SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM COMERCIAL EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SENAC RS Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional
Luís Fernando Biondo
Sete passos metodológicos para a educação profissional
Porto Alegre 2013
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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM COMERCIAL EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SENAC RS Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional
Luís Fernando Biondo
Sete passos metodológicos para a educação profissional
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para obtenção de titulo de Especialista em Docência para Educação Profissional.
Orientador: Aline Azeredo Bizello
Porto Alegre 2013
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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM COMERCIAL EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SENAC RS Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional
Luís Fernando Biondo
Sete passos metodológicos para a educação profissional
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para obtenção de titulo de Especialista em Docência para Educação Profissional.
Orientador: Aline Azeredo Bizello
Porto Alegre 2013
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Luís Fernando Biondo
Sete passos metodológicos para a educação profissional
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para obtenção de titulo de Especialista em Docência para Educação Profissional. Orientador: Aline Azeredo Bizello
Aprovado pela banca examinadora em Dezembro Dezembro de 2013
_________________________ ____________________________________ _________________________ _________________ ___ Professora Mestre Aline Azeredo Bizello
___________________________ ________________________________________ ___________________________ _____________________ _______ Professora Mestre Carmen Ângela Straliotto de Andrade
___________________________ ________________________________________ ___________________________ _____________________ _______ Professora Doutora Marcia Paul Waquil.
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AGRADECIMENTOS
Primeiramente e acima de tudo a Deus, também aos familiares pelo apoio, aos colegas do curso pela parceria, aos professores e tutores do Senac – RS em especial aos do polo de Passo Fundo – RS, pelo empréstimo de suas sabedorias. Por fim, àquela a que tudo se resume, Ana Paula, meu amor, minha noiva e futura esposa, obrigado por me dar uma vida plena, por ser minha melhor amiga, minha companheira, pela paciência e incentivo nas noites de trabalho, estudos, TCC e PCCs, sem você não teria o menor sentido isso tudo.
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RESUMO O presente trabalho, requisito para conclusão do curso de Especialização em Docência para a Educação Profissional, visa demonstrar como foram aplicadas metodologias voltadas para e educação por competências, focando no aluno, nas suas experiências e instigando-o a formar seu próprio conhecimento. Inicialmente foi discutido teoricamente o conceito de educação por competência, bem como um entendimento mais aprofundado sobre a metodologia dos sete passos, principalmente os atos de planejamento, mediação e avaliação. Para tanto foi estudado, compreendido e posto em prática, na forma de laboratórios, a metodologia dos sete passos, método este proposto pelo curso de Especialização em Docência para
a
Educação
Profissional
que
engloba
planejamento
e
mediação,
contextualização e mobilização, definição e organização, coordenação e acompanhamento, análise e avaliação, acesso a outras referências e por fim síntese e aplicação de uma situação de aprendizagem em cada laboratório, o que torna este trabalho uma pesquisa-ação, pois houve estudos teóricos, pesquisas e planejamento de ações que postas em prática através dos laboratórios. Conclui-se com o presente estudo, que uma metodologia bem planejada tem papel fundamental na aprendizagem do aluno, bem como facilita a condução e acompanhamento dos alunos pelo professor.
Palavras-chave:
Educação
Profissional.
Computação.
Competências. Planejamento. Sete Passos Metodológicos.
Desenvolvimento
de
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ABSTRACT
This work requirement for graduation specialization in Teaching for Vocational Education, aims to demonstrate how methodologies focused on education and skills were applied by focusing on the student, in their experiences and urging him to form his own knowledge. Initially it was theoretically discussed the concept of education for competence as well as a deeper understanding of the methodology of the seven steps, especially the acts of planning, mediation and assessment. Therefore, we studied , understood and put into practice in the form of laboratories , the methodology of the seven steps , the method proposed by the Specialization Course in Teaching for Vocational Education which encompasses planning and mediation , and mobilization contextualization , definition and organization, coordination and monitoring , evaluation and assessment , referrals and access to the other end by synthesis and application of a learning situation in each laboratory , which makes this work an action research because there were theoretical studies, research and planning of actions implemented through the laboratories . It concludes with the present study that a well-planned methodology has key role in student learning , and facilitates the conduct and monitoring of students by the teacher.
Keywords: Professional Education. Competency Development. Planning. Computing. Seven steps leading Methodological.
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SUMARIO 1.
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................7
2.
REFERENCIAL TEORICO .....................................................................................................................9
3.
4.
2.1.
Metodologia dos sete passos .................................................................................................. 9
2.2.
Educação por competências ................................................................................................. 14
2.3.
Planejamento, mediação e avaliação .................................................................................... 18
AS LIÇÕES DA EXPERIÊNCIA VIVIDA ................................................................................................24 3.1.
Laboratório 1 ......................................................................................................................... 25
3.2.
Laboratório 2 ......................................................................................................................... 26
3.3.
Laboratório 3 ......................................................................................................................... 28
3.4.
Laboratório 4 ......................................................................................................................... 30
CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................................32
REFERÊNCIAS ..........................................................................................................................................35 ANEXOS ..................................................................................................................................................37 (ANEXO A).......................................................................................................................................... 37 (ANEXO B).......................................................................................................................................... 41 (ANEXO C) .......................................................................................................................................... 49
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1. INTRODUÇÃO
O meu interesse pela área da educação se deu em meados de 2006, quando tive a oportunidade de ministrar aulas em um curso pós médio Técnico em Informática no município de Ipiranga do Sul - RS pela antiga Escola Agrotécnica Federal de Sertão, hoje Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Câmpus Sertão. Nesta época estava recém-formado no curso de bacharelado em informática, trabalhava à praticamente oito anos em uma cooperativa de credito onde exerci varias funções principalmente administrativas e de processamento de dados. Esta oportunidade foi um grande desafio, pois além de formação técnica minhas experiências profissionais estavam totalmente deslocadas a este, mas o aceitei, as experiências adquiridas, os conhecimentos trocados foram excelentes e sem querer estava dando os primeiros passos na educação profissional, e como professor. Passaram-se alguns anos, mudanças na instituição responsável pelo curso e em meu, na época, atual trabalho me deixaram afastado da docência, mas com um desejo de me voltar para esta área totalmente diferente do que estava acostumado, até que em 2009 essa oportunidade reapareceu novamente no SENAC-Passo Fundo – RS, onde, como pessoa física, comecei a ministrar aulas para o Curso de Montagem e Manutenção de Computadores. Ministrei algumas turmas e em 2010 fui convidado a entrar definitivamente para o “time”, foi quando
pedi demissão do meu antigo emprego e resolvi não deixar a oportunidade passar. No SENAC atuei e atuo como docente nos cursos de Aprendizagem Comercial, cursos de informática básica, operador de computadores, melhor idade, excel, manutenção e atualmente mais focado nas matérias técnica do curso Técnico em informática. Acabei descobrindo um novo objetivo, levar educação, conhecimento e experiências para os outros. Ainda em 2010 esta instituição nos prestigiou com um curso de Especialização em Docência para Educação Profissional, oportunidade perfeita para adquirir a bagagem teórica que faltava e que agregada às experiências vividas faz a diferença aos nossos educandos. Durante o curso foi elaborado o Plano de Trabalho Docente e aplicado durante quatro laboratórios, de 20 horas cada, nos curso de Montagem e
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Manutenção de Computadores, onde podemos avaliar nossa ação docente, buscando acertos ou erros com o objetivo de melhora-los, mudando se necessário, aperfeiçoando e até mesmo manter o que está dando certo, ou seja, compreender e preparar melhor o ambiente de sala de aula para que o aluno possa se apropriar das competências necessárias à sua formação, sempre focando em como o aluno é preparado para aprender a conhecer, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a ser, sem abrir mão do conhecimento técnico que este busca. O trabalho está organizado em 3 capítulos, sendo o primeiro voltado as bases teóricas que fundamentaram os estudos no curso, sintetizados, em um primeiro momento, na metodologia dos sete passo, em segundo na educação baseada em competências e em um terceiro momento nas bases teóricas sobre planejamento, mediação e avaliação. No segundo capitulo trata da prática docente por meio da metodologia dos sete passos, que permite aos alunos desenvolver as competências necessárias para sua atuação no mercado de trabalho, ou seja, relata as experiências vividas nos quatro laboratórios aplicados durante o curso. O terceiro capítulo aborda as aprendizagens construídas ao longo do curso e as experiências vividas, ou seja, reflexões que permanecem sobre a prática docente com relação ao planejamento, mediação e avaliação e qual o papel do professor e do aluno. São as considerações finais, que ressaltam as mudanças de comportamento vivenciadas ao longo do curso, já que possibilitou melhorar a prática educativa tornando um profissional mais atento e consciente com relação a essa função tão importante que é ser educador e que o processo é contínuo e deve atender não só às exigências do mercado, mas também à da vida dos alunos, seja pessoal ou como cidadão fazendo parte das mudanças deste novo mundo.
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2. REFERENCIAL TEORICO
2.1.
Metodologia dos sete passos Para o planejamento e execução dos laboratórios, bem como base de
estudos desta especialização, foi utilizado a metodologia dos 7 passos, que em resumo é um modelo organizacional para o planejamento de ações educacionais, visando o desenvolvimento de competências nos alunos. Além de do planejamento da ação docente, também facilita a aplicação e avaliação das atividades propostas pelo educador. Essa metodologia em questão é composta por sete partes, sendo: (1) Contextualização e Mobilização; (2) Definição Atividade de Aprendizagem; (3) Organização da Atividade de Aprendizagem; (4) Coordenação e Acompanhamento; (5) Análise e Avaliação das Atividades de Aprendizagem; (6) Acesso a outras referências e (7) Síntese e aplicação. (KULLER, 2012). Essa metodologia estudada é versátil e de fácil adaptação para qualquer área do conhecimento, indo de aulas presenciais a aulas no formato EAD, de conteúdos teóricos a atividades laboratoriais, como o case em questão dentro de aulas do curso de Montagem e Manutenção de Computadores, onde os conhecimentos abordados nem sempre são isolados e com objetivos únicos, pois muitos são continuidades e visam uma competência maior ao final do curso KULLER afirma: É importante observar que nem sempre as situações de aprendizagem devem seguir rigorosamente os passos antes apresentados. A partir da sequência ideal, existem várias possibilidades de desenho. O fundamental é que a situação de aprendizagem preveja, sempre, o exercício real ou simulado da competência, forma insubstituível de desenvolvê-la.
O autor supracitado descreve cada uma das etapas da metodologia dos sete passos da seguinte forma:
Contextualização e Mobilização, o participante do curso compreende a essência e a importância da situação de aprendizagem e a situa no conjunto de suas aprendizagens anteriores e no seu itinerário formativo. Na contextualização, referências e articulações com situações concretas de vida e trabalho são realizadas e a importância da competência a ser desenvolvida é explicitada. Esta etapa visa
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principalmente promover a aprendizagem com sentido, motivar a aprendizagem e estimular a participação efetiva dos alunos. Essas formas devem também integrar cada aluno à proposta educativa e ao ambiente sociocultural do curso. Devem procurar, ainda, abrir canais de expressão para que o educador possa colher informações sobre os alunos, informações que o desenvolvimento da situação de aprendizagem deve considerar para repercutir sobre características e necessidades presentes no grupo de alunos. A mobilização pode ter um caráter exclusivo de aquecimento para a atividade de aprendizagem. Nesse caso, são utilizados recursos tais como dinâmicas,
apresentações,
músicas,
poesias,
vídeos,
cenas
de
filme,
representações artísticas e teatrais que mobilizem os participantes para os passos seguintes. É onde o tutor, orientador ou professor trabalha visando o engajamento dos estudantes ao conteúdo e relevância deste para os mesmos. Nos laboratórios praticados nesta especialização foi utilizado vídeo (documentário), entrevistas explanação oral com recursos multimídia e simulações reais no hardware do laboratório
Definição da Atividade de Aprendizagem, a referência central da situação de aprendizagem é estabelecida. Nele se propõe o envolvimento dos participantes no enfrentamento de um desafio, na resolução de um problema, na realização de uma pesquisa, no desenvolvimento de um projeto, na participação em um jogo ou dramatização ou na execução de outra atividade qualquer. Aqui podem ser listadas, entre outras, as seguintes formas metodológicas: projetos didáticos, simulações, prática supervisionada, estudo do meio, pesquisa-ação, dramatização, ensino orientado por problemas, estudos de casos, jogos dramáticos, jogos de empresa, psicodrama, sócio drama, construção de mapas mentais, aprendizagem vivencial, aprendizagem pela ação etc. A atividade também deve propor um problema ou um desafio interessante para os alunos. Esse problema ou desafio deve ser compatível com o estágio de desenvolvimento dos educandos, sem esquecer que os mesmo precisam evoluir, dar um passo afrente no seu processo de aprendizagem, ou seja, não se pode privar
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o aluno do acesso à informações e conhecimentos mais críticos e essenciais ao seu aprendizado
Organização da Atividade de Aprendizagem devem ser produzidas e contidas as orientações minimamente necessárias para que os participantes possam enfrentar o desafio, solucionar o problema, desenvolver o jogo ou realizar a pesquisa. Ou seja, prever as condições, estratégias e recursos para o desenvolvimento da Atividade de Aprendizagem proposta no item anterior. É onde o tutor planeja como e quais ferramentas irá utilizar para realizar a mediação junto aos alunos. Ao final da organização da atividade de aprendizagem é importante submetê-la a uma avaliação, mesmo antes de ser apresentada aos alunos. Nessa avaliação é importante considerar critérios, tais como: 1. Existe uma relação clara entre a atividade de aprendizagem, tal como foi desenhada, e a competência? 2. As etapas da atividade de aprendizagem estão descritas de forma a se perceber, nitidamente, o começo, o meio e o fim? 3. Os papéis do mediador e dos alunos estão claramente estabelecidos? 4. O foco está posto na ação dos alunos? 5. As condições de realização (ambiente, equipamentos, recursos, duração) foram previstas? 6. A descrição da atividade permitiria a você colocá-la em prática? 7. Quais mudanças poderiam enriquecer e melhorar a atividade de aprendizagem descrita de forma a torná-la mais eficiente (melhor uso dos recursos), mais eficaz (no desenvolvimento da competência), mais bela, desafiadora e estimulante?
