Nucle Nucle
centr central al da repr repres esen entac taciie iie
s o ci ci a i s
t er er ce ce ir ir o l iv iv r
lo
ia
t er er n a d a
d e p si si co co -
ei
r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s
El apre aprese senta nta de form form hist histor oric icam amen ente te ia
circ circun unst stan anci ciad ada, a,
cl
en
se surg surgim imen ento to at o li li da da ca ca o
s oc oc ia ia is is .
sist sistem emat atica ica es
s u a tu tu a c on on -
co
um
a bo bo rd rd ag ag e
t eo eo ri ri a g er er a d a r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s c ia ia i
ai
ia
h eu eu r s titi c
p ar ar a
so
p ra ra titi c
ar
evidenciar
el ca te
p er er sp sp ec ec ti ti v
t eo eo ri ri ca ca , u m e nf nf as as e e s
d er er iv iv am am .
I nc nc lu lu ii- se se , n e s e s en en ti ti do do ,
rela relato to de um pesq pesqui uisa sa bras brasil ilei eira ra c en en tr tr a
c on on du du zi zi d
todo todolog logia ia qu th
s eg eg un un d
e-
espe especif cifica icame menn-
t e a s o c a da da . R ef ef le le ti ti nd nd o
o ri ri en en ta ta -
~lio ~lio da verte vertente nte psico psicoss ssoc ociol iolog ogica ica euro europe peia ia
volt voltad ad
para para
cons consti titu tuii-
~liode ~liode "uma "uma psic psicol olog ogia ia soci social al mais mais social",
l iv iv r
p re re te te nd nd e
e r d e u ti ti -
lidad lidade, e, nlio nlio apen apenas as para para prof profes esso sore re tamb tambem em para para aque aquele le que, que, no domi domi ai
en as
" co co nh nh ec ec i e nt nt o
do en
c om om u
N OC O C LE L E O C EN E N TR TR A
DA
REPRESENTA<;:OESSOCIAlS
elso elso
erei ereira ra
REPRESENTA~OES ad
In er acio acio is at lo ca (Cam (Camar ar Bras Brasil ilei eira ra do ivro ivro
S a C el el s C el el s
P er er ei ei r
li acao acao p,Bras p,Brasil il
SOCIAlS
(CIP (CIP
ed revi revist st
de
u cl cl e c en en tr tr a d a r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s s oc oc ia ia i P er er ei ei r d e s a Petr6polis, R] Vozes Vozes 1996. 1996. Bibliografia. ISB
85-32685-326-161 1617-8 7-8
1. Psico Psicolo logia gia socia socia I.Titulo.
.~
CDD-302.12
96-0438 indi indice ce
para para cata catalo logo go sist sistem emat atic ico: o:
1 . N uc uc le le o c en en tr tr al al : T eo eo ri ri a R ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s P si si co co lo lo gi gi a s oc oc ia ia l 3 02 02 .1 .1 2 2. Repr Repres esen enta taco coes es
soci sociai ai
o ci ci ai ai s
Teor Teoria ia do micl micleo eo cent centra ral: l:
EDITORA
VOlES Petropolls
SUMARIO
1996 1996 Edit Editor or Voze Voze Ltda Ltda R u r e L ui ui s 1 0 2568 256899-90 90 Petr Petr6p 6pol olis is RJ Internet: http://www.vozes.com.br Brasil
od d i e it it o r es es e v ad ad os os . N e h u p a t e e st st a o br br a o d er er a s e e pr pr od od u i d o u t ra ra ns ns mi mi titi d p o u al al qu qu c f or or m e/ou e/ou quai quaisq sque ue meio meio (ele (eletr tron onic ic ou meca mecani nico co incl inclui uind nd foto fotoc6 c6pi pi grav gravac ac;; ;;ao ao)o )o arqu arquiv ivad ad em qual qualqu quer er sist sistem em ou banc banc de dado dado se perm permis issa sa escr escrit it da Edit Editor ora. a.
A pr pr es es en en ta ta ca ca o d a
tu
E d itit oorr ac ac d
m g . l itit er er dr dr ia ia : Maria Maria Angeli Angelica ca
de Mell Mell
Pise Pisett tt
13
Introducao
1-
am
1.1 Sobre Sobre
ep
conc concei eito to de repr repres esen enta taco coes es
ta es soci sociai ai
ia
su
1.2 Sobre Sobre ex
.1 C ap ap itit ul ul o 2 .1 .1 .
ca ao e6
ep
ac
ia
t eo eo ri ri a d o n uc uc le le o c en en tr tr a d a r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s a nt nt ec ec ed ed en en te te s e xp xp er er i e nt nt ai ai s
d a t eo eo ri ri a d o n uc uc le le o
2.2.1. 2.2.1. Sobre Sobre 2.2. 2.2.2. 2. Sobr Sobr 2.2. 2.2.3. 3. Sobr Sobr 2.3. 2.3.
orga organi niza zaca ca
inte intern rn
os aspec aspecto to perif perifer erico ico
tran transf sfor orma maca ca
de um
repr repres esen enta taca ca
da repre represe sent ntaco acoes es
da repr repres esen enta taco coes es
part partir ir da prat pratic icas as
tu
ic
3 .2 .2 . O s p ri ri nc nc ip ip ai ai s m et et o o s d e l ev ev an an ta ta me me nt nt o 3.2.1. 3.2.1. Quanto Quanto
a li li en en ci ci a d o e le le me me nt nt o
de um
123
3 .3 .3 .1 .1 . Q ua ua nt nt o a o v al al o u an an t
d e i de de nt nt if if ic ic ac ac i
do
i cl cl e
i mb mb 6l 6l ic ic o d o e le le me me nt nt o
a o p od od e a s o ci ci at at iv iv o d o e le le me me nt nt o
d o n uc uc le le o d o n uc uc le le o
4.1.
no movi movime ment nt de reno renova vaca ca tern ternat atic ica, a, teor teoric ic meto metodo dolo logi gica ca dapsicolog dapsicologia ia socialpelavia socialpelavia dasreprese dasrepresenta ntacoe coe sociai sociai e, em espeespecial cial da pesq pesqui uisa sa do nucl nucleo eo cent centra ral. l.
pede
147 l ev ev an an ta ta me me nt nt o
4.3. 4.3.
iden identi tifi fica caca ca ta
Bibliografia
d o p os os sf sf ve ve i e le le me me nt nt o do nucl nucleo eo in
do
cent centra rais is en
co
id
r ep ep re re se se n a eo eo e
1996 1996 abor aborda dage ge estr estrut utur ural al da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai apeapena om ca u lt lt ra ra p s sa sa r f r n te te ir ir a d o Midi, onde onde havi havi sido sido gest gestad ada. a. Su traj trajet etor oria ia de expa expans nsao ao alca alcanc ncou ou pron pronta tame mennte B ra ra si si l d e i d oa ar e, su gi en d e t e l iv iv ro ro . El dese desemp mpen enho hou, u, assi assim, m, pape pape de cont contri ribu buir ir para para ngres-
C ap ap itit ul ul o S oc oc ia ia li li za za ca ca o d o s ab ab e a ca ca de de mi mi co co : u m p e q ui ui s sobr sobr repr repres esen enta taci ci soci social al da cien cienci ci lu ia
4 .2 .2 .
c en en trtr a d a
sociais
de um
representacao
3 .3 .3 .2 .2 .
N ud ud e
115 c on on ex ex id id ad ad e d o e le le me me nt nt o
3 .3 .3 . O s p ri ri nc nc ip ip ai ai s m et et od od o
2f!EDI~Ao
d o n uc uc le le o
representacao
3.2.2. 3.2.2. Quanto Quanto
APRESENTA~Ao
eo
i cl cl e
co eg I nt nt er er na na c io io n a
o ti ti ci ci a
A ix ix -e -e nn- P o v n c
r im im ei ei r
e di di ca ca o d e t e l iv iv ro ro ,
M on on tp tp eI eI Ii Ii e
s ob ob r e R e pr pr e se se n ta ta io io e s
2 Q C o n f tr tr e n c i a
S o ci ci ai ai s
a n i ro ro , e x s te te nc nc i ma es ui b ra ra si si le le ir ir a e nv nv o v e do esse esse refe refere renc ncia ia teor teoric ic su meto metodo dolo logi gi asso associ ciad ada, a, desdesr it it a c a i tu tu l e sd sd e e nt nt ao ao , quad quadro ro mudo mudo bast bastan ante te mas tambem a t s ta ta m comu comuni nica caco coes es bras brasil ilei eira ra em even evento to cien cientf tffi fico cos, s, naci nacion onai ai inte intern rnac acio iona nais is publ public icac acao ao de arti artigo go capi capitu tulo lo de livr livros os as tese tese diss disser erta taco coes es elab elabor orad adas as tant tant no ambi ambito to da psic psicol olog ogia ia s oc oc ia ia l q ua ua nt nt o n o d e d iv iv e s o c am am p p li li ca ca d s , e s e ci ci a saud saud educ educac acao ao disp dispon onib ibil iliz izac acao ao de outr outros os text textos os intr introd odut utor orio io algu alguns ns dese desenv nvol olvi vime ment ntos os
te6r te6ric icos os
meto metodo doI6 I6gi gico co
abordagem espe especf cffi fi
cos, i vr vr o c on on ti ti nu nu a e r b a t a t e p ro ro cu cu r d o e m t o d pafs. esgo esgota tame ment nt da su prim primei eira ra edic edicao ao tern tern frus frustr trad ad muit muitos os
PREFAcIO
qu tern tern se inte intere ress ss desp despcr crta tado do para para esse esse camp camp de cstu cstudo dos. s. Cont Contin inua ua dese desemp mpen enha ha um func funcao ao educ educac acio iona na rele releva vant nt para avan avanco co da pesq pesqui uisa sa cien cientf tffi fica ca surg surgim imen ento to dest dest segu segund nd edic edicao ao N a o po po rt rt un un i a d a b i nf nf or or ma ma r e j us us titi fi fi c al um al tera teraco coes es feit feitas as em rela relaca ca edic edicao ao ante anteri rior or Na Intr Introd oduc ucao ao or el mi ad l gu gu ma ma s p as as s g e q u c on on ti ti nh nh a i nf nf or or maco macoes es muit muit data datada da qu deix deixar aram am de te impo import rtan anci cia, a, face face a o d e se se n o lv lv im im e t o p o t er er io io r a mp mp o N o C ap ap it it ul ul o qu sent sentac acoe oe da cien cienci ci mant mantid idas as po dois dois conj conjun unto to de suje sujeit itos os dife difere renc ncia iado do quan quanto to ao cons consum um da vulg vulgar ariz izac acao ao cien cientf tffi fica ca fo feit feit um corr correc ecii ii do resu result ltad ados os apre aprese sent ntad ados os Espe Especi cifi fi camente, elemento pesquisa p a s o s e c on on f r m d o c o e nt nt ra ra l a m e m n a r e r e e nt nt ac ac a d o n ao ao -c -c on on s m i o r s , n a a pe pe n n a d o c on on s m i o r s , c o f or or a a nt nt er er i r m n t o u r a p u l ic ic ac ac o or un ca oe o ra ra i some soment nt agor agor defi defini niti tiva vame ment nt corr corrig igid ida. a.
es ui a,
Ce
io
P er er ei ei r
J a e ir ir o o u u b
as
de
20
obra obra qu Cels Cels Pere Pereir ir de Sacons Saconsag agra ra teor teoria ia do nucl nucleo eo cent centra ra cons consti titu tu um gran grande de honr honr para para apeque apequena na equi equipe pe qu s e d e i c a o s tu tu d a o d e e n o lv lv im im e t o e ss ss a e or or ia ia . l e diss disso, o, el para para mi um font font de emoc emocao ao Prim Primei eira rame ment nte, e, o r u e a p r e e x t a e n v in in t a n ep is da es qu segu seguid ida, a, porq porque ue fo redi redigi gida da po ur cole colega ga que, que, desd desd nosso p r m e r o e n o n r o e m R av av el el lo lo , n a Confer Conferenc encia ia Intern Internaci acioon a s o r e e pr pr es es en en t c o S o i ai ai s s e t or or n ur am go ur p ro ro p g a o r t iv iv o f i e d g n d a t eo eo ri ri a d a r ep ep r s e t a o e soci sociai ai naArner naArneric ic Lati Latina na Fina Finalm lmen ente te porq porque ue publ public icad ad em aAm o nd nd e o s s a a bo bo r a g p ar ar e s e p ar ar ti ti cu cu la la rm rm e t e u titi l para para anal analis ise, e, corn cornpr pree eens nsao ao inte interv rven enca ca sobr sobr os gran grande de p r b le le ma ma s s o i ai ai s a t a is is : s au au d oe ca e, p a t ic ic ul ul ar ar , diss disser erni nina naca ca daAi daAids ds excl exclus usao ao os prob proble lema ma de inte integr graa< ; o da da s m i o ri ri a o u d o r up up o s o i ai ai s e s i an an te te s cr se da ideo ideolo logi gi dese desenv nvol olvi vime ment nt de cren crenca ca magi magica ca ou reli religi giooa s c ri ri s e co co n r ni ni c a um um e t o d o d es es e p r g o tc I st st o o r u e p ar ar a a l r n a s t o a da da s d e o si si ca ca o d e l o i cas, cas, anal analis is cientiftca da ment mental alid idad ades es da prat pratic icas as soci sociai ai sera sera ur do elem elemen ento to indi indisp spen ensa save veis is gres gresso so soci social al teor teoria ia da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai cons consti titu tu atin atingi gi esse esse obje objeti tivo vo eu me faco faco expl explfc fcit ito: o: as repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, na apen apenas as abor aborda dage ge estr estrut utur ural al qu no defe defend ndee-
gens gens da pers perspe pect ctiv iv da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai nutr nutr de abor aborda dage gens ns dive divers rsas as comp comple leme ment ntar ares es estr estrut utur urai ais, s, p o c er er t a s i gu gu al al me me nt nt e t no no l g ic ic a a nt nt ro ro po po lo lo gi gi ca ca s s o ciolog ciologica ica histor historica icas. s. ge
S a a pr pr es es e t a estr estrut utur ural al
q u d e m an an ei ei r e xa xa t c o p le le t a bo bo rd rd a dela dela bern bern dest destac ac as tres tres idei ideias as esse essenc ncia iais is
-A repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai sa conj conjun unto to organi organizad zados os estrut estrutura urados dos
soci socioc ocog ogni niti tivo vo
Esta Esta estr estrut utur ur espe especi cifi fica ca cons consti titu tuid id de dois dois subs subsis iste te mas: mas: ur sist sistem em cent centra ra ur sist sistem em peri perife feri rico co sent sentac acao ao na sufi sufici cien ente te para para defi defini ni-l -la. a. precis precis idcnti idcntific ficar ar o s l em em en en to to s c en en tr tr ai ai s sent sentac acao ao su sign signif ific icac acao ao qu dete determ rmin inam am os lace lace qu unem unem evol evoluc ucao ao
su tran transf sfor orma maca cao, o,
M a s e t eo eo ri ri a d o r ni ni cl cl e c e t ra ra l agor agor bern bern conh conhec ecid id dese desenv nvol olvi vida da como como d em em o s tr tr a e st st e l iv iv r l a e st st a l o g e d e e r m a e o r i c o p le le ta ta , e ch ch ad ad a d ef ef in in it it iv iv a P a e ce ce -m -m e m a r es es po po st st a p ar ar a s e c om om pl pl et et a 1.
c on on te te ud ud o
d et et er er mi mi na na m
f un un c o na na m en en t
n at at ur ur ez ez a
trabalhos hos d o n uc uc le le o c en en tr tr aall . Os trabal dire direta tame ment nt
liga ligado do
norm normas as valo valore res, s, natu nature reza za de se envo envolv lvim imen ento to na siru siruac acao ao soci social al No pens pensam amos os mas, mas, aind aind qu osresul osresulta tado do de noss nossas as p es es qu qu is is a e ja ja m e nc nc or or aj aj ad ad or or es es , i st st o e rm rm an an e a in in d om micl micleo eo cent centra ra de um repr repres esen enta taca ca e l e p ro ro p ri ri o u m c o nj nj un un t o r ga ga n iziz ad ad o . Ele cons consti titu tuid id de dois dois tipo tipo Have Haveri ri no nucl nucleo eo cent centra ra elem elemen ento to prin princi cipa pais is elem elemen ento to nd ativos. a d u nt nt o o u " es es ta ta gn gn ad ad os os " i st st o ativ ativac acao ao do e le le m n to to s m i l e s e i a d et et er er mi mi na na d p e n at at ur ur e da re la~ao la~ao que g r p o e nt nt re re t r n c o objeto objeto da repres represent entaca acao. o.
em
en ra
s is is t e m a p e r ijij fr fr i co co .
pref prefer eren enci cial alme ment nt asso associ ciad ad ur ou algu alguns ns elem elemen ento to part partiicula culare re do nucl nucleo eo idei idei de um sube subest stru rutu tura raca ca peri perife feri rica ca pode poderi ri se comp compre reen endi dida da nest nest sent sentid ido, o, ma atua atualm lmen ente te esta esta ques questa ta cruc crucia ia perm perman anec ec se resp respos osta ta 3. As l ig ig a fo fo e s e n tr tr e r e pr pr e se se n ta ta c oe oe s s oc oc ia ia i p r dt dt ic ic a s s o ci ci ais Por exem exempl plo, o, quai quai sa asprat aspratic icas as dete determ rmin inad adas as pelo pelo micl micleo eo cencentr r e r es es e t ac ac ao ao ? x is is t p ra ra titi ca ca s s ub ub m t id id a n ic ic a
veri verifi fica cada das: s: qu prop propoe oe qu as repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai dete deterrm in in a p ra ra titi ca ca s a s s i u ac ac oe oe s e m q u c ar ar g a fe fe ti ti v forte r ef ef er er en en ci ci a m em em o i a o le le t v a nece necess ssar aria ia qu prop propoe oe que rela relati tiva va em rela relaca ca as coer coerco coes es soci sociai ais, s, para para qu suas suas repr repreesent sentac acoe oe dite dite suas suas prat pratic icas as Esta Esta sa astres ques questo toes es teor teoric icas as qu deve deveri riam am cons consti titu tuir ir
q ue ue st st o
t eo eo ri ri a
n uc uc le le o E st st e
2. As r e la la fo fo e s e n trtr e
e s e n i ai ai s
ar
t eo eo r i
g er er a
a s r e r es es en en ta ta co co e
camp camp de pesq pesqui uisa sa i me me n o . E sp sp er er a o s q u trab trabal alho ho de Cels Cels Sa susc suscit it voca vocaco coes es gere gere pesq pesqui uisa sa nest nest sent sentid ido. o. J ea ea nn- Cl Cl au au d
AixAix-en en-P -Pro rove venc nce, e,
marc marc
A br br i
de 1996 1996 .... ..
INTRODU~AO
camp camp
de estu estudo do
da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai conf config iguu-
d a s ic ic ol ol o i a s o i a d e r i e m e ur ur op op ei ei a t an an t e s u is is a e mp mp fr fr ic ic a
em te mo
u a t o d e l ab ab or or a a o t eo eo ri ri ca ca .
t r b a h o d es es en en v l v n d - s empi empiri rica ca da abor aborda dage ge
d en en t
conh conhec ecid id
es
a mp mp o
de
pr se te pr p6
como como t eo eo r i a d o n u clcl e
c e nt nt ra ra l
bern bern como como ilus ilustr trar ar r ep ep re re se se n a c Jane Janeir ir
s oc oc ia ia l
cond conduz uzid id
c on on h c i e nt nt o
pelo pelo auto auto
Visa Visand nd prop propor orci cion onar ar
io
um melh melhor or apre apreci ciac acao ao crft crftic ic da
n e t a i nt nt ro ro d c a
exau exaust stiv iva, a, os conj conjun unto to
no
um cont contex extu tual aliz izac acao ao soci socioo-hi hist stoo-
rico rico-a -aca cade demi mica ca qu perm permit it p r l i i na na rm rm en en t
i en en tf tf fi fi c
cola colabo bora rado dore res. s.
on ua to na
inst instit ituc ucio iona nali liza zado do
or
suce sucess ssiv ivam amen ente te am
r e pr p r e se se n tata d ieie s s o ci ci a i s
Os fenome fenomenos nos faze faze emer emergi gi
cons consti titu tuic icao ao de um p s icic o lolo g i conc concei eito to
teor teoria ia da repr repres esen enta taco coes es
mais mais circ circun unst stan anci ciad adam amen ente te
meto metodo dolo logi gica ca qu cons consti titu tu pape pape da repr repres esen enta taco coes es
da
s o ci c i a europeia.
vari varian ante te teor teoric ic
foc privil privilegi egiado ado deste deste trabal trabalho. ho. soci sociai ai na cons consti titu tuic icao ao da vert verten ente te
euro europe peia ia da psic psicol olog ogia ia soci social al poss poss cont contri ribu buir ir para para
post poster erio io
demo demons nstr trac acao ao da rele releva vanc ncia ia em sida teor teoria ia do micl micleo eo cent centra ral. l. J or or g
expr expres essa sa C .J .J es es uf uf n
"psi "psico colo logi gi soci social al euro europe peia ia ( 1 9 3) 3) , n a e nt nt re re ta ta n se
ejust ejustif ific icad ad po r ef ef le le ti ti r e si si t
que, que, dife difere renc nc da cien cienci cias as exat exatas as "n domi domini ni da cien cienci cias as soci sociai ais, s, (...) (...) as ques questo toes es epis episte tern rnol olog ogic icas as esta esta mais mais suje sujeit itas as as infl influe uenc ncia ia cult cultur urai ai soci sociai ais" s" (p 49). 49). Trat Trataa-se se de qual qualqu quer er form forma, a, segu segund nd c o s ag ag r d a p el el a r at at i d o p si si c l og og o s o i ai ai s e u o pe pe u n a busc busc de um iden identi tida dade de acad acader erni nica ca defi defini nida da ma qu envo envollve tamb tambem em ur cert cert grau grau de inst instit ituc ucio iona nali liza zaca cao, o, cons consub ubst stan an European c ia ia d o r p el el o m e o s u m a s o ci ci a a o i en en ti ti fi fi ca ca , Association ifE x pe pe r im im e nt nt a S oc oc ia ia l P s yc yc ho ho lloo g y um revi revist st espe espe ro pe pe a n o u rn rn a ifS o c ia ia l P s y c h o lo lo g y . cializada, E u ro I'
i!
euro europe peia ia se q u s e i n c u i s o e ss ss e r ot ot ul ul o c h g a d i e re re n ciar ciar de algu alguma ma mane maneir ir sign signif ific icat ativ iva, a, da prod produc ucao ao acad academ emic ic qu se apre aprese sent nt trad tradic icio iona nalm lmen ente te como como cons consti titu tuin indo do psic ol ol og og i s oc oc i l . E st st a t e n , o m b er er n a bi bi d s u o ri ri ge ge m s e e se se nv nv ol ol vi vi me me nt nt o c on on ti ti n n o E st st a o s n id id o m er er ic ic a tipi tipica came ment nt amer americ ican ana. a. Alem Alem diss disso, o, hist histor oria ia dess dess disc discip ipli lina na cien cienti tifi fica ca se enco encont ntra rari ri inte inteir iram amen ente te cont contid id no secu seculo lo xx:, apes apesar ar do long long pass passad ad da su tern ternat atic ic na hist histor oria ia da idei ideias as sobre home home soci socied edad ade. e. psic psicol olog ogia ia soci social al prod produz uzid id dura durant nt quas quas todo todo esse esse temp tempo, o, do qu repl replic icar ar asdesco asdescobe bert rtas as amer americ ican anas as ou apli aplica ca os inst instru rume ment ntai ai teor teoric icos os meto metodo dolo lo gico gico atconsag atconsagra rado do surg surgim imen ento to
avariac avariacoe oe de um mesm mesm prob proble lern rnat atic ica. a. de algu alguma ma
psic psicol olog ogia ia soci social al alte altern rnat ativ iv
dife difere renc ncas as
em rela relaca ca
sufi sufici cien ente teme ment nt
aque aquela la prat pratic icad ad
no
suino ( o p . c i t.t. ) cons consid ider er
qu tais tais dife difere renc ncas as se
n co co nt nt ra ra da da s o ri ri g n al al me me nt nt e
n o t ra ra ba ba lh lh o
excl exclui ui um
o s t re re s s e u in in t
auto autore res: s: Henr Henr Tajf Tajfel el (197 (1978, 8, 1982 1982 1983 1983 1984 1984), ),ja ja fale faleci cido do da Univ Univer ersi sity ty of Bris Bristo tol, l, GraGra-Br Bret etan anha ha sobr sobr rela relaco coes es inte interg rgru ru p ai ai s i de de n i da da d s oc oc ia ia l e rg rg e M os os co co vi vi c ( 1 7 6 1 9 9 , 1 98 98 2 Soci Social ales es Pari Paris, s, Fran Franca ca sobr sobr mino minori rias as ativ ativas as soci sociai ais; s; Will Willem em Dois Dois (198 (1986, 6,19 1989 89,19 ,1990 90,1 ,199 992) 2)
repr repres esen enta taco coes es da Univ Univer ersi site te
d e G en en ev ev e S ui ui ca ca , s o r e a s m es es ma ma s q u s to to e a v n ca ca da da s p o T aj aj fe fe l p o o s o vi vi c s ob ob r a s c on on di di co co e s o i ai ai s d o d es es en en volv volvim imen ento to cogn cognit itiv ivo. o. Obvi Obviam amen ente te muit muitos os outr outros os pesq pesqui uisa sa nuid nuidad ad ao seus seus trab trabal alho hos, s, reve revend ndoo-os os refi refina nand ndoo-os os dive diverri fi fi ca ca nd nd oo- os os , c on on tr tr ib ib ui ui nd nd o e nf nf i p ar ar a t or or na na r c ad ad a v e ai cons consci cien ente te cons consis iste tent ntes es asdifer asdiferen enca ca um psic psicol olog ogia ia soci social al euro europe peia ia
qu faze faze
marc marc de
Para Para da cont cont da dife difere renc ncas as acim acim alud aludid idas as cons consid ider eree-se se co Helm Helmut ut Krug Kruger er (198 (1986) 6) qu psic psicol olog ogia ia soci social al amer americ icaana cara caract cter eriz izaa-se se exte extens nsam amen ente te pelo pelo segu seguin inte te aspe aspect ctos os dendentre outros outros indivi individua dualis lismo, mo, experi experimen mental talism ismo, o, microt microteor eoriza izacao cao cogn cognit itiv ivis ismo mo a-hi a-hist stor oric icis ismo mo pers perspe pect ctiv iv euro europe peia ia emer emer gent gent dist distan anci ciaa-se se do mode modelo lo amer americ ican an domi domina nant nt em todo todo e ss ss e a sp sp ec ec to to s C ab ab e n tr tr e a nt nt o r es es sa sa l a r u e n a s e t ra ra t d e c o j un un t i nt nt e r am am en en t a nt nt it it et et i o s M ui ui t d o q u s e p ro ro du du z co p si si c l og og i s oc oc ia ia l n a E ur ur op op a c o t in in u e gu gu i o ri ri e taca taca trad tradic icio iona nal, l, tant tant em term termos os do tema tema estu estuda dado do quan quan como ates atesta ta po exem exempl plo, o, leva levant ntam amen ento to real realiz izad ad po Jorg Jorg Vala(19 Vala(1993 93b) b) part partir ir do trab trabal alho ho apre aprese sent ntad ados os no Xt Gene Genera ra Meet Meetin in da Euro Europe pean an Asso Associ ciat atio io of Expe Experi rime ment ntal al Socia Psychology Psychology N a v er er da da de de , n a s e o de de ri ri a s pe pe r u e e vo vo lu lu ca ca o o c r ress ress de outr outr form forma, a, dada dada infl influe uenc ncia ia maci macica ca hist histor oric icam amen ente te
D e f at at o G or or do do n e ra ra d r a f a o s " cr cr is is e d a p si si co co l g i s oc oc ia ia l d o n o s e tent tenta. a. Ne sequ sequer er se pode pode cons consid ider erar ar cham chamad ad "alt "altem emat ativ iv euro europe peia ia como como um tend tenden enci ci quan quanti tita tati tiva vame ment nt bern bern defi defi nida. u e f a r ea ea lm lm e t e d ig ig n d e n o e rm rm i p er er sp sp e i va va -l -l a o m r n r om om i s o d es es en en v l vi vi m n t i sp sp os os ic ic a c ri ri ti ti c n ov ov a o r q u e l e pr pr e e nt nt a a in in d q u e m t er er m academicamente minoritarios, fren frente te as cara caract cter eris isti tica ca cris crista ta l i a da da s p ra ra ti ti c m er er ic ic an an a r at at a s e a lv lv e c o su er rn in in or or i a ti ti v u e o de de r c o s u jesuino ( o p . c i t.t. ) , d e u m " rn pers persis iste tenc ncia ia cons consis istc tcnt nt asse assert rtiv ivid idad ade, e, cheg chegar ar infl influi ui mais mais deci decisi siva vame ment nt no dest destin inos os da psic psicol olog ogia ia soci social al Dent Dentre re as cara caract cter eris isti tica ca list listad adas as individualismo m ai ai s n it it id id am am en en t o p a s d ua ua s v er er te te n e s m er er i a n do crit critic icos os mais mais insi insist sten ente te ideo ideolo logi gi
(o
repr repres esen enta taca ca
acad academ emic icos os mais mais estr estrit itos os
da "ind "indiv ivid idua uali liza zaca ca
eu o-
do soci social al na
a fi fi r a , e m s e c a i tu tu l
so re
p si si co co lo lo gi gi a s oc oc i l " n a
di
nd b oo oo k i fsfs oc oc ia ia l p sy sy ch ch ol ol oogg y , que c,;o c,;oes esde 1954 1954 1968 1968 1985 1985 do H a nd "com "com pouc poucas as exce exceco coes es os psic psicol olog ogos os soci sociai ai veem veem su disc disciip li li n c om om o m a t en en ta ta ti ti v d e c o p re re en en de de r e xp xp li li ca ca r o m
pensamento, s en en ti ti m n t o mp mp or or ta ta m n t d e individuos [gri [grifo fo noss nosso] o] sa infl influe uenc ncia iado do po algo algo ta vaga vaga abst abstra rata ta ment ment soci social al quan quanta ta "aprese "apresenc nc,; ,;area areal, l, imag imagin inar aria ia ou impl implic icit it d e o ut ut ro ro s n di di vi vi du du os os " ( 1 6 8 ) . F ar ar r ( 1 9 3b 3b ) v a m ai ai s a le le m acus acus expl explic icit itam amen ente te os edit editor ores es do Handbook, pass passad ad
Gard Gardne ne
da psic psicol olog ogia ia soci social al na trad tradic icao ao ocid ociden enta ta
d es es d q u s e t o mo mo u u m c ie ie nc nc i e xp xp er er i e nt nt a form formul ul
qu talv talvez ez melh melhor or sint sintet etiz iz
soci social al amer americ ican ana, a, acen acentu tuan ando do
Lind Lind longo (pri (princ ncip ipal al
n a A me me ri ri c " .
acriti acritica ca
psic psicol olog ogia ia
posi positi tivi vida dade de dist distin inti tiva va do mo
ativ ativ infl influe uenc ncia ia do irma irmaos os Floy Floy
soci social al mais mais soci social al". ". Ness Ness sent sentid ido, o, Dois Dois (198 (1986) 6) acre acredi dita ta qu " po po d - s f a a r e al al is is titi ca ca m n t u m t e d en en c e ur ur op op ei ei a n a psic psicol olog ogia ia soci social al [n medi medida da em que] que] su cara caract cter erfs fsti tica ca dist distin in
de um psic psicol olog ogia ia do indi indivi vidu du
um psic psicol olog ogia ia do cole coleti tivo vo
A ll ll po po r d e a o c on on ce ce it it o d e t it it ud ud e s oc oc ia ia i
if s o c iaia l
l lp lp o
d a m od od e
i me me nt nt o e ur ur op op e q u s e r ef ef er er e q ue ue st st a d o i n i vi vi du du al al is is mo atri atribu buid id Tajf Tajfel(198 el(1984) 4) na prop propos osic icao ao de "uma "uma psic psicol olog ogia ia
p as as sa sa m d o i ve ve l i n i vi vi du du a ar nive nive cole coleti tivo vo dife difere renc nc de grande grande te6r te6ric icos os ante anteri rior ores es como como Wund Wundt, t, Le Bon, Bon, Freu Freud, d,
Go do
h is is t6 t6 ri ri c
colc colcti tiva va como como pref prefer ere) e) do indi indi
se text text de 1924 1924 S o c ia propug ugna nara ra na se nece necessia l p s y ch ch o l o g y prop
book
"background
Hand-
p s y ch ch o l o g y
( 19 19 84 84 ) e ss ss a p er er s e ct ct iv iv a s ob ob r a ti ti tu tu de de s t er er mi mi n or de pi-l pi-las as do cara carate te de "fac "fac subj subjet etiv iv do valo valore re cult cultur urai ais" s" qu elas elas tinh tinham am na "Chi "Chica cago go do anos anos vint vinte" e" tran transf sfor orma mand ndoo-as as e m a lg lg o q u p as as sa sa v x is is ti ti r p en en a c o f e 6 me me n p s c o l og og ic ic o o s n di di vi vi du du o n a m ai ai s n a s oc oc ie ie da da de de .
t i s er er i i nt nt ro ro du du ca ca o a s a na na li li se se s d e n iv iv ei ei s teor teoria ia pesq pesqui uisa sa expe experi rime ment ntai ais" s" (p 18). 18). Rele Relern rnbr bree-se se qu Dois Dois
propoe oe (op. cit.) prop
II
dist distin inca ca
entr entr
u at at r n i e i d e e xp xp lili ca ca c e m p s c ol ol o i a s oc oc i l : ( I nivel intrap intrapess essoal oal segund segund qual qual "a inte intera raca ca entr entr indi indivi vidu du meca mecani nism smos os pelo pelo quai quai ndiv ndivid iduo uo orga organi niza za su expe experi rien en ci sa anal analis isad ados os (p 11); 11); (II) (II) nive nive inte interp rpes esso soal al em qu b je je t s tu tu d d in in ar ar ni ni c d a r el el ac ac oe oe s s ta ta be be le le ci ci d em d et et e m in in ad ad o m om om en en t p o e te te r i na na d i nd nd iv iv id id uo uo s e m u m soci sociai ai ocup ocupad adas as pelo pelo indi indivi vidu duos os fora fora dess dess part partic icul ular ar situ situaac,;aoo c,;ao o O . ) leva levada da em cont conta" a" (p 12); 12); (III (III nive nive posi posici cion onal al qu
........
.<11
em posi posica ca soci social al qu exis existe te prev previa iame ment nt inte intera raca ca entr entr dife difere rent ntes es cate catego gori rias as de suje sujeit itos os (p.1 (p.13) 3) (IV) (IV) nivel nivel ideolo ideolo
e to to do do l g i a i d i e r i fi fi ca ca d o mb mb i a d en re si da quai quai na se excl exclui ui prop propri ri meto metodo do expe experi rime ment ntal al Este Este foi, foi, cont contin inua ua send sendo, o, bastan bastante te empr empreg egad ad incl inclus usiv ive, e, embo embora ra co
g ic ic o e m q u s a i n r o u zi zi d e s u is is a prop propri rias as ideo ideolo logi gias as os sist sistem emas as de cren crenca ca lo
do Midi
"t: torn tornad ad
a lili d
expl explfc fcit it em expl explic icac acoe oe qu incl inclue ue
a nt nt e
or em
oc al es ab le id
asdifer asdiferen enca ca
n a e xp xp l c a a o a s repr repres esen enta taco coes es
central.
(p 15
C om om u e n e , e xp xp er er i e nt nt o r e l i a d em si ol gi soci social al se ater ater apen apenas as ao nive niveis is intr intrap apes esso soal al inte interp rpes esso soal al de anal analis ise. e. Para Para Dois Doise, e, entr entret etan anto to arti articu cula laca ca entr entr os dife difere renntes nfveis nfveis poss possiv ivel el dese deseja jave vel. l. Embo Embora ra um tend tenden enci ci ness ness americanos,
na ur pa
ue el
er
i d m ai ai s a be be r a me me n
enco encora raja jada da po auto autore re da impo import rtan anci ci do pres prestf tfgi gi de Tajf Tajfel el de Moscov Moscovici ici que, que, segu segund nd Dois Doise, e, intr introd oduz uz um dife difere renn<;;det <;;determ ermina inante nte em termos termos histor historico ico-ac -acade ademic micos. os. inte intere ress ssan ante te obse observ rvar ar qu no se estu estudo do sobr sobr os nive niveis is de expl explic icac acao ao em psic psicol olog ogia ia soci social al Dois Dois foca focali liza za excI excIus usiv ivaament ment trab trabal alho ho expe experi rime ment ntai ais. s. Isto Isto deve deve se leva levado do em conconid ra ao xa c o p ar ar a i v a s v e t e t e a me me r c a euro europe peia ia quan quanto to segu segund nd cara caract cter erfs fsti tica ca atri atribu buid id psic psicol olog ogia ia social, c as as o
experimentalismo.
po ar da
nd vi ua -s ci
na
ha um
trab trabal alho ho sobr sobr repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai cond conduz uzid idos os pelo pelo G r u p o
o po po s c a
duzi duzi cara caract cter eriz izac acao ao do c am am p o d e e st st ud ud o s d a s representacoes sociais no cont contex exto to da comp compar arac acao ao entr entr psic psicol olog ogia ia soci social al euro europe peia ia aameri aamerica cana na cons consid ider eran ando do os dema demais is aspe aspect ctos os supo supost stam amen ente te dist distin inti tivo vo da disc discip ipli lina na ou seja seja micr microt oteo eori riza zaca cao, o, cognitivi tivism sm a-hi a-hist stor oric icis ismo mo Na vert verten ente te amer americ ican ana, a, tais tais aspe aspeccto se enco encont ntra ra rela relaci cion onad ados os quan quando do na dire direta tame ment nt subo suborrdinados, pref prefer eren enci ci pelo pelo rnet rnetod od expe experi rime ment ntal al Ao cont contra ra rio, rio, como como argu argume ment nt Farr Farr (199 (1993a 3a), ), um cara caract cter eris isti tica ca sinsingular gular da teoria teoria [das [das repres represent entaco acoes es sociai sociais] s] que elanao privil privilegi egi tamb tambem em um infl influe uenc ncia ia sobr sobr dist distin inti tivi vida dade de qu pers perspe pecctiva tiva psic psicos osso soci ciol olog ogic ic euro europe peia ia exib exib quan quanto to aque aquela la cara caract cteeristicas,
e la la ca ca o miaoteorizaoio como como cara caract cter erfs fsti tica ca exte extens ns da psicol psicologi ogi social social i nt nt e e s a n p or or , n o c a sp cf ic da repres represent entaco acoes es sociai sociais, s, segu seguin inte te depo depoim imen ento to de Dois Doise: e:
dedi dedica ca exte extens nsam amen ente te expe experi rime ment ntac acao ao ma tamb tamber er fize( op o p . c it i t .) . ) , r am am , c om om o o bs bs e v a J e u f Tajf Tajfel el em todo todo seu trab trabal alho ho sobr sobr as rela relaco coes es inte interg rgru rupa pais is Mosc Moscov ovic ici, i, no estu estu
"Com "Com efei efeito to
dade meta metass ssis iste tema ma de obje objeti tiva vaca ca de anco ancora rage gem, m, qu deve deve atra atrair ir a te te nc nc a d o e sq sq ui ui sa sa do do re re s s ob ob r u m c on on ju ju nt nt o d e d in in a i ca ca s a rt rt ic ic ul ul ar ar e u sc sc it it a a ss ss i e st st ud ud o a i d et et al al ha ha do do s s ob ob r o s u ltlt ip ip le le s p ro ro ce ce ss ss o e s e cf cf fi fi co co s p ap ap e d e t ai ai s t eo eo ri ri a insubs substi titu tufv fvel el na cien cienci cias as huma humana nas" s" (Doi (Doise se 1990 1990 172) 172)
do da infl influe uenc ncia ia da mino minori rias as soci sociai ais. s. qu fa
dife difere renc nc
recu recurs rs
prat pratic icam amen ente te excl exclus usiv iv
expe experi rime ment ntac acao ao po part part do psic psicol olog ogos os soci sociai ai amer americ ican anos os a co co mp mp a h an an d u a a l r i a ca ca o e nq nq u n t in co et do ca sepode fala fala de um orie orient ntac acao ao "exp "exper erim imen enta tali list sta" a"
Enqu Enquan anto to
teor teoria ia da repr repres esen enta taco coes es pode pode se cons consid ider erad ad an ia ti in i-
po
n s j a s en en a
ori ", m a p l r a i d d e m et et o o 16 16 g c a
c on on s
pres presen enta taco coes es soci sociai ai seri seri r es es is is t n c d e M o c o i c ( 19 19 8 e m r o o rc rc io io na na r m a e fi fi nica nica prec precis is de seus seus term termos os teor teoric icoo-co conc ncei eitu tuai ais, s, co base base no argu argume ment nt de qu na sepoder sepoderia ia espe espera ra qu el "ina "inaug ugur uras asse se m a e ir ir a c o a s c oi oi sa sa s e vo vo lu lu i i a ( p 2 13 13 ) I st st o p ar ar ec ec e t e tido s al al ut ut a e fe fe it it o d e i mp mp e i r c ri ri st st al al iz iz ac ac a r e a tu tu r d e conj conjun unto to oper operac acio iona nali liza zado do de conc concei eito tos, s, hipo hipote tese se tecn tecniica p e q ui ui s u e t er er m n as as se se m o r c on on st st i u i " mi mi cr cr ot ot eo eo rias rias auto autono noma ma
em rela relaca ca
"grand "grand
teoria teoria". ".
psic psicol olog ogia ia soci social al amer americ ican ana, a, ao cont contra rari rio, o, evol evolui ui i sa sa me me nt nt e n o s e t id id o d a m i r ot ot eo eo ri ri za za c r it it z H ei ei de de r caus causal alid idad ad
i v r sa sa s t eo eo ri ri a da coer coeren enci ci
prepre-
p a t i d e a bo bo r a -
t ri ri bu bu ic ic a
d if if er er e c ia ia l d e
ou cons consis iste tenc ncia ia cogn cognit itiv ivas as sa ur
prop propos osic icao ao lewi lewini nian an quan quanta ta dese deseji jive ve prod produc ucao ao de teor teoria ia d e e d a lc lc an an c N o d oi oi s c a o s p od od e s e i de de nt nt if if ic ic a i g a l ment ment as exig exigen enci cias as do cont contro role le expe experi rime ment ntal al de labo labora rato tori ri c om om o r n o s f at at or or e d e e r i na na nt nt e n a f or or mu mu l c a d e x pl pl i c a o e d e a p i ca ca ca ca o r es es tr tr itit a u m g am am a b as as ta ta nt nt e r e u zi zi d fenomenos, ao
e no no s r el el a i on on ad ad a
p ro ro bl bl em em a
e to to do do l g ic ic o
ao
a s v er er so so e a ss ss um um i a s p el el o cognitivismo na psic psicol olog ogia ia soci social al amer americ ican ana, a, muit muit bern bern ilus ilustr trad ad pela pela abor aborda dage gens ns acim acim alualudi as e u o pe pe ia ia , o n r ep ep re re se se nt nt ac ac o s o i ai ai s c o s ti ti tuem melh melhor or exem exempl pl de ta orie orient ntac acao ao erm "cogni "cogni<_; <_;ao ao o ci ci al al " e m o r p a e c e m m e m o s uf uf ic ic ie ie nt nt em em e t e a mp mp l p a a b r ca ca r t o q ua ua lq lq ue ue r e st st ud ud o p si si co co ss ss oc oc io io lo lo gi gi c ue envo envolv lv os proc proces esso so cogn cognit itiv ivos os desi design gn taotao-so some ment nt conj u t o a me me ri ri ca ca n u a a pa pa r n t b r n ge ge nc nc i t e e nt nt re re ta ta nt nt o a li li me me nt nt ad ad o p r t e s a d e q u e l d e e n l ob ob a proprio estu estudo do da repr repres esen enta taco coes es como como cheg cheg prop propor or ahoda ahoda (1988) (1988) "Con "Consi side dera rand nd os proc proces esso so psic psicol olog ogic icos os imbr imbric icad ados os na re
mais mais real realis ista ta ligi ligi-l -las as ao cres cresce cent nt
exis existe tenc ncia ia na veri verifi fica cada da de ur
dominic espe especi cial al
(p 207) 207)
a nt nt er er io io rm rm e t e M os os co co vi vi c ( 1 8 2 n a F if if t S u m e Scho School ol orga organi niza zada da pela pela Euro Europe pean an Asso Associ ciat atio io ofEx ofExpe peri rime mennt a S o i a P sy sy ch ch o o gy gy , m a i fe fe st st ar ar a u m g ra ra n i nd nd ig ig na na ca ca o cont contra ra essa essa estr estran anha ha tent tentat ativ iv de coop coopta taca cao: o: "E
e nc nc on on tr tr o e m u m
s itit ua ua ca ca o p ec ec ul ul ia ia r
e nh nh o a dv dv og og ad ad o
um psico psicolo logi gi socia socia focal focaliza izada da sobr sobr os fen6 fen6me meno no cogn cogniti itivo vo ling lingui uist stic icos os po mais mais de vint vint anos anos agor agor qu essapsi essapsico colo logi gi s oc oc ia ia l e st st a t om om an an d f or or m s o o s n os os so so s p ro ro pr pr io io s o lh lh os os , e u s o obri obriga gado do expl explic icar ar hoje hoje te equ er as ad a qu qu i p ar ar a v oc oc es es , a s p ar ar a o ut ut ro ro s q u e st st a m e d es es af af ia ia nd nd o e rn rn e im to
iv
te
lt
el
tr
Como Como se eu tives tivesse se aband abandon onad ad qu advo advogav gav cessa cessado do minh minh pesq pesqui uisa sa na direc direcao ao qu esco escolh lhi!" i!" (Mos (Mosco covic vici, i, 1982 1982 115) 115)
repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai se enco encont ntra ra na util utiliz izac acao ao pref prefer eren enci cial al quas quas exdu exdusi siva va do meto metodo do expe experi rime ment ntal al pelo pelo prim primei eiro ro dele deles. s. Embo Embora ra part partic icip ipan ando do da assi assi cham chamad ad "rev "revol oluc ucao ao cogn cognit itiivist vista" a" tais tais estu estudo do expe experi rime ment ntai ai perm perman anec ecem em orie orient ntad ados os po ur flag flagra rant nt "beh "behav avio iori rism sm meto metodo dolo logi gico co (ver (ver Skin Skinne ner, r, 1974 1974 1 98 98 2 p ar ar a m a d is is titi nc nc a e m r e a c a o b eh eh av av i r is is m r ad ad i ca ") to ar b e a vi vi or or is is m i n i st st in in ta ta me me n e , R o F ar ar r (1993a (1993a consid considera era-o -o com "antit "antiteti etico co teori das representa representacoes coes soci sociai ais" s" acre acresc scen enta tand nd qu "a opos oposic icao ao entr entr as duas duas teor teoria ia apar aparec ece, e, hoje hoje so form form alta altame ment nt disf disfar arca cada da de um crit critic ic metodologica te ri a s e pr pr es es e t ac ac oe oe s s o i ai ai s p . 2 1 meto metodo do de pesq pesqui uisa sa empr empreg egad ados os trei treita tame ment nt liga ligado do noca noca de repl replic icac acao ao da pesq pesqui uisa sa (ibid.). Isto Isto qu m o d a o r e nt nt e a mp mp o d a c og og ni ni ca ca o s o i al al , p o su prop propri ri natu nature reza za (mic (micro rojt jteo eori rica ca expe experi rime ment ntal al simp simple less-
m en en t
ao
a pl pl i a ve ve l a s r e r es es e t ac ac o
s oc oc i i s q u s a " es es -
pecf pecffi fica ca de um cult cultur ur part partic icul ular ar de ur part partic icul ular ar mome moment nt na evol evoluc ucao ao dess dess cult cultur ura" a" (ibid.).
supo supost st apre apreen ensa sa unrversais.
