O livro do
ÊX ODO
AERN E ETU BBL
livro do
EXOD m ç má Sco Hh e ur Mch qõ p De Wer
ç
2016 tholi tud il: xodu ©
O livro do Êxodo: Cadernos de estudo bílico edição - abril de CEDET
Título original
-
Ignatius Press.
Os direitos desta edição pertencem ao CEDET Centro de Desenvolimento Profssional e Tecnológico Rua Ângelo Vicentin, CEP: Campinas - SP Telene:
[email protected]
70 1084060 il 124080
dito: ditoitt: dução: ião: ditoção: J Diogo Chiuso
omaz Perroni Alessandra Lass
Roger Campanhari Virgínia Morais Ontivero
olho ditoil:
Adelice Godoy César Kyn d'vila Diogo Chiuso Silvio Grimaldo de Camargo
�
w.ecclesiaecom.br
Reservados todos os dieitos desta obra. Proibida toda e qualquer reprodução desta edição por qualquer meio ou rma, seja ela eletrônica ou mecânica, tocópia, gravação ou qualquer meio.
SUMÁRIO
INTROÇÃO A ESTE ESTO
9 r5
•
np iração e inerrância bíbica • Autoridade bíbica • entido da Sagrada Ecritura • o Critério para a interp retação da Bíbia Uando ete etudo • Coocando tudo em p erp e ctia • Uma no ta na •
r Autoria e data r 9 Etrutura r Títuo r Temática r Au tenticidade hitórica Perp e ctia critã 3
NTROÇÃO AO LIRO O ÊXOO
r
r 9
•
•
I3
•
•
•
•
•
ESEMA O LIRO O ÊXOO
•
•
9 Etudo da p a ara Servir 3 9 Quadro As pragas do Egito
O SENO LIRO E MOISÉS CONECIO COMO ÊXOO Etudo da p a ara Faraó • Map a Fuga e retorn o de Moiss ao Egito •
3
•
•
•
5
Enaio o bre um tóp ico A data do Êodo • Map a Êodo do Egito • utração proeto da morada • Enaio obre um tópico Depois do bezerro de ouro • Etudo da p a ara Misericórdia • Lei cerimo niai mo aica casião e finalidade •
9r rr
ESTÕES ARA ESTO
•
I3I
r
rrr
INTRODUÇÃO A ST STUDO
X
V ETÁ E da palavra de Deus Esse é o título mais eqüente ente atribuído Bíbia peos cristãos e é uma epressão rica em signicado Esse é também o título atribuído segunda pessoa da Santíssima Trindade, o Deus ilho - Jesus Cristo, que se encarnou para a nossa salvação e é chamado pelo nome de Paavra de Deus (Ap 19, 13; c Jo 1, 14). A paavra de Deus é a Sagrada Escritura A Palavra de Deus é Jesus Essa associa ção suti entre a paavra escrta de Deus e sua Paavra eterna é intencional e presente na tradição da greja desde a primeira geração de cristãos oda a Escritura divina é um único livro, e este livro é Cristo, já que toda Escritura divina fala de Cristo, e toda Escritura divina se cumpre em Cristo (CC 134). sto não signica que a Escritura é divina da mesma maneira que Jesus é divino Ea é, antes, divinamente inspirada e, como tal, é única na história da iteratura universal, assim como a En carnação da Paavra eterna é única na história da humanidade Podemos dier ainda que a paavra inspirada assemelhase Paavra encarnada em muitos e importantes aspectos Jesus Cristo é a Paavra de Deus encarnada; em sua humanidade, Ee é como nós em todas as coisas, eceto no pecado A Bíblia, enquanto obra escrita peo homem, é como quaquer outro livro, eceto pelo to de não conter erros Tanto Cristo quanto a Sagrada Escritura nos são dados para nossa savação, di o Concílio Vaticano , e ambos nos rnecem a revelação de nitiva de Deus Portanto, nós não podemos conceber um sem o outro a Bíbia sem Jesus, ou Jesus sem a Bíblia Um é a chave interpretativa do outro por que Cristo é o sujeito e o assunto de toda a Escritura que São Jerônimo arma que ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo (CC 133). Ao aproimarmonos da Bíbia, então, nós nos aproimamos de Jesus, a Paavra de Deus; e para que o encontremos de to, devemos abordálo através de um estudo devoto e piedoso da paavra nspirada de Deus, a Sagrada Escritura
2 3 4
]o 14: "E a Palavra se fez homem e haitou entre nós E nós ontemplamos a sua glória glória do Filho nio do Pai heio de amo e delidade A tradução rasileira dos textos ílios utilizada ao longo de todo este estudo é a da Bília da CNBB NE Cf Hugo de São Vítor De arca oe, 2, 8 PL 1 6, 642 iid 2 PL 16, 642-643 Cf Dei Vrbum, Dei Vrbum, 25 S Jerônimo ommentarii in !saiam, Prologus CCL 3, (PL 24, )
Canos stuo bíblco
INSPIAÇÃO E INERNCIA BÍBLCA5
A Igreja Católica armações admiráveis em relação Bíblia essencial para nós, se quisermos ler a Escritura e aplicála nossa vida do modo como a Igreja pre tende que o çamos, que reconheçamos essas armações e as admitamos Não basta que simplesmente concordemos, acenando positivamente com a cabeça, quando lemos as palavras inspirad', únic' ou inerrante preciso que saibamos o que a Igreja quer dier com esses termos e, depois, nos é necessário tornar pessoal essa compreensão nal de contas, a rma como cremos na Bíblia inuenciará inevita velmente o modo como vamos lêla E o modo como lemos a Bíblia, por sua ve, é o que determina o que nós tiramos de suas páginas sagradas Esses princípios são válidos independentemente do que estamos lendo - uma reportagem de jornal, um aviso de procurase, uma propaganda, um cheque, uma prescrição médica, uma nota de despejo O modo como lemos essas coisas (ou até, se as lemos ou não) depende muito de nossas noções préconceituadas a respeito da autoridade e conabilidade de suas ntes - e também do potencial que têm de afetar diretamente nossa vida Em alguns casos, a má interpretação da autoridade de um documento pode levar a conseqüências terríveis; noutros casos, pode nos im pedir de desutar certas recompensas das quais temos o direito No caso da Bíblia, tanto as conseqüências quanto as recompensas envolvidas têm valor denitivo O que quer dier a Igreja, então, ao endossar as palavras de São Paulo - Toda Escritura é inspirada por Deus (2Tm 3, 16)? Uma ve que, nessa passagem, o termo inspirad' pode ser entendido como soprada por Deus, seguese então que Deus soprou sua palavra na Escritura assim como você e eu sopramos ar quando falamos 5
Na linguagm idiana, rm "rran suma signiar "adar a sm "andar sm rum u "vaguar; "inr ran, nss snid, s diria d g qu "ada m prpósi, "m dsin r. N nan, rm é mprgad aqui n snid sri d "sm rrs, msm - assim ambém " inrran qur dizr "qu nã rra Pdrs ia dizr "in falívl', prém aur faz uma ara disinã nr sss dis rms "inrran "in falívl quand diz, mais n, qu "o mistério inrrânia bíblia é d âmbi ainda mis abrangn qu d sua in faibiidad A disinã slar qu aur sá s rfrind escrita da Bíbia m ineante, nquan qu s rfr interetação d qu i sri m inlível dis adjivs disins para duas apas disinas da rlaã m sagrad a sria a inrpraã da sria Ambas sã fia p própri Espíri San , pran, nã pdm falsar. Na arta ncíclica Divino nte piritu, d smbr d 943, Papa Pi XI diz da dur ina da inrrânia bíblia: "O primeiro e maior cui Leão Xi expor a utrina retiva ver dos Livros aas e n s ataques
à
à
à
contrários Por isso em graves termos decrou que não á erro absolutamente nenum quando o agóga n de coisas sicas e atém ao que aparece aos sentidos como escreveu o ngélico [S Tmás d Aquin expriminse u de modo metarico ou sen o modo comum de r ado naqueles tempos e usado ain oe em muitos casos na conversação ordinária mesmo pelos maiores sábios De Jto 'não era intenção s escritores sagas ou melo do pírito anto que por eles va são pavras to gostino ensinar aos omens essas coisas isto é a íntma constituição do mundo visível que na importam para a salvação [ em po ser acusado de erro o escritor saado e aos copistas escaparam almas inexatides na transcrição s códic ou e é incerto o verdeiro senti algum passo nm é absolutamente vedo coarctar a inspiração unicamente a algumas partes aa critura ou conceder que o próprio escritor saa eou po que a divina inspiração e sua naturez não só exclui todo erro mas excluio e repeo com a mesma necesside com que Deus suma verde não pode ser autor de nenum eo sta é a antiga e constante gea NE
]
8
O lvo o xoo
Isso signica que Deus é o autor primordial da Bíblia Certamente Ele se serviu tam bém de autores humanos para essa tare mas não é que Ele simplesmente os assistiu enquanto escreviam ou então aprovou posteriormente aquilo que tinham escrito Deus Espírito Santo é essencalmente o autor da Escritura enquanto que os escritores humanos o são nstrumentalmente. Esses autores umanos escreveram ancamente tudo aquilo - e somente aquilo que Deus queria é a palavra de Deus nas exatas palavras de Deus Esse milagre da duplaautoria se estende a toda a Escritura e a cada uma de suas partes de modo que tudo o que os seus autores humanos armam Deus também arma através de suas palavras O princípio da inerrância bíblica decorre logicamente do princípio de sua divina autoria nal de contas Deus não mente e nem erra Sendo a Bíblia divinamente inspirada nela não pode haver erro algum quanto quilo que seus autores tanto o divino quanto os humanos armam ser verdadeiro Isso quer dizer que o mistério da inerrância bíblica é de âmbito ainda mais abrangente que o de sua infalibilidade - a saber o de que é garantido que a Igreja sempre nos ensinará a verdade em tudo aquilo que disser respeito fé e moral claro que o manto da inerrância sempre cobrirá também o campo das questões de fé e moral mas ele se estende para mais longe ainda no sentido de nos assegurar de que todos os tos e eventos da histó ria de nossa salvação estão apresentados de modo exato na Escritura A inerrância bíblica é a nossa garantia de que as palavras e os feitos de Deus narrados na Bíblia são verdadeiros e lá estão unicados declarando numa só voz as maravilhas de seu amor salvíco A garantia da inerrância bíblica não quer dizer no entanto que a Bíblia é uma enciclopédia universal que serve a todos os propósitos e cobre todos os campos de estudo A Bíblia não é por exemplo um compêndio das ciências empíricas - e não deve ser tratada como tal Quando os autores bíblicos relatam tos de ordem natural podemos ter a certeza de que estão lando de modo puramente descritivo e fenomenológico" de acordo com a maneira como as coisas se apresentaram aos seus sentidos AUTODADE BÍBLICA
Implícito nessas doutrinas está o desejo de Deus de se fer conhecido por todo o mundo e de estabelecer uma relação de amor com cada homem mulher e criança que Ele criou Deus nos deu a Escritura não apenas para nos inrmar ou nos moti var; mais do que tudo Ele quer nos salvar este o principal propósito que perpassa cada página da Bíblia - e cada palavra sua na verdade 6
dourinas da inspiraão da i nrrânia da duplaauoria da Bíblia NE.
9
Canos stuo bíblco
o intuito de se revear Deus usa aquio que os teóogos chamam de acomoda ção" vees e se incina para se comunicar conosco por condescendência" - ou seja e a maneira dos homens como se Ee tivesse as mesmas paixões e aque as que nós temos (por exempo quando Deus di que se arrependeu" de ter feito o homem sobre a Terra em Gn 6, 6). outras vees e se comunica conosco por eevação" - ou seja dotando as paavras humanas de um poder divino (por exem po através dos profetas) Os inúmeros exempos de acomodação divina na Bíbia são a expressão do modo sábio e paterna de proceder de Deus Com efeito um pai sensitivo a com seus hos tanto por condescendência usando um paavreado in nti ou por eevação traendo o entendimento do ho a um níve mais maduro A paavra de Deus é portanto savíca paterna e pessoa Justamente porque faa diretamente conosco nós nunca devemos ser indiferentes ao seu conteúdo; a na de contas a paavra de Deus é ao mesmo tempo objeto causa e sustento da nossa fé a é na verdade um teste para a nossa fé uma ve que nós só vemos na scritura aquio que nossa fé nos ver Se nosso modo de crer é o mesmo da Igreja vemos na scritura a reveação savíca e inerrante de Deus feita por Ee mesmo Se cremos de modo distinto vemos um ivro totamente distinto sse teste é váido e apicáve não só aos éis eigos como também aos teóogos da Igreja e até aos seus membros da mais ata hierarquia - inclusive para o seu Magisté rio Recentemente o Concíio Vaticano II entiou que a scritura deve ser como que a ama da sagrada teoogià'7 O Papa mérito Bento ainda enquanto Car dea Ratinger ecoou esse ensinamento com as próprias paavras insistindo que os teólogos normatvos são os autores da Sagrada scriturà' (gri nosso) e nos embra que a scritura e o ensinamento dogmático da Igreja estão entreaçados de rma tão rme ao ponto de serem inseparáveis: O dogma é por denição nada mais que a interpretação da scriturà' Os dogmas já denidos de nossa fé portanto guardam em si a interpretação infaíve da Igreja daquio que está na scritura e a teoogia é uma reexão posterior sobre ees OS SENTIDOS DA SAGADA ESCTUA
Como a Bíbia é ao mesmo tempo de autoria divina e humana é necessário para êa coerentemente que dominemos um tipo de eitura distinto daquee ao qua estamos acostumados Primeiramente temos que êa de acordo com seu sen tido lteral, ou seja do mesmo modo como emos quaquer outro escrito humano este estágio inicia devemos nos empenhar na descoberta do signicado originário que tinham as paavras e epressões usadas peos escritores bíbicos época em que primeiramente ram escritas e recebidas por seus contemporâneos Isso quer dier
f Dei Vrbum, 24 I
O lvro o xoo
entre outras coisas, que não devemos interpretar tudo que emos iteramente", como se a scritura nunca asse de rma gurada ou simbóica (porque eqüen temente faa!) Peo contrário: a emos de acordo com as regras de escrita que go vernam seus diferentes gêneros iterários, que variam dependendo do que estamos endo - se é uma narrativa, um poema, uma carta, uma paráboa ou uma visão apocaíptica A Igreja nos exorta a er os ivros sagrados dessa maneira a m de nos faer compreender, com segurança, o que os autores bíbicos estavam se esrçando para expicar ao povo de Deus a cada texto O sentido itera, no entanto, não é o único da scritura; nós interpretamos suas sagradas páginas também de acordo com seus sentidos es prtuas Dessa rma, bus camos compreender o que o spírito Santo está tentando nos dier para aém daqui o que armaram conscientemente os escritores humanos nquanto que o sentido itera da scritura descreve reaidades históricas - tos, ensinamentos, eventos -, os sentidos espirituais desveam os prondos mistérios abrigados através das reaidades históricas Os sentidos espirituais são para o itera o que a ama é a para o corpo Você é capa de distinguios; porém, se tentar separáos, a conseqüência imediata é ta São Pauo i o primeiro a insistir nisso e já aertava para as conseqüências: Deus ]nos tornou capaes de sermos ministros de uma aiança nova, não aiança da etra, mas do espírito; pois a etra mata, e spírito é que dá a vidà' (2Co 3, 56). A tradição catóica reconhece três sentidos espirituais que se erguem sobre o ai cerce do sentido itera da scritura (cf CIC 115):
egórico primeiro o alegórico, que revela o signicado espiritual e proftico da
istória da Bíblia. interpretações egóricas epõem como as personagens, os eventos e as leis da Escritura podem apontar para alm deles mesmos, em direção ou a grandes mistrios ainda por vir (como no caso do Antigo Testamento , ou aos utos de mistrios á revelados (como no Novo Testamento. s cristãos eqüentemente lêem o Antigo Testamento dessa rma para descobrir de que modo o mistrio da Nova iança do Cristo á esava contido no da Antiga e tambm de que modo a Atiga Aliança i manifestada plena e nalmente na Nova. A compreensão alegórica tambm latente no Novo Testamento, especialmente no relato da vida e da obra de Jesus nos evangelos. Sendo Cristo a cabeça da Igrea e a nte de sua vida espiritual, tudo aquilo que i reali zado por Ele enquanto viveu no mundo antecipa aquilo que Ele continua realizando em seus membros atravs da raça. sentido alegórico rtalece a virtude da f. or segundo sentido espiritual da Escritura o moral, ou tropológico, que revela como as ações do povo de Deus, no Antigo Testamento, e a vida de Jesus, no Novo, nos incitam a criar ábitos virtuosos em nossa própria vida. Nesse sentido, da Escritura se tiram alertas contra víci s e pecados, assim como nela se encontra a inspiração para se perseguir a pureza e a santidade. sentido mor rtalece a virtude da caridade. II
Canos stuo bíblco óco. terceiro sentido espiritual o anagógico, que nos ascende à glória celeste
mostranos como um incontável número de eventos contidos na Bíblia pregura nossa união n com Deus na eternidade revelanos como as coisas iíei na Terra são imagens das coisas iniíei do Cu. sentido anagógico levanos a contemplar nosso destino e, portanto, próprio para o rtalecimento da virtude da esperança.
Junto do sentido itera esses sentidos espirituais extraem a totaidade daquio que Deus quer nos dier através de sua Paavra e portanto abarcam o que a antiga tradição chamava de sentido tota" da Sagrada scritura Tudo isso signica que os feitos e eventos narrados na Bíbia são dotados de um sentido que vai aém do que é imediatamente aparente ao eitor m essência esse sentido é Jesus Cristo e a savação que morrendo e nos concedeu Isso é correto sobretudo nos ivros do ovo Testamento que expicitamente procamam Jesus; porém é também verdadeiro para o Antigo Testamento que faa de Jesus de um modo mais camuado e simbóico Os autores humanos do Antigo Testamento nos revearam tudo que hes era possíve revear mas ees não podiam distância em que estavam ver caramente que rma tomariam os eventos turos Só o spírito Santo autor divino da Bíbia podia predier a obra savíca do Cristo (e assim o fe) da primeira página do ivro do Gênesis adiante O ovo Testamento portanto não aboiu o Atigo Ao contrário o ovo cum priu o Antigo e assim o endo evantou o véu que mantinha escondida a ce da noiva do Senhor Uma ve removido o véu vemos de súbito o mundo da Antiga iança cheio de espendor Água go nuvens jardins ávores montanhas pom bas cordeiros - todas essas coisas são detahes memoráveis na história e na poesia do povo de srae Mas agora vistas u de Jesus Cristo são muito mais que isso Para o cristão que sabe ver a água simboia o poder svíco do batismo; o go é o spírito Santo; o cordeiro imacuado o próprio Cristo crucicado; Jerusaém a cidade da gória ceestia ssa eitura espiritua da scritura não é novidade aguma De to ogo os pri meiros cristãos já iam a Bíbia dessa maneira São Pauo descreve Adão como sendo um tipo" que pregurava Jesus Cristo 5, 14). Um tipo" é ago ou aguém ou um ugar ou um evento - reais - do Antigo Testamento que prenuncia ago maior do ovo Testamento desse termo que vem a paavra tipoogià' referente ao es tudo de como o Antigo Testamento pregura Cristo (CIC 128130) m outro tre 8
à
à
5 4 "Ora, a mre reinu de Adã aé Misés, mesm sbre aqueles que nã havi pead, meend uma ransgressã igual de Adã, qua é gura daquee que dvia vir (gri adiinad). raduões dese rh (nã só as brasileiras) prferem erm ura paavra tipo, que aparee em algumas raduões inglesas O rm ain e nn rad na Vulgaa é rma Aqui, manémse erm to pela assiaã imediaa que se z m nei de tipogia NE .
12
O lvo o xoo
cho São Pauo retira signicados mais prondos da história dos hos de Abraão decarando: Isto i dito em aegorià' (G 4 24) e não está sugerindo que esses eventos distantes nunca aconteceram de to; ee está diendo que os eventos não só aconteceram mesmo como também signicam ago maior ainda por vir O Novo Testamento depois descreve o Tabernácuo da antiga Israe como sendo a imitação e sombra das reaidades ceestes" (Hb 8 5) e a Lei Mosaica como uma sombra dos bens turos" (Hb 10 1) São Pedro por sua ve nota que Noé e sua míia ram savos por meio da águà' que de certo modo representavà' o sacra mento do Batismo que agora sava vocês" (Pd 3 2010) interessante saber que a paavra grega que aí i traduida para representavà' é originamente um termo que denota o cumprimento ou contrapartida de um antigo tipo" Não é preciso no entanto que busquemos justicar a eitura espiritua da Bíbia considerando apenas os discípuos na de contas o próprio Jesus ia o Antigo Testamento assim e se referia a Jonas (Mt 12 39) a Saomão (Mt 12 42) ao Tempo (Jo 2 19) e serpente de brone (Jo 3 14) como sinais" que apontavam para ee mesmo Vemos no evangeho de Lucas quando Cristo conversa com os discípuos no caminho para maús que começando por Moisés e continuando por todos os Profetas Jesus expicava para os discípuos todas as passagens da scritura que avam a respeito dee" (Lc 24 27) oi precisamente essa interpretação espiri tua do Antigo Testamento que causou um prondo impacto nesses viajantes antes tão desencorajados e deixou seus corações ardendo" dentro dees (Lc 24 32) CTÉROS PAA A NTERETAÇÃO DA BÍBLA
Nós também devemos aprender a discernir o sentido tota" da scritura e o modo como nee estão incuídos o sentido itera e os espirituais Contudo isso não signica que devemos exagerar na interpretação'' buscando signicados na Bíbia que não estão de to nea A exegese espiritua não é um vôo irrestrito da imagina ção Peo contrário é uma ciência sagrada que procede de acordo com certos prin cípios e permanece sob a responsabiidade da sagrada tradição o Magistério e da ampa comunidade de intérpretes bíbicos (tanto os vivos quanto os mortos) Na busca do sentido tota de um texto sempre devemos evitar a rte tendência de espirituaiáo demais" de modo que a verdade itera da Bíbia seja minimiada ou até negada Santo Tomás de Aquino muito ciente desse probema asseverou: Todos os sentidos da Sagrada scritura devem estar ndados no itera" (cf CIC 9
G 4 24 "imbolicamente iss qur dizr sguin: as duas mulhrs rprsnam as duas aianas [ (gri adiina d) Nvamn há divrgênias rminlógias: as radus ra uiiza rm simbolicamente ra rm alegoria O rm ain nnrad na Vulgaa é aegoriam A raduã brasilira aqui shida spiamn para s as é a da Bíblia d Jrusaém Sã Paul: Paulus 2002; assim manéms rm alegoria n snid d nrdar m a unirmidad rminlógia d rsan da inrduã NE
Carnos stuo bíblco
116) Por outro ado jamais devemos connar o signicado de um texto em seu sentido itera indicado peo seu autor humano como se o divino Autor não inten cionasse que aquea passagem sse ida uz da vinda do Cristo eizmente a Igreja nos deu diretrizes de estudo da Sagrada scritura O caráter único e a autoria divina da Bíbia nos camam a êa com o espírito" O Concíio Vaticano II deineou de rma prática esse conseho direcionandonos a er a scri tura de acordo com três critérios especícos: 1 . Devemos "prestar muita atenção ao conteúdo e à unidade da Escritura inteira (CIC 112 2. Devemos "ler a Escritura dentro da Tradição viva da Igrea inteir (CIC 1 1 3 3. Devemos "estar atento[s à analogia da f' (CIC 1 1 4 cf 1 2, 6.
Esses critérios nos protegem de muitos perigos que iudem aguns eitores da Bíbia do mais novo estudante ao mais prestigiado erudito Ler a Escritura ra de contexto é uma tremenda armadiha provavemente a mais dici de escapar um desenho animado memoráve dos anos 50 um jovem garoto debruçado sobre as páginas da Bíbia dizia sua irmã: ão me perturbe agora; estou tentando achar um versícuo da scritura que ndamente meus preconceitos" ão há dúvida de que um texto bíbico privado de seu contexto origina pode ser manipuado a dizer ago competamente diferente daquio que seu autor reamente intencionava Os critérios da greja nos guiam justamente porque denem em que consistem os contextos" autênticos de cada passagem bíbica O primeiro critério dirigenos ao contexto iterário de cada verso no que se incui não apenas as paavras e pará gras que o compõem e o circundam mas também todo o corpo de escritos do autor bíbico em questão e ainda toda a extensão dos escritos da Bíbia O contexto iterário com pleto de quaquer parte da scritura incui todo e quaquer texto desde o Gênesis até o Apocaipse - já que a Bíbia é um ivro unicado não uma coeção de ivros separados Quando a Igreja canonizou o ivro do Apocaipse por exempo ea reconheceu que ee seria incompreensíve se ido separadamente do contexto mais ampo de toda a Bíbia O segundo critério posiciona rmemente a Bíbia no contexto de uma comuni dade que vaoriza sua tradição viv' Ta comunidade é o Povo de Deus através dos sécuos Os cristãos viveram sua fé por bem mais que um miênio antes da invenção da imprensa Por sécuos só aguns éis possuíam cópias dos evangehos e aiás só poucas pessoas sabiam er Ainda assim ees absorveram o evangeho - através dos
f S Tm d Aquin, umma eoloae ( Dei Vrbum 2
, , ! , ad
O lvo o xoo
sermões dos bispos e cérigos através de oração e meditação através da arte cristã através das ceebrações itúrgicas e através da tradição ora ssas eram as expressões de uma tradição vivà' de uma cutura de viva fé que se estende da antiga srae greja contemporânea Para os primeiros cristãos o evangeho não podia ser enten dido parte dessa tradição Assim também é conosco A reverência pea tradição da greja é o que nos protege de quaquer tipo de provincianismo cutura ou cro noógico como aguns modismos acadêmicos que surgem arrebatam uma geração inteira de intérpretes e ogo são rejeitados pea próxima geração O terceiro critério cooca a scritura dentro do quadro da fé Se cremos que a scritura é divinamente inspirada temos de crer também que ea é internamente consistente e coerente com todas as doutrinas nas quais os cristãos crêem impor tante reembrar que os dogmas da Igreja (como o da Presença Rea o do papado o da macuada Conceição) não ram adconados scritura; ees são de to a interpretação infíve scritura feita pea Igreja
USANDO ESTE ESTUDO
ste estudo i projetado para conduir o eitor pea scritura dentro das di retries da Igreja - deidade ao cânon tradição e ao credo Os princípios in terpretativos usados pea greja portanto é que deram rma unicada s partes componentes deste ivro de modo a er com que o estudo do eitor seja eca e recompensador tanto quanto possíve ntroduções Nós zemos uma introdução ao teto bíblico que, na rma de ensaio, abarca as questões sobre sua autoria, a data de sua composição, s eus objetivos e propósitos originais e seus temas mais recorrentes Esse conjunto de inrmações istóricas ajuda o leitor a compreender e a se aproimar do teto nos seus p róprios termos omentrios s comentários feitos em toda página ajudam o estudante a ler a Escritura com conecimento De rma alguma eles esgotam os signicados do teto sagrado, mas sempre providenciam um material inrmativo básico que auilia o leitor a encontrar o sentido do que lê reqüentemente, esses comentários servem para deiar eplícito aquilo que os escritores sagrados tomavam por implícito Eles também trazem um grande número de inrmações istóricas, culturais, geográcas e teológicas pertinentes à narrativa inspirada inrmações que podem ajudar o leitor a suprimir a distância entre o mundo bíblico e o seu próprio otas e rerências. Junto do teto bíblico e de seus comentários, em cada página são listadas numerosas notas que zem referência a outras passagens da Escritura relacionadas àquela que o leitor está estudando Essas notas de acompanamento são essenciais para todo e qualquer estudo sério São também um ótimo meio de se ver como o con 1
Canos stuo bíblco
teúdo da Escritura "se encai' numa unidade providencial Juno às notas e reerências bíblicas, os comentários também apontam a determinados parágras do Catecimo eja Catóica (CIC) Eles não são "provas doutrinais, e sim um auílio para que a interpretação da Bíblia por parte do estudante esteja de acordo com o pensamento da Igreja s parágras do Catecimo mencionados ou tratam diretamente de algum teto bíblico ou tratam, então, de um tema mais amplo da doutrina que lança uma luz essencial ao teto bíblico relacionado nsaios sobr e tópicos, studos de paavras e Quadros Esses recusos trazem ao leitor um entendimento mais prondo a respeito de determinados detales s enaio obre tóp ico abordam grandes temas no sentido de eplicálos de modo mais minucoso e teológico do que o que se usa nos comentários gerais, relacionandoos com eqüência às doutrinas da Igreja s comentários, inclusive, são ocasionmente complementados de um etudo de p ara que coloca o leitor em contato com as antigas linguagens da Escritura Isso deveria ajudar o esudante a apreciar e a entender melor a terminologia que i inspirada e que percorre todos os tetos sagrados ambém neste livro estão incluídos vários quadros que resumem muitas inrmações bíblicas "num piscar de olos Ícones s seguintes ícones, intercalados ao longo dos comentários, corespondem cada qual a um dos três critérios de interpretação bíblica promulgados pela Igreja Pequenas bolas pretas () indicam a que passagem (ou a que passagens) cada ícone se aplica s coentários marcados pelo ícone do livro relacionamse ao primeiro critério interpretativo, o do "conteúdo e unidade da Escriura, a m de que se torne eplícito o modo como determinada passagem do Antigo estamento ilumina os mistérios do Novo Muitas das in rmações contidas nesses comentários eplicam o conteto original das citações e indicam a maneira e o motivo pelos quais aquele treco tem ligação direta com Cristo e com a Igreja Por esses comentários, o leitor é capaz de desenvolver sua sensibilidade à beleza e à unidade do plano salvíco de Deus, que perpassa ambos os Testamentos s comentários marcados pelo ícone da pomba relacionamse ao segundo critério interpretaivo e eaminam as passagens em questão à luz da "tradição viva da Igreja Como o mesmo Espírito Santo i quem inspirou os se ntidos espirituais da Escritura e é quem guia agora o Magistério que a interpreta, as inrmações contidas nesses comentários seguem essas duas vias da interpretação Por um lado, reeremse aos ensinamentos doutrinais da Igreja da maneira como são apresentados por vários papas e concílios ecuênicos por outro lado, eles epõem (e paraaseiam) as interpretações esprituais de vários Padres tigos, Doutores da Igreja e santos s comentários marcados pelo ícone das caves relacionamse ao terceiro critério interpretativo, o da "analogia da fé Neles é possível deciar como um mistério 16
O lvo o xoo
da fé "desvend' e eplica ouro Esse ipo de comparação enre alguns ponos da fé crisã evidencia a coerência e unidade dos dogmas denidos, ou seja, da inerpreação infaível da Escriura feia pela Igreja
COLOCANDO TUDO E ERSECTVA
Tave tenhamos deixado por útimo o mais importante aspecto de todo este estudo: a vida interior individua do eitor O que tiramos ou deixamos de tirar da Bíbia depende muito do modo como a abordamos Se não mantivermos uma vida de oração consistente e discipinada jamais teremos a reverência a pronda humi dade ou a graça necessária para ver a scritura como ea de to é Você está se aproximando da paavra de Deus" Mas por mihares de anos - des de muito antes de tecerhe no ventre de sua mãe - a Paavra de Deus se aproxima de você
UA NOTA NAL
O ivro que tem nas mãos é apenas uma pequena parte de um trabaho muito maior que ainda está em andamento Guias de estudo como este estão sendo prepa rados para todos os ivros da Bíbia e serão pubicados graduamente medida que rem sendo naiados osso maior objetivo é pubicar um grande estudo bbico que num único voume incua o texto competo da scritura junto de todos os comentários quadros notas mapas e os outros recursos encontrados nas páginas seguintes nquanto isso não acontece cada ivro será pubicado individuamente na esperança de que o povo de Deus possa já se beneciar deste trabaho antes mes mo que esteja competo Aqui incluímos ainda uma longa lisa de quetõe de etudo ao nal, para deiar este rmao o mais úil possível, não apenas para o esudo individual, as ambém para discussões em grupo As quesões ram projeadas para fae o esudane anto comp re ender quano meditar a Bíblia, aplicandoa à própria vida Rogamos a Deus para que ça bom uso dos seus e dos nossos esrços para renovar a ce da erra!
INTRODUÇÃO AO LIVRO DO ÊXODO
AUTOA E DATA O ivro do Êxodo não identica o seu autor, embora arme que seu persona gem principa, Moisés, era abetiado (17, 14) e que ee escreveu as eis da aiança reveadas por Deus no Sinai (24, 4; 34, 27) a ausência de quaquer outro escritor popuar reacionado ao conteúdo do ivro, a tradição judaica e cristã sustentou que Moisés escreveu o Êxodo juntamente com os outros quatro ivros do Pentateuco: Gênesis, evítico, úmeros e Deuteronômio A armação tradiciona de que Moi sés i o autor do ivro do Êxodo também constitui uma armação histórica de que a substância da obra i registrada por escrito durante a sua vida, que pesquisadores contemporâneos identicam nos 1400s ou 1200s a C Grande parte dos estudos modernos chegou a concusões muito diferentes a respeito da origem do Pentateuco o jugamento da maioria dos especiaistas do Antigo Testamento, o Pentateuco não é obra de um único autor escrita dentro do breve espaço de uma única vida; em ve disso, incorpora o trabaho de vários escri tores diferentes, cujas contribuições ram agrupadas em etapas ao ongo de vários sécuos Desde o na de 1800, a principa aternativa para a autoria Mosaica é a teoria da autoria mútipa conhecida como Hipótese Documenta, que sustenta que o Pentateuco é um composto de quatro documentos independentes (identicados como J, , S, D) Simpatiantes desta teoria em sua rma cássica armam (1) que o documento J (nte javista) estabeece o enredo principa do Pentateuco no sécuo X ou X aC, (2) que J i competado por tradições aternativas contidas em um documento (nte eoísta) perto do na do sécuo V aC, (3) que o documen to D (nte deuteronomista) i compiado no sécuo I aC e serviu como um cataisador para a rerma reigiosa do rei Josias (2Rs 22-23), e (4) que o Pentateuco como conhecemos era mais ou menos competo, com inserções retiradas de um do cumento S (nte sacerdota) no sécuo V ou aC studiosos dos documentos consideram o ivro do Êxodo como uma compiação de materiais principamente de J, e S que i editado em sua rma na nos 400s aC sta perspectiva sobre a composição do Pentateuco continua a prevaecer entre os inúmeros estudiosos bíbicos, peo menos como uma hipótese nciona o en tanto, vários aspectos da Hipótese Documenta, tais como as datas dos documentos individuais de origem, a própria existência de um ou mais dos supostos documen 19
Canos stuo bblco
tos originais, bem como a possibilidade de que alguns dos documentos possam ser subdivididos em mais de uma nte ou podem ter soido uma ou mais revisões (chamadas de redações"), são objeto de debate em curso o entanto, permanece a opinião comum de que o Pentateuco i compilado em um perodo de tempo con siderável e não atingiu a sua rma nal até muito tempo depois dos dias de Moisés a mente dos estudiosos mais céticos, isso signica que os chamados livros de Moisés" provavelmente não tinham quaquer igação real com a gura histórica de Moisés Acadêmicos mais moderados, no entanto, insistem que muitas das tradições egas do Pentateuco têm indcios sólidos de origem Mosaica, mesmo que a pesquisa pareça indicar que materiais e tradições posteriores ram incorporados obra após sua morte Mesmo aqueles que aderem a uma noção mais rigorosa da autoria Mosai ca geralmente estão dispostos a aceitar que ajustes e atualiações moderados ram itos ao Pentateuco talve no primeiro milênio aC A Igreja Católica não toma nenhuma posição denitiva sobre a autoria e a data do Pentateuco Uma gama de pontos de vista sobre o nascimento e o desenvolvimento desses ivros é permitida desde que o ensinamento d Igreja sobre a inspiração bblica seja mantido e nada contrário fé seja promovido Dito isto, é notável que a Ponti cia Comissão Bblica examinou a origem do Pentateuco no incio do século e concluiu que as teorias modernas de compiação (como a Hipótese Document) não ram sucientemente rtes para tornar improvável a tradição da autoria Mosaica Em ve disso, a Comissão sugeriu que Moisés pode ter sido o autor da substância desses livros com a ajuda dos escribas; que ele pode ter tido ntes orais e escritas sua disposição; e que copist nos séculos subseqüentes podem ter moderniado certas caractersticas do Pentateuco para o benecio dos leitores posteriores (Sobre a autenticide do Pentateuco Mosaico, 27 de junho, 1906) Mais uma ve, perto da metade do sécuo , a Comissão Pontifcia Bbica mantevese convencida de que o estudo contnuo do Pentateuco conrmaria a inuência e o papel de Moisés como um autor e egislador" (Carta ao Cardeal Suhard, 16 de janeiro, 1948) enhum desses pronunciamentos é um ensino obrigatório da Igreja de hoje, mas juntos eles advertem estudiosos contra uma aceitação muito rápida de teorias que contradiem as tradições de longa data associadas scritura Além disso, muitos estudiosos insistiriam que as posições expressas nos pronunciamentos da Ponticia Comissão Bblica permanecem, de alguma rma, defensável Eles insistem que uma conexão histórica real entre Moisés e os cinco livros do Pentateuco ainda pode ser conrmada, independentemente de a origem Mosaica ser denida em termos gerais, Moisés considerado a nte primária e/ou autor das leis Pentatêuticas, ou em termos estritos, Moisés considerado responsável por compor a maior parte do Pentateuco, tanto eis como narrativas 20
O lvo o Êxoo
ESTRUTUR
A estrutura interna do Êxodo pode ser dividida de direntes maneiras. Focan do seus teas teológicos, é possível ler o ivro como duas grandes ações de Deus: a primeira parte narra a redenção divina de Israel (1, 1-18, 27), e a segunda parte cataoga a divina revelação a srael (19, 140, 38). Outros esquematizam o livro de acordo com seu movimeto e cenários geográcos. A partir dessa perspectiva, o Êxo do se desdobra num drama em três partes: Israel começa sua jornada no Egito (1, 113, 16), marcha peo deserto (13, 1718, 7), e, nalmente, se reúne no Monte Sinai (19, 10, 38). TÍTUO
O títuo hebraico para Êxodo consiste em suas palavras iniciais, w'h shmot, que signica estes são os omes" (1, 1). Ele repete as palavras de Gn 46, 8 e indica que Êxodo é uma cotinuação da história do Gênesis, em que a mília de Jacó é mencionada pela últia ve vivendo no Egio. A Septuaginta grega (L) intitula o Livro do Êxodo, que sigica partidà'. Esta posição expressa mais a subsância do ivro, que narra a migração em massa de srael do norte do Egito. A Vulgaa Latina segue a versão grega ao dar o títuo de Êxodo, do qual o título em iglês é derivado. TEMTC
O Êxodo narra como o povo escravizado de Israe tornouse a nação da aliança do Senhor. A teoogia do ivro está entrelaçada com a sua história épica, que se move da libertação legisação. (1) Libertação. A aventura do Êxodo começa com um poderoso ato de libertação. O Sehor ouve os gemidos de seus lhos em cativeiro egípcio, destrói seus opressores com u julgamento dez vezes maior, e os iberta dos grihões da superpotência pagã (caps. 1-12). Do Egito, ele os leva para o deserto, com o objeivo de orientáos para uma nova pátria e Canaã. Ao longo do caminho, Javé abre as águas do mar e dá ao seu povo um caminho para um turo melhor. Quado os carros do Faraó os perseguem, o Senhor abre as águas do mar, acabando co o iimigo totalmente (14, 129). A vitória sobre os egípcios é seguida por uma vitória sobre os aalecitas (17, 816), e, em seguida, o Senhor eva seu povo cansado para a seguraça do Monte Sinai (19, 1). Como nenhum outro evento a história bíblica primitiva, o Êxodo do Egito aparece na Bíblia como o paradiga principal da salvação. Na vedade, os livros bíbicos posteriores, incluindo o Novo Testamento, vão olhar para a libertação do Êxodo como promessa divina de algo maior que aida está por vir a redenção mais denitiva e uma aliança mais perfeita aguardando seu povo no turo.(2) Legislação. o Sinai, os lhos de Israel encontram o seu divio 2I
Canos stuo bíblco
Pai e Salvado e aceitam a sua aiança (caps. 19-24) Os temos desta aiança, que une o Senho e Isael, em um víncuo de paentesco espiitual, são expessos nas leis do Sinai. niciamente consistem nos Dez Mandamentos e em um pequeno código de ética socia e exigências eigiosas (caps. 20-23) Mas depois de o povo se cuva em adoação diante de um ídolo, a aiança ompida do Sinai é enovada, e o código da ei oiginal é expandido. A última pate do Êxodo é dominada po eis estabeeci das paa a bicação de um santuáio móve, ou moada, onde Javé escohe habita de uma ma ea, mas escondida, no meio do Seu povo (caps. 25-31 e 35-40) Essas leis sublinham tanto a santidade como a justiça de Deus e vão detemina a estutua essencia da vida e liugia de Isae peos séculos subseqüentes. Acima de todos eses acontecimentos está o Senho, o Redento de Isae. Na etapa da históia, Ele exibe o seu pode sobe a natueza, sobe as nações e sobe os deuses do Egito. i também Ee se evea como um Pai divino paa seu povo esco hido (4, 22) Depois de vi em auxíio de seus hos que soem, Ee oienta o seu caminho seguança (13, 21), nuteos com aimenos e bebidas (16, 1-17, 7), e popocionalhes instuções moais e eigiosas (caps. 20-23) Em váias ocasiões o Senho se dá a conhece de ma dieta e pessoal: Ee evea o seu santo nome (3, 14), sua góia divina (19, 18; 33, 1823), seu amo miseicodioso (34, 59), e sua intenção de cumpi as alianças feitas com os Patiacas (3, 1617; 6, 38) Cental paa a teoogia do Êxodo, então, é a eveação do único e vedadeio Deus - po suas ações, po seu nome, e po suas eis. AUTENTCDADE HSTÓCA
Sabese que os egistos históicos egípcios nunca mencionam o cativeio e ibe tação de Isae descita na Bíbia. sso não é supeendente consideando a tendência dos aós e seus escibas em siencia ago consideado embaaçoso paa o Egio e seu ei. No entanto, aguns (muitas vezes chamados de minimaistas" históicos ou evisionistas") intepetam que este silêncio signica que o Êxodo nunca ealmente aconteceu. Na fata d compovação independente de tes a da Bíbia, suspeita se que a históia apesentada em Êxodo e econtada em outos ugaes na Escitua é popaganda eigiosa escita após o exílio babiônico sem base históica eal. A anáise cuidadosa do Êxodo mosta que o ceticismo históico deste tipo é sim plista e poblemático. Numeosos dealhes no livo testemunham as condições da vida ea no Egito e no Sinai que seiam difíceis de expica se a históia do Êxodo tivesse sido concebida po escitoes judeus na Paestina centenas de anos depois do aegado peíodo do tempo da naativa. Ente estes detahes estão os seguintes. (1) O Êxodo é macado com estangeiismos egípcios autênticos, incuindo juncos" (2, 3; comentáio em 13, 18), magos" (7, 11), inho no" (25, 4; 26, etc.), tuquesà' 22
O lvo o xoo
(28 18; 39 11) e ouro h (39 3; c N 16 38). Da esa ra os noes das personagenschave no ivro coo Moisés (2 10) Maria (15 20) e Hur (17 10) são baseados e noes egípcios nativos. (2) Ta coo e Êxodo ntes do segundo ilênio a.C. descreve (ou representa) seitas e outros escravos estran geiros recrutados para trabahar co agricutura para o Egito (coo e 1 14) e e grandes projetos de construção (coo e 1 11 coentário e 1 822). A prova de que os escravos era supervisionados por capataes arados tabé é atestada neste ponto (coo e 5 6) assi coo o to de que quotas de produção era estabelecidas para oeiros (coo e 5 8). (3) A orada no deserto exposta nos ca pítuos nais de Êxodo reete o uso de santuários de tenda portáti e outras partes do Oriente Próxio na época de Moisés e até antes (coentário e 25 1-31 18). Seu sistea de entreaces oduras de adeira e revestiento de ouro se deve especicaente tecnoogia egípcia datada do segundo e terceiro ilênios a.C.. (4) O livro está faiiariado co as condições locais descritas na história coo o caendário agrícoa egípcio (9 3132) e o uso de adeira de acácia para a estrutu ra e obiiário da orada (25 10. 13. 23. etc.). Este útio detahe é signicativo porque essa adeira especíca é nativa de partes do Egito e da Penínsua do Sinai as não é encontrada na Paestina. No seu conjunto essas observações e co que seja prováve que o Livro do Êxodo repouse sobre a base re da história. altaente iprováve que o seu re ato seja cção iaginativa sipesente coposta de uitos sécuos depois que a conguração da história. Por u ado é dici acreditar que os autores na Paestina pósexíica (400s a.C. ou ais tarde) poderia ter conhecido e retratado co preci são as condições do Egito do segundo iênio (1400-1200s a.C.). Poderia se esperar que a história reetisse ago dos tepos experiências e cir cunstâncias destes autores pósexíio. é disso negar a historicidade do Êxodo não eva e conta a antigüidade e disão da tradição do Êxodo dentro da Bbia coo u todo. Longe de ser connada ao Livro do Êxodo a ibertação do Egito que Deus concedeu a seu povo deixou a sua arca e ua série de saos bíbicos orácuos proféticos conssões de fé e recitais históricos do passado de Israe ui tos dos quais são anteriores ao período pósexíico. Na anáise na então negar a historicidade do Êxodo cria ais probeas do que os souciona visto que arar a historicidade do aconteciento explica ehor os detahes precisos do Livro do Êxodo e oferece ua expicação convincente de toda evidência bíbica. PERSPECTIVA CRISTÃ
A tradição cristã encontra inspiração nos eventos históricos do Êxodo be coo no seu signicado espiritual e tipoógico. Os De Mandaentos reveados no Sinai
Canos stuo bíblco
tão centrais para a ética de Israe, continuam a ser parte integrante da catequese de Jesus e dos apóstoos sobre a vida mora e espiritua (cf. Mt 19, 1619; 13, 810). Uma eitura espiritua do Êxodo discerne o mistério da redenção cristã pre gurada de várias maneiras (1) A iberação da escravidão no Egito pregura nossa própria ibertação da escravidão do pecado 6, 67). Isso pode ser notado especiamente na travessia do mar, que serve como uma antecipação profética do Batismo (Cor 10, 12). (2) A festa da Páscoa, que co memora o acontecimento do Êxodo, aponta o caminho para Cristo, o Cordeiro de Deus, cujo sangue nos ivra da morte e cuja carne é feita de aimento na refeição pasca da Eucaristia (Cor 5, 78; Pe 1, 1819). (3) A jornada de Israe pelo deserto nos mostra que a jornada da vida é um tempo para evitar o pecado (Cor 10, 113) e para crescer na Fé (Hb 3, 14. 13). (4) O maná que caiu no deserto junto com a água que jorrou da rocha são vistos como antecipações da Eucaristia (Jo 6, 3135; Cor 10, 14). (5) A morada representa o mistério da Encarnação, peo qua Deus e sua gória habitaram entre nós na humanidade de Jesus Cristo (Jo 1, 14). (6) O Livro do Apo caipse oha para o cumprimento na do nosso êxodo da ibertação no Céu, onde os santos, resgatados peo sangue de Jesus, o Cordeiro (Ap 5, 9), recebem o maná escondido (Ap 2, 17) e bebem ivremene da água da vida para toda a eernidade (Ap 21, 6; 22, 17). (7) Para aém do Novo Testamento, os Padres da Igreja descobririam ainda mais prenúncios de fé e de vida cristã, acreditando que todo o Êxodo do povo do Egito, tendo ocorrido sob orientação divina, é um tipo e uma imagem de êxodo da Igreja dentre as nações" (Santo rineu, Contra as heresias 4, 30, 4).
ESQUMA DO LIVRO DO ÊXODO
edenção do o
1. Israel padece no Egito (1, 122) 2. O nascimento o exílio e o chamado de Moisés (2, 14, 31) 3. Moisés e Arão enentam o raó (5, 1-7, 13) 4. As Dez Pragas (7, 14-11, 10) 5. A instituição da Páscoa (12, 150) 6. A libertação do Egito (12, 51-15, 27) 7. A jornada ao Sinai (16, 1-18, 27)
Reeção no n
1. Aliança no Sinai (19, 124, 18) 2. Modelos para a morada (25, 131, 18) 3. O rompimento da aliança do Sinai (32, 1-33, 23) 4. A aliança do Sinai renovada (34, 135) 5. A construção da morada (35, 140, 33) 6. O Senhor habita na morada (40, 3438)
O SGUNDO LIVRO D MOISÉS CONHCIDO COMO
EXD
Os s e Israe ses são os nomes dos los de sael ue veam com Jacó paa o to cada
um com sua amíla 2Rben Smeão ev e Jud; ssaca Zabulon e Benjamm ã e Nea Gad e se 0s descendentes detos de Jacó eam seea ao odo sso ea uando José j estava o to 6epos moeu José assm como seus mãos e oda auela eação 70s saetas am cundos poleaam multpcaamse e tonaamse cda Vf mas podeosos de modo ue o país cou epleto dees 1, 14 Gn 46 87 m 6 450 1 58: Ac 7 4 8
COMENTOS 1, 16: inas iniciais o Êoo e escenentes na vesão gega o Êo
sumem os capítulos nais o ênesis, que naam como acó e sua míla am ab ta no Egito. 1 , "setenta Esse númeo apaece vá ias vees no Pentateuco ebaico tambm em n 46 Dt 10 . Ele sugee que a mía e Isae epesenta a mília unive sal viia em 0 nações após o úvio n 1 1 32 . A gua apesentaa como os 5
Os Israeiss ra priis pels epcis
o, na vesão ebaica o Êoo encontaa ente os Manuscitos o Ma Moto, e na eleiua a istóia po Estevo em At 14 . e comentáio sobe n 46 8.
. . Em cumpimento a aança feita com os 1, 7 "fecundos [
multiplicaramse
Patiacas n 1 . 6 6 4 35, 1 1 " país: essen, no elta o Nilo oental n 4 1 .