Coordenação e Acompanhamento são previstos os meios e as formas de coordenar e acompanhar o desenvolvimento da Atividade de Aprendizagem. Esta é, em princípio, uma ação do docente. No entanto, pensando em uma a prendizagem com autonomia, formas coletivas autogestionárias podem e devem ser propostas e previstas.
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Em todas as situações a coordenação deve estimular a ação autônoma dos educandos, em detrimento de outras possibilidades centradas na transmissão e na absorção de informações. Mesmo quando necessária a demonstração de um procedimento sempre é interessante colocar o grupo em atividade de investigação e experimentação livres, a não ser em situações em que isso coloque os alunos em risco. Uma das formas utilizadas nos laboratórios quando os alunos não entendiam uma explicação ou mostravam muita dificuldade na execução de uma tarefa foi a pesquisa de tutoriais em sites, ou então sugestão de leituras encaminhadas pelo professor ou ainda sugestão de que os alunos com melhor assimilação do conteúdo auxiliassem os demais, contribuindo assim para a autonomia dos estudantes.
Análise e Avaliação das Atividades de Aprendizagem , as próprias atividades e os resultados por elas obtidos serão os objetos da reflexão individual, da discussão em pequenos grupos ou reuniões presenciais ou virtuais, sempre contrapondo resultados obtidos ao processo de trabalho adotado. É nela que são previstas as formas de análise e avaliação do desenvolvimento e dos resultados da atividade de aprendizagem prevista e organizada nas etapas anteriores. Aqui não se trata de avaliar os alunos e o desenvolvimento das competências por eles. Não se trata de ver a atividade de aprendizagem como uma prova ou um procedimento de avaliação. Na previsão das formas de análise e avaliação, as seguintes perguntas devem orientar o planejamento: 1. Após a concretização da atividade de aprendizagem, que estratégia pode ser utilizada para que os alunos reflitam sobre a atividade realizada, procurando verificar as virtudes e os defeitos do trabalho que fizeram? 2. Que tipo de reflexão será útil para que os alunos extraiam da experiência conclusões que os ajudem, no futuro, a aprimorar o desempenho ao realizar atividades similares? 3. O desafio, problema ou produto previsto para a atividade foi enfrentado, resolvido ou produzido? 4. Com que eficiência e qualidade? 5. O processo utilizado foi o mais adequado?
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O foco desse passo não é a constatação do desenvolvimento da competência ou não. O objetivo é verificar se a atividade foi adequada e se atingiu os objetivos propostos. Para isso foi utilizado pequenos seminários entre alunos e professor, bem como verificação dos computadores na final da atividade.
Acesso a Outras Referências , as recomendações práticas e a produção teórica existente e relacionada à competência em desenvolvimento são veiculadas. Essa veiculação pode ser feita através de apresentações escritas e/ou orais, vídeos, textos, casos, melhores práticas, visitas virtuais ou reais e outras formas de ampliar a experiência, os modelos e as referências dos participantes em relação ao elemento de competência abordado na situação de aprendizagem. Aqui foram ofertados aos alunos acesso a biblioteca da instituição, lista de vídeos do professor bem como biblioteca digital particular deste.
Síntese e Aplicação, as referências já existentes no universo cultural (apresentadas no item anterior) são integradas com a experiência prévia e a vivência concreta dos participantes. Uma forma útil de produzir a síntese é elaborar propostas de ação para situações iguais ou distintas daquela vivida na Atividade de Aprendizagem. Assim, síntese e aplicação podem estar integradas no mesmo movimento. Neste passo os alunos deverão sintetizar toda a aprendizagem da competência e aplicá-la em uma situação similar ou diferente daquela em que a competência foi inicialmente desenvolvida. Fazer, criar ou produzir alguma coisa utilizando todas as referências, teóricas e práticas, obtidas durante o desenvolvimento dos outros passos da situação de aprendizagem é uma das possibilidades de desenho e realização da etapa. Como as atividades desenvolvidas nos laboratórios foram baseadas em etapas menores de um todo, a verificação deste passo foi plenamente observado apenas no final do curso, onde é realizada uma avaliação pratica e os alunos tem que pegar um computador totalmente desmanchado, com peças queimadas misturadas com as funcionais e no final entregar este computador rodando plenamente, e realmente isso aconteceu, pois todos aprovaram com relativa qualidade e demonstração de entendimento dos processos.
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2.2.
Educação por competências
Muito se tem falado sobre competências, na escola, nos ambientes de trabalho, na mídia, fala-se também em competência pessoal, social, educacional e profissional, porem até mesmo seu conceito, que apesar de não ser novo, pois já vem desde os anos 80, se torna confuso, fazendo necessário um maior entendimento sobre a mesma e sua ampla abrangência. O conceito de competência nasceu nos anos 80 dentro das empresas, acompanhando as diversas mudanças no mundo do trabalho e alterou rigorosamente as formas de recrutamento e seleção de trabalhadores, passou a exigir dos trabalhadores diplomas e instruções mínimas para determinados cargos, cenário que aliado às altas taxas de desemprego da época fez com que estes sentissem necessidade de dar continuidade aos estudos e buscar qualificações que tornem seus currículos mais atrativos para as empresas, que cada vez mais exigem dentro do mercado de trabalho mão de obra qualificada e indivíduos para este e para uma vida em uma sociedade cada vez mais moderna e veloz. Esse novo mercado de trabalho, em que se está inserido demanda um perfil profissional generalista, com maiores e melhores conhecimentos, com alta capacidade de raciocínio, abstração e comunicação e reconhecida capacidade para resolver problemas. BARROS (2000). Em face da evolução, do contexto e das tendências do trabalho, queremos propiciar aos trabalhadores uma educação profissional polivalente que some desenvolvimento de habilidades específicas para o exercício de uma função ocupacional com competências mais gerais. Segundo BARROS (2000), essas competências básicas, técnicas, metodológicas, políticas e de gestão devem:
Possibilitar ao trabalhador a participação na construção de formas de organização do trabalho;
Levar em conta e harmonizar características culturais locais e influências mais amplas vindas do mundo globalizado;
Conseguir fazer o profissional sentir-se harmonizado com o trabalho e realizar-se pelo trabalho;
Buscar o crescimento humano;
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Ampliar continuamente o espaço do trabalhador na construção do mundo do trabalho e estimular a participação orientada e criativa do profissional na construção do destino organizacional e de seu próprio trabalho;
Não permitir a competitividade nem sobrepor-se às relações humanas;
Favorecer a inclusão das populações menos favorecidas;
Considerar a informação e o conhecimento como ferramentas indispensáveis para que o trabalhador conquiste a excelência em suas atividades na empresa;
Oferecer oportunidades para o trabalhador usufruir e acompanhar o desenvolvimento tecnológico;
Estimular a formação de equipes interdisciplinares e possibilitem a interação entre elas;
Oferecer remuneração justa para o trabalho e para o investimento pessoal em aperfeiçoamento. Há vários conceitos de competência, porém em resumo são os
conhecimentos, atitudes e habilidades de cada indivíduo na realização de alguma tarefa. Segundo dicionário Aurélio, são as Qualidades de quem é capaz de apreciar e resolver certos assuntos. O conceito que mais se aproxima do entendimento deste que vos escreve, segundo Tanguy & Ropé (1997 apud RAMOS, 2001) é o “Conjunto de conhecimentos, qualidades, capacidades e aptidões que habilitam para a discussão, a consulta, a decisão de tudo o que concerne a um ofício, supondo conhecimentos teóricos fundamentados, acompanhados das qualidades e da capacidade que permitem executar as decisões sugeridas.” Também se torna interessante o conceito “...um saber agir responsável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar,
transferir conhecimentos, recursos e habilidades, que agreguem valor econômico à organização e valor social ao indivíduo.” , por Fleury & Fleury (2001), pois
competências que agreguem valor econômicos às organizações são quesitos classificatórios em uma seleção profissional. Pode-se observar que a competência está ligada ao indivíduo e não no seu local de trabalho, e que ela pode ser avaliada e comprovada quando o trabalhador a põe em prática no seu posto de trabalho. A competência pode ser
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então definida como a capacidade e autonomia de articular o seu conhecimento (saber; saber ser; saber fazer e saber conviver). Quanto às competências profissionais, que, em se tratando de educação profissional, é o que mais se almeja, pode-se dizer que um indivíduo competente é aquele que tem clareza da aplicação de suas habilidades, ou seja, este deve saber o que fazer, como fazer e porque fazer uma determinada ação para alcançar algum objetivo. Também se pode dizer que a competência de alguém é maior quando essa pessoa tem maior habilidade ou maior clareza da aplicação de sua habilidade nas relações referidas ao trabalho. Para tanto algumas competências são básicas e comuns em praticamente todas as profissões, são elas: Competências para lidar com pessoas; Competências para lidar com informação e Competências pra lidar com tecnologia. Competência profissional, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, é entendida como a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades, visando ao desempenho eficiente e eficaz de atividades ligadas ao mundo do trabalho. Em outras palavras, é a capacidade pessoal de articular os saberes (saber que se refere aos conhecimentos, saber fazer que se refere às habilidades, saber ser e conviver que se referem aos valores e atitudes) inerentes a situações concretas de trabalho. Zarifian (2001, p. 66) afirma que: A competência profissional é uma combinação de conhecimentos, de saber fazer, de experiências e comportamentos que se exerce em um contexto preciso. Ela constatada quando de sua utilização em situação profissional, a partir da qual é passível de validação. Compete então à empresa a identifica-la, avalia-la e fazê-la evoluir.
O trabalho por competências, na medida em que se contrapõe à lógica dos conteúdos como elemento central dos currículos, exige da equipe pedagógica a capacidade de reinventar a escola, seus tempos e seus espaços, superando modelos tradicionais de ensino. A abordagem por competências leva a fazer menos coisas, a dedicar-se a um pequeno número de situações fortes e fecundas, que produzem aprendizados e giram em torno de importantes conhecimentos. Isso obriga a abrir mão de boa parte dos conteúdos tidos, ainda hoje, como indispensáveis. [...] O ideal seria dedicar mais tempo a um pequeno número de situações complexas do que abordar um grande número de assuntos
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que devem ser percorridos rapidamente, para virar a última página do manual, no último dia do ano letivo. (Perrenoud, 1999, p.64)
Observa-se que competência é abrangente, ela requer muito mais do individuo tanto no fazer quanto no agir, ou seja, o aluno deverá ser criativo, ter iniciativa, sempre estar motivado, ser dinâmico, ter autonomia para decidir, ser ético, ser capaz solucionar problemas, ter um bom relacionamento interpessoal, pois as empresas exigem que cada vez mais estes sejam preparados, conscientes de sua atuação, que estejam sempre se atualizando e que desempenhem várias atividades com competência e agilidade. Para haver aprendizagem são necessárias duas condições. Em primeiro lugar, o aluno precisa ter uma disposição para aprender: se o indivíduo quiser memorizar o conteúdo arbitrária e literalmente, então a aprendizagem será mecânica. Em segundo, o conteúdo escolar a ser aprendido tem que ser potencialmente significativo, ou seja, ele tem que ser lógica e psicologicamente significativo: o significado lógico depende somente da natureza do conteúdo, e o significado psicológico é uma experiência que cada indivíduo tem. Cada aprendiz faz uma filtragem dos conteúdos que têm significado ou não para si próprio. Ausubel (1982), Este também propõe que os conhecimentos prévios dos alunos sejam valorizados, para que possam construir estruturas mentais utilizando, como meio, mapas conceituais que permitem descobrir e redescobrir outros conhecimentos, caracterizando, assim, uma aprendizagem prazerosa e eficaz. A soma de sua competência cognitiva e de seus conhecimentos prévios marcará o nível de desenvolvimento dos alunos Este conceito, também é apreciado pelo professor, aluno desta especialização, pois se exige do aluno comprometimento com a turma, professor e principalmente consigo mesmo. Quanto aos conteúdos, sem duvida esse é o foco, inclusive do da instituição, pois se pensa em educação, técnica, mais precisamente adotando sempre conteúdos que realmente estejam ligados à realização dos afazeres e competências exigidas pelo mundo do trabalho. No domínio do senso comum a palavra competência é utilizada para designar uma pessoa qualificada para realizar alguma coisa. Neste sentido o
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professor deve preparar o aluno para pensar, tomar decisões e ser proativo, orientando-os na construção do conhecimento, levando em consideração o conhecimento adquirido e os estimulando a estar sempre em busca do aperfeiçoamento, seja por pesquisas, leituras, exercícios ou reflexões.