camp camp da repr repres esen enta taco coes es s o i ai ai s p o e ri ri a s e e ng ng l b ad ad o p el el o o gn gn i a o s o i al al , c o quer lado lado os resu result ltad ados os do estu estudo do de cogn cognic icao ao soci social al em espe especi cial al
repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, po se turn turno, o, sa reco reconh nhec ecid idas as como como feno fenome meno no psic psicos osso soci ciai ai hist hist6r 6ric ic cult cultur ural al ment ment concon-
aque aquele le
sobr sobr atri atribu buic icao ao de caus causal alid idad ade, e, pode pode
repr repres esen enta taco coes es
como como argu argume ment nt
se inte interp rpre re
Dois Doise: e:
"Mos "Mosco covi vici ci (198 (1986) 6) rete rete tres tres cara caract cter erfs fsti tica ca do 'pen 'pensa same ment nt i ng ng en en ue ue ' q u f or or a e vi vi de de nc nc ia ia da da s p el el a p e q ui ui sa sa s s ob ob r a s c og og it informacao, niece niece socia sociais is impe imperm rmeab eabili ilidad dad auto-realizacao, err de persp perspect ectiv iv condu conduzin zindo do it arribuicao inter interna. na. Toda Toda as tres tres sao de fato fato caract caracterf erfst stica ica de repr repres esent entaco acoes es soci sociais ais qu os espec especial ialis istas tas das cogn cognico icoes es socia sociais is estud estudam am parcia parcialle nt nt e p o a ss ss i d iz iz e s e sabe saber" r" (Dois (Doise, e, 1990: 1990: 119) 119)
e ss ss e s en en t d o i st st o n o r e e t e xa xa m d e u m l ti ti m a --hh is is to to r ic ic is is m o cara caract cter eris isti tica ca atri atribu buid id psic psicol olog ogia ia soci social al famo famoso so vies vies s6ci s6cioo-co cogn gnit itiv iv da tend tenden enci ci atri atribu buic icao ao caus causal al inte intern rn ou disp dispos osic icio iona nal, l, em detr detrim imen ento to da atri atribu buic icao ao exte extern rn ou situ situac acio iona nal, l, ta cons consis iste tent ntem emen ente te demo demons nstr trad ad pela pela pespesq ui ui sa sa s m er er i a na na s s er er ia ia , e gu gu n F ar ar r ( 19 19 9 b ) u r n it it i prod produt ut da ideo ideolo logi gi ou da repr repres esen enta taci ci cole coleti tiva va do indi indivi vidu duaalismo, lismo, onipre onipresen sente te na socied sociedade ade americ americana ana conter conternpo nporan ranea, ea, Embora
abor aborat at6r 6rio io seja seja vist vist pa muit muitos os pesq pesqui uisa sado dore re
c on on tr tr o r i o ro ro s a s v ar ar ia ia ve ve i e nv nv ol ol vi vi da da s a o h a c om om o r n p ed ed i q u o s s uj uj ei ei to to s d o x pe pe r m en en t s e c o m o rt rt e e nt nt r
d ic ic io io na na do do s
S u e xp xp lili ca ca c
da cogn cognic icao ao soci social al em qu os feno fenome meno no
psic psicos osso soci ciol ol6g 6gic icos os
basi basico co
e v s e d a n e e ss ss a i am am e t e
ao
n iv iv ei ei s d e a na na lili s o si si ci ci on on a i de de ol ol 6g 6g ic ic o a l r n d e a o nfveis i nt nt ra ra pe pe ss ss o i nt nt er er pe pe ss ss oa oa l p oi oi s a s r e r es es e t ac ac o s , c om om o d i Farr Farr (199 (1992) 2) "est "estao ao tant tant na cult cultur ur quan quanto to na cogn cognic icao ao (p 186) 186) circ circul ulam am atrave atrave da comu comuni nica caca ca soci social al coti cotidi dian an se dife difere rennc ia ia m d e a co co r c o o s c o j un un to to s o ci ci ai ai s q u a s e l b or or a as util utiliz izam am Po tudo tudo isso isso pesq pesqui uisa sa ernp ernpir iric ic da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai na prod produz uz resu result ltad ados os repliciveis outro contextos. contextos. ca po
e st st u o s
ou generaliziveis
a s r e r es es e t ac ac o
hoje hoje corp corpor orif ific icar ar asprinc asprincip ipai ai
para
s oc oc i i s p ar ar ec ec e
tend tenden enci cias as da psic psicol olog ogia ia soci social al
e ur ur op op ei ei a e m t od od o
o s a s e ct ct o e lo lo s q ua ua i e st st a s e d is is ti ti ng ng u ndividualismo da psic psicol olog ogia ia soci social al amer americ ican ana. a. De fato fato contra
domi domina nant nt
nest nest ulti ultima ma
teor teoria ia da repr reprcs csen enta taco cocs cs soci sociai ai ja
medi medida da em qu busc busc recu recupe pera ra
c ar ar at at e " m i s s oc oc i l " u e
disc discip ipli lina na tive tivera ra no pass passad ado. o. Ao flag flagra rant nt
experimentalismo
da
vert verten ente te amer americ ican an opoe opoe-s -s "tra "tradi dica ca de pesq pesqui uisa sa alta altame ment nt Fa rrrr ,o ,o p . c itit . 186) heterogenea" ( Fa 186) dess dess psic psicol olog ogia ia soci social al euro euro muroteotizacdo que histor historica icamen mente te fo leva levada da psic psicol olog ogia ia soci social al amer americ ican ana, a, mais mais cara caract cter eris isti tico co no cena cenari ri
euro europe pe
um "gra "grand nd
teor teoria ia
da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, como como ente entend nd Dois Dois (199 (1990) 0) qu v er er n a s e c o p le le me me nt nt a a r o ut ut ra ra s t e r ia ia s c om om o a d o m ic ic l centra central. l. Embora Embora
a-hi a-hist st6r 6ric ica, a, como como
de proc proces esso so
soci social al qual qualif ific ic
ognitivismo
"cog "cogni nica cao" o"
e j u m o ri ri en en ta ta ca ca o c o u m a s adjetivo as "rep "repre rese sent ntac acoe oes" s" cond conduz uzem em
prod produc ucoe oe ernp ernpfr fric icas as vers versoe oe expl explic icat ativ ivas as bast bastan ante te dist distin in tas: c on on he he ci ci m n t i nd nd iv iv i u a d e o bj bj et et o r e a co co e s o i ai ai s
e sp sp ec ec ff ff ic ic as as , u r l ad ad o s oc oc ia ia lili za za ca ca o d o c o h ec ec im im e t o sobre ambi ambien ente te soci social al mate materi rial al idea ideal" l" (Iod (Iodel elet et 1984 1984 361) 361) e m r n a d o nj nj un un t s o i al al , o u r o F in in al al m n te te , o nt nt ra ra s tam-se assumido a - h i s t o n d s m o da orie orient ntac acao ao amer americ ican ana, a, "e su busc busc de proc proces esso so ta basi basico co univ univer ersa sais is qu [pos [possa sam] m] a br br ig ig a q u i sq sq ue ue r o nt nt ei ei id id o s p d fi fi co co s ( Sa Sa , 9 9 a : 2 0 i g a l e nt nt e s su su mi mi d i st st o i ci ci da da d do fe 6m no r ep ep r sentac sentacion ionais ais que obriga obriga pesq pesqui uisa sa do cont contei eiid idos os tant tant quan quan to dos proces processos sos sob risco risco de seterminar seterminar nad compre compreend endend end dess dess camb cambia iant nt moda modali lida dade de de pcns pcnsam amen ento to soci social al Algu Alguma ma ulti ultima ma obse observ rvac acoe oe intr introd odut ut6r 6ria ia se faze faze opor opor tuna tuna para paraju just stif ific icar ar foca focali liza zaca ca do pres presen ente te trab trabal alho ho sobr sobr um
abor aborda dage ge
espe especf cffi fica ca
tipi tipifi fica ca ur conj conjun unto to de enfa enfase se tend tenden enci cias as de orig origem em euro euro peia peia aind aind em proc proces esso so de cons consti titu tuic icao ao Po qu esco escolh lh pelo pelo
como como um impo import rtan ante te prod produc ucao ao empi empiri rica ca q u f a d el el a u r do mais mais efet efetiv ivos os dese desenv nvol olvi vime ment ntos os no camp camp de estu estudo do da repres represent entaco acoes es sociai sociais. s. Assim que, que, no prim primei eiro ro tres tres capf capftu tulo lo dest dest livr livro, o, qu se segu seguem em sa apre aprese sent ntad adas as disc discut utid idas as as segu seguin inte te ques questo toes es de modo modo acompo acompo corpo corpo te6ric te6rico-c o-conc onceit eitual ual metodo metodol6g l6gico ico do pres presen ente te trab trabal alho ho 1)A cara caract cter eriz izac acao ao do camp camp de estu estudo do da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, em term termos os do conc concei eito to do conj conjun unto to a si si ca ca , c om om o ma
m a f or or m d e d a c o t a
a m l o e m q u s e i ns ns er er e p r p o i co co e
su tran transf sfor orma maca ca
s o i ai ai s n a v er er sa sa o se gr da iv
a ca ca d m i
i c e o c e t ra ra l t eo eo ri ri a d o r ni ni cl cl e
dina dinami mica ca da repr repres esen enta taco coes es
soci sociai ais, s, incl inclui uind nd trad tradic icao ao bras brasil ilei eira ra em psic psicol olog ogia ia soci social al semp sempre re acom acompa panh nhou ou
o nt nt ex ex t
te ri do
c om om pl pl em em en en ta ta re re s
cent centra ra quan quanta ta
de fen6 fen6me meno no
r ig ig in in a
em fun< fun<;; ;;ao aoda da prat pratic icas as
e ss ss a a bo bo r a g
r ef ef in in am am e t o
t o a nd nd oo- s
om co
pr du
r ef ef er er e c i
contex contextua tualiz liza<; a<;;aoprov ;aoprovide idenci nciada ada no capitu capitulo lo anteri anterior. or. fi de cont contri ribu buir ir para para part partic icip ipac acao ao bras brasil ilei eira ra no movi movime ment nt de reno renova vaca ca tern ternat atic ica, a, te6r te6ric ic meto metodo dol6 l6gi gica ca da psic psicol olog ogia ia soci social al qu dese desenv nvol olvi vime ment nt dess desses es camp campos os repr repres esen enta ta hoje hoje e m d ia ia . Comple Complemen menta ta essajusti essajustific ficati ativa va fa de ue ja en on tr em curs curs no Bras Brasil il ur cons consis iste tent nt movi movime ment nt acad academ emic ic d e f a i li li ar ar iz iz ac ac a c r t ic ic a r es es ce ce nt nt e p r d u a o i e t ff ff i no camp camp da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais. s. Umaj Umajus usti tifi fica cati tiva va fina final, l, na meno meno impo import rtan ante te rela relaci cion onaa-se se dire direta tame ment nt co oco prinprini na na ug ug ur ur ad ad a p o J e n - l au au d A br br i e m 1 97 97 6 n a U n i ve ve r si si t d e Provence, evol evoluc ucao ao cont contin inua ua sist sistem emat atic ica, a, ur alto alto grau grau de elab elabor orac acao ao
dese desenv nvol olvi vida da pelo pelo G ru ru p d o M i d com i d n ti ti f c a a o o s e le le m n to to s d o nucl nucleo eo cent centra ra do elem elemen ento to peri perife feri rico co qu faze faze inte interrf a d a r e r es es en en t c oe oe s c o p r t ic ic a o ti ti di di an an a o nc nc re re t os indi indivf vfdu duos os grup grupos os 3)
meto metodo dolo logi gi
Ur
quar quarto to capi capitu tulo lo fico fico rese reserv rvad ad
para para
apre aprese sent ntac acao ao rni-
p r m ei ei r p es es q i s b r s il il ei ei r o ri ri en en ta ta d p o e st st a a b r d g e comp comple leme ment ntar ar da teor teoria ia gera gera da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais. s. TraTrat aa- s d o t ra ra ba ba lh lh o d e a , o u M ol ol le le r ( 19 19 93 93 a 9 9 b , 1 99 99 4 o br br e r e r es es en en ta ta ca ca o s oc oc ia ia l d o c on on he he c m e t o i en en tf tf fi fi c n o R i d e Ja Ja n i ro ro , q u
c om om pl pl et et o
o r u m c om om pa pa ra ra ca ca o e nt nt r
suje sujeit itos os dife difere renc ncia iado do
em rela relaca ca ao cons consum um
da vulg vulgar ariz izac acao ao
cien cientf tffi fica ca atra atrave ve do meio meio de corn cornun unic icac acao ao de mass massa. a. Fina Finalm lmen ente te
conc conclu lusa sa
do livr livr cons consti titu tu um arti articu cula laca ca
uma discus discussao sao critic critic dasprincipa dasprincipais is inform informaco acoes es prop propor orci cion onad ados os
no capi capitu tulo lo
prec preced eden ente tes, s, co
argume argumento nto vist vistas as
pro-
relevancia da teor teoria ia
dapesqu dapesquis is do micl micleo eo cent centra ra para para
c am am p
a s r ep ep re re s n ta ta co co e
s oc oc ia ia i
um psic psicol olog ogia ia soci social al "mai "mai soci social al Para Para term termin inar ar esta esta intr introd oduc ucao ao escl esclar arec ecim imen ento to
pa
desenvolvimento o ns ns ol ol id id a a o
"plu "pluri rime meto todo dolo logi gica ca", ", cabe cabe aind aind regi regist stra ra algu alguns ns
quan quanta ta ao segu seguin inte te
aspe aspect ctos os form formai ai
assu assu
mido mido pelo pelo pres presen ente te livr livro: o: 1) Sa feit feitas as freq freque uent ntes es
exte extens nsas as tran transc scri rico coes es de pass passaa-
gens gens da obra obra qu info inform rmam am dese desenv nvol olvi vime ment nt do trab trabal alho ho Taistra Taistrans nscr cric icoe oe obed obedec ecem em ur enca encade deam amen ento to co corpo ic s eq eq ue ue nc nc i
o rg rg an an iz iz ad ad a d a i d i a q u
s e q ue ue r t r n sm sm i i r E ss ss a
estr estrat ateg egia ia visa visa evit evitar ar tant tant quan quanta ta poss possiv ivel el as para parafr fras ases es que, que, p o m ai ai s c ui ui d d os os a q u s ej ej am am , s e m os os t a m c o f re re qu qu e c i e n p re re ci ci sa sa s q u o s t e t o r ig ig in in ai ai s e va va r a o l ei ei to to r que sepoder sepoderia ia cham chamar ar de pens pensam amen ento to vivo vivo do auto autore re cita citado dos. s. 2) Even Eventu tual alme ment nt terceiros.
essa essa tran transc scri rico coes es incl inclue ue
cita citaco coes es de
sena sena se tive tivere re serv servid id tamb tambem em fund fundam amen enta taca ca da orga orga niza nizaca ca dese desenv nvol olvi vime ment nt do text text prin princi cipa pal. l. Ta medi medida da visa visa d i t in in g i r c o e ce ce ss ss ar ar i n it it id id e a s f on on t e f t iv iv a e nt nt e utilizadas, que, que, de rest resto, o, qu setorna setorna tamb tambem em mani manife fest st co
estr estrat ateg egia ia da tran transc scri rico coes es exte extens nsas as
freq freque uent ntes es
inic inicio io enqu enquan anto to aind aind tesede tesede conc concur urso so um cert cert esti estilo lo dida didati tico co
c o v is is t c r t iz iz a a ,
a , p o m e d e s u p o t er er io io r publicacfo, or conconr op op or or ci ci o a r p u l ic ic o c ad ad em em ic ic o b ra ra s l ei ei ro ro , n a
area area da cien cienci cias as psic psicol ol6g 6gic icas as soci sociai ais, s, ur text text intr introd odut ut6r 6rio io razo razoav avel elme ment nt clar clar conc concis iso, o, ma sufi sufici cien ente teme ment nt critico abra abrang ngen ente te sobr sobr rnicle rnicle centra central. l.
MP
REPRESENTA~6ESSOCIAlS
es e n ta ta c o e s s o ci ci a is desi termo r e p r es design gn
tant tant
ur
conj conjun unto to
cons constr truf ufda da para para expl explic icaa-lo los, s, iden identi tifi fica cand nd ur vast vast camp camp de estu estudo do psic psicos osso soci ciol ol6g 6gic icos os Fo inau inaugu gura rado do po Serg Serg MosMoscovi covici ci atra atrave ve da su obra obra semi semina nal, l, L a p sy sy ch ch an an a y se se , o n m ag ag e et on
ub
p si si ca ca na na li li s m a t id id a p e p op op u a ca ca o p ar ar is is i n s e m f i d o anos anos cinq cinqii iien enta ta Prop Propos osto to co obje objeti tivo vo decl declar arad ad de "red "redeefi ir p ro ro bl bl e a s c o c ei ei to to s d a s ic ic ol ol og og i s o i a a rt rt i desse fenorneno [das [das repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais] s] (Mos (Mosco covi vici ci 1 97 97 6 6 ), ), 0 a mp mp o d e e s u d c o t a h oj oj e o m m a i gn gn if if ic ic a tiva tiva quan quanti tida dade de de sfnt sfntes eses es hist histor oric icas as rese resenh nhas as te6r te6ric icoo-co connceitua ceituais is metodo metodol6g l6gica icas, s, levant levantame amento nto de produc producoes oes empfri empfricas cas disc discus uss6 s6es es crit critic icas as qu prop propor orci cion onam am em se conj conjun unto to um visa visa atua atuali liza zada da do esta estado do do empr empree eend ndim imen ento to cara caract cter eriz izar ar
camp camp
da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai como como
concon-
m i l e c e t ra ra l p ar ar ec ec e s u i ci ci en en te te , p el el o m e o s p ar ar a a s c a r c teri teriza zaco coes es mais mais cons consen ensu suai ais, s, recu recurs rs s eg eg ui ui nt nt e d u i a d e bre exis existe tenc ncia ia do camp campo: o: Mosc Moscov ovic ic (198 (1981, 1,19 1984 84 1988 1988), ),Jo Jode de1e 1e (1984, (1984, 1989a) 1989a),Ibane ,Ibane (1988) (1988) Doise Doise (1990,1993) (1990,1993),v.ll ,v.ll (1993a (1993a), ),
A lg lg u
d e t ai ai s t r b al al h
sa
a r t e i nt nt r d ut ut or or i
ou
Toma Toma Iban Ibanez ez (198 (1988) 8) iden identi tifi fica ca como como um da difi dificu culd ldad ades es para para defi defini nica ca do conc concei eito to "sua "sua comp compos osic icao ao poli polimo morf rfa. a.ja ja
ss cont contri ribu buic icao ao prop propri ri rele releva vant nt para para comp compre reen ensa sa da natu natu reza reza do dese desenv nvol olvi vime ment nt do estu estudo do sobr sobr repr repres esen enta taco coes es sociais.
sent senta~ a~ cada cada ur dele deles, s, ur alca alcanc nc mais mais rest restri rito to qu proprio c on on c r t r ep ep r s en en t c oe oe s s o i ai ai s ( p 2 ) R ea ea l n t ur de seus seus muit muitos os come coment ntar ario ios, s, na exat exatam amen ente te defi defini nico coes es sobre qu seja seja asrepres asrepresen enta taco coes es soci sociai ais, s, Mosc Moscov ovic ic (198 (1981) 1) suge sugere re um ta cole coleta ta de vari variad adas as noco nocoes es do camp campos os cogn cognit itiv iv cult cultur ural al para para corn cornpo po se conc concei eito to ou prop propor orci cion onar ar-I -Ihe he parent parentesc escos os analog analogico icos: s:
capi capitu tulo lo seorgan seorganiz iz em tres tres seco secoes es orie orient ntad adas as resp respec ec tiva tivame ment nte, e, conq conqua uant nt de form form sequ sequen enci cial alme ment nt arti articu cula lada da para para (1 disc discus ussa sa do conc concei eito to de repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais; s; (2 expl explor orac acao ao do dive divers rsos os crit criter erio io de deli delimi mita taca ca do camp camp c on on ce ce it it o s e a pl pl i a ; 3 ) l u i da da c natu nature reza za do alca alcanc nc expl explic icat ativ iv da teor teoria ia da repr repres esen enta taco coes es SOCialS.
1.1. Sobr
co ceit ceit
de representacoes soci sociai ai
su
definicao Em um simp simple le cara caract cter eriz izac acao ao do camp campo, o, como como pret preten en id es c ap ap i u l fa se ti n t o du du zi zi r c on on c i t repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai atra atrave ve de algu alguma ma defi defini nico coes es conc concis isas as rigo rigor, r, essa essa tare tarefa fa de conc concei eitu tuac acao ao form formal al sint sintet etic ic tao diffcil diffcil expo exposi sico coes es dess dess form forma, a, pref prefer erin indo do faze faze prec preced eder er defi defini nica caoopo um espe especi ci de prep prepar arac acao ao indu induti tiva va do leito leitor. r. Isso Isso sedev prop propri ri comp comple lexi xida dade de da noca noca de repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, r op op o c o e n ta ta r u e s e r e l i a d d a e pr pr e e nt nt a o e sociais fkil fkil de capt captar ar conc concei eito to na e " ( p 3 9) 9) , p ar ar a a po po s cerc cerc de vint vint pagi pagina na de expl explor orac acao ao da idei ideia, a, toma toma admi admiti ti q u " a o ca ca o d e r ep ep r s en en t c oe oe s i n n o s ca ca pa pa " p . 1 ) Aler Aler diss disso, o, Mosc Moscov ovic ic semp sempre re resi resist stiu iu e fi fi ni ni ca ca o p re re ci ci s a s r ep ep re re se se n a co co e oc ai redu reduca ca
do se alca alcanc nc conc concei eitu tual al
Admi Admiti tind nd
apre aprese sent ntar ar um or ju ga ue problema,
"Por "Por repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, ente entend ndem emos os ur conju conjunt nt de conconceit ceitos os prop propos osic icoe oe expl explic icac acoe oe orig origin in ad navid coti cotidi dian an no curs curs de comu comuni nica ca~6 ~6es es inte interp rpes esso soai ais. s. Elas Elas sa equivalente, em noss noss soci socied edad ade, e, do mito mito sist sistem emas as de cren crenca ca da soci socieed ad ad e t ra ra di di ci ci on on ai ai s o de de m t a b er er n s e i st st a c om om o v er er sa sa o contempordn-., d o e n c o u m ( Mo Mo sc sc ov ov ic ic i 1 98 98 1 1 81 81 )
n cl cl u i v d ad ad e d a o ca ca o r ep ep re re s n ta ta c e s o ci ci a f i aind aind mais mais pate patent nt quan quando do se nota nota qu el pret preten ende de engl englob obar ar le ad iv li ar as anal analis ises es crft crftic icas as do camp campo, o, de m ag ag em em . D e a t m a a s p r m ei ei r r o o si si c e s q ua ua nt nt o estr estrut utur ur da repr repres esen enta taco coes es (Mos (Mosco covi vici ci 1976 1976 esta estabe bele lece ce qu esta esta se conf config igur ur ao long long de tres tres dime dimens nsoe oes: s: info inform rmac acao ao atit atitud ud camp camp de repr repres esen enta taca ca ou imag imagem em "s refere refere organi organizac zacao ao dos conhec conhecime imento nto p os os s r e p ei ei t r n o bj bj et et o o ci ci a ( p 6 ) c am am p o d e r e pr pr e se se n ta ta o i "remete idei idei de imag imagem em de mode modelo lo soci social al ao cont conteu eudo do conc concre reto to limi limita tado do da prop propos osic icoe oe acerc acerc de rn sp ct pr ci b je je t d a r ep ep r s en en t c ao ao " ( p 6 7 " a atiiude term termin in po foca focali liza za orie orient nta~ a~ao ao glob global al em rela relaca ca ao obje objeto to da repr repres esen enta taca ca soci social al (p 69). 69). "uni "unida dade de hier hierar arqu quiiz ad ad a d o l e e nt nt os os " i m l ic ic ad ad a n a i r e ns ns a " ca ca mp mp o re q u u r g ru ru p
Ibanez (op. cit.), adia adiant ntee-se se priv privil ileg egia iada da tamb tamber er pela pela teor teoria ia do rnic rnicle le cent centra ral. l. Mosc Moscov ovic ici, i, entr entret etan anto to ress ressal alta ta ur outr outr
a sp sp e t o q u "ati "atitu tude de
o nf nf e
m a i mp mp or or c n ci ci a c ru ru c a l
d im im e s a
da
na form formac acao ao da repr repres esen enta taco coes es
".. atit atitud ud geneti geneticam camcnt cnt es as
is en tr lv z, prim primeir eira. a. Po cons consegu eguin inte, te, razoavel razoavel concluir concluir in e se se n a m um co
posi posica ca
(Mos (Mosco covi vici ci
Aler Aler de cunh cunh
toma tomada da
1976 1976 72). 72).
dess dessas as incl inclus us6e 6e cogn cognit itiv iva, a, atit atitud udin inal al imag imager erie ies, s, psic psicol ol6g 6gic ico, o, Iban Ibanez ez aler alerta ta para para nece necess ssar aria ia part partic icii-
conceito: " Co Co m e fe fe itit o c on on ce ce it it o d e r ep ep re re se se nt nt ac ac a s oc oc ia ia l e st st a f in in a e nt nt e t ec ec id id o p o u r c on on ju ju nt nt o d e e le le me me nt nt o d e n at at ur ur ez ez a u it it o d iv iv er er sa sa : p ro ro ce ce ss ss o cognit cognitiv ivos os inserc insercoes oes socia sociais is fator fatores es afeti afetivos vos sist sistem emas as de valovalor es es . . q u d ev ev c c ab ab e s i u lt lt an an ea ea me me nt nt e n o i ns ns tr tr um um en en t c on on ceit ceitua ua util utiliz izad ad para para eluc elucid idaa-lo lo (Iba (Ibane nez, z, 1988 1988 32-3 32-33) 3)
Embo Embora ra se trat trat de "urn "urn conc concei eito to comp comple lexo xo poli polifa face ceti tico co ajud ajud de umas umas pouc poucas as pala palavr vras as", ", como como conv conver er Iban Ibanez ez ( o p . c i t.t. : sent sentac acoe oe soci sociai ais, s, que, que, pela pela gene genera rali lida dade de do term termos os
rela relaco coes es
conc concei eito to Assi Assi qu e ni ni s J od od el el e ( 19 19 8 a ) n o c u p ri ri m en en t d e m a e ce ce s a ri ri a t ar ar ef ef a d e s is is te te ma ma ti ti z c a a mp mp o busca busca reflet refletir ir qu pare parece ce se cons consen ensu sual al entr entr os estu estudi dios osos os da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai na segu seguin inte te f6rm f6rmul ul conc concis isa: a: "uma "uma form form de conh conhec ecim imen ento to soci social alme ment nt elab elabor orad ad part partil ilha hada da u e t er er n u r o bj bj et et iv iv o p ra ra ti ti c c on on co co rr rr e a r c o s tr tr u a o d e m a r ea ea li li da da d o mu mu m u r c on on ju ju nt nt o o ci ci al al " ( p 6 ) op . c itit . acre comp comple lexi xida dade de do conc concei eito to Jode Jodele le ( op acresc scen enta ta um u an an t d ad ad e d e o b e rv rv a o e e sc sc la la r c ed ed o a s E m p ri ri me me ir ir o l u gar, gar, cons consid ider er qu um repr repres esen enta taca ca soci social al
a o o bj bj et et o q u p od od e s e d e n at at ur ur e s oc oc ia ia l m at at er er i o u i de de al al , repr repres esen enta taca ca se enco encont ntra ra em um rela relaca ca de simb simbol oliz izac acao ao e st st a s e l ug ug ar ar ) i n e rp rp re re ta ta ca ca o ( co co nf nf er er ee- lh lh e s ig ig n f ic ic a dos) dos) rcpr rcpres escn cnta taca ca um expr expres essa sa do suje sujeit ito, o, qu pode pode se cons consid ider erad ad do pont pont de vist vist epis episte temi mico co (s se foca focali liza za os proc proces esso so cogn cognit itiv ivos os ou psic psicod odin inam amic ic (s enfa enfase se sobr sobr os meca mecani nism smos os intr intrap ap sfqu sfquic icos os moti motiva vaci cion onai ai etc. etc.), ), ma tamb tambem em soci social al ou cole coleti tivo vo n a e di di d q u s e p r s e h a d e i nt nt eg eg r a n l is is e d aq aq u les processos processos pert perten enci cime ment nt part partic icip ipac acao ao soci sociai ai cult cultuurepr repres esen enta taca ca scaprcs scaprcscn cnta ta como como um mode modeli liza zaca ca do obje objeto to qu po s e a p e en en di di d e m d iv iv er er s o s s up up o t e l i g i.i. if if st st ic ic os os , comp compor orta tame ment ntai ai ou mate materi riai ais. s. Fina Finalm lmen ente te dand dand cont cont da func funcoe oe da efic eficac acia ia soci sociai ai da repr repres esen enta taco coes es.j .jod odel elet et escl esclaa-
cond condic icoe oe no quai quai sent sentac acao ao serv serv para para se agir agir sobr sobr (p.43-45).
m un un d
s ob ob r o s o u r os os "
Wi le o is is e ( 19 19 90 90 ) p o s e t ur ur n p ri ri vi vi le le gi gi an an d m a expl explic icit itam amen ente te os nive niveis is de anal analis is posi posici cion onal al ideo ideo16 16gi gico co po el prop propos osto to (ver (ver intr introd oduc ucao ao), ), apre aprese sent nt segu seguin inte te defi defini nica cao: o: "rep "repre rese sent ntac acoe oe soci sociai ai sa prin prindp dpio io gera gerado dore re de toma tomada da d e p os os ic ic a l ig ig a a s i ns ns er er co co e e s e df df ic ic a r n o nj nj u t o d e rela relaco coes es soci sociai ai qu orga organi niza za os proc proces es os simb simbol olic icos os qu i n e rv rv e n es es sa sa s r el el a o es es " ( p 1 25 25 ) r im im e r a a rt rt e e s s e fi fi n c a ( .... . t om om ad ad a e mp mp re re st st ad ad a o ur ur di di e ( 19 19 77 77 ) m a q u c o j un un t d a e fi fi ni ni ca ca o p o se igua igualm lmen ente te bern bern ilus ilustr trad ad po pass passag agen en do livr livr de refe refere renc ncia ia de Moscovici" Moscovici" (ibid.). De fato fato para para fund fundam amen enta ta prop propos osic icoe oe a i b ra ra n e nt nt e s o r e a s r el el a o e e nt nt r p r c es es s s oc oc ia ia i cogn cognit itiv ivos os asquais asquais ta defi defini nica ca sesubor sesubordi dina na Dois Dois serepor serepor taa obra obra de Mosc Moscov ovic ici, i, aprop6 aprop6si sito to da cara caract cter erfs fsti tica ca comu comuns ns a o p e s am am en en t i en en t f ic ic o a o c ha ha ma ma d " p n sa sa me me nt nt o n at at u ral":
"...vem "...vemos os em func funcio iona name ment nt
dois dois sist sistem emas as cogn cognit itiv ivos os ur qu
proc proced ed as asso associ ciac acoe oes, s, incl inclus us6e 6es, s, disc discri rimi mina nacc cces es dedu deduco coes es o u e jjaa , sistema sistema operat6 operat6rio, rio, o ut ut r q u c on on tr tr ol ol a v er er if if ic ic a sele seleci cion on co ajud ajud de regr regras as 16gi 16gica casou sou nao; nao; trat trataa-se se de um e sp sp ec ec i d e m et et as as si si st st e q u r et et ra ra ba ba lh lh a pelo pelo prim primei eiro ro (Mos (Mosco covi vici ci 1976 1976 254) 254)
Segu Segund nd
Mosc Moscov ovic ici, i,
operac operacoes oes cognit cognitiva ivas. s.
metassistema
a te te ri ri a p ro ro du du zi zi d
cons consti titu tufd fd
esta esta rela relaca ca qu Dois Dois vern vern
soci sociai ais, s, cond condic icio iona nand ndoo-as as soci sociai ai de seus seus prod produt utor ores es
po
priv privil ilee-
um cons consid ider erac acao ao da inse inserc rcoe oe usua usuari rios os
repre represen sentac tacoe oe soci sociais ais (...).Ass (...).Assim im com asinserc asinsercoes oes situa situacoe coe s oc oc ia ia i n a s a j am am ai ai s c o p le le ta ta me me nt nt e i de de nt nt ic ic as as , o s u lt lt ip ip le le s ce os ue te er as ca a o a m be be r v ar ar ia ia do do s E ss ss a d up up l f on on t d e v ar ar ia ia ca ca o p od od e g er er a u m m ul ul ti ti p li li ci ci da da d a pa pa re re nt nt e d e t o a da da s d e p os os ic ic a q u s a e nt nt re re ta ta nt nt o prod produz uzid idas as part partir ir de prin princi cipi pios os orga organi niza zado dore re comu comuns ns (Doi (Doi se 1990 1990 127) 127)
E m u m m po po rt rt an an t i rn rn pl pl ic ic ac ac a d e s e m od od o d e c o c ei ei tuar tuar as repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, Dois Dois (199 (1993) 3) cons consid ider er qu r ep ep re re s n ta ta c e s
s oc oc i i s d a p s c an an a i s
qu
s e e n o nt nt r
( .. .. .
"E
anal analis is da regu regula laco coes es efet efetua uada da pelo pelo meta metass ssis iste tema ma soci social al no sist sistem em cogn cognit itiv iv qu cons consti titu tu estu estudo do prop propri riam amen ente te dito dito da repr repres esent entaco acoes es soci sociais ais desde desde qu suas suas ligaco ligacoes es com posi posicoe coe e sp sp ec ec if if ic ic a e m u r c on on ju ju nt nt o d e r el el ac ac oe oe s s oc oc ia ia i s ej ej a e xp xp li li ci ci t ad ad as as . S eg eg un un d a s p o i co co es es , a s e xi xi ge ge nc nc ia ia s d o e ta ta ss ss i t em em a v a
sent sentac acoe oe na orga organi niza zaca ca de rela relaco coes es simb simb6l 6lic icas as entr entr ator atores es soci sociai ais" s" (p 159) 159) Trat Trataa-se se da dist distin inca ca qu Mosc Moscov ovic ic esta estabe be lece lece entr entr os dife difere rent ntes es sist sistem emas as de corn cornun unic icac acfi fi qu cara caraccteri teriza zava va as rela relaco coes es qu tres tres dist distin inta ta inst instan anci cias as da impr impren ensa sa fran france cesa sa mant mantin inha ha co seus seus leit leitor ores es
rigo rigoro rosa sa de prin princi cipi pios os logi logico cos, s, quan quando do de ur trab trabal alho ho cien cientf tffi fi c o o u v is is a s ob ob re re tu tu d u m d ef ef es es a d a c oe oe sa sa o d o g ru ru po po , q ua ua nd nd o d e u r c on on fl fl it it o c o o ut ut r g ru ru po po " ( Do Do is is e 1 99 99 0 1 15 15 -1 -1 16 16 )
1) difusclo, cara caract cter eriz izad ad po um ause ausenc ncia ia de dife difere renc ncia iaca ca entr entr font font osrecep osrecepto tore re da comu comuni nica caca ca cujo cujo prin princi cipa pa obje objeti tivo vo seri seri
Aler Aler da vari variab abil ilid idad ad da repr repres esen enta taco coes es em func funcao ao da exig exigen enci cias as meta metass ssis iste tern rnic icas as glob globai ai de dife difere rent ntes es cont contex exto to soci sociai ais, s, como como argu argume ment ntad ad na pass passag agem em acim acima, a, Dois Dois (op. cit.) dest destac ac aind aind "a plur plural alid idad ad do proc proces esso so func funcio iona name ment ntos os (. toma tomada da de posi posica ca em func funcao ao de um inse inserc rcao ao espe especf cffi fica ca em cons consen ensu sual al freq frequc ucnt nter erne nent nt asso associ ciad ad ao conc concei eito to de repr repreesentac sentacoes oes sociai sociais, s, u to to r c on on si si de de r q u a l p lu lu ra ra li li da da d p er er i t x pl pl ic ic a v ar ar i d ad ad e d a x pr pr e s oe oe s n di di vi vi du du ai ai s d e m a exam exam da teor teoria ia do micl micleo eo cent centra ral: l: "U t a c on on ce ce pc pc a c on on se se n u a n a e st st a a bs bs ol ol ut ut am am en en t p re re sent sent em Mosc Moscov ovic ici, i, qu na cons consid ider er c on on se se ns ns o c om om o u m c ar ar ac ac te te rf rf st st ic ic a e s e nc nc ia ia l d o f un un ci ci on on am am en en t o u d o p ro ro du du t d a
leitores; 2) propagar,clo, iden identi tifi fica cada da na impr impren ensa sa liga ligada da Igreja Cat6 Cat61i 1ica ca qu visa visari ri expa expand ndir ir su orga organi niza zada da visa visa de mund mundo, o, acom acomod odan ando do sele seleti tiva vame ment nt os cont conteu eudo do de outr outras as dout doutri rina nas, s, como como psic psican anal alis ise, e, ao se pr6p pr6pri ri sist sistem ema; a; 3) propaganda, loca locali liza zada da na impr impren ensa sa comu comuni nist sta, a, cujo cujo obje objeti tivo vo seri seri de dife difere renc ncia ia anta antago goni nist stic icam amen ente te entr entr su post postos os conh conhec ecim imen ento to verd verdad adei eiro ro fals falso, o, repr repres esen enta tado do primeir meir pela pela suas suas pr6p pr6pri rias as pers perspe pect ctiv ivas as falso, falso, por exempl exemplo, o, pela psicanalise psicanalise Mosc Moscov ovic ic prop propos os corr corres espo pond nder er-s -s tais tais rela relaco coes es de comu comu nica nicaca cao, o, term term term termo, o, dife difere rent ntes es inst instan anci cias as de orga organi niza zaca ca
pagand pagand ao estere estereoti otipo. po. ness ness prop propos osic icao ao qu Dois Dois iden identi ti fica cara carate te dist distin inti tivo vo da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai de sere sere inti intima mame ment nt vinc vincul ulad adas as inse inserc rcoe oe soci sociai ai espe especf cffi fica cas, s, como como b er er n i lu lu st st ra ra d p o e ss ss a a rt rt ic ic u a ca ca o e nt nt r a lg lg un un s d e s eu eu s c om om p on on en en te te s o pi pi ni ni 6e 6e s a t t ud ud e s te te r o ti ti p c er er ta ta s p ra ra ti ti c comu comuni nica caci cion onai ai soci social alme ment nt bern bern defi defini nida das. s. d en en ci ci a d a p si si co co lo lo gi gi a s oc oc i socialmente":
p en en sa sa r t ai ai s c on on ce ce i o s " ma ma i
"Ess "Ess nova nova defi defini nica ca de opin opinio ioes es atit atitud udes es este estere re6t 6tip ipos os na fo infe infeli lizm zmen ente te reti retida da pelo pelo psic psicol olog ogos os soci sociai ai qu trab trabal alha ha nesness e c a p os os . I st st o c er er ta ta me me nt nt e n a um coin coinci cide denc ncia ia porq porque ue pouc poucos os pesq pesqui uisa sado dore re trab trabal alha ha na arti articu cula laca ca entr entr sist sistem emas as d e c om om un un ic ic ac ac a s is is te te ma ma s d e o rg rg an an iz iz ac ac a c og og ni ni ti ti va va " ( Do Do i e ,
q u d ro ro s o r a ni ni z c io io na na is is , o s p si si co co l g o 359) 359) Vala Valaju just stif ific ic essa essa estr estrat ateg egia ia no segu seguin inte te
s ic ic o o gi gi a ( p term termos os
' ~ a pr pr es es en en ta ta r e st st a l on on g i nc nc o p le le t l is is t d e d om om in in ie ie s o bj bj e t o o u p ro ro bl bl e a s p ar ar a c o p re re en en sa sa o d o q ua ua i conc concei eito to de r ep ep re re se se nt nt ac ac a o ci ci a f o j ul ul ga ga d u ti ti l v i a o st st ra ra r c o se esta esta em pres presen enca ca de um camp camp de inve invest stig iga~ a~ao ao vivo vivo oric oricnt ntad ad p ar ar a i nt nt er er ro ro ga ga ~a ~a o d a i nt nt er er ro ro ga ga co co e d o n os os s t e p o ( Va Va la la , 1993a: 1993a: 359). 359).
J od od e e t 1 98 98 4) 4) , p o s e u rn rn o a pe pe i camp camp atra atrave ve da e n m er er ac ac a de se i fe fe r n te te s p e s pe pe ct ct iv iv a q u p re re s d e forr forrnu nula laca ca da mane maneir ir como como se elab elabor oram am as repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais: s: (1 enfa enfase se ativ ativid idad ad pura purame ment nt cogn cognit itiv iv pela pela qual qual suje sujeit it cons constr troi oi su repr repres esen enta taca cao; o; (2 acen acentu tuac ac;: ;:aodos aodos as pect pectos os sign signif ific ican ante te da ativ ativid idad ad repr repres esen enta tati tiva va (3 trat tratam amen en
1993: 1993: 160-161 160-161). ).
F in in al al me me nt nt e
a b r e i st st ra ra r c o
o ca ca s a o d a r op op o i ca ca o p r c es es s
i st st a
um
a pr pr e i ac ac a
t eo eo ri ri a d o i cl cl e c e t ra ra l e m 1 97 97 6 de um t iv iv id id ad ad e e nt nt a p el el a q ua ua l
1994a: 1994a: 13)
1.2. Sobre
am
fenomenos de representacao
social
e st st ud ud o d a r e r e s en en t c oe oe s s oc oc ia ia i c on on si si st st e n o l e a nt nt a e nt nt o o s s sU sU l t o o u o bj bj et et o d e r ep ep r s en en t c a u e t er er n i d i n e st st i a do do s que faz, faz, po exem exempl plo, o, Jorg Jorg Vala Vala (199 (1993a 3a ao list listar ar "pro "probl blem emas as ta s al al i n te te s c om om o a ud ud e/ e/ do do e c a d oe oe nc nc a e nt nt al al , a j us us ti ti c violencia, violencia, g ru ru p m iz iz ad ad e .trabalho, desemprego, os sist sistem emas as tecn tecnol olog ogic icos os os sist sistem emas as econ econom omic icos os asrelaco asrelacoes es e c n om om ic ic as as , o s c o f li li to to s s oc oc i i s a s r el el ac ac oe oe s i nt nt er er g u pa pa is is , a i d a g ru ru po po s o u c at at eg eg o i a s oc oc i i s o m c ri ri an an c u lh lh er er ,
side sidera raca ca da prat pratic ic soci social al do suje sujeit it na cons constr truc ucao ao da repr repreesent sentac acao ao (5 dete deterr rrni nina naca ca da dina dinami mica ca da repr repres esen enta taco coes es pelo pelo jog dasrelacoes dasrelacoes interg intergrup rupais ais (6)enfas sociol sociologi ogizan zante, te, fazend fazend do suje sujeit it ur port portad ador or da dete deterr rrni nina naco coes es soci sociai ai resp respon onsa save veis is e m u l i m i ns ns t n ci ci a e l p r d uc uc a d a r e r es es e t ac ac ; 6 e ( p 365365-36 366) 6) Em ur text text post poster erio ior, r, Jode Jodele le (198 (1989a 9a escl esclar arec ec qu "amulti "amultipl plic icid idad ad de pers perspe pect ctiv ivas as deli delimi mita ta terr territ itor orie ie mais mais ou meno meno auto autono nomo mo pela pela enfa enfase se colo coloca cada da sobr sobr aspe aspect ctos os espe espe cffico cffico dos fenome fenomenos nos repres represent entaci aciona onais" is" daf resu result ltan ando do "urn "urn espa espac; c;ode ode estu estudo do mult multid idim imen ensi sion onal al (p 42). 42). Wolf Wolfga gang ng Wagn Wagner er Fran Fran Elej Elejab abar arri riet et (199 (1994) 4) assi assi como como Wagn Wagner er (199 (1994) 4) busc buscam am sist sistem emat atiz izar ar desc descri rica ca do cont contex exto to feno fenome mena na da repr repres esen enta tac; c;:6 :6es es soci sociai ais, s, dist distin ingu guin indo do tres tres gran gran de camp campos os de inve invest stig igac ac;: ;:ao ao,no ,no quai quai pode pode se reag reagru rupa pado do os dife difere rent ntes es prob proble lema ma subs substa tant ntiv ivos os list listad ados os po Vala Vala " 0 p ri ri me me ir ir o ac er za repr repres esen enta taco coes es como como conh conhec ecim imen ento to d e i de de ia ia s c ie ie nt nt if if ic ic a p op op ul ul ar ar iz iz ad ad as as . c a p o d o o bj bj et et o t6 camp camp
da cond condic icoe oe
rs ec iv in vulg vulgar ar oufolk-knowledge, e gu gu nd nd o extenso
c ul ul tu tu ra ra l e nt nt e c on on st st ru ru fd fd o iv en es er acon aconte teci cime ment ntos os
soci sociai ai
a tr tr av av e d e u m er ei poli politi tico cos, s, onde onde
""-
..
sign signif ific icac acao ao para para vida vida soci social al Este Este tres tres camp campos os cons consti titu tuem em en a fi fi a
d i e r i da da d d e b je je t d e r ep ep r s en en t c a q u t er er n s id id o alvo alvo de pesq pesqui uisa sa no camp campos os acim acim reco recort rtad ados os va cert certam amen ente te l e d a i l s tr tr a o e r o o rc rc i n ad ad as as . P ar ar a u m is ai c om om pl pl e a , o nv nv i i a o ns ns u t a B i l i g ra ra f g er er a s ob ob r a s e pr pr e e nt nt a o e s oc oc i i s l ev ev an an t d a o r o de de l h an an a e m Jodel Jodelet et 1984 1984 "Cai "Caixa xa de ferr ferram amen en ta bibl biblio iogr graf afic icas as sobr sobr as repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais" s" ofer oferec ecid id po Iban Ibanez ez (198 (1988) 8) Aler Aler diss disso, o, para para um amos amostr trag agem em naonao-ex exau aust stiv iva, a, pore pore refl reflet etin indo do tend tenden enci cias as mais mais atua atuais is cabe cabe noti notici ciar ar vari varied edad ad de assu assunt ntos os s p ec ec i a m e e t in in g s da qu ense enseja jara ra cons consti titu tuic icao ao do workshops "2i! "2i!Co Conf nfer eren enci ci Inte Intern rnac acio iona na sobr sobr Repr Repres esen enta taco coes es Soci Sociai ais" s" io J a e ir ir o 1 99 99 4 r oc oc e s o t e6 e6 ri ri c e s e df df i o s estudo estudo compar comparati ativos vos de repres represent entaco acoes es sociai sociais; s; repres represent entaco acoes es gera gera
espe especf cffi fica ca aAids; aAids; rela relaco coes es co
os proc proces es os cogn cognit itiv ivos os
polf polfti tica ca os movi movime ment ntos os soci sociai ais; s; cien cienci ci corn cornun unic icac acao ao de mass massa; a; etni etnici cida dade de naci nacion onal alid idad ade; e; ecol ecolog ogia ia trabalho as orga organi niza zaco coes es rela relaco coes es co psic psican anal alis ise; e; co os proc proces es so de excl exclus usao ao soci social al (gen (gener ero, o, velh velhic ice, e, meni menino no de rua) rua) co e se se nv nv ol ol vi vi m n t d uc uc ac ac a f or or ma ma c pr fi si na As repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai comp compor orta ta
part partir ir da resp respos osta ta
n t r r g ac ac a
nova nova dist distin inco coes es s ob ob r a s a z e s a r ua
cont contra rari rian ando do Durk Durkhe heim im font font expl explic icit itam amen ente te assu assumi mida da po Mosc Moscov ovic ic quan quando do da reto retoma mada da daqu daquel el "con "conce ceit it perd perdid ido" o" rigo rigor, r, prop propos osic icao ao da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai na revo revoga ga as repr repres esen enta taco coes es cole coleti tiva vas, s, ma acre acresc scen enta ta outr outros os feno fenome meno no ao a mp mp o e st st ud ud o o nc nc eb eb i ss f or or m ai la um
u tr tr a
a ne ne i a ,
ej
p el el a
i st st in in ca ca o
n tr tr e d if if e e nt nt e
~po de rep~es rep~esent entac, ac,;aoe ;aoe funcao funcao de sua origen origen ambl amblto to de mser mserca ca social,
respec respectiv tivos os
es e nt nt i~ i~ o I ba ba ne ne z ( 19 19 88 88 ) o ns ns i e ra ra n qu "a re prese~t~c,;oes sociais a _ e na na l d e p r c ed ed en en c a s it i v r s s " p _ 4 0) 0) , i nc nc l niti nitida dame ment nt entr entr elas elas qu ante ante se havi havi conv conven enci cion onad ad cham chamar ar de repr repres esen enta taco coes es cole coleti tiva vas: s: ia em tu al a cu cu m l ad ad o n a s oc oc ie ie da da d a o l on on g d e u a h is is to to ri ri a s s f un un d cult cultur ural al comu comu circ circul ul atra atrave ve de toda toda soci socied edad ad so form form de cren crenca ca ampl amplam amen ente te comp compar arti tilh lhad adas as de valor valores es cons consid ider eraaia i st st 6 i c is co socl socled edad ad
em ia ti (Iba (Ibane nez, z, 1988 1988 40)_ 40)_
at
i da da d
ia
esse esse ~es~ ~es~ e nt nt e d im im en en t d e M os os co co vi vi c ( 19 19 88 88 ) q ~a ~a ~ o , a o j u t i i c u a p re re f r en en c p el el o d je je ti ti v social, dlS~!n dlS~!n~e ~e e~ntr_ e~ntr_e~'p e~'pres resent enta~o a~oes es "hegem "hegemoni onicas cas", ", "emanc "emancipa ipa d as as _ ~ p ol ol em em lc lc a t od od a v is is t o r e l c om om o l eg eg i i m e nt nt e Note-s -s qu tais tais dist distin inco coes es desc descri rita ta exte extens nsam amen ente te sociais. Note s eg eg ui ui r o i c i e ~ e m ~ o di co t i o lo lo gi gi a r op op os os t or ag er E l j a a rr rr i t a ( 19 19 94 94 ) c o ni i f r en en c d e qu esse esse auto autore res_faz s_fazem em as repr repres esen enra raco coes es eman emanci cipa pada da corcorrespon responder der exclus excluslva lvame mente nte apro apropr pria iaca ca do conh conhec ecim imen ento to cientffico. pont pont de vist vist clas classi sico co repr repres esen enta taco coes es c~le c~letl: tl:as as sa defi defini nida da po su opos oposi< i<;J ;J.oa .oa repr repres esen entac tacoe oe indi indi vldu vldual als. s._Na _Na noss noss pers perspe pecti ctiva va essa essa opos oposic icao ao irrelevante. Hi pres presur urni nive velm lmen enre re tres tres mane maneir iras as pela pela quai quai as repr repres esen enta taco coes es ia as la e mb mb r d o g ru ru po po _ As repr repres esen enta taco coes es pode pode se partil partilha hada da am tr tu r n a rt rt id id o c id id ad ad e o u n ac ac a s e t er er e i d p ro ro du du zi zi da da s p el el o grupo. grupo. Essas Essas repres represent entacoe acoe hegemonicas preval prevalece ece implici implicitatament mente_ e_em em toda toda aspritica aspritica simb simb61 61ica ica ou afeti afetiva vas. s. Elas Elas parece parece s e ? ~f ~f or or me me s c oe oe rc rc iv iv as as . E la la s r ef ef le le te te m h om om og og en en ei ei da da d il ci es te
Outr Outras as repr repres esen enta taco coes es d o c on on h c im im en en t
sa
d a i de de i
s ub ub gr gr up up o c ri ri a s u p r6 r6 pr pr i
cons conseq eque uenc ncia ia p er er te te n e nt nt e
v er er sa sa o
s ub ub gr gr up up o
p ar ar ti ti lh lh a
Essas Essas sao repres represent entaco acoes es emancipadas u to to n m i e m e la la c a o s eg eg r e nt nt o
da circ circul ulac acao ao qu
o m o s o u r os os .
i nt nt er er ag ag e t e
d a o ci ci e
a de de . E la la s t er er n u m f u c a c om om pl pl e e nt nt a n a e di di d qu r es es ul ul ta ta m d o i nt nt er er ca ca rn rn bi bi o p ar ar ti ti lh lh a d e r n c on on ju ju nt nt o d e i n e r pret pretac acoe oe ou sfmb sfmbol olos os Elas Elas sa soci sociai ai em virt virtud ud da divi divisa sa
h a r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s
g er er ad ad a
n o c ur ur s
d e c on on t1 t1 itit o
s oc oc ia ia i d e c on on tr tr ov ov er er si si a s oc oc ia ia is is , s oc oc ie ie da da d c om om o u r t od od o na ascompa ascompart rtil ilha ha Elas Elas sa dete determ rmin inad adas as po rela relaco coes es anta antago go n is is titi ca ca s e nt nt r s eu eu s e mb mb ro ro s o ri ri en en ta ta da da s p ar ar a s er er e m ut ut ua ua ment ment excl exclus usiv ivas as Essa Essa repr repres esen enta taco coes es polimicas ev er as co ex ic tr e n e me me n ex es em er al rn inter interloc locuto uto imag imagina inario rio (Mos (Moscov covici ici 1988: 1988: 221221-222 222). ).
op . c itit . a rg Cond Condui uind ndo, o, Mosc Moscov ovic ic ( op rg um um en en t q u e ss ss a dist distin inco coes es enfa enfati tiza za tran transi sica ca do conc concei eito to de repr repres esen enta taca ca cole coleti tiva va como como um visa visa unif unifor orme me para para um visa visa dife difere renc ncia ia da da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, qu ssa
real realid idad ade" e" (p 222) 222) Leva Levand nd
ques questa ta ur pouc pouc mais mais adia adiannss freq freque uent nter erne nent nt feit feit pelo pelo estu estuda dant ntes es qu seinici seiniciam am no estu estudo do da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai s e " tu tu d repr repres esen enta taca ca soci social al", ", ou seja seja se todo todo os obje objeto to s en en t c a
so ia
or pa te de ur ou ou ro
r up up o
o nj nj u t o
segrne segrnento nto social social r es es po po st st a
x am am e
t eo eo ri ri a d o
i cl cl e
c en en t a l
"Cer "Certo to auto autore re insi insist stem em sobr sobr carat carater er estru estrutur turad ad das repre repre sentacoe sentacoe sociais sociais fato fato de qu asrepres asrepresen entac tacoes oes socia sociais is estej estejam am estru estrutu turad radas as (...) sent sentac acao ao soci social al para para cada cada obje objeto to em qu poss possam amos os pens pensar ar Pode Pode er et ad ob to ta lu er opin opinio ioes es de imag imagen en rela relati tiva vame ment nt desc descon onex exas as Isto Isto no indi indi tenh tenham am qu part partic icip ipar ar de um repr repres esen enta taca ca propria. po em lo ue
intermedio. F in in al al me me nt nt e
qual qual de rest resto, o, po su pcrt pcrtin inen enci cia, a, deve devera ra se reto retoma mado do quan quan do
e ga ga t v a q u a dm dm it it e
n a - ex ex is is te te nc nc i
d e " re re -
pres presen enta taco coes es soci sociai ai de tudo tudo", ", pare parece ce bern bern conf confor orme me ao espi espi r it it o d if if er er en en c a d o u e la la ti ti vi vi st st a d a o ca ca o d e r ep ep re re s n ta ta c e s soci sociai ais, s, como como ress ressal alta tado do po Mosc Moscov ovic ici. i. perg pergun unta ta explici-
soci social al qu lhes lhes seja seja ha
c ar ar ac ac te te ri ri z t ao ao -s -s om om en en t p el el o f at at o d e d is is po po r d e u r c on on ju ju nt nt o d e o pi pi ni ni 6e 6e s d e i nf nf or or rn rn ac ac oe oe s o u d e i ma ma ge ge n a ce ce rc rc a d es es s e sm sm o obje objeto to se qu isso isso supo suponh nh exis existe tenc ncia ia de um repr repres esen enta taca ca socia social" l" (Iba (Ibanez nez 1988 1988 34-3 34-35). 5).