8Suu no to um novo e ue não conecea José 9le dsse a seu povo "Ola como a população saelta cou mas numeosa e mas e do ue nós Vamos toma povdêncas em elação a ees paa mped ue contnuem cescendo e em caso de guea se unam aos nossos nmgos lutem conta nós e acabem sando do país sabeleceam assm etoes de tabalo çado paa ue os opmssem com taeas compulsóas Fo assm ue constuíam paa o aaó as cdades-eneposo de Pom e Ramsés. 2Mas anto mas os opmam ao mas cescam e se multplcavam 0bcecados peo medo dos saeltas os eípcos mpuseamles uma dua escavdão. 1onaam-les a vda amaa com o pesado tabalo de pepaa bao e tjolos e com
É
2 Es ivr, mps d várias radiçõs d difrns daas, lida m dis animns, a libraç d Egi a aliança d Sinai qu, inimamn ligadas nr si rmam a b da fé d nig Tsamn. naliad d Misés.
dminad pla prs
Canos stuo bíblco toda sote de tabaos no campo e outos sevços, que les mpunam à ça epos, o e do Eto dsse às pateas dos ebeus, camadas Sea e ua: ''Quando assstdes as mulees ebéas no pato e cea o tempo do pato, se menno, matao; se menna, dexaa vve Mas as pateas tnam temo de eus: não aam o que o e do Eto les tn a mandado e dexavam vve os mennos 8ntão o e do to mandou cama as pateas e les dsse "Po que astes desse modo e dexastes os mennos vve 9 pateas espondeam ao aó mulees ebéas não são como as eípcas. las são obustas e, antes de a patea cea, j dão à lu 2eus ecompensou as pateas. O povo contnuou cescendo e tonandose muto te 21Como as pateas temeam a eus, deules também amíla 22Então o aaó deu esta odem a todo o seu povo "Lança ao o todos os mennos ebeus ecémnascdos, mas poupa a vda das mennas ! 0. A 7 9
1, 8-22: o temor e que srae estivesse
se tornano uma ameaça à segurança naciona o Egito eva a meias repressivas. Primeiramente os israeitas são feitos escravos que prepar tiolos ( 1 14 constroem ciaesentreposto (1 1 1 e trabham no campo (Dt 1 1 1 0. Então os egpcios assassinam os meninos nascios e srae a m e enaquecer a capaciae o povo para uma rebeião tura. Uma pintura numa tuba egpcia o sécuo a.C. mostra escravos semita e n bios eno tioos e barro sob a supevisão e capates armaos (umba e Ramose vizir o Faraó utmés I . lustração semehan te mostra escravos estrangeiros tomano con ta e gao e vinhas.
1, 10: "saindo Ecoa as palavras e
José em Gn 50 4 "Do país A emancipação e srael será o resutao irônico a escravião egípcia ( 8 . 1 ,11: "cidadesentreposto A expressão poe enotar um oca e armazena mento e alimentos (Cr 8 mas mais eqüentemente referese a arsenais militares 9 9 Cr 8 6 1 . "Pitom e amsés Ciaes o eta o Nio orienta conhecias peos egípcios como PiAtum e PiRamsés. A arqueologia locaiza a primeira em Tel eRatabeh e a ltima em Qantir/el eDab'a. O nome Ramsés i namente ao à seguna ciaeentreposto em honra o raó Ramsés • Algoricamnt, o homm pcador srv o (ca. 10416 a.C.. sso não signica diabo, rprsntado plo Faraó, é rçado necessariamente que Ramsés i construo a trabalhar na lama dos dsjos trrnos. por mãos israeitas urante o reinao o seu Mas quando Cristo orc alívio para nossa homônimo uma vez que a cronoogia o carga, somos lvados plo mar do Batismo, ond l dstrói os pcados qu nos scravi Êxoo impica que a construção aconteceu antes e seu nascimento (1 8 zaram l certo apenas que a ciae era conhecia por 1, 8: novo rei A ientiae o esse nome quano o Livro o Êxoo chegou Faraó (e a inastia é incerta. à sua rma na (como atestao em Gn 4 . Os nomes anteriores a ciae e Ram 3 Sano Agosinho, ata sobre o evangelho de ão joão sés incue Rowaty e Avaris. 28 9
O lvo o xoo 1, 17: "temor de Deus Signica que
1 , 12: "oprimiam A mesma expressão
aparece em Gn 15 13 quano Deus aver te Abraão que seus escenentes vão soer como escravos em uma terra estrangeira. 1, 1: "parteir Assistiam o parto avavam e vestiam os recémnascios no con texto privao o parto. Parteiras estavam as sim em posição e tirar a via e um bebê sem suspeita inevia e irregulariaes em especi por causa a elevaa taxa e morta iae inntil na Antigüiae. "ea [ Fuà' Os nomes essas he roínas e eensoras a via são preservaos na Bíblia enquanto o nome o poeroso raó não é.
Sea e Fua se esviavam o m e procura vam viver e acoro com a vontae e Deus ó 1 1 ) A obeiência à sua consciência mo ra exigiu esobeiência civil à orem assas sina o raó (c At 5 29) 1 , 2 1 : "deu-hes também famíià' sto é recompensouas com seus próprios hos (c S 1 27 3) 1, 22: "ançai ao rio O raó ecreta morte para os meninos e srae. O povo o Egito eve impor o éito real. uma ironia a Proviência ivina que Moisés será resga tao porque sua mãe o colocou no Nio 2 1 1
ESTUDO DA PALAA: FARAÓ (EX
Par'oh (hebraico: Um títuo para os reis o antigo Egito. O termo é e origem egípcia que signica "casa grane e originamente se reeria ao palácio rea o monarca. Ee é representao no escrito Jeroglíco omo a imagem e uma casa aeaa por uma coluna. O termo i transerio para o próprio rei em meaos o seguno miênio a.C.. De acoro com a convenção os escribas egípcios o nome o raó não i normaente escrito ao ao o seu títuo antes o sécuo X a.C. sso poe expicar por que no Pentateuco os reis o Egito são constante mente chamao e "raó sem mais ienticação (Gn 12 15; 37 36; Ex 1 1 2 15 etc.. Mais tare no entanto nos ias a monarquia israeita o nome o rei por vezes está ao ao e seu título real (raó Neco 2 23 29 raó Hoa Jr 30; c. Sisaque rei o Egito 25 então rei o Egito 2 1 7 ) Em too caso a Bíblia nunca ientica os raós que esempenham um papel no Livro o Êxoo. O mehor caniato para um êxoo no sécuo é utmés (ca. 150150) ou talvezenhotep (ca. 150125) Os eensores o Êxoo no sécuo X geramente vorecem Ramsés (ca. 1301236)
29
Cadrnos studo bíblco
Nscient e juventue e Miss 'Um homem da casa de Levi casou-se com ua muher
e seu á. 2A ulher concebeu e eu à luz u lho Ao ver que era um belo menino, manteveo escono urante três meses 3Náo poendo esconêlo por mas tempo , pegou uma cesta de papiro, clafetoua com betume e pche, pôs entro ela o menno e exouo entre os juncos na mage o o. 4A irmã o menino cou paraa à istância para ver o que ia acontecer. 5A lha o raó desceu paa se bahar no rio, enquanto suas companheras passeavam na margem Ela vu a cesta no meio os juncos e mandou ue uma criaa a aasse 6Quano abru a cesta, vu a crança: ea um menino, ue chorava. Fcou com pena dele e isse " uma as cranças dos hebreus A rmã o menino sse, então, à lha do raó: "Queres que te v chamar uma muher hebréa, que possa amamentar o menno? 8"Va, responeulhe a lha do faaó. E a mena chamar a mãe o menno. 9A la o faraó sse à mulher: "eva este menino, amamentao para mim, e eu te pagare o teu srio. A mulher levou o menino e o crou. 'ºQuano o menno estava crescdo, levouo à lha do faraó, que o aotou como lho. Ela eulhe o nome e Mosés, porque, dsse ela, "eu o trei as guas. : At 7 20 Hb 2 5 1: At 7 2
COMENTOS 1: Um homem' ram o mario
• O resgate do ine Moisés também ante cipa o resgate do ine Messias, cja mor te i ordenada por m édito re contra os meninos menores de dois anos de idade, e os pais tomaram medida para garantir a sa se grança no Egito (M 8)
e Jocabe 620) "deu l um lo Moisés nas ceu em torno e 526 a.C. e acoro com uma eitura itera a cronoogia bíbica (contano para trás 80 anos em 7 7 a partir 4 : "irmã do menino Maria a nica a ata o Êxoo cacuaa em 6 ) Estuiosos que atam o Êxoo ois sécuos irmã e Moisés mencionaa na Bíbia (N m epois estabeecem o nascimento e Moisés 26 59) 7: "mulher hebréi' A menina pa o meio para o na e 300 aC.. nea chamar Jocabe a mãe a criança natu 3: "cest' Tecia a partir e has ra 2 8 6 20) tes e papiro e impermeabiizaa com 10 : "o adotou como lho Quer i acatrão zer aoção ega (ver At 7 21) A partir esse • O termo hebraico para "cesá' é o mesmo ponto Moisés recebe uma eucação rea na termo sado no Gênesis para a "arca de Noé casa o raó ano origem à traição e (Gn ) que ee i eucao "em toa a sabeoria os Um pareo entre Moisés e Noé é, então, im egpcios (At 7 2 2 Phio V de Moisés pícito: mbos escapam ds gas da morte, 20-2) Príncipes nomeaos na corte eram tm em segrança nm recipiente fecha tipicamente preparaos para cargos no go do com piche, e sobreiem para tornrem-se verno egípcio. saadores dos otros A míia do homem "oisés O nome origina em egp i resgatada da extinção por meio de Noé; a fmíia de Israe ser resgatada da escraidão cio é "ee que é nascio mose) recor ano a aoção e Moisés pea míia o por meio de Moisés.
O livro do odo
raó A traição hebraica associa o ome Mashah) recorao a sua retiraa o e "Moisés Moshe) com o verbo "extrair Nio Miss e para Mai 1Certo dia, qando aduto, oié dirigiue para unto de eu irmão hereu e viu ua aição e omo um egípio matratava um dele. 120lhou para o ado e, não vendo ninguém, matou o egípio e eondeuo na aeia. 3No dia eguinte, aiu de novo e viu doi hebreu brigando Die ao agreor Por que ate no teu ompanheiro? 4Ele repondeu uem i que te nomeou hefe e uiz obre nó? uere, tavez, matame omo matate o egípio? Então oié autoue e die onigo Com ertea o to tornoue onheido 1uando o faraó oube do aonteido, prourou mata oié. Ete, porém, giu do raó e i parar na tera de adiã Ali ou entado unto a um poço. 60a, o aerdote de adiã tinha ete lha Eta vieam tirar gua e enhe o bebedouro paa dar de eer ao reanho do pai. 17Chegaam un patore e queriam expua. a oié levantoue em defea dela e deu de beber ao reanho. 18Ao voltarem paa unto de güel, eu pai, ete lhe perguntou Po que votate mai edo hoe? 19Ela reponderam " que egípio no livrou do patore; ee memo tirou gua para nó e deu de eer ao reanho 2Ragüel peguntou ha: E onde et ee? Por que deixate ee homem? Ide hamo, para que oma alguma oi 2oié onordou em morar om ele, e Ragüe deulhe ua lha Séra em aamento. 22Ea teve um ho, a quem ee hamou Géron, poi die Torneime hópede em terra etrangeir. 23Paado muito tempo, morreu o rei do Egito O iraelita ontinuavam gemendo e amando o dura eravidão, e, do meio da eavidão, eu grito de oorro uiu até Deu. 24Deu ouviu o eu lamento e lembroue da aiança om Araão, aa e Jaó 2Deu olhou para o iraelita e tomou onheimento
7 3; Hb 4. : 7 4 : c 7 7 8. : 7 9 7 34
rês episóios que reveam o caráter obre e Moisés e preuciam sua missão como ibertaor e Israe. Loge e ser iierete ao soimeto os oprimios, ee é aquee que se evata para eeer o aco cotra as iustiças o rte 2, 11: " adulto Ee tem agora 0 aos, e acoro com At 7 23 2, 14: "ce e uiz ? A perguta ressoa com iroia proética, á que Moisés se torará chee e uiz sobre Israe a história que se segue 18 1323) 2, 15: "a' A este o Go e Aqaba o oroeste a Arábia A Bíbia traça a ihagem os miiaitas até Abraão por meio e sua segua esposa, Cetura (G 25 2) ,, poço : ceao o e "Junto a Moisés ecotra pea primeira vez sua tu 2, 11-22:
ra esposa, Séra 2 21) Isso á cotiuiae a um parão iiciao o Gêesis, que escreve como as oivas ram ecotraas uto a poços e água, tato para Isaac (G 2 1 -67) como paraJacó (G 29 1-30) 2 6: "sacerdote de adi' Aqui chamao e "Ragüe 2 18) mas mais tare chamao e "Jetro 3 1 ; 1 8; 8 1) O primeiro sigica "amigo e Deus e poe ser seu ome pessoa este timo sigica ago como "Sua Exceêcia e poe servir como títuo sacerota 2, 22: "Gérson O primeiro eemeto sigica "estrageiro (hebraico, ger) e o seguo é reacioao à paavra "á (hebraico, sham). Mais tare, Moisés será pai e um seguo ho, Eiezer 1 8 ) 2, 24: "lembrouse Sigica que Deus está proto a itervir, pois a h ora a
31
Cadernos de estudo bíblico
ibertação e srae chegou. A expressão não implica que Deus se esqueceu e seu povo mas apenas que Ele escoheu este como º momento oportuno para cumprir sua promessa a ees (como em Gn 8 ) Sécu
os antes Ele havia feito uma aiança com Abraão para ar a seus escenentes uma nova terra (Gn 15 721) epois e libertá os a opressão estrangeira (Gn 15 26)
FUGA E ETONO DE MOISÉS AO EGITO
•H M M
32
O lvr Êx Misés e s dente 1Moisés ea pasto das ovelas de ]eo seu sogo sacedote de Madiã
Ceo dia levou as ovelas deseto adento e cegou ao monte de eus o oeb 2Apaeceule o anjo do Seno numa cama de go do meio de uma saça Moisés notou que a saça estava em chamas mas não se consumia 3Pensou: "Vou apoximame paa admia esta visão maavilosa: como é que a saça não pa de queima Vendo o Seno que Moisés se apoximava paa obseva eus o camou do meio da saça: "Moisés! Moisés! le espondeu: "Aqui estou eus le disse: "Não te apoximes daqui! ia as sandlias dos pés poque o luga onde ests é chão sado 6 acescentou: "u sou o eus de teu pai o eus de Abaão o eus de Isaac o eus de Jacó Moisés cobiu o osto pois temia ola paa eus 0 Seno le disse: "Eu vi a opessão de meu povo no Egito ouvi o gito de aição diante dos opessoes e tomei conecimento de seus soimentos esci paa libetlos das mãos dos egípcios e azêlos sai desse país paa uma tea boa e espaçosa tea onde coe leite e mel: paa a egião dos cananeus e dos eteus dos amoeus e dos eeseus dos eveus e dos jebuseus 90 gito de aição dos isaelitas cegou até mim u vi a opessão que os egípcios azem pesa sobe eles 1 agoa vai! Eu te envio ao aó paa que ças sai o meu povo os isaelita s do Egito Moisés disse a Deus "Quem sou eu paa i ao aó e aze sai os isaelitas do gito 2eus le disse: "u estaei contigo e este se paa ti o sinal de que eu te envio: quando tivees tiado do gito o povo vós sevieis a eus sobe esta montana 17: x 6 3 : 7 30 5 t 7 33 : M 3 M 6
0 37 t 33 7 3
COMENTÁOS 3, 1 : "oisés Ee tem agora 80 anos pblico e srae com o Senho "em meio ao
7 7) epois e ter vivio como estrangeiro em Maiã por 0 anos (At 7 30. Ver comentário em 2 1 1 "Horeb: Possivelmente outro nome para Monte Sinai mas é mais prováve que sea o nome e uma região ou coriheira que se une ao pico o Sinai (cf. Moisés "no rocheo em Horeb em 17 6 mas ele não chega ao Sinai até 19 12) A traição cristã ientica a eevação como ebe Musa (árabe para a "montanha e Moisés que se eeva a cerca e 2200 metros perto a extremiae su a Penínsua o Sinai. 3, 2: "anjo do enhor Meeia a presença e voz e Deus para o muno. Ver o Estuo a Paavra Ano o Senhor em Gn 1 6 7 pareceulhe: Moisés recebe uma teonia ou sea uma manifestação visíve e auve a gória ivina. Seu enconto privao com o Senhor na sarça antecipa o encontro
go no mesmo monte 19 18 "m chamas: O go poe ser um sina e presença e Deus 19 18) glória 2 ugamento (N m 1 1 1 ) e amor cmento peo seu povo (Dt 2) • Aegoricamente a sarça qe não se cons mia ensina o mistério do nascimento irgi na, pois a z da diindade dentro da Virgem nasce de ma ida hmana sem mrchar a or de sa irgindade. '4
3, 5: "chão srado ornouse sagra-
o pelo aparecimento e Deus ou seu ano (c Js 5 15) 3 , 6 : "o Deus de teu pai Deus também se revelou nessas conições a saac ( Gn 26 2) e Jacó (Gn 28 13) O costume e associar uma ivinae com um antepassao veneráve é ampamente atestao no antigo Oriente Próximo.
33
4
S Grgóri d Nissa, de oisés 2 2
adrnos d studo lco "emia olhar: Porque se pensava que
contemplar Deus com ohos humanos levaria à morte instantânea (Gn 16 3 32 30 z 13 22) Ao longo o tempo o meo e Moisés iminui à meia que o seu reacionamento com o Senhor se aprona em um eseo e ver a plenitue a sua gória 3318 CC 208) 3, 7: "tomei conhecimento de seus so imentos A ibertação e srae será um
ato e amor compassivo e Deus. 3, 8: "corre leite e mel Canaã é uma terra e rica abunância bem aequaa para a criação e gao e e colheita as uvas azeitonas gos e grãos (ver Dt 8 710) A escrição é proverbial no Antigo Testamento (Nm 13 27 Dt 6 3 s 5 6) "s cananeus: Dez nações ocuparam a Terra Prometia antes a chegaa e srael e acoro com Gn 15 1821 Listas abreviaas e seus habitantes são apresentaas no Êxoo (seis nações 23 23) Nmeros (cinco nações Nm 13 29) e Deuteronômios (sete nações Dt 7 1)
3, 1, 17: O chao e Moisés. Ape-
sar as promessa e auxio ivino e milagres para autenticar sua missão Moisés resiste ao chmao o Senhor com uma série e esculpa 3 1 1 1 10) cuminao em uma ltima tentativa e reeitáo 13) Esse parão se repete em outras partes narrativa e chamaos no Atigo Testamento em que a orem ivina experimenta obeções humanas segui e protestos por asistência ivina. Paleos com textos posteriores resstam que Moisés é tanto um ibertaor (como Gieão z 6 112) como um profeta (como eremias r 1 19) Na verae a Escritura embra Moisés como o maior os profeta hebreus (Dt 3 0) e o moeo e um profeta messiânico por vir (Dt 18 15 19 CC 2575) 3, 12: "u estarei contigo Deus suscita o consentimento e Moisés com paavras tranqüiizaoras 2) sinais 29) e com o conrto e companheirismo humano 116) "o sinal: Referese ao evento o Êxoo em si que trará os israelitas para o Sinai 19 1-2) para aorar ao Senhor 2 18)
Deus revela Seu ne Mosés dsse a eus: "Mas se eu aos saeltas e les dsse: O eus de vossos pas envoume a vós e eles m e peguntaem: 'Qual é o seu nome que devo esponde 1eus dsse a Mosés: "u sou aquele que sou E acescentou: ssm espondes aos saeltas: ' u sou enva me a vós eus dsse anda a Mosés: "ssm ds aos saeltas: O Seno o eus de vossos pas o eus de baão eus de Isaac e eus de acó envoume a vós ste é o meu nome paa sempe e assm see lembado de geação em geação 16Va e ene os ancãos de sael paa dzeles: O Seno o eus de vossos pas o eus de baão de Isaac e de acó apaeceume dzendo: u vos vste e v tudo o que vos sucede no gto 1ecd potanto tavos da opessão egípca e conduzvos à tea dos cananeus dos eteus dos amoeus dos eeseus dos eveus e dos jebuseus tea onde coe lete e mel! 8les te escutaão e tu com os ancãos de Isael s ao e do gto Então le des: O Seno o eus dos ebeus macou um enconto conosco exanos pos camna tês das deseto adento a m de oeece saccos ao Seno nosso eus 19Bem se que o e do gto não vos dexa pat se não obgado po mão podeosa 2 Mas eu estendee mna mão e castgae o Egto com toda sote
15
3 4 A raduã é inera; é, pran, diil deidir se esa é uma reusa de divugar nme u uma epliaã d íul divin Javé revelad imediaamene dep is
34
Cano etuo bíblco
Acontecerá no Sinai quano uma iança r raticaa entre Javé e srael por meio e uma liturgia o sacrifício 2 18) Notase que neste ponto a história Moisés vai solicitar uma licença temporária para que srael possa obsevar um festiva religioso. A recusa o raó em aceitar esta opção acabará por evar srael à liberação permanente a escravião (á visuaizaa em 3 8) 3, 19: "mão poderosà' Uma metára que se refere ao poer salvaor o Senhor. Muitas vezes no Êxoo ouvimos falar
a "mão e Deus que castiga o Egito com pragas 3 20; 7 1 7 9 3) e resgata seu povo 7 5; 13 3 1; 15 12) a "mão opressora os egípcios 3 8; 1 30; 18 1 01 ) O Êxoo é então embrao como obra a "mão rte o Senhor 32 11; Dt 3; 5 1 5; 26 8) 3, 22: "despojos do to alvez consierao uma compensação por muitos anos e trabaho escravo e srae. O evento acontecerá em 12 3536 mas i preito á em Gn 1 5 1
Deus ajuda Misés e sua iss Mosés espondeu: "Mas se eles não acedtaem e m mm
nem me atendeem mas dsseem: O Seno não te apaeceu? 20 Seno peuntoule: "O que tens na mão? "ma va espondeu. "oaa no cão dsse o Seno. le jooua no cão e a vaa se tonou um a sepente Mosés ecuou dante dela 0 Seno dsse a Mosés: "stende a mão e peaa pela caud. Mosés estendeu a mão seuoua e a sepente voltou a se uma vaa em sua mão. 5" paa eles acedtaem que o Seno o eus de seus pas o eus de baão de Isaac e de acó te apaeceu. 6 ssele anda o Seno: "Mete a mão no peto. le meteu a mão e quando a tou estava cobeta de lepa banca como a neve 70 Seno le ds se: "Mete de novo a mão no peto. le a meteu novamente e ao tla a mão estava nomal como o esto do copo 8"Se não acedtaem em t nem te escutaem ao pmeo snal acedtaão à vsta do seundo. 9Mas se não acedtaem nem mesmo com estes dos snas e não te escutaem apanas ua do o e a deamas em tea seca; a ua que apanaes va sanue na tea sec. Mosés dsse ao Seno: "Pobe de mm Seno! Nunca tve cldade paa fala nem antes nem aoa que las a teu sevo. Teno boca e línua pesadas 1 0 Seno espondeule: " quem é que d a boca ao se umano? Quem faz o sudo e o mudo o ceo e aquele que vê? Po acaso não sou eu o Seno? 2Va potanto que eu estae com tua boca e te ensnae o que deves dze. Mosés eplcou: "Pobe de mm Seno Po vo manda um outo. 0 Seno cou tado com Mosés e dsse: "Não tens teu mão aão o levta? u se que ele fala muto bem. le est vndo pessoalmente a teu enconto e ca alee em te ve. 5Tu le las e le tansmts as mensaens e eu estae com os dos paa faades e vos mostae o que deves fae. 6le faa po t ao povo e se teu potavo e tu ses um deus paa ele 17eva conto esta vaa com ela que deves ealza os snas. COMENÁOS
Moisés vai realizar três sas iante o povo e srae. Estes rao sevir como prova e que Deus tem a intenção e resgatáo e suas aições 3031 ) 4 , 6 : "leprà' Sugere algum tipo e infecção virulenta que clareia a pele (c Lv 13 8; Nm 12 0) 4, 1-9:
4, 1 : "nunca tive cilidade para
J
falar O hebraico iz "Eu não sou
um homem e pavras enquanto que a L grega iz "Eu não sou suciente. Abos inicam que Moisés treme com a perspectiva e ser o profeta o Senhor porque ele se sente inaequao à tare.
O vr d Êxd • Paulo qu alud à vrsão grga do txto m
oríntos , gualmnt consdras d sartculado dsqualcado para sr apóstolo No nano l acta sua mssão aprnd a prmtr qu a graça d Dus compns suas aquzas (or 0)
"Boca [ pesadas: sso signica 1 )
que Moisés tem um problema e faa 2) que ele tem meo e lar em pblico 3) que ele não tem tento para ser eoqüente ou persuasivo com palavras e ) que ele eixou e ser uente na lngua egpcia ese que giu o pas várias écaas antes. am bém é possível que mais o que um estes
tores pese na mente e Moisés 4, 12 : "com tua boc' A graça ivina vai compensar tuo o que Moisés não tem 4, 14: "irritado A paciência o Senhor se esgota quano a lista e esculpas e Moisés esgota e ele tenta reeitar sua vocação inteiramente 13) 4, 16: "falará por ti O Senhor permite que Aarão fae por Moisés como um profeta fala por Deus 7 1) O episóio é um exemplo clássico e uma aequação ivina em que Deus leva em consieração aquezas o seu povo no cumprimento e sua vontae
Miss reta a Eit osés eono paa jno de se sogo Jeo e dissee "eo voa aos es ãos no Ego paa ve se ainda vve Jeo disse a oisés "Vai e pa 1inda na ea de adã o Senho dsse a osés "Voa ao Egio pos j oea odos os qe qeia iae a vid. 2osés levo consgo a he e os lhos ajdoos a ona n eno e voo ao Ego osés levava na ão a vaa de pode dvno. 20 Seno e dsse "Voando ao Ego cda de ae dane do aó odos os podgos qe ps à a dsposião. as e endecee o se coaão e ee não dea o povo pa 22 lhe ds ssi aa o Seno sae é e o e pogno 2o sso e e odeno qe deies pai o e o paa sevie. Se e ecsaes a deo pa e aae e lho piognio 2Dane a vage n ga de osada o Senho enconose co osés e ea alo. 2Séa enão pego a ca de peda coo o pepúco do ho ocoo nas vlas de oisés e disse " és paa ado de sange 2E o Senho deoo e pa ando ea dsse "ado de sange e elaão à cicncsão. 270 Senho disse paa aão: "Va ao encono de osés no deseo. aão i enconose co o ão na onanha de Des e ejoo. 2osés cono a aão do o qe o Seno e ina dio ao nco da ssão Faoes aé dos sinais qe e hava andado ae. 2oisés e aão a e ena odos os anciãos dos saelias. aão cono do o qe o Seno havia dio a osés e ese eao os snas à vsa do povo 1e o povo acedio. ao ovi qe o Seno dava aenão aos isaelas e ohava paa sa aão posaase e adoaão 19: Ac 7 34
o Mnno Jsus para ra do país por um tmpo pos Hrods tntou matálo O pa rallo mplca qu Jsus é um novo Mosés
19: "morreram todos os que que
ncluino o raó que quis matar Moisés 0 anos antes 2 15 23) riam tirarte a vid'
4, 20: "a mulher Séra
• Ess vrsículo é paraasado m Mt 0
quando a Sagrada amíla volta a sral d pos da mort Hrods Mara José lvaram
2 21)
"eus lhos: Gérson e Eiezer 2 22
1 8 2-)
37
Cadernos de estudo bíblco "Vara do poder divino: Para ser usaa s 63 8; Sb 9 7) Designao primogêni
como um instrumento o poer ivino 7 to o Senhor r 3 1 9 ; Eco 36 11) srae está marcao como o primeiro beneciário 20; 9 23; 10 1 3; 1 16) 4, 21: "endurecerei o seu coração a reenção ivina entre a mia as nações Um tema recorrente na narrativa as pragas (ver comentário em 19 6) mplcito nessa (caps 712) No ecorrer e aém as pri relação é o to e que Deus tem um amor meiras cinco pragas o raó enurece o seu terno para srael r 3 1 3 ) que a eeição e próprio coração ao recusar as emanas o srae é o resultao a iniciativa gratuita e Senhor 7 1 22; 8 1 5 32; 9 3) A partir Deus (Dt 7 68) e que srae tem o privilé a sexta praga no entanto izse que Deus gio e um ho em servir o Senhor o Pai i enuece o coração o aó e z com que vino 23; s 63 16; Sb 1 3; Eclo 23 1) ee não respona s avertências e Moisés No Êxoo Deus se mostra um Pai amoroso 9 12 ; 10 1 20 27; 1 1 10; 1 8) Como para srae não só por resgatar seus hos o o raó enurece o seu coração antes a in cativeiro 12 2931; 1 1029) mas por tevenção e Deus ser mencionaa somos conuzir 13 2122) aimentar 16 117 evaos a ver que 1 ) o raó não é vtima 7) protege 17 816) instuir 20 123 inocente ou peão manipulao por um poer 33) e viver entre eles 25 8 ; 0 338; CC superior (ou sea nãoresponsáve por suas 23839; 1 ) 4, 23: "deixes partir o meu ho O ações mas é aguém que esaaoramente se opôs ao pano o Senhor ese o incio e utimato ao Egito. A ameaça irecionaa que 2) o enurecimento ivino é uma res ao primogênito o raó antecipa a écima posta a teimosia humana não a sua causa praga que vai requerer a via e seu ho inicial. mais pováve que o "enurecimen mais veho e hereiro 12 29) to ivino sea uma metára para escrever 4, 24-26: Signicao origina obscuro o astamento a misericória e a graça Moisés poe ter seguio o costume maiani e Deus o pecaor que poeria e outra ta e espera para circunciar os meninos até rma reear sua rebelião insoente sso é pouco antes o casamento. Se assim r ele s vezes escrito nas Escrituras como Deus renegou a aiança abraâmica que exigia que "esistino ou "entregano o pecaor aos os recémnascios ssem circunciaos no eseos o seu coração sem Deus (At 7 2; oitavo ia após o nascimento (Gn 17 913) 1 2 26 28) A nãoobsevância este rito signicava ser 4, 22: "meu primogênito A ientia "eiminao o povo a aiança (Gn 17 1) e naciona e srae em relação ao Senhor Em too caso o inciente é muitas vezes in A iação aotiva o povo eeito está enrai terpretao como preguração os aconteci zaa na aiança e Deus com os Patriarcas e mentos a noite e Páscoa quano o sangue seus escenentes (ver Gn 17 78) uma sacricia irá p roteger os hos primogênitos prerrogativa coetiva que pertence nação e srae o Exterminaor ivino 12 21 (Os 1 1 Sb 18 13) bem como ago que se 27) Consiere o to e que (1 o presente estene a seus membros iniviuais (Dt 1 episóio segue iretamente uma referência
O livro Êodo
em 23 écima praga 2) a paraa num oca e hospeagem sugere um cenário no turno 3) a morte é evitaa por um ritua e erramamento e sangue e ) a expressão
"queria atálo em 2 poe referirse
não busca o Senhor por Moisés mas a uma ameaça ivina contra Gérson o primo gênito e Moisés.
ESTUDO DA SEV
bad (hebraico Signica "trabaar ou "servir A ação o verbo poe ser i recionaa para um obeto como quano um azeneiro ou um arineiro ara a terra (Gn 2 5) ou para uma pessoa como quano um escravo trabaha para seu mestre (Ex 2 2) ou um vassao serve seu senhor (Gn Sm ) O serviço também é prestao s divinaes sea para o Senhor (Dt 6 3 Sm 3) ou para os doos dos gentios (Dt 8 Js 2 1 5) Neste contexto o verbo muitas vezes tem o sentio e "aorar e é usao para o serviço sacerota e itr gico oferecio a Deus no santuário (Nm 3 8; 23 5 6 9) Os primeiros captuos o Êxodo criam tensão com este termo quano escrevem Israe em um cabodeguerra entre Javé e o raó As pessoas são rçaas a traba har como escravos para o Egito (Ex 1 5 8 5 2) mas são chamaas para adorar ao Senhor peo serviço e sacricio (Ex 1 6 9 . 1 3 1 0 3 226) A escoha entre o trabao e a iturgia é namente eciia por Deus que iberta os israeitas e os eva até o Sinai para que ees possam "serviLo (Ex 3 12)
NOTAS
39
Caernos eso bblco
5
ijls se pa Em seuda Mosés e Aaão apesentaamse ao aó e le dsseam 'ssm
dz o Seno eus de Isael ea pat o meu povo paa que me celebe uma festa no deseto 2Mas o aó espondeu "E quem é 'o Seno paa que eu le deva obedece dexando Isael pat Não coneço 'o Seno nem dexae Isael pat Eles dsseam O eus dos ebeus veo ao nosso enconto exanos a tês das de camno no deseto paa ofeecemos saccos ao Seno nosso eus o conto a peste e a espada nos atnão Mas o e do Eto les dsse "Po que vós Mosés e aão levas o povo a descuda dos seus tabalos Ide paa vossas taefas! o aó acescentou "Vede vossa ente j é numeosa demas e vós quees fazêlos nteompe suas taefas Naquele mesmo da o aó deu aos nspetoes do povo e aos capatazes a seunte odem 7"Não neças mas pala a essa ente paa faze tjolos como antes fazíes Eles mesmos devem junta a pala 8Mas ex a mesma quanta de tjolos de costume sem ta nada São uns peuçosos e po sso eclamam 'Queemos ofeece sacfícos ao nosso eus 9Caea esses omens com mas tabalo paa que estejam ocupados e não dêem ouvdos a palavas mentosas 0s nspetoes e os capatazes am pos dze ao povo 'sm dz o aó Não vos dae mas a pala evees ecole a pala onde a pudedes enconta Nada poém se dmnuído do vosso sevço 20 povo espalou-se po todo o Eto em busca de pala Mas os nspetoes pessonavam-nos dzendo "emna a tae macada paa cada da como quando ava pal 0s nspetoes do faaó açoaam os capatazes saeltas que eles avam nomeado aleando "Po que nem ontem nem oje completastes a quota costumea de tjolos que poduzíes antes 0s capatazes saeltas am quexa-se ao faaó dzendo "Como podes pocede assm com teus sevos Não se nece pala a teus sevos e nos mandam faze tjlos Nós somos açotados mas o culpado é a tua ente 70 aó espondeu "Sos mesmo uns peuçosos e po sso dzes 'Queemos ofeece saccos ao Seno 8 aoa de tabala! Não vos se dada a pala mas devees poduz a mesma quanta de tjolos 90s capatazes saeltas se vam em m stuação com a odem de não dmnu e m nada a quota da de tjolos 2Encontaam-se com Mosés e Aaão que os estavam espeando na saída do palco do faaó 2 e les dsseam "Que o Seno vos examne e julue vós nos tonastes odosos dante do faaó e dos seus sevdoes e les pusestes na mão a espada paa nos mata 22Ento Mosés voltou-se paa o Seno dzendo "Meu Seno po que maltatas este povo Paa que que me envaste 2esde que me apesente ao faaó paa le fala em teu nome ele cou maltatando o povo e tu nada zeste paa lbet-lo COMENTÁOS
, 1-9: O cononto inicia entre Moisés ê ugar ao culto a caa sete ias mas o raó
e o raó. A permissão para srae embarcar em uma peregrinação e três ias não só é reeitaa mas é recebia com grane crue ae. Em causa estão as perguntas: "Quem é o Senhor? E a quem não pertencem Israel Javé ou o raó? , 3: "sacricios ao enhor Ofensivo para as sensibiiaes reigiosas os egpcios. Ver comentário em 8 26 , : "interromper suas tarefas O verbo hebraico está reacionao com a paa vra "sábao. Ee aponta para um contraste não ecarao: Deus requer que o trabaho
exige os seus escravos naa aém o traba lho e tenta expusar o cuto as suas vias completamente. , 6: "inspetores Ociais egpcios en carregaos e supervisionar o trabaho escra vo em locais e construção. "apatazes: Homens e srae seecio naos para supervisionar as equipes e tra baho iniviuais. Eram suborinaos aos inspetores. , 7: "paha Picaa e misturaa na ama para zer os tioos. Ao ongo o tem po a paha liberava um ácio que zia os ti
O livro do Êxodo
oos urarem mais Para eviência ra a Bbia que os escravos semitas eram rçaos a trabahar nas oarias o antigo Egito ver comentário em 822 5, 8: "quantia de tijolos As quotas e proução exigias os oeiros untamente com registros e proução são bem atestaos
em ntes egpcias a partir o seguno miênio a.C.. 5, 23: "nada zeste para libertálo
Um Moisés ustrao uta com o aparente acasso e Deus em cumprir sua promessa e agir poerosamente contra o Egito 3 1622)
10 Senhor disse a Moisés: ora ers o que vou faer ao faraó Por mão poderosa ser rçado a deixlos ir ser coagido a expulslos do país
6, -6 t 3 7
Deus promete liertação 2Deus falou a Moisés e he disse " u sou o Senhor 3pareci a braão, a Isaac e a Jacó como o Deus Poderoso, mas não hes dei a conhecer eu nome o Senhor. 4Com eles estabeleci a minha aliança, para darlhes a terra de Canaã, a terra em que viveram como migrantes e estrangeiros 5u também ouvi os geidos dos israelitas, que os egípcios escraiara, e lebreime da minha aliança 6Die, portanto, aos israelitas: u sou o Senhor u vos tirarei dos trabalhos impostos pelos egípcios, vos libertarei da escravidão e os resgatarei com braço estendido e grandiosos atos de juío. u os tomarei como meu povo e serei o vosso Deus ssim sabereis que eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos liberta dos trabalhos impostos pelos egípcios. 8u vos introduzirei na terra que, com mão levantada, jurei dar a braão, a Isaac e a Jacó, e vola darei em possessão eu, o Senho r 9Moisés falou deste modo aos israelitas, mas eles não o escutara, porque estaam com o ânimo abatido pela dura escravidão. 10 Senhor falou, então, a Moisés e he disse 1 1"Vai falar com o raó, rei do git o, para que deie sair os israelitas do país 12Mas Moisés protestou diante do Senhor: "Se nem os israelitas me escutam, como me atender o raó, a mim que tenho diculdade de falar? 30 Senhor falou a Moisés e a arão e deulhes ordens para os israelitas e para o raó, rei do gito, com o m de os faer sair do gito
COMENTÁOS
O hebraico é E Shay o nome e Deus conhecio nos tempos patriarcais (Gn 7 28 3 35 8 3) Outros ttuos ivinos usaos neste peroo primitivo incuem " Deus tssimo (Gn 8) "Deus que vê (Gn 16 3) "Deus Eterno (Gn 2 33) "Deus e Bete (Gn 3 1 3) e "Deus o Deus e srae (Gn 33 20) " enhor: O hebraico é YW o nome pessoa e Deus (ver comentário em 6, 3: "Deus Poderoso
3 5) O Êxoo parece izer que Deus reveou este nome pea primeira vez a Moisés mas reerência eqüente a Javé (o Senhor no Gênesis parece inicar que o nome era conhecio muito antes isso Poese chegar a irentes expicações (1) Aguns atribuem a ivergência entre Gênesis e Exôo utilização e ierentes ntes na composição o Pentateuco Assim izse que Gn 26 e passagens simiares que supõem que o nome "Javé era conhecio ese os primeiros tem
Cadernos estudo bblico
pos ecorrem a nte J (avista enquanto a noção e que Deus ivugou pea primeira vez o seu nome a Moiss representa a visão a nte E (eosta 3 1315) e a nte S (sacerota 6 23) Nesta eitura os eitores o Pentateuco ao invs e harmonizar essas perspectivas conitantes simpesmente hes permitiu car sem resoução. Para saber mais sobre esta hipótese as ntes consutar Introução Autor e Data. 2) Outro ponto e vista sugere que o nome e Jav era conhecio muito antes o tempo Mosaico mas que o seu sicado i reveao pea primeira vez a Moiss. Nessa visão está impcita a iia e que as pessoas passam a "conhecer a Deus e seu nome e uma rma mais competa atravs e suas ações (ver 6 7 7 5) Assim ao contrário a geração o Êoo os Patriarcas não vieram a conhecer o Senhor como agum que cumpre suas promessas para o turo. 3) na outra visão sustenta que Deus reveou seu nome a Moiss primeiro como o Êoo parece inicar. O uso o nome Jav ("Senhor no Gênesis então
epicao como uma tcnica retrospectiva em que o nome ivino proetao para trás na história a m e subinhar que o Deus os Patriarcas i o mesmo Deus conhecio a srae como Jav. Poese consierar que esse recurso iterário ressata a cont inuiae a ientiae e a ação e Deus atravs as iaes primitivas a história bbica. 6, 4: "terra de Conrme prometio na aiança abraâmica (Gn 17 8) 6, 6: "resgatarei O termo hebraico signica "comprar e vot' um parente ou sua proprieae e conscaores. O Senhor z o pape o parente Reentor 15 13) como um Pai ivino que vem para resgatar seu ho cativo Israe 22) Ver Estuo a Paavra: Resgatar em Lv 25 5 6 , 7 : "meu povo Antecipa a bênção a aiança o Sinai prometia em 19 5 "erei o vosso Deus: Reitera a promessa o Senhor em Gn 17 7 e ser o Deus os escenentes e Abraão por meio e uma aiança eterna.
Geneoa de Moiss e ão 4Estes são os cefes das casas patrarcas: os de ben, prmogênto de srae: Henoc, alu, Hesron e Carm são esses os s de ben 5los de Smeão: ]amue, Jamn, od, Jaqun, Soar e Saul, lo de uma cananéa são esses os s de Smeão 6stes são os nomes dos los de ev, segundo as descendêncas: Gérson, Caat e Merar ev vveu cento e tnta e sete anos Flos de Gérson: obni e Seme, segundo seus 8los de Caat: r, saar, Hebron e Ozel Caat vveu cento e trnta e três anos 9Flos de Merar: Mool e Mus So esses os s dos levtas, segundo suas descendêncas 2ºmram casouse com Jocabed, sua ta, da qual le nasceram arão e Mosés mram vveu cento e trnta e sete anos 2Flos de saar: Coré, Nefeg e Zecr 22los de Ozel: Msael, lsaf e Setr 23aro casouse com Isabel, a de mnadab e rmã de Naasson dela le nasceram Nadab e , leazar e Itmar 24Flos de Coré: sr, lcana e basa São esses os cãs coreítas. 25leazar lo de arão casouse com uma das las de utel, da qual le nasceu néas São esses os cefes das casas dos evtas, segundo seus clãs 26Tas são, portanto, arão e Mosés a quem o Senor dsse: "ze sar do gto os sraeltas, por exérctos 2oram os mesmos Mosés e arão que faram ao faraó, e do gto, para fazer sar os sraetas do gto 6 46 Gn 46 8 m 6 54 6, 69 m 5 0 6 5758 lCr 6 69 6, 223: m 6 5860
42
O Livo do Êodo
A geneaogia e Aarão e e Moisés irmãos a tribo e Levi O homem Levi é o terceiro ho o patriarca Jacó (Gn 29 3) Quatro hos e Arão são men cionaos em 6 23: Naab e Abi que são mortos mais tare (Lv 10 13) e Eeazar e Itamar que perpetuam a inhagem sacer 6, 14-27:
ota em srael (Nm 3 1 ) Outras guras notáveis incuem Coré 6 21) o primo de Arão e e Moisés que isputará auacio saente o sacerócio (Nm 16 116) e Finéias 6 25) o neto e Arão que receberá uma aiança e sacerócio perpétuo (Nm 25 61 3)
Moiss e ão oedecem aos mandamentos de Deus 28No dia em ue o Senor ou a Moisés, no gito, 29dissele: "u sou o Senhor. Transmite ao raó, rei do gito, tudo o ue te digo. 3 Moisés respondeu ao Senor: "Tenho diculdade de lar. Como me ouvir o raó?
0 Senor disse a Moisés: "Ola, eu te ço como um deus para o faraó, e arão, teu irmão, ser teu profeta. 2Dirs tudo o ue eu mandar, e teu irmão arão lar ao raó, para ue deie sair os israelitas do país. 3Quanto a mim, vou endurecer o coração do faraó e multiplicar sinais e prodígios no gito. 0 raó não vos atender, mas eu porei mina mão sobre o gito e rei sair do gito os meus exércitos, o eu povo, os israelitas, com grandiosos atos de juío. 50s egípcios carão sabendo ue eu sou o Senhor, uando eu estender minha mão contra o gito e tirar os israelitas do meio eles. 6Moisés e arão eram exatamente o que o Senor lhes avia 7Moisés tiha oitenta anos, e arão oitenta e três uando ram lar ao raó. 7, 3 t 7
COMENTÁOS
Aarão va servir como um mensageiro e portavoz e Moisés assim como um profeta representa os ine resses e Deus e em Seu nome 7, 7: "oitenta aos Moisés está agora 0 anos mais velho o que quano giu o 7, 1: "teu prot'
Egito 2 15) Para a ivisão traicion a via e Moisés em três peroos iguais e 0 anos caa ver At 7 23 30 36 "oitenta e três: Aarão é o primogênito e Amram e assim o irmão mais veho e Moisés 6 20 Nm 26 59)
A vara miracosa de ão 80 Senor disse a Moisés e arão: 9"Quando o faraó vos pedir ue çais algum prodígio, mandars arão pegar a vara e jogla diante do faraó, e ela se transrmar em serpente. Moisés e arão se apresentaram ao faraó e eram como o Senor tinha mandado. arão jogou a vara diante do faraó e de seus ministros, e a vara virou uma serpente. Mas o faraó convocou os sbios e os feiticeiros, e também eles os magos do gito eram o mesmo com seus encantamentos: 2cada ual jogou sua vara, ue se transrmava em serpente. Mas a vara de arão engoliu as varas dos outros. 3odavia o coração do faraó cou endurecido, e ele não les atendeu o pedido, conforme o Senor tina preito.
43
adernos de estudo bblico 7, 10 "aa serpente
Não só um sia o poer e Javé obre a na ureza mas ambém um deao auori dade do raó. A serpene era um ímbo o do poder egípcio encarnado no raó, cuja coroa re apreenava uma cobra represenando a deua erpene Uadji
permitem maipuar a atureza por meio e feitiços e encatamentos Em alterativa poem ser mestres a iusão e a aue (por exemplo são cohecios etre os egpcios os encantaores e cobras que ao pressioar um ponto o pescoço e uma cobra poem iuzir uma paralisia temporária que tora o corpo a cobra uro e reto como uma vara até ser tiraa este estao A traição uaica ientica ois os feiticeiros o raó peo ome Jaes e Jambres (também mencioao por Pauo em 2 imóteo 3 8) 7, 12: "engoliu tecipa a vitória e Javé o Mar Vermelho quano o raó e seu exército serão "engoios nas proniaes 15 12
• egorcamente a vara de Mosés é um snal
da ruz pos absorve o mal dos ídolos e dv de o mar que aga o nmgo.