2.3.
Planejamento, mediação e avaliação
Segundo MENGOLLA (2001 apud CASTRO; TUCUNDUVA; ARNS, 2009), “O planejar é uma realidade que acompanhou a tra jetória histórica da humanidade. O homem sempre sonhou, penso u e imaginou algo na sua vida.”, ou seja, sem planejamento não se teria chegado ao presente momento e nem as pequenas conquistas do homem teriam acontecido. Para Moretto (2007 apud CASTRO; TUCUNDUVA; ARNS, 2009), planejar é organizar ações. Essa é uma definição simples, mas que mostra uma dimensão da importância do ato de planejar, uma vez que o planejamento deve existir para facilitar o trabalho tanto do professor como do aluno. O planejamento deve ser uma organização das ideias e informações. Menegolla & Sant’Anna (2001 apud CASTRO; TUCUNDUVA; ARNS,
2009) ainda completam argumentando que o plano de aula visa à liberdade de ação e não pode ser planejado somente pelo bom senso, sem bases científicas que norteiem o professor. Moretto (2007 apud CASTRO; TUCUNDUVA; ARNS, 2009) acredita que o professor, ao elaborar o plano de aula, deve considerar alguns componentes fundamentais, tais como: conhecer a sua personalidade enquanto professor, conhecer seus alunos (características psicossociais e cognitivas), conhecer a epistemologia e a metodologia mais adequada às características das disciplinas, conhecer o contexto social de seus alunos. Conhecer todos os componentes acima possibilita ao professor escolher as estratégias que melhor se encaixam nas características citadas aumentando as chances de se obter sucesso nas aulas. Segundo Schmitz (2000 apud CASTRO; TUCUNDUVA; ARNS, 2009), o plano de aula não precisa ser descrito minuciosamente, mas deve ser estruturado, escrito ou mentalmente. “Trata-se de fazer uma organização mental e uma tomada
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de consciência do que o professor de fato pretende fazer e alcançar. Se tiver esse planejamento presente, evitará ser colhido de surpresa por acontecimentos imprevistos. A sua criatividade, a sua intuição, torna-se mais aguçada e com mais facilidade percebe novas oportunidades.” É principalmente com este pensamento que se trabalha nesta instituição, e sem dúvida isso ficou ainda mais evidente no decorrer destes estudos. De fato o ato de planejamento sempre é solicitado aos professores, bem verdade que muitas vezes se vê repetições e falta de adaptação dos conteúdos para cada turma ou aluno, e neste curso aprendemos exatamente a importância do rito de planejar principalmente pensando no aluno e nas competências que estes devem adquirir. Para RON (2010), no planejamento visando o desenvolvimento de competências o docente deve planejar estratégias pedagógicas que:
Estimulem a participação ativa dos alunos no desenvolvimento de suas competências.
Propiciem a contextualização, remetendo a situações cotidianas do mundo do trabalho e da vida.
Sejam diversificadas, de forma a favorecer o desenvolvimento dos alunos em seus diferentes estilos de aprendizagem.
Favoreçam a integração com o trabalho desenvolvido nas demais unidades curriculares. Pode-se pensar em planejamento observando 3 passos básicos, segundo
RON (2010), sendo:
Definição de situações de aprendizagem, que devem seguir as estratégias
acima descritas.
Estratégias para o desenvolvimento destas situações de aprendizagem
propostas, como e quando será o acesso a outras informações, ou seja, como e qual será o papel do mediador.
Definir os critérios de avaliação , parâmetros de julgamento, que permitam
obter evidências sobre os resultados dos alunos. O ato de mediação deve ser e estar no planejamento, pois este representa os passos que serão dados em sala de aula, tanto pelos professores como pelos alunos para alcançar os objetivos planejados.
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O ato de mediação provem as condições e meios para que os alunos criem seu próprio conhecimento e se tornem parte do processo de aprendizagem, ou seja, refere-se a integração aluno/professor e também aluno/aluno. Para Masetto (2003, p. 144, apud SAMPAIO, 2005 ) “a mediação pedagógica significa a atitude e o comportamento do professor que se coloca como um facilitador, incentivador ou motivador da aprendizagem”.
Para SAMPAIO (2005), a mediação pedagógica ocupa um lugar privilegiado na pesquisa-ação participativa por colocar em evidencia o papel de sujeito do aprendiz e do professor, com ênfase no processo de aprendizagem. Abrangem o desenvolvimento intelectual, afetivo, as competências e atitudes dos alunos que lhes favoreçam compreender a sua realidade e até mesmo nela interferir, quando possível. Pode-se dizer a mediação é um ato onde o professor tenta se aproximar ao máximo do aluno, seja em nível de conhecimento, por afinidades extracurriculares, para então poder auxilia-los na construção dos seus próprios conhecimentos, bem como auxiliá-los na compreensão das suas próprias formas de aprender. Em resumo é a previsão das ações, do movimento, da sequência de operações a serem realizadas para a transformação de uma realidade, ou seja, é e faz parte do planejamento. A avaliação também deve fazer parte do planejamento, pois é um ato de mediação, já que proporciona tanto para professores como para os alunos a possibilidade de reflexão e diagnostico sobre os conteúdos planejados, assim como dos atos de mediação incorporados no processo de ensino-aprendizagem para se atingir um objetivo final, ou seja, uma competência conforme objetivo de um curso profissionalizante. Para (RON, 2010), as características dos mais diversos tipos de avaliação de conteúdos tradicionalmente praticados diferenciam-se das características da avaliação de competências. A primeira prioriza a avaliação de conteúdos ensinados e aprendidos, tendo como foco principal objetivos de ensino e de aprendizagem predefinidos; a segunda prioriza competências desenvolvidas em processos de formação ou a partir da experiência do aluno, tendo como foco a verificação de competências desenvolvidas.
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Deve ficar claro que a avaliação por competências não desmerece a avaliação por conteúdos. A avaliação por conteúdos continua sendo necessária, mas não pode ser o único tipo de avaliação a ser realizada no ensino por competências. O conteúdo é um suporte para o alcance de competências e, como tal, também deve ser avaliado. A avaliação faz a mediação entre os processos de ensino e aprendizagem que, embora distintos, se comunicam, dialogam entre si, clareando tanto para o docente quanto para o aluno as exigências de crescimento. (RON, 2010) No decorrer do processo formativo, os seguintes critérios serão observados:
A avaliação não tem um fim em si mesmo, mas insere-se como estratégia fundamental para o desenvolvimento de competências.
A avaliação não enfocará aspectos isolados da teoria desvinculada da prática, sem estabelecer relações entre elas. Fomentará a resolução de problemas em que seja necessário mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes. Dessa forma, deverá enfatizar a proposição de situações, hipotéticas ou não, de ordem teórica e prática, que envolvem elementos relevantes na caracterização de desempenho em uma área profissional.
Os resultados das avaliações deverão ser sempre discutidos com os alunos, para que haja clareza sobre o pretendido e o alcançado. POZO (1998, apud RON,2010), resume doze critérios que podem ser
levados em consideração para reduzir a probabilidade de que os problemas propostos pelo professor sejam vistos pelos alunos somente como exercícios. São eles:
Na proposição do problema: 1. Propor tarefas abertas que admitam vários caminhos possíveis de resolução, e inclusive, várias soluções possíveis, evitando as tarefas fechadas. 2. Modificar o formato ou a definição dos problemas, evitando que o aluno identifique uma forma de apresentação com um tipo de problema. 3. Diversificar os contextos nos quais se propõe a aplicação de uma mesma estratégia, fazendo com que o aluno trabalhe os mesmos tipos de problemas
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em diferentes momentos do currículo, diante de conteúdos conceituais diferentes. 4. Propor tarefas não só com um formato acadêmico, mas também dentro de cenários cotidianos e significativos para o aluno, procurando fazer com o que aluno estabeleça conexões para ambos os tipos de situações. 5. Adequar a definição do problema, as perguntas e a informação proporcionada aos objetivos da tarefa, usando, em diferentes momentos, formatos mais ou menos abertos, em função desses mesmos objetivos. 6. Usar os problemas com fins diversos durante o desenvolvimento ou sequência didática de um tema, evitando que as tarefas práticas apareçam como ilustração,
demonstração ou exemplificação de alguns conteúdos
previamente apresentados ao aluno.
Durante a solução do problema 7. Habituar o aluno a adotar as suas próprias decisões sobre o processo de resolução, assim como a refletir sobre esse processo, dando-lhe uma autonomia crescente nesse processo de tomada de decisões. 8. Fomentar a cooperação entre os alunos na realização das tarefas, mas também incentivar a discussão e os pontos de vista diversos, que obriguem a explorar o espaço do problema para comparar as soluções ou caminhos de resolução alternativos. 9. Proporcionar aos alunos a informação que precisarem durante o processo de resolução, realizando um trabalho de apoio, dirigido mais a fazer perguntas ou a fomentar nos alunos o hábito de perguntar-se do que a dar resposta às perguntas dos alunos.
Na avaliação do problema 10. Avaliar mais os processos de resolução seguidos pelo aluno do que a correção final da resposta obtida. Ou seja, avaliar mais do que corrigir. 11. Valorizar especialmente o grau em que esse processo de resolução envolve um planejamento prévio, uma reflexão durante a realização da tarefa e uma auto avaliação pelo aluno do processo seguido.
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12. Valorizar a reflexão e a profundidade das soluções alcançadas pelos alunos e não a rapidez com que são obtidas A avaliação ainda pode ter, conforme (RON, 2010) as seguintes funções:
Função diagnóstica: permite determinar a presença ou a ausência de conhecimentos prévios, de identificar interesses, possibilidades e outros problemas específicos, tendo em vista a adequação do ensino. Pode ainda identificar dificuldades de aprendizagem e suas possíveis causas.
Função formativa: fornece informações ao aluno e ao docente durante o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, seja ele o desenvolvimento de uma situação de aprendizagem, de disciplina ou de módulo. Permite localizar pontos a serem melhorados e indica, ainda, deficiência em relação a procedimentos de ensino e avaliação adotados. Estas duas funções tem uma perspectiva mais voltada a mediação.
Função somativa: permite julgar o mérito ou valor da aprendizagem e ocorre ao fim de uma etapa do processo de ensino e aprendizagem. Tem, também, função administrativa, uma vez que permite decidir sobre a promoção ou retenção do aluno, considerando o nível escolar em que ele se encontra. Por outro lado, as informações obtidas com esta avaliação ao fim de uma etapa de um processo podem se constituir ainda em informações diagnósticas para a etapa subsequente do ensino. Dessa forma, é necessário que o docente realize a avaliação pensando
nas suas três funções e nas informações importantes que estas fornecem. As avaliações diagnóstica e formativa ocorrem em diferentes momentos do processo educativo e a avaliação somativa ao fim de um processo. Portanto, a avaliação cumpre funções que não se excluem. Excluir uma delas pode reduzir a possibilidade de se realizar um trabalho avaliativo mais complexo e amplo Sem dúvida o planejamento, envolvendo os conteúdos, competências, a mediação e avaliação da aprendizagem além de constantes e indispensáveis na ação do docente e se percebe isso a cada novo planejamento e execução do mesmo, pois se consegue produzir resultados com os alunos de maneira mais rápida e concisa, evitando atrasos e repetições de equívocos, que anteriormente, mesmo de forma involuntária tanto do professor como dos alunos se mostravam mais presentes.