Essa Essa obse observ rvac acoe oe cond conduz uzem em dire direta tame ment nt u es es t q u i s s e a m a s c on on di di co co e q u a fe fe ta ta m e rn rn er er g n ci ci a ao da dete determ rmin inad ad grup grupo. o. Tais Tais cond condic icoe oe real realfs fsti tica ca de prod produc ucao ao do fen6 fen6me meno no da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, adve advert rtid idas as desd desd infc infcio io po Mosc Moscov ovic ici, i, sa rese resenh nhad adas as da segu seguin inte te mane mane ir po a l ( 1 9 3a 3a ) q u v e a co co m a nh nh an an d D oi oi s c om om o d e o r rent rentes es da "eno "enorm rm plur plural alid idad ad da cliv clivag agen en soci socioo-ec econ onor orni ni dire direta tame ment nt resp respon onsa save veis is pela pela "plu "plura rali lida dade de de repr repres esen enta taco coes es s ob ob r u r e sm sm o o bj bj et et o ( p 3 63 63 ) sp e rs rs i i d a i n fo fo r m a{ a{ i i reen ''A d i sp reenvi vi para para ur defa defasa same ment nt quan quanti ti t at at iv iv o q ua ua lili ta ta ti ti v e nt nt r i nf nf or or rn rn ac ac a d is is po po nf nf ve ve l i nf nf or or m a « a n ec ec es es sa sa ri ri a p ar ar a c or or np np re re en en sa sa o s al al id id a d e u r p ro ro bl bl e ou sempre clarame claramente nte definida definida na maio maioria ria do casas casas ambig ambigua, ua, impr impreci ecisa sa Este Este defa defasa same ment nt na indep independ enden ente te das cliva clivagen gen soci sociais ais na i nf nf or or ma ma ca ca o n a c ir ir cu cu l d a m es es m f or or ma ma , c o n a c ir ir cu cu l e sm sm o t ip ip o d e i nf nf or or rn rn ac ac a e m t od od o o s g r up up o o ci ci ai ai s c om om o aind aind ambi ambigu guid idad ad da info inforr rrna naca ca na semanif semanifes esta ta damesma damesma form form para para todo todos; s;
•oJ<
Jocalizafao: os recur recurso so educa educativ tivos os os inter interes esse se prof profis issi sion onais ais o u i de de ol ol og og ic ic o p ar ar a e tr tr iz iz a f oc oc al al iz iz ac ac a d o i nd nd iv iv fd fd uo uo s e m d if if er er en en te te s d o f ni ni o d o m ei ei o g er er e p er er ti ti ne ne nc nc i d a e l ab ab or or a ~aode ~aode um repr repres esen enta taca ca ou de um repr repres esen enta taca ca mais mais soli solida da o u m ai ai s f lu lu id id a a ce ce rc rc a d e u r d ad ad o o bj bj et et o pressdo Ii inftrencia:
ce id
tr
to
te ir
ao et
a ta ta c o si si c to di
le co ai
ao lad das estrat estrategi egias as metodo metodolog logica icas, s, as formul formula<, a<,;oe ;oe teoric teoricas, as, que consti constitue tue assu assunt nt da prox proxim im seca secao, o,
1.3.So 1.3.Sobr br
explicacao te te6r 6ric ic
da representacoes sociais
la ai
al al at
e xi xi g q u o s i n di di vf vf du du o o s g ru ru po po s d i p on on ha ha m d e r ec ec ur ur so so s q u lh er ta ia na ap a, ta bern bern conf confor orme me assua estr estrat ateg egia ias, s, Esse Esse recu recurs rsos os sao, sao, em gran gran te e se se n c o en az apel apelo, o, qu refl reflet etem em posi posici ciona oname ment nt soci social al dos indiv indivfd fduo uo n a u a r el el ac ac a c o u r g ru ru p e d e u r g ru ru p n a s u r el el ac ac a c o outro outro grup grupos os (Vala (Vala 1993 1993a: a: 363363-36 364) 4)
sent sentac acoe oe soci sociai ais, s, Mosc Moscov ovic ic (197 (1976) 6) enfa enfati tiza za carate carate distin distin tivo tivo dadimen dadimensa sa func funcio iona na do feno fenome meno no argu argume ment ntan ando do qu tant tant cons consid ider erac acao ao da gene genese se soci social al da repr repres esen enta taco coes es quan quanta ta f at at o d e e la la s e re re m s o i al al me me n o mp mp ar ar titi lh lh a a s n a s er er ia ia m u fi fi ci ci en en te te s a r d i t in in gu gu ii- l o ut ut ro ro s s is is t m a d e p en en sa sa representacdo socia deve deveri ri
ser, ser, port portan anto to rese reserv rvad ad
para para aque aquela la "mo"mo-
P ar ar a e nc nc e r a e st st a s e a o v al al e e n n ot ot ic ic ia ia r p os os sf sf ve ve l exis existe tenc ncia ia de pseu pseudo dofe feno nome meno no de repr repres esen enta taca ca soci social al en e nd nd ra ra d p el el a r o r i p ra ra ti ti c s pe pe ci ci al al i a d d a p es es q i sa sa , d ad ad a i be be rd rd a d e r ov ov oc oc a a o d e r e p os os ta ta s q u a s t ec ec ni ni ca ca s de entr entrev evis ista ta ou ques questi tion onar ario io dete detern rn (Sa, 1994 1994 42). 42). Como Como
[exc [exclu lusi siva va elab elabor orac acao ao de comp compor orta tame ment ntos os comu comuni nica caca ca e n r e i nd nd iv iv fd fd uo uo s p. 26 q ua ua d v id id a c ot ot id id i n a M os os covi covici ciju just stif ific ic essa essa espe especf cffi fica ca enfa enfase se func funcio iona nal, l, conv convin indo do qu mais mais impo import rtan ante te na repr repres esen enta taca ca soci social al qu el "pro "produ du
s oc oc ia ia l h e a m
prov provoc ocam am
s e o n t it it u
e m o b e to to s d e r e r es es en en ta ta ca ca o d e p os os sf sf ve ve l q u u r dado dado obje objeto to soci social al na seja seja repr repres esen enta tado do (...) (...) po dete determ rmin inad ad membros Jalem sobr sobr ta obje objeto to (ibid.), morm mormen ente te se inst instad ados os faze faze-l -l po ur pesq pesqui uisa sado dor. r. Assi Assim, m, embo embora ra ascondi ascondico coes es de e me me r e n i a d a e pr pr es es e t ac ac oe oe s a ci ci m d is is cu cu ti ti da da s n a s ej ej a mini minima mame ment nt cump cumpri rida das, s, alga
form form cons consis iste tent nt pelo pelo grup grup ao qual qual eles eles pert perten ence cem. m. Obvi Obviaam e t e e st st a n a um ques questa ta qu afet afet cara caract cter eriz izac acao ao do (rea (reais is feno fenome meno no de repr repres esen enta taca ca soci social al ou su conc concei eitu tuaa<,;ao <,;aoabst abstra rata ta ma tern tern impo import rtan ante te impl implic icac acoe oe na cons constr truc ucao ao to s d e p e sq sq u is is a para dos o b jeje to para qual qual cont contri ribu buem em deci decisi siva vame ment nte, e,
sign signif ific icac acao ao da resp respos osta ta
lhes lhes dar" dar" (ibid.).
Embo Embora ra func funcio iona nali lida dade de da repr repres esen enta taco coes es este esteja ja muit muit be sint sintet etiz izad ad na form formul ul acim acima, a, pare parece ce inte intere ress ssan ante te veri verifi fi ca como como eI pode pode se desm desmem embr brad ad para para evid eviden enci ciar ar um seri seri c am am p d e e s u d s . r az az a a r t a e s e ci ci fi fi ca ca ca ca o ai de alhad lhad da func funcoe oe da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai rela relaci cion onaa-se se ao esbo esboco co qu se pret preten ende de aqui aqui apre aprese sent ntar ar de su teor teoria ia expl explic icaar ep ep re re se se nt nt ac ac a s oc oc ia ia l e v a r c om om a d e u a o ri ri ge ge n d e s eu eu s fins fins ou fun< fun<,; ,;oe oese se da circ circun unst stan anci cias as de su prod produc ucao ao prop propri rias as da repr repres esen enta taco coes es
soci sociai ais, s, atri atribu buin indo do-I -Ihe he
quat quatro ro
" Fu Fu n o e
de sa er
a s p er er m e m
c om om pr pr e n de de r
ex li ar
r e l id id ad ad e
S ab ab e p ra ra titi c d o e n s o c o u m ( .... . e la la s p er er mi mi te te m a o a to to re re s ai ir e ci ci m t o eg lo qu a s i mi mi la la ve ve l c om om pr pr ee ee n f ve ve l p ar ar a e le le s e m c oe oe re re nc nc i c o eu on en ti lo ai ad la el a ci ci l t a es co ca ce ar definem quadr quadr de refer referen encia cia c o m un un i ca ca c d s o ci ci a l Ela definem co ca al is if desse desse sabe sabe 'ingenue'. F lI lI nf nf oe oe s i de de nt nt iu iu ir ir ia ia s d a e sp sp ec ec i i ci ci da da d
e la la s d ef ef in in e
i de de nt nt id id a d
eper
i te te m
s al al va va g ua ua rrdd a
d o g ru ru po po s ( . .... ) . As representacoes tern tambern
( pe pe r i ti ti nd nd o e la la bo bo ra ra ca ca o d e u m i de de nt nt id id ad ad e s oc oc ia ia l p es es so so a g ra ra ti ti fi fi ca ca nt nt e o u e jjaa , c o p at at fv fv e c o i st st em em a d e n or or ma ma s de valo valore re soci social al hist histor oric icam amen ente te dete determ rmin inad ados os (...) (...) referencia as representacoes c o ef in en id v a p o o ut ut r l ad ad e d e e mp mp en en ha ha r u m p ap ap e i mp mp or or ta ta nt nt e n ocontrole social e xe xe rc rc id id o p el el a c ol ol et et iv iv id id ad ad e o br br e c ad ad a u r d e s eu eu s m e bros bros em part partic icul ular ar no proc proces es os de soci social aliz izac acao ao F l ItIt lflf oe oe s d e o r ie ie n ta ta d io io : elas elas guia guia
os comp compor orta tame ment ntos os asprati aspratica cas. s. ni fifi i d a fifi na na llii da da d e d a repr repres esen enta taca ca inte interv rvem em dire direta tame ment nt na d e flfl ni determi mina nand nd assi assi relacoe pertine pertinentes ntes sittw§iio, deter priori priori tip de relacoe para sujei sujeito to (... (...).A ).A repr repres esent entaca aca prod produz uz igual igualme ment nt 11msistema de antecipaf antecipafOes Oes de expectati expectativas, vas, cons constit titui uindo ndo port portant ant um ac;:ao ac;:aoob obre re real realid idad ade: e: sele seleca ca filt filtra rage ge de info inform rmac acoe oes, s, inte interp rpre reta taco coes es visa visand nd toma toma essa essa real realid idad ad conf confor orme me repr repres esen enta taca ca (... (...).En).Ent im im , e nq nq ua ua nt nt o ( .... . r ef ef le le titi nd nd o n at at ur ur ez ez a d a r eg eg ra ra s d o l ac ac e soci sociai ais, s, repr repres esen enta taca ca pres prescr crit itiv iv de comp compor orta tame ment ntos os ou de praticas praticas obrigat obrigatoria orias, s, Ela define define qu lfcit lfcito, o, toler tolerav avel el ou inacei inacei dado cont contex exte te soci sociaL aL tavel em ur dado F t m § oe oe s j u stst i fifi c at at 6 riri a s
e l a p e rm rm i te te m j llll s titi } ic ic a r
poster posteriori iori a s t o ma ma d a s
mont montan ante te da ac;: ac;:ao aoas repr repreesent sentac acoe oe dese desemp mpen enha ha ur pape papel. l. Ma elas elas inte interv rver er ta bern bern ajusa ajusant nt da ac;: ac;:ao aope perm rmit itin indo do assi assi ao ator atores es expl explic icar ar ejusti ejusti ca on em tu ao la ao ao parti particip cipan antes tes (Abr (Abric ic 1994 1994a: a: 15-1 15-18) 8)
d e p o si si fifi i
o s c om om po po rtrt am am en en to to s
d is is po po ni ni bi bi l d ad ad e
de um
( . .... ) .
x pl pl ic ic ac ac a
d o f en en om om e o s d e
f un un ci ci on on a m a e xi xi ge ge nc nc i p ar ar a c ar ar ac ac te te ri ri za za ca ca o c a a l u r e te te rm rm in in ad ad o c a p o d e s tu tu do do s r at at aa- s x pl pl ic ic a o r q u a s o ri ri ge ge n e te te ct ct ad ad a o s e no no me me n s a e f t iv iv a su prod produc ucao ao como como este este serv servem em as func funcoe oe iden identi tifi fica cada das, s, bern bern co e s a be be le le ce ce r c o d ic ic oe oe s g e a i u e r es es po po n a m p el el a i n f l e nc nc i d e t od od a s o t e d e i rc rc un un st st a c ia ia s e m t ai ai s p r c es es so so s d e consti constitui tuicao cao funcio funcionam nament ento. o. N o q u s e r ef ef e e sp sp ec ec if if ic ic a e n a o f en en or or ne ne n d a r e rese resent ntac acoe oe soci sociai ais, s, exig exigen enci ci expl explic icat ativ iv de natu nature reza za psic psicos os s o i ol ol 6 i c m ar ar c u m i m o rt rt an an t d i e re re nc nc a e m r el el ac ac a t ra ra ta ta me me nt nt o o ci ci ol ol 6g 6g ic ic o a nt nt er er io io r u r h ei ei mi mi an an o as re re s e t ac ac oe oe s o le le titi va va s R e l m n te te , e nq nq ua ua nt nt o s ta ta s r a v i t a como como enti entida dade de expl explic icat ativ ivas as nela nela mesr mesrna nas. s.ja ja qu irre irredu dutf tfve veis is po qual qualqu quer er anal analis is post poster erio ior, r, as repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai sa toma tomada da como como feno fenome meno no qu deve deve se eles eles pr6p pr6pri rios os expl expliicado cados. s. esse esse caso caso cabe cabe teor teoria ia pene penetr trar ar na repr repres esen enta taco coes es m a e m m p e ga ga d
p o M os os co co vi vi c
im
" de de sc sc o r ir ir " s u
me te de um e sc sc ob ob er er ta ta , m a d a p r p o i ca ca o d e u m s tr tr u t ur ur a i po po t t ic ic a ur mo el r el el ac ac oe oe s d in in am am i a s q u s e mostre mostre compat compative iveis is com as caract caracterf erfsti sticas cas sistem sistemati aticam cament ent eviden evidencia ciadas das do fenorn fenorneno eno Possivelmente, prim primei eiro ro pass pass para para aelabo aelabora raca ca de um teor teoria ia da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai te sido sido estr estrut utur ur de dupl dupl natu nature reza za qu Mosc Moscov ovic ic th atri atribu buiu iu conceptual g ur ur a desde infc infcio io Mosc Moscov ovic ic (197 (1976) 6) prop propos os qu se cons consid ider eras asse se r ep ep re re se se nt nt ac ac a o m " ur ur n p ro ro ce ce ss ss o q u t o n a p e c ep ep ca ca o d e a lg lg u m o i nt nt er er ca ca m i av av ei ei s v is is t q u s e n gend gendra ra reci recipr proc ocam amen ente te (p 55). 55). repr repres esen enta taca ca segu seguir iria ia a pl pl i a r r n o bj bj et et o a o p re re s n te te , d e c on on ce ce be be -l -l o a rr- lh lh e u r sent sentid ido, o, simb simbol oliz izaa-lo lo Po outr outr lado lado mane maneir ir da ativ ativid idad ad
conc concre retu tude de ic6n ic6nic ica, a, figu figura ra-l -lo, o, torn tornaa-lo lo "tan "tangf gfve vel" l" Supo Supond nd qu ta proc proces esso so seja seja resp respon onsa save ve po sign signif ific icat ativ ivas as tr~n tr~nsf sfor or maco macoes es entr entr "reenviado", nature natureza za atuali atualizad zad
das repres represent entaco acoes: es:
" Re Re pr pr es es en en ta ta r u m c oi oi s ( .... . n a c o e fe fe it it o s im im pl pl e m en en t dupl duplica ica-la -la repeti repeti-l -l ou repr reprod oduzi uzi-I -Ia; a; recon reconst stitu ituii-Ia Ia retoc retoca-l a-la, a, modificar-Ihe t ex ex to to . c om om un un ic ic ac ac a qu e st st ab ab el el ec ec e e nt nt r c o ne ne e i t p er er ce ce p< p< ;;;; ao ao , ur ur n p en en et et ra ra nd nd o n o o ut ut ro ro , t ra ra ns ns fo fo r 'rea 'reali lism smo' o' (... (... Essa Essa cons conste tela laco coes es inte intele lect ctua uais is um c or or ne ne c m ar ar c
ve fixa fixada da
q u t er er a u r f i q u u a e xi xi st st en en ci ci a n o e xt xt er er io io r l ev ev a d e u m p as as sa sa ge ge m p el el o p si si qu qu i m o i nd nd iv iv id id ua ua l o ci ci al al "
(Mos (Moscov covici ici
1976 1976 56-5 56-57) 7)
Assi Assim, m, para para Mosc Moscov ovic ic ( op op . c itit .).) , repr repres esen enta taca ca (...) (...) tern tern duas duas face face ta pouc pouc diss dissoc ocia iave veis is q~an q~an e rs rs o d e u m o lh lh a d e p a e l a c f ig ig ur ur at at l f a s i b ol ol ic ic a" a" , f az az en en do do , p or or t n to to , c o p r e nd nd e " e t od od a od D e s a o n i gu gu r c a e st st ru ru tu tu ra ra l a s r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s p o e -s -s e extr extrai ai um prim primei eira ra cara caract cter eriz izac acao ao de seus seus proc proces esso so form formaad or or es es . d u l ic ic a< a< ; d e u r s en en ti ti d p o u m f i u ra ra , p el el a q ua ua l p ro ro ce ce ss ss o d e o bj bj et et iv iv a a o d up up lili ca ca ca ca o ma fi ur po ~m sent sentid ido, o, pela pela qual qual se fome fomece ce ur cont contex exto to inte inteli ligf gfve ve ao obje obje to cump cumpri rida da pelo pelo proc proces esso so de anco ancora rage gem. m.
"Des "Desde de qu poss possam amos os fala fala sobr sobr algu alguma ma cois coisa, a, aval avalia ia-I -I corn cornun unic icaa-la la (...) (...) enta enta pode podemo mo do zi delo delo famili familiar. ar. (...) (...) neutr neutrali alida dade de
repr repres esen enta ta
assi assi
n ao ao -u -u su su a
li proi proibi bida da pela pela pr6p pr6pri ri
em 16gi 16gica ca
d o s is is te te m e m q u c ad ad a o bj bj et et o e r d ev ev e t e u r v al al o p os os itit iv iv o o u n eg eg at at iv iv o a s u mi mi r u r d et et er er mi mi na na d l ug ug a n u h ie ie ra ra rq rq ui ui a c1ar c1aram ament ent grad graduad uada" a" (Mos (Mosco covic vici, i, 1984 1984 128) 128)
objetivafiio
dfic dfic ao conh conhec ecim imen ento to acer acerca ca do obje objeto to torn tornan ando do conc concre reto to quase tangfvel, tangfvel, conc concei eito to abst abstra rato to como como qu "mat "mater eria iali liza zand nd apalav apalavra ra (jod (jodel elet et 1984 1984). ). Segu Segund nd Mosc Moscov ovic ic (198 (1984) 4) "obj "objeei mp mp re re ci ci so so s r e r od od uz uz i u r c o c ei ei t e m m a i ma ma ge ge m or que, que, acre acresc scen enta ta "des "desde de qu no pres pressu supo pomo mo qu aspalav aspalavra ra na fala fala de n a d a , somo somo comp compel elid idos os liga liga-l -las as algu alguma ma cois coisa, a, enco encont ntra ra equi equiva vale lent ntes es na verb verbai ais" s" (p 38). 38). E, intr introd oduz uzin indo do m p r ta ta n n oc oc a i cl cl e f i u r t iv iv o 'Aqu 'Aquel elas as [pal [palav avra ras] s] que, que, devi devido do u a c ap ap ac ac id id ad ad e p ar ar a s er er e repr repres esen enta tada das, s, tive tivere re sido sido sele seleci cion onad adas as (...) (...) sa inte integr grad adas as ao ur ad complexo xo ntideo figurativo, ur comple d e i ma ma ge ge n q u r ep ep ro ro du du z v is is iv iv el el me me nt nt e u r c on on ju ju nt nt o d e i de de ia ia s ( .. .. .) .) . U rn rn a v e q u s oc oc ie ie da da d t en en h a do do ta ta d t a p ar ar ad ad ig ig m o u micl micleo eo figu figura rati tivo vo fica fica mais mais faci faci fala fala sobr sobr qual qualqu quer er cois cois qu poss poss se asso associ ciad ad ao para paradi digm gm e, po caus caus dess dess faci facili lida dade de as pala palavr vras as refe refere rent ntes es el sa usad usadas as mais mais freq freqii iien ente teme ment nte" e" (Mos (Mosco covi vici, ci, 1984 1984 38-3 38-39) 9)
ancoragem c on on si si st st e n a i nt nt e r ac ac a c og og ni ni ti ti v o bj bj et et o repr repres esen enta tado do ur sist sistem em de pens pensam amen ento to soci social al prepre-ex exis iste tennte na tran transf sfor orrn rnac acoe oe impl implic icad adas as em ta proc proces esso so (lod (lodel elet et
Um outr outr prop propos osic icao ao teor teoric ica. a.ja ja impl implfc fcit it na form formul ulac acao ao o ri ri gi gi na na l d a e or or i a s a d i ti ti d p o o sc sc ov ov ic ic i o m d e f or or mali maliza zaca ca defi defini niti tiva va post poster erio io ados ados proc proces esso so de obje objeti tiva vaca ca
f am am il il i r es es " ( Do Do is is e 1 9 0 : 1 28 28 ) e gu gu nd nd o M os os co co vi vi c ( 19 19 84 84 ~ a n o ra ra r c la la s i fi fi c d en en om om i a r " co co i a s u e a o s a l as as s f ic ic a a s n e e no no mi mi n d a s a s tr tr an an ha ha s n a x is is t n te te s ao mesm mesm temp temp amea amea~a ~ado dora ras" s" (p 30). 30). E, dand dand pros prosse segu guim imen en
rigor, rigor, tal propos proposica ica consti constitui tui prop propri ri prin princf cfpi pi basi basico co qu aque aquele le proc proces esso so serv servem em Real Realme ment nte, e, Mosc Moscov ovic ic (op. cit.) cons consid ider er qu "par "par comp compre reen ende de f en en 6m 6m e d a r ep ep re re sent sentac acoe oe soci sociai ai deve devemo mo corn cornec ecar ar do corn cornec eco" o" perg pergun unta tand nd "por "por qu cria criamo mo as repr repres esen enta taco coes es?" ?" Su resp respos osta ta apre aprese senn-
t ra ra n sj sj oorr m aadd i
d o n i o --ff om om i lili a
e m f am am i lili ar ar .
prop prop6s 6sit it de toda toda as repr repres esen enta taco coes es de tran transf sfon onna na algo algo na fami famili liar ar ou prop propri ri naonao-fa fami mili liar arid idad ade, e, e m f am am il il i r " ( p 2 33- 24 24 ) E , e m e rm rm o a i l ob ob a i m l ic ic a tivos:
"No todo, todo, dinarn dinarnicados icados relaci relaciona onamen mentos tos uma dinarn dinarnicade icade familiariz familiarizacao,onde acao,onde objetos, objetos, indivfduos indivfduos eventos eventos saopercebido eomp eompre recn cndi dido do em rela relaca ca cnco cncont ntro ro ou para paradi digm gmas as Como resu result ltad ado, o, memo memori ri prev preval alce ce sobr sobr dedu dedu previos. Como .;;ao, passado sobre presen presente, te, respos resposta ta sobre sobre estimu estimulo, lo, as imagcn imagcn sobre sobre 'reali 'realidad dade" e" (Moseo (Moseovie viei, i, 1984: 1984: 23-24) 23-24) esqu esquem em expl explic icat ativ iv basi basico co da teor teoria ia foca focali liza za port portan anto to e ne ne s d a r ep ep re re se se nt nt a o e s oc oc ia ia i a tr tr a e s d e r n r in in c p i proc proces esse se espe especf cffi fico co qu proc procur uram am da cont cont da estr estrut utur urac acao ao da repr repres esen enta taco coes es em seus seus comp compon onen ente te simb simb6l 6lic ic figu figura ra tivo tivo Na difi difici ci conc conceb eber er qu dess dess esqu esquem em parc parcim imon onio ioso so
defi defini nica ca da iden identi tida dade de grup grupal al de orie orient ntac acao ao do comp compor orta ta ment mentos os da prat pratic icas as dejust dejustif ific icac acao ao da torn tornad adas as de posi posica cao, o, liariz liarizaca aca que reg os proces processos sos formad formadore ore
das repres represent entaco acoes, es,
p e a s d e p a s ag ag em em , a r i l s tr tr a i fe fe r n c n te te r o r ment ment assi assina nala lada da entr entr asenfas asenfases es expl explic icat ativ ivas as durk durkhe heim imia iana na mosc moscov ovic icia iana na comp compar arem em-s -s as cons consid ider erac acoe oe prec preced eden ente te da repr repres esen enta taco coes es cole coleti tiva va
enqu enquan anto to
"fat "fatos os soci sociai ais, s, cois coisas as
reai reai po clas clas mesm mesmas as": ": .. sa prod produt ut de um imen imensa sa coop cooper erac acao ao qu se este estend nd nao apenasno apenasno espa.; espa.;;o, ;o,mas m as no tempo; tempo; par faze-l faze-las,uma as,uma mul tidao tidao de espiri espiritos tos divers diversos os associ associara aram, m, mistur misturara aram, m, combin combinaaramsuasideiasesentimentos;longasseriesdegera.;;oes ramsuasideiasesentimentos;longas seriesdegera.;;oescumularam cumularam aqui suaexperienciae suaexperienciae saber (Durkhcim, (Durkhcim, 1978: 1978: 216). 216). Cabe Cabe entr entret etan anto to ress ressal alva va qu teor teoria ia da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, na vers versao ao orig origin inal al or apre aprese sent ntad ada, a, fo elab elabor orad ad para para
d a c on on t d e m a r e r es es en en ta ta c e ma ma n i pa pa d c om om o e r caso da apro apropr pria iaca ca da psic psican anal alis is pela pela popu popula laca ca pari parisi sien ense se estu estu dada dada po Mosc Moscov ovic ici. i. Su exte extens nsao ao asrepres asrepresen enta taco coes es hege hegern rnoonica nica ou cole coleti tiva vas, s, cons consid ider eran ando do gene genese se hist histor oric ic rnais rnais remo remota ta c om om pl pl ex ex a c o f or or m d es es cr cr i a o p ro ro po po rc rc i n ad ad a p o u rk rk heim heim pode pode se bast bastan ante te mais mais prob proble lern rnat atic ica. a. Um da difi dificu cullf un un ci ci on on a
f re re q e nt nt e n en en t
c om om o s i t em em a
de
c ol ol hi hi me me nt nt o
O s e sp sp ec ec ti ti v a mb mb it it o d e i n e rc rc a o ci ci oo- hi hi st st or or ic ic a d o dife difere rent ntes es tipo tipo de repr repres esen enta taco coes es tern tern impl implic icac acoe oe na apen apenas as
d e p er er t
no mu do
o de de rn rn o
e ss ss e s en en t d o M os os co co vi vi c
estudar: '1\s '1\s repr repres esen enta taco coes es em qu esto esto inte intere ress ssad ad na sa as de soeied soeiedade ade prirni prirnitiv tivas, as, nem as rernin rerninisc iscenc encias ias no subsol subsol de noss noss cult cultur ura, a, de epoc epocas as remo remota tas. s. Sa aque aquela la da nossasoci nossasocieedad presen presente, te, do nosso nosso sol polfti polftico,eient co,eientffi fficoe coe humano humano que nem sempre sempre tivera tivera tempo tempo sufici suficient ent par permit permitir ir asedimenasedimenta.;;a ta.;;a que as transf transform ormass ass em tradic tradicoes oes imutaveis, su im port portan anci ci cont contin inua ua eres eresee eer, r, em prop propor orca ca dire direta ta hete hetero rogc gc neid neidad ad flut flutua uaca ca do sist sistem emas as unif unifie iead ador ores es cien cienci cias as ofioficiai ciais, s, reli religi gioe oes, s, ideo ideolo logi gias as as muda mudanc ncas as pela pela quai quai eles eles deve deve pass passar ar fi de pene penetr trar ar na vida vida coti cotidi dian an se toma toma 1984: 18-19) 18-19) parte parte da realid realidade ade cornum cornum (Mosco (Moscovic vici, i, 1984: Isto Isto quer quer simp simple le ment ment
dize dize qu asrepre asreprese sent ntac acoe oe
cole cole
sent sentac acoe oe soci sociai ais, s, qu tran transf sfer er foco foco priv privil ileg egia iado do de estu estudo do p ar ar a o rm rm a o di di f c ad ad a c o u e l a s e a pr pr es es en en t co um en en t n o d ia ia - - di di a d a o ci ci e a de de s o d r na na s a o o bs bs t n te te , ateori ateori na pare parece ce pode pode pres presci cind ndir ir de su cons consid ider erac acao ao como como sist sistem emas as de pens pensam amen ento to soci social al prepre-ex exis iste tent ntes es capa capaze ze de pospossibi sibili lita ta anco ancora rage ge de nova nova repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, De cert cert modo modo port portan anto to as repr repres esen enta taco coes es cole coleti tiva va ou hege hegemo moni nica ca
faze faze part part da te ri gera gera da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, mesm mesm q u n a s ej ej a p o e l e xp xp li li ca ca da da s P o s e i nt nt er er es es sa sa nt nt e s si si nala nala no mome moment nto, o, para para cons consid ider erac acoe oe futu futura ra mais mais exte extens nsas as qu teor teoria ia do nucl nucleo eo cent centra ra pare parece ce rese reserv rvar ar mais mais expl explic icit itaae nt nt e e m s u c on on st st ru ru c h i o te te ti ti c u r l ug ug a p ar ar a r ep ep re re sent sentac acoe oe
Capi Capitu tulo lo EORI DA
soci sociai ai de tipo tipo hege hegemo moni nico co
D O N OC OC L
R EP E P RE R E SE S E NT N T A~ A~ OE OE S
C EN EN T S OC OC I
orig origin inal al caso caso espe especi cifi fico cos, s, pode pode se sufi sufici cien ente te conc conclu luir ir co o is is e ( 19 19 93 93 ) q u t e r i d a r ep ep re re s n ta ta c e s s oc oc ia ia i basicame cament nt um te ri gera gera sobr sobr metass metassist istema ema de regula regulacoe coe soci sociai ai qu inte interv rver er sobr sobr sist sistem em de func funcio iona name ment nt cogcogsent sentac acao ao soci social al foca focali liza zada das, s, esta esta conc concep epca ca gene generi rica ca da te ri se mant manter ern, n, embo embora ra deva deva even eventu tual alme ment nt se comp comple leme ment ntad ad o r r op op o i co co e m a e s e ci ci f c as as , c o o , o de de d ia ia n a r q ue ue la la s p ro ro po po rc rc io io na na da da s p el el a t e r i n uc uc l c en en tr tr al al . E st st e Doise: "N
me
ente entend nder er gran grande de teor teoria ia na cien cienci cias as hu an as sa
conc concep epco coes es gera gerais is sobr sobr societ societal al que orient orientam am
indi indivi vidu du esfo esforc rc
obst obstan ante te se comp comple leta tada da proc proces esso so pode pode
ta
qu
e/o
om
teor teoria ia gera geral, l,
veze se comp compat atfve fveis is co bern as veze
(Doi (Doise se 199 1993: 3: 161 161). ).
funcionamento
de pesq pesqui uisa sa Elas Elas deve devem, m, na
po desc descri rico coes es mais mais deta detalh lhad adas as de
sejam sejam compatfveis
Aplicando encerrou c ap ap itit ul ul o n te te ri ri or or , p ar ar ec ec e a de de qu qu ad ad o c o s id id e a r teor teoria ia da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai prop propos osta ta po Mosc Moscov ovic ic como como um "gra "grand nd teor teoria ia psic psicos osso soci ciol ol6g 6gic ica, a, em rela relaca ca teor teoria ia do micl micleo eo cent centra ra cons consti titu tuir iria ia um abor aborda dage ge comp comple le ment mentar ar Ness Ness sent sentid ido, o, esta esta ulti ultima ma deve deve prop propor orci cion onar ar desc descri ri < ; e s ma ma i d et et al al ha ha da da s d e c er er ta ta s e st st ru ru tu tu ra ra s h i o te te ti ti ca ca s b er er n
as qu
outr outras as teor teoria ias" s"
comp compat atfv fvei ei co
teor teoria ia gera geral. l.
isto que, que, no pres presen ente te capi capitu tulo lo sepreten sepretende de demo demons nstr trar ar que aconte acontece. ce. R es es sa sa l e -s -s e d es es d e l og og o q u a tr tr ib ib ui ui ca ca o d e u r a l a pe pe l desc descri riti tivo vo expl explic icat ativ iv comp comple leme ment ntar ar cent centra ra na impl implic ic cons consid ider eraa-la la como como um cont contri ribu buic icao ao me no ao camp camp de estu estudo do da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais. s. camp campo, o, inau inaugu gura rado do conf config igur urad ad de acor acordo do co a g ra ra n d t e or or ia ia , prove
subs substi titu tuir ir abor aborda dage ge te6r te6ric ic prim prim ira, ira, qu seconfu seconfund nd co espf espfri rito to acad acader erni nico co do pr6p pr6pri ri camp campo, o, ma si prop propor orci cioome 1 98 98 9 " p r a q u t eo eo ri ri a d a e pr pr e e nt nt a o e t om om e m a e ur ur fs fs titi c p ar ar a p ra ra ti ti c s oc oc ia ia l ar
s o i ai ai s p es es q i sa sa "
(p 204) 204) El maio maiore re cont contri ribu buic icoe oe atua atuais is ao refi refina name ment nt conc concei eitu tual al teoteorico rico meto metodo dolo logi gico co do estu estudo do da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais. s.
ru p duzi duzido do pelo pelo nasc nascen ente te G ru dos.
d o M id id i
seus seus even eventu tuai ai
asso associ ciaa-
mero merosa sa crft crftic icas as sa ende endere reca cada da abor aborda dage ge expe experi rime ment ntal al em psic psicol olog ogia ia soci social al", ", defe defend nd qu "o resu result ltad ados os obti obtido do pela pela (. .)
r e p o s iv iv e i s p el el a r op op os os ic ic a e v l uc uc a d a t eo eo ri ri a d o n uc uc le le o cent centra ral. l. Assi Assi rece recent ntes es sign signif ific icat ativ ivas as obra obra cole coleti tiva va do e x r es es s u e s e u ti ti li li z q u p a d es es ig ig na na r c o j un un t os pesq pesqui uisa sado dore re do Su da Fran Franca ca da regi regiao ao do Medi Medite terr rran aneo eo espe especi cifi fica came ment nt de AixAix-en en-P -Pro rove venc nc Mont Montpe pell llie ier, r, no camcam-
labo labora rato tori ri na r ig ig or or , u m c ar ar ac ac te te r s ti ti c x cl cl us us iv iv a d a abor aborda dage ge "pro "prove venc ncal al", ", ma cont cont tarn tarnbe be co apro aprova vaca ca d e o s o vi vi ci ci , u e e la la s r ec ec or or re re u s em em p q u l h p a e ce ce ra ra m necess necessari arias, as, com atestam estu estudo do da infl influe uenc ncia ia mino minori rita ta
noca noca de 'rep 'repre rese sent ntac acao ao soci social al qual qual no no refe referi rimo mo ness ness o br br a c or or re re sp sp on on d t eo eo ri ri a e l b or or ad ad a 1 96 96 1 o r os o-
1967).
vici vici (p 11). 11). Par cumpri cumpri obje objeti tivo vo prop propos osto to para para este este capi capitu tulo lo op toutou-se se po orga organi nizi zi-I -I em tres tres seco secoes es qu foca focali liza zara rao, o, suce sucessi va va me me nt nt e ( 1 c on on di di co co e d e p es es qu qu is is a a nt nt ec ec ed ed e t e ar erne ernerg rgen enci ci dateoria; dateoria; (2 suas suas prop propos osic icoe oe basi basica cas, s, bern bern como como os refi refina name ment ntos os sist sister erna nati tiza zaco coes es subs subseq eqii iien ente tes; s; (3 tratament ment qu conc conced ed as rela relaco coes es entr entr prat pratic icas as repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, como como topi topico co espe especi cial alme ment nt priv privil ileg egia iado do pela pela teor teoria ia
2.1.Os 2.1.Os ante antece cede dent ntes es expe experi rime ment ntai ai
da teor teoria ia do
nucleo central
d es es pe pe itit o d e q u
m a p ar ar t d a i n o m a ti ti bi bi li li d d e
e nt nt r
poss poss se asso associ ciad ad pref prefer eren enci ci pela pela pesq pesqui uisa sa expe experi rime ment ntal al d e l ab ab or or at at or or i p o p a t e u lt lt i o , t ra ra di di ca ca o m et et od od ol ol og og i e m q u u rg rg e t eo eo r i a d o n uc uc le le o c e t ra ra l tamb tambem em el prop propri ri t am am b r n
e ss ss a o po po rt rt un un id id ad ad e
e ns ns ej ej a d o m e m o
u a p ro ro po po -
estu estudo do da trad tradic icao ao estr estrit itam amen ente te "exp "exper erim imen enta tali list sta" a" incl inclui uinndo aque aquele le rela relati tivo vo cogn cognic icao ao soci social al espa~ experiment experimental al nao torn tornad ad pelo pelo pesq pesqui uisa sado dore re da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai como como cump cumpri rind nd func funcao ao de cont contro rola la ou elim elimin inar ar infl influe uennci de vari variav avei ei soci socioo-cu cult ltur urai ai sobr sobr os proc proces esso so psic psicol olog ogic icos os ss flue fluenc ncia ia da repr repres esen enta taco coes es nutr nutrid idas as pela pela part partic icip ipac acao ao na culcultura tura sobr sobr comp compor orta tame ment nt no labo labora rato tori ri el prop propri ri e xp xp li li ci ci ta ta me me nt nt e t es es ta ta d p o m ei ei o d e r n design experimental. corn cornec ec po crit critic icar ar abor aborda dage ge expe experi rime ment ntal al clas classi sica ca proproposi posito to de um prit pritic ic freq freque uent nt no estu estudo do sobr sobr coop cooper erac acao ao corn cornpe peti tica cao, o, denu denunc ncia iand nd negl neglig igen enci ci na cons consid ider erac acao ao da vari variav avel el "def "defin inic icao ao da situ situac acao ao pclo pclo prop propri rios os suje sujeit itos os", ", qu lh pare parece ce cruc crucia ia para para um adeq adequa uada da inte interp rpre reta taca ca do resu resulltados: " Es Es s p es es qu qu is is a u s c o u po po rt rt e p ar ar a e vi vi de de nc nc i u r c en en ar ar i te ca cham chamad ad 'con 'confl fliti itivo vo': ': jogo jogo conh conhec ecid id
desf desfru ruta tado do de ur enor enorme me suce sucess ss er eb co
na psic psicol olog ogia ia expe experi rime ment ntal al ei im le
ir as li en en oj to es cond conduz uzid idos os ness ness area area (esp (espec ecia ialm lmen ente te no Esta Estado do Unid Unidos os sing singul ular arme ment nt dece decepc pcio iona nant nte: e: resu result ltad ados os cont contra radi dit6 t6ri rios os abun abun (. conf confli lito to inte interp rpes esso soal al fo dese desenv nvol olvi vida da co suce sucess sso. o. Ocor Ocorre reuun o p or or ta ta nt nt o q u u m d a r az az oe oe s b a i ca ca s p ar ar a impas impasse se nesses nesses e st st ud ud o p od od er er i e st st a n o f at at o d e q u e le le s f or or a t od od o d ir ir ec ec io io nado nado para para um anal analis is do comp compon onen ente te obje objeti tivo vo da situ situac acao ao dada dada (tip (tip de matr matriz iz natu nature reza za da pena penali lida dade des, s, tipo tipo de opon oponen en te etc. etc.), ), se nunc nunc ques questi tion onar ar sign signif ific icad ad da situ situac acao ao para para os sujei sujeitos tos envolv envolvid idos os no exper experim imen ento" to" (Abr (Abric, ic, 1984 1984a:1 a:16969-17 170) 0)
c on on si si de de ra ra ca ca o d e t a v ar ar ia ia ve ve l n o e xp xp er er i e nt nt o c o d u z i o s o r A b i c s e c ol ol eg eg a c on on s s t b a i ca ca m n t e m e ri ri ment mentos os do suje sujeit itos os ou do grup grupos os na sa dete determ rmin inad ados os pela pela cara caract cter erfs fsti tica ca obje objeti tiva va da situ situac acao ao ma pela pela repr repres esen enta taca ca dess dess situ situac acao ao (Abr (Abric ic 1989 1989 189) 189) noca noca espe especi cifi fi.c .c:a :a__ _
sign signif ific icac acao ao espe espedf dfic ica" a"
inte intere ress ssan ante te obse observ rvar ar qu essa essa defi defini nica ca de repr repres esen enta ta <;:a <;:aooc oocia ia na fa refe refere renc ncia ia expl explic icit it gene genese se soci social al da repr repreeform formul ulad ad prec precis isam amen ente te co vist vistas as ur empr empreg eg oper operac acio io n al al iz iz ad ad o t es es t g e x pe pe r m en en t d aq aq u l a h i o te te se se , C o efei efeito to como como bern bern sabi sabido do trat tratam amer erit it expe experi rime ment ntal al da vari variav avei eis, s, morm mormen ente te se em situ situac acao ao de labo labora rato tori rio, o, exig exig um coloca caca ca quenternente, um colo
em susp suspen enso so da suas suas cond condic icoe oe mais mais am la de atua atuali liza zaca ca ou de suas suas impl implic icac acoe oe no ambi ambien en t e e xt xt ra ra la la bo bo ra ra t r ia ia l I st st o p or or qu qu e a nt nt o a s o nd nd i o e r ev ev i
s i o bj bj et et o d a t es es ta ta ge ge m x pe pe ri ri me me nt nt al al , e sc sc ap ap a a o s e a m i t expl explic icat ativ iv caus causal al De qual qualqu quer er modo modo port portan anto to nada nada have haveri ri consid considera era prefer preferfve fve ignora ignora-la -las, s, pel menos menos tempor temporari ariame amente nte s si si m s er er i e xp xp er er im im e t o c on on si si de de ra ra da da , " r p re re sent sentac acao ao da situ situac acao ao fo intr introd oduz uzid id "qua "quase se arti artifi fici cial alme ment nte" e" ou seja seja fo indu induzi zida da no suje sujeit itos os atra atrave ve de inst instru ruco coes es verb verbai ai padr padron oniz izad adas as Abri Abric, c, em dive divers rsas as rese resenh nhas as do seus seus prop propri rios os trab trabal alho ho (198 (1984a 4a 1989 1989 1994 1994a) a) da cont cont dess desses es proc proced edim imen en to do resu result ltad ados os enta enta obti obtido dos. s. Face Face assupos assuposta ta limi limita taco coes es d o m et et o e xp xp e i me me nt nt a p ar ar a estu estudo do da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, freq freqti tien ente teme ment nt apon aponta tada da incl inclus usiv iv como como um espe espe ci de inco incomp mpat atib ibil ilid idad ad abso absolu luta ta pare parece ce opor oportu tuna na um desdescric cricao ao razo razoav avel elme ment nt exte extens ns do designs util utiliz izad ados os da resrespectivas rationales, justeza se va or ar infl influe uenc ncia ia no esta estabe bele leci cime ment nt do cara carate te dist distin inti tivo vo da teor teoria ia do micl micleo eo cent centra ra dent dentro ro dess dess "esp "espac ac mult multid idim imen ensi sion onal al". ". Abri Abri (198 (1984a 4a prop propor orci cion on algu alguns ns exem exempl plos os de ta estu estudo do o s a pe pe i d a r ep ep re re s n ta ta c e s n a p es es q i s x pe pe r m en en t p ro ro ce ce ss ss o d e i nt nt e a ca ca o D oi oi s d es es s e xe xe mp mp lo lo s b as as t n t i nt nt e r es es s n te te s a r o s i n i lu lu st st ra ra ti ti vo vo s p r t en en di di do do s f oc oc al al iz iz a i nf nf l e nc nc i d a r ep ep re re s n ta ta c e s d o o po po ne ne nt nt e d a t ar ar e e m u r 'jog 'jog de soma soma naonao-nu nula la comu comume ment nt empr empreg egad ad no estu estudo do sobr sobr coop cooper erac acao ao comp compet etic icao ao Acom Acompa panh nhee-se se em prim primei eiro ro luga lugar, r, pesq pesqui uisa sa sobr sobr pape pape da repr repres esen enta taca ca do opon oponen ente te "(...
expe experi rime ment nt
envo envolv lv
40 suje sujeit itos os colo coloca cado do
na situ situac acao ao
inst instru rucoe coe nao-c nao-com ompet petiti itivas vas (faze (faze ganh ganh maxi maximo mo para para sise ar t d o e nt nt re re ta ta nt nt o b u c a v en en ee ee r o ut ut r p e s oa oa ) N a p r m e r a p ar experimento, m et et ad ad e d o s uj uj ei ei to to s p en en s q u e st st aj aj og og an an d c on on tr tr a ur opon oponent ent estudante maqu maquin in (a duas duas repr repres esen enta taco coes es send send indu induzi zida da pelo pelo expe experi ri ment mentad ador or). ). Na real realid idad ade, e, se saber, saber, todos todos os sujeito sujeitosjog sjogam am c on on tr tr a u r o po po ne ne nt nt e f ic ic ti ti ci ci o ( qu qu e n a
outr outr
sena sena
pr6prio
estr estrate ategi gi (con (conhec hecida ida como como tit-:for-tat) [ d r ep ep et et i e xa xa ta ta me me nt nt e joga jogada da ante anteri rior or do suje sujeit ito] o] Cada Cada suje sujeit it tern tern cinq cinque uent nt ensa ensaio io n es es s f a
i ni ni ci ci al al .
i zz- s
e nt nt a
expe experim rimen entai tais. s. Na verd verdad ad n a s eg eg un un d
f as as e ( co co m
lugar: opon oponen ente te expe experi rime ment ntad ador or Apen Apenas as no grup grupos os d e u m f a p ar ar a
el qu
jo
jogo jogo pros prosse segu gu
as qual qualif ific icac acoe oe
maqu maquin in en damesma damesma mane maneir ir
n a p ri ri me me ir ir a c o parceir parceir continu continuanante quatro ro situ situac acoe oe tit-:for-tat. Na quat
efet efetiv iv cont contin inua ua e sm sm o ( is is t ainda su estr estrat ateg egia ia cont contin inua ua se modi modifi fica caco coes es expe experi rime ment ntai ai imag imagem em do opon oponen ente te muda muda o ut ut ra ra " ( Ab Ab ri ri c 1 98 98 4a 4a : 1 71 71 )
O s r e u lt lt ad ad o peraca peraca quando quando
e s s p es es q i s m os os tr tr a qu hi ai co oponente repr repres esen enta tado do como como "hum "human ane" e"
c om om po po rt rt am am e t o
o s s u e it it os os . A b i c a ss ss i
co en
um de
sas modificaco modificacoes: es: E m p ar ar ti ti cu cu la la r q ua ua nd nd o t ra ra n f or or ma ma ca ca o d a r ep ep re re se se nt nt ac ac a f ei ei t n a d ir ir ec ec a d e u m d es es u a ni ni za za ca ca o d o o po po ne ne nt nt e q ue ue d n o n iv iv e d e c oo oo pe pe ra ra ca ca o e sp sp et et ac ac ul ul ar ar . E m n o s a o pi pi ni ni a e ss ss a q ue ue d p od od e s e e xp xp lili ca ca d p el el o f at at o d e q u t ra ra ns ns fo fo rr rr na na ca ca o n a r ep ep re re se se nt nt ac ac a d o o po po ne ne nt nt e m ud ud a o s o bj bj et et iv iv o e st st ra ra te te gi gi a do sujeito sujeito nfve nfve muit muit alto alto de coop cooper erac acao ao obti obtido do na situ situac acao ao adqu adquir irir iram am um exce excele lent nt corn cornpr pree eens nsao ao cogn cognit itiv iv da situ situac acao ao Ess aprendi aprendizage zage a nu nu la la d p el el a t ra ra n f or or ma ma ca ca o d a r ep ep re re e nt nt ac ac a o u e nt nt a e l p ar ar ec ec e i na na pl pl ic ic av av e e m u m s itit ua ua ca ca o q u s uj uj ei ei t p er er ce ce b c om om o s en en d r ad ad ic ic al al me me nt nt e d if if er er en en t d a a nt nt e rior rior
disc discut ut
(Abr (Abric ic 1984 1984a: a: 172172-17 173). 3).
