1 2
0 2
9 1
d u l a S l n a ó i e c d a l z a i i n d a n g r u O M
8 1
7 1
7 9
6 1
5 8
5 1
0 5
4 1
3 1
5 1
3
2 1
1 1
S M O a l e d l i t n a f n i o t n e i m i c e r c e d s e n o r t a P
0 1
s o ñ a 5 0 1 8
6
4
2
s o ñ a 4 0 1 8
6
4
2
s ) o s ñ o a d i 3 l p m 0 u 1 c s o ñ 8 a y s e 6 s e m n 4 e ( d a d 2 E s o ñ a 2 0 1 8
6
4
14
2
a í r t a i d e P
) s o ñ s a o 5 ñ i a t N o n d e a i d m c e i a a N l ( s a r e i a l p t n C e c r e M I P
418
o ñ a 1 0 1 8
6
4
o 2 t
1 2
0 2
9 1
8 1
7 1
6 1
5 1
) 2 m / g k ( C M I
4 1
3 1
2 1
1 1
0 1
n e i m i c a N
s e s e M
. ) s o ñ a 5 a o t n e i m i c a n ( s e l i t n e c r e p , s o ñ i n d a d e a l a r a p C M I
1 2
0 2
9 1
d u l a S l n a ó e i c d a l z a i i n d a n g r u O M
8 1
7 9
7 1
6 1
5 8
5 1
0 5
4 1
5 1
3 1
2 1
1 1
S M O a l e d l i t n a f n i o t n e i m i c e r c e d s e n o r t a P
0 1
s o ñ a 5
3
0 1 8
6
4
2
s o ñ a 4 0 1 8
6
4
2
s ) o s ñ o a d i 3 l p m 0 u 1 c s o 8 ñ a y s e 6 s e m 4 n e ( d a 2 d E s o ñ a 2 0 1 8
6
4
2
) s o ñ s a a 5 ñ i a t N o n d e a i d m c e i a a N l ( s a r e i a l p t n C e c r e M I P
o ñ a 1 0 1 8
6
4
o 2 t
1 2
0 2
9 1
8 1
7 1
6 1
5 1
) 2 m / g k ( C M I
4 1
3 1
2 1
1 1
0 1
n e i m i c a N
s e s e M
. ) s o ñ a 5 a o t n e i m i c a n ( s e l i t n e c r e p , s a ñ i n d a d e a l a r a p C M I
419
14
a í r t a i d e P
d u l a S l n a ó i e c d a l z a i i n d a n g r u O M
3 4
7 9
2 4
1 4
5 8
0 4
0 5
9 3
5 1
8 3
7 3
6 3
5 3
4 3
3 3
S M O a l e d l i t n a f n i o t n e i m i c e r c e d s e n o r t a P
2 3
3
3 1
2 1
1 1
0 1
9
8
) s a n a m 7 e s ( d a d E 6
5
14
a í r t a i d e P
s o ñ i N ) d s a a n d a e m a e s l 3 a r 1 a a p o t o n c e i l i m á f i c e a c ( N o r s e l t e i t m n e í r c e r e P P 420
4
3
2
1
3 4
2 4
1 4
0 4
9 3
8 3
7 3
6 3
5 3
) m c ( o c i l á f e c o r t e m í r e P
4 3
3 3
2 3
o t n e i m i c a N
. ) s a n a m e s 3 1 a o t n e i m i c a n ( s e l i t n e c r e p , s o ñ i n d a d e a l a r a p o c i l á f e c o r t e m í r e P
d u l a S l n a ó i e c d a l z a i i n d a n g r u O M
2 4
7 9
1 4
0 4
5 8
9 3
0 5
8 3
5 1
7 3
6 3
5 3
4 3
3 3
2 3
S M O a l e d l i t n a f n i o t n e i m i c e r c e d s e n o r t a P
1 3
3 3 1
2 1
1 1
0 1
9
8
7
) s a n a m e s ( d a d E
6
5
s a ñ i N ) d s a a n d a e m a e s l 3 a r 1 a a p o t o n c e i l i m á f i c e a c ( N o r s e l t e i t m n e í r c e r e P P
4
14 3
a í r t a i d e P
2
1
2 4
1 4
0 4
9 3
8 3
7 3
6 3
5 3
4 3
3 3
2 3
o t n e i m i c a 1 N 3
) m c ( o c i l á f e c o r t e m í r e P
421
d u l a S l n a ó i e c d a l z a i i n d a n g r u O M
4 5
7 9
2 5
5 8
0 5
0 5
8 4
5 1
6 4
4 4
2 4
0 4
8 3
6 3
4 3
2 3
s o ñ a 5
3
0 1
8
6
4
S M O a l e d l i t n a f n i o t n e i m i c e r c e d s e n o r t a P
2
s o ñ a 4 0 1
8
6
4
) s o s d i o l ñ a p 3 m u c 0 s 1 o ñ a 8 y s e s e 6 m n e 4 ( d a d E 2 2
s o ñ a 2 0 1
8
14
a í r t a i d e P
s o ñ i N d a d ) e s o a l ñ a a r 5 a a p o t o n c e i l i m á f i c e a c ( N o 4 r s 5 e l t i e t m n e í r c e r e P P 422
6
4
2
o ñ a 1 0 1
8
6
4
2
s o ñ A 2 5
0 5
8 4
6 4
4 4
2 4
0 4
) m c ( o c i l á f e c o r t e m í r e P
8 3
6 3
4 3
2 3 s e s e M
. ) s o ñ a 5 a o t n e i m i c a n ( s e l i t n e c r e p , s o ñ i n d a d e a l a r a p o c i l á f e c o r t e m í r e P
d u l a S l n a ó i e c d a l z a i i n d a n g r u O M
2 5
7 9
5 8
0 5
0 5
8 4
5 1
6 4
4 4
2 4
0 4
8 3
6 3
4 3
S M O a l e d l i t n a f n i o t n e i m i c e r c e d s e n o r t a P
2 3
s o ñ a 5
3
0 1
8
6
4
2
s o ñ a 4 0 1
8
6
4
) s o s d o i l ñ a p 3 m u c 0 s 1 o ñ a 8 y s e s e 6 m n e ( 4 d a d E 2 2
s o ñ a 2 0 1
8
s a ñ i N d a d ) e s o a l ñ a a r 5 a a p o t o n c e i l i m á f i c e a c ( N o r s e l t e i t m n e í r c e r e P P
6
4
2
o ñ a 1 0 1
8
6
4
2
s o ñ A 2 5
0 5
8 4
6 4
4 4
2 4
0 4
) m c ( o c i l á f e c o r t e m í r e P
8 3
6 3
4 3
2 3
s e s e M
. ) s o ñ a 5 a o t n e i m i c a n ( s e l i t n e c r e p , s a ñ i n d a d e a l a r a p o c i l á f e c o r t e m í r e P
423
14
a í r t a i d e P
Percentiles de índice de masa corporal: niños, 2 a 20 años
IMC
IMC
34
34
97º
32
32
95º
30
30
90º
28
28 85º
26
26 75º
24
24 50º
22
22 25º
20
20
10º 5º 3º
18
18
16
16
14
14
12
12
kg/m²
kg/m²
14
a í r t a i d e P
2
3
4
5
6
7
89
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
EDAD (años)
FUENTE: NationalCenterfor Health Statistics in collaborationwith the National Center for Chronic DiseasePreventionandHealthPromotion(2000).
