Sensor de pressão absoluta no coletor de admissão - MAP 07/2000 Ter, 20 de Março de 2012 09:39 Seção: Geral Avaliação do Usuário: / 44 Pior
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O Sensor MAP (Manifold Absolute Pressure) tem a função de informar à UCE a variação de pressão existente dentro do oletor de admissão! em função do re"ime de rotação e ar"a do motor# Ou se$a! a pressão em %ue o ar aspirado est& sendo admitido pelo motor em ada re"ime de trabal'o# Em mar'alenta! om a borboleta de aeleração pratiamente toda fe'ada! '& alta depressão no oletor! e om esta totalmente aberta '& baixa depressão# Essas informaçes são oletadas pela UCE para reali*ar! dentre outros &lulos pertinentes ao funionamento do sistema! a an&lise da %uantidade de ombust+vel a ser in$etado no motor#
O sinal emitido pelo sensor MAP tamb,m tem a função de medir a pressão atmosf,ria loal e! om essa informação! invariavelmente verifiar %ual a altitude do em %ue o ve+ulo se enontra# Sabemos %ue dependendo da altitude! '& mais mol,ulas de ar em um mesmo volume! e essa %uantidade de ar em um mesmo volume , uma informação muito importante para a alimentação e orreta %ueima do ombust+vel admitido# Assim! essa informação ser& lida pelo MAP a ada nova partida#
O sensor MAP pode ser do tipo anal-"io ou di"ital! por,m! a alimentação pela UCE de ambos , em torno de . volts /0C#
O sensor anal-"io envia um sinal de orrente ontinua! onde a intensidade varia de aordo om a pressão no oletor# 1& o sensor di"ital envia um sinal pulsado de orrente ontinua! om ondas %uadradas onde a fre%23nia varia de aordo om a pressão no oletor#
Anti"amente estes sensores eram fixados na tomada de pressão do oletor de admissão por uma man"ueira de borra'a# 4os ve+ulo atuais em "eral! a partir dos modelos 5M /etra 6778! 9iat 9ire! /: Mi! por exemplo! estes são fixados om parafusos diretamente no oletor de admissão# Para podermos reali*ar todos os testes! devemos nos ertifiar de %ue; < a bateria este$a em boas ondiçes= < não 'a$a al"uma entrada de ar falsa na admissão ou poss+vel obstrução= < o sensor este$a alimentado pela UCE durante todos os testes=
Para medirmos os sinais! devemos obedeer; < o aterramento do iruito e alimentação deste= < verifi%ue se '& envio do sinal do sensor para a UCE= < %uando for anal-"io! medir a tensão em ont+nua /0C= < %uando di"ital! medir a fre%23nia em >ert* ? >*= < O sinal emitido deve estar de aordo om a variação de pressão no oletor e pressão atmosf,ria loal= < Pode ser medido o sinal apenas om a 'ave de i"nição li"ada sem dar a partida#
Proedimentos de teste do sensor# Primeira 0ia; @este do sensor anal-"io (sensor sistema Multe 0elp'i ? S6Bla*er D#D E9i)
6 @este (teste da volta"em de entrada)
6) Fi"ue a i"nição sem dar partida= D) Seleione o mult+metro em volts (/0C)= G) Medir a volta"em no fio in*a do sensor MAP H) Este valor medido dever& estar pr-ximo a . volts /0C ("eralmente entre H!I e .!D /0C)
D @este (teste de aterramento do sensor); 6) Conete a aneta analisadora de polaridade no fio preto do sensor= D) A polaridade medida deve ser ne"ativa# G @este (teste da volta"em do retorno) 6) Meça a volta"em (/0C) no fio verde= D) 0esonete o sensor do oletor (aso 'a$a man"ueira de onexão desonetea) e onetea a uma bomba de v&uo= G) A volta"em medida de retorno deve variar de aordo om a depressão apliada na bomba de v&uo# JJJ Kuanto maior for a altitude loal! menor ser& o sinal enviado pelo MAP à UCE# 0evemos nos atentar tamb,m %ue muitas outras fal'as no ve+ulo poderão provoar variaçes na emissão dos sinais# São eles! por exemplo; < Entradas de ar falsas= < Erro no sinronismo da orreia dentada ou v&lvulas presas= < Catalisador entupido e et#