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3. AS LIÇÕES DA EXPERIÊNCIA VIVIDA
O Curso de Especialização em Docência para a Educação Profissional proporcionou aos seus alunos, além de fundamentação teórica, essencial para formação de qualquer aluno, que também vivenciasse experiências pedagógicas na forma de laboratórios, quatro mais precisamente, organizados e aplicados no decorrer dos estudos desta especialização. Nestes laboratórios os alunos, juntamente com o orientador colocaram em pratica o Plano de Trabalho Docente (PTD), elaborado por este, conforme ((ANEXO A)). As experiências práticas foram realizadas no SENAC – Passo Fundo – RS, no curso de MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES, utilizando o módulo de SOFTWARE: INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO. Cada laboratório teve duração de 20h e ocorreram no período de 01/03/2011 à 08/12/2011. A turma era composta de 8 alunos com idades variadas, de 15 a 40 anos, todos do sexo masculino e com graus de instrução diferentes. O objetivo de cada aluno também diferia uns dos outros, sendo que a grande maioria buscava adquirir conhecimentos na área de manutenção e computadores para buscar novas alternativas no mercado de trabalho, mas também havia aqueles que estavam buscando apenas conhecimento para atividade própria ou paralela as suas reais ocupações profissionais, ou seja, heterogêneos em varias características. No planejamento da aprendizagem deve ser despertado no aluno o desejo de aprender, bem como a aplicabilidade do conhecimento que está sendo exposto pelo professor, e para isso devem ser aplicadas metodologias que não desvinculem a teoria da prática e esta prática da realidade em que eles irão atuar. Para isso, foram planejadas atividades que estimulem o aluno a ser mais criativo, desenvolver o senso crítico, interação com os demais colegas, buscar por soluções e aplicar os resultados de acordo com a realidade de cada situação de trabalho real que se deparem. A descrição detalhada de cada um dos 7 passos utilizados nos laboratórios podem ser vistas no (ANEXO B), FORMULÁRIO DE PLANEJAMENTO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM (LABORATORIO 1), (LABORATORIO 2),
(LABORATORIO 3) e (LABORATORIO 4), do presente trabalho.
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3.1.
Laboratório 1
No primeiro laboratório, a definição da atividade de aprendizagem trabalhada foi: “ Instalação de um sistema operacional e softwares necessários para o funcionamento perfeito de um PC. Será proposto que os alunos peguem uma maquina que teoricamente não teria serventia nenhuma para o homem e a deixem operacional, pronta para servir aos propósitos de seu dono, processando e armazenando dados.” .
A competência a ser desenvolvida neste laboratório é a capacidade de formatação, particionamento, instalação de sistemas operacionais e aplicativos em computadores. A estratégia utilizada foi aula teórica (conceitual), e expositiva dos tipos de sistemas operacionais bem como suas particularidades. Inicialmente utilizando o Windows e posteriormente o Linux. A contextualização utilizada foi mostrar para os alunos que um computador não é apenas hardware ou software, mas sim ambos funcionando de forma conjunta e harmônica. Para isso, previamente foi deixado todos os computadores do laboratório de hardware sem sistema operacional, o que causou certo impacto nos aluno, já que estavam habituados a chegar no laboratório e encontrar todos os computadores funcionando plenamente. Inicialmente o processo de instalação foi realizado pelo professor, utilizando Datashow e depois solicitado aos alunos que repetissem o processo. Também foi solicitado aos alunos uma pesquisa na internet sobre tipos de sistemas operacionais e tutoriais para instalação dos mesmos, propiciando assim que cada um buscasse sua própria forma de desenvolver as atividades de formatação em outras versões do Windows e diferente distribuições Linux, bem como aplicativos. A avaliação utilizada foi prática, onde cada aluno deveria, no final de cada formatação, mostrar o computador em pleno funcionamento, também foi avaliado o empenho, dedicação e concentração na realização da tarefa. Quanto à mediação utilizada, foi um acompanhamento individual, tirando duvidas e auxiliando na obtenção de materiais de apoio na internet, compartilhando conhecimentos com os alunos e também entre os alunos. Os alunos demonstraram comprometimento e interesse nesta atividade, perceberam que um computador sem Sistema Operacional não tem serventia para o usuário, acharam interessante o fato de chegarem ao laboratório de hardware e
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encontrar todos os computadores sem sistema operacional. Esta atividade era um dos momentos mais esperados do curso. Dois alunos demonstraram problemas no entendimento do processo logico da atividade, particionamento, formatação e sistema de arquivos de cada tipo de sistema operacional, isso devido ao baixo conhecimento de informática, pouca pratica fora do curso e constante busca por uma “receita”, robotização do processo. Para estes houve algumas alterações no
planejamento, foram repassados materiais alternativos, tutoriais, dicas de vídeo, sobre sistemas operacionais, principalmente Windows e feito um acompanhamento individualizando com cobrança mais focada. Também foi encaminhado trabalho de pesquisa sobre o assunto, objetivando que os alunos buscassem mais informações técnicas através da leitura, o que de certo modo surtiu resultado, pois percebeu-se um acréscimo significativo nos conhecimentos, possibilitando que completassem a atividade com relativa satisfação. No geral, os alunos, principalmente os que entenderam que o curso não oferece todos os conhecimentos, mas sim um norte para facilitar a construção dos mesmos (80%), demonstraram total entendimento deste processo, inclusive executando a instalação Windows/Linux, sem praticamente nenhum questionamento ou solicitação de ajuda, oque comprova que entenderam o processo de uma forma sistêmica e não robotizada, ou seja, foi Satisfatória, apesar dos problemas, pois a grande maioria cumpriu com os objetivos, mostrando logo após algumas instalações, total segurança para realizar a atividade sozinho. No
FORMULÁRIO
DE
PLANEJAMENTO
DA
SITUAÇÃO
DE
APRENDIZAGEM deste laboratório, não foram elencados recursos e tempo para cada um dos passos de forma adequada. A avaliação do referido laboratório pelos alunos obteve um resultado positivo. Conforme ((ANEXO C)) (INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELOS ESTUDANTES (laboratório 1))
3.2.
Laboratório 2
A definição da atividade de aprendizagem foi: “Instalar e configurar drivers de hardware e software adicionais para o pleno funcionamento do computador. ”. Neste
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laboratório os recursos e tempo gasto em cada um dos passos foram ajustados e acertados. Um dos objetivos deste laboratório era justamente aplicar melhorias no PTD em comparação ao primeiro, no entanto não houve modificações significativas pois esta atividade é uma continuação do laboratório anterior e foi aplicado a mesma turma. A competência que devia ser adquirida pelos alunos, é a busca e instalação de drivers na internet, algo corriqueiro na profissão e não tão distante das habilidades previas dos alunos, pois muitos realizam downloads de arquivos regularmente. Para auxiliar os alunos que demonstraram problemas em entender a atividade proposta, foi focado no funcionamento correto do PC, inclusive os softwares utilizados pelo hardware e não vistos pelo usuário, os drivers. Também foi inserido na atividade avaliativa um pequeno questionário para os mesmos responderem e refletissem sobre a atividade. No geral os alunos entenderam a importância da atividade, pois comprova que um PC deve estar em pleno funcionamento para o usuário, incluindo seu hardware e software. Houve boa interação dos alunos, entre si e também solicitando acompanhamento, e feedback do tutor no final do trabalho. A grande maioria dos alunos foi atrás das informações indicadas pelo professor, fóruns, sites e revistas da área. Alguns alunos tiveram um pouco de dificuldade em descobrir o modelo exato do hardware para instalação do drivers, bem como em saber em qual site deveria buscar os downloads corretos, principalmente os de fabricante com sites apenas em língua inglesa, porém com a repetição do processo algumas vezes, mostrando varias fontes de downloads, esse problema foi solucionado. Como no laboratório 1, alguns alunos continuam a busca constante de roteiros prontos para realização do processo, algo que não existe, pois cada maquina pode ter um fabricante diferente e cada instalação de Sistema Operacional tem comportamento diferente para cada tipo de hardware. Novamente foi realizado pesquisa com vários hardwares diferentes para os mesmos entenderem que cada caso é um caso e que as diferenças acima citadas é uma constante na profissão. A atividade de mediação com inclusão de materiais alternativos para consulta, e o compartilhamento de informações entre professor/aluno e aluno/alunos se mostrou eficaz, pois se percebeu um acréscimo significativo nos conhecimentos, possibilitando que estes alunos entendessem e completassem a atividade com
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relativa satisfação. A avaliação geral da atividade foi satisfatória, pois a grande maioria cumpriu com os objetivos, mostrando logo após algumas instalações, total segurança para realizar as atividades de instalação de drivers sozinhos. Novamente a avaliação do referido laboratório pelos alunos obteve um resultado positivo, onde todas as perguntas tiveram o “SIM” como resposta.
Conforme ((ANEXO C)) (INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELOS ESTUDANTES (laboratório 2))
3.3.
Laboratório 3
A definição da atividade de aprendizagem para este laboratório foi: “Instalar e configurar drivers de hardware e software adicionais para o pleno funcionamento do computador utilizando apenas softwares livres em ambiente Linux.”. A competência a ser desenvolvida neste momento é um complemento dos
outros dois laboratórios, ou seja, a competência de instalar e gerenciar diferentes sistemas operacionais, neste caso praticamente igual ao laboratório 2 apenas diferindo o sistema operacional utilizado. Para este laboratório os alunos já estavam mais maduros e seguros nos processos de instalação de software, drivers e aplicativos, bem como um maior conhecimento sobre sistemas operacionais, já tinham realizadas varias instalações, em diferentes versões do Windows, seus drivers e aplicativos, bem como já haviam particionado disco e instalados, algumas distribuições Linux, pois foi proposto a esses alunos que instalassem varias distribuições diferentes de Linux, de forma conjunta com Windows, a fim de conhecerem vários ambientes diferentes do Linux. Para esse laboratório foi utilizado, como estratégia, visando obter esta competência, o recurso de vídeo para a contextualização e mobilização, através do documentário INPROPRIETÁRIO, mostrando aos mesmos a importância e benefícios da utilização do software livre como alternativa ao proprietário seja pelo custo ou pela capacidade de adaptação aos mais diversos objetivos a que se destinam, bem como o aproveitamento dos conhecimentos prévios dos alunos. Também foi proposto um desafio aos mesmos, onde cada aluno deveria deixar uma maquina
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totalmente funcional utilizando apenas software livre, de sua escolha, e seus conhecimentos anteriores em software livre e proprietário. Os alunos entenderam a importância de um Pc estar em pleno funcionamento, mesmo que utilizando apenas software livre, se surpreenderam coma relativa facilidade de instalação de aplicativos e também pela ausência de instalação de drivers nas distribuições Linux utilizadas. Gostaram do desafio, pois basicamente, seguiram os passos realizados no software proprietário. Houve boa interação entre os alunos e tutor, trocando informações, buscando novas na internet, ajudando colegas ou solicitando confirmação de rotinas ao professor. A atividade foi satisfatória, pois todo cumpriram os objetivos, mostrando logo após algumas instalações, total segurança para realizar as atividades sozinhos, que era deixar o PC funcional utilizando apenas software livre. No final da atividade grande maioria já estava buscando novas soluções e pacotes de softwares livres para melhor se adaptar a sua realidade. O único problema encontrado pelos alunos foi em relação a entender a filosofia do software livre, “como ganha r dinheiro com software livre”, porem este foi
resolvido mostrando alguns cases de sucesso na utilização do software livre, tanto na esfera publica como privada. Também um pouco de dificuldade na navegabilidade de algumas distribuições, que é um pouco diferente do Windows, porem o próprio exercício prático proporcionou este conhecimento aos alunos, mais uma vez evidenciando para os mesmos a necessidade desta pratica extra classe. Como Linux utiliza muito a internet para baixar suas aplicações, houve reclamação dos alunos com relação à velocidade de conexão disponibilizada pela instituição, onde era praticamente impossível atualizar o sistema Linux, como solução, na aula seguinte foi disponibilizado em arquivo alguns softwares para instalação no Linux. A avaliação do referido laboratório pelos alunos foi respondida por 4 alunos, e obteve um resultado positivo, mas 4 perguntas tiveram o “Não” como resposta e praticamente todas se referindo a avaliação do professor, provavelmente reflexo de uma avaliação teórica aplicada alguns dias antes, onde alguns alunos ficaram com conceito C, pois além de fraco conhecimento teórico, nomenclatura técnica mais precisamente, não concluíram a atividade em questão sem auxílio do professor, mesmo tendo a internet como fonte de pesquisa. Também teve aluno que não gostou do Linux e não viu vantagem na sua utilização. Infelizmente nenhuma
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das avaliações realizada pelos alunos teve comentários, dizendo porque do “SIM” ou “NÃO”, o que facilitaria muito na melhoria dos planejament os. Para estes alunos,
que apresentaram avaliação com conceito C foi oportunizado uma nova avaliação, e explicado que a avaliação final não depende apenas da avaliação teórica mas também de questões comportamentais, evolução individual, dedicação etc. Conforme ((ANEXO C)) (INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELOS ESTUDANTES (laboratório 3)).
3.4.
