SOCIEDADE TECNOLOGIA E CIÊNCIA
URBANISMO E MOBILIDADE AUGUSTO MOTA ANO 2009/2010 ALVERCA 08-02-2010
URBANISMO E MOBILIDADE
CONSTRUÇÃO E ARQUITECTURA RURALIDADE E URBANIDADE ADMINISTRAÇAO E SEGURANÇA DO TERRITORIO MOBILIDADES LOCAIS E GLOBAIS
FORMANDO: AUGUSTO MOTA FORMADORA CARLA PEDRO
ANO 2009/2010 ALVERCA 08-02-2010
Página 2 de 28
Índice Introdução·
4
Construção e Arquitectura
5
Ruralidade Urbanidade
12
Administração e Segurança do Território
18
Mobilidades Locais e Regionais
24
Conclusão
26
Netgrafia
26
Na unidade de formação ” URBANISMO E MOBILIDADE ” falamos sobre 4 temas principais que se subdividem em subtemas. Os 4 temas principais são:” Construção e Arquitectura” ; Página 3 de 28
” Ruralidade e Urbanismo”;” Administração e Segurança do Território”;” Mobilidades Locais e Globais.” Em” Construção e Arquitectura ” vou reflectir sobre espaços funcionais nos alojamentos, em função de tradições socioculturais e estilos de vida. Tecnologias inovadoras utilizadas nos materiais de construção e sobre a introdução de novos materiais como meio para melhorar as condições de habitabilidade e durabilidade das habitações e redução de custos. A forma como a ciência infere na evolução de novos materiais de construção (Ex. tintas ecológicas, isolantes reciclados). Estimar quantidades de materiais a utilizar em função das áreas e diferentes tipos de materiais, adoptando aqueles que melhor se adequam a certas especificidades (por ex. resistência ao esforço) Em” Ruralidade e Urbanismo “ vou diferenciar os diferentes tipos de agricultura, identificar profissões ou ocupações profissionais relacionadas com a produção agrícola, actividades económicas e produtivas em Portugal. Novos modos de evolução das actividades agrícolas como factor de desenvolvimento regi region onal al (por (por ex exem empl plo: o: a ag agric ricul ultu tura ra biol biológ ógic icaa ou cu cultu ltura rass de prod produt utos os tradicionais que entram nas quotas da Política Agrícola Comum da União Europeia). Id Iden entitific ficar ar prod produt utos os qu quím ímic icos os ad adeq equa uado doss a dive divers rsas as inte interv rven ençõ ções es (fertilizant (fertilizantes, es, herbicidas herbicidas,, fung fungicidas icidas), ), equip equipamen amentos tos agrícolas agrícolas e respectiva respectivass aplicações. Adopção de diferentes técnicas agrícolas em função de diferentes cultltur cu uras as e am ambi bien ente tes, s, rela relaci cion onan ando do algu alguma mass prát prátic icas as ag agrí ríco cola lass co com m mecanismos de prevenção e redução de danos por contaminação química ou biológica (por exemplo, rotação de culturas e cultivos mistos, análise de solos, Prod Produç ução ão da ag agri ricu cultu ltura ra biol biológ ógic ica, a, tend tendoo em co cont ntaa va vant ntag agen enss e inconvenientes. Etap Etapas as do cicl cicloo do az azot otoo (fixa (fixaçã çãoo de az azot otoo pe pela lass legu legumi mino nosa sas, s, incorporação pelas plantas, transferência para os animais, etc.). Mecani Mec anism smos os bio biológ lógico icoss de transf transform ormaçã açãoo de com compos postos tos azo azotad tados os relaci relaciona onando ndo-os -os co com m a uti utiliz lizaçã açãoo de est estrum rumes es orgâni orgânicos cos e de fertil fertiliza izante ntess Página 4 de 28
inorgânicos (por exemplo, degradação da ureia nas pastagens ou nos estrumes e formação de nitritos por acção das bactérias dos solos). Em “Administração e Segurança do Território”, vou Identificar as diferentes instituições que regulam a rede rodoviária nacional. Compreender como as diferentes instituições têm poderes, campos de actuação e modos de regulação distintos (por exemplo, prevenção rodoviária, constr con struçã uçãoo e sin sinaliz alizaçã açãoo de est estrad radas, as, formu formulaç lação ão do có códig digoo de est estrad rada, a, medidas de coação.). A importância do pelouro do urbanismo na gestão do território. Os mecanismos de segurança nos veículos automóveis. Explicar o funcionamento do airbag. O que é um grafo e problemas que se possam resolver com grafos. Em “Mobilidades Locais e Globais ”vou analisar os fluxos migratórios importantes (de entrada e saída) verificados em Portugal no século XX. Causas dos fluxos migratórios no século XX Os meios de transporte utilizados nas migrações ao longo do século XX. As alterações dos custos e tempo de transporte na estrutura das migrações. Migrações, espécies migratórias no reino animal. Porque é que esses animais sentem necessidade em migrar?
Construção e Arquitectura Conceitos fundamentais
Construção: Na arquitectura e na engenharia civil, a construção é a montagem de qualquer infra-estrutura. É a execução de todas as etapas de um projecto - da fundação aos acabamentos.