Sábios sacerotais e praticates e várias artes ocutas A sua capaciae e repicar as pragas iiciais poe ser o resultao e um aproveitameto e poeres sombrios e emoníacos que hes 7 , 1 1 : "iticeiros
Primeira pr a a do No se trsrma em s e 0 Senor disse a Moisés: "O coração
do raó endureceu e ele não quer dexar o povo partir 9 15Va ao raó amanã cedo Quando ele sair para a gua, estars à sua espera à beira do ro, levando contigo a vara que i transrmada em serpente 16Tu le dirs O Senor, o eus dos ebreus, envioume a t com esta ordem eixa partir o meu povo para me prestar culto no deserto Mas até agora não me escutaste 17Portanto, assim di o Senor Deste modo sabers que eu sou o Senor com a vara que teno na mão vou bater nas guas do ro Nilo, e elas se mudarão em sangue. 8s peixes que estão no rio morrerão, e o rio car tão poluído que os egípcios sentirão nojo de beber a gua do Nilo. 90 Senor disse a Mosés: "ie a Aarão: 'Toma a vara na mão e estende a mão sobre as guas do gito sobre os rios, os canais, os pântanos e sobre todos os reservatórios de gua Toda a gua se transrmar em sangue, e aver sangue por todo o gito, até mesmo nas vasilas de madeira e nos recipientes de pedr 2Moisés e Aarão eram como o Senor les tina ordenado. rguendo a vara, Aarão feriu as guas do Nilo à vista do raó e de todos os seus ministros, e toda a gua do rio virou sangue 21Morreram os peixes que avia no rio, e o rio cou poluído, de modo que os egípcios não podiam beber de sua gua, e ouve sangue em toda a terra do gito 22Mas os magos do Egito eram o mesmo com seus encantamentos, de modo que o coração do raó continuou endurecido e ele não atendeu ao pedido de oisés e Aarão conrme o Senor tina dto. 230 raó retornou ao palcio sem preocuparse com o caso 20s egípcos cavaram nas margens do rio à procura de gua potvel, pois não podam beber da gua do rio
ez pragas 1 ) Litera três cicos e três pragas com a écima praga riamente essas histórias são agrupaas em rmao o címax a série. tes a pri 7, 112, 36:
18 19
San Eém, Síri, Comentário sobre o d 7, 4. 7 , 1 4: Aqui ma a hisória das dz praga Mais uma vz, a narraiva é múlipa, difrns radiõs riginamn nhiam difrns númrs d praga Tdas, n nan lvam a ím da mr d primgêni gumas das pragas rrspndm a nômns naurais qu sã nhids pr r rrid n pasad, n Egi
44
O lvro do xodo
meia paga em caa cico Moisés emite um aviso ao aó na pate a manhã 7 15; 8 20; 9 1 3); ates a seguna paga em caa ciclo Deus instui Moisés: "Apesentate ao aó 8 1 ; 9 1 ; 10 1); e a teceia paga em caa cico vem sem qualque aviso pévio e Deus ou Moisés 2) Histoicamente as pagas têm cetas aniaes com calamiaes natuais conhecias po te aigio o Vae o Nio. guns comentaistas assim postuam uma caeia e causas e efeitos natuais paa as pimeias e vias pagas talvez ampicaos em sua seveiae po intevenção ivina. Tentativas como essa poem ofeece uma expicação pacia os fenômenos mas h aina muito mais paa se expicao. O Êxoo etata as pagas como ugamentos sobenatuais e Deus ateoizantes em sua intensiae e visam acaba com a opessão o aó em sae. 3) Teoogicamente as pagas evastam a beeza e a hamonia a ciação no Egito euzino a tea a um estao e caos e esoem. nveteno vias as ações ciaoas mencionaas em Gn 1 1 3 1 o Senho z as tevas pevaeceem sobe a uz (paga 9) tona as guas pouas e impópias via (paga 1 ) estói pantas voes e utas (pagas 78) povoca a mote e peixes ãs e bovinos (pagas 1 2 e 5) e extemina vias humanas (pagas 7 e 10) ) Canonicamente eexões sobe as pagas o Egito também apaecem em S 78 251 ; 105 2836; Sb 1618 Ve também
o Quao: As pagas o Egito. 7, 14-25: A pimeia paga: o Senho tansma o Nio e as ntes e gua o Egito em sangue. 7, 20: "virou sgue Expessões simiaes são usaas na Bbia paa inica uma apaência e sangue no entato estes ocoem em aaogias 2 3 22) e metfoas apocapticas (J 2 31) O uso essa inguagem na naativa históica como neste caso paece inica que se visualiza uma tansmação itea em sangue. Atenativamente aguns consieam a paga como uma escooação o Nio evio contaminação po micoganismos e/ou seimentos ave mehao vinos montanhs etopes No entanto mesmo se a contaminação biológica ou seimenta possa explica a apaência avemehaa o Nio não consegue expica os efeitos a paga sobe o abastecimento e gua coetaa anteiomente em "esevatóios e abastecimento e "vasihas 7 1 9. Quanto ao signicao a paga a quantiae apavoante e sangue ecoa como o Nio custou a via e inmeos isaeitas ecémnscios 1 22; Sb 1 1 67) Tavez isso também signique que o Senho feiu o eus o Nio Hapi em um ato e ugamento 12 12) Ve o Quao: pagas o Egito 7, 24: "os egípcios cavara' Eles estavam pocua e gua potvel na tea unto ao Nio one a gua é taa atavés o soo a magem o io
A seda pr r 2Passados sete dias depois de ter ferido o rio Nilo, 260 Senor disse a Moisés: "presentate ao raó e dielhe: Deixa partir o meu poo para me prestar culto 27Se te recusares a deix lo ir, ou infstar de rs todo o teu território 280 rio ferilhar d rs. las sairão do rio e penetrarão em teu pacio no quarto de dormir e até sobre o leito nas casas dos ministros e do poo, até nos rnos e nas amassadeiras 29s rs irão sobre ti, sobre os ministros e sobre todo o poo
45
adernos de estudo bíblico
k
QUADO: AS P GAS D O EGITO
pragas em Êxoo 1 rmam o preio ramático para a ibertação e srae a escravião Dez vezes emos como o Senhor castiga a terra o Egito com granes sentenças trazeno morte e estruição para o povo egpcio e seus bens que não é tão óbvio é que Deus estea iguamente conenano "os euses o Egito e armano a sua supremacia sobre ees (Ex 1 , 1 8, 1 1 Nm 33 , 4 Aguns estuiosos propuseram igações entre as pragas e o panteão as eidaes egpcias a quem a conenação i rigia As imitações o nosso conhecimento nos impeem e estabeecer igações em too caso mas o quaro a seguir mostra como várias pragas poem ter sio estinaas a euses e eusas especcos o Egito pagão Primeira praga (Ex 7 145 Nio em sangue Divinae egpcia: Hapi eus a inunação o Nio Seguna praga (Ex 8 1 5 Rãs Divinae egpcia: Heket eusa representaa como rã
Terceira praga (Ex 8 1 61 9 Mosquitos Divinae egpcia: ? Quarta praga (Ex 8 03 Moscasvareeiras Divinae egpcia: atchit eus manifesto na rma e mosca Quinta praga (Ex 9 Peste os animais Divinae egpcia: pis eustouro Hator eusavaca Sexta praga (Ex 9, 8 1 2: Tumores Divinae egpcia: Sekhmet eusa o controe e oenças Sétima praga (Ex 9, 1 335 ranizo Divinae egpcia: Nut eusa o céu itava praga (Ex 0, 0 afanhotos Divinae egpcia: Serapia eus que extermina pragas Nona praga (Ex 10, 10 trevas Divinae egpcia: Rá Aten Atum euses a uz e o so Décima praga (Ex 1, 936 Morte os primogênitos Divinae egpcia: Osris eus a via e paroeiro o raó
O livr d Êxd
Etão o Sehor disse a Moisés "Dize a arão: Estede co a ão a vara sobre os rios, os caais e os pâtaos, e ze as rãs ivadir o Egito. 2arão estedeu a ão sobre as guas do Egito, e as rs saíra e cobrira o Egito. 30s agos, poré, coseguira o eso co seus ecantaetos, fazedo as rs subir por sobre o Egito. 0 faraó chaou Moisés e arão e les disse "Suplic ao Sehor que afaste as rs de i e de eu povo, e eu dexarei vosso povo ir oferecer sacrifícios ao Sehor. 5Moisés disse ao raó: "Digate idicar-e o dia e que devo suplicar por ti, teus iistros e teu povo, para que seja fastadas as rs de ti e de teu palcio e que apeas o rio 6ah, respodeu ele Moisés lhe disse: "Ser coo pedes, para que saibas que ão h igué coo o Sehor osso Deus. 7s rãs se aastarão de ti, de tuas casas, de teus iistros e de teu povo e carão apeas o rio 8edo Moisés e arão saído da preseça do faraó, Moisés suplicou ao Sehor por causa das rs, coo tia roetido ao raó. 90 Sehor fez coo lhe pedia Moisés: orrera as rãs que estava s caas, os ptios e os capos. ºjutavse rs aos otes, e o ar todo cou poluído. Mas o faraó, vedo que houve trégua, edureceu o coração e ão escutou Moisés e arão, core o Sehor havia predito
COMENTÁOS
Segun prg: vé inst o e conceer sre um iberção temporári ms ogo vot trás em su pvr e emEgito e rãs. 8, 3: "os mos [ conseguiram o pedernece su oposição. Esse prão se repete mesmo ronicmente os feiticeiros pio- váris vezes ns nrrtivs s prgs 8 28rm prg s rãs e grvm s icues 32; 9 27-35; 1 0 1 6-20; 12 31 -32; 1 5-9) 8, 8: "supicou ao enhor A repreque oprimem o Egito. A eus rã Heket everi contror popução e rãs o Egito sentção e Moisés como meior e intercessor é proeminente no Êxoo 8 29; 15 protegeno o crocoio preor. 8, 8-15: O ró reconsier su recus 25 ; 20 19; 32 30 etc.. 8, 1-15:
Terceira pra os mos qtos 120 Sehor disse a Moisés: "Dize a arão: Estede a vara e golpeia a poeira
da terra, para que se trasre e osquitos o Egito iteiro . 13ssi o zera. arão estedeu a vara co a ão e golpeou o pó do chão, viera osquitos sobre hoes e aiais. oda a poeir do chão, o Egito iteiro, trasrouse e osquitos. 0s agos tetara fazer o eso co ecataetos a de produzir osquitos, as ão ra capazes. Os osquitos atacava oes e aiais. 15tão os agos dissera ao raó "qui est o dedo de Deus. Mas o raó cotiuou obstiado, core o Sehor havia dito, e ão os atedeu
erceir prg: vé infest o Egito e incômoos mosquitos (possivemente picores. 8, 12: "poeira da terrà' Apont pr um mutião inumeráve e mosquitos que infestm terr. 8, 12-15:
Simboiz utorie 31 18) e poer (Lc 1 1 20) ivinos. O reconhecimento mrc um ponto ecisivo n históri: os feiticeiros nmente confessm que o poer e vé utrpss os seus próprios poeres ocutos pr upicr s prgs e compnhr o ritmo os seus juízos intensicores (CC 700)
47
8, 15: "dedo de Deus
Caderos estudo bíblico
1 la no tercero snal porque o dedo de Deus • Alegorcamente, o dedo de Deus se reve-
é o Espírto, a tercera Pessoa da Santíssma Trndade. 2º
Qu pr mos veje 160 Senhor dsse a Mosés "evantate cedo apresenta-te ao faraó uando ele sar para o ro e dzelhe: ssm dz o Senhor: exa partr meu povo para me prestar culto. 17Se não dexares meu povo partr vou mandar contra t contra os mnstros contra o povo e contra tuas casas moscas varejeras. s casas dos egípcos e até mesmo o solo em ue psam carão cheas de moscas varejeras. 18Mas fare nesse da ua exceção para a terra de Gessen onde habta o meu povo. não haver moscas-varejeras para ue sabas ue eu o Senhor estou nessa terra. 19are dstnção entre o meu povo e o teu. manhã se realzar este snal. 2 assm o Senhor fe nuvens de moscasvarejeras nvadram o palco do raó as casas dos mnstros e todo o terrtóro do gto O país cou nfectado por causa das moscasvarejeras 210 raó mandou chamar Mosés e arão e lhes dsse "de oferecer sacrcos ao vosso eus sem sar do país. 22Mosés respondeu "Não convém fazer assm pos o sacrco ue nós oferecemos ao Senhor nosso eus é abomnação para os egípcos Se oferecermos à vsta dos egípcos sacrcos que eles abomnam eles vão nos apedrejar 23Temos de ar três das pelo deserto para oferecermos sacrcos ao Senhor nosso eus como ele nos mandou 240 raó respondeu "Eu vos dexare r oferecer sacrcos ao Senhor vosso eus no deserto com a condção de não vos afastardes longe demas Suplca por mm. 2Mosés respondeu "st bem. o sar dau eu pedre por t ao Senhor e amanhã as moscasvarejeras se afastaro do faraó dos mnstros e do povo. Mas ue o faraó não nos engane de novo não dexando o povo r oferecer sacrfícos ao Senhor. 26osés sau da presença do faraó e suplcou ao Senhor 270 Senhor fez o que Mosés peda de modo ue as moscas-varejeras astaram-se do raó dos mnstros e do povo sem car ua só. 28Mas o faraó endureceu o coração anda desta vez e não dexou o povo sar
Quarta praga: o Senhor infesta o ar no Egito com incômoas moscas (possivemente picaores A partir esse ponto a resistência o raó começa a enaquecer Autorização provisória é conceia a srael para prestar culto a Deus mas as restrições aina são impostas por exempo as pessoas poem celebrar seu festiva o sacricio ese que permaneçam no pas não utrapassem uma istância curta e eixem para trás suas mias 1 0 1 ) o u o seu gao 0 2) O raó não cumpre totamente com as exigências o Senhor até que ele sea esmagao pea or a écima praga 2 332)º 8, 18: "farei [ uma exceção Começano aqui com a quarta praga o Senhor escohe srae para a proteção especial os 8, 16-28:
20
Sano Isidoro de Sevilha, Perguntas sobre o Antigo Tsta-
mento, Êxodo 4, 7
seus ugamentos sobre o Egito. Esse escuo a graça está impcito na sexta (tumores 9 ) e oitava (ganhotos 0 9) pragase é armao expicitamente com a quinta (morte e animais 9 ) sétima (granizo 9 26) nona (escurião 23) e écima pragas (morte osprimogênitos 7 2 23) "Gesse': A terra e pasto férti no Deta o Nilo one os israeitas viveram por mais e 00 anos 12 0) ese o tempo que Jacó e sua mia migraram para o Egito (Gn 4 7) 8, 22: "sacricios que ees abominam
O abate os animais para o sacricio era impensável para os egpcios que reverenciavam estes animais como imagens vivas ou representações e euses (por exempo pis e Mnévis eusestouro; Hator eusa vaca; Amun e Knum eusesrã Assim
Moisés insiste que srael realizasse sua litur-
O ivro do Êxodo
gia na segurança o eserto pois o con trário o seu povo se arriscaria a represáias vioentas e um Egito inignao. Parece prováve que o Senhor orena este estiva o sacriício como uma enncia e cuto a ioatria egpcia. A suposição seria a e
9
que srae teno vivio no Egito por mais e 00 anos se apegou aos oos o Egito (como inicao em Js 2 1 e Ez 20 8) e precisa se libertar ees Ver Ensaio sobre um ópico: Sacricio no Antigo estamento em Levtico 9
Qta pra: morte dos gados dos egípcios 10 Senhor dsse a osés: "presentate ao raó
e la-lhe: ssm d o Senhor o Deus dos hebreus: Dea partr o meu povo para me prestar culto 2Se te recusares a dexálos partr persstindo em detê-los 3a mão do Senhor se rá sentir sobre teus rebanhos que estão nos campos sobre os cavalos jumentos camelos bos e ovelhas como uma peste mortífera as o Senhor faá dstinção entre os rebanhos de Israel e os rebanhos dos egípcios Nada do que pertence aos israeltas morrerá 0 Senhor xou um prao: manhã ele fará sto no país 6De to o Senhor assim fe no da segunte Pereceram todos os rebanhos dos egípcos mas não morreu um só anma dos rebanhos israelitas 70 faraó mandou nrmarse: de to nenhum anmal dos israelta tnha morrdo as o coração do raó manteve-se endurecdo e não deixou o povo partr Sexta pra: os tumores 80 Senhor disse a osés e arão: "Recolhe um punhado de lgem de rno e que oisés a jogue para o céu à vsta do raó 9la se toará sobre tod a a terra do Egito um pó no que cairá sobre as pessoas e os anima s rmand o tumores que provocarão pústula les recolheram lgem de rno e pararam na ente do raó osés atrou a lgem para o céu provocando tumores e pústulas nas pessoas e nos anmais 11Nem os magos puderam comparecer à presença de Moisés devdo aos tumores porque estes se rmaram nos magos como nos demas egípcios 20 Senhor endureceu o coração do faraó que não atendeu ao pedido de osés e arão como o Senhor tinha dto a oisés COMENTÁRIOS
Quinta praga: o Senhor eva os Egito com um surto e oorosos tumores e psuas. rebanhos o Egito morte. 9, 812: Sexta praga: o Senho eriu o 9, 1-7:
Sétima pr: rovoadas de granizo 30 Senhor disse a oisés: "evantate cedo apresentate ao raó e dielhe: ssm d o Senhor o Deus dos hebreus: Dexa partr o meu povo para me prestar culto. Pos desta ve vou desencadear todas as mnhas pragas contra t mesmo teus mnstros e teu povo para que saibas que não há nnguém como eu em toda a terra Se agora eu já tvesse estendido a mnha mão para te ferir a t e a teu povo com a peste teras desaparecido da terra 6ntretanto eu te poupe precsamente para mostrar-te o meu poder e para que o meu nome seja celebrado em toda a terra 7as tu anda continuas usando de prepotência contra o meu povo não o deiando partr! 8Pos ca sabendo que amanhã a esta hora re cair uma chuva de pedra tão pesada como nunca houve no gto em toda a sua históra 19anda pos pôr a salvo o teu gado e tudo o que tens no campo oda pessoa ou anmal que se encontrar no campo e não r recolhdo sob um teto morrerá quando car o grano 2guns dos mnstros do raó que temiam a palavra do Senhor mandaram os escravos e o gado regar-se sob um teto 21as os que não deram mportânca à palavra do Senhor dexaram os escravos e o gado no campo 220 Senhor disse a Mosés: "Estende a mão para o céu, para que caia granzo em todo o gto sobre as pessoas anmais e sobre toda a vegetação do Egito''. 23oisés apontou a vara para o céu e o Senhor mandou uma trovoada de granio: caíram raios sobre o país e o Senhor fe chover grano sobre o Egito
49
Cadernos de estudo bíblico 24Caiu uma cuva de pedra, acompanada de raios e relâmpagos tão rte como nunca ouve no gito em toda a sua istória 250 granio castigou, em todo o território do gito tudo o que estava nos campos tanto pessoas como animais tingiu também toda a vegetação e destroçou todas as rvores do campo. 26Só na terra de Gessen, onde moravam os israelitas, não caiu granizo 27não o raó mandou chamar Moisés e arão e les disse "Desta ve eu pequei O Senor é que est com a raão eu e o meu povo somos os culpados 28Suplicai ao Senor! Basta dessas terríveis trovoadas de granio! u vos deixarei partir não careis aqui por mais tempo 29Moisés disse "Quando eu tiver saído da cidade estenderei as mãos ao Senor cessarão os trovões, e deiar de cover pedras para ue saibas que ao Senhor pertence a terra 3ºMas sei ue tu e teus ministros ainda não temeis ao Senhor Deus 31(Perderamse a cvada e o linho pois a cevada ainda estava em espiga e o linho em or 32mas o trigo e o centeio não se perderam por serem tardios) 33Moisés retirouse da presença do faraó e da cidade com as mãos estendidas ao Senhor Cessaram as trovoadas e o granizo, e parou de chover sobre a terra 3Vendo o faraó ue haviam cessado a cuva, o granizo e os trovões tornou a pecar le e seus ministros endureceram o coração 350 coração do raó permaneceu endurecido e não deiou partir os israelitas, como o Senhor havia ordenado por meio de Moisés 9 6 R 9 7
Sétima praga: Javé assoa o reiro antes o trigo e espeta a primavera campo aberto o Egito com trovoaas e germinarem 9 32) granizo 9, 33: "com as mãos estendidas A 9, 16: "meu poder As pragas são mag- postura traiciona e oração no antigo nícas emonstrações o poer ivino Eas Oriente Méio ( 8, 22 Es 9 5 S rebaixam o orgulho o Egito enquanto ee- 20) vam o nome o Senhor aos ohos as nações A via o raó é poupaa por causa esse maior propósito ivino mesmo que Deus o Senhor absouto sobre a via e a morte poeria êlo estruío há muito tempo 9 15) 9, 1335:
9 , 1 9 : "ada [ pôr a savo o teu
Um aviso antecipao para encontrar abrigo antes as trovoaas e granizo no ia seguinte 9, 27: "eu pequei Uma vazia amissão e cupa O raó está interessao não no perão mas que as pragas parem e cair sobre seu pas 9 3) 9, 3: "cevada [ inho Sugere um tempo no meio o inverno aneiro ou feve gado
50
O livo o Êxoo
O
Oitava pra: gotos
-
10 Senhor disse a Moisés: 'presenta-te ao faraó, porque eu
endurec o coração do faraó e de seus minstros para realizar no meio deles os meus prodígios 2ssim poders contar a teus lhos e netos a maneira implacvel como tratei os egípcios e os prodígios que realizei no meio deles Assim sabereis que eu sou o Senhor 3Moisés e arão apresentaram se ao raó e lhe disseram: 'ssim diz o Senhor o Deus dos hebreus: té quando recusars submeterte a mim? eixa partir o meu poo para me prestar culto 4Se recusares deixar o meu povo partir amanhã trare gafanhotos para o teu território 5les encobrirão de tal modo a superfície do solo que não se poder ver o chão Comerão o resto que sobrou poupado pelo granizo devorando todas as rores que crescem no campo 6ncherão uas casas as casas dos ministros e de todos os egípcios como nunca o viram teus pais nem teus avós desde que começaram a existir sobre a terra até hoje Moisés oltou as costas e saiu da presença do raó 70s ministros do raó disseramlhe: té quando este indivíduo ser para nós uma armadlha? Deixa essa gente sair para que prestem culto ao Senhor seu Deus inda não vês que o gito est sendo arruinado? ªMandaram pois Moisés e arão voltar à presença do raó que lhes disse: "Ide prestar culto ao Senhor vosso Deus Quem são os que vão? 9Moisés respondeu: "Iremos com as crianças e os velhos com nossos lhos e lhas com as oelhas e os bois pois é uma festa do Senhor para nós 1 o raó respondeu: "Pudesse o Senhor estar convosco bem como eu os deixar sair com os lhos! Vêse que tendes ms intenções 1Não ser assim! Ide somente vós os homens e prestai culto ao Senhor pois i isso que pedstes assim ram expulsos da presença do faraó 2ntão o Senhor disse a Moisés: "stende a mão sobre o gito para que os gafanhotos invadam a terra e devorem toda a vegetação do ps tudo o que o granizo poupou 3Moisés estendeu a vara sobre o gito e o Senhor fez soprar o vento oriental sobre o país durante o dia todo e a noite inteira De manhã o vento oriental tinha trazido os gafanhotos 40s ganhotos invadiram todo o gito pousando sobre todo o território do gito em tão grande quantidade como nunca hava acontecido antes nem jamais acontecer 5ncobriram de tal modo a supercie do solo que escureceu Deoraram toda a vegetação do país os utos das rvores e tudo o que o granizo havia deixado m todo o gito não cou nada de verde nas rvores e nas pastagens 60 faraó mandou chamar com urgência Moisés e arão e disse: "Pequei contra o Senhor vosso Deus e contra ós 7Perdoai só mais esta ez o meu pecado e suplicai ao Senhor vosso Deus que afaste de mim ao menos esta praga mortal 8Moisés saiu da presença do raó e suplicou ao Senhor 90 Senhor mudou a direção do vento que começou a soprar muito rte do ocidente arrastando os gafanhotos e lançando-os no mar Vermelho Não cou um só gafanhoto em todo o territóro do gito 20 Senhor porém endureceu o coração do raó que não deixou os israeltas partir
COMENTÁOS 1 0 , 1 1 : "de [ os homens Os ho Oitava praga: o Senhor envia exércitos e ganhotos vorazes por too o mens aultos ram os principais participan tes o cuto nos tempos bblicos 23 17 3 Egito. 10, 10: "ms intenções o raó sus 23) 10, 13: "vento orient tecipa o peita qu os homens e Israe tentarão gir a menos que tanto suas mias ou seus re ento rte que mais tare ivie o Mar banhos seam eixaos para trás como um Vermeho 1 21) incentivo para retornar 10 2) 10, 120:
Cadernos de estudo bblco Nona pr trv 210 Senhor dsse a Mosés: "stende a ão para o céu, e çase tal escurdão sobre a terra do gto, ue se possa apalpla. 22Mosés estendeu a ão para o céu, e fe-se densa escurdão e todo o gto durante três das. 23Um não poda ver o outro e, durante três das, nngué se moveu do lugar onde estava Mas onde morav os sraeltas hava lu. 20 faraó mandou chaar Mosés e dsse: Ie pes cul ao enr. b a ode onvosco, ctno olhs pra e o boi". 5ss d a ía s sacrfs e s "Mesmo que n s. eus. e s porqu rcaos e pra cuto no e sur sbeo o e evo oece o eno. a o S enduec co d aó, ó s n v e s e s vere a
á 10, 21 29: Nona praga Javé cobre o Egi-
10, 26: "o que deveremos oferecer ao
to com três ias e escurião. Parece impicar uma escurião competa causaa por um bloqueio sobrenatura a uz soar sobre o Egito. guns pensam que se refere a uma tempestae e areia grave (chamaa kham sin) que sopra o Saara e torna a visibiiae quase impossível. 10, 22: "densa escuridão
Moisés entene que o Senhor eve itar os ritos e as exigências a liturgia. O cuto ivino é algo eterminao por revelação ivina não peas sugestões a imaginação humana. Para os perigos que vêm com a criativiae não autorizaa no culto consuta a iturgia blasfema em 32 16 enor
ESAIO SOBE UM TÓPICO: A ATA O ÊOO
Êxoo e srae o Egito causou um impacto prono e uraouro nas traições a íbia. Foi um miagre e proporções espetacuares uma emonstração o poer savaor e Deus como nenhuma outra no Anigo estamento. Apesar isso estabeecer a ata o evento provou ser um esao por várias razões. Em primeiro ugar a arqueoogia aina não prouziu eviência ireta e atável a presença e srael no norte o Egito. Em seguno ugar os raós mencionaos no livro o Êxoo não são ienticaos peo nome. E em terceiro ugar a incerteza continua a cercar os pontos mais elicaos a cronoogia egpcia e rma que praticamente toos os esrços para apontar uma ata exata o evento evem se cont enar com agum grau e aproximação. Várias tentativas ram itas para eterminar uma ata para o Êoo que satisça o testemunho a íbia e as escobertas a arqueoogia moerna. Hoe poese faar e uas alternativas principais: uma que situa o Êxoo no século a.C. e outra no sécuo X a.C. . A primeira é chamaa e "atação primitiv' o Êxoo e esta ltima é conhecia como "atação tari' o Êoo. 52
O livro do odo
odo do sécuo X ca a A "atação piitiv' baseiase principalmente na conologia intena a Bíbia Consi eações arqueológicas são também levaas em conta as esempenam u papel e suporte em vez e u papel eteminante na ciação o quao istórico o evento Arguentos apesentaos e apoio a u Êxoo o século inclue o seguinte (1 ) 6, 1 eata que o Rei Saoão coeçou a constução n o eplo e Jeusaém 80 anos epois o Êxoo U a vez que as bases o santuáio am estabeecias em torno e 966 aC o Êxoo poe se retroativo a apoximaaente 16 aC peitino agum espaço para a possibiiae e que 80 sea um nmeo peciso (2) O cronograa poposto em 6, é cooborao pela obsevação em Jz 1 1 , 26 e que sael ocupou teras a este o io João po 00 anos antes o tempo e Jeé Esta gua se encaixa ento o períoo os Juízes apenas se o Êxoo ocoea e 1400 ou antes () De acoo com esta conologia o aó o Êxoo eve te sio um governante a inastia II o Egito sea utmés (ca 50150) ou talvez Amenotep II (ca 5025). Cuiosamente trabaos arqueológicos ecentes suge rem que essas uas guas era ativas no Delta o Nilo A eviência vem os locais as ciaesentreposto constuías peos israelitas "Pito e Ramsés (Ex 1 , 1 1) . A ciae e Pitom (moerna el elRatabe pouziu vestígios arquitetônicos que atam a inastia III, unto co escaavelos com os nomes e utés III e Amenotep
ero iae e aés at eno e ecavors escobriram m cela pláco e com o ao e áis res u sa ae a e o dist gr v e u i c epóo e a p inmeras uas qe ué e Ameote am na Paesin e n Si. s atas e mana u uo e oresêci q se assu ente o to e o eantes a ies caia iens e a s e e eo s as De o s Canã, esre ap ra apo ma o ito sabia se eu e art o acuo e Habr ou piu agto os cotos e insabliae na ea Estes um teo ãoét astes sem err no o ecaos co os ebeus bíos nic sr s e ea e e guos es es ca D qe rm ess e ciamen a situaço os que eperaria en nra na alestina s srae tesse iiciao su luta pra umi o ctoe a Terra Pometia por ot e 00 a. odo no sécuo X ca a Nueosos estuiosos moenos voece ua "atação posterio o Êxoo no ao e 1 200 aC Os eensoes tenem a a prioiae às eviências aqueoógicas coo
53
Cados d studo bíblico
um meio e intepeta a Bíbia. O esutao é a coocação o Êxoo uante a inastia XX o Egito povavelmente ento o einao e Ramsés (ca. 0 26) . Agumentos em apoio a um Êxoo o século X incuem o seguinte. ( ) Os comentaoes geamente concoam que a ciaeenteposto chamaa e "Ramsés em Ex , 1 1 tem seu nome inspiao em Ramsés embao como um os maioes constutoes e monumentos na históia egípcia. Como esta ciae i constuía (ou econstuía com o suo e escavos isaelitas izse que o seu einao ma o pano e no históico pováve paa o Êxoo. (2) Ramsés fez a ciae PiRamsés seu capita ea e aministativo. sso se encaixa no cenáio escito no Êxoo em que o aó e sua míia estavam em contato póximo e eqüente co os isaeitas no Deta (po exempo Ex 2, 50 5, 6 5 0 7 5). () A estea o aó Meneptá sucesso Ramsés enumea sae ente váios avesáios que o Egito teia vencio na Palestina em tono e 225 a. C. . Ao contáio os nomes e outos inimigos no monumento que são ienticaos como ciaes ou campos sae está istao simpesmente como um povo. Aguns intepetam que os isaeitas tinham apenas ecentemente chegao em Canaã e ma tinham começao o pocesso e estabeleciento na tea uma situação mais e acoo com um Êxoo o sécuo X que anteio a isso. () A aqueoogia moena tem eviências esenteaas e que numeosas ciaes e vias na Paestina am evastaas no ano e 00 (po exempo Bete Laquis Debi Egon e Hazo. Emboa altem eviências conclusivas e que os isaeitas ram esponsáveis po ese exteínio agumentase que essa estuição genealizaa em Canaã é mais bem visuaizaa como eviência a conquista a tea ceca e 0 anos após o Êxoo e sae. Avaia essas ltenativas não é uma questão simpes. Um ponto te o esquema e "atação pimitiv' é sua epenência a conologia intena a Bíbia . Emboa esços tenham sio itos paa le os nmeos em Jz , 26 e 6, como instâncias e hipéboe ou computação esquemática está onge e se óbvio que quaque nmeo eva ser io e uma maneia nãoitera (mesmo teno em conta a apoximação. Aém isso a aqueoogia moena tem montao um retato a ativiae faaônica no Deta que é muito consistente com um Êxoo no sécuo Po outo ao o esquema e "atação tai' eivinicou a eae a maioia os estuiosos a Bíbia ese a primeia metae o sécuo Alguns os aos aqueoógicos uma vez utiizaos paa apoiáa am ese então peuicaos no entanto a eviência a estea e Meneptá poe se mais natuamente compatíve com um Êxoo o sécuo e em meno meia o mesmo é veae paa o egisto aqueoógico a antiga Paestina (epeneno o gau em que o Livo e Josué na veae pevê a estuição vioenta e váios assentamentos cananeus) . o fna o caso e um Êxoo o século X que se 54
O livro do Êxodo
ensava se olemático, i eçao nos últimos temos, gaças ao taalho aqueo lógico em cuso no Egito Ao mesmo temo, o caso e um Êxoo o sculo III, que se ensava se inatacável, já não eve se consieao a oção obviamente efevel, elo menos na meia em que ojeçeschave a um Êxoo o sculo (o exemlo, a amação e que os aós a inastia XIX negligenciaam o Delta e não moavam lá já am tataas e ma satistóia
Avis da tima pr 10 Senhor disse a oisés: "Farei vir mais uma praga sobre o faraó
e sobre o gito Depois, ele vos dexar partir daqui, e não só vos deixar artir como vos expulsar denitivamente daqui 2Comunica, pois, ao povo ara que cada homem peça ao viinho e cada mulher à viinha objetos de prata e de ouro 30 Senh or fe com que o povo conquistasse as boas graças dos egípcios O próprio oisés também era um homem muito considerado na terra do gito elos ministros do raó e pelo povo 4oisés disse: ssim di o Senhor: À meianoite rei uma incursão entre os egípcios, 5e morrerão todos os primogênitos do gito, desde o primogênito do raó, o erdeiro do seu trono, até o primogênito da escrava que gira a mó do moino, e até os primogênitos do gado 6ntão haver, em toda a terra do gito, tamano grito de aição como nunca se ouviu, nem jamais se ouvir. 7as contra os israelitas nem mesmo um cão latir, nem contra as pessoas, nem contra os animais, para que saibais que o Senhor fa distinção entre egípcios e israelitas. ªntão descerão a mim odos estes teus ministros e se prostrarão diante de mim, diendo: Sai com odo o povo que te segue! Só então eu sairei , fervendo de indignação, oisés retirouse da presença do raó 90 Senh or havia dito a ois és: "O raó não vos atender, para que se multipliquem os meus prodígios na terra do gito 1De o, oisés e arão tinham realiado odos esses prodígios diante do raó, mas o Senhor endureceu o coração do raó, e ele não deixou que os israelitas saíssem de sua terra
Á O anúncio a cima aga Este julgamento nal vem em 12, 296, quano o Senho mata toos os imogêni tos o Egito no gole notuno 11, 110:
1 1, 1: "vos expsar denitivente
A exulsão e Isael o Egito seá sueio ao eio e Moiss aa uma eeginação temoáia ao eseto (5, 1 8, 2528). 1 1, 10: "todos esses prodígios Ae sentaos nas nove agas anteioes
55
Cadernos de estudo bblco
s Pa 0 Senho disse a Moiss e a aão no Egito2 2"Este mês seá paa vós o começo dos meses seá o pimeio mês do ano. 3alai assim a toda a comunidade de Isael No dia dez deste mês cada um tome u anima po a u animal pa cada casa. 4Se a gente da casa pouca paa come animal convidaá tambm o vizinho mais póximo de acodo com o númeo de pessoas. Paa cada animal deveis calcula o númeo de pessoas que vão come. 0 animal seá sem defeito macho de u ao. Podeeis escolhe tanto um codeio como um cabito. 6Deveeis guardálo a o dia catoe deste mês quando ao cai da tade oda a comundade de sael eunida o imolará. 7omao u pouco do sangue e untaão as ombeias da pota da casas onde comeem. omeo a cane nesta mesma noite. Deveão comêla assada ao go com pães sem femento e eas amagas. 9Não deveis come dessa cane nada de cu ou cozido em água mas assado ao go inteio com cabeça penas e vsceas. ºNão deixaeis nada paa o dia seguinte. O que soba deveeis queimá-lo no go. sim deveeis comê-lo com os cintos na cintua os ps calçados o cajado na mão; e comeeis pessas pois a Páscoa (isto Psagem) do Senho. 2Nessa noite eu passaei pela tea do Egito e mataei odos os pimogênitos no pas tanto das pessoas como dos animas. Faei justiça conta odos os deuses do Egito eu o Senho. 30 sangue seviá de sinal nas casas onde estivedes. o ve o sangue passei adiate e não vos atingiá a paga exteminadoa quado eu fei a tea do Egio. 4Ese dia seá paa vós um memoial em hona do Senho que haveis de celeba po todas as geaçes como institição peptua. "Duane see dias comeeis pães sem femento. Já no pimeio dia eis desapaece o femento de vossas casas pois quem ente o pimeio e o stimo dia come pão fementado seá eliminado de Isael. 6No pimeio e no stimo dia teeis uma assemblia sagada. Nesses dias não faeis neum tabalho exceto pepaavos a comida que cada um vai come. 7sim obsevaeis a fesa dos Pães sem Femento pois i nesse dia que eu z sai os vossos excitos do Egio. Guadaeis esse dia po odas as geaçes como instituição peptua. omeeis pães sem femento desde a tade do dia catoe do pimeio mês a a tade do dia vinte e um 9Duane sete dias não haja femento em vossas casas; quem come pão fementado seá eliminado da comunidade de Isael seja estageio ou natual do pa. 2Não comeeis coisa guma fementada. Em odas as vossas moadias comeeis pães sem femento. 2 Moiss convocou odos os anciãos de Isael e lhes disse "de tomai u animal para cada a e imolai a vtima da Páscoa. 22omai um amo de hissopo molhaio no sangue que estive na bacia e macai com o sangue a moldura d potas. Mas ningum de vós saia a de casa at ao amanhece. 23Quando o Senho psa pelo Egio paa ci-lo e epaa o sague sobe a moldua das potas passaá po vossas potas e não pemitiá que o Exteminado ente em voss casas paa causa dano. 240bsevaeis este peceito como deceto peptuo paa vós e vossos hos. 2Quando tivedes entado na tea que o Senho vos daá conme pometeu obsevaeis este ito. 26Quando vossos os vos peguntaem 'Que signica este ito 27 espondeeis o sacicio da Páscoa do Senho que passou ao lado das dos isaelitas no gito quando feiu os egpcios e salvou as nossa casas Então o povo postouse em adoação 2e saindo os isaelitas o que o Senho tinha odenado a Moiss e aão.
2, 3 Hb I I 8
Á A instituição a Pás_ coa e a Festa os Pães imos A Páscoa um memoial anual a lietação o Êxoo, a memória o que itualizao em uma efeição simólica o coeio assao, ães ázimos e evas amagas (ve
J
2
12, 1-28:
comentáio em 12, 8). A Festa os Pães i mos começa com a Páscoa e se estene or outros seis ias Passase a semana comeno ão sem femento em comemoação a ga aessaa e Isael o Egito, que eu tempo aa a massa cesce (1 2, ) .
É
2 1 : A fesa da Pásoa, ujos regulamenos são apresenados aqu, omemora a lberação do Ego provável que a fesa dos pães ázmos enha sdo aresenada somene após a enrada em Canaã A Pásoa prenuna o saro de Jesus (!Cor 5 7)
O livro o Êxoo • A festa da Páscoa é carregada de sgncado
tpológco: o cordero oferecdo em sacrco pregura Crsto como o Cordero sacrcado sem mácula para a nossa redenção Qo ; Cor 7; Pe ) e o cordero consu mdo na refeção antecpa nossa comunhão com Crsto na Eucarsta Qo 8; Cor 0 ) Ambas as déas estão presentes na Últma Cea quando Jesus transrma a Pás coa udaca na reção memor de um novo Êxodo do pecado (Mt 7; CIC 08 0)
rotege contra a raga a morte ( 1 2, 1 cf. Lv 1, 1012). "Pães sem rmento Um lemrete o astamento aressao e Israel a escravião (12, ). "rvas amargas: Um lemrete a amargura a escravião eixaa ara trás 1). 1 2 , 9 : "cozido em u' - A restrição a eulição osteriormente anulaa em Dt 16, .
• Alegorcamente Crsto é carregado como
12, 11 : "cintos na cintura, os pés caça um cordero e sacrcado como uma ovelha dos, o cajado - Como um viajante vestio Ele nos resgatou da escravdão do mundo e ronto ara artir em viagem. como da terra do Egto e ele nos lbertou da 12, 12: "deuses do gto - Os olos escravdão do dabo como da mão do raó 22 O sacrco do cordero sgnca o sacrfíco aoaos no culto egcio. As ragas ram de Crsto; o seu sangue aplcado às moduras estinaas ara zomar e humilhar estas das portas como proteção contra o destru lsas ivinaes e acoro com a Escritura dor sgnca fé na Paxão de Crsto; e sua (Nm , S 12, 225) e traição juaica carne era comda para sgncar o consumo ubiees 8, 5). Ver o uaro ragas o do corpo de Crsto no sacramento 23
Egito em Ex .
O mês a ri mavera e Ai, mais tare chamao e Nisan (Dt 16, Est , ). Ele marca o incio o calenário litúrgico as festas e Israel (Lv 2, 1). Outro cenário que começou no outono tamm i utilizao ara esses assuntos. O rimeiro mês o ano civil, chamao Tishi, corresone ao stimo mês o ano litúrgico 12, 6: "ao cair da tarde - O heraico iz "entre as uas noites Parece eferirse ao creúsculo entre o ôrosol e o anoitecer (Dt 16, 6). 12, 8: "a carne A carne o coreiro assao. Seu sangue era um sinal e via que 12, 2: "primeiro mês -
22 23
São Melco de Sardes, Homilia sobre a Pcoa 67 São Tomás de Aquino, Summa 7eologiae 02 5
12, 13: "passarei adiante O vero he
raico asah) signica "ular e comatilha a mesma raiz a alavra "Páscoa esah) O Êxoo exlica essa última em termos o rimeiro, ecoano como o estruio ula as casas one a Páscoa comemoraa oeientemente (12, 2). 12, 15: "desaparecer o rmento - O fermento simoliza os ecaos e más inu ências que evem ser removios e Israel (c Lc 12, 1 Cor 5, 8). 12 , 22: "hissopo Uma lanta aromá tica utilizaa ara marcar com o sangue os coreiros as moluras as ortas e casas is raelitas (12, 2). O hissoo tamm usao como um asersor em rituais e uricação (Lev 1, 6 Nm 19, 18).
57
Cadernos de estudo bíblico
Um grupo mentos angelicais semelhantes, er 2Sm 2, de "anjos destruidores eniados para admi- 5 e 2Rs 9, 5. nistrar a praga nal (S 8, 9). Para julga 12, 23: "o terminador
Décima praga: a mrte ds primgênits d git 29Ea meianoite uando o Senho feiu todos os pimogênitos no Egito, desde o pimogênito do aó, hedeio de seu tono, at o pimogênito do pisioneiro no cácee, e todos os pimogênitos dos animais 3Nauela noite, o aó levantouse e, com ele, todos os ministos e todos os egpcios E ouviuse no Egito um gande clamo, pois não havia casa onde não houvesse um moto 3 0 aó chamou Moiss e aão de noite e disse: "de Sa do meio de meu povo, tanto vós como os isaelitas! de sacica ao Senho, como dissestes 32evai convosco tambm as ovehas e o gado, como pedistes; e ao pati abençoaime.
O Êd: de Ramsés a Suct 330s egpcios pessionavam o povo, ugindo sua sada de sua tea, pois diziam "amos moe todos! 34Po isso, o povo teve de leva a massa do pão antes de fementa, caegando aos ombos as amassaeias envovidas nos manos 350s isaelitas tinham ito o ue Moiss lhes havia dito e pediam aos egpcios objetos de ouo e de pata e oupas 360 Senho os fez conuista as boas gaçs dos egpcios, ue lhes deam o ue ees pediam. Assim espoliaam os egpcios 370s israelitas patiam de amss paa Sucot. Eam ceca de seiscentos mi homens a p, sem conta as cianças. 3Alm disso, muita outa gente subiu com eles, assim como um numeosssimo ebanho de ovelhas e bois. 39om a massa trazida do Egito assaam pães sem femento, pois a massa não pudea fermenta já ue am expulsos do Egito e não puderam espea, nem pepaa povises. 4A pemanência dos isaeitas no Egito i de uatocentos e tinta anos. 4Foi no mesmo dia em ue se competaam uatocentos e tinta anos ue todos os excitos do Senhor saam da tea do Egito. 42Auela i uma noite de vigia paa o Senho, uando os fez sai da tea do Egito Essa mesma noite do Senho deve se observada po todos os isaeitas, po todas as geaçes. 2, 40 At 7
12, 36: "espoiaram os egípcios
12 , 37: "amsés Uma cidade no delta
O Egito entregou seus objetos de a lor, de modo a não ofender o Senhor ainda mais. Em um giro poético de justiça, a nação que escraizou Israel agora a enriquece como Deus haia prometido ( 2 22 , 2 Gn 5, ).
do ilo oriental. er comentário em , . "erca de seiscentos mi: O número aproximado de 600.000 homens adultos im plica uma população total de Israel de mais de dois milhões. Esse número, muitas ezes considerado historicamente improáel, no entanto, é consistente com o crescimento populacional extraordinário descrito em e , 2, com o imposto do santuário cobrado de todos os adultos do sexo masculino em 8 , 2 526, com os retornos do recenseamen to militar em N m , 6, e com a obseração de Moisés em Nm , 2 . Para interpreta
• Moralmente como o s sraeltas saquearam
os despoos do Egto para melhor utlzálos assm os que creêm não devem ter medo de tomar o que é útl e verdadero da aprend zagem pagã para o beneco do ensno crs tão 24 24
Sao Agostho, Sore a utina cristã 2 40, 60
O lvro do Êxodo
ções alternatias que defendem uma população menor para srael na época do Êxodo er comentário em m , 6. 1, 38: "numerosíssimo rebanho Estrangeiros saíam do Egito atracados a srael (o mesmo termo hebraico aparece em e emias 1, ) O Êxodo não especica sua etnia mas o grupo proaelmente incluía hebreus (descendentes de Eber Gn 10, 21) que não eram da mília de srael (descendentes de Jacó Gn 6, 82). alez alguns
egípcios que haiam se casado com israelitas também estaam entre o grupo (er L 2, 0). 1 , 40: "quatrocentos e trinta anos
srael ieu primeiro como um conidado de honra no Egito (Gn , 16) e em seguida como um poo oprimido ( , 8 1 ). A passa gem se encontra de rma diferente na grega que parece diulgar os 0 anos da duração da estada de srael no Egito e Canaã. er comentário sobre Gn 15, 1.
Insuçõs para a Pcoa 30 Senho disse a Moiss e aão "Eis a ei da Páscoa Nenhum estangeio dea podeá come odo escravo compado a dinheio depois de cicuncidado podeá comêla. 0 hóspede e o assaaiado não podeão dela paticipa 60 codeio será consumido numa só casa Não evaeis para a da casa nada das carnes nem he quebraeis osso agum. 7Toda a comunidade de ceebraá a Páscoa. 8Se um estrangeiro que vive contigo quiser ceebar a Páscoa do Senho á circuncida todos os homens da famia e só então podeá participar como se sse um nativo do pas. Mas nenhum incicunciso poderá toma pate 9 mesma ei seirá paa o nativo do pas e paa o estrangeiro que moa em vosso meio. odos os isaeitas zeam como o Senho tinha odenado a Moiss e aão. Foi naquee mesmo dia que o Senhor fez sai do Egito os isaelitas po exrcitos 12, 46: m 9 Jo 9 12, 49 4 m 9 4 5 5 6. 9
1 , 43-46: A
circuncisão é um prérequi sito para participar da refeição pascal. Escra os e estrangeiros que iem com srael não são elegíeis para participar da celebração a menos que primeiro aceitem a circuncisão como um rito de iniciação na comunidade da aliança.
J
• O requisito é cumprido em Jesus, quando,
ao contrário da prática romana, seus ossos são deixados intactos na Cruz. Ver comentário sobre Jo • egoricamente, o rito da Páscoa prevê a
more de Cristo, o Cordeiro, e comer o cor deiro em uma casa nos ensina que a carne de Cristo não pode ser tirada da única Igreja, que é a casa dos éis 25
14, 46: "nem lhe quebrareis
l' ez o perigo
é que um pedaço do cordeiro se quebrado pudesse ser leado para ra da casa e comi do ilegalmente pelo circuncidado.
25
59
ão Cipriano, Unie Ieja Católica 8
Cadernos de estudo bíblico
3
O Senho lou a Moiss 2"onsagame odo pimogênito: todo o pimeio pato ente os isaelitas tanto de homens como de animais seá meu
3, 2. 2. 5 3
Signica sepa rar para o seriço do culto diino "Primogênito: s lhos e animais mais elhos em Israel pertencem ao Senhor, por que Ele poupou suas idas da décima praga (1, 115). As primeiras crias dos gados, oelhas e cabras são entregues ao Senhor como ítimas para o sacrifício (1, 15; 22, 0; , 19; Nm 18, 1). s lhos primogê nitos do poo também pertencem ao Senhor, mas a natureza da sua consagração não é es pecicada neste contexto No enanto, com base em outras passagens da Lei Mosaica, podese encontrar um exemplo da sua de dicação ao ministério sagrado Por exemplo, Nm , 12 e 8, 118 indicam que os leitas são escolhidos como substitutos para cada lho primogênito dedicado ao Senhor Na medida em que os leitas desempenhaam ministérios litúrgicos no santuário, e guns deles seriram como sacerdotes na linhagem de Aarão, pode inrirse que os lhos pri 13, 2: "onsagra-me
mogetos tinham originamente serido como mediadores do culto diino De acor do com este ponto de ista, a razão que o Liro dos Números la de uma mudança na liderança espiritual pode ser rastreada até a rebelião do bezerro de ouro no Sinai, em que a tribo de Lei "ordenou a si mesma "para o seriço do Senhor (2, 29). De acordo com uma leitura narratia da orá, então, pode se argumentar que os lhos primogênitos do poo são consagrados a Deus na noite de Páscoa (1, 1) e mantêm este status de acor do com os termos originais da aliança do Sinai (22, 29); no entanto, no meio da apos tasia do bezerro de ouro, os leitas ganham os priilégios da consagração originalmente possuídos pelos lhos primogênitos, que em seguida têm de ser resgatados ou "recompra dos (, 20) com um pagamento de cinco sios (Nm 18, 1516) er também Ensaio sobre um ópico Sacerdócio no Antigo es tamento em Nm 18
A fsta dos pãs sm rmnto 3Moiss disse ao povo "Lembaivos do dia em que saístes do Egito da casa da escavidão quando com mão podeosa o Senho vos tiou de lá. Não se comeá nada fementado 40 dia da saída no mês de bib mês do igo novo Quando o Senho te intoduzi na tea dos cananeus heteus amoeus heveus e jebuseus tea que juou a teus pais te da tea onde coe leite e mel obsevaás neste mesmo mês este ito 6Duante sete dias comeeis pão sem mento e no stimo dia haveá uma festa em hona do Senho 7Duante os sete dias come-seá pão sem femento e não se veá pão fementado nem femento em odo o teitóio Nauele dia explicaás a teu lho 'Isto pelo que o Senho fez po mim ao sai do Egito 9Seviá paa ti de sinal em tua mão e de lembança em ua onte paa que tenhas na boca a lei do Senho poque com mão podeosa o Senho te fez sai do Egito º0bsevaás este deceto cada ano no tempo xado.
60
O livro do Êxodo
Sobre a lista das nações que ocupam Canaã antes de Israel conquistar a terra, er comentário em , 8.