424
Percentiles índice de masa corporal: niñas, 2 a 20 años IMC
IMC 97º
34
34
32
95º
32
30
30
90º
28
28
85º 26
26
75º 24
24
22
50º
20
25º
22
20
10º 18
5º 3º
16
18
14 16
14
14
12
12
kg/m²
kg/m² 2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
EDAD(años)
FUENTE: NationalCenterfor Health Statistics in collaborationwith the National Center for Chronic Disease PreventionandHealthPromotion(2000).
425
a í r t a i d e P
Predicción de la talla nal para niñas
) m c ( a i u q r a n e m a a l l a T
Edad de menarquia (años)
14
a í r t a i d e P
Pase una línea que una el valor deseado en la columna de la izquierda y del valor en la columna central. El valor señalado en la columna de la derecha será el resultado
Tomado de: Frisch
RE, Nagel JS. Prediction of adult height of girls from age of menarche and height at menarche. J Pediat. 1974; 85(6): 838-841. 426
P r e d i c c i ó n d e t a l l a a l o s 1 8 a ñ o s ( c m )
Predicción de la talla adulta nal Fórmulas para calcular la talla diana o estatura nal Niños: Talla del padre + talla de la madre + 13 2
(Rango ±7,5 cm)
Talla media de los padres + 6,5 cm Niñas: Talla del padre + talla de la madre -13 2
(Rango ±6,0 cm)
Talla media de los padres-6,5 cm
14
a í r t a i d e P
427
Índice de Masa Corporal (IMC) o índice de Quetelet
Peso (lb) ASC (m2)
IMC : Peso (kg) / Talla2 (m2)
Valores del cuociente Valor IMC
Clasicación
< 16,00 16,00 - 16,99 17,00 - 18,49 18,50 - 24,99 25,00 - 29,99 30,00 - 39,99 > 40,00
Delgadez de tercer grado Delgadez de segundo grado Delgadez de primer grado Normal Sobrepeso de primer grado Sobrepeso de segundo grado Obesidad mórbida
OMS. El Estado Físico: Uso e interpretación de la antropemetría. Serie de inormes Técnicos 854. Ginebra 1995 Tomado de :
Velásquez OJ. Pediadatos. 2a ed. Bogotá: Grupo Editor ial Legis S.A; 2007. p. 318.
Cálculo de área de supercie corporal (niños) 14
a í r t a i d e P
Fórmula de Mosteller
Área de supercie = (m2) Ver nomograma, página siguiente
428
Regleta: para niños de talla normal respecto al peso
Talla cm
Área de superfcie (m2)
lb
Peso kg
pulg.
14
a í r t a i d e P
429
Denición de tensión arterial en niños y adolecentes • Presión arterial normal: Presión Sistólica (PS) y/o Presión Diastólica (PD) < percentil 90 para edad , estatura y el género • Presión arterial normal alta (prehipertensión): Presión Sistólica y/o Presión Diastólica entre percentiles 90 y 95 según la edad, estatura y el género • Presión arterial normal alta en adolecentes (prehipertensión): Presión Sistólica y/o Presión Diastólica ≥ 120/80 mmHg • Presión arterial alta (hipertensión arterial): Presión Sistólica y/o Presión Diastólica ≥ percetil 95 según la edad, estatura y el género Tomado de :
Velásquez OJ. Pediadatos. 2a ed. Bogotá: Grupo Editor ial Legis S.A; 2007. p 39.
Intervalo de temperatura normal Sitio
Normal
Fiebre
Axilar
35,3 - 37,1 °C
> 37,2 °C (99,0 °F)
Sublingual (oral)
35,9 - 37,5 °C
> 37,6 °C (99,7 °F)
Rectal
36,0 - 37,9 °C
> 38,0 °C (100,4 °F)
Tomado de :
Velásquez OJ. Pediadatos. 2a ed. Bogotá: Grupo Editorial Legis S.A; 2007. p. 47
Fórmulas para calcular el peso
14
a í r t a i d e P
3 meses a 12 meses 2 a 6 años 7 a 15 años
= Edad (meses) + 9/2 = Edad (años) x 2 + 8,5 = Edad (años) x 3 + 3 = Edad (años) x 7 - 5/2
Cálculo del peso ideal (1 a 18 años) = Talla (cm)2 × 1,65 /1.000 Tomado de :
Velásquez OJ. Pediadatos. 2a ed. Bogotá: Grupo Editorial Legis S.A; 2007. p 49.