Arquitectura: É a arte ou a técnica de projectar e edificar o ambiente habitado pelo ser humano. Integração Social: Diz respeito ao combate à exclusão social geralmente ligada a pessoas de classe social, nível educacional, portadoras de deficiência Página 5 de 28
física, idosas ou minorias raciais, entre outras, que não têm acesso a várias oportunidades. Bem-estar: estado de contentamento físico e espiritual; tranquilidade, conforto. “Todos têm direito, para si e para a sua família, a uma habitação de dimensão adequada, em condições de higiene e conforto e que preserve a intimidade pessoal e a privacidade familiar." É obrigação constitucional do estado arranjar uma habitação condigna para pa ra to todo dos. s. Exis Existe te em Port Portug ugal al de desd sdee a dé déca cada da de 90 o prog progra rama ma de erradicação das barracas, o que levou ao nascimento de vários bairros sociais. Ao realojar bairros inteiros de barracas no mesmo bairro social originou a algumas situações de conflito e insegurança. Actu Actual alme ment ntee ex exis iste tem m ga gabi bine nete tess es espe peci cial aliz izad ados os no realo realoja jame ment nto, o, formados por psicólogos, sociólogos, e assistentes sociais. Espaços funcionais nas casas das famílias portuguesas: Lare La ress - es estã tãoo as asso soci ciad ados os co conc nceit eitos os de priv privac acid idad ade, e, inti intimi mida dade de e, geralmente, família. Aparta Apartame mento ntos; s; Moradi Moradias as plu plurif rifami amilia liares res em proprie propriedad dadee ho horizo rizonta ntal;l; espaço limitado
Regra geral não permitem ampliações (só fechar varandas e transformar em marquises).
Página 6 de 28
Fig.5 alojamento urbano
Áreas funcionais: Sociais – Cozinha, sala, casa de banho, … Privadas – Quartos. Alojamento rural Moradias unifamiliares – mais ou menos tradicionais; maior liberdade de espa es paço ço;; pe perm rmititem em am ampl plia iaçõ ções es,, mu muita itass ve veze zess ac acre resc scen enta tamm-se se an anda dare ress superiores ou anexos térreos;
Fig.4 alojamento rural
Áreas funcionais: Sociais – Cozinha, sala, anexos, alpendre, casa de banho, … Áreas privadas – Quartos e casas de banho Diferentes culturas utilizam os espaços de diferentes formas
Página 7 de 28
Muçulmanos – têm sempre pátios interiores, devido à obrigação de reserva da intimidade (as casas são fechadas para o exterior).
Fig.6 pátio interior casa árabe
Americanos – nunca têm vedações à volta das casas porque têm uma noção noç ão de esp espaço aço privado privado de uti utilid lidade ade púb pública lica,, garant garantind indoo a exi existê stênci nciaa de amplos espaços verdes.
Qualidade da construção, segurança e conforto: Actualmente á cada vez maior preocupação com o conforto e segurança das pop popula ulaçõ ções; es; nec necess essida idade de act actual ualiza izaçã çãoo pe perma rmanen nente te dos ma mater teriais iais de construção – durabilidade e conforto. Tipo de habitação moderna (cidades) – altura, levou à necessidade de desenvolver materiais cada vez mais resistentes.
Nas habitações antigas utilizava-se, pedra, tijolo de burro e madeira; no revestimento das paredes aplicava-se cal. Actualmente utiliza-se, tijolo furado, betão, ferro, o aço, o vidro, revestimentos cerâmicos. Garantem habitações mais estáveis e com maior conforto, quanto ao conforto nos edifícios mais recentes, utiliza-se pavimento radiante (chão aquecido); Aspiração centra entre outros
Página 8 de 28
Tecnologias inovadoras utilizadas nos materiais de construção
Fig.3 novos materiais, novas técnicas.
Canalizações em PEX (polietileno reticulado) – facilidade de poderem atravessar lajes e facilidade de substituição em caso de rotura. Tintas anti-fúngicas – garantem o não aparecimento de bolores. Isol Isolam amen ento to ac acús ústic ticoo e té térm rmic icoo reco recorr rren endo do a pa pare rede dess du dupl plas as co com m aplicação de wallmate e isolamento dos tectos com uso de roofmate – evitam as grandes amplitudes térmicas e garantem o não atravessamento de sons de casa casa para para casa, casa, permit permitind indoo mel melhor horar ar o con confor forto to do doss ha habita bitante ntess e pou poupar par energia gasta com ar condicionado ou aquecedores.
Eficiência energética Página 9 de 28
A exp exposi osição ção sol solar ar das hab habita itaçõ ções, es, ent entre re out outros ros asp aspect ectos, os, tam também bém permite alcançar ganhos em termos de poupança energética e ambiental. O Isolamento térmico é imprescindível para se obter uma construção eficiente em termos energéticos Desde o dia 1 de Julho de 2009 é obrigatório a apresentação de um certif certifica icado do de efi eficiê ciênci nciaa en energ ergétic éticaa do imó imóvel vel na transa transacçã cçãoo de tod todos os os edifícios novos. Um imóvel é considerado eficiente quando obtém uma nota entre A+ e B
Fig. 1 Tabela, casa com eficiência energética.
Garantir uma boa exposição solar das habitações. Nos países do sul da Europa deve-se orientar a casa para Norte, o que vai evitar a necessidade de refrigeração; Países do norte da Europa devem orientar a casa para sul, aproveitando a iluminação e o aquecimento do sol de forma mais rentável, garantindo menos custos com o aquecimento. Segurança sísmica: Em Portug Portugal al exi existe ste leg legisl islaçã açãoo própria própria que obriga obriga à ob obser servâ vânci nciaa de normas de construção anti-sísmica devido ao elevado risco que o nosso país apresenta em especial o Algarve, região de Lisboa Li sboa e Vale do Tejo. Antes de construir devemos analisar a natureza do terreno e a carta de risco risco sísmic sísmico. o. Edifíc Edifícios ios recent recentes es – exi existe stem m téc técnic nicas as que visam visam garant garantir ir a resistência (sismos) e o conforto das mesmas, deve-se garantir a utilização de técnicas de construção e materiais que garantam a resistência dos edifícios, para um melhor comportamento sísmico deve-se utilizar estruturas em aço leve Página 10 de 28
galva gal vaniz nizado ado,, se sendo ndo um umaa es estru trutur turaa fle flexív xível el em caso caso de sismo sismo com começ eçaa por absorver as vibrações e vai torcendo ligeiramente mas volta ao seu estado normal devido á sua elasticidade.
