Sumário
Nota ao Leitor ….................................................07 Agradecimentos …..............................................15 Mais Agradecimentos ….....................................17 Considerações Iniciais …....................................19 Como Fui Inspirado …........................................! Introduç"o ….......................................................7 #$IM%I$A #A$&% …........................................9 A $econe'"o com o (agrado …..........................9 )s &r*s %'perimentos e os C+digos de Lu, …...!(ce/ina e o (agrado Feminino …..................1 )s $einos Msticos do C2u …............................. (rius a %stre3a Lar …........................................5 ) Camino para (rius …..................................- 4ma )utra ist+ria para a &erra …..................-5 A %ra At3ante …...................................................6 ) esaparecimento de At38ntida …....................90 4m Noo Incio Ap+s At38ntida …......................99 a: or um (er Crstico (iriano …...................105
(%;4NA #A$&% ….........................................110 ) espertar do ;rande Arco: ris …..................110 (incroni,aç"o ;a3
r?ios Fsicos............................1!A #a3ara como Cura..........................................1!9 As Fre=u*ncias (o3@eos : &ra?a3o no &emp3o 1 %3eaç"o da Fre=u*nciaB (u?3imaç"o da A3ma.1ei'ando o Coraç"o Condu,ir.......................16 ) &ra?a3o no &emp3o.........................................150 )s Arcanos..........................................................157 A isita ao &emp3o da Consci*ncia iina.........1- isita ao &emp3o do Arcano Migue3 …..............1-5 isita ao &emp3o do Arcano [email protected] isita ao &emp3o do Arcano (amue3..................177 isita ao &emp3o do Arcano ;a?rie3..................16 isita ao &emp3o do Arcano [email protected]
isita ao &emp3o do Arcano 4rie3....................19 isita ao &emp3o do Arcano %,e=uie3...............197 Mensagem Fina3 de a:or..............................01 Mensagem de De3ie3...................................0 $e@er*ncias Ei?3iogr<@icas.................................0-
7 4m eus:Gtomo dorme em cada pedra. LogoH desperta em cada p3anta. Moe:se em um anima3 pensa em cada omem e ama em cada Ano. #or conseguinteH deemos tratar cada pedra como se @ora um egeta3. A cada egeta3 como um anima3 =uerido. A cada anima3 como um (er umano e a todo (er umano como a um Ano. (a?edoria &i?etana
Nota ao Leitor Nunca antes na história da humanidade o véu entre a espiritualidade e o plano terreno esteve tão tênue. Hoje, as brumas que envolvem os reinos místicos do céu começam lentamente a se dissipar, para que possamos ter um vislumbre mais correto dos mundos espirituais e de suas leis. Os mundos interiores. Os mundos intraterrenos e etéricos de !harta ou "hambala.. s v#rias moradas. o leitor que se aventurar por estas p#!inas é importante lembrar que, independentemente de nossas ori!ens, nacionalidades, cor de pele, $orma de re%ar, país ou planeta, "omos &m e estamos aqui e a!ora, todos juntos. "omente a nós $oi con$iada a responsabilidade por este lindo planeta a%ul. 'anto a nível $ísico, como de sua $requência espiritual. (stamos aqui para aprendermos a
) sermos os !uardi*es deste lindo planeta e da vida. (m todos os sentidos. (stamos juntos nesta aventura sa!rada para aprendermos o mor +ncondicional, pre!ado pelo risto -esus e tantos outros !randes mestres cósmicos que aqui passaram. Nasci na 'erra e amo este planeta. a!o meus impostos, cuido de minha $amília como qualquer pessoa normal. reciso di%er isso, porque não me sinto privile!iado por canali%ar a ener!ia siriana, mas sim !rato. /uitos j# o $a%em e outros ainda o $arão. "e é verdade que o nosso corpo $ísico pertence a terra, também é preciso lembrar que o nosso espírito pertence ao &niverso. ertence a 0eus. em verdade,espiritual. viemos para(ntão, c# compodemos propósitos de evolução'odos e crescimento di%er também, que todos nós somos e1traterrestres. "omos todos emanaç*es de vida, vindo da 2onte riadora ou o 3rande (spírito, podemos estar encarnados neste ou naquele planeta ou sistema, nesta ou naquela e1periência, neste ou naquele corpo com al!uns propósitos de$inidos, mas em essências somos (spírito. 0ivido aqui, com o leitor estes conhecimentos, para que possamos juntos ampliar a nossa visão como seres espirituais somos e tentarmos reconstituir quebra4 cabeças de que nossas e1istências, individual e !rupal.ossim poderemos recuperar nossa inte!ralidade como espíritos encarnados e vivenciarmos a vida de uma perspectiva mutidimensional.
5 (1istem dois caminhos. &m relativo a nossa evolução !enética como espécie humana e outra como evolução espiritual e individual. 'rataremos das duas, pois em um determinado momento, as duas se $undem em um corpo de lu% e de amor. tare$a não é $#cil, mas $oram nos dei1adas pistas do caminho ancestral. 2oram in6meras raças misturadas em diversas etapas de crescimento espiritual. (m interc7mbios de mundos e de culturas a evolução no &niverso vai se reali%ando. (sta história, se!uramente pode ser chamada de 8história incont#vel9. (m lin!ua!em humana ou de nenhuma raça planet#ria, ela poder# ser contada linearmente e com e1atidão. "omente no livro etérico da vida, ou talve%, na lin!ua!em dos anjos ela$inal. poder# ser lida e contada com e1atidão, mesmo que sem O movimento é uma lei de 0eus4pai mãe. O repouso também. -# se sabe que o &niverso é re!ido por leis cíclicas, que in$luenciam desde o micro ao macro. ara os hindus /anvantara é o período da e1istência em que os planetas estão em atividade. ela conta dos anti!os :r7manes ele é de ;.<=>.>>>.>>> de anos, assim como, rala?a o período de repouso onde tudo volta ao estado ori!inal de i!ual duração. tualmente estamos vivendo o /anvantara. +sto quer di%er que o &niverso est# em e1pansão. onsciência se e1pande.
@> (m determinados momentos na conta!em de tempo divina, se abrem espelhos cósmicos que não no s permitem acessar outras realidades. O véu, $ica mais tênue e as dimens*es se apro1imam. 'empo e espaço, podem ser acessados para um 8balanço cósmico9 e para um processo coletivo de evolução. Aamos aproveitar esta lacuna para $a%ermos uma busca pela nossa história como raça estelar humana. ara mim, j# se tornou comum ver naves paradas ou sobrevoando com rapide% impressionante na minha casa. erta ve%, eu e minha esposa, $icamos por horas assistindo uma nave com apro1imadamente =B>m, com suas lu%es piscando e est#tica sobre uma montanha. ssistimos de nossa varanda no se!undo piso. Nasci católico, e desde cedo j# não me adequava a idéia de um deus punitivo e que nascemos em pecado. "eria uma contradição, tendo em vista que também nos é dito que 8"omos a ima!em e semelhança de nosso riador9. Nesta época, j# me via $u!indo de dentro das aulas de catequese, para jo!ar bola. O que me parecia mais certo a $a%er do que $icar ouvindo catequistas que nem sabiam do que $alavam. "e!uiam o que lhes $oi contado. quela lin!ua!em era muito en$adonha e super$icial para mim. Cesolvi em tão, $a%er a minha busca pessoal. o contr#rio de muitos, procurei no emespiritismo, reli!i*es ou eceitas e nem em templos. omeceinão é verdade, sou muito !rato a esta maravilhosa $iloso$ia, que tanto $a% bem as pessoas, mas vi que ali, mais cedo ou mais tarde, o conhecimento também me limitaria. "e!ui em $rente.
@@ (studei o !nosticismo e a !nose, o 8onhecimento "upremo9. bandonei o primeiro e j# mais aban donarei o se!undo. No !nosticismo, aprendi mais sobre o e!o, que em qualquer outra escola. Os v#rios 8eus9. ( descobri na 8auto4 observação9, uma $erramenta indispens#vel de trans$ormação interior. ara os céticos, di!o que é impossível ver uma nave, um espírito ou manter uma comunicação telep#tica com ser de outra dimensão se isso $or inconcebível em suas crenças. "alvo, se isto ocorrer como um acordo prévio no plano espiritual, para que tal ser desperte para estas verdades de $orma mais radical. "e!undo 0olores annon, terapeuta e hipnólo!a, escritora de diversos livros sobre e1traterrestres, eles são capa%es de parar o tempo,deemuma umanave $ração de se!undos durante um simples avistamento D dist7ncia, e nesta $ração de se!undo, injetam in$ormaç*es no cérebro de um humano que avista este objeto, ou modi$icam a vibração dessa pessoa nessas ocasi*es, ampliando assim a sua consciência. ara muitos, $alar em vida e1traterrestres ainda causa tanto descrédito como a B>> anos atr#s. Hipnoti%ados em holo!ramas reli!iosos ou materialistas, não conse!uem perceber quão vasta é a obra de 0eus4pai4mãe realmente. ( muito menos de como ela se processa sobre suas cabeças. i!ualmente che!a ara a seros materialistas, assunto de piada. araa vida estes,e1traterrestre $alar em reencarnação hoje ainda, como a B>> anos atr#s, também lhes causaria a mesma opinião. 'ão $echados em suas crenças e presos em holo!ramas tridimensionais que estão.
@= Outro ainda, acreditam em espíritos. /as não podem aceitar vida e1traterrestre. &ma contradição no mínima curiosa. creditam que uma coisa est# separada da outra. 0aí a import7ncia de revelarmos outra história para o planeta e para a humanidade, além da contada em nossos bancos de escola e nossos sistemas reli!iosos vi!entes. idéia que o cinema e a mídia trata o assunto 8seres e1traterrestres9, !erou uma série de distorç*es de realidade na mente das pessoas. 'entando amedrontar, !erando i!nor7ncia e enchendo os co$res, a custa de uma sociedade que se dei1a hipnoti%ar e condicionar com muita $acilidade, tão voltada esta a prestidi!itação holo!r#$ica e1terna, que lhes con$undem. Nin!uém no &niverso pode ser melhor que nin!uém, ou se achar com privilé!ios por estar em car!os mais altos, empre!os melhores, des$rutar de situação $inanceira melhor ou ter lido os melhores livros. 'ambém nin!uém é melhor por ser o contr#rio. No meu ver, o nosso coe$iciente de lu%, só pode ser medido pelo amor que emitimos, pela sabedoria que resolvemos nossos desa$ios cotidianos, e pelo poder de criarmos coisas bonitas e boas para nós e para a coletividade. &ma encarnação, é só um piscar de olhos no não4 tempo do reló!io divino. "e al!uém abusa destes 8privilé!ios9, eles passam a ser uma maldição. +sto j# aconteceu em eras remotas, e hoje muitos espíritos que naquela época não respeitaram a lei da &nidade e do amor, estão na 'erra para corri!i4los e ensinar as !eraç*es $uturas.
@< Os es!otamentos de nossos recursos naturais, a poluição !erada pelas industrias, cujos donos, são !randes corporaç*es que e1ploram o planeta e o homem, em bene$ício de uma pequena parcela consumista, são alarmantes. ( são bem reais. Os !overnos e a maioria dos políticos, são re$éns e co4participantes desta e1ploração. (sta a!enda est# com os dias contados. 'erra, e a humanidade estão se preparando para sua scensão. +sto si!ni$ica dar um passo a $rente na espiral da evolução. !al#1ia inteira dar# este passo. &m salto qu7ntico de consciência. /uitas raças e $raternidades espirituais estelares, apoiadas por uma $rota de brilhantes e etéricas naves acompanham e %elam pelo sucesso desta aventura sa!rada. om isso,rever o contato outras civili%aç*es se avi%inha e devemos muitascom crenças relativas a nós mesmos. Os "irianos, entre outras raças estelares, estão de volta a 'erra para au1iliar em nosso trabalho de compreensão, lembrança e puri$icação. Na verdade, eles nunca partiram. /esmo quando a humanidade se dei1ou levar pelo caminho do e!o e da separação, eles sempre nos observaram, e sabiam que em um $uturo no espaçoEtempo nos encontraríamos novamente. hamaremos este trabalho, de uma pesquisa cientí$icoEespiritual sobre nossas ori!ens, ancestralidades cósmicas e in$luência dos "irianos em nosso planeta. :uscaremos em nossas memórias aF#shicas, a nossa história perdida, e a relação com a estrela mais brilhante do
@; céu, "írius. que muitos povos pelo mundo chamam deG 8(strela ar9. 2a%4se relevante citar as descobertas da ciência, que vem descobrindo que somos mais in$luenciados em nossa cultura por esta estrela, do que ima!inamos. 'odos, cientes ou não, estamos passando por modi$icaç*es $requenciais. s ener!ias I$requênciasJ ultra4 sutis que estão che!ando do "ol entral da 3al#1ia, estão alterando todo o ritmo do tempo, o clima e toda a vida $ísica na 'erra e na 3al#1ia. Aoltaremos a ser cidadãos cósmicos, compreendendo a lei da evolução neste mundo e em outros. 0espertaremos de nosso sono de separação. (staremos alinhados com as $requências do entro riador de nossa 3al#1ia. 'erra voltar# a $a%er parte da on$ederação 3al#ctica da u% e um Novo /undo ser# construído com base em valores éticos e espirituais. ( este processo passa por =>@=. &se o seu discernimento. ( boa leituraK
15
Agradecimentos !radeço primeiramente a 0eus4pai4mãe, a oportunidade de humildemente contribuir de al!uma $orma para levar al!um entretenimento ou quem sabe, entendimento de al!umas coisas, que sejam 6teis na compreensão minha e de meus irmãos de linha!em /aia. ( se puder, passar al!um conhecimento 6til, melhor ser#. /inha !ratidão sem tamanho a minha querida esposa "uliane "# 8"uli9, sem o seu amor, paciência e con$iança, este trabalho não teria sido reali%ado. Hoje cada ve% mais compreendo a !raça que recebi e a d#diva, de poder caminhar ao seu lado. 'u és uma leoa. 'e amo. "ou !rato. minha querida $ada madrinha /arlene "tein, que no momento em que eu estava, a muitos anos atr#s perdido e sem rumo em minha busca interior, me apresentou 8O ivro dos (spíritos9 de lan Lardec. partir dali, a minha visão começou a se modi$icar, a$astando os condicionamentos das reli!i*es o$iciais. "e hoje a minha busca é interior devo muito a minha querida madrinha.
@M !radeço aos meus queridos pais terrenos, Aicente "oares e +rma "tein "oares, que mesmo não sendo pais bioló!icos, os laços de nosso amor são de muito mais lon!e que apenas esta vida, e estão li!ados pelo espírito. :endita aquela hora, em que um sorriso nos apro1imou, naquele berço em uma casa de doação qualquer. proveito para a!radecer aqui, ao querido $rater 0ini% Nieto. uerido, tu és um rcanjo encarnado, tu sabes disso. "em a tua inspiração divina este trabalho não sairia da !aveta. ue a pa% e a sa6de e o amo r de 0eus4pai4mãe sempre te !uiem. /u? 3rato. (stejam sempre em pa%. Aocês são $ilhos de /a?ab com certe%a.
@
Mais Agradecimentos !radeço aqui também D querida ami!a "iriana na 2l#via "chimit% uma incentivadora $iel do meu trabalho. na. "e tu conse!uistes as melhorias na tua vida e na tua pessoa, é mérito teu, tu és uma !rande !uerreira da lu%. o -or!e e a /aninha, pessoas maravilhosas que me cederam espaço na "ociedade (spírita (m :usca da a%, para que pudesse apresentar o meu trabalho pela primeira ve%. Aocês reali%am um trabalho $ant#stico. o querido ami!o Hu!o, um verdadeiro cientista atlante encarnado na 'erra. /uito obri!ado por sua con$iança e ami%ade. !radeço ao meu querido ami!o de lon!a data, /iro oeta. +rmão de jornada j# em aventuras por v#rios mundos. /iro, as suas e1plicaç*es sobre os arquétipos e entidades da &mbanda "a!rada, ajudaram no meu crescimento, compreensão e para que respeitasse ainda mais as outras $ormas de contato divino. (steja sempre em pa%. o meu querido irmão de aventuras /#rcio 2lores. uantos trabalhos espirituais. uantas $o!ueiras compartilhamos. /eu muito obri!ado irmão. 'u és um verdadeiro ma!o.
@) o querido 3astão aulo -un!es. &m pesquisador incans#vel de novos paradi!mas. Obri!ado pela sua con$iança e ami%ade. "e nossas idéias a respeito de espiritualidade são pró1imas, certamente j# viemos h# muito tempo trabalhando juntos. 'odos estes são $ilhos de /a?ab. or $im !ostaria de a!radecer a todos os céticos e descrentes que cru%aram o meu caminho. /uitos do qual, tentaram de al!uma $orma tirar o meu 7nimo e a minha $é. "em eles, eu não estaria aqui e a!ora. Neste planeta temos que evoluir nas #!uas caudalosas da crítica e do desdém as ve%es. orque nas #!uas calmas não e1istiria aprendi%ado e estacionaríamos. /uito obri!adoK (stes e muitos outros que esqueci, também são $ilhos de /a?ab. (u "ou o aminhante do éu (spectral Aermelho, Fin @5<. 8 0issolvo com o $im de e1plorar, ibertando a Ai!il7ncia. "elo a saída do espaço. om o tom espectral da iberação. (u "ou, !uiado pelo meu próprio poder duplicado.9 8(quilibro4me, desape!o4me e a abund7ncia, cresce em mim, liberando o caminho para o céu.9 (u "ou um $ilho de /a?ab.
@5
Considerações Inciais 80e todos os caminhos cósmicos, o caminho para "írius é o mais velado nas nuvens do mistério.9 /estre 0jPal Luhl. (ste pequeno manual, apresenta um estudo sobre a cultura "iriana e outras raças estelares na 'erra, além de tentar deci$rar nossas ori!ens como seres em evolução terrena. (1istem conhecimentos, que só aos poucos vamos dando nomes e palavras para poder e1plic#4los ao nosso corpo mental. (stamos aos poucos, nos lembrando, de outras $ormas de comunicação e de lin!ua!em. história da humanidade na 'erra é muito !rande, para ser di%er, contada qualquer livro terreno. O /esmo mesmo podemos comem respeito a participação "iriana. que ambas se con$undam e se misturem literalmente. O que o leitor encontrar# aqui, ser# uma pesquisa, que passa por v#rias vis*es de diversos autores e minha
=> própria, !uiada por ve%es, por meu !uia, a$im, de ousarmos colocar uma ordem cronoló!ica mais linear Ise é que seja possívelJ aos eventos de nossa história evolutiva. 'endo em vista, diversas $ontes espirituais e cientí$icas. aber# ao leitor, e esta é a ideia tentar juntar os $atos. or e1emplo, e1istem $ontes que di%em que os Ceptilianos che!aram na em6ria. Outros, a$irmam que che!aram @B> anos depois dos humanos de roc?on . +sto a ;< milh*es de anos terrestres. "abemos que a em6ria não é tão anti!a. O objetivo maior, é que através do conhecimento de nossas ori!ens ancestrais cósmicas, possamos corri!ir os erros individuais e coletivos, que nos trou1eram a tanta desi!ualdade sobre a 'erra e, para que no $uturo, o homem não che!ue as mesma conclus*es que outras civili%aç*es anteriores a atual, che!aram. presento, al!umas evidências da própria ciência, que comprovam que estamos sendo visitados, não só por "irianos, mas seres de v#rias raças estelares. 'alve% neste instante, em que você esteja lendo este livro, j# tenha sido $eito o contato o$icial. /esmo que os contatos p6blicos em verdade j# vem acontecendo a décadas e aumentou si!ni$icativamente, ao ponto, das autoridades o$iciais terem que começar a abrir os seus arquivos OAN+". /aisque do que isso,aque+nte!ração $a%emos parte projeto cósmico, visa dasde um olaridades. Ca%ãoE+ntuição. "omos um enorme laboratório divino, viajando pelo espaço.
=@ (stes am#veis irmãos estelares estão conosco. 0iri!em e %elam pelo destino deste pequeno, mais, maravil hoso jardim da criação. Não $ossem por eles, este planeta j# teria sido $ulminado e desaparecido. /uitos hoje, começam a despertar para a mesma compreensão. orém, estamos ainda por demais, condicionados por idéias puramente reli!iosas, e não temos o h#bito de con$irm#4las e muito menos de e1perienci#4las... $icamos como di% o :udaG 8omo uma $ileira de ce!os, um se!urando na roupa do outro que vai a $rente, sem que aqueles que vão D $rente, nem tampouco os que vão atr#s, sejam capa%es de ver qualquer coisa por conta própria9. 'ambém mostro al!umas pesquisas que demonstram como os processos espirituais de cura, que utili%am $requências mais sutis, j# começam a ecoar no mundo da ciência como possibilidades reais. $ísica qu7ntica j# é realidade. Na verdade ura u7ntica é nome dado #s curas que se utili%am de processos espirituais e principalmente do amor. "e quiser, poder# entrar# no meu site www.osentinela.com ou no www.proetodespertar1111.com l# você encontrar# in$ormaç*es 6teis a respeito das trans$ormaç*es que a 'erra e homem estão passando, para se ajustarem as novas $requências da lu% que estão che!ando do centro da 3al#1ia, e que começam a despertar4nos do nosso sono da separação.
== Os irmãos das estrelas, nos proporcionam e disponibili%am sua tecnolo!ia espiritual e seus conhecimentos, de limpe%a, compreensão e cura. 0ei1am bem claro de nosso livre arbítrio. Nem todos quererão beber nesta $onte. ( a cada um, ser# sempre respeitado por suas escolhas. ara aqueles que optarem pelo caminho da evolução e ascensão, a puri$icação do corpo de sentimento, mental e $ísico ser# uma necessidade para se!uir em $rente.
! Como @ui Inspirado a rea3i,ar este &ra?a3o erta tarde, $ui tomado por uma sublime ener!ia... até então desconhecida para mim. (la che!ou em um momento de $alta de inspiração e questionamentos sobre a vida. &ma pessoa conhecida minha, havia desencarnado neste dia. (ra senhora conhecida da minha in$7ncia. /orreu sentada em uma cadeira em uma psiquiatria. (stava em pro$unda triste%a. (u me per!untava, como pode al!uém morrer de triste%aQ que queisto !rau deacontece. separatividade a humanidade se entre!ou, ainda omo juntar os pedaços perdidos de nosso caminho sa!rado pela 'erra, para percebermos como a vida é valiosaQ omo poderemos encontrar a pa% interior, e a divindade que est# em nós, e em cada partícula da e1istênciaQ resposta veio instant7nea.9 onhecendo suas ori!ens como espíritos na 'erra e no &niverso9. 2ui pe!o de surpresa por essa $orma ener!ética que assim se apresentouG R(u "ou &riel, "enhor da hama "a!rada, (u "ou o $o!o que habita em todas as criaturas, (u "ou &m com a 2onte. ( estou aqui para au1ili#4los em seus processos de cura e de limpe%a. (u juntamente com os outros rcanjos. ois
=; "omos "ervos da onsciência "uprema riadora e &m com (la.R /ais uma ve% compreendi, que 0eus não trabalha con$orme nossas ló!icas limitadas e o nosso intelecto. (stamos sempre em contato espiritual, e as hierarquias celestes é quem sabem a hora e como nossas potencialidades espirituais devam ser e1teriori%adas. (ntendi, que a cura de nossas almas, deve andar junto com a lembrança de nossas ori!ens e propósitos sobre a 'erra. (ntendi, que precisamos nos lembrar de nossa pure%a ori!inal. Nosso poder ori!inal para criar e re4criar nossas vidas. /ais que limpar nossos carmas, causados pela separação da dualidade, devemos voltar a despertar o que a de mais sa!rado em nós. ( só a &nidade de consciência pode nos acordar para esta verdade. ara isto, precisamos acordar em nós o nosso poder m#!ico. ( este, est# !uardado em nosso mental abstrato. ima!inação. (ste est# li!ado ao orpo ausal, que arma%ena toda a nossa história. :asta começarmos a despertar nossos 0NSs luminosos, para conhecer toda a nossa história. assada e $utura. or isso resolvi aqui contar um pedaço da história, que o meuhumanidade. (spírito me &ma contou, a respeito de começa nossa caminhada como história que não em "írius, pois "omos espíritos eternos e estamos e podemos estar hoje aqui, amanhã ali. /as que tem em "írius a ori!em da humanidade terrena, como a conhecemos hoje.
=B /uitos j# começam a lembrar4se da mesma história. ara adentrarmos o $uturo, a 'erra rometida, precisamos estar $irmemente alicerçados no presente, e sabedores de nossas ori!ens como espíritos. (u estava nesta época, envolvido na construção de um trabalho de meditação nos templos dos rcanjos. Nesta mesma semana, eu havia sido convidado para assistir a apresentação do curso de repro!ramação do 0N 8/ude seu 0N /ude a "ua Aida9 do querido 3astão aulo -un!es, onde seriam utili%adas técnicas de ativação reveladas ao mundo por Lr?on. (ra um indicativo que um trabalho deveria ser $eito, mas qualQ Os "irianos, então, através de um "er de u% da se1ta dimensão chamado Ha4Hor começaram a !uiar este trabalho. Não só passou uma meditação para limpe%a e cura, como passou a esclarecer sobre os acontecimentos que se desdobrariam até =>@= e após. 0isse4me, este "er rístico "iriano, que no (!ito $oi considerado o deus da $orça e do $o!o. 2ilho de Nuit e Hadit. Cepresenta os três aspectos divinos juntos. oder, "abedoria e mor. Naquele tempo era chamado de 8o brilhante tri7n!ulo que aparece no lu!ar uminoso9. "ua representação é uma pir7mide, com a hama 'rina dentro. (steve encarnado na tl7ntida como "acerdote do 'emplo do mor 0ivino. "ua mTnada é o njo -o$iel, do principado dos "era$ins. 'rabalham diretamente sobre o auspício do rcanjo /i!uel. (stes se locali%am na #rvore da
=M vida, em choFmah, ou sabedoria. "ua cor era o vermelho dourado. través destas e1plicaç*es e orientaç*es, vindas das dimens*es mais altas, poderemos compreender melhor o que est# acontecendo, tanto a nível $ísico, como espiritual com a amada 'erra 3aia e com toda a humanidade. osso, então di%er, que este manual de estudos "iriano, são inspiração de &riel por intermédio "iriano de Ha4Hor. &riel me deu a con$iança e a inspiração para reali%ar este trabalho, me disse para não me preocupar com resultados e que a dist7ncia entre as pessoas não seria um problema. 0everia con$iar e reali%ar trabalhos de limpe%a a dist7ncia pois todos somos unidos pela !rande consciência. 0isse que mesmo a dist7ncia, todos que quisessem e necessitassem poderiam receber au1ílio. pós contato de &riel, passei imediatamente a or!ani%ar um trabalho pr#tico, em que mesmo a dist7ncia enviaríamos a ener!ia amorosa e pura dos rcanjos, a quem pedisse e necessitasse. ara limpe%a e cura. técnica passada, $oi uma meditação !uiada aos 'emplos (téricos dos rcanjos. &tili%ando4se de uma respiração ensinada por Ha4Hor, que publcarei o ser# passada nas meditaç*es que se!uem no $inal do livro.
7 Introduç"o ara entendermos um pouco do processo que a 'erra e a humanidade estão passando, precisaremos saber, que o nosso sistema solar, $a% parte de um sistema ainda maior. ue compreende o sistema de "írius e lcione, que est# na constelação das lêiades. "írius uma estrela, locali%ada na constelação anis /aior, é tida por muitos povos como a (strela ar. ar das sementes estelares. &m !rupo de seres que est# na 'erra, em missão de aper$eiçoamento individual e coletivo. ara isso, se $a% necess#rio que estes espíritos se lembrem de seus propósitos, individuais e de alma !rupo. s lêiades, são um sistema de estrelas, onde o nosso "ol é o oitavo, e lcione é a primeira. ara termos uma maior compreensão, lcione est# a ;>> anos lu% da 'erra e "írius ), anos lu% do nosso "ol. lcione, posição na de !al#1ia, est#$otTnica sempre mer!ulhada na lu%pordo sua centro !al#ctico pura lu% criadora e criativa. O "ol e "írius, são como irmãos, viajando juntos pela !al#1ia, ao redor de lcione, que também !ira em torno do
=) centro 3al#ctico. &nidos por $ios ma!néticos e linhas de ener!ia invisíveis, mas j# perceptíveis por sensitivos e sementes estelares, estas estrelas in$luenciam toda a vida na 'erra. o!o todos sentirão, não só as ener!ias sirianas, mas compreenderão as v#rias ener!ias que comp*e o espírito humano na 'erra. uando entramos em resson7ncia $requencial com estes sistemas, podemos captar as $requências de nossos antepassados cósmicos, estudar em nosso próprio passado e $uturo. uando as $ai1as de vibração entre o nosso sistema solar e o de "írius se alinham, se abre um portal harmTnico. or ele se derramam em abund7ncia a (ner!ia rística da &nidade. +sto est# acontecendo neste momento. (mbora, al!uns tenham a pele desta, ou daquela cor, em síntese todos temos a mesma $orma humana. O que di$ere, são as e1periências que temos como espíritos. l!uns podem ter vindo de distantes estrelas e planetas. arre!am com si!o, vis*es aparentemente di$erentes sobre o mesmo assunto ou simplesmente louvam a vida de uma $orma di$erente. /as, todos $omos criados na mesma $onte. "omos #!ua do mesmo oceano de amor no /a?ab. /uitos são de linha!em /a?a. (stes despertarão na BU dimensão da lu% e do amor. ertas pro$ecias nos $alaram que che!aria o momento em que todas as tribos se reuniriam e se respeitariam. (ste momento est# che!ando.