Inspirou a prática judaica de estir lacté rios, ou seja, pequenas caixas de couro con tendo ersículos bíblicos que são amarradas ao braço esquerdo e na onte durante a ora 13, 9: "em tu mão [ e tu onte ção (Dt 6, 9 Mt 2, 5). 13, 5: "terr dos cnneus
Consagração dos primogênitos 11Quando o Senho te houve intoduzido na terra dos cananeus e a tive dado a ti, conrme jurou a ti e aos teus pais, 2separarás paa o Senhor odo o primeiro pato do ventre mateno, e oda a primeia cia masculina dos teus animais petence ao Senhor. 3 primeia cria dos jumentos esgatarás por um cordeiro; se não a esgatares, deveás matála. Resgatarás tambm odo primogênito ente os teus lhos 4E quando teu lho, amanhã, te pegunta 'Que signica isto? tu lhe diás: 'Com mão podeosa o Senhor nos tirou do Egito, da casada escravidão. 5Como o raó teimase em não nos deia pati, o Senho matou todos os primogênitos na tera do Egito, tanto os pimogênitos dos homens como os pimogênitos dos animais Por isso eu sacrico ao Senhor odo pimogênito macho dos animais, enquanto resgato odo pimogênito de meus hos 6sto sevirá como sinal em tua mão e como faia escrita em tua onte; pois i com mão podeosa que o Senhor nos tirou do Egito
s animais ungu nitos em 1, 2. o entanto, o texto está se lados deste tipo são impuros (L 1 1 , 26) e, rerindo dias turos quando Israel se es portanto, deem ser resgatados (m 1 8, 1 5) . tabelecerá na terra de Canaã (er 1 , 1 1 12). "Resgtrás tmbém todo primo gêni Para a mudança de consagração a redenção to entre os teus lhos: À primeira ista, que acontece ez ou outra, er comentário parece contradizer a condição dos primogê em 1, 2. 13, 13: "jumentos
A coluna de num e a coluna de 7Quando o faaó deixou sai o povo, Deus não guiou o povo
pelo cmino que passa pela tea dos listeus, embora mais curto, pois achava que, diante de u combate, o povo poderia arrepender-se e volta para o Egito. Deus f o povo dar uma volta pela rota do deto do mar ermelho. E os isaelitas sram do Egito bem amados 9Moiss lou consigo os ossos de Jos, pois este tiha feito jurar os lhos de Israel "Quando Deus vos visita, lai embora convosco os meus ossos! 2ºPartiam de Suco e acamparam em Eam, na periferia do deseto. 20 Senhor os precedia, de dia, numa coluna de nuvem, para es mostrar o cainho; de noite, numa coluna de go para iluminar, a m de que pudesse mdar de dia e de noite. 22De dia não se afastava do povo a coluna de nuvem, nem de noite a coluna de go. 13, 19: Gn 50 5
13, 17: "cminho que pss pel terr
dos isteus A rota mais direta do norte do
Egito para o sul de Canaã ca na parte supe rior da Península do Sinai. s egípcios patru lhaam esta rota a partir de uma série de rtes militares construídos ao longo do caminho. 13, 18: "mr Vermelho Esta tradução
tradicional remonta à L grega. nome hebraico é ym sup h que signica "Mar de Juncos (er 2, , em que sup h também ocor re). A identidade dessa extensão de água é incerta. s locais propostos para a traessia marítima incluem (1) uma entrada do Lago Manzala no nordeste do Egito, (2) o Gol
6
Cados studo bíbco
de Suez, uma ramicação do Mar ermelho que chega até o Egito (m , 10), () o Gol de Aqaba, outra ramicação do Mar ermelho, que chega entre a Península do Sinai e noroeste Saudita I 9, 26), e () um dos lagos que nos tempos antigos se ali nhaam na onteira entre Egito e a Península do Sinai, tais como o Lago ElBallah, Lago imsah, ou os Lagos Amargos, os últimos dos quais podem ter rmado uma extensão norte do Gol de Suez. Essas águas ao longo da onteira oriental do Egito oreceram uma ariedade de juncos de água salgada, e até hoje canas e juncos crescem ao longo das margens do Canal de Suez.
Para serem leados de olta para Canaã e enterrados (Gn 50, 25 Js 2, 2). 13, 20: "t A localização exata é desconhecida. 13, 19: "os ossos de José
1 3, 2 1 : "a coà'
Jaé marcha na ente para liderar e iluminar o caminho para srael. A coluna de nuem e go ai lear o poo ao Sinai e além (m 9, 152). saías interpreta esta presença orien tadora como uma manifestação do Espírito (s 6, 1 1 1 CIC 69) • egoricamente, a nuvem pregura o dom do Espírito, que resia nossas amejantes pões ao morticar nossos membros corporais6
MAPA: O ÊODO DO EGITO
Mi
26
São Basílo, Sore o pio Sano 1 4 3 1
O ivr d d
Travssia do M Vrmo 0 Senho lou a Moiss: 2"0dena aos isaelitas paa que
mudem de umo e acampem diante de Piaiot ente Magdol e o ma diante de Baal Sen. Ali acampaeis peto do ma 30 aó pensaá a espeio dos isaelitas: 'Eles andam pedidos pelo pas: o deseto fechahes a passagem 4Vou enduece o coação do aó paa que os pesiga. Mas eu me cobiei de glóia às custas do aó e de odo o seu excito e os egpcios sabeão que eu sou o Senho E os isaeitas assim zeam. 0 ei do gito i inmado que o povo tinha gido. O aó e os ministos mudaam então de atitude em elação ao povo e disseam: "Que zemos Deixams Isael pati pivandonos dos seus seviços! 60 aó mandou pepaa o seu cao e levou consigo as suas topas 7Tomou seiscentos caos escolhidos e todos os caos do Egito com os espectivos escudeios. 0 Senho endueceu o coação do faaó ei do Egito e este peseguiu os isaelitas enquanto eles saam livemente 90s egpcios peseguiamnos com os cavalos e caos do aó com os cavaleios e o excito e alcançaamnos acampados peto do ma na atua de Piaiot deonte de Baal Sen ºEnquanto o aó se apoximava os isaelitas levantando os olhos viam os egpcios que vinham chegando pela etaguada Ateoizados os isaelitas camaam ao Senho e disseam a Moiss: "oi po não have seputuas no Egito que nos touxeste paa moemos no deseto Que vantagem nos deste tiandonos do Egito 12Não te falávamos assim no Egito: 'Deixanos em paz sevi aos egpcios Ea melho sevi como escavos aos egpcios do que moe no deseto. 3Moiss espondeu ao povo: "Não temais! Pemanecei mes e veeis a vitóia que o Senho hoje vos daá. Pois os egpcios que hoje estais vendo nunca mais os tonaeis a ve. 40 Senho combateá po vós; e vós tanqilos 0 Senho disse a Moiss "Po que clamas a mim po socoo Dize aos isaelitas que se ponham em macha. 6Quano a ti egue a ua vaa estende a mão sobe o ma e divideo paa que os isaelitas passem em seco pelo meio do ma. 7De minha pate vou enduece o coação dos egpcios paa que os pesigam e eu seja gloicado custas do aó e de todo seu excito seus caos e cavaleios 0s egpcios sabeão que eu sou o Senho quando eu gloicado custas do aó dos seus caos e cavaleios. 9Então o anjo de Deus que caminhava à ente das topas de Isae tomou posição atás deles: a coluna de nuvem que estava na ente postouse atás 2inseindo se ente o acampamen acampamento to dos egpcios e o de Isael a nuvem ea tenebosa mas iuminava iuminava a noite de modo que duante a noite inteia uns não podiam ve os outos. 2Moiss estendeu a mão sobe o ma e duante a noite inteia o Senho fez sopa sobe o ma um vento leste muito te fazendo ecua o ma e tansmandoo em tea seca. As águas se dividiam 22e os isaelitas entaam pelo meio do ma a p enxuto enquanto as águas mavam uma mualha à dieita e outa à esqueda deles 23Üs egpcios puseamse a peseguilos e odos os cavalos do aó caos e cavaleios os seguiam ma adento 24Na viglia da manhã de cima da couna de go e de nuvem o Senho l ançou um olha sobe as topas egpcias e as pôs em pânico. 2Empeou as odas dos caos de modo que só a muito custo podiam avança Então os egpcios disseam: "Vamos gi de Isae pois o Senho combate a vo deles conta nós.
: Ac 3 7 : : x 6 6 3 3 7 3
Á 2 : "Piarot Localização incerta. "Madol: nome signica "rtaleza, mas a localização é incerta "B Se': Localização incerta. 7: "carros do Eito Cada um i projetado para transportar três escudeiros. 9: "alcançaram-nos Israel é aprisionado de costas para o mar.
" Senhor combater Isra el está armado para o conito (13, 18), mas o Senhor é o Guerreiro diino que luta esta primeira primeira batalh batalhaa para para eles eles ( 1 5, 3) 9 : "anjo de Deus anjo que medita e manifesta a presença de Deus para o mundo. er o Estudo da Palara Anjo do Senhor em Gn 16, .
adernos estudo bíblico "Tomou posição atrás deles: pilar traessia marítima, er comentário em 13,
de orientação diina retrocede e se torna re- 18 taguarda de Israel. • O anúncio em João João que Jesus é o
"Cordeiro de Deus está ligado, em parte, a esta profecia
• Paulo interpreta a travessia marítima como
um tipo de batismo, que traz de nova manei ra a salvação através da água e do poder de Deus (Cor 0: ; CIC )
14, 2129 Jaé
• Alegoricamente, o mar é um tipo de ba abre um cami tismo, pois assim como causou a morte do nho atraés do mar e lea Israel raó, assim nosso batismo é o m da tirania para a segurança da margem oposta. Quando demônio No mar o inimigo está morto, do ele libera as águas, os perseguidores egípe no batismo no ssa inimizade com Deus está cios estão agados nas prondezas 1, 28). morta Do mar as pessoas saíram ilesas, e da Esse eento épico é lembrado como o mais água damos um passo adiante salvos pela gra poderoso ato de Jaé para libertar Israel e é ça d'Aquele d'Aquele que nos chamou eqüentemente lembrado na tigo esta14, 24: "vilia da manh' horas mento (por exemplo, S 66, 6; 106, 9 Is 51, 1 0; 63, 1 1 1 3) . Para Para possíe possíeisis localiza localizaçõe çõess da que antecedem as 0600.
Os pc pcios ios s o n o m 26Mas o Senho disse a Moiss "Estende a mão sobe o ma e as águas
se voltaão conta os egpcios seus caos e cavaleios. 27Moiss estendeu a mão sobe o ma e ao ompe da manhã o ma voltou ao esta estado do noml enuanto os egpc egpcios ios em ga coiam ao enconto das águas sim o Senho lançou os egpcios ao mei o do ma 2s águas voltaam e cobiam caos cavaeios e todo o excito do faaó ue tinha entado no ma em peseguição a Isael Não escapou um só. 290s isaelitas ao contáio tinham passado a p enxuto pelo meio do ma enuanto as águas mavam uma mualha à dieita e outa à esueda deles 3Nauele dia o Senho livou Isael da mão dos egpcios e Isael viu os egpcios motos nas paias do ma 3 sael viu a mão podeosa do Senho agi conta conta o gito O povo temeu o Senho e teve f no Senho e em Moiss seu sevo 14, 31 : "teve fé Israel
emerge do mar, com uma noa fé no Senhor e uma renoada conança em Moisés. a teologia teologia do Êxodo, a fé fé é suscitada pel pelos os "sinais milagrosos opeop erados por Deus atraés de seus mediadores (,, 5. 3031 ) (
27
So Basílio, Sobre o Espírito Snto 1 5 , 3 1 .
NOTAS
O vo do Êxodo
5
Ctico de Moisés e Maria Então Moiss e os israelias cantaram ao Senhor este cântico:
"Cantarei ao Senor porque estupenda i a vitória; cavalo e cavaleiro ele jogou no mar 2Minha rça e meu canto o Senhor ele i para mim a salvação. Ele meu Deus eu o gloricarei; o Deus de meu pai eu o exaltarei. 30 Senhor um guerreiro seu nome Senhor. 4Precipitou no mar os carros do faraó e seu exrcito; a elite das tropas agouse no mar ermelho. agalhes os encobriram; mergulharam nas profundezas como pedra. 6ua direita Senhor majestosa em poder tua direita Senhor destro ça o inimigo. inimi go. 7Com tua grande majestade arrasas o adversário desencadeias teu ror que os consome cons ome como palha. o sopro de ua ira amontoaramse as águas as ondas ergueram-se como um dique as vagas congelaram no coração do mar 90 inimigo tinha dito: 'ou perseguir alcançar repartir os despojos saciarme deles ou ou tirar minha espada e despojálos com minha mão 1Sopraste com teu vento e o mar os cobriu cobriu;; andaram como como chumbo chumbo em águas pronda prondass Quem entre os os deuses deuses como tu Senhor? Sen hor? Quem como magn magnco co na santidade errvel errvel nas proeas auor de prodgios 2Estend 2Estendeste este ua direita e a terra os tragou 3Guiaste com amor o povo que resgaaste conduisteo com poder à ua morada santa 140s povos povos ouviram e se se alarmaram alarmaram o terror apoderou apoderouse se dos habitantes habitantes da Filistia Filistia 1Então os chefes de Edom estremeceram de medo e os rtes de Moab ram tomados de tr emor; perder perderam am a coragem todos os habiantes de Canaã. 16Caram sobre eles o espanto e o pavor. Pela rça de teu braço caram imóveis como pedra enquanto eu povo passava ó Senor enquanto passava o povo que adquirise 17Tu os introduirás e os planarás no monte da ua herança no lugar que preparaste para ua morada Senhor no santuário ó Senhor que uas mãos ndaram. 10 Senhor reina por todo o sempre! 9De o apena apenass os cavalos do raó carros e cavaleiros inham entrado no mar o Senhor fe voltar sobre eles as águas do mar. o passo que os israelitas passaram pelo meio do mar a p enxuto 2Maria a protisa irmã de arão apanhou um tamborim e atrás dela saram todas as mulheres tocando pandeiro e dançando 21enquanto Maria lhes repetia: "Canai ao Senhor porque estupenda i a vitória; cavalo e cavaleiro ele jogou no mar!
COMENÁROS
A Canção no Mar u cânti co de itória que coemora a libertação de srael e a destruição do Egito Mais ain da é um hino de louor ao Senhor que é saudado como Salador (5, 2), Guerreiro ( 1 5, 3), Red Reden ento torr (1 5 , 3) e Rei (1 5, 8) A canção adota ua dupla perspectia a pri meira parte olha para o eento do Êxodo (15, 112), e a segunda parte aguarda co expectatiaa a tura ocupação de Canaã por expectati po r srael (5, 38) Ua dupla perspectia seelhante olda o cântico de Moisés e Dt 32, 143 5, 5: "como pedrà' isões seelha tes dos ípios nauagando no ar ocorre em Jr 5 , 636 6364; 4; Lc , 2; 2; Ap Ap 1 8, 2 5, 9: "Vou vou A reetição re 5, -8:
presenta que o Egito é u iniigo arrogante e presunçoso 5, : "Quem entre os deuses Senhor é itorioso sobre as árias deidades egípcias derrotadas no julgaento (2, 2; 1 8, 1 1 ) er er o Quadro Quadro As As praga pragass do Egito e Ex 5, 3: "resgatte sto é compro de olta como um escrao cuja liberdade i coprada por u parente (5, 6) Se nhor z o papel do parente Redentor como u Pai diino que resgata seu lho em cati eiro srael (4, 22) er o estudo de palara Resgatar e L 25 5, 45: ações e cononto co Jaé estreece pois Ele está restes a zer srael archar atraés dos seus territórios
Cadernos estudo bíblco
culminando na inasão completa de Canaã sob Josué 15, 17: "monte [ ] lugar Ambos os termos podem se referir à terra de Canaã, o primeiro descreendoo como um país mon tanoso (Dt , 25 S 8, 54) e o segundo descreendoo como um território marcado paraa Israe par Israell (2, 20 Sm 1 2, 8 Jr , ) . Mais eqüentemente os termos são lidos como referências diretas a Monte Sião e Jerusalém a montana sagr sagrada ada e cidade onde rei Somão ai erguer um santuário perma nente nen te de Ja Jaéé (Dt (Dt 1 2, 1 0 1 1 2Cr 6, 6) De qualquer maneira, o destino nal do Êxodo corresponde ao seu principal propósito de libertar Israel do Egito, para que as pessoas possam adorar ao Senor em um lugar de sua escola (, 18 5, 8, 2528) Á
erb erboo ebrai ebraico co in dica que o Senor é um rei Pentateuco retrata essa descrição real de Deus em outras partes em m 2, 21 e Dt , 5 15, 18: "rein'
A irmã irmã de Moisés Moisés e Aarão (m 26, 59) amborim n a mão, ela conduz as mule res de Israel a uma dança da itória 15, 20: "Mari'
• Aegoricamente, Maria é um protótipo da
Igrea pois ea conduz os redimidos em cânti cos de ouvor divino 28
"Protis': Uma poraoz da onta
de diina para Israel (m 12, 12) utras profetisas que aparecem na Bíblia incluem Debora z 4 4) Hulda (2Rs 22, 1), Ana (Lc 2, 6) e as las de ilipe, o eangelista (Att 21 , 9) (A
s to doc 22Moiss fez sael pati do ma emelho. omaam a dieção do deseo de Su. aminhaam tês dias pelo deseto sem acha água 23hegando a Maa, não pudeam bebe a água de Maa, po se amaga; po isso deam ao luga o nome de Maa, magua 20 povo mumuou conta Moiss, dizendo: " Que vamos vamos bebe 25Moiss clamou ao Senho, e o Senho lhe indicou um tipo de planta que ele jogou na água, e esta tonouse doce. Foi ali que ele deu ao povo lei e deceo e os pôs à pova, 26dizendo: "Se de to escutaes a voz do Senho teu Deus, se zees o que eto a seus olhos, se pestaes aenção a seus mandamenos e obsevaes todas as suas leis, não te causaei nenhuma das enfemid enfe midades ades que causei aos egpcios, poi s eu s ou o Senho que te cu. 27Depois cheg chegaam aam a Elim, onde havia doze ntes de água e setenta palmeias; eles acampaam ali peto da água.
A te terr rraa ári árida da que se estende ao longo do topo da Penínsu la do Sinai
• Aegoricamente, as águas de Mara, reno
15 , 22 22:: "deserto de Sur
vadas pea madeira da árvore, preguram as águas do batismo, que são santicadas e dão vida pea Cruz de Cristo 29
Um 1 5, 24: "o povo murmurou A g e j ogo de palaras palaras em ebraico ebraic o as águas águas ração do Êxodo é conecida por sua de "Mara (marah são intragáeis porque murmuração e reclamação, especialmente são "amargas (mar quando está está com com me me (1 6, 2 m 1 1 , 24, 3: "não puderam beber
28
Sano bróso, Quano
vrgns 1 3 1 2 vrg
29
66
ertulano, Sobr o Basmo 9
O livro do odo
46) e sede 17 23; Nm 20, 25) Anos mais tarde, Moisés ai ohar para trás e repreendêlos como "uma geração peersa e depraad (Dt 32, 5) • Com ase em tipológicos paralelos enre srael e a greja, Paulo exorta os crentes a se
protegerem contra a ingratido que iludiu os peregrinos do Êxodo ( Cor 0 )
Um oásis com muita sombra e água para um poo cansado Alguns localizam o local no ae férti da Gha rande moderna 15 , 27: "im
u od dos a u cegu o e Sn
d
; S
e e o a eo o nd o j s e c oos ã tua s ouxeses a e eseo P de e ne eo sse a "u fe do c pã s Cd o s ecoe o vo à s u s e o exo d d z e os ss 7 g c e s n a c a r o 8sés o e o s e o Se vs n cees e edo pão r q e eses ee Nó ue sos umaõe s es ão c o 9sé s se od ut ee s e sse e o rlt. o mei s es de s saee e su vs ee eo e odos co o Q n e o es s º pa f,
ô ó Q ? g
s eo vs s qe o Recoe a quana que cad u de vós necessa paa coe um jo de quao os po pessoa cda u ecohe de acodo co o neo de pessos que moa e sua end 7sm zea os saes Uns ecoeam mas ouos enos 18Ms depos ao mede as quanas não soava a quem nha ecohdo as nem faava a quem nha ecohdo men os Cada um ecoha o que necess ava paa coe 19Moss hes dsse: "Nngué guade nada paa aman 2guns poém desoedece a Mosés e guadam o an paa o da segune s ee cou e apodeceu Mosés ouse cona ees 21Manhã po anhã cada qu ajunava o an que a come Mas quando o so esquenva o an se deea 22No sexo da ecohm dupa quandade de aeno dos jaos de quao os po pessoa Os chefes da coundade naam a Mosés 23que hes dsse: pecsamene sso que o Senho andou: anhã é sdo da de epouso consagado ao Senho sa o que qusedes assa e coznha o que qusedes coznha e o que soa que coo eseva pa aan 24es sepaaa o n paa o da segune e ee não podeceu nem cou 2Mosés dsse "Coe ese an hoje pos hoje é sado consagado ao Senho Hoje não
30
6 4 O maná miserioso avez enha sido uma subsânia sereada por amargueiras ou alvez por um inseo que se aimena de suas lha e é omesível No Novo Tesameno é um ipo da Euarisia; f Jo 6 3135 48-51
Cadeos de estudo bíblco
encontaes maná no descampado. 26juntaes maná duante ses das e no stmo, que sábado, no encontaes nad. 27No stmo da alguns saam paa ecolhêlo, mas nada encontaam. 28 o Senho dsse a Moss: "t quando ecusaes guada meus mandamentos e mnhas les? 29onsdea que o Senho que vos nsttuu o sábado. Po ss o, no sexto da ele vos dá po paa dos das ada um que no seu luga e dal no saa no stmo d. 3ssm, no stmo da, o povo descansou 3 0s saeltas deam a esse almento o nome de maná. Ea banco como as sementes do coento e tnha gosto de bolo de mel. 32Moss dsse: "O Senho odenou que se encha um jao de maná paa guadá-lo, a m de que as geaçes tuas possam ve com que almento vos sustente no deseto, quando vos z sa da tea do Egto 33Moss dsse a ao: "Toma um vaso, encheo com um jao de maná e depostao dante do Senho, paa que seja guadado paa as geaçes tuas. 34omo o Senho tnha mandado a Moss, ao depostou o maná paa que sse guadado dante do documento da ança 30s s aeltas comeam maná duante quaenta anos, at entaem em tea habtada. omeam maná at chegaem às onteas de ana 36(0 jao a dcma pate do efá.) 16, 3: x 4 ; 1 6, 4 1 3: o 1 6, 1 8: Co r 5
COMENTÁROS
Ao longo do anco sudoeste da Península do Sinai Aguns cogitam que Sin seja uma abreiação para Sinai, mas a referência a este último em 19, 2 sugere que os dois são distintos Em todo caso, Sin não signica "pecado "No dia quinze: Exatamente um mês depois que Israel partiu do Egito na noite de Páscoa (Nm 33, 3) 16, 2: "pôs-se a murmurar Queixa ingrata é o pecado constante da geração do Êxodo Aqui os resmungos das pessoas de senolem uma acusação audaz contra Moi sés (16, 3) er comentário em 15, 24 16, 1: "deserto de Sin
L
16, 4: "[ ] do céu pão
Maná, uma substância branca desconhecida para os israelitas (16, 15) que se espalha como ocos sobre o chão todas as manhãs (16, 14) Senhor proidenciou uma proisão diária de maná para alimentar os lhos de Israel, até chegarem a Canaã (Js 5, 1 2) Com a oerta sempre abundante, nin guém passou me e não haia necessidade
de acumular (16, 18) maná é conhecido na Bíblia como o "pão do céu e o «pão dos anjos» (S 78, 2425 ; cf Sb 1 6, 20) • Recordando essa providência no deserto
Jesus declara-se o verdadeiro maná que des ce do Céu na Eucaristia Qo , 0-) Paulo também z esta interpretaço sacramental (Cor 0 , ; CIC 87)
" minha lei: Expressa nos três manda
mentos do maná que se seguem Israel dee (1) recolher o maná cada manhã (16, 16), (2) recolher um dia d e proisão extra a cada seis dias para ser comido no sábado (16, 23) e (3) encher um jarro de maná como teste munha para as gerações turas (16, 32) • Moralmente a deterioraço do maná ensi
nanos a no acumular os prazeres e posses deste mundo pois ela nos mostra como a co biça se torna conden ável e logo se transrma em corrupço3
68
São João Cr sóstomo Homilias sobre Coríntios 40 5
O lvro do Êxodo
Conhecidas por passar sobre a península do Sinai durante migrações sazonais entre a Europa e a Arábia. Elas desciam sobre o acampamento para satiszer o desejo do poo por carne (1 6, 3). Para um episódio semelhante er m 1 1 , 3133. 16, 15: " que é isto? A pergunta em hebraico m hu z um jogo de palaras com o termo manna m em 16, 31 . 16, 23: "sbado Um decreto da criação (Gn 2, 3) que em bree será codicado no Decálogo (20, 8 1 1 ). Como no Gênesis o Senhor dá o exemplo para sua obseância Ele deixa de distribuir o maná no sétimo dia 16, 13: "codornizes
7Á
para que Israel possa descansar da rotina diária de recolha. 16, 31: "coentro Uma pequena se mente aromática conhecida na região. 1 6, 34: "aian' As tábuas de pedra da lei (34, 28), que são posteriormente armazenadas dentro da arca da aliança (25, 16). Uma urna de ouro do maná i mantida na arca também (Hb 9, 4). 16, 35: "quarenta aos A duração das peregrinações de Israel no deserto. Senhor interrompe o rnecimento de maná quando as pessoas atraessam Canaã e começam a comer o uto da terra s 5, 12). Para o signicado do número "40, er m 14, 3435.
do rochdo oda a comunidade dos isaelitas patiu do deseto d e Sin, segundo as etapas
indicadas pelo Senho, e acampaam em dim. Mas ali não havia água paa o povo bebe 2Então o povo pôs-se a discuti com Moiss, dizendo: "Dá-nos água paa bebe! Moiss espondeu-lhes: "Po ue vos meteis a disputa comigo Po ue pondes à pova o Senho 3Mas o povo, sedento de água, mumuava conta Moiss e dizia: "Po ue nos zeste sai do Egito oi paa matanos de sede junto com nossos lhos e nossos ebanhos 4Moiss clamou ao Senho, dizendo: "Que vou fe com este povo Po pouco não me apedejam 0 Senho dsse a Moiss: "Passa à ente do povo e leva contigo alguns anciãos de Isael. Pega a vaa com ue feiste o io Nilo e vai. 6Eu estaei lá, diante de ti, sobe o ochedo, no monte Hoeb Bateás no ochedo, e saiá água paa o povo bebe. Moiss assim o fez na pesença dos anciãos de Isael. 7hamou o luga com o no me de Massa e Meiba, Pova e Discussão, poue ali os isaelitas discutiam e puseam à pova o Senho, dizendo: "O Senho está no meio de nós, ou não
COMENTÁOS
Um ale no sul do Sinai comumente identicado com Wadi eiran ou Wadi Red. 17, 3: "murmurav' Esta é a terceira ez que os israelitas se lamentam sobre os seus desconrtos desde que deixaram o Egito como uma nação lire (15, 24; 16, 2). 17, 1: "dim
17, 6: "Horeb
Para este local e sua relação com o Sinai er comentário em 3, 1.
"Baterás no rochedo: A ação z com
que água esca jorre da rocha para os pere grinos ressequidos e irritados (S 78, 1516). Segundo a tradição judaica o rochedo de Horeb i leado pelos israelitas atraés do deserto como uma nte constante de reesco (c Is 48, 2 1) . • Para Paulo a rocha sgnca Crsto ue
satsz a nossa sede esprtual na Eucarsta Cor ) e pelas águas vvcantes do Es-
adeos de esdo bblo "Meribà Sinica "contenção e lem-
pírito no batismo (Cor , ) Esta tipo logia do deserto em última anlise remonta a Jesus (Jo , ; , ; 7, 7; CIC )
ba que Isael atacou Moisés e questionou a bondade de Deus Todo o evento se destaca como uma advetência conta tenta o Se17, 7: "Mssa Sinica "teste e eco- nho e enduece o coação à sua alava (S 95, 89; CIC 21 19) da como Isael colocou Deus à ova alc ataca Isral é drrotado Então os amalecitas vieram combater contra os israeltas em dim. 9Moiss disse a Josu "Escolh e alguns homens e sai para combater contra os amalecitas manhã estarei de p no alto da colina com a vara de poder divino na mão ºJosu fez o ue Moiss lhe tinha mandado e atacou os amalecitas enuanto Moiss arão e ur subiram ao topo da colina. Enuanto mantinha a mão levantada Israel venca mas uando abaixava a mão vencia alec. 2omo as mãos de Moiss se tornassem pesadas alguns pegaram uma pedra e a colocaram debaxo dele para ue se sentasse arão e Hur um de cada lado sustentavamlhe as mãos ssim as mãos caram rmes at o pôr do sol 3e Josu derrotou mec e sua gente a o de espada. 40 Senhor disse a Moiss "Escreve isto para recordação num livro e comunica a Josu ue eu apagarei a lembrança de alec debaixo do cu. 5Moiss ergueu um altar e deu-lhe o nome "o Senhor meu estandarte 6dizendo "evantou a mão contra o trono do Senhor por isso o Senhor estará em guerra contra malec de geração em geração : Dt 5 79 ISm 5 9
17, 8: "amalecit Os amecitas eam
mundo bíblico (9, 33 ; 8, 22; S 44, 20) um ovo nômade da Península do Sinai (n Lemba também que Javé libetou Isael 14, 7; Nm 1 3, 29) dos exécitos do Eito quando Moisés e17, 9: "Josué O sucesso de Moisés ueu o cajado (14, 16 21 26), assim como Seu nome i mudado de Oséias, que sini- ele z aqui (17, 813; CIC 2577) ca "salvação, aa Josué, que sinica "Se• egoricamente Moisés z o sinal da cruz nho é salvação (Nm 13, 16; Eclo 46, 1) uma semelhança ao Senhor estendendo os Josué est aqui sendo eaado aa sevi braços até pouco antes do pôr do sol 31 como o comandante milita que lidea Isael 17, 15: "meu estandarte O Senho em sua uea santa conta Canaã é comarado a um estandate ilita levado 17, 10: "H Aaentemente o hoaa a uea mem da tibo de Jud, cujo neto, Beseleel, 17, 16: "em guerra contra Aalec tonase o inci atesão da moada no Paa instuções semelhantes, ve Nm 24, 2 0 deseto (31, 111) e Dt 25, 1719
17, 12: " sustentavam-lhe as mãos
Aaão e Hu eleva os baços de Moisés até o nal da batalha Levanta as mãos ea uma ostua comum de oação no
32
São Justno át Diálogo com To 97
O livro do xodo Conslho d Jo Moisés Jetro sacerdote de Madiã e sogro de Moisés ouviu lar de
tudo quanto Deus tinha feito em vor de Moisés e de Israel seu povo quando o Senhor zera Israel sair do Egito 2Quado Moisés tinha mandado de volta Séra sua mulher Jetro sogro de Moisés a acolhera 3unto com os dois lhos Um se chamava Gérson porque Moisés havia dito: "orneime hóspede em terra estrangeira; 40 outro se chamava Eliezer pois Moisés havia dito: "O Deus de meu pai veio em meu socorro e salvoume da espada do faraó companhado da mulher e dos lhos Jetro seu sogro i visitálo no deserto onde Moisés estava acampado no monte de Deus 6Mandou dizer a Moisés: "Eu sou Jetro teu sogro; estou indo visitarte com tua mulher e os dois lhos 7Moisés saiu ao encontro do sogro e prostrandose o beiou Em seguida depois de mútua saudação os dois entraram na tenda ªMoisés contou ao sogro tudo quanto o Senhor tinha feito ao faraó e aos egpcios por causa de Israel as diculdades que encontraram no caminho e como o Senhor os salvara 9Jetro alegrou-se por todo o bem que o Senhor tinha feito a Israel salvandoo das mãos dos egpcios e disse: "Bendito seja o Senhor que vos salvou das mãos dos egpcios e do poder do faraó gora sei que o Senhor se mostrou maior do que todos os deuses libertando o povo dos egpcios quando agiram com arrogância contra eles 2Jetro sogro de Moisés ofereceu um holocausto e sacricios a Deus arão e todos os anciãos de Israel vieram comer com ele na presença de Deus 3No dia seguinte Moisés sentouse para julgar as questes do povo e o povo cou diante dele desde a manhã até a tarde 4endo tudo o que fazia pelo povo o sogro de Moisés disse: "Que estás fazendo com o povo Por que apenas tu cas a sentado com tanta gente parada diante de ti desde a manhã até à tarde Moisés respondeu ao sogro: É que o povo vem a mim para consultar a Deus 6Quando têm alguma questão vêm a mim para que decida e lhes comunique os decretos e as leis de Deus 7Mas o sogro de Moisés disselhe: "Não está bem o que fazes cabarás esgotado tu e este povo que está contigo É uma tare acima de tuas rças Não poderás executála sozinho 9gora escutame: vou darte um conselho e que Deus estea contigo u deves representar o povo diante de Deus e levar a Deus os problemas 2Esarece o povo a respeito dos decretos e das leis e dálhe a conhecer o caminho a seguir e o que devem fazer 2Mas procura entre todo o povo homens de valor que temem a Deus dignos de conança e inimigos do suborno e estabeleceos como chefes de mil de cem de cinqüenta e de dez 22Eles julgarão o povo em casos cotidianos ti levarão as questes de importância maior decidindo eles mesmos as menores ssim eles repartirão contigo o peso e tu carás aliviado 23Se assim procederes serás capaz de manterte de pé quando Deus te der ordens e o povo poderá chegar em segurança a seu destino 24Moisés atendeu ao conselho do sogro e fez tudo o que ele disse 2Escolheu entre todo o povo homens de valor e colocouos à ee do povo como chefes de mil de cem de cinqüenta e de dez 26Eles julgavam o povo em casos cotidianos Levavam a Moisés as questes mais graves resolvendo eles mesmos as menores 27Moisés despediuse do sogro e este voltou para sua terra 8, 3-4 9
COMENTÁROS
Um chefe madianita e sacedote, também chamado Reuel (2, 18) Moisés casou com uma de suas sete lhas, Séa (2, 21 ) 8, 3: "Gérson O imoeto de Moisés Ve comentio em 2, 22 18, 4: "Eliezer O nome é um comosto de "meu Deus ( ' ei e a alava "socoo ( zer 18, 1: "Jetro
Os isaelitas ainda não cheaam na base do Monte Hoeb / Sinai (comae 18 5 com 19 2) Assim, a ece que a ida de Jeto a Moisés osseue a históia, emboa conoloicamente ocoa em um momento osteio 18, 5: "o monte
18, 11 : "maior do que todos os deu
ses O xodo demonsta que o Deus de
Isael é mais oeoso do que os deuses e
71
Caen e eu bblc
deusas dos eícios Jeto esumivelmente comatilha a cença antia do Oiente Médio em vias divindades; no entanto, econhece o Deus de Moisés como o maio de todos é o imeio asso do oliteísmo ao monoteísmo isaelita a cença de que o Senho é o único Deus vedadeio (Is 45, 222) Paa a suemacia do Senho sobe os ídolos do Eito, ve o Quado As aas do Eito em Ex 7.
"Comeu com ele: ode suei que Is
ael ja uma aliança de aentesco e de paz mútua com os madianitas Comatilha uma efeição ea uma maneia tíica de a tica essa aliança nos temos bíblicos (24, ; n 26, 30; 3 , 54) 18, 13-27: Moisés delea autoidade ju dicial aa membos cometentes das tibos Ao zêlo, um novo sistema de tibunais é estabelecido aa lida com disutas civis na 18, 12: "ofeeceu um holocausto e ooção da avidade das etições O cósacicios Povavelmente otas de ação dio da aliança nos capítulos 2123 desce de aças aa o esate bem sucedido dos ve os estatutos leais e enalidades em vio neste temo ovos
9
Os israli ch no Sinai No teceio mê depoi da ada do Egito, nee memo dia, o iaelita chegaam ao deeto do Sinai. 2Patindo de dim, chegaam ao deeto do Sinai, onde acampaam a el acampou ai, diante da montanha, 3enuanto Moi u biu ao enconto de Deu. O Senho o chamou do alto da montanha e die: "im deveá fala à caa de Jacó e anuncia ao iaelita:33 4ite o ue z ao egpcio, e como vo levei obe aa de águia e vo touxe a mim. 5goa, e ealmente ouvide minha voz e guadade a minha aliança, eei paa mim a poção ecolhida ente todo o povo Na ealidade minha oda a tea, 6ma vó eei paa mim um eino de acedote e uma nação anta São ea a palava ue deveá dize ao iaelita 7eio Moi e, convocando o ancião do povo, comunicou-lhe a palava ue o Senho lhe odenaa epeti E odo o povo epondeu a uma voz: "Faemo tudo o ue o Senho die. Moi efeiu ao Senho a palava do povo. 9E o Senho die a Moi: "iei a ti em nuvem ecua, paa ue o povo ouça uando e u fala contigo e ceia empe em ti . Depoi ue Moi tanmitiu ao Senho a epota do povo, Senho lhe die "ai ao povo, antica o hoje e amanhã. Que lavem a ua vete e etejam ponto paa o teceio dia, poi nee dia o Senho deceá à vita de todo o povo obe a montanha do Sinai 2Fixaá em tono da montanha um limite paa o povo, dizendo: Guadaivo de ubi a montanha e at de toca ua bae. Quem toca na montanha eá moto, 3em ue o oue mão alguma; deveá e moto a pedada ou a echa Seja peoa ou animal, não deveá ca com vida Só uando oa a tombeta podeão ubi a montanh. 4Moi deceu da montanha at onde etava o povo Santicouo e mandou ue lavaem a vete. 5Depoi die ao povo: "Etai pepaado paa o teceio dia, e ningum e apoxime de mulhe. 1 , S 6 D 9 Tm !Pd 9 Ap 5 1 , 2 - : H b 80
COMNTÁROS
Isael se eúne no Sinai 1 7). As essoas testemunham seu pode aa enconta o seu divino Redento (19, (ca 9), ecebem os seus mandamentos (cas 2023), e aceitam os temos da sua 33 A aiança trna Israe pv de Deus e briga a u aliança em uma ceimônia sacicial (cap prir s andaents iss se nui n apíu 24 19, 124, 18:
72
O livr d Êxd
24) Moisés sobe e desce a montanha vias vezes aa media o intecâmbio ente Javé acima e Isael abaixo (19, 3 78 14 20 25, etc) 19, 1: "terceiro mês O teceio mês, que inicia a sétima semana aós a Pscoa e o começo do xodo "Deserto do Sinai: Enloba o monte saado, tadicionalmente localizado no sul da Península do Sinai Isael acama ali elos óximos 1 1 meses e não etoma a viaem em dieção a Canaã até Nm 0, 2 Ve comentio em 3, 1 e Quado Conoloia do xodo em Nm 7 19, 5: "se guardares A oosta da aliança é condicional Paa exeimenta suas bênçãos e benecios, Isael deve adei à aliança conme aesentada no Decloo e no códio da aliança (cas 2023) porção escolhida: o eleição divi na, Isael é estimado e amado de uma ma neia esecial (Dt 7, 67; J 3 1 , 3; 1 1 , 28) Essa ccunstância de nação mais vo ecida é um ande iviléio, mas vem com as esonsabilidades descitas no vesículo seuinte (CIC 280) Ve o Estudo da Paa va Posse em Dt 7, 6 Isael é escolhida das nações aa uma mis são esecial às nações A declaação no Sinai equivale a uma vocação nacional ( 1 ) aa se mada em santidade (Lv 1 9, 1 2) e (2) aa sevi como um ediado sacedot e mis sionio a m de leva o mundo aa mais eto de Deus (ve Dt 4, 6 8; Is 42, 6; 49, 6) Isael ecebe esta chamada quando a descen dência de Abaão é nomeada aa caea as bênçãos do Senho aa todas as nações (n
12, 3; 22, 8) A vocação aa a mediação sacedotal est liada com a identidade elacional de Isael como "imoênito do Se nho (4, 22), na medida em que imoêni tos nos temos antios nomalmente sucediam seus ais como ovenantes e líde es esiituais de suas mílias (ve Ensaio sobe um Tóico Bênçãos e Pimoenitua em n 48) O adão de seviço ealsace dotal imoênito ocoe vias vezes nas Escituas Adão, o imoênito da aça hu mana, a quem i concedido domínio eal e sacedotal sobe a ciação (c n 1 , 26 e co mentio em n 2, 5); Isael, a nação i moênita de Deus é desinada como um eino de sacedotes aa sevi a imandade das nações (Ex 9, 6); Davi, o imoênito sobe os eis da Tea (Sl 89, 27), seviu como um sacedote ea sobe o eino de Is ael (2Sm 6, 7); e Jesus Cisto, o imoê nito sobe a ciação (Cl 1,15), eina aa seme como o Rei e Sumo Sacedote do Céu e da Tea (Hb 8, 6; A 19, 16; CIC 63) Ve Ensaio sobe um Tóico Sacedócio no Antio Testamento em Nm 1 8 • Paulo acusa Israel ílico de acassar n a sua
vocação missionária devido às suas violações da aliança ( 7-) vocação de s rael é nalmente e plenamente realizada no Messias (Lc ) cuja graça permite à Igreja participar de sua missão sacerdotal e re para o mundo (Mt ; t 7; Pe ; p ; 0; CIC 7)
19, 6: "reino de sacerdotes
19, 15 : "ninguém se aproxme de mu
lher Abstinência temoia de atividade
sexual é uma eaação aa a atividade sa ada (cf Sm 21, 5) Isso antecia o in cíio levítico que as elações sexuais esultam em imueza itual (Lv 15, 18)
73
Cadernos de estudo bblico
trovões e raar da manhã, houve houve trovões chegouu o tercero da, ao ao raar da a 6Quando 6Quando chego montanh nha monta as se fez ouvr. No No r ssmo som de trombet trombetas cobr u a montanha, e um e um rssmo agos Uma Uma nuvem espessa espessa cobru relâmpagos relâmp Deus, ento ao encontro encontro de Deus, oss fez fez sar o povo do acampam a campamento se pôs a tremer tremer 1 7M 7Moss acampamento acam pamento odo o povo se pôs Senhor hava descdo descdo mon tanha 18Todo o o monte Sna megava, pos o Senhor caram parados ao p da p da montanha e eles eles caram sobre ele em meo ao go maça suba como de uma rnalha e odo o monte trema volentamente. do Senhor lhe responda atravs atravs do Moss falava, e o Senhor tando cada vez mas Moss 90 som da som da trombeta a aumen a aumentando trovão 20 Senhor desceu sobre o Sna sobre o cume do monte. O Senhor chamou Moss ao cume do n ão se precipitar adverte o povo para nã e, e Moisés subiu. 21Então 21E ntão o Senhor disse a Moisés: "Desce e ad monte, mont aproxmam do os sacerdotes que se s e aproxmam 22Mesmo os para vê-lo, pos mutos m utos morreram. 22Mesmo na dreção do Senhor S enhor para Sen hor: "O 2 3Moisés disse ao Senhor: se volte contra eles 23Moisés Senhor devem devem santifcar-se, para que o Senhor não se montanha e declaraa advertiste: delimita a mont Sinai, poi s tu mesmo m esmo assim nos adver subir ao monte m onte Sinai, povoo nã o poe subir pov devem sacerdotes e o povo povo não devem subrás com Aarão Mas Mas os sacerdotes dep os subrás santa! san ta! 240 Senhor nsstu nsstu "Va, esce, e depos precptar-se para subr na dreção do Senhor do contráro o Senhor se voltará contra eles 25Então Moss desceu para junto do povo e lhes falou a a Moisés Deu fal fala
-
A teonia do Sinai evea a óia e a andeza do Senho (D 5, 2324) A cena combina eementos de temestade, vucão e teemoto O oósito dessa o deosa exibição é enche o coaç coação ão de Isae com um santo temo de Deus (20, 1820; CIC 707, 2085) au 19, 22: "os sacerdotes Indica que au 19, 16-25:
ma ma de sacedócio econhecido exstu em Isae tes da investidua do sacedócio de Aaão, que não aconteceia até dez me ses deois (40, 1 1217; Lv 8, 136) Paece ovve que os sacedotes em questão são os imeios hos que am consaados ao Se nho sete semanas mais mais cedo ( ( 3, 1) na noite de Pscoa (ve comentio em 13, 2) NOAS
NOTAS
74
O livro li vro do odo
O
Os dz mandamnt. mandamnt.os os Deus p onunciou todas esas palavas: 2"Eu sou o Senho eu
Deus que e tiou do Egito da casa da escavidão. 3Não eás outos deuses alm de mim 4Não ás paa ti imagem esculpida nem gua alguma do que exise em cima nos cus ou embaixo na ea ou na s águas debaixo debaixo da ea. Não e posaás diante dos ídolo s nem ne m lhes pesaás culto pois eu sou o Senho eu Deus um Deus ciumento asigo a culpa dos pais nos lhos a a teceia e quaa geação dos que me odeiam 6mas uso de miseicódia po mil geaçes paa com os que me amam e guadam os meus mandamentos. 7Não ponunciaás o nome do Senho eu Deus em vão poque o Senho não deixaá sem castigo quem ponuncia seu nome em vão Lemba-e de santica o dia do sábado. 9abalhaás duante seis dias e ás todos os tabalhos ºmas o simo dia sábado descanso dedicado ao Senho teu Deus Não ás tabalho algum nem tu nem eu lho nem tua lha nem teu escavo nem tua escava nem teu gado nem o estangeio que vive em tuas cidades. Poque em seis dias o Senho fez o cu e a tea o ma e tudo o que eles contêm; mas no stimo dia descansou. Po isso o Se nho abençoou o dia do sába sábado do e o santic santicou ou 2Hona teu pai e tua mãe paa que vivas vivas longos anos na tea que o Senho teu Deus te daá 3Não cometeás homicdio 4Não cometeás adultio 5Não taás 6Não daás lso esemunho conta o teu póximo. 7Não cobiçaás a casa do teu póximo Não cobiçaás a mulhe do teu póximo nem seu escavo nem sua escava nem seu boi nem seu jumento nem coisa alguma do que lhe peença. peença. 0 pov povoo todo pesenciou os toves os elâmpagos o som da tombeta e a montanha megando. À vista disso o povo pemaneceu ao longe emendo de pavo. 9Disseam a Moiss "ala-nos tu e te escutaemos. Mas que não nos le Deus do contáio moeemos moeemos 2Moiss espondeu "Não temais pois Deus veio paa vos pova paa que enhais sempe pesente o temo de Deus e não pequeis. 20 217: D 5 20 3: x 0 D 5 7 20 4: x 0 7 9 l; D 5 9 5 8 7 5 20 56: x 7 5 90 7 9 20 7: 9 D 5 20 8 x 27 5 9 D 5 5 20 1216: x 7 D 5 M 9 8 9 M 0 9 8 0 20 12: 9 D 5 M 5 M 7 0 20 13: Gn 9 x 7 M 5 T g 20 1317: 9 9 20 20 14: 0 0 D 5 8 M 5 7 R 7 7 20 15: 9 l i ; D 5 9 20 20 16: x l ; D 5 0 20 20 17: D 5
OMENTÁOS
Dois códios de leis que estiula estiul a os teros teros da aliança do Sinai ( 1 ) O Declo Declooo é ua exressão exressão d a lei universal universal que é obriatória ara todas as essoas e todos os oentos, indeendenteente da idade, sexo, classe social, ou circunstân cia (20, 1 1 7) Ele reite reitera ra os recei receitos tos da lei natural ravada no coração 2, 1415; CIC 207072) (2) O Códio da Aliança é u coro de jurisrudência que reula os assuntos internos da sociedade israelita. Ele trata de circunstâncias esecícas, rescreve sanções esecícas ara a inação, e i con cebido ara overnar a vida tura de Israel 20, 123, 33:
na terra de Canaã (Dt 4, 14) 20, 117: O Dec D ecoo, oo, o u o s Dez Man Man daentos (CIC 205663) Inscritas nas duas tbuas de edra (31, 18), estas leis esboça os dois receitos da caridade caridade o aor a or a Deus (andaentos 13) e o aor ao róxio (andaentos 410) é disso, h duas questões que exie esclarecimento ara os leitores cristãos. (1) H alua questão so bre a correta divisão dos andaentos, j que o Êxodo dene o núero em dez (34, 28), as quatorze andaentos são are 34
75
20 1 O ez Mandamento em a ma ona anda ma beve do que aqu, ão enontado em uma veão dfeente dfeente em Dt 5, 66-21 21 .
Caderno de etudo bíblo
sentados Católicos e luteanos lêem 20 36 descições liteias de Deus que zem uso como com o o primeiro prime iro mandamento mandamento e separam se param de l inguagem inguagem antropom antrop om ó rfca ou fgurativa fgurativa..