Una órmula que ha sido usada para calcular aproximadamente el percentil 50 de la presión sistólica en los niños mayores de 2 años de edad es: 90 + (2 × edad en años). El límite más bajo de la presión sistólica puede calcularse aproximadamente por la órmula: 70 + (2 × edad en años).
434
Frecuencia cardíaca por minuto en reposo en niños de 0 a 18 años Edad
Límite inerior Media de la normalidad
Límite superior de la normalidad
Recién nacido 1-11 meses 2 años 4 años 6 años 8 años 10 años
70 Lpm 80 80 80 75 70 70
190 lpm 160 130 120 115 110 110
Niñas 12 años 14 años 16 años 18 años
70 65 60 55
125 lpm 120 110 100 100 90 90 Niños 65 60 55 50
Niñas
Niños
90 85 80 75
Niñas
85 80 75 70
Niños
110 105 100 95
105 100 95 90
Tomado de :
Behrman RE, Kliegman RM, Jenson HB, Tratado de Pediatría. 16a ed. McGraw- Hill Interamericana
Frecuencia respiratoria en niños Edad
Respiraciones por minuto
Recién nacido
30-60
Neonato
40-45
1 a 5 meses
30-40
6 a 11 meses
24-30
1 a 3 años
20-30
4 a 6 años
20-25
7 a 12 años
16-20
> 12 años
12-18
Tomado de :
14
a í r t a i d e P
Velásquez OJ. Pediadatos. 2a ed. Bogotá: Grupo Editor ial Legis S.A; 2007. p. 37.
435
14
a í r t a i d e P
a d i v e d s a r o h s a l y l a t o t a n i b u r r i l i b e d s e r o l a v n ú g e s o n i m r é t l a s o n a c r e c y o n i m r é t e d N R n e o g s e i r e d s a n o Z
436
5 5 0 9 7 4 l i l i l i t t t n n n e e e c c c r r r e e e P P P
o j o a t l b a o i o i d d e e m r m r e t e t n i n i o o g s g s e i e i R R
o g s e i r o j a b e d a n o Z
o g s e i r o t l a e d a n o Z
0 8 6 4 2 0 8 2 1 1 1 1 1
6
4
2
) L d / g m ( l a t o t a c i r é s a n i b u r r i l i B
y h t l o a n e r e H t a n i M a i d u m l e a n S i b e u d r i l l i a b n r o e i p c y a 0 N 2 H t n n ó 1 i a c c c f i e r n i g D i . S a t i l n i 6 e m u 9 a q e a s l b n u e S r s a o d 4 a n r i 8 b t n u e r i c l i s B e d m a u d i r e n 2 S r e 7 c t a f ) i c m s e n a p e s l r r a o u m o r h 0 o ( H n e 6 o d g r t a r a h a d c p s l i E e d d e r n 8 P ó i a 4 c n o e t y a t i l a i . l b 4 A 1 a - r a e 6 6 i v p : a 3 t 3 c í i 0 u d 1 G e r ; . P 9 l . 9 a 9 t 4 M e 0 E 1 , 0 s C i 2 4 c r i e r o ; 2 i t t v a u a i n i S i t m , d e o n L P e . L n s , g r J o n A s r n n o a , d h b u 2 m o r J w l a 1 , e U S K N , V A e i m a d n r g o i e a t t n r e a u r t 0 h r s a U i B e : n : N i e a i c d d M , n n a l a d i e t r e m a n a f m e r e o n R T T I
Puntaje de Silverman-Anderson Movimientos
0 Rítmicos y regulares
Tiraje intercostal
No
1 Tórax inmóvil, Abdomen en movimiento Leve
2 Disociación tóraco abdominal
Retracción xioidea Aleteo nasal Quejido espiratorio
No
Leve
Intenso y constante Intensa
No No
Leve Leve e inconstante
Intenso Intenso y constante
Puntaje de Silverman Permite evaluar el síndrome de dicultad respiratoria en el recién nacido, debiéndose hacerse en condiciones idóneas: ambiente térmico neutro, glucemia basal normal y la presencia de cianosis con una FiO2 del 40%. Debe valorarse cada 30 minutos y en unción de su evolución programar el tratamiento. También ha demostrado su utilidad en el lactante con dicultad respiratoria por bronquiolitis, para el control clínico, así como la respuesta al tratamiento del mismo. Mide cinco parámetros: tiraje costal, retracción esternal, aleteo nasal, quejido espiratorio y disociación entre los movimientos torácicos y abdominales. Se puntúa entre 0-2, obteniéndose la puntuación más avorable por debajo de 3 puntos y la más desavorable por encima de 5. Puntuación: leve: < 3 puntos; moderado: 3-5 puntos; grave: > 5 puntos. - Expert Panel Report 2. Guidelines or the diagnosis and management o asthma. Bethesda MD, National Institute o Health;1998. -Becker A, Nelson N, Simons F. The pulmonary index. Assessment o a clinical score or asthma. Am J Dis Child 1984;138:574-6. - Wood DW, Downes JJ, Lecks HI. A clinical scoring system or the diagnosis o respiratory ailure. Preliminary report on childhood status asthmaticus. Am J Dis Child 1972;123:227-8. - Scarone RJ, Fuchs SM, Nager AN, Hane SA. Controlled trial o oral prednisone in emergency department o children with acute asthma. Pediatrics 1993; 26; 207-12.