=5
Primeira Parte
A $econe'"o com o (agrado J) &ranscend*nte da ess*ncia in@inita u3trapassar< sempre o imanente da e'ist*ncia @inita. (empre o meu ignorar ser< maior =ue o meu conecer por =ue este 2 da iman*nciaH e a=ue3e se re@ere a transcend*ncia.K u?erto $oden /uitos sentem em seus corpos $ísicos o processo de scensão. 0ores nas costas, pressão na cabeça, sensação de cansaço, problemas !#stricos entre outros sintomas desa!rad#veis. &m dia não tem mais =;h. (stamos nos adaptando, e aprendendo a viver centrados no !ora. 'oda presti!iação que se apresentou através do tempo, se ver# desnuda e e1posta a ce!ante lu% da Aerdade, oriunda
<> do entro da 3al#1ia, criando assim, novas linhas de tempo por onde conheceremos nossas histórias e criaremos uma nova realidade. "em d6vida, vivemos um momento de escolhas. ara onde queremos nos moverQ uais são, os nosso melhores sonhos sobre nós mesmosQ bi$urcação no caminho, levar# a muitos, ao lu!ar de co4criadores, onde os anti!os holo!ramas impostos não terão mais poder. "eremos capa%es de identi$icar a mentira e a ilusão, a quarteir*es de dist7ncia. O sentimento de dei1ar al!o para tr#s, e ao mesmo tempo uma e1citação com o $uturo presente, $a% parte do processo. ascenderão para$ísico, uma sem outraa necessidade dimensão de realidade./uitos +sto ocorrer# em corpo de desencarne. omo uma #!uia, que quebra o seu bico contra as pedras e a partir dali, vive mais o dobro de anos, nós também teremos que $a%er nossas iniciaç*es para se!uir adiante. s ener!ias da i!nor7ncia e maldade não suportarão a u% sutil emitida do "ol entral da !al#1ia. /uitos j# estão na $requência da quinta dimensão. Velam por seu equilíbrio mental, emocional e $ísico. Aivem em harmonia com a nature%a e compreendem a lei da &nidade. 'rabalham em si mesmos e au1iliam o pró1imo.
<@ Os dilemas do homem tem suas raí%es mais pro$undas, na amnésia que a humanidade $oi submetida e se dei1ou submeter. não lembrança de suas ori!ens. 0o Aerdadeiro (u. o esquecer o seu propósito como cidadão cósmico e espírito, o 8homem moderno9 passou a cuidar apenas de seus interesses e!oicos. creditou, que vivia inde pendente das outras pessoas e da nature%a. traiu para si o so$rimento e a dor. morte e a i!nor7ncia. Hoje, muitos mesmo com contas banc#rias substanciais, carros do ano e todo o con$orto de uma vida material est#vel, se veem perdidos em labirintos e1istenciais e emocionais. "e sentem va%ios e desorientados. "ão os e$eitos iniciais da !rande mudança, que di% que todos estamos no 8mesmo barco9, e que é impossível ser $eli% sabendo que outros so$rem pela $alta do b#sico no mundo. O e!oísmo causa a omissão. ener!ia da separatividade, não poder# mais ser mantida, o novo padrão de $requência para a 'erra ser# de &nidade. nti!os holo!ramas, criados como $orma de iludir, manipular e escravi%ar a mente da maioria, serão desinte!rados a lu% da verdade. ssim como toda a ne!atividade da 'erra e do Homem. +sto acontecer# de $orma natural e !radual, mas ter# em =>@=, o ponto principal deste processo. Na verdade, nos submetemos a separação de nossa consciência divina, para e1perienciarmos o estado de mortais,
<= de não4deus, para descobrir o próprio 0eus. O (spírito. /a?ab. 2oi nos dado o medo da morte. O homem aceitou a estória que lhe contaram. ontaram sobre dão e (va e uma cobra. 2oi dito que nascemos em pecado. ( acreditamos. 2a%ia parte do jo!o. (1istia um pacto de esquecimento. &m dia aqueles de linha!em /aia se lembrariam. or um tempo $oi muito cTmodo. ada um tinha apenas o propósito de se manter vivo e a suas $amílias. Não importando se outros so$riam, ou se para a sua sobrevivência a nature%a teria que pa!ar a conta. riamos juntamente com os riadores Ori!inais, uma re!ra chamada carma... para que através da dor causada pela separação, o espírito encontrasse o caminho para sua divindade pessoal, através do próprio es$orço consciente. odemos e devemos ras!ar este contrato... mudarmos o rumo de nossas histórias. omeçar do %ero. &ma vida baseada no mor e não no medo. $inal somos co4criadores deste jo!o evolutivo. e1periência do so$rimento não é mais necess#ria. (m nossos bancos de memórias celulares est# !ravado e codi$icado, que o tempo de acordar é a!ora. ciência j# sabe que as células !uardam as recor daç*es de sa6de e não de doença. (ntão nós é que subvertemos o pro!rama ori!inal. +nvertemos o seu ei1o em =<,BW. +sto ocorreu, quando a tl7ntida desapareceu. (ste momento marcou o campo astral da 'erra e da humanidade.
<< ara :arbara Hand loP, de acordo com o '%olFSin alend#rio "a!rado /aia, 8por volta de =M>>> anos atr#s, nós humanos descobrimos o ei1o vertical e a história e o passado como cidadãos !al#cticos. &ma ve% que vimos todo o conte1to, tivemos uma sensação de a!uda consciência no momento presenteG pudemos ver como moldar $uturos intencionais com nossa mente, j# que nosso cérebro est# conectado para $uncionar no ei1o vertical9. 2icamos desconectados nas dimens*es mais elevadas. !ora, con$orme vamos nos alinhando em espiral, com o centro da vida da !al#1ia, vamos naturalmente incorporando as memórias de nossas e1istências passadas e $uturas. Novamente estamos tendo acesso as dimens*es superiores, através do ei1o vertical !al#ctico e &niversal. or mais que as $orças involutivas, que também che!aram a 'erra, tentassem destruir e aniquilar com nossas memórias cósmicas, destruindo templos e livros, as in$ormaç*es sobre nós $oram !uardadas em nosso 0N. ( a história verdadeira da 'erra, $oi preservado em cristais , rochas e animais sa!rados, para que no dia em que conse!uíssemos acessar estes códi!os, pudéssemos recordar. Os povos nativos !uardaram estes conhecimentos. 2oi novamente dada a oportunidade # humanidade de conhecer novos níveis evolutivos... baseados em mor e &nidade com a 2onte. iclicamente se abrem as portas das dimens*es superiores para aqueles que estejam preparados.
<; 2oi assim na em6ria e na tl 7ntida e hoje estamos as portas desta oportunidade novamente. O portal @@G@@G@@ é o porta de iluminação para muitos. (nquanto o ser humano começa a despertar de sua letar!ia, a espiritualidade nos ajuda, enviando terapias, $ormas de cultivar a terra e instruç*es, através de mestres siderais, encarnados ou não. "ervidores da 3rande 2raternidade :ranca. "ão mestres em todas as culturas do conhecimento. "a6de, economia, ciência, artes e espiritualidade. /uitos deles, j# encarnaram na 'erra, e outros o $a%em simplesmente por amor e sentimento de servir a riação. (stamos recebendo e$l6vios de ener!ia, que causarão uma reparação, em vida, de nossos corpos in$eriores, emocional, mental e $ísico, além do corpo espiritual. /ais do que isto, despertaremos para do%e dimens*es de realidade. arre!amos em nosso 0N, os códi!os de lu% necess#rios para despertarmos, e $a%ermos a transição para uma outra dimensão de $requência. base de nosso 0N ir# mudar do carbono para cristais de silício. cone1ão com o que h# de mais sa!rado em nós ser# re$eita. Aiemos a 'erra com o poder de aumentarmos nossas $requências e ascendermos para outro nível de e1istência.
!)s &r*s %'perimentos e o espertar os &ra?a3adores da Lu,
“Quando ouço uma palavra, isto ativa em minha mente uma rede de outras palavras e conceitos, de modelos, mas também de imagens, sons, odores, sensações... lembranças, afetos... etc”. Pierre Lévy omo psicoterapeuta reencarnacionista, j# havia comprovado na pr#tica, que os nossos h#bitos, $orma de vestir, como decoramos nossas casas, !ostos artísticos, cores e livros que lemos, revelam boa parte de quem somos, e quem $omos. ódi!os holo!r#$icos e pistas se!uras de quem somos. :arbara Hand loP no capítulo intitulado Ondas de 'empo e o alend#rio /aia no livro Alquimia das Nove Dimensões, e1p*e a visão da perspectiva pleidiana. (la di%, que o mais e1traordin#rio a respeito do ponto de vista leidiano sobre o entro 3al#ctico são as ondas de tempo que in$luenciam a terceira dimensão material, como a sincroni%ação !al#ctica de de =B tempo anos entre @5) eeventos, =>@=. ompreendemos as ondas e1plorando como dramas humanos na história e considerando mitos e a nature%a. :arbara di% que a assinatura da lu% pode ser detectada em tudo aquilo que nos $ascina.
< or isso, para descobrirmos a nossa missão como trabalhadores da lu%, precisamos entender sobre a lin!ua!em da lu%. Codri!o Como e1plica em um de seus arti!os estes códi!os, que servem para nos lembrar de quem somos e porque estamos aqui. (sta lin!ua!em que est#, como j# dissemos, inserida em nosso 0N é chamada de Haburu. princípio $oi nos passada através de $i!uras !eométricas, mas para nossa compreensão na terceira dimensão, $oi trans$ormada em histórias, objetos, cores, sons, pedras entre outras. omo somos seres providos de sentiment os ao nos contatarmos com determinados símbolos, ima!ens, cores e sons etc. 0isparamos emoç*es e consequentemente conhecimentos e lembranças a respeito de nossas ori!ens e miss*es cósmicas e terrestres. ada símbolo carre!a um !atilho do tempo, que seria acionado em con$ormidade com o alinhamento planet#rio. (stes códi!os são chamados de 8ódi!os de /iss*es para a 'erra9. ada história est# relacionada com um, ou mais, dos três !randes e1perimen tos de inte!ração das polaridades, bem como a história do planeta Nibiru e os con$litos entre humanos e reptilianos. 'odos em al!um momento, $i%emos parte de um ou mais destes e1perimentos em nossos processos de evolução espiritual. (stes códi!os são separados em !rupos de almas IespíritosJ. O primeiro e1perimento, est# li!ado a ira, na estrela Ae!a, lar dos primeiros humanos. (ste e1perimento, resultou na primeira !uerra entr e humanos e reptilianos, que tinham se estabelecidos em um planeta vi%inho. (ste e1perimento,
<) acabou por determinar um bloqueio entre as duas raças, que continuou através das linhas de tempo e perdura até hoje. "eus códi!os para ativação de nossas memórias sãoG História de e!asus, símbolo pele!ai Ide iraJ, a harpa, o povo leão, o povo dra!ão, a !rande pir7mide, as deusas "eFmet e :ast, a Cainha (!ípcia Hathpsut da décima oitava dinastia, $en! shui, os tre%e si!nos do %odíaco, Ophiacus, as cores purpuras, lavanda e a%ul ro?al, ametista, cristal de quart%o, #!ua marinha e a anti!a lin!ua!em Haburu e a primeira !rande !uerra !al#ctica. missão do !rupo de ira, é de ensinar a inte!ração das polaridades. Os indivíduos deste !rupo consideram natural se!uir o lado ne!ro e os seus conceitos são de ló!ica e $acilidade de alcançar seus objetivos. "e sentem con$ort#veis indo alémreais9, dos conceitos de 8amor lu%9, pre$erindo mostrar seus 8eus ou seja seus lados edas trevas, bem como seus lados da u%. creditam intrinsecamente, que as trevas tem papel $undamental no despertar da lu%. No se!undo e1perimento de inte!ração das polaridades, aconteceu nas leiades, que teve como resultado a polari%ação da lu% e uma esta!nação do processo espiritual. (ste planeta $oi destruído quando acionaram sua tecnolo!ia para combater os reptilianos híbridos, que por sua ve%, destruíram o seu próprio planeta. s almas que estão li!ados a esta história, tem em muitos casos cone1ão com "írius : e com o planeta Ci%q na constelação de Xrion, para onde os humanos $oram levados após a impl osão de "írius :. Os humanos remanescentes tiveram a 'erra e são li!ados aos !rupos rísticos. missão deste !rupo de almas, é au1iliar o povo da 'erra, a ir além de tentar polari%ar a lu%. uando a
<5 consciência se desequilibra, torna4se parte de uma colmeia. (stão aqui, para encontrarem o caminho da compai1ão. queles envolvidos em assuntos de conspiração e dominação reptiliana, estão neste !rupo. "eus códi!os sãoG "írius :, os !ol$inhos, a $lauta, um planeta a%ul com dois sóis, valon, a (spada (scalibur, o Cei rthur e seus avaleiros, o planeta Ci%q, o povo la!arto, i!a Ne!ra de Xrion, shtar "heran, líder da resistência contra os reptilianos, escolas de mistérios, Ordem de /elquisedeF, Cainha Ne$ertiti e o 2araó Fenaton ambos da décima oitava dinastia. O terceiro e1perimento di% respeito ao lar dos "irianos (téricos de "írius. (stes, são do !rupo rístico que vivem em missão de ajudar a /ãe4'erra. /uitos são ambientalistas e %eladores da nature%a. 'rarão tecnolo!ias que au1iliarão na restauração da terceira dimensão. (stes, estão em aliança com o povo 0ra!ão que trabalha pela pa% entre humanos e reptilianos. "eus códi!os sãoG a ru%, a pomba dentro de um círculo a%ul, os sons e tons, -esus, espíritos da nature%a, njos e rcanjos, /ãe /aria, "anat Lumara, Yicca e o quart%o rosa. qui, é preciso ser dito que todos j# passamos pelo primeiro e se!undo e1perimento e o objetivo do jo!o, é inte!rarmos as polaridades. (stes e1perimentos demonstram, quão comple1a pode ser a psique humana. ( como podemos estar, conectados, a sentimentos e e1periências mais remotas que a própria e1istência terrena. l!umas pessoas e !rupos, tendem a polari%ar a lu%, em bem ou mal. Os e1tremamente puritanos ou os
;> e1tremamente cruéis ou $undamentalistas. -# outros, acreditam que não se pode conhecer a lu%, sem conhecer as trevas. Ou melhor, a lu%, vem das trevas. estes podemos citar, al!uns que lidam com as ciências ocultas. "omos v#rias tribos que começam a se reconhecer na &nidade. linha!em /aia $ala em &nidade e iberdade. "e é verdade que somos rodeados de símbolos que nos apontam o caminho passado e $uturo e também sabemos que holo!ramas emocionais e mentais são impostos pelo sistema para nos desconectar da realidade, também é preciso di%er que com certe%a, não é no mundo da $orma que est# a verdade. (la apenas nos $ornece pistas. No atual e1perimento, muitas almas se recordarão a lei do risto, a lei da &nidade. O caminho do meio do :uda 3autama. O (u Aerdadeiro, de Lrishna.
! "che#inah eo "agrado $eminino J<:me a3?ergue de amor em osso 3ar e eu os tornarei eternos em meu sagrado coraç"o.K Maa? de$inição da palavra "cheFinah é posterior a bíblia. "cheFinah vem da raí% hebr#ica 8"hFn9 i!ual habitar. "cheFinah aparece pela primeira ve% quando os israelitas $oram condu%idos por 0eus para $ora do (!ito, através de uma 8coluna de nuvem e $o!o9. I@<.=@,@;.@5J. "cheFinah é re$erência a 8nuvem que cercava a !lória9 I(1.;>.<;J. (ra uma nuvem 8pesada9 através da qual chispam os rel7mpa!os. I(1.@5.>5.@MJ ode4se di%er também que "cheFinah é o próprio (spírito "anto. nuvem brilhante 8tabern#culo ou templo9. "heFinah é a presença real da divindade entre nós. (la se apresenta em v#rios aspectos, dos quais dois são principais, o internodee "heFinah o e1terno.éNesta 6ltima podemos por di%er que a mani$estação reali%ada diretamente seus 8anjos9, como $orma de mani$estar o nascimento de 0eus em nós. ortanto, relação direta com o /essias.
;= Neste século mais de ;>> apariç*es da Air!em /aria ocorreram. (m v#rias partes do !lobo a Air!em "antíssima vem orientando aos seus $ilhos. Aem pedir que perdoem e re%em, para que o mor possa limpar o nosso mundo de tantas maldades. 0esde @5)@ a "anta vem aparecendo em /edjo!orje, anti!a +u!usl#via e isto não est# sendo dado como importante pela mídia. 'ambém no Aietnam, /é1ico e em al!uns países da Z$rica. "ua presença sa!rada é sempre acompanhada de lu%es brilhantes nos céu. (ner!ia do $eminino "a!rado é essencial para o processo de recone1ão. /as porque a mídia não $ala nada a respeitoQ orque primeiro sempre tentam desmentir e con$undirQ 0evemos estar atentos a estas coisas, pois a mídia hipnoti%a num piscar de olhos qualquer que esteja desatento a seu (u +nterior. "er# que a novela é mais importante que a aparição da /ãe ósmicaQ 'anto a reli!ião o$icial, quanto os donos da mídia, sabem que por tr#s de cada aparição são vistas lu%es e avistamentos de naves. /ilhares de pessoas testemunham. /uitos dos tesouros /aias e documentos $oram parar no Aaticano. (les temneste consciência despertar da humanidade. ( buscam com isto, $inal de do ciclo, criar !uerras $antasiosas que não interessam a nin!uém, e outras artimanhas televisivas, como o esporte por e1emplo, como $orma de desviar a atenção dos incautos.
;< Não querem que seus reinados de manipulação e escravidão mental sejam ameaçadosQ Ou simplesmente não querem causar p7nico diante da i!nor7ncia maciçaQ humanidade est# doente. ( a cura est# dentro dela. O risto. ue é liberdade e amor. in$ormação com advento da internet começou a criar um novo mundo. ( antes disso, os movimentos hipiies dos anos M>. on$orme a in$ormação vai cumprindo a sua missão como lu%, vamos abrindo nossos bancos de memória, para limpar velhos pro!ramas. Os /aias vão despertando. Os $ilhos de /a?ab.
)s $einos Msticos do C2u JA nuem ?ri3ante =ue descia so?re a tenda da congregaç"oH e guiou Israe3 pe3o deserto.K %'.0.! icion[email protected] -.:. a?ne (nciclopédia Histórico [ 'eoló!ica da +!reja. "heFinah est# na #rvore da vida, relacionada a "ephirot /alFuth. 3lória de 0eus em /alFuth, representa o ponto mais bai1o da decida da $orça divina e associada ao rcanjo &riel. &riel no Livro de Enoque é citado como 8um dos santos anjos, que é o mundo9. 0i% tambémG 8&riel mostrou para mim, a quem o senhor da !lória tem de$inido para sempre sobre todas as lumin#rias do céu...o "ol, a ua e as estrelas, todas as criaturas ministrando que $a%em a sua revolução em todas as carrua!ens do céu9. (noque conheceu os reinos místicos do céu. ( $oi levado a conhecer outros mundos mais avançados, conhecendo toda a 3lória do riador.
;B volta desta ener!ia a 'erra, "cheFinah, pode ser vista como a ener!ia da vida 8 (u "ou a Cessurreição e a Aida. (ste é o aspecto 2eminino "a!rado. \sis dos e!ípcios, a Air!em /aria dos cristãos, a Luan ]in dos budistas. (la é a /ãe cósmica que !era o 2ilho a ima!em e semelhança de 0eus4pai. Na lin!ua!em da lu% "cheFinah é o aspecto $eminino. O amor incondicional. intuição. No dia =B de de%embro no hemis$ério sul, "írius se alinha com as três estrelas centrais do cinturão de Xrion I'rês /arias no :rasilJ lnitaF IVetaJ, lnilan I(psilonJ e /intaFa I0eltaJ juntamente com o nosso "ol. "írius no (!ito, era associado também a n6bis. quele que !uia os mortos para a vida eterna. odemos acreditar que as três estrelas de Xrion, são os três Ceis /a!os sendo condu%idos até o nascimento do 0ivino /enino -esus ou o!os "olar. "írius era a estrela !uia em nível macrocósmico. O "ol (spiritual. "irianos crísticos, acompanharam todo o processo da vida de -esus, desde o nascimento, sua vida e ressurreição. nível microcósmico, uma !rande nave "iriana !uiou tanto /oisés durante o ^1odo como os três Ceis /a!os, até a 8/on!edoura9 do divino rabi. /on!edoura porque este "ublime "er, não nasceu em um est#bulo como na $#bula que nos $oi contada. Os
;M sacerdotes (ssênios sabiam da vinda do risto, e prepararam o seu nascimento em lu!ar especial destinado ao 0ivino /enino ríncipe dos éus. (m templo cavado nas montanhas,onde antes j# haviam nascido outros avatares. (le nasceu cercado por /on!es. 0aí, o nome 8mon!edoura9. "e observarmos um presépio, veremos os animais se prostrando perante o divino rabi. "i!ni$icando ale!oricamente, que o e!o, o lado animal do homem se subju!ava perante a divindade do risto. &m !rande plano cósmico estava em andamento. Outros vatares ósmicos "olares como Hórus, /itras e Lrishna carre!avam o mor rístico "iriano, che!aram ao mundo terreno de nossos mentais da mesma $orma. Lrishna, retratado quase sempre com pele a%ul, é um ser rístico oriundo da 2raternidade %ul de "írius, bem como, o /estre -esus. Aieram plantar as sementes do mor +ncondicional e do oder de 0eus4pai4mãe elestial na 'erra. O mesmo 8drama cósmico9 se desenrolou tanto com Lrishna, como com -esus de Na%aré. cruci$icação do corpo, para a ressurreição do (spírito. /as -esus disse que não era necess#rio sacri$ício. 0ur!a, em s7nscrito literalmente 8inconcebível9 ou 8inacessível9 ou ainda, 8aquela que é muito di$ícil de se conhecer9 é uma deidade da \ndia que personi$ica a totalidade de todos os 0euses. 'ambém associa4se a (la, a ibertação
; espiritual. (la é a /ãe e a riadora do ósmos, personi$icando o mor +ncondicional e +n$inito. 0ur!a aparece sentada sobre uma $lor de lótus, e muitas ve%es sobre um $elino. &m leão e outras ve%es um ti!re. ito aqui uma invocação a 0ur!a. 8O /ãe piedosa, sua clemência é ilimitada, seu conhecimento sem $im, seu poder imensur#vel, sua !lória ine$#vel, seu esplendor indescritível. "ó você /ãe 0ivina, com sua !lória e ener!ia celestial, pode nos dar tanto a prosperidade material quanto a libertação espiritual.9 No ocidente perdeu4se o contato com as ener!ias sa!radas $emininas. /ãe4terra. /aria /adalena $oi trans$ormada em prostituta. 0eus $icou sendo apenas pai. ( a ener!ia sa!rada da mãe $icou em se!undo plano. 'entaram nos esconder a 2onte do Nosso oder rístico e ósmico. /uitas seitas evan!élicas, que mesmo não sabendo, tem raí%es no catolicíssimo judaicoEcristão retalham a $i!ura da /ãe 0ivina, e a rele!am a mera $erramenta de procriação de -esus. -esus, Lrishna, /itras e Hórus entre outros avatares que passaram pela 'erra, eram completos em si mesmos. ossuíam a ener!ia, tanto do masculino, como do $eminino sa!rado. 8(u "ou o l$a e _me!a9.
;) Aemos que a libertação espiritual, é um dos seus aspectos assim como o rcanjo /i!uel e sua chama a%ul, ou a u% %ul "iriana rística. "cheFinah, começa com a letra "hin hebraica. (ssa letra d# o início de "hadai que é a desi!nação de 0eus em hebraico. (m todas as passa!ens da bíblia que $alam de /ichael, trata4se da !lória de "heFinah. "eria o começo, o sopro inicial, o poder de criação. "cheFinah ou (spírito "anto est# em tudo, e em todos. uando ele preenche com seu poder uma alma est# completado o trabalho rístico. (ste "er, passa a trabalhar pela 3rande 2raternidade :ranca na 'erra e pela 2raternidade %ul de "írius, tra%endo o mor +ncondicional e a a% por onde passar. nível microcósmico, "cheFinah são as naves que aparecem nos momentos cruciais na história da humanidade, para au1iliar no despertar rístico e nos processos evolutivos dos mundos. perda do lado intuitivo devido aos condicionamentos e crenças em um deus masculino e punitivo, nos levou a !uerras e ao so$rimento. O homem perdeu parte de sua sensibilidade, e seu poder intuitivoEm#!ico. "ua ima!inação $oi atro$iada e encarcerada. (stamos cercados por acontecimentos not#veis em nossos céus nos 6ltimos tempos, e mesmo assim a maioria nem se apercebe do que se passa. O sa!rado est# em contato com a 'erra e sua humanidade.
;5 (1istem centenas de Naves /ãe a rodar em torno da 'erra, todo o tempo, h# i!ualmente muitos !rupos que visitam a 'erra, neste momento, tendo cada um, a sua nave. (les estão $or a da vista dos humanos, mas apresentar4se4ão na devida altura. 0e $acto, os avistamentos massivos estão a aumentar, assim como ine!#veis vis*es de !randes naves, serão partilhadas por um maior numero de pessoas. (stas pessoas $alam umas com as outras em bares locais, e mesmo que os mídia não noticie nada, não importa pois em !randes #reas tal como nos (stados &nidos, as pessoas tornam4se crentes $irmes, simplesmente porque elas partilham as in$ormaç*es entre os membros das suas $amílias e cole!as de trabalho. 2oi o que aconteceu na visão em ri%ona em @55. ara que o leitor entenda, em @< de março de @55 uma enorme nave trian!ular $oi vista de alden =>G<>, rumando para hêni1. Zs ==G>>h apareceu sobre heni1, sendo vista por milhares de testemunhas. om respeito as Naves /ãe, um ser e1traterrestre assim e1plicaG 8s Naves /ãe, estão sempre l#. Aocês é que não as veem. oderão estar mesmo por bai1o duma, e mesmo assim não a verão. orquêQ orque nós distorcemos os raios de lu%, dando4vos uma ima!em daquilo que est# por cima da Nave, visto de bai1o. or isso ao pensarem que estão a ver através dela, vocês estão na realidade , a olhar em volta. "e vos parece incrível, pensem na mudança que e1iste nos raios de lu%, quando atravessam a #!ua. s pessoas admitem que vêm coisas num determinado 7n!ulo, quando estão debai1o de #!ua. 0obrar os raios de lu% não é nada di$ícil, e nós o $a%emos v#rias ve%es. O mecanismo que usamos não é um
B> campo !ravitacional. Nunca poderia ser a !ravidade, porque a $orça requerida iria comprimir4nos até ao tamanho de uma ervilha, e claro que não sobreviveríamos. &samos outro tipo de mecanismos que não nos a$eta pessoalmente. lu% é um raio de partículas, in$luenciado por muitas partículas que lhe são similares, a repulsão e a atracão, nós só utili%amos os elementos que são desconhecidos do Homem. O Homem ainda est# no início do entendimento sobre partículas subatómicas. Não proclamamos ser peritos, mas estamos muito mais avançados9. 0evido ao enorme n6mero de apariç*es em todo o mundo, principalmente nas !randes capitas, !radativamente estão sendo liberados documentos e provas sobre a presença e1traterrestre e intraterrestre entre nós, para que a população comece a se preparar para al!uma aparição em massa. 0evido as crenças limitantes que a humanidade se permitiu condu%ir, a um risco de muitos suicídios. ara que isso seja diminuído, aos poucos tudo ser# revelado. ON& se!undo consta, est# se reunindo com e1traterrestres e com pessoas de todo o mundo, j# preparando um possível contato o$icial. aíses como 2rança, +n!laterra, hile e outros estão liberando suas in$ormaç*es. conta!em re!ressiva seria até =>@<, onde até l# devido ao !rande n6mero de avistamentos do $enTmeno OAN+, seriam $orçados a darem declaraç*es p6blicasos dos!overnos acontecimentos. e1opolítica, como j# dissemos, é uma nova disciplina, que estuda $ormas de lidar com a comprovação de
B@ vida e inteli!ência e1traterrestre de uma $orma ampla, e a discussão desses temas em todos os níveis de nossa sociedade. -# e1istem pessoas que são desi!nadas para ir liberando in$ormaç*es a nível p6blico como o jornalista 0avid YilcocF e outros. 3radativamente os !overnos abrem seus arquivos e revelam seus contatos com civili%aç*es mas avançadas. rojetos secretos como o rojeto e!asus ou 0C que desde @5= vem mandando pessoas treinadasIcento e quarentaJ desde a in$ 7ncia para via!ens no espaçoEtempo e para outros planetas vem sendo e1postos a lu% do p6blico. ndreP 0. :asia!o $oi uma destas pessoas, e hoje, é um incans#vel divul!ador da e1istência de tais projetos e de vida em /arte, juntamente com aura /a!dalena (isenhoPer que revelou mundo a construção de colTnias emhumana /arte, para caso da ao 'erra não poder mais sustentar a vida por o cataclismos naturais ou provocadas pelo homem. 6nica a!enda que se completar# é a !enda rística. O salto de consciência através das dimens*es da u%. +ndependente de quando $or o reencontro com nossos irmãos maiores e mestres, precisamos aumentar as nossas $requências para intera!irmos com estas ener!ias superiores. O processo é individual. "er# um momento m#!ico para a humanidade. volta da ma!ia sobre a 'erra. &m espet#culo imperdívelK
52 (riusQ A J%stre3a LarK JNa casa de meu #ai tem muitas moradas.K DoH 1Q JMeu reino n"o 2 deste mundo.K DoH 16Q!Desus Cristo "írius é a estrela $i1a mais venerada entre todas. "írius é l$ha anis. ossui uma cor verde4a%ulado e é a estrela $i1a mais brilhante do céu, com uma ma!nitude aparente de @,;M. (st# a uma dist7ncia de ),B anos4lu% da 'erra. "ua massa é de apro1imadamente =,; ve%es maior que a massa do "ol. (st# locali%ada na con stelação anis /aior. or muitos povos é tida como (strela ar. ar das sementes estelares. ar de um !rupo de seres, que est# na 'erra, em missão de aper$eiçoame nto individual e coletivo, e que intuitivamente saudosos olham para o céu, procurando al!o que não sabem bem o que. "ão $ilhos e irmãos em /a?a e $ilhos de /a?ab. rocuram por seus lares. Aieram para c#, a$im de reali%arem seus trabalhos evolutivos e au1iliarem aos alterando demais aosa atravessaremindividuais, para outros níveis de consciência, poucos a $requência coletiva. ara isso, se $a% necess#rio que estes espíritos se lembrem de seus propósitos, individuais e de alma !rupo.