Laboratório 4
Neste quarto e ultimo laboratório, a turma estava reduzida a 5 alunos, sendo dois desistentes, um por motivos particulares e um por inserção no mercado de trabalho. O PTD, como nos demais laboratórios se manteve o mesmo, pois como é um curso essencialmente técnico, e os laboratórios foram todos dentro do mesmo componente curricular, não houve necessidade de modificação, ou seja, mais sedo ou mais tarde essas etapas teriam de ser vistas. A definição da atividade de aprendizagem neste ultimo laboratório foi: “Recuperar dados de um PC, utilizando técnicas de recuperação de dados, seja através de software ou hardware, a fim de garantir o atendimento das necessidades dos clientes.”, sendo esta a competência a ser adquirida, ou seja, conhecimentos e
técnicas para recuperação de dados. Nesta atividade os alunos demonstraram um interesse maior do que nas outras, pois neste momento foi utilizado simulação de erros reais dos computadores, problemas que sem dúvida iriam se deparar na vida real e também explanação teórica de cases. Juntamente aos alunos, foi proposto uma serie de erros e soluções possíveis para estes. Também foi trabalhado, através de um fórum, questão da ética profissional, trato das informações, bem como configurações preventivas para evitar perda de dados. O que mais chamou atenção dos alunos foi a utilização de Linux como ferramenta para recuperação de dados, fazendo uma ponte com o laboratório 3, evidenciando a importância do conhecimento adquirido anteriormente. No geral os alunos entenderam a importância de preservar e recuperar os dados dos clientes, bem como essa competência será utilizada regularmente no
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exercício da profissão. Mostraram interesse e entendimento dos processos utilizados, com algumas dificuldades iniciais, mas superadas facilmente com uma nova explicação e prática nos computadores. Houve boa participação dos alunos, interagindo
entre
si,
compartilhando
conhecimentos
e
buscando
novos,
principalmente nas referencias expostas pelo professor. Teve um aluno que demonstrou pouco interesse alegando que já sabia fazer. Para este caso foi explicado a importância da participação e sugerido que compartilhasse seus conhecimentos com os colegas. O resultado foi positivo pois este aluno acabou ajudando alguns colegas que apresentavam dificuldade com alguns software utilizados. A avaliação deste último laboratório foi positiva, 100% da turma, adquiriu conhecimento e segurança, alcançando os objetivos propostos que era de deixar o PC funcional e com os dados salvos novamente para o cliente. Os alunos demonstraram interesse e se aprofundaram na busca de informações sobre o procedimento de recuperação de dados e manutenção preventiva, entendo a importância de se ter esse conhecimento. Após algumas simulações, praticamente todos já estavam bem seguros quanto aos processos e mencionando alguns casos que já estavam tentando resolver. O questionário avaliativo sugerido foi transformado em um pequeno seminário sendo discutidos os pontos pertinentes em cada questão, bem como, questões de ética, tratamento dos dados, precificação do serviço e outras questões técnicas, referentes a este e outros laboratórios. A avaliação deste último laboratório pelos alunos obteve um resultado positivo, pois estes acharam muito relevante o conhecimento adquirido. (ANEXO C) Uma questão que apareceu neste laboratório, assim como em todos os outros foi a sugestão de melhorias nos PCs do laboratório de hardware, bem como o aumento da velocidade de conexão da internet da instituição. Para estes alunos foi explicado como funciona a contratação de serviços pela instituição, o processo de licitação, bem como o objetivo de termos maquinas diversas de vários padrões, já que na rotina diária de manutenção isso será uma constante, e que computadores modernos não tem tanta manutenção.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Um aprendizado importante do curso foi no se refere ao planejamento docente, onde, o embasamento teórico para isso é muito importante. Elaborar ou desenhar uma situação de aprendizagem com um olhar na competência que o aluno deverá apropriar proporciona buscar um sentido maior para cada atividade proposta e cada passo dado dentro da sala de aula. Particularmente, para um professor com formação técnica, com pouco ou nenhum conhecimento pedagógico além da prática diária, essa especialização proporcionou um entendimento mais amplo, tanto do rito de planejar quanto o como e para quem planejar. Sem duvida essas informações aliadas com as experiências diárias, faz com que o tutor torna-se mais confiante e competente nesse quesito e isso reflete diretamente na qualidade do ensino. A questão de para quem planejar, me fez planejar pensando na interação entre os alunos e aluno/professor, ou seja, dando um papel para ele dentro do processo, fazendo-o entender que o mesmo faz e é parte fundamental no seu próprio aprendizado. Outra questão importante é a mediação, que se aplicada no momento certo, ou seja, quanto o aluno apresenta dificuldade, além de identifica-las, também permite identificar facilidades e necessidades de cada aluno e do grupo auxiliandoos a progredir e desenvolver suas potencialidades. O professor deve trazer para a sala de aula a sua experiência profissional de professor e técnicas também, mesclar aos conhecimentos dos alunos, fazendo com estes percebam a utilidade prática de determinado conteúdo, isso implica na valorização das atividades propostas. Também se observou a importância de propiciar aos alunos momentos para que se expressassem como nos pequenos seminários realizados, que na verdade pareciam mais uma conversa informal entre amigos, isso valoriza os alunos, e auxilia o professor no processo de avaliação por competência. A cada nova turma, novos modelos vão se agregando a bagagem do professor e somando para que o ato de facilitar a aprendizagem se torne mais fácil, rápido e prazeroso, tanto para o tutor como para o estudante. Por fim, o ato de mediar, de facilitar o acesso à informação, possibilitando o crescimento pessoal e profissional de uma pessoa sem duvida é muito gratificante e inspirador.
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Já na questão da avaliação por competência, utilizando de critérios diversos é realmente um desafio e uma das questões mais difíceis, principalmente quando se vem de um modelo avaliativo numérico. Em alguns momentos, principalmente em se tratando de conhecimento técnico, o modelo antigo parece se tornar mais adequado e até mais justo, pois se diferencia alunos nota 10 dos alunos nota 5. Porém, isso é apenas um numero e entendendo melhor os processos de aprendizagem, bem como respeitando os conhecimentos, culturas e velocidades de aprendizagem de cada aluno, o processo de avaliação por conceitos, por competências se mostram mais adequados, principalmente, quando se sabe, que se tem que formar mais que profissionais técnicos, se tem que formar pessoas, cidadãos aptos a viver em sociedade, e igualmente capazes de atuarem profissionalmente de forma competitiva mediante os requisitos impostos pelo novo mercado de trabalho. Ser neutro, avaliar todos da mesma forma com os mesmos critérios levando em conta as diferenças, a realidade e conhecimento prévio de cada aluno é sim um desafio, mas completamente possível quando se percebe o verdadeiro papel do professor, ou seja, o papel de ajudar e não de julgar, claro que ajudar não significa abrir mão de algum conhecimento, e critérios mais rígidos de avalição, mas sim possibilitar que os alunos os busquem, ou avaliem melhor suas escolhas, inclusive deixando-os participar deste processo também. No decorrer destes 4 laboratórios alguns pontos marcaram e merecem destaque.
O planejamento tem que ser flexível;
É necessario ter sempre um plano B e estar aberto e preparado para mudar o planejamento reconhecendo que os alunos e aprendem de forma diferente e que esse perfil deve influenciar no planejamento;
Para um planejamento ter sucesso é preciso que tanto o professor como alunos estejam engajados no processo de ensino aprendizagem;
Os recursos didáticos e a organização das atividades têm que ser interessantes e relacionados à aplicabilidade prática para que os alunos se envolvam;
A contextualização deve atrair a atenção dos alunos logo no inicio;
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Os estudos vistos no curso de Especialização em Docência para a Educação Profissional, fundamentados em uma metodologia de ensino baseada em sete passos e orientada ao aluno, às competências que este deve possuir ao termino de um curso profissional, possibilitou aprofundar e refletir, por meio de leituras de referenciais teóricos, troca de informações e experiências entre os professores, sobre educação profissional, a ação do docente e seu compromisso no processo ensino aprendizagem não focado apenas nos aspectos técnicos, mas sobre tudo sobre as competências, paralelas às técnicas e igualmente necessárias para formação, não só de um bom profissional técnico, mas também de um cidadão apto a vivencia em sociedade. Durante a aplicação percebeu-se a importância de um bom planejamento e o quanto ele deve ser flexível para poder se adaptar as diferentes realidades dos alunos, pois estes são diferentes em seus perfis de aprendizagem e conhecimentos prévios, logo, necessitando de uma mediação e avaliação, não mais numéricos apenas, mas diferenciada e personalizada para cada caso. Percebeu-se que os métodos padronizados de ensino não são mais eficientes e nem justos, pois deixam de aproveitar potenciais, algumas vezes ocultos, nos alunos. Ao termino dos estudos, considera-se que os objetivos gerais destes foram alcançados, pois possibilitou aos docentes, alunos neste momento, a obtenção das competências necessárias para atuar como mediadores do conhecimento em educação profissional com qualidade e visão diferenciada na formação do aluno, estimulando - os através de uma metodologia planejada, a ter interesse pelas aulas e pela aprendizagem induzindo-os a buscar o conhecimento, compartilhar e refletir sobre situações cotidianas, sejam técnicas, lógicas ou conceituais, pois com alunos sem intenção de estudo, de exigências e de horizontes não se constrói conhecimento, uma escola e nem uma nação.
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REFERÊNCIAS
AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982. BARROS, Manuel de. O mundo do trabalho. In: A construção da proposta pedagógica do Senac Rio. Rio de Janeiro: Ed. Senac Rio, 2000. p. 176-180. CASTRO, Patricia Aparecida P. P.;TUCUNDUVA, Cristiane Costa; ARNS, Elaine Mandelli. A Importância Do Planejamento Das Aulas Para Organizaçao Do Trabalho Do Professor Em Sua Prática Docente. ATHENA Revista Científica de Educação, Curitiba, v. 10, n. 10, jan./jun. 2009. Disponível em: < http://www.faculdadeexpoente. edu.br/upload/noticiasarquivos/1243985697.PDF>. Acesso em: Dezembro de 2013. FLEURY, Maria Tereza Leme; FLEURY, Afonso. Construindo o Conceito de Competência. RAC, Edição Especial, São Paulo, 2001: 183-196. Disponivel em: < http://www.scielo.br/pdf/rac/v5nspe/v5nspea10.pdf>. Acesso em: Dezembro de 2013 SEGeT – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, 2008, Criação,
desenvolvimento e evolução dos conceitos de competência e aprendizagem organizacional. Disponível em: < http://www.aedb.br/seget/artigos08/ 476_artigo_2. pdf>. Acesso em: Dezembro de 2013. KULLER, José Antonio; RODRIGO, Natalia de Fátima. Uma metodologia de
desenvolvimento de competências. B. Téc. Senac: a R. Educ. Prof., Rio de Janeiro, v. 38, nº 1, jan./abr. 2012. Disponível em: Acesso em: Dezembro de 2013. PERRENOUD, Philipe. Philippe Perrenoud e a Teoria das Competências, Disponível em: . Acesso em: outubro de 2013. PERRENOUD, Philipe. 10 novas competências para ensinar , Porto Alegre, Artes Médicas, 2000. Disponível em: Acesso em: outubro de 2013.
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PERRENOUD, P. Construir as Competências desde a Escola . Porto Alegre: Artmed, 1999. RAMOS, Marise. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Cortez, 2001. RON, Regilene Ribeiro Danesi. Planejamento De Ensino E Avaliação Da Aprendizagem Para Cursos Estruturados Com Base Em Competências. Revista
Eletrônica de Educação e Tecnologia do SENAI-SP, São Paulo, v.4, n.8, mar. 2010. Disponível em: < http://revistaeletronica.sp.senai.br/index.php/seer/article/ viewFile/121/74>. Acesso em Dezembro de 2013 SAMPAIO, Maria Lúcia Pessoa. A função mediadora do planejamento na aula de
leitura de texto literários. 2005. Tese Doutorado - UFRN, PPGEd, Natal, 2005. Disponível em: , Acesso em Dezembro de 2013. ZARIFIAN, Philippe. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2001.
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ANEXOS (ANEXO A)
PLANO DE TRABALHO DOCENTE Nome do Curso: MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES Módulo: SOFTWARE: INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO Carga Horária: 84h Período de Realização: ________________________ Nome do Docente: Luis Fernando Biondo
Competências-alvo (1) Instalar e configurar o sistema operacional de computadores PC, bem como ferramentas para diagnóstico, otimização de memória, desfragmentação, análise de disco, backup, descompactação e compactação de arquivos e combate a software malicioso, aplicando técnicas de manutenção preventiva e corretiva de software com eficiência, responsabilidade, sigilo no trato de informações do cliente e respeito à propriedade intelectual. Situação de Aprendizagem (2)
Aula teórica, expositiva e conceitual sobre sistemas operacionais, seus tipos de sistemas de arquivos. Em seguida demonstração de como proceder um particionamento de disco, bem como a formatação e instalação de um sistema operacional(SO), primeiramente de forma
Referências Adotadas (3)
Conceituação de sistema operacional; Sistemas de arquivo; Particionamento e processo de boot; Formatação e instalação do sistema operacional, em boot simples e dual boot;
Recursos Didáticos (4)
Livros e revistas relacionadas as áreas de TI, principalmente referentes a equipamentos e aplicativos, tais como
Avaliação (5) Avaliação pratica, sendo observadas as seguintes habilidades: Curiosidade, raciocínio lógico,
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isolada utilizando Windows, nas suas diversas versões e Linux em duas distros, sendo uma no ambiente gnome e outra no ambiente kde. Uma vez demonstrado esse procedimento os alunos são solicitados a repetir o procedimento nos computadores do laboratório. Aprendido essa primeira parte, é demonstrado como proceder instalação de dois SO no mesmo disco e novamente solicitado que repitam o processo nos computadores do laboratório. Esses dois procedimentos são repetidos até que o aluno entenda o processo de formatação e instalação de um SO.