437
14
a í r t a i d e P
Diagnóstico dierencial de la hemoptisis Trastorno primarios
Diagnóstico dierencial
Inección
14
a í r t a i d e P
Absceso pulmonar Neumonía* Tuberculosis Bronquiectasias (brosis quistica*, discinesia ciliar) Neumonía necrosante Micosis especialmente aspergilosis broncopulmonar alérgica o mucormicosis) Parásitos Herpes simple Cuerpo extraño Objeto retenido Trastorno congénito Cardiopatías (síndrome de Eisenmerger) Conexiones arteriovenosas anormales Malormación arteriovenosa Telangiectasia (Oster-Weber-Rendu) Secuestro pulmonar Quiste broncógeno Infamatorio autoinmunitario Purpura de Henoch-Schönlein Síndrome de Goodpasture Granulomatosis de Wegener Lupus eritematoso sistémico Sarcoidosis Hemosiderosis Idiopática pulmonar Inecciosa Traumatismo Con alergia a la leche (síndrome de Heiner) Contusión* Fractura de tráquea de bronquio Herida de arma de uego Iatrógeno Posquirúrgico Tras biopsia pulmonar transbronquial* Tras punción pulmonar diagnóstica* Tumores Tumor benigno (p. ej., neurogénico, hamartoma, hemangioma, carcinoide) Tumor maligno (p. ej., adenoma, carcinoma broncógeno Embolia pulmonar Otros
Trastorno cticio Endometriosis Coagulopatía* Insuciencia cardíaca Tras tratamiento de recién nacido con suractante (sustancia tensioactiva) Quernictero Hiperamonemia Hemorragia intracraneal Epistaxis*
* Causa recuente de hemoptísis Tomado de : Behrman RE, Kliegman RM, Jenson HB, Tratado de Pediatría. 16a ed. México: MacGraw- Hill Interamericana; 2001. p. 1431.
438
Diagnóstico dierencial de la tos recurrente y persistente en los niños Tos recurrente Hiperreactividad bronquial, incluyendo asma alérgica Secreción de vías respiratorias superiores Síndromes de aspiración Ineccionmes de vías respiratorias de recurrencia recuente Hemosiderosis pulmonar idiopática
Tos persistente
Hipersensibilidad postinecciosa de los receptores de la tos Hiperreactividad de la vías respiratorias (asma) , Sinusitis crónica Bronquitis, traqueítis debida a la inección crónica, tabaquismo (en niños mayores) Bronquiectasias, incluyendo brosis quística, discinesia ciliar primaria, inmunodeciencia Aspiración de cuerpo extraño
Aspiración recurrente por incompetencia aríngea, hendidura traqueolaringoesoágica, ístula traqueoesoágica Refujo gastroesoágico, con o sin aspiración Síndrome de tos erina Comprensión extrínseca del árbol traqueobronquial (anillo vascular), neoplasia, ganglio linático, quiste pulmonar) Traqueomalacia, broncomalacia Tumores endobronquiales o endotraquiales Tuberculosis endobronquial Tos por hábito Neumonitis por hipersensibilidad Inecciones micóticas Irritantes inhalados, incluido el humo del tabaco Irritación del conducto auditivo externo
Tomado de :
Behrman RE, Kliegman RM, Jenson HB, Tratado de Pediatría. 16a ed. México: MacGraw- Hill Interamericana; 2001. pág. 1435.
Características de la tos crónica y su importancia Tipo de tos
Probable proceso causal
Discontinua productiva
Bronquitis , bronquitis asmática, brosis quística, bronquiectasias Traqueítis, tos por hábito Obstrucción laríngea, tos erina Fibrosis quística, síndrome de toserina, cuerpo extraño Neumonitis por clamidias Reacción alérgica de vías respiratorias altas o bajas, sinusitis Fibrosis quística bronquiectasias, bronquitis crónica Asma inducida por ejercicio, brosis quística, bronquiectasias Tos por hábito, estados hipersecretores leves como la brosis quística y el asma Hiperrreactividad respiratoria
Metálica Con estridor Paroxística (con o sin náuseas y vómitos) «Staccato» Nocturna Más intensa al despertarse en la mañana Con ejercicio vogoroso Que desaparece con el sueño Tos sibilante Tomado de :
Behrman RE, Kliegman RM, Jenson HB, Tratado de Pediatría. 16a ed. México: McGraw- Hill Interamericana; 2001. p. 1436. 439
14
a í r t a i d e P
Causas de sibilancia recurrente o persistente
14
a í r t a i d e P
Hiperreactividad respiratoria Asma atópica Inección asociada a hiperreactividad respiratoria Asma inducida por ejercicio Asma inducida por salicilatos y poliposis nasal Bronquitis asmática Otras reacciones de hipersensibilidad Neumonitis por hipersensibilidad Eosinolia tropical Larva migratoria visceral Aspergilosis broncopulmonar alérgica Aspiración Cuerpo extraño Alimento, saliva, contenido gástrico Hendidura laringotraqueoesoágica Fístula traqueoesoágica, en "H" Descoordinación aríngea o debilidad neuromuscular Fibrosis quística Discinesia ciliar primaria Insuiciencia cardíaca Bronquiolitis obliterante Comprensión extrínseca de la vías respiratorias Anillo vascular Adenopatía Tumor mediastínico Quistes pulmonares Traqueobroncomalacia Masas endobronquiales Relujo gastroesoágico Hemosiderosis pulmonar Secuelas de displasia broncopulmonar Oclusión "histérica" de la glotis Humo de cigarrillos, otras agresiones ambientales Tomado de :
Behrman RE, Kliegman RM, Jenson HB, Tratado de Pediatría. 16a ed. México: McGraw- Hill Interamericana; 2001. p. 1437.
440
Causas de estridor recurrente o persistente Recurrente
Persistente
Crup alérgico (espasmódico) Inecciones respiratorias en niños con estrechamiento anatómico, por lo demás asintomático, de las vías respiratorias Laringomalacia
Obstrucción laríngea Laringomalacia Papilomas, otros tumores Quistes y laringoceles Membranas laríngeas Parálisis bilateral de los abductores cuerdas vocales Cuerpo extraño Enermedad traqueobranquial Traqueomalacia Membranas traqueales subglóticas Tumores endotraqueales y endobronquiales Estenosis traqueal subglótica Congénita Adquirida Masa extrínsecas Masas mediastínicas Anillo vascular Ensema lobular Quistes broncogénicos Bocio Cuerpo extraño esoágico Fístulas traqueoesoágicas Otros Refujo gastroesoágico Macroglosia, síndrome de Pierre Robin Síndrome del maullido de gato Estridor histérico Hipocalcemia
Tomado de :
Behrman RE, Kliegman RM, Jenson HB, Tratado de Pediatría. 16a ed. México: McGraw- Hill Interamericana; 2001. p. 1437.