Essa Essa rela relaco cocs cs entr entr repr repres esen enta taco coes es comp compor orta tame ment nt sa escl esclar arec ecid idas as pelo pelo resu result ltad ados os de ques questi tion onar ario ios, s, apli aplica cado do ao suje sujeit itos os ante ante depo depois is de cada cada fase fase do expe experi rime ment nto, o, no quai quai se pedi pedi qu eles eles esco escolh lhes esse se os adje adjeti tivo vo qu lhes lhes pare pareci ciam am
obti obtida da na segu seguin inte te pass passag agem em
ei ia en ar en i ffee r i a pelo pelo fato fato de qu el er 'fle 'flexf xfve vel' l' 'ada 'adapt ptat ativ ivo' o' 'rea 'reati ti eb co lg
adap adapta tati tiva va 'ins 'insen ensf sfve vel' l' Essa Essa cara caract cter eris isti tica ca da repr repres esen en t ac ac oe oe s n o p er er mi mi te te m c o p re re en en de de r a s d if if er er en en ca ca s n o cornportament ment obse observ rvad ado: o: as cara caract cter eris isti tica ca 'rea 'reati tiva vas' s' do opon oponen ente te hu mana mana poss possib ibil ilit itam am sust susten enta ta ur comp compor orta tame ment nt inte intera rati tivo vo po parte parte do sujei sujeito. to. Po outr outr lado, lado, imagi imagina nada da insens insensibi ibilid lidad ad d a m aq aq ui ui n t or or n t a i nt nt er er ac ac a i mp mp os os sf sf ve ve l p ro ro du du z p or or ta ta nt nt o ur tip de compo comporta rtame ment nt defen defensi sive ve (Abr (Abric, ic, 1984 1984a: a: 173173-17 174) 4)
impo import rtan antc tc ress ressal alta ta aind aind ness ness expe experi rime ment nto, o, conside conside mesm mesm comp compor orta ta mento inte interp rpre reta tado do de form formas as dife difere rent ntes es pelo pelo suje sujeit itos os ma cons consis iste tent ntes es co as resp respec ecti tiva va repr repres esen enta taco coes es indu induzi zida das. s. comp compor orta tame ment nt de tipo tipo tit-for-tat do oponen oponente te interpretado como como reat reativ iv quan quando do real realiz izad ad po ur opon oponen ente te "hum "human ano" o" op . c itit .).) , P o t an an to to , e g n d A br br i ( op sentac sentacao ao que determ determina ina sign signif ific icad ad do comp compor orta tame ment nt inte intera raca cao, o, na invc invcrs rso" o" (p 174) 174)
da
se un x e p l p ro ro po po r i on on ad ad o p o A b i c 1 9 4 a acre acresc scen enta ta um nova nova vari variav avel el ao disp dispos osit itiv iv expe experi rime ment ntal al do tare tarefa fa qu Ihes Ihes
soli solici cita tada da Cons Consid ider eran ando do
qu os suje sujeit itos os de
situ situac acao ao de labo labora rato tori rio, o, semp sempre re corn corncc ccam am po th atri atribu buir ir ur s ig ig ni ni fi fi c d o r op op ri ri o " qu qu e n a nece necess ssar aria iame ment nt aque aquele le do expe experi rime ment ntad ador or (p 175) 175) Abri Abri tece tece os segu seguin inte te ceme cement ntaarios rios qu just justif ific icam am pesq pesqui uisa sa (Abr (Abric ic Vach Vacher erot ot 1975 1975 sobr sobr pape pape da repr repres esen enta taca ca da tare tarefa fa "Apartir da somo somo inca incapa paze ze
de inte interp rpre reta ta
os resu result ltad ados os obti obti l oocc al al iziz a
s ig ig ni ni fifi ca ca d o d a s iiii ua ua cd cd o e xp xp er er im im e nt nt a
c he he ca ca r
ut ra ra s p al al a p ar ar a o s s u je je itit ooss ; e m o ut
m ai ai s p re re ci ci sa sa me me nt nt e c o s ua ua s r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s d a t ar ar ef ef a qu eles eles sa soli solici cita tado do dese desemp mpen enha har" r" (Abr (Abric ic 1984 1984a: a: 175) 175)
situacdo
x pe pe ri ri m n t u es es t v al al eu eu , p ar ar a i de de nt nt if if i a r a s r ep ep r s e t ac ac o t a e fa fa , d a t ec ec ni ni c d e a na na lili s d e s im im ilil it it u dese desenv nvol olvi vida da po Flam Flamen en (198 (1986) 6) qu sera sera desc descri rita ta em algu algu deta detalh lh no prox proxim im capi capitu tulo lo dest dest trab trabal alho ho
Segu Segund nd tais tais crft crftic icos os some soment nt cole coleta ta trat tratam amen ento to inte interp rpre re ta<; ta<;ao aoda da expr expres esso soes es verb verbai ai da repr repres esen enta taco coes es extr extrai aida da po
obse observ rvac acao ao sist sistem emat atic ic
da prat pratic icas as qu as repr repres esen enta taco coes es oriori-
fen6menos.
o ra ra m d i c ri ri mi mi na na da da s d u d if if er er e t e e pr pr es es en en ta ta co co e t ar ar ef ef a i mp mp lili ca ca d n o j og og o d o " di di le le m p r s io io n i ro ro " ( 1 u m r ep ep re re se se nt nt ac ac a e m t er er mo mo s d e " j g o" o" , e m q u t ar ar ef ef a associad a n a a p n a c o a s n oc oc o d e d is is tr tr a a o o u d i e rt rt im im e t o ma tamb tamber er co um situ situac acao ao vist vist como como impr imprev evis isiv ivel el (aca (aca s o s or or te te ) o m e ti ti t v a ( 2 u m r ep ep re re se se nt nt a a o t er er m de a s o ci ci ad ad a c o a s
cons consid ider erad adas as como como estu estudo do em repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais. s. Isto Isto come comeca ca pelo pelo proc proced edim imen ento to da "ind "induc ucao ao da repr repres esen enta taca cao" o" q u n a e st st ar ar i a co co rd rd o c o impe impera rati tivo vo conc concei eitu tual al da su
segu segund nd repr repres esen enta taca cao, o, ha refe refere renc ncia ia um cogn cogni< i<;a ;aoda oda part part d o s uj uj e t o p or or ta ta nt nt o o ss ss i i li li d d e u e e l e xe xe rc rc a u r cont contro role le da situ situac acao ao qu na encont encontrad rad na repres represent entaca aca
c r n c s , v al al or or e presentacoes.
"jogo". Po outr outr lado lado aspe aspect ct comp compet etit itiv iv pres presen ente te na repr reprees en en ta ta ca ca o j og og o s t d e t od od o u se se nt nt e d a r e r es es en en ta ta ca ca o " p o blema". dess dessas as repr repres esen enta taco coes es
prod produz uzir iria ia
tare tarefa fa como como "sol "soluc ucao ao de prob proble lema ma
comp compor orta tame ment ntos os faci facili lita tari ri
da radi radica call-
coop cooper erac acao ao
Abric ( o p . c i t.t. ) apon aponta ta qu "n situ situac acao ao 'sol 'soluc ucao ao de prob proble le ma coop cooper erac acao ao cont contra rari rio, o, "n situ situac acao ao )ogo )ogo os comp compor orta tame ment ntos os defe defens nsiv ivos os sa sign signif ific icat ativ ivam amen ente te mais mais freq freque uent ntes es (p 176) 176) Como Como suge sugeri rido do ante anteri rior orme ment nte, e, bast bastan ante te comu comu entr entr os estu estudi dios osos os da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai j ul ul g m e t o d e u e us e t d o e xp xp er er im im en en ta ta l d e l ab ab or or at at or or i a o de qual qual quer querva vali li ness ness camp campo. o. Argu Argume ment ntaa-se se qu prop propri ri natu nature reza za
Ques Questi tion onaa-se se incl inclus usiv iv qu pesq pesqui uisa sa expe experi rime ment ntai ais, s, como como
simp simple le mane manejo jo de rotu rotulo lo alte altern rnat ativ ivos os t it it u e s i m l ic ic a o s
home home
ou maqu maquin ina, a,
s ua ua s u po po st st a
re
u tr tr o a ut ut or or es es , e nt nt re re ta ta nt nt o o m F a ( 19 19 93 93 a) a) , e mb mb or or a c o v in in d u e a s r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s n a o de de m e r s tu tu da da da da s excl exclus usiv ivam amen ente te no labo labora rato tori ri usan usando do meto metodo do expe experi rime menntais tais", ", cons consid ider eram am qu as pesq pesqui uisa sa expe experi rime ment ntai ai cond conduz uzid idas as em AixAix-en en-P -Pro rove venc nc ajud ajudar aram am esta estabe bele lece ce na expe experi rime ment ntaa<;ao <;ao pers perspe pect ctiv iv da mult multip ipli lici cida dade de de sign signif ific icad ados os iner ineren ente te v i e m s oc oc ie ie da da de de , i nd nd o o ns ns titi tu tu i " um um a i mp mp or or ta ta nt nt e o n tribuicao t o do do l o i a p e q ui ui s e m i en en ci ci a s oc oc ia ia i ( p 22 s s i n r od od uc uc a d a u lt lt u n o l ab ab or or at at or or i apreciada e se se rv rv a e m u r t ex ex t a nt nt er er io io r
Fa
( 19 19 84 84 )
"Mui "Muito to do estu estudo do expe experi rime ment ntai ai da esco escola la fran france cesa sa sobr sobr pape pape da representacoes sociais no labor laborat at6r 6rio io (...) (...) depen dependem dem para para su efic eficac acia ia dess dess cult cultur ur mais mais ampl ampl qu os expe experi rime ment ntaaes co ar lh om ei as es cult cultur ur comp compar arti tilh lhad ad esta esta mais mais obvi obviam amen ente te pres presen ente te na ling lingua ua le la os on r ep ep re re se se nt nt ac ac a d e u r u je je itit o d e a lg lg u a sp sp ec ec t d o a mb mb ie ie nt nt e d o laborat6rio vari variav avel el inde indepe pend nden ente te a/ma a/mani nipu pula laca ca expe experi ri
mental
inva invari riav avel elme ment nt
efet efetua uada da po meio meio de suti suti vari variac acoe oe
na inst instru ruco coes es expe experi rime ment ntai ais" s"
(Far (Farr, r, 1984 1984 142) 142)
Cons Consid ider eran ando do crit critic icam amen ente te qu "nes "nesse se estu estudo do expe experi ri ment mentai ai aind aind um sepa separa raca ca entr entr m un un d d o o bs bs er er va va obst obstan ante te algu algu escl esclar arec ecim imen ento to sobr sobr gico gico da "ind "induc ucao ao da repr repres esen enta taco coes es": ":
proble problema ma metodo metodololo-
e xp xp er er i e nt nt ad ad or or , p o as ment ment el enta enta obse observ rva. a. d iv iv id id ua ua i as se od ia as
m ei ei o d e s ua ua s i ns ns tr tr uc uc oe oe s i nt nt ro ro du du z a s es nd jo co ta As 'rep 'repre rese sent ntac acoe oes' s' sa cogn cognit itiv ivas as/i /innd e l ib ib er er ac ac a i al al , da experim imen entai tais. s. Elas Elas estao instrucoes exper
i m l i i ta ta s
ex
'representacoes'
comp compre reen ende dem" m"
in
i me me n d o
j ei ei t
al
(Far (Farr, r, 1984 1984 143) 143)
q u m po po rt rt a o rt rt a t o n a repr repres esen enta taco coes es na seja seja cons consid ider erad ad
no plan planej ejam amen ento to expe experi ri
expe experi rime ment ntad ador or desp desper erta ta ou dese desenc ncad adei ei verd verdad adei eira ra repr repreesent sentac acoe oe soci sociai ais, s, prod produt utos os evid eviden ente te qu sa de ur legi legiti tima ma " m q ui ui na na " n a p od od e e r i st st o n o c on on t x t x pe pe r m e t a e m u es es ta ta o c o m e a s p a a vr vr a a pe pe na na s o rq rq u s c a cr cr ed ed itit e q u g er er al al me me nt nt e e xp xp er er i n en en t c a s im im pl pl i i c o s p ro ro bl bl em em a simp simple le cate catego gori rias as lexi lexica cas, s, ma efet efetiv ivas as cate catego gori rias as sern sernan anti ti c a q u t er er n p o t ra ra s d e s i t od od a r e d e s ig ig ni ni fi fi ca ca do do s f et et os os , d e d e o ta ta co co e o no no t c oe oe s q u p ar ar ti ti ci ci pa pa ca ca o c ul ul tu tu r co mu e xp xp er er im im en en ta ta do do r d e s eu eu s s uj uj ei ei t a s e gu gu ra ra . Obse Observ rvee-se se aler aler diss disso, o, qu os sign signif ific icad ados os da catc catcgo gori rias as "hom "homem em "rna "rnaqu quin ina" a" para para os suje sujeit itos os do expe experi rime ment nt fora fora proc proced edim imen ento to verb verbal al (que (quest stio iona nari rios os
extr extraa-ex expe peri rime ment ntal al Mais Mais p ap ap e d a repr repres esen enta taca ca da tare tarefa fa as dife difere rent ntes es repr repres esen enta taco coes es envo envolv lviipriori da jogo jogo ou solu soluca ca de prob proble lema ma fora fora cons consta tata tada da e rm rm o c at at e o ri ri za za co co e s po po nt nt an an e m e t e a ss ss u i da da s
pelo pelo suje sujeit itos os nfio nfio-m -man anip ipul ulad adas as ou seja seja naonao-de dese senc ncad adea ea da po inst instru ruco coes es do expe experi rime ment ntad ador or ocupacao.ji talv C on on cl cl ui ui n talvez ez po dema demais is exte extens nsa, a, co u es es t e s c u h o m et et od od ol ol o i co co , q u o de de m p ar ar ec ec e n cl cl u teoria do micl sive sive desl desloc ocad adas as em um seca seca intr introd odut utor oria ia micleo eo centra central, l, cab justif justifica ica xt en en s p ar ar e t e d es es p o s te te r io io r i t a e xt
expe experi rime ment ntal al do estu estudo do da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai qu cons cons c o t in in u d e e nv nv ol ol vi vi m n t t eo eo ri ri a a b e nt nt r t an an t a p na para para prev preven enir ir poss possiv ivei ei simp simpli lifi fica caco coes es inju injust stif ific icad adas as disdisru p sado sadore re do G ru
doMid
esta esta plen plenam amen ente te de acor acordo do quan quanto to
repr repres esen enta taco coes es (Abr (Abric ic 1994 1994d: d: 60). 60). Regi Regist stre re-s -se, e, po exem exempl plo, o, posi posica ca expl explic icit it de Abri Abri quan quanta ta utiliz utilizaca aca da entrev entrevist ista: a: " Co Co ns ns id id er er ad ad a p o u it it o t em em po po , c o ques questio tiona nario rio event eventual ual e nt nt e c o ri ip in le an am to r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s e nt nt re re vi vi st st a e m p ro ro fu fu nd nd id id ad ad e ( ma ma i p re re ci ci sa sa e nt nt e e nt nt re re vi vi st st a d ir ir et et iv iv a c on on st st it it u a in in da da , n o d ia ia s d e h oj oj e ur e to to d i nd nd i p en en sa sa ve ve l t od od o e st st ud ud o o br br e a s r ep ep re re se se nt nt a ~6es ~6es (Abr (Abric ic 1994 1994d: d: 61). 61).
D ef ef en en d - s a ss ss im im , n es es t t ra ra ba ba lh lh o id ia de qu t eo eo ri ri a do micl micleo eo cent centra ral, l, como como abor aborda dage ge comp comple leme ment ntar ar grande teoria, deri deriva va suas suas cara caract cter eris isti tica ca mais mais marc marc ante ante do envo envolv lviiss m es es mo mo , t h p ro ro po po rc rc io io n u m o m l cm cm en en ta ta r d ad ad e ai pr c am am p d e s tu tu d apenas qu ja se conf config igur urav av como como habitu habitual. al. objeti objetivid vidade ade qu os crft crftic icos os nega nega teor teoria ia orig origin inal al de Mosc Moscov ovic ic pode pode se enco encont ntra rada da na teor teoria ia qu busc busc comp comple lern rnen enta ta-l -l e, plau plausi sive veIIment mente, e, isto isto deve deve te tido tido orig origem em na disp dispos osic icao ao para para pers perscr crut utar ar demo demons nstr trac acao ao prob proble lern rnat atic ica, a, ates atesta tada da peIo peIo estu estudo do amer americ icaac o h ec ec im im en en t comp compor orta tame ment nt soci sociai ais. s.
Na obst obstan ante te outr outros os aspe aspect ctos os abso absolu luta tame ment nt fund fundam amen en t a n a t e r i g er er a d a r ep ep re re se se nt nt ac ac o o ci ci ai ai s c on on q a nt nt o f o r n l ac ac a m ai ai s e s e cu cu la la ti ti v q u d e o ns ns tr tr ad ad a om os proc proces esso so de form formac acao ao soci social al da repr repres esen enta taco coes es sa esca escass ssaament ment priv privil ileg egia iado do na te ri do micl micleo eo cent centra ral. l. Ur sint sintom om d is is s o cu cu pa pa c d e t a e or or i c o r oc oc es es s d e r an an sf sf or or maca maca da repr repres esen enta taco coes es part partir ir de muda mudanc ncas as veri verifi fica cada da na r at at i a s o ci ci ai ai s m as as , e l m en en o a pa pa r n te te me me n e , n a c o gene genese se da repr repres esen enta taco coes es orig origin inai ais. s. capi capitu tulo lo da form formul ulac acao ao bdsica i p t es es e d o u cl cl e e nt nt ra ra l (em complementaridade as prop propos osic icoe oe basi basica ca da teor teoria ia gera geral) l) be o m d o r ef ef in in am am e t o t eo eo ri ri co co -c -c o c ei ei tu tu ai ai s ue se lh
do quan quanto to
su loca locali liza zaca ca
espe especf cffi fica ca no camp camp
de estu estudo do
da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais. s. 2.2 As propos proposico icoes es t eo eo ri ri a d o
teoria ia do mrcleo central basicas da teor
i c e o c en en tr tr a
o i p ro ro po po st st a p el el a r i e ir ir a
c ar ar a t er er i a d e m 1 9 6 , a tr tr av av e t es es e D o c to to r a d 'E 'E t a J eu eu x c on on jljl itit s e t r ep ep re re se se n ta ta ttii on on s s oc oc ia ia llee s J e n - l au au d A br br i r es es pe pe it it o d a o r a ni ni za za c
i nt nt e
form formul ulad ad
term termos os
no segu seguin inte te
a s r ep ep r s en en ta ta co co e
ez de na
s o i ai ai s
''A orga organi niza zaca ca de um repr repres esen enta taca ca apre aprese sent nt um cara caract cter erfs fs t ic ic a p ar ar titi cu cu la la r n a a pe pe na na s o s e le le me me nt nt o d a r ep ep re re se se nt nt ac ac a sa hiera hierarq rquiz uizad ados os ma alern alern diss diss tod repre represe sent ntaca aca organizada e m t or or n d e u r n uc uc le le o c en en tr tr al al , c on on st st it it ui ui d d e u r n o u d e a l gu gu n e le le me me nt nt o q u d a representacao se sign signifi ificad cado" o" (Abr (Abric, ic, 1994 1994a: a: 19). 19).
E ss ss a i po po te te s
s ur ur g e m e s r ei ei t
c o t in in ui ui da da d
o s t ra ra b
sent sentac acoe oe soci sociai ai comp compor orta tame ment nto, o, como como ilus ilustr trad adas as na seca seca prec preced eden ente te quan quanta ta ao pape pape da repr repres esen enta taco coes es do opon oponen ente te da tare tarefa fa na inte intera raco coes es coop cooper erat ativ ivas as comp compet etit itiv ivas as Trat Trataava-s va-se, e, segu segund nd depo depoim imen ento to de Abri Abri (198 (1984a 4a), ), de ur "seg "segun un d o o bj bj et et i ( .. .. . d ir ir ig ig i p ar ar a d e c o e rt rt a a na na li li s e x e ri ri ment mental al da cara caract cter eris isti tica ca de um repr repres esen enta taca ca soci social al (p 170) 170) x tr tr ai ai r
e ss ss e s en en t d o A br br i ( op declar ar te sido sido poss possfv fvel el op . c itit . decl c on on te te xt xt o d a i n e ra ra co co e e st st ud ud a a s e vi vi de de nc nc i d e
de rn om on nt c e t ra ra l e nv nv o v en en d u m c ar ar a t er er i t ic ic a comportamental: reatividade" ( p 1 82 82 ) S u i mp mp o t an an ci ci a c en en tralna tralna repr repres esen enta taca ca do opon oponen ente te seri seri demo demons nstr trad ad pelo pelo fato fato deque "e aprese apresenc nc ou ause ausenc ncia ia dess dess elem elemen ento to qu cons consti titu tu ante antevi vist st admi admiti tida da (areati (areativi vida dade de esta estand nd pres presen ente te ou naonao(ibid.). d m t id id a ( a r e t iv iv i a d e st st an an d u s n te te ) autor assi assi mani manife fest st su conv convic icca ca quan quanta ta rele releva vanc ncia ia dess dess priprie ir ir o a ce ce s s x pe pe ri ri m n ta ta l e st st ru ru t r a d a r e r es es en en t c oe oe s SOCIalS:
e le le me me nt nt o d e r ea ea ti ti vi vi da da d certamente n uc uc le le o d a r ep ep re re s en en ta ta ca ca o n a e di di d e m q u e l t or or n i nt nt er er ac ac a i gn gn if if ic ic at at iv iv a e st st ru ru tu tu r c om om o a s i t ua ua c d representada em conseq consequenc uencia ia determina comportamento comportamento do suje sujeit itos os Enta Entao, o, nova novame ment nte, e, noss nossos os resu result ltaast d ve ve l na dos confirm confirmam am elemento m a i e st repr repres esen enta taca ca resu result ltan ante te ou seja seja aque aquele le qu na muda muda mesm mesm qu info inform rmac acao ao rece recebi bida da contrad contradiga. iga. resist resistenci enci mu an~ado micle micle equi equiva vale lent nt no suje sujeit itos os ao proc proces esso so de rein reinte terrp re re ta ta ca ca o d a i nf nf or or rn rn ac ac a q u r ec ec eb eb e m es es m i nf nf or or ma ma ca ca o ei er ep ac te co r ea ea ti ti vo vo , ( i t o e , a qu qu el el e c o u m r na na qu qu in in a c o o po po ne ne nt nt e ao ta to d e f at at o reati reativo vo conse conseqi qiien iente teme mente nte inter interpr pret etam am esse esse comp compor orta tame mento nto como como rfgi rfgido do infl inflex exfv fvel el (Abr (Abric ic 1984 1984a: a: 182) 182)
Um ve evid eviden enci ciad ad depe depend nden enci ci hist histor oric icoo-ac acad ader erni nica ca d a o r u l c a i ni ni ci ci al al , d a t e r i r el el ac ac a prat pratic ic da pespes-
quis quis expe experi rime ment ntal al de Iabo Iabora rato tori rio, o, pode pode-s -s pass passar ar agor agor um apre aprese sent ntac acao ao mais mais form formal aliz izad ad de suas suas prop propos osic icoe oes, s, bern bern co m o d a f on on t e x e rn rn a a o c a p o a s e pr pr e e nt nt a o e s o i ai ai s insp inspir irar aram am cita
daqu daquel elas as qu resp respon onde de
po su fili filiac acao ao expl explff-
teor teoria ia de Mosc Moscov ovic ici. i.
da psic psicol olog ogia ia soci social al ur do prim primei eiro ro text textos os de Frit Frit Heid Heider er de 1927 1927 sobr sobr e s u d d o f en en om om en en o a t i bu bu ic ic ao ao . a b
nua", dife difere renc nc do qu acon aconte tece ce co seus seus desd desdob obra rame ment ntos os s u s eq eq u n te te s n a p s c ol ol o i a s oc oc i a me me ri ri ca ca na na , s a b a t an an t r e r es es e t ac ac o
s o i ai ai s
b ri ri c
p ar ar ti ti cu cu l r me me nt nt e
a ss ss im im il il a d e
even evento to perc perceb ebid idos os no ambi ambien ente te micl micleo eo unit unitar ario io de sign signiif ic ic ad ad o q u a ri ri a u r s en en ti ti d g lo lo b dive divers rsid idad ad do esti esti mulo mulo imed imedia iato tos. s. Sa as segu seguin inte te assua conc conclu luso soes es qu lh o ss ss ib ib i i ta ta ra ra m a rt rt i p ar ar a u a p ro ro pr pr i v er er s n o c am am p d a representacoes: "Nes "Nesse se proc proces esso so de perc percep epca ca soci social al apar aparec ecem em port portan anto to eleelement mentos os cent centra rais is apar aparen ente teme ment nt cons consti titu tuti tivo vo do pens pensam amen ento to ci l, te co ca em em co ee er real realid idad ad vivi vivida da pelo pelo indi indivf vfdu duos os ou grup grupos os (Abr (Abric ic 1994 1994a: a: 20). 20).
auto auto busc busc aind aind refo reforc rc para para essa essa idei idei de orga organi niza zaca ca e nt nt ra ra lili za za d e m u r o ut ut r e st st ud ud o p io io n i r s o r e p e c ep ep ca ca o soci social al qual qual seja seja d e S ol ol o o n s ch ch , e m 9 46 46 , p ro ro po po si si t d a o nj nj un un t d e r ac ac e q u l he he s s ej ej a a tr tr ib ib uf uf do do s O s r es es ul ul ta ta do do s d e s a f ar ar no no s p es es qu qu i s a a pr pr op op r a do do s p o A br br i c o ba t a t e s el el ar ar ec ec ed ed o e s d a c on on st st it it ui ui ca ca o d e m a e pr pr e e nt nt a a o part partir ir do priv privil ileg egio io conc conced edid id
dete determ rmin inad adas as info inform rmac acoe oes: s:
para para no part partic icul ular arme ment nt
inte intere ress ssan ante te ness nesses es resu result ltaa-
dos co ca ao em ev de ia qu tr os te ce cara carate te prop propos osto tos, s, ur dent dentre re eles eles (cal (calor oros osoo-fr frio io dese desemp mpen enha ha el natu nature reza za p en en h u r n ag ag e d e
e te te r i n t e ti qu el qu enge engend ndra ra da perc percep epca cao. o. Esse Esse elem elemen ento to some soment nt ele, ele, dese desemmp ap ap e c en en tr tr al al ; e l d et et er er mi mi n p er er ce ce pc pc a d o p er er so so m an an ei ei r s ig ig ni ni fi fi ca ca titi va va me me nt nt e m ai ai s i mp mp or or ta ta nt nt e d o q u
eleme element nt centr central al determ determina ina signi signific ficad ad do objet objet apres apresen entatado aq nd (. .) an a ca ca o m en en t d es es s e le le me me nt nt o c en en tr tr a l ev ev a u m m od od if if ic ic ac ac a r ad ad ic ic a da impr impres essa sao" o" (Abr (Abric ic 1994 1994a: a: 20). 20).
Aler Aler dess dessas as font fontes es remo remota ta dapropo daproposi sica ca basi basica ca da teor teoria ia d o m i cl cl e c e t ra ra l m a o ri ri ge ge m m ai ai s r ox ox i a i c o s en en tane tane co suas suas dern dernai ai prop propos osic icoe oe impl implic icac acoe oe encontrada na prop propri ri teor teoria ia gera gera da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais. s. Trat Trataa-se se da noca noca de "nuc "nucle le figu figura rati tivo vo", ", cuja cuja cons consti titu tuic icao ao resultado de ur do proc proces esso so de form formac acao ao da repr repres esen enta taco coes es obje obje linhas as gera gerais is nucleo nucleo figura figurativ tiv uma estrut estrutura ura tivacao, Em linh i m g et et i e m q u s e a r i cu cu la la m d e u m f or or m m ai ai s o nc nc re re t ou visu visual aliz izav avel el os elem elemen ento to do obje objeto to de repr repres esen enta taca ca qu func funcao ao de crit criter erio io cult cultur urai ai norm normat ativ ivos os Assi Assi desc descon onte texxtual tualiz izad ados os reor reorga gani niza zado do em um nova nova estr estrut utur ur de conj conjun unto to dele dele reti retida da apen apenas as cert certas as qual qualid idad ades es icon iconic icas as tais tais elem elemen en to pass passam am agozar agozar de um cons consid ider erav avel el auto autono nomi mi em rela relaca ca tota totali lida dadc dc do obje objeto to orig origin inal al Ta recr recria iaca ca nuel nuelea ea do obje objeto to p od od e s e e nt nt a a m l am am en en t u ti ti li li za za da da , c om om o f o m a b as as ic ic a d e conh conhec ecim imen ento to em um vari varied edad ad de situ situac acoe oe circ circun unst stan an c i s , e m s so so c a ca ca o c o o ut ut ro ro s s ab ab er er e i n o rm rm ac ac oe oe s d e i nind nind mesm mesm essa essa situ situac acoe oe inte interm rmed edia iand nd acolhimento de novas novas inform informaco acoes, es, Ao come coment ntar ar as cara caract cter erfs fsti tica ca preg pregna nanc ncia ia auto autono nomi mia, a, esta estabi bili lida dade de etc. etc. atri atribu bufd fdas as ao micl micleo eo figu figura rati tivo vo no esfo esforc rc a ca ca de de rn rn ic ic o d e c o s ol ol i a ca ca o d a t eo eo r i d a r e r es es e t ac ac o oc ia ia i A br br i c o t a d e a lg lg um um a s e n el el ha ha nc nc a d if if e e nc nc a
i ni ni ci ci ai ai s e nt nt r
t a n oc oc a
a qu qu el el a q u s u p r p ri ri a a b r da da g
c o p ri ri n i pa pa is is , c ad ad a r n d o u ai ai s e re re c n d c on on st st it it ui ui r subs subsec ecao ao espe especf cffi fica ca dent dentro ro da pres presen ente te seca secao: o:
privilegia: gran grande de part part asanali asanalise se de S.Mosc S.Moscov ovic ici, i, ma na limi limita tand nd noss noss part part qu
nucleo nucleo centr central al
1)
esse esse
elem elemen ento to esse essenc ncia ia de toda toda
conc concei eito to de micl micleo eo cent centra ra
ur sist sistem em cent centra ra
3) pape pape do elem elemen ento to da representa representacao. cao.
em ao ig mati matiza zaca cao, o, ne mesm mesm
2 .2 .2 .1 .1 . S aabb r
impo import rtan ante te ress ressal alta ta dist distan anci ciam amen ento to conc concei eitu tual al entr entr m ic ic l f ig ig ur ur at at iv iv o micl micleo eo cent centra ra qu ora anunci anunciado ado ulti ultimo mo na tern tern ur cara carate te imag imaget etic ic como como nece necess ssar aria iame ment nt ocor ocorre re co prim primei eiro ro Isto Isto pode pode talv talvezfaze ezfaze part part de algocom algocom ur movi movime ment nt em dire direca ca acentu acentuaca aca dos aspect aspectos os valora valoratitivo cogn cognit itiv ivos os em detr detrim imen ento to da estr estrut utur ur de dupl dupl natu nature reza za i gu gu r t iv iv a s im im b l ic ic a p ro ro p s t p o M o c ov ov i i , qu l, rest resto, o, se most mostra ra de difi difici ci dern dernon onst stra raca ca prob proble lern rnat atic ic mane manejo jo na pesq pesqui uisa sa empi empiri rica ca defi defini nica ca de repr repres esen enta taca ca po Dois Dois posi posico coes es pare parece ce cami caminh nhar ar ness ness mesm mesm
sent sentid id
de um cert cert
Segu Segund nd
suas suas func funcoe oes; s;
ur sist sistem em peri perife feri rico co
repr repres esen enta taca ca cons consti titu tuid id qu el pode pode de um cert cert mane maneir ira, a, superar c nc nc on on tr tr a u a o ri ri ge ge m d ir ir et et a e nt nt e n o v al al or or e q u transcena sp sp e t o i g a t o s em conc concre reti tiza zaca cao" o" (Abr (Abric ic 1994 1994a: a: 21). 21).
ma
peri perife feri rico co
c on on ce ce itit o d e n ud ud e Abri Abri (199 (1994a 4a), ),
c en en tr tr a
no func funcio iona name ment nt
s ua ua s fu fu n o e
idei idei esse essenc ncia ia da teor teoria ia como como
ja
r ga ga n z ad ad a e m t or or n
d e u r n uc uc l
inte intern rna" a" (p 73). 73). Aind Aind segu segund nd
c en en t a l ( .. .. .) .) , q u d et et er er mi mi -
Abri Abric, c,
l em em en en to to s c uj uj a u se se n i a d e e st st ru ru tu tu ra ra ri ri a lh dari dari um sign signif ific icac acao ao comp comple leta tame ment nt junt junt
s t c ar ar ac ac t r iz iz ac ac a da repr repres esen enta taca ca
micleo micleo centra centra
"urn
r ep ep re re s n ta ta c dife difere rent nte" e" (ibid.).
d o n uc uc l c e t ra ra l o m u r s u c on on impl implic ic qu outr outras as inst instan anci cias as estr estrur uruu-
c om om o u m i me me n a o e ss ss en en ci ci a d a r ep ep re re s n ta ta co co e s oc oc i i s u e p ar ar e m a i mp mp or or ta ta nt nt e s eg eg un un d F la la me me n ( 19 19 87 87 ) que a s o co co e d e u cl cl e c e t ra ra l o u d e p ri ri nc nc ip ip i o rg rg an an iz iz a o r v e e si si gn gn a a si si c m en en t " um um a e st st r t ur ur a q u r ga ga ni ni z o s e le le e nt nt o r ep ep r s en en t c a l he he s d a s en en ti ti do do " ( p 4 5) 5) .
cent centra ral, l, deva deva se reco reconh nhec ecid idas as Um pers perspe pect ctiv iv inte integr grad adoor a e ss ss e e nt nt id id o efet efetiv ivam amen ente te prop propor orci cion onad ad pela pela vers versao ao mais mais rece recent nt da teor teoria ia sera sera em brev brev expo expost sta. a. No mome moment nto, o, pare parece ce mais mais opor oportu tuno no mant manter er foco foco da cons consid ider erac acoe oe sobr sobr
As p ro ro po po si si co co e d a t eo eo ri ri a d o n uc uc le le o e nt nt ra ra l e m e u e st st a mais mais atua atuali liza zado do qu prov provee eern rn desd desdob obra rame ment ntos os sign signif ific icat ativ ivos os d a f 6r 6r mu mu l s in in t t ic ic a a ci ci ma ma , o de de m s e e xt xt ra ra fd fd a e m e s e ci ci a
cont contri ribu buic icoe oe
cole coleta tane neas as orga organi niza zada da
resp respec ecti tiva vame ment nt
po Abri Abri
po GuiGui-
mell melli, i, publ public icad adas as em 1994 1994 Um
sint sintes es de tais tais prop propos osic icoe oe
sera sera apre aprese sent ntad ad
segu seguir ir
dife difere renc ncia iada da
Grupo doMidi. do auto autore re do Grupo
meri merito to de te comp comple leta tado do mati matiza zado do teor teoria ia ao demo demons nstr trar ar pape pape deci decisi sivo vo do elem elemen ento to peri perife feri rico co (nao (nao-p -per erte tenc ncen ente te i nt nt r d u
ma
i st st in in ca ca o e nt nt r
a s r e r es es e t ac ac o
s oc oc i i s
ue
(198 (1987, 7, 1989 1989 1994 1994b) b) part part do "pos "postu tula lado do cogn cognit itiv ivis ista ta segu segunndo qual c on on j n t d e p ra ra titi ca ca s d is is c r so so s s ob ob r u r d ad ad o obje objeto to po mais mais dive divers rsif ific icad ado, o, dive diverg rgen ente te cont contra radi dito tori ri qu pare<;:a, efet efetiv ivam amen ente te coer coeren ente te quan quando do torn tornad ad em su tota tota lida lidade de para para prop propor or um dist distin inca ca entr entr repr repres esen enta ta<; <;:o :oes es "au"aut 6n 6n om om as as " " na na oo- au au to to no no ma ma s" s" . a s r im im e r as as , "l ga de c o r en en c a " d a r ep ep re re se se nt nt ac ac a d e u r ad b je je t n co co nt nt r ao nfve nfve mesm mesm dess dess obje objeto to na ulti ultima mas, s, lugar lugar de coeren coerencia cia da repr repres esen enta taca ca do obje objeto to se enco encont ntra ra na repr repres esen enta ta<; <;:o :oesde esde u tr tr o
o bj bj et et o
ai ou
e no no s i ga ga do do s
imag imagen en rela relati tiva vame ment nt N a e rd rd a e , i mp mp l c ac ac o
naonao-au au
Na
obst obstan ante te
parc parcim imon onia ia teor teoric icas as apar aparen en
e li li m t ac ac a m a p r c is is a d o a mb mb it it o p li li ca ca ca ca o d a t eo eo ri ri a repr repres esen enta taco coes es aut6 aut6no noma mas. s. Dize Dizend nd de outr outr mane maneir ira, a, teoteori n uc uc le le o c en en tr tr a s e a pl pl ic ic ar ar i a s r ep ep re re se se n a co co e q u p os os s ue ue m u r m i l e c en en tr tr al al , p o c ir ir cu cu la la r q u s s p os os s p ar ar e e r Trat Tratar ar de toda toda as form formas as de repr repres esen enta taco coes es seri seri incu incumb mben enci ci da teor teoria ia gera geral, l, na daqu daquel el qu comp comple leme ment nta. a. o r u tr tr o l ad ad o f at at o d e t e p ar ar titi d d es es s t eo eo r m es es m inic inicia iati tiva va de se auto auto-r -res estr trin ingi gi irnp irnpli lica ca ur novo novo desa desafi fio, o, qual qual seja, d e e x l ic ic a p o q u d et et er er mi mi na na da da s r ep ep re re se se n a co co e n a o ss ss u m ic ic le le o c en en tr tr al al , e ja ja , i nd nd ic ic a c o e la la s x tr tr ae ae m
c e t ra ra l
la
havi havi cria criado do
le er as ep t ac ac o c ia ia i er ao a zi zi a a r c a a c e r z a et cu esent sentac acao ao depe depend nd de vari varies es tema tema inde indepe pend nden ente tes: s: na hi entao fala fala-s -s de repr repres esen enta taca ca soci social al ndo-autbnoma. n u cl cl e o c e nt nt r a
c en en t a l" l" . eleg elegan anci ci
i cl cl e
No cons consta tata tamo mo freq freque uent ntem emen ente te qu dive divers rsas as repr repres esen enra raco coes es o ci ci ai ai s p od od e s e a tr tr av av es es sa sa da da s p e! e! o m es es mo mo s v al al or or e g er er ai ai s (com (com di Dois Doise, e, 1992 1992), ), Q.qu Q.qu no pref prefer erim imos os cham chamar ar de tema tema trans transver versa sais is (porq (porque ue de nao sa semp sempre re positi positivos vos insis insisti ti sobr sobr se modo modo de inse inserc rcao ao em ta ou qual qual repr repres esen enta taci ci soci social al (... (...
sent sentac acoe oe auto autono noma ma do qu sobr sobr asoutr asoutras as qu seus seus obje objeto to sa norm normal alme ment nt obje objeto to soci sociai ai muit muit impo import rtan ante tes, s, perm permaan ec ec e i m l ic ic a a o d e q u r ep ep r s en en t c oe oe s q u o ss ss u rn m ic ic le le o c e t ra ra l e pr pr es es en en ta ta c e s q u ao enco encont ntra ra niti nitida dame ment nt em desa desaco cord rd co form formul ulac acao ao orig origiina da teor teoria ia de qu "tod "tod repr repres esen enta ta<; <;:a :a esta esta orga organi niza zada da em rn nu le
p r b le le ma ma ti ti ca ca s d a t eo eo ri ri a d o
em gr nd
autsnoma uma op em t, r ep ep re re se se nt nt ac ac a o ci ci a c uj uj o p ri ri nc nc ip ip i o rg rg an an iz iz ad ad o i nt nt er er no no : e o i cl cl e c en en tr tr al al . P re re ci ci se se mo mo s ( .. .. . q u a ut ut on on om om i d i r es es pe pe it it o apen apenas as ao prin princi cipi pi orga organi niza zado do qu no jama jamais is pensamo pensamo qu um repr repres esen enta taca ca soci social al auto autono noma ma seja seja um univ univer erso so fech fechad ado. o.
tono tonoma mas, s, Flam Flamen en (198 (1989) 9) proc proced ed iden identi tifi fica caca ca do "Iug "Iugar ar de c oe oe r n ci ci a d e u m r ep ep r s en en t c a a ut ut on on or or na na " c o "nucleo cent centra ra da repr repres esen enta taca cao" o" (p 206) 206) Embo Embora ra autor autor conven convenha, ha,
t om om o
u r t e t o o st st er er io io r d e i ca ca d
conc concei eitu tual al qu el mesm mesm
e le le .
Deix Deixan ando do inic inicia ialm lmen ente te de lado lado asrepre asreprese sent ntac acoe oe
desc descon onex exas as (ver (ver Ibaf Ibafie iez, z, no capi capitu tulo lo 1)
.
Cont Contra rari riam amen ente te asnossa asnossa prim primei eira ra intu intuic icoe oe sobr sobr esse esse assu assunnt o c er er ta ta s r cp cp re re se se nt nt ac ac oe oe s o ci ci ai ai s n ao ao -a -a ut ut on on or or na na s p o e m s e r e f er er i ' gr gr an an de de s o bj bj et et o s oc oc ia ia i ( .. .. .) .) . P od od ee- s p or or ta ta nt nt o p en en sa sa r qu esse esse dois dois obje objeto to (aEurop (aEuropa, a, Aids Aids seja seja repr repres esen enta taco coes es sociais nao-autonornas, as al ez as autonomizacao, q u n o s ug ug er er im im o a qu qu i que POSSIVe!qu q u diver diversas sas repre repre s en en ta ta co co e s oc oc ia ia is is , d e o ut ut r m od od o a ut ut on on om om as as , p o s a t e c ad ad a um dela dela um part part peri perife feri rica ca (...)rel (...)relat ativ iv aum mesm mesm obje objeto to Port Portan anto to para para esse esse obje objeto to repr repres esen enta taca ca soci social al organizada part partir ir de dive divers rsos os tema tema exte exteri rior ores es qu no denom denomin inam amos os u m r cp cp re re se se nt nt ac ac a o ci ci a nao-autonorna" (Fla (Flame ment nt 1994 1994a: a: 113-115).
Reto Retoma mand nd ci imed imedia iata tame ment nt
forr forrnu nula laca ca basi basica ca da teor teoria ia um prov provid iden en exig exigfv fvel el para para su cara caract cter eriz izac acao ao deve deve se
n uc uc le le o c en en t a l d es es em em pe pe n na estr estrut utur urac acao ao no func funcio iona name ment nt da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais. s. Abri Abri (199 (1994a 4a afir afirma ma qu el asse assegu gura ra cump cumpri rime ment nt de duas duas funcoe funcoe
essenc essenciai iais: s:
" llll m af af im im { a o
g e ra ra d or or a : ele
tran transfo sform rma, a,
sign signifi ifica caca ca
da represen representa~ao ta~ao
or
le
to
lo qu
se cria cria
do outr outros os elem elemen ento to le qu
sses sses el
cons consti titu tuti tivo vo
ento ento
to
rn
sentid sentido, o, urn valor valor
u m a f im im { iiii o o rg rg a ni ni za za d or or a tu ez
nu le
Iaco Iaco qu
sentacao sentacao Ele
em
tr
ness sentido sentido
ce tr si
qu le
te
in
to
epre epre
elem elemen ento to unifi unifica cado do
esta estabi bili li
zado zado da repr repres esen enta taca cao" o" (Abr (Abric ic 199 1994a 4a 22)
"Seja l im im a d im im e n sd sd o [ un un c io io n al al ,
ai fu co i go go r d el el a e c r r n d b ri ri c ( o p . c i t.t. ) estabilidade acre acresc scen enta ta expl explic icit itac acao ao da como como um prop propri ried edad ad do micl micleo eo cent centra ral: l: "ele "ele cons consti titu tu e le le me me nt nt o m ai ai s e s a v repr repres esen enta taca cao, o, aque aquele le qu th asse assegu gura ra pere pereni nida dade de em concontext textos os move moveis is evol evolut utiv ivos os (p 22). 22). Essa Essa prop propri ried edad ad reson av e l p os os si si bi bi lili d d e d e d e t if if i a c d e d i e re re nc nc a a si si ca ca s e nt nt r a s r ep ep r s en en ta ta c e s c om om o a rg rg um um en en t b ri ri c segu seguid ida, a, deix deix ante anteve ve impo import rtan ante te impl implic icac acoe oe para para pespesquis quis empf empfri rica ca de suas suas tran transf sfor orrn rnac acoe oes: s: "El ser na repres represent entac acao ao da ca cond conduz uz
feit feit
um tran transfo sforr rrna naca ca
assum assumim imos os porta portanto nto que que permite
elem elemento ento qu
to
ific ificac ac
ai va resi resist stir ir do
cl
nt al
comp comple leta ta da repr repres esen enta taca cao. o. No levan levantam tamen ento to desse desse nucle nucle
estudo estudo comp compara arativ tiv
centra centra
da repres represent entac acoes oes Par que
dua repres represen entac tacoes oes sejam sejam difere diferente ntes, s, ela devem devem ser organ organiza iza to no desc descri rica ca
ois
cl
sufi sufici cien ente te para para reco reconh nhec ecee-la la dess dess cont conteu eudo do qu po ur se
nt ai
do cont conteu eudo do de um
mesm mesm
orga organi niza zaca ca
if re te
repr repres esen enta taca ca
si
na
espe especi cifi fica ca-l -la. a.
dess dess cont conteu eudo do
le
portanto defin definida ida
se radi radica calm lmen ente te difer diferen ente tes, s, port portan anto to
co
um
co
fina finali lida dade de oper operat ator oria ia
represen representaca taca
constitu constituindo indo
rnai rnai impo import rtan ante te Seja l im im a d im im e ns ns d vern vern dire direta tame ment nt
para para
po exem exempl pl sera sera
em situ situac acoe oe
priv privil ileg egia iado do
na
seu nucleo nucleo centr central al os eleme elemento nto
real realiz izac acao ao da tare tarefa fa (...). (...).
toda as situ situac acoe oe onde onde inte interrn or or m aatt iv iv a em toda dime dimens nsoe oe
soci socioo-af afet etiv ivas as soci sociai ai ou ideo ideolo lo
gica gicas.Nes s.Nesse se tipo tipo de situ situac acoe oes, s, pode pode-s -s ur
enta enta
este estere re6t 6tip ipo, o, um
atit atitud ud
pens pensar ar qu um norm norma, a,
fort fortem emen ente te
arca arcada da esta estara ra
no
cent centro ro da repr repres esen enta taca cao" o" (Abr (Abric ic 19 1994a 94a 23)
l ev ev a t a e nt nt o d o micleo micleo centra centra impo import rtan ante te incl inclus usiv iv para para conh conhec ecer er proprio b je je t r e r es es en en t c a s ej ej a p ar ar a s ab ab e o nt nt a e st st a e n r e r e e nt nt ad ad o s t p or or q n iv iv er er s d e f en en 6m 6m en en o c o q u p e q u s a o r l i e st st a n a m a o ri ri a d a v ez ez e q u n d e l a o r ec ec o r e rn xa co co it nt as prat pratic icas as soci sociai ai de suas suas cond condic icoe oe obje objeti tiva va de atua atuali liza zaca ca op . c itit . cons consti titu tufd fd taotao-so some ment nt de repr repres esen enta taco coes es Abri Abri ( op r ef ef or or c t a c o c lu lu sa sa o c itit an an d ma co un ca ao es oa
organizac organizacao ao
essenc essencial ial dua repres represen enta~ ta~oe oe
cont conteu eudo do pode pode
port port outr outras as inst instan anci cias as estr estrut utur urai ai desd desdob obra rame ment ntos os expl explic icaat i o s c ab ab e d a o n d a c on on st st itit ui ui ca ca o e m d es es s m ic ic le le o d a dime dimens nsoe oe qu el atua atuali liza za face face ao cons constr tran angi gime ment ntos os rela relati ti constitufdo, c om om o j i d i n ta ta do do , " u o u a l u n l e e n o s u e o cu cu p na estr estrut utur ur da repr repres esen enta taca ca um posi posica ca priv privil ileg egia iada da". ". Se gund gund Abri Abri ( o p c itit .).) , "ele n at at u e z d o o bj bj e r e r e e nt nt ad ad o u tr tr a a rt rt e e l r el el ac ac a que 23) Assim, Assim, ic eo en ra po s su su mi mi r d ua ua s d i e ns ns oe oe s diferentes:
cent centra rali lida dade de de
cert certos os elem elemen ento tos, s, fo dife difere rent nte" e" (Abr (Abric ic 199 1994a 4a 22)
e st st u a r
r ep ep r s en en ta ta c
d e r n o bj bj et et o
aval avaliado iado segu seguin inte te modo modo ress ressal alta tand nd representacao": "Obs "Obser erva vaca ca
ua ta
de ab
poss possib ibil ilid idad ad
nt
da "nao "nao
em noss noss ente entend ndim imen ento to fund fundam amen enta tal: l: poisqualpoisqual-
P ar ar a q u u r o bj bj et et o s ej ej a o bj bj et et o d e r ep ep re re se se nt nt ac ac a necessario q u o s e le le me me nt nt o o rg rg an an iz iz ad ad or or e d e u a r ep ep re re se se nt nt ac ac a f a< a< ;: ;: a
a s o m l em em en en ta ta r a o d a o ut ut ra ra . H a e ri ri a s si si m e m p ri ri m i r luga lugar, r, um s isis te it uf uf d p el el o r ni ni cl cl e c en en tr tr a te m a c e nt nt r al al , o n t it repres represent entaca acao, o, ao qua Abric Abric atribu atribu as seguin seguintes tes caract caracterf erfsti sticas cas
(Abr (Abric ic 1994a 1994a 24). 24).