O sensor tamb,m est& su$eito a fal'as meLnias! por exemplo; < Man"ueira de admissão furada ou entupida= < Man"ueira de fixação do sensor furada (%uando existente)=
Se"unda 0ia;
@este para um sensor MAP di"ital (sensor sistema n$eção EEC / ? Autolatina %ue e%uipa os ve+ulos; 5ol 6#B6#IB6#N (7.7I)! 5ol 5@ D# (7.78)! Fo"us 6#IB6#N (7H7I)! Fo"us D# (7G7I)! Parati 6#IB6#NBD# (7.7I)! Pointer 6#NBD# (7H7I)! Kuantum 6#NBD# (7H7I)! Santana 6#NBD# (7H7I)! Saveiro 6#IB6#N (7I 78)! Esort 6#IB6#NBD# (7H7I)! Pampa 6#N (78 )! oQale 6#NBD# (7H7I)! /erona 6#NBD# (7H7I) e /ersailles 6#NBD# (7H7I )
6 @este (teste da volta"em de entrada) < Fi"ue a i"nição sem dar partida= < Seleione o mult+metro na esala /0C= < Meça a volta"em no fio preto e vermel'o! ou marrom e preto do sensor= < A volta"em medida dever& estar entre H!I e .!D /0C#
D @este (teste de aterramento do sensor) < Conete a aneta analisadora de polaridade no fio marrom do sensor= < 0eve se detetar polaridade ne"ativa# >& Polaridade 4e"ativaR ! substituir a G @este (teste da volta"em do retorno) < Altere o mult+metro para a esala >ert* (>*)= < Conete o mult+metro no fio marrom e amarelo do sensor= < 0esonete o sensor do oletor (desli"ue a man"ueira se 'ouver) e oneteo em uma bomba de v&uo= < A fre%23nia medida dever& variar de aordo om a pressão apliada na bomba de v&uo#
@ereira 0ia;
Kuando 'ouver -di"os de fal'a emitidos referentes à fal'a do sensor MAP! o problema tanto poder& ser de ori"em el,tria do sensor! %uanto a fal'as meLnias no sistema de admissão de ar! omo man"ueiras ortadas! obstrução! entradas de ar falsas! fal'as de i"nição e et# Kuando isso 'ouver! oorre os 'amados falsos -di"os de fal'a# Assim! ertifi%uese realmente da fal'a do MAP antes de substitu+lo sem neessidade#
Sensor de Posição da Borboleta de Aceleração - TPS Para dar início a esta série de matérias, escolhemos o sensor de posição da borboleta de aceleração - TPS
O sensor de posição da borboleta de aeleração @PS (@'rottle Position Sensor) est& omumente posiionado na extremidade oposta ao ame do aelerador# Este sensor onsiste num poteniTmetro u$a função , tradu*ir o Ln"ulo de abertura da borboleta de aeleração em um sinal el,trio e envi&lo à Unidade de Comando EletrTnio UCE# Atrav,s do @PS! a UCE obtem informaçes de aeleraçes ou desaeleraçes reali*adas pelo motorista# Estas informaçes são utili*adas no aux+lio do &lulo do tempo de in$eção (tempo de abertura das v&lvulas in$etoras) instantLneo e onse%2entemente no ontrole das ondiçes de mar'alenta! freio motor! aeleração r&pida! 0as'Pot! plena ar"a e ar"a parial# 4a "rande maioria dos sistemas a UCE alimenta o @PS om uma tensão de refer3nia de aproximadamente . volts /0C# A resposta do sensor varia entre sinais maiores %ue (*ero) e menores %ue . volts /0C# O @PS pode ser simples! possuindo apenas uma pista resistiva (omo na maioria dos sistemas naionais) ou duplo! om duas pistas resistivas (omo o @ipo 6#I ie e o 5olf 6#N 5F)# Em ambas as onfi"uraçes! prevalee o mesmo prin+pio de funionamento#
Testando um sensor de posição da borboleta de aceleração - TPS 4a reali*ação do teste de um sensor de posição da borboleta de aeleração @PS! observe os se"uintes detal'es; < Certifi%uese da boa ondição da ar"a da bateria e alimentaçãoda UCE= < O teste do sensor deve ser reali*ado om os onetores do sensor e daUCE li"ados (iruito do sensor em ar"a)! somente dessa forma podese simulara verdadeira ondição de funionamento do sensor= < O sinal deve ser medido em tensão de orrente ont+nua /0C#A 'ave de i"nição deve estar li"ada= < A medição do sinal deve obedeer a se"uinte ordem; Primeirodevem ser avaliados o aterramento do iruito do sensor e a tensão dealimentação do mesmo# 0epois deve ser analisado o sinal enviadopelo sensor a UCE# O sinal deve variar