Uma vez concluída a instalação do SO começa-se a configuração do mesmo, primeira instalação de drivers de hardware, onde é exposto o porque da necessidade da instalação dos mesmo, bem como onde encontra-los, ou seja, nos cds que acompanham o hardware, site de fabricantes e fóruns relacionados ao assunto. É mostrado alguns sites e solicitado ao aluno que realize pesquisas na internet afim de localiza-los quando não existirem mais nos sites dos fabricantes, também é mostrado como descobrir o fabricante de determinado hardware, isso via hardware e via software. Feito essa primeira parte é solicitado aos alunos que façam as instalações de software necessários para o bom funcionamento do
PC e CIA, INFO, Hardware.
Configuração de sistemas operacionais, windows 98, windows xp, Windows 7, Ubuntu Linux, e Mandriva linux; Instalação de softwares adicionais, tais como pacote office, broffice, compactadores, leitores pdf, gravadores de CD/DVD etc; Busca e instalação de drivers de dispositivos de hardware, conforme modelo de maquina disponível no laboratorio;
Livro Manutenção Completa em Computadores. Editora Viena. Computador funcionando, com no mínimo 1GB de memória, 20GB de HD e processador pentiun 4, equivalente ou superior, com acesso e sem restrições a internet. Kit de Cds com software, para teste de instalação, sendo requerido o SO Windows 98, XP, Seven, e duas distribuições de Linux, Ubuntu e Madriva; CDs com softwares básicos para treinamento de
iniciativa; persistência, determinação; paciência, comprometimen to, qualidade e eficiência nas operações e responsabilidad e no trato de hardware e dados.
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isolada utilizando Windows, nas suas diversas versões e Linux em duas distros, sendo uma no ambiente gnome e outra no ambiente kde. Uma vez demonstrado esse procedimento os alunos são solicitados a repetir o procedimento nos computadores do laboratório. Aprendido essa primeira parte, é demonstrado como proceder instalação de dois SO no mesmo disco e novamente solicitado que repitam o processo nos computadores do laboratório. Esses dois procedimentos são repetidos até que o aluno entenda o processo de formatação e instalação de um SO.
PC e CIA, INFO, Hardware.
Uma vez concluída a instalação do SO começa-se a configuração do mesmo, primeira instalação de drivers de hardware, onde é exposto o porque da necessidade da instalação dos mesmo, bem como onde encontra-los, ou seja, nos cds que acompanham o hardware, site de fabricantes e fóruns relacionados ao assunto. É mostrado alguns sites e solicitado ao aluno que realize pesquisas na internet afim de localiza-los quando não existirem mais nos sites dos fabricantes, também é mostrado como descobrir o fabricante de determinado hardware, isso via hardware e via software. Feito essa primeira parte é solicitado aos alunos que façam as instalações de software necessários para o bom funcionamento do
Configuração de sistemas operacionais, windows 98, windows xp, Windows 7, Ubuntu Linux, e Mandriva linux; Instalação de softwares adicionais, tais como pacote office, broffice, compactadores, leitores pdf, gravadores de CD/DVD etc; Busca e instalação de drivers de dispositivos de hardware, conforme modelo de maquina disponível no laboratorio;
Livro Manutenção Completa em Computadores. Editora Viena. Computador funcionando, com no mínimo 1GB de memória, 20GB de HD e processador pentiun 4, equivalente ou superior, com acesso e sem restrições a internet.
iniciativa; persistência, determinação; paciência, comprometimen to, qualidade e eficiência nas operações e responsabilidad e no trato de hardware e dados.
Kit de Cds com software, para teste de instalação, sendo requerido o SO Windows 98, XP, Seven, e duas distribuições de Linux, Ubuntu e Madriva; CDs com softwares básicos para treinamento de
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sistema, softwares adicionais, tais como pluguins e queimadores de cd.
instalação, tais como office, compactadores, drivers, codecs, particionadores e softwares utilizados para recuperação de dados e manutenção preventiva de pcs, preferencialmente free.
Aplicar os conhecimentos adquiridos nos anteriormente, que foram mais focados em ambientes proprietários, Windows, mais precisamente e proceder a formatação, instalação do sistema operacional, drivers de dispositivos e programas auxiliares, fundamentais para o bom funcionamento do computador. Entende-se como programas fundamentais para o bom funcionamento, aqueles que caso não estejam instalados impossibilitem que o usuário execute funções corriqueiras em seu computador, tais como assistir um vídeo, ouvir um MP3, digitar um texto ou simplesmente navegar em determinados sites. Porem esta instalação toda deve ser efetuada em ambiente open source, Linux, distribuição ubuntu, mas precisamente, ou seja, configurar um computador inteiramente com software livre. Aula inicialmente conceitual sobre malwares e demonstração e testes de funcionamento das principais ferramentas no combate a esses problemas. Também é solicitado que os alunos descubram outros métodos de combate, via pesquisa em revistas da área e internet e outras ferramentas que estejam sendo lançadas, bem como que testem as mesmas para observar suas vantagens e
Software malicioso: verme, spyware, trojan, vírus, etc.; Ferramentas de combate a software malicioso: instalação e utilização dos principais anti vírus Free do mercado, como AVG, AVAST...;
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sistema, softwares adicionais, tais como pluguins e queimadores de cd.
instalação, tais como office, compactadores, drivers, codecs, particionadores e softwares utilizados para recuperação de dados e manutenção preventiva de pcs, preferencialmente free.
Aplicar os conhecimentos adquiridos nos anteriormente, que foram mais focados em ambientes proprietários, Windows, mais precisamente e proceder a formatação, instalação do sistema operacional, drivers de dispositivos e programas auxiliares, fundamentais para o bom funcionamento do computador. Entende-se como programas fundamentais para o bom funcionamento, aqueles que caso não estejam instalados impossibilitem que o usuário execute funções corriqueiras em seu computador, tais como assistir um vídeo, ouvir um MP3, digitar um texto ou simplesmente navegar em determinados sites. Porem esta instalação toda deve ser efetuada em ambiente open source, Linux, distribuição ubuntu, mas precisamente, ou seja, configurar um computador inteiramente com software livre. Aula inicialmente conceitual sobre malwares e demonstração e testes de funcionamento das principais ferramentas no combate a esses problemas. Também é solicitado que os alunos descubram outros métodos de combate, via pesquisa em revistas da área e internet e outras ferramentas que estejam sendo lançadas, bem como que testem as mesmas para observar suas vantagens e
Software malicioso: verme, spyware, trojan, vírus, etc.; Ferramentas de combate a software malicioso: instalação e utilização dos principais anti vírus Free do mercado, como AVG, AVAST...;
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desvantagens.
Demonstração de algumas ferramentas utilizadas para manutenção e diagnósticos de problemas, bem como solicitação que pesquisem outras ferramentas, é explicado a importância de se manter constantemente atualizado no quesito software para se manter no mercado. Também é exposto técnicas de recuperação de dados, sendo via softwares, via CD de instalação de SO, utilizando Linux, utilizando dois HD, utilizando duas maquinas, aulas estas totalmente praticas para possibilitar o contato e aprendizado. Tambem são trazidos para o laborátorios casos reais de salvamento de dados, problemas com SO, são simulados ou forçados erros do SO e mostrado e solicitados que os alunos procedam a restauração das funcionalidades do SO bem como dos dados que precisam ser salvos e recuperados. Novamente esses exercícios são repetidos até que o aluno entenda o processo, meios mostrados e seja capaz de apresentar novas soluções.
Instalação e utilização de softwares para manutenção e diagnostico do registro, memórias e discos; Técnicas de recuperação e salvamento de dados.
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desvantagens.
Demonstração de algumas ferramentas utilizadas para manutenção e diagnósticos de problemas, bem como solicitação que pesquisem outras ferramentas, é explicado a importância de se manter constantemente atualizado no quesito software para se manter no mercado. Também é exposto técnicas de recuperação de dados, sendo via softwares, via CD de instalação de SO, utilizando Linux, utilizando dois HD, utilizando duas maquinas, aulas estas totalmente praticas para possibilitar o contato e aprendizado. Tambem são trazidos para o laborátorios casos reais de salvamento de dados, problemas com SO, são simulados ou forçados erros do SO e mostrado e solicitados que os alunos procedam a restauração das funcionalidades do SO bem como dos dados que precisam ser salvos e recuperados. Novamente esses exercícios são repetidos até que o aluno entenda o processo, meios mostrados e seja capaz de apresentar novas soluções.
Instalação e utilização de softwares para manutenção e diagnostico do registro, memórias e discos; Técnicas de recuperação e salvamento de dados.
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(ANEXO B)
FORMULÁRIO DE PLANEJAMENTO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM (LABORATORIO 1) Competência(s) a ser(em) desenvolvida(s): Instalar e configurar o sistema operacional de computadores PC, bem como ferramentas para diagnóstico, otimização de memória, desfragmentação, análise de disco, backup, descompactação e compactação de arquivos e combate a software malicioso, aplicando técnicas de manutenção preventiva e corretiva de software com eficiência, responsabilidade, sigilo no trato de informações do cliente e respeito à propriedade intelectual.
Situação de aprendizagem: Aula teórica, expositiva e conceitual sobre sistemas operacionais, seus tipos de sistemas de arquivos. Em seguida demonstração de como proceder um particionamento de disco, bem como a formatação e instalação de um sistema operacional(SO), primeiramente de forma isolada utilizando Windows, nas suas diversas versões e Linux em duas distros, sendo uma no ambiente gnome e outra no ambiente kde. Uma vez demonstrado esse procedimento os alunos são solicitados a repetir o procedimento nos computadores do laboratório. Aprendido essa primeira parte, é demonstrado como proceder instalação de dois SO no mesmo disco e novamente solicitado que repitam o processo nos computadores do laboratório. Esses dois procedimentos são repetidos até que o aluno entenda o processo de formatação e instalação de um SO.
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(ANEXO B)
FORMULÁRIO DE PLANEJAMENTO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM (LABORATORIO 1) Competência(s) a ser(em) desenvolvida(s): Instalar e configurar o sistema operacional de computadores PC, bem como ferramentas para diagnóstico, otimização de memória, desfragmentação, análise de disco, backup, descompactação e compactação de arquivos e combate a software malicioso, aplicando técnicas de manutenção preventiva e corretiva de software com eficiência, responsabilidade, sigilo no trato de informações do cliente e respeito à propriedade intelectual.
Situação de aprendizagem: Aula teórica, expositiva e conceitual sobre sistemas operacionais, seus tipos de sistemas de arquivos. Em seguida demonstração de como proceder um particionamento de disco, bem como a formatação e instalação de um sistema operacional(SO), primeiramente de forma isolada utilizando Windows, nas suas diversas versões e Linux em duas distros, sendo uma no ambiente gnome e outra no ambiente kde. Uma vez demonstrado esse procedimento os alunos são solicitados a repetir o procedimento nos computadores do laboratório. Aprendido essa primeira parte, é demonstrado como proceder instalação de dois SO no mesmo disco e novamente solicitado que repitam o processo nos computadores do laboratório. Esses dois procedimentos são repetidos até que o aluno entenda o processo de formatação e instalação de um SO.
Passos metodológicos: 1. Contextualização e mobilização:
Recursos a serem utilizados Datashow
Tempo 1,5h
Antes desta etapa do curso, entrarei no laboratório e deixarei todas as maquinas sem Sistema Operacional, mostrando que é apenas uma maquina, e que sem o software de gerenciamento do computador o mesmo não tem serventia nenhuma para o homem. Já para instalação de software livre, Linux mais precisamente, bem como contextualização e conscientização do seu uso será exibido o documentário Inproprietário - O mundo do software livre.
2. Definição da atividade de aprendizagem:
Datashow, quadro, canetão
0,5h
Instalação de um sistema operacional e softwares necessários para o funcionamento perfeito de um PC. Será proposto que os alunos peguem uma maquina que teoricamente não teria serventia nenhuma para o homem e a deixem operacional, pronta para servir aos propósitos de seu dono, processando e armazenando dados.
3. Organização da atividade de aprendizagem
Como particionar um HD (Windows e Linux); Escolher o sistema de arquivos para cada sistema operacional (SO); Como formatar um HD; Instalação do SO (Windows, Linux e Windows/Linux) Trabalho de pesquisa sobre Sistemas operacionais, tutoriais e dicas. Acompanhamento individual
4. Coordenação e acompanhamento
10h
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A atividade será executada, a primeira vez, pelo orientador e depois os alunos serão imbuídos de repetir o processo e observar as etapas do mesmo. A coordenação e acompanhamento serão realizados de forma individual sempre que solicitados pelo aluno. Se o mesmo não solicitar acompanhamento no decorrer do processo, este será observado no final para ver se foi desenvolvido de forma satisfatória. Será um acompanhamento visual, e de explicação individual de duvidas.