20 17 nos mandamentos nono e décimo (seuindo as efeências de Santo Aosti nho aa a seqüência invetida de "esosa, em seuida seuida,, "cas "casaa'', como em Dt 5 2 1 ; CIC 2066) A otodoxia oiental, juntamente com a maio ate da tadição otestante, considea 20 46 como o seundo manda mento, em vez de ate do imeio e inte eta os dois mandamentos em 20 17 como um único eceito conta a cobiça odas as tadições tadições inteetam 20 8 1 1 como um único limina sobe a obsevância do sba do (2) O cistianismo, começando com o ensinamento de Jesus em Mt 5 2148 e almente amlia o escoo dos mandamentos aa aém do que i oiinalmente conce bido no Sinai Isso se deve a vios asectos moais e teolóicos da evelação cistã que excedem os adões de fé e de vida deni
• A vinda de Jesus como a verdadeira "ma
gem de Deus ntroduz uma nova organiza ção de culto que transcende esta restrição da alianç aliançaa do Sinai (C ) Uma vez que o Pai Pai fezse visível no Filho Qo ) a Igreja crê que pode descrever corretamente corretamente sua imagem de rmas visíveis e artísticas jos e santos também podem ser reproduzdos iconogra camente na medida em que a magem de Cristo brilha através deles A adequação da arte sacra e sua igação com a ncarnação i armada pelo Concílo de Nicéia, em 787 (CIC (CIC ) )
"N águas debao da terr': A cos
moloia semita imainou um oceano sub teâneo abaixo da suecie sólida da Tea (chaado (chaado de "ondez'; "ondez'; n 07 1 ; Dt 33 13; Jn 2 5) o isso que os autoes das Escituas às vezes desceve o mundo
para Israel: dos do s para Israel: "Porque f i dada "Porque a lei fi da da p o r como com o ua u a estrutura estr utura de co m o de três três camadas camadas com
Moisés; a aça e a vedade vieam o Jesus céu acima, tea abaixo, e uma eião infe Cis Cisto to (Jo (Jo 1 1 7) io debaixo da tea (Fl 2 10; A 5 3) O
proí be, assim assim,, retratar nto proíbe, man damento etratar D eus da mento ordea ndam 20, 2-6: O primeiro prim eiro an orde- mandame
na o monoteíso monoteís o O Senho exie adoação adoação exclusiva do seu ovo e se ecusa a tolea qualque qualque culto culto a outos outos deuse deusess (Dt 6 1 3 1 4) ou a confecção confecção de ídolos (Lv 26 1 ) Juntos, monoteísmo e culto sem imaens tonam a eliião de Isael adicalmente difeente dos
na ma sica de qualque coisa no céu, na tea, ou debaixo da tea ("uas debaixo debaixo da te'), isto é, sob a ma de qualque coisa da odem ciada cia da visível visível 20, 5 "não te prostrarás Postase é aqui entendido como um ato de adoação
culto ultoss pagãos íb lic gã os do mundo li co (CI 08 4 - dia ndo b íb (C I C 2 084 di ante de u m í d o lo. lo . O manda nd am e nto não
2132)
oíbe oíbe ou mesmo mesmo imaina imaina honrar outra 2 0 , 4: "nem f gura algu m a do que exste" exste"
-
es do reresenta ções Proí Pro í be reresentaçõ
ssoa com pe pe sso sto. com ta l ge sto 20, 20, 7:
r oíbe O segundo ma m andamento ro
Senho na ma de mateial, à imaem de o uso ieveen ieveente te do nome divino, divino, esecial qualque ciatua viva (Dt 4 1518) em mente em contextos juídicos em que ejú em vista o peigo pei go de fma um ídolo íd olo ; o io pona pona o nome de Deus, invocado inv ocado po mandam mandam ento não pr p roíbe tais coi co isas como ju j u ramento. Alé Al é m disso, intr in troduzir oduzir o nom no me
O livo do Êxodo
divino em discuso abominvel, odioso, ou são abanidos elo eceito na medida em blasfemo é abusa dele e ofende o Senho que outos toes que ameaçam o bem coque o caea (CIC 2 4259) mum das essoas e das sociedades enta em joo A Escitua insiste que a vida hu 20 81 1: O teceio andamento mana é saada, oque os sees humanos exie o sbado de descanso aa as caeam a imaem de seu Ciado (n 9, mílias e ebanhos O dia é seaado como 56; CIC 22588 3) um meoial da ciação do mundo (n 2, 14: O sexto mandamento oíbe 13) e da edenção de Isael (Dt 5, 5) Tão a indelidade conjual, que constitui imotante é esse mandamento que o xodo o eete seis vezes ao lono do livo ( 1 6, 26 uma ofensa conta Deus, uma violação da 30; 20, 81 1 ; 23, 12; 3 , 1 2 7; 34, 2 1 ; 35, conança do cônjue, e um omimento da 23; CIC 26872) Ve comentio sobe exclusividade do casamento Na catequese tadicional, a oibição abane um esecto n 2, 2 de ecados sexuais, tais como nicação, • Os cristãos cumrem o descanso do sbado ostituição, estuo, incesto, etc (CIC ao observar o descanso dominical Dois tores contribuem ara a mudança do sbado 2339) ara o dia do Senhor no ritmo litúrgico da semana: ( ) o domingo recorda o dia em que Jesus ressuscitou dos mortos (Lc , ), e () a morte e ressurreição d e Jesus geram uma nova criação (Cor , 7; A , ) e uma nova redenção (Ef , 7 ; A , - ) que sue ram a velha ordem imortalizada elo sbado O culto de domingo ode ser rastreado até os rimeiros dias do cristianismo, de acor do com as Escrituras (At 0, 7; A , 0) , bem como os escritos cristãos antigos35 (CIC 7-7)
O quato mandamento exie que os los tatem eseitosamente os ais, obedeçaos elmente, e cuide deles mateial mente (Eclo 3, 37; 7, 2728 ; Ef 6, 3; CIC 2972220) 20 13: O quinto mandamento oíbe a matança de essoas inocentes (23, 7) Casos e que vidas são tomadas na uea, leíti ma defesa, e ena de mote ealente não 20 12:
35
• Jesus amliou a denição Mosaica de adul
tério ara incluir não aenas o ato de união sexual com a esosa de outro, mas também ensamentos de luxúria que surgem no cora ção (Mt , 7-8) Assim também, Jesus de clarou que o novo casamento aós o divórcio é uma rma de adultério quando o rimeiro cônjuge ainda est vivo (Mt , ; M 0, -)
O sétimo andamento oíbe aanha etences de outa essoa a contaosto Outas mas de oubo, inclusive extosão, aude e salios injustos, também são oibidos o este mandamento (CIC 24049) 20 16: O oitavo andamento oíbe discuso enanado e desonesto Pecados da línua oibidos o este mandamento incluem a mentia, a cúnia, e o ejúio (CIC 24642503)
Didquê 14 ; Santo Ináio d e Antioqia, Magnesians 9 S. Jstino Mártir, Primeira apologia 67
77
20 15:
Os mandamentos nono e dé cio oíbe deseja a casa e/ou o 17:
Cdernos de estudo bíblico como a impureza (Ef , ; CIC , cônjue do óximo. A mulação desses 0) eceitos eete o to de que, na antia Isra el, a esosa de um omem ea consideada 20, 1 9 "Falanos tu As essoas ame um dos seus bens. dontadas nomeiam Moisés aa se o me • De acordo com o Novo Testamento, a co diado do discuso de Deus aa Isael (4, biça é uma rma de idolatria (Cl ), bem 3; Dt 5, 37).
Dus aprsnta a Moisés a li do sacricio 21 o povo mantevese a distância enuanto Moiss aproximouse da nuvem na ual estava Deus. 220 Senhor disse a Moiss: "Fala assim aos israelitas: ós mesmos vistes ue eu vos falei lá do cu 23Não me coloueis entre os deuses de prata ou de ouro deuses ue não devereis bricar para vós 2Deverás fazer para mim um altar de terra sobre o ual me oferecerás os holocaustos os sacricios de counhão as ovelhas e os bois Em ual uer lugar em ue eu zer recordar o meu nome virei a ti e te abençoarei 25Se me construres um altar de pedra não o ças de pedras lavradas porue ao manejar o cinzel sobre a pedr a tu a profanarias 26Não subirás ao meu altar por meio de degraus para ue não se descubra tua nudez 20, 23: x 0 ; 7 7 5 20, 24: x 7 8; D 5 20 25: 7 5
20, 24 "tar [ ... ] quaquer ugar A çao mas tade não te leno efeito até
aliança do Sinai emite vios taes e locais de culto. Mais tade, a aliança deuteonômi ca i estini o culto blico a um nico lua aós Isael asseua uma existência acíca em Canaã (Dt 2, 1 0 1 4). Esta es
Salomão constui o Temlo de Jeusalém; então, vrios taes ontilam a aisaem de Isael nos dias de Josué, dos Juízes e da monaquia rimitiva (Js 8 3031; Jz 6, 4; 1 , 4; Sm 7, 7; 4, 35; Sm 4, 5).
Lis sor scravos "stes são os decretos ue promulgarás: 2o comprares um escravo
hebreu ele te servirá durante seis anos mas no stimo sairá livre sem pagar nada. 3Se veio sozinho sozinho sairá; se veio com uma mulher a mulher sairá com ele Se i seu dono ue lhe deu a mulher e ela teve lhos ou lhas a mulher e os lhos carão com o dono e ele sairá sozinho 5Se o escravo disser: 'u uero bem ao meu senhor à minha mulher e aos meus lhos e não uero sair livre 6então o dono o levará diante de Deus e encostandoo na porta ou no umbral perrará a orelha do escravo com uma sovela e ele o servirá para sempre 7Se algum vender sua lha como escrava esta não sairá como saem outros escravos Se ela não agradar ao dono ue a tinha destinado como mulher para si ele deve permitir u e seja resgatada Nã o tem direito de vendla a estrangeiros po is seria desleal para com ela 9Se o dono a destinar ao lo deve tratála segundo o direito das lhas 1Se tomar outra mulher para si não deve privar a primeira do alimento das vestes e da convivência conjugal. se lhe negar estas três coisas ela pode sair sem nenhum pagamento 2, 2: Lv 5 9; 5 8
O livro do Êxodo OMENTOS 2 1 , 1 : "os decretos
Isto é, o códio da aliança estabelecido nos capítulos 2123 21, 2: "escravo ebre A escavidão i toleada, mas esteitamente eulamen tada no antio Isael leis são dadas pelo Senho paa uada os dieitos dos escavos, paa poteêlos de tatamento abusivo, e paa limita o tempo do seu seviço O es peito humano de Isael aos escavos est em
contaste itante com o vasto Oiente Mé dio, onde os escavos eam pouco mais do que popiedade despezada e descatvel A pesença de leis de escavos na Bíblia não sinica que a escavidão i aceita como um padão moa ideal; em vez disso, sua eu lação po Deus i o pimeio passo em um esço polonado paa esata Isael da babie inoante do mundo pimitivo
is sor vioência dano 12"Quem ferir mortalmente um homem erá punido de morte. 3Se no lhe fez embocada, ma Deu permitiu ue caíe em ua mo, eu marcarei um lugar onde poa regiar-e 14Ma e algum tiver a ouadia de levantare contra o próximo para matálo à taiço, dever aancá lo at memo do altar, para executálo 1Quem ferir o p ou a me erá punido de mote. 16Quem eüetrar uma peoa, uer a tenha vendido ou ainda a tenha em eu pode, erá punido de morte. 17Quem amaldiçoar o pai ou a me erá punido de morte. 1"Se doi homen etiverem bigando, e um rir o outro a pedada ou a oco, e ete no morrer, ma tiver de car de cama 19e o ferido e levantar e puder caminhar ra, apoiado no eu bato, o ageo e inocentado. Deverá apena indenizálo pelo tempo ue cou inativo e pelo gato da convalecença. 2Se algum ferir o ecravo ou a ecrava a cacetada, de modo ue lhe morra na mo, o ecravo deveá er vingado. 2Ma e o ecravo obeviver por um ou mai dia, no erá vingado, uma vez ue era popiedade ua. 22Se algun homen ao brigaem atingirem uma mulher gávida, zendo-a abota ma em maiore dano, o culpado erá multado de acordo com auilo ue o marido da mulher exigi e o juze decidirem. 23Se, porm, houver dano maior, ento pagará vida por vida, 24olho po olho, dente por dente, mo por mo, p por p, 2ueimadura por ueimadura, feimento po feimento, contuo por contuo 26Se algum ferir o olho do ecravo ou da ecrava e o cega, deverá da-lhe a liberdade pelo olho perdido 27E e uebrar um dente do ecavo ou da ecrava, deveá dar-lhe a liberdade pelo dente uebrado. 2Se um boi matar a chiada um homem ou uma mulher, eá apedrejado e no e lhe comeá a carne; o dono do boi, porm, erá inocentado. 29Ma e o boi cotumava chia já ante, e o dono, memo advertido, no o mantinha fechado, e e ete boi matar algum homem ou alguma mulhe, o boi erá apedrejado e o dono tambm erá morto. 3Se lhe impuerem uma multa em regate da vida, deveá paga a uantia em ue r multado. 31Se o boi chiar um menino ou uma menina, erá aplicada a mema lei 32Se o boi chiar um ecravo ou uma ecrava, o proprietáio do boi pagará trinta moeda de pata ao dono do ecavo ou da ecrava, e o boi erá apedrejado. 33Se algum deixar uma citna abeta ou cavar uma citena e no a cobrir, e e nela cair um boi ou um jumento, 30 dono da citerna indenizará em dinheio o eu poprietário, ma o animal morto erá dele. 3Se o boi de algum matar a chiada o boi de um outro, vendeo o boi vivo, e epartiro ao meio tanto o dinheio como o boi morto. 36Ma e ea abido ue o boi cotumava dar chiada há muito tempo, e o dono no o mantinha chado, ento ete dever dar um boi como indenizaço pelo boi morto, ue cará com ele. 37"Se algum roubar um boi ou uma ovelha e o tive carneado ou vendido, dará cinco boi como indenizaço pelo boi e uato ovelha pela ovelha. 2, 2: x 0 Lv 7 t 5 7 M 5 2, 3: Nm 5 0 t 9 Js 0 9 2, 6: t 7 2, 7: v 0 9 M 5 M 7 0 2, 2325: Lv 90 t 9 M 5 8
79
Cadernos de estudo bíblico 21, 12-17: Ofensas que meecem a ena da ao cime em ooção ioosa Não é
um convite à vinança essoal; e vez disso impõe uma limitação sobe a vinança aa aanti que a etibuição não exceda a lesão inicial em seveidade
de mote incluem assassinato emeditado aedi ou amadiçoa os ais e seqüesto 21, 13: "um lugar Um eio aa essoas esonsveis o homicídio involuntio A oteção é necessia conta aqueles que odeiam vina uma mote tão injusta (veja Nm 35 , 9 2) 2 1 , 2 1 : "se o escravo sobreviver Con sideado como ova de que seu meste não tem a intenção de matlo Nomeados o 21, 22: "os juíes Moisés em 18 2426
• Jesus equiliba o pincípio da equivalência
igooso com um pedido de miseicódia m vez de etaliação, ele defende uma pontidão paa pedoa os outos po sua onsa (Mt , 8) Devese nota, contudo, que o en sinamento de Jesus sobe este ponto estabelece uma noma paa a conduta pessoal ele não dispensa a necessidade de sociedades man teem padões de justiça popocional paa o bem comum
A lei da etaiação exie uma unição adequa
l 21, 24: "olho por olho
da Se u ladrão r surpreendido arombando uma ca e r mortamente ferido não haverá por ele vingça de sangue 2Mas se r em plena uz do dia haverá vinnça de sangue. O ladrão deverá restiuir o ue roubou Se não tiver meios será vendido para compensar o ue roubou 3Se o boi o jumento ou a ovelha roubados se encontraem ainda vivos em suas ms restituirá udo em dobo. 4Se agum ao lea o seu gado para pasta num capo ou numa vinha solta o gado para pastar num capo alheio indeniá o prejuw com o melhor do próprio campo ou da própria vinha. Se um por descuido se aastrar por moitas de espinheiros e ueimar o trigo empihado a plantação ou o po o incendiário pagará os danos do incêndio 6Se agum conar a um outro em depósito diheiro ou utenslios e estes rem roubados casa dele se o ladrão r descobeto restituirá tudo em dobro. 7Se o adrão não r encontrado o dono da casa se apresentará diante de Deus e jurá ue não tocou nas coisas do próximo Em ualuer deito de propriedade envolvendo um boi um jumento uma ovea roupa ou ualuer coisa perdida objeto de uma ueixa rmal a uestão seja levada diante de Deus. Quem Deus declarar cupado restituirá ao próximo o dobro 9Se algum conar ao próximo a garda de um jumento um boi uma oveha ou uuer outro animal e este morrer car aleijado ou r levado sem ue ningum veja a uestão se rsolverá por meio de um juraento ao Senhor provando ue um não pôs a mão nas coisas do outro. O dono do animal aceitaá o jurmento e o depositário não será obrigado a restituir. Mas se o animal de tiver sido ubado dele deverá indeniza o dono. 2Se o ani tiver sido dilacerado apresenteo como pva e não precisaá indenizar o animal dilacerado. 3Se algum pedir emprestado do próximo um animal e este r aeijado ou morrer na ausência do dono será obrigado a indeniza o preju. 4Mas se o dono esteve presente não terá ue indenizar nada. Se o animal i augado pagará o preço do aluguel
Li
22, 715: 5 7 Nm 5 58
OMENTÁOS 22, 1-17: A comensação deve se feita ela poiedade que é oubada (animais)
80
O ivo do Êxodo
destuída (colheitas), ou edida (bens eestados), e aa as essoas que são violadas (viens solteias) 22, 2: "em plena luz do dia Mata u assaltante diuno é ileal, esuivel
ente oque o intuso odeia se identicado e levado à justiça de outas aneias 22, 10: "o juramento U juaento de inocência envolvendo ua autoaldição condicional
eis sociais e religiosas 5 "Se um homem seduzr uma vrgem que anda não tenha novo e dor mr com ela, pagará o seu dote e se casará com ela 6Se o pa se recusar a lhe dar a moça, o sedutor pagará o dote que se dá pelas vrgens. 7"Não deiarás com vda uma fetcera Quem tiver relaçes seuais com um animal será punido de morte 9Quem oferecer sacrfícios aos deuses, e não unicamente ao Senhor, será votado ao interdito 2Não maltrates o estrangero nem o oprmas, pos vós stes estrangeros no Egto 2Não çais mal à vúva nem ao órfão 22Se os maltratardes, clamarão a mm, e eu ouvire seu clamor 23Mnha ra se namará, e eu vos matare à espada Vossas mulheres carão vúvas, e órfãos os vossos lhos 24Se emprestares dinhero a algum do me povo, a um pobre que vve ao teu lado, não agrás como um agota Não lhe deves cobrar juros 25Se tomares como penhor o manto do prómo, deverás devolvêlo antes do pôrdosol. 26Pos a únca veste qe tem para o corpo, sua coberta para dormr Se ele clamar por mm, eu o ouvre, porque so msercordoso 27Não blasfemarás contra Deus, nem njurarás o chefe do teu povo 28Não atrasarás a oferta de tua colheta de cereas, azete ou vinho Deverás darme o prmogênto de teus lhos 290 mesmo rás com o prmogênto das vacas e das ovelhas cará sete das com a mãe e no oitavo tu o entregarás a mm 3Sede homens santos para mm: não comas a carne de anmal dlacerado no campo, mas lançaia aos cães 22, 1617: D 89 22, 18: Lv 0 7 8 0 22, 19: Lv 8 0 5 7 22, 21: Ex 9 Lv 9 D 7 9 22, 22: D 7 22, 25-27: Lv 5 7 90 22, 28: 5 22, 29: Ex 9 D Ex 22, 31 Ex 9 Lv 9 l ; 7 7 5
22, 16: "par o dote O eço nu eio de anha dinheio. Mais tade, o Deu
cial é xado e 50 sios e Dt 22, 29 .
teonôio eiti que eéstios co
Feitiçari a, zoolia, e idolatria juros sejam feitos a estrangeiros, as não a são crimes tão escandalosos que merecem a companheiros israelitas (Dt 23, 1 9-20) . 22, 1 7- 19:
ena de ote 22, 21: "viúva [ ] orfão Aqueles ais
22, 27: "não blmarás contra Deus
vulneveis e desaaados na sociedade antia. O Senho se seu defenso coassivo é u tea que ecoe toda a Escitua (Dt 1 0, 1 8; S 68, 5; 146, 9; J 22, 3; Zc 7 1 0; T 1 , 27) .
Coo aesentado na RSV, o andaento oíbe blasfea conta Deus (u cie que eece a ote 21, 10; Jó 2, 9 ). No entanto, ua vez que o teo taduzido coo "Deus é lual e hebaico, 22, 24: "Não lhe des cobrar juros é ossível inteeta a assae coo ua Usua sobe eéstios aa os obes é oibição conta aaldiçoa os chaados estitaente oibido (Lv 25, 3637) Essa "deuses de Isael, ou seja, os "juízes hua oibição i inédita no antio Oiente óxio, onde os eéstios see a u 36 A Revsed Sandad Veson é ma adção da Bíbla paa o nglês pb lada na meade do sélo
8
N
Cadno d tudo bbico
nos que exerce autoridade divina sobre o ovo ela administração da lei divina (coo no S 82, 1 6) . A rea arece entender o verso neste últio sentido. 22, 28: "drme Israel deve consarar
ao Senhor os seus lhos rioênitos. Ver comentrio e 13, 2. 22, 30: "dcerdo no cmpo Carne considerada ipura pelos adrões levíticos (Lv 17, 15)
s sor justça "Não espalharás boatos mentirosos nem colaborarás com o ímpio como testemunha lsa. 2Não tomarás o partido da maioria para zer o mal. Em processo não deponhas inclinando-te pela maioria e distorcendo o direito. 3Não vorecerás nem mesmo a um pobre no processo. 4Se encontrares extraviados o boi ou o jumento de teu inimigo fazeos retornar a ele. Se vires o jumento de teu inimigo caído sob o peso da carga não o deixes no abandono mas presta ajuda. 6Não distorcerás o direito do pobre em seu processo 7fastate de causas mentirosas. Não mates o inocente e o justo pois não vou declarar justo o culpado. Não aceites suborno pois o suborno cega os ue têm os olhos abertos e perverte a palavras dos justos 9Não oprimas o estrangeiro; vós sabeis o ue ser estrangeiro pois stes estrangeiros no Egito. 23, 1: x 0 7 D 5 0 9 5 23, 3 6: Lv 9 5 23, 7: Ex 0 23, 8: D 9 23, 9: x Lv 9 D 7 9
OMENTÁOS 23, 1-9: Parciidade no rocesso é roi sidade, (3) se os obres são vorecidos no
bida, enquanto que eqüidade e justiça são roovidas. A justiça é neada se (1) subor nos são aceitos dos ricos, (2) se recusa ajuda aos iniios que estão em temos de neces
julamento unicaente e nção da sua necessidade econômica, e (4) se os estran eiros são oriidos coo intrusos indese jveis.
O a o satco o sado º" Durante seis anos semearás a terra e recolherás os seus utos. No stimo ano po rm deixarás de preparar e de cultivar a terra para ue se alimentem os pobres do teu povo e os animais selvagens comam o resto. O mesmo rás com a vinha e o olival. 2Seis dias trabalharás e no stimo descansarás para ue descansem tambm o boi e o jumento e possam tomar flego o lho de tua escrava e o estrangeiro. 3Guardai tudo o ue vos disse: não invocareis o nome de deuses alheios; ue seu nome não se ouça em tua boca. 23, 1011: Lv 5 7 23, 12: Ex 0 8 5 7 5 5 -5
23, 11: "sétimo no Concedese a uta de um descanso sabtico a cada sete
terra u descanso sabtico a cada sete anos dias (34, (Lv 26, 34), assi como os aricultores des
O Livro do Êxodo Fst anus - 4Farás três festas de peregrinação por ano em minha honra. Guardarás a festa dos Pães sem Fermento: durante sete dias comerás pães sem fermento como te ordenei no tempo marcado do mês de bib pois nesse mês saste do Egito Ningum compareça diante de mim com as mãos vaias. 6Guardarás tambm a festa da olheita dos primeiros utos do teu trabalho do que tiveres semeado em teu campo; e a festa da olheita no m do ano quando tiveres recolhido do campo os utos do teu trabalho. 7rês vezes ao ano todos os homens cmparecerão diante do Senhor Deus. 8Não orecerás o sangue do meu sacricio junamente com pão fermentado nem deixarás a gordura de minha festa para o dia seguinte. 9evarás à casa do Senhor teu Deus os primeiros utos do teu solo. Não cozinharás o cabrito no leite de sua mãe. 23, 1417: Ex 4 4 Lv 44 -7 23, 18: Ex 0 4 5 Lv 7 5 23, 19: Ex 9 4 4
23, 14-17: Tês festivais litúicos são ne-
23, 19: "não cozinhar o cabrito
cessios nos teos oiinais da aliança do Sinai As festas dos ães zios e dos ieios utos (ais tade conhecidas coo Pentecostes) são celebadas na iavea co a colheita de cevada e tio; a festa da colheita (ais tade conhecida como Tendas ou Tabenculos) é celebada no outono aós a colheita de uvas e azeitonas Ve o Qado Festas anuais e Isael e Lv 23
Os estudiosos suõe que feve u cabito dessa aneia ea u ito de fetilidade na eliião cananéia, isto é, u aelo aos deuses que u ebanho ode osea e aúde e auenta e núeo (34, 26; t 1 4, 2 1 ) A tadição judaica estendeu o eceito e ua oibição eal conta a istua de cane co odutos lcteos
Conquista da promtida Canaã- 2"Mandarei um anjo à tua ente para qu e te guarde pelo caminho e te
introduza no lugar que eu preparei. 2espeitao e ouve a sua vo. Não lhe sejas rebelde; ele não suportará vossas rebelies pois nele está o meu nome. 22Mas se de to ouvires sua vo e eres tudo quanto te disser eu serei inimigo dos teus inimigos e adversário dos teus adversários. 23Quando o anjo marchar à tua ente e te introduir na terra dos amorreus heteus fereseus cananeus heveus e jebuseus e eu os exterminar 24não adorarás os seus deuses nem lhes prestarás culto imitando seus costumes. o contrário derrubarás e quebrarás as suas colunas sagradas. 2Servireis ao Senhor vosso Deus e ele abençoará teu pão e tua água e astará do teu meio as enfermidades. 26Em tua terra não haverá mulher que aborte nem que seja estril. E eu tornarei pleno o número de teus dias. 27Enviarei à tua ente o meu terror conndirei todos os povos aonde chegares e farei que todos os inimigos jam diante de ti 28Enviarei à tua ente vespas feroes que porão em ga os heveus os cananeus os heteus. 29Não os expulsarei em um só ano para que a terra não que deserta e não se multipliquem contra ti os animais feroes. 3Eu os expulsarei aos poucos at que cresças e tomes posse da terra. 3Fixarei teus limites desde o mar ermelho at o mar dos listeus e desde o deserto at o rio Eufrates; pois eu etregarei em tuas mãos os habitantes desse pas para que os expulses de tua presença. 32Não rás aliança com els nem com seus deuses. 33Não devem orar em tua terra do contrário te fariam pecar contra mim. Servirias aos seus deuses e isso seria ua armadilha para ti.
23, 20: " anjo Pode se visto coo ente das essoas na coluna de nuve e
o anjo da uada de Isael Machando à o, sua issão é iluina e uada, o
Cadrno d tudo bíblco
ena e uia (4, 9; 23, 20; CIC 332). Ve o Esudo da Palaa Anjo do Senho em n 6, 7. 23, 23: "amorreus [ ... } jebuseus V ias nações ocuaam Canaã antes da chea da de Isael Ve comentio em 3, 8 23, 24: "quebrars as suas counas sa gradas Destui os monumentos eliio
sos de Canaã damatiza a enúncia de Isael à idolatia Lia a tea de ídolos e outos objetos de culto é uma das exiências ti cas do monoteísmo (34, 3; Dt 7, 5). 23, 30: "os expusarei Pomete que Isael i desloca os cananeus como ha bitantes da Tea Pometida Mais tade o
0
Deuteonômio ai adota uma olítica mais extema que eque não a exulsão dos ca naneus mas seu extemínio ela conquista milita (Dt 7, 1 2; 20, 1 61 8) 23, 3 1 : "teus imites Os aâmetos da Tea Pometida O seu onto mais mei dional é o ol de Aqaba (uma amicação do Ma Vemeho) seu lado ocidental e coe toda a extensão da costa do Mediteâ neo (ma dos listeus) seu lado oiental z onteia com o deseto da Abia e seu ex temo note chea na Mesootâmia sueio (Euates) Isso coesonde em tamanho e escoo ao eino de Isael sob Salomão (e 4, 2 1 ; 9, 26)
se da Ele disse a Moiss: "Sobe at o Senho junto com aão Nadab
biú e setenta anciãos de Isael e vos postaeis a distância 2penas Moiss se apoximaá do Senho Os outos não se apoximaão nem o povo subiá com ele 3Moiss i tansmiti ao povo todas as palavas e todos os decetos do Senho O povo espondeu em coo: "aemos tudo o ue o Senho nos disse! 4Então Moiss esceveu todas as palavas do Senho Levantando-se na manhã seguinte egueu ao p da montanha um altar e doze colunas sagadas segundo as doze tibos de sael. Em seguida mandou alguns jovens isaelitas ofeece holocaustos e imola novilhos como sacifcios de comunhão ao Senho. 6Moiss pegou a metade do sangue colocou-o em vasilhas e deamou a outa metade sobe o alta. 7omou depois o livo da aliança e o leu em voz alta ao povo ue espondeu: "aemos tudo o ue o Senhor falou e obedeceemos Moiss pegou então o sangue aspergiu com ele o povo e disse "Este o sangue da aliança ue o Senho fez convosco efeente a todas estas cláusulas 24 8 Mt 8 M 0 ! Co 5 Hb 9 0 0 9
OMNÁROS 24, 1-11: A aliança do Sinai aticada
ela aceitação de Isael às leis da aliança (24, 3), um itual de sanue (24, 8), e uma efei ção cultua na esença do Senho (24, 1 1 ) o modelo d e aentesco o u de alianças de aidade imitios a ceimônia tica e intensica o ínculo milia ente o Pai Jaé e seu lho imoênito Isael (4, 22) 24, 1: "adab [ ... bi' Os lhos mais elhos de Aaão (6, 23)
"etent': Escolhidos ente a mília
dos anciãos em Isael ( 1 2, 2 1 ), ossielmen te aa eesenta os 70 descendentes de Jacó que se instalaam no Eito ( 1 , 5) Estes homens deois ecebem o esíito de ofe cia (m , 2425) 24, 3: "as paavras [ ... os decretos Refeese às estiulações da aliança exessas nos cas 2023 Obsease como a des cição coesonde às ubicas do Decloo
O lvro do Êxodo
("alavas, 20, 1) e do códio da aliança sobe o ovo (24, 8) é uma ceimônia de (decetos, 2 1 , 1) juamento que itualiza as bênçãos e maldi 24, 5: "jovens _ Estes não são nem os ções da aliança do Sinai O sanue sinica
anciãos de Israel, que assumiram nções a b ênção de parentesco e solidariedade -
saciciais na festa da Pscoa (2, 21), nem milia que une o Senho e Isael ao mesmo são membos do sacedócio Aaônico, cuja temo, sinica a maldição da mote que é
ordenação ao ministéri o não acontecerá até invocada so b re os parceiros da aliança se vários meses depois (40, I . 1 2 1 5) É razo eles violarem seus termos e se mostrarem
ve suo, com a tadição judaica, que os inéis no elacionamento Podese também jovens que ofeecem sacifícios no Sinai são inteeta o sanue como um sinal de con
os primeiros flhos do povo, que eram con sagração de Israel ao Senhor, b em como a sagrados ao Senhor na noite de Páscoa (por sua renúncia aos ídolos egípcios (ver coexemplo, Trgum Onqelos em Ex 24, 6) . Ver mentário em 8, 26) . Em ainda outro nível,
comentios sobe 13, 2 e 19, 22 "recer hoocaustos: Aimais intei os são queimados no alta e ascendem aos céus como maça (v 1, 3) "acricios de comunhão: Poções de odua são queimadas no alta enquanto as oções de cane são consumidas elos aticiantes do culto (v , 15) e os sacedotes (v 7, 3234) 24, 8: "sangue da aiançà' Dea-
a ceimônia maca a odenação nacional de Isael como um "eino de sacedotes (9, 6) Notase como o itual da odenação de sacedotes levitas eselha essa lituia de sanue (v 8, 24 30) • Jsus voca mmórias da alança do Sinai
quando l stablc a Nova Aliança no su sanu na Ú ltima Cia (Mt , 8 Ambas são sladas com uma rfção d comunhão na prsnça do Snhor (, ; Cor , ; CIC
ma sanue sobe o alta (24, 6) e
O mot d Dus 9Moisés subiu com arão Nadab biu e setenta anciãos d Israel e eles viram o Deus de srael Debaixo dos pés dele havia uma espécie de pavimento de sara lmpido como o próprio céu E l não estendeu a mão contra os isralitas escolhidos eles puderam contemplar a Deus e depois comram e bberam 20 Senhor disse a Moiss: Sobe para junto de mim no monte e ca ali. Eu quero darte as tábuas de pdra a Lei os mandamentos que screvi para que instruas o povo. 3Moisés levantou se com Josu seu ajudante e subiu ao monte de Deus 4Ele tinha dito aos anciãos: Esperai por nós aqui até voltarmos. arão Hur cam convosco Quem tiver alguma questão dirijase a eles. Quando Moisés subiu ao monte a nuvem cobriu o monte. 6 glória do Senhor pousou sobre o mont Sinai e a nuvem o cobriu durante seis dias. No sétimo dia ele chamou Moisés do meio da nuvem 7 glória do Senhor aparecia aos isralitas como um go devorador sobre o cume do monte. Moiss porém penetrando na nuvm subiu a montanha e permaneceu ali quarenta dias e quarenta noites 24 12: Co
Cadernos de estudo bíbco 24, 1 : "viram o Deus de srae Moi- aviento de eda eciosa, ao eso
sés e os eesentantes d Isael contela ua anifestação visível de Javé no too do monte. Esta não é ua visão nãoediada da essência divina, j que o xodo insiste que o hoem não ode ve Deus dietaente nesta vida (33 2023). Só no Céu os éis veão a Deus "ce a ce 1 Co 13 12) e "coo ele é (Jo 3 2; CIC 1023). "Pés Suee que aos hoens é conce dida ua visão acia e indieta de Deus, tant que Moisés vai ve ais tade as "cos tas do Senho, e vez da sua ce (33 23). Paa efeitos de descições antooócas de Deus, ve coentio e n 6, 6. "Pavimento de sr': A iae do
teo clao e azul, est esalhada abaixo da esença divina (coo e Ez 1 22. 26). 24, 1 1 : "e não estendeu a mão Ilica que cada hoe se antinha a ua distância adequada de Deus escita e 24 1 2. A não obserância disso odeia te teinado e desaste (cf. 1 24). 24, 14: "arão e Hur Moisés deixa seu ião e u ajudante encaeados do acaaento (1 1012). Co Moisés a o ais de u ês (24 18) o cenio est onto aa a ebelião do bezeo de ouo lideada o Aaão (32 1 6) . 24, 18: "quarenta dias [ ... ] noites
Moisés jejuou o todo esse teo (Dt )
S v
e a Mié 2"Dize s que ajnem ofets . Rceberes e s e e pnneee 3s sã s es e ecee: , bze 4es de ú le veeh e cesim; lnh n e ir 6zee e â ês 5 es e rir ns e e l p ás 7 ônx e 8Ele e mel e e ses nís e .
O a tao
v
2531 : Ex 35 0 25 28 x 35 9
OMENTÁOS 2 13, 18: Instuções divinas aa essionante de Deus. A tenda Mosaica se
a constução de u santuio co al asseelha a outos santuios otteis usa ias saadas. Especifcações elativas às suas dos no Eito, Mai e Uait no seundo e edições, ateiais e inistos são cataloa teceio ilênios a.C.. Alé disso, seu sistedas e detalhe. O santuáio serviá coo a a de evestiento de ouo te ligações
oada de Javé na Tea e o onto cal do co tecnoloia estutual e decoativa coculto isaelita na ea Mosaica. Na econoia nhecida no Eito uito antes da ea Mosaidivina, a aquitetua e os inistéios do san ca. tuio ensina lições udientaes sobe o • egoicmente, o sntuário é um símbolo sacicio, a ode litúica e a santidade i d Igre e d resente er, s sim como Ige 86
O livro do Êxodo
tir dos desojos do Eito ( 2, 3 5) . Couros e ees rovenientes de rebanhos isaelitas que zea a viae ao Sinai ( 2, 38) . Tão ene 2, 2 "a ofert' Metais eciosos, teci rosas ra as doações que ua hoa Moisés dos e edas eciosas são toados a a teve de interoêlas (36, 67). ja, prenunciando a era celestial, é um símbolo do próprio Céu (So Metódio, Simpóio ,
A ca da uma aca de madeia de acácia com cento e vinte e cinco ce ntmetos de compimento po setenta e cinco de lagua e setenta e cinco de altua 1 Revestiás a aca de ouo puo po dento e po a. Em volta poás uma moldua de ouo. 2Fundiás quato agolas de ouo e as poás nos quato ps: duas de um lado e duas de outo. 13Faás vaais de madeia de acácia e os evestiás de ouo. 14Itoduziás os vaais nas agolas dos lados da aca paa caega a aca 50s vaais caão sempe
nas agolas e não seão tiados. 6Na aca poás o documento da aliança que te daei. 7"aás tambm um popiciatóio de ouo puo de cento e vinte e cinco centmetos de compimento e setenta e cinco de lagua aás dois queubis de ouo polido nas duas extemidades do popiciatóio: 9um de cada lado de modo que os queubins estejam nos dos extemos do popiciatóio. 20s queubins com as asas estendidas po cima estaão encobindo o popiciatóio um em ente do outo voltados paa o popiciatóio. 2Poás o popiciatóio sobe a aca e dento da aca o documento da aliança que te daei 22i me encontaei contigo e de cima do popiciatóio do meio dos dois queubins colocados sobe a aca da aliança eu te comunicaei tudo o que deves odena aos saelitas 25 1022 Ex 7 9
Ua caixa de adeia cobeta de ouo ortti (co 125 cde coiento, or 75 c de laua e 75 c de atua) Co o oicia tóio no too, ea seviu coo u ocal sa ado de aazenae aa as tbuas de e dra do Decoo (25, 16), o jao de an (16, 3334), e a vaa de Aarão (N 17, 0) Israel consideou a sua taa de ouro o esca beo do Senho (C 28, 2) e os queubins co as asas estendidas nas exteidades do oiciatóio coo o carro (C 28, 8) e o trono do Senho (S 4, 4; Is 37, 16) No antio Oiente Póxio, os docuentos da aliança ra uitas vezes aazenados no santuio de ua divindade naciona, au as vezes sob os és da esttua da divindade 2, 10: "uma arca
no por varais revestidos de ouro com qua tro argolas, mas pelos pregadors dos quatro evangelhos que brilham como ouro pela pu reza de suas vidas3
"adeira de acci': A adeia escua
da Península do Sinai tbuas de e da co as inscrições do Decoo (34, 28) 2, 17: "propiciatório Ua laje e tanula de ouo uo que cobia a aca coo ua taa O teo hebaico kap p oret ovavelente sinica "exiatóio, denindoo coo u luar onde os ecados e iuezas são "aaados co o sanue do sacicio (Lv 16, 4; CIC 433) 2, 18: "querubi' Fiuas anelicais situadas na ate sueio do oiciatóio
• egoricamente, a arca é a Igreja levada adiante para o mundo Ela é erguida ao alto, 3 7
2, 16: "da aianç'
As
São Gregório o Grande, Cui pto/ 2,
Caenos e estuo bíbco
De ente um aa o outo com asas desalda das mam o tono de Javé e são como uadiões da esença divina (n 3, 24 Ez 28, 6) Imaens de queubins também cobiam as cotinas da moada (26, ) e am boda
das no véu (26, 3) Talvez se assemelhassem a ciatuas híbidas aadas oulaes na icono aa do antio Oiente Póximo onde ente outas coisas eam usadas como enfeites aa o tono e do monaca 230)
A msa pa os pãs sados 23"Faá de madeia de acácia uma mea com cem centÍmeto de compimento cinqüenta de lagua e etenta e cinco de altua 2evetiá a mea de ouo puo e lhe faá uma moldua de ouo em volta 25Em tono da mea á tambm um io de um palmo e uma moldua de ouo em volta do io 26Faá tambm quato agola de ouo e a aá no quato ângulo coepondente ao quato p 27 agola etaão junto ao io paa ecebe o vaai de caega a mea. 2Faá de madeia de acácia o vaai paa o tanpote da mea e o evetiá de ouo 29Faá de ouo puo tambm a bandeja a panela o copo e a taça paa a lbaçe 3Sobe a mea colocaá pemanentemente diante de mim o pãe agado 25, 2330: x 37 0
2, 23: "uma mes' Suote de ma-
2, 30: "pães sagados Doze ães
deia ottil evestido com ouo (00 cm de comimento 50 cm de laua e 75 cm de altua) Exibia os ães saados (25, 30), juntamente com vasos de ouo usados aa libações e ofetas de incenso (37, 16)
alinhados em duas las no too da mesa de ouo Todos os sbados os sacedotes subs tituíam os ães à mosta com ães ecémassados e comiam os ães vencidos em um lua santo (Lv 24, 59)
O daro 3 "Faá um candelabo de ouo puo O candelabo eá polido tanto a bae como a hate Seu cálice bote e oe maão uma ó peça 32Sei baço aião de eu lado tê de um e tê do outo 330 pimeo baço teá tê cálice em ma de o de amendoeia com bote e oe; o egundo baço teá tê cálce em ma de o de amendoea com bote e oe; e am todo o ei baço que aem do candelabo 340 póio candelabo levaá quato cálice em ma de o de amendoea com bote e oe 35Debaixo do doi pimeio baço que aem do candelabo haveá um capitel outo debaxo do doi baço eguinte e outo debaixo do último doi; potanto paa o ei baço do candelabo 360 capt e o baço eão de uma ó peça oda de ouo puo polido 37Faá tambm ete lâmpada e a poá no candelabo iluminando a pate dianteia 3ambm a teoua de cota o pavio e o cineo eão de ouo puo 39Paa fae o candelabo com odo o utenlo empegaá um talento tia quilo de ouo uo °Cuda de fazêlo conme o modelo que te i motado na montanha. 25, 30: x 39 3 0 3 9 25, 340: x 37 7 25, 40: 7 Hb 8
88
O livro do Êxodo
Um candelabo de ouo na ma de uma amendoeia estili zada Foi cobeto com sete lâmadas de óleo, uma na vetical e seis nos amos que se esten dem O candelabo queimou duante oda a noite na esença do Senho (27, 202) 2, 40: "conrme o modeo Móises contemla o santuio de Deus no Céu A 2, 3 1 : "candeabro
6A
visão oociona um lano celestial aa a constução da moada, que sevi como uma élica e sinal dessa ealidade divina Vias assaens bíblicas indicam que os santuios teestes de Isael am itos à imaem e semelhança de temlo celestial do Senho (Sb 9, 8 ; Hb 8, 5 ; 9, 24; A 5, 5) Ve Estudo da Palava: Plano em C 28,
morada "Farás a morada com dez cortinas de linho no retorcido, de prpura violeta,
vermelha e carmesim, e nelas bordarás querubins. 2ada cortina terá catorze metros de comprimento e dois de largura odas as cortinas terão as mesmas medidas 3nirás as cortinas umas às outras em duas sries de cinco cada uma 4Porás preslhas de prpura violeta na borda da cortina que termina o primeiro cortinado, e o mesmo farás na ltima do segundo cortinado. 5Farás cinqüenta preslhas na primeira cortna e cinqüenta na exemidade da segunda cortna onde termina o segundo cortinado, de modo que as presilhas se correspondam umas outras. 6arás cinqüenta colchetes de ouro, e com eles ligarás uma cortina à outra para que a morada rme um todo 7arás tambm onze cortinas de plo de cabra paa que sirvam de cobertura para a morada 0 comprimeo de cada cortna será de quinze metros por dois de largura onze cortinas terão as mesmas meddas 9nirás as cortinas em dois grupos separados, um de cinco e o outro de seis cortinas, dobrando a sexta cortina sobre a parte diantera da tenda. Farás cinqüenta presilhas na barra da ltima cortina do primeiro cortinado e cinqüenta presilhas na barra do segundo cortinado. arás tabm cinqüenta colchetes de bronze, introduzindoos nas presilhas e lgando assim a tenda para que rme um todo. 2A parte que sobrar das cortinas da tenda, isto , a metade, penderá sobre a parte posteror da morada. 30s cinqüenta centmetros excedentes de um e outro lado ao longo das cortnas da tenda, penderão sobre os dois lados da morada, cobrindoa. 4Para a tenda rás tambm uma cobertura de peles de carnero, tintas de vermelho, e por cima, outra cobertura de peles nas
26 114: Ex 3 89
OMENTÁOS 26, 1: "a morada
Uma ande tenda cobeta que se situava dento do santuio ( 4 m d e comimento x 5 m de laua x 5 m de altua) Foi ojetada aa se desmemba em seções otteis aa muda de lua Os suotes consistiam em 4 8 quados evestidos com ouo, montados em bases de ata, e estabilizados com baas de madeia lonas (26, 530) A cobetua i feita de dez cotinas de linho cuzadas e daeadas sobe as ae des de enquadamento (26, 6) Os levitas
eam encaeados de desmonta e tanso ta a tenda cada vez que o acamento de Isael se mudava aa um novo local (Nm 3, 437) Caos uxados o bois eam necessios aa os itens mais esados (Nm 7, 8) 26, 7: "cortinas [ ] que si de co bertur' Um dossel à ova de inteméies
esticado sobe o ecinto da moada Tês ca madas de esessua, feitas de tecido de êlo de caba (ndo) , couo de caneio (meio) e ele de caba (too)
Cadernos esudo bíblico açõs 15Faás paa a moada amaçes de madeia de acácia, que poás de p 16Cada amação teá cinco metos de compimento e setenta e cnco centmetos de lagua 17m cada amação haveá dois encaxes paa tava um no ouo Assim faás com todas as amaçes da moada Faás, potanto, paa a moada vinte amaçes que caão do lado sul 19Faás quaenta bases de pata paa as vinte amaçes, duas bases paa cada amação, em nção dos dois encaies 2No outo lado da moada, voltado paa o note, haveá tambm vinte amaçes 21e quaenta bases de pata, duas po amação 22No anco da moada voltado paa o ocidente poás seis amaçes 23e outas duas nos dois ângulos dos ndos da moada 24staão geminadas e bem unidas de baixo at em cima, at à pmeia agola sim se faá com as duas amaçes destinadas paa os ângulos 25Seão, potanto, oto amaçes com suas dezesseis bases de pata, duas paa cada tábua 26aás ainda tavessas de madeia de acácia, cinco paa as amaçes de um lado da moada, 27cnco paa as amaçes do outo lado da moada e cinco paa as amaçes da pate taseia da moada, voltada paa o ocidente 2A tavessa cental atavessaá à meia altua as amaçes de um extemo a outo 29evestiás as amaçes de ouo De ouo ás tambm as agolas em que passaão as tavessas, ecobindo nclusive estas de ouo 3°Constuiás a moada conme o modelo que te i mostado no monte
26, 529: x 3 034
O véu a tnda 3"Faás tambm um vu de púpua violeta, vemelha e camesim e de linho no etocido, bodado de que ubins 32Suspendeás o vu em quato colunas de madeia de acácia ecobetas de ouo, povidas de ganchos de ouo e apoiadas em quato bases de pata 33Penduaás o vu debaixo dos colchetes e ali, po tás do vu, intoduzás a aca da aliaça O vu seviá paa sepaa o luga Santo, do Santssimo 34Sobe a aca da aliança poás o popicatóio, no luga Santssimo 35Do lado de a do vu colocaás a mesa e, diante dela, o candelabo Este caá do lado sul da moada, e a mesa poá ao note 36Paa a entada da enda faás uma cotina de púpua violeta, vemelha e camesim e de linho no etocido, atisticamente bodada 37Paa a cotina ás cinco colunas de madeia de acácia, evestidas de ouo e co m ganchos de ouo, e ndiás paa elas cinco bases de bonze 26, 337: x 3 338
Uma cotina divi dindo a tenda cobeta em duas salas sea adas Susensa a ati de quato ilaes evestidos com ouo, que endia ente a câmaa inteio (o Santíssimo) e o quato exteio ou antecâmaa (lua santo) . Esta atição de tecido ea um bloqueio aa todos exceto o sumo sacedote, o único que tina emissão aa acessa o San tíssimo no Dia anual da Exiação (Lv 1 6, 119) 26, 31: "um véu
26, 33: "anssimo Também chama
do de "Santo dos Santos (Hb 9, 3) Esta câ maa intena ea um cubo em ma de ten da, 5 m• O lua mais saado do Temlo de Salomão tina o dobo desse tamanho, medindo 10 m IR 6, 20). 26, 36: "coinà' Um seundo véu aa cobi a entada do lua santo. Ea me nos onamentado do que o véu inteio bo dado (26, 31) e endia sobe cinco colunas evestidas de ouo
O ivro o Êxoo
ILUSRAÇÃO: O POJEO DA MODA
t d
0
dos holoustos "Fás um l de mdei de cáci Seá quddo e eá dois
metos e meo de compmento e de lgu, e um meto e meo de lu 2Dos quo cnos do lt ás sobessi ponts e o evestás de bonze 3Fás vsos p s cnzs do lt, pás, spesóos, gs e bseos, utensl ios todos de bonze 4Fás um ge de bonze em m de ede, e nos seus quto ângulos poás quto gols de bonze 5oloc ás gelh sob bed do lt, de modo que que mei ltu 6Fás vs p o lt, vis de mdei de các, e os evestás de bonze 70s vs seão endos ns gols, e cão de mbos os ldos do lt, qundo este cegdo Fás o lt de tábus, oco po dento, extmente como te mostdo no monte
27 -8: Ex 38 7
OMENÁOS 27, 1: "um A moldura de ma a mea altura O cento oco pode te sido
deira porttil evestida com bronze (2,5 m de comprimento e de laura, e 1 ,5 m de atura) Quatro pontas salientes dos quatro cantos supeiores e uma ade de bronze am feitas para ca sob a beiada do altar
peenchido com tera ou pedras butas (20, 2425) O alta de bonze i usado para sa cricios diios (29, 3842), e os seus os queimavam continuamente (Lv 6, 1 3)
Caens e estu bíblic O io ss cortin 9"aás a segui o átio da moada. Do lado sul o átio teá cotinas de linho no etocido numa etensão de cinqüenta metos.
27, 9: "o átrio U ptio abeto ceca does de Isael, sacedotes ou leios va a tenda cobeta (45 de copiento x 27, 13: "Do ado orienta A oada
22 de laua x 2 de altua). Esta extensão do espaço saado i cecada po lençóis de linho, que se encontava ao lono de 60 colunas de adeia estabilizadas po bases de bonze e estacas (27, 1 8 1 9). O acesso a esta ea extena ea peitido a todos os adoa
est na dieção do oiente, assi coo no teplo posteio (Ez 47, 1 ) 27, 16 : "cortinado A cotina de linho co bodado paa cobi a entada oiental paa o ptio.
it para a lâpada 2"0dena aos isaelitas que tagam azeite puo de oliva moída no pilão paa a iluminação a m de mante acesa sempe a lmpada 2na Tenda do nconto do lado eteno do vu na ente da aca da aliança aão e seus lhos a manteão acesa desde a tade at a manhã na pesença do Senho. É uma lei peptua paa os isaelitas po todas as geaçes. 27 2021:
27, 20: "eite puro de oiva moídà'
27, 21: "desde a tarde até a manhâ'
U cobustível lipo, se aça paa as O candelabo iluinou a tenda (o santusete lâpadas do candelabo de ouo (25, io) duante toda a noite, as se apaava 3139) Óleo puo não deixaia lie ou ou ea apaado todas as anhãs (S 3, esíduo aluns sobe as cotinas do santuio. 3) .