441
14
a í r t a i d e P
Enermedades asociadas a inltrados pulmonares recurrentes o persistentes pasado el período neonatal Inltrados recurrentes o migratorios Asma* Aspiraciones repetidas* Neumonitis por hipersensibilidad Hemosiderosis pulmonar* Cuerpo extraño Enermedad depranocítica Fibrosis quística* Inección congénita* Citomegalovirus Rubéola Sílis Inecciones adquiridas Citomegalovirus* Tuberculosis* VIH Otros virus* Chlamydia* Micoplasma, ureaplasma* Toserina* Hongos Pneumocystis jivoreci *
Inección bacteriana tratada inadecuadamente
14
a í r t a i d e P
Anomalías congénitas Quistes pulmonares* Secuestro pulmonar Estenosis bronquial Anillo vascular Cardiopatía congénita con cortocircuito izq.-der. grande
Aspiración Incompetencia laríngea (p. ej., paladar hendido)* Hendidura laringotraqueoesoágica* Fístula traqueoesoágica* Refujo gastroesoágico* Cuerpo extraño Aspiración de lípidos
Inmunodeciencia, décit de la agocitosis* Estados de inmunodeciencia humoral, celular o combinada* Enermedad granulomatosa crónica o deectos relacionados de la agocítosis* Estados de décit de complemento*
Hipersensibilidad-alérgica Hemosiderosis pulmonar (relacionada con la leche de vaca, otras*) Asma Neumonitis por hipersensibilidad (alveolitis alérgica) Fibrosis quística* Discinesia ciliar primaria (síndrome de Kartagener) Otras bronquiectasias Sarcoidosis Neoplasias (primarias metástasica) Neumonitis intersticial y brosis* Usual (de Hamman-Rich) Descamativa Linoide (síndrome de inmunodeciencia adquirida) Proteinosis alveolar Linagiectasia pulmonar* Décit de α1- antitripsina Infamación y brosis inducida por ármacos o radiación Enermedades del colágeno vascular Neumonías eosinólas Larva migratoria visceral Histiocitosis Leucemia
*Procesos con probabilidad de causar inltrados pulmonares crónicos en lactantes. Tomado de :
Behrman RE, Kliegman RM, Jenson HB, Tratado de Pediatría. 16a ed. México: McGraw- Hill Interamericana; 2001. p. 1438. 442
Nomenclatura de la dentadura Los números 1-8 en bastardilla representan la cira inicial del número del diente en el respectivo cuadrante; la cira nal es la correspondiente a su ubicación dentro del cuadrante. Superior 5
Derecho
5 4 3 2 1
1 2 3 4 5
8
6
Izquierdo 7
Inerior Dentadura decidua
1
Superior
8765432 1
Derecho
2
1 2 3 4 5 6 7 8 Izquierdo
4
3
Inerior Dentadura permanente
Edad media de erupción de la dentadura decidua Diente Incisivos centrales ineriores (81 y 71) Incisivos laterales ineriores (82 y 72) Incisivos centrales superiores (7-12) Incisivos laterales superiores (52 y 62) Primeros molares ineriores (84 y 74) Primeros molares superiores (54 y 64) Caninos ineriores (83 y 73) Caninos superiores (53 y 63) Segundos molares ineriores (85 y 75) Segundos molares superiores (55 y 65)
Edad media de aparición (rango) en meses 6 (4-10) 7 (6-11) 8 (51 y 61) 9 (8-13) 12 (10-15) 14 (12-16) 16 (14-18) 18 (16-20) 20 (18-22)
14
a í r t a i d e P
24 (22-26)
443
Esquema básico -PAI- de vacunación Vacuna contra BCG1
Recién nacido
DPT2
2, 4 y 6 meses de edad
(Tuberculosis)
Diteria Pertussis Toserina
Hepatitis B Hib3
Haemophilus infuenzae
tipo b
Fiebre amarilla4 Meningococo5 Polio6
Oral (Sabin) Parenteral (Salk) 14
a í r t a i d e P
Edad de aplicación
Triple viral7 SRP Sarampión Rubéola Parotiditis
Dosis/ Vía Número de Intervalo Reuerzos sitio de dosis entre dosis aplicación 0,1 mL/I.D. Zona escapular izquierda. 1 mL/I.M. Tercio medio del muslo
1
—
No
3
4-8 semanas
Dos reuerzos: 15 a 18 meses y 4 a 6 años de edad No
0,5 mL 4 4-8 (10 µ) I.M. semanas Tercio medio del muslo 2, 4 y 6 0,5 mL/ < 6 meses 8 semanas No meses de I.M.Tercio =3 edad medio del 6 -12 m = 2 muslo 12 - 15 m =1 > 15 m = 1 > 1 año de 0,5 mL/S.C. 1 — Un reuerzo edad cada 10 años > 3 meses 0,5 mL/S.C. 2 6-8 No a 5 años de semanas edad 4-8 Dos 2 - 4 y 6 m, 2 gotas/ Oral 3 semanas reuerzos: 2 - 4 y 6 m 0,5 mL/SC. 3 15 a 18 ó I.M. meses y 4 a 6 años de edad 12 - 15 0,5 mL/S.C. 1 — Un reuerzo meses Brazo entre los 6 izquierdo y 12 años 0-2-4 y 6 meses de edad
Sarampión8
6 - 12 meses
Tetanos/ diteria (Td)
< 7 años TD 0,5 mL (10 UL/1UL) > 7 años Td 0,5 mL (10 UL/25 UL) IM en deltoides o muslo
0,5 mL/ S.C.