B< lém disto, e tão importante, é que "írius o portal por onde se derrama a consciência rística para toda a nossa !al#1ia. "írius pode ser per$eitamente denominada 8 (strela das (strelas9, 8O "ol dos "óis9. Os "umérios e depois os hindus e!ípcios, maias, incas entre outros, como remanescentes diretos da cultura atlante, $icaram como !uardi*es dos sa!rados conhecimentos daquela maravilhosa civili%ação. +n$luenciaram v#rios povos com seus conhecimentos e sua cultura riquíssima. té cerca de <>>> a.c. Os e!ípcios cultuaram "írius como a (strela ar. o contr#rio do que o mundo ocidental acredita, os (!ípcios D um 6nico&savam 0eus, princípio de tudo. ara eles, este adoravam 0eus era ai e /ãe. em sua mitolo!ia a $i!ura de v#rios deuses para e1empli$icar a pluralidade e sin!ularidade de 0eus4pai4mãe. Os deuses serviam como arquétipos das virtudes sa!radas da divindade `nica (m sua tradução comentada, do Livro dos Mortos do nti!o (!ito, o 0r. Camses "eleem h. 0. (m História (!ípcia, $ala sobre a visão errTnea que se tem das divindades e!ípciasG
“Esta concepção errônea é resultado de equvoco das traduções das palavras Neter e Netrit como deus e deusa respectivamente! A palavra Neter" de #ato" si$ni#ica princpio ou lei" masculino" enquanto Netrit si$ni#ica princpio ou lei" #eminino! Am%as palavras re#erem&se 's leis
5( naturais que $overnam a criação" não necessariamente 's divindades! Neter e Netrit são conceitos similares a )in e )an$ da #iloso#ia c*inesa+! (sta cultura, como sabemos, $oi diretamente in$luenciada por "írius e pelos sirianos. O uso da !eometria sa!rada, $requências apropriadas utili%adas para cura e contato espiritual, posturas e e1ercícios de respiração, medicina natural, matem#tica e astronomia $oram passadas de !eraç*es em !eraç*es. /esmo assim muito se perdeu, ou 8$oi perdido9. Cecentemente $oi encontrado em um o#sis no (!ito, milhares de m6mia e muitas com aparências não humanas. l!umas possuíam cabeças ovaladas. (stes $atos não são contados na mídia, pois toda a $arsa sobre a história da humanidade na 'erra teria que ser reescrita. Os anti!os e!ípcios, conheciam "írius como "othis. omemoravam o início do ano novo, apro1imadamente entre =< a =B de julho, quando "írius sur!ia pouco antes do "ol no hori%onte, após $icar setenta dias ausente no céu. (ra o an6ncio das cheias do Nilo, tra%endo $ertilidade e abund7ncia a todo o (!ito. (m suas tradiç*es espirituais, \sis era vinculada a "írius e Osíris com "írius :. O templo de Hathor, em 0endera, que também era conhecido como o 8'emplo de nascimento de sis9 era consa!rado a estrela "írius. (m 0endera $oi encontrado um monumento com a se!uinte inscriçãoG
BB 8 O céu de ouro, o céu de ouro é \sis a !rande mãe de 0eus, mestre do monte primo!êni ta onde nasceu a deusa que toma lu!ar em 0endera, é o céu de ouro.9 Os !randes deuses são suas estrelasG Harsissis, seu deus da manhã IAênusJ "oFar, a sua via l#ctea O jovem Osíris, a sua estrela visível IcanopeJ Osíris, a ua Xrion, seu deus "othis sua deusa I"íriusJ (ntram e saíam para os mortos no vale in$ernal.9 2oram criadas escolas de mistérios, onde tais conhecimentos eram passados a discípulos que almejavam a sabedoria do divino. or um !rande período, os e!ípcios $oram in$luenciados diretamente pela sabedoria "iriana. Os primeiros $araós, eram descendentes puros dos "irianos. tah, o imortal !overnou o (!ito por 5 mil anos. Nenhum humano vive tanto tempo. tah, era considerado no nti!o (!ito 8O riador &niversal9, uma alusão a criação de nossa raça como é hoje. (ra associado ao 8Ovo9 primordial e aos cultos o$ídios.
BM visão desértica do (!ito que se tem hoje, nada condi% com as bele%as daquela terra. Havia ainda muita #!ua e verde. ir7mides lindíssimas de brancura imaculada. s #!uas bai1aram lentamente $oram bai1ando. &ma mistura entre a casta real e os humanos híbridos causou uma queda nas $requências, e consequentemente a perda do contato com as dimens*es espirituais. perda da pure%a ori!inal, causou uma mudança de rumo. &m casamento de uma princesa siriana, com um humano. ertamente um bom recomeço. /uitas dinastias se passaram, e mesmo com a perda do contato com os sirianos, ainda cultuavam e cultivavam os conhecimentos passados por seus ancestrais, sabedores que descendiam diretamente da divindade ou da casa do pai. -# não mais possuíam a tecnolo!ia para mover enormes blocos de pedra, usando $requências sonoras e tecnolo!ia anti4!ravitacional. humanidade começava a en!atinhar novamente. A#rios povos nativos pelo mundo, também a$irmavam ser "írius a sua terra natal. Cobert 'emple, em O /istério de "írius nos $ala dos 0o!ons, uma tribo nativa a$ricana. ara os 0o!ons "írius era a estrela semente chamada o 'olo. "e!undo eles a criação começou em "írius :. (ste povo descendente direto dos e!ípcios, tinha um conhecimento astronTmico que che!a a surpreender a astronomia moderna. "abiam que a órbita da "írius : era de B> anos em torno de "írius .
B 'ambém di%iam, e só a!ora a ciência moderna con$irmou, que e1istia um terceiro astro no sistemo de "írius, chamado por eles de (mme ]a, que é uma estrela pequena com apenas um planeta a orbit#4la. Os 0o!ons contam que seus conhecimentos astronTmicos, $oram passados por seus antepassados de visitantes an$íbios e1traterrestres chamados de 8Nommos9 e vinham de "írius :. ontam que os visitantes e1traterrestres vieram pela primeira ve%, numa nave espacial que !irava em !rande velocidade. 'ambém na $rica, nas montanhas da (tiópia, uma dinastia israelita em território a$ricano reinou por séculos. reis eram 8eão nomeados como 8Ceis de dos0avi9. Ceis9, 8"enhor"eus dos "enhores9, de -ud#9 ou 8Cai% (ste sistema teria se iniciado, com /eneliF, $ilho do Cei "alomão com a Cainha /aFeda ICainha de "ab#J. "e!undo relatos /eneliF, teria visitado seu pai, e recebido dele a rca da liança. O Cei /eneliF, $oi o primeiro rei judeu da (tiópia, iniciando uma dinastia semitaE judaica que mais tarde viria a se converter em cristã. "e!undo os arqueólo!os alemães que encontraram o al#cio da Cainha de "ab#, este $oi construído na direção da estrela "írius, em relação com "othis, ou \sis. 'odas as construç*es de templos de culto, tinham a mesma direção.
B) O 6ltimo rei desta dinastia, $oi Hailé "elassié, descendente do Cei "alomão e da Cainha de "ab# Ideposto em @5; e morto em @5BJ. O culto a Hailé "elassié, cujo nome, si!ni$ica 8oder da 'rindade9, atravessou o atl7ntico e che!ou a mérica entral, mais precisamente na -amaica, onde Hailé "elassié era chamado -ah Cas 'a$ari %. ara os Castas, eles eram reencarnaç*es dos israelitas que procuravam a 'erra rometida. "eu culto reli!ioso era /essi7nicoEsemítico. creditavam que não se precisava de templo para re%ar, e que cada um era um templo. (les assim di%iamG
“,uem é voc- . não *' nen*um voc-! /' somente Eu" Eu e Eu! Eu é voc-" Eu é Deus" Deus é Eu! Deus é vocmas não *' nen*um voc-" porque voc- é Eu" então Eu e Eu é Deus! somos cada#lui umeme todos um com Deus porque é a mesmaN0s ener$ia de todos 1ida que n0s+! Cas si!ni$ica 8príncipe9 e 'a$ari 8sem medo9. 'ambém $oi tradu%ido pelo pioneiro do movimento como 8riador9. qui salientamos as aparências entre o Ca, e!ípcio 80eus "ol9 e o Cas dos Castas 8riador9. &ma alusão que cultuavam os seus criadores, vindos do "ol. 0istante dali, mais ao norte, os índios Hopi que habitam a planície central dos (stados &nidos, no noroeste do ri%ona. Celatam em suas tradiç*es, que $oram visitados por seres procedentes estrelas. trovejantes9. ( que se deslocavam ema 8escudos voadores9das ou 8p#ssaros 0ominavam arte de cortar e transpor !randes blocos de pedra. hamavam estes visitantes de Lachinas, que si!ni$ica s#bios, ilustres e respeitados. Os Lachinas, se!undo os
B5 anciãos da tribo, salvaram os Hopi do !rande cataclismo. (nsinaram4lhes a observar as estrelas, conhecer e cortar raí%es para uso medicinal entre outras coisas. Os Hopi di%em que estamos na quarta era, e que nas outras três o homem começou em equilíbrio com a nature%a e dei1ou4se levar pelo e!o. Na primeira a 'erra teria sido devastada e coberta pelo !elo, a se!unda por terremotos. terceira 'erra $oi destruída pelas enchentes. teoso$ia $ala da Hiperbórea, em6ria e tl7ntida respectivamente. (stes ensinamentos sa!rados dos nativos das planícies do ri%ona, coincidem em muito com os estudos do pro$essor Caul ascoal, clarividente e contatado por seres de outras dimens*es e sistemas estelares. No seu livro Cealidade &$oló!ica p#!. ; ele di%G 8 or tudo isso, a 'erra, nas (scrituras "a!radas é muitas ve%es chamada de 'erra e, tantas outras de 'erras. "abiam os pro$etas, os apóstolos de risto e muitos dos seus se!uidores que este planeta $a% parte de um sistema. "abiam também que acima da nossa es$era terrestre, e1atamente no quarto espaço celeste totalmente $ora do conhecimento humano, est# a sua quarta $ace.9 ( acrescenta na p#!. ;)G 8 partir desta $ace terrestre que também $oi chamada a 'erra rometida, o ser humano que nela entra tem que ser modi$icado espiritual, ener!ética e $isicamente para nela se adaptar9. Os índios heroqee relacionavam "írius e ntares, com estrelas !uardiãs do $inal do 8caminho das almas9.
M> /uitas outras tribos nativo americanas, relatam em suas lendas, encontros com seres e1tra e intra terrestres. riFara, "iou1, Vune e Navajo são al!umas. Os índios aiapós do :rasil, também relatam em suas lendas , que seus antepassados vieram do céu de uma terra onde não havia noite. s tribos caiapós, construiram cidades circulares assemelhando4se D disposição circular da anti!a cidade de tl7ntida. Ou seriam das !randes cidades místicasQ O culto a "írius se estende pela \ndia, onde os relatos das Aimannas Rcarrua!ens celestesR são relatados em seus te1tos sa!rados como /ahabharata e os uranas. Celacionavam "írius, como /r!a?aha, Cudra I"hivaJ. 'ranscrevo aqui o mantra Aédico 3a?atri e que $ala do amor por "írius. RO "ol do nosso sistema solar é a (strela 0ivina "írius. "írius é o "ol do nosso "O. O "ol do "ol da 'erra. O "ol da nossa 3al#1ia. "írius é o $oco do 3rande "ol entral em nosso setor da nossa !al#1iaR. 'ambém o lcorão sita a estrela a%ul em seus te1tosG 8 (le que d# a rique%a e o contentamento o senhor do astro "írio.9 Ilcorão B
M@ ortanto, a relação com "írius e suas in$luências em nossa cultura se espalham pelo mundo. Aemos que muitos povos !uardam estas recordaç*es. (stamos lentamente nos lembrando. Aestí!ios de outras cili%aç*es muito anti!as, emer!irão das entranhas da terra e do mar, e ajudarão a montar o quebra4cabeça de nossas ori!ens celestiais. Os povos nativos, são os !uardi*es dos tesouros espirituais deste sa!rado planeta a%ul. /uitos daqueles ancestrais estão reencarnando no planeta entre os ocidentais, pois este é o momento que $oi pro$eti%ado. O novo mundo. 'erra prometida est# lo!o a $rente.
- ) Camino para (rius Jeus reside no interior de cada omemH mas poucos sa?em encontr<:3o.K Rrisna estrela "írius é o ponto central para a $ormação de um !rande "er ósmico. Nosso "ol é considerado como um chacra de ener!ia dento do corpo siriano, assim como a 'erra é um centro de ener!ia dentro do sistema solar. "e!undo lice :aile? a (strela ão "írius, é uma das ener!ias mais in$luentes e que a$etam o nosso sistema solar, na consumação da onte do rco4íris ou ntahFarana. :aile?, associou o "istema de "írius, ao planeta Aênus, e o reino místico de "hambala. residência de "anat Lumara R"enhor do /undoR. través do ntahFarana er!uemos a ponte que nos condu% a "írius. /erc6rio o primeiro planeta a partir do "ol e Aênus o se!undo, $ormam o ponto de entrada para a ener!ia cósmica vinda de "írius. /erc6rio comunica...Aênus tradu% em amor. "e!undo lice :aile? I(soteric strolo!?, p#!inas <;5 e
M< :ranca ou 3rande 2raternidade :ranca de "írius pudesse intervir com a centelha da mente para a humanidade. O ntahFarana, é o caminho para "írius, que li!a os corpos mental, emocional, $ísico e espiritual chamados corpos in$eriores, com os corpos superiores. (r!uendo4se em ura (ner!ia de onsciência ura. (quilibrando a mente e o coração. Aênus e /erc6rio são os dois planetas envolvidos na construção desta ponte chamada ntahFarana. $onte do caminho para "írius é o "ol. O si!no %odiacal é leão, do qual o "ol é o símbolo e1terno. eão no sentido cósmico é !overnado por "írius. s ener!ias de "írius vem da estrela Ce!ulus, que é chamada de coração e1plica do leão.que O /estre Lull são em (soteric strolo!? coração 0jPal e mente sinteti%ados. O /estre 'ibetano, também e1plica que escorpião o si!no do dicípulo e !overnado por merc6rio, hierarquicamente tem estreita relação com "írius. (le di%G R(scorpião est# sob a in$luência ou ener!ia a$luente de "írius. (sta é a estrela do início por que a nossa hierarquia est# sob supervisão ou controle ma!nético de "írius. O plano b6dico é o plano da &nicidade e &nidade. lei do controle ma!nético é a lei do plano b6dico, que re!e a tríade espiritual Iatma, buddhi, manasJ (spírito, +ntuição e /ente. o controle do e!o no corpo causal sobre o plano metal.
M; (m riatise on 3osmic 2ire de :aile?, o /estre 0jPal Luhl resume o caminho para "írius. RO caminho para "írius é o caminho do mor. s ener!ias provenientes de "írius, estão relacionadas com os aspectos da "abedoria, do mor, ou para o atrativo do oder do o!os "olar, a alma do 3rande "er. (strela de \sis, Aênus é tancendida em "írius no sentido em que a criança se sobrep*e a /ãe. (strela da nunciação.
-5 4ma outra ist+ria para a &erra J %is =ue a=ui est"o os c+digos ocu3tos do tempoH o enigma das eras. Sue a=ue3es com inoc*ncia de coraç"o e agude,a de mente desenredem o #3ano %ste3ar de mina pedra Fa3ante de #[email protected] #aca3 otan relação dos "irianos com a 'erra remonta a ori!em ancestral do próprio homem. "írius locali%ada na constelação ão /aior é um portal de est#!io e preparação para e1pediç*es an!elicais e projetos divinos de coloni%ação e e1pansão da vida para toda a !al#1ia. 0o mesmo modo, muitos espíritos passam por est#!ios de adaptação em "írius e nas lêiades para poderem encarnar na 'erra e em outros planetas de nossa !al#1ia. elo $ato de muitos de nós termos $icado por lon!os períodos neste sistema ou em outros, adquirimos características relativas a eles. arre!amos a saudade e lembranças que hoje muitos começam a a$lorar. 'anto "irianos, como ndromedanos e leidianos são s#bios !eneticistas. 'oda a neste vida or!7nica e bioló!ica 'erra $oi lentamente implantada projeto. Os !ol$inhosdae as baleias, além dos $elinos são criaç*es !enéticas "irianas. través desses animais sa!rados todos podemos sentir a
MM ener!ia "iriana de cora!em, liberdade e amor pela vida e pela nature%a. (stes seres são os 3uardi*es da 'erra. través de suas altas $requências eles ancoram a lu% vinda de "írius, do "ol e de outras estrelas. capacidade curadora destes animais est# sendo descoberta a!ora. 'umores e depress*es são al!umas desarmonias que podem ser curadas, através do contato com esses maravilhosos animais. No $uturo, quando a 'erra se elevar D quinta dimensão da lu%, poderemos nos comunicar com os cet#ceos. (les tem muito a nos ensinar. "ua $unção aqui na 'erra se estende a !uardi*es de nossas memórias aF#shicas. 'oda história da 'erra est# sendo re!istrada nos bancos de memórias celulares das baleias. (stes animais sa!rados j# estão sendo remanejados para outros planetas, ou voltando para "írius. s tecnolo!ias dos -ardineiros elestiais estão milhares de anos a nossa $rente. milh*es de anos terrestres estes seres conquistaram a tecnolo!ia de viajar no espaço. l!uns vivem no plano da riação. (les são capa%es de transportar um planeta inteiro e instal#4lo em uma nova órbita, se assim $or necess#rio. pro1imando4o mais de sua estrela, ou a$astando4o. con$orme implantação de satélites arti$iciais IluasJ, também é reali%ada a necessidade. 'el*es cósmicos podem ser acionados para criarem realidades paralelas. "e!undo le1 ollier, em seu discurso na on$erência 3lobal Yin!s em =>>=, uma anti!a raça conhecida como 8Os
M 2undadores9 a qual andromedanos e pleidianos acreditam ser uma anti!a raça chamada aa 'al, estão trabalhando num pro!rama de en!enharia por meio do qual os ambientes dos planetas estavam sendo $eitos. (les o $a%em para tornar estes planetas adequados e habit#veis para or!anismos e vida, convertendo4se em ecossistemas preenchidos com hidro!ênio, o1i!ênio, metano e amTnia. 'odos estes são !ases para a introdução e coloni%ação de micror!anismos e outras $ormas de vida. um mecanismo auto4replicador, que bombardeia cometas e planetóides para mudar a rotação e a química dos planetas. s suas tecnolo!ias che!am a criar satélites arti$iciais, como a nossa lua, por e1emplo, para servirem de antenas receptoras, trans$ormadoras e equilibradoras das polaridades ener!éticas e ma!néticas vindas do "ol e de outras estrelas. lém de bases de monitoramento. Aiajam em naves mãe, que se assemelham a planetas e asteróides, onde dentro, e não $ora, vivem e trabalham em miss*es de coloni%ação e replicação da vida. No interior dessas naves e1iste vida abundante e v#rias raças estelares trabalham, estudam e evoluem constantemente. ossuem naves de abastecimento, reconhecimento e pesquisa. Nibiru planeta dos anunnaFisEpleidianos, além de ser uma destas !i!antescas naves, redireciona os espíritos que atin!iram um !rau de evolução e os recoloca em outros, para que continuem o seu desenvolvimento. "ua órbita elíptica, leva > anos para dar uma volta completa em torno do "ol e de "írius. &m nibiruano então $a% anivers#rio. (les vivem muitos anos em nossa conta!em terrestre.
M) Nibiru presta um serviço vital na !al#1ia. /uitos seres são au1iliados por Nibiru. (sta naveEplaneta levar# muitos irmãos de volta para seus mundos de ori!em. Nibiru possui v#rias raças trabalhando em conjunto. través do 3rande onselho Nibiruano e em conjunto com a 2ederação 3al#ctica dos /undos e a 3rande 2raternidade :ranca, um !rupo chamado 8O 3rupo do onselho de Nibiru9, $ornece pro!ramas educacionais compreensíveis para o povo da 'erra. "ua ener!ia pode ser sentida em pro$essores e curadores que sentem o desejo ardente de passar técnicas que dão $orça #s pessoas. (les são 6nicos no desejo de colocar poder nas mãos das pessoas ao invés de !uard#4las secretamente. 'rabalham usando principalmente a internet. (ste planeta, que é cerca de quatro ve%es maior que a 'erra, $a% parte tanto de nosso sistema solar, como sistema de "írius. omo a $requência da 'erra est# se do elevando, provavelmente veremos nos céus este imenso planeta vermelho, que est# na quarta dimensão, em breve. Camatís no ivro 8O stro +ntruso9, se re$ere a ele, como laneta Hi!ieni%ador, pois ter# papel si!ni$icativo em separar aqueles espíritos que estão em um !rau evolutivo maior, dos que não aproveitaram o tempo na 'erra para suas evoluç*es espirituais. 'erra é um !rande laboratório para criação de "eres rísticos. ue em um $uturo pró1imo semearão a !al#1ia com (ner!ia rística. o redor da 'erra e1istem << cidades místicas ou naves projetadas. &ma delas ruanda, serve como passa!em dimensional de !randes /estres scensos. ada uma destas
M5 enormes cidades InavesJ possuem colTnias de socorro aos desencarnados no astral in$erior, assim, como possuem a tecnolo!ia para encarnar espíritos prontos para voltar ao convívio terreno. /uitos espíritos ao desencarnarem estão presos a conceitos terrenos, sejam reli!iosos ou materialistas, devem se adaptar em lu!ares parecidos para aos poucos lhes ser revelado as verdades do céu que $icam em dimens*es ainda mais iluminadas e sutis. (1istem também as denominadas 8cidades estelares9 que costumam situar4se no próprio espaço sideral, não vinculadas, na maioria das ve%es, a nenhum planeta. "ão habitadas por espíritos muito adiantados, em !eral da B.U dimensão, os espíritos iluminados mais desmateriali%ados. 2uncionam de pesquisa e as suas construç*es são como apenascentros al!umas torres ultramodernas com quilTmetros de comprimento. l!o como se $ossem estaç*es espaciais. 0e con$ormidade com as medi6nicas via!ens astrais e as in$ormaç*es dos mentores espirituais, e1istem estaç*es orbitais de espíritos e1traterrestres que estão au1iliando a espiritualidade da 'erra durante o período do !rande e1ílio planet#rio. "ão !i!antescas construç*es de matéria astral $lutuando na órbita terrestre. "ão !randes estaç*es sobre a 'erra que parecem naves espaciais dos $ilmes de $icção cientí$ica. 0e $ato são !randes estaç*es de trabalho que são construídas mentalmente na atmos$era terrestre para servir de base aos trabalhadores que se deslocam de todas as latitudes do &niverso, na velocidade do pensamento, para amparar os seus irmãos terrestres. (stes espíritos abandonam,
> temporariamente os mais sa!rados projetos nos seus mundos para prestar au1ílio D nossa humanidade que vive um delicado momento no seu processo evolutivo. seleção $inal antes do 3rande -uí%o, e1i!e um !rande trabalho dos técnicos siderais. O espírito de solidariedade que reina no macrocosmo re6ne a !rande $amília universal com o objectivo de trabalhar em conjunto para a evolução da 'erra. No sistema de "írius, e1istem um !rande n6mero de raças. Humanos vindos do sistema de ira, viveram em "írius : antes de sua implosão, ocorrid o no se!undo e1perimento de inte!ração das polaridades. ( os 2elinos, seres ori!in#rios de "írius , e que são !randes !eneticistas, são as raças li!adas diretamente ao desenvolvimento da nossa humanidade. -untamente é claro, dos anunnaFisEreptilianos. Os 2elinos, como estão no plano criador de se1taEsétima dimensão, são respons#veis !enéticos pelos humanos de ira que mais tarde $oram para as lêiades. (stes 6ltimos são tecnolo!icamente e espiritualmente muito desenvolvidos. Os 2elinos de se1ta dimensão, estão no plano criador e trabalham em sintonia com os "irianos rísticos da sétima e oitava dimens*es. "ão os respons#veis diretos pela composição do nosso 0N, além dos cet#ceos, dos !atos, le*es, ja!uares, onças entre outras espécies. Nossa aparência, é associada aos anunnaFisEpleidianos humanóides, mas nossas características emocionais e nossa $orma de ser est# mais associada aos 2elinos.
@ Os !atos, além de companheiros silenciosos, limpadores psíquicos, também são pontos de monitoramento para os sirianos terrenos. Os 2elinos de "írius , como disse, são os respons#veis pelo desenvolvim ento da raça humana aqui e em outros mundos. (les vem de um sistema que j# completou seu ciclo de inte!ração das polaridades e hoje servem a riação. Hoje, os "irianos 'errestres encarnados ou entrantes tem a missão de despertar os @= chacras I no corpo $ísico e B acimaJ. "e utili%am das $requências do som e da lu%. O projeto divino tem com o objetivo encontrar o equilíbrio das polaridades. intuição e a ra%ão. O rojeto 'erra passou por v#rios processos até che!ar nesta encru%ilhada no espaçoEtempo de /aia. Os andromedanos por intermédio de le1 ollier di%em, que planetas a base de o1i!ênio são muito comple1os. ( proporcionam uma diversidade or!7nica e bioló!ica bem maior que um sistema a base de hidro!ênio. Os riadores juntamente com os !eneticistas e1traterrestres, entre eles andromedanos, sirianos, arcturianos, antarianos e pleidianos, honram muito os humanos devido a comple1idade de nossos sentimentos e e1press*es. Houveram épocas remotas em que os seres que habitavam este planeta eram $ormados por corpos tão sutis que se pareciam mais com ener!ias em movimento. 2ormadas de ener!ia etérica re!o%ija vam4se no e1plendor da nova terra, e viviam em ê1tase divino e ale!ria. este tempo a 'eoso$ia chamou de Hiperbórea. Neste projeto inicial, pode se di%er,
= que em nenhum outro tempo houve tanta $elicidade e harmonia sobre a 'erra. (ram seres andró!enos e se replicavam como esporos. orém, o objetivo do projeto era baseado em evolução. evolução $a%ia4se necess#ria e o $ato dos espíritos, que aqui se encontravam, estarem em !o%o permanente não levaria a nenhuma evolução daquele ponto em diante. O projeto era inte!ração das polaridades. ei rística da &nidade. (ntão a Hiperbórea desapareceu em meio ao !elo, para que desse lu!ar a uma outra civili %ação que tornaria o jo!o da evolução mais atraente. omeçaram a che!ar a este lindo planeta seres de v#rios pontos do &niverso. "eres com conhecimentos tecnoló!icos que au1iliariam a 'erra no seu desenvolvimento e a si próprios em seus processos evolutivos. /uitos volunt#rios che!aram aqui tra%endo em seus bancos de memória ou corpos causais, e1periências de separatividade e !uerras. "eres vindos do sistema de rion, Veta e l$a 0raconis. om estes $atos o jo!o teve seu verdadeiro início. primeira raça que che!ou em nosso planeta, $oram os chamados Ceptilianos, vindo do sistema das lêiades. 0evido a sua avançada tecnolo!ia, e a sua a$inidade com nosso planeta, que se chamava 'iamat, tiveram uma $#cil adaptação. 'iamat e Nibiru, teriam sido criadas juntos e nasceram de "írius .