2 .2 .2 .2 .2 .
ob
o rrgg an an i a fa fa o
em
de um
representacdo social
Obviamente, u cl cl e c e t ra ra l o r a i i mp mp or or t n t q u seja sent sentac acao ao soci social al na orga organi niza zaca ca do seus seus dema demais is elem elemen ento tos, s, cham chamad ados os "per "perif ifer eric icos os", ", na esgo esgota ta o nt nt eu eu d a s f or or ma ma s d e func funcio iona name ment nt da repr repres esen enta taca ca na vida vida coti cotidi dian ana. a. Embo Embora ra e m m a s eq eq ue ue nc nc i p u a me me nt nt e 1 6g 6g ic ic a e st st e f o s e momento p a a pr pr es es en en ta ta r d is is c t i a s c ar ar ac ac te te rf rf st st i a s d o e l m e t o p er er i e ri ri co co s p ar ar ec ec e m ai ai s c on on ve ve ni ni en en t v er er if if ic ic a a nt nt e c o t eo eo r a , a p6 p6 s t ee- lo lo s n e l ig ig e c ia ia d d u a nt nt e a l u m t em em po po , v ei ei o fina finalm lmen ente te acor acorno noda da-I -Ios os em rela relaca ca ao micl micleo eo cent centra ral, l, tant tant em term termos os estr estrut utur urai ai quan quanta ta func funcio iona nais is Isto Isto porq porque ue part partin in d a s qu qu em em a i za za ca ca o t e6 e6 ri ri c d o a ra ra te te r m u u a e nt nt e c om om p le le me me nt nt a e nt nt r d a p er er if if er er i n a o rg rg an an iz iz ac ac a i nt nt er er n d a r ep ep r s en en t c a po f ic ic a m ai ai s f ac ac i d e o ns ns tr tr a q u t ip ip o d e r ef ef le le x6 x6 e t es es ta ta ge ge n x pe pe ri ri m n ta ta i em se pr u it it o simp simple le ou 6bvi 6bvias as deco decorr rreu eu reco reconh nhec ecim imen ento to da irnp irnpor orta tannci do elem elemen ento to peri perife feri rico cos, s, Se un A br br i ( 19 19 94 94 b) b) , d u c a a ct ct er er is is ti ti ca ca s p ar ar en en te te ment ment cont contra radi dit6 t6ri rias as da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, cuja cuja evoc evocac acao ao semp sempre re desc descon once cert rtan ante te para para os estu estudi dios osos os do camp campo, o, resu resull-
segu seguin inte te
tais tais aspe aspect ctos os ampl amplam amen ente te cons consta tata tado dos: s:
1)"asrepre 1)"asreprese sent ntac acoe oe soci sociai ai sa aomesmo aomesmo temp temp m6ve m6veis is rfgi rfgida da flex flexiv ivei eis" s" (p 77); 77);
esta estave veis is
" a r e r es es en en ta ta co co e o ci ci ai ai s s a c on on se se ns ns ua ua is is , bern bern marc marcad adas as po fort fortes es dife difere renc ncas as inte interi rind ndiv ivid idua uais is
as ta (p 78). 78).
t eo eo ri ri a d o
i cl cl e
c e t ra ra l
ro ur
da
o nt nt a d es es sa sa s a p
"Ele d ir ir et et a e nt nt e l ig ig ad ad o d et et er er mi mi na na d tori torica cas, s, soci sociol olog ogic icas as ideo ideolo logi gica cas. s. El or i c ol ol et et iv iv a ment ment marc marcad ad peia peia m e m or n or or ma ma s a o q ua ua l e l s e r ef ef er er e
p el el a c on on di di co co e h i ness ness sent sentid id fort forteel o i st st e
El cons consti titu tu port portan anto to base base comu comum, m, cole coleti tiva vame ment nt part partil ilha hada da da repr repres esent entaco acoes es socia sociais is Su func funcao ao consensual. po el qu s e r e al al iz iz a s e d ef ef in in e h om om og og en en ei ei da da d d e u r g ru ru p o ci ci al al . Ele esta estave vel, l, coer coeren ente te as im un da ~epresenta<;:ao ~epresenta<;:ao
resi resist sten ente te
muda mudanca nca id
nt
Enfi Enfim, m, el de um cert cert mane maneir ir rela relati tiva vame ment nt d o c on on te te xt xt e o ci ci a a te te ri ri a i me me di di at at o n o q ua ua l post post em evid eviden enci cia" a" (Abr (Abric ic 1994 1994b: b: 78). 78).
asse assegu guran rando do permanencia inde indepe pend nden ente te r ep ep re re se se nt nt ac ac a
Em se un l ug ug a c o c om om p e me me nt nt o n di di s e n a ve ve l d o sist sistem em cent centra ral, l, have haveri ria, a, segu segund nd Abri Abri (op. cit.), urn "siste "sistema ma peri perife feri rico co", ", cons consti titu tufd fd pelo pelo elem elemen ento to peri perife feri rico co da rept repteesent sentac acao ao que, que, prov proven endo do "int "inter erfa face ce entr entr real realid idad ad conc concre re ta cons consta tant ntem emen ente te as dete deterr rrni nina naco coes es norm normat ativ ivas as de outr outr forforc o s en en su su ai ai s d es es t l ti ti m d a r e u lt lt a d o o b l id id a flex flexib ibil ilid idad ad expr expres essa sa indi indivi vidu dual aliz izad ad qu igua igualm lme~ e~te te cara caract cter eriz izam am as repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais. s. Ou na pr6p pr6pri rias as pala pala normatiuo, sistema funcional; p e i fe fe ri ri c sa (ibid.). E, desc descre reve vend nd mais mais exte extens nsam amen ente te asfunco asfuncoes es do sistem a p e r ijij e r i£ i£ o , em comp comple leme ment ntar arid idad ad ao sist sistem em cent centra ral: l: " Su Su a p ri ri me me ir ir a C on on tr tr ar ar ia ia me me nt nt e
f un un ca ca o a o i st st em em a c en en tr tr a
do sist sistem em
conaetizacdo
el
ois
ai
ve
Ele
( . . ) mais mais flex flexfv fveI eI qu os elem elemen ento to
cent centra rais is asse assegu gura rand nd de adaptacdo do is ce tr ng en a r c t i st st i a s situ situac acao ao conc concre reta ta qual qual g ru ru p s e e nc nc on on tr tr a c on on fr fr on on ta ta do do . E l u r e le le me me nt nt o e s e nc nc ia ia l n o e ca ca ni ni sm sm o d e d ef ef es es a q u v is is a prot proteg eger er sign signif ific icac acao ao cent centra ra da repr repres esen enta taca cao. o. sistema peri perife feri rico co qu va inic inicia ialm lmen ente te abso absorv rver er as nova nova info inforr rrna naco coes es ou even evento to susc suscet etiv ivei ei de colo coloca ca em ques questa ta nucleo nucleo centr central. al. regulafiio
P o o ut ut r l ad ad o ess su tercei terceira ra func funcao ao sistem sistem perifer periferico ico perm permit it um cert cert modu modula laca ca indi indivi vidu dual al da repr repres esen enta taca cao, o, Su flex flexib ibil ilid idad ad su elas elasti tici cida dade de perm permit item em inte integr gr 'Sao 'Saona na repr repreesent sentac acao ao da vari variac acoe oe indi indivi vidu duai ai liga ligada da hist histor oria ia prop propri ri do suje sujeit ito, o, suas suas expe experi rien enci cias as pess pessoa oais is ao se vivi vivido do El perm permit it a ss ss i e la la bo bo ra ra ca ca o d e r ep orgaep re re se se nt nt aadd ie ie s s od od a i s individnalizadas n iz iz ad ad a n a o bs bs ta ta nt nt e e m t om om o d e u r n uc uc le le o c en en tr tr a c om om u
Resistente
mudanca
Evolutivo
Pouco Pouco sens sensfv fvel el ao conte contexto xto imediato
Sens Sensfv fvel el ao conte contexto xto imed imediat iat
Funfoes:
Pundies:
Gera Gera sign signif ific icac acao ao da representacao
Perm Permite ite adap adaptac tacao ao reali realida dade de co creta creta Perm Permite ite difer diferen encia ciacao cao do conteiido Protege sistem sistem central central
Deter Determi mina na su orga organiz nizaca aca
Grup Grup doMid para
(Abr (Abric, ic, 1994 1994b: b: 79-80 79-80). ).
quad quadro ro qu sesegue sesegue prop propor orci cion onad ad po Abri Abri (199 (1994b 4b 80), 80), bern bern sint sintet etiz iz as cara caract cter erfs fsti tica ca func funcoe oe dife difere renc ncia iais is de cada cada ur do sist sistem emas as post postul ulad ados os na orga organi niza zaca ca inte intern rna' a'da da e pr pr es es en en ta ta co co e s o i ai ai s p ro ro xi xi m s u s ec ec ao ao , e s q ua ua dr dr o deve devera ra se util util para para um conf confro ront ntac acao ao co os dife difere rent ntes es tipo tipo c um um p e m e gu gu nd nd o F l m e ( 1 9 4 1 9 4 b) b) , d if if er er en en te te s f un un ~oes ~oes se loca locali liza zam, m, port portan anto to em dife difere rent ntes es inst instan anci cias as estr estruut ur ur ai ai s o u s is is t m a i n e rn rn o r ep ep re re se se nt nt ac ac ao ao . S is is te te m a c en en tr tr a
S i stst e m a p e riri fe fe r ic ic o
Ligado memo memoria ria coleti coletiva va hist histor oria ia do grup grup
experiencias
P er er mi mi t
i nt nt eg eg ra ra ca ca o d a
regist registrar rar ainda ainda nesta nesta secao, secao, e c n t s ur ur gi gi me me n d e m a n ov ov a prop propos osta ta de orga organi niza zaca ca inte intern rn da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais. s. p ar ar t d e u m s er er i d e p ri ri me me ir ir a e vi vi de de n i a e xp xp er er im im e t ai ai s q ua ua nt nt a u m p o s fv fv e r ev ev is is a d a t eo eo ri ri a d o m i l e c en en t a l e le le me me nt nt o d e u m r ep ep re re se se nt nt ac ac ao ao , p r m ei ei r d im im e s a s er er i aque aquela laja ja sufi sufici cien ente teme ment nt cons consag agra rada da pela pela qual qual se disc discri rimi mina na entr entr elem elemen ento to cent centra rais is peri perife feri rico cos; s; segu segund nd envo envolv lver eria ia disc discri rimi mina naca cao, o, ao long long de ur continuum, entr entr func funcoe oe desdesc ri ri ti ti v o u a v l ia ia t r ia ia s e se se mp mp e h a a s p el el o d i e rs rs o e le le e nt nt os os , p er er te te nc nc en en te te s o u a o a o n u l e c en en tr tr al al .
hist histor orias ias indiv individ iduai uai Consensual; d ef ef in in e h o o ge ge ne ne id id ad ad e
S up up or or t do
h et et er er og og en en ei ei da da d
grupo
grupo Estavel Coerente Rfgido
FlexfveI Supo Suport rt as contr contrad adico icoes es
do
orig origin inal al de Abri Abri quan quanta ta ao func funcio iona name ment nt
do nucl nucleo eo cent centra ra
seguin seguinte te passag passagem: em: p o s ib ib il il id id ad ad e d e d is is titi ng ng ui ui r e nt nt r d if if er er en en te te s t ip ip o d e e le le to en is ap ad el au te m ic ic le le o c en en tr tr al al , q ua ua nd nd o o bs bs er er vo vo u q u ' po po de de d is is titi ng ng ui ui r d ua ua s dime dimens nsoe oe fund fundam amen enta tais is no rnic rnicle le cent centra ral' l' (Abr (Abric ic 1987 1987 69). 69).
pond ponden endo do aspec aspecto to funci funcion onais ais norm normati ativo vo da repr reprcs csen entac tacao. ao. P od od ee- s d iv iv id id i o s e le le me me nt nt o c en en tr tr ai ai s s eg eg un un d e le le s d es es em em pe pe nhem nhem ur pape pape orie orient ntad ad para para a<;: a<;:ao ao(ele (eleme ment ntos os func funcio iona nais is ou ur pape pape orie orient ntad ad to norm normat ativ ivos os)" )"
para para
(Mol (Molin iner er
Para Para Moli Moline ner, r, entr entret etan anto to
aval avalia iaca ca oujulg oujulgam amen ento to
(ele (eleme menn-
1995 1995 29). 29).
este este mesm mesmos os aspe aspect ctos os desc descri ri
tivo tivo aval avalia iato tori rios os esta estari riam am igua igualm lmen ente te pres presen ente te no sist sistem em peri perife feri rico co perm permit itin indo do dist distin ingu guir ir os pape papeis is dese desemp mpen enha hado do
g an an iz iz ad ad or or e p ar ar a t om om ad ad a d e p o i co co es es , D oi oi s ( 19 19 90 90 ) p ro ro po po s um conc concep epca ca 'nao 'nao-c -con onse sens nsua ual' l' enqu enquan anto to Flam Flamen en (199 (1993) 3) ve asrepre asreprese sent ntac acoe oe
soci sociai ai como como comp compar arti tilh lhad adas as
sens sensua uais is dent dentro ro de um popu popula laca ca b id id i e n i on on al al ,
p od od e o s v e
e , n o p ol ol o
v al al ia ia ti ti vo vo , a o c am am p
d a normas, isto
cogn cognic icoe oe peri perife feri rica ca prox proxim imas as ao polo polo desc descri riti tivo vo comp compor oria ia descrifoes d a c a a ct ct er er fs fs titi ca ca s a i f re re qu qu e t e prov provav avei ei do obje objeto to aque aquela la do polo polo aval avalia iati tivo vo camp camp da expectativas, ou seja seja da cara caract cter erfs fsti tica ca dese deseja jada da do obje objeto to A dm dm it it in in d ue v al al id id ad ad o p o u m q ua ua n i da da d m ai ai o d e p e q ui ui sa sa s ol ne ( o p . c i t.t. ) cons consid ider era, a, na obst obstan ante te qu el pare parece ce se prom promis isso sor, r, em
e m q u l ev ev a a n ov ov a
suge sugere re dive divers rsas as vant vantag agen en
r op op os os ta ta s t e6 e6 ri ri ca ca s
a m et et od od o q u autor poss possib ibil ilid idad ades es de expl explor orac acao ao do
modelo: " Po Po r e xe xe mp mp lo lo , e l p od od e i nt nt eg eg ra ra r e m u r t od od o u ni ni c n e d i c ur ur so so s n or or ma ma s s oc oc ia ia i
h o o ge ge -
c og og ni ni co co e a pa pa re re nt nt e e nt nt e d is is cr cr ep ep an an te te s ( e g . e xp xp ec ec ta ta ti ti va va s o u d es es ej ej o ) . A le le m d is is so so , p ar ar ec ec e
qu esse esse mode modelo lo bidi bidime mens nsio iona na pode pode reco reconc ncil ilia ia algu alguma ma re!a re!a tiva tivame ment nt dife difere rent ntes es conc concep epco coes es da noca noca de repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais. s. Ao defi defini ni
repr repres esen enta taco coes es
soci sociai ai como como prin princi cipi pios os or
poss possiv ivel el te
modele cons consen enso so
(..)
que
.)
objeto?,
que
as suas suas cara caract cter erfs fsti tica ca
muda mudar? r?)" )" (Mol (Molin iner er
e nt nt ac ac a
port portan anto to conconCo
F in in al al me me nt nt e e s m od od el el o b id id im im en en si si on on a p od od e p ro ro ve ve r l in in ha ha s d e orien orientac tacao ao par abord abordag agen en quali qualitat tativa iva basea baseadas das em entr entrevi evist stas as sa
infl influe uenc ncia ia na dete determ rmin inac acao ao da natu nature reza za espe espedf dfic ic da desc descri ri ~ oe oe s a va va li li ac ac oe oe s e n o lv lv id id as as . s si si m a s o g i co co e c en en tr tr ai ai s continuum postud ev ev e c or or re re sp sp o d er er , n o p ol ol o d es es cr cr itit iv iv o diftnifoes, o u s ej ej a a s c ar ar ac ac te te rf rf st st ic ic a q u
co
horn hornog ogen enea ea
e t r na na nd nd o esta estave vel, l, coer coeren ente te
mais mais freq freqii iien ente tes? s?
qu
deve deveri ri
1995 1995 39). 39).
Ab ic ar cons consen ensu sual al
co du r: sist sistem em cent centra ra hist histor oric icam amen ente te dete determ rmin inad ado; o;
e p e se se nt nt ac ac oe oe s er om i pa pa rt rt ic ic a d o m od od el el o r op op os os t p o M ol ol in in e p ar ar e c er er n e f t iv iv am am e t e c a i n a r n o e nt nt i d o u m s ol ol uc uc a t e r ic ic a p a a s a p r e t e c o t ra ra di di co co e q u s a c o u me me nt nt e d e e ct ct ad ad a s tu tu d o s f en en o e n d e e pr pr e sentac sentacao ao social social Co rela relaca ca dimens dimensao ao vertic vertical al basica basica da "centr "centrali alidad dadeeperi perife feri rial alid idad ade" e" pare parece ce prec precis is aind aind demo demons nstr trar ar qu os eleelement mentos os peri perife feri rico co apre aprese sent ntam am plau plausi sive velm lmen ente te co base base em l gu gu m c r t er er i x te te rn rn o p os os t l ac ac a t e6 e6 ri ri c e m s i a s m es es m cara caract cter erfs fsti tica ca qu lhes lhes sa atri atribu buid idas as enqu enquan anto to subs subsis iste tema ma expl explic icat ativ iv da estr estrut utur ur func funcio iona name ment nt da repr repres esen enta taco coes es Aler Aler diss disso, o, pare parece ce prec precis is prov prover er ur argu argume ment nt cons consis iste tent nte, e, t am am be be r c o b a c ri ri te te r e xt xt er er n q ua ua nt nt o a o u e i st st i rela relaco coes es entr entr eles eles tere tere
cara carate te de comp comple leme ment ntar arid idad ad
qu
aspect aspectos os perife periferic ricos os das repres represent entaco acoes, es, ocupaocupa-se se precis precisame amente nte d e s a q u s to to es es , i n 1 u n d a in in d n at at ur ur ez ez a u bs bs ta ta nt nt iv iv a d o nucl nucleo eo cent centra ral, l, su dife difere renc ncia iaca ca em rela relaca ca peri perife feri ri su inte intera raca ca co ela. ela.
2 .2 .2 .3 .3 . S ab ab r
o s a sp sp ec ec to to s p er er i e r c o
plen plenam amen ente te
d a r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s s oc oc ia ia i
ru p admi admiti tido do pelo pelo C ru
d o M id id i
em espe especi cial al
evid eviden ente te cono conota taca ca de expl explic icac acao ao esse essenc ncia ia sufi sufici cien ente te am p la la me me nt nt e p a t il il h d a n a c ul ul tu tu r p ro ro po po si si t o ut ut r u cl cl ea ea rida ridade de cent centra rali lida dade de desv desvio io po bast bastan ante te temp temp aatenc aatencao ao d o e sq sq ui ui sa sa d r e e la la c a o e m i s l em em en en to to s d a r e p r s en en t c oe oe s s oc oc ia ia is is . E s e s f or or a p ro ro va va ve ve lm lm en en t t or or na na do do s o m c ir ir cu cu ns ns t n ci ci ai ai s c es es so so ri ri o e m c on on tr tr a t e c o le naca naca como como "per "perif ifer eric icos os ja impl implic icas asse se ur cert cert desd desder ern, n, qu se trad traduz uzia ia po su cons consid ider erac acao ao gene generi rica ca como como algo algo disp dispen en save save ou ur mero mero pano pano de fund fundo, o, de bern bern meno meno impo import rtan anci cia, a, para
estudo estudo das repres represent entaco acoes, es, A qu qu i
peri perife feri rico co
e nf nf as as e e xp xp er er im im e t a
pesq pesqui uisa sa Midi. E s um
d e c ri ri c
Crupo,
co
su sele seleti tivi vi
do se univ univer erso so de preo preocu cupa paco coes es
Flam Flamen ent, t, como como reco reconh nhec ec Abri Abri (passim), pare parece ce te sido sido prin princi cipa pa resp respon onsa save ve po essa essa corr correc ecao ao de rumo rumos: s: prin princi ci pio, pio, co cons consid ider erac acao ao do pape pape do "esq "esque uema ma peri perife feri rico cos" s" n a t ra ra ns ns fo fo rm rm ac ac a d a r ep ep re re se se nt nt a o e ( 1 8 7 1 98 98 9) 9) , u e e r generalizando t ra ra ta ta me me nt nt o d o a sp sp ec ec t e ri ri f r ic ic o co intr introd oduc ucao ao da noca noca de "con "condi dici cion onal alid idad ade" e" da cogn cognic icoe oe qu comp compoe oern rn um repr repres esen enta taca ca (199 (1994a 4a 1994 1994b) b)
p or or me me no no ri ri za za d
l ad ad o t e d o p o s ib ib il il itit ad ad o
do
da repr repres esen enta ta~o ~oes es soci sociai ais, s, tive tivera ra
su ir r es es su su po po s o s
m a n ov ov a c o c ep ep ca ca o d a d is is ti ti n a o
c o d ic ic i n al al i a d c o d uz uz i d el el i e a e nt nt o d e u m s er er i d e hipote hipoteses ses especf especffic ficas as acerca acerca das relaco relacoes es entre entre nucleo nucleo centra centra a sp sp e t o p er er if if er er i o s b er er n c o d a " g r en en c a " d a r ep ep re re sent sentac acao ao po amba amba asinstan asinstanci cias as ou sist sistem emas as Taiscon Taisconse sequ quen en
quan quanto to para para todo.
a mp mp o
a s r ep ep re re se se nt nt a o e
de cond condic icio iona nali li s oc oc i i s c o
ur
Co esse esse obje objeti tivo vo desc descre reve vemm-se se segu seguir ir os dois dois prin princi ci p a a rg rg um um e t o d e a rt rt i p r p os os t p o l a e n ( 1 9 4b 4b ) C u p re re , e m p r m ei ei r l u a r a co co m a nh nh a s ua ua s p ro ro po po si si c e s quanta conj conjun unca ca entr entr cogn cognic icoe oe desc descri riti tiva va pres prescr crit itiv ivas as no ambi ambito to da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais: s: "Um
cognic cognicao ao
noca noca
prescritiva
pode-s pode-s prec precis is
sc ri ri titi v e/ou d e sc
de pres prescr cric icao ao subs subsum um fazer... fazer...
dese desejav javel el faze fazer.. r...; .; pode pode-s -s
faze fazer...' r...' etc. etc.
lacofun lacofunda da enta enta
tota totali lida dade de da moda modali lida dade de
afetad ada: a: suscetfvel de se afet
~a
aspe aspect ct pres prescr crit itiv iv
entr entr
cogn cognic icao ao
'e
preciso preciso fazer...; fazer...;
na faze fazer.. r...; .; na
de um cogn cognic icao ao
ascondu asconduta ta
qu sesup6e sesup6e
lhe corr corres espo pond nder er (...) (...) aspe aspect ct
desc descri riti tivo vo de um
efei efeito to os suje sujeit itos os sobr sobret etud ud
cogn cognic icao ao no
estu estudo do
mais mais habi habitu tual al
Existe Existe
entrev entrevist istado ado
co
de repr repres esen enta taco coes es
soci sociai ais, s, util utiliz izam am prin princi cipa palm lmen ente te term termos os desc descri riti tivo vo pois
do elem elemen ento to
b a t an an t
cond conduz uzid idas as pelo pelo prop propri ri a nt nt o p ro ro bl bl er er n t ic ic o d a c o t a
adeq adequa uada da apre apreci ciac acao ao da rele releva vanc ncia ia da noca noca
Na b st st a t e p ar ar ec ec e t e i d e ss ss a e s d i c ip ip li li n e x p e i me me nt nt a q ue ue , a o e va va r cons consta tata taca ca de insu insufi fici cien enci cias as ou inco incong ngru ruen enci cias as na inte interp rpre reta taca ca do resu result ltad ados os de pesq pesqui uisa sa c o b a a p n a n o construeto d e n u l e e nt nt r l , e ns ns ej ej o ma cres cresce cent nt ocup ocupac acao ao co os elem elemen ento to peri perife feri rico cos. s.
cond condic icio iona na
expe experi rime ment ntai ai f a t or or n u r
qu
de
retom retom em seu questi question onari arios os sister sisternat natico icos. s.
talve talve cognic cognicoes oes unicam unicament
unic unicam amen ente te desc descri riti tiva va
(... (...). ). Ma
prescr prescriti itivas vas (...)
outras outras
pare parece ce que, que, no domi domini ni
as ep en co i ai ai s i s a sp sp e t o p re re se se nt nt es es , d is is titi ng ng uf uf ve ve i a o n iv iv e d i c ur ur si si vo vo , cogn cognit itiv ivo" o" (Fla (Flame ment nt
ao as na
ada a o n fv fv e
sentac sentacoes oes sociai sociais: s: ''As pres prescr cric icoe oe disc discur ursi sivo vo como como inco incond ndic icio iona nais is
1994 1994b: b: 37-3 37-38) 8)
n i i vo vo ,
tratar feno fenorn rnen en da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai basi basica came ment nt em term termos os da cogn cognic icoe oe pres prescr crit itiv ivas as qu ascornp ascornpoe oem, m, dado dado que, que,
abaixo:
i d i a r ee ee eb eb e
desc descri rico coes es do obje objeto to repr repres esen enta tado do
impl implic icar aria ia
sist sistem emat atic icaa-
indi indivi vidu duos os ou grup grupos os dete detent ntor ores es de tais tais conh conhec ecim imen ento to comcomp ar ar titi lh lh ad ad os os . s e u in in t x em em pl pl o e mb mb or or a b as as t n t s im im p e s na muit muit evid eviden ente teme ment nt rela relaci cion onad ad ques questa ta da repr repreesent sentac acoe oe soci sociai ais, s, pode pode bern bern ilus ilustr trar ar um inst instan anci ci de "qua "quase se fusa fusao" o" do aspe aspect ctos os desc descri riti tivo vo pres prescr crit itiv ivos os ju ao en ec os a in in d a i e vi vi de de nt nt e q ua ua nd nd o r ec ec or or d q u p re re sc sc ri ri ca ca o p od od e t o a r a sp sp ec ec to to s n eg eg a iv ta in en pr ev ar eu achuv chuva, a, e, pois pois ce ta ul es ve p eg eg a m e ment ment
g ua ua rd rd aa- ch ch uv uv a
( ex ex e p l
d ev ev id id o
G ui ui me me ll ll i) i) "
( Fl Fl a
1994 1994b: b: 37-3 37-38) 8)
E m s eg eg un un d l ug ug a F la la me me n d is is ti ti ng ng u n tr tr e p re re sc sc ri ri c e s abso absolu luta ta ou inco incond ndic icio iona nais is pres prescr cric icoe oe cond condic icio iona nais is cara caraccteri teriza zand nd esta esta ulti ultima ma no segu seguin inte te term termos os fami famili liar ares es "Mui "Mui ta pres prescr cric icoe oe sa cond condic icio iona nais is em gera gera deve deve-s -s faze faze isso isso as c er er t a so so s ( m i s o u e no no s l ar ar a e nt nt e i de de nt nt if if i a outr outr
text texto: o: "e
part partic icul ular ar pode pode-s -s Flam Flamen en
ta cond condic icao ao faze faze aqui aquilo lo
prec precis is
faze faze isso isso em ta caso caso
(199 (1994b 4b 38). 38).
(199 (1994b 4b apre aprese sent nta, a, enta entao, o,
qu el cham cham dive diverr-
tend tendem em
apar aparec ecer er ao nive nive
enqu enquan anto to qu ao nfve nfve cogcog(ibid.). Essa l a s ao ao , e m s u m ai ai or or ia ia , o nd nd i i on on ai ai s l gu gu m e s l ar ar e i me me n
a di di c o na na l
"Tra "Tratar tar-s -see-ia ia porta portanto nto de ur vie disc discurs ursivo ivo
p as as sa sa ge ge m
espo espont ntane aneam ament ent
dizer, cas prin princip cipalalp o e xc xc ec ec ao ao , u r s uj uj ei ei t
negli negligen genci ciand and secun secunda dario rio (salv (salv se s e e nc nc on on tr tr a u it it o l ig ig ad ad o u r t a c as as o
secu secund ndar ario io)" )"
1994 1994b: b: 39). 39).
(Fla (Flame ment nt
Isto Isto quer quer dize dize que, que, quan quando do aspesso aspessoas as emit emitem emju julg lgam amen en to apar aparen ente teme ment nt abso absolu luto tos, s, co freq freque uenc ncia ia ji seencon seencontr tram am n el el e e mb mb ut ut id id os os , e mb mb or or a n a d e f o m a a ni ni f s ta ta , d iv iv er er sa sa s alte altern rnat ativ ivas as eond eondie ieio iona nais is eons eonsid ider erad adas as legf legfti tima ma ou mesm mesm algocomo algocomo um cond condic icio iona nali lida dade de gene generi rica ca ou "abe "abert rta" a" Assi Assim, m, na pesq pesqui uisa sa da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, quan quanti ti dade dade dive diverrsida sidade de de disc discur urso so qu sa cole coleta tado dos, s, as dife difere rent ntes es resp respos osta ta s it it ua ua co co e p ad ad ro ro n z ad ad a m es es m a s i n u e ra ra s i mp mp l a ss ss o ciac ciacao ao de idei ideias as evoc evocac acao ao de pala palavr vras as seri seriam am "rna "rnaci cica came ment nt cond condic icio iona nais is em su natu nature reza za eogn eognit itiv iva, a, conq conqua uant nt na ne cess cessar aria iame ment nt na apar aparen enci ci disc discur ursi siva va impo import rtan ante te obse observ rvar ar entr entret etan anto to que, que, segu segund nd Flam Flamen en do cara carate te maci macica carn rnen ente te cond condic icio iona na da p re re s r ic ic oe oe s d e m a r ep ep re re s n ta ta c s oc oc ia ia l n a e x l u od algu algu idei idei de qu cert certas as pres prescr cric icoe oe sa absolutas, isto nao eond eondic icio iona nais is (p 43). 43). Em outr outras as pala palavr vras as as repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai comp compor orta ta tant tant elem elemen ento to cogn cognit itiv ivos os de natu nature reza za desc descri riti tiva va pres prescr crit itiv iv qu func funcio iona na em term termos os abso absolu luto to quan quanto to elem elemen ento to qu func funcio iona na de form form cond condic icio iona nal. l. ( o p . c i t.t. ) , "aafirma "aafirmaca ca
essa essa dist distin inca ca
prescricoes es absoluta absoluta entr entr prescrico
prescrico prescricoes es condi
meno meno no domi domini ni da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, as pres prescr cric icoe oe sa maci macica came ment nt cond condie ieio iona nais is (p 38). 38). rigo rigor, r, esta esta prop propos osii-
cionais
<;:a <;:a seri seri um deco decorr rren enci ci de outr outr idei ideia, a, qu auto auto consiconsid er er a r ea ea lm lm en en t ov q u n vo vo l u m e sp sp e i e d e d is is j n ca ca o
cornpoern nucl nucleo eo cent centra ra de um repr repres esen enta taca cao, o, defi defini nind ndoob as as ic ic am am en en te te , b er er n m ai ai o q ua ua nt nt i a d d e e le le me me nt nt o q ue ue ,
d a p er er i e ri ri a r o e n i nt nt e f a c o a s q ue ue s o e ra ic i d c ot ot i i a a . u cl cl e c en en t a l o rt rt a t o o ns ns ti ti t i d p o elemen elementos tos perife periferic ricos os envolv envolvem em prescr prescri<; i<;oes oes condlC condlClon lonals als Co isso isso pret preten ende de-s -s < ; e sa sa tr tr ib ib u d a ma
just justif ific icar ar as cara caract cter eris isti tica ca funfunut e ss ss a i ns ns ti ti nc nc i ou si te as
sent sentac acao ao De fato fato um simp simple le perscrutacao do quad quadro ro sinteti tetico co prop propor orci cion onad ad po Abri Abri (ver (ver subs subsec ecao ao prec preced eden ente te), ),
ment ment se toma tomada da como como resp respon onsa save veis is pela pela cara caract cter erfs fstl tlca ca func funcoe oe cent centra rais is ou peri perife feri rica cas, s, pare parece ce sufi sufici cien ente te para para prov prover er alguma alguma confia confiabil bilida idade de as identi identific fica<; a<;oes oes propos propostas tas Aind Aind enfa enfati tiza zand nd impo import rtan anci ci do elem elemen ento to peri perife feri ri co no fu~c fu~cio iona name ment nt da repr repres esen enta taco coes es ante ante inad inadve vert rtid id e m p ro ro v i t d e u r i nv nv e t i e nt nt o e 6 i c e xc xc l s i n a e xp xp l caca caca qu nucl nucleo eo cent centra ra pode poderi ri prop propor orci cion onar ar Flam Flamen en ( 19 19 94 94 a v al al ee- s o bs bs er er v < ;a ;a o i ch ch e o ri ri n ue "~ e nt nt a t o e ri ri fe fe ri ri a q u vi um re re en ac sO l~ no coti cotidi dian ano" o" (p 85). 85). Ao qu acre acresc scen enta ta igua iguala land nd parn parnci ci pa<;aoe pa<;aoexpl xplica icativ tiv das dua instan instancia cias: s: "E ci en le en en em dial dialet etic ic cont contin inua ua co peri perife feri ria" a" (...) (...) condicionalidade peri perife feri rica ca (...) (...) qu os esqu esquem emas as inco incond ndic icio iona nais is a pa pa re re ce ce m c o i nc nc on on to to rn rn av av ei ei s ( Mo Mo sc sc ov ov ic ic i 9 92 92 , f al al a d e e le le mentos niio-negociaveis) consti constituin tuindo do nucl nucleo eo cent centra ral" l" (Fla (Fla ment ment
1994 1994a: a: 85-8 85-86) 6)
Apre Aprese sent ntam am-s -s segu seguir ir algu alguma ma da hip6 hip6te tese se espe especf cffi fica ca qu od s e s u e ri ri d co d ec ec or or r n c i de de i g e a l que, que, no dorn dornin inio io da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, "a cogn cognic icoe oe sa m ac ac i< i< ;a ;a me me n o nd nd i i o a i " , om r e s al al v d e q u s e t ra ra t aind aind de refl reflex exoe oe admi admiti tida dame ment nt inci incipi pien ente te no esta estado do atua atua d e d es es e v ol ol vi vi me me nt nt o d a t e r i F l m en en t x pl pl ic ic itit o q u n t isso isso ao aler alerta ta para para asprese aspresent ntes es difi dificu culd ldad ades es meto metodo do16 16gi gica ca no
"map "mapea eame ment nto" o" da cogn cognic icoe oe cond condic icio iona nais is condic condicoes oes situac situacion ionais ais de atuali atualizac zacao: ao:
de suas suas pr6p pr6pri rias as
"S t er er n b oa oa s h ip ip 6t 6t e e s s o r e sist sistem em cond condic icio iona na de um cogn cognic icao ao veri verifi fica caca ca gera geralm lmen ente te faci facil: l: perg pergun unta ta-s -s ao su j ei ei t s : Q ua ua l p re re sc sc ri ri ca ca o e m t a c a p ar ar titi cu cu la la r? r? ' b te te r resp respos osta ta muit muit natu natura rais is (...) (...) Ma aten atenca cao, o, no esta estado do atua atua do noss nossos os conh conhec ecim imen ento to meto metodo dol6 l6gi gico cos, s, pesq pesqui uisa sa 'ceg 'cega' a' de ur sist sistem em cond condic icio iona na sefaz po meto metodo do brut brutal al ment ment indu induti tivo vos. s. dese desenv nvol olvi vime ment nt sist sistem emat atic ic dess dessas as pesq pesqui uisa sa cond conduz uzir ir s c d u i d a lg lg u um e to to do do lo lo gi gi a c o f ia ia ve ve l ( Fl Fl a e nt nt , 1994a: 1994a: 39)
r el el at at ad ad a f o a l z a r n d o p r b l m a a i d if if i e i p ar ar a q ua ua l quer quer abor aborda dage ge cogn cognit itiv iva, a, qual qual seja seja da rela relaca ca entr entr cogcogni<; ni<;ao ao comp compor orta tame ment nto. o. Este Este pare parece ce entr entret etan anto to pode pode rece rece be ur trat tratam amen ento to conv convin ince cent nt no camp camp da repr repres esen enta taco coes es o ci ci ai ai s o m n tr tr od od uc uc a d o " pa pa r d i m a ( s s e o d h a a r assi assim) m) da cond condic icio iona nali lida dade de como como argu argume ment ntad ad po Flam Flamen ent: t: co ic ip as gera geral, l, pres prescr cric icao ao A; em ta caso caso part partic icul ular ar pres prescr cric icao ao B'. Se vies vies disc discur ursi sivo vo [ant [antes es menc mencio iona nado do func funcio iona na efet efetiv ivam amen ente te d is is cu cu rs rs o e sp sp on on ta ta ne ne o d o u je je itit o n a m en en ci ci on on a s en en a re cric cricao ao A; ma um obse observ rvac acao ao comp compor orta tame ment ntal al rigo rigoro rosa sa mosmostrar trar os efei efeito to da pres prescr cric icoe oe (... (...). ). Segu Segund nd paradigma habi habitu tual al (... (... deve deve-s -s conc conclu luir ir po ur desa desaco cord rd entr entr cogn cognic icao ao c on on du du ta ta s o b e rv rv ad ad as as . S e a o c on on tr tr ar ar io io , s e a ce ce it it a me para para digma, d e a co co rd rd o e nt nt r c og og ni ni ca ca o d i c ur ur so so , ha adequacao entr entr cognic cognicao ao cond condut utas as obse observ rvada adas" s" (Fla (Flame ment nt 1994 1994b: b: 39-4 39-40) 0)
Um
segu segund nd
deco decorr rren enci ci
da hip6 hip6te tese se da cond condic icio iona nali lida da
o n i d r a a o d e m a c on on du du t c om om o " no no r a l cogn cognic icao ao cond condic icio iona nal. l. adeq adequa uada da disc discus ussa sa dess dess supo suposi sica ca exig exige, e, entr entret etan anto to apre aprese sent ntac acao ao prev previa ia de ur expe experi rime ment nto, o,
ai pass passag agem em qu se segu segue. e.
"Aprim "Aprim ir sustentacao expe experi rim, m,en enta ta ~a teor teoria ia do nucl nucle, e, cencentral d ev ev id id a M ol ol in in e ( 19 19 88 88 ) s uf uf ic ic ie ie nt nt e e vo vo ca ca r u r g ru ru p a mi mi gi gi ve ve l p ar ar a q u o s s uj uj ei ei to to s p en en se se m ( e u m f re re qu qu en en ci ci a d e 9 5% 5% ) q u s e t r at at a d e u r ' gr gr up up o i de de al al ' qu i~pl i~plic ic p~ra p~ra.:s .:sse se s uj uj ei ei to to s a us us en en ci ci a d e h ie ie ra ra rq rq ui ui a c on on ve ve rg rg en en c~ c~ a d e o pm pm ~o ~o ~ algu alguns ns outr outros os trac traces es (...) (...) Depo Depois is fala fala-s -s de ur gr~p gr~p a~'u a~'u~a ~ave ve h ie ie ra ra rq rq ui ui za za do do ' o u d e u r ' gr gr up up o a mi mi gi gi ve ve l c o d iv iv er er ge ge nc nc i d e resposta macicarnente niio ar a, acicamente sim q ua ua nd nd o h i d iv iv er er ge ge nc nc i d e o pi pi ni ni oe oe s D ed ed uz uz -s -s e da nc er ia el to eo c en en tr tr a d a r ep ep re re se se nt nt ac ac a s oc oc ia ia l d e ' gr gr up up o i de de al al ' e nq nq ua ua nt nt o q u conve converg rgenc encia ia de opini opinioes oes ur eleme element nt perif perifer erico ico (Flam (Flamen ent, t, 1994a: 1994a: 87).
C ab ab e e se se la la re re c u e n o x pe pe r m en en t a c m a " a s en en c h ie ie ra ra rq rq ui ui a " co co nv nv er er ge ge nc nc i d e o pi pi ni ni o s " f or or a a mb mb .a .a s evoc evocad adas as pelo pelo suje sujeit itos os co um mesm mesm elev elevad ad f~eq f~eqti tien enCl Cla, a, t ra ra ta ta n o -s -s e p o t an an t d e e le le me me nt nt o i gu gu al al me me nt nt e s a e nt nt es es , e m term termos os quan quanti tita tati tivo vo imed imedia iato tos, s, na repr repres esen enta taca ca de "gru "gru~o ~o i d a l" l" . r n s eg eg un un d p r c ed ed i e nt nt o x pe pe r m en en ta ta l f 0 e n t a n e e ss ss ar ar i p ar ar a e vi vi de de nc nc ia ia r q u p ri ri me me ir ir o e le le s consutui u m c og og ni ni ca ca o a bs bs ol ol ut ut a c e t ra ra l a ce ce rc rc a d o o bj bj et et o . re re P. P. r sent sentac acao ao segu segund ndo, o, um cogn cognic icao ao cond condic icio iona nal, l, penf penfen en~a ~a Como Como seravis seravisto to no pr6x pr6xim im capi capitu tulo lo essaest essaestra rate tegi gi ou seJa seJa u es es t o na na r s e e pr pr e e nt nt ac ac a s e m a t e q ua ua nd nd o . t: t: l.l. o q ua ua l elem elemen ento to tern tern su part partic icip ipac acao ao nega negada da po ur arti artifi fici ci expe expe
opta optara ra pela pela prim primei eira ra alte altema mati tiva va enqu enquan anto to apen apenas as ur terc terc o ns ns i e ro ro u t a g ru ru p p o c o i pi pi c o u a lg lg o b iz iz ar ar ro ro , u m p ro ro p or or ca ca o c on on tr tr ar ar i p or or ta ta nt nt o a o q u s e s pe pe r v a l am am en en t a ss ss i coment coment esses esses result resultado ados: s: tu rn la es po (..) cogn cognic icao ao 'mes 'mesma ma opin opini6 i6es es seja seja cond condic icio iona na
ta os (...) (...) ma mani mani
p ul ul ac ac a e xp xp er er i e nt nt a n a p ro ro pu pu nh nh a n en en hu hu m e xp xp li li ca ca ca ca o p ar ar a esse esse feno fenome meno no exce excepe peio iona nal, l, deix deixav av ao suje sujeit itos os poss possib ibil iliid ad ad e d e p en en sa sa r ' e g er er al al , o s m e mb mb ro ro s d e u r g ru ru p i de de a e st st a ae ce os ea le de ao ar esta [com eles na esta [com caso caso part partic icul ular ares es i6
esta e m u r d e s e lhes lhes fo dito dito], ], portanto normal qu af haja haja dive diverg rgen enci ci e s l ta ta d i titi n ue ar
sujei sujeitos tos resp respos osta ta 'tip 'tipico ico b o r es es po po st st a ' no no rm rm al al ' o u 'legitimo'" (Fla (Flame ment, nt, 1994 1994b: b: 41-4 41-42) 2)
Par passar passar c on on si si de de r c a d e o ut ut r d ec ec or or r n ci ci a d a h i p 6 e s d a o nd nd ic ic io io n l id id a e , a b e ss ss a v a q u e l n a e r impl implic icac acoc oc apen apenas as para para conc concep epca ca do sist sistem em peri perife feri rico co co o st st r d o a t a g r a m a t ar ar n e m p ar ar a a s s ua ua s r e a co co e co sist sistem em cent centra ra para para pr6p pr6pri ri noca noca de repr repres esen enta taca ca auto autono norn rna, a, defi defini nida da esta esta rele relern rnbr bree-se se em func funcao ao da exis existe tenni a d e r n i cl cl e c e t ra ra l o ut ut r a la la v a s p ro ro po po si si c da cond condic icio iona nali lida dade de na cons consti titu tu um tent tentat ativ iv de demo demons nstr trar ar u e o s e le le me me nt nt o e ri ri f r ic ic o s ej ej a t a m ai ai s i m o rt rt a t e constructo at enta enta priv privil ileg egia iado do de micl micleo eo cent centra ra para para
quis quis da cons consti titu tuic icao ao do micl micleo eo cent centra ral. l. Voltando ques questa ta ante ante prop propos osta ta inte intere ress ss no mome moment nt disc discut utir ir assutil assutilez ezas as da cogn cognic icoe oe cond condic icio iona nais is qu leva levara ra
o pi pi ni ni oe oe s" s" . grup grup
p es es qu qu i
de
o li li n r ,
5 % o s s uj uj e t o
o ns ns i
idea ideal. l.
Perg Pergun unta tado dos, s, ness ness caso caso se se trat tratav av de "urn "urn grup grup idea idea tfpi tfpico co ou de "urn "urn grup grup idea idea pouc pouc tfpi tfpico co", ", dois dois terc tercos os dele dele
deci decisi sivo vo da pres prescr cric icoe oe
abso absolu luta ta na defi defini nica ca
de um repr repree-
sentacao. Ness Ness sent sentid ido, o, Flam Flamen en ( o p c i t.t. ) lemb lembra ra qu "urn "urn repr repreesent sentac acao ao soci social al na func funcio iona nara ra sena sena se toda toda as pres prescr cric icoe oe a b o lu lu t f o e m s at at is is fe fe it it a a b o lu lu t m en en te te " a o p as as s q ue ue , a te te nd nd id id o s s e qu qu is is it it o b as as t q u " 0 s is is te te m c o d ic ic i n a d e um unic unic pres prescr cric icao ao cond condic icio iona na [sej [seja] a] sati satisf sfei eito to (p 44 para para q u r ep ep re re s n ta ta ca ca o v en en h a c on on te te mp mp la la r m a o u o ut ut r ma gran grande de vari varied edad ad de situ situac acoe oes. s. Mas, Mas, defi defini niti tiva vame ment nte, e, repr repree-
ta
ntern ntern
ti
cont conteu eudo do da pres prescr cric icoe oe auto auto
a,
6p ia
abso absolu luta ta de se
as resc rescri rico coes es abso absolu luta ta
qu
varia varia orig origen ens, s, conv converg ergem em para para defin definir ir pres presen enta taca ca
naonao-au auto tono no a.
forc forc
icle icle
cons consequ equen encia cia logi logica came ment nt
cent centra ral, l, se
empi empiri rica ca ente ente
co quan quanto to je
auto auto reco recolo loca ca
dist distin inca ca
part partir ir de ta reco reconh nhec ecim imen ento to
entr entr
repr repres esen enta taco coes es auto autono no as
no segu seguin intes tes termo termos: s:
"Ass "Assim im as pres prescr cric icoe oe abso absolu luta ta sa inco incont ntor orna nave veis is serv servir irao ao como p r in conjun unto to de outr outras as pres prescr cric icoe oe in c ip ip i o o r g an an iz iz a d o re re s do conj que u m d a carateristicas esse essenci nciais ais de ur nucleo central. Se conj conjun unto to da pres prescr cric icoe oe abso absolu luta ta de um repr repres esen enta taca ca s oc oc ia ia l f or or m u r sistema tinico, la em de c le le o e n a l dire diremo mo qu repr repres esen enta taca ca soci social al autsnoma (Flam (Flamen ent, t, 1989 1989). ). A o c on on tr tr ar ar io io , s e a s p re re sc sc ri ri co co e a b o lu lu ta ta s f or or ma ma m d i ve ve r so so s c o n organiz nizado adore res, s, falarfalar-se se-a -a de um repre represen sentac tacao ao ndo-autbjuntos orga (Flame ment nt 1994 1994b: b: 44). 44). noma (Fla Ai reto reto ad
es po
ro 6sit 6sit
orga organi niza za os elem elemento ento ], ilus ilustr trac acao ao da
rtan rtante te afir afir acao acao te6r te6ric ic micle micle
cent central ral
naonao-ce cent ntra rais is da repr repres esen enta taca ca is
ai
im
( op op . c itit .
Flam Flamen en
rg
is
inte intere ress ssan ante te
45
[aut [autoora
esc1 esc1ar arec eced edor oras as
hip6 hip6te tese se da cond condic icio iona nali lida dade de no rela relato to qu se segu segue: e: "Est "Estud udan ando do repr repres esen enta taca ca da auto auto-e -est stra rada da (Ber (Berna nard rd Blanc, 1989 1989), ), enco encont ntra ra-s -s (sem (sem espa espant nto) o) qu nucle nucle centr central al 'rapid ez ez /f /f ac ac il il id id ad ad e d o d es es lo lo ca ca me me nt nt os os ' N o o me me nt nt a e m q u a ca ca bava bava de se term termin inad ad trec trecho ho Mars Marsei eill llee-Ma Mano nosq sque ue da futu futura ra auto auto-e -est stra rada da Mars Marsei eill llee-Gr Gren enob oble le inte interr rrog ogam amos os um velh velh ma no quin quina, a, qu decl declar arou ou qu essa essa auto auto-e -est stra rada da iria iria faze faze aume aumennar e lili n c ia ia ; d i n t an en vi ad v a p er er mi mi ti ti r a o l ad ad r6 r6 e auto-estrada mars marsel elhe hese se vi mais mais faci facilm lmen ente te Mano Manosq sque ue'. '. preo preocu cupa paca ca co e gu gu ra ra n~ n~ a p ro ro pr pr i d es es s s en en ho ho ra ra , f o a ss ss oc oc ia ia d a o c on on ceit ceit de auto auto-e -est stra rada da po ur do dois dois aspe aspect ctos os da repr repres esen enta taca ca soci social al (Fla (Flame ment nt 1994 1994b: b: 45-4 45-46) 6) a, fina finalm lmen ente te
um
supo suposi sica ca
gera gerada da pela pela hip6 hip6te tese se da
se assi assi
igno ignorad rad
desc descri rita ta
"Sup "Supon onha hamo mo ur conj conjun unto to de indi indivi vidu duos os que, que, rela relati tiva vame ment nt u r o bj bj et et o d e r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s o ci ci ai ai s c o p ar ar titi lh lh e t od od a a s p re re sc sc ri ri co co e s eu eu s i st st em em a c on on di di ci ci on on ai ai s p od od ee- s f al al a d e p o la ao en em el ca ao ob to pr ta ao social. p er er fe fe it it am am en en t c on on ce ce bi bi ve ve l q u p ar ar te te s ( in in di di vi vi du du o o u s ub ub po po pu pu la la co co es es ) d es es s a p op op ul ul ac ac a s e e nc nc on on tr tr e e m c on on di di co co e d if if er er en en te te s e , p o i s m es es mo mo , t en en ha ha m praticas (e discurs discursos) os) d if if er er en en te te s ( .. .. .) .) . U r p es es qu qu is is ad ad o q u c on on te te nt nt as as s e m r eg eg is is ar at ca is er te en co lu o br br e e xi xi st st en en ci ci a d e d ua ua s r ep ep re re se se nt nt ac ac ce ce s s oc oc ia ia is is , p or or ta ta nt nt o d e d ua ua s p op op ul ul ac ac oe oe s d is is titi nt nt as as . P ar ar a s e c on on ve ve nc nc e d a u ni ni ci ci da da d d a representacao social, fi ie te in er os em os c ad ad a s ub ub po po pu pu la la ca ca o o br br e a s p ra ra ti ti ca ca s d a o ut ut r s ub ub po po pu pu la la ca ca o m es es m i st st em em a c on on di di ci ci on on al al , m as as , t o c o i e e me me n e , am em on co re es (Fla (Flame ment nt 1994 1994b: b: 42). 42).
re
da impo importa rtanc ncia ia defin definit6 it6ria ria do eleme element ntos os inco incond ndic icio iona nais, is, naonao-au auto tono noma ma
trivi trivial al ma geral geralme ment nt
(p 42), 42), qu vern vern
Real Real ente ente valo valori rize ze-s -s popu popula laca ca
no estu estudo do
ou na
um adve adverte rtenc ncia ia bast bastan ante te perti pertine nent nt se le ar se pr it
ho ogen ogenei eida dade de de um
de repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, trat trataa-se se de quant quant
em co si erac eracao ao
ia
ff
necess necessida idade de de
as ecto ecto ic
ia
obje objeti ti tc
cond condico icoes es conc concret retas as de atuali atualizac zacao ao da repr repres esen entac tacao ao no de poim poimen ento to
espo espont ntan aneo eo
mome moment ntan aneo eo
do sujei sujeito tos. s.
interes interessan sante te ainda ainda obser observar var que essaconse essaconseque quenci ncia, a, talvez talvez apare aparent ntem emen ente te limitativ itativ da pr6p pr6pria ria hip6te hip6tese se da cond condic icio iona na lida lidade de (s se
ence encerr rr
auto autoco co ti
),
ap
fenom fenomen
da repr repres esen entac tacoe oe luta luta
ju ta extens extensam ament ent
ta
em um espe especi ci de univ univer erso so cogn cognit itiv iv erda erda
ar
socia sociais, is,
co qu
ca po de estu estudo dos. s.
qu
Fl
lexi lexi ad
na pode pode deix deixar ar ness ness
sent sentid id is te to
explora explorado do nesta nesta secao: secao:
en in to rn ta to er er ti ad es as diversas diversas consider consideracoe acoes, s, bern d e q u discurs discurs esponta espontaneo neo uj it lo ev la co pl id as esent sentac acoe oe
soci sociai ais. s. (...) (...) Cond Condic icio iona nali lida dade de
cent centra rali lida dade de qual qual itaita-
tiva versus salie salienc ncia ia (quan (quantit titati ativa) va) encad encadeam eament entos os comp complcx lcxos os de asso associ ciac acoe oe ...,tod ...,todas as cois coisas as qu os suje sujeit itos os na reve revela la sena sena se I he he s c ol ol oc oc a b oa oa s q ue ue st st oe oe s e, ar ex ic d ec ec al al ag ag en en s a pa pa re re nt nt e e nt nt r r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s o ci ci ai ai s p ra ra ti ti ca ca s efetivas efetivas pois discurso esponidneo nd r e pr pr es es e nt nt a fa fa o s o ci ci a l [grifo noss nosso] o]
2.3.