1
—
3
4 semanas
3
4 semanas
SRP al año de edad Cada 10 años
(Continúa)
444
Esquema adicional -PAI- de vacunación Vacuna contra Hepatitis A
Edad de aplicación > 1 año
(Continuación)
Dosis/ Vía sitio Número Intervalo Reuerzo aplicación de dosis entre dosis 0,5 mL(720 U)/ 2 6- 12 —
I.M. Deltoides o muslo 6 - 35 meses 0,25 mL Infuenza 3 - 8 años 0,5 mL > 9 años 0,5 mL I.M. o S.C. prounda 0,5 mL/I.M. Neumococo 2 - 6 meses heptavalente 7 - 11 meses 12 - 23 meses > 24 meses 2 - 5 años 0,5 mL/I.M. Neumococo
meses 2 2 1
4 semanas Cada año 4 semanas No
3 2 2
6 - 8 sem Entre los 12 6 - 8 sem y 15 m 6 - 8 sem No
1 1
— —
1 1 2 2
— 4-8 semanas 8 semanas
polivalente Varicela Rotavirus
> 5 años 1 - 12 años > 12 años < 6 meses
0,5 mL/S.C 1 mL/VO
No A los 5 años No No No
1
Se recomienda control de calidad tanto interno como externo (internacional) para el biológico utilizado. En el recién nacido la inyección debe colocarse en la zona escapular izquierda, siguiendo las técnicas adecuadas de inyección de esta vacuna para evitar complicaciones de aplicación inadecuada. 2 Se indican 5 dosis , incluyendo reuerzo a los 18 meses o 1 año después de la 3a. dosis. La 5a. dosis debe aplicarse entre 5 y 6 años. 3 La aplicacion de la vacuna contra Hib se recomienda hasta los 5 años. Debe tenerse en cuenta que esta vacuna protege contra diversas inecciones proundas por Haemophilus infuenzae , y no solo contra meningitis. 4 Fiebre amarilla a partir de los 6 meses en zonas endémicas. 5 La reunión recomienda su uso de tres meses a 5 años en áreas endémicas o con pisos epidémicos para meningitis por meningococo. Se recomienda la realización de ensayos clínicos controlados para evaluar ecacia. En las áreas consideradas no epidémicas se indica esta vacuna para mayores de 5 años. 6 Se indican 5 dosis, incluyendo reuerzo a los 18 meses ó 1 año después de la 3a. dosis. La 5a. dosis debe aplicarse entre 5 y 6 años. En el recién nacido se indica una dosis adicional. 7 El Comité recomienda el uso de la vacuna con los tres antígenos (sarampión, rubéola y paperas) en todas las ocasiones. 8 Sarampión en grupo de riesgo. Tomado de :
Velásquez OJ. Pediadatos. 2a ed. Bogotá: Grupo Editor ial Legis S.A; 2007. p. 229, 230.
445
14
a í r t a i d e P
Criterios para sospechar maltrato inantil en quemaduras •
Reaccióninapropiadadelospadres ▪ Tardanza en la búsqueda de atención ▪ Negar que la lesión es una quemadura • Lesiónincompatibleconlahistoriaclínicaocambiosenlahistoria relatada • Contradiccionesentreinformantesdiferentes • Ausencia de testigos • Lesiónincompatibleconelniveldedesarrollodelniño • Quemadurasarepetición • Quemadurasenmano(dorsoomuñeca),glúteos,piernasopies (distribución en guante o en media) • Quemadurasporcontactoensitiosinusualesquemuestranconclaridad los márgenes de un objeto • Quemadurasporcigarrillo • Quemadurasporlíquidoscalientesconmárgenesbiendelimitados Tomado d e:
Cárdenas C, Ramírez N. Quemaduras. En: Correa JA, et al. Pediatría, Tomo V. Medellín: CIB; 2007. p. 543.
Clasicación de las lesiones en piel de acuerdo con el tiempo de evolución 14
a í r t a i d e P
0-1 días
rojo-azul
1-5 días
azul-púrpura
5-7 días
verde-amarillo
8-10 días
amarillo-parduzco
1,5-4 semanas
desaparece
446
Patrón de daño por quemaduras no-accidentales •Patrónobviodecigarillos,encendedores,planchas •Quemadurasenlasplantasdelospies,palmas,genitales,nalgas,perineo •Quemadurassimétricasdeprofundidaduniforme •Sinmarcasdesalpicadurasenunaquemaduraporlíquidoshirviendo.Unniño que caiga dentro de una bañera se salpicará; uno que sea colocado allí, tal vez no •Marcasdesujeciónenmiembrossuperiores •Losplieguesdeexiónestánrespetados¿estosignicaqueelniñoestabaen posición etal (posición de protección) cuando surió las quemaduras? Esto se correlaciona con una “línea de la supercie del agua” donde hay quemadura-es decir,sielniñofuepuestoenposiciónfetal¿lasquemadurasestánalineadas? •“Signodelarosquilla,”:unáreadepielsanarodeadaporquemadura.Siunniño es orzado a mantenerse en una bañera con agua caliente, la parte en contacto con el ondo de la bañera no se quemará, pero la piel alrededor sí •Otrossignosdeabusofísico-hematomasdediferenteevolución,evidenciade descuido por sus padres, alta de adherencia a los cuidados de salud (tales como no tener inmunizaciones) Tomado de: Hettdziewulski P, Papini R, Barret JP, et al. ABC of Burns. London: Blackwell Publishing Limited; 2005.
