LÍNGUA PORTUGUESA B GRUPO I Leia atentamente o texto que se segue.
Eu cantei já, e agora vou chorando O te!o "ue cantei t#o con$ado% Parece Parece "ue no canto já !a&&ado Se e&tava inha& 'ágria& criando( )antei, a& &e e a'gu* !ergunta+ uandoN#o &ei, "ue ta.* /ui ni&&o enganado( 0 t#o tri&te e&te eu !re&ente e&tado, ue o !a&&ado !or 'edo e&tou ju'gando( 1i2era3e cantar, anho&aente, )ontentaento& n#o, a& con$an4a&( )antava, a& já era ao &o do& /erro&( 5e "ue e "uei6arei, "ue tudo ente7a& eu "ue cu'!a !onho 8& e&!eran4a&, Onde a 1ortuna inju&ta * ai& "ue o& erro&Lu9& :a2 de )a;e&
Apresente, de forma bem estruturada, a sua resposta aos itens que se seguem.
a$ra4;e& "ue &e &egue o verdadeira& <:= ou 1. 5iga &e a& a$ra4;e&
/a'&a& <1=, corrija a& /a'&a&( a. O ver&o >Eu cantei já, e agora vou chorando> o&tra o e&tado de e&!9rito do &ujeito !o*tico &oente no !re&ente( b. O &ujeito !o*tico con&idera "ue a cu'!a do& erro& "ue coeteu * ?nica e e6c'u&ivaente e6c'u&ivaente &ua( c. O &ujeito '9rico reconhece "ue n#o viveu a &ua vida da /ora ai& correcta(
e6erc9cio de intro&!ec4#o, intro&!ec4#o, o &ujeito !o*tico conc'ui "ue o 2. Nu e6erc9cio &eu canto na&ceu de u engano( a. Identi$"ue o& ver&o& e/ou e6!re&&;e& "ue o reve'a(
3. Atente na &egunda "uadra de&te !oea( a. ua' o e&tado de e&!9rito do &ujeito !o*tico( @u&ti$"ue(
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4. No !rieiro terceto, o &ujeito !o*tico o&tra &a.er, no
!re&ente, "ue o &eu de&tino de de&ventura &e !re!arava há uito( a. Re$ra o ver&o "ue e'hor evidencia e&&a conc'uo( 5. Identi$"ue e e6!'i"ue a $gura de e&ti'o !re&ente na &eguinte
e6!re&o era ao &o de /erro&(
6. Ana'i&e /ora'ente o !oea( 7. Nu outro !oea, )a;e& e&creve+
>Erro& eu&, á /ortuna, aor ardente E inha !erdi4#o &e conjurara% O& erro& e a /ortuna &o.ejara, ue !ara i .a&tava aor &oente(> a. E6!'i"ue o "ue e&te& ver&o& tC de cou co o !oea e aná'i&e(
8. Sa'iente a& arca& do di&cur&o "ue con/ere a e&te !oea u
to auto.iográ$co( !"#$ %% 1. Ne&te ite, /a4a corre&!onder a cada u do& e'eento& da
co'una A u e'eento da co'una B, de odo a o.ter a$ra4;e& verdadeira&( E&creva, na &ua /o'ha de re&!o&ta&, ao 'ado do n?ero da /ra&e, a a'9nea corre&!ondente( &o'una A
&o'una ( a. o enunciador indica ua ac4#o ocorrida
1. No ver&o >Eu cantei já, e agora
vou chorando>, e!regando a /ora ver.a' vou chorando, 2. No ver&o )antei% a& &e e a'gu* !ergunta "uando, 3. No ver&o 5e "ue e "uei6arei, "ue tudo ente-, 4. No ver&o )antava, a& já era ao &o de /erro&, co a !rieira /ora ver.a',
!ontua'ente no !a&&ado( b. o enunciador e6!re&&a ua ac4#o "ue & rea'i2a no !re&ente iediato( c. o enunciador indica ua ac4#o ocorrida !a&&ado a& co ideia de reitera4#o d ac4#o( d. o enunciador tradu2 ua ideia de adi4# e. o enunciador e6!re&&a ua ac4#o "ue
&endo rea'i2ada gradua'ente( f. o enunciador a!re&enta o !rinci!iar de ac4#o(
g. o enunciador tradu2 a ideia de conc'u ). o enunciador tradu2 ua ideia de o!o&i !"#$ %%%
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*"m )omem precisa +iaar. #or sua conta -/. #recisa +iaar por si, com seus o')os e p0s, para entender o que 0 seu. #ara um dia p'antar as suas prprias r+ores e dar')es +a'or. &on)ecer o frio para con)ecer o ca'or. o oposto. entir a distncia e o desabrigo para estar bem sobre o prprio tecto. "m )omem precisa +iaar para 'ugares que no con)ece para quebrar essa arrogncia que nos fa +er o mundo como o imaginamos, e no simp'esmente como 0 ou pode ser9 que nos fa professores e doutores do que no +imos, quando de+er:amos ser a'unos, e simp'esmente ir +er.; ADr 'inF, Mar sem fm
Nu te6to .e e&truturado, co u 9nio de du2enta& e u á6io de tre2enta& !a'avra&, a!re&ente ua ree6#o &o.re o "ue * a$rado no e6certo, con&iderando a i!ortHncia do conheciento e6!erienta'( Para /undaentar o &eu !onto de vi&ta, recorra, no 9nio, a doi& arguento&, i'u&trando cada u de'e& co, !e'o eno&, u e6e!'o &igni$cativo
$bser+a<=es
( Para e/eito& de contage, con&idera3&e uma pa'a+ra "ua'"uer &e"uCncia de'iitada !or e&!a4o& e .ranco, e&o "uando e&ta integre e'eento& 'igado& !or h9/en
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