< lém disso, os répteis ou reptilianos poderiam se adaptar ao clima e as intempéries daquele momento inici al do planeta. 2oi essa raça, que mais tarde misturados com sirianos de ira, l# na em6ria, recebeu o sa!rado poder de multiplicação através de um macho e uma $êmea. Os reptilianosEanunn#Fis são de ori!em pleidiana. Nas leiades e1istem centenas de raças distintas. (sta raça em particular, serviria para desenvolver o lado masculino ativo e são ori!in#rios dos arians, uma raça de seres que se assemelham a p#ssaros, e que mais tarde, na em6ria $oram cru%ados !eneticamente com répteis que viviam nos p7ntanos e mais tarde ainda, dentro de uma e1periência sem precedentes misturados aos humanos de ira. Os arians, e os 2elinos j# haviam completado a interação das polaridades. Os 2elinos seriam os respons#veis pela evolução intuitiva dos humanos, e trabalhavam em conjunto com os "eres rísticos de "írius. 'iamat que viria a ser a nossa 'erra, estava mais pró1imo da estrela "írius Iou "othis, como a chamavam os anti!os e!ípciosJ. O sistema planet#rio de "írius e o "ol $a%em parte de um mesmo e 6nico sistema maior. arte de uma unidade cósmica. O planeta Nibiru, $a% parte de ambos os sistemas, $a%endo uma órbita retro!radaEelíptica, a dos outros planetas de nosso sistema solar. Os dois sistemas ainda são !ravitacionalmente cone1os com um terceiro sistema, outro $ato que começa a
; !anhar espaço nos meios cientí$icos. lcione nas leiades. O R"istema Ce!ional de "íriusR evoluciona em torno de um sol central chamado lcione, primeira estrela das leiades. lcione $ica a apro1imadamente ;>> anos lu%. ( "írius a ),M anos lu% do "ol. O conjunto "ol4"írius4lcione descreve uma órbita ao redor do centro da !al#1ia IAia #cteaJ em direção da estrela de "a!it#rio. 'odo o movimento orbital do me!a sistema tem uma duração de =>> milh*es de anos. (ste !rande ciclo deve completar uma revolução em =@ de de%embro de =>@=, data prevista pelos maias para a de$la!ração de uma cat#stro$e mundial apocalíptica. I APOLLONIUS.NET :rie$ Histor? O$ lanet NibiruJ. Ou simplesmente o início de um novo ciclo evolucionista. 'iamat era um lu!ar completamente di$erente do que é hoje, pois locali%ava4se no espaço em outra posição mais distante do "ol entre /arte e -6piter. /arte que $icava mais perto do "ol era então completamente habit#vel, com um clima temperado e #!ua abundante em estado líquido. (ste $ato, embora não divul!ado, j# $oi amplamente veri$icado pela N" e outros !rupos cientí$icos. (m uma recente descoberta o polo sul de /arte tem <> ve%es mais !elo do que se acreditava, o que su!ere que o planeta $oi certa ve% um lu!ar muito 6mido, revela a a!ência espacial americana INasaJ. partir de dados obtidos pela sonda na órbita de /arte, os pesquisadores descobriram R!rande quantidade de
B dió1ido de carbono na atmos$era presa em pedaços sólidos de !elo secoR, assinala a Nasa em um estudo publicado na revista "cience. /as estes dados são o$iciaise liberados ao p6blico. Na verdade projetos secretos em andamento, j# estão levando humanos até /arte desde os anos >. Numa tentativa de coloni%ação. O humano preso ao seu lado reptilianotenta possuir tudo o que descobre. O pensamento e!oico, manipulador do homem é o que impede de !anhar tecnolo!ia mais avançada. ois os cientistas ou a !rande maioria deles são movidos pelos seus e!os indom#veis, que não tem limites. O que acontece, e est# acontecendo, é que eles perdem o controle de suas invenç*es destrutivas e p*es em risco toda a humanidade. Aejam por e1emplo a ener!ia nuclear, construíram centenas de usinas, em lu!ares propícios a desastres naturais. /as voltando a /arte. /arte até al!uns milhares de anos era o !uardião da 'erra. (1istia vida abundante e muitos espíritos que hoje estão encarnados na 'erra j# viveram em /arte. 2alaremos destes, mais adiante. (m uma de suas passa!ens pelo nosso sistema, Nibiru $oi capturado pelo sistema !ravitacional do "ol e colidiu com 'iamat. ssim, de um dos $ra!mentos de 'iamat, $ormou4se a 'erra. or ao estesnosso laços planeta os reptilianos $oram primeirossem a che!arem e aqui se os instalaram di$iculdades. (ram bem mais evoluídos que os seres primitivos da 'erra. +sto aconteceu, no período em que a 'eoso$ia chama de lemuriano, a milh*es de anos atr#s. "ão
M ori!in#rios de uma raça ainda mais avançada de reptilianos. Os que se encontram ainda no mundo subterr7neo, são uma mutação !enética dos primeiros. Neste tempo os humanos primitivos j# e1istiam. +mplantados por !eneticistas $elinos sirianos e outros. Os sirianos, ainda encarnavam apenas em corpos de animais, como !uardi*es do home m e da nature%a. idéia do leão como rei dos animais, $oi nos passada como uma mensa!em codi$icada, para nos lembrar de quem "omos. lém de uma $orma de proteção deste animal sa!rado. Os ntareanos $oram os protótipos primais dos aborí!enes ustralianos, e se locali%aram no polo sul da 'erra. Os ntareanos, se!undo -osé r!uelles em seu livro 8"onda de rcturos9, são os vi!ilantes desta raça. Osoprimatas telepatas e intera!iam em harmonia com todo reino daeram nature%a. ossuíam testas proeminentes, denotando sabedoria. lém de poderem se conectar com as dimens*es superiores. Os reptilianosEanunnaFis vindos de Nibiru trou1eram consi!o suas tecnolo!ias avançadas e a sua cultura. ( aqui $icaram. Houveram dissidências entre eles, al!uns não aceitavam a idéia de que os 8primitivos humanos9 $ossem no $uturo os verdadeiros !uardi*es deste planeta. A#rias raças de distantes pontos do &niverso e mesmo do nossovieram. sistema'inham solar como Aênus, /arte e /erc6rio c# também missão de evoluírem e ajudar para a 'erra a evoluir.
O período lemuriano ou 'erra de /u, locali%ado no pací$ico, durou milh*es de anos, até cerca de @=>>> anos, onde submer!iu e desapareceu junto com a tl7ntida. No início, os povos que aqui estavam viviam em pa% e compartilhavam conhecimentos e tecnolo!ias, mas o e!o separatista levou a ruína esta !rande civili%ação. Aênus serviu como ponte para que através de "anat Lumara o até @5BM, "enhor do /undo, che!asse com a 2raternidade :ranca tra%endo de "írius o mor rístico. Hoje este car!o de "enhor do /undo é do "enhor :uda 3autama. (1istem descobertas arqueoló!icas que comprovam a e1istência de um povo que vivia na re!ião dos andes, 'ihuanaco cerca de <>> mil anos atr#s, bem antes dos +ncas. Aiviam a ;>>> metros de altitude, onde sup*e4se e1istia mar. (ra uma raça de !i!antes, se compararmos a altura dos humanos atuais. 'inham até sete metros de altura. jul!ar por suas esculturas e um calend#rio descoberto, !uiavam4se por um calend#rio lunar per$eito e eram sem d6vida, bem mais evoluídos que nossa atual civili%ação. omeçaram na época da em6ria a encarnarem na 'erra espíritos 8rebeldes9 que em seu mundo eram tecnolo!icamente muito avançados, mas que se esqueceram da lei do amor. Ceceberam do risto a oportunidade de continuarem suas evoluç*es e res!atarem seus erros do passado. oriundos da constelação do ocheiro no sistema de(ram apella. apella ou lpha uri!ae é a estrela mais brilhante da constelação de uri!ae ou ocheiro e a se1ta mais brilhante estrela do nosso céu.
) (sta estrela tra%ia em sua órbita uma civili%ação bastante evoluída cienti$icamente. /as devido a mistura de almas em v#rios estados de consciência que l# havia, não e1istia uma evolução uni$orme. 2oi preparada então pela Hierarquia (spiritual uma reestruturação de ordem planet#ria para este povo. &m !rande cataclismo planet#rio acabou lançando no plano astral daquele planeta milh*es de almas. (stes através de uma transmi!ração $oram remanejados para diversos planetas e sistemas a$im de continuarem seus processos de evolução cósmicas. Novamente uma mudança !enética teria que ser operada pelas hierarquias respons#veis pela evolução do mundos e a Hierarquia lanet#ria, para que estes espíritos pudessem evolutivas.receber corpos compatíveis com suas necessidades /uitos então $oram tra%idos para a 'erra, para que continuassem seus processos evolutivos, até que alcançassem uma $requência que os levassem de volta para seu sistema de ori!em. (stes capelinos deram ori!em ao povo hebreu, que continua sendo a raça mais homo!ênea sobre a 'erra, não perdendo suas características. vibração começou a $icar mais densa, devido a che!ada destes espíritos vaidosos, vindos de planetas destruídos !uerra. pelo mau uso do livre arbítrio e da tecnolo!ia para &ma destas raças, como $alamos anteriormente, $oram os seres de /arte. (stes tinham uma planeta repleto de
5 montanhas, la!os e oceanos. &ma nature%a $arta de bele%as. ( $oram os 6ltimos a che!ar. Os /arcianos eram seres desprovidos de seu lado $emininoEintuitivo eram polari%ados apenas no lado masculino. través de !uerras, /arte se converteu em um enorme campo de batalhas e acabaram assim, por destruir seu ecossistema, tornando a vida insustent#vel. ntes disto, na tentativa de al!uns de salvar seu planeta, começaram a construir enormes pir7mides que serviam como um veículo de espaço4tempo. uando estes seres entravam nesta estrutura, era possível ver para tr#s e para $rente no espaçoE tempo, num limite de até milh*es de anos. (ntão a cerca de MB>>> anos atr#s al!uns milhares destes seres che!aram a 'erra, após verem na 'erra um lu!ar semelhante /arte, para escapar dadadestruição eminente de seu planeta.ahe!aram a super$ície 'erra. 0evido ao seu lado polari%ado masculino, lo!o tentaram subverter os que aqui j# se encontravam. omo estavam em n6mero redu%ido esta tentativa $oi $rustrada e um acordo $oi proposto. 0evido a necessidade de equilibrar as polaridades, os seres vindo de /arte, se propuseram a encarnar em corpos $emininos. (stes acordos, precisamos dei1ar bem claro, acontecem em plano espiritual. (ste período, $oi no espaço dei1ado pelo $im da em6ria e o início da tl7ntida. /uitos con$litos e !uerras $oram se espalhando por todo o continente de /u. O uso de ma!ia ne!ra Iener!ia nuclear, sistemas de altas $requênciaJ e as mudanças cíclicas
)> do ma!netismo da 'erra, acabaram por determinar o $im desta maravilhosa civili%ação. té hoje, e1istem raças espalhadas pela 'erra, que tem parentesco com os lemurianos. raça ne!ra da $rica e os hindus do centro da \ndia são al!umas delas. 2oi na \ndia de então que se reuniam os arianos puros, entre os quais cultivavam4se i!ualmente as lendas de um mundo perdido, no qual o povo hindu colocava as $ontes de sua nobre ori!em. l!uns acreditavam se tratasse do anti!o continente da em6ria, arrasado em parte pelas #!uas dos Oceanos ací$ico e +ndico, e de cujas terras ainda e1istem porç*es remanescentes, como a ustr#lia. realidade, porém, qual j# vimos, é que, como os e!ípcios, os hindus eram um dos ramos da massa de proscritos da apela e1ilados no planeta. 0eles descendem todos os povos arianos, que $loresceram na (uropa e hoje atin!em um dos mais a!udos períodos de transição na sua marcha evolutiva. /uitos mestres chamados de Najas, !uardaram os se!redos, e $oram contando de $orma oral em seus livros sa!rados. O pensamento moderno é o descendente le!itimo daquela !rande raça de pensadores, que se or!ani%ou nas mar!ens do 3an!es, desde a aurora dos tempos terrestres, tanto que todas as lín!uas das raças brancas !uardam as mais estreitas a$inidades com o s7nscrito, ori!in#rio de sua $ormação e que constituía e1istência pre!ressa, em outros uma planos.reminiscência da sua lém disto, basta que olhemos quantos mestres cósmicos, !raduados em $ísica qu7ntica, estão neste momento
)@ encarnados e que au1iliam a humanidade em sua marcha evolutiva. Os lemurianos então, se retiraram para dentro da 'erra, em retiros etéricos, onde vivem em dimens*es mais elevadas que a nossa atual. (ste mundo j# havia sentido o poder dos cataclismos e desapareceu em meio ao $o!o e #!ua das convuls*es vulc7nicas. (ner!ia rística $oi cruci$icada pela se!unda ve% nestes tempos. Os índios Hopi americanos, como j# $alamos, sabem muito bem desta história. ontam em suas tradiç*es ancestrais, da destruição de três mundos anteriores a este atual. 'odos começavam em harmonia e terminavam em destruição. O nosso $ar# esta transição. 2oi neste período, na em6ria, que os !eneticistas "irianos, juntamente com os "irianos rísticos resolveram implantar a ener!ia rístca, através de méliusE"ananda e sua polaridade $eminina ilith. 0este processo divino, a ener!ia crística poderia retornar a 'erra. ilith é chamada a deusa serpente, e corresponde ao lado intelectual e racional. mélius é a ener!ia do amor, intuição e poesia. ara que mélius tivesse o equilíbrio de suas polaridades, tanto os nunnaFisEreptilianosEpleidianos li!ados a 2raternidade :ranca e a 3rande 2raternidade %ul de "írius,
)= como os humanos de ira, criados pelos $elinos, cederam suas essências !enéticas. (nFe e (nil, como contam os "umérios. 0ois princípios di$erentes. mbos $ilhos de nu o comandante de Nibiru. om o advento de mélius, um ser que carre!ava a ener!ia crística e ilith sua chama4!êmea a humanidade passou a possuir o poder de evoluir e compreender a consciência divina. lém de reali%ar a inte!ração das polaridades. (les eram o dão e a (va ori!inais. 0esta $orma a pure%a ori!inal seria preservada. (ntão através de Aênus e "anat Lumara e uma le!ião de @;; mil seres volunt#rios, desceram, para distribuir a sementes daqueles que seriam seres dotados do poder rístico de inte!rar as polaridades. odemos e devemos di%er, que a 'erra é um !rande laboratório, onde est# sendo $ormado uma raça de seres com potencial para coloni%ar novos mundos em construção e levar a lu% de 0eus4pai4mãe onde só e1iste um potencial latente. /as primeiro, devemos cuidar de nossa Nave. Ceparar os erros do passado e se!uirmos juntos. &sando o poder da criatividade, liberdade e amor. iberdade econTmica, valori%ação das artes e da tecnolo!ia de cura, não uso de ener!ia nuclear, preservar a nossa diversidade bioló!ica, além da reconstrução dos países devastados por !uerras e limpe%a de nossos oceanos, ar e terra. (stamos vivenciando o processo de relembrar nossas ori!ens e nossos potenciais ori!inais. Nesta $ase que se
)< apro1ima de seu término, a palavra é relembrar, dei1ando memórias limitantes, sentimentos in$eriores e conceitos implantados. O potencial crístico est# sendo despertado. (m três mundos paralelos, ou 8passados9, o risto $oi cruci$icado. partir daqui, o 8uarto /undo9, vivenciaremos o amor crístico e não mais o abandonaremos.
6 A %ra At3ante Joue uma 2poca na eo3uç"o do or?e terrico3a em =ue n"o aia necessidade de sim?o3ismo e de iniciações secretas. SuandoH na At38ntidaH imperaam o amor e os interesses a3trusticos...K $amats 0evido a che!ada do componente e!o, vindo do pensamento luci$eriano, que é separatista e que dominava muitos dos povos estelares que serviram na 'erra, podemos di%er se!uramente, não apo!eu $oi no período que a 'erra vivenciou seuque maior mas simemuriano, na tl7ntida. /esmo que em um período de tempo ambas civili%aç*es conviveram juntas. tl7ntida, até pró1ima do 6ltimo a$undamento, era um mundo de quarta dimensão, em que o amor e a sabedoria andavam de mãos dadas com a ciência. # a ei do &m prevalecia. 'udo era $eito para o bem comum. Nesta época, a em6ria e a tl7ntida co4e1istiam. (1istia um contato direto com "hambala, a sede da consciência divina nado'erra que abai1o para al!uns locali%adado nas pro1imidades 'ibet, das est# montanhas Himalaia e casa do "enhor do /undo "anat Lumara juntamente com o :uda 3autama.
)B "anat Lumara, aqui se estabeleceu com uma comitiva de espíritos amorosos vindos de Aênus. ( aqui $icar# até que o 6ltimo humano encontre o caminho de conectividade com o seu espírito. Aoltando a tl7ntida, a ind6stria de roupas e comidas era direcionada para o todo. través de uma poderosa machina li!ada aos cristais, tudo era plasmado. 0esde roupas, casas, transportes etc. s pessoas eram ve!etarianas nesta época. (1istiam sistemas de transportes aqu#ticos e anti !ravitacionais. Naves que se deslocavam em alta velocidade de uma re!ião a outra do !rande continente tlante. Nesta memor#vel época tlante, antes da queda, o homem era muito parecido como é hoje, porém as características de cor e traços lhe denotavam qual era o seu lar !al#ctico. estatura do atlante era bem superior ao homem atual. Os cientistas trabalhavam em concord7ncia com as leis do 3rande (spírito e a !enética ou arte de manipulação !enética, era usada de $orma a nunca $erir o livre arbítrio de nin!uém. ética e a compreensão das lei s divinas eram sempre respeitadas. Os ristais, $onte ener!ia e reservatório de in$ormaç*es eram usados para recompor a sa6de em casos em que memórias anti!as tra%iam as desarmonias $ísicas e psíquicas a população. 'ambém $uncionavam como arma%enadores de dados. "erviam como !randes computadores naturais e ao contato com suas $requências
)M qualquer um poderia ser restabelecido na sa6de e compreensão ori!inais. (1istiam maravilhosos templos de cristal de v#rias cores. /uitos deste templos, estão escondidas nas brumas da quarta dimensão ou coordenada, como di%ia "amel un Yeor, e estão. sendo despertados e conectados enquanto nos movemos para outra coordenada dimensional. s tribos estão sendo reunidas. Os tlantes possuíam um !rande conhecimento de !eometria sa!rada, do uso das cores e do som, entre outras tecnolo!ias, que hoje o 8homem moderno9 est# redescobrindo. Os "irianos assim como outras raças mais desenvolvidas e cienti$icamente e passavam os espiritualmente seus conhecimentos nas #reasintera!iam de sa6de vibracional, astronomia Ique en!lobava a strolo!iaJ, 'ecnolo!ia elétro4ma!nética4!ravitacional entre outras. tl7ntida, acolheu neste tempo muitos espíritos amorosos e s#bios e os ajudaram nos seus processos de evolução e compreensão da ei do &m. preciso ser dito, que a tl7ntida naquele período se situava na quarta dimensão. ada mundo possui v#rias dimens*es, e neste período, a terceira dimensão da 'erra j# estava em curso paralelo. Os humanos de ira e do sistema de apela na constelação do ocheiro para c# vieram, com o $im de evoluírem, e repararem os erros cometidos em seus mundos.
) (spíritos que se rebelaram com a lei, vindos de outros cantos do &niverso, e que !uardavam em seus bancos de memória e1periências de desamor e revolta, viviam em condiç*es primitivas e na mais pura i!nor7ncia. 3rande ir7mide tlante era $onte de ener!ia para toda a 'erra. (la era interli!ada as outras pir7mides que absorviam as suas ener!ias através de enormes cristais locali%ados no seu cume e arma%enado em outros em seu interior. (stas pir7mides serviam tanto para a cura como contato com dimens*es mais elevadas. (ram enormes usinas de ener!ia $otTnica, vinda do centro da !al#1ia. 'ambém devemos di%er, que todo atlante poderia em qualquer lu!ar se elevar #s $requências mais altas, e se comunicar diretamente com seres de dimens*es mais elevadas, para estudos, ou para consultas. "omente em dias especiais para eles, os 3randes "acerdotes condu%iam as cerimTnias de acolhida das !randes ener!ias cósmicas. ue $luiam para todos, em todo o templo. Nestes momentos todos os templos eram acionados ao centro etérico da 'erra e que produ%ia ener!ia vital para todas as colTnias. (m um determinado período o pensamento reptiliano dominador assumiu o controle. 0ei1amos o e!o e nossas pai1*es destruir uma civili%ação, que nos seu au!e era bem superior a atual. Hoje muitos seres reencarnados na 'erra, ainda tentam reparar os seus erros de passado. /uitos são humanosEreptilianos do passado, e !uardam em suas
)) memórias características de manipulação e e1ploração dos mais $racos e menos avançados tecnolo!icamente. (ste sistema cultural de dominação e e1ploração, perdura até hoje. "istemas mon#rquicos escravi%antes ainda tentam manter seu controle.
(ste domínio reptiliano, est# em nossa educação, sistema de crenças Ireli!ioso e políticoJ, em nossas $ormas limitantes de ver a nós mesmos, e em nossas $ormas de a!ir, competitivos e manipuladores. recisamos entender, que a muito nossa sociedade vem sendo manipulada por seres que estão bem a $rente das massas. "abem indu%ir reaç*es e comportamentos ditando se que nos apercebamos, o que deve ser acreditado pela !rande massa. &sam a mídia, escolas e reli!i*es. (stes seres, ao qual ce!os entre!amos nosso poder manipula a ind6stria $armacêutica, petrolí$era, o sistema econTmico e a mídia. &sam do poder da /a!ia Ne!ra trans$ormando a humanidade em verdadeiros %umbis que só di%em sim. qualquer espirro, j# estão todos na $ila para tomar a vacina para uma !ripe que mata muito menos que a !ripe comum. mídia imp*e o medo, e lo!o os seus laboratóri os j# estão com o antídoto para a doença que eles mesmo criaram. Aão assim, manipulando através do medo, enquanto alteram nossa estrutura !eneftica para $icarmos ainda mais ce!os e surdos para a Aerdade.
)5 0esta $orma e1perienciamos a separatividade de nossa consciência superior.
90 ) esaparecimento de At38ntida JA maioria concordaa em comunicar aos seus distritos a mensagem das pro@ecias e o entendimento dos anci"os &odaiaH n"o estaam conencidos da sua emin*ncia ou da eracidade dos @atos apenas o grande comandanteH sua @am3ia e pessoas mais s
5@ ciências. ara qualquer espírito com desenvolvimento telep#tico a!uçado, as ener!ia $requenciais destes espíritos che!ados causavam por ve%es sensaç*es de descon$orto. l!uns reencarnaram no mundo de terceira dimensão da 'erra devido ao $ato de seus corpos espirituais estarem seriamente dani$icados com suas 6ltimas e1periências encarnatórias. (1istia um interc7mbio entre as duas dimens*es. (m al!uns lu!ares da tl7ntida, e1istiam portais dimensionais, que os levavam até a densidade da terceira dimensão. Os corpos dos atlantes e1ibiam um brilho not#vel e eram venerados pelos primitivos da 'erra como deuses. he!avam dos céus, eram em estatura bem maiores que os nativos da 'erra e lhes ensinavam como cuidar da 'erra e tratavam de suas doenças, aplicando ener!ias curadoras de sabia suas mãos, mentes e coração. Naquele tempo todo curador que para obter sucesso estes três componentes precisavam estar em harmonia. om o passar do tempo, a mi!ração destes espíritos tecnolo!icamente avançados, mas com pouca compreensão da ei do &m e do amor, $oram se apro1imando mais e mais dos car!os mais importantes. /uitos começaram com pesquisas !enéticas menos éticas. +nicialmente usando os animais que eram considerados sa!rados pelos ori!inal. anti!os0esta remanescentes cultura atlanteElemuriana época sur!iram da abominaç*es que $icaram re!istradas na mitolo!ia da 'erra. lém disso, as memórias or!ulhosas de !uerreiros e suas vaidades e1tremas, e sede de poder começaram a causar
5= uma divisão entre o lado ocidental de tl7ntida e o Oriental. O pensamento separatista e dualístico se apresentava cada ve% mais $orte. Os 3randes "#bios "acerdotes, que eram os !uias espirituais e %eladores dos 'emplos de ristal tlantes eram conhecedores do movimento dos planetas e estrelas, bem como das !al#1ias. onheciam os mundos paralelos, compreendiam a multidimensionalidade, e o movimento cíclico de evolução, do ser e dos &niversos. Nada acontecia na tl7ntida que não $osse sabido por eles. Os "#bios "acerdotes sabiam que o &niverso era re!ido por ciclos cósmicos, e sabiam das mudanças de polaridade que a própria 'erra j# havia so$rido e que este evento ocorreria novamente. /uitos anos se passariam e o véu que encobria este mundo de quarta dimensão começava a $icar mais tênue e em pouco tempo o mundo de quarta dimensão bai1aria a sua $requência se juntando a terceira dimensão. tl7ntida, não era mais o que $ora, nos seus tempos de esplendor, pa% e harmonia. O ódio, o or!ulho e a vaidade levaram irmão s a !uerra contra irmãos. rmas so$isticadas eram construídas para a destruição em massa. &savam altas $requências para produ%irem desastres naturais e desi!nar seus inimi!os. Os te1tos do /ahabharata da \ndia, $alam deste período narrando uma !uerra nos céus, envolvendo naves e uma tecnolo!ia armamentista altamente so$isticada. 2alavam das Aimannas, 8arrua!ens celestiais9 que se assemelham ao
5< que chamamos de OAN+". Nos te1tos anti!os Aedas, os mais anti!os te1tos sa!rados, eles descrevem estas m#quinas voadoras, como tendo $ormato de discos e de charuto. O "utradhara "amara é um tratado cientí$ico, que lida com todos os 7n!ulos possíveis das via!ens aéreas em uma Aimanna. (Flal Luesshana, autor de 8 2ronteira 2inal9 em um arti!o de @5MM, di% que os Aaili1, como chamavam as Aimannas $oram inicialmente desenvolvidos <>.>>> anos atr#s e $uncionavam a base de um dispositivo anti!ravitacional. ara entendermos melhor esta tecnolo!ia, é preciso di%er que a \ndia de hoje, era chamada 8+mpério de Cama9. "e estendia do norte da \ndia e do aquistão e desenvolve4se a pelo menos quin%e mil anos atr#s. ossuía cidades altamente so$isticadas. (ste império e1istiu paralelo com a civili%ação atlante, que se situava no meio do Oceano tl7ntico, no mar do aribe. Os atlantes chamados de 0ait?asashinsS Iraça de !i!antesJ in$eli%mente usaram esta tecnolo!ia para a !uerra e destruição. &saram ener!ia nuclear para e1te rminar seus inimi!os. O /ahabharata relataG 8Os cabelos e unhas caíramg a cer7mica quebrou sem causa aparente, e os p#ssaros $icaram brancos... 0epois de al!umas horas todos os alimentos estavam in$ectados... ara escapar desse $o!o, os soldados lançaram4se em rios e riachos para se lavarem e a seus equipamentos...9
5; Os 'emplos de ristal $oram perdendo o seu poder, pois eles eram o coração do povo atlante, e sua pro!ramação era apenas para o bem maior de todos, não servindo para causas malé$icas. Nesta época de i!nor7ncia e queda vibracional desapareceu a !rande capital e sede do continente atlante em meio as #!uas do Oceano tl7ntico. Os emurianosEtlantes sabiam e estavam preparados para as !randes inundaç*es. "e recolheram para bai1o da terra, em t6neis que eram li!ados a cidades, e aos lu!ares sa!rados da 'erra. lend#ria terra de !harta, sede de "hamabala. uando a tl7ntida submer!iu e1istiam duas correntes distintas que sobreviveram e $icaram sobre a terra. &ma a dos sirianos, ou ener!ia de "írius que tinha a serpente como símbolo. (stes tinham amor pela humanidade e um desejo de pa% e conhecimento. (stes entraram na clandestinidade. outra corrente, era da ener!ia de ira, tinham cede de poder e dominação. ossuíam em seus !enes, o desejo de manipular e dominar. (stas duas correntes distintas $icaram sobre a terra e construíram arcas e barcos para sobreviverem ao !rande dil6vio. Outros se re$u!iaram nas entranhas da 'erra, assim como nos cataclismos da em6ria anti!a. queles que possuíam a ener!ia siriana, após o dil6vio $oram separados dos dominadores, para que !uardassem os mistérios espirituais e a história ancestral da 'erra. ara que
5B hoje possamos nos lembrar e nos reconectar com o nosso 0eus interno. or isso, tivemos uma civili%ação baseada em manipulação e separação do seu (u (spiritual. (ste modelo nos trou1e até aqui, es!otando os recursos naturais e desrespeitando a vida. outra corrente de sabedoria, $icou !uardada com os povos nativos. Cespeitavam a vida e as tradiç*es li!adas a /ãe4'erra e o universo. arte destes, voltaram a super$ície após as #!uas bai1arem. ( outras ainda l# estão. riaram civili%aç*es completamente adaptadas a 'erra +nterna. ela terceira ve%, desta ve% pela #!ua desaparecia uma cultura riquíssima contada nos versos de latão. (m três mundos paralelos, ou passados, o risto $oi cruci$icado. partir daqui, o 8uarto /undo9, vivenciaremos o amor crístico e não mais o abandonaremos. 'ranscrevo aqui um trecho da $ala de uma palestra no onselho +ndí!ina ontinental em 2airbanFs, no lasca em @5)M que e1empli$ica os povos nativos da 'erra como !uardi*es dos mistérios do 3rande (spírito.
“No incio do perodo atual" *' muito tempo atr's" o 4rande Esprito se #e visvel e acessvel aos povos desta erra" e disse a todos os seres *umanos" “eu darei a voc-s quatro direções" e darei a voc-s quatro cores" mas darei a voc-s al$uns ensinamentos" que voc-s c*amarão de Ensinamentos primordiais" quando voc-s se reunirem novamente voc-s compartil*arão estes ensinamentos" aos
67 quais levarão a voc-s a viverem e o%terem *armonia com a Mãe erra" e uma $rande civiliação sur$ir'! Durante este perodo de tempo" eu darei a voc-s duas t'%uas de pedra! ,uando eu der a voc-s estas t'%uas" não as rele$uem! 8e qualquer um dos irmãos ou irmãs rele$arem estas t'%uas" não apenas os seres *umanos passarão tempos di#ceis" mas a pr0pria erra morrer'!+ Então ELE deu a cada um 9cada etnia: uma responsa%ilidade" e n0s c*amamos de a “responsa%ilidade da $uarda+! ;ara os povos ndios" as pessoas vermel*as" ELE deu a “responsa%ilidade da $uarda+ pela Mãe erra! N0s tivemos que aprender durante este perodo os ensinamentos da terra" as plantas que crescem so%re ela" os alimentos que podemos comer e as ervas curam"irmãos então quando nos reunirmos novamente com que nossos e irmãs" poderemos compartil*ar nosso con*ecimento com eles! Al$o %om *aver' de ocorrer so%re a erra! ;ara o 8ul" ELE deu aos povos de raça amarela a “responsa%ilidade da $uarda+ do vento! Eles então aprenderam so%re o céu e respiração e como levarem a si mesmos ao avanço espiritual! Eles *averão de compartil*ar isso conosco" naquele momento 9#uturo:! ;ara o
6= ;ara o Norte" ELE deu aos povos a raça %ranca a “responsa%ilidade da $uarda+ do #o$o! 8e voc-s ol*arem no centro de todas as coisas que eles inventaram" voc-s encontrarão o #o$o! Eles 9os anciãos: diem que l>mpadas são o #o$o do *omem %ranco! 8e voc-s ol*arem no interior de um carro" voc-s ac*arão a centel*a 9#a$ul*a:! 8e voc-s ol*arem no interior de um avião ou de um trem" voc-s verão o #o$o! < #o$o consome e ao mesmo tempo" impulsiona! ? por isso que os irmãos e irmãs %rancos começaram a se mover so%re a #ace da erra" nos reunindo como uma #amlia *umana! E muito tempo passou e o 4rande Esprito deu a cada uma das quatro raças" duas t'%uas de pedra! A nossa est' $uardada na @eserva /opi do Ariona" na 'rea de *ee our 3orners em *ird Mesa! Eu #alei ao povo da raça ne$ra e sua t'%ua de pedra se encontra na %ase do Monte BenCa! ? $uardado pela tri%o BiuCu 94iuCu:! As t'%uas de pedra dos povos da raça amarela são $uardadas pelos i%etanos! 8e voc- pudesse atravessar o Mundo a partir da @eserva dos /opi" o outro lado do Mundo voc- c*e$aria ao i%et! A palavra ti%etana para sol é a palavra /opi para lua" e a palavra /opi para sol é a palavra ti%etana para lua!