Fig.2 amortecedor anti sísmico
Ao construir um edifício novo é necessário calcular as áreas para saber as quantidades de materiais que é necessário comprar e o seu custo. Por exemplo: se tivermos 4 paredes exteriores com 10x3metros, quantos azulejos são necessários? 1azulejo =0.300x0.300=0.090 metro 2 10x3=30x4=120 metros 2 120/0.090 =1334 Tijolos.
Ruralidade Urbanidade Página 11 de 28
Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas cultivar plantas com o objectivo de obter alimentos, alimentos, fibras, fibras, energia, matéria-prima para roupas, roupas, construções, construções, medicamentos, medicamentos, en entr tree ou outr tros os.. A qu quem em trab trabal alha ha na ag agri ricu cultltur uraa chama-se agricultor , normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou ambos am bos,, o prefix prefixoo agro agro tem origem origem no termo termo lat latim im agro agro qu quee sig signif nifica ica "terra cultivada ou cultivável". A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia. Os diferentes tipos de agricultura.
Agricultur Agriculturaa tradicion tradicional al us usoo de técn técnic icas as ag agríc rícol olas as co cons nsid ider erad adas as rudimentares em relação às técnicas mais modernas, tais como o uso da enxada,, da queimada e o do arado de tracção animal, enxada animal, característicos deste tipo de agricu agricultu ltura. ra. Embor Emboraa não sej sejaa ca capaz paz de produz produzir ir regula regularme rmente nte grande grandess prod produç uçõe ões, s, ela ela é aind aindaa mu muito ito difu difund ndida ida em dive divers rsas as pa part rtes es do mu mund ndo, o, espe es peci cial alme ment ntee en entr tree os pa país íses es em vias vias de de dese senv nvol olvi vime ment nto, o, po porq rque ue as tecnologias empregadas são simples e de baixo custo.
Agricultura tradicional de subsistência É um tipo de agricultura praticada em pequenas propriedades este tipo de agricultura utiliza poucas máquinas, os trabalhos de plantar, cuidar e colher sãoo fe sã feito itoss pe pelo lo ag agric ricul ulto torr e se seus us fa fami milia liare res, s, co com m o ob obje ject ctiv ivoo de prod produz uzir ir alimentos para o consumo da própria família. Em geral plantam milho, feijão arroz, batata e criam alguns animais como coelhos; ovelhas; porcos; galinhas.
Fig.7 Agricultura tradicional.
Agricultura moderna (comercial) Página 12 de 28
É praticada em grandes propriedades, com o uso de muitas máquinas, adubos, insecticidas e pode ser irrigada. Utiliza mão-de-obra especializada, como engenheiros e técnicos agrícolas. O dono da terra contrata trabalhadores para plantar, limpar e colher, neste tipo de agricultura é plantado um único tipo de produto.
Fig.8 A agricultura industrial e intensiva em grandes áreas esgota os campos e tem uma influência muito negativa sobre o clima.
Sistemas de produção A agricultur agriculturaa intensiva intensiva: Alta Alta tec tecnol nologi ogiaa e Cuidad Cuidados. os. (Norma (Normalm lment entee pequena área) É um sistema de produção agrícola que faz uso intensivo dos meios de produção e na qual se produzem grandes quantidades de um único tipo de produto. Requer grande uso de combustível e químicos, e pode acarretar alto impacto ambiental, pois não é utilizada a rotação de terra.
A agricultura extensiva : Baixa tecnologia e Cuidados (normalmente grande área) Não permite que as terras se regenerem quanto aos seus nutrientes naturais, que não sejam os fertilizantes colocados pelo homem, pois este género de agricultura prevê o cultivo constante, e sem pousio, de culturas agrícolas com o objectivo de produzir produtos agrícolas para as cotas de mercado.
Página 13 de 28
Sistema misto. Com características de ambos. Agricultura biológica Agricultura biológica é o termo frequentemente usado para a produção de alimentos e produtos animais e vegetais que não faz uso de produtos químicos quím icos sintéticos sintéticos ou alime alimentos ntos genet geneticam icamente ente mod modificad ificados, os, e geralmente geralmente adere aos princípios de agricultura sustentável.
Fig. 9 Símbolo agricultura biológica
São alim limen ento toss cuja uja sem emen ente te foi foi mod odifific icad adaa em Transgénicos: São laboratório, pela inserção de pelo menos um gene de outra espécie. Alguns dos motivos de modificação desses alimentos são para que as plantas possam resistir às pragas (insectos, fungos, vírus, bactérias,) e a herbicidas.