de forma ont+nua em funçãoda abertura da borboleta de aeleração= Al,m disso! para ser onlusiva! a medição do sensor deve ser reali*ada no momento e na ondição de fal'a do ve+ulo# Se um liente relama %ue o motor de seu ve+ulo est& aelerado! s- se poder& afirmar %ue a fal'a , do @PS se no momento em %ue o defeito est& presente o sinal do sensor for avaliado= < /erifi%ue se foram feitas modifiaçes! na posiçãodo batente da borboleta de aeleração# @ais modifiaçesdesalibram a va*ão de ar em mar'alenta atrav,s da borboletade aeleração# O %ue resulta em adulteração na rotaçãode mar'alenta# Exemplo de teste do TPS para as famílias Palio 16V e Siena 16V A se"uir demonstraremos o proedimento de teste para o sensor @PS das fam+lias Palio 6I/ e Siena 6I/# Para sensores de outros ve+ulos as espeifiaçes podem variar# ica 1 - !s defeitos mais comuns pro"ocados por fal#as no circuito do sensor de posição da borboleta - TPS são$ < Mar'alenta alta (motor aelerado) ou osilando! defeito provoado por;sensor enviando
tensão elevada om a borboleta fe'ada# Este defeito emal"uns asos , intermitente# Pode ser provoado por fal'as no pr-priosensor ou adulteraçes no parafuso batente da borboleta de aeleração# < Mar'alenta baixa (motor morrendo em desaeleraçes)!defeito provoado por; sensor enviando tensão baixa om a borboleta fe'ada#Pode ser provoado por fal'as no pr-prio sensor ou adulteraçesno parafuso batente da borboleta de aeleração# < Motor fal'ando (va*ios durante aeleraçes)!defeito provoado por; nterrupçes na pista resistiva do sensor@PS# < Motor om baixo desempen'o! defeito provoado por; @ensão enviadapelo sensor %uando a borboleta est& totalmente fe'ada OV= mas a tensãoenviada pelo sensor %uando a borboleta est& totalmente aberta est& baixa# %&aso o sinal de borboleta fec#ada este'a maior (ue o tabelado) "erifi(ue se foi adulterada a posição inicial da borboleta de aceleração no seu batente* %! sinal do sensor de"e "ariar entre "alores de borboleta fec#ada e borboleta aberta sem saltos ou interrupç+es* Para informaç+es mais detal#adas) consulte os manuais específicos dos sistemas em (uestão*
SE,S! A B!B!.ETA*
Ese se!sor " #o!siu$do %or %oe!#i&'e!ro #u(a %are " #o'a!dada direa'e!e %elo o ei)o da *or*olea +ua -u!ção " i!-or'ar a u!idade de #o'a!do,so*re a %osição a!.ular da *or*olea do a#elerador e a'*"' a velo#idade #o' ue a *or*olea " a#io!ada+ Ese se!sor " ali'e!ado %ela u!idade #o' e!são de +A e!são o*ida %or essa variação el"ri#a," e!viada %ara u!idade de #o'a!do #o'o si!al da %osição da *or*olea do a#elerador+o' esse si!al a u!idade de #o'a!do adoa as esra".ias de 'ar#hale!a, #o'o
AGA PA5A6,E7E8UE5ME7T 7A AE6EA;,P6E7A AGA E <E5 MT+
o' a *or*olea -e#hada o #o!ao do se!sor esá #o' sua resis=!#ia 'á)i'a,%rodu>i!do #o'o si!al %ara u!idade,u' '$!i'o valor de e!são+A u!idade,#o' esse si!al -a> u' 'o!iora'e!o da roação e' 'ar#hale!a+ Ao i!i#iar a a#eleração,a variação %ro.ressiva de e!são,-a> #o' ue a u!idade de #o'a!do o e!riue#i'e!o da a#eleração e adoe #urvas de ava!ço de a#ordo #o' a #ar.a e roação e)i.ida+ ?: 7a -alha desse se!sor a u!idade de #o'a!do adoará 2 valores -i)o #orres%o!de!es ao si!al de *or*olea -e#hada isso " %ara #o'a!dar a 'ar#hale!a+ 57TMA @?UA@ 7A AE6EA; 7A ?A5A E 7A A6TA TA;,EM A6GU7 A A MABA 6E7TA <5A 5EGU6A+ #o'o esar o se!sor da *or*elea TESTA,!
1- /0nição li0ada) motor parado) P!,TA E P!VA no fio li0ado ao terminal 1 da centralina* ,e0ati"o 2-3* 4- /0nição li0ada) motor parado 5.T/TESTE /7/TA. modo "oltímetro no fio li0ado ao terminal 8 da centralina* aproximadamente 9V*
:- /0nição li0ada) motor parado) 5.T/TESTE di0ital) modo "oltímetro) no fio li0ado ao terminal ; da centralina* Valores de acordo com a tabela abaixo*obs$ ESTE TESTE
B!B!.ETA
de >" a 9"