5) humanidade est# prestes a despertar coletivamente. Os abusos de poder e manipulaç*es estão para terminar, pois a nova ener!ia não sustentar# mais tais distorç*es da lei universal. O &niverso é de$inido por equilíbrio. O oder sem o mor é escravi%ante, e o mor sem "abedoria, é pai1ão possessiva e leva o homem a desarmonia. /uitos estão encarnando na 'erra neste 6ltimos anos, como oportunidade de limparem seus corpos emocionais, mentais e $ísicos de todos os abusos praticados em tempos passados. 2ica $#cil compreender as duas $acç*es distintas sobre a 'erra, quando usamos o e1emplo de :elo /onte. presidenta 0ilma representa o pensamento destrutivo, que não preserva e nem acha importante preservar o meio4ambiente e a cultura riquíssima que ali se encontra. +r# destruir um rio enorme, o in!u, onde milhares de indí!enas vivem e preservam conhecimentos bem acima da compreensão do homem moderno. "ob pretesto de evolução. uando sabemos que os interesses são de !randes corporaç*es Iempreiterias ami!asJ. Os (stados &nidos usa do mesmo arti$ício, tentando através de !uerras inventadas, subverter e acabar com as culturas de seus dominados. evam até l#, a coca4cola, instalam o /c 0onalds e criam uma cultura materialista e consumista em escravos seu lu!ar.mentalmente, uanto aos emocionalmente que vivem nestese lu!ares $icam quando não viciados em todo o tipo de porcaria química. 0esde alimentos, remédios, #lcool e dro!as ilícitas.
55 4m Noo Começo ap+s At38ntida JA a3egria est< na 3utaH na tentatiaH no so@rimentoH n"o necessariamente na it+ria.K Maatma ;andi /uitos sabiam dos eminentes cataclismos. /as não deram os devidos créditos. ara que $osse res!uardada a história destes tempos, naves "irianas, rcturianas e das lêiades e$etuaram res!ate s daqueles seres que não haviam se contaminado com as vaidade ce!as e a i!nor7ncia predominante. (ram seres que j#para haviam cumprido$uturas seus ciclos evolutivos e prestariam serviços as !eraç*es aqui na 'erra, ou em outros mundos mais evoluídos. s v#rias colTnias atlantes espalhadas pela 'erra receberam os res!atados, para que dali em diante se começasse uma nova vida e um novo ciclo evolutivo. tl7ntida possuía v#rias colTnias pelo planeta. &ma delas no anti!o (!ito, onde se er!uiam as colossais pir7mides, que hoje pesquisadores IindependentesJ j# datam entre @=>>> a >> a.c. 3uardados em templos e pir7mides, mas principalmente nos re!istros aF#shicos e contados oralmente de !eração em !eração. reservados para que as !eraç*es $uturas se lembrassem aos poucos de sua verdadeira história.
@>> s culturas +ncas e Olmecas teriam sido al!umas das outras colonias situadas na mérica. /as em nenhuma outra cultura, temos tantos relatos sobre o $im da tl7ntida e o início de um novo ciclo evolutivo como na \ndia, colTnia na época chamada +mpério de Cama. Os "irianos !uardam com muito amor as memórias de tl7ntida. /uitos cet#ceos, eram espíritos que encarnaram como humanoides naquela época. Os poderes telep#ticos dos "irianos são muito desenvolvidos e o $ato de poderem se deslocar com $acilidade pelas dimens*es, os $a%em pre$erir !ol$inhos e baleias como corpos $ísicos. 2oram os "irianos que trou1eram estes seres amorosos e poderosos para a 'erra, eles e1istem em outras dimens*es também. lém disso os !ol$inhos e as baleias podem comun!ar livremente de toda ener!ia da /ãe 3aia, que ao contr#rio do homem atual que se separou tanto da $requência da 'erra, que não percebe que maltratando o planeta maltrata a si, aos seus irmãos e aos seus descendentes. Os remanescentes do cataclismo que com #!ua e $o!o destruíram esta colossal civili%ação $oram espalhados por v#rias partes do planeta. ssim hoje podemos estudar os $ra!mentos que sobraram, mesmo que $orças contr#rias a evolução Ia quem chamaremos de luci$erianasJ, tentam destruir os indícios e evidências desta maravilhosa civili%ação. le1andria. :asta vermos os incêndios da biblioteca de queles que sobreviveram ao cataclismo, recomeçaram condu%idos amorosamente pelos s#bios sacerdotes.
@>@ cultura dos $elinos $oi preservada. /uitos $araós possuíam !atos, que serviam como re$erência para que os "irianos monitorassem seus descendentes, através da $requência desses animais, pois estes intera!em em v#rias dimens*es paralelas, além de serem ótimos limpadores de ener!ias ne!ativas. Os $elinos, !atos, le*es, ja!uares entre outros, ainda tem a $unção de monitoramento para transmissão de dados aos nossos irmãos sirianos. s primeiras linha!ens descendentes diretas dos tlantes, possuíam cabeças ovaladas que denotavam sua sabedoria e ori!em siriana. Na "uméria a civili%ação nunnaFiECeptiliana se notabili%ou por seus conhecimentos. de l#, a :abilTnia das escrituras. Vecharia "itchin $oi o !rande decodi$icador desta cultura, ao mundo em seus livros, que tinham revelando com a civili%ação nnunaFi. (leos contatos que $aleceu recentemente, se declarava um nnunaFi. (sta ainda é a base de nossa civili%ação atual. &ma cultura e1ploradora. Onde al!uns poucos manipulam a mente de uma imensa maioria. 'odos se lembravam, através dos seus deuses, quem eram seus riadores e suas ori!ens !enéticas. O (!ito mais tarde se dei1aria tomar pela cultura sumeriana. redo /utPa um dos s#bios remanescentes de uma cultura real a$ricana $ala desta cultura em uma entrevista a 0avid +cFeG "e você estudar todas as lín!uas de todas as naç*es $ricanas você encontrar# dentro das lín!uas nas palavras de nosso povo que são parecidos com as do mundo oriental, oriente médio e
@>= até mesmo com as palavras do índios americanos. ( a palavra +manujela si!ni$ica Ro senhor que che!ouR. &ma palavra que al!uém pode encontrar em Cuanda entre as pessoas Yatusi e CPandan Hutu é muito parecida com a palavra do hebreu +mmanuel que si!ni$ica Ro senhor est# conoscoR. +mmanujela si!ni$ica Ral!uns que che!aramR, os senhores que estão aqui. Nosso povo acredita, senhor, que nós pessoas desta terra não somos mestres de nossas próprias vidas embora $açamos coisas achando que somos nós que $a%emos. Nosso povo di% que os ne!ros de todas as tribos, al!uns iniciados e todos os "hamans de toda a $rica quando descobrem sua verdade eles compartilham seus pro$undos desejos com você então eles di%em que IcomJ o +mmanujela e1iste +mbulu. ( e1iste outro nome pelo qual essas criaturas são conhecidas. (ste nome é hitauli. !ora a palavra hitauli si!ni$ica Ros ditadores, al!uns que nos transmitem a leiR. (m outras palavras Reles que nos di%em secretamente o que nós devemos $a%erR. No (!ito nti!o, a cultura "iriana era predominante, :ast a deusa !ato e "heFmet a deusa leoa eram divindades vindas de Ca, o deus "ol. "imboli%avam o poder de $ecundidade, cura e da $êmea !uerreira. O (!ito era um país pací$ico e prospero em conhecimentos onde !randes mestres venusianos e mestres vindos do "ol de "írius. ciência atual, começa a admitir que a 'erra como nós a conhecemos poderia ser bem mais jovem que ima!inamos. odeinvés uma sedimentação rochosaenchente que teria levado milh*es anos,deacredita4se que uma !rande teria $ormado instantaneamente toda a !eolo!ia atual. apenas al!uns milhares de anos atr#s.
@>< O 0r. Cobert 3entr? em @5, publicou seus estudos na revista "cience e na Nature, onde após pesquisas, che!ou a conclusão que houve entre @=>>> a >>> a.c. um enorme cataclismo que trans$ormou toda a vida na 'erra. 'eria criado o 3rand anion em questão de dias ou quem sabe horas. O que comprovaria tanto as tradiç*es dos Hope, que di%iam ter sido res!atados pelo Lachinas, quanto as descobertas nos templos de 0endera no (!ito. O 0r. 3entr? prova que o petróleo não precisa de milh*es de anos através de processos or!7nicos e químicos para se $ormar. :astando umidade e calor adequados para isto. história da tl7ntida lo!o ser# revelada ao mundo pela ciência, comprovando o que al!uns te1tos sa!rados vem $alando h# muito tempo, e que era tido apenas como lendas ou mitolo!ias. ( e que o &niverso trabalha uriosamente, em ciclos, se trans$ormando evoluindo constantemente. #s portas de =>@=, ainda é ensinado nos bancos das $aculdades o 0arPinismo e uma $ormação !eoló!ica lenta e !radual. ( o pior, uma descendência dos macacos. ara muitos, é mais $#cil acreditar que descendemos dos macacos, do que acreditar que somos descendentes de seres altamente evoluídos vindos de outros lu!ares do espaço. Obviamente, as descobertas do 0r. 3entr?, que provam que o petróleo pode ser $eito em laboratório, e não precisa de milh*es anos para das se $ormar, muita !ente, entre elas, os de investidores !randes incomoda companhias de petróleo que dominam o mundo. ois a ind6stria petrolí$era, !era bilh*es por ano a seus donos. ue como remanescentes
@>; de uma cultura dominadora não estão dispostos a abrir mão do controle e de seus lucros. 0o mesmo modo, o que interessaria as ind6strias petrolí$eras a descoberta de uma ener!ia pura não poluente e barataQ or isso o encobrimento da tecnolo!ia e1traterrestre em mãos dos !overnos. 2eli%mente estes pensamentos não terão mais lu!ar nos novos tempos. 'udo ser# transparente. O que é $also ser# escancaradamente $also e o que é Aerdade ser# Aerdade.
105 a:or 4m (er Crstico (iriano (u "ou Ha4Hor um ancestral estrelar deste canal. /uito nos $oi custoso acessar a este canal, devido a al!umas inter$erências e1ternas lhe tiravam a sintonia. ara muito de vós, este tipo de contato ainda é um sonho ou impossível. Não passam de crenças limitantes que ainda vos assombram. (stou aqui autori%ado pelo rísto ósmico "iriano /a?tréia. Aenho de um plano mental criador. O seu mundo e todo o &niverso estão em constante mutação, disso até vossos cientistas sabem. a che!ada das altas $requências do centro !al#ctico, todaom a vida $ísica em sua !al#1ia ser# re$eita. O "ol entral de vossa !al#1ia est# despertando e emitindo ondas de ener!ias que penetram em todos os níveis. 2ísicos e espirituais. Nós "irianos por sermos telepatas e psiquicamente muito evoluídos somos muito sensíveis com relação as vibraç*es. "entimos por todo o corpo. or isso, muitos de vocês sentem mais cansaços, dores nas costas ou dores de cab eça, são nos sos !enes em com um que temos. 'odo o &niverso é $eito da mesma matéria. O 3rande (spírito com pre$erimos cham#4lo. omo sensitivos natos, nossa intenção é de ajud#4los com seus trabalhos de cura. ara isso ensinamos a este canal a
@>M respiração Ca4om para que ele a use na terapia 'rabalho no 'emplo, além de !ui#4lo nesta pesquisa. (stamos de volta a este planeta que nos é muito amado. -untamente com os anjos e arcanjos que servem a 0iviníssima /ãe ósmica. (stamos aqui para como disse &riel, ajuda4los a recuperarem suas memórias cósmicas e vossa inte!ralidade como seres divinos que são. 'odos vocês possuem !enes em comum com os "irianos. "ão suas memórias rísticas. quilo que chamais de intuição e que esteve atro$iada em detrimento de vosso racionalismo intelectual, é herança "iriana. (stamos aqui para ajud#4los a lembrarem deste poder nato em vós. /uitos povos das estrelas contribuíram para a criação da raça humana. ara os ledianos de quinta dimensão a 'erra é uma biblioteca viva, para divino nós "irianos rísticos total vocês são polaridades. um imenso laboratório para a inte!ração de suas omo vós sabeis, sois portadores do livre arbítrio e em determinado momento de suas evoluç*es, resolveram se!uir seus caminhos separados de vossos ancestrais cósmicos. om isso outros seres não tão amorosos e benevolentes, vos !uiaram e condicionaram. "endo assim, esqueceram4se de vossas raí%es mais divinas se entre!ando ao domínio do e!o. (u Ha4Hor, repito o que &riel vos disse, a hora a!ora é de relembrar as suas divindades. or muito tempo vocês vem sendo condicionados pelo e!o, e se acharam limitados no seu poder de compreensão das leis que re!em o &niverso e os mundos. "o$rem por não saber. riaram reli!i*es, países, associaç*es e todo o tipo de $orma para se sentirem se!uros. om isso, $oram se separando
@> não só de vocês mesmos, mas da própria divindade. 2ronteiras $ísicas e de entendimento. Nós os "irianos bebemos na $onte do eterno amor com o riador ou 3rande (spírito, que para nós é ai e /ãe. preciso di%er que nada $o!e do domínio do que chamaremos de 3rande (spírito, se este processo de separação ocorreu, $oi porque era necess#rio para seu aprendi%ado neste mundo. ara que no $uturo, que é a!ora, possais compreender que tudo no &niverso est# interli!ado, pensamentos, sentimentos e aç*es e tudo é &m. +n6meras raças que contribuíram com o rojeto 'erra estão aqui neste momento. Os leidianos que vos au1iliaram na $ormação de seus corpos humanos, a!uarda m também com muita e1pectativa o desenrolar dos acontecimentos. inda h# uma !rande resistência por parte de seus !overnos e mesmo d6vidas se revelam ou não ao mundo o que est# a se suceder. "uas instituiç*es reli!iosas o$iciais, que $oram $onte para outras in6meras reli!i*es, implantaram em vós ima!ens distorcidas, crenças, superstiç*es que vos ce!aram e ensurdeceram por milhares de anos. Nós, como j# vivenciamos em nosso passado lon!ínquo a separação através de !uerras com outras raças levados pelo or!ulho e medo, podemos lhes di%er que a reli!ião e as $ronteiras somente servem para acalentar o sentimento de separatividade. omo muitos de vós são decentes de raças di$erentes do &niverso, nada mais justo que hajam di$erenças em suas $ormas de pensar, re%ar e viver.
@>) na sin!ularidade de vossos seres que se encontra a valori%ação como indivíduos. O problema é que estas di$erenças vos separaram. Aocês passaram a ver os demais povos, seus vi%inhos como inimi!os ou como partes distintas de vocês mesmos. /ais do que isto, perderem o sentimento de unidade com a própria $requência da 'erra. Nin!uém mais além de vocês são respons#veis pelo planeta a%ul em que habitam. "eus mares e suas terras estão se trans$ormando, e mostrando com seu e1emplo, que é mudando de dentro para $ora que se renasce. sabedoria da nature%a ser# a tTnica da nova era que j# se anuncia. abe a vocês decidirem se vão $a%er a mudança junto ou não. O momento é de escolha. 'odas as escolhas serão respeitadas e honradas. O amor nos une, e quando $omos chamados pelo 0ivino "ananda para esta aventura !al#ctica de amor, nós "irianos $icamos muito $eli%es de poder servir. chama a%ul brilhou em nós. "omos amantes da liberdade. ( queremos ajud#4los em seus processos de limpe%a. Nós seus +rmão "irianos, e outros povos das estrelas estaremos com vocês nesta jornada. Orientando e au1iliando aqueles que querem puri$icar4se através do entendimento e ajuste #s $requências de u%. O ríncipe dos éus "ananda vos ama e condu% todo o processo de scensão. shtar "heran, 8O /ais +luminado9
@>5 comanda a $rota de naves da 2ederação 3al#ctica da u% e o rcanjo /i!uel, vos prote!e e ampara no seu mor. (u "ou Ha4Hor
F
(egunda #arte
) espertar do ;rande Arco:ris
“" om os so nha do re s, e est am os so nh an do um no vo mu nd o a ca da res pi ra ç& o. ' res ul ta do de st e drama terrestre cabe inteiramente a n(s. "empre tive fé em voc)s e em *n(s,* e agora, talve+, tenha chegado a hora de realmente viver nosso sonho. oc)s sabem o caminho- est bem no fundo de voc)s, enterrado nas profunde+as de seu coraç&o. / uma lu+ eterna 0ue nunca se e1tinguir, nunca morrer. / uma lu+ 0ue é su a ve rd ad ei ra un id ad e co m o 2r an de 3s p4 ri to , a $onte.” runa3o Me3ci,edec Os "irianos como -ardineiros (stelares jamais abandonaram suas totalmente sementes.a relação (m verdade, civili%ação perdeu com seusnenhuma irmãos estelares. 3uardadas em diversas culturas, estão também nossas raí%es como raça planet#ria. Nós que bai1amos nossas $requências e perdemos o contato direto com as civili%aç*es
@@@ mais adiantadas que nos acompanham nesta via!em cósmica. O que ocorreu $oi o a$astamento do homem, principalmente o ocidental, do seu poder intuitivo, dei1ou4se dominar pelo e!o. (ste perdeu a capacidade espiritual de contato com outras dimens*es de realidade. Não sabe que a sua vida é uma mistura de dimens*es e cabe a ele, o próprio homem, realinha4las em uma só Aontade. :anhado na criatividade artística para remontar a própria vida e recri#4la. O pensamento ló!ico linear ocidental não permite a compreensão de dimens*es paralelas e nem vida e1traterrestre e até pouco tempo a reencarnação era tida como heresia, ou na pior das hipóteses uma $antasia. de% anos atr#s, o que usamos hoje para nos comunicar, era tido como ideias de $icção cientí$ica, e no entanto, comunicar, até ima!ens aestamos qualquerpodendo ponto do nos planeta. 'udo quemandando usamos hoje em dia, a bem pouco era só visto em $ilmes. 0aí a import7ncia de e1pandirmos nossos conceitos puramente reli!iosos ou puramente materialistas. or que entre a tecnolo!ia e a espiritualidade se encontra a verdade. (sta é a iência (spiritual, banhada em puro amor incondicional e &nicidade. om a eminente che!ada da era de qu#rio, pro$eti%ada por v#rias civili%aç*es anti!as e contadas em tradiç*es nativas de todo o mundo.de-#lu% começamos a perceber os primeiros e$eitos da irradiação do "ol entral. ( com ela, a ener!ia que desnuda toda a ilusão sobre nossa personalidade terrena. Aerdade de nossa identidade espiritual a$lora.
@@= O pensamento racional linear do homem moderno, se mostrou incapa% de resolver os dilema do homem, da humanidade e do próprio planeta. Aa!arosamente o ocidente vai aceitando e tentando entender o poder intuitivo que o oriente e os povos nativos nunca esqueceram. "e!undo :arbara Hand loP, em @5 um novo corpo celeste $oi descoberto no céu. uíron como $oi chamado. uíron na mitolo!ia era considerado o urador 2erido e se tornou o 0eus da /edicina. escola de medicina de uíron, era baseada na canali%ação de ener!ias cósmicas e harmoni%ação espiritual. O médico era um instrumento do divino e não o reali%ador da cura. O !re!o sclépio reivindicou o manto de uíron, cerca de M>> a.c. e passou ao médico ouque curador o poder desecura. ercebemos aí osua !rau de separação a humanidade viu desde então de $onte criadora. &m retrocesso que somente hoje, começa a ser des$eito. pós a descoberta de uíron, curiosamente as terapias alternativas e ener!éticas se e1pandiram por todo o ocidente. consciência começa a se e1pandir, con$orme nos apro1imamos do ponto %ero da transição. ciência através da $ísica qu7ntica acelera o passo, para alcançar a espiritualidade, para assim andarmos com os olhos nos céus, mas com os pés $irmes na terra. ortanto, a humanidade est# sendo condu%ida amorosamente por $orças superiores em sabedoria. on$ederação 3al#ctica em comunhão com de%enas de
@@< $raternidades estelares e espirituais orientam e !uiam os passos da humanidade. 0e% anos mais tarde, em @5), a onver!ência HarmTnica ancorou uma !rande quantidade de ener!ia nova # 'erra. odemos di%er que o alicerce para o que viria a acontecer hoje. /ilhares de pessoas se reuniram em lu!ares sa!rados em todo o mundo. essoas de todos os credos re%aram pela 'erra. 0e @5) a =>@= são =B anos. &m tempo $ora do tempo, como os /aias di%em em seus calend#rios sa!rados. O intervalo entre as respiraç*es de :rahma. O momento ajustado para $a%ermos nossas escolhas e nossas limpe%as. &m momento de relembrar. "incroni%ação 3al#ctica. separação do joio do tri!o est# em andamento. 0aqueles que querem ascender para outro nível de consciência e aqueles que querem continuar na separatividade de suas divindades. O asamento /ístico e a união das polaridades, intuição e ra%ão. todos sempre $oi dado o direito de escolha. /uitos estão se lembrando disso. tecnolo!ia que reconstruir# este planeta j# est# aqui. "ão tecnolo!ias baseadas na permacultura, combustíveis e ener!ia não poluentes. &ma economia justa, onde os países pobres não tenham que pa!ar com seu suor e servidão #s !randes corporaç*es simplesmente para abastecer culturas consumistas. beira de ou ummerecimento colapasso $inanceiro !lobal. +sto é (stamos iminente.aor sorte talve%, j# e1istem !randes seres aqui encarnados respons#veis pela criação de um novo sistema econTmico no mundo. Onde seja, e1tinta a desi!ualde, a $alta de oportunidade. ( a tecnolo!ia
@@; seja usada para todos os países em bene$ício de todos. s $ronteiras desaparecerão, a $ome ser# e1tinta e viveremos em pa%. Nós sabemos na carne, que este anti!o modelo é $racassado. internet revolucionou a in$ormação e codi$icou em lu%. O que então impede o homem de implantar tais mudanças a nível !lobal a!oraQ ara esta per!unta devemos di%er que estas $orças ainda manipulam a ind6stria do petróleo, que controla os sistema $inanceiro, a ind6stria de armas, a mídia, a reli!ião o$icial e a política mundial. &ma $orma de manter o poder sobre as vidas da maioria. ( assim, se abastecer de emoç*es desarmTnicas para poder manter suas projeç*es mentais ou realidades baseadas na ilusão. O petróleo, j# se sabe, pode ser $abricado usando para isso processos químicos, em laboratório. "em $alar nas $ormas não poluentes de produção de alimentos, combustíveis e outras. (stas $orças involutiv as que obstruem estes processos, serão !radativamente, substituídas por espír itos altruístas, que visarão o bem comum e a interação entre o homem, seu planeta, e o &niverso. s ener!ias da i!nor7ncia e do desamor estão sendo desinte!radas pela lu% que começa a nascer no hori%onte do Novo /undo. /as, para que estes sistemas de manipulação não nos atinjam, o trabalho deve ser em nós. impando pro!ramas anti!os de in$erioridade, limitação e medo.
@@B O trabalho para a liberdade é íntimo e individual. ssim, cada chama que se acende, conta!ia o outro ao lado.
11(incroni,aç"o ;a33timos @rutos da @=, durante o solstício o nosso "ol vai se alinhar com o centro da Aia #ctea, Hunab Lu, para os /aias. (ste acontecimento acontece a cada =M>>> anos, pois o nosso "ol, leva =M>>> anos para dar uma volta completa em lc?one, a primeira estrela do sistema das leiades na constelação de touro. (ste período marca o $im do
@@ calend#rio maia e do período de sincroni%ação !al#ctica de B@=B anos. "e!undo os maias, o iníci o deste período se deu em @< de a!osto de <@@< a.c. 0ata que marca o nascimento de Aênus e terminar# em =@ de de%embro de =>@= ou ;4ahau @< baFtun, quando Aênus desaparecer# no hori%onte ocidental, marcando sua morte simbólica, enquanto as plêiades aparecerão no leste. (stamos vivendo a 6ltima onda do calend#rio maia. O que si!ni$ica que tudo ser# e andar# mais r#pido. a onda da consciência, não da passividade , mas de colocar o e!o de lado e dei1ar o (u "uperior condu%ir. (sta 6ltima onda do calend#rio dos maias, se!undo arl alleman, terminou em >5E>@@ e durar# até =)E@>E=>@@. Os /aias !al#cticos, sur!iram por volta de BB> a.c. ( se estabeleceram 3uatemala, Honduras no sul do /é1ico entre os OlmecasnaIpovo da borrachaJ e ose Vap opecas Ipovo das nuvensJ. (les não podem ser con$undidos com os maias cl#ssicos que desapareceram a cerca de <>> anos. Os primeiros maias !al#cticos vieram de "írius. -osé r!uelles em seu "ur$istas do Vuvu?a di%G 8+n$iltrar4se em planetas não é uma coisa $#cil, visto que h# leis cósmicas no que se re$ere a entrada em outras dimens*es. &ma lei cósmica b#sica di% que você não pode inter$erir com o destino evolucion#rio dos outros9. 'anto os /aias vindos da terceira estrela das leiades, a /aia, quanto os rcturianos são h#beis criadores e sincroni%adores de tempo. "ão esses seres que au1iliam a
@@) riação a construir mundos e elaborando calend#rios cósmicos. Os /aias !al#cticos estiveram na 'erra por um curto período de tempo e desapareceram sem dei1ar vestí!ios e ao contr#rio do que se possa ima!inar eram pací$icos. queles que holl?ood. mostra sacri$icando e como selva!ens nada mais é que a decadência de uma sociedade quie em sua raí% era altamente so$isticada e s#bia. Neste período os maias !al#cticos j# não encarnavam. 0urante sua permanência no planeta 'erra, os /aias cósmicos Iseres de outras dimens*esJ nos ensinaram os se!redos do tempo !al#ctico, cientes dos ciclos lineares limitadores a que todos nós seres humanos $omos submetidos. "abiam que tínhamos perdido a habilidade natural de perceber os ciclos de u% ósmica ao lon!o de nossa e1istência e que esta $orma linear de tempo atual é controladora e esconde os verdadeiros aspectos multidimensionais do tempo. Hoje, começamos a perceber intuitivamente o poder do "ol em nossas vidas. s tempestades solares nos bombardeiam com sua lu% $otTnica e nossas memórias a$loram. Os $ilhos de /a?ab despertam. Os /aias conheciam per$eitamente os ciclos solares. 'oda a matéria em nosso sistema solar e na !al#1ia est# se alterando. 0este resultado resultam desastres naturais. (1istem mais de @B>> vulc*es em atividade neste momento. 'sunamis e $urac*es estão alterando toda a !eo!ra$ia do planeta. 'erra se puri$ica, e elimina de suas entranhas tudo
@@5 que é denso e in$erior. riaç*es nossas durante milhares de anos. preciso di%er aqui que no $uturo adotaremos um calend#rio sincroni%ado com o cosmos e na $requência correta, @. om @< meses de =) dias sincroni%ado com as lunaç*es. ( que se iniciar# com a subida de "írius e do "ol juntos, apro1imadamente entre => a =B de julho de cada ano e não @=GM> com horas de sessenta minuto, e meses de =), =5, <> e <@ dias. (ste 6ltimo, não tem harmonia e é baseado no materialismo.
10 Ascens"o #3anet
@=@ aumentando e por isso temos a impressão de que o tempo est# passando mais r#pido. +sso também tende a nos tra%er pro$undas quest*es emocionais, criando $requentemente con$litos em nossas relaç*es interpessoais. camada ma!nética, que a ciência a anos, vem di%endo nos prote!er dos 8raios nocivos do "ol9, est# nutrida com ma!netismo arti$icial. Na verdade, esta camada nos ocultou dos raios cósmicos que despertam a nossa intuição e conhecimentos sa!rados. 0entro desta c6pula, somos bombardeados com $requências de televisão, r#dio e outras vibraç*es que nos inebriam e distanciam da iluminação e da Aerdade. or isso que quanto mais o campo ma!nético diminui, mais alcançamos novos níveis de consciência e de compreensão da &nidade das coisas de 0eus4pai4mãe. # pra nós, eu sempre tive um pé atr#s, e al!uma coisa me di%ia que a estória dos protetores solares não era bené$ica. laro que e1posição demais ao sol pode ser prejudicial, mas a vida só e1iste neste planeta devido ao "ol. "e não pudermos mais receber seus raios de vida, lo!o a vida se $indaria. /uitos por seu livre4arbítrio e presos em suas próprias crenças limitantes resolverão continuar na ener!ia da separatividade. esses, j# est# pronto um outro planeta, para que possam continuar seus processos evolutivos de onde pararam. +nevitavelmente desencarnarão dei1ando seus corpos $ísicos. Outros/asainda a quarta dos sentimentos. estes, viveram serão de amor por tudodimensão e por todos. &ma nova 'erra est# pronta para estes, ela renascer# das entranhas da anti!a. ( muitos darão um passo rumo a sua libertação da roda do carma a partir desta 'erra.