5. Avaliação da atividade de aprendizagem A máquina (PC), no final da atividade deverá obrigatoriamente estar apta a receber, processar e armazenar dados, ou seja, funcional para os propósitos dos supostos clientes. Também será avaliado todo e qualquer trabalho paralelo de pesquisa, bem como empenho, dedicação e concentração na atividade e ainda iniciativa em trazer conteúdos pertinentes ao que se está abordando no momento.
6. Acesso a outras referências Indicação de sites e fóruns sobre informática, tais como: Clube do hardware, guia do hardware, viva o Linux, Ubunto Br, Mandriva Br, e outros sites através de pesquisa na internet, bem como indicação de algumas revistas, como Info, Pc Expert, Pc e Cia, Linux magazine, e algumas digitais, tais como a Linux Magazine community, espirito libvre, bem como alguns tutoriais disponíveis na WEB. Serão encorajados a buscar informações por conta própria.
7. Síntese e aplicação Aplicação dos conhecimentos obtidos, na instalação de outros SO, mais novos ou anteriores, tais como Windows 7, Windows 98 e outras distribuições do Linux. Atividade essa sem a ajuda do instrutor, comprovando o entendimento do processo com lógica.
FORMULÁRIO DE PLANEJAMENTO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM (LABORATORIO 2) Competência(s) a ser(em) desenvolvida(s): Instalar e configurar o sistema operacional de computadores PC, bem como ferramentas para diagnóstico, otimização de memória, desfragmentação, análise de disco, backup, descompactação e compactação de arquivos e combate a software malicioso, aplicando técnicas de manutenção preventiva e corretiva de software com eficiência, responsabilidade, sigilo no trato de informações do cliente e respeito à propriedade intelectual.
Situação de aprendizagem: Uma vez concluída a instalação do SO começa-se a configuração do mesmo, primeira instalação de drivers de hardware, onde é exposto o porque da necessidade da instalação dos mesmo, bem como onde encontra-los, ou seja, nos cds que acompanham o hardware, site de fabricantes e fóruns relacionados ao assunto. É mostrado alguns sites e solicitado ao aluno que realize pesquisas na internet afim de localiza-los quando não existirem mais nos sites dos fabricantes, também é mostrado como descobrir o fabricante de determinado hardware, isso via hardware e via software. Feito essa primeira parte é solicitado aos alunos que façam as instalações de software necessários para o bom funcionamento do sistema, softwares adicionais, tais como plugins e queimadores de cd.
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Passos metodológicos: 1. Contextualização e mobilização:
Recursos a serem utilizados Quadro, canetão, computador
Tempo 0,5h
Explanação relembrando fundamentos e princípios de hardware, onde é exposto que somente a instalação do sistema operacional não garante o pleno funcionamento do computador, pois nem todos os componentes de hardware serão instalados e que sem os softwares utilitários, a utilidade do PC para usuário fica comprometida. Solicito aos alunos que verifiquem os componentes de hardware do computador e comprovem que nem todos estão instalados e em pleno funcionamento, também é solicitado que realizem algumas atividades que necessite de software adicional, tais como gravação de um CD, assistir um DVD, abrir um arquivo do PowerPoint e navegar em sites que necessitem de java ou flash instalados, comprovando o não funcionamento do sistema e que é necessário instalar e configurar o ambiente computacional.
2. Definição da atividade de aprendizagem:
Computador, softwares e internet
0,5h
Instalar e configurar drivers de hardware e software adicionais para o pleno funcionamento do computador.
3. Organização da atividade de aprendizagem
10h
Detectar modelos de hardware de cada computador Pesquisar na internet os drivers para cada hardware, conforme sistema operacional instalado, bem como proceder o download dos mesmos Pesquisar, ou levantar perante debate no grande grupo, os principais softwares adicionais no mercado e obter os mesmos; Instalação de todos os drivers e softwares obtidos;
4. Coordenação e acompanhamento
1h
O acompanhamento será dado de forma individual sempre que solicitado pelo aluno, ou detectado alguma dificuldade que não esteja sendo resolvida de forma autônoma.
Após a detecção do hardware os alunos devem relatar como fizeram o mesmo. Os alunos serão instigados a buscar os softwares nos sites dos fabricantes, e/ou outros serviços na internet. Quando acharem os referidos softwares devem relatar quais as dificuldades. Quando todos os driver estiverem estalados serão encaminhados para a instalação de softwares adicionais. No final da atividade devem solicitar ao orientador que verifique os procedimentos bem como esclareça eventuais duvidas.
5. Avaliação da atividade de aprendizagem
1h
A máquina (PC), no final da atividade deverá obrigatoriamente estar apta a receber, processar e armazenar dados, ou seja, com S.O., drivers e softwares instalados. Será solicitado que os alunos executem algumas operações básicas no computador, tais como gravação de CD, navegação por sites específicos, criação e edição de documentos populares, comprovando que a maquina(PC) está apta. Também será sugerido que os alunos respondam o seguinte questionário: 1. 2. 3. 4.
A atividade proposta ajudou a compreender melhor o funcionamento do computador? Após a atividade ficou claro a importância da instalação de drivers e software? Quais foram os pontos positivos e negativos, e/ou facilidades e dificuldades encontradas. O conhecimento obtido é relevante na execução da tarefa no dia a dia profissional?
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6. Acesso a outras referências
2h
Indicação de sites e fóruns sobre informática, tais como: Clube do hardware, guia do hardware, viva o Linux, baixaqui, superdownloads, microsoft, sites de fabricantes de hardware, como por exemplo Asus, MSI, Intel, PCchip e outros sites de softwares, bem como indicação de algumas revistas, como Info, Pc Expert, Pc e Cia, Linux magazine. Serão encorajados a buscar informações por conta própria.
7. Síntese e aplicação
5h
Aplicação dos conhecimentos obtidos, na instalação de sistemas operacionais, drivers e softwares adicionais, em máquinas provenientes do projeto de reciclagem digital, que deverão estar aptas para doação no final da atividade, ou seja, em pleno funcionamento. Esta atividade deverá ser realizada sem auxilio, ou com o mínimo possível, do instrutor.
FORMULÁRIO DE PLANEJAMENTO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM (LABORATORIO 3) Competência(s) a ser(em) desenvolvida(s): Instalar e configurar o sistema operacional de computadores PC, bem como ferramentas para diagnóstico, otimização de memória, desfragmentação, análise de disco, backup, descompactação e compactação de arquivos e combate a software malicioso, aplicando técnicas de manutenção preventiva e corretiva de software com eficiência, responsabilidade, sigilo no trato de informações do cliente e respeito à propriedade intelectual.
Situação de aprendizagem: Aplicar os conhecimentos adquiridos nos anteriormente, que foram mais focados em ambientes proprietários, Windows, mais precisamente e proceder a formatação, instalação do sistema operacional, drivers de dispositivos e programas auxiliares, fundamentais para o bom funcionamento do computador. Entende-se como programas fundamentais para o bom funcionamento, aqueles que caso não estejam instalados impossibilitem que o usuário execute funções corriqueiras em seu computador, tais como assistir um vídeo, ouvir um MP3, digitar um texto ou simplesmente navegar em determinados sites. Porem esta instalação toda deve ser efetuada em ambiente open source, Linux, distribuição ubuntu, mas precisamente, ou seja, configurar um computador inteiramente com software livre.
Passos metodológicos: 1. Contextualização e mobilização:
Recursos a serem utilizados Quadro, canetão, computador
Tempo 0,5h
Explanação relembrando fundamentos, características, e importância do software livre, principalmente do Linux, relembrar alguns pontos, vistos pelos próprios alunos no documentário INPROPRIETÁRIO, instigar os mesmos para que tragam suas experiências e expectativas, proporcionando um breve debate. Após isto propor um desafio aos alunos, desafia-los a deixar um PC completamente funcional, utilizando apenas software livre em ambiente LINUX.
2. Definição da atividade de aprendizagem:
Computador, softwares e internet
0,5h
Instalar e configurar drivers de hardware e software adicionais para o pleno funcionamento do
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computador utilizando apenas softwares livres em ambiente Linux.
3. Organização da atividade de aprendizagem
10h
Apagar completamente todos os dados dos computadores, através de um particionamento do disco; Proceder formatação, utilizando o sistema de arquivos padrão do Linux; Instalar o sistema operacional Linux; Detectar modelos de hardware de cada computador; Averiguar a necessidade de instalação de drivers de dispositivos, caso positivo, pesquisar na internet os drivers para cada hardware, conforme o sistema operacional instalado, proceder o download dos mesmos e instalação; Verificar os software adicionais instalados, pesquisar ou levantar perante debate no grande grupo, os principais softwares adicionais no mercado, possíveis alternativas para os já instalados, obter os mesmos; Instalação de todos os drivers e softwares obtidos; Proceder teste nos computadores, nos navegadores, plug-ins de áudio e vídeo, gravadores, suítes de escritórios, compactadores, players... etc.
4. Coordenação e acompanhamento
1h
O acompanhamento será dado de forma individual sempre que solicitado pelo aluno, ou detectado alguma dificuldade que não esteja sendo resolvida de forma autônoma. Este acompanhamento será dado na forma oral, pois a presente atividade, de modo geral é a aplicação de conhecimentos já adquerdidos nos outros laboratórios bem como no decorrer norm al do curso.
Após a detecção do hardware os alunos devem relatar como fizeram o mesmo e se há ou não a necessidades de instalar algum. Os alunos deverão informar onde e como estão procedendo a instalação dos softwares adicionais, quais as dificuldades, semelhanças e diferenças como o Windows. Quando todos os driver estiverem estalados serão encaminhados para a instalação de softwares adicionais. No final da atividade, após testes, devem solicitar ao orientador que verifique os procedimentos bem como esclareça eventuais duvidas.
5. Avaliação da atividade de aprendizagem
1h
A máquina (PC), no final da atividade deverá obrigatoriamente estar apta a receber, processar e armazenar dados, ou seja, com S.O.(LINUX), drivers e softwares instalados. Será solicitado que os alunos executem algumas operações básicas no computador, tais como gravação de CD, navegação por sites específicos, criação e edição de documentos populares, comprovando que a maquina(PC) está apta. Também será sugerido que os alunos respondam o seguinte questionário:
A atividade proposta ajudou a compreender melhor o funcionamento do computador, em relação ao sistema operacional? Após a atividade ficou claro a importância da instalação de drivers e softwares nas duas plataformas? Quais foram os pontos positivos e negativos, e/ou facilidades e dificuldades encontradas. O conhecimento obtido é relevante na execução da tarefa no dia a dia profissional?
6. Acesso a outras referências
2h
Indicação de sites e fóruns sobre informática, tais como: Clube do hardware, guia do hardware, software livre brasil, viva o Linux, superdownloads, softwarepublico.gov, Linux na rede, comunidades no face, e oficiais da distribuições Linux, e sites de fabricantes de hardware, como
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por exemplo Asus, MSI, Intel e outros sites de softwares, bem como indicação de algumas revistas, como Info, Pc Expert, Pc e Cia, Linux magazine. Serão encorajados a buscar informações por conta própria. Estas referencias servirão apenas como base de pesquiza caso os alunos tenham alguma dificuldade, pois são uma das principais fontes de informação sobre linux e instalação de software e drivers nesta plataforma.
7. Síntese e aplicação
5h
Aplicação dos conhecimentos obtidos, na instalação de sistema operacional livre, Linux, drivers e softwares adicionais, nas máquinas do laboratório de hardware, deixando-as aptas ao trabalho. Esta atividade deverá ser realizada sem auxilio, ou com o mínimo possível, do instrutor.
FORMULÁRIO DE PLANEJAMENTO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM (LABORATORIO 4) Competência(s) a ser(em) desenvolvida(s): Instalar e configurar o sistema operacional de computadores PC, bem como ferramentas para diagnóstico, otimização de memória, desfragmentação, análise de disco, backup, descompactação e compactação de arquivos e combate a software malicioso, aplicando técnicas de manutenção preventiva e corretiva de software com eficiência, responsabilidade, sigilo no trato de informações do cliente e respeito à propriedade intelectual.
Situação de aprendizagem: Instalação e utilização de softwares para manutenção e diagnostico do registro, memórias e discos; Técnicas de recuperação e salvamento de dados. Demonstração de algumas ferramentas utilizadas para manutenção e diagnósticos de problemas, bem como solicitação que pesquisem outras ferramentas, é explicado a importância de se manter constantemente atualizado no quesito software para se manter no mercado. Também é exposto técnicas de recuperação de dados, sendo via softwares, via CD de instalação de SO, utilizando Linux, utilizando dois HD, utilizando duas maquinas, aulas estas totalmente praticas para possibilitar o contato e aprendizado. Também são trazidos para os laboratórios casos reais de salvamento de dados, problemas com SO, são simulados ou forçados erros do SO e mostrado e solicitados que os alunos procedam a restauração das funcionalidades do SO bem como dos dados que precisam ser salvos e recuperados. Novamente esses exercícios são repetidos até que o aluno entenda o processo, meios mostrados e seja capaz de apresentar novas soluções.