(Fla (Flame ment nt
1994 1994a: a: 115115-11 116) 6)
transforrnacao das represerrtacoes
pa arr ti ti r d a
praticas sociais
domi domini ni da prat pratic icas as SOCI SOCIal alS, S,embo e mbora ra teor teoric icam amen ente te importante, e, segu segund nd depo depoim imen ento to de Mosc Moscov ovic ic Jode Jodele let, t, psic psicol olog ogia ia soci social al Isto Isto pare parece ce vale vale tamb tamber er para para camp camp da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, onde onde rata ratame ment nt mais mais sist sistem emat atic ic da questao p r p or or c o na na d p re re ci ci sa sa me me nt nt e e l a bo bo rd rd ag ag e do micl micleo eo cent centra ral. l. Na scco sccoes es prec preced eden ente te dest dest capi capitu tulo lo espe espe cial cialme ment nt ao fina fina da ulti ultima ma seca secao, o, cons consid ider erac acao ao da rela relaco coes es e nt nt r a s p ra ra ti ti c a s r ep ep re re se se n a co co e s oc oc ia ia i f o j a a nu nu nc nc ia ia d c om om o m a i me me ns ns a i rr rr ec ec us us av av e d es es s t eo eo r i e s e cf cf fi fi ca ca . D e fato fato desd desd q ua ua ci ci on on a e nt nt o t eo eo r ic ic o i ni ni ci ci a p o F l m en en t (198 (1987, 7, 1989 1989 do proc proces esso so de tran transf sfor orrn rnac acao ao de repr repres esen enta taco coes es p ar ar titi r r nu nu da da nc nc a e ri ri f c ad ad a e m d et et er er mi mi na na da da s p ra ra ti ti c soci sociai ais, s, como como evid eviden enci ciad ad er dive divers rsas as pesq pesqui uisa sas, s, eluc elucid idac acao ao do prob proble lema ma em se ambi ambito to mais mais abra abrang ngen ente te poss possfv fvel el pare parece ce central. Ness Ness sent sentid ido, o, Abri Abri (199 (1994c 4c prop propoe oe disc discut utir ir tais tais rela relaco coes es no segu seguin inte te term termos os "Sao "Sao asprati aspratica ca soci sociai ai qu dete determ rmin inam am as repr repres esen enta taco coes es ou inve invers rso? o? Ou as duas duas sa indi indiss ssoc ocia iave velle nt nt e l ig ig ad ad a i n e rd rd ep ep en en d n te te s? s? " ( p 2 17 17 ) r ig ig or or , e nt nt re re tanto, mina minaca ca da prat pratic icas as pela pela repr repres esen enta taco coes es prov provav avel elme ment nt porq porque ue asdern asdernon onst stra raco coes es empf empfri rica ca disp dispon oniv ivei ei no camp camp da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai se enca encami minh nham am pred predom omin inan ante teme ment nt ness ness dire direca cao. o. Abri Abri assi assi soma somari ri essa essa dire direca ca de infl influe uenc ncia ia
na inte intera raca ca entr entr repr repres esen enta taco coes es investigac investigacoes oes resenhadas resenhadas co
ta en
pe
te
meno meno em cert certas as situ situac acoe oe ment ment qu asrepre asreprese sent ntac acoe oe
prat pratic icas as soci sociai ai
e se se n a c indi indisc scut utfv fvel el cons consti titu tuld ldas as
part partir ir da
ar
ao
Vimo Vimo mais mais prec precis isaaasveze asveze prof profun unda da
ment ment anco ancora rada da na hist histor oria ia da cole coleti tivi vida dade de perm permit item em expl explic icar ar as escol escolhas has efetu efetuada ada pelo pelo indiv individu iduos os t ip ip o d e r el el ac ac oe oe s q u l e e s e le le c co ei at ez eu en ja en 1994c: 1994c: 229-23 229-230). 0).
a ca ca o
ti as
id an
c,
Abric (op. cit.) reco reconh nhec ece, e, entr entret etan anto to qu "ess "ess cons consta tata ta <;ao <;aona pode pode dese desemb mboc ocar ar em um excl exclus usao ao pura pura simp simple le do guinte guinte consid considera eracoe coe quanto quanto segu segund nd dire direca ca de infl influe uenc ncia ia para para enfi enfi cond condui uirp rpel el alte altern rnat ativ iv dainter dainterde depc pcnd nden enci ci entr entr pratic praticas as reprcs reprcsent entaco acoes: es: "Mes "Mesrn rn se clas clas esca escapa pa ao anal analis ista ta ascondi ascondico coes es de prod produc ucao ao d es es sa sa s r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s c on on st st it it uf uf da da s q u e xp xp lili ca ca m s e e st st ad ad o atua atuall- sa prov provav avel elme ment nt gran grande deme ment nt trib tribut utar aria ia da prat pratic icas as soci sociais ais qu g ru ru p d e e nv nv ol ol ve ve u o u a s q ua ua i f o c on on fr fr on on ta ta do do . Esta r az az a p or or qu qu e q ua ua s t ot ot al al id id ad ad e d o p es es qu qu is is ad ad or or e e st st a d e a co co rd rd o o br br e s eg eg ui ui nt nt e p ri ri nc nc ip ip io io : a s r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s as prat pratic icas as se enge engend ndra ra mutu mutuam amen ente te (Abr (Abric ic 1994 1994c: c: 230) 230)
Esta gant gantem emen ente te conc concil ilia ia as duas duas posi posico coes es faze fazend nd um conc conces es sao sensat sensat poss possiv ivel el dete deterr rrni nina naca ca da repr repres esen enta taco coes es pela pela pratic praticas, as, fac aind aind irre irresi sist stiv ivel el forc forc dess dess idei idei no cena cenari ri da cicn cicnci cias as soci sociai ais, s, mesm mesm qu limi limita tada da pela pela extr extrem em difi dificu culld ad ad e d e u a c om om pr pr ov ov ac ac a e mp mp ir ir i a . D e a to to , a s c on on ce ce pc pc oe oe s qu ro oe a l s en en ti ti d d e d et et er er mi mi na na ca ca o d e m a f or or m ai d ef ef i i d c om om o t r d ic ic a s oc oc i l og og i a rx rx is is t l em em br br ad ad a p o A br br i p ar ar cc cc e d ep ep en en de de r m ai ai s d a r gu gu me me nt nt ac ac a t e r ic ic a marxismo, lida lidade de co
auto auto iden identi tifi fica ca adem ademai ai um seri seri inco incomp mpat atib ibiiteor teoria ia da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais: s:
ic it er e, e po po c r ec ec en en t d e u m c on on te te st st ac ac a g lo lo ba ba l d a p si si co co lo lo gi gi a s oc oc ia ia l trad tradic icio iona na (... (... muit muit espe especi cifi fica came ment nt de um desc descon onfi fian anca ca d e u m r ej ej ei ei ca ca o d a n oc oc a d e r ep ep re re se se nt nt ac ac a s oc oc ia ia l t a c om om o n 6 je i t a t iv iv o u titi li li za za mo mo s ( .. .. .) .) . o ss ss a c on on ce ce pc pc a d e u r s u je enta enta inte interp rpre reta tada da como como um da mani manife fest stac acoe oe de ur masc mascar aram amen en to ideo ideol6 l6gi gico co qu visa visa ocul oculta ta p ap ap e d et et er er mi mi na na nt nt e d a r ei ei a :6 ca it al en dent dente" e" (Abr (Abric ic 1994 1994c: c: 21S) 21S)
s en en ta ta co co e s oc oc ia ia i om ( 19 19 94 94 ) d e i li li a a o b eh eh av av i rist rist skin skinne neri rian ana, a, qu asconsi asconside dera ra em term termos os mais mais gene generi rico co
como como um "inv "invia iabi bili lida dade de demo demons nstr trat ativ iva" a" Esta Esta deco decorr rr prin prin i pa pa lm lm e t e d o c ar ar at at e r e o t d a o r g en en s p r p os os ta ta s que, de rest resto, o, limi limita ta nece necess ssar aria iame ment nt ur exer exercf cfci ci espe especu cula lati tivo vo conq conqua uant nt legi legiti timo mo toda toda qual qualqu quer er abor aborda dage ge soci socioo-ge gene ne tica tica da cogn cognic icao ao incl inclui uind nd prop propri ri teor teoria ia da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai como como form formul ulad ad po Mosc Moscov ovic ici. i. Esta tamb tambem em prov provav avel elme ment nte, e, raza raza pela pela qual qual os auto auto up o d o M i d i co su orie r e d o C r up orient ntac acao ao teor teoric ic firm firmem emen ente te cond condic icio iona nada da ao dese desenv nvol olvi vime ment nt de poss possib ibil ilid idad ades es meto metodo do l og og ic ic a c on on c e ta ta s e vi vi ta ta m s e e n o lv lv e c o p ro ro bl bl em em a gene genese se ou da form formac acao ao prim primei eira ra da repr repres esen enta taco coes es pref prefer erin in do ante ante foca focali liza za as transjormacoes ocor ocorri rida da em ur inte interv rval al de temp temp hist histor oric ic em ur espa espaco co soci socioo-ge geog ogra rafi fico co efet efetiv ivaam en en t m a e j v ei ei s p el el a p r t ic ic a d a e sq sq ui ui sa sa . T a x ig ig en en c d e maneabilidade igua igualm lmen ente te bern bern aten atendi dida da pela pela cara caract cter eris isti ti a s d a r at at i a s s o i ai ai s e m t ra ra ns ns fo fo r a c o u a o q u e ss ss e repres represent entaco acoes es sociai sociais. s. De fato fato abri abrind ndoo-se se aqui aqui ur pare parent ntes ese, e, cabe cabe ress ressal alta ta qu os "obj "objet etos os de repr repres esen enta taca cao" o" sele seleci cion onad ados os para para pesq pesqui uisa sa pelo pelo Grupe
soci sociai ai coti cotidi dian anas as bern bern defi defini nida das, s, como como ates atesta ta ilus ilustr tram am os segu seguin inte te trab trabal alho hos: s: Guim Guimel elli li (198 (1989) 9) sobr sobr repr repres esen enta taca ca a rt rt es es an an at at o o ri ri n ( 19 19 8 ) , s o r e p li li c c a a s o n i co co e d e r ab ab al al h br or ( 1 9 0 s ob ob r o bi bi lili da da d u r a n 19 94 94 ) asviage asviagens ns inte interu rurb rban anas as Verg Verges es (199 (1992) 2) Verg Verges es e t a l ( 19 sobre d in in he he ir ir o a s n oc oc o d e e c n o i a o li li ne ne r ( 19 19 9 ) , s ob ob r e p e se se nt nt ac ac a so ia e mp mp re re sa sa ; u i e ll ll i 1 9 4 ) sobre cond condut ut dosj dosjov oven en em rela relaca ca Aids Aids sobr sobr envolvimento prof profis issi sion onal al co doen doenca ca Mard Mardel ella la (199 (1994) 4) sobr sobr prat pratic icas as come comerc rcia iais is arte artesa sana nais is Sing Singer er (199 (1994) 4) sobr sobr repr repres esen enta taco coes es proj projet etos os de rnud rnudan anca ca tecn tecnol olog ogic ica. a. Um
prim primei eira ra desc descri rica ca
de "div "diver ersa sa form formas as de tran transf sfor or
maca maca da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai so infl influe uenc ncia ia da evol evoluc ucao ao da prat pratic icas as soci sociai ais" s" fo prop propor orci cion onad ad em 1987 1987/1 /198 989, 9, como como j a n ot ot ic ic i d o s e q u auto autor, r, Flam Flamen ent, t, cons consid ider er qu "ten "tenha ha sido sido enta enta capa capa de faze faze um apre aprese sent ntac acao ao unit unitar aria ia (199 (1994b 4b
l am am en en t e sb sb oc oc a u m de oi (ibid.).
?b
s in in te te s
d e t ai ai s r oc oc es es s
f or or m d e u r p r n cf cf pi pi o
ue se ue
d e m ud ud a c a x pl pl ic ic at at iv iv o
segu seguir ir como como cont contri ribu buic icao ao mais mais atua atuali liza zada da ou prob proble lema mati tiza za Cr Mi a , a in in d u e n ao ao - e fi fi ni ni ti ti v ao entend entendiiment ment da rela relaco coes es entr entr repr repres esen enta taco coes es prat pratic icas as soci sociai ai em transformacao, Quanto primei primeira ra provid providenc encia ia anunci anunciada ada Flamen Flamen (1994b (1994b 4 9 b us us c i n o rp rp or or a d in in a i ca ca s t ra ra ns ns fo fo rm rm a i on on ai ai s a nt nt e em a s e q iiii e n ci ci a l qu se segu rior riorme ment nt desc descri rita ta ao e s q u em segue: e: Modi Modifi fica caco coes es da circ circun unst stan anci cias as exte extema ma Modi Modifi fica caca ca
da prat pratic icas as soci sociais ais
..
Modi Modifi fica caca ca
do pres prescr crit itor ores es cond condic icio iona nais is
Modi Modifi fica caca ca
do pres prescr crit itor ores es abso absolu luto to
s ob ob r o s p re re sc sc ri ri to to re re s a bs bs ol ol ut ut o q u n a m od od if if ic ic ar ar a s en en a s e o s p re re sc sc ri ri to to re re s c on on di di ci ci on on ai ai s f or or e a nt nt e o di di fi fi ca ca do do s d e
(rni (rnicl cleo eo cent centra ral) l)
ecol6 ecol6gic gicas as do cacad cacador ores es modi modific ficam am sist sistem em condi condicio ciona na do p re re sc sc ri ri to to re re s r el el at at iv iv o e s a s m od od if if ic ic ac ac a q u p er er mi mi t u m t ra ra ns ns fo fo r a ca ca o p ro ro gr gr e i va va , m a n a e no no s e st st ru ru tu tu ra ra l d o n u cleo cleo cent centra ra da repr repres esen enta taca ca soci social al)" )" (Fla (Flame ment nt 1994 1994b: b: 50). 50).
e ll ll i ( 1 8 9 i d n ti ti f c a t ra ra ns ns fo fo rm rm a o e n a r ep ep re re se se nt nt ac ac a a c p o c a a do do re re s r an an ce ce se se s pa ti ud nc d e c un un h e co co l6 l6 gi gi c n a p r t ic ic a d e c ac ac a ( d l im im i a ca ca o t er er ri ri t r i caca caca prot protec ecao ao de cert certas as espe especi cies es repo repovo voam amcn cnto to), ), prov provoc ocad adas as epid epidem emia ia de mixo mixoma mato tose se elem elemen ento to
Flam Flamen en come coment nt
os prim primei eiro ro
op . c itit . esel Flament ( op eselar arec ec
dois dois
de se esqu esquem ema: a:
'1\s '1\s circ circun unst stan anci cias as exte extern rnas as sa qual qualqu quer er esta estado do do mund mund fora fora da repr repres escn cnta taca ca soci social al ou seja seja depe depend nden ente te de um caus causal alid idaade estranh estranh repr repres esent entaca aca soci social al (por (por excm excmpl plo, o, mixo mixoma matos tos d o c oe oe lh lh o n a d ep ep en en d e m n ad ad a d a r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s p r6 r6 pr pr ia ia s
qu
proc proces esso so desc descri rito to pelo pelo
micl micleo eo cent centra ral] l] nota notada dame ment nt se as circ circun unst stan anci cias as muda mudare re nova novame ment nt de curs curso" o" 'Ale 'Alern rn diss disso" o" pros prosse segu gue, e, esquema 50). 50). Na verd verdad ade, e, a ut ut o d m t e u e esquem esquem aprese apresenta ntado do apen apenas as um sfnt sfntes es desc descri riti tiva va co "vir "virtu tude de mais mais peda pedag6 g6 gicas gicas que heurfs heurfstic ticas" as" (ibid.), para para pass passar ar em segu seguid id propo-
aos cacador cacadores) es) pratic icas as soci sociai ai sa de algu algu As prat
modo modo
inte interf rfac ac
entr entr circ circun unss-
tanc tancia ia exte extern rnas as
pres prescr crit itor ores es inte intern rnos os da repr repres esen enta taca ca soci social al to ai vo ad ar u da da nc nc a d a c ir ir cu cu n t an an ci ci a e xt xt er er na na s ( po po r e xe xe mp mp lo lo , o s c a~ a~ a d or or e a u e nt nt ar ar n u a p ra ra titi ca ca s e co co l6 l6 gi gi ca ca s p ar ar a c o p en en sa sa r i lili b au id ao ar ci en co lhos lhos)" )" (Fla (Flame ment nt
r cs cs en en ta ta ca ca o ao que determ determina ina
1994 1994b: b: 49). 49).
r es es cr cr ic ic oe oe s a bs bs ol ol ut ut a o n i ci ci o a i enga engaja jame ment nt do indi indivi vidu duos os ou grup grupos os em
mane maneir ira, a, deve deve-s -s espe espera rar, r, segu segund nd Flam Flamen ent, t, qu csse csse "pre "pressr it it o e s t en en da da m " ab ab so so rv rv er er " e v n tu tu ai ai s m o i fi fi c c o da prat pratic icas as ocor ocorri rida da em func funcao ao de algu algu fato fato circ circun unst stan anci cial al exte extern rno. o. part partir ir dess dess supo suposi sica cao, o, cess cessos os de modi modifi fica caca ca ao nive nive prop propri riam amen ente te repr repres esen enta taci cion onal al d o u lt lt i o s d oi oi s e l m e t o d o e sq sq ue ue m in
io
le en
modif modific icaco acoes es cogn cogniti itivas vas seja seja
co
gn iv
minimas, D ev ev ee- s
er
as
p or or ta ta nt nt o e s
hip6 hip6te tese se da cond condic icio iona nali lida dade de fort fort pode pode heur heurfs fsti tico co p r in in c ip ip i a e x p lili c at at i v
qu el acre acredi dita ta apre aprese sent ntar ar ur
p ro ro p s t
po
la en
(1 94
ar
sentacoes a pr pr es es en en t d o d e m a f o m a p ar ar en en te te me me n s im im ples. ples. Segund Segund indi indivf vfdu du envo envolv lvid id no proc proces esso so poss poss dize dizer: r: "N as circunstdncias, eu faco gu m a c oi oi s n d o -h -h a bi bi tu tu a l m a e u t en zo e s faco a l gu en h b o a r a zo para para isso isso (p 50). 50). essa essa form formul ulac acao ao basi basica ca sa acre acresc scen enta tada da enta enta algu alguma ma poss possib ibil ilid idad ades es comb combin inat at6r 6ria ias, s, qu acab acabar arao ao po dete determ rmin inar ar dife difere rent ntes es curs cursos os desf desfec echo ho para para proc proces esso so ou s ej ej a p e r ni ni t r a d is is titi ng ng ui ui r e nt nt r i fe fe re re nt nt e c as as o t fp fp i o s d e transf transforr orrnac nacao ao das repres represent entaco acoes. es. Ness Ness sent sentid ido, o, inte intere ress ssa, a, em prim primei eiro ro luga lugar, r, cons consid ider erar ar i rc rc un un st st an an ci ci a a o p cr cr ce ce bi bi da da s c om om o reversiueis ou irrepelo indi indivi vidu duos os envo envolv lvid idos os versiueis pelo se
c a a te te r m at at er er i da circ circun unst stan anci cias as deva deva se conh conhec ecid ido, o, para para evit evitar ar qual qualqu quer er concon-
xo cogn cognit itiv iv
ou seja seja reve revers rsib ibil ilid idad ad ou irre irreve vers rsib ibil ilid idad ad d es es em em pe pe nh nh a u r p ap ap e d et et er er mi mi n n t o de de l expl explic icat ativ ivo. o. cons conseq eque uenc ncia ia dessa dessa vari variav avel el assi assi esta estabe bele leci ci da pelo pelo auto autor: r:
p er er ccee bi bi da da s
''A hip6tese
de qu
reve revers rsib ibil ilid idad ad
perc perceb ebid id
desa desace cele lera rara ra
proc proces esso so de tran transf sfor orrn rnac acao ao da repr repres esen enta taca ca soci social al prin princi ci palm palmen ente te inte interd rdit itar ar qual qualqu quer er rnod rnodif ific icac acao ao ao nfve nfve do nucl nucleo eo c en en tr tr al al ; ( .... .) .) . P or or ta ta nt nt o s o e nt nt e a s p re re sc sc ri ri co co e c on on di di ci ci on on ai ai s s er er a m od od if if ic ic ad ad a p od od ee- s p en en sa sa r q u retor retorno no da circun circunssan ia ao ap ar as i ca ca c p re re sc sc ri ri co co e p er er ma ma ne ne ce ce ra ra o t ra ra ce ce s d e s e e pi pi so so di di c ( Fl Fl am am en en t 1994 1994b: b: 52). 52).
E m e gu gu i a , m ai ai s o u m e o s
a rt rt i d o d o p o t ul ul ad ad o c o n it it iv iv i t a o ns ns ci ci en en t
p ar ar a r es es ta ta be be le le c
qu as equilibrio
nao-ha nao-habit bituai uais, s, Flamen Flamen ( o p . c i t.t. ) defi define ne um cond condic icao ao para para qu oper operac acao ao de ta post postul ulad ad poss poss se leva levada da em cons consid ider erac acao ao n al al is is e d a t ra ra ns ns fo fo rr rr n c a a s r e r es es e t ac ac o o ci ci a s . i z b o a s r a z iiii e s n o o ss ss o m o e lo lo , esta estamo mo cons consid ider eran ando do qu mei de restab restabele elecer cer equilibrio e, se na clar claram amen ente te cons consci cien ente te expl explic icit ito, o, ao meno meno expl explic iciiexig exigid id dess dessas as "boa "boa raz6 raz6es es perm permit it sua invoca invocacao cao
dist distin ingu guir ir dois dois caso caso de
1)As boas boas raz6 raz6es es sa gera gerada da peIo peIo sist sistem em cond condic icio iona na representacao; 2) '1\5 representaoio
c ul ul tu tu r
g lo lo ba ba l
or
da da
social cons consid ider erad ada" a" (p 54). 54).
prim primei eiro ro caso caso obse observ rv Flam Flamen en ( o p . c i t.t. ) , se aprese apresenta nta q ua ua nd nd o " a i rc rc u s ta ta n i a p od od e f az az e c o q u u m c on on di di <;ao <;aora rara rame ment nt pres presen ente te setom mais mais freq freqii iien ente te mesm mesm (...) (...) (. .) tome tome rara rara (p 53). 53). As prat pratic icas as ness nesses es caso casos, s, sa inab inabit itua uais is em
ou inco incomp mpat atib ibil ilid idad ad para para co segue a ut ut o " ob ob se se rv rv a s e ( e
repr repres esen enta taca cao. o. Enta Entao, o, pros pros s e d ti ti vi vi d i n v it it a e l u m
micleo micleo centra central, l, f a s e r u t ur ur a i n i si si v d o e st st ad ad o i ni ni c a l (ibid.). n vo vo c c a b o r az az 6e 6e s j i c o d ic ic i n al al m n t im plic plicad adas as na repr repres esen enta taca ca como como po exem exempl plo, o, parajus parajusti tifi fica ca modi modifi fica caca ca da prat pratic icas as de caca caca ante anteri rior orrn rnen ente te noti notici ciad adas as indi indica ca qu asprati aspratica ca inab inabit itua uais is eram eram abso absolu luta tame ment nt legi legiti ti m as as . D e f a o , G ui ui me me ll ll i ( 19 19 8 e nc nc on on t o u r eg eg i t ro ro s d o t em em a rela relati tivo vo essa essa "nov "novas as prat pratic icas as na lite litera ratu tura ra cine cinege geti tica ca fran fran cesa cesa de at cinq cinqii iien enta ta anos anos arras. s en en ta ta ca ca o s oc oc ia ia l i nd nd i a , e gu gu n F la la me me n (op. cit.), c i c un un s a nc nc i p ro ro vo vo ca ca m p ra ra titi ca ca s l eg eg ft ft i a s c on on t a ri ri a r es es c i co co e d a r e r es es en en ta ta co co e o ci ci ai ai s ( p 5 3) 3) . D i a i d a u to to r " E t od od o e ss ss e c as as o e -s -s e a pa pa re re ce ce r n o d isis cu cu rs rs o d o e s q ue ue m a s e s trtr a nh nh o s que sujeitos, afir afirrn rnam am simu simult ltan anea eame ment nt pres prescr cric icao ao viol violad ada, a, prat pratic ic ileilegftima,
razao,
(ibid.). Ei ur inte mais mais ou meno meno raci racion onal aliz izan ante te intere ress ssan ante te exem exempl pl daopera daoperaca ca de ur "esq "esque uema ma estr estran anho ho", ", sele seleci cion onad ad po Flam Flamen ent, t, refe refere rent nt acul acultu tura raca ca de imig imigra rant ntes es afri africa cano no na Franca Franca es an eb un ac o) in er estu estuda dant ntes es magr magreb ebin inos os de segu segund nd gera geraca ca sobr sobr f at at o d e q u eles eles fuma fumam; m; resp respos osta ta i nv nv ar ar ia ia ve ve lm lm en en te te : " e f um um o ( 0 q u contrario t ra ra di di ca ca o a gr gr eb eb in in a) a) , ma na p ro ro ib ib id id o p el el o Cora Corao" o" (aparte (aparte entr entr pare parent ntes eses es semp sempre re impl impllc lcit ita, a, porq porque ue el trad traduz uz um gran grande de evid eviden enci ci para para osinter osinterlo locu cuto tore res) s) (Fla (Flame ment nt 1994 1994b: b: 54). 54).
ment ment (198 (1987, 7,19 1989 89 na este esteir ir da desi design gnac acao ao qu el enta enta fazi fazi d e t od od a q u l qu qu e c og og n c a d e u m r ep ep r s en en t c a om ur "esq "esque uema ma". ". Tend Tendo, o, post poster erio iorm rmen ente te pref prefer erid id fala fala dess dessas as cogcognico nicoes es em gera gera como como "pre "presc scri rito tore res" s" "des "descr crit itor ores es", ", autor
sent sentac acao ao em qu pene penetr tr d e f o m a n ci ci s v a l e
de modo modo d o m ai ai s
acab acabar ar po tran transf sfor ormi mi-I -I e xp xp r s sa sa o p os os tu tu la la ca ca o
norm normal al desi design gnac acao ao da exce exceca cao, o, afir afirrn rnac acao ao de um cont contra radi dica ca e nt nt r o s o i t er er mo mo s p ro ro po po si si ca ca o u m r ac ac i n al al iz iz ac ac a q u conh conhec ecid idos os ma tamb tambem em mere merece cera ra rece recent ntem emen ente te um forform a i za za ca ca o t e r ic ic a d e s u s tr tr u u r c og og ni ni ti ti v e sp sp ec ec ff ff ic ic a e m term termos os de enti entida dade de reco recorr rren ente te no proc proces esso so de tran transf sfor orma ma <;;a <;;a da repr repres esen enta taco coes es (Gui (Guime mell ll Rouq Rouque uett tte, e, 1993 1993). ). Cont Contra rast stan ando do co p ri ri me me ir ir o c as as o d e r an an sf sf or or ma ma ca ca o prog progre ress ssiv iv da repr repres esen enta taca cao, o, part partir ir de "boa "boa razo razoes es pres presen en s ur ur gi gi me me nt nt o d e esquemas estranhos,
bal, bal, se trad traduz uz po proc proces esso so mais mais inci incisi sivo vo de tran transf sfor orma maca ca d a r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s u m e v d en en t u pt pt ur ur a c o passado. d e s e p ro ro ce ce ss ss o e pe pe nd nd e u m l ti ti m d i o to to mi mi a q u a o t al al ve ve z s en en a m a l oc oc al al iz iz a a o n o o nt nt o e xt xt r m o d e u m s ca ca l d e i ve ve rs rs o f v i s ( p 4 ) E m r n o s o nt nt o e xt xt re re mos, a ut ut o o bs bs er er v q u " al al gu gu m b o r az az oe oe s i mp mp oe oe r u ni ni fo fo r e me me nt nt e t o o s o s m e mb mb r d a p op op ul ul ac ac a " , mo q u e ss ss e c on on se se ns ns o " cr cr i u m p re re ss ss a s o i a q u r n n te te r p o muit muit temp temp cont contra radi di<; <;;a ;ao, o,ju just stif ific ican ando do-a -a de algu alguma ma mane maneiira" (ibid.). No outr outr extr extrem emo, o, "mii "miilt ltip ipla la boas boas razo razoes es inco incoor or denada denadas, s, se distri distribue bue na popula populacao cao", ", qu resu result lt na segu seguin inte te situac situacao ao
desfec desfecho: ho:
exem exempl pl da prat pratic ic de fuma fumar, r, cont contra rari ri trad tradic icao ao ma r eb eb i a , a nt nt e l ud ud i o , l us us t e x s te te nc nc i m a o a r az az a r az az oa oa v l me me nt nt e i st st r b uf uf d n a o p l ac ac a i mi mi gr gr an an t se assi assi
mant manter er
talv talvez ez inde indefi fini nida dame ment nte, e,
m ic ic le le o d a r ep ep re re -
rupt ruptur ur inci incisi siva va co p as as sa sa do do . p er er ac ac a o a r az az oc oc s inco incoor orde dena nada da irre irregu gula larm rmen ente te dist distri ribu buid idas as na popu popula laca ca i lu lu st st ra ra d p o l a e n 1 9 9 ) p ar ar ti ti r d e r n s tu tu d r ca ca li li za za d em Mada Madaga gasc scar ar (And (Andri riam amif ifid idis isoa oa 1982 1982), ), em qu severif severific icou ou n o u rs rs o d e u m r ev ev ol ol uc uc a s oc oc ia ia l s ta ta , s u g i c nt nt o d e m a e s e ci ci e d e " c n se se lh lh o m un un ic ic i a l l ei ei t " , q u e ri ri a a ss ss ad ad o cons consti titu tuir ir na prat pratic ic na repr repres esen enta taca ca soci social al do pode poder, r, um alternativa instancia instancia trad tradic icio iona na de auto autori rida dade de exer exerci cida da pclo pclo rela relaco coes es
dava dava
as orde ordens ns qual qualqu quer er infr infrac acao ao cond conduz uzin indo do
transcreve cont cont da busc busc inco incoor orde dena nada da de boas boas razo razoes es " An An titi ga ga me me nt nt e q ua ua nd nd o u m a nc nc ia ia o n o d iz iz i p ar ar a f az az e a lg lg um um a c oi oi s q u n a n o a gr gr ad ad av av a e r p en en os os o ( er er a p re re ci ci s o be be de de ce ce r o u s e c ul ul pa pa ve ve l) l) ; a go go ra ra , p od od ee- s t en en ta ta r f az az e u r c on on tr tr ap ap es es o diri dirigi gind ndoo-se se ao corn cornit it (... (...)" )" (Fla (Flame ment nt 1989 1989 215) 215)
Perc Perceb ebid id como como irrc irrcve vers rsfv fvel el essa essa muda mudanc nc na prit pritic icas as deve deve acab acabar ar leva levand ndo, o, segu segund nd Flam Flamen en ( op 214-21 215) 5) op . c itit . 214um frat fratur ur do micl micleo eo cent centra ral, l, disp disper ersa sa de seus seus elem elemen ento tos, s, da san t al al ve ve z s e r ee ee nc nc on on tr tr an an do do , c o s e t id id o o di di fi fi ca ca d m ai ai s
m ul ul ti ti pl pl ic ic id id ad ad e i nc nc oo oo rd rd cn cn ad ad a d e b oa oa s r az az 6c 6c s f a c o q ue ue , p ar ar a u m e sm sm o i nd nd iv iv id id uo uo , " llo o gi gi ca ca " d a b oa oa s r az az oe oe s v ar ar i d e um pres prescr cric icao ao viol violad ad outr outra, a, e, para para um mesm mesm prcs prcscr cric icao ao v ar ar i d e u m s uj uj ei ei t o ut ut ro ro . a f u r c li li m g er er a d e i nc nc oe oe re re nc nc i ti a, lv la ao em el frag fragmc mcnt ntas as;ao ;ao da repre represe senta ntacao cao socia social. l. Parec Parec qu os eleme element ntos os ti nu eo nt er c on on st st it it ui ui ca ca o d e n ov ov a repr repres escn cnta taco coes es
soci sociai ais" s" (Fla (Flame ment nt
1994 1994b: b: 54). 54).
p as as sa sa d s e p ag ag ar ar i o s e s u e a s e st st ra ra nh nh o e nt nt a s ur ur gi gi do do s inte integr grar arao ao nova nova repr repres esen enta taco coes es cuja cuja prop propri ri orig origem em tera tera sido sido esquecida. Segu Seguin indo do-s -s n uc uc le le o c en en tr tr a
esta esta cara caract cter eriz izac acao ao do csta cstado do atua atua da teor teoria ia e m q u p od od e t e f i a d p e d en en te te s i ve ve r
sa imbr imbric icac acoe oe
meto metodo do16 16gi gica ca
nece necess ssar aria ia
melh melhor or apre apreen en
ap ul
repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, um apre aprese sent ntac acao ao sist sistem emat atiz izad ad de vari variad ados os meto metodo do tecn tecniid o M id id i p a d a ca de pesq pesqui uisa sa dese desenv nvol olvi vido do pelo pelo C r cont cont da pecu peculi liar arid idad ades es teor teoric icam amen ente te atri atribu bufd fdas as ao feno fenome meno no
M E O DO S QU
O ca ca mp mp o
a s r e r es es e t ac ac o
N OC L
o ci ci ai ai s
pe
C EN EN T R A
p r6 r6 pr pr i
a tu tu -
espe especi cifi fica ca de conh conhec ecim imen ento to prat pratic ico, o, prod produz uzid idas as mobi mobili liza za da navid coti cotidi dian an repo repous us firm firmem emen ente te sobr sobr asativ asativid idad ades es p es es qu qu is is a m pi pi ri ri ca ca . C o a ss ss i a la la d c o f re re q e nc nc i p o Mosc Moscov ovic ic po outr outros os auto autore res, s, nenh nenhum um espe especi ci de espe especu cu esfo esforc rc de apre apreen ensa sa empi empiri rica ca do cont contet etid idos os da orga organi niza za ~ 6e 6e s d e t ai ai s t ip ip o d e s ab ab er er es es , q u l ig ig a u r s uj uj ei ei t a rt rt i u la la r ur obje objeto to conc concre reto to em um situ situac acao ao s6ci s6cioo-hi hist st6r 6ric icoo-cu culltural determinad determinada. a. pesq pesqui uisa sa da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai tern tern se cara caract cter eriz izaado desd desd d iv iv er er si si fi fi ca ca d d e m et et o o s p el el o d es es en en vo vo lv lv im im en en t c on on ti ti nu nu o o le le t u an an t a o trat tratam amen ento to do dado dados. s. Alem Alem diss disso, o, su prob proble lern rnat atiz izac acao ao qu deco decorr rr natu natura ralm lmen ente te da comp comple lexi xida dade de dive divers rsid idad ad da ma n if if es es ta ta co co e d o f e o me me n t er er n c on on du du zi zi d inte intens ns ativ ativid idad ad de disc discus ussa sa crit critic ic meto metodo dol6 l6gi gica ca inte intern rna. a. p es es q i s n a c o s ti ti tu tu i e nt nt r a nt nt o n o c a p o a s repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai como como em qual qualqu quer er outr outro, o, ur proc proces esso so a ut ut on on om om o q u s im im pl pl es es m n t s e a cr cr es es c n t o u o f r ec ec e s e poster iori ri resultados posterio um ativ ativid idad ad expl explic icat ativ iv prop propic icia iada da
t eo eo ri ri c s . i go go r d es es d e s o l a , o mb mb i a c d e m et et od od os os , b er er n c om om o d e d e e l b or or ac ac a
o u a da da p a c n st st ru ru m n t
.se trat tratam amen ento to pesq pesqui uisa sa da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai expl expliicita citame ment nt orie orient ntad ad pela pela conc concei eitu tuac acao ao pela pela cons constr truc ucao ao te6te6rica rica espe especf cffi fica ca qu pesq pesqui uisa sado do tenh tenh adot adotad ado. o. f at at o c o s id id er er a d o
ue
a t v i a d t en en h o b i g t or or ia ia m n t u e s e o m l e e nt nt ad ad a pelo pelo trat tratam amen ento to ou anal analis is do dado dado cole coleta tado dos, s, pare parece ce opor opor tuna tuna enfa enfati tiza za su impo import rtan anci ci na cons constr tru~ u~ao ao do obje objeto to bern bern co s u dependenei, em rela relaca ca elei elei~6 ~6es es te6r te6ric icoo-co conc ncei ei t ua ua i p re re vi vi a b r ( 1 9 4 ) , a o r op op or or c o n um vi ao de co ju to e t d o o gi gi a e rt rt i e n ol ta as re re sent senta~ a~6e 6e soci sociai ais, s, assi assi se mani manife fest sta: a: e st st ud ud o d a r ep ep re re se se nt nt a< a< ;6 ;6 e o ci ci ai ai s c ol ol oc oc a d o i p ro ro bl bl e a s metodo metodol6g l6gicos icos desafia desafiantes ntes da cole coleta ta da repr repres esen enta ta<; <;6e 6e d a a na na li li s d o d ad ad o o bt bt id id o ( .... .) .) .
m et et od od ol ol 6 i c ci a lu lu di di da da s e su su ltlt a q u conhecimento q u d e s e o bt bt er er n j a i nc nc o p o i nf nf lu lu e c i d e m a o di di fi fi ca ca ~a te6r te6ric ic prev previa iame ment nt intr introd oduz uzid ida. a. Deve Deve-s -se, e, assi assim, m, conv convir ir qu i nv nv e d e s e i da da r d ir ir et et a e n co e n m en en o e sp sp ec ec i fico fico de repr repres esen enta taca ca soci social al que ocorre ocorre necess necessari ariarn arnent ente, e, como como form form de viab viabil iliz izar ar aces acesso so indi indire reto to parc parcia ial, l, conc concei ei t ua ua l e nt nt e s el el et et i o , t eo eo ri ri c m e t e o ri ri e t ad ad o t a f e 6 me me n os os , c on on s r uc uc a d e u r " o j et et o d e p e q ui ui sa sa " estr estrat ateg egia ia depesqu sapert sapertin inen ente te ao ambi ambito to dateoria dateoria do micl micleo eo cent centra ral, l, busc buscan ando do-s -s esda esdare rece ce os prop prop6s 6sit itos os alca alcanc nc do dife difere rent ntes es meto metodo do tecn tecnic icas as qu tern tern sido sido dese desenv nvol olvi vido do co esse esse fim. fim. Ness Ness sent sentid ido, o, sera sera foca focali liza zada da em um prim prim ir seca secao, o, ue ta ma e ra ra l o n t ru ru ca ca o d e o b e to to s p e q ui ui s camp camp da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais,ber s,ber como como asforma asforma qu el assu assume me so infl influe uenc ncia ia da prop propos osic icoe oe te6r te6ric icas as acer acerca ca de ur sist sistem em orga organi niza zado do cent centra ral. l. duas duas seco secoes es segu seguin inte te sera sera dedicadas a pr pr es es en en t c a d o m et et o o s r ia ia do do s p ar ar ti ti r d e t a conc concep epca ca teor teoric ica, a, os quai quais, s, po isso isso mesm mesmo, o, se orie orient ntam am para para leva levant ntam amen ento to do poss possiv ivei ei elem elemen ento to do nucl nucleo eo cent centra ra su subscq subscquen uente te idenri idenrific ficaca aca defini definitiv tiva. a. 3.1. 3.1.
constituicao do micleo
en ra
om
obje objeto to de
pesquisa
Ur prim primei eiro ro prob proble lema ma qu secoloc secoloc on st st ru ru cd cd o d o o bbjj et et o d e p es es qquu is is a mesm p ar ar a c on mesm ness nesses es term termos os di resp respei eito to
todo todo pesq pesqui uisa sado do qu na adve advert rtid id
as o nt nt an an t d a a na na li li s d o d ad ad os os , e to to do do lo lo gi gi a d e c ol ol et et a apare aparece ce como como ur pont pontoo-ch chave ave qu deter determi mina na prio priorit ritar ariam iament ent ~ al al o d o e sc sc ud ud o s ob ob r a s representacoes Q ua ua lq lq ue ue r q u s ej ej a bern evid eviden ente te qu tipo tipo de info inform rma< a<;6 ;6es es cole coleta tada das, s, SUaq SUaqua uali lida dade de su pert pertin inen enci cia, a, dete determ rmin inam am dire direta tame ment nt vali valida dade de do resu resullques questao tao qu se coloc coloc ao pesqu pesquis isado ado das repr repres esen enta< ta<;6 ;6es es soci sociais ais di resp respei eito to ao inst instru rume ment ntos os qu el va esco escolh lher er util utiliz izar ar para para apreender se obje objeto to (Abr (Abric ic 1994 1994d: d: 59). 59).
Vale Vale pena pena ilus ilustr trar ar p r b le le m d a c on on st st rw rw ; d o o bj bj et et o d e p es es q i sa sa , e s e ci ci a n o q u r ef ef e r cole coleta ta do dado dado com mais mais comp comple leto to trab trabal alho ho ja dese desenv nvol olvi vido do no c'am c'ampo po da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai qual qual seja seja apesqui apesquisa sa de Deni Denise se Jodele Jodele (198 (1986, 6, 1989 1989b) b) sobr sobr repr repres esen enta taca ca soci social al da doen doenca ca ment mental al trad tradic icio iona nalm lmen ente te empr empreg egad ad
ness ness camp campo, o,
entr entrev evis ista ta ConCongrande
teoria,
"cont~udos", prrv prrvil ileg egio io comu comume ment nt conc conced edid id ao prim primei ei .ro .vl obng obngat aton on para para cluc clucid idac acao ao do proc proces esso so repr repres esen enta taci cion onai ais. s. " Is Is t s ob ob r t ud ud o" o" , d i o d l e 1 9 6 ) s e qu s t d ar ar , e m s e t a o es es , s e f un un ci ci on on a e nt nt o
ua
u n 6 es es , s u e fi fi ci ci ci ci a
para para as difi dificu culd ldad ades es meto metodo do16 16gi gica ca dos das repres represent entaco acoes: es:
na apre apreen ensa sa
do cont conteu eu
" En En tr tr et et an an to to , e ss ss a p os os ic ic a d ef ef ro ro nt nt a c o u r g ra ra nd nd e p ro ro bl bl e a , t an an t t eo eo ri ri c q ua ua nt nt a e to to do do lo lo gi gi co co : ef ca a te te ri ri a p or or ta ta do do r d e c on on te te ud ud os os , s u f id id ed ed ig ig ni ni da da d e sm sm o su vali valida dade de Prob Proble lema ma qu se rela relaci cion ona, a, atra atrave ve da cons constr truc ucao ao d o d ad ad o c o a c o ns ns tr tr uc uc a d o o bj bj et et o D i r es es pe pe itit o e m p ri ri me me ir ir o luga luga ao estu estudo do de camp camp qu apel apelam am mais mais freq freque uent nter erne nent nt p ar ar a o s e to to do do s d e s on on da da ge ge m d e e nt nt re re vi vi st st a U r t a r ec ec u s o e fe fe tu tu ad ad o e m g ra ra nd nd e e sc sc al al a f or or a d e q ua ua lq lq ue ue r r ef ef er er en en ci ci a ur quad quadro ro inst institu itucio ciona nal, l, prof profis issi sion onal, al, soci social al espec especff ffic ico, o, alvo alvo de c ri ri ti ti ca ca s q u d iz iz e r es es pe pe it it o t an an t colet colet quant quant anal analis is do mate materi rial al Crft Crftic icas as fund fundam amen enta tada das, s, qu sabe sabe qu esse esse mate materi rial al u ni ni c a po po i a s i nf nf er er en en ci ci a o br br e c on on st st it it ui ui ca ca o i nt nt er er venc vencao ao da repr repres esen enta taco coes es Lemb Lembre remo mo algu alguma ma dela delas: s: fech fechaaen i sc sc u e sl sl i co to ao ca co ti as ta ac ci d es es id id er er ab ab ilil id id ad ad e s oc oc ia ia l o u a in in d r ac ac io io na na li li za za co co e e m r el el ac ac a posi posico coes es efeti efetivam vamen ente te adota adotadas das carat carater er intui intuicio cioni nist st da inter inter p re re ta ta co co es es ; l ei ei tu tu r d o e nt nt i d o d e t ip ip o h er er me me ne ne ut ut ic ic o s e d o f ec is em en ic co tc (Jod (Jodele elet, t, 1986 1986 171171-17 172) 2)
prim primei eiro ro pass pass elei eleico coes es
arti articu cula laco coes es meto metodo do16 16gi gica cas, s, ma tamb tamber er
cond conduz uzid id investigacao, d o s pe pe ct ct o d a d ef ef in in ic ic a
odel odelet et assi assi eu ob et
para para defi defini ni
escl esclar arec ec esse esse segu segunne s u is is a
D e i nf nf ci ci o b u c a d e s is is te te ma ma s d e r ep ep re re se se nt nt ac ac a p re re se se nt nt e n a ie to al ev um exig exigen enci ci mini minima ma ma obri obriga gato tori ria: a: evit evitar ar trab trabal alha ha sobr sobr disc discur urso so soci social al flut flutua uant nte, e, se asse assent nt ne corr corres espo pond nden enci ci co prat pratic ica, a, apre aprese sent ntan ando do alem alem diss diss risc risc de se falac falacio ioso so ( di di sc sc ur ur s d ou ou tr tr in in a o u h ur ur na na ni ni ta ta ri ri o e m d es es ac ac or or d c o p o i t;;6 t;;6es esma mani nife fest stas as). ). Er prec precis is port portan anto to enco encont ntra ra um situ situac acao ao o nd nd e e xi xi st st is is s u r c on on ta ta to to , u m p ro ro xi xi mi mi da da d c o o s d oe oe nt nt e e nt nt ai ai s q u t iv iv es es s c ri ri ad ad o u m c er er t e xp xp er er ie ie nc nc ia ia , c o p or or ta ta ment mentos os susc suscet etfv fveis eis de serem serem obse observ rvad ados os ao quais quais osdiscur osdiscurso so
em libe liberd rdad ad to vigi vigila lanc ncia ia exigencias,
sa conf confia iado do para para aloj alojam amen ento to entr entret eten enim imen en cuid cuidad ados os ao habi habita tant ntes es na maio maiori ri camp campon onee-
perm permit itin indo do obse observ rvar ar
organizacao organizacao de u r s is is te te m o ci ci a c on on st st itit uf uf d local localiza izat;; t;;aoem aoem liber liberda dade de de doen doentes tes ment mentais ais
em to
da
asrelat; asrelat;;6e ;6esent sentre re popu popula lacao cao de habit habitant antes es e'ade pens pensio ioni nist stas as a s r el el ac ac oe oe s e xi xi st st en en te te s e nt nt r i n t it it ui ui t; t; ;a ;a o p si si qu qu ia ia tr tr ic ic a s e pess pessoa oal, l, popu popula laca ca os doen doente tes, s, a s d if if er er en en ca ca s e xi xi st st en en te te s n o s ei ei o d a p op op ul ul ac ac a gasse gasse ou nao pens pensio ionis nistas tas
s eg eg un un d
a br br i
r el el ac ac a e nt nt re re ti ti d e nt nt r e s c o u ni ni da da d d e a co co lh lh i e nt nt o as popu populat lat;;6 ;;6esem esem tomo tomo do perfm perfmetr etr de locali localizac zacao ao do doent doentes es as difer diferen ent;; t;;as as estab estabele elecid cidas as na relat relat;;a ;;aoco oco os doent doentes es ment mentais ais s eg eg un un d s e e st st iv iv es es s n a c en en a p ub ub lili c o u n a i nt nt im im id id ad ad e d o l ar ar e de albe alberg rgam amen ento to (Jod (Jodel elet et 1986 1986 174) 174)
~ina ~inalm lmen en~e ~e cabe cabe da eont eont ciaab ciaabor orda dage ge meto metodo do16 16gi giea ea rmil rmilti tipl pl arti articu cula lada da poss possib ibil ilit itad ad pela pela eara earact cter erfs fsti tiea ea do ~amp ~amp sele seleci cion onad ado, o, qu fo mont montad ad para para atin atingi gi os obje objeti tivo vo mfor mforma mado do teor teoric icam amen ente te supe supera ra osprobl osproblem emas as dacolet dacolet da re~r re~res esen enta ta~6 ~6es es part partir ir de seus seus supo suport rtes es disc discur ursi sivo vos. s. Jode Jodele le coment comenta: a: assim " 0 o bj bj et et iv iv o d e c on on te te xt xt ua ua lili za za r a s r ep ep re re se se nt nt at at ;; ;; 6e 6e s e m u r c on on junt junt soci social al espe espedf dfic ic impl implic icav av um abor aborda dage ge mono monogr graf afic ica, a, qu focal focalizo izo vari varios os nfvei nfvei de obse observ rvat; at;;aoe ;aoe de analis analise, e, utili utilizan zan do dive divers rsas as t~cn t~cnica icas: s: de tip etno etnolog logic ic (obs (obser erva vacao cao part partici icipa pann": re~u re~ur~ r~ mfor mforma mant ntes es ...) ...) de tipo tipo soci sociol olog ogic ic (enq (enque uete te sobr sobr msti mstitu turc rcao ao hosp hospit ital alar ar leva levant ntam amen ento to esta estatf tfst stic ic da tota totali lida dade de d o l ar ar e q u a lb lb er er ga ga va va m o s d oe oe nt nt e d e m od od o c ol ol et et a i nd nd ic ic a d or or e o bj bj et et iv iv o o br br e s itit ua ua ca ca o d o a lb lb er er ga ga nt nt es es , localiza localizat;;a t;;a seu funcion funcioname amento, nto, rnim rnimer ero, o, rota rotati tivi vida dade de os modo modo .d vida vida do pens pensio ioni nist stas as ...) ...) de tipo tipo psic psicos osso soci ciol olog ogic ic (ent (entre revi vist stag ag em prof profun undi dida dade de obse observ rvac acio io da inte intera rat; t;;6 ;6es es co os doen doente te ...) ...) de tipo tipo hist histor oric ic (ana (anali lise se de rela relato tori rios os ende endere ret; t;;a ;a
da peri peripe peci cias as qu acom acompa panh nhar aram am exte extens nsao ao da colo coloni nia, a, entr entreevist vist co ur espe especi cial alis ista ta da trad tradic icoe oe popu popula lare re loca locais is)" )" delet delet 1986 1986 176) 176)
qu se espe espera ra te evid eviden enci ciad ad
ness ness prim primei eira ra ilus ilustr trac acao ao
tant tant quan quanto to como como conv conver er Abri Abri (199 (1994d 4d), ), "aescol "aescolha ha de um meto metodo dolo logi gi ( d c o e t c om om o d e a na na li li se se ) d et et er er mi mi na na d n at at u a l e nt nt e or op la ao
c on on st st ra ra n i m n t
sube subent nten ende de ejusti ejustifi fica ca
pesq pesqui uisa sa
d a s itit ua ua ca ca o e t . )
a s t am am ori
(p 59). 59).
s s m , p o u m n ot ot ic ic i o b o n t ru ru ca ca o e s u is is a p ar ar ti ti r d a " gr gr a d e t eo eo ri ri a" a" , c o u m e nf nf a
b je je t q ua ua l i t
p ar ar a d iv iv e s if if i a r s t p a d e f un un d c on on tr tr a qual qual se exar exarni ni nara nara apesqu apesquis is do nucl nucleo eo cent centra ral, l, envo envolv lvcr cr um outr outr "teo "teori ri meno menor" r" qu priv privil ileg egia ia proc proced edim imen ento to quan quanti tita tati tivo vo de trat trataament ment
do dado dados. s. abor aborda dage ge
teor teoric ic de Dois Dois (ver (ver capi capitu tulo lo 1) na medi medida da
subscr subscreve eve (desde (desde principio) pressu pressupos posto to da consen consensua sualilidade dade da repr repres esen enta taco coes es pare parece ce serv servir ir bern bern esse esse prop propos osit ito. o. Ao inve inves, s, entr entret etan anto to de foca focali liza za algu alguma ma pesq pesqui uisa sa espe especf cffi fica ca pode pode-s -s exam examin inar ar orga organi niza zaca ca conf confer erid id ao livr livr de Dois Doise, e, Cl me ce o r n zi zi -C -C io io ld ld i ( 19 19 9 so re m et et o o l g ia ia s
"obj "objet etiv ivac acao ao", ", "pri "prind ndpi pios os orga organi niza zado dore res" s" "anc "ancor orag agem em se riam riam os conc concei eito toss-ch chav av da teor teoria ia da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais. s. r in in ci ci p i s e t d o q u n ti ti t t iv iv o t il il i a d o r d if if er er en en t auto autore re para para estu estuda da-l -los os empi empiri rica came ment nte" e" (p 18). 18). foca focali liza za
pesq pesqui uisa sa da obje objeti tiva vaco coes es "con "conce cebi bida da
como como espe espe
evid eviden enci ciar ar exis existe tenc ncia ia de aspe aspect ctos os comu comuns ns na dive divers rsid idad ad de dad. dad.ose ose de inte integr graa-lo lo em ur todo todo coer coeren ente te como como come coment ntam am DOlse e t a l.l . : "Asana "Asanali lise se de dado dados, s, nota notada dame ment nt na prin prin~i ~ipa pah~ h~en ent. t. resp respos osta ta Indi Indivi vidu dual al
mult multid idim imen ensi sion onai ai
serv servii-
para para conf confec ecci cion onar ar esse esse mapa mapa p~rt p~rtir ir de na quai quai eles eles na apar aparec ecem em ta dist distin inta ta ao ad i s e t a l . 1992 1992 16). 16).