@== tualmente, a 'erra est# entre dois mundos, o da terceira e quarta dimens*es respectiv amente. +sto est# acontecendo para que criaç*es emocionais desarmTnicas sejam limpas dos re!istros de memórias. O campo eletro4ma!nético est# nulo devido a rotação da 'erra estar diminuindo. om isso, começamos a e1teriori%ar emoç*es e sentimentos densos. or este motivo, doenças emocionais, crTnicas e mentais, $ruto de uma poluição espiritual !radual, produ%idas por uma en1urrada de crenças, conceitos de vida, que nada tem a ver com os melhores sonhos íntimos de $elicidade, estão a$lorando. ara que seja separado o $also, do verdadeiro, e a lu% de nossas verdades sejam transmutadas em amor e compreensão, através do perdão, da !ratidão , da compreensão e da inte!ralidade do ser.
1! )s $esgates e as Naes J(eam coraosos tenam con@iança e @2H a 3u, e o amor triun@am sempreU N"o es=ueçam amais =ue n"o est"o s+sH =ue estou perto de oc*sH seus Irm"o de Lu, =ue est"o nas naes.K Astar (eran ara aqueles espíritos que alcançaram uma $requência mais elevada de lu% em seus seres, serão lhes dadas oportunidades de evoluir em mundos de lu%, onde o mor e a &nião com a 2onte lhes proporcionarão níveis mais elevados de compreensão e e1periência como seres criadores. &sando seu corpo mental harmoni%ado com o emocional para cocriar novas realidades de vida. (stes acoplarão seu corpo b6dico, e seus espíritos sairão pelo chacra da coroa, totalmente despertos no mundo espiritual de quinta dimensão. 2ilhos de /a?ab. (stes também poderão optar por $icar e ajudar aqueles que estão em níveis mais bai1os a $a%erem suas travessias. Outros ainda, voltarão para seus mundos de ori!em. 'odos serão amparados em suas transiç*es. Naves de res!ates, j# estão res!atando todos os que desencarnam em corpo $ísico, e também como os que asc enderão com seu s corpos materiais e que serão tirados de %onas de cataclismos, para mais tarde serem remanejados con$orme suas $requências
@=; e escolhas. Ou voltarem para as #reas de repovoamento. (1iste tecnolo!ia em naves rcturianas e "irianas com capacidade de terminar a $usão dos corpos de quinta dimensão de lu%. "erão poucos os casos de res!ate em corpo $ísico. 0entro das enormes naves da 2ederação 3al#ctica h# $arta vida, com rios, $lorestas e um ambiente preparado para receber milh*es de seres. tecnolo!ia utili%ada permite projetar holo!ramas de realidade para aqueles que precisarem de adaptação, devido as crenças reinantes em seus mentais. O processo est# em andamento neste momento, em 'erra os curadores e terapeutas j# $a%em as limpe%as ener!éticas dos corpos in$eriores mentais e emocionais, além de ativarem os @= $ilamentos do 0N ori!inal e reconectando os seres da 'erra as @= dimens*es. ascensão portanto, é um processo que passa pela vida terrena. Os corpos in$eriores estão sendo reajustados em vida, ao contr#rio de outros tempos, em que só após o desencarnes em postos de socorros avançados e espalhados pela quarta dimensão astral. (ste trabalho est# sobre a coordenação direta de "ananda, aquele que est# nas mais altas dimens*es e que nos nutre com "eu mor. (m comunhão com a ener!ia do mor da 0iviníssima /ãe ósmica e seus rcanjos, da 3rande 2raternidade :ranca dos /estres scensos e dos seres e1traterrestres "irianos, leidianos, ndromedanos, Aenu%ianos, ltarianos, Niburianos, Aênusianos, /ercurianos, ntarianos e mais de uma de%ena de raças.
@=B ondu%idos pelo omandante shtar "heran de sua nave Nova4-erusalém, que mede )>> Fm de di7metro. O mado omandante sthar "heran da linha!em de "ananda, do rcanjo /i!uel e de /icha o nosso pai4mãe mani$esto. oordena com seu corpo de naves todo o trabalho relativo a limpe%a astral do planeta, recodi$icação do 0N humano, res!ate, proteção e tecnolo!ias de cura espiritual. !em, para que as $orças resistentes da escuridão não acionem suas tecnolo!ias bélicas radioativas. /ais do que isto, coordenam juntamente com as hierarquias intraterrenas o reposicionamento do nosso planeta no céu. tuam juntamente com a 3rande 2raternidade :ranca e a 3rande 2raternidade %ul de "írius entre outras = con$rarias estelares li!adas a on$ederação 3al#ctica. em todaspara as casas espiritualistas queosbuscam o bem e (stão a orientação as virtudes. +ntuem mentores terrenos das casas e os prote!em. O trabalho de interação das polaridades est# no $im, a humanidade se prepara para assumir suas condiç*es de mestres. /uitos estão se sentindo so%inhos e sem cone1ão com seus !uias. (ste processo acontece para que possamos nos acostumar com a ener!ia de nosso (u "uperior que j# est# em cone1ão. "eremos /estres e para isso precisamos ouvir nossa consciência crística, nosso (u "uperior. Nas 6ltimas décadas o planeta vem recebendo in6meros espíritos de lu%, vindos de estrelas e planetas mais evoluídos, para que ancorem de$initivamente a lei do &m na 'erra. l!uns j# nascem despertos e conscientes de suas
@=M ancestralidades estelares, outros são os chamados 8(ntrantes9. (stes, através de comum acordo com um espírito que j# completou seus aprendi%ados Iacordo $eito no plano astralJ encarnam no mesmo corpo, se adaptam as memórias daquele que dei1a a 'erra e passam a trabalhar nos aspectos desarmTnicos. /uitos, vindos de "írius, j# nascem incorporadas com seu corpo de lu% !al#ctico completamente ativado. (les tem consciência !al#ctica e são capa%es de manter as cone1*es estelares para o planeta. /uitas sementes de "írius nascerão com conhecimento de suas $amílias an!élicas e estelares e serão inte!radas naturalmente em seus arquétipos an!élicos ou arcan!élicos. "erão suas consciências que irão transmutar a 'erra em um paraíso, como era o plano ori!inal. Os povos nativos pelo mundo !uardaram pro$ecias e mais do que isso, preservaram nossa sabedoria do risto +nterior. O contato com a /ãe 'erra e toda a sua !rande%a e bondade. O conhecimento intuitivo do espírito. capacidade de pensarmos uma sociedade justa e $raterna. Os Hopi, até hoje em seus cerimoniai s pedem por todos os seres do planeta e todos os povos. &ma sabedoria das estrelas. 0os Lachinas. u% rística do centro da !al#1ia, Hunab Lu para os maias, despertar# a consciência no homem, aquele que não despertar aqui despertar# no plano espiritual e compreender# que a evolução é o le!ado da homem, assim com o de todos os seres do &niverso. 'oda a riação est# em constante movimento.
@= (sta, ser# a 'erra rometida. quarta 'erra. &m novo ciclo evolutivo baseado em &nidade de coraç*es, intenç*es, artes e todo o tipo de conhecimentos para o bem comum. O processo não ser# instant7neo. evarão al!umas de%enas de anos até que o estabelecimento da ener!ia rística esteja completada. chamada 0ispensação rística. om as mudanças !eoló!icas, causadas pelos cataclismos, mudarão as $ronteiras, que não demorarão muito para desaparecerem. O :rasil, começar# a receber pessoas de v#rios continentes. 'ra%endo suas tecnolo!ias sustent#veis e rique%as espirituais. 0aqui se er!uer# o Novo /undo, onde o trabalho em conjunto $ruti$icar#, a comunhão com 3aia e o respeito pela nature%a serão parte nossos seres. "eremos realmente então os 3uardi*es "a!rados deste planeta. Aiveremos em &nidade e i!ualdade. O amor, as artes, a espiritualidade sadia e o contato com a /ãe 'erra, nos trar# a $elicidade e a prosperidade para evoluirmos, através do conhecimento espiritual e não meramente intelectual. população da 'erra, naturalmente, a partir de =>@=, começara a diminuir sua população. -# a muitos anos na (uropa e outros países, a natalidade vem diminuindo. +sto demostra que muitos espíritos li!ados a esta 'erra, serão remanejados para um outros planetas, para que consi!am continuar suas evoluç*es. O contato com civili%aç*es mais adiantadas se intensi$icar#, até que nossas $requências possam captar o que realmente acontece em nosso céus, e mais ainda, no interior de nosso planeta.
@=) partir destes contatos, serão repassadas tecnolo!ias capa%es de limpar nossos mares, nossa 'erra e nosso ar. Não precisaremos mais de ener!ia nuclear. O homem se mostrou incapa% por v#rias ve%es em lidar com este tipo de ener!ia. &saremos a ener!ia que brota da terra e a ener!ia das ondas do mar. Aerdade vir# D tona. s $orças involutivas terão que abandonar o nosso planeta, pois, a humanidade encontrar# a maturidade espiritual e o seu poder de $a%er suas escolhas como raça !al#ctica. 'erra voltar# a ser um membro da on$ederação 3al#ctica da u%. s naves da con$ederação podem abri!ar uma civili%ação inteira se preciso $or. (m al!um momento nesta encarnação o risto vir# até nós e dir# novamenteG 8bandona tudo e me se!ue9. aber# a nós $a%ermos a escolha, abandonarmos o e!o e se!uirmos a u%, ou $a%ermos como :en4hur, continuarmos competitivos e se!uidores de nossa vaidade e or!ulho. (ste teve que perder o seu corpo $ísico, para então ouvir de novoG 8Aens !oraQ9
@=5
5erceira Parte
A A3=uimia C+smica J) omem 2 as suas impotencia3idades imani@estasH e n"o a sua atua3idade mani@esta. ) seu erdadeiro ser 2 o seu poderH a sua pot*ncia.K u?erto $oden 0urante séculos a busca da trans$ormação alquímica, $oi uma busca e1terna e que levou a maioria daqueles que almejavam desvendar os sa!rados mistérios a desilus*es, $racassos e $rustraç*es devido ao car#ter $antasioso e ilusório desta busca. /a!os, alquimistas e aventureiros em suas jornadas atr#s de desvendar os arcanos sa!rados, construíram $ornos e criaram $órmulas comple1as, tentando trans$ormar o metal bruto e ainda constituído de impure%as em ouro alquímico. (m um tempo onde a humanidade estava mer!ulhada na i!nor7ncia das trevas, a sa!rada arte di$icilmente era compreendida. reio sim, ser possível também, a trans$ormação através do domínio dos elementos químicos IelementaisJ de uma subst7ncia em outra. ciência atual j# conse!ue isto com
@<> v#rios elementos. /as para se conse!uir trans$ormar um metal impuro em ouro, o homem primeiro deve aprender a dominar o próprio homem. 8onheça ti a ti mesmo9. (nquanto nos encaminhamos para sair totalmente das trevas da i!nor7ncia e começamos a receber os primeiros raios de lu% da nova era, o verdadeiro conhecimento sobre a sa!rada ciência nos é revelado !radativamente. ( isto, hoje, se sabe é a transmutação de todas as tendências, h#bitos, emoç*es, pensamentos ne!ativos que $omos acumulando em todas as nossas e1istências incluindo a atual. 'ransmutando o impuro em pure%a. omo di% o /estre scenso "eraphisG
“elimente" G medida em que os canais do e$o e o eu&esprito vão seH a%rindo" ve mais o Esprito o papel de $uia um papelcada que desempen*ou v'riasassumir' vees" antes! Este $uia pessoal é mais valioso do que qualquer coisa que possam rece%er de mim ou de outra autoridade eIterna! A c*ave c*ama&seJ con#iança! 3omo a naturea *umana se acostumou a dar muita atenção ao que provém do eIterior" a parte #undamental deste processo é aprender a con#iar no Esprito" em ve de nas autoridades eIternas!+ assim, portanto, que o homem recobrar# o seu poder nato,realidade !overnando espaço e criando na matéria a sua cheiao de sa6desubatTmico e prosperidade. O verdadeiro alquimista, trabalho no 8$orno9 interior da alma removendo e trans$ormando o que não est# em con$ormidade com a per$eição divina.
@<@ 8Cemovendo as cascas super$iciais do que o homem não é, encontramos a essências de que o homem realmente é9. ssim poderemos recobrar e juntar o quebra4cabeça do nosso verdadeiro ser. O processo passa por relembrar o nosso estado divino e cósmico, para recuperarmos a nossa inte!ralidade. humanidade e o planeta, passarão da limitante visão tridimensional, para uma visão multidimensional cósmica. +sto não é pouca coisa. Nos veremos como realmente somos. (m potencial e amor.
@<= As #artes esconecidas de Nosso NA %3e cont2m o $egistro A/asico de sua e'ist*ncia na &erra. %3e cont2m a cura e a mestriaH a consci*ncia da ascens"o.K Rron rimeiramente precisamos saber porque é importante para nós dei1armos os padr*es anti!os de comportamentos e sentimentos, baseados em idéias $alsas sobre nós mesmos. onceitos de $racasso, ou solidão, ou $alta de dinheiro. (ntão vejamos. :asicamente, para a ciência nós somos $ormados por #!ua, lipídios I!ordurasJ, proteínas, sais, carboidratos e #cidos nucleicos. Os #cidos nucleicos, comp*e o 0N que $orma o CN, que !era as proteínas que contém os amino#cidos. Os amino#cidos são espécies de $ormas !eométricas distintas entre si IantenasJ. ortanto os amino#cidos estão nas hélices do 0N que $ormam nossas células, que $ormam nossos tecidos. pouco tempo a ciência comprovou que apenas => amino#cidos IantenasJ estão ativados, de um total de M; antenas possíveis do códi!o !enético humano. Cestam ;; antenas não ativadas. Nossas emoç*es a!em como chaves de li!a e desli!a, ativando os amino#cidos. O medo por e1emplo, possui ondas eletroma!néticas de bai1a $requência, portanto ondas lar!as que sobrep*e as hélices de 0N em poucos pontos ativando
@<< poucos amino#cidos. O mor por ser de alta $requência toca as hélices do 0N em v#rios pontos ativando assim mais amino#cidos IantenasJ, nos tra%endo mais bene$ícios. qui encontramos as causas das doenças psico4som#ticas. on$orme acumulamos um maior n6mero de emoç*es ne!ativos de bai1a $requência, o nosso corpo automaticamente desativa nossas capacidades e potencialidades. +sto $unciona assim, para o nosso bem, para que não prejudiquemos o nosso meio e a outras pessoas. lém de tudo isso, sabemos que o 0N carre!a uma !ama de in$ormaç*es sobre nós, incluindo tendência a certas doenças a cor dos cabelos e olhos etc. O nosso 0N como se sabe, é a base de carbono. (1istem seres em outras estrelas e planetas cuja base de seu 0N são de "ilício. 'odos nós passaremos de carbono. a ter um 0N a base de cristais de silício ao invés O 0N !uarda memórias de nossa essência como espírito e todas as nossas vivências nesta e em outras encarnaç*es, aqui e outros lu!ares do universo. O homem atual, possui apenas duas $itas conhecidas de 0N. /as e1istem mais de%, $ormando um total de do%e $itas. (stas 6ltimas são em nível espiritual e nos conectam com as do%e dimens*es de realidade, daqui ao centro da !al#1ia. om o aumento das $requências eletroma!néticas da 'erra e da 3al#1ia, o homem começa a despertar e se ver como sendo parte de uma 3rande (ner!ia, cocriando e estando li!ado a todo o &niverso.
@<; "e!undo Lr?on, 8O 0N $unciona assimG H# uma $orte dualidade presente. H# uma parte que é linear e uma parte que é multidimensional. parte linear é $#cil e simples, e ocupa menos do que B do todo. parte multidimensional é a maior parte do 0N, e é comple1a e di$ícil de ensinar. (la contém o seu Ce!isto F#shico [ isto é, um pacote ener!ético que contem todas as in$ormaç*es de suas vidas. O 0N é espiritualmente inteli!ente, desde que você esteja vibrando num nível elevado, que lhe permita $uncionar plenamente. por isto que a maior parte da humanidade est# consciente somente dos < do 0N, não dando qualquer credibilidade D outra parte.9I mensa!em de Lr?on, canali%ada por ee arroll no dia @; de /aio de =>@>, em /oscovo, C6ssiaJ 'udo a que chamamos espiritual est# !uardado nesta parte invisível ener!ética de nosso 0N. medicina atual trato o corpo como se ele não tivesse inteli!ência nenhuma. dministram produtos químicos $ortíssimos esperando que o corpo reaja na terceira dimensão. isto podemos chamar de 8/edicina Ceativa9 Io termo é de Lr?onJ. omo a ciência só pode ainda conceber o 0N como químico, o restante é i!norado. (sta é a parte que conhecemos, e a parte com a qual a medicina atual intera!e. Os outros mais de 5> apenas podem ser ativados com ener!ias multidimensionais [
@
@r?ios Fsicos J(omente no poder i3imitado dos m2todos espirituais pode o omem encontrar a cura permanente para as JdesordensK do corpoH da mente e da a3ma. eemos procurar em eus nesse poder in@inito de cura.K (ri Vu/esWari O corpo humano é composto de muitos elementos de di$erentes propriedades e densidades, pele, ossos, v#rios líquidos, minerais, #!ua, etc e estes se entrelaçam em uma orquestrada sin$onia de sons que comp*em a $orma $ísica. (ste é o chamado corpo de 2requência Cessonante, ou assinatura ener!ética, dentro da lar!ura de banda de $requência de e1pressão humana. $orma humana é especial na medida em que é capa% de ressoar ou sintoni%ar em uma lar!ura de banda vibracional muito lar!a, do !rosseiro ao sutil. H# uma série de sentidos que podem ser usadas para entrar em sintonia com as ener!ias sutis, cada um ter# uma sensação predominante de que é melhor desenvolvida ou re$inada para entrar em sintonia com essas ener!ias. (stas vibraç*es são !eralmente uma harmTnica da 'erra e1clusivotudo própria $requência, é aisso criação, somosos parte. (ntretanto, vibra na criação, incluique ambos e1tremos do espectro de $requência, que é $requentemente chamado olar opostos, bom E mau, santo E demoníaca, ricos E pobres, ruim E honra, ]in E ]an!, masculino E $eminino.
@< No entanto, também é verdade, que para evoluirmos espiritualmente, emocionalmente, $isicamente, devemos transcender as ener!ias mais densas, rompendo o véu espiritual, e abraçar os tons mais altos de ale!ria, $elicidade, amor e liberdade como uma e1pressão da e1periência. vibração predominante , $requência ressonante é baseada no poder da sua $orma de pensamento. ortanto, mudar de $orma de pensamento ir# mudar a vibração. omo o nosso corpo é $ormado por in6meras subst7ncias químicas inerentes a ele, também é $ormado por outras subst7ncias químicas as quais por meio da alimentação, vícios, meio ambiente e outras maneiras somos bombardeados constantemente. nossa cultura $oi aos poucos nos cercando e nos escravi%ando de $arm#cias uma $orma, todos somos dospor supermercados, e daque poluição. Nossosre$éns corpos, assim di%er, estão contaminados com todos os tipos de produtos químicos ima!in#veis. om a debandada para as cidades !randes a maioria não possui terra para plantar, $icando re$ém de comidas cheias de conservantes e subst7ncias altamente tó1icas como alumínio por e1emplo. (stas subst7ncias além de causar doenças no corpo $ísico, nos desarmoni%am a nível emocional e mental. 'rabalhando o aumento de nossas $requências vibracionais, poderemos e1pulsar a subst7ncia química e1terna aaos nós,poucos, além de nos adequartoda a uma $requencia ressonante com a 'erra e o cósmos.
@<) omo a maioria destas subst7ncias vibra em bai1a $requência, acelerando a vibração de nossos ór!ãos, estas subst7ncias serão e1pur!adas de nosso or!anismo. Os ultra4sons aceleram a solidi$icação das $racturas ósseas, se!undo um estudo do Hospital da &niversidade de /arbur!o e da &niversidade de &lm, na lemanha, publicado na revista 8/usculosFeletal 0isordersR. "e!undo e1plicou, em comunicado de imprensa, o autor do estudo, -on (. :locF, Restes resultados mostram um maior pro!resso na solidi$icação óssea após o tratamento com ultra4som, relativamente aos indivíduos que apresentavam um atraso da consolidação dos ossos da tíbia. +sso deve ajudar a estabelecer um método não invasivo como uma opção de tratamento e$ica% e vi#vel para os pacientes que so$rem dessas les*esR.
1!9 A #a3ara Como Cura JX a?so3utamente certo =ue o er?oH em irtude da resson8ncia uniersa3 tena a propriedade de despertar o =ue est< 3atente no ser e =ueH uma e, emitidoH certos sons ponam em i?raç"oH tam?2m por resson8nciaH os poderes ocu3tos no 8mago do nosso su?consciente. %sta Magia do er?oH atra2s da =ua3 todas as coisas @oram @eitas.K Dorge Adoum "e!undo it#!oras, 0eus !eometri%a. ara ele o cósmos é 8a re!ido por relaç*es matem#ticas. Na lin!ua!em de it#!oras puri$icação resultaria de um trabalho intelectual, que descobre a estrutura numérica das coisas e torna, assim, a alma como uma &nidade HarmTnica9. ara ele, cada letra possuí um poder !eométrico e uma vibração especí$ica. odemos concluir, que todas as palavras possuem vida própria. ( se colocamos as palavras em harmonia e carre!adas de emoção e vontade, o seu poder ser# dinami%ado. (sta lei serve também para a palavra escrita. Aide uma carta de amor, por e1emplo. ara alcançarmos esta &nidade HarmTnica em nosso ser precisamos estar a$inados emocional, mental, espiritual e $isicamente.
lbert (instein, a$irmavaG RNo que di% respeito D matéria, tivemos estado todos errados. O que nós chamamos de matéria é ener!ia, cuja vibração tem sido tão redu%ida para ser perceptível aos sentidos. Não h# matériaR. (1iste uma le i imut#vel no uni verso. ( essa , é que todos os seres no universo, até os que chamamos de inanimados, são ener!ia e vibram em uma determinada $requência vibratória. 'odos são ao mesmo tempo a$etados e a$etam com suas vibraç*es os outros corpos. 'udo est# em verdade vivo, desde o homem, os minerais, os ve!etais, os anjos e até as partículas subatTmicas e mais além. 'odos os corpos são sensíveis as vibraç*es sonoras, crom#ticas, emocionais e do pensamento. O 0r. Lnudsen, da &niversidade da ali$órnia, dispondo de uma c7mera subterr7nea e de aparelhos de $ísica adequados D !eração de $requências mais bai1as e mais altas, obteve entre outras e1periências al!uns $enTmenos que comprovam o poder do som como um instrumento de trans$ormação de elementos. "e!undo a sua pesquisa as sementes de al!umas plantas aceleraram o processo de !erminação e amadurecimento ao serem submetidos a determinadas $requências vibratórias. Outra e1periência, e mais interessante que comprova o poder e a e$ic#cia do aumento das $requências vibratórias para abactérias recuperação de nossa ao e1por determinadas resistentes aosa6de, $rio e$oi aoque calor, a $requências ultra4 sTnicas. (stas bactérias morreram rapidamente.
@;@ Hoje sabemos que tanto o som, a cor e a lu% são variaç*es de uma mesma 2onte de (ner!ia que criou o &niverso. 'anto uma como outra a$etam o ordenamento molecular através do nosso 0N. esquisas $eitas pelo 0r. /asaru (moto, demonstraram que a estrutura molecular da #!ua se alterava em ra%ão de sentimentos, pensamentos e também de palavras $aladas ou escritas. "e somos constituídos mais de > de #!ua, podemos concluir que somos in$luenciados e a$etados diretamente pelos nossos sentimentos e pensamentos. ue consequentemente a$etarão o corpo $ísico. "abemos #!ua é um condutor de lu% $requências Iener!iaJ poderosa. uandoque nosa conectamos com quaisquer mais elevadas ela au1ilia na condução de tais vibraç*es por todo o nosso corpo, nos ajudando a restabelecer a nossa sa6de. 0aí vem a e1plicação para a #!ua benta ou para a #!ua $luidi$icada. Os "irianos nos di%em que através da #!ua podemos sentir as suas $requências. o lavarmos as mãos, no banho ou simplesmente bebendo4a.
@;= As Fre=u*ncias (o3@eo no &ra?a3o no &emp3o JA @re=u*ncia apropriadaH 2 como um cart"o de mem+riaH =ue des?3o=ueia 3em?ranças inconscientes negatias e tra, a super@cie o nosso %u erdadeiroK. F3<io Migue3 AWa/e Nosso mecanismo de cura prim#ria são as vibraç*es, a ra%ão por que a m6sica e as cores são indispens#veis em certas terapias. No seu trabalho de meditação você poder# ser usada qualquer m6sica suave, destas usadas em meditação. No meu consultório e nas vivência, eu uso as $requências sol$ejos. (stas $requências poderosas $oram redescobertas pelo 0r. -oseph uleo, como descrito no livro 8ódi!os de ura para o pocalipse :ioló!ico9 IHealin! odes $or the :iolo!ical pocal?pseJ por 0r. eonard HoroPit%. recisamos ser muito !ratos a estes homens, pelo valor desta descoberta. escala ori!inal "ol$ejo se!undo 3iuliana on$orto éG &', C(, /+, 2, só, . (la acrescenta di%endo, 8Olhando para as de$iniç*es de cada uma das sílabas, usando entradas ocultas no dicion#rio YebsterSs e nos pócri$os ori!inais !re!os, eu determinei que estas $requências ori!inais podem
@;< ser usadas para tornar a triste%a em ale!ria, ajudando a pessoa a se li!ar com a 2onte para tra%er mila!res, reparar 0N, conectar4se com sua $amília espiritual, resolver situaç*es e se tornar mais intuitivo, e, $inalmente, retornar a ordem espiritual9. (stas $requências sonoras ori!inais $oram aparentemente usadas em cantos !re!orianos anti!os, como o !rande hino a "ão -oão :atista, juntame nte com outros que as autoridades da i!reja di%em terem sido perdidos séculos atr#s. creditava4se que os cantos e os seus tons especiais transmitiam tremendas bênçãos espirituais quando cantados em harmonia durante as missas reli!iosas. &ma das causas para estas $requências terem sido perdidas. 2oi que a a$inação usada por volta do século @M chamada 8entonação justa9, é di$erente da atual a$inação usada hoje em dia, que é chamada de 8disposição i!ual de @= tons9. entonação justa pode ser encontrada em !randes compositores cl#ssicos, como :eethoven e H?den por e1emplo. (m um arti!o no 3lobo iências datado de =@@, /#rcia apella do +nstituto de :io$ísica arlos ha!as 2ilho, coordenou um estudo, onde, e1pTs uma cultura de células /24, li!adas ao c7ncer de mama, D meia hora da uinta "in$onia de :eethoven. &ma em cada B células morreu ao serem e1postas a estes timbre e $requências. O canto nativo americano e outros, é muitas ve%es, baseado somente em entonação. través destes cantos, os
@;; nossos ancestrais descobriram que estão as harmTnicas multidimensionais. 0aí passamos a entender como eram reali%adas as curas e o contato com dimens*es superiores pelos povos nativos. s ener!ia e vibração percorrem todo o caminho até o nível molecular. (la a$irma que temos > di$erentes receptores nas moléculas e, quando a $requência de vibração as atin!e, elas começam a vibrar. lém disso, RD medida que elas começam a vibrar, elas se tocam e $a%em cóce!as umas nas outras e brincam e se rearranjam. ortanto, recomendo as $requências sol$ejos. $requência B=) H%, é relativa D nota /+ na escala e deriva da e1pressão R/+4ra !estorum R, o que, em latim, si!ni$ica Rmila!reR. "urpreendentemente, esta é a $requência e1ata, usada por bioquímicos !enéticos, 0Ns interrompidos 4 o códi!o !enético sobrepara o qualreparar se baseia a vidaK lém disso, a $requência de B=) H% Iportadora de amorJ au1ilia no equilíbrio dos hemis$érios cerebrais e ajudam em rela1amentos mais pro$undos onde a cura ocorre. s $requências sonoras sol$ejos limpam, despertam, ajustam, equilibram e uni$icam nossas ener!ias $ísicas, emocionais, mentais e espirituais. O uso do som para a cura é conse!uida através da introdução da mente com sons etéreos 4 tons subliminar por meio da técnica chamada Ds ve%es :rainYave arrastamento E binaural beats, essa modalidade é conhecida a restaurar o equilíbrio do sistema de bio4ener!ia e de canais abertos no
corpo
humano. @;B
Os e!ípcios usavam $requências sonoros para curar suas en$ermidades. Os (ssênios vindos do (!ito conheciam o poder da cura das vo!ais. &savam4nas para harmoni%ar os chacras e os ór!ãos internos. ovos indí!enas por todo o mundo usam cantos sa!rados para se harmoni%ar com as $requências cósmicas da vida. l!uns cantam em torno do doente, emitindo $requências e entonaç*es monótonas, criando uma atmos$era propícia para a cura. O "om de ura é uma modalidade e$ica% e comprovado que usa a vibração para ajudar a redu%ir o estresse, alterar a consciência e criar um senso pro$undo de pa%, bem estar e melhor sa6de, além de elevar4nos e condu%ir4 nos por e1periências transdimensionais. "e!undo -oan Ocean nadadora e pesquisadora dos cet#ceos, pesqisadora de novos paradi!mas e1istem cetas $equências com características 6nicas. O in$rasom é um som que pode nos a$etar mocionalmente, mentalmente e $isicamente. 3ol$inhos e baleias, alem, de le*es, ele$antes, !ira$as e outros animais usam estas $requências para se comunicarem eEou paralisarem suas vítimas. (sta $requência pode ser usada para se comunicar por milhares de quilTmetros. (stas ondas são de uma $requência tão bai1a que o ouvido humano não conse!ue detect#4las. O ouvido humano conse!ue detectar ondas de => a =>>>> H%. &m som com
menos de => H% é considerado in$ra4som. (sta $requência é e1perimentada na $orma de ener!ia pura. @;M %3eaç"o da Fre=u*nciaB(u?3imaç"o da A3ma JAtra2s de a?raçar a diindade da &erra e se render a ontade da nature,aH o coraç"o da erdade e do amor incondiciona3 pode ser encontrado.K Laura Mada3ena %isenoWer ara 2reud não h# nenhuma descontinuidade na vida mental. "e!undo ele, nada acontece ao acaso e muito menos os processos mentais. uma causa para cada pensamento, para cada memória revivida, sentimento ou ação. O nosso inconsciente !uarda todas as nossas memórias. :oas ou m#s. ( estas estão ocultas em v#rias camadas. contece que em al!uns casos ao que constatei, al!uma camada mais super$icial não permite que a$lorem sentimentos e lembranças mais dolorosas. +sto ao meu ver é uma de$esa que a própria divindade nos d#, para que não so$ramos com certas emoç*es e e1periências muito traum#ticas. Outras ve%es, o e!o por estar muito no controle não permite que certas ma%elas da alma emerjam. /esmo em estado de rela1amento pro$undo.