14
a í r t a i d e P
447
Riesgos de concurrencia de cardiopatía congénita Cardiopatía congénita en el eto (%) Hermano Padre Madre previo aectada aectado aectado
Lesión cardíaca Síndrome de Marán Estenosis aórtica Estenosis pulmonar Deecto del tabique interauricular Deecto de tabique interauricular Conducto arterioso permeable Coartación de la aorta Tetralogía de Fallot ND = no disponible Tomado de :
ND 2 2 3 2,5 3 ND 2,5
50 3 2 2 1,5 2,5 ND 1,5
50 15 a 18 6a7 10 a 16 5 a 11 4 14 2a3
Lupton et al.; 2002
Escala de observación de Yale - YOS Variable de observación
14
a í r t a i d e P
Normal 1
Características del Grito potente de tono llanto normal, o contento y sin llanto Reacción a la LLora brevemente y estimulación de deja de hacerlo o está un progenitor contento y no llora Variación de su Si está despierto, estado así permanece, o si está dormido y se le estimula, despierta con rapidez Color Rosa
Deciencia moderada 3
Deciencia grave 5
Gime o llora
Grito débil o gemido o de tono alto
Llora por lapsos
LLanto contínuo o apenas si reacciona
Cierra brevemente los ojos cuando está despierto, o despierta con la estimulación duradera Extremidades pálidas o acrocianosis
Se duerme o no puede ser despertado
Pálido o cianótico o con manchas o ceniciento Hidratación Piel y ojos normales y Piel y ojos normales y Piel laxa o muy mucosas húmedas boca levemente seca distensible y mucosas secas u ojos hundidos Reacción (habla, Sonríe o se torna alerta Sonrisa breve o No sonríe, está sonrisa) a rápidamente se torna ansioso, sin expresión estímulos sociales alerta o torpe, o no puede ser alertado Puntuación: normal: 0-10 (2,7%); moderada: 10-16 (26,2%); grave: > 16 (92,3%). % = riesgo de bacteriemia
448
Criterios de Rochester •Buenaspectogeneral •Haestadopreviamentebiendenidopor:-Nacimientoatérmino-Nohaber recibido tratamiento antibiótico perinatal -No haber estado hospitalizado más tiempo que la madre -No haber sido tratado de hiperbilirrubinemia inexplicada No haber recibido ni estar recibiendo antimicrobianos -No haber sido hospitalizado previamente -No presentar enermedades crónicas subyacentes • No presentar indicios de infección en piel, tejidos blandos, articulaciones u oídos • Tiene los siguientes valores analíticos: -Leucocitos en sangre entre: 5.00010.000 -Formas en banda: > 1.500 -< 10 leucocitos por campo en el sedimento de orina centriugada -< 5 leucocitos por campo en el examen microscópico de las heces de niños con diarrea - McCarthay PL, Sharpe MR, Spiesel SZ, et al. Observation scales to identity serious illness in ebrile children. Pediactrics 1982;70:802-9. -Kramer MS, Shapiro ED. Management o the young ebrile child a commentary on recent practice guidelines. Pediactrics 1997;100:128-33. -Barra LJ, Bass JW, Fleisher GR, et al. Practice Guidelines or the managent o inants and children 0 to 38 months o age with ever without source. Pediatrics 1993;92:1-12.
La ausencia de signos de localización que permitan objetivar el riesgo de inección en niños pequeños y sobre todo en lactantes, ha permitido desarrollar escalasclínicas de valoración para identicar aquellos casos en los que pudiéramos estar ante un sepsis o bacteriemia. Sin embargo, la sensibilidad y especicidad de estas escalas es baja y no permiten identicar correctamente a todos los niños con dicho riesgo. Dos escalas son las más empleadas: una es la de Yale, desarrollada por McCarthy y cols. y otra es la de Rochester que identicaría lactantes con bajo riesgo ineccioso.
Escala de Yale Descrita por McCarthy y cols. en 1982, esta escala pretende identicar enermedad grave en niños con un proceso ebril agudo, para lo que explora 6 variables: Calidad del llanto. Cambio del llanto ante los padres. Ritmo de vigilia-sueño. Color. Hidratación. Respuesta social. Cada variable tiene tres grados de puntuación: 1, 3, 5. El mejor resultado posible es el de 6 puntos en total y el peor de 30, obteniéndose los siguientes resultados: Normal: 0-10 (2,7%). Moderado: 10-16 (26,2%) Grave: > 16 (92,3%).
449
14
a í r t a i d e P
Los datos expresados en %, cuantican el riesgo de bacteriemia para cada puntuación. Vemos pues, que cuando la puntuación es mayor de 10 la posibilidad de tener un proceso grave es 13 veces superior respecto a puntuaciones normales. No obstante, la sensibilidad de la escala puede disminuir o arteactarse tras el descenso de la temperatura por el empleo de antitérmicos.
Criterios de Rochester La no existencia de criterios clínicos para identicar con exactitud a lactantes ebriles con riesgo de inección bacteriana grave, hizo que un grupo de investigadores de Rochester, desarrollaran unos criterios para identicar a estos lactantes. Varios estudios sugieren que estos criterios tienen utilidad clínica. Así, en un análisis prospectivo de 461 lactantes ebriles, de hasta 60 días, que cumplían estos criterios, solo 4 (0,9%), surieron inección bacteriana grave, siendo el valor predictivo negativo del 99%. Barra y cols. en un metaanalisis de lactantes ebriles, determinaron que los lactantes identicados de bajo riesgo, según estos mismos criterios en comparación con cualquier otra estrategia, tienen una menor posibilidad de presentar enermedades inecciosas graves. Klassen y Rowwe llevaron a cabo una revisión metodológica de 10 estudios de lactantes ebriles de hasta 60 días de edad, concluyendo que son estos criterios los que proporcionan el mejor método para identicar los lactantes con bajo riesgo de inección bacteriana. Tomadas de :
García de Lorenzo A. Scores pronósticos y criterios diagnósticos en el paciente crítico, 2ª edición. Madrid: AstraZeneca; 2006. pág. 434, 435.