Passos metodológicos: 1. Contextualização e mobilização:
Recursos a serem utilizados
Tempo
Quadro, canetão
0,5h
Explanação oral expondo alguns cases reais de situações, a nível de manutenção tanto em hardware como em software, porem focando na recuperação dos dados do suposto cliente, onde o profissional tem que usar seus conhecimentos e habilidades para além de resolver o problema evitar a perda de dados, ou ainda quando estes, pelos olhos do usuário, já estão perdidos e o profissional tem que recuperá-los se possível for ou ainda evitar um possível formatação. Os cases estes contemplam situações onde o profissional terá que utilizar softwares de recuperação de dados, o próprio disco de instalação do SO, ou ainda um sistema alternativo, Linux mais precisamente. Por exemplo, situação onde o cliente, um advogado, entrega um computador onde não pode perder as informações de processos, bem como não gostaria de perder determinado programa instalado em sua maquina. O computador encontra-se com um erro e não inicializa o sistema operacional, ou seja não se tem acesso aos dados via maquina original, o HD não estava particionado e as informações estão dentro das pastas padrões do Windows. O profissional tem chegar a estes dados, salva-los em um novo disco para somente depois proceder a reinstalação do sistema. Como podemos fazer isso?... nesse momento é aberto ao grande grupo oportunidade de manifestar seus conhecimentos e propor alternativas para resolver o problema da melhor maneira possível, também é trabalhado a questão da ética e responsabilidade profissional, já que estes
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dados não podem em hipótese alguma “vazar”. Ainda trabalha -se que software pode-se deixar instalados para o usuário evitar possível futuros problemas, ou que softwares podemos utilizar para minimizar estes problemas no futuro ou ainda resolver de uma maneira menos drástica que uma formatação.
2. Definição da atividade de aprendizagem:
Computador, softwares e internet
0,5h
Recuperar dados de um PC, utilizando técnicas de recuperação de dados, seja através de software ou hardware, a fim de garantir o atendimento das necessidades dos clientes.
3. Organização da atividade de aprendizagem
8h
Escolher uma maquina do laboratório para seja a simulação de uma maquina de um cliente; Copiar dados para essa maquina, dentro das pastas de usuário padrão do Windows, para a visualização mais próxima da realidade da situação; Provocar um erro de sistema, intencional, para que o Windows pare de funcionar quando for reiniciado, por exemplo, deletar algumas dlls, deletando arquivos “acidentalmente”, procedendo um formatação sem salvar antes, perda da partição; Propor juntamente com o grupo algumas soluções; Iniciar a simulação e resolução do problema, utilizando algumas técnicas conforme abaixo: Utilizando o console de recuperação do próprio SO(Windows) Utilizando uma segunda maquina com Windows instalado Utilizando 2 HDs, externos ou não Utilizando um SO alternativo (Linux) Utilizando softwares de recuperação, como o RECUVA e/ou GetDataBack e PC Inspector File Recovery Uma vez recuperados (salvos) os dados proceder a manutenção do SO danificado utilizando utilitários do próprio CD de instalação do mesmo, reconfiguração do SO e softwares, reinstalação do SO e softwares e se for o caso formatação deste PC e instalação de softwares conforme já vivenciado no decorrer das aulas; Restauração do backup de arquivos para o suposto cliente; Cada aluno deve refazer a simulação juntamente com outro colega, primeiro um simula a maquina problemática e o outro concerta depois o inverso, tantas vezes quanto julgarem necessárias; Propor um debate com os alunos, desafiando-os a buscarem e trazerem novas soluções tanto em software com em hardware, para problemas similares;
4. Coordenação e acompanhamento
1h
O acompanhamento será dado de forma individual sempre que solicitado pelo aluno, ou detectado alguma dificuldade que não esteja sendo resolvida de forma autônoma. Este acompanhamento será dado na forma oral, pois a presente atividade, de modo geral é a aplicação de conhecimentos já adquiridos seja no curso ou de conhecimento em software previamente adquiridos pelos alunos.
Após a copia dos dados e o procedimento para forçar o erro, os alun os devem relatar como fizeram, quais as dificuldades, onde salvaram os dados e que erro foi provado; Os alunos deverão informar qual a técnica que irão utilizar para recuperar os dados; Quando todos já estiverem salvos, devem informar dificuldades e como procederam para contorna-las. No final da atividade, após testes, devem solicitar ao orientador que verifique os procedimentos bem como esclareça eventuais duvidas.
5. Avaliação da atividade de aprendizagem
1h
A máquina problema, no final da atividade deverá obrigatoriamente estar apta a receber, processar e armazenar dados, com drivers e softwares instalados, bem como com todos os dados recuperados salvos nela, ou seja, pronta para ser entregue ao suposto cliente, totalmente funcional e sem perdas dos dados(arquivos) que eram importantes para este.
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Também será sugerido que os alunos respondam o seguinte questionário:
A atividade proposta ajudou a compreender melhor o funcionamento do computador, seus problemas e formas de resolução dos mesmos? Na sua opinião, qual foi a parte mais difícil da atividade, e como podemos aprender mais sobre para torna-la mais fácil? Após a atividade ficou claro a importância dos dados para os clientes e qual o papel do profissional quanto a garantia da integridades dos mesmo? Quais foram os pontos positivos e negativos, e/ou facilidades e dificuldades encontradas. O conhecimento obtido é relevante na execução da tarefa no dia a dia profissional?
6. Acesso a outras referências
2h
Indicação de sites e fóruns sobre informática, tais como: Clube do hardware, guia do hardware, viva o Linux, superdownloads, baixaki, Linux na rede, guia do PC, comunidades no face, youtube , e outros sites de softwares, principalmente blogs pessoais e sites oficiais do SO, bem como indicação de algumas revistas, como Info, Pc Expert, Pc e Cia, Linux magazine, revista PNP. Serão encorajados a buscar informações por conta própria. Estas referencias servirão apenas como base de pesquiza caso os alunos tenham alguma dificuldade, pois são uma das principais fontes de informação sobre instalação de software e manipulação dos mesmo.
7. Síntese e aplicação
8h
Aplicação dos conhecimentos obtidos, na simulação de erros e recuperação de dados nas maquinas do laboratório, ou seja, cada aluno deve reexecutar os dois procedimentos em todas as maquinas. Esta atividade deverá ser realizada sem auxilio, ou com o mínimo possível, do instrutor, visando que os alunos adquiram conhecimento, autonomia e segurança nesses procedimentos essenciais aos profissionais técnicos na área de manutenção.
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(ANEXO C) INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELOS ESTUDANTES (laboratório 1)
Indicadores de desempenho Na sua opinião... O professor seguiu o programa do curso? Antes de começar, o professor deixou claro o que você iria aprender com cada aula ou atividade? O professor previu tempo suficiente para o desenvolvimento de cada atividade? O professor usou bem o tempo disponível? O professor garantiu que os recursos para a realização das atividades já estivessem prontos para serem usados quando necessários? O professor levou em consideração e respeitou os conhecimentos e experiências que você demonstrou que já tinha? O professor fez propostas de atividades interessantes e desafiadoras para você? O professor fez perguntas e questões que estimularam o seu raciocínio e a sua busca pessoal pela solução dos problemas por ele apresentados? O professor fez propostas de atividades adequadas ao programa (objetivos, competências) divulgado? Você sempre entendeu claramente o que estava sendo proposto pelo professor? O professor esteve presente e disponível sempre que você sentiu necessidade de ajuda? O professor usou adequadamente os recursos disponíveis (vídeos, textos, equipamentos, etc)? O professor indicou outras formas e meios (vídeos, textos, sites da Internet, etc.) para você aprofundar o que você aprendeu nas aulas? Depois de ter aprendido alguma coisa, o professor deu oportunidade de você aplicar o que você aprendeu? Essas oportunidades de aplicar o que você aprendeu foram interessantes e estimulantes? Você concorda que o professor acompanhou o seu trabalho e observou o quanto você aprendia com as atividades propostas? Quando você teve dificuldade em aprender alguma coisa, o professor procurou ajudá-lo ensinando-o de outra forma? O professor sempre avaliou as atividades desenvolvidas por você? Você concorda com as avaliações feitas pelo professor? Você concorda com a forma como o professor fez a sua avaliação? O professor discutiu e negociou com você e com sua classe como ele avaliaria a aprendizagem? O professor já solicitou que você se avaliasse? Ele usou essa avaliação ao dar a sua nota? Sugestões para aprimoramento do curso: Computadores mais modernos
Sim 8
Não
8 8 8 8 7
1
8 8 8 6 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
2
Por quê?(opcional)
50
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELOS ESTUDANTES (laboratório 2)
Indicadores de desempenho Na sua opinião... O professor seguiu o programa do curso? Antes de começar, o professor deixou claro o que você iria aprender com cada aula ou atividade? O professor previu tempo suficiente para o desenvolvimento de cada atividade? O professor usou bem o tempo disponível? O professor garantiu que os recursos para a realização das atividades já estivessem prontos para serem usados quando necessários? O professor levou em consideração e respeitou os conhecimentos e experiências que você demonstrou que já tinha? O professor fez propostas de atividades interessantes e desafiadoras para você? O professor fez perguntas e questões que estimularam o seu raciocínio e a sua busca pessoal pela solução dos problemas por ele apresentados? O professor fez propostas de atividades adequadas ao programa (objetivos, competências) divulgado? Você sempre entendeu claramente o que estava sendo proposto pelo professor? O professor esteve presente e disponível sempre que você sentiu necessidade de ajuda? O professor usou adequadamente os recursos disponíveis (vídeos, textos, equipamentos, etc)? O professor indicou outras formas e meios (vídeos, textos, sites da Internet, etc.) para você aprofundar o que você aprendeu nas aulas? Depois de ter aprendido alguma coisa, o professor deu oportunidade de você aplicar o que você aprendeu? Essas oportunidades de aplicar o que você aprendeu foram interessantes e estimulantes? Você concorda que o professor acompanhou o seu trabalho e observou o quanto você aprendia com as atividades propostas? Quando você teve dificuldade em aprender alguma coisa, o professor procurou ajudá-lo ensinando-o de outra forma? O professor sempre avaliou as atividades desenvolvidas por você? Você concorda com as avaliações feitas pelo professor? Você concorda com a forma como o professor fez a sua avaliação? O professor discutiu e negociou com você e com sua classe como ele avaliaria a aprendizagem? O professor já solicitou que você se avaliasse? Ele usou essa avaliação ao dar a sua nota? Sugestões para aprimoramento do curso:
Sim 5
Não
Por quê?(opcional)
5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
Computadores mais modernos, pois para os padrões atuais de Sistemas Operacionais, os mesmo que temos em laboratório são obsoletos demais.
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INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELOS ESTUDANTES (laboratório 3)
Indicadores de desempenho Na sua opinião... O professor seguiu o programa do curso? Antes de começar, o professor deixou claro o que você iria aprender com cada aula ou atividade? O professor previu tempo suficiente para o desenvolvimento de cada atividade? O professor usou bem o tempo disponível? O professor garantiu que os recursos para a realização das atividades já estivessem prontos para serem usados quando necessários? O professor levou em consideração e respeitou os conhecimentos e experiências que você demonstrou que já tinha? O professor fez propostas de atividades interessantes e desafiadoras para você? O professor fez perguntas e questões que estimularam o seu raciocínio e a sua busca pessoal pela solução dos problemas por ele apresentados? O professor fez propostas de atividades adequadas ao programa (objetivos, competências) divulgado? Você sempre entendeu claramente o que estava sendo proposto pelo professor? O professor esteve presente e disponível sempre que você sentiu necessidade de ajuda? O professor usou adequadamente os recursos disponíveis (vídeos, textos, equipamentos, etc)? O professor indicou outras formas e meios (vídeos, textos, sites da Internet, etc.) para você aprofundar o que você aprendeu nas aulas? Depois de ter aprendido alguma coisa, o professor deu oportunidade de você aplicar o que você aprendeu? Essas oportunidades de aplicar o que você aprendeu foram interessantes e estimulantes? Você concorda que o professor acompanhou o seu trabalho e observou o quanto você aprendia com as atividades propostas? Quando você teve dificuldade em aprender alguma coisa, o professor procurou ajudá-lo ensinando-o de outra forma? O professor sempre avaliou as atividades desenvolvidas por você? Você concorda com as avaliações feitas pelo professor? Você concorda com a forma como o professor fez a sua avaliação? O professor discutiu e negociou com você e com sua classe como ele avaliaria a aprendizagem? O professor já solicitou que você se avaliasse? Ele usou essa avaliação ao dar a sua nota? Sugestões para aprimoramento do curso:
Sim 4
Não
Por quê?(opcional)
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Computadores mais modernos, pois para os padrões atuais de Sistemas Operacionais, os mesmo que temos em laboratório são obsoletos demais. Internet muito lenta, imposivel baixar pacotes do linux.