Fig.10 produtos transgénicos
Pecuária Pecuária é a arte ou o conjunto de processos técnicos usados na criação de an anim imais ais co com m ob obje ject ctiv ivos os ec econ onóm ómic icos os.A .Ass ssim im,, a pe pecu cuár ária ia é um umaa pa part rtee específica da agricultura. Tipos de Actividade:
Pecuár Pecuária ia de carne carne (criaç (criação ão de bov bovino inoss para para fornec fornecim iment entoo de carne)
Pecuária de leite (criação de bovinos para fornecimento de leite) Página 14 de 28
Pecuária Pecuária de lã (criação (criação de ovinos ovinos ou caprinos caprinos para fornecime fornecimento nto de lã)
Eqüinocultura (criação de cavalos)
Suinicultura (criação de porcos)
Avicultura (criação de aves)
Cunicultura (criação de coelhos)
Apicultura (criação de abelhas)
Piscicultura (criação de peixes)
Profissões Associadas á agricultura Gestor Agrícola , profissões associadas: Gestor Agrário, Eng.º Agrónomo, Director(a) de Exploração Agrícola, Empresário(a) Agrícola.
Director(a) de Produção Florestal , profissões associadas: Eng.º Florestal; Eng.º Técnico(a) Agrário-Produção Florestal; Eng.º Hortícola e Paisagista; Eng.º de recursos Florestais.
Técnico(a Técnico(a)) Produção Produção de Agrícola Agrícola, profissões profissões associad associadas: as: Feitor(a) Feitor(a) Agrí Agríco cola la,, Técn Técnic ico( o(a) a) de Ge Gest stão ão Agrí Agríco cola la,, Técn Técnic icoo de Prod Produç ução ão Vege Vegeta tal,l, Técnico Agro-Florestal, Agente Rural, Técnico de Pecuária.
Operador(a) Pecuário : profissões associadas: Tratador(a) de Animais, Past Pastor or(a (a), ), Trab Trabal alha hado dor( r(a) a) Avíc Avícol ola, a, Op Oper erad ador or(a (a)) de Sala ala de Orde Ordenh nha, a, Trabalhador(a) de Equinocultura
PAC (Politica agrícola comum ) Port Portug ugal al en entr trou ou pa para ra a CEE CEE em 19 1986 86,a ,ado dopt ptan ando do um umaa po polít lític icaa de produção intensiva. A PAC PAC fo foii resp respon onsá sáve vell pe pelo loss níve níveis is elev elevad ados os de ap apoi oioo ao aoss preç preços os agrícolas, que favoreceram a agricultura intensiva e ao aumento da utilização de adubos e pesticidas. Estas práticas provocaram:
A poluição da água e dos solos.
A degradação de alguns ecossistemas.
Aumento da erosão dos solos
Em 1992, trinta anos depois concretizou-se a reforma da PAC. Página 15 de 28
A reforma da PAC visava então incentivar a produção menos intensiva para reduzir os excedentes e que fossem criados benefícios para o meio ambiente, bem como uma redução dos custos. Para inverter esta situação surge a agricultura biológica.
Desenvolvimento da Agricultura Biológica A Agricultura Biológica tem crescido ao longo dos últimos anos, sendo praticada em muitos países.
Vantag Vantagens ens da agricu agricultu ltura ra bio biológ lógica ica: Não se usa sam m adu dubbos nem pesticidas Desvantagens: Baixa produtividade e muita mão-de-obra. Pesticidas e fertilizantes: os pesticidas desempenham um papel muito importante na manutenção do bom estado sanitário das culturas. No entanto, são produtos tóxicos e perigosos que se usam para controlar os inimigos das culturas, (ratos, insectos entre outros), infestantes (ervas daninhas). Nos pesticidas estão incluídos muitos tipos de produtos
Insecticidas – que se destinam a combater insectos
Fungicidas – que combatem fungos
Herbicidas – cuja acção se exerce contra infestantes
As plantas, para se desenvolverem necessitam de nutrientes, um solo fértil deve ter capacidade para fornecer às plantas os nutrientes que elas necessitam.
Fertilizantes: são substâncias que se aplicam ao solo com o objectivo de melhorar a sua nutrição e obter melhores produções. Estas substâncias exercem uma acção sobre as plantas corrigindo os solos. Os adubos têm elementos nutritivos, fósforo, azoto, e potássio entre outros, actuam sobre as culturas de uma forma directa.
O azoto é um componente essencial a vida participando na constituição das proteínas do ADN,da clorofila e de outras importantes moléculas orgânicas, representando o quarto elemento mais abundante nos tecidos vivos.
Página 16 de 28
Fig.11 Ciclo do azoto
Ciclo do azoto. O ciclo do azoto pode ser dividido em etapas. Na primeira, quando os animais e plantas morrem, quando as folhas caem ca em da dass árvo árvore ress ou qu quan ando do um an anim imal al ex excr cret etaa prod produt utos os tóxi tóxico cos, s, os componentes azotados passam passam para o solo e para a água Em seguida, as bactérias, no solo ou na água, começam a decompor estes compostos azotados, transformando-os, em grande parte, em amónia. Na água doce e nos oceanos, muitas outras formas de vida, além das bactérias, produzem amónia como produto final do seu metabolismo. Na terceira etapa ocorrem reacções que transformam a amónia em sais solúveis. Os sais ionizam-se produzindo, entre outros, iões amónio. Algumas plantas verdes podem absorver os iões amónio directamente pelas raízes. A et etap apaa se segu guin inte te de dese senr nrol olaa-se se no so solo lo po porr ac acçção da dass ba bact ctér éria iass nitrificantes: umas transformam os iões amónio em água e nitritos; outras transf transform ormam am os nit nitrit ritos os em nit nitrat ratos, os, que sã sãoo mu muito ito sol solúve úveis. is. Os nitrato nitratos, s, dissolvidos na água do solo, são absorvidos pelas raízes das plantas. O azoto é então utilizado na formação de moléculas de proteínas, aminoácidos, ácidos nucleicos, bases azotadas, os animais obtêm o azoto a partir das plantas, alimentando-se delas e passando-o ao longo da cadeia alimentar. Finalmente, quan qu ando do os an anim imai aiss e plan planta tass mo morre rrem, m, sã sãoo de deco comp mpos osto tos. s. As ba bact ctér érias ias desnitrificantes libertam o azoto da amónia para a atmosfera na forma de azoto livre, fechando o ciclo. Página 17 de 28
Administração e Segurança do Território
Fig.12
Fig.14
Fig.13
Fig.15
Fig.12 Estradas de Portugal, S.A tem como missão, conservação, explor exp loraçã ação, o, requal requalific ificaçã açãoo e ala alarga rgame mento nto das via viass que int integr egram am a Rede
Rodoviári Rodoviáriaa Nacional Nacional e po porr ou outr tro, o, na co conc ncep epçã ção, o, proje project cto, o, co cons nstr truç ução ão,, financiamento, conservação, exploração, requalificação e alargamento das vias que integram a Rede Rodoviária Nacional Futura. Fig.13
Brisa concessi concessionária onária de algum algumas as auto-estrad auto-estradas as de Portugal Portugal e
dona do sistema via verde Fig.14 Unidade Nacional de Trânsito , é a unidade especializada, no âmbito da segurança e fiscalização do trânsito Fig.15 ANSR – Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Tem por missão o planeamento e coordenação a nível nacional de apoio à política do Governo em matéria de segurança rodoviária, bem como a aplicação do direito contra-ordenacional rodoviário.