O que di$ere portanto, o tratamento de limpe%a emocional através da elevação da $requência e da sublimação do sentimento da alma, e contato com as $requências sa!radas. ue despertem em nós sentimentos sublimes, e acima dos @; padr*es pro$anos ou mundanos, habituais ao ser encarnado na terceira dimensão. O intelecto, sempre quer saber porque, disto ou daquilo. omo uma criança que quer sempre estar no centro das atenç*es. o elevarmos as $requências vibratórias e nos conectarmos com os reinos divinos, usamos o perdão e a !ratidão como $erramentas e $ocamos a vontade de perdoar, a intenção pura e a compreensão da necessidade de perdoar. Não nos importam as causas. "endo assim, o inconsciente apenas rela1a e se entre!a, dei1ando que a lu% penetre livremente em todos os cantos da alma, limpando padr*es e memórias traum#ticas anti!as.
16 ei'ando o Coraç"o Condu,ir J#uri@ica o teu coraç"o antes de permitires =ue o amor entre ne3eH pois at2 o me3 doce a,ed a num recipiente suo.K #it
ciência j# nossa comprovou que ointuitiva lado direito do cérebro respons#vel pela capacidade e o lado esquerdoé pela capacidade ló!ica. o mesmo tempo em que o homem e a sociedade em !eral evoluíram mental e tecnolo!icamente, atro$iaram o seu poder intuitivo, passando a con$iar mais na sua ra%ão que na sua intuição. Ora, o amor e o perdão, por e1emplo, só podem ser reconhecidos pelo lado direito. espiritualidade só pode ser sentida e e1perienciada com o coração. or mais que leiamos conceitos meta$ísicos, ser# tão realmente somente e1perienciando tais conhecimentos que poderemos compreende4los. 0este modo precisamos di%er, que para alcançarmos nossos objetivos com este tipo de tratamento, precisamos por nossa ra%ão e nossa ló!ica de lado.
ssim, e1imimos o intelecto de sua busca por resultados, de querer um determinado resultado e mais do que isso, de não lutar por resultados. @;5 O intelecto neste tipo de tratamento terapêutico, não tem as $erramentas para promover a cura. ois ele só acredita no que pode ver ou sentir como palp#vel, e para acreditar, a ló!ica precisa primeiro de provas. pós as provas sim, a ló!ica tal como uma criança arrependida toma um outro rumo e outro modo de ver a sua realidade.
150 ) &ra?a3o no &emp3o JX ora de retornar a um sentido de unidade e tota3idade. &oda a criaç"o 2 um aspecto do iino CriadorH nosso eus:pai:m"e. X tempo tam?2m de 3em?rar =ue oc* 2 um mestre. oc* eio a &erra como um mestre da co: criaç"oQ criarH e'perimentar e des@rutar do mundo paraso camado &erra.K $onna ermam (ste método é destinado ao trabalho de compreensão e limpe%a espiritual, e ativação de novos níveis de consciência. través dele, e o praticando, poderemos acordar os $ilamentos de lu% em nosso 0N e nos alinharmos com as novas $requências que a 'erra est# recebendo. 0espertar para as @= dimens*es de u% interli!adas. o trabalharmos nos sete chacras $ísicos, começamos a despertar os cinco chacras !al#cticos. O 3rande "ol entral da 3al#1ia est# emitindo poderosas lu%es que reordenarão $isicamente todos que estão na 3al#1ia. 'oda a vida $ísica, clima e tempo j# estão se alterando. 0esde a mais ín$ima sub4partícula atTmica, ao maior dos sóis.
R'rabalho no 'emploR é um método como $erramenta para limpe%a de padr*es de pensamentos, emoç*es que não servem ao propósito da felicidade, sa6de e bem estar geral e !7!
blo0ueiam a ascens&o . onsiste em uma série de meditaç*es até o 'emplo do oração, onde est# a sede de nossa consciência divina. prenderemos a nos sintoni%ar com o nosso silêncio interior. O nosso templo íntimo. prenderemos a ouvir a nossa $requência, e vamos nos conectar com as $requências da 'erra e do &niverso. Os nativos de v#rias re!i*es do planeta usaram cantos para curar. O uso da emoção. O pedido de perdão para o ór!ão doente. Aocê ser# convidado a entrar em sua verdadeira $requência. No 'rabalho no 'emplo, você ser# !uiado ao seu templo interior, onde brilha o seu poder divino, para se reconectar com as virtudes divinas, o seu :uda de sabedoria e humildade. ( decretar limpe%a de padr*es in$eriores de sentimentos, pensamentos e aç*es, através dos rcanjos # entramos em contato com as ener!ias e altas $requências das virtudes dos rcanjos, usu$ruindo dos poderes curativos destes seres, através de suas virtudes que são latentes em nós. (m determinadas meditaç*es poderemos tratar especi$icamente de um ou outro sentimento ou emoção, 0evemos dei1ar a limpe%a para a 0ivindade. "ó precisamos rela1ar e ouvir. No 'emplo poderemos tratar de sentimentos de m#!oa, ou de raiva. /as basicamente ser# sempre através do perdão e da a$irmativa do "er, o (u Aerdadeiro, que a limpe%a emocional, mental ou $ísica poder# ocorrer#.
"omos inundados diariamente e mesmo a muitos séculos por conceitos IimplantesJ vindos dos nossos sistemas de crenças reli!iosos e culturais. ara que a nossa vida $lua e @B= esteja a$inada com nosso propósito maior é imperativo nos desconectar de impress*es e memórias errTneas e ilusórias, adquiridas ou recebidas. "omos sim, seres divinos e carre!amos este potencial em nossas células e 0N. recisamos então relembrar este poder esquecido em $ace do obscurantismo reinante a muitos séculos, que nos envolveu para que e1perienci#ssemos a separação e evoluíssemos. O conhecimento de -esus $oi 8plantado9 a =>>> anos atr#s, para que $ruti$icasse a!ora. Os "irianos di%em que o poder do mor e da ener!ia $eminina é que abrir# o chacra cardíaco. 0espertaremos a nossa intuição. ( seremos completos. Ceconstruiremos as nossas partes separadas. Celembraremos. !ora, o momento e1i!e dei1armos para tr#s o que nos prende, para se!uirmos via!em para novos ní veis de aprendi%ado, baseados em amor e unidade. O 'rabalho no 'emplo procura simpli$icar o acesso ao processo de cura. &ma $requência simplesmente emitida, sem emoção não produ%ir# o e$eito desejado. Não nos que o nosso corpo é s#bio e quer ser tratado comesqueçamos respeito. emoção deve estar presente na m6sica no ambiente e no curador. través da entrada no 'emplo do oração, podemos nos conectar com nossa verdadeira essência, nossa $requência
de poder. on!e de do!mas reli!iosos e e1perienciando o contato direto com a nossa divindade interior. neste @B< momento, na ocorre pa% do asilêncio muitas ve%es cura. qu7ntico que é $eita a limpe%a, e través de comandos simples, e de $requências apropriadas Im6sica calmaJ nos conectamos a ener!ia curadora do &niverso, através das ener!ias dos rcanjos. uando elevamos a nossa $requência a níveis mais altos nos alinhamos com as sutis $requências cósmicos do centro da 3al#1ia. "endo assim, o nosso 0N começa a vibrar e se e1pandi nas mesmas $requências de lu%. O 0N rea!e a lu% e as $requências elevadas do som e das cores. +sto acontece, ao nos alinharmos com o nosso risto +nterno. 'emos aqui, a oportunidade de usarmos as $erramenta mais poderosa que a 2onte riadora nos deu para limparmos recordaç*es desarmTnicas desta e de outras vidas, o perd&o e a gratid&o. limpe%a ocorre a nível subconsciente, limpando os padr*es desarmTnicos, restaurando a harmonia, sa6de e $elicidade para nossas vidas. /uitos de nossos so$rimentos são oriundos de pensamentos limitantes sobre nós mesmos e de quem pensamos ser, esquecendo4nos que somos essência pura e criadora.
ode ser utili%ado HoSoponopono mentalmente. intenção de limpe%a ajuda a potenciali%ar. No 'emplo, através do contato com o silêncio qu7ntico e com a e1periência direta, lon!e de conceitos @B; dualísticos, é que podemos recuperar o nosso poder pessoal ori!inal, dei1ando vivências passadas e conceitos sobre nós mesmos, atraindo sa6de, prosperidade, bons relacionamentos, ale!ria e boas aventuras terrenas. or isso ressalto, que precisamos con$iar simplesmente e não lutar para ter al!o que j# é nosso. "omos corpos de u% e pura ener!ia. :asta dei1armos o (u Aerdadeiro condu%ir. Aamos ao "a!rado oração onde pulsa o nosso 'emplo "a!rado, $onte da vida e do poder de 0eus em nós. hama 'rina. (sta chamada é !uardada pelo nosso "a!rado :uda. Aocê entrar# em contato, com sua sabedoria, humildade e amor ori!inais. :uda 3autama $oi o primeiro "er, a humildemente aceitar o convite de "anat Lumara e partir em missão para a 'erra. :uda é o simbolo de nossa humildade ori!inal. 'ambém de nossa sabedoria interior. 0entro do 'rabalho no do 'emplo podemos liberar emoç*es e sentimentos ne!ativos e que não são mais necess#rios. on$orme o /estre "erapis :a? I/anual para scensãoJ, devemos aprender a apa!ar o nosso carma. O momento é de liberar amorosame nte e sem jul!amento, sem a necessidade de reviver ou saber a causa de determinados comportamentos. o libertarmos o nosso ser da culpa, instantaneamente a limpe%a ocorre e a cura se estabelece. o liberarmos anti!os padr*es de comportamento, sentimento ou pensamento, automaticamente novos padr*es
vão nascendo e se reconectando as memórias celulares, que !uardam a nossas histórias de sa6de, prosperidade, pa% e conhecimentos natos. 0amos espaço para que as ener!ias novas possam aderir ao nosso ser e as nossas vidas. embro aqui, ao leitor disposto a praticar o 8 'rabalho no 'emplo9, @BB que ao reali%ar as meditaç*es aqui su!eridas, você poder# abrir novos níveis de consciência. Cespeite sempre o seu poder de assimilação, pois este trabalho a!ir# em seu espírito tra%endo sa6de em todos níveis. Ceali%e as meditaç*es com ale!ria. $inal você estar# se auto4curando. ortanto, ser# o seu próprio terapeuta. "ilenciar a mente, nos conecta com a $onte de cura e bem estar. raticar a respiração ritmada e pro$unda, nos enche de prana da vida. ortanto, não h# contraindicaç*es. uando reali%o este trabalho em vivências em !rupo, e1istem sempre curandeiros e terapeutas presentes, o que re$orça o trabalho através da e!ré!ora dos curadores. intenção, é uma poderosa arma. &se4a em sua vida. ara alcançar um empre!o melhor, para ter melhores relacionamentos, mais sa6de etc. &se o poder da intenção pura. Não e1ija dos outros. 2aça o seu trabalho íntimo. :eba bastante a #!ua, antes e depois, pois a #!ua é um condutor de ener!ia e ir# ajud#4lo a potenciali%ar os e$eitos das meditaç*es. 2aça e1ercícios $ísicos, reali%e caminhadas, coma ve!etais e entre em contato com a nature%a.
Não se esqueça, você é muito honrado em sua jornada terrena e estar# sempre prote!ido. uando uma "emente (stelar, busca o seu despertar, juntando vontade e intenção, e assume que veio para este mundo para se melhorar interiormente, seus !uias e mentores estarão sempre ao seu lado. @BM 'rabalhando nos aspectos que não estão em concord7ncia com as virtudes e per$eição divinas, você começar# a se ajustar a $requências mais elevadas do "eu (u. 'ra%endo sa6de, prosperidade e boas aventuras terrenas. 'odas as meditaç*es aqui su!eridas estarão disponíveis em cds. /as também seria importante você !rav#4 los com a sua vo%. uando a$irmamos al!o e enviamos esta $requência ao &niverso, (le simplesmente nos atende.
157 )s Arcanos J) potencia3 da umanidade 2 in@inito e todo ser tem uma contri?uiç"o a @a,er por um mundo mais grandioso. %stamos todos ne3e untos. (omos todos 4M.K e3ena E3aats/i Os rcanjos são as essências mais puras e pró1imas do riador a que chamamos 0eus. Nada pode ser comparado ao estado de !raça destes seres. Numa lin!ua!em humana poderíamos di%er que são seres de uma vibração Reletroma!nética vibrando em oitavas muito altasR. /esmo assim $ica uma $orma muito lon!e da verdade. "ão pura ener!ia criadora, e seus corpos Iener!iaJ estão em tudo e se e1pandem por todos os lu!ares simultaneamente. ode se di%er que estes amorosos seres nunca estiveram tão pró1imos da humanidade como hoje. (les são %eladores amorosos da vida, pois são os próprios criadores dela a serviço da 2onte "uprema. or
serem a própria essência radiante da u% de 0eus, eles a levam para onde e1iste escuridão e $alta de amor. or isso, eles a!em como curadores da alma, protetores dos $ilhos da lu% e orientadores amorosos. /as para isso, precisamos estar receptivos a suas sutis ener!ias. omo suas ener!ias estão muito acima do plano mental, em um plano etérico e transl6cido muito sutil, a @B) maioria das pessoas não conse!ue perceber suas in$luências e tão pouco compreendê4las. "ão suas chamas Ivibraç*esJ e suas presenças que muitas ve%es sem que percebamos nos, inspiram na solução de problemas, na construção de projetos, na cura da alma e do corpo, nas criaç*es artísticas e muitas ve%es nos prote!em desviando4nos de peri!os, nos a$astando de ener!ias que não servem ao propósito da evolução e da vida.
a% e o oder que nos inspiram nos tra%em ale!ria, esperança, cora!em, $é, otimismo, criatividade, compai1ão, perdão, compreensão, sabedoria e amor. (stes seres de in$inito amor incondicional são servos $iéis da consciência do &m, e derramam suas bençãos sobre todo aquele que se mostrar receptivo, humilde e se entre!ar no $lu1o de suas $requências amorosas. odemos senti4los no per$ume das $lores, na m6sica que acalma a alma, na paisa!em que nos inspira a imensidão de 0eus ai4/ãe, no cantar dos p#ssaros, nas suaves brisas e também nas tempestades transmutadoras. nossa amada 'erra e a humanidade passa pelo seu momento de transmutação. or isso os rcanjos e seus $iéis
anjos estão de volta a este planeta a%ul. /uito estão sentindo a suas presenças, mas devido a $alta de compreensão $icam con$usos ou mesmo não con$iam em seu coração. ara senti4 los, precisamos sentir o amor da $orma mais pura e sublime, através da compai1ão, ale!ria, criatividade, entre outras virtudes divinas. 'eorias e conceitos não conse!uem, na lin!ua!em humana, compreender tais seres ener!éticos. @B5 "omos &m com a 2onte. "empre estivemos em contato. "omente estamos aprendendo a $a%er isto de $orma consciente. (ste sistema nos condu% até as ener!ias dos rcanjos usando $requências compatíveis com cada ener!ia arcan!élica. No 'rabalho no 'emplo, podemos eliminar crenças a respeito de nós mesmos e impostas pela nossa cultura, $amília, escola, reli!ião etc. (ste sistema nos permite individualmente ou em !rupos trabalharmos nossos aspectos in$eriores, emoç*es li!adas a memórias anti!as de outras vidas, sem a necessidade de es$orço ou luta, mas sim de entre!a as ener!ias curadoras e protetoras dos rcanjos. Nas Aivências R'rabalho no 'emploR, ensinamos a identi$icar estes seres amados e aproveitarmos de suas ener!ias, que nos são o$ertadas para nossas limpe%as. 0e uma $orma simples e $raterna passamos estes conhecimentos de muito poder. pós as limpe%as podemos sentir uma intensi$icação de sentimentos de esperança, $é, poder pessoal, inte!ridade,
cora!em, verdade, justiça, misericórdia, sabedoria e amor. ara que nos elevemos a $requência do 'emplo +nterior, onde brilha a hama 'rina o nosso :uda, e as puras $requências dos rcanjos, apenas precisamos de um lu!ar tranquilo, uma m6sica com $requência alta, bem calma e al!uns usu$ruir da estadia nos 'emplo por quanto tempo tiver necessidade. embro que não necessitamos de es$orço, e sim de entre!a para aproveitarmos o 'rabalho no 'emplo. (sta $orma de tratamento pode ser aplicada também por terapeutas e $acilitadores. 2a%er uma consulta prévia, para que possamos indicar e reali%ar a meditação mais apropriada para o trabalho é aconselh#vel. om poder do perdão e a sintonia com as $requências de lu% dos rcanjos as limpe%as são muito e$ica%es. qui vamos apenas inspir#4los a conhecerem as ener!ias dos rcanjos que !uiam, amparam e %elam pelo nosso &niverso. O trabalho é pr#tico, e só e1perienciando é que sentiremos as mudanças que queremos para as nossas vidas. Aocê poder# reali%ar o 'rabalho no 'emplo só, ou com outras pessoas. O momento é de trabalharmos em nossos mundos interiores. O aprendi%ado apenas teórico, as ve%es $unciona
apenas como uma $orma de insu$larmos ainda mais o nosso e!o que adora tomar conta da verdade e se justi$ica. (ntão o intelecto acha que conhece al!o, mesmo sem e1perienci#4la. recisamos reaprender a orar e meditar. ener!ia dos rcanjos é poderosa mais simples e pura. odemos dispensar e1plicaç*es lon!as e teorias meta$ísicas complicadas. Aocê j# deve ter sentido o per$ume de uma $lor, e não precisa que nin!uém lhe di!a de onde ele @M@ vem, ou do que, e como, é $ormada a $ra!r7ncia. :asta que saibamos que é bom e inspirador senti4la. (m contato com as ener!ias dos rcanjos devemos apenas pedir limpe%a. ara nossa auto4estima, inse!urança, raiva, triste%as , recalques etc. (spero sinceramente que este sistema sin!elo na aparência, mas poderoso na sua essência sirva para todo aquele trabalhador e !uerreiro da lu%, que sintam a import7ncia de $a%er limpe%a de memórias, padr*es e crenças do passado e procurem mais sa6de e $elicidade para as suas vidas. 'enho certe%a que che!ar# ao seu objetivo. (stejam em a%K (stejam em le!riaK
72 8 isita ao 5emplo da 9onsci)ncia :ivina “"ua estrutura celular como ser humano pode e1istir em muitas fai1as vibracionais. 8 0ue voc) estava acostumado desde 0ue nasceu, digamos 0ue seria a fai1a n6mero um. oc) est familiari+ado com ela, e ela serviu bem a voc). ;esta viagem, no entanto, ser necessrio 0ue voc) se mova para a fai1a seis ou sete para alcançar seu o?etio. 9ada fai1a vibrat(ria tra+ mais consci)ncia da verdadeira realidade de :eus...cuide primeiro de voc) mesmo, e a honra de sua
rcanjo &riel nos di% que o pecado é a separação e a cura é a recone1ão. ara que a recone1ão aconteça, a recordação de quem verdadeiramente somos é $undamental. om certe%a não somos aqueles seres, cansados, tristes, ma!oados, raivosos e vítimas das circunst7ncias e1ternas. "omos sim, 0ivinos, co4criadores, ale!re, dispostos, corajosos, caridosos, s#bios, !entis $eli%es, e amorosos. través da visita a casa de sua onsciência 0ivina, você criar# um campo ener!ético de atração de todas as @M< virtudes dos rcanjos. ada ve%, que admitimos a separação e pedimos reparos começamos a nos curar. í encontramos um elo e uma $erramenta que utili%aremos. O HoSoponopono. s palavras m#!icas do 0r +haleFala HeP en e Lahuna /orrnahh "imeona, serão, juntamente com a ure%a de +ntenção, suas armas nesta jornada sa!rada. Me perdoa.
(into muito.
&e amo.
(ou grato.
Neste processo, você se alinha com o silêncio interior. "e limpa do passado, do ser anti!o. +sto torna uma a!rad#vel jornada sem necessidade de saber, o que causou a dor, mas de limp#4la. No $inal dos sete templos você sair# se sentido renascido em você mesmo. O importante ser# o !rau de sua entre!a, 8ure%a de +ntenção9, e a 2é estas serão suas armas mais pode rosa. 0ei1e $luir suas $raque%as para que sejam limpas. í reside o
poder do 3uerreiro da u%. O processo envolver# quatro $ases, sendo que a primeira consiste em ouvir a 3rande +nvocação e um rela1amento e entrada no estado al$a I a @= ciclosJ.hamaremos este processo de 8one1ão9. Na se!unda, etapa entramos em um rela1amento mais pro$undo teta I; a ciclosJ onde entramos no centro de nosso coração. (ntraremos na sede de nossa consciência divina, a @M; hama 'rina. # estar# a ener!ia do :uda "enhor do /undo. Neste estado $icamos como em um, sono consciente. Aocê ouvir# a sua $requência e aprender# sintoni%#4la nas vibraç*es da m6sica. Na terceira etapa você se ser# condu%ido por seu :uda até o 'emplo de um rcanjo. Aocê pedir# limpe%a, através de sua intenção mental. Nesta $ase ser# indispens#vel o uso do sentimento. 0ei1e $luir as suas emoç*es e memórias do passado para que sejam limpas. ( a 6ltima $ase envolver# compreensão e retorno ao estado ori!inal consciente. hamarei de templos, porque em cada meditação nos reconectaremos as sete ener!ias principais que nos da !overnam. resultado limpe%a. qui sentiremos o bem estar e a o
@MB isita ao &emp3o do Arcano Migue3 2requênciaG "ol, &' <5 H% orG a%ul, índi!o tributosG 2orça, poder, $é e libertação judaG ibertação do medo e da d6vida, $ortalecimento da $é, aper$eiçoamento da alma, proteção contra peri!os $ísicos e espirituais e cora!em.
0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire pro$undamente v#rias ve%es. o inspirar ima!ine a palavra >8. ( ao e1pirar ima!ine a palavra '?. 2aça do%e respiraç*es Ca4Om continuas. :usque a sua $requência respiratória.
(ntre no seu ritmos respiratório. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a $requência do seu sistema nervoso. !ora encontre a $requência da m6sica. (ntre na $requência da m6sica. 0o ponto de u% na /ente 2lua lu% Ds mentes dos ue a u% desça D 'erra.
de 0eus homens.
@MM 0o ponto de mor no oração de 0eus 2lua amor aos coraç*es dos homens. ue o risto volte D 'erra. 0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida 3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [ O propósito que os /estres conhecem e a que servem. 0o centro a que chamamos raça dos homens umpra4se o lano de mor e u%. ( que ele vede a porta onde mora o mal. ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na 'erra. !ora. +nspire, retenha o ar. ( espire ima!inando o n6mero < por três ve%es. o ar e e1pire, ima!inando o n6mero!ora = por
de bem estar invade a sua alma. !ora você visuali%a uma chama com três labaredas dentro do seu coração. &ma a%ul. Cepresentando o poder divino. &ma rosa. Cepresentando o amor divino. ( outra, dourada represent ando a sabedoria divina. eça que esta hama o cure. eça que ela o limpe. @M (ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio qu7ntico que é a sede da sua consciência divina. !ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando mais e mais. inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m. Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu silêncio interior. "inta um tubo de lu% a%ul descendo sobre você. "inta esta lu% a%ul envolvendo4o. Aocê se sente prote!ido e sabe que não ter# nenhuma inter$erência e1terna. 0os seus pés começam a sair raios de lu%. (les vão descendo, descendo, descendo. "e conectam a um diamante de cristal maravilhoso e muito brilhante. (le é muito límpido e irradia amor por todos os lados.
(sta lu% começa a subir e che!a ao seu coração. Aocê sente a cada respiração que esta lu% vai se e1pandindo do seu coração. he!a até sua rua, seu bairro, sua cidade, país , por toda a 'erra. !ora você olha para cima e começa a subir por essa lu% a%ul. Aai subindo, subindo, subindo você ultrapassa os @M) planetas as estrelas. Aai subindo muito r#pido. 0e lon!e você vê um ponto de lu%. (ste é o 'emplo do rcanjo /i!uel. ontinua subindo, subindo e che!a em $rente de um maravilhoso 'emplo de cristal a%ul. Aocê est# no 'emplo do rcanjo /i!uel. (ste santu#rio é seu. +ma!ine4se a!ora, em um oceano de um mar muito a%ul re$rescante. !ua a%ul re$rescante. #!ua é rasa vai até o seu umbi!o. s ondas vem e vão, o ar aqui é muito puro. cada onda que vem você se limpa e pede limpe%a. 0eus que limpa, basta pedir. eça limpe%a mentalmente. Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a "inta a #!ua a%ul re$rescante te limpar.
Cespire pro$undamente. Aocê se sente mais leve, mais puri$icado e mais $orte. !ora peça para o rcanjo /i!uel, !uardião deste santu#rio de cura, que limpe, desli!ue todo sentimento, pensamento, situação que não que não esteja em per$eição com o mor 0ivino. eça que corte todos os implantes, pro!ramaç*es de memórias passadas, comportamentos passados que lhe @M5 causam so$rimentos e as outras pessoas. :anhe4se neste oceano, aqui você sente a liberdade, a harmonia e a pa% que você quer para a sua vida. uri$ica a tua alma nesta #!ua a%ul re$rescante, sinta o amor em cada onda. "inta a m6sica vibrando por todo o seu corpo, ativando o seu 0N, limpando tudo que é in$erior em você. :anhe4se por quanto tempo necessitar para se sentir limpo e $orte. om todo o mor e u% que h# em mim, eu perdoo e liberto a mim e a todos que me causaram dor e so$rimento. (u "ou u%, (u "ou onsciência 0ivina, e escolho encher a minha vida de ale!ria, prosperidade e sa6de. (u "ou, (u "ou (u "ou Nós abrimos a atitude da consciência e1terior para a direção consciente e moldamos dentro da $orma todas as boas coisas que desejamos. Cendemos louvor e !raças por teu amor, tua sabedoria e teu poder.
/e perdoa, sinto muito, te amo, sou !rato. !radece mentalmente oportunidade de limpe%a.
a
0eus4pai4mãe
pela
"e despede daquele santu#rio sa!rado e começa a descer, descer, descer pelo seu tubo de lu% a%ul, vai descendo. ( che!a até o seu corpo. o contar @ você abrir# os seus olhos, se sentindo bem @> e disposto, leve e limpo. evando consi!o os ensinamentos de amor, $orça e $é do rcanjo /i!uel. eve para a sua vida di#ria e resolva os seus problemas através da bondade e do amor.
171 isita ao &emp3o do Arcano Do@ie3 2requênciaG "i orG marelo, dourado, laranja tributosG "abedoria, compreensão, inteli!ência e humildade judaG bsorver in$ormaç*es, dissolução da i!nor7ncia, do or!ulho e das limitaç*es da mente, estudar para passar nos e1ames, libertação de vícios. 0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire pro$undamente v#rias ve%es. :usque a sua $requência respiratória. (ntre no seu ritmo respiratório. !ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a $requência do seu sistema nervoso. !ora encontre a $requência da m6sica.
(ntre na $requência da m6sica. 0o
ponto de 2lua lu% Ds ue a u% desça D 'erra.
u% na mentes
/ente dos
de 0eus homens.
0o ponto de mor no oração de 0eus 2lua amor aos coraç*es dos homens. ue o risto volte D 'erra. @= 0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida 3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [ O propósito que os /estres conhecem e a que servem. 0o centro a que chamamos raça dos homens umpra4se o lano de mor e u%. ( que ele vede a porta onde mora o mal. 'erra.
ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na
!ora. +nspire retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o n6mero < por três ve%es. !ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o n6mero = por < ve%es. !ora inspire pro$undamente, retenha e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es. Aocê vai entrando em um estado de rela1amento pro$undo. est# a!ora sealma. sentindo mais leve e uma sensação de bem Aocê estar invade a sua !ora você visuali%a uma chama com três labaredas dentro do seu coração.