92
O lvro do odo
2 8
sgradas vsts dos sacrdots "Depois manda que do meio dos israelitas se aproximem de ti o teu irmão Aarão e seus lhos Nadab Abiú Eleazar e Itamar para que me sirvam como sacerdotes. 2Mandarás fazer vestes sagradas para teu irmão Aarão em sinal de ho nra e distinção. 3onarás a artistas bem preparados que dotei do esprito de sabedoria a tare de confeccionar as vestes de Aarão para que seja consagrado como sacerdote a meu serviço. 4Estas são as vestes que deverão fazer um peitoral um ed um manto uma túnica bordada uma mitra e um cinto. Farão essas vestes litúrgicas para teu irmão Aarão e seus lhos para que sejam meus sacerdotes.
OMENTÁOS 28, 2: "vestes sradas Vestes sace- um eitoal cavejado com edas eciosas
dotais aa Aaão e seus sucessoes os sumos sacedotes de Isael. Feitas a pati dos mesmos mateiais da moada cobiam a cabeça coo e enas. Uma mita com uma lâmina de ouo anexada cooava sua cabeça (28 3639). A túnica de linho (28 39) ea colocada debaixo de um manto úua (28 3 1 34) um ed bodado (28 5 1 4) e
(28 1528). Calções de lino cobiam da cintua até as coxas (28 42) Os lhos de Aaão usavam vestes menos elaboadas (28 40 43) . Uma vez que nenhuma menção é feita ao calçado saado os sacedotes talvez ministassem com os és descalços na emissa de que a moada é tea santa (ve 3 5; Js 5 1 5).
O d 5Utilzarão ouro púrpura violeta vermelha e carmesim e linho no. 6"0 ed será feito de ouro de púrpura violeta vermelha e carmesim e de linho no retorcido artisticamente entretecidos. 7erá uas ombreira pregadas nas duas extremidades e assim será prendido 80 cinto por cima do ed será do mesmo tecido: de ouro de púrpura violeta vermelha e carmesim e de linho no retorcido 9omarás duas pedras de ônix e gravarás nelas os nomes das tribos israelitas: seis nomes numa pedra e os restantes seis na outra pedra por ordem de nascimento. Nas duas pedras gravarás os nomes das tribos de Israel assim como trabalha o lapidador gravando sinetes e as embutirás em engastes de ouro. 2Depois inserirás as duas pedras nas ombreiras do ed como recordação para os israelitas. Deste modo levará Aarão os seus nomes sobre os dois ombros na presença do Senhor como recordação. 3Farás tambm engastes de ouro 4e duas correntinhas de ouro puro à maneira de cordão e as prenderás nos engastes. 28 612: x 9 7
28, 6: " ed Um avental de linho sumo sacedote eesenta a mília de Isael
sem anas com ombeias e um cinto. eante o Senho duas edas de ônix a Cobia as costas e o eitoal e i bodado vadas com os nomes das doze tibos a com os coloidos de ouo úua viole- colocadas nas obeias. ta vemelha e caesim aa mosta que o
93
Caernos e estuo bíblico O pitor do jgamnto 5"arás o petoral para usar no julgamento Será artstcamente trabalhado, do mesmo tecdo do ed: de ouro de prpura voleta vermelha e carmesm e de lnho no retorcdo. 16obrado ele será quadrado, com um palmo de comprmento e um de largura 7Enfetarás o petoral com engtes de pedraa quatro carreras de pedras precosas Na prmera carera haverá um rub, um crsólto e ua esmeralda; 18na segunda, uma turquesa ua sara e um ônx; 9na tercera ua opala, ua ágata e ua ametsta; 2e na quarta, um crsólto um berlo e um jaspe. Elas estarão engastadas em ouro. 21As pedras levarão os doze nomes dos lhos de Israel. Serão gravadas coo snetes cada ua com o nome de a das doze trbos 22Farás para o petoral corentnhas de ouro puro tançadas coo cordão 23e duas argolas de ouo, e as prenderás nas extremdades do petora 24narás os dos cordões de ouro peas das argolas presas nas pontas do petoral 25e xarás as duas pontas dos cordes nos engastes do petoral, unndo as à pate dantera das ombreras do ed. 2Farás duas argolas de ouro e as poás nas duas pontas do petoal na borda do lado de entro do ed 27Farás outras duas agolas de ouro e as poás na parte nror das ombreas do ed pela ente, perto da juntura e acma do cnto do ed. 280 petoral se unrá por suas argolas às argolas do ed com um cordão de ppura voleta para que o petor que por cma do cnto do ed e não se desprenda. 2Assm quando arão entrar no santuáro, levará sobre o coração os nomes das trbos de Israel no petoral do julgamento, como recordação perpétua na presença do Senho 3No petoral do julgamento porás os Urm e Tumm. Estarão sobre o coração de Aarão quando se apresentar ao Senhor, e assm levará constantemente sobre o coração na presença do Senhor o julgamento dos saeltas. 28, 1528: x 39 8
28, 1: "peitoral Um quadado de li- (também em 39 , 1 1 ) . A tuquesa ea minada
nho dobado usado sobe o ed Bodados coloidos cobiam a ente, juntamente com 12 edas eciosas, cada uma inscita com o nome de uma tibo isaelita, e uma bolsa seuando os Uim e umim (Lv 8, 8) 28, 18: "turquesa O hebaico é uma tanscição do temo eício aa "tuques'
no sul do Sinai
28, 30: "Urim e umim Lotes saa
dos com difeenes macas e coes O sumo sacedote usouos aa disceni a vontade de Deus aa Isael (Nm 27, 21; Sm 14, 41)
O mato d 3 "Farás o manto do ed todo de púrpura voleta. 32Terá no meo uma abertura para a cabeça, e esta abertura terá em toda a volta uma barra erçada como a borda do colete, que não se rasga. 33a parte nferor ao redor de toda a borda, porás romãs de púrpura voleta vermelha e carmesm alternando-as com campanhas de ouro 34 uma campanha de ouro e uma romã, sucessvamente, em volta de toda a barra do manto 35Aarão o vestrá para eercer o mnstéro e será ouvdo quando entrar e sar do santuáro na presença do Senhor para que não morra 28, 3134: x 39
28, 33: "campainhs de ouro Pen- odiam ouvilas tilinta conme o sumo
duadas em tono da bainha do manto ú sacedote entava e saía do santuio (Eclo ua sem costua Feqüentadoes do culto 45 9) 94
O lvro do odo Ou vsts sacrdos 6"Faás uma lâmna de ouo puo e nela gavaás, como se gavam snees: 'Consagado ao Seno. 7Pendeás a lâmna à mta com um codão de ppua voea peo lado da ene 8Ela esaá sobe a onte de Aaão. sm Aaão seá esponsável pelas las que os saeas comeeem ao oeceem quaque ofea sagada caá constantemene s obe a onte de Aaão, paa que eles encontem o agado do Seno 9Manda ás ece de lno no a tnca e a mta, e boda atscaente o cnto Paa os los de Aaão faás tncas, cntos e tubantes em snal de ona e dsnção esas vestmenas evesás eu mão Aaão e seus los e os ungás, dandoles a nvesdua e consagandoos paa que me svam como sacedoes 2aze-les calções de lno paa cobem a nudez, da cntua aé as coas aão e seus los os usaão quando entaem na Tenda do Enconto ou quando se apomaem do alta paa sev no sanuáo, a m de não ncoeem em fala e não moeem. sa é uma e pepétua paa Aaão e seus descendenes. 28 3637: x 39 303 28 39 40. 42: x 39 79
28, 36: "linà' Uma cooa de ouo, uma liação com a lituia da odenação sa
também chamada de "diadema saado (29, cedotal, em que as poções de ofeendas de 6; 39, 30 ; Lv 8, 9) animais e de cereais são colocadas nas mãos 28, 4 1 : "dando-lhes
a
investiduà'
-
O ebaico diz litealmente "enche suas mãos, uma expessão paa a odenação ao ministério saado (29, 9; 32, 29; Rs 13, 33) Seu sinicado exato é debatido (1) A-
do novo sacerdote (Lv 8, 25-27) . (2) Outros
o vinculam com uma expessão equivaente em acadiano que sinica "conar uma tae especial e é também usada paa a investi dua de ministos de culto
NOTAS
95
Crnos studo bíblico
9
consação dos sacrdots "Es o o que sguás paa cosagá-os como sacedoes
ao meu sevço oma um bezeo dos caeos sm defeo, 2pão sem femeo, oas sem femo, amassadas com azee, e bohos sem fmeo, uadas de azee, udo sso pepaado com faha a de go 3Po udo uma cesa e assm o apeseaás juo com o bezeo e os dos caeos 4Madaás apoxmase Aaão e seus dos hos aé à eada da da do coo e os avaás com água epos, omado as veses, vsás Aaão com a úca, o mao do ed, o ed e o peoa, que he cgás com o co do ed 6Coocaás a ma sobe a cabeça de e a ma, o dadema sagado 7omaás o óeo da u ção e, deamadoo sobe sua cabeça, o ug ás ªepos madaás qu se apomem os hos e os evesás com as úcas, 9u os cgás com os cos e hs poás os ubaes A es pecá o sacedóco po e pepéua É assm que cofeás a vesdua a Aaão e seus hos 1epos madaás aze o bezeo dae da eda do coo Aaão e os hos mpoão as mãos sobe a cabeça do bezo Eão saccaás o bezeo dae do Seho, à ada da da do coo 1Pegaás uma pae do sague do bezeo, e com o dedo uaás as poas do aa, e deaaás odo o so do sagu ao pé do aa 13omaás oda a godua que cobe as vísceras, a membaa goduosa do gado, os dos s a godua que os evove, evaás udo paa quma o aa 14Mas a cae do bezeo, a pee e os excemos quemaás a do acampameo: é sacco peo pecado epos omaás um caeo, e Aaão e os hos he mpoão as mãos sobe a cabeça 6moaás o caeo, pegaás o sague e o aspegás em voa do aa 7Esquaejaás o caeo e, depos de ava as vísceas e as paas, coocaás so sobe os ouos pedaços e a cabeça, 18e quemaás odo o ama sobe o aa um hoocauso ao Seho, de agadáve odo, uma oa quemada ao Seho 9epos madaás pega o ouo caeo, e Aaão os hos he mpoão as mãos sobe a cabeça. Imoaás o caeo , com um pouco d sague, uaás o óbuo da oeha dea de Aaão e de seus hos, o poega deo das mãos e o poega deo dos pés, e aspegás o sague em voa do aa 1Pegaás um pouco do sague d cma do aa e o óeo da ução, e aspgás com Aaão e suas veses, bem como os hos suas veses, cosagadoos assm com as veses 2aás a godua do caeo, so é, a cauda, a godua que cobe as vísceas e a membaa do gado, os dos s com a godua que os evov e a coa dea, pos ese é o caeo da vesdua 3Aém dsso, aás, da cesa dos pães sem fmeo posa dae do Seho, um pão, uma oa do pão de azee e um boho, 24e deposaás udo sso as mãos de Aaão e dos hos, paa que o ofeeçam com um geso dae do Sho 2epos eaás udo das mãos dees e o quemaás o aa, em cma do hoocauso, como agadáve aoma dae do Seho, ofea qumada ao Seho 26omaás ambém as coseas do caeo da vesdua de Aaão e as oecás com um geso dae do Sho sa seá a ua pae 7sm cosagaás as coseas apeseadas e a coxa ofeecda, so é, as paes do caeo da vesdua que am ofeecdas e sepaadas como buo, pecees a Aaão e a seus hos 28É a pare que cabe a Aaão e a seus hos po deo pepéuo como cobução da pa dos saeas A cobução dos saeas pová dos saccos de comuhão que ofecem ao Seho 9s veses sagadas que Aaão usaá peeceão dpos a seus hos, quado m ugdos e sagados 3uae see das deveá usá-as aquee de seus hos qu se oa sacedoe em seu uga e ea a eda do Ecoo paa eece as çes o sauáo 31Quao ao caeo da vesdua, madaás pega a ca cozhá-a em uga sao 32Aaão e seus hos comeão a cae do caeo e o pão que esá a cesa à eada da eda do Ecoo 33es comão o que hes sevu d expação, quado ecebeam a vsdua e a cosagação Nehum esaho podeá come dsso, poque são cosas saas 34Se soba ago da cae da vsdua ou do pão paa o da segue, deveás quemáo ão se comeá, pos é cosa saa 3Pocdeás exaame como e odee a espeo de Aaão e de seus hos O o da vsdua duaá see das 36Cada da oeceás um bezeo de epação po pecado Faás o o epaóo sobe o aa, ofeecedo sobe e um sacco peo pecado, e depos o ugás paa oá-o sao 37Duae see das ás o o de expação sobe o aa e o sacaás Assm o aa seá saíssmo, e udo o que ee oca seá sao 3 8 34 8 Ef 5, 2;
F
4 8
O ivo o Êxoo OMETÁOS 29, 1-3: O ito de odenação de sace-
dotes Aaônicos Moisés se o celebante incial da ceiônia de osse ao lono de sete dias (29 35) Durante a seana, Aaão e seus quato lhos seão lavados co ua (29 4) vestidos co vestes sacedotais (29 59) unidos co óleo (29 7) e santicados o ua séie de ofetas de aniais e ceeas (29 1034) Estas ações destinase a tansilos do undo ofano aa o eino do santo seviço Seaados desta a, os sacedotes seão elevados a u adão aior de ueza moal e ceionial que os leios de Isael (Lv 10 81 1 21 17 CIC 1 5391 541) 29, 10: "imporão as mãos O esto ofeece o novilho e os dois caneios ao Senho e noe de Aaão e seus lhos (29 15 19) 29, 1 2 : "pontas Sobessaídas dos quatro cantos sueioes do alta de bonze (27 2) Suja essas saliências co sanue ea u eio de uicação itual (Lv 8 1 5)
29, 18: "radáve odor Ua et-
a aa a aovação divina e aceitação de u holocausto Ve coentio e Lv 1 9 29 , 2 0: "oreha [ poegar direito das mãos [ dos pés O ito de sanue de-
dica o sacedote ao Senho De acodo co ua inteetação, os ouvidos são consaados aa ouvi sua alava, as ãos aa ze seu tabalho, e os és aa anda nos seus cainhos 29, 24: "oreçam com um gesto
Ofetas dedicadas ao sacicio deve se balançadas aa ente e aa ts, na esença do Senho 29, 26: "tua parte Moisés ecebe o eito do caneio da odenação aa come (Lv 8 29) 29, 27: "a coxa consuida elos sacedotes cada vez que u sacicio de counhão é ofeecido elos isaelitas (Lv 7 3236)
Os sacricios dirios 38"Eis o que oferecerás permanentemente sobre o atar: dois cordeiros de um ano, cada dia, 39um pela manhã e outro ao pôr do so 4°Com o primeiro cordeiro oferecerás um jarro de quatro litros de rina na amassada com um itro de azeite puro de oivas, e uma ibação de um litro de vinho 41Ao pôr do so oferecerás o segundo cordeiro com uma oferenda e uma libação iguais às da manhã, como agradável perme, orta queimada ao Senor 42Será um holocausto perptuo para vossas gerações, a ser oferecido à entrada da Tenda do ncontro, diante do Senor, lá onde me encontrarei contigo para te far 43 � que me encontrarei com os israelitas, ugar que será santicado por mina gória 44Santicarei a Tenda do ncontro e o atar, bem como Aarão e seus os, para que me sirvam como sacerdotes. 4Habitarei no meio dos israelitas e serei o seu Deus 46les reconhecerão que eu, o Senor, sou o seu Deus que os fez sair do Egito para morar no meio deles eu, o Senor, seu Deus 29 3842: 8 O
29, 38-42: A lituia diia da oada, ua libação de vinho no alta de bonze e
conhecida coo tamid (hebaico aa "con então cainhava do tio exteio ao lua tínua) Todas as anhãs e noites os sacedo santo, a de queia incenso (30 78 tes sacicava u codeio e deamava Eclo 50 15) 97
Carno tuo ílco 9, 40 "um jao Ceca de um qua que Pai Javé (Is 64 8) e seu imoênito Is
to
ael (4 22) vivam em comunão de aliança 9, 4 "habitaei A moada emite (Lv 26 2)
O
O do incnso "arás também de madeira de acácia um altar para quemar incenso
Será quadrado com cinqüenta centímetros de comprmento por cinqüenta de largura e u m metro de altura tend o pontas que rmarão uma só p eça com o altar 3Revestirás o altar de ouro puo na parte superor em redor dos lados e nas pontas m volta do altar farás uma moldura de ouro 4Farás duas argolas de ouro por baio da moldura dos dois lados opostos servirão aos varais para carregar o altar 5arás os varas de madeira de accia e os revestrás de ouro 6Colocarás o altar dante do véu que oculta a arca da aliança na ente do propi ciatório que está sobre a arca da aliança lugar onde me encontr o contgo Sobre ele Aarão queimará ncenso aromático todas as manhãs ao preparar as lâmpadas e ao pôr do sol quando as acender Assm será quemado o incenso dante do Senhor perpetuamente por todas as gerações 9Sobre este altar não oferecereis nenhum ncenso prono nem holocaustos nem oferendas nem derramareis nenhuma libação Uma vez por ano Aarão rá a epiação sobre as pontas do altar Fará a epiação anual com o sangue da vítma de epiação pelo pecado por todas as geações Será um lugar especalmente consagrado ao Senhor 30 15 Ex 37 9
OMENTÁOS 30, 1 : "um alta paa queima in censo Um edestal de madeia e-
primeiro, usado para sacricio de aniais e estabeecido ra do santuário, signica a adoração carnal da tiga iança O segun do, usado para incenso e estabelecido dentro do sanuário diante do ugar saníssimo, re presena o culto interior e mais perfeito da Nova liança 3
vestido de ouo (50 cm de comimento or 50 de laura e m de altura) Ficava na ente do véu interio que endia na ente do lua santíssimo A suecie sueior ea usada aa queima incenso duas vezes or 30, "ponts Sobessaídas do s quadia ( 0 78) A aância e a maça que se elevavam ao Senor simbolizavam as orações tro cantos sueioes A aqueoloia tem do el ascendendo à sua esença (Sl 4 2; mostado que altaes com ontas eam comuns no ambiente de culto da antia Canaã A 8, 4) • legoricamente, os dois altares da morada representam as duas alianças de salvação O 8
So Beda, Homilia obre o evangelho 2 19
O livro do Êxodo
h q
io a o s
oss to 2 zs g os aa o en, da a n o sgt sa da a ao sm nsdo os atnj aga st 3a m q assa o nso aá o so no a d o s san t o os ontb aa ao 4 o t a á ot h. o s a b t s s dos s da do S s salts maos dant S oo ga ossas da
1
30, 1116 Ex 38 25-26.
30, 13 : "meo so - Um imosto anu a manutenção e os ministérios do santurio
exiido de todos os adultos israelitas ara
acia d ro 70 Sno falo a Mosés "Faás ma baa d bonz om sot d bonz
aa ablçõs Coloaás a baa nt a Tnda do Enonto o alta a nás d ága 9Com la Aaão os los s lavaão mãos os és 2Ao ntam na Tnda do nonto ls dvão lavas om sta ága aa q não moam Igmnt ao s aoxmam do alta aa as nçõs ao ofm ma ofta qmada ao Sno 2dvão lava mãos és aa não moam st sá m dto éto aa Aaão sa dsndêna o todas as gaçõs 30 18: x 38 8
30, 18: "baca de bronze - Uma rande base eram feitas de eselhos de bronze (38,
bacia metlica (de dimensões desconhecidas) 8) Os sacedotes se lavavam em suas uas osicionada no trio exterior Sua cavidade e ara a uricação ritual NOAS
99
Caernos e estuo bíblico O ólo d uno o incnso 0 Senhor ou osés "Peg roms de prmer qudde cinco quos de mrr vrgem dos quos e meo de cnmomo romátco dos quos e meo de cn romátc 4cnco quos de cáss segundo o peso do sntuáro e nove tros de azete de ovs. 5rás dsto um óeo pr unção sgrd um mstur de especrs preprd segundo rte d permr. Será este o óeo pr unção sgrd. Com ee ungrás Tend do Encontro rc d nç 7 mes com todos os petrechos o cndebro com os utensíos o atr do ncenso 8 tr dos hoocustos com os utensíos bem como bc com o suporte. 9Assm os snticrás e serão sntíssmos; tudo o que os tocr será snto ngrás tmbém Arão e seus hos consgrndoos pr me servrem como scerdotes Ass frás os srets esse será pr mm o óeo d unção sgrd por tods s gerções. Ee não será derrmdo sobre o corpo de nenhum outr pesso nem fres outro precdo d mesm composção cos e deveres consderáo como ta Quem mtr este óeo ou com ee ungr um pesso profn será emndo do meo de seu povo. 40 Senhor dsse Mosés essêncs romátcas resn mbr gábno romátco e ncenso puro em prtes gus 5Preprrás um ncenso permdo composto segundo rte d permr bem dosdo puro e snto Prte dee redurás pó e o coocrás dnte d rc d nç n Tend do Encontro onde me encontrre contgo Hes de consderáo como go snto e consgrdo 7Não dees fer pr vós outro ncenso d mesm composção. eerás consderáo como consgrdo o Senhor. 8Quem mtr este ncenso pr sentrhe o rom será emndo do meo de seu povo. 30 2233 Ex 37 9
30, 2: "óleo para a unção sagradà'
30, 3: "ncenso Uma mistua sa
Uma mistua saada de azeite de oliva e especiaias usada aa consaa os objetos do santuio e odena os seus servidoes o sumo sacedote (Aaão 29, 7) e o uo de sacedotes sob ele (lhos de Aão 40, 15).
ada de especiaias sal e incenso paa se queiada duas vezes po dia no lua santo (30, 78) É oibido aa uso doéstico ou essoal (30, 3738).
Bsl Ooli 0 Senhor fou Mosés: "0h eu chme especmente Beseee ho
de r ho de Hur d trbo de Judá. Encho do espírto de eus sbedor hbdde e conhecmento pr ququer trbho como fzer projetos trbhr com ouro prt e brone 5pdr pedrs e engstás enthr mder e executr ququer tpo de trbho Como judnte dou he Oob ho de Aqusmec d trbo de . Pus tmbém no corção de todos os rtesãos hbdosos sbedor pr que executem tudo o que te mnde 7A Tend do Encontro rc d nç o propctóro que encobre e todos os cessóros d end; 8 mes com os utensíos o cndebro de ouro puro com os utensíos e o tr do ncenso; 9o tr do hoocusto com os utensíos e bc com o suporte; s fs com s vestes túrgcs do scerdote Arão e de seus hos pr exercerem o mnstéro scerdot; 10 óeo d unção e o ncenso romátco pr o sntuáro. Ees rão tudo conrme te mnde 31 16: Ex 35 3036 !
OMENTÁOS 3 1 , 1 - 1 1 : O Senho chama Beseleel de Ooliab de Dã paa ajudlo Eles são dotados
Jud aa se o atesãochefe do santuio e elo Espíito co conecimentos técnicos IOO
O livro do Êxodo
em metaluia, laidação de eda, cainta31, 3: "sírito de Deus Mencionaia e bodado Essas habilidades de enenha- do da mesma ma no elato da ciação (n ia e atísticas são dons esiituais odenados 1, 2) Paa aalelos ente a constução do santuio e a ciação do mundo, ve comenao seviço do culo tio em 40, 33
lei saca 2 Seno ou a Moss: 13ala aos saeltas, dzendo: Cuda de guarda os meus
sábados, poque o sábado um sna ente mm e vós po odas as geações, paa que sabas que sou eu, o Seno, quem vos santca. 4Guadaes o sábado, poque sagado paa vós. Quem o voa será pundo de moe Se agu nesse da tabaa, seá elmnado do meo do povo 5urante ses das se traaaá, mas o stmo da seá sábado, da de descanso consagado ao Seno. Quem tabaa no sábado seá pundo de moe. 6s sraeltas guardao pos o sábado, observandoo por odas as geações coo aança peptua. 7Seá um sna perptuo ente m e os saetas Pos em ses das o Seno fez o cu e a tera, e no stmo da parou paa respa. 31 1217: Ex 0 8 3 1 35 De 5 5
1
3 1 , 12 "meus sábados A obsevância à ciação (n 2, 23) Ve comentio em 20,
do sbado é um sinal da aliança que emonta 8 1 1 táb
bas da aç
8Qo es e aa cm s a oana d na ulhe a a ts e pr erta co o ed eu.
Inscitas com o Decloo (D 5, 22) Este imeio conjunto de tbuas se destuído quando Moisés avista o bezeo de ouo (32, 19) Um seundo conjunto se ovidenciado quando Deus enova a aliança do Sinai com Moisés (34, 1 28) Com base em aalelos com os tatados do Oiente Póximo, em que ambas as ates mantiveam um eisto das estiulações, é ossível que as duas tbuas da lei sejam cóias dulicadas do acodo da aliança Se assim , cada tbua tem uma listaem comleta dos Dez Mandamentos, uma aa o Senho e outa aa Isael (CIC 205658) 31, 18: "duas tábuas
OI
NOTAS
Cadeos estudo bíblico
O zrro d oo Vendo que Moé demorava a decer do monte o ovo reunue em
torno de arão e lhe d e " Vem aeno deue que camnhem à no a ente Po quanto a ee Moé o homem que no fez ar da terra do gto não abemo o que aconteceu. arão lhe de "Tra o brnco de voa mulhere de voo lho e de voa lha e traeo a mm. Todo o ovo arrancou o brnco de ouro que uava e o trouxe ara arão. Recebendo o ouro rearou um molde com o cnel e fe um beerro nddo. ntão deram ten rael o teu deue que te eram ar do gto! 5o ver to arão contruu um altar dante do beerro e roclamou manhã haveá feta em honra do Senhor. Levantando-e na manhã egunte ofereceram holocauo e areentaram acrco de comunhão O ovo entou-e ara comer e beber e deo levantou-e ara e dvertr. 70 Senhor falou a Moé "Va dece o corromeue o teu ovo que trate do gto 8Bem derea devarame do camnho que lhe recrev Fzeram ara um bezerro de metal nddo rotrarame em adoração e ofereceram acrco dante dele dzendo Irael aí ten o teu deue que te zeram ar do gto 90 Senhor de a Moé "Vejo que ete é um ovo de cabeça dura. 1exa que a mnha ra e ame contra ele e eu o extermne. Ma de t re uma grande nação Moé orém ulcava ao Senhor eu eu dzendo "Por que ó Senhor e nama a tua ra contra o teu ovo que zete ar do gto com grande oder e mão oderoa? 1Por que o egíco dram Fo com má ntenção que ele o trou do go ara matálo na montanha e etermnálo da ce da terr. laquee a tua ra erdoa a nqdade do teu ovo. 13Lembrate de teu ervo braão aac e rael com o qua te comrometete or juramento dendo ornare o voo decendente tão numeroo quanto a etrela do céu e oda eta terra de que vo fale eu a dare ao voo decendente como oe ara emr. 1 o Senhor detu do mal com que hava ameaçado o eu ovo. 15Moé voltou da montanha traendo a dua tábua da alança ecrta no do lado na ente e no vero 1 tábua eram obra de eu e a ecrta era a ecrta de eu gravada obre a tábua 17Joué ouvu o tumulto do ovo que grtava e de a Moé "Há grto de guerra no acamamento 18Moé reondeu "Não ão grto de vtóra nem grto de derrota O que ouço ão voze de gente que canta. 9Quando chegou erto do acamamento vu o bezerro e a dança. Moé cou ndgnado arremeou or terra a tábua e quebroua no oé da montanha m eguda aoderoue do bezerro que havam feto quemouo e trturouo até reduzlo a ó eo mturou o ó com água e o deu de beber ao raelta 1Moé de a arão "Que te fez ete ovo ara atraíre obre ele tão grande ecado? arão reondeu "Não e ndgne o meu enhor Tu bem abe que ete ovo é nclnado ao mal 3le me deram azeno deue que camnhem à noa ente o quanto àquele Moé que no ez ar do gto não abemo o que aconteceu. u então lhe de Quem tem ouro? le traram o ouro e me entregaram e eu lanceo no go e au ete bezerro 5Moé vu que o ovo etava deeneado orque arão lhe tnha oltado a rédea ara zombara do nmgo Pooue então à entrada do acamamento e grtou "Quem r do Senhor venha até mm! Todo o levta juntarame a ele. 7le lhe de m dz o Sehor o eu de rael Cada um coloque a eada na cntura Crcula elo acamamento e mata de orta em orta até o arente amgo ou vznho 80 levta zeram o que Moé mandou. am naquele da tombaram cerca de trê ml homen do ovo. 9Moé lhe de "Hoje vo conagrate ao Senhor anda que cuta do róro lho ou arente ara que vo dee hoje a bênção. 3No da egunte Moé de ao ovo "Cometete um grandímo ecado gora vou ubr até o Senhor ara ver e de algum modo odere obter erdão ara o voo delo 31 Moé retornou ara junto do Senhor e de ! te ovo cometeu um grandímo ecado Fzeram ara deue de ouro. Ma agora erdoalhe o ecado 3enão rcame do lvro que ecrevete 330 Senhor reondeu a Moé "Rcare do meu lvro quem ecou contra mm. 3 agora va conduze o ovo ara onde eu te ale. O meu anjo rá à tua ente; ma quando chegar o da do catgo eu o catgar or ete eu ecado 35m o Senhor catgou o ovo elo que fez com o bezerro brcado or arão
'
32, 16: A 7, 404 32, 6: ! Co 0 7 32, 94: Ex 32 335; Nm 4 25 32, 23: A 7, 40 32, 3233: Ap 3 5
02
O livro do odo OMENÁOS 32, 1: "oisés demoravà' Ele ea
neceu no cue de o do Sinai o 40 dias (24, 18) Coo esultado, o ovo cou an sioso de que Moisés tivesse oido ou de setado deles. "os fe sair: A libetação do xodo é atibuída a Moisés, e vez de Javé (20, 2) Loo o ídolo bezeo vai obte o cédito des te feito extaodinio (32, 4) 32, 3: "brincos de ouro Recolhidos dos desojos do Eito (12, 35) 32, 4: "bezerro ndido Intée tes ze difeentes inteetações sobe se este é u "ídolo que eesenta u deus estanho ou silesente u "tono que siboliza a esença do Senho ente o seu ovo. Considease que o anúncio de Aaão sobe "festa e hona do Senho e 32, 5 voeça a últia inteetação, assi coo o to de que a ate do Oiente Póxio e tata divindades e é sobe edestais itos iae de u leão ou touo. No entanto, outos toes tona ais ovvel que este seja u ato insolente de idolatia. (1) Isael é culado, não só de ja ua iae es culida seelhança de ua ciatua (e violação a 20, 4), as de ze "deuses de ouo (32, 3 1 , e violação a 20, 23) (2) essoas adoaa isso e vez do Senho no dia seuinte (32, 8) (3) E outos luaes na Escitua os aticiantes são descitos coo idólatas (Co 10, 7) que etonaa aos hbitos do Eito (At 7, 394 1 ; c Ez 20, 78) O ais ovvel é que o bezeo seja ua eesentação do deus da fetilidade eícia, is, que ea adoado sob a a de u touo.
tens ] os teus deuses: A azão aa o lual é inceta. alvez a declaação a ediida desta a aa sublinha que Isael estava tansedindo o ieio an daento do Decloo ("Eu sou o Senho, teu Deus ] Não tes outos deuses alé de i. 20, 23]; cf. O sinua e Ne eias 9, 18) Outos alea que o texto é inuenciado o 12, 28, e que Jeo boão levou os isaelitas do note a adoa dois bezeos de ouo. 32, -6: O culto ao bezeo é ua aó dia sacílea da lituia do Sinai que selou o cooisso de lealdade de Isael ao Se nho ("ata, 24, 4; "anhã seuinte, 24, 4; "ofeece holocaustos e sacicios de co unhão, 24, 5; "coe e bebe na esença da divindade, 24, 1 1 ) 32, : "festa em honra do enhor O anúncio ode se inteetado coo ua tentativa de Aaão aa conte as essoas, e diecionando sua atenção aa Javé. Notase tabé que ele olda u único bezeo de ouo (32, 4), aesa do cao oula po vios "deuses (32, 1) Se de to Aaão ten tou diinui a avidade da aostasia, isso odeia ajuda a exlica o que ele é ou ado das sentenças da esada e aelo que se seue (32, 2728 3 5) 32, 6: "levantou-se para se divertir
Muitas vezes inteetado coo u eu feiso aa enajase e oias sexuais. Este tio de iueza veonosa anda de ãos dadas co a idolatia nos cultos da fetilidade do Oiente Póxio. Ve Ensaio sobe u óico Fui da Ioalidade, i da Idolaia e 1 Co 6.
103
Cano tuo bíblco
O Senho eudia vebalente seu ovo Sua vontade de entelos a Moisés est e contaste aos caítulos anteioes, e que ele chaa eetidaente Isael de "eu ovo , 7 0; 5, ; 6, 7; 7, 4; etc) "orromeu-se O eso vebo é usado e M , 8 aa a coução do sacedócio levítico Ua idéia siila ode esta ilícita: Isael, o u ato de aostasia nacional, fezse ióio aa inista ao undo coo u "eino de sacedotes 9, 6), u título que nunca ais é dado a Isael no Antio Testaento 32, 9: "cabeça dur' Coo o boi que esiste ao juo do lavado e seue seu óio cainho nu teioso desao , ; Dt 9, 6; J 7, 6) 32, 10: "uma grande nação A ofeta do Senho a Moisés ecoda sua oessa de ze "ua ande nação a ati de Abaão (n , ) Moisés ecusa a hona, oque, e seu caso, ilica a destuição de Isael e ovavelente levaia a ua distoção da eutação do Senho aos olhos dos eícios , ) 32, 7: "teu ovo
32, 11: "oisés [ ] supicava ao e nhor Vias vezes Moisés intecede o
Isael aós o incidente do bezeo de ouo , 0; , 6) Os aelos do ediado desvia a ia de Deus e alcança a iseicódia aa o ovo da aliança 32, 12: "com má intenção U alentendido evisível se os eícios soubesse que Deus destuiu os isaelitas no Sinai Isso enaqueceia a nção do xodo de exalta o Senho aos olhos das nações (ve 9, 6)
32, 13: "te comprometeste or jura mento Ua efeência à ian de Deus
aa ultilica os descendentes de aão coo as estels (n , 6 8) e concedelhes ua tia e Canaã (n 5, 8; , 8) A obiação de Javé aa cui estes juaentos é ua aólice de seuo aa otee a faília de Abaão da aniquilação Os esos cooissos a eiteados aa Isaac e Jacó (n 6, 5; 8, 4; 5, 9 ) 32, 14: "o enhor desistiu Ua descição da ação iseicodiosa de Deus, aesentada coo se ele udasse de idéia coo u se huano Paa obte descições uativas de Deus co aixões huanas, ve coentio e n 6, 6 32, 1: "escritas nos dois ados Talvez sibolize que os Dez Mandaentos constitue ua exessão coleta da lei oal de Deus aa Isael, isto é, não h esaço aa acescenta alo E teos ticos, insceve textos na ate dianteia e taseia tabé suee que as tbuas de eda ea de taanho édio Moisés teve de se caaz de caelas , 9) e aazenlas nos liites da aca 5 c de coiento, o 75 c de laua e 75 c de tua) 32, 17: "Josué Acoanhou Moisés eio cuso até a ontanha 32, 19: "quebrou-as Daatiza coo Isael acaba de oe a aliança do Sinai 4, ) 32, 20: "queimou-o e triturou-o O justo ei Josias , 5 toou edidas seelhantes aa destui iaens e altaes idólatas A destuição coleta do ídolo ilica a absoluta iotência do deus que se destinava a eesenta
04
O lvro o Êxoo "om u': Um cóeo da montanha
32, 32: "risca-me Moisés se ofee-
na encosta do Sinai (Dt 9, ) "Beber: Possivelmente um odio como aquele deteminado à suseita de adultéio em Nm 5, O to de as Escituas desceveem a idolatia como uma ma de indelidade conju ao Senho 4, 6; J , 5 ; Os , ), o esoso divino de Isael (Is 54, 5) aóia essa inteetação Observase, também, que o culto ao bezeo é eetidamente chamado de "um ande ecado , 0 ), uma exessão usada em contatos de casamento do Eito e Uait aa o ecado de adultéio (c n 0, 9) 32, 24: "saiu este bezerro Aaão tece um conto idículo que omite qualque menção do seu envolvimento na ebelião Recusandose a enenta a sua cula, ele aonta o dedo aa o ovo desobediente , ) 32, 29: "vos consrstes Litealmente, "eles encheam sua mão, uma exessão idiomtica hebaica aa consaação ao ministéio Os levitas alcançaam esse iviléio o seu zelo com o Senho e sua vontade de aoia Moisés Conta o ano de ndo mais amlo do Pentateuco, o evento aece sinaliza uma mudança na lideança esiitual de Isael Antes deste onto, os imoênitos de todas as tibos eam consaados ao Senho , ); deois, os levitas am escolhidos aa o seviço em vez dos imoênitos (Nm , ; 8, 46), que então devem se esatados (Nm 8, 56) Uma adição le ao códio da aliança aece eselha esta mudança no códio oiinal, imoênitos simlesmente etencem ao Senho , 9); mas quando a aliança é enovada, imoênitos devem se esatados 4, 0; CIC 59) Ve comentios sobe , e 8,4
ce aa caea a iniqüidade de Isael de uma ma soida Ele efeia soe a maldição da mote em si mesmo do que ve o ovo da aliança destuído o aostasia • Pauo, no mesmo espírito de sacricio, con tempa trocar de ugares com Israe apóstata como um meio de assegurar a savação do seu povo ( , )
"Do livro: Alude à noção de que Deus
mantém um eisto dos éis e suas obas no Céu (Sl 56, 8; Is 4, ; Ml , 6) 32, 34: "o di' O temo de visitação divina e julamento em Isael, descito elos ofetas como "o dia do Senho , ; Am 5, 80; Sf , 8) Pojeta o dia de hoje no tuo sinica que a mão de Deus est contida e assim a unição de Isael é adiada
105
NOTAS
Cadernos de estudo bblico
Ordem para dei o Sinai 0 Senhor lou a Mosés "Va! Sa daqu com o povo que
este sar do Egto, para a terra que eu jure a Abraão, a saac e a Jacó dála à sua descendnca Envare à tua ente um anjo, para expusar os cananeus, os amorreus, os heteus, os reseus, os heveus e os jebuseus. 3Sobe para a terra onde corre lete e mel Mas eu não subre contgo, porque és um povo de cabeça dura; do contráro, acabara contgo no camnho 4Ao ouvr esta ameaça, o povo pôsse de luto e nnguém mas usou enetes É que o Senhor tnha dto a Mosés " e aos sraeltas Sos um povo de cabeça dura; se por um nstante subsse convosco, eu vos anqulara esfae-vos, pos, dos enfetes, e eu sabere o que er convosco 6Ao partrem do monte oreb, os sraeltas deseramse dos enfetes 33, 3: Ac 7 5
COMENTÁOS 33, 1: à sua descendência Uma refe aça retirar de Israel o consolo de sua resen
rência a aiança do Senhor em n 5, 8 33, 2: "um anjo Rearma a romessa em 2, 20 e , 4 33, 3: "não subirei conigo Javé ame
ça essoas arendem com tais "ameaças , 4) que o ecado tem o efeito esiritu de colocar distância entre elas e o Senhor Ver comentrio em ,
A tenda do encontro 7Mosés levantou a Tenda Montoua, ra, a certa dstânca do acampamento. Chamoua "Tenda do Encontro. Assm, todo aquele que qusesse consutar o Senhor saa até a Tenda do ncontro, ra do acampamento 8Quando Mosés se drga à enda, o povo todo se levantava e cava de pé à entrada da própra Tenda, segundo Mosés com os olhos até ele entrar. 9ogo que Mosés entrava na enda, a coluna de nuvem baxava e cava parada à entrada, enquanto o Senhor lava com Mosés ºAo ver a couna de nuvem parada à entrada da Tenda, todo o povo se levantava e cada um se prostrava à entrada da própra barraca 110 Senhor lava com Mosés ce a ce, como alguém que la com seu amgo epo s, Mosés voltava para o acampaento. Mas seu ajudante, o jovem Josué ho de Nun, não se astava do nteror da enda 33, 1 1: Nm 2 8 De 34 0
33, 7-1 1: A narrativa à arte sobre a in rael rebelde imlica um maior astamento
timidade de Moisés com o Senhor Estabele ce um contraste com o que se seue Aqui o Senhor fala "ce a ce com Moisés como com um amio , ), mas deois o Se nhor lhe diz "não oders ver minha ce , 0) A razão ara esta mudança na relação arece estar em , 6, quando Moi sés insiste em manter sua solidariedade ara com o ovo rebelde de Israel aós o incidente do bezerro de ouro Proximidade com Is
em relação ao santíssimo Senhor 33, 7: "enda do ncontro Aaren-
temente um rotótio da morada Moisés usou esta tenda ara conversar com Deus antes que o santurio em si sse eruido no seundo ano do xodo 40, ) certa distcia do acpamento:
Ao contrrio da morada que vai car no centro do acamamento israelita (Nm , )
106
O livro do Êxodo 33, 1 1 : "ce a ce Denota u en léio concedido a Moisés não i coparti-
contro especialente íntio co Deus, lhado por nenhu outro profeta e Israel coparvel à visão e 4, 9 Este privi (Dt 4, Ver coentrio e ,
súplica de Moisés 12Mosés dsse ao Senhor Ora tu me des: ae subr este povo; mas não me
ndcaste nnguém para me ajudar na mssão No entanto me dsseste u te conheço pelo nome e tu mesmo goas do meu vor. 3Se é pos verdade que gozo de teu vor fae-me conhecer teus camnhos para que te conheça e assm goe de teu vor. Consdera que esta nação é o teu povo 40 Senh or respondeule: Eu re pessoalmente e te dare descanso. 5Mosés respondeulhe: Se não vens essoalmente não nos ças subr deste lugar. 6lás como se sabera que eu e teu povo gozamos de teu vor senão pelo to de camnhares conosco Assm eu e teu povo seremos dferentes de todos os povos que vvem sobre a terr 70 Senhor dsse a Mosés : are também sto que pedste pos gozas de meu vor e eu te conheço pelo nome 8Mosés dsse: Mostrame a tua glóra! 9 o Senhor respondeu: Fare assar dante de t toda a mnha bondade e proclamare meu nome Senhor na tua presença. quem mostro meu vor eu o mostro; a quem demonstro msercórda eu a demonstro. 2 acrescentou: Não poderás ver mnha ce porque nnguém me pode ver e permanecer vvo. 210 Senhor dsse: está o lugar perto de mm! u carás sobre a rocha. 22Quando a mnha glóra assar eu te pore na nda da rocha e te cobrre com a mão enquanto passo 23Quando eu retrar a mão tu me verás pelas costas. Mnha ce porém não se pode ver
"
33, 19: R 9
33, 121 7: Moisés protesta contra a ae- Isto ve depois de experientar a bondade
aça divina de abandono ("não subirei, , ) até que o Senhor cede e concorda e aco panhar à Terra Proetida ("rei, , ) Coo suas palavras deixa claro, Moisés te o coração de u ediador e não quer nenhua bênção para si que Israel não possa copartilhar Textos coo esses que descreve Deus se arrependendo ou udando de idéia não deve ser toados literalente (ver N , 9 e coentrio e n 6, 6) Aqui o Senhor la paavras destinadas a suscitar orações de intercessão de Moisés e noe do povo (CIC 0, 56)
e a isericórdia de Deus para co Israel, que não as erece , 4; , )
J
33, 20: "ão poders ver nha ce e peranecer
vivo A visão direta da essência de Deus é
ua bênção reservada para a vida após a orte Deste lado do céu, ortais pecadores tê justo edo de conteplar a pura divin dade co olhos huanos (n 6, ; , 0; Jz , )
33, 13: "fazee conhecer tes cai nhos A súplica é concedida e 4, 6 33, 14: "te dei descanso O "te é
• Ao contrário de Moisés , Cristo viu a ce do Pai em seu esplendor beatíco completo Qo , 8; , ) Através dele, os bemaventura dos anjos e santos gozam de uma participação nesta visão celestial (Mt , 8; 8, ; Cor , ; ]o , ; CIC 0)
sinular no hebraico, referindose a Moisés 33, 18: "osta-e a ta gória!