Aseg Asegun unda da part part.e .e ".Sa ".Sabe berp rpar arti tilh lhad ad toma tomada da de posi posica cao" o" VIsacontemplar i n i st st en en t r ep ep ud ud i p a D oi oi s q ua ua n ur supo supost st cara carate te cons consen ensu sual al da repr repres esen enta taco coes es part partir ir de su conc concep epca ca de "pri "princ ncip ipio io orga organi niza zado dore res" s" Assi Assim, m, esta estabe bele le c e d o m a c om om pl pl e e nt nt ar ar i a d p o o n r as as t e m r el el a a o a s ~reo ~reocu cupa pa<; <;:6 :6esda esda prim primei eira ra part parte, e, argu argume ment ntam am os auto autore re do livro: e st st ud ud o t e6 e6 ri ri c d a v ar ar ia ia co co e i nt nt er er in in di di vi vi du du ai ai s n o d o i ni ni o d a r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s s oc oc ia ia i c on on st st it it u a in in d u r d o i ni ni c p ou ou c o bj bj et et iv iv o p ri ri me me ir ir o d o pesq pesqui uisa sado dores res da repre represe sent ntaco acoes es socia sociais is foss foss de demonstrar demonstrar c om om o f ra ra g e ~t ~t o e sp sp ar ar so so s v ar ar ia ia do do s d e o pi pi ni ni oe oe s o d e m n a o bs bs ta ta nt nt e s e i nt nt eg eg ra ra do do s e m u r c on on ju ju nt nt o c oe oe re re nt nt e N is is s u r al iI it li ca es ec ca a~al a~al~s ~s~no~ ~no~ obri obriga ga reto retorn rnar ar ao prob proble lema ma da dife difere renc ncas as inte inte rind rindiv ivid iduai uais, s, qu consi conside dera ramo mo esse essenci ncialm almen ente te como como vari variaco acoes es n a t o a da da s d e p o i ca ca o e m r el el ac ac a e nv nv ol ol vi vi me me nt nt o c om om un un s Most Most~a ~a qu as repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai sa tamb tamber er prin prindp dpio io org~ org~l1 l1l: l:ad ador ores es da dife difere renc ncas as entr entr toma tomada da de posi posica ca indi indivi vi d U~ U~ l . et et al al ve ve z c on on tr tr ib ib ui ui ca ca o a i i mp mp or or ta ta nt nt e d a u titi li li za za ca ca o raci racioc ocin inad ad da anal analis ises es de tipo tipo fato fatori rial al (Doi (Doise se et al. 1992 1992 18). 18).
Fina Finalm lmen ente te terc tercei eira ra part part do livr livr priv privil ileg egia ia processo d a " an an c r a e m e , s o toma tomada da de posi posica cao" o" ofer oferec ec um visa visa da difc difcre rent ntes es tecn tecniic a q u p o e m o nt nt ri ri b i r m ai ai s p r c is is am am en en t p ar ar a na is d~ lace lace entr entr repr repres esen enra raco coes es pert perten enci cime ment ntos os soci sociai ai espe espe Clfi Clfi~o ~os.Se s.Segu gund nd os auto autore res, s, "o estu estudo do sobr sobr repr repres esen enta taco coes es
s ab ab e e s c om om un un s m a d e e m t a b er er n s tu tu da da r s ua ua s ? d l a ~ 6e 6e s u nc nc a d e u a m b i ca ca ca ca o e s e df df ic ic a e m u r S is is te te m de regu regula laco coes es simb simb6l 6lic icas as Cons Consta tata ta-s -se, e, port portan anto to s um um i a s
(p 15). 15). qu as orie orient ntac acoe oe
o s a s e c o s t e r ic ic o
p ri ri vi vi l g ia ia do do s
conc concei eitu tuai ai
as
pe
no
en
sent sentac acoe oe soci sociai ai como como Jode Jodele le Dois Doise, e, exe~ exe~ce ce um infl influe uennci dete determ rmin inan ante te no plan planej ejam amen ento to do meio meio adeq adequa uado do para para acesso acesso possiv possivel el ao fenome fenomeno, no, qu envo envolv lv na apen apenas as fa,z fa,zer er b o p er er g n ta ta s as ra be e xt xt ra ra i d a r es es po po st st a carater r ga ga ni ni z d o
ue
t eo eo r~ r~ a l h a t i bu bu i . . Is Is ~
P ar ar a a s a r a go go r e s e c f ic ic a e nt nt e
qu
ao xa
s e e nt nt en en d q u s ta ta o
inte intere ress ssan ante te apre apreci ciar ar de infc infcio io os term termos os em q~ Abnc Abnc (1:94~) vo s g e ra ra i d a p e sq sq u is is a em estr esta estabe bele lece ce os o b jeje titi vo estrit it cons conson onan anci ci co
tais tais prop propos osi~ i~6e 6e
te6r te6ric icas as
"Lem "Lembr brem emos os qu na pers perspe pect ctiv iv teor teoric ic qu apre aprese sent ntam amos os ness ness obra obra um repr repres esen enta taca ca soci social al se defi define ne po ~ois ~ois comp compon onen ente tes: s: s e c on on te te ud ud o p o u r l ad ad o ( in in fo fo rm rm ac ac oe oe s a tltl t~ t~ de de s p ar ar a u sa sa r o s t er er mo mo s d e M o c ov ov ic ic i) i) , s u o rg rg an an iz iz ac ac ao ao , o u s eF eF , s u e st st ru ru tu tu r i nt nt em em a ( 0 c am am p d a r ep ep re re se se nt nt ac ac a p ar ar a M os os co co vi vi ~i ~i ) p o o ut ut r lado. lado. Na portant portant unicam unicamente ente cont conteu eudo do e~ Sl mesm mesmo, o, n:_as n:_as aorgani aorganizac zacao ao desse desse conte conteud ud qu dev se pesq pesqUl Ulsa sada da E,paranos, essaorg essaorgani anizac zacao ao repou repousa sa sobr sobr um hiera hierarq rqui ui entre entre oseleme oselement ntos os deter determi mina nada da pelo pelo qu no cham chamam amos os '0 nricleo nricleo central' central' Da qu estu estudo do da repr repres esen enta taco coes es va nece necess ssit itar ar util utiliz izac acao ao d e e to to do do s q u v is is e p o u r l ad ad o l ev ev an an ta ta r f az az e ernergir os e le le me me nt nt o c on on st st it it ut ut iv iv o d a r ep ep re re se se nt nt ac ac ao ao , p o o ~t ~t r l ad ad ~ c o nhec nhecer er orga organi niza za<; <;;a ;a dess desses es elem elemen ento to deli delimi mita ta nueleo c en en tr tr a d a r ep ep re re se se nt nt a< a< ;;;; ao ao . E nf nf im im , f o p os os si si ve ve l v er er if if ic ic a cent centra rali lida dade de
2. estu estudo do da rela relacc cces es entr entr os elem elemen ento tos, s, de su impo import rtan anci ci rela relati tiva va de su hier hierar arqu quia ia
hier hierar arqu quia ia post post em evid eviden enci cia. a.
N o e st st ad ad o a tu tu a d o n os os so so s c on on he he ci ci me me nt nt os os , e s t ri ri pl pl ic ic e o bj bj e t iv iv o v a i mp mp lili ca ca r u m a bo bo rd rd ag ag e u ltlt i e to to d~ d~ lo lo gi gi c da re pres prescn cnta taco coes es orga organi niza zada da em tres tres temp tempos os suce suceSS SSIV IVOS OS
co
1994 1994d: d: 60). 60).
A br br i r es es en en h
em se ui
eo ce
os rn to os
al
i sp sp on on fv fv ei ei s
ic
ar
ao leva levant ntam amen ento to do cont conteu eudo do da repr repres esen enta taca cao, o, auto auto disdisting tingue ue duas duas grande grande famf famfli lias as de rnet rnetod odos os os inte interr rrog ogat ativ ivos os dent dentre re os quai quai list list entr entrev evis ista ta ques questi tion onar ario io os dese desenh nhos os d em em ai ai s s up up o t e r ai ai ic ic os os ; o s e to to do do s a s o ci ci at at iv iv os os , q u i n elue elue as evoc evocac acoe oe ou asso associ cia~ a~6e 6e livr livres es os mapa mapa asso associ ciat atiip e q ui ui s a s e pr pr es es e t ac ac oe oe s s eg eg u d o e or or i mi le ce t ra ra l s u t il il i a c e v n ta ta me me n n ic ic ia ia l d o o nt nt ei ei id id o e gu gu e a s m e m a o ri ri en en ta ta co co es es , r ec ec au au c e s t ec ec n c a e ra ra is is . s eg eg un un d o ut ut ra ra s para para asse assegu gura ra
bo da en ss
t e r ic ic as as , c om om u e nt nt e
na
sao
cent centra ral, l, como como fa nota nota Abri Abri na segu seguin inte te pass passag agem em "S os meto metodo do 'cla 'class ssic icos os de cole coleta ta da repr repres esen enta taco coes es (ent (entre re vist vistas as ques questi tion onar ario ios) s) pode pode perm permit itir ir acesso estr estrut utur ur in tern das represe representac ntacoes oes e m g er er a p ar ar ti ti r d e a na na li li se se s m ui ui t apro aprofu fund ndad adas as da prod produc ucoe oe disc discur ursi siva va (cfJ (cfJod odel elet et 1989 1989), ), ou ; as as a an ao eq en ci mater material ial quali qualitat tativo ivo em unida unidades des de signi signifi ficac cacao ao quan quantif tific icave aveis is (cfY (cfYap ap Yapi Yapi 1992 1992), ), ou enfi enfi grac gracas as utiliz utilizaca aca de ques questio tiona na rios rios espe especi cifi fica came ment nt cons constr trui uido do para para perm permit itir ir anal analis ises es estr estruuai ti la an is i lili t c, G ui ui me me lI lI i 1 98 98 9) 9) . q ue ue st st io io na na ri ri o t ra ra di di ci ci on on ai ai s n a p er er mi mi titi r ia ia m n a m el el ho ho r d a h ip ip ot ot es es e s en en a leva levant ntam amen ento to do eixo eixo o u d o f at at or or e g er er ai ai s q u o rg rg an an iz iz ar ar n r ep ep re re se se nt nt ac ac ao ao " ( Ab Ab ri ri c 1994 1994d: d: 71). 71).
cons constr truc ucao ao do obje objeto to de pesq pesqui uisa sa info inform rmad ad pela pela teor teoria ia do micl micleo eo cent centra ra assu assume me su espe especi cifi fici cida dade de meto metodo dol6 l6gi gica ca
sequ sequen enci cia! a! prop propos osto to po Abri Abric: c: i n e rn rn a d a r ep ep re re se se nt nt ac ac ao ao , q u
bali baliza zame ment nt
Moliner (op. cit.) cons consid ider era, a, para para fund fundam amen enta taca ca analis analise, e, que r op op r d e m a b o t co co ri ri a perm permit itir ir
da orga organi niza za~a ~a
leva levant ntam amen ento to do elem elemen ento to qu prov provav avel elme ment nt comp compoe oe rnic rnicle leo, o, veri verifi fica caca ca ou iden identi tifi fica ca~a ~a defi defini niti tiva va dess desses es eleelement mentos os esse esse sent sentid ido, o, Abri Abri (op. cit.) escl esclar arec ec qu "a colo colo caca caca em evid eviden enci ci do micl micleo eo cent centra ra da repr repres esen enta taca ca pare parece ce muit muit mais mais faci facilm lmen ente te real realiz iziv ivel el po um conj conjun unto to de tecn tecnic icas as cuj utiliz utilizaca aca m es es m p r n ci ci pi pi o
(p
1)
utor utor assi assi
expl explic icit it
ejusti ejustifi fica ca
prod produc ucao ao ur trab trabal alho ho cogn cognit itiv iv
de anal analis ise, e, de comp compar ara< a<;a ;ao, o, de
hierarquizacao. s s p ri ri nc nc fp fp i
e to to do do lo lo gi gi c
p er er mi mi t
r ed ed uz uz i
e m g ra ra nd nd e
e-
elabora ra<;a <;a da sign signifi ifica< ca<;ao ;ao interpr interpretac etacao ao ou de elabo p el el o p ro ro pr pr i
p es es qu qu i a do do r
t or or n
tado tado mais mais f:ic f:icile ile mais mais pert pertin inen ente te
p or or ta ta nt nt o
a na na li li s
p r b le le p e q ui ui ( 19 19 94 94 a t eo eo r c a
colo coloca caca ca em evid eviden enci ci dess dessas as prop propri ried edad ades es Aind Ainda, a, cons consid ideera do ue d e c ri ri co co e e to to d l og og i a s p ro ro po po rc rc io io na na da da s p o A br br i q u s e v i h a a co co mp mp an an ha ha nd nd o o de de m s e p ro ro ve ve it it os os a
orga organi niza za~a ~a
al co ep ao
e si si d
ci al
f at at o d e q u e l p ro ro po po e u m a bo bo rd rd ag ag e s im im ul ul ta ta ne ne a e nt nt e d e it ex ic ti e st st r nt d a representacces. ao em el im ue n t i ca ca r le as e se se n a c e s e st st u im pree preend nder er su orga organi niza zaca ca su sign signif ific icac acao ao para para os indi indivf vfdu duos os ta be
im
ar
if
nt
e se se n a c e s
d o r es es ul ul -
(Abr (Abric ic 1994 1994d: d: 71).
N es es t p on on to to , p ar ar a e nc nc am am in in ha ha me me nt nt o i na na l m a d a o ns ns ti ti tu tu i~ i~ a n uc uc le le o c en en tr tr a c o o bj bj e s a c ab ab e i nt nt r d uz uz i p er er sp sp e t iv iv a d e P as as ca ca l M o i ne ne r quanta r el el ac ac a n tr tr e d if if e e nt nt e p ro ro pr pr ie ie d d e
refe refere renc ncia ia para para
incompreensfveis t eo eo ri ri a e la la b r a l iv iv re re me me nt nt e c on on ce ce it it o q u s up up 6 a re re m c on on t de cert certos os aspe aspect ctos os do fen6 fen6me meno no qu el tent tent esel eselar arec ecer er (p 199) 199) Dent Dentro ro dess dess pers perspe pect ctiv iv quan quanta ta ao pape pape da teor teoria ia na prod produc ucao ao do conh conhec ecim imen ento to u to to r t ec ec e a s e gu gu i t e c a idera deraco coes es sobr sobr conc concep epca ca do micl micleo eo cent centra ral: l: te es
tal princfpio: princfpio:
de su desc descri ri
do rest restan ante te do pres presen ente te capi capitu tu
up o d o M i d quanta x is is te te nc nc i d e u m c on on se se ns ns o p o p ar ar t d o C r up pers perspe pect ctiv iv de Moli Moline ne ou qu as estr estrat ateg egia ia meto metodo dolo logi gica ca dese desenv nvol olvi vida da pelo pelo dife difere rent ntes es auto autore res, s, algu alguma ma dela dela bast bastan an t e c om om pl pl ex ex as as , p os os s se se pr m ui ui t f ac ac ilil me me n a co co mo mo dada dada em se esqu esquem em clas classi sifi fica cato tori rio. o. rigo rigor, r, na se pode poderi ri
sign signif ific icac acao ao orga organi niza zaca ca de toda toda as outr outras as cogn cognic icoe oes, s, duas duas en t s e ela na tiver repr repres esen enta taco coes es sera sera dife difere rent ntes es se e s o m en tiverem em e sm sm o n uc uc le le o c en en tr tr al al . c on on fi fi r a r s u p ro ro pr pr i v al al id id ad ad e t eo eo r i d o n uc uc le le o [ ce ce nt nt ra ra l f o p or or ta ta nt nt o d es es d s u o ri ri ge ge m s itit ua ua d n a n ec ec e s id id ad ad e d e d is is po po r et ue is em en if ca ao le os cent centra rais is (Mol (Molin iner er 1994 1994a: a: 200) 200)
19 1 99 99 4 M ol ol in in e (op. cit.) da cont cont da difi dificu culd ldad ades es ~eto ~etod~ d~lo logi gic~ c~ inic inicia iais is para para cump cumpri rime ment nt da exig exigen enci ci teoteor I d e d en en ti ti fi fi ca ca c p re re ci ci s d o m ic ic l c en en tr tr al al , b e om pers perspe pect ctiv iv a~to a~tocr crit itic ic do C r p o d o M i d enseJar s ur ur gi gi me me nt nt o d e n o o s m et et od od o e cn cn i a s c a a ze ze s d e ~rov ~rover er as .dem .demon onst stra ra~6 ~6es es .exi .exigi gida das. s. aque aquela la difi dificu culd ldad ades es prov provmh mham am esse essenc ncia ialm lmen ente te (...) (...) de um anal analis is insu insufi fici cien ente te da noca noca de cent centra rali lida dade de (p 201) 201) Como Como
teor teoria ia suge sugeri ri qu "par "par asse assegu gura ra su acao acao estr estruu-
r a d e m im im e c o n ic ic oe oe s ~ el el at at i a s a ~ ~ bj bj e~ e~ o r: re sent sentac acao ao (...) (...) asprimei asprimeira ra tent tentat atrv rvas as de deli delimi mita taca ca do n~cl n~cleo eo sefunda sefundame ment ntar aram am", ", segu segund nd Moli Moline ner, r, "sob "sobre re acoloc acolocac ac;a ;a em evid eviden enci ci de dife difere renc ncas as quan quanti tita tati tiva vas" s"(i (ibi bid. d.), ), ou seja seja sobr sobr d e n o s tr tr ac ac a d e u e o s s up up o t o l e e nt nt o c e t ra ra i s e c o nect nectav avam am co ur nume numero ro maio maio de outr outras as cogn cogni< i<;: ;:6e 6es. s.d o q u
d e c on on s i tu tu i a o d o i c e o f i u r t iv iv o p ar ar a d a c o t a at r ez ez a s i b 6l 6l ic ic a d o n u l e c e t ra ra l ue ab ig ri em su er rnan rnanen enci ci estr estrut utur ural al tais tais marc marcas as gene geneti tica cas: s: "Mos "Mosco covi vici ci expl explic ic qu n uc uc le le o f ig ig ur ur at at iv iv o d a p si si ca ca na na li li s e la la bo bo r p o u r p ro ro ce ce ss ss o d e t ri ri ag ag e s el el ec ec a e gu gu nd nd o qual teori teori psic psicana analf lftic tic c on on fr fr on on ta ta d c o s is is te te ma ma s d e v al al or or es es ,
como como peri perife feri rico cos. s. De fato fato dura durant nt bast bastan ante te temp temp aspes~U aspes~U11sas sobre sobre micl micleo eo cent centra ra se conc concen entr trar aram am quas quas excl exclus usiv ivaament ment sobr sobr expl explor orac acao ao da poss possib ibil ilid idad ades es ofer oferec ecid idas as pela pela tecn tecnic ic~s ~s de "ana "anali lise se de simi simili litu tude de", ", para para dete detecc ccao ao do grau grau i fe fe re re n i ai ai s d e c o e x a d d o i v r so so s e l m e t o r ep ep r s en en ta ta ci ci o a is is . E mb mb or or a a n l is is e d e i m l it it u c o t in in u ec e t ra ra l u a e nf nf as as e u a t it it at at iv iv a m el el h ap ?p ad ,. o~ s er er a i st st o e m o nj nj un un ca ca o c o u m e rs rs pe pe c r v u al al itit at at iv iv a s s n ci ci a e s p a d ef ef in in ic ic a d a e n r al al i a d e st st ru ru tu tu ra ra l d a difere diferente nte
cognic cognicoes oes
N e s e e nt nt id id o o lili ne ne r r o 6 e c or or ri ri gi gi rr- s r ~e ~e nt nt a~ a~ a i n c ia ia l a ss ss um um id id a d e f o m a u r t a t o p r m at at ur ur a s o fl en ci da solu soluco coes es meto metodo dol6 l6gi gica ca enta enta visl vislum umbr brad adas as e~ r=> co emin eminen ente teme ment nt simb simb6l 6lic ic do nucl nucleo eo cent centra ral: l: erro erro foi, foi, para para nos, nos, cons consid ider erar ar como como caus caus da cent centra rali lida dade de ~e um cogn cognic icao ao su fort fort cone conexi xida dade de quan quando do n~o~ n~o~se,tr se,trat at sena sena de um cons conseq eque uenc ncia ia Na porq porque ue um cogn cognlc; lc;ao ao forte forteme mennor qu qu e e 1 central ad asou as central; p or
libido. libido. Assim, Assim, i cl cl e f ig ig ur ur at at iv iv o a pa pa re re c b er er n c om om o u r e s q ue ue m e st st ilil iz iz ad ad o c uj uj o c om om po po ne ne nt nt e f or or a e le le ci ci on on ad ad o e m f un un ca ca o d e d et et er er mi mi na na nt nt e s oc oc ia ia i h is is t6 t6 ri ri co co s P o o ut ut r l ad ad o esse esse comp compon onen ente te entr entret eter er co objet objet um relac relacao ao iden identic tic qu un sign signif ifica icant nt sign signif ific icad ado, o, pala palavr vr cois coisa. a. Essa Essa relacao im ic it ca ic ta ao al Mosc Moscov ovici ici escr escrev eve: e: 'Soc 'Social ialme ment nte, e, complexo sfmb sfmbol ol da psic psican anal alis ise' e' (197 (1976, 6, p. 243) 243) (Mol (Molin iner er 1994 1994a: a: 203) 203)
Par Moline Moline ( o p c i t.t. ) i gu gu a m e t e a t r ez ez a b a i c micl micleo eo cent centra ra seri seri conf confer erid id pelo pelo laco laco simb simbol olic ico, o, prim primor ordi dial al gene geneti tico co qu un repr repres esen enta taca ca ao obje objeto to ''As propriedades quanti quantitat tativa iva das cognic cognicoes oes centra centrais" is" acresc acrescent ent auto autor, r, "nao "nao s a s e a o c on on s q ti ti en en ci ci a d e m a r op op ri ri e a d i ni ni ci ci al al , q u relaciona mentalmente qualitativa" (p 203) 203) aind ainda, a, apro aproxi xima mand nd mais mais n i i da da me me nt nt e a n l is is e t e r ic ic a a o p ro ro bl bl em em a x pl pl or or a a o d o micl micleo eo cent centra ra na cons constr truc ucao ao do obje objeto to de pesq pesqui uisa sa "Mas "Mas se cent centra rali lida dade de de um cogn cognic icao ao impl implic ic prop propri ried edad ades es quan quanti tita tati tiva vas, s, esta esta iilt iiltim imas as na cons consti titu tuem em um prov prov de cencentral tralid idad ade. e. Nada Nada co efei efeito to perm permit it afir afirma ma qu aspropr asproprie ieda da d e q ua ua nt nt itit at at iv iv a d e u m c og og ni ni ca ca o ( co co ne ne xi xi da da d o u s al al ie ie nc nc ia ia )
ligada outras. el centr central al porq porque ue entre entreter ter ,llI_D la~o priv privile ilegia giado do co obje objeto to da repr repres esen enta taca ca ..~s ..~sse se laco laco s.u~ s.u~bo bo lico lico resu result lt da cond condic icoe oe hist hist6r 6ric icas as SOCI SOCIal al qu pres presid idir iram am nasc nascim imen ento to da repr repres esen enta taca cao" o" (Mol (Molin iner er 1994 1994a: a: 202) 202)
qu el
Cons Consid ider erou ou-s -s ja aqui aqui co Abri Abri (ver (ver cap~ cap~t~ t~lo lo 2) que_ que_ nucl nucleo eo cent centra ra cons consti titu tu ur desd desdob obra rame ment nt teon teonco co da no~a no~a de micl micleo eo figu figura rati tivo vo orig origin inal alme ment nt ~r~p ~r~pos osta ta _por _por MOAS MOASCO CO_V _VIC ICl, l, embora pape pape expl explic icat ativ iv dest dest selimit selimitas asse se emer emerge genc ncia ia da repr repres esen enta ta<; <;:a :ao. o. Moli Moline ner, r, po se turn turno, o, rele relemb mbra ra processo
i mp mp lili qu qu e lic com
com
q u e ss ss a c og og ni ni ca ca o e nt nt re re te te nh nh a u m r el el ac ac a s im im b6 b6 obje objeto to da repr repres esen entac tacao ao (Mol (Molin iner, er, 1994 1994a: a: 203203-20 204) 4)
apoi apoi de um evid eviden enci ci
empf empfri rica ca cruc crucia ial, l, prop propor orci cion onaa-
trab trabal alho ho Trat Trataa-se se rele relemb mbra rand ndo, o, da dern dernon onst stra raca ca de que, que, na e p e se se nt nt a a o d o g r p o d e l " d o l e e n o s d is is titi nt nt o
p o e m a pr pr es es e t a u m m e m a l ev ev a f r q ue ue nc nc i d e e v c a < ;: ;: a n o e nt nt an an to to , q ua ua nd nd o q ue ue st st io io n u nt nt o a o s uj uj ei ei to to s rcprcscntacao, c og og n c a b so so lu lu t
d o m ic ic le le o c en en t a l
segund segundo, o, revela revelando ndo
desc descar arta tado do "Seu "Seu ques questi tion onam amen ento to em um situ situac acao ao conc concre reta ta", ", di Moli Moline ne (199 (1994a 4a), ), "pro "provo voca ca efei efeito to dife difere renc ncia iado do sorn sorncn cn t e e or or i d o i cl cl e n o p er er mi mi t p re re di di ze ze r s s d i e re re n a " ( p 2 05 05 ) E ss ss a c ap ap ac ac id id a d i t in in ti ti v d a t eo eo ri ri a n u l e c en en tr tr a expl explic icit itaa-se se assi assim, m, part partir ir daqu daquel el dern dernon onst stra raca ca expe experi rime menntal, tal, como como deda dedara ra Moli Moline ner, r, se fals fals rnod rnodes esti tia: a: "Ess "Ess expe experi rien enci ci marc marc ur avan avanco co deci decisi sivo vo para para teor teoria ia Se vi a, el possiv possivel el disting distinguir uir duplo aspe aspect ct quan quanti tita tati tivo vo qual qualit itat ativ iv da noca noca de cent centra rali lida dade de El s ug ug er er e a le le r d i s o u m r el el ac ac a d e i mp mp li li ca ca ca ca o n ao ao -s -s im im et et ri ri c entr entr esse esse dois dois aspe aspect ctos os Se cent centra rali lida dade de qual qualit itat ativ iv impl implic ic proprie propriedade dade quantit quantitativ ativas, as, inver inverso so na sempre sempre verdadei verdadeiro" ro" (Moli (Moliner ner 1994a 1994a 2(5) 2(5)
r oc oc ur ur an an d s is is te te ma ma t z a q ue ue st st a d e u m m an an ei ei r d ir ir e op . c itit . tame tament nt apli aplica cave ve orie orient ntac acao ao da pesq pesqui uisa sa Moli Moline ne ( op at r p ro ro pprr ie ie d ad ad e s d i stst in in ta ta s as cogn atribui q u at cognic icoe oe cent centra rais is "seu "seu valo valo simb simb6l 6lic ico, o, se pode pode asso associ ciat ativ ivo, o, su sali salien enci ci su fort fort cone conexi xi dade dade na estr estrut utur ura" a" (p 206) 206) utor utor esda esdare rece ce aind aind qu
prop propri ried edad ades es quan quanti tita tati tiva va das primeiras" primeiras" (ibid.).
apar aparec ecem em como como cons conseq eque uenc ncia ia
simb6lico, como Argu Argume ment ntos os favo favo do valor simb6lico, como um prop propri rieed ad ad e d o m i l e e nt nt r d ir ir et et am am en en t d et et er er mi mi n d a p el el a t eo eo r a ,
repr repres esen enta taca ca da psic psican anal alis ise. e. Um outr outr inte intere ress ssan ante te ilus ilustr traa< ;: ;: a p ro ro po po rc rc io io na na d p o S al al m s o o mb mb en en i ( 19 19 86 86 ) u an an t cogn cognic icao ao cent centra ra "gan "ganha ha vida vida no ambi ambito to da repr repres esen enta taca ca
ples plesme ment nt
cons consid ider erar aram am inac inacei eita tave ve cham chamar ar de trab trabal alho ho um
( op op . c itit .).) , "entretern c en en t a i t ai ai s x em em pl pl os os , d i o li li n com obje objeto to de repr repres esen enta taca ca um liga liga<; <;:a :aon onde defe fect ctfv fvel el porporq u e l s a s eu eu s s im im b l os os , ( .... .) .) ; e la la s n a o de de m s e d is is so so ci ci a
perd perder er toda toda
su sign signif ific icac acao ao
prop propri ried edad ad
qual qualit itat ativ iv
(p 207) 207) so c ia ia t iv iv o ou associativido p o d e a s so
dade
p re re s n ta ta c e s s o i ai ai s c o a r u me me nt nt a M o i ne ne r prop propos osic icoe oe orig origin inai ai de Mosc Moscov ovic ici: i: "Mos "Mosco covi vici ci (196 (1961) 1) obse observ rv
qu
pa ti
da
cert certas as noco nocoes es se cara caract cter eriz izam am
t er er mo mo s c as as o p o e xe xe mp mp lo lo , d a n oc oc a d e c o p le le xo xo ' ( .. .. .) .) . ( .... . u m n oc oc a suscetfvel de modifi modificar car sent sentido ido das palavr palavras as a s q ua ua i s e a s o ci ci a a ss ss i p o e xe xe mp mp l q u a s a ss ss oc oc ia ia co co e ex ti z' ex de in io ad n oc oc oe oe s o rd rd in in ar ar ia ia s d e t im im id id e d e i nf nf er er io io ri ri da da d u r n ov ov o status cien cienti tifi fico co (...) (...) Dado Dado qu el vazi vazi de ur sent sentid id prop propri rio, o, nada nada inte interd rdit it ao indi indivi vidu duos os asso associ ciaa-la la noco nocoes es dive divers rsas as Dado Dado qu la nd zi c on on ju ju nt nt o d a s ig ig ni ni fi fi ca ca co co e d a representacao, s em em pr pr e p os os si si ve ve l a ss ss oc oc ia ia -l -l a c xp xp er er ic ic nc nc ia ia s situ situaco acoes es varia variadas das (Moli (Moliner ner 1994a 1994a 207207-20 208) 8)
d ua ua s u tr tr a r op op r e da da d d a c og og ni ni c e s c en en t a i s a simp simple lesm smen ente te mani manife fest stac acoe oe ou deco decorr rren enci cias as quan quanti tita tati tiva va d a p ro ro p i ed ed a e s n te te r o re re s q ua ua i M ol ol in in e c h m a d e q u lita litati tiva va po su estr estrit it depe depend nden enci ci em rela relaca ca aspropos asproposic icoe oe te6r te6ric icas as esse esse sent sentid ido, o, auto auto assi assi come coment nt prop propri ried edad ad da saliencia d o e le le m n to to s n uc uc le le o c en en tr tr al al : ". em e st st u ep en ca co at rt ic es es ad ar tu al ap ec ai e n e me me n ue tr is it f en en o e n d e s al al ie ie nc nc ia ia , q u a pa pa re re c g er er al al me me nt nt e a ss ss oc oc i ad ad o a o centra ra de cert certas as cogn cognic icoe oes, s, na deve deve surp surpre reen ende der. r. uma status cent cons conseq eque uenc ncia ia espe espera rada da da teor teoria ia Mais Mais prec precis isam amen ente te sali salien enci ci um cons conseq eque uenc ncia ia do valo valo simb simbol olic ic
da cogn cognic icoe oe
cent centra rais is
.
e sm sm a f or or m q u valo valo simb simb6l 6lic ic de um cogn cognic icao ao c en en tr tr a l e ue p a a vr vr a u e e si si g a m s ej ej a f r q ue ue n teme tement nt evoc evocad adas as tamb tambem em s e f o t e p od od e a ss ss oc oc i t i mani manife fest st quan quanti tita tati tiva vame ment nte, e, no caso caso po um elev elevad ad conexiComo escl esclar arec ec Moli Moline ne ( o p c itit .).) : s e m a o gn gn i a o d a d e . Como cent centra ra se cara caract cter eriz iz po um fort fort capa capaci cida dade de asso associ ciat ativ iva, a, l eg eg i i m e ns ns a q u s s c og og n c a o de de r nt ar em el ca
p r op op r ie ie d a d e
q u a lili ta ta t iv iv a s
(val (valor or simb simb6l 6lic ic pode pode asso associ ciat ativ ivo) o) p r o p r ieie d a d e s q u a n t itit a t iviv a s (sal (salie ienc ncia ia cone conexidad xidad ), Moli Moline ne prop prop6e 6e um clas classi sifi fica caca ca do meto metodo do de pesq pesqui uisa sa do nucl nucleo eo cent centra ra em dois dois prin princi cipa pais is grupos:
o rr rr n l ac ac a
in ci
e va va n a me me n
de
i p t es es e
q ua ua nt nt a
cons consti titu tuic icao ao
do
micleo; 2 ) m e to to do do s d e i d en a r i r a s o gn gn i o e i ni ni ci ci a en t ifif ua ua § a o e nt nt e l ev ev an an t d as as , d a u el el e l e e nt nt o u e e fe fe t v a n t compoern micl micleo eo cent centra ral, l, merc merc de se valo valo simb simbol olic ic e/ou e/ou
de se pode pode asso associ ciat ativ ivo. o. As duas duas seco secoes es segu seguin inte te do pres presen ente te capi capitu tulo lo sera sera dedi dedi c ad ad a s e x e , r es es pe pe ct ct i a me me nt nt e d o m et et od od o d e l e a nt nt a m en en t i n c i o s e to to do do s i de de nt nt i i c c a d a o g i co co e cent centra rais is de um repr repres esen enta taca ca soci social al
principai pai 3.2. Os princi
esse esse sent sentid ido, o, sera sera desc descri rito to dese desenv nvol olvi vido do
sentacao" (p. 209).
1 ) m e o do do s d e
forr forrnu nula laca ca de hip6 hip6te tese se acer acerca ca da cent centra rali lida dade de da cogn cognic icoe oe u e i n e gr gr a m a e pr pr e e nt nt a a o T ra ra ta ta - e , n a b st st a t e d e um etap etap irnp irnpre resc scin indf dfve ve para para acesso acesso definitiv definitiv configuraca raca do micl micleo eo cent centra ral. l.
metodos
d e l eev v an an t
e nt nt o
d o micleo
central
Como Como aler alerta tado do po Moli Moline ner, r, os meto metodo do de leva levant ntam amen en to na medi medida da em qu oper operam am sobr sobr prop propri ried edad ades es quan quanti tita tati ti
pelo pelo
segu seguir ir em algu algu
deta detalh lh
Mi
dife difere rent ntes es elem elemen ento to de um repr repres esen enta taca cao, o, de modo modo aprov aprover er r n e va va n a me me nt nt o i ni ni ci ci a d aq aq ue ue l a i u s e titi v i s f az az e part part do micl micleo eo cent centra ral. l. Para Para esse esse fim, fim, sera sera comb combin inad adas as asclass asclassif ific icac acoe oe meto metodo do 16gi 16gica ca prop propor orci cion onad adas as resp respec ecti tiva vame ment nte, e, po Abri Abri (199 (1994d 4d po Moli Moline ne (199 (1994a 4a). ).
3 .2 .2 .1 .1 . Q u an an t
salienda d o e le le m en en to to s d e u m a representaido
T re re s r i c ip ip ai ai s e to to do do s a o a q e le le c o na na do do s p o u a rele releva vanc ncia ia ja demo demons nstr trad ad na cond conduc ucao ao de pesq pesqui uisa sa dent dentro ro u ad ad r d e r ef ef e e nc nc i e or or i i c e o c e t ra ra l v oc oc a c;:a c;:a ou asso associ ciac acao ao livr livre; e; hier hierar arqu quiz izac acao ao de iten itens; s; indu induca ca po cena cenari ri ambf ambfgu guo. o. assodadio ou euocaoio livre, cons consid ider erad ad po Abri Abri (199 (1994d 4d como como "uma "uma tecn tecnic ic maio maio para para coleta coleta os elem elemen ento to cons consti titu tuti ti o s d o o nt nt e d o m a r ep ep re re s n ta ta ca ca o ( p 6 ) o ns ns i t e e m
(normalmente, prop propri ri r6tu r6tulo lo verb verbal al qu desi design gn objeto d a r e r es es e t ac ac ao ao ) p re re s n ta ta do do p l o e s u is is a o r d i a m a s pala palavr vras as ou expr expres esso soes es qu lhes lhes tenh tenham am vind vind imed imedia iata tame ment nt lemb lembra ranc nca, a, Abri Abri assi assi come coment nt asvanta asvantage gens ns do rnet rnetod odo: o: carate te espo espont ntan aneo eo "0 cara dime dimens nsao ao proj projet etiv iv dess dess prod produc ucao ao dever deveriam iam port portan anto to perm permiti iti a ce ce s o , u itit o a i f ac ac il il me me nt nt e r ap ap id id am am en en t qu em um
er al za ao p er er di di do do s o u
to le to a sc sc ar ar ad ad o
na
li it p ro ro du du co co e
ci ca li te am d is is cu cu rs rs iv iv as as " ( Ab Ab ri ri c
1994 1994d: d: 66). 66).
Dent Dentre re os trab trabal alho ho de pesq pesqui uisa sa util utiliz izan ando do esse esse meto metodo do pare parece ce inte intere ress ssan ante te apre apresc scnt ntar ar como como bast bastan ante te ilus ilustr trat ati~ i~ do esfo esforc rc de leva levant ntam amen ento to sist sistem emat atic ic do elem elemen ento to do nucl nucleo eo cent centra ral, l, apropo apropost st de Pier Pierre re Verg Verges es quan quanta ta um tecn tecnic ic que, que, a le le m d e o mb mb in in a f re re q e n i a r n s sa sa o a s p al al av av r /o segund segund Abric Abric (op. cit.), "cri "criar ar ur conj conjun unto to de cate catego gori rias as ~r~~r~niza nizada da em tomo tomo dess desses es term termos os para para assi assi conf confir irma ma as indi indi caco cacoes es sobr sobr se pape pape orga organi niza zado do da repr repres esen enta taco coes es (p 67). 67). Como Como adve advert rtid id ante anteri rior orme ment nte, e, prog progra rama ma de pesq pesqui uisa sa cond conduz uzid id po Verg Verges es ment ment na dist distin inca ca de Moli Moline ne entr entr meto metodo do de leva levant ntam amen en to de iden identi tifi fica caca cao, o, pret preten ende dend ndo, o, rigo rigor, r, da cont cont do inte inteir ir proc proces esso so de deli delimi mita taca ca do elem elemen ento to do micl micleo eo cent centra ral. l. Verg Verges es (199 (1992) 2) na sequ sequen enci ci de seus seus estu estudo do cont contin inua uado do sobr sobr repr repres esen enta taca ca soci social al da econ econom omia ia de tema tema corr correl elat atos os Ve ge 19 7, 98 9 9 1 99 99 4 1 9 4 b V e g e y sz sz k
vras vras corr corres espo pond ndia ia
54
suje sujeit itos os atri atribu buin indo do-s -s
peso peso "1
suje sujeit ito, o,
Da 23 pala palavr vras as dife difere rent ntes es em ur tota tota de 87 evoc evocac acoe oes, s, Verg Verges es prop propoe oe toma tomarr-se se em cons consid ider erac acao ao inic inicia ialm lmen ente te apen apenas as aque aquela la 24 qu apar aparec ecer eram am mais mais de 10veze 10vezes, s, asquals asquals embo embora ra o ns ns titi tu tu in in d a oo- so so me me nt nt e 1 0 d o i nt nt ei ei r c on on ju ju nt nt o d e p al al a
um evoc evocac acao ao em prim primei eiro ro
po dian diante te
comb combin inac acao ao dess desses es doiscriter doiscriterio ios, s, freq freque uenc ncia ia de evoc evocac acao ao orde orde medi medi de evoc evocac acao ao de cada cada paIa paIavr vra, a, poss possib ibil ilit it assi assi Ieva Ievant ntam amen ento to daqu daquel elas as qu mais mais prov provav avel elme ment nt pert perten ence ce ao nucl nucleo eo cent centra ra da repr repres esen enta taca cao, o, po se cara carate te prot protot otip ipic ico, o, ou n o e r o s d e o li li ne ne r 1 9 4 a) a) , p o s u saliencia, No quad quadro ro abai abaixo xo (Ver (Verge ges, s, 1992 1992 205) 205) part partir ir da inte inters rsec ecao ao da freq freque uenc ncia ia medi medi de evoc evocac acao ao do inte inteir ir conj conjun unto to depalav depalavra ra co medi medi da suas suas resp respec ecti tiva va orde ordens ns medi medias as de evoc evocac acao ao sa defi defini nido do quat quatro ro quad quadra rant ntes es qu conf confer erem em dife difere rent ntes es grau grau de cent centra rali lida da de aspaIavr aspaIavras as qu os comp comp6e 6em. m. ORDEMMEDIA
I nf nf er er io io r
1,
S up up er er io io r
1,
FREQUENCIAS Superior igual
01
r e r es es en en t c a c o b as as e n a v o a c d e p al al av av ra ra s p ar ar ti ti r t er er m i n u to to r " d n h i ro ro " q u l e o n i d r a c om om o " no no c m a e vi vi de de nt nt e n e t e c o o mi mi c s oc oc i a o m e m o t e p o (p 203) 203) pesq pesqui uisa sa em ques questa ta envo envolv lveu eu 36 suj~ suj~it itos os adul adulto to~, ~, de ambo ambo os sexo sexos, s, habi habita tant ntes es daregia daregia de Mars Marsei eill lle, e, ao quai quai fo feit feit po telc telcfo fone ne asegui aseguint nt perg pergun unta ta "Qua "Quais is sa paravoc paravoc as pala palavr vras as ou expr expres esso soes es qu dinh dinhei eiro ro th fa pens pensar ar?" ?" r es es po po st st a r a r e i st st ra ra d o r e m e m q u o ra ra m e vo vo c d a po cada cada ur do suje sujeit itos os
assi assi
do tota tota de evoc evocac acoe oes. s. Calc Calcul ulaa-se se
18
Inferior
51 48 24 21 22 23 18
Felicidade Conforto Riqueza Vida Viver
15 15 14 12 11
Salario Facilidades Moeda Grana Cheque
Trabalho Bem-estar
16 15 14 14 14 13 11 11
Luxo Viagem Necessidade Precisao Seguran<;a Prazer Economias Imposto
.~
Observ Observe-s e-s que quadra quadrante nte superi superior or esquer esquerdo do facilmente inte interp rpre reti tive vel: l: eI engl englob ob as cogn cognic icoe oe mais mais susc suscet etiv ivei ei de cons cons tituir micl micleo eo cent centra ra da repr repres esen enra raca cao, o, na medi medida da em qu sa aque aquela la mais mais freq freque uent nt pron pronta tame ment nt evoc evocad adas as peIo peIo suje sujeit itos os dete detecc ccao ao da sali salien enci ci de prov provav avei ei elem elemen ento to do nucl nucleo eo cencentral tral comu comume ment nt evid eviden enci ciad ad em term termos os da freq freque uenc ncia ia de se apar aparec ecim imen ento to no disc discur urso so ou evoc evocac acoe oe espo espont ntan anea eas, s, Verg Verges es a cr cr es es ce ce nt nt a a o d ad ad o at re e s e n i al al me me n o le le titi v e d d a d e f re re q e n i a u r u tr tr o d a o , r i e m i n i vi vi du du a l iz iz a a , r o o rc rc io io n d o p el el a r d q u c ad ad a s uj uj ei ei t e v c a q u I a p al al av av ra ra s a i r e u e t es es , I st st o c on on st st itit ui ui ri ri a eu ente entend nder er ur avan avanco co em dire direca ca um efet efetiv iv iden identi tifi fica caca ca da cogn cognic icoe oe cent centra rais is ou seja seja proc proced edim imen ento to iria iria aler aler do si pl l ev ev an an t m e t o a q e la la s q ue ue , p o m ai ai s a li li en en t s , t er er n maio maio poss possib ibil ilid idad ad de pert perten ence ce ao micl micleo eo p ar ar t s e m et et o o , a r c on on t d a c on on fi fi gu gu r c a o mp mp l t a repr repres esen enra raca ca atra atrave ve do agru agrupa pame ment nt de prat pratic icam amen ente te toda toda aspalav aspalavra ra ou expr expres ess6 s6es es evoc evocad adas as em ur sist sistem em cons consis iste tent nt de cate catego gori rias as cons consti titu tufd fd prec precis isam amen ente te part partir ir do resu result ltad ados os prec preced eden ente tes. s. auto auto just justif ific ic esse esse proc proces esso so de cate catego gori riza zaca ca da segu seguin inte te mane maneir ira: a: "Habitu "Habitual al mente mente p es es qu qu is is ad ad o i nt nt ro ro du du z a qu qu i u m i st st o e nt nt r se pr6p pr6pri ri sist sistem em de cate catego gori riza zaca ca aque aquele le qu pare parece ce emer emer ir ad te ta ig t o a nd nd o c o p ri ri nc nc ip ip i d e r ea ea gr gr up up am am en en t li ca pala palavr vras as mais mais freq freque uent ntes es (...) (...) Resp Respei eita ta-s -s assi assi prin princl clpi pi do c a p o e ma ma nt nt ic ic o o rg rg an an iz iz ad ad o e m t om om e u m n oc oc a p ro ro to to n pica" pica" (Ver (Verge ges, s, 1992 1992 205205-20 206) 6)
duas duas prim primei eira ra cate catego gori rias as corr corres espo pond nder eria ia cogn cognic icoe oe cent centra rais is.j .j qu form formad adas as part partir ir de peIo peIo meno meno ur elem elemen ento to do quad quadra rant nt supe superi rior or esqu esquer erdo do a)
defini nido do pelo pelo pa trab trabal alho ho-s -sal alar ario io d i nh nh e ir ir o g a n ho ho , defi
d in in he he irir o m od od o d e d a r e n i d o p o r n l ad b) ad o b em em e s a r f eI eI ic ic id id ad ad e c on on f r t e , o r o ut ut ro ro , i d vi er qu se acre acresc scen enta ta aind aind nece necess ssid idad ad (dif (dific icul ulda dade de faci facili lida dade de segu segu ranca).
As e ma ma i c at at eg eg o i a q u s e p od od e p en en s tuin tuindo do esqu esquem emas as peri perife feri rico cos, s, sa as segu seguin inte tes: s:
om
c on on st st i
n he he ir ir o s ua ua s c oi oi sa sa s c) s ej ej a o s e n e rv rv ic ic e ( c s a viag viagem em laze lazer, r, roup roupas as alim alimen ento tos) s) ter, ter, as poss posses es
d) etc.);
[amiiia
o rrcc am am e nt nt o (despe (despesas sas poupan poupan~a, ~a, compra compra
se
a ttoo rree s d a e co co no no m i e) cornercio);
f) etc.); g)
d i n h e irir o s u b s td td n d a , su mate materi rial alid idad ad d in in he he ir ir o
j ul ul ga ga me m e nt nt o
05
h)0 d in in he he ir ir o s o
i) tencia).
(ban (banco co Bols Bolsa, a, Esta Estado do empr empres esa, a, (gra (grana na cheq cheque ue
d e v al al or or ;
g o p e d a m or o r aall ;
(poder er po d in in he he ir ir o c om om o expressdo l im im itit aadd a d o p ol ol itit ic ic o (pod
e rg rg e d es es e v ol ol ve ve , o bv bv i m en en te te , t od od a u m e d d e r g c n o s j us us ti ti fi fi c n d d el el i i ta ta ca ca o d e c ad ad a a te te go go r r ti ti cula culaca ca entr entr elas elas no func funcio iona name ment nt glob global al da repr repres esen enta taca cao. o. qu inte intere ress ss ress ressal alta tar, r, entr entret etan anto to no mome moment nto, o, modo d e a ce ce ss ss o a o e n m en en o r e r es es en en t c io io na na l a t a v d e r n r o ce im nt s p d fi fi c c on on s r uc uc a d o b j t o p es es qu qu i a , que auto auto assi assi sint sintet etiz iza: a: O ut ut ro ro s p ri ri nc nc ip ip io io s d e e or or ga ga ni ni za za ca ca o d o t er er mo mo s c at at eg eg or or ia ia s pode pode se util utiliz izad ados os Pois Pois esse esse rnet rnetod od de anal analis is cons consti titu tui, i, de a ne ne ir ir a r ac ac io io ci ci na na da da , u m b as as e d e d ad ad o q u p er er mi mi t d iv iv er er so so s proc proced edim imen ento to de leit leitur ur de inte interp rpre reta taca cao. o. Ma essa essa leit leitur uras as c on on st st ru ru ld ld o p o u m p ro ro ce ce di di me me nt nt o q u s e a p6 p6 i s ob ob r r el el ac ac a entr entr prot protot otip ipic ical alid idad ad pala palavr vras as orga organi niza zado dora ra de um repr repree-
prototipicalidade:
dafrequ dafrequen enci ci
da orde orde
de apare aparecim cimen en
s en en ta ta ca ca o d o c on on ju ju nt nt o d o d om om fn fn i t er er n u m c er er t c oe oe re re nc nc i ob aforma aforma de linh linhas as de forc forc qu aatrav aatraves essa sa de hier hierar arqu quia ia entr entr os elem elemen ento tos. s. El prop propor orci cion on enfi enfi prin princip cipio io de cons constit titui ui <;;ao <;;aoda difer difercn cntes tes catego categori rias as
(Verg (Verges es 1992 1992 209) 209)
ai m pl pl o d i e r i fi fi c d o r ti ti cu cu la la do do , d e e n o lv lv id id o p el el o auto auto desd desd pelo pelo meno meno se trab trabal alho ho em asso associ ciac acao ao Griz Griz c o p ar ar at at i
a mb mb itit o i nt nt er er n c i n a n v l ve ve nd nd o F ra ra nc nc a Bari Bari), ), Polo Poloni nia, a, Espa Espanh nh (Pai (Pai Basc Basco) o) Port Portuurepresentacao da a l e B r s i ( Ri Ri o d e J an an ei ei ro ro ) a p r op op 6 i t econ econom omia ia po estu estuda dant ntes es univ univer ersi sita tari rios os (Ver (Verge ges, s, 1994 1994b; b; VerVerges et al., 1994) Finalment Finalmente, e, p o t un un o a d a nt nt a ~ e ~ es es quis quis sobr sobr repr repres esen enta taca ca soci social al do conh conheC eCim imen ento to cien cientf tffi fico co
Italia (Nap (Napol oles es
vers versao ao simp simpli lifi fica cada da do meto metodo do de Verg Verges es para para inic inicia ia do elem elemen ento to do micl micleo eo cent centra ral. l. t ie ie ra ra rq rq ui ui za za fa fa o
leva levant ntam amen ento to
d e i te te ns ns , tamb tambem em orie orient ntad ad
dive divers rsas as cogn cognic icoe oe de um repr repres esen enta taca cao, o, envo envolv lv proc proce. e.dl dl ment ment gera gera de "ped "pedir ir ao suje sujeit itos os .par .paraesc aescol olhe her, r, e~ uma.hst uma.hst pree preest stab abel elec ecid id part partir ir de entr entrev evis ista ta expl explor orat at~n ~nas as os iten iten mais mais impo import rtan ante te ou mais mais cara caract cter eris isti tico co do obje objeto to de repr repreesent sentac acao ao (Mol (Molin iner er 1994 1994a: a: 211211-21 212) 2) As duas duas prin princi cipa pais is vari varian ante te
dess dess meto metodo do sao: sao: as triagens po Abri Abri (198 (1984b 4b em su pesq pesqui uisa sa da repr repres esen enta taca ca soci social al do arte artesa sa e.do e.do a~te a~tesa sana na ol h a s u ce ce s si si o a p o r b l oc oc o s prop to as e s e ol propos osta ta po Guim Guimel elli li (198 (1989) 9) e m e u t ra ra ba ba l s ob ob r e pr pr es es e t a a o c ac ac a d a n at at ur ur e a .
h ie ie r a rq rq u iz iz a da da s
s u ce ce s si si oa oa s , dese desenv nvol olvi vida da
p r p 6s 6s itit o d a f o r n l ac ac a r i e ir ir a d e s a v a i an an te te s c om om o l te te rn rn at at iv iv a a r u r d o r oc oc ed ed i e nt nt o d o m et et od od o e vo vo c
p r s e t e t ra ra b l ho ho , n a e d d a de Pr ve o n i nu nu o d o G r refina refinamen mento to metodo metodol6g l6gico ico
qu
e vi vi d n ci ci a o s s f r co co s
aal ac iv cons consis isti ti em cruz cruzar ar duas duas info inform rmac acoe oes: s: freq freque uenc ncia ia de apar aparec eciien er ia emit emitid id enta enta um rese reserv rv resp respei eito to da util utiliz izac acao ao dess dess ulti ultimo mo i nd nd ic ic e q u u po po e q u o s i t en en s a i i mp mp or or ta ta nt nt e s a c itit ad ad o e m prim primei eiro ro luga luga quan quando do sujei sujeito to asso associa cia hipo hipotes tes ampla amplamc mcnt nt contestivel. Fo para para supr suprim imir ir essa essa difi dificu culd ldad ad qu no prop propuue mo mo s c al al cu cu la la r o rd rd e ( e p or or ta ta nt nt o i mp mp or or ta ta nc nc i d e u r i te te m ar i vi vi d iz ca em to real realiz izad ad pelo pelo prop propri ri suje sujeit ito, o, qu cons conseq eqii iien ente teme ment nt elab elabooramo ramo ur meto metodo do cham chamad ad de 'tri 'triag agen en hier hierar arqu quiz izad adas as suce sucesssiva sivas' s' (..