A importância do pelouro do urbanismo na gestão do território O Urbanismo nasceu entre o final do século XIX e o início do século XX, comoo prátic com práticaa das transf transform ormaçõ ações es nec necess essári árias as dec decorr orrent entes es da revolu revolução ção industrial. A partir dos anos cinquenta, face à necessidade de renovação das cidades no período pós-guerra a prática do Urbanismo sofreu uma grande evolução. Houve também uma explosão de ideias e doutrinas teóricas. O urbanismo era o centro das atenções de arquitectos, engenheiros, geógrafos, sociólogos, historiadores, filósofos e escritores. Página 18 de 28
O urbanista tem que ser capaz de prever o futuro da sociedade de modo a conseguir criar as melhores condições de vida nessa cidade a curto e longo prazo. Hoje Ho je co com mpre preen ende de-s -see
que
o Urba Urbani nism smoo de devve
env nveered redar pelo elo
planeamento urbano e regional, habitação, gestão urbana, transporte público, estudos ambientais, desenvolvimento de comunidades, notadamente não se prendendo a aspectos puramente estético-funcionais. Os assuntos sobre urbanismo são analisados com o Departamento de Planeamento, Gestão e Qualificação Urbana (Divisão de Gestão Urbanística, Divi Divisã sãoo de Fisc Fiscal aliz izaç ação ão,, Divi Divisã sãoo de Qu Qual alifi ifica caçã çãoo Urba Urbana na e Divi Divisã sãoo de Planeamento e Ordenamento do Território), o Projecto Municipal Projectos Especiais e o Projecto Municipal Requalificação Urbana.
Os mecanismos de segurança nos veículos automóveis . O funcionamento dos mecanismos de segurança do automóvel.
Teste de colisão frontal Para o teste de colisão frontal, são colocados bonecos nos lugares do condut con dutor or e do pas passa sagei geiro, ro, aco acondi ndicio ciona nados dos dev devida idamen mente te com os cin cintos tos de segurança. O teste é feito com uma colisão frontal do veículo contra uma barreira fixa a uma velocidade 64 km/h. Desta forma é simulado um choque frontal entre dois veículos com o mesmo peso que se deslocam à mesma velocidade. Os resultados são obtidos através de instrumentos que medem a força do impacto em cada um dos bonecos, em particular na cabeça, no tronco e nas pernas. A informação obtida por estas medições permite calcular probabilidade de ocorrerem lesões graves ou fatais no acidente e as zonas do corpo mais afectadas.
Teste de colisão lateral No teste de colisão lateral, é projectada uma barra de 6 quilos à velocidade de 50 km/h contra a parte lateral do veículo que se encontra parado. A parte frontal da barra é revestida com material que pretende simular a parte da frente de um automóvel. O teste de colisão lateral pretende avaliar a probabilidade de lesões graves no peito de todos passageiros e condutor. Os ferimentos na cabeça não são aqui analisados.
Teste de impacto em peões Página 19 de 28
O EuroNcap realiza também conjunto de testes de colisão com peões. A simulação é feita para o impacto em adultos e crianças a uma velocidade de 40 kms/h. Mecanismos de Segurança Passiva(protegem os passageiros em caso de acidente)
Cintos de segurança: Em caso de acidente, os cintos de segurança seguram os ocupantes do veículo dentro do habitáculo. Servem também para impedir o embate dos passageiros e condutor contra o tablier, o volante ou o pára-brisas. Pré-tensor do cinto de segurança: Dispositivo de segurança que, no momento do acidente, elimina a folga existente entre o cinto de segurança e o corpo do ocupante. Com este sistema conseguem-se eliminar possíveis lesões e podem-se desenhar cintos que não pressionem demasiado. O tensor pode ser desencadeado por um sistema mecânico – uma mola – ou pirotécnico – um explosivo. À semelhança dos airbags só pode ser utilizado uma vez, após a qual têm que ser substituídos. lim limitad itador or de ca carg rga: a: qu quan ando do a forç forçaa ex exer erci cida da no cint cintoo atin atinge ge um determinado nível, o limitador de carga permite que o cinto desenrole aliviando a tensão a este patamar que é determinado em função da acção integrada com o airbag. Cinto de segurança integrado: os veículos que utilizam este sistema, têm o cinto de segurança integrado no próprio banco, em vez de ser fixado ao pilar lateral e ao chão. O Cinto de segurança integrado permite uma adaptação mais confortável do cinto à posição do banco e uma retenção mais eficaz do passageiro no banco. Indi Indiccado dorr de us usoo de cin cinto de seg eguuran rança ça:: algu lguns mod odel elos os auto uto incorporam um sistema de aviso de utilização do cinto de segurança que alertam o condutor quando este não o está a utilizar, através de avisos sonoros ou indicadores no painel de instrumentos.