Moisés anseia ver a anicência do Senhor 07
• Uma vez que ninguém nesta vida pode con templar o rosto da divindade e viver, Deus
Carnos de estudo bíbco assumiu a ce da humanidade em Jesus, que nos permite vêo de acordo com a nossa ca pacidade e viver (São Cirilo de Jerusaém, Catequese 0, 7)
33, 23: "mão [ costs [ ce Não
são descrições iterais do Senhor, como se ee possusse um corpo com uma cabeça, tronco e membros, mas representações antropomór cas que ajudam a ressatar a natureza pessoa
4
de Deus er comentário em Gn 6, 6) Lite ramente, Deus é puro "esprito e, portanto, inise aos ohos sicos o 4, 4) Visões de Deus na Bbia são encontros com a presença diina manifesta em árias rmas de repre sentação go, maça, nuens, pessoas, etc) Ver o Senhor de "costas, em contraste à sua "ce, sugere uma isão menos direta do que Moisés dispunha anteriormente er , )
Nov u de peda 0 Senho dsse a Mosés: "aha duas tábuas, dêntcas às meas,
aa que sobe eas eu esceva as aavas que estavam nas meas tábuas, que quebaste Peaate aa subes amanhã cedo ao monte Sna. Lá no ato do monte eseaás o mm. 3Nnguém suba contgo, nem apaeça em at e aguma da montana. Nem m esmo oveas ou bos devem asta nas oxmdades da montana 4Mosés tahou duas tábuas de eda guas às meas, evantou se bem cedo e subu ao monte Sna, como o Senho he tna mandado, evando consgo as duas tábuas de peda. 50 Seno desceu na nuvem e pemaneceu com Mosés, e ee nvocou o nome do Senho 6E o Senho assava dante dee E ee excamou "O Senho, o Seno, eus msecodoso e cemente, acente, co em bodade e e, 7que conseva a msecóda o m geaç ões e pedoa cuas, ebedas e ecados, mas não dexa nada mune, castgando a cua dos as nos hos e netos, até a tecea e quata geação. 8medatamente, Mosés cuvouse até o chão e ostouse em adoação 9eos dsse: "Seno, se é vedade que goo do teu vo, então camne meu Senho no meo de nós, os esse é um ovo de cabeça dua. Pedoa nossas cuas e nossos ecados e acohenos como oedade tu. 34 6: Nm 1 1 8 Ne 9 7 S 86 5 0 8 1 5 8 )o 2
COMENTÁRIOS 34, 1: "dus tábus Thar noas tábu dos atributos de Jaé ressoa árias ezes na
as indica que a aliança rompida do Sinai , scritura Nm 4, 8; Nm 9, ; S 86, 5; 1 9) está prestes a ser renovada (34, 1026). J 2, 13 ; CIC 214) . Para a divugação inicia "Para que eu escrev': Assim como o do nome diino, consultar , 4 primeiro conjunto de tábuas i escrito "com 34, 9: "perdoa nosss cups Moisés
o dedo de Deus , 8) Ver comentário em 4, 8 34, 6-7: A procamação do nome de Deus "o Senhor ou "Jaé) é uma reea ção de seu caráter misericordioso, afáe, paciente, e e justo sta decaração cássica
intercede peo seu poo, que é cupado de adorar o bezerro , 0) le rá de noo quando a mesma geração se recusar a apode rarse da terra de Canaã ao coando de Jaé Nm 4, 9) Para Moisés como intercessor, er S 99, 6 e J r 5, CIC 5)
108
O lvr d d
reovação da aaça e respondeu "s que eu vou fazer uma aança! ante de todo o teu povo fare prodgos como nunca se eram em nenhum país ou nação para que todo o povo no meo do qua te encontras veja como são tremendas as obras do Senhor as que estou para faer contgo 0bserva bem o que hoje te ordeno u epusare da tua ente os amorreus os cananeus os heteus os fereseus os heveus e os jebuseus 2Guardate de faer aança com os habtantes da terra na qual vas entrar para que não se tornem uma armadha 3Ao contráro derrubares os altares quebrares as counas sagradas e cortares os troncos doátrcos 4"Não deverás adorar nenhum outro eus pos o Senhor se chama cumento ee é um eus cumento Nem ças alança com os habtantes daquea terra! Senão ao se prosttuírem com os deuses aos quas oferecem sacrcos ees te convdaram e tu comeras dos seus sacrcos 6Nem acetes suas has para casarem com teus hos pos ao se prosttur com seus deuses essa gente evara teus lhos a faerem o mesmo 7Não rás para t deuses de meta nddo 8 Guardarás a festa dos Pães sem Fermento urante sete das comerás pão sem fermento como te ordene no tempo marcado do mês de Abb pos nesse mês das spgas que saíste do g to 9odo prmogênto é meu todos os prmogêntos machos de teu rebanho tanto das vacas como das ovehas 2Resgatarás o prmogênto do jumento com uma oveha se não o resgatares deverás quebrarhe a nuca Resgatarás o prmogênto de teus hos Não te apresentarás dante de mm de mãos vaas 2urante ses das trabaharás e no sétmo descansarás tanto na época do panto como na da coheta. 22Ceebrarás a festa das Semanas no níco da colheta do trgo e a festa da Coheta no m do ano 23rês vees por ano todos os homens deverão comparecer dante do Senhor o Senhor eus de Israe 24u epusare dante de t as nações e aargare as tuas onteras assm nnguém cobçará a tua terra enquanto estveres subndo três vees por ano para te apresentares dante do Senhor teu eus 5as vítmas que me sacrcares com pão fermentado não oferecerás o sangue o sacrco da festa da Páscoa nada deve sobrar para o da segunte 26evarás à casa do Senhor teu eus o mehor dos prmeros utos do teu soo Não conharás um cabrto no lete de sua mãe 270 Senhor dsse a Mosés "screve estas paavras pos baseado neas ço aança contgo e com Israe 28Mosés cou al com o Senhor quarenta das e quarenta notes sem comer pão nem beber água e escreveu nas tábuas as palavras da alança os de mandamentos
34, 14: Ex 0 5; 34 7; 4 4; 5 9 34, 17: x 0 4 34, 18: Ex 50 34, 1-20: Ex 3 6 34, 2224: x 3 4 7; 3 44; 6 7 34, 26: Ex 3 9; 4 ; 6 34, 21: Ex 0 80; 3 ; 3 7; 35 ; De 5 5 34, 25: Ex 3 8; ; x 0
34, 10-26: A lista epesentativa dos te da aliança Ve comentáios sobe , e ,
mos que egem a aliança enovada do Sinai O teto é pincipamente uma abreiação dos códigos de leis anteioes que apaecem no cap 0 Decogo) e caps Có digo da Aliança) No entanto, um comple mento paa o antigo código é obsevável: os lhos pimogênitos, anteiomente descitos como sepaados paa o Senho, agoa devem se esgatados ou compados de vola do Se nho compae 4, 0 com , 9) Ao lon go desta seção, Deus só aa a Moisés, nunca dietamente com o povo; conseqüentemente aumenta o papel de Moisés como mediado
9 34, 1 1 : "aorreus Seis nações que
ocupavam Canaã antes de Isael apodease das teas sob Josué Ve comentáio em , 8 34, 12: "Guardate de fer alia '
Um aviso semelhante poibindo alianças com os cananeus antecedeu a aliança do Si nal oiginal , ) 34, 13: "derrubareis Paa a demoli ção dos templos de dolos e objetos associa dos em Canaã, ve comentáio em , 4 ' voes ou pos : 1 do atrcos
1 09
Cdernos de estudo bíbco
tes sagrados dedicados a deusa cananéia da fertiidade, herah 34, 1-16: A adertência contra a ido atria é assustadoraente profética A pró ia geração de israeitas ai coeter esses mesos pecados e N 5, , quando se prostitue co u deus so, oferece sacricios a ee a conite de outros, coe os sacrifcios, e toa as has dos in iigos oabitas 34, 21: "descansars A quinta ez que o sábado é ordenado no Êodo Ver co entário e 0, 8 34, 22: "f d eman Ceebra da sete seanas após o incio da coheita da priaera L , 5 ) Mais tarde é cha ada de "Pentecostes At , ) "Festa da colheita: Ceebrada após a coheita na do erão ser concuda L ,
4) É tabé chaada de "tendas Dt 6, ) ou "tabernácuos o 7, )
Proaeente ua prática cananéia Ver 34, 26: "ão cozinhars
cabrito
coentário e , 9 34, 27-28: A instrução para que Moisés escrea os Dez Mandaentos parece contra dizer a decaração e 4, de que o Senhor pretendia zer isso Muito proaeente Moisés registrou as paaras diinas e u iro, assi coo ee fez pea prieira ez e 4, 4, ao passo que o Senhor inscreeu suas eis sobre as tábuas, assi coo ee fez pea prieira ez e , 8 Se assi r, a epressão "e escreveu e 4, 8 remete ao Senhor, e não a Moisés er Dt 0, 4) 34, 28: "quarenta di e quarenta noites sta é a segunda ez que Moisés
passou ais de u ês e jeju no Sinai tabé e 4, 8)
O rosto resplndecene de Moisés 29Quando oisés desceu da montanha do Sinai trazendo na mão as duas tábuas da aliança não sabia que a pel e de seu rosto resplandecia por ter alado com o Senhor. 3Aarão e os isaeltas todos vendo o rosto de oisés resplandecente tiveam medo de aproximarse dele 31Então oisés os chamou e tanto Aarão como os chees da comuidade aproximaamse e ee lhes alou 32epois achegaamse dele também os outros israelitas e oisés trasmitiu hes todas as ordens que o Senhor lhe tinha dado no monte Sinai. 33Quando oisés acabou de aar pôs um véu sobre o rosto. 34Quando oisés se apresentava ao Senhor para alar retirava o véu até sair; depois saía e comunicava aos israelitas o que he tinha sido ordenado. 30s israeitas viam o rosto radiante de oisés e oisés tornava depois a cobri o rosto com o véu até o momento em que entrava de novo para aa com o Senhor. 34, 2935 Cor 3 7 6
34, 29: "seu rosto resplandecià' do artistas europeus coo Micheangeo a
A epressão hebraica sugere raios de representar Moisés co chies salientes na uz que eanam do rosto de Moisés cf cabeça Hab , 4) No entanto, ua ez que o er • O evangeista Mateus tem este episódio em bo "brihar qaran) está reacionado co o mete quando descreve o rosto de Jesus irra substantio "chie qeran) , a Vugata Lati diado luz no monte da Transguração (Mt na usa "seu rosto portaa chies, inspiran 7, ) II
O Livo do Êxodo
34, 33: "véu Usado apenas quan
do Moisés não está transmitindo ou recebendo reeação de Deus • Pauo interpreta o véu como um sina de
que a gória da aiança do Sinai está destinada a desaparecer (Cor , 7) Ee também o associa com o acasso de Israe em entender o signicado competo do ntigo Testamen to (Cor , -)
A
ENSAIO SO BE U TÓPICO: DEPOIS DO BEZEO D E OUO
postasia do bezerro de ouro i reatada como o pecado origina da anti ga srae É a primeira e a pior tragédia da ida naciona de Israe como poo e Deus Ma os israeitas prometeram obediência ao Senhor no Sinai, o traiu com um doo de sua própria criação As coisas nunca poderiam ser as mesmas após essa rebeião insoente e ingrata A ição aprendida por Adão que o pecado traz conseqüências doorosas e duradouras agora será aprendida por Israe De acordo com árias obras de teoogia cristã antiga, a aiança de Deus com Is rae é signicatiamente aterada como resutado do incidente do bezerro de ouro Na rma origina da aiança do Sinai, Israe é obrigado a obserar os Dez Manda mentos 0) e uma modesta coeção de eis ciis e reigiosas chamada Código da Aiança 3) Após o pecado do bezerro de ouro, no entanto, as obriga ções egais de Israe são drasticamente mutipicadas, principamente pea adição de eis cerimoniais pormenorizadas que regem todos os aspectos da ida reigiosa e do cuo A construção do Tabernácuo, a ordenação de sacerdotes aarônicos, a oferta de cinco diferentes tipos de sacrifcio, a distinção entre aimentos puros e impuros, a necessidade de ritos de puricação, a obserância das festas reigiosas semanais, mensais e anuais, etc, todas zem parte da aiança do Sinai, na sua rma renoada e ampiada Teóogos primitios consideraam essas noas de mandas como um "j ugo pesado imposto a Israe por sua adoração ao bezerro s preceitos cerimoniais ram, assim, istos como medidas penitenciais destinadas a discipinar Israe por sua idoatria e eitar recadas na idoatria Por outro ado, pensva-se que essas mesmas leis tinham o propósito pedagógico de exercitar Is rael nos rudimentos do culto autêntico e de preparar o caminho para o Messias.
ntre as muitas obras antigas que interpretam a Bbia ao ongo destas inhas, er S Justino Mártir, Diáogo com o 9; Santo rineu, Contra as heresias 4, 5, ; Santo Atanásio, Cartas fstias 9, 4; Constituições ap ostóicas 6, 4, 0; São João Crisóstomo, Contra cristãos judizntes 4, 6, 5; São Afrates, Manstações 15, 8; Didscalia Ap ostorum 26; Santo Tomás de Aquino, Summa Teologiae 1-11, 1 02,
3; cf Santo Agostinho, Contra Fausto 9, 3
III
Cadeos de estudo bíblico
Várias observações aóiam esta ersectiva sobre a origem e a nalidade das leis cerimo niais de Israel stas têm a ver com cronologia, comosição e o cânone das scrituras ) Cronologia A seqüência de eventos que ocorrem n o Sinai, que se estende de x 9 a Nm indica que a maioria das leis de sacricio e litúrgicas de Israel são aresentadas aós a rebelião do bezerro de ouro Só deois dessa tragédia o abernáculo é construdo x 540) e consagrado v 9), que os rituais de sacricio, alimentares e de uricação são institudos v ; 06), que sacerdotes aarônicos são ordenados ara o ministério v 8) que as exigências da santidade aa leigos e cléigos são estabelecidas Lv ; 6), que o calendário cheio de festas religiosas é revelado v ), e que os levitas são consagrados como assistentes sacerdotais e cuidadores do santuário Nm 8) A única exceção a esta cronologia diz reseito s leis em x 5, que desvendam os lanos ara o abernáculo e a eleição de Aarão e seus lhos como sacerdotes evidente que estas leis são anteriores ao eisódio do bezero de ouro em ; no entanto, é igualmente claro que essas leis são reveladas a Moisés deois que a aliança do Sinai já tinha sido raticada em x 4 Uma vez que estas leis não são arte da aliança do Sinai original, é razoável vinculálas rma renovada da aiança do Sinai que é colocada em rática deois do desastre do bezerro As leis em 5 odem, assim, ser lidas como disosições que Deus, em sua revidência, sabe que se tornarão necessárias ara Israel quando a aliança do Sinai r romida ) Comosição s comentadores notaram que a disosição das leis do Santuário, reveladas a Moisés em x 5 e reetidas em x 59, rma um quadro literáio em torno do bezerro de ouro x ) e suas conseqüências imediatas x 4) eito, segundo alguns, é sugerir uma relação estreita entre o quadro externo e o centro de comosição Ao situa o eisódio bezerro de ouro no meio das leis do Santuário , que são enunciadas no detalhe meticuloso antes e deois desse evento crtico, odese inferir que o Senhor está resondendo a adoração vergonhosa e descontrolada de Israel ao bezero arão lhe tinha soltado as rédeas, x , 5), eigindo uma rma de adoração divinamente determinada e controlada que vai levar o ovo da aliança ara longe dos dolos e marcá los com um senso da santidade imressionante de Javé a v cs ( Pae a uto s e cnôc asge é Jr 7, e e D us ra orato ei a osos p ada ls rerevi ree e olostos e sio, n o dia em u os f sar do gito" Isso e terret o setido d que Dus n e os vrio s ac renas em Lv 1 7 s ped a um el ã à s u ( 7, ez ue so as nia do Sina u rds el ehor x 0, D 4, 0 6) II2
O livro do Êxodo
orácuo contrasta, assim, a rma origina da aiança do Sinai, com a adição posterior de mandamentos sacriciais utra passagem é z 20, 25, em que o Senhor diz de Israe no deserto: "cheguei a dares estatutos que hes ram nestos, ordens em irtude das quais não podiam ier Na medida em que stes são apresentados depois que Deus já reeou estatutos e ordenanças "em irtude dos quais ie aquee que os obse z 20, ), é comum entre os teóogos antigos identicar as eis menosqueperfeitas de z 20, 25 com as prescrições cerimoniais dadas a Israe depois do pecado do bezerro de ouro incuindo as eis do Deuteronômio) Ainda outras passagens desempenham um pape nessas discussões, como aqueas que eatam a obediência aos mandamentos de Deus sobre os sacricios da ei Mosaica Sm , ; Jd 6, 6; S 40, 68; , 6 7; Is , 7; s 6, 6; Mq 6, 68; c M 1 2, ) stas atestam que as prescrições cerimoniais da Lei representam ago menos do que o pano perfeito de Deus para Israe as são secundárias ao caminho da obediência marcado peos mandamentos primários de Deus a respeito da fé e da ida bserações como essas, embora menos do que concusias, tornam a perspectia cristã primiia sobre o bezerro de ouro uma eiura pausíe e até mesmo conincente da scritura Considerada em termos de cronoogia, composição e cânone, é dici escapar impressão de que a idoatria de Israe ocasionou mudanças signicatias na estrutura e no âmbito da aiança do Sinai A adição de inúmeras eis cerimoniais após o bezerro de ouro pode, assim, ser ista como um ato de acomodação diina a nos mostra que Deus não apenas discipina seus hos quando ees erram, mas misericordiosamente ajusta as exigências da sua aiança para considerar os seus pontos acos em tempos indouros Ver também a seção Leis cerimoniais mosaicas" para citações reeantes de ntes pa trísticas) NOTAS
3
Cadernos estudo bíblico
ESTUDO DA P MISEICÓDIA
eed (ebraico A paavra tem uma rca varedade de signicados que variam de "lealdade e "dedade a "msericórdi e "benevolênci'. A raiz carrega um setdo de "devoção ou "compromisso com o outro. uma as paavras mas mportantes no vocauário teológco do tigo Testamento Na esfera das reaões umanas é a obrigação de fazer o bem e manter a leadade família seja em relação ao parentesco aturl (n 24 49 47 29 ou parentesco de iança (n 2 23 Sm 20 8 Heed é também uma eigênca interior da aliança entre o Senor e Israe Por um ao Deus espera e leadade de seu povo (s 6 6 Mq 6 8 por outro lado Deus se amor mostra comprometido com Israe mantendo suas aianças sem faa (Dt 7 9 2Sm 22 5 Is 55 3 Mq 7 20 árias vezes a Esctura entiza como o Senor é carinosamente vincuao a seus los e manifesta o seu cuidado paterna através de orientação (Ex 5 3 deidade r 3 3 e misericórdia (Nm 4 9 s 63 7 Esta é a bondade dvina que dura para sepre coo cantado no reão do Smo 36 A revelação da misericórdia e Deus é ndament para a doutrina da graa o Novo Testamento er comentáro sobre Jo 4
H
Reamentos do sado Mosés convocou toa a assembéa os sraetas e es sse
"O Senor mana o segunte 2urante ses as trabaares, mas o sétmo será para vós santo, um sábao, a e escanso consagrado ao Senor Quem nesse a zer uauer trabao será puno e morte No sábao não aceneres go em nenuma e vossas moraas : x 2 3 2 3 l 2 l 7 34 2 l D 5 2 5
COMENTÁOS 3, 10, 33: s caps 540 descrevem e as suas conseqüências (caps. 234 Em
a construção do Santuário de acordo com o modelo revelado nos cas. 253 Quase tuo dos primeiros capítuos é reapresentado nos útimos s vezes literalmente. Em termos e comosição a repetição das eis santuáro tem o efeito de lançar atenção es pecial sobre o episódio do bezerro de ouro
particular sugere uma coexão entre a rebe lião do bezerro e a massa de leis itúrgicas que a rodeiam. Ver Ensaio sobre u Tópico Sobre o Bezerro de uro em E 2 3, 2: "um sado A seta vez que o sábado é ordenao no Êoo. er cometário em 20 8
4
O livro do odo Prepaações para a construção do taecuo 4Mosés ou a toa a assembléa os saelts e hes sse: "Fo sto o ue o Senho manou: 5Fze ente vós uma coeta paa o Senho Quem eneoso evá uma ofeena ao Senho: ouo pata bonze 6púpua voeta vemea e camesm nho no pêos e caba 7peles e caneo tntas e vemelho pees nas maea e acáca 8ete e âmpaa básamo paa o óleo e unção e pa o ncenso aomátco 9peas e ôn e peas e enaste paa o e e o petoal °oos os atesãos habosos veham paa executa tuo o ue o Senho manou: a moaa com a tena e a cobetua as aoas as tábuas as tavessas as counas e as bases 12a aca com os vaas o popcatóo e o véu e sepaação a mesa com os vaas e utensíos e os pães ofeecos 14 canelabo a lumnação com seus utensíos as paas e o azete e âmpaa 15 ata o ncenso e seus vaas o óleo e unção e o ncenso aomátco a cona a pota e entaa a moaa 16 ata os holocaustos com a eha e bonze os vaas e toos os utensíos a baca e o supoe 17as cotnas o áto as colunas e espectvas bases e a cotna paa a entaa o áto 8as estacs a moaa e o áo e as coas 9as fas paa o sevço o santuáo as vestes saaas paa o saceote Aaão e as vestes e seus lhos paa s nções saceots.
35 49: x 9
3, : "uma orenda Ve cometáio
sobe 25, 2
3, 1 1 : "a moradà' Ve cometáio so
bre 25, 3 , 8.
Ortas adas ao taecuo 2ntão toa a assembléa os saetas se etou a pesença e Mosés. 2m seua veam toos cujo coação os mova e cujo ânmo os mpea tazeno ofetas ao Senho paa as obas a Tena o nconto paa o culto em ea e paa as vestes saaas 22Veam homens e muhees e toos eneosamente tzam boches bncos anés colaes e toa sote e objetos e ouo ue caa um ofeeca com um esto ante o Senho. 2Toos uantos tnham conso púpua voeta vemelha e camesm nho no pêos e caba e peles e caneo tntas e vemelho e pees nas touxeamnas. 240s ue esejavam ze ofetas e pata ou e bonze toueam-nas ao Senho. O mesmo zeam os ue tnham maea e acáca paa as váas obas a constução 25oas as mulhees ue nham hablae paa a teceaem teceam e touxeam os tecos: a ppua voeta vemelha e camesm e o lnho no. 26oas as muhees spostas e otaas paa tanto teceam pêos e caba. 270s chefes o povo touxeam peas e ônx e peas e enaste paa o e e o petoa 28os pemes e o azete paa o caneabo paa o óleo e unção e paa o ncenso aomátco. 29oos os saetas homens e mulhees spostos a contbu paa as obas ue o Senho tnha manao executa po meo e Mosés touxeam ao Senho contbuções espontâneas
Beseee e Ooia receem as ortas Mosés sse aos saeltas: "Vee! O Senho nomeou especamente Beseee ho e lho e Hu a tbo e uá ncheuo o espíto e Deus e sabeoa habae e conhecmento paa ualue tabho 2como faze pojetos tabaha com ouo pata e bonze apa peas e enastálas entalha maea tabaha em toa espéce e oba 4Conceeulhe ambém o om e ensna assm como a Ooab ho e Ausamec a tbo e . 5otouos e talento paa eecuta toa sote e obas e escultua e e ate e boaos em esto e púpua voleta e escaate e camesm e e nho no e paa a execução assm como o pojeto e toa espéce e tabahos. 35 336 x 31 1 6
3, 30: "Beseee Ve cometáio so
bre 3 , .
3, 31: "spírito de Deus Ver co
meário sobe 3 , 3 .
Cadernos de estudo bíblico
1Beselee, Ooab e todos os artesãos, dotados elo Senhor de habdade e destreza para saberem executar quaquer trabalho da construção do santuáro, zeram tudo como o Senhor hava ordenado 2Mosés chamou Beseeel, Ooab e todos os artesãos a quem o Senhor dotou de habldade, todos os que se dsuseram a enentar e reazar o trabalho. 3es receberam de Mosés todas s ofertas que os sraelta havam trazdo ara a obras de construção do santuáro Mas cda manhã o ovo contnuava trazendo a Mosés ofertas espontâneas, de modo que os artesãos que fazam as obras do santuáro dexaram o trabaho 5e veram dzer a Mosés: O ovo traz muto mas que o necessáro ara executar a construção que o Senhor mandou fazer 6Ento Mosés mandou que se ubcasse no acamamento a segunte ordem: Nnguém mas, homem nem mulher, romova camanhas de coleta ara o santuáro o ovo dexou de trazer oferta. 0 materal á era sucente ara todos os trabahos que se devam executar, e até s obrava.
Constução a moada odos os hábes artesãos que executavam a obra zeram a morada com dez cortnas de lnho no retorcdo, de úrura voleta, vermeha e carmesm, bordadas de querubns. 90 comrmento de cada cortna era de catorze metros or dos de largura Todas as cortnas tnham as mesmas meddas 1Unram as cortnas umas às outras ara rmar dos cortnados de cnco cortnas cada um Colocaram reshas de púrura voleta na borda da cortna que termnava o rmero cortnado, e zeram o mesmo na útma cortna do segundo. 12zeram cnqenta reshas na rmera cortna e outras cnqenta ara a borda da útma do segundo cortnado, de modo que as reslhas se corresondam umas com as outras 3zeram cnqenta cochetes de ouro, a m de unr as cortnas umas às outras, ara que a morada rmasse um todo. zeram também cortnas de êlos de cabra, a m de servrem de cobertura ara a morada zeram onze destas cortnas 5Cada cortna meda qunze metros de comrmento or dos de argura, sendo todas as onze da mesma medda. 6As cortnas ram undas em dos gruos searados, um de cnco e outro de ses cortnas usera cnqenta reshas na borda da útma cortna do rmero cortnado e outras cnqenta na borda do segundo cortnado. 18zeram cnqenta cochetes de bronze ra gar a tenda num odo. 9zeram anda ara a tenda uma cobertura de eles de carnero tntas de vermeho e, por cma, outra cobertura de peles nas 2zera as armações da morada de madera de acáca, coocads de é. 2Cada armação tnha cnco metros de comrmento e setenta e cnco centímetros de largura 22Cada armação tnha dos encaxes ara travar um no outro. Assm zeram com todas as armações da morada 23As armações ram dsostas na morada do segunte modo: vnte armações do lado sl. 2Debaxo das vnte armações useram quarenta bases de prata, duas or armação, em nção dos dos encaxes 25ara o outro ado da morada, voltado ara o norte, zeram outras vnte armações 26e quarenta bases de rata, duas or armação 2zeram mas ses armações ara o lado dos ndos da morada, votado ara o ocdente, 28e outras duas para os dos ângulos dos ndos da morada 29eram gemnadas e bem undas desde a base até em cma, até à rmera argoa. Assm zeram com ambas as armações destnadas ara os ângulos 3Hava, ortanto, oo armações com dezesses bases, duas ara cada armação 3Mandou fazer cnco travessas de madera de acáca ara as tábuas de um lado da morada, 32cnco ara as armações do outro ado e cnco ara as tábas dos ndos da morada, votados ara o ocdente 33zeram a travessa central atravessar à mea atura as armações, de um extremo ao outro. 3Revestram as armações de ouro e zeram de ouro as argoas or onde assavam as travessas, revestdas também de ouro. 35zeram o véu de úrura voeta, vermeha e carmesm, e de nho no retorcdo, bordado de querubns 36zeram quatro colunas de madera de acáca revestdas de ouro, rovdas de ganchos de ouro e ndram quatro bases de rata. 3ara a entrada da tenda zeram uma cortna de úrura voleta, vermeha e carmesm e de nho no retorcdo, artstcamente bordada, 38com cnco counas e os resectvos ganchos. Revestram os catés e as vergas de ouro, e de bronze as cnco bases. 36 89 Ex 26, 4 36 2034 Ex 26 529 36 3538 Ex 26 3 37
6
O livro do Êxodo COMENÁRIOS 36, 8: "morada [ com cortinas Ve
be 26,
comentio sobe 26, 36, 14: "cobertrà'
36, 3 1 : "travessas Ve comentio so-
Ve comentio
sobe 26, 7
36, 3: "o vé
comentio sobe 26,
?
Ve comento sobe
26, 3.
36, 2 0: "armações [ colocadas de pé Ve
36, 37: "cortinà'
Ve comentio so
be 26, 36.
Costução da aca da aaça - Bsll f a arca d madra d acáca, com cnto vnt
cnco cntímtros d comprmnto, stnta cnco d largura stnta cnco d altura 2Rvstua d ouro puro por dntro por ra, pôslh m volta uma moldura d ouro 3undu quatro argolas d ouro para os quatro pés, duas d um lado duas d outro 4 varas d madra d acáca rvstuos d ouro 5Mtu os varas nas argolas latras da arca para podr transportála 6 o propcatóro d ouro puro, com cnto vnt cnco cntímtros d comprmnto stnta cnco d largura 7Para as duas xtrmdads do propcatóro f dos qurubns d ouro, d ouro poldo, 8um qurubm na trmdad d um ado outro qurubm na xtrmdad do outro lado 90s qurubns tnham as asas stnddas por cma ncobram com las o propcatóro stavam um dant do outro, voltados para o propcatóro Costução da mesa ° a msa d madra d acáca, com um mto d comprmnto mo mtro d largura stnta cnco cntímtros d altura Rvstu-a d ouro puro flh uma moldura m volta. 2Em torno da msa um so d um palmo d largura uma moldura d ouro m volta do so 3undu par a a msa quatro argolas d ouro ouas nos quatro ângulos, corrspondnts aos quatro pés 4s argolas stavam junto ao so srvam para rcbr os varas d transportar a msa os varas d acáca rvstuos d ouro, para srm ao transport da msa 6 os utnsílos da msa, bandjas, panlas, copos taças para as lbaçõs, tudo d ouro puro 19: Ex 0 1016 Ex 39
COMENÁRIOS 37, 1: "a arca
Ve comento sobe
25, 0 37, 6 : "propiciatório Ve comento
sobe 25, 7 37, 7: "qerbins Ve comentio so
be 25, 1 8 37, 10 : "a mesa Ve comentio sobe
25, 23
NOTAS
Cadenos de estudo bíblico Construção do candelaro 7Fez o candelabro de ouro puro, nteramente podo, com a base, a haste, os cálces, os botões e as ores rmando uma só peça Dos lados saíam ses braços, três de um lado do candelabro e três do outro lado 0 prmero braço tnha três cáces em rma de or de amendoera, com os botões e ores; o seundo braço tnha também três cálces em rma de or de amendoera, com os botões e as ores; e assm todos os ses braços que saíam do candelabro 2No própro candeabro hava outros quatro cáces em rma de or de amendoera, com botões e ores, 2um boto debao dos prmeros dos braços que saíam do candeabro, outro debaxo dos dos seguntes, e outro debaxo dos útmos dos; portanto, para todos os ses braços que saíam do candelabro 22Üs botões e os braços rmavam uma só peça com o candelabro, nteramente de ouro puro e poldo 2ez sete âmpadas com suas tesouras de pavo e cnzeros, tudo de ouro puro 24Usou um taento, trnta qulos de ouro puro, para zer o candelabro e todos os utensíos 37, 1724 x 5 3 39
37, 17: "candelabro er comentário
sobre 3 .
OTAS
Construção do do incenso 25Fez o altar do ncenso de madera de acáca Era quadrado, com cnqenta centímetros de comprmento e de arura, e um etro de altura Dee sobressaam as pontas 26Revestuo de ouro puro por cma, em redor dos ados e nas pontas E redor do altar fe uma modura de ouro 27or bao da modura, nos dos lados opostos, colocou argoas de ouro para receber os varas que servam para transportálo 2Fez os varas de madera de acáca e revestuos de ouro
37, 229: Ex 30 37, 2 : "altar do incenso er comen
tário sobre 30 "Pont: er comentário sobre 30 2. Construção do óleo sagrado e incenso 2reparou também o óleo da unço sagrada e o ncenso aromátco, seundo a arte da permara.
37, 29: "óleo da unção srad' er
comentário sobre 30 2 . "ncenso: er comentário sobre 30 3
8
O livro do xodo
Constução do dos holocaustos ez o altar dos holocaustos de madera de acáca
era quadrado e tnha dos metros e meo de comprmento e de largura, e um metro e meo de altura. 2Nos quatro ângulos fez pontas que dele sobressaíam, e revestu o atar de bronze. 3ez também de bronze todos os utensílos do atar, os vasos, as pás, os aspersóros, os gars e os braseros. 4ara o atar fez uma grelha de bronze em rma de rede e colocoua sob a berada do atar, à mea altura. 5undu quatro argolas para os quatro ângulos da grelha de bronze, pa ra receber os varas. 6ez os varas de madera de acáca e revestuos de bronze, ntroduzndoos nas argolas dos dos lados do altar, para assm carregálo. ez o altar e tábuas, oco por dentro. 8 com os espelhos das mulheres que estavam de servço à entrada da enda do ncontro fez a baca e o suporte de bronze. 9Depos fez o átro. O cortnado do lado sul do átro era de lnho retorcdo e meda cnqüenta metros de comprmento. ava vnte colunas com vnte bases de bronze. Os ganchos das colunas e as vergs eram de prata. o lado norte hava cnqüenta metros de cortna, vnte colunas e vnte bases de bronze. Os ganchos e as vergas das colunas eram de prata. 2Do lado ocdental hava um cortnado de vnte e cnco metros, dez colunas e dez bases. Os ganchos das colunas e as vergas eram de prata. 30 lado orental, onde nasce o sol, meda vnte e cnco metros 4de um lado da entrada hava sete metros e meo de cortnado, três colunas e três bases, 5e do outro lado mas sete metros e meo de cortnado, três colunas e três bases. 6odas as cortnas que rodeavam o átro eram de lnho no retorcdo. 7 bases das colunas eram de bronze os ganchos e as vergas das colunas, de prata e os captés ram revestdos de prata. odas as colunas do átro receberam vergas de prata 8A cortna da entrada do átro era artstcamente bordada em púrpura voleta, vermelha e carmesm, e em lnho no retorcdo tnha dez metros de comprmento e dos e meo de altura, sto é, de largura, segundo a medda das outras cortnas do átro. nha quatro colunas e quatro bases de bronze, ganchos de prata, captés com revestmento de prata e verg de prata. 2odas as estacas da morada e do recnto do átro eram de bronze.
38, 17: x 7 8 38, 8 x 30 8 38, 920: x 7 9 9
COMENTÁOS 38, 1: "o altar Ve coentáio sobe caas Elas tabé são encionadas beve
,
ente e S , 38, 8: "bac Ve coentáio sobe 38, 9: átio Ve coentáio sobe , 30 8 9 "ulheres que estavam de servço: A 38, 18: "cortn Ve coentáio so natueza e a naidade do seu seviço não são be , 6. Mateis o taeculo 2 ste é o relatóro dos gastos com a morada a morada do documento da alança, feta peos levtas por ordem de Mosés e sob a dreço de tamar, ho do sacerdote Aaro. 22o Beseleel lho de r, lho de ur, da trbo de udá, que eecutou tudo o que o Senhor tnha mandado a Mosés. 23o ajudado por Oolab lho de Aqusamec, da trbo de , habldoso escultor, artsta e bordador em púrpura voleta, vermelha e carmesm e em lnho no 240 total do ouro empregado nas váras obras de construço do santuáro, ouro provenente das ortas, de otocentos e setenta e oto qulos, segundo o peso usado no santuáro. 25A prata recolhda dos recenseados da comundade elevouse a três ml e dezoto qulos, segundo o peso usado no santuáro. 26ra um beca ou meo so, cnco gramas segundo o peso do santuáro, para cada um dos recenseados acma de vnte anos, sescentos e três ml, qunhentos e cnqüenta homens. 2oram usados três ml qu los de pra ta para ndr as bases do santuáro e as bases do véu sendo cem as bases, ram usados trnta qulos por base. 28Com os restantes dezoto qulos 38, 2526: x 30
Cadenos de estudo bíblco
Os membos nãosacedotais da tibo de Levi, que se enca egavam da montagem, tanspote e manutenção do Santuáio (Nm 4754. Ees conquistaam esse dieito po seu zelo a Javé ao pô m ebeião do bezeo de ouo. e comentáio em 32 29. "taar: O mais novo os quato lhos 38, 21: "os evits
de Aaão 6 23 A contagem de soldados elegveis feita quase um ano após o acampamento de Isae atingi o Sinai Os que etonaam, num tota de 603.550 homens, são egistados em Númeos 46 A tibo de Levi i isenta deste censo de acodo com Nm 4754. 38, 26: "recenseados
onfecção das vestes sacerdotais Com a ppua voleta, vemelha e camesm, e com
o lnho no etocdo, conecconaam as alas paa o mnstéo do santuáo e as vestes ltgcs de Aaão, como o Senho hava odenado a Mosés 20 ed eto de ouo, de ppua voleta, vemelha e camesm e de lnho no etocdo 30 ouo lamnado e cado em os paa entetecê-los com a ppua voleta, vemelha e camesm e o lnho no , num atstco bodado 4zea ombeas pegadas nas duas extemdades 50 cnto paa cng o ed ea do mesmo tecdo: ouo, ppua voleta, vemelha e camesm, e lno no etocdo, como o Senho hava odenado a Mosés zeam embut as pedas de ônx em engastes de ouo, gavando nelas, como se gava snetes, os nomes dos lhos de sael 7epos as pendeam nas ombeas do ed como pedas de ecodação paa os saeltas, como o Senho hava odenado a Mosés 0 petoal bodado astcamente da mesma manea ue o ed: de ouo, ppua voleta, vemelha e camesm, e de lnho no etocdo 9a uadado e duplo, com um palmo de compmento po um de lagua o enetado com uato caeas de pedas pecosas Na pmea caea, um ub, um csólto e uma esmealda na segunda, uma tuuesa, uma saa e um ônx 2na tecea, uma opala, uma ágata e uma ametsta 3na uaa, um csólto, um belo e um jaspe 4As pedas eam doze, coespondentes aos nomes dos lhos de sael, cada uma gavada, como se gavam os snetes, com um dos nomes das doze tbos 5No petoal am penddas coentnhas de ouo puo, tançadas como um codão zeam dos engastes e duas agolas de ouo, ue am postas nos dos extemos supeoes do petoal 7Passaam os dos codes de ouo pelas agolas nas extemdades do petoal xaam as duas pontas dos codes nos dos engastes e as pendeam na pate dantea das ombeas do ed 9zeam duas agolas de ouo e as puseam nas pontas neoes do petoal, na boda do lado de dento do ed 2ºzeam anda outas duas agols de ouo e as puseam na pae neo das ombeas do ed, pela ente, peo da sua juntua e acma do cnto do ed 2Com um codão e ppua aam o petoa, unndoo po suas agolas agolas do ed, paa ue o petoal casse po cma do cnto do ed, sem dele se despende, como o Senho hava odenado a Mosés 22ezse o manto do ed bem tecdo, todo de ppua voleta 230 manto tnha no meo uma abetua com baa em volta, semelhante à boda do colete ue não se asga 24Puseamna boda neo omãs de ppua voleta, vemelha e camesm, 25e campanhas de ouo puo, pondoas ente as omãs, ao longo da boda no da veste 2Hava uma campanha e uma omã, tenatvamente, em volta de toda a baa do manto, paa usa nas nçes, conme o Senho hava odenado a Mos és 27zeam paa Aaão e seus lhos tncas de lnho no, 2a mta e os adonos dos tubantes de lnho no, os calçes de lnho no etocdo, 29e o cnto de lnho no etocdo, ppua voleta, vemelha e camesm, atstcamente bodado, conme o Senho hava odenado a Mosés 3°zeam uma lâmna, o dadema sagado, de ouo puo, gavaam como em snete " Consagado ao Senho 3 e ataamna com um codão de ppua po cma da mta, conme o Senho hava odenado a Mosés 32sm am concludos todos os tabalhos da moada, da enda do nconto Os saeltas zeam tudo exatamente como o Senho hava odenado a Mosés
39 27: Ex 8 6 39 821: Ex 8 58 39 2226: Ex 8 33 39, 2729: Ex 8 390 39, 3031: Ex 8 3637
O livro do odo COMENTÁOS 39 1: "vestes litúrgics Ver cometá
rio sobre 8,
39 22: "manto Ver cometário sobre
8, .
39 2: "ed Ver cometário sobre 8,
39 2: "campainhs de ouro puro
Ver cometário sobre 8, . 39 8: "peitorl Ver cometário sobre 39 27: "túnicas Ver cometário so 8, 5. bre 8, . 6.
A obra cocluda
-
3 3Apresentaram a Mosés a morada, a tenda e todos os utensíos, as argoas, a s tbuas,
as travessas, as counas e as bases 34a cobertura de pees de carnero tntas de vermelho, a cobertura de pees nas e o véu de prteção 35 a arca da aança com os varas e o propcatóro 36a mesa co todos os utensílos e os pes sagrados 37 candeabro de ouro puro com suas âmpadas, sto é, as âmpadas a serem coocadas, todos os utensíos e o azete para as âmpadas 38 altar de ouro, o óeo de unção e o ncenso aromtco a cortna para a entrada da tenda 39 atar de bronze, a greha de brone, os varas e todos os acessóros a baca com o suporte 4as cortnas do tro, com as colunas e bases a cortna da entrada do tro, suas cordas e estacas e todos os utensíos para o servço da morada, para a Tenda do Encontro 4as aas para o servço do santuro, as vestes sagradas do sacerdote e as vestes para a nções sacerdotas de seus hos 420s sraeltas eecutaram todos o s trabahos eatamente como o enhor hava ordenado a Mosés 43Mosés eamnou toda a construção e vu que a zeram exatamente como o enhor hava ordenado a Mosés, e os abençoou
39, 36 Ex 5 30 40 3 Lv 4 59
39 43: "oisés examinou toda a ele o Siai (5 , 9 . 40 . construção Uma ispeção das tábuas e "s abençoou: Porque as pessoas gee-
utesílios do aberácuo (9, ). Apeas rosamete doaram seus taetos e tesouros a Moiss saberia com certeza se correspodem serviço do culto (6, ) ao padrão do satuário celesti mostrado a NOS
121
adeos esdo bíbico
4º
Ereo do eo -10 Senhor ou a Mosés: 2"No prmero da do prmero mês levanarás
a morada a Tenda do Enconro. 3Porás al a arca da aança e a cobrrás com o véu. 4nroduzrás a mesa e a dearás posa levarás o candelabro e colocarás as lâmpadas 5porás o atar de ouro para o ncenso dane da arca da alança e pendurarás a corna na enrada da morada. Porás o alar dos holocausos dane da enrada da morada da Tenda do Encontro. 7Colocrás a baca enre a Tenda do Enconro e o alar e a encherás de ága 8erguer o recnto do áro e porás a cortna na enrada do átro. 9Pegarás o óleo de unço ungr a morada e udo o que nela esver consagrandoa assm com odos os seus perences e ela será santa. Ungrás o lr dos holocausos com odos os uensílos consagrandoo assm para que seja santíssmo. Ungrás a baca com a base para consagrála. 2Farás aro e seus hos apromarse da entrada da Tenda do Enconro e os lavarás com água. 3Depos revesrás aro com as veses sagradas e o ungrás consagrandoo para que me srva como sacerdoe. 4Farás seus lhos apromrse e depos de reveslos com as úncas 5os ungrás coo ungste o pa para que me srvam como sacerdotes. Esa unço les há de conferr o sacerdóco perpéo por ods as gerações. Mosés fez do eaamente como o Senhor lhe hava ordenado 7No da prmero do prmero mês do segndo ano a orada levantada. ªMosés levanou a morada colocou as bases e as tábuas senou as travess e ergueu as colunas. 9sendeu a enda sobre a morada e pôs por cma a cobertura da enda como o Senor hava ordenado a Mosés. 2Depos tomou o docuento da nça e depostouo denro da arca meteu os varas na arca e colocou sobre ela o propcatóro. 2nroduzu a arca na morada e pendurou dante dela o véu de proteço como o Senhor hava ordenado a Mosés. 22Depos nstalou na Tenda do Enconro a mesa no anco nore da morada do lado de ra do véu 23e arrumou sobre ela os pe consagrados ao Senhor ass como o Senhor hava ordenado a Mosés. 24Pôs o candelabro na Tenda do Encontro no lado sul da morada em ene da mesa 25e acendeu as lâmpadas dante do Senhor assm coo o Senhor hava ordenado a Mosés. 2Colocou o tar de ouro na Tend do ncontro dte do véu 27e quemou sobre ee o ncenso aromáco ass como o Senhor hava ordenado a Mosés. 28Pendurou a cortna na enrada da orada. 29Dante da enrada da morada da Tenda do Enconro colocou o alar dos holocausos e ofereceu o holocauso e a oblaço assm como o Senhor hava ordenado a Mosés. 3Insalou a baca enre a Tenda do Enconro e o aar e pôs nela a água para as abluções 3onde Mosés aro e os lhos dese lavava as mos e os pés. 32avavamse toda ve que entrav na Tenda do Enconro e se apromavam do ala ass como o Senhor hava ordenado a Mosés. 33Levantou o áro e oo da morada e do aar e pendurou a corna na enrada do áro. ssm Mosés deu por concluída a obra. 40, 23: Ex 5 30 39 36 4 59 40, 3032: Ex 30 8
COENTÁOS 1: "pimeio dia [ ] pimeio mês ai ara lho denro da linhagem da mília
Moisés vai criar a morada quase um ano aós a ornada do Êodo er começado na rimeira noie da Páscoa (Nm 33, 3). 9: "ugs a moadà' Realiado or Moisés em Lv 8 12: aão e seus lhos A ceri mônia de ordenação que dura ua semana é descria em 29, 37 e conduida or Moisés em Lv 8 36. 1: "sacedócio pepétuo Referese a um sacerdócio herediário que assa de
de Aarão o levia (Lv 6, 22; D 6) A Escriura chaa isso de aiança eréua ara Aarão e seus descendenes (Eclo 45, 7 5). Para ouras referências aiança sacerdoal do Senhor com Levi ver Ne 29; Jr 33, 2 ; M 2, 45. 33: "oisés deu po concluída a obà' Recorda como Deus "erminou sua ora no séimo dia da criação (n 2, 2). Esa e ouras sugesões imlica que a orada é ua rélica e miniaura do uni
22
O ivro do Êxodo
verso ) O mesmo "Espírito e Deus'', que supervisiona a construção o santuário no Êoo 3 , 3), supervisionou a rmação o cosmos no Gênesis (Gn 1, 2) 2) O Senor instrui Moisés a construir a tena com sete palavras 25, ; 30, 22 34; 3 , 2) , assim como ele criou o muno em sete dias n , 2, 3) 3) Tanto a sétima pala vra e Moisés quanto o sétimo ia a criação izem respeito ao sábao 3, 2; n 2, 3) 4) Moisés cumpre as sete palavras ivi nas em sete etapas, caa vez "como o Senor
avia orenao 40, 9 2 23 25 2 29 32) 5) A escrição e como a moraa i "concluía 39, 32) e como Moisés "eami nou o trabao 39, 43) lembra como Deus "concluiu o seu trabalo na criação n 2, 2) e "viu que era bom n , 3 ) 6) As sim como toa a Terra está "ceia a glória ivina Is 6, 3), o mesmo moo a mora a, em menor escala, é "cei' da glória o Senor 40, 34) Para inrmações relacio naas, consultar Ensaio sobre um Tópico Teologia o Templo em 2Cr 5
nvem e a glória de Deus 3nto a nuvem envolveu a ena o ncontro e a lória o Senor
enceu a morada. 3Moi não poia entrar na ena o Encontro porque obre ela repouava a nuvem e a lória o Senor ocupava a moraa 36m toa a etapa a viaem empre que a nuvem e elevava de cima a morada o iraelita punam-e a camino 3nunca partiam ante que a nuvem e levantae 38e to a nuvem do Senor cava urante o ia obre a morada e durante a noite avia um go viível a oo o iraelita ao lono e toa a etapa a viagem 40 34 Ap 5 8
40, 34: "a nuvem envolveu O Senor e um lugar santíssimo one somente o sumo
esce as turas o Sinai para a ocultação o santuário 25, 8) A partir e agora, a moraa nciona como uma representação portátil do Sinai, isto é, como um lugar e encontro com o Senor que acompanará Israel através o eserto ários paralelos sugerem essa coneão entre o monte sagrao e a tena sagra da ) Ambos são ocais e habitação divina A glória o Senor se instala na tena 40, 3435) ta como tina acontecio no topo o monte 24; 56) 2) Ambos são lugares e revelação ivina O Senor continua a ins truir Moisés na tena Lv , 2), assim como ez no monte 24, 2; 3, 8) 3) Ambos são ocais e segregação espacial O santuário tem três zonas uma quara eterna aberta a toos, um lugar santo restrito aos sacerotes,
sacerote poe entrar na presença ivina O Sinai é igualmente emcao em três zonas as pessoas se reúnem em sua base 9, 2324); Aarão e os anciãos recebem permissão parci até as encost 24, l; e somente Moisés tem permissão e entrar na nuvem e go no cume 24, 2 5 8; CIC 69)
40, 3: "não podia en
Tavez
Moisés ra proibio e entrar na escurião a nuvem até ser convocao pelo Senor como em 24, 5 8) Para outro pa relo, ver 8, 0
40, 34: a uvem e o go isto é a gória, so rmas de represecar ao esmo tempo a preseça e a trase dia de Deus
adernos de estudo bbico "obre ela repousava a nuvem: A
ção (Mt 7, ; M , 7; Lc , )
rea diz "a nuvem a oscava.
40, 38: "viem Israel não vai deiar
• O Novo Testamento f uso da expressão grega para descrever a concepção de Jesus no venre de Maria (Lc , ) e a oscação de Pedro, Tiago e João n o monte da Transgura
Sinai até Nm 0, 3 Portanto, o Senor vai levar as pessoas por etapas para Canaã Nm 9, 523 33, 49) .
LES CEMOAS MOSACAS: OCASO E FALDADE
São Justino Mti ca ) O mesmo pode se dizer de Araão e seus descendentes até a época e Moisés, quando seu povo mostrouse mau e inrao a Deus por modelar um bezero de ouro como um dolo no deserto. Por isso, Deus, adaptando suas leis ao povo aco, ordenoute oferecer sacrcios em seu nome, a m de savarte da idolatria [ .. . lém dsso, a observância dos sábados i mposta a i or Deus paa que sejas rçado a te lembrar dele (Diogo com 19 Não poque ele precisava de tais sacricios que Deus ordenou que te saciques por ele, mas por causa dos pecados do seu povo, especialmente os seus pecados de idoatia [ . .] Assm, teus sacricios não são aceitáveis a Deus, nem stes odenado a ofertarles porque Deus necessia deles, mas o causa dos seus ecados. O mesmo pode ser dito do templo, que referes como o emplo de eusalém. Deus camoue a sua casa ou corte, e não como se necessitasse de uma casa ou uma corte, mas porque, ao unirse a ele naquele luar, podese abster da adoação de dolos (Diogo com 22). Santo ineu de Lon ca Os judeus tinam, potanto, uma lei, um curso de disciplina, e uma pofecia de coi sas turas. Pos Deus, primeiamente, advertindoos de to por meio de receitos nauais, que desde o princpio ee implantou na espécie umana, ou seja, po meio do Decáloo que, se aluém não obseva, não em salvação, naquele tempo não eiiu nada mais deles. Como Moisés diz em Deuteronômio "ais são as palavras que no monte, do eio do o, da nuvem e das trevas, o Senor diriiu com voz te a toda a vossa assembléia, sem juntar mais naa" D 5, 22). Por esta razão ele z co que os que estiverem dsposos a seuilo devam seuir estes manamenos. Mas, quando eles moldaram um bezerro e voltaam em esprito para o ito, querendo ser escravos em vez de omens livres, no turo ram colocados em um estado de servidão adequado a sua vontade que não reendeu sepaálos de Deus, as os submeter ao juo da escavidão (Cona heesia 4 . 5 . ) .