&ma a%ul representando o poder divino, uma rosa representando o amor divino e outra dourada representando a sabedoria divina. eça que ela o cure. eça que ela o limpe. (ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio qu7ntico que é a sede da sua consciência divina. @< !ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando mais e mais. inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m. Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu silêncio interior. "inta um tubo de lu% dourado descendo sobre você. "inta esta lu% envolvendo4o. Aocê se sente prote!ido e sabe que não ter# nenhuma inter$erência e1terna. 0os seus pés começam a sair raios de lu%. (les vão descendo, descendo, descendo. "e conectam a um diamante de cristal maravilhoso. (le é muito límpido e irradia amor por todos os lados. Aocê est# conectado com o coração da 'erra. (sta lu% começa a subir e che!a ao seu coração. Aocê sente a cada respiração que esta lu% vai se e1pandindo do seu coração. he!a até sua rua, seu bairro, sua
cidade, país , por toda a 'erra. !ora você olha para cima e começa a subir por essa lu% dourada. Aai subindo, subindo, subindo você ultrapassa os planetas, as estrelas. Aocê sobe muito r#pido. 0e lon!e você vê um ponto de lu%. (ste é o 'emplo do rcanjo -o$iel. @; ontinua subindo, subindo e che!a. Aocê est# no 'emplo do rcanjo -o$iel. /uita lu% dourada. !ora ima!ine4se em um imenso jardim de !irassóis, muita lu% amarela, um lindo dia de sol. cada inspiração sinta a ale!ria de estar neste lu!ar. Aocê pode até sentir o per$ume dos !irassóis. +nspire esta lu% amarela. cada respiração sinta4se mais consciente que você é lu%. :anhe4se nesta lu%. eça limpe%a, que 0eus4pai4mãe limpa. eça limpe%a mentalmente. Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a /e perdoa, "into muito, 'e amo, "ou !rato eça limpe%a para os padr*es de i!nor7ncia, triste%a e escasse%.
(les não são parte de você. Cespire pro$undamente e libere estes sentimentos. "inta a limpe%a. Aocê est# cercado por !irassóis amarelos. Cespire pro$undamente, inspirando sabedoria e e1pirando i!nor7ncia. @B Aocê é um "er 0ivino. Aocê é um com a 2onte. :anhe4se nesta lu% amarela por quanto tempo $or necess#rio. "e sur!irem memórias simplesmente peça limpe%a. impe4se de situaç*es de i!nor7ncia e raiva. 0ei1e que 0eus4pai4mãe limpa. "inta a m6sica vibrando por todo o seu corpo, ativando o seu 0N, limpando tudo que é in$erior em você. :anhe4se por quanto tempo necessitar até se sentir limpo, ale!re e criativo. om todo o mor e u% que h# em mim, eu perdoo e liberto a mim e a todos que me causaram dor e so$rimento. (u "ou u%, (u "ou onsciência 0ivina, e escolho encher a minha vida de ale!ria, prosperidade e sa6de. (u "ou, (u "ou (u "ou Nós abrimos a atitude da consciência e1terior para a direção consciente e moldamos dentro da $orma todas as boas
coisas que desejamos. Cendemos louvor e !raças por teu amor, tua sabedoria e teu poder. /e perdoa, sinto muito, te amo, sou !rato. !radece mentalmente oportunidade de limpe%a.
a
0eus4pai4mãe
pela
"e despede daquele santu#rio sa!rado e começa a descer, descer, descer pelo seu tubo de lu% dourado, vai @M descendo. ( che!a até o seu corpo. o contar @ você abrir# os seus olhos, se sentindo bem e disposto carre!ando consi!o os ensinamentos de amor e sabedoria do rcanjo -o$iel. eve para a sua vida di#ria e resolva os seus problemas através da sabedoria e do amor. (sta é a sua $requência verdadeira.
177 isita ao &emp3o do Arcano (amue3 2requênciaG 2# orG Cosa, dourado e branco tributosG erdão, compai1ão, toler7ncia, criatividade e !raça.
misericórdia,
judaG 0esenvolvimento do amor, dissolução do e!oísmo e do sentimento de não !ostar de si mesmo, da auto condenação e da $alta de autoestima, preparação para receber o (spírito "anto, proteção contra o despeito, a calunia e os mal entendidosg 0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire pro$undamente v#rias ve%es. :usque a sua $requência respiratória. (ntre no seu ritmo respiratório. !ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a $requência do seu sistema nervoso.
(ncontre a $requência do seu corpo. !ora encontre a $requência da m6sica. (ntre na $requência da m6sica. 0o ponto de u% na /ente de 0eus 2luaue lu%aDsu% mentes homens. desçados D 'erra. @) 0o ponto de mor no oração de 0eus 2lua amor aos coraç*es dos homens. ue o risto volte D 'erra. 0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida 3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [ O propósito que os /estres conhecem e a que servem. 0o centro que chamamos raça dos umpra4se o alano de mor e homens u%. ( que ele vede a porta onde mora o mal. ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na 'erra. !ora. +nspire, retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o n6mero < por três ve%es. !ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o n6mero = por < ve%es. !ora inspire pro$undamente, retenha e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es. Aocê vai entrando em um estado de rela1amento pro$undo. qui é $eita 3rande +nvocação antes da cone1ão
com O 'emplo. Aocê est# a!ora se sentindo mais leve e uma sensação de bem estar invade a sua alma. !ora você visuali%a uma chama com três labaredas dentro do seu coração. &ma a%ul representando o poder divino, uma rosa @5 representando o amor divino e outra dourada representando a sabedoria divina. eça que ela o cure. eça que ela o limpe. (ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio qu7ntico que é a sede da sua consciência divina. !ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando mais e mais. inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m. Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu silêncio interior. Aocê a!ora, est# caminhando por um jardim de rosas cor de rosa. Aocê até pode sentir o per$ume das $lores. /uita lu% rosa. Aocê preenche todo o seu corpo com esta lu% rosa. qui você é o que é. ura lu% divina.
eça limpe%a. 0eus4pai4mãe limpa. /uita lu% rosa. (sta é a ener!ia do rcanjo "amuel. eça mentalmente que sejam limpas as suas memórias passadas de desamor, raiva e $alta de perdão. @)> "inta a ener!ia da limpe%a. Aocê é mor 0ivino. eça limpe%a mentalmente. Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a Cespire pro$undamente e libere m#!oas, sentimentos de vitimi%ação. "inta a ener!ia limpando e curando. +ma!ine situaç*es con$litantes causadas por $alta de amor. erdoe, seja !rato e libere. eça limpe%a mentalmente. cada respiração você preenche todo o seu corpo com esse amor. "inta a ener!ia de limpe%a em seu corpo. Aocê é pura lu% rosa. "inta a m6sica vibrando por todo o seu corpo, ativando o seu 0N, limpando tudo que é in$erior em você.
:anhe4se por quanto tempo necessitar até se sentir limpo, ale!re e criativo. om todo o mor e u% que h# em mim, eu perdoo e liberto a mim e a todos que me causaram dor e so$rimento. (u "ou u%, (u "ou onsciência 0ivina, e escolho encher a minha vida de ale!ria, prosperidade e sa6de. (u "ou, (u "ou (u "ou @)@ Nós abrimos a atitude da consciência e1terior para a direção consciente e moldamos dentro da $orma todas as boas coisas que desejamos. Cendemos louvor e !raças por teu amor, tua sabedoria e teu poder. /e perdoa, sinto muito, te amo, sou !rato. !radece mentalmente oportunidade de limpe%a.
a
0eus4pai4mãe
pela
"e despede daquele santu#rio sa!rado e começa a descer, descer, descer pelo seu tubo de lu% rosa, vai descendo. ( che!a até o seu corpo. o contar @ você abrir# os seus olhos, se sentindo bem e disposto carre!ando consi!o os ensinamentos de amor do rcanjo "amuel.
!@A isita ao &emp3o do Arcano ;a?rie3 2requênciaG /i orG rata tributosG ure%a, esperança, per$eição, autodisciplina e ale!ria. 0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire pro$undamente v#rias ve%es. :usque a sua $requência respiratória. (ntre no seu ritmo respiratório. !ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a $requência do seu sistema nervoso. (ncontre a $requência do seu corpo. (ncontre a $requência da m6sica. (ntre na $requência da m6sica. 0o
ponto
de
u%
na
/ente
de
0eus
2lua lu% Ds ue a u% desça D 'erra.
mentes
dos
homens.
0o ponto de mor no oração de 0eus 2lua amor aos coraç*es dos homens. ue o risto volte D 'erra.
@)< 0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida 3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [ O propósito que os /estres conhecem e a que servem. 0o centro a que chamamos raça dos homens umpra4se o lano de mor e u%. ( que ele vede a porta onde mora o mal. ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na 'erra. !ora. +nspire, retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o n6mero < por três ve%es. !ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o n6mero = por < ve%es. !ora inspire pro$undamente, retenha e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es. Aocê vai entrando em um estado de rela1amento pro$undo. qui é $eita 3rande +nvocação antes da cone1ão com O 'emplo. Aocê est# a!ora se sentindo mais leve e uma sensação de bem estar invade a sua alma.
!ora você visuali%a uma chama com três labaredas dentro do seu coração. &ma a%ul representando o poder divino, uma rosa representando o amor divino e outra dourada representando a sabedoria divina. eça que ela o cure. eça que ela o limpe. @); (ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio qu7ntico que é a sede da sua consciência divina. !ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando mais e mais. inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m. Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu silêncio interior. +ma!ine a!ora, que você est# andando por um imenso jardim de mar!aridas. 'udo é muito branco. Aocê até pode sentir o per$ume das $lores. Aocê se sente em pa%. cada respiração você enche o seu corpo com esta lu% branca. Aocê se sente puro e em pa%. Neste lu!ar você é o que é. ura lu% divina.
Aocê não precisa provar nada, não precisa manter as aparências. Aocê é simplesmente lu% divina "inta esta ener!ia eça limpe%a 0eus4pai4mãe limpa. "inta a cada respiração a limpe%a @)B "inta a ener!ia da pure%a e da pa% neste lu!ar (sta é a ener!ia do rcanjo 3abriel eça para que o limpe dos padr*es de $alta de esperança, malícia, descontrole. "inta a ener!ia da limpe%a. "inta4se mais leve e puri$icado. eça limpe%a mentalmente. Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a (ste é seu estado natural. 0es$rute e caminhe pelas mar!aridas cada pensamento, lembranças ou situaç*es que lhe tirem a pa%. +nspire pro$undamente e libere. eça limpe%a mentalmente. "inta a ener!ia da limpe%a. Aocê est# cheio de esperança e vida nova. "inta a m6sica vibrando por todo o seu corpo,
ativando o seu 0N, limpando tudo que é in$erior em você. :anhe4se por quanto tempo necessitar até se sentir limpo, ale!re e criativo. om todo o mor e u% que h# em mim, eu perdoo e liberto a mim e a todos que me causaram dor e so$rimento. (u "ou u%, (u "ou onsciência 0ivina, e escolho encher a minha vida de ale!ria, prosperidade e sa6de. (u "ou, (u "ou (u "ou @)M Nós abrimos a atitude da consciência e1terior para a direção consciente e moldamos dentro da $orma todas as boas coisas que desejamos. Cendemos louvor e !raças por teu amor, tua sabedoria e teu poder. /e perdoa, sinto muito, te amo, sou !rato. !radece mentalmente a 0eus4pai4mãe pela oportunidade de limpe%a. "e despede daquele santu#rio sa!rado e começa a descer, descer, descer pelo seu tubo de lu% branca, vai descendo. ( che!a até o seu corpo. o contar @ você abrir# os seus olhos, se sentindo bem e disposto carre!ando consi!o os ensinamentos de amor do rcanjo 3abriel.
!@B isita ao &emp3o do Arcano $a@ae3 2requênciaG 0ó orG Aerde tributosG Aerdade, ura, ciência e prosperidade. 0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire pro$undamente v#rias ve%es. :usque a sua $requência respiratória. (ntre no seu ritmo respiratório. !ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a $requência do seu sistema nervoso. (ncontre a $requência do seu corpo. !ora encontre a $requência da m6sica. (ntre na $requência da m6sica. 0o 2lua
ponto de lu% Ds
u% na mentes
/ente dos
de 0eus homens.
ue a u% desça D 'erra. 0o ponto de mor no oração de 0eus 2lua amor aos coraç*es dos homens. ue o risto volte D 'erra. 0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida 3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [ O propósito que os /estres conhecem e a que servem. @)) 0o centro a que chamamos raça dos homens umpra4se o lano de mor e u%. ( que ele vede a porta onde mora o mal. ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na 'erra. !ora. +nspire, retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o n6mero < por três ve%es. !ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o n6mero = por < ve%es. !ora inspire pro$undamente, retenha e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es. Aocê vai entrando em um estado de rela1amento pro$undo. qui é $eita 3rande +nvocação antes da cone1ão com O 'emplo. Aocê est# a!ora se sentindo mais leve e uma sensação de bem estar invade a sua alma. !ora você visuali%a uma chama com três labaredas dentro do seu coração.
&ma a%ul representando o poder divino, uma rosa representando o amor divino e outra dourada representando a sabedoria divina. eça que ela o cure. eça que ela o limpe. (ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio qu7ntico que é a sede da sua consciência divina. !ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando @)5 mais e mais. inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m. Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu silêncio interior. !ora você se ima!ina caminhando em um bosque. /uito verde. /uita lu% verde. Aocê sente o $rescor das #rvores. Aocê est# em pa% e harmonia. &ma brisa macia acaricia o seu rosto. í você é o que é Não precisa manter as aparências. Não precisa ser aceito Aocê simplesmente é Cespire pro$undamente preenchendo todo o seu corpo com esta lu% verde re$rescante.
(sta é a ener!ia do rcanjo Ca$ael eça limpe%a para situaç*es de desarmonia em sua vida. eça limpe%a mentalmente. Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a 0eus4pai4mãe limpa. Cespire pro$undamente @5> "inta a ener!ia da limpe%a 0irecione esta lu% verde para al!um ór!ão $ísico doente eça limpe%a. "inta a ener!ia eça desli!amento de todas as situaç*es, con$litos, problemas de sa6de e $inanceiros que não estejam em concord7ncia com a er$eição, Harmonia e Aerdade 0ivina. +ma!ine as situaç*es e libere a cada e1piração. :anhe4se nesta lu% verde. "inta a ener!ia da cura eça limpe%a para as memórias anti!as, crenças $alsas e comportamentos in$eriores. cada respiração você libera. "inta a ener!ia limpando Aocê est# cheio de con$iança e se sentindo mais leve e puri$icado.
"inta a m6sica vibrando por todo o seu corpo, ativando o seu 0N, limpando tudo que é in$erior em você. :anhe4se por quanto tempo necessitar até se sentir limpo, ale!re e criativo. om todo o mor e u% que h# em mim, eu perdoo e liberto a mim e a todos que me causaram dor e so$rimento. (u "ou u%, (u "ou onsciência 0ivina, e escolho @5@ encher a minha vida de ale!ria, prosperidade e sa6de. (u "ou, (u "ou (u "ou Nós abrimos a atitude da consciência e1terior para a direção consciente e moldamos dentro da $orma todas as boas coisas que desejamos. Cendemos louvor e !raças por teu amor, tua sabedoria e teu poder. /e perdoa, sinto muito, te amo, sou !rato. !radece mentalmente oportunidade de limpe%a.
a
0eus4pai4mãe
pela
"e despede daquele santu#rio sa!rado e começa a descer, descer, descer pelo seu tubo de lu% verde, vai descendo. ( che!a até o seu corpo. o contar @ você abrir# os seus olhos, se sentindo bem e disposto carre!ando consi!o os ensinamentos de amor do rcanjo Ca$ael.
19 isita ao &emp3o do Arcano 4rie3 2requênciaG # orG Aermelho4rubi e dourado tributosG onhecimento, evolução,pa%, devoção, abne!ação e cura. 0eite4se con$ortavelmente. 2eche os olhos. Cespire pro$undamente v#rias ve%es. :usque a sua $requência respiratória. (ntre no seu ritmo respiratório. !ora. (ncontre a $requência do seu corpo. Ouça a $requência do seu sistema nervoso. (ncontre a $requência do seu corpo.
2lua
!ora encontre a $requência da m6sica. (ntre na $requência da m6sica. 0o ponto de u% na /ente de 0eus lu% Ds mentes dos homens.
ue a u% desça D 'erra. 0o ponto de mor no oração de 0eus 2lua amor aos coraç*es dos homens. ue o risto volte D 'erra. 0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida 3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [ O propósito que os /estres conhecem e a que servem. @5< 0o centro a que chamamos raça dos homens umpra4se o lano de mor e u%. ( que ele vede a porta onde mora o mal. ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na 'erra. !ora. +nspire, retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o n6mero < por três ve%es. !ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o n6mero = por < ve%es. !ora inspire pro$undamente, retenha e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es. Aocê vai entrando em um estado de rela1amento pro$undo. qui é $eita 3rande +nvocação antes da cone1ão com O 'emplo. Aocê est# a!ora se sentindo mais leve e uma sensação de bem estar invade a sua alma. !ora você visuali%a uma chama com três labaredas dentro do seu coração. &ma a%ul representando o poder divino, uma rosa
representando o amor divino e outra dourada representando a sabedoria divina. eça que ela o cure. eça que ela o limpe. é o consciência seu (spíritodivina. "anto, o silêncio qu7ntico(ssa que chama é a sedetrina da sua !ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando @5; mais e mais. inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m. Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu silêncio interior. +ma!ine que você est# entrando em um jardim de $lores vermelhas. 'udo é muito vermelho rubi. Aocê pode até sentir o per$ume das $lores. reencha todo o seu corpo com esta lu% vermelha rubi. Aocê se senti $orte e disposto neste lu!ar. qui você é o que é. ura lu% divina "inta a ener!ia. eça limpe%a. 0eus4pai4mãe limpa qui você não precisa manter as aparências.
bra mão do controle e solte4se. /uita lu% vermelho rubi. (sta é a ener!ia do rcanjo &riel. eça limpe%a mentalmente "inta a ener!ia limpando eça limpe%a mentalmente. @5B Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a eça limpe%a para padr*es de ape!o a coisas e pessoas. cada respiração você libera. Aocê é essência divina. Aocê é liberdade do (spírito. ibere situaç*es con$litantes que lhe incomodam e lhe causam so$rimento. eça mentalmente que sejam desli!ados de sua vida. Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a. 0ei1e que 0eus4pai4mãe limpe. Aocê est# cheio de !ratidão e perdão. "inta a m6sica vibrando por todo o seu corpo, ativando o seu 0N, limpando tudo que é in$erior em você. :anhe4se por quanto tempo necessitar até se sentir limpo, ale!re e criativo. om todo o mor e u% que h# em mim, eu perdoo e
liberto a mim e a todos que me causaram dor e so$rimento. (u "ou u%, (u "ou onsciência 0ivina, e escolho encher a minha vida de ale!ria, prosperidade e sa6de. (u "ou, (u "ou (u "ou abrimos a atitude da consciência direção Nós consciente e moldamos dentro da $ormae1terior todas aspara boasa coisas que desejamos. Cendemos louvor e !raças por teu @5M amor, tua sabedoria e teu poder. /e perdoa, sinto muito, te amo, sou !rato. !radece mentalmente oportunidade de limpe%a.
a
0eus4pai4mãe
pela
"e despede daquele santu#rio sa!rado e começa a descer, descer, descer pelo seu tubo de lu% vermelho, vai descendo. ( che!a até o seu corpo. o contar @ você abrir# os seus olhos, se sentindo bem e disposto carre!ando consi!o os ensinamentos de amor do rcanjo &riel.
@5
isita ao 5emplo do 8rcan
ponto
de
u%
na
/ente
de
0eus
2lua lu% Ds ue a u% desça D 'erra.
mentes
dos
homens.
0o ponto de mor no oração de 0eus 2lua amor aos coraç*es dos homens. ue o risto volte D 'erra.
@5) 0o centro onde a vontade de 0eus é conhecida 3uie o propósito as pequenas vontades dos homens [ O propósito que os /estres conhecem e a que servem. 0o centro a que chamamos raça dos homens umpra4se o lano de mor e u%. ( que ele vede a porta onde mora o mal. ue a u% o mor e o oder restabeleçam o lano na 'erra. !ora. +nspire, retenha o ar, e ao e1pirar ima!ine o n6mero < por três ve%es. !ora inspire, retenha o ar e e1pire, ima!inando o n6mero = por < ve%es. !ora inspire pro$undamente, retenha e e1pire ima!inando o n6mero @ por três ve%es. Aocê vai entrando em um estado de rela1amento pro$undo. qui é $eita 3rande +nvocação antes da cone1ão com O 'emplo. Aocê est# a!ora se sentindo mais leve e uma sensação de bem estar invade a sua alma.
!ora você visuali%a uma chama com três labaredas dentro do seu coração. &ma a%ul representando o poder divino, uma rosa representando o amor divino e outra dourada representando a sabedoria divina. eça que ela o cure. eça que ela o limpe. @55 (ssa chama trina é o seu (spírito "anto, o silêncio qu7ntico que é a sede da sua consciência divina. !ora ao contar de B a @ você ir# se apro$undando mais e mais. inco, quatro mais $undo, três mais $undo, dois, &m. Aocê est# mais rela1ado e sintoni%ado com o seu silêncio interior. +ma!ine que você est# andando por um jardim de $lores violetas ou li#sis. Aocê até pode sentir o per$ume das $lores. /uita lu% violeta. reencha todo o meu corpo com esta lu% violeta. "inta esta ener!ia. qui você é o que é. Não precisa manter as aparências. Não precisa se justi$icar. qui você é muito honrado e amado.
Aocê é pura lu% divina. /uita lu% violeta. eça limpe%a 0eus4pai4mãe limpa (sta é a ener!ia do rcanjo (%equiel. eça limpe%a e transmutação para situaç*es que o =>> prendem e lhe causam so$rimentos. eça limpe%a mentalmente. Cespire pro$undamente e sinta a ener!ia da limpe%a. eça para que sejam desli!ados de você e transmutadas memórias dolorosas, pensamentos ne!ativos e comportamentos desarmTnicos. eça limpe%a mentalmente 0ei1e que 0eus4pai4mãe limpe ibere ao e1pirar e transmute através da lu% violeta. eça mentalmente para que seja limpa todo a ne!atividade em você. Aocê é muito honrado por estar aqui. "inta a ener!ia da limpe%a Aocê se sente leve, puri$icado e renovado.
=>@ Mensagem Fina3 de a:or (u "ou Ha4Hor e venho em a% e le!riaK /uitos estão $a%endo suas escolhas. 'erra e sua humanidade se adentram D u% 0iamantina ou artículas damantinas se pre$erirem. (sta ener!ia recria tudo a sua volta. uando isso acontece, a cada =M mil anos apro1imadamente em sua conta!em linear de tempo, esta ener!ia é liberada em ondas sucessivas que vão lhes tra%endo novos desa$ios, vos $a%em andar e buscar novas alternativas para solucionar os problemas e1istenciais da humanidade como !rupo. "eus corpos começam a se liberar de memórias passadas, para assumirem seus corpos de lu%. (ste processo ir# se intensi$icar e intensi$icar !radativamente. or al!uns anos a humanidade reconstruir# a si própria. Neste período use o que lhe é o$ertado. Nada mais, do
que o seu poder de recriar suas vidas, como também o de cocriar uma nova sociedade baseada em princípios espiritua is e de $raternidade. &se a bondade e a humildade em cada ação, pensamento e palavra. # estar# seu /estre \ntimo. &sem o silêncio que aquieta a mente e dei1a resplandecer o espírito. 'udo se recria de dentro para $ora. "ejam o risto em seus lares e em seus trabalhos. ois (le tudo que tens de =>= verdade. (u "ou Ha4Hor. ( vos moK
vida é uma poesia viva. &m quadro pintado em cada passo. ue todos possamos despertar a nossa criatividade e aquilo que temos de melhor, para $a%e4la sempre mais bela e D moldarmos sempre mais luminosa. 'odos nós, possuímos dons e talentos que poderão ser usados para a evolução nossa e de nossos irmãos. Celembrando nossas potencialidades $aremos deste pequeno planeta uma verdadeira morada de 0eus4pai4mãe. "oltemos então, as correntes que não nos dei1am $luir com a liberdade, ale!ria e abund7ncia. Aerdade sempre apontar# para nossas liberdades. /estre na 'erra queé disserG 8Aenham comi!o eu sei a 'odo verdade9 é $also. vida um amontoado de probabilidades. O verdadeiro /estre é o risto +nterior, e só (le condu% a emancipação do (spírito. 'odos são chamados para despertar seus mestres
interiores e coloc#4los a serviços de suas vidas, tanto nesta encarnação como em todo o resto, de nossas via!ens cósmicas de volta # 0eus4pai4mãe. Hoje é >5E>BE=>@@ e lo!o "írius desaparece no oeste do hemis$ério sul, dia a dia ele est# mais bai1o, para após e1atos setenta dias retornar um pouco antes do "ol, no Oriente elestial, para iniciarmos um novo e verdadeiro ano, contando @< luas de =) dias por ano. =>< quele que trilha o caminho do risto +nterior é um Aerdadeiro 2ilho do /a?ab. O reino celestial. (le é o espelho de seu ai e o coração de sua /ãe. (stejam em a%K (stejam em le!riaK 2l#vio /i!uel PaFe
0 Mensagem de De3ie3 Aenho em nome de -esus. vida se derrama por todos os &niversos do éu. &m novo hori%onte vos a!uarda. "abeis que as !al#1ias são como poros por onde a vida brota $ormando universos. "ão entradas e saídas de !randes seres. s próprias !al#1ias e1piram e inspiram a vida de :rahman. uando pudereis ver com os olhos da alma podereis apreciar a ma!ni$icência de uma !al#1ia4nave4mãe. ara isso, ser# necess#ria a junção da consciência com a tecnolo!ia. o!o ser# possível o reencontro dos humanos terrenos, com seus irmãos e1traterrestres e intraterrestres. "er# necess#rio e imprescindível a limpe%a das crenças reli!iosas e sociais, que impedem tal encontro. (sta a!enda não poder# ser trans$erida. 2orças involutivas vão tentar lançar holo!ramas mentais, para mostrar que estão ainda no controle. &sarão a mídia, criarão tumultos para tentar iludir a massa do que est# realmente acontecendo. /as isso não passar# de uma tentativa
desesperada por manter o controle. (1istirão a!endas dentro de a!endas, mas a a!enda principal nos di% que a scensão planet#ria acontecer# como previsto. 0e =>@= a =>@5 serão anos que a humanidade ter# para $a%er as mudanças de adaptação a BU dimensão, e o contato com civili%aç*es mais avançadas. 'ambém neste a humanidade ter# que na acabar de$initivamente comperíodo, toda !uerra, $ome e e1ploração $ace terrestre. =>B O contato de$initivo com seus irmãos mais avançados do espaço, lhe proporcionarão uma mudança sem precedentes nos caminhos da Nova 'erra. -esus o risto ósmico, lhes ressuscitou por seu amor. 'erra j# conquistou o direito de pertencer a 2ederação lanet#ria do "istema "olar e também da on$ederação 3al#ctica. isso, a tridimensional. 'erra d# um salto qu7ntico e rompe o véu de om sua limitação Os njos e rcanjos estão convosco. 0iviníssima /ãe ósmica vos instrui e abre vosso coraç*es para as verdades do céu. (u "ou -o$iel, do principado do rcanjo /i!uel, e vos sa6do como "eres ósmicos e /estres "iderais que "ois.
0$e@er*ncias Ei?3iogr<@icas
AD>@@ CO, ee. -ornada para o ar [ Lr?on. (dição
0i!ital, inFG httpGEEPPP.;shared.comEdocumentE]lhM>>?!ELr?onk4 kivrokAkartek>Bk4kk-.html , =>>)g OY, :arbara Hand. lquimia das Nove 0imens*es40ecodi$icando o (i1o Aertical, Os írculos em lantaç*es e o alend#rio /aia. "ão auloG /adras, =>>M. => ON2OC'O, 3uiliana. O -o!o ósmico do Homem. NNON, 0olores. 'he ustodians. (4booF Iem in!lêsJhttpGEEsearch.;shared.comEsearch.htmlQ searchmode=searchName0olores4annon4'he4 ustodians OCC(, 3uilherme de lmeida. itação. +nternet linFGhttpGEEmisterios4desvendados.blo!spot.comE=>>5E>)Eas4 cidades4estelares.html p#! <>. 0&'+ON, -oel. !ua 0iamante &ma onsciência. (4booF. inFG httpGEElivro4 esoterico.blo!spot.comE=>>)E@>E!ua4diamante4uma4 conscincia4de4jol.html H(C/N, ConnaG site [ PPP.ronnastar.com =>@@. HOCOY+'V, eonard. ódi!os de ura para o pocalipse :ioló!ico L+N3"2OC0, nnaG Aestida do "ol [ O ivro das +luminaç*es, editora /adras, =>><, p#!G MM. (Y+", H. "pencer. Aida /ística de -esus. :iblioteca Cosacru% [ Ordem Cosacru%, /OC4 3rande oja de -urisdição de ín!ua ortu!uesa, @>Wed. =>>Bg A+, ierre. 'ecnolo!ias da +nteli!ência
COH0(N, HubertoG "etas para o in$inito. (ditora /artin laret, =>>;, capG >M e @;g "H&C, (duard. Os 3randes +niciados. /artin laret (ditores, @5)Mg "((/, Camses. O ivro dos /ortos do nti!o =>) (!ito. /adras, =>>Bg "H+0H, Hur [ 'han [ O stro +ntruso e o Novo iclo (volutivo da 'erra [ Camatis. 3rupo de (studos "Pami AiveFananda, =>>;g '(/(, Cobert. O /istério de "írius. /adras, 5U ediçãog AO'N, AalumG s Ainte '#buas da ei do 'empo, =>@>, p#!G =M, M@g