Airbag frontal O airbag é uma espécie de almofada que se insufla numa fracção de segundo em caso de acidente, surgindo entre o corpo do ocupante do veículo e a estrutura interna do próprio veículo, com o objectivo de evitar lesõ lesões es grav graves es.. prop propic icia iand ndoo em ca casso de ac acid iden ente te fron fronta tall o co cont ntro role le do Página 20 de 28
deslocamento da cabeça do ocupante e a distribuição dos esforços sobre uma área maior, possibilitando então uma redução da pressão sobre o corpo.
Airbags laterais com função suplementar: Ao contrário do que acontecia até aqui, os airbags laterais já não protegem apenas o tórax, mas também a zona da bacia do condutor e do passageiro da frente. A capacidade de cada saco é de 15 litros, estando dividido em dois compartimentos, com pressões de accionamento distintas, de acordo com a intensidade do impacto.
Airbags de cortina Os airbags de cortina pretendem evitar lesões, na cabeça, que podem ocorrer quando o passageiro é projectado contra o tejadilho ou contra a lateral do veículo.
Outros sistemas de segurança passiva Revestimento das portas com blocos de poliuretano para deslocar o corpo do ocupante para longe da lateral do veículo visando evitar o impacto directo da carroçaria em deformação contra o corpo. Apoios de joelhos para minimizar o “submarining” (mergulho do corpo por baixo do cinto subabdominal) que causa gravem ferimentos no abdómen, coluna vertebral e pernas. Pain Painéi éiss de inst instru rume ment ntos os e ta tabl blie ierr arre arredo dond ndad ados os e co com m su supe perf rfíc ícies ies amortecedoras de energia. Espelhos retrovisores internos colapsíveis. Bancos com assentos anti-submarining e apoios de cabeça e encostos «activos» dos bancos que permitem evitar o «golpe de coelho», mantendo o apoio de cabeça tão perto quanto possível do ocupante para evitar uma hiper extensão do pescoço.
Barras protectoras nas portas . Coluna de direcção retráctil. Mecanismos de Segurança Activa: (garantem uma condução mais segura e procuram prevenir acidentes)
Sistema anti-bloqueio de travões (ABS) Página 21 de 28
Esta Esta te tecn cnol olog ogia ia co cons nsis iste te nu num m co conj njun unto to de co comp mpon onen ente tess elec electr troohidráulicos que evitam que algumas das rodas dianteiras do veículo bloqueiem. Assim, Assim, est estas as pod podem em respon responder der com su suces cesso so aos mo movim viment entos os do vol volant antee durante uma travagem brusca.
Sistemas de controlo de tracção Os sist sisteemas de co cont ntro rolo lo de tra tracção cção mais ais com ompl plet etos os utili tiliza zam m simultaneamente o EDS, o ASR e o ASC para que as rodas motrizes não patinem quer em aceleração, quer durante as reduções de caixa. Por outras palavras, sempre que numa aceleração os sensores do sistema detectem que uma das rodas motrizes está a patinar o sistema reduz o binário motor e, se necessário, acciona o travão da roda que está a patinar. Desta forma, é garantida uma maior estabilidade do veículo e evitando as derrapagens.
Sistemas de controlo de estabilidade Os sist sistem emas as de co cont ntro rolo lo de es esta tabil bilida idade de,, dinâ dinâmi mica ca de um ve veíc ícul ulo, o, conhecidos pela sigla EPS (Electronic Stability Program), corrigem situações de subviragem e sobreviragem assim como problemas de falta de tracção em acelerações ou reduções bruscas.
Sistema de assistência de travagem : Sistema de apoio ao esforço aplicado pelo condutor no pedal do travão. Estudos científicos mostram que o esforço aplicado no pedal do travão pode não permanecer o suficiente ao longo de uma travagem. Neste caso, o sistema de as assi sist stên ênci ciaa de trav travag agem em elec electró trónic nicaa au aume ment ntaa o es esfo forç rçoo de trav travag agem em compensando o aliviar do pedal.
Orga Organi nism smos os inde indepe pend nden ente tess de test testes es Euro Europe pean an Ne New w Ca Car r Assessment Program (Euro NCAP, na Europa) e a National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA, nos Estado Unidos).
AIRBAGS: O que são e como funcionam. Os airbags complementam a função dos cintos de segurança, agindo simultaneamente com o objectivo de reter o movimento para a frente dos ocupantes dos bancos dianteiros - airbag frontal, ou para os lados - airbag lateral, em fortes colisões. Os mais comuns são os frontais que ficam alojados no volante e no paine pai nell de instrum instrument entos os
para para ma maior ior protecç protecção ão dos ocu ocupan pantes tes dos bancos bancos Página 22 de 28
dianteiros. Existem também os laterais ou( side bags) Dispostos geralmente nos bancos ou nas portas, a sua função é a de protecção em impactos laterais ou capotamentos. capotamentos. Fornecendo uma protecção adicional, os airbags reduzem os riscos de ferime ferimento ntoss na cabeça cabeça e no tórax, tórax, am amort ortece ecendo ndo o seu mov movime imento nto contra contra o volante e o painel do automóvel, ou contra as laterais do veículo (side bag). Esses Esses dis dispos positiv itivos os são ele electr ctroni onicam cament entee progra programad mados os para para serem serem activados em colisões de características específicas: os airbags dianteiros, por exemplo, são disparados em fortes colisões frontais Em colisões mais leves, latera lat erais, is, trasei traseiras ras ou em cap capota otamen mentos tos,, o dis dispos positi itivo vo norma normalme lmente nte não é activado.