O livro do Êxoo
leis da escravidão no entanto ram uma a uma promulgadas ao povo por Moisés adeuadas para a sua instrução ou para a sua punição como o próprio Moisés declarou: "O rdenoume o Senor nauele mesmo tempo ue vos ensinasse as leis e os preceitos Dt 4 4). stas coisas portanto ue ram apresentadas por causa da escravidão e para ser um sinal dela ele invalidou pela nova aliança da liberdade (Contra as heresias 465) Didascaia Ap ostoorum ca A Lei é constituída pelas dez palavras e os ulgamentos aueles ue eus falou antes do povo moldar o bezerro e adorar ídolos [ . sta é a Lei simples e leve. ela não carga alguma nem distinção de carnes nem incensos nem ofertas de sacricios e olocaustos [ . ] ntão a lei é cil e leve sem deiar de ser potente. Mas uando s pessoas negaram a Deus [ a le negaram e disseram: "ão temos nenum deus ue camina nossa ente e zeram um bezerro de ouro o adoraram e oreceram sacricios para uma imagem esculpida x 2 8) . ortanto o Senor irritouse e no calor da sua ira embora com a mercê de sua bondade ele os con nou segunda legislação e impôs rdos pesados e um ugo rduo sobre o povo. ele agora não diz "Se me construíres x 20 25 ) como antigamente mas ele disse: "Fars um altar como se necessitasse dessas coisas x 2 29 842) ortanto ele estabeleceu a necessidade de holocaustos contínuos e os levou a absterse de carnes através de distinção de carnes. De to a partir do momento ue os animais ram distinguidos a carne pura da impura a partir desse o mento ouve separações e puricações e batismos e aspersões A partir dauela época ouve sacrifícios orendas e tbuas. A partir desse momento houve olo caustos e pães sagrados e oferecimento de sacricios e priogênitos e resgates e cabritos para o pecado e os votos e muitas outras coisas incríveis. or causa da multidão de pecados ram impostos sobre eles costumes indizíveis [ ...] a verdade a segunda legislação i imposta por causa da bricação do bezerro e da idolaria. u o entanto ste por meio do batismo libertado a idolatria e da segunda legislação. o vangelo ele renovou cumpriu e conrmou a Lei mas a segunda legislação ele revogou e aboliu (Discaia Ap ostoorum 26). Lactantius ca o entanto por esses auxílios divinos eles não prestaram onras a Deus mas agora ue sua escravidão i removida e agora ue sua sede e me ram saciadas eles caíram e luúria e voltaramse para os ritos profanos dos egípcios. Pois
adernos de esdo bíbico
quano o seu líer, Moisés, subiu a montana e esteve lá urante quarenta ias, eles molaram a cabeça e um bezerro e ouro, que eles camaram e Apis, para que puesse ir aiante eles como um símbolo Deus cou ofenio com as pes soas ímpias e ingratas por este p ecao e ação vergonosa e os oprimiu ustamente com punição grave e submeteuos à Le que ele tina ao a Moisés (Diinos institutos 4, 0) São Aaates ca Pois a boca o Santo testicou que os manamentos e os preceitos que são aos a ti não são proveitosos e não são ecelentes Como então levantas o teu rosto e apressate a isputa? Eis que i por causa e teus pecaos que ele estabeleceu ofer tas e alimentos istintos para ti A respeito e qual manamentos e julgamentos que Ezequiel isse que quem os cometesse iria viver por eles? E em relação a quem ele isse que "ceguei a arles estatutos que les rm nestos, orens em virtude as quais não poiam viver? (Ez 0, 5) s manamentos e sentenças que ão via são os que ram escritos acima s ulgamentos ustos e retos que ele colo cou iante eles são os ez mandamentos sagraos, que escreveu com a mão e fez Moisés ensinálos Quano o povo fez para si o bezerro e afastouse ele, então ele eule manamentos e sentenças que não são ecelentes: o sacrifício, a puricação os leprosos, do uo, a menstruação, e o parto e que um omem não eve ce gar perto o morto, a sepultura, os ossos, e aqueles que ram mortos que para toos os pecaos e para toa a impureza no omem é preciso oferecer um sacrifício [ Quano o Senor viu que esses manamentos e sentenças eram tão uros, ele nos camou e isse: "Vine a mim toos vós que estais cansaos e tigaos sob o peso os vossos faros, e eu vos arei escanso Tomai sobre vós o meu ugo e apren ei de mim, porque sou manso e umile e coração, e vós encontrareis escanso Pois o meu ugo é suave e o meu fro é leve (Mt 1 1 80) Reconecemos a misericória que tirou e nós um jugo ifícil e pesao e colocou sobre nós o seu, que é leve e agraável (Demoações 15 8) Santo Atanio ca A lei completa não tratou e sacricios, embora ouvesse na Lei um manamen to acerca os sacricios , por meio o qual a instrução i aa e antemão, astano os omens os íolos, levanoos para perto e Deus, e ensinandoles por aquele tempo presente Por conseguinte, ne no início, quano Deus levou o povo para ra o Egito, ele os orenou a respeito e sacricios ou olocaustos, nem mesmo até cegarem ao Monte Sinai [ Mas quano eles serviram Baal [ =
126
O livro do odo
bezerro de ouro] , e se atreveram a oferecer sacrifícios aos que o têm eistêcia, e esqueceramse dos iagres que ram feitos por ees no Egito, e pesaram em votar á ovamete eto, de to, após a ei, um madameto i dado também para sevir como uma lei sobre sacricios para que, a sua mete, que ao mesmo tempo tiha meditado sobre os que o eistiam, pudessem recorrer a ee que é verdadeiramete Deus e aprender, em primeiro ugar, o a sacricar, mas a dos ídoos e prestar atenço ao que eus ordenou Pois, quado ee disse "o ei a vossos pais e ada hes prescrevi a respeito de hoocaustos e sacricios r , 22, ee imediatamete acresceta "i esta a úica orde que lhes dei escutai miha voz serei vosso Deus e vós sereis o meu povo segui sempre a senda que vos indicar, a m de que sejais feizes" r , 3 ] Asim sedo istruídos e esinados previamete, ees apreneram a o prestar cuto a iguém aé do Sehor ( Carta ftia 9 ,4). São oão Criótomo ca Isto é o que Deus fez Ee viu os judeus se sucarem com seus aseios isaos por sacrifícios Ee viu que estavam protos para ir aos ídoos, se ssem privados dos sacricios Devo dizer, ee viu que eles ão estavam apeas protos para ir em ete, mas que já tiham ito isso Assim, ee os deiou ter seus sacricios mometo em que a autorizaço i cocedida deve deiar caro que a razo é essa Depois que mativera o stiva em hora de demôios o bezerro de ouro], Deus cedeu e permitiu sacricios Tudo o que ee disse i isso "ocês estão todos asiosos e ávidos por sacricios Se querem sacricar, etão sacriquem a mim Mas mesmo que ea teha permitido sacricios, essa permisso o era para durar para sempre a sabedoria de seus camihos, ee evou os sacricios para oge dees ovamente (Cona o critãojdainte 465 Contitiçõe Ap otóica ca Agora a ei é o Decogo que o Sehor pro�ugou a eles com uma voz audíve, ates das pessoas modarem o bezerro, que represetou a Apis egípcio A ei é justa, e por isso é chamada ei, porque os jugametos so dai feitos de acordo com a ei da atureza ] Esta ei é boa, santa e não esabeece escrúpuo gum em coisas positivas Pois ee diz "Se me costruíres um atar de pedra, o o ças de pedras avradas (c E 0, 425 Ele o diz "ostrói u altar, mas "Se me costruíres o impõe uma ecessidade, mas permite o eercício da iberdade Porque Deus o te ecessidade de sacrifícios, sedo, por atureza, acima de toda ecessidade ] Mas quando ese povo esqueceuse disso e chamou um bezerro de deus, em vez do verdadeiro Deus, e atribuiu a isso a causa de sua saída do
Carnos e eso bíblico
Egio dizendo ens Israel os eus deuses ue e zeram sair do Egio! (E 3, 4, .. . enão Deus se irou ao ser raado de maneira ingraa pelos homens e prendeuos om laços que não poderiam ser solos om um rdo humilhane e um olarino duro e já não disse Se me onsruíres mas Consri um alar e saria perpeuamene pois és esueido e ingrao. feree holoausos oninuamene porano para ue esejas aeno a mim. Pois desde ue abusase perversamene do eu poder eu olouei uma neessidade sobre i para o uro e ordenei que u e absenhas de eras arnes e ordeno para i a disinção de riauras puras e impuras embora oda riaura seja boa pois i feia por mim e eu nomeio para i várias separações purgações lavagens e aspersões eenes várias puriações e vários momenos de desanso. E se negligeniares ualuer um desses eu deermino o asigo ue é adeuado aos desobedienes que sendo pressionado e aigido possas e afasar do erro do polieísmo . .. e orrer de vola para a Lei inserida por mim na naureza de odos os omens ue eise somene um Deus no éu e na erra e amao om odo o eu oração e de oda a ua rça e oda a ua mene e não eme ninguém além dele nem admias nomes de ou ros deuses em sua mene nem deies a ua língua pronuniálos. Ele os prendeu pela dureza dos orações para ue sariando e desansando e puriandose e por obsevânias semelhanes eles possam hegar ao oneimeno de Deus que ordenou esas oisas para eles ( Constições ap ostóicas 6.4.0. Santo Agostinho ca Assim os saramenos do Velho Tesameno ue ram elebrados em obediên ia Lei eram p roipos de Criso ue esava por vir e uando Criso umpriu os por seu adveno eles ram eliminados e ram eliminados porue ram umpridos. Pois Criso não veio para desruir mas para omplear E agora ue a jusiça da fé é revelada e os lhos de Deus são posos em liberdade e o jugo da esravidão ue era neessário para um povo arnal e obsinado é removido ouros saramenos são insiuídos em maior eáia mais vanajosos na sua uilização mais leves no desempenho e em menor número (Contra Fausto 113) Santo m de Auino ca á ue a ordenação orrea da mene para Deus implia ue ela deva reonheer nenhum ouro primeiro auor de oisas além de Deus nem fazer de ual uer oura oisa o seu m a Lei proibia ofereer sarifíio a qualquer ouro de aodo om as palavras de Êodo Quem ofereer sariios aos deuses e não
128
O livro do Êxodo
unicamente ao Senor, erá votao ao interito E 22, 9) . Aim, podee ar uma razão aicional para a cerimônia e acrifício, a aber, que ataram o omen a oferta e acricio ao íolo por io que o preceito e acricio não ram ao ao jueu até epoi e terem caío em iolatria ao aorar o bezerro e ouro; o acricio ram intituío e moo ue a peoa, em ua propenão para oferecer acricio, poam fazêlo a Deu e não ao íolo Daí a paagem "não faei a voo pai e nada le precrevi a repeito e oocauto e acricio r 7, 22) (Summa eoogiae III02) das
citaçõesam igeiamente ateas
QUSTÕS PARA STUDO
CPÍTULO Para comp reender
1 . (c 1 , 5) que o númeo 0 (descenentes de Jacó), que aaece váias vezes no Pentateuco hebaico, sugee? nde é que a gua de 5 descendentes aa ece na Bíblia? 2. (cf 1 , 822) Po que medidas eessivas am tomadas conta Isael, e que medidas am tomadas? Quais descobetas aqueológicas ofeecem ovas dis so? Como seia uma comeensão alegóica desta assagem? (c studo da Paava Faaó 1 , 1 1 ) que signica o título Faaó, e ao que ele se efee? que ode exlica o nome do aó nem seme aaece ao lado de seu título? Quem são os melhoes candidatos aa o eal Faaó duante o Êxodo, deendendo do século em que aconteceu? 4. (c 1 , 1 1 ) A que a exessão "cidadesenteosto se efee? nde estavam lo calizaas as cidadesenteosto de Pitom e Ramsés? Assumindo que esta última cidade i nomeada em hona de Ramsés II, que conclusão odemos tia (ou não) do seu aaecimento no Êxodo? Para meditar 1 . (cf 1, 10) aó está eocuado que a tendência demogáca, a multi licaão de imigantes hebeus, esteja colocando o gito em isco Quais são algumas das tendências demogácas que causam eocuaões semelhantes nos Estaos Unidos? que o goveno está zendo sobe esses cescimentos? Qual seia uma esosta cistã aoiada aa eles? 2 (cf 1, 1 ) que obiga um cidadão a obedece as leis do goveno? Quando a desobediência civil é necessáia? (c 1, 19) Nesta assagem, as ateias aecem esta mentindo aa o aó aa otege mães hebéias e seus lhos Se a mentia é um ecado, o que jus tica a declaaão das ateias ao aó? (Consulte CIC 248289 ao elaboa sua esosta)
Cadernos de estudo bíblco
4 (cf 1 22) Quais rmas toma hoe a seeão do seo de bebês? Mesmo quando a seeão seual não envolve a morte do feto ou recémnascido em que medida são morais os métodos atuais usados para estabelecer o seo e outras caracterís ticas de uma criana? (cf CIC 2274-75) CAPÍTULO 2 Para comp reender
. (c 2 3) Como a cesta i feita? Para qual outro recipiente é utilizado o mesmo termo hebraico que designa a cesta? Que paralelos o uso desse termo implica? 2 (c 2 10) A adoão de Moisés he dá direito a que tipo d e educaão? que a rma origina do nome Moisés provavelmente signica e o que ela lembra? Com o que a tradião hebraica associa o nome de Moisés ? 3 (cf 2 1 5) nde ca Madiã? Para qual pessoa a Bíblia traa a inhagem dos ma dianitas? nde Moisés conhece sua tura esposa e qua padrão esse encontro segue? 4 (cf 2 24) que signica o termo lembrouse aqui? que a epressão impli ca? que promete a aliana que Deus fez com Abraão séculos antes? Para meditar 1 (c 2 1 0 - 1 1 ) que você acha que uma criana adotada pensa sobre sua míia bioógica cosciente ou inconscientemente? Conrme a criana cresce como as atitudes podem mudar em relaão tanto mília adotiva como míia natural? Como o to de que você é um lho adotivo de Deus afeta sua visão da sua mília humana? 2 (cf 2 12-15) Em que medida o comportamento de Moisés é típico de alguém que cometeu um crime? Como o comportamento de Moisés errado como i pode ter se encaiado ao plano de Deus? Quando você reete sobre o seu próprio passado como Deus pode ter usado os erros que você cometeu para realizar os desígnios dele em sua vida? 3 (cf 2 20) Quando Ragüel pergunta Por quê? qua resposta ele procura? que uma questão desta natureza destinase a concluir? nde mais na Escritura você notou a pergunta Por quê?? 4 (cf 2 23-25) Vea novamente o comentário do versículo 24 Por que nos pare ce que Deus leva um longo tempo para responder oraões? Como a educaão de Moisés a ga do Egito e as longas estadias em Madiã são consonantes com o tempo de Deus? que isso sugere em relaão a suas próprias oraões?
O livro odo
CAPÍTUO Para comp reender 1 (cf. 3 2) que uma "teona? que o encontro de Moss com o Senor anecpa? Do que o go pode ser um sna? De acordo com São regóro de ssa que sgncado aegórco tem a sarça ardente em relação em relação Santíssma Vrgem? 2 (cf. 3 8) que a epressão "onde corre ete e me ndca sobre a terra de Canaã? Quem eram os cananeus? 3 (c 3 1 4) que o nome "eu sou aquee que sou revela sobre Deus? Que verdade losóca epressa? Como se torna visíve? Que verdade sórca o nome epressa? Como Jesus revelou sua dvndade no quarto evangeo?
4 (cf 3 5) Do que o nome Y camado? que sso signca? Quando devotos udeus encontram o nome dvno na Escrtura o que eles zem? Jeová um dos nomes sagrados de Deus? 5 (cf 3 1 8) Qua o prncpa obevo do Êodo? que Moss socta ao raó nese ponto da stóra? Para meditar 1 (c 3 5) A epressão "cão sagrado mutas vezes usada lvremente para se referr aos ocas de mporânca especal embora não necessaramente relgosos o caso de Moiss o que torna o cão sagrado? que sgnca um lugar ou uma cosa ser santo em um sentdo relgoso? Qua deve ser a attude em reação a as ugares e cosas? 2 (c 3 1 0 - 1 1 ) Uma vez que Moss criado entre a nobreza egípca e z mutos anos que ee gu do gto por que você aca que Moss reuta em acetar a mssão de Deus? Quando você estou em assumr uma grande responsabdade e por quê? 3 (c 3 5) Em uno de 2008 a Santa S emtu u ma dretva que o nome de Deus revelado no tetragrama Y não deve ser pronuncado na turga católca. que movou a dretva? (CIC 209 rnece uma pisa Uma vez que a própra liturga nunca usa o nome dvno dessa manera o que sera afetado?
4 (cf. 3 19) bastante comum para os seres umanos não responder a Deus "a não ser obrgados por uma rte mão Crcunstâncas crítcas da vda por vzes os "obrgam a voltar para Deus Como você rçado pelas crcuns tâncas a voltarse para Deus depos de resstr a ee?
Cadernos de estudo bíblco
CAPÍTUO 4 Para comp reender 1 (c 10) que s rendções em grego e ebrco de "nunc tive cilidde pr lr indcm sobre Mosés? Como Puo pic est pssgem si mes mo? que se consider que expressão "boc e íngu pesds que dizer? 2 (c. 21) o ecurso d tur nrrtiv ds prgs, quem endurece o corção do ró? medid em que o ró endurece o seu corção ntes de Deus ntervir, qus dus coss somos evdos ver? Como um metár, o que o "endurecmento dvno provvemente descreve? 3 (cf. 22) Como sre é o " o prmogênito de Deus? que está mpícto ness reção? Como Deus mostr su pternidde moros Isre no Lvro do Êxodo? (c Estudo d Pvr Servo 23) Pr que ou quem ção do verbo hebrico pr "trblr ou "sevr pode ser drigid? Em conexão com Deus, que sen tdo pvr tem? Como os prmeros cpítulos do Êxodo constroem tensão com este termo? Para meditar 1 (c 19) ocê c que é um bom evngeist? Em que medid você teste mun su fé com êxito? Com que critérios você julg si mesmo? Como o Espírito Snto poderi convencêo do contário? 2 (cf. 1 1 15) Deus tem o objetivo de convencer Mosés conr nee ntes ds situções de enentmento o ró, ms oisés continu tentndo gir d missão Como você se prepr pr encontrr s situções que você teme? ocê tent crescer em connç, ou você tent esqivse 3 (c 2-26) Revej o comentário pr estes versos Já que um inç es tbeece um vínculo mir, quis são gums ds conseqüêncis prováveis qundo nç é neggencd? Como negigênci inç diere do rom pmento denitivo d nç? Como são seentes? CAPÍTUOS 56 Para comp reender 1 (cf. 5 1-9) Que pergunts estão em put neste cononto inci ente o ró e Moisés
134
O lv Êx
2 (c 5 5) A qual ava o vebo ebaico aa "zêlos inteome suas tae s es elacionado? Que contaste ela sugee? 3 (c 6 3) untamente com o nome ebaico Shadday que nomes de Deus am usados em temos atiacais? que o nome YW i evelado a Moisés quais são algumas das maneias que os estudiosos tentaam exlica a sua menção no Gênesis? (c 6 6) O que o temo ebaco aa "esgata signica? Que ael desemena o Senho? Para meditar 1 (c 5 2 ) O aó ama que ele não conece o Seno e não vai abanda suas odens de tabalo Como essa atitude se mosta na tica dos negócios modenos? Qual é o ael do tabalho aa aqueles que "conecem o Senho? 2 (cf 5 22-23) Moisés eclama a Deus que a siuação ioou e Deus não fez nada Po que você aca que algumas ms situações devem ioa anes que ossam meloa? Que exemlos vêm mente? Em que medida você aca aoiado se queixa a Deus em tais cicunstâncias? 3 (cf 6 28) O Seno esonde lembando Moisés sobe quem é Deus e sobe suas omessas da aiança Ele enão diz a Moisés aa etoma a sua missão e que esta esosta a Moisés é semelane a sua óia exeiência de oa ção? O que isso sugee sobe a eseveança na oação? (c 6 91 2 30) Moisés tenta obedece ao Seno mas soe um evés quando o seu óio ovo se ecusa a ouvilo Quando est ats de uma meta como você esonde aos conatemos? Que vantagens contatemos e obstculos podem de to le oociona? CAPÍTULO 7 Para comp reender 1 (c 7 10) O que ansma uma vaa em seente signica? Do que a coba ea um emblema aa os egícios? Como Santo Eém comeende o signicado alegóico da vaa de Moisés? 2 (c 7 112 36) Em um nível liteal como estão as dez agas aguadas anto em temos de sua ocoência como das advetências aesenadas? Em um nível isóico quão satisóia é a alegação de que as agas êm algumas anidades com calamdades natuais conecidas o aigi o ale do Nilo?
135
Cadernos de estudo bíblico
Como o Êxoo s tt? Em um nívl tológico, como o Êxoo vt s çõs cios mncions m ênsis 1 -3 1 ? 3 (c Quo Pgs o Egito Aém os poosos tos julgmnto sob t o Egito, o qu Dus no no stá zno? Qu uss o Egito pcm s lvo c pg? (c 7 20) O qu pg no Nilo pc pv? Quis consiçõs pom s fits m poio isso? O qu qunti ssombos sngu co? Paa medita 1 (c 7 3-) Quis milgs s tm intnção most? Como é qu, msmo quno s pm com vntos clmnt milgosos, lgums pssos insistm m tnt ncont um xplicção nãoligios? S você tv um xpiênci convsão, o qu povocou su munç mnt ou coção? 2 (c 7 7) A ntiv s svi qui p mncion s is Moisés Aão quno ls lm o ó. Qul é titu bíblic p com s lçõs nt s pssos mis jovns s mis vls? Como l s comp ou contst com s titus mons p com s pssos mis vls? 3 (c 7 1 1) "Encntmntos tmbém pom s cmos ts ocults Po qu Escitu poíb su utilizção? Qu pigos spiituis stão ligos tivi ocult? (Consult CI C 2 1 1 7 ) CAPÍTULO 8 Paa comp eende 1 (c 8 1 5) O qu xpssão "o Dus simboliz? Qu momnto cítico o concimnto os mgos ssinl? Algoicmnt, o qu o o Dus psnt? 2 (c 8 203) Como sistênci o ó comç nquc nst qut pg? Qu stiçõs l impõ? O qu nlmnt vi obigálo cumpi s xigêncis vé? 3 (c 8 22) Como o Sno poup Isl nst qut pg? Como su gç potto stá implícit ou cl xplicitmnt ns pgs stnts? (c 8 26) Qu titu os gípcios p com bnos mns xplic insistênci Moisés n conução litugi islit no sto? Qu conclusão pc sgui m lção o fstivl o scicio? Qu povávl pssuposto sob sl stá subjcnt st conclusão?
O l Êx
Para meditar 1 (c 8 9) O que você acha que Moisés est tentano izer ao peir ao raó para izerhe quano ee (o raó quer que as rãs esapareça? Em que eia é apropriao "testar Deus esta ra quano você te ua preocupação sobre a qual est orao? (Compare a sua resposta co CIC 2 1 1 9 ) 2 (c 8 1 5) O raó ua e iéia quano vê que não h ívio a praga as rãs Você j "fez u acoro co Deus? Qua i o resultao? Você cumpriu sua parte o acoro ou entou uar seus teros? (c 8 26) prticas reigiosas crisãs po r vezes poe parecer aboinveis ou peo menos esagraveis para os nãocrisãos; por eepo os pagãos pensa va que a Eucaristia evolvia canibalismo e essa objeção é às vezes aina ou via Coo você eplicaria a iferença entre o consuo o Corpo e Sangue e Jesus e o canibaliso? (Dica Jesus a que você recebe est vivo ou orto? CAPTULOS 9I O Para comp reender 1 (cf 9 1 6) O que as pragas ostra aos egípcios? Qual é o efeito esejao? Por que Deus poupa a via o raó? 2 (cf 9 27 Embora o raó aita que pecou qua é o seu interesse rea? (cf 10 22) O que a "escurião parece ipicar? A qua ocorrência natura aguns pensam que se refere? (c 10 26) Qual é o entenieno e Moisés os ritos e eigências a iturgia? O que etermina o cuto ivino? Para meditar 1 (cf 9 l 7a O Senhor acusa o raó e eatar a si eso Você j eperie tou a correção o Senhor ao seu orguho? Coo a correção ocorreu? O que você fez em resposta? Ser que a correção eve quaquer efeio em ogo prazo? 2 (c 10 212) A noa praga consiste e três ias e escurião sica E que a escurião or consiste? Qua é a iferença entre a escurião ora e a es piritual? (c 10 26) Reveja o coentrio para este versícuo Coo ee poe se apicar à copreensão que a Igreja te a iurgia hoje?
137
Cdernos de estdo bíblco
CAPÍTULOS I I -I 2 Para comp reender 1 cf. Ensaio sobe u tópico: A ata o Êxoo Po que é icil estabelece a ata o Êxoo? Quais as uas pincipais atas que a popos tas? Quais são os aguentos ais ipotantes paa posiciona o Êxoo no século a.C. ? Quais são os aguentos paa posiciona o Êxoo no século II a.C.? Quais são os pincipais pontos tes as uas altenativas? 2 c 12 128) e que a instituição as festas a Pscoa e os pães ios f e móia e como? Qual é o signicao tipoógico a festa a Pscoa? Qua intepe tação alegóica São Meito e Saes e Santo Tos e Aquino ão a esta festa? 3 c 12 37) Qual poeia te sio a população tot e Isael se a gua e 600000 homens é apesentaa? Eboa uitos acem icil e aceita ua leitua liteal o núeo que outas passagens nas Escituas a cooboam? c 12 6) Qual é a possível explicação paa pepaa o coeio pascal s e lhe queba u osso? Coo Jesus cupe essa exigência? egoicaente o que a Pscoa pevê? Para meditar 1 c 11 8) Moisés etiouse a pesença o aó "feveno e inignação. Quano nos evangelhos Jesus ca iitao? Coo poe a iitação sevi aos popósitos e eus? Quais são alguns os peigos esta eoção? 2 c 12 2) Reveja o coentio paa este vesícuo. e que a o calenio oeno iita a estutua o caenio isaelita? Po que o calenio litúgico católico coeça co o Avento? 3 c 12 1) Assi coo a festa a Pscoa é u eoial assi a issa é u eoial a Pscoa cistã. Qual é o signicao a palava "eoial e caa caso? c 1 2 2) O calenio cistão també te u ma "noite e vigíli. Qual é? O que a "noite e vigíli cistã estinase a celeba? CAPÍTULO Para comp reender 1 cf. 13 2) O que "consaga signica na bília? O que a consagação os piogênitos e Isael ocasiona? Coo o coentio apóia essa intepetação?
O lv Êx
Qual "muança signicaiva aconecerá ente a noite a Páscoa e a enraa e Isae em Canaã? 2 (c 1 3 9) Qua prática juaica este versícuo inspira? 3 (c 3 18) Se o ermo "Mar Vermelo vem a traução grega, que nome a taução ebraica á a essa etensão e água? Quais são alguns os possíveis ocais para a ravessia? (cf. 1 3 2 1 ) Aone a couna e nuvem e go leva os israelitas? Como Isaías inerprea essa presença orientaora? Aegoricamene, o que a nuvem prenuncia? Para meditar 1 (c 3 2) Consagrar aguma coisa signica isinguila como sagraa Em que sentio o seu batismo consagra você? Como suas açes poem ser usaas para consagrar seu ambiente? (Consulte CIC 9 0 1 ) 2 (c 13 9 16) Embora os cistãos não costumem usar lacérios, que rmas você usa para embrarse iariamente a Palava e Deus? Como você az essa palavra lembrança paa você e sua mília? Qual é o papel os objeos religio sos, como imagens e rosários? 3 (c 13 10) Qua é o pape as comemoraçes reigiosas na via crisã? Qu é a nção o calenário itúrgico? (Consulte CIC 1 1 6 8 1 1 7 1 ) (c 13 18) Deus não evou o povo escolio pelo camino mais ireo ao seu estino em vez isso, ee escoleu um esvio. Por que Deus muias vezes parece levar as pessoas por vias inieas ao lugar one quer que elas estejam? Como uma oa aparentemene inirea poe vir a ser a mais ireta em longo prazo? Aguma vez você já eperimenou isso? CATUOS I 4I 5 Para comp reender 1 (c , 2129) De acoro com a inepreação e Pauo a travessia marítima, o que o baismo z? O que o mar representa egoricamene? Quais as uas argumentaçes que apóiam essa inepeação? 2 (c 5 118) O que é o Cânico o Mar? Como ele saúa o Senor? Que upa perspeciva ele aoa? 3 (cf. 15 17) Como os termos "monte e "lugar referemse terra e Canaã? Mones são ermos mais eqüenemene enenios como erências ieas a quê? De qualquer maneia, a que coresponem esses esinos?
139
Cadrnos d studo bíblco
cf 1 5 20) uem é Maia? De que ea é um potótipo? De que maneia ela é uma pofetisa? uem são agumas das outas pofetisas na bbia? 5 c 15 23) ua é o jogo de paavas em hebaico eativo s águas de Maa? Aegoicamente, o que essas águas peguam, de acodo com Tetuiano? Para meditar 1 c 1 131) uais são os peigos espiituais na emoção do medo? O que você está mais incinao a teme em sua vida espiitua? omo o comando e Moisés paa se mante me pode se aplica a você? 2 cf 1 2223 30) Se Isae entou no ma abeto pea fé, que motivo animou os egpcios? omo esuado, o que aém a água, na vedade, matou os egpcios? ue motivos paa a ação podem se etais paa sua vida espiitua? 3 cf 15 23) omo você desceveia a atitude ao Senho nesses vescuos? omo ela se compaa a sua? omo a música, o ouvo e a eatação aentam sua vida de oação? c 15 232) omo a atitude das pessoas mua apenas ês dias depois ? Atenâncias ente eatação e desolação já ataam sua pópia vida de oação? omo você pode se pepaa paa ida com muanças como essas antes que eas aconteçam? CAPÍTUOS I 6I 7 Para comp reender 1 cf 16 ) O que é o maná? omo o maná é conhecido nas Escituas? Recodando essa povidência no deseto, como Jesus a apica a si mesmo? De acodo com os ês mandamentos do maná, o que Isae deve ze com ee? Em um sentio moa, o que a deteioação do maná nos ensina? 2 cf 17 6) O que a ação de bate no ochedo eaiza? ua é a tadição judaica sobe o ochedo? O que o ochedo signica paa Pauo? 3 cf 17 7) O que os nomes Massa e Meiba signicam? ue advetência todo o evento nos dá? c 17 12) O que Aaão e Hu zem uante a bataha com os amalecitas? omo Justino compeende essa ação alegoicamente?
O lvro do Êxodo
Para medtar 1 (cf. 16 23) Que ma assume a mumuação do povo? O que mumura ou esmuga cota os dees de uma comuidade povoca ete os seus mem bos? Que tipo de espito isso egeda? 2 (c 16 1718 323) Uma deição de miage é uma disposição de Deus que cega o tempo e a quatidade ecessários. Você á epeimetou ta "milagre? Que efeito teve sobe a sua fé? Po que toma medidas paa se lem bra dele? 3 (c 17 7) De acodo com esse vescuo, qua esposta as pessoas pocuram ao pôr o Seo pova? Ta "teste é um poblema comum a oação. O que ee diz sobe a atitude paa com Deus? Qua é o atdoto paa t atitude? (cf. 17 102) Que ição esse episódio pode esiar sobe oação de iteces são? O que ela diz sobre a auda de compaeiros espiituais? CAPÍTULOS I 8-I 9 Para cmp reender 1 (c 18 13-27) Qual é o efeito da deegação feita po Moisés de autoida de udici paa membros competetes da tibo? Qua sistema egal ees estão usado? 2 (cf. 19 6) Que vocação acioal as decaaçes o Siai desigam paa Isael? Teoogicamete, que sigicado relacioa a idetidade de srae tem como o "pimogêito de avé? Ode o padão de seviço ealsacedota se epete as Escituas? Como a vocação de Israel é a e peamete eaizada? 3 (cf. 9 15) O que o comado de Moisés paa ão cega perto de uma mule atecipa? Por que comada a abstiêcia seua tempoária? (c 19 1625) O que a teoia do Siai evea? Em que ea cosiste? Qual é o seu obetivo? 5 (cf. 19 22) Quem, muito povavemete, são os sacedotes aqui? Quado a mlia evtica de Aaão é odeada? Para medtar 1 (cf. 18 1323) Quais são algumas das vatages para dees e gestoes de egaem autoridade a outos? Quais são as vatages paa os que estão sob a autoidade?
Cadeo de etudo bíblico
2 (c 19 1011) O Seho disse a Moisés paa que as pessoas s e pepaaem paa o ecoto com o Seho Que pepaativos espiituais e sicos você z ates de paticipa da litugia domiical? Po que o Seho deseja que as pessoas lavem suas vestes de atemão? O que a sua maeia de vesti indica soe sua atitude paa com o Seho e a litugia? 3 (c 19 16) Como a litugia divia teta sugei a majestade e a santidade de Deus? Que images sos e cheios apotam essa dieção? Como a aquite tua do edicio da sua igeja tasmite ou distai de um setido da satidade de Deus? (c 19 21) Os cistãos muitas vezes pesam em Deus como alguém muito póimo até mesmo deto do coação mas este vesícuo sugee que uma ceta distâcia é adequada Po que seia assim? Como pode não se espiituamete saudável assumi miliaidade muito gade com Deus? CAPÍTUO 20 Para comp reender 1 (c 20 123 33) Dos dois códigos de leis que estipulam os temos da aian ça do Siai o que o Decálogo epessa? O que eitea? O que é o código da aiança? 2 (c 20 ) O que o pimeio madameto poíe? O que a vida de Jesus como a vedadeia "imagem de Deus apeseta? O que justica esculpi ima ges de Jesus e dos ajos e santos? 3 (c 20 81 1) O que o teceio madameto eque? Po que o dia é sepaado? Que dois toes são a ase da mudaça do sáado paa o dia do Seho paa os cistãos? A que distâcia o tempo pode se asteado o culto de domigo? (c 20 13) O que o quito madameto poíe? De que modo é distinto da mote que esulta da guea da egítima deesa ou da pea de mote? Po que a Escitua isiste que a vida humaa é sagada? Para meditar 1 (c 20 5) O que signica dize que Deus é "ciumeto? De que modo o seu ciúme divino é semelhate ao ciúme as eações humanas? De que modo é dieete do ciúme humao? 2 (c 20 81 1) Po que o domigo deve se cosideado o dia do Seho e ão simplesmente u dia de lga? O que você z paa hoa o dia do Seho?
O lv Êx
Por que a participação na missa é obrigatória para os cristãos, sob pena e pe cao grave? (Consute CIC 21 76 21 8021 83) 3 (c 20 12) Por que o quarto manamento vem com uma promessa "para que vivas ongos anos na terra? Que benecios pessoais resutam e honrar os pais? Como esses benecios afta o resto a socieae? (cf 20 820) Como a atitue os israeitas para com Deus contrasta com a atitue cutur moerna em reação a ee? O que o "temor o Senhor signica para você? Como isso eve afetar a maneira que você vive sua via? CAÍTULOS 2122 Pr comp reender 1 (cf 21 2) Qua i a atitue na antiga Israel em relação escravião? O que as leis aas peo Senhor têm o obetivo e reaizar? O que a presença e eis os escravos na Bíbia quer izer? 2 (cf 2 1 2) O que a ei o taião requer, e o que ela impõe? Como Jesus a moera? 3 (c 22 3) Por que matar um assatante iurno é iega? (c 22 25) A lei proíbe uros os empréstimos a quem? Esta proibição era comum em outros países? Como o euteronômio regua os uros? Pr meditr (c 2 1 1 7) Uma mição poe ser enia como invocar a Deus para trazer ano a outra pessoa Qual os Dez Manamentos isso vioa? Quão grave é esse pecao? Por que Moisés impõe a pena e morte a quem amiçoa o pai ou a mãe? 2 (c 22 9) Que ma uma quebra e conança traz a uma comuniae? Você á i afetao por uma quebra e conança? Como ta violação poe se r reparaa? 3 (c 22 1 6-1 7) Por que você acha que a virginae era consieraa importante em um potenci cônuge nos tempos bíbicos? Qua parece ser a atitue em relação virginae oe, e o que você acha que everia ser? Que virtue pro tege a própria integriae seu? (c 22 28) O que é basfêmia? De acoro com CIC 218 a que a proibição contra a blasfêmia se estene? Por que é errao ultraar a Igrea?
143
Cadernos de estudo bíblico
CAPÍTULOS 2 3-24 Para compreender compreender 5 (c 23 1 9 9 que esses versículos tanto proíbem como promovem promovem n o processo? De que rma a justiça pode ser negada a um peticionrio? 6 (c 23 117 Quais são os trs festivais liúrgicos necessros, e quando? 7 ( c 23 31 Quais são os parâmetros da erra Promeida? A que esses parâmetros correspondem? 8 (c 2 5 Quem, muito provavelmene, são o s "jovens referidos referidos nese nes e versícu versícu lo? que são os holocaustos? que são os sacrifícios de comunão? 9 (cf 2 8) que derramar sangue sobre o altar e sobre o povo signica? Alm disso, de que outra rma podese interpretar o sangue do sacricio? Qual estado a cerimônia caraceriza? caraceriza? Como Jesus evoca memórias memórias da iança iança do Sinai? Sinai ? Para meditar 1 (cf 23 20 2022 1 que a Igreja ensna sobre a crença em anjos da guarda? (Consulte CC 335336 De que modo voc leva leva pessoalmene a srio essa crença? Que diferença pode zer a presença de um anjo em sua vida na sua busca da santdade? 2 (c 23 2930 2930 Deus promete expulsar o s inimigos de srael, s rael, não todos de uma vez, mas pouco a pouco Voc j observou esse padrão em suas tentaivas de dominar os seus defeitos, lhas e pecados habituais? Por que poderia ser bom para voc que seus piores defeitos ssem erradicados pouco a pouco, em vez de tudo de uma vez? 3 (cf 2 7 s sraelitas promeem ouvr e obedecer a palavra do Senhor, mediada por oiss Qual dos ensinamentos morais da Igreja que voc acha mais difícil de assentir? Como uma aiude de discordância prejudica a con ança na palavra palavra de Deus, mediada pelo magisrio? (c 2 8) m que pono pon o durane a missa mis sa se ouve a expressão "sangue da alian ç'? A qual aliança Jesus leva voc? nquanto oiss derrama o sangue do sacricio sobre as pessoas, voc bebe o sangue da Nova iança Qual o sig nicado dessa ação?
lv Êx Êx O lv CAPÍTULO 2 5 Para comp comp rndr rndr 1 (c 25 1-31 1 8) O Seno nstrui nst rui Moisés a construr um Santuáio com egentes especcaçes . Qual Qual é a nção o Santuáro ? a estrutua ivina ivina quais liçes a arqutetura arqutetura e os mnstéos mns téos o Santuáio ensinam? stutuamente stutuamente a que a tena Mosaca se assemela? egorcamente e que o Santuário é um símbolo? 2 (c 25 10) O que a arca e quas am as suas imenses? O que i amazenao entro ela? O que Israel consierava ser a tampa ouraa e os querubins? Alegorcamente Alegorcamente o que a arca repesenta? repesenta? 3 (cf. 25 17) O que é o "propcatório? O que o temo ebraico ene como seu popósito? (cf 25 18) Quas são as nçes os queubns em cima a aca? O que mais as imagens os queubns cobrem? Como eas poem ter so? 5 (cf. 25 0) O que a visão e Mosés le proporciona? O que os santuáos terrestes e Israel am feitos paa epresentar? Para mditar 1 (c 25 8) Deus apela generosiae os israelitas para le construir um san tuáo apropiao no meio eles. One Deus mas eseja te um santuário em nosso meio? Que tpo e geneosae esse santuáo ege? 2 (c 25 10-15) O que você cosidera o motivo e revesti a aca e os varais com ouo puo? Conserano essas ecoaçes e o conteúo a arca (veja o comentáo o vesículo 10) a arca eve eve te sio pesaa. Qual sgncao pode esta lgao ao seu peso? 3 (cf. 25 16 21) O conteúo da arca é camao e "alança estes vesícu los O que i sso? Como as relíquas e imagens sagraas testemunam a ação e Deus na via a Igreja? Qual Qual estas fala fala mais claramente paa você? (c 25 3 1 -37) -37) Po que os canelabros canelabros são usaos nas celebaçes celebaçes litúrgicas? O que a luz o cíio pascal signica? Por que a lturga batismal requer que uma vela acesa seja seja apresentaa apresentaa ao recémbatizao? recémbatizao? (Consulte CIC 1189 123)
14
Cadernos de estudo bblico
CAPÍTULOS 2 62 7 Para comp comp reender reender 1 (c 26 1) que era a "morad? Como ela i projetada e construída? s levitas levitas eram responsáveis responsáveis de d e quê? quê ? 2 (c 26 26 31) Qual a nção do vu na morada e de que modo ele era pendura do? Sendo uma divisória de tecido para quem ele servia de barricada e quem era autorizado a passar por ee? 3 (cf 27 1) Qual era a rma do altar? Como i construído? Para o que i usado? (cf 27 9) Qual era o tamano do átrio que circundava a morada? que i usado para cercálo? Quem teve acesso a esse átrio? Para medtar 1 (c 26 16) A morada uma epressão da presença de Deus entre os omens (ver tambm Ap 21 3) Como Deus está presente com você? que a sua pre sença deveria realizar em você? 2 (c 26 33) Assim como o vu separava separava o lugar santo do Santíssimo a iconósta se separa o santuário (ou "lugar "l ugar sagrado) sagrado) da nave em igrejas orientais orien tais católicas Como os olos da f podem visualizar a iconóstase como um símbolo da liga ção entre a Terra (simbolizada pela nave) e o mistrio dos Cus (simbolizado pelo altar por trás da tela) e não como uma separação entre os dois? 3 (c 27 1) Qual a nção do altar em uma igreja? Como poderia repre sentar o próprio próprio Cristo? (Consulte CIC 1383) Durante a liturgia do batismo qu o signicado de levar o recmbatizado para o atar da igreja? (c 27 13) Revea o comentário para este versículo Qual a signicância do Templo estar voltado ao oriente? Por que liturgistas preferem que o altar esteja orentem)?? voltado ao oriente (ad orentem) CAPÍTULOS 2829 Para comp reender reender 1 (cf 28 2) Do que eram feitas as vestes sacerdotais para os sacedotes e o que elas cobriam? No que essas vestes vestes consistem? que pode ser sugerido pelo to de o calçado não ser mencionado? mencionado ?
O lv Êx
2 (c 28 6) que era o e? Coo era? que as uas peras e ôni nas obreiras representa, e o que i gravao nelas? 3 (c 28 1) Qua a traução literal a epressão ebraica para a orenação? Quais ois signicaos são ebatios para ela?
(c 29 135) que acontece urante o rito a orenação e sacerotes aarônicos? que essas ações são estinaas a zer? Para meditar 4.
(cf. 28 2) Quais são as vestes usaas por u pare católico na issa ? Por que o sacerote veste ta roupa urante a liturgia? que as principais cores litrgicas (branco, vere, vereo, roo ou rosa representa? 2 (cf. 28 30) Reveja o coentário para este versículo. Que toos você usa para iscernir a vontae e Deus e sua via? Coo a Escritura ajua você a iscernir a vontae ivina? Coo você busca orientação e cristãos auros? 3 (cf. 29 1) E que eia a orenação e u sacerote ou bispo católico iferente a eleição siples ou epossaento? De que oo o sacerócio os is ifere o sacerócio inisteria o clero orenao? (Consulte CIC 1 538 1 56 57) (c 29 20) Reveja o coentário para este versículo. Durante a orenação sacerota, as ãos o orenao são ungas co o óleo o crisa. que essa ação signica? que a ação e fazer o sinal a cruz e sua testa, lábios e peito antes da leitura do Evangelho signifca?
CAPÍTUOS 3 0-3 I Para comp reender 1 (cf. 30 1) que era o atar o incenso, e one i coocao? que a aça siboliza? Alegoricaente, o que os ois altares a oraa signica? 2 (cf. 30 25) Do que o óleo sagrao a unção era feito? Para que propósito i usao? 3 (cf. 3 1 1 1 1 ) Que ra os principais artesãos o santuário? No que era especialistas? que caracteriza suas abiliaes co construção e artes? 4.
(cf. 31 8) Por que eiste ois conjuntos e tábuas e pera inscritas co o Decálogo? Por que os trataos o riente Próio às vezes era escritos e uplicata?
1 47
Cadenos de esudo bíblico
Para meditar 1 ( 0 78 8) or que o inenso é ainda usado no ulto litrgio? Qu é a sua própria resposta ao uso litrgio do inenso? Segundo o omentrio para o versíulo 5 o ódigo egal proíbe o uso pessoal ou doméstio do inenso. or que seu uso pode ter sido proibido? 2 ( 0 1115) O Direito Canônio (CIC 222 §1 ) requer que atólios aju dem om as neessidades materiais da Igreja Quanta assistêia é neessria? (Consute CIC 20) Qual é a sua prtia? m que medida o dízimo (dar 1 0 por ento de sua renda pode ser um modelo espiritualmente vlido? ( 0 25) Assim omo o óleo da unção usado na morada i aromatizado para a unção da própria morada, o altar e os saerdotes, desse modo o risma é um óleo aromtio usado para dediar igrejas, altares e administrar saramen tos. O que o risma signia? (Consulte CIC 1 1 8 1 2 1 ) Qual é a ligação simbólia entre o perme do óleo e o spírito Santo? ( 1 1216) Reveja o omentrio para o versíulo 12 Se o sbado pode re montar riação, a que a observânia ristã do dia do Senor (domingo pode remontar? De que modo a observânia do preeito dominia é um sinal da Nova Aliança, e omo ela o santia? CPÍTUO 3 2 Para comreender 1 (f 2 ) Quais são duas possíveis maneiras de ver o bezerro de ouro? Qual interpretação é mais provvel, e por quê? O que, de aordo om o omentrio, a imagem representa? 2 ( 2 7) Que mudança de atitude d o Senor é sugerida ao amar os israe litas de "teu povo? Que idéia o verbo "orrompeuse neste versíulo paree impliar? ( 2 2) O que Moisés se oferee para zer? Como aulo mostra o mesmo espírito de sarifíio? Que idéia é epressa pela palavra "livro? ( nsaio sobre um Tópio Sobre o Bezerro de Ouro Quais eis, de aordo om a teologia ristã antiga, ram promulgadas omo resultado do aso do bezerro? O que signia dizer que essas leis onstituíram um "j ugo para Israel? Quais três onsiderações dão suporte a essa interpretação primitiva?
O lv Êx
Para meditar
. (c 2 6) Revea o comentáio para esse versículo. Que semeanças você vê entre a conuta os los e Israel e a conuta a cutura e oe? Como cristãos têm sio inuenciaos por tenências morais culturais? Coo essas tenências têm afetao sua própria via? 2. (cf. 2 ) Moisés intercee peo povo escolio e a sua oração é ouvia. Como você escreveria a sua prática e oração e intercessão? Por exemplo sua oração se assemea a e Moisés que recora Deus o seu uramento aiança? Parecele que suas preces ra ouvias? . (cf. 2 9) Moisés ca "inignao quano vê o que está aconteceno. Qual é a iferença ora entre inignação "ávia e inignação "ipassível? Qual é a iferença entre a inignação mostraa por Moisés e a inignação que Jesus conena em Mt 5 22? Coo a inignação poe ser usaa e ua ra positiva e virtuosa? 4. (c 2 2224) Aarão que tina sio deixao como responsável peo povo ten ta minimizar a sua responsabiliae peos pecaos o povo. Como você reage quano aguém te cama para expicar suas ações? CAPÍTULO 3 3 Para comp reender
. (c 7 ) Que contraste nessa narrativa parte cama a atenção o leitor? que eor explica a muança no relacionamento e Moisés com o Senor? 2. (cf. 7) que era a "Tena o Encontro? Para qual propósito Moisés a usou? ne estava ocalizaa? . (cf. 2 7) que Moisés protestou em sua conversa com o Senor? que signica izer que Moisés tem o "coração e um meiaor? que as paavras e avé são estinaas a zer? 4. (cf. 20 e 2) Como a experiência de Cristo é iferente a experiência e Moisés? que se concee aos anos e santos através e Cristo? Por que e acoro com São Cirio e Jerusém Deus assume o rosto a umaniae em Jesus? Uma vez que Deus não possui um corpo sico por que a imagem antropomórca é usaa na Bíbia?
1 49
adernos de estudo bíblico
Para meditar 1 (c 3 3 3 5 ) Reveja o comentário de 32 9 Como a denominação "cabeça dur aplicase ao comportamento das pessoas oje? Que virtude ou virtudes contrasta com esse tipo de comportaento? Quando você i cabeça dura em suas próprias atitudes para com Deus? 2 (c 33 ) O povo pôsse de luto quando Deus ameaçou não ir até a Terra Prometida com eles. Quando Deus nos corrige, qual seria uma resposta adequada? De que modo estar de luto pelo pecado é apropriado? Isso deve nos levar a quê? 3 (c 33 16) De que modo a ida de Deus co seu povo à Terra Prometida o torna distinto de todos os outros povos? O que signica Deus estar conosco em nossas vidas diárias? De outro modo, o que signica para nós estar com Deus? . (c. 33 19) Eiste alguém a quem o Senor não é benevolente ou se recusar a mostrar misericórdia? Quando Deus parece recusar graça ou misericórdia a algué, de quem é a culpa? Por que aguém poderia deiar de receber a graça ou misericórdia de um Deus todobondoso? CAPÍTULO 3 4 Para comp reender 1 (c. 3 67) O que a proclamação do nome de Deus signica? Que atributos de caráter estão listados aqui? 2 (c Estudo da Paavra Misericórdia 36) Quais signicados diversos a pavra ebraica hesed te? Na esera das relações uanas, que obrigação hesed impõe? Como eigência interior da aliança entre o Senor e Israel, o que Deus espera de Israel, e como Deus ostra o seu coprometimento? De qual doutrina do Novo Testaento a reveação de hesed é alicerçada no Antigo Testaento? 3 (c. 3 1 0-26) Na renovação da aiança do Sinai, o que seus termos abreviam? Que lei i visivelmente acrescentada? Qual é o eeito de Deus alar só a Moisés e não ao povo? (c 3 29) A que a epressão ebraica para seu rosto resplandeci se reere? Por que a Vulgata Latina diz que o rosto de Moisés tina cies? Que descrição do evangelista Mateus recorda esse episódio?
O lv Êx
Para meditar
(c 3 7) O ue signica, na pática, a iniüiae os pais paa se "castiga' nos seus los até a teceia e uata geação? Você poe pensa em alguns exemplos isso? Como esse castigo é compensao po pais ue se aepenem as suas faltas? 2. (c 3 26) Po ue Deus avete o povo escolio a te cuiao paa não ze uma iança com os abitantes a Tea Pometia? Po exemplo, po ue é peigoso esposa alguém ue aoa outos euses? Como esse aviso poe se apicao aos cistãos ue se casam com pessoas e eigiões nãocistãs ou e nenuma eligião? 3 (c 3 29) Quano uma pessoa tem uma expeiência intensa o amo umano ou ivino, e ue moo seu osto poe mua? Essa expeiência aconteceu com você ou com alguém ue você conece? Quanto tempo a muança e expessão uou? (cf. 3 33) Reveja o comentáio este vesículo De acoo com 2C o 3 1 8 o ue acontece com aueles ue vêem o Seno "com o osto escobeto? Você já expeimentou a intepetação e Paulo sobe o véu em seu elacionamento com o Seno? CAPÍTULOS 3 5-3 9 Para comp reender
(c 5, 0, 33) O ue esses capítulos escevem? Em temos e composição, ue efeito tem a epetição as leis o santuáio? 2. (cf 38 2) Do ue os levitas são esponsáveis aui? Como ees ganam esse ieito? 3 (c 39 3) Po ue Moisés inspeciona a constução e utensíios a moaa? Po ue Moisés abençoa o povo? Para meditar
. (c 35 5) Moisés apea geneosiae as pessoas na aecaação os mateiais necessáios paa a constução a moaa. Se você já se envolveu no planeja mento e constução ou enovação e uma igeja, e ue ma os membos a paóuia se envolvem? Como esse pocesso apoxima a comuniae paouial?
Carnos de estdo bíblico
2 (c 36 8) Como a ate e a aquitetua e uma igeja apimoam ou istaem o culto sagao? Quais mas e ate têm maio inuência sobe você? (Con sulte CIC 2502) 3 (c 38 231) Estes vesos necem algum namento bblico paa a utili zaço de quantiaes etavagantes de ouo, pata, metais e peas peciosos e outos objetos e valo no culto a Deus. Apesa das cticas e alguns, qual é o benecio espiitual de tal etavagância? O que Mt 26 613 contibui paa o seu entenimento? CAPÍTUO 40 Para comp reender (cf 0 33) O que no Êoo poe sugei que a moaa seja uma éplica em miniatua o univeso? Como o nmeo sete gua em tudo isso? 2 (cf 0 3) Depois e o Senho esce as altuas o Sinai paa o ocultamento do Santuáio, qual a nço a moaa? Que paalelos apontam essa coneo ente o monte e a tena sagaa? 3 (c 0 35) Como a gega esceve a nuvem? De que moo o Novo Testamento z uso esta epesso em elaço a Maia e Peo, Tiago e Joo? Para meditar 1 (c 0 1 1 ) guma vez você já testemunhou a eicaço e uma igeja? Quais so algumas as semelhanças ente esta desciço e a eicaço e uma igeja paticulamente a unço as paees e o alta? Qual é o popósito da eicaço e uma igeja? 2 (c 0 3) Qu é o signicado a epesso "a glóia o Senho, eqüente mente utiizaa nas Escituas? Como você poe econhecêla em seu pópio elacionamento com Deus? Qua efeito a glóia o Senho petenia te sobe os que têm o pivilégio e vêla? 3 (c 0 35-38) O que a imagem e uma nuvem sugee a espeito a pesença e Deus? Emboa Deus seja luz (cf Jo 1 5) como a nuvem poe sugei um tipo e escuido na mente humana? Po eemplo, o que sabemos sobe Deus, e o que no sabemos sobe Ee?