Valor predictivo de las escalas de observación Resultados/ Escala de Cira Sensibilidad Especicidad edad del observación límite % % paciente 14
a í r t a i d e P
Lactante de Inección corta edad bacteriana Escala de grave/0 a 8 observación semanas Yale Enermedad Escala de grave/>24 observación meses de edad Tomado de :
≥
≥
Valor predictivo negativo %
7
76
75
96
10
77
88
97
McCarthy PL, Lembo RM, Baron MA, Fink HD, Ciccheti DV. Predictive Value of Abnormal Psysical Examination Findings in IIl - Appearing and well - Apperaring Febrile Children. Pediatrics 1985; 76: 167 – 171
450
Escala de valoración de la meningitis Puntaje de Boyer Fiebre
0
1
< 39,5°
> 39,5°
2
Púrpura
No
Sint. neurológicos
No
Sí
Sí
< 1.000 < 60% < 90 > 35
1.000-4.000 > 60% 90-140 20-35
> 4.000
< 15.000
> 15.000
Líquido cealorraquídeo: Leucocitos/mm: Polimoronucleares: Proteínas (mg/mL): Glucosa (mg/mL): Sangre: Leucocitos
Sí
> 140 < 20
Puntuación: 0-1-2 puntos: no antibióticos, vigilar. Probable menigitis vírica. 3-4 puntos: valorar según evolución: observación y/o antibióticos. > 5 puntos: tratamiento antibiótico inmediato e ingreso. - Field MJ, Lohr KN. Clinical Practice guidelines: Directions or a New Program. Washington, DC: Institute o
Medicine, Committee on Clinical Practice Guidelines. National Academic Press;1990.
Puntaje de Boyer La variabilidad y sutileza en las maniestaciones clinicas de las meningitis, tan dependientes de la edad y con gran inespecicidad cuanto menor es aquella, ha generado el empleo de escalas o escores que permitan de una orma lo más objetiva posible tomar decisiones en cuanto a posibilidades etiológicas y criterios terapeúticos, sobre todo en el empleo precoz de antibióticos. En este sentido el escore más empleado es el descrito por Boyer, en el cual, se analizan de una orma conjunta: Parámetros clínicos: ebre, púrpura y sintomas neurológicos. Parámetros de laboratorio: en líquido cealorraquídeo se analizarán: nº total de leucocitos, de polimoronucleares, nivel de proteínas y de glucosa; y en sangre se valorará el número de leucocitos. Estos datos se puntúan con 0, 1 ó 2 puntos, siendo la puntuación más avorable la que está por debajo de 2 y la más desavorable por encima de 5. Esta puntuación no está validada para lactante con menos de 3 meses de edad y tampoco será valorable si se han empleado antibióticos previamente. Tomadas de :
García de Lorenzo A. Scores pronósticos y criterios diagnósticos en el paciente crítico, 2ª edición. Madrid: AstraZeneca; 2006. p. 436, 437.
451
14
a í r t a i d e P
Líquido cealorraquídeo (LCR) Parámetro
Prematuro
Neonato
Mayores
Presión de apertura (mmH2O)
< 200
< 110
< 180
Glucosa (mg/dL)
24 - 63
32 - 121
40 - 80
0,55 - 1,05
0,44 - 1,28
0,6
93 - 191
20 - 170
5 - 40
0 - 29
< 30
0
Polimoronucleares (%)
7
2-3
0
Deshidrogenasa láctica
—
—
5 - 30 UmL
60 - 80% de la glucosa sanguínea Relación glucosa sangre/ LCR Proteínas (mg/dL) Leucocitos (µL)
Tomado de :
14
a í r t a i d e P
452
Infect Disc North Am. 1990, 4: 583 - 599.
Denición y Causas de un Evento con Aparente Riesgo de Vida (ALTE) Denición de ALTE Por denición, un ALTE se reiere a un evento súbito, caracterizado por apnea u otros cambios repentinos en la conducta del niño. Los síntomas de ALTE incluyen a uno o más de los siguientes: apnea, cambios en el color o tono muscular, tos o soocación.
Diagnósticos realizados en niños con ALTE * Idiopático: aproximadamente el 50% * Gastrointestinal: es la causa más común, más del 50% de los casos diagnosticados • Refujo gastrointestinal • Vólvulo gástrico • Intususcepción o invaginación • Trastornos en la deglución • Otras anormalidades GI * Neurológico: Aproximadamente 30% • Trastornos convulsivos • Convulsiones ebriles • Hemorragias del SNC • Enermedades neurológicas que aectan la respiración (síndrome de Budd-Chiari, malormaciones del cerebelo, malormaciones del tronco cerebral) • Refejos vasovagales • Hidrocealia • Inección del SNC • Maluncionamiento de la comunicación (shunt) ventrículo peritoneal • Malignidades * Respiratorio: Aproximadamente 20% • Compromiso respiratorio por inección, virus sincicial respiratorio, pertussis, micoplasma, crup, otras neumonías • Apnea obstructiva del sueño • Condiciones que aectan el control respiratorio (prematurez, hipoventilación central) 453
14
a í r t a i d e P
• • • •
14
Anormalidades en las cuerdas vocales Laringotraqueomalacia Obstrucción al fujo de aire debido a anormalidades congénitas Aspiración de cuerpos extraños * Cardíaco: Por encima del 5% • Arritmias (Síndrome del QT prolongado, síndrome de WolParkinson-White) • Cardiopatía congénita • Miocarditis • Cardiomiopatía * Anormalidades metabólicas: menos del 5% • Errores congénitos del metabolismo • Enermedades endocrinas o trastornos de los electrolitos • Otras inecciones • Inecciones del tracto urinario • Sepsis * Abuso inantil: menos del 5% • Síndrome de Munchausen (soocación, envenenamiento intencional, sobredosis de medicación, abuso ísico, traumatismo de cráneo) • Asxia intencional o no * Otros • Alergias a alimentos (raro) • Analaxia • Medicación (prescripción, sobremedicación, remedios caseros) Tomado de: McGovern
a í r t a i d e P
MC, Smith MB. Causes of apparent life threatening events in infants: a systematic review. Arch Dis Child. 2004 Nov;89(11):1043-8. Hall KL, Zalman B. Evaluation and management of apparent life-threatening events in children. Am Fam Physician. 2005 Jun 15;71(12):2301-8. http://www.medicalcriteria.com/es/criterios/ped_alte_es.htm
454