AIRBAG FRONTAL Diversos componentes formam o equipamento e operam para o seu funcionamento. Sensores electrónicos detectam a colisão accionando o mecanismo de enchimento das bolsas, por meio de um explosivo. Os airbags são insuflados por gases libertados pela explosão, desdobrando-se diante do motorista e passageiro, esvaziando-se em seguida. O diâmetro da bolsa insuflada supera o diâmetro do volante da direcção e a espessura chega a 40 cm. Tudo Tudo oc ocor orre re em frac fracçõ ções es de se segu gund ndo, o, em gran grande de ve velo loci cida dade de (a velocidade de enchimento das bolsas é de 320 kms/h
Grafos Em matemática e ciência da computação, computação, grafo é o objecto básico de estudo da teoria dos grafos. grafos. Tipicamente, um grafo é representado como um conjunto de pontos (vértices ) ligados por rectas (as arestas). Dependendo da aplica apl icação ção,, as aresta arestass pod podem em ser direcc direccion ionada adas, s, e sã sãoo repres represent entad adas as por "setas". Os grafos são muit muitoo úteis na representa representação ção de problemas problemas da vida real, em vários campos profissionais. Por exemplo, pode-se representar um mapa de estradas através dos grafos e usar algoritmos usar algoritmos específicos para determinar o caminho mais curto entre dois pontos, ou o caminho mais económico. Assim, os grafos podem possuir também pesos (ou custo), quer nas arestas quer nos vértices, e o custo total em estudo será calculado a partir destes pesos. Página 23 de 28
Uma possível definição para grafos: "O grafo propriamente dito é uma representação gráfica das relações existentes entre elementos de dados.
Um grafo com 6 vértices e 7 arestas.
Mobilidades Locais e Regionais Fluxos migratórios O movimento transoceânico é o mais antigo e dominou ao longo de todo o século XIX, dirigindo-se predominantemente para o Brasil .No século XX para além do Brasil, os EUA, o Canadá ,a Venezuela e a África do Sul contamse entre os destinos mais procurados.
O movime movimento nto intra-e intra-euro uropeu peu est estabe abelec lece-s e-see sob sobret retudo udo na seg segund undaa metade do século XX para França e Alemanha. A em emig igra raçã çãoo pa para ra a Alem Aleman anha ha regi regist stou ou-s -see qu quas asee ex excl clus usiv ivam amen ente te durante as décadas de 60 e 70 . Normalmente estes emigrantes regressavam de novo para Portugal, enquanto os emigrantes transoceânicos raramente o faziam. As ca caus usas as pa parra estes stes flux fluxos os migr igratór atório ioss fora foram m vá vári rias as:: frac fracoo desenvolvimento industrial, economia assente no sector primário, excesso de mão-de-obra disponível, baixas qualificações, rendimentos baixos, entre outros. Norma Normalme lmente nte est estes es flu fluxos xos mi migra gratór tórios ios procu procurav ravam am paí países ses que eram eram receptivos a imigrantes, onde existissem bons rendimentos económicos. Os meios de transporte utilizados nas migrações foram vários, comboio, barco, carro, avião, navio, entre outros. Página 24 de 28
Actualmente, os transportes são mais confortáveis mais baratos e mais rápidos. Na década de 60 começou a delinear-se um novo fluxo imigratório induzido pela progressiva abertura da economia portuguesa e pela escassez de mã mãoo-de de-o -obr braa de deri riva vada da ao êx êxod odoo em emig igra rató tóri rioo pa para ra a Euro Europa pa e gu guer erra ra colonial. A imigração apresentou duas componentes bem distintas, uma europeia constituída por quadros técnicos e empresariais, mas também por reformados que se instalaram no Algarve, e a outra por trabalhadores não qualificados, oriundos de alguns países africanos.
Migrações do reino animal: Um dos factores relacionados com a migração de animais é o da abundância ou escassez de alimento. Em muitas regiões do globo, a sua alimentação escasseia durante certas épocas do ano. A maioria dos animais morreria se permanecesse nestes locais. Um clima mais quente desregula os relógios biológicos das espécies migradoras Aves, baleias e outras espécies migradoras já estão a sofrer com o sobreaquecimento como os morcegos, golfinhos, antílopes e tartarugas. As alterações do clima tornam estas espécies mais vulneráveis a ondas de, calor, secas ou vagas de frio. Por exemplo, os grous (Grus grus) começam a passar o Inverno nas Alemanha em vez de voar para Espanha ou Portugal um Inverno mais rigoroso pode dizimar a população, as espécies migradoras são especialmente vulneráveis porque precisam de diferentes locais para se reproduzir e passar o Inverno, bem como sítios onde possam descansar ao longo da viagem. Alterações a qualquer um destes habitats podem colocá-las em risco. O sobreaquecimento global é mais uma pressão sobre estas espécies além da poluição, destruição de habitats entre outros. O aumento do nível do mar pode inundar habitats cruciais para muitas aves.
Conclusão Página 25 de 28
Construçã Construçãoo e Arquitectur Arquitectura. a. Ruralidade Ruralidade e Urbanidade Urbanidade.. Administra Administração ção segurança do Território. Mobilidades Locais e Regionais.
Todo Todoss
este es tess
temas para além de me darem muito trabalho deram-me muito prazer e enriqueceram os meus conhecimentos. Reflecti sobre os problemas a eles inerentes para compreender o que todos temos de fazer para os resolver, para um mundo melhor.
Netgrafia Http://images.google.pt/images?gbv=2&hl=ptPT&q=urbanismo+e+mobilidade&sa=N&start=18&ndsp=18 Http://images.google.pt/imgres? imgurl=http://eciviluno.files.wordpress.com/2009/06/aaahist.jpg&imgrefurl=http:/ /eciviluno.wordpress.com/2009/06/&usg=__UiGOZ /eciviluno.wordpress.com /2009/06/&usg=__UiGOZ1DGElG8cWetAOOyV 1DGElG8cWetAOOyVYzS2 YzS2 QM=&h=1204&w=869&sz=151&hl=ptPT&start=134&itbs=1&tbnid=yj5PkuMfk8f0dM:&tbnh=150&tbnw=108&prev=/im ages%3Fq%3Dcostru%25C3%25A7%25C3%25A ages%3Fq%3Dcostru%25C3%25A7%25C3%25A3o%2Banti%2Bsismica 3o%2Banti%2Bsismica %26gbv%3D2%26ndsp%3D18%26hl%3Dpt-PT%26s %26gbv%3D2%26ndsp%3D18%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN%26start%3D126 a%3DN%26start%3D126 Http://arquitetogeek.files.wordpress.com/2009/10/pagina2.jpg Http://imagenes.costasur.com/galicia/images/categ Http://imagenes.costasur.c om/galicia/images/categories/casa-boado-1-1ories/casa-boado-1-1gallery.jpg Http://img170.imageshack.us/i/sopaulocongonh Http://img170.imageshack.us/i/sopaulocongonhaslanding013yr.jpg/ aslanding013yr.jpg/ Http://www.prof2000.pt/users/avcultur/luisjordao/CadernAlentejo/Caderno01/Im agens/Foto03.jpg Http://www.slideshare.net/aroudus/agricultura-1938618 Http://images.google.pt/imgres? imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_PKTCO9CBfuQ/SiESxRqRfxI/AAAAAAAADN U/JMoeaLmFJjU/s400/r%C3%B3tulo%2Bagricultura%2Bbiol%C3%B3gica Página 26 de 28
%2Bgrande.jpg&imgrefurl=http://oplanetaquetemos.blogsp %2Bgrande.jpg&imgrefurl=http://o planetaquetemos.blogspot.com/2010/01/me ot.com/2010/01/melh lh or-azeite-biologico-do-mundo-e.html&usg=__VVUDf13r2K5H_sCIkk4SbLFgno=&h=297&w=320&sz=24&hl=ptPT&start=5&itbs=1&tbnid=rC2hYFTbj4HXFM:&tbnh=110&tbnw=118&prev=/ima ges%3Fq%3Dagricultura%2Bbiologica%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-PT Http://aeiou.expressoemprego.pt/PageTree.aspx?PageTreeId=4773 http://4.bp.blogspot.com/_WLIMp60VAGY/SamXrYIDLeI/AAAAAAAAAAM/hllz_l zheHU/s320/ciclodonitrogenio.gif Http://www.guarda.pt/noticias/actualidade/PublishingImages/logotipo-estradasde-portugal-sa.gif Http://mobile.brisa.pt/PresentationLayer/Design/Images/LogoBrisa.gif Http://www.infopedia.pt/$ciclo-do-azoto>. Http:/ Htt p://im /image ages.g s.goog oogle.p le.pt/im t/imag ages? es?
Source Source=ig =ig&hl &hl=pt =pt-PT -PT&rlz &rlz=1G =1G1GG 1GGLQ_ LQ_PTPT-
PTPT363&q=logotpo%20brigada%20transito&lr=&oq=&um PTPT363&q=logotpo%20brigada%20transito&lr=&oq=&um=1&ie=UTF-8&sa =1&ie=UTF-8&sa Http://www.portaldocidadao.pt/NR/rdonlyres/2A529DE5-05AF-4470-A9EC6965BB5D8DE8/6620/ANSR.gif
Http://estereovisao.spaces.live.com/blog/cns!E9E3A Http://estereovisao.spaces.liv e.com/blog/cns!E9E3A80E77EAECAB!2770.trak 80E77EAECAB!2770.trak Http://www.vtecpt.com/modules.php? Name=News&file=article&sid=10Http://www.abravauto.com.br/noticias.asp? id=160
Página 27 de 28
Http://images.google.pt/imgres? Imgurl=http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/57/6ngraf.png&imgrefurl=http://pt.wikipedia.org/wiki/Grafo&usg=__sPGsBx7Jg7sEllxhuQjzGee9oU=&h=239&w=359&sz=8&hl=ptPT&start=2&itbs=1&tbnid=l8plAZv7mKvwmM:&tbnh=8 PT&start=2&itbs=1&tbnid=l8plAZv 7mKvwmM:&tbnh=81&tbnw=121&prev=/imag 1&tbnw=121&prev=/imag es%3Fq%3Dwikipedia%2Bportugal%2Bgrafos%26gbv es%3Fq%3Dwikipedia%2Bportugal%2Bgrafos%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-PT %3D2%26hl%3Dpt-PT %26sa%3DG
Página 28 de 28