(Abr (Abric ic 1994 1994d: d: 73-7 73-74) 4)
ia g e n h i e ra ra r q ui ui z ad ad a s s u ce ce s si si u a cons meto metodo do da t r ia consis iste te em 1 ) c o s ti ti t i r p ar ar ti ti r o s t en en s p ro ro d z i o s m a t ar ar e evoc evocac acao ao livr livre, e, ur conj conjun unto to de elem elemen ento to sufi sufici cien ente teme ment nt gran grande de (3 iten itens, s, em gera geral) l) para para abar abarca ca tant tant osmai freq freque uennte quan quanta ta outr outros os pouc pouc freq frequc ucnt ntes es (2 apre aprese sent ntar ar esse esse iten iten ao suje sujeit itos os so form form de fich fichas as pedi pedind ndoo-Ih Ihes es para para sepa separa ra
ob et es ud do os m en en o c ar ar ac ac t r is is t c o ( 3 s ob ob r o s elem elemen ento to reti retido do como como mais mais cara caract cter eris isti tico cos, s, pede pede-s -s ao su j e t o p a r e e ti ti r o pe pe ra ra ca ca o s ep ep ar ar an an d o s o it it o m ai ai s o s o it it o m en en o a ra ra ct ct e f st st i o s o u r ep ep re re s n ta ta titi v do bj to a ss ss i suce sucess ssiv ivam amen ente te Obte Obtemm-se se dess dess form forma, a, segu segund nd Abri Abri (op. cit.), (. .) conj conjun unto to do iten iten prop propos osto tos, s, part partir ir da qual qual sepod calc calcul ular ar rd e d d e c ad ad a i t e m u m a d o pu pu la la ca ca o p.74) Ante Ante
de pass passar ar
outr outr vari varian ante te meto metodo dol6 l6gi gica ca
cabe cabe resres-
noti notici ciad ada, a, qu indu indu asso associ ciac acao ao de pala palavr vras as incorporado proc proced edim imen ento to de sepedir sepedir ao suje sujeit itos os para para ap6s ap6s evoc evocac acao ao subl sublin inha ha as duas duas pala palavr vras as qu lhes lhes pare parece ce mais mais impo import rtan an
imed imedia iata ta em qu aspala aspalavr vras as lhes lhes vern vern ment ment como como indi indica cado do adic adicio iona na de sali salien enci cia. a. Isto Isto vern vern em prov prov it de um refl reflex exao ao p o st st e ri ri o r quanta r el el ev ev an an ci ci a d e c ad ad a e l e nt nt o e pr pr e sentacao, qu apro aproxi xima ma r o e di di me me nt nt o d a t i i d d e hier hierar arqu quiz izac acao ao raci racioc ocin inad ad defe defend ndid id po Abri Abric. c.
defi defini niti tiva va da comp compos osic icao ao do nucl nucleo eo ou de test testag agem em daqu daquel elas as hip6te hip6teses ses Segund Segund auto autor, r, el fo elab elabor orad ad prec precis isam amen ente te para para toma toma desn desnec eces essa sari rias as aque aquela la duas duas etap etapas as suce sucess ssiv ivas as co u titi li li za za ca ca o et do i f r en en t em ad a . e ss ss e s en en tido, tido, declar declar Moline Moliner: r: "Esta r az az a p el el a q ua ua l n 6 n o e sf sf or or ca ca mo mo s o r e se se nv nv ol ol ve ve r ur meto metodo do qu seja seja de simp simple le util utiliz izac acao ao qu perm permit it form formuuar es li ta id expe experi rime ment ntal al dess dessas as hip6 hip6te tese se pela pela colo coloca caca ca em evid eviden enci ci de dife difere renc ncas as qual qualit itat ativ ivas as entr entr os elem elemen ento to cent centra rais is os dema demais is elem elemen ento to da repr repres esen enta taca cao' o'{Mol { Molin iner er 1993 1993 10). 10).
sc ol ol h s uc uc e ss ss iu iu a p o b lo lo co co s permit rnet rnetod od da e sc permit eviden evidencia cia na apen apenas as rela relaco coes es de simi simili litu tude de no inte interi rior or da repr repres esen enta taca ca e l e nt nt o u e v a j u t os os " n a a r c te te ri ri z c a d o o bj bj e o ) co a ri ri a t e n t r io io r m a t ar ar nb nb er er n r el el ac ac oe oe s d e a nt nt a o dista distanc ncia" ia"
r o e di di me me nt nt o
o ns ns is is t
em
e di di r a o s uj uj e t o
iten iten inic inicia ialm lmen ente te prop propos osto tos: s: (1 inic inicia ialm lmen ente te os quat quatro ro iten iten u e h e p ar ar e e m a i m po po rt rt an an t s , o s u ai ai s atribufdo s co co r " +2 +2 " ( 2 e nt nt r e ze ze s e i e s a nt nt e u at at r ue atribufdo
enta enta afet afetad ados os do esco escore re "0". "0". Os dive divers rsos os iten iten fica fica d is is po po s o s m a e s a l q u a r d e " + " a - 2" 2" .
port portan anto to
'~ vant vantag agem em do meto metodo do", ", segu segund nd Abri Abri (199 (1994d 4d), ), de qu el poss possib ibil ilit it um abor aborda dage ge quan quanti tita tati tiva va qu perm permit it c o p ar ar a r np np or or t n ci ci a r e a t v a d e e rt rt o e l e nt nt o re r es es en en t c a e m r u o s d if if e e nt nt e ( .... .) .) " p . 5 ) a b a pe pe na na s b se se r a r q u t a p r p 6s 6s itit o d e o m a r c a n o c as as o c o rn modelo tambern qu pres presid id os "que "quest stio iona nari rios os de caract caracteri erizac zacao" ao" introd introduzi uzidos dos por Flamen Flamen (cf Verges Verges 1994a) 1994a) cujo cujo prin prindp dpio io fora fora depo depois is reto retoma mado do po Guim Guimel elli li em su pesq pesqui uisa sa da repr repres esen enta taca ca da caca caca nd u cd cd o p or or c en en d ri ri o a m b fg fg u o desenv meto metodo do da i nd desenvolv olvido ido por Moli Moline ne (199 (1993) 3) cuja cuja desc descri rica ca comp comple leta ta sera sera rese reserv rvad ad para para pr6x pr6xim im seca secao, o, engl englob ob proc proced edim imen ento to tant tant de levantamento ou seja seja de form formul ulac acao ao de hip6 hip6te tese se acer acerca ca da part partic icip ipac acao ao
3 .2 .2 .2 .2 . Q ua ua nt nt a
c on on ex ex id id a d
d o s e l e m en en to to s d e u m a r ep ep re re se se nt nt ad ad i
r an an d u an an titi d d e d e l a e s o u o ne ne x6 x6 e q u u r a d elem elemen ento to mant manten enha ha co outr outros os elem elemen ento to da repr repres esen enta taca ca tern tern sido sido freq freqii iien ente teme ment nt torn tornad ad como como ur segu segund nd indi indica ca dor, dor, aler aler da sali salien enci cia, a, de su prov provav avel el part partic icip ipac acao ao no micl micleo eo central. 1eva 1evant ntam amen ento to da liga ligac; c;:6 :6es esen entr tr os dive divers rsos os eleelebast bastan ante te acom acompa panh nhan ando do sado sador. r. Isto Isto inc1 inc1ui ui tamb tambem em
u ai ai s u e
te
inve invent ntiv ivid idad ad pr6p pr6pri ri do pesq pesqui ui aprove aproveita itamen mento to das inform informaco acoes es
g ru ru pa pa do do s e m u r
sm
c o j un un t
(o
lo
rela relaca ca ao iten iten situ situad ados os em outr outros os conj conjun unto tos. s. Umas Umas pouc poucas as vers vers6e 6e dess dessas as estr estrat ateg egia ia meto metodo dol6 l6gi gica ca sera sera apre aprese sent ntad adas as seguir seguir com ilustr ilustraca acao. o. co
Po outr outr lado lado trat tratam amen ento to ou anal analis is dess desses es dado dado cont cont um tecn tecnic ic prin princi cipa pal, l, cham chamad ad "ana "anali lise se de simi simili litu tude de", ",
meto metodo dol6 l6gi gico co
qu mais mais cons consis iste tent ntem emen ente te
cont contri ribu bufr fram am para para
d e e nv nv o v i e nt nt o
da te ri do nu le
c en en tr tr al al .
pr nc pi on st st itit ui ui id id o tecnica de c on
apre aprese sent ntad ados os sepa separa rada dame ment nt do meto metodo do de col. col.et et de da~o da~os, s, ress ressal alva vand ndoo-se se qu este este traz trazem em co freq freque uenc ncia ia ernb ernbut utid idas as form formas as mais mais simp simple le imed imedia iata ta de inte interp rpre reta taca ca do dado dados. s. 6 bv bv i
e n r e o s m et et o o s d e d e e c a o d a c o e xi xi d d e c on on st st itit ui ui cd cd o d e p ar ar e d e p al al aavv ra ra s qu c on on s s t
mais Abri Abri
assim assim descre descreve: ve: corpus es p ro ro du du zi zi u p o a ss ss oc oc ia ia co co e l iv iv re re s p o e xe xe mp mp lo lo ) ar c on on st st it it ui ui r u r c on on ju ju nt nt o d e a re re s d e p al al av av ra ra s q u t h p ar ar ec ec e entido 'i junt juntas as'. '. anal analis is de cada cada pa perm permit it assi assi prec precis isar ar d o t er er m o u ti ti lili za za d p el el o u je je it it o ( .... .) .) , r ed ed uz uz i u a e ve ve nt nt ua ua l polissemia. esco escolh lhid id dive divers rsas as veze veze d e t er er mo mo s p ol ol ar ar iz iz ad ad or or e n u e ro ro s e le le me me nt nt o orga organi nizad zador ores es
Adia Adiant ntan ando do-s -s
od [0 meto metodo do favo favore rece ce leva levant ntam amen ento to o u p al al av av ra ra s c ha ha rn rn ei ei ra ra s a ss ss oc oc ia ia da da s r ep ep re re se se nt nt ac ac ao ao , q u p o e m e r s eu eu s
(Abr (Abric, ic, 1994 1994d: d: 71-7 71-72) 2)
cons consid ider erac acao ao da prop propri ried edad ad
qual qualit itat ativ iv
nexi nexida dade de obse observ rvaa-se se que, que, part partir ir dess dess leva levant ntam amcn cnto to quan quan titati titativo vo inicia inicia pode-s pode-s buscar buscar identi identific ficar ar as liga~o liga~oes es especf especffic ficas as qu se esta estabe bele lece ce entr entr os vari varies es elem elemen ento tos, s, como como conv conver er Abric: "Enf "Enfim im comp comple leta tada da po um entr entrev evis ista ta Iist Iist de pare pare reve revela la tipo tipo de traj trajet et6r 6ria ia util utiliz izad ad pelo pelo suje sujeit ito, o, ou seja seja tip de relac relacoes oes el il ia oi te el senti sentido do impl implica icacao cao contr contras aste te etc." etc." (Abr (Abric, ic, 1994 1994d: d: 72). 72).
m a a ri ri a t e d e s e m et et o o , h a a d d e comparacdo pa reada, cons consis iste te segu segund nd Abri Abri (op. cit.), em "pro "prope pe ao suje sujeit it corpus de term t o o s o s p ar ar e possfveis termos os (s poss possiv ivel el prod produz uzid idos os po el mesm mesmo) o) (...) (...) pedi pedind ndoo-lh lhe, e, ~ara ~ara cada cada par, par, u e i tu tu e m a e sc sc a i m l it it ud ud e n tr tr e d o t er er m (d
d e c on on ju ju nt nt o
d e p al al aavv rraa s envolve
p a e nt nt o o s i t n s p r d uz uz i o s e l u j i t to e m d if if e e n e s " pa pa co co t s " c o o c n d j un un t instru instruco coes es
post poster erio io
inte interr rrog ogac acao ao sobr sobr
reagru-
le ro os a s p al al a r a
"va
as razo razoes es do suje sujeit itos os para para cada cada
reag reagru rupa pame ment nt e/ou e/ou obje objeti tivo vo", ", segu segund nd Abri Abri (op. cit.), de apre apreen ende de asestru asestru tura tura esqu esquem emat atic icas as da repr repres esen enta taca cao, o, anal analis isan ando do as divi diviso soes es el o s uj uj e t o s eu eu s f u d a e nt nt o a p ar ar ti ti r d o Iacos efetuadas p el de simi simili litu tude de (p 73). er es
ed -s
s uj uj e t o
re te
u m s er er i d e t e
qu lh
repr repres esen enta taca ca da econ econom omia ia mcrc mcrcad ad mone moneta tari rio, o, bala balanc nc de p a a me me nt nt o p r d uc uc a m po po st st o e mp mp r s a re it Es ad dese desemp mpre rego go lucr lucro, o, inve invest stim imen ento to dist distri ribu buic icao ao de rend renda) a) para para l ig ig a o m u r t ra ra c a q e l q ue ue , s e u n d e s t m ai ai s e m rcla rclaca cao" o" (Ver (Verge ges, s, 1994 1994a: a: 248) 248) trat tratam amen ento to dess desses es dado dados, s, em te mo n al al is is e si il tu e, at av r n d o d iv iv e s o r o r a a s d e c om om pu pu t d o d es es e v ol ol vi vi do do s p o er es ev tr di er nt i p d e e st st r t u a c o : e st st re re l " , t om om o u m o ca ca o u e s e l ig ig a a m ui ui t u tr tr as as ; "tri "trian angu gulo lo", ", qu liga liga noco nocoes es estr estrel el obvi obviam amen ente te estr estrut utur ur qu evid eviden enci ci de form form mais mais flag flagra rant nt exis existe tenc ncia ia de ur elem elemen ento to orga organi niza za dor, dor, cent centra ral, l, ou mesm mesm mais mais de urn, urn, qu vern vern se comu comume mennte pesq pesqui uisa sa sobr sobr as noco nocoes es econ econor orni nica cas. s. t il il id id a es re ur p ar ar a i n o mp mp ar ar a i v i nt nt er er naci nacion onai ais, s, no caso caso pode pode se bern bern demo demons nstr trad ad pelo pelo segu seguin inte te prod produt ut
graf grafic ic de su apli aplica caca ca
amostr amostr
brasil brasileir eira: a:
"Uma "Uma (...)abo (...)abord rdag agem em mais mais estr estrut utur ural al (... (... perm permit it
comp compre reen en
e ra ra is is . A ss ss i
( .... . p od od e s e p o e xe xe mp mp l
agru agrupa pame ment nt
f az az e a pa pa re re ce ce r
f oc oc al al i
fort fort em todo todo os pais paises es (emp (empre resa sa inve invest stim imen ento to
p ro ro du du ca ca o l uc uc ro ro ) s e t ad ad o p ol ol ar ar iz iz a g er er al al me me nt nt e a s r el el ac ac oe oe s mone moneta tari rias as pode pode-s -s cons consta tata ta [nao [nao obst obstan ante te erne ernerg rgen enci ci de orga organi niza zaco coes es loca locais is bast bastan ante te sign signif ific icat ativ ivas as Pode Pode-s -s po exem exem pl faze faze apar aparec ecer er foca focali liza zaca ca do estu estuda dant ntes es bras brasil ilei eiro ro sobr sobr es an ei a: e nt nt o a o tanto inte interv rvem em na apen apenas as sobr sobr mercado monetario como tarnbern distribuicao da moneta tari ri esta esta en desemprego; mercado mone ce um estr estre1a e1a q u s e e n co co nt nt r a i f ra ra ca ca me me nt nt e n a I ta ta lili a n a na Fran Franca ca ou na Pol6 Pol6ni nia" a" (Ver (Verge ges, s, 1994 1994b: b:6) 6)
proc proced edim imen ento to de su cole coleta ta anal analis is de simi simili litu tude de fo espe espe cifi cifica came ment nt dese desenv nvol olvi vida da para para adeq adequa uarr-se se c on on s r u a o
estrategia estrategia metodol6g metodol6gica: ica: ia ja ac seguin seguintes tes condico condicoes es minimas: uma repres represent entacao acao urn conjun conjunto to decognemas (Cod (Codol ol 1969 1969), ), orga organi nizad zad po rnul rnulti tipla pla relafoes; ac e r orientadas (impli (implicaca cacao, o, causal causalidad idade, e, hiera hierarq rquia uia ...) ...) ou s i m e t r i c a s (equiv (equivalen alencia, cia, semelh semelhanc anca, a, antago antagonis nis mo...) mo...) ma toda toda po em se 'deg 'degra rada dar' r' em um rela relaca ca sime simetr tric ic trad traduz uzin indo do idei idei vagade vagade 'irjun 'irjunto to (c Vach Vacher erot ot 1978 1978); ); ca l, tr it ai z oe oe s tr az er ao en am en ao rju to Trat Trataa-se se bern bern de um conc concep epca ca m i n i m a da repr repres esen entac tacoe oe so io r p ar ar t c om om u m asdiver ciais, ciais, mas talvez m a io asdiversa sa abor abordag dagens ens da representacoes sociais! e pc pc a in la tr la f iiii o d e s i m ilil i tu tu d e . Essa nao-transitiva; qu c ha ha ma ma : u r r e la r el el ac ac a p od od e s e v al al or or ad ad a p ar ar a t ra ra du du zi zi r as en e n l ve ve m na lili s d o rnetodo d e a na c ha ha m a na na l im it la ment, Dege Degenn nn Verg Verges es 1971 1971 1979 1979 Dege Degenn nn Verg Verges es 1973 1973 Dege Degenn nne, e, Flam Flamen en Verg Verges es 1976 1976)" )" (Fla (Flame ment nt 1986 1986 139139-14 140) 0) relacoes
a n al al is is e d e s im im i lili tu tu d e fo intr introd oduz uzid id
s en en t c oe oe s no
et nt
o ci ci a
o r C la la ud ud e F l m en en t
ou ej
c as as i
m es es m
no camp camp da repr repreeo m p ar ar ti ti ci ci pa pa ca ca o d ve ve nt nt o
e or or i
u m r ep ep re re s n ta ta c o , m bo bo r e l o ns ns t t u b as as i a me me nt nt e u m tecn tecnic ic de trat tratam amen ento to do dado dados, s, cuja cuja infl influe uenc ncia ia na defi defini nica ca
a n al al isis e d e s im im ilil itit ud ud e envo Dada Dada essa essa rationales, envolv lve, e, de i nf nf c o , p a t i d e u r o nj nj u t o a do do s a re re ad ad o o u a gr gr u a d o ( ob ob t d o s eg eg un un d a lg lg u d o t o o s e s n ha ha do do s n e t a subs subsec ecao ao na prec preced eden ente te), ), calc calcul ul de ur Indi Indice ce de simi simili li
( d n tr tr e Moli Moline ne
ar es qu te i d r o o st st o c on on si si st st e e gu gu nd nd o (199 (1994a 4a), ), na rela relaca ca entr entr mime mimero ro de co-o co-oco corr rren en
iten iten "pro "probl blem ema" a" Flament ( o p . c i t.t. ) , " ad ad rn rn it it ee- s q u d oi oi s i te te n e ra ra o t an an t ai p ro ro xi xi mo mo s n a r e r es es en en ta ta ca ca o q ua ua nt nt a u r im ro ai el va (. .) Indi Indice ce de cont contin inge genc ncia ia qu ur indi indice ce de simi simili litu tude de clas classi sico co (p 141) 141) E, pros prosse segu guin indo do co
po cfrc cfrcul ulos os); ); (2
grau grau de cone conexi xida dade de do
ares aresta ta part partir ir de su sele seleca ca post poster erio io u m o u o ut ut r s i u ac ac ao ao .
pelo pelo suje sujeit itos os aloc alocad ados os
Moli Moline ner: r:
" Re Re al al iz iz an an d
e ss ss a o pe pe ra ra ca ca o p ar ar a c ad ad a p a d e i te te ns ns , v a s e d i sp sp o corpus. Para faci facili lita ta corn cornpr pree eens nsao ao inte interp rpre reta taca ca de tais tais matr matriz izes es cons cons tr ar ax a' at af ci io cu ti es it v al al or or e d o i nd nd ic ic e d e s im im ilil it it ud ud e e nt nt r e ss ss e i te te ns ns . procedie nt nt o d e construcao d a a r vo vo r m ax ax im im a p er er mi mi t r et et e a pe pe na na s a s rela relaco coes es mais mais fort fortes es entr entr os iten itens" s" (Mol (Molin iner er 1994 1994a: a: 214214-21 215) 5)
Cabe Cabe escl esclar arec ecer er co Dois Dois e t a l ( 19 19 92 92 ) u e d e c or or d om t eo eo ri ri a o s g ra ra f s " u r g ra ra f c on on e s e c ic ic l "u g ra ra f q ua ua l o do do s l e e nt nt o ( qu qu e f or or ma ma m v er er ti ti c d o g ra ra fo fo ) s a i ga ga do do s n tr tr e s i e e m q u x is is t u r u ni ni c am nh para ir e p o du du zi zi d e g i r ( t a d z id id a p o o uz uz a F il il ho ho , 1 9 3 : 1 3 ) , extr extrai aida da do trab trabal alho ho de Abri Abri Vach Vacher erot ot (197 (1975) 5),j ,j aqui aqui noti notici ciaado prop propos osit it do expe experi rime ment ntos os qu ense enseja jara ra prop propos osic icao ao t eo eo ri ri a d o m i l e e n r a v e a pi pi tu tu l 2 ) b e d em em on on st st r t il il id id ad ad e d es es s a r ep ep rc rc s n ta ta ca ca o r if if ic ic a d a c o e x e s e nt nt r o s elem elemen ento to
de um repr repres esen enta taca ca
soci social al
Rele Relemb mbra rand ndo, o, trat trataa-se se no caso caso da repr repres esen enta taca ca de um t a e f c om om o " jo jo go go " o u c o " s l u a o d e p ro ro bl bl e a " a s i te te n t ra ra v s it it ua ua c e xp xp er er i e nt nt al al , p ed ed in in do do -I -I h q u n di di ca ca s aque aquele le qu evoc evocav avam am mais mais niti nitida dame ment nt um situ situac acao ao dejogo dejogo u m s itit ua ua ca ca o d e p r b le le ma ma . o s s uj uj ei ei to to s e xp xp er er im im e t ai ai s e diadia-se se enta enta qu iden identi tifi fica cass ssem em quai quai dess desses es iten iten evoc evocav avam am s it it ua ua ca ca o j o o u p r b le le ma ma , n a d ef ef in in ic ic a d o x pe pe ri ri m n ta ta a p e se se nt nt a o s n a " ir ir vo vo r " : ( 1 u m c l s si si fi fi ca ca ca ca o p r o r dos i te te n ( o i te te n j og og o s en en d e pr pr es es e t ad ad o p o t ri ri a g ul ul os os ; o s
Obse Observ rvee-se se que, que, ness ness "arv "arvor or
maxi maxima ma
(ass (assim im cham chamad ad
a r i ai ai s o u e no no re re s m ai ai o s om om a d e v al al or or e se enco encont ntra ra regi regist stra rado do
eventualmente
l ig ig a
a o d em em a
i te te n
l ev ev an an ta ta do do s
o nj nj un un t d is is titi nt nt o d e e le le me me n o s f or or te te me me n si De fato fato como como escl esclar arec ec Flam Flamen ent: t: e, se
subs substi titui tui-l -l
po outr outra, a, desc descon onect ecta-s a-s
a s a re re st st as as ) s o
D is is t
o ne ne xo xo s e nt nt r
im graf graf em exata exatame menn-
apar aparec ecer er po ur lado lado bloc bloc (pro (probl bler erna na,j ,jog og de cart cartas as seri serio, o, espi espirit rit rnat rnatern ernati atico, co, espi espirit rit inven inventiv tivo, o, espf espfrit rit criat criativ ivo) o) e, po outr outr lado lado bloc bloc cons consti titu tuid id do iten iten rest restan ante tes. s. Demo Demons ns tr pa ar ax to co p os os t d e u r e le le me me nt nt o t or or na na d d e u r b lo lo c d e u r e le le me me nt nt o t om om ad ad o d o o ut ut r b lo lo c t er er n u r v al al o i nf nf er er io io r a o v al al o d a a r es es t s up up ri ri mi mi da da . A s i m s e e st st a e gu gu r d e q u i nd nd ic ic e e nt nt r j og og o 'jog 'jog de cart cartas as i nf nf er er io io r 0 ,4 ,4 2 p oi oi s q u t a valo valo da ares aresta ta 'dis 'distr traca acaoo-pro probl blem ema' a' prop propri ried edad ad dual dual segu seguin inte te asimil asimilit itud ud entr entr dois dois elem elemen en t o n ao ao -c -c on on se se cu cu titi vo vo s n a a rv rv or or e a xi xi m infer inferio io aos valor valores es da ares aresta ta qu cons consti titu tuem em c a i nh nh o m ai ai s c ur ur to to , n a a rv rv or or e e nt nt r e s e s d oi oi s e le le me me nt nt os os . s si si m p ar ar a i r d e ' so so rt rt e c as as si si no no ' deve deve-s -s toma toma empr empres esta tada da ares aresta ta 'sor 'sorte te-a -aca caso so (0,5 (0,50) 0) ares aresta ta ac ca ); ta to li ud tr te 'cassino' infe inferi rior or 0,36 0,36 re al expl explic icit itam amen ente te em valo valore re de simi simili litu tude de 'sor 'sorte te 'aca 'acaso so', ', po ur !ado !ado 'aca 'acaso so 'cas 'cassi sino no', ', po outr outro, o, seassem seassemel elha ha mais mais do qu se asse asseme melh lham am 'sor 'sorte te 'cas 'cassi sino no'" '" (Flam (Flamen ent, t, 1986 1986 143143-14 144) 4)
Um prat pratic ic sist sistem emat atic ic para para deco decomp mpos osic icao ao do conj conjun unto to glob global al do elem elemen ento tos, s, leva levant ntad ados os em ur mime mimero ro declasse declasse mais mais rest restri rita ta de elem elemen ento to alta altame ment nt cone conexo xo entr entr si cons consis iste te em supr suprim imir ir suce sucess ssiv ivam amen ente te as ares aresta ta de meno meno valo valo na arvo arvore re Cria Criarr-se se-i -i assi assim, m, de infc infcio io no exem exempl pl so exam exame, e, pela pela supr supres es s a d a a re re s d e m en en o v al al o ( 0, 0, 2 ) , u m l as as s c on on s i tu tu i dois dois elem elemen ento to "ati "ativo vo"c "c "inf "influ luen enci ciav avel el um clas classefo seform rmaada po todo todo os dema demais is elem elemen ento tos. s. Em segu seguid ida, a, pcla pcla supr supres esso soes es ,2 punc punctu tuai ai "ati "ativo vo", ", "inf "influ luen enci ciav avel el", ", "tra "traba balh lho" o" "pro "proba babi bili li dade dade um gran grande de clas classe se do elem elemen ento to rest restan ante tes. s. Quan Quando do para parar, r, ness ness proc proces esso so de deco decomp mpos osic icao ao grad gradat atiiexem exempl plo, o, essa essa estr estrat ateg egia ia quan quanti tita tati tiva va leva levari ri p o l im im i a r t o a s a s r es es t d e a lo lo r g ua ua l po qu e ss ss e I nd nd ic ic e a in in d e n o nt nt r u m "jog "jogo' o'{dis { distr trac acao ao
ur
qu se acab acabas asse se i nf nf er er i 0, 4, i mi mi l t ud ud e p er er ce ce -
item item "res "resol oluc ucao ao de prob proble lema ma"( "(co comm-
pree preens nsao ao), ), Segu Segund nd Flam Flamen en ( op es ta ta r a m e n a o m a op . c itit .).) , r es classe jogo de tres tres elem elemen ento to (div (diver erti time ment nto, o, jogo jogo dist distra raca cao) o) um clas classe se problema d e d o i e l m e t o ( p o bl bl e a , e sp sp fr fr it it o proprio auto autor, r, "ess "ess prol prolif ifer erac ac;; ;;ao ao de clas classe se co efet efetiv ivos os muit muit frac fracos os torn torn infe infeli lizm zmen ente te essa essa solu soluca ca se inte intere ress sse" e" (p 146) 146)
anal analis is de simi simili litu tude de pare parece ce mais mais escl esclar arec eced edor ora, a,
inic inicia ia do poss possiv ivei ei elem elemen ento to prop propri ried edad ad Se
quan quanti tita tati tiva va
irnpressfio
cent centra rais is de um repr repres esen enta taca cao. o. cone conexi xida dade de
qu isto isto sign signif ifiq ique ue nece necess ssar aria iame ment nt
dess desses es elem elemen ento tos. s. um desv desval alor orii-
cole coleta ta de dado dado rela relati tivo vo sali salien enci ci cone conexi xida dade de vist vist qu r eq eq ue ue nc nc i a s a ss ss oc oc ia ia c e s e vi vi de de nc nc i d a l i i ar ar e m a baix baixos os sa vali valida dame ment nt inte interp rpre reta tave veis is em term termos os de rela relaco coes es a s e gu gu ra ra da da s p o e le le me me nt nt o p e i fe fe r c os os , p od od ee- s e sp sp er er a q u outr outras as estr estrat ateg egia ias, s, qu na um estr estrit it dife difere renc ncia iaca ca quan quanti ti tati tativa va se most mostre re mais mais prov provei eito tosa sa para para efet efetiv iv iden identi tifi fica caca ca das cognic cognicoes oes centra centrais. is. prec precis isam amen ente te dess desses es meto metodo do volt voltaado para para dete detecc ccao ao da prop propri ried edad ades es qual qualit itat ativ ivas as do elem elemen en to i cl cl e c e t ra ra l v al al o s i b ol ol i p od od e s so so ci ci at at iv iv o de qu trat tratar ar prox proxim im seca seca dest dest capi capitu tulo lo 3.3. prin princi cipa pais is central
etod etodos os de Iderrtificacao do micleo
Os dive divers rsos os meto metodo do de leva levant ntam amen ento to exam examin inad ados os na seca seca prec preced eden ente te ense enseja ja basi basica came ment nt ur bali baliza zame ment nt glob global al um deli delimi mita taca ca arti articu cula lada da do elem elemen ento to da repr repres esen enta taca cao, o, perm permiitind tind aind aind form formul ulac ac;; ;;aode aode hipo hipote tese se quan quanto to quai quai dess desses es
veri verifi fica caca ca dess dessas as hip6 hip6te tese ses, s, prop propor orci cion onad ad pelo pelo chachamado mado "met "metod odos os de iden identi tifi fica caca cao" o" rece recent ntem emen ente te dese desenv nvol ol cond conduz uzir ir um apre apreen ensa sa fina final, l, mais mais cons consis iste tent nte, e, da estr estrut utur ur da represent representacao acao e n r a c on on s i tu tu i r n o bj bj e i v t a ec ss ri ua to da apre apreen ensa sa do se cont conteu eudo do para para cond conduc ucao ao de boas boas pesq pesqui uisa sa no camp camp
da repr repres esen enta ta<; <;6e 6e soci sociai ais. s.
U m p ri ri me me i s ub ub s < ;a ;a o foca focali liza za prop propri ried edad ad do "val "valor or simb simb6l 6lic ico" o" da cogn cogni< i<;6 ;6es es cent centra rais is enqu enquan anto to um segu segund nd trat trat do meto metodo do de colo coloca caca ca em evid eviden enci ci do se "pod "poder er asso associ ciat ativ ivo" o" 3.
1 . Q ua ua n
a o v a o r s im im b6 b6 lili c
d o e le le me m e n o s d o n ud ud e
c en en trtr a
Segu Segund nd Moli Moline ne (199 (1994a 4a), ), "a prop propri ried edad ad fund fundam amen enta ta d a o gn gn i o e c en en tr tr ai ai s r es es id id e n o l ac ac o s i b 6l 6l ic ic o u e l ig ig a a o obje objeto to da representacao" e, como como cons conseq eque uenc ncia ia inve invers rsam amen en te, obje objeto to na pode pode se conc conceb ebid id se ascogn ascognic icoe oe cent centra rais is d e s u r e r e e n a <; <; ao ao " p . 2 1 ) . p a t i d o r es es s p o t o r om om pi pi d nt o, or definicao, conj conjun unto to da repr repres esen enta taca ca qu perd perd su sign signiit ec ec n ic ic a s d e q u es es t o na na m en en t
d o m u le le o c en en tr tr aall .
inco incomp mpat atib ibil ilid idad ad
entr entr
representacao
representacao
ques questi tion on
su iden identi tifi fica caca ca
co
do trab trabal alho ho "gan "ganha ha
cogn cogni< i<;a ;a qu vida vida", ", leva levand nd it
s us us t n t sa en ra n aq aq u l a r ep ep r s e t a< a< ;6 ;6 es es . l in in e acre acresc scen enta ta ur terc tercei eiro ro exem exempl pl argu argume ment nt algo algo mais mais expl expliicita citame ment nt quan quanto to it d er er iv iv ac ac a d o e to to d a r i r d a t eo eo r a : es pelas representacoes d o d e e mp mp re re g
te do
d es es e p re re ga ga do do s
eg ao te en le fina financ nceir eiro. o. respo respost st do suje sujeito ito enta enta unan unanim ime: e: trat trataa-se se de al em lo pres prescn cnca ca defato ou de info inform rmaco acoes es qu cont contra radi dizem zem ascogni ascognicoe coe centr centrais ais de suas suas repre represe sent ntac acoes oes os indi individ viduo uo seencont seencontram ram colocolocados cados face face um alter alterna nati tiva va simp simple les: s: ou de integ integra ra asinform asinformaac;:oesnovas, novas, ~orrendo ~orrendo entao risc risc de um frag fragme menta ntaca ca da antig antig repr repres esen enta taca cao, o, ou de recu recusa sa as nova nova info inform rmac acoe oe mini minimi mi za se alca alcanc nce. e. fici fici prev prever er que, que, po simp simple le razo razoes es de econ econoomia, que mais ~reqtie ~reqtiente ntemcn mcnte te escolh escolhido ido ess sentido sentido process process de refutac refutacao ao prov prov~v ~vdm dme. e.n~ n~ ur poder poderos os agcnt agcnt de estab estabil ilida idade de da repr repreesentaco sentacoes es SOCIalS SOCIalS Mas Mas tamb tamber er ur indi indica cado do csse cssenc ncia ia da cencentral tralid idad ad de.um de.um cogn cognic icao ao Vist Vist qu teor teoria ia supo supoe, e, co efei efeito to q~e ascognicoes ascognicoes cen~ra cen~raissao issao inconto incontorna rnaveis veis tod inforr inforrnac nacao ao que va cont contra ra essa essa cogn cognic icoe oe sera sera refu refuta tada da Port Portan anto to quan quando do se ob ser; ser; ur efeit efeit rnaci rnacico co de refut refutac acao ao qu um cogn cognic icao ao cent centra ra ter sido sido ques questi tion onad ada" a" (Mol (Molin iner, er, 1994 1994a: a: 220) 220)
rinc rincfp fpio io gera gera do ques questi tion onam amen ento to
da impr impres esci cind ndib ibii-
a~hc a~hcad ad segu segund nd dive divers rsas as estr estrat ateg egia ias, s, depe depend nden endo do da cria criati ti vld~ vld~de de do pes~ pes~ui uisa sado dor. r. Um dess dessas as estrategias expedi expedidas das poe r s e p re re c a d e m m ai ai o e s d et et al al he he s pr xi a pf pf t l o de~t de~t trab trabal alho ho prop prop6s 6sit it da iden identi tifi fica caca cao, o, para para fins fins comp compaaranv ranvos os do elem elemen ento to do micl micleo eo cent centra rais is da repr repres esen enta taco coes es do c~nh c~nheC eClm lmen ento to cien cientf tffi fico co po cons consum umid idor ores es po naonao-co connJane Janeir iro. o. Moli Moline ne elab elabor orou ou entr entret etan anto to ur meto metodo do padr padron onii~ado ~ado,. ,. tant tant para para l e a nt nt a e nt nt o u an an t p ar ar a p os os t r io io r Ide~ Ide~t1 t1fi fica ca<; <;aoda aoda cogn cognic icoe oe cent centra rais is de um repr repres esen enta taca cao, o, p ar ar t d a e t c c d e s e v al al o s i b 6l 6l i o , q u d ev ev e m er er e e r agora agora uma cxposi cxposicao cao circun circunsta stanci nciada ada metodo do ISA nd uc uc d p o c en en d ri ri o a m bi bi gu gu o ou meto metodo da i nd (de I nd dese desenv nvol olvi vido do po Moli Moline ne nd u ct ct io io n p a S ce ce na na rrii o A m bi bi gu gu ) (199 (1993) 3) comp compor orta ta duas duas etap etapas as prim primei eira ra prov prov um hip6 hip6te tese se acer acer~a ~a da cen~ cen~ra rali lida dade de de cert certas as cogn cognic icoe oes; s; segu segund nda, a, veri veri
descricao
repr repres esen enta taca ca
soci social al da "emp "empre resa sa
po estu estuda da~t ~t~s ~s
" ur ur n o bj bj e a i d a m a c on on he he ci ci d d o e st st u a nt nt es es , q u r ep ep re re sent sent ur desa desafi fi cons consid ider erav avel el para para eles eles (0 p re re g f u u ro ro ) empr empreg ego, o, proj projet et Segu Segund nd
prof profis issi sion onal al etc. etc.)" )" (p 12). 12).
Moli Moline ne
text text em resp respos osta ta
( op op . c itit .).) ,
prim primei eira ra etap etap .con .consi sist stiu iu
segu seguin inte te ques questa tao: o: "Par "Par voce voce
que
uma
cole coleta tado do perm permit itiu iu elab elabor orar ar um list list de 14itens 14itens refl reflet etin indo do as dive divers rsas as opin opinio ioes es do suje sujeit itos os resp respei eito to daqu daquel el ques questa tao' o'{p {p 1 2) 2) . F or or a s eg eg ui ui nt nt e 1 4 e l m en en to to s ( p 1 33- 1 om ue obje objeto to empresa foi descrito: descrito: 1.
ur Iuga Iuga de trab trabal alho ho
2.
organizada
4. 5. 6.
hierarquizada ur luga luga qu perm permit it desenv desenvolv olvime imento nto pessoa pessoa ur Iuga Iuga de corn cornun unic icac acao ao de rela relaco coes es huma humana na
7. Gera Gera lucr lucr 8. Pers Perseg egue ue obje objeti tivo vo long long praz praz 9. Esta Esta inse inseri rida da na econ econom omia ia 10. diri dirigi gida da po ur patr patrao ao 11. ur Iuga Iuga de conf confli lito to 12. r n l u a r d e p es es qu qu is is a c r a ca ca o 13 Bsta Bsta conf confro ront ntad ad co conc concor orre renc ncia ia 14.
cria criado dora ra de empr empreg egos os
Em segu seguid ida, a, cons constr trui uiuu-se se ur "cen "cenar ario io ambi ambigu guo" o" em qu objeto objeto descri descrito to nao foi qualif qualifica icado do explic explicita itam~~ m~~te te em nenhum nenhum m o e nt nt a c om om o e mp mp re re sa sa " e m f o t il il iz iz ad ad a n en en hu hu m da 14 cara caract cter eris isti tica ca da list list ante anteri rior or .. text text elab elabor orad ad fo segu seguin inte te "Des "Desde de ha muit muitos os anos anos SOLI SOLITE TE reun reune. e.va vari ri~s ~s deze deze na de pess pessoa oa co comp compet eten enci cias as inte intere ress sse~ e~ muito dlvers~s.
name nament nt dess dess orga organi niza zaca ca qu reco reconh nhec ecid id como como um da mais mais impo import rtan ante te da su espe especi cial alid idad ade" e" (p 12). 12). Cabe Cabe obse observ rvar ar qu
conf confia ianc nc
quan quanto to
ambi ambigi giii iida dade de do
dent dentre re seis seis poss possib ibil ilid idad ades es resp respon onde dera ra qu el lhes lhes evoc evocav av o s s eg eg ui ui nt nt e t ip ip o d e o rg rg an an i a co co e co e s e ct ct i o s p er er centua centuais is entre entre parent parentese eses): s): uma organi organizac zacao ao profis profissio sional nal (23%); (23%); u r c en en t e sq sq ui ui s ( 28 28 % r n s in in di di c t o 7 %) %) ; u m r ga ga niza nizaca ca inte intern rnac acio iona na (38% (38%); ); um empr empres es (33% (33%); ); um asso asso c ia ia ca ca o ( 38 38 %) %) . d es es c i c bj to t er er mo mo s m bf bf gu gu o nece necess ssar aria ia ness ness prim primei eira ra etap etap do meto metodo do para para qu sepossa sepossa apre aprese sent ntaa-lo lo como como iden identi tico co ou como como tota totalm lmen ente te dife difere rent nt do d ua ua s i f r en en t o nd nd ic ic oe oe s com esclar esclarece ece Moline Moliner: r: "Esse "Esse texto texto const constitu ituiu iu
u e a o u bm bm et et id id o
base base de dois dois cenari cenarios os distin distintos tos segun segundo do
fim prop propos osto to ao suje sujeit itos os Ur co
prim primei eiro ro cena cenari ri
segu seguin inte te Fras Frase:'E e:'Ent ntre reta tant nto, o, SO ITEe ITEe
pres presa' a' Ur em
segu segund nd
u je je i o s
cena cenari ri
id
terminado
na
um
em
termi termina nado do assim assim 'SOLlTEe LlTEe
em es
seto setor' r' Assi Assim, m, no prim primei eiro ro cena cenari rio, o,
ai
r e r e e nt nt a att i objet
se
arnbiguo arnbiguo
cita cita ente ente afas afasta tado do do ca po da repr repres esen enta taca ca
expli-
da empr empres es
TE orga organi niza zaca ca rio,
inte intern rnac acio iona na
objet objet
etc. etc. Ao cont contra rari rio, o, no segu segund nd
ambfg ambfguo uo
expl explic icit itam amen ente te situ situad ad
repres represent entac acao ao da empre empresa. sa. qu
empr empres es
ist tanto tanto mais mais quanto quanto
outr outr cois cois qu na um empr empres esa. a. Essa Essa
ao objeto objeto da repres represen entac tacao ao const constitu itufa fa porta portanto nto nossa nossa
vari variav avel el inde indepe pend nden ente te em duas duas moda modali lida dade de Segu Seguin indo do-s -s SOUTEe UTEe UTEe UTEe
da
precisado
repres represen entat tativa iva de seu setor. setor. Dessa Dessa mane maneira ira
diffc diffcilverem ilverem SOUTEe UTEe refere referenci nci
ceri ceriaa-
no camp camp
(sim (sim nao) nao)
ao cena cenari rio, o, pedi pediaa-se se ao suje sujeit itos os para para desc descre reve ve colo coloca cand ndoo-Ih Ihes es
poss possui ui as segu seguin inte te
do 14 iten iten ante anteri rior orme ment nt
O s r es es ul ul t d o
es
segu seguin inte te ques questa tao: o: Para Para voce voce SO cara caract cter eris isti tica cas? s? Vinh Vinh
enta enta
list list
defin definid ida" a" (Mol (Molin iner er 1993 1993 13). 13).
e ta ta pa pa , s eg eg un un d
ol ne
( op op . c itit ..)) ,
julg julgad ados os como como cara caract cter erfs fsti tica ca muit muit prov provav avei ei do obje objeto to am bfgu bfguo, o, Foss Foss el apre aprese sent ntad ad ou na como como obje objeto to de repr repreesent sentac acao ao (a empr empres esa) a) corr corres espo pond nden endo do port portan anto to elem elemen ento to p er er if if e i co co s r e r es es e t ac ac a d a m pr pr es es a u ga ga r d e t ra ra ba ba lh lh o orga organi niza zada da prod produt utor or de bern bern ou serv servic ice, e, luga luga de dese desenv nvol ol
Assim, cena cenari ri bisi bisico co gero gerou, u, ness ness segu segund nd etap etapa, a, duas duas o va va s c on on di di co co e e xp xp er er i e nt nt ai ai s q u s e d i t in in g i a p e f at at o d e q u a d e s r ic ic a d o o bj bj et et o m bi bi gu gu o t er er mi mi na na v c o u m d a
pesq pesqui uisa sa cria criaca cao. o. Em segu segund nd luga lugar, r, veri verifi fica ca-s -s qu os iten iten " g r a u cr cr o " in in se se ri ri d n a e co co no no mi mi a" a" , " di di r g id id a p o r n p a
cena cenar~ r~ tamb tamber er impo import rtan ante te ness ness segu segund nd etap etapa, a, porq porque ue el perr perrrn rnte te qu suje sujeit it retr retroc oced ed quan quanto to repres represenr enraca aca inicia inicial, l,
cara caract cter erfs fsti tica ca prov provav avei ei do obje objeto to ambf ambfgu gu
u n c am am e nt nt e q ua ua nd nd o 15). pros prosse se a p re re s en en ta ta d o c om om o o bj bj et et o d e representacdo (p 15). ra c te te r isis titi ca ca s a p ar ar e ce ce m p or or ta ta nt nt o c om om o especificas do guindo: "Essas c a ra
este
pr e se se n ta ta cd cd o ( . .... ) . Noss Noss o b je je t o d e r e pr
hip6 hip6te tese se essa essa cara caract cter erfs fsti tica ca corr corres espo pond ndem em ao elem elemen ento to cent centra rais is da repr repres esen enta taca ca da empr empres es na popu popula laca ca cons consid ider erad ada" a" (ibid.). prim prim ir etap etap prop propor orci cion ona, a, po cert certo, o, resu result ltad ados os rele rele vant vantcs cs no sent sentid id da deli delimi mita taca ca do camp camp repr repres esen enta taci cion onal al d o I ev ev a t am am en en t o s e l m e t o q u d i c ri ri mi mi na na m que obje objeto to de repr repres esen enta taca ca segu segund nd etap etap foca focali liza za orga organi niza zaca ca inte intern rn da repr repres esen enta taca cao, o, co vist vistas as um iden identi tifi fica caca ca ou conf confir irma maca ca defi defini niti tiva va do elem elemen ento to qu se SUPDS centrais, qu seobte pela pela test testag agem em da hip6 hip6te tese se acim acim enun enunci ciad ada. a. Moli Moline ne assi assi just justif ific ic as opeoperaco racoes es qu se segu seguem em S eg eg un un d t eo eo ri ri a d o n uc uc le le o c en en tr tr al al , q ue ue st st io io na na r u r e le le me me nt nt o do nucleo nucleo signi signifi fica ca ques questio tionar nar conj conjun unto to da estr estrut utur ura. a. Port Portan an t o s e s e a pr pr es es en en t a o s uj uj ei ei to to s u r o bj bj et et o a mb mb fg fg u e m r el el ac ac a a o q ua ua l s e q ue ue st st io io n u m d aq aq ue ue la la s c ar ar ac ac te te rf rf st st ic ic as as , objeto ap ta ev ec ec co ob to ep ta ao or ex ao er lu ao d ev ev er er i s e c on on si si de de ra ra d c om om o u m e mp mp re re sa sa . A o c on on tr tr ar ar io io , s e s e a pr pr es es en en t u r o bj bj et et o a mb mb ig ig u e m r el el ac ac a a o q ua ua l q ue ue st st io io n um cara caract cter erfs fsti tica ca peri perife feri rica ca (... (...), ), obje objeto to apre aprese sent ntad ad pode podera ra s e r ec ec on on he he ci ci d co obje objeto to de repr repres esen enta taca cao. o. SOUT SOUTEe Ee n a f az az en en d p e q ui ui s s er er a a pe pe sa sa r d is is s c on on si si de de ra ra d c o um empr empres esa. a. Fo esta esta expe experi rien enci ci qu no real realiz izam amos os para para demo demons ns
vocacao",
inco incomp mpat atfv fveI eI co ela. ela. expe experi rien enci ci most mostra ra segu segund nd Moli Moli ner, ner, que, que, quan quando do cena cenari ri na ambf ambfgu guo, o, os indf indfvi vidu duos os tern tern mui~ mui~ difi dificu culd ldad ad em refu refura ra cate catego gori riza za~a ~a inic inicia ia do obje objeto to t er er mm mm an an d p o d a u m r es es po po st st a d e c o p la la ce ce nc nc i el qu nov mforma mformac,; c,;aoque aoquesti stiona onador dor nao levada levada em consid considera erac,; c,;ao. ao. Toma Tomada da essaprec essaprecau auca cao, o, pode podemm-se se test testar ar os efei efeito to dife difere rennciai ciaisda sda vari variav avelinde elindepe pend nden ente te ques questi tion onam amen ento to deurn elem elemen en a t a :e :e s d o r on on u c ia ia me me nt nt o d o s uj uj ei ei to to s c o r el el a a o lista orig origin inal al de 14 iten itens, s, ma modi modifi fica cada da como como desc descre reve ve autor: i me me i te o ut ut ro ro s e ra ra m o s m es es mo mo s a nt nt er er io io re re s e no no s u r ( aq aq ue ue l c or or re re s pondente cara caract cter erfs fsti tica ca ques questi tion onad ada) a) Para Para cada cada item item os su jertos ev ar em al to 1(rnuito 1(rnuito provave provavelme lmente nte nao) ate (mui (muito to prov provave ave!m !men ente te sim). r e p os os ta ta s e ss ss e 1 4 i te te n c on on st st it it uf uf a pend penden ente tes" s" (Mol (Molin iner er 1993 1993 17). 17).
n os os sa sa s v ar ar ia ia ve ve i
de
Os resu result ltad ados os ~ndi ~ndi.c .camu amuma ma dife difere ren~ n~ sign signif ific icat ativ iv quan quanto to a s r es es po po st st a a o pnrneiro item item conf confor orme me questionamento p er er if if e i co co .
om
8:% dos sujeit sujeitos os
e sp sp er er ad ad o e ga ga ca ca o d o i t resp respos osta ta de qu SOLI SOLITE TE
" lu lu cr cr o l ev ev o prov provav avel elme ment nt
S~ITEC ~1~0. suje sujeit itos os se divi dividi diss ssem em igua igualm lmen enre re entr entr as resp respos osta ta afir afirma mati ti va n eg eg an an va va s A le le m d is is so so , ques questi tion onam amen ento to daqu daquel el eleele-
r ed ed u a o d a a tr tr ib ib ui ui ca ca o S O I TE TE C d a t re re s u tr tr a c a a ct ct e i s tica tica ante anteri rior orme ment nt leva levant ntad adas as como como cent centra rais is Isto Isto quer quer simsimp le le sm sm en en t d iz iz e u e e ss ss a c ar ar ac ac te te rf rf st st ic ic a t er er n s e status de cogn cognic icoe oe cent centra rais is conf confir irma mado do pois pois reje rejeic icao ao do obje objeto to am i gn gn if if ic ic ad ad o b as as i d a r e r es es e t ac ac a foss fossem em tamb tambem em reje rejeit itad ados os como como cara caract cter eriz izan ando do ISA
m pr pr e objeto.
O s r e u lt lt ad ad o d a a pl pl i a ca ca o s e u nd nd a e t p a d o e to to d r e e la la m s e t an an t m ai ai s r el el ev ev a t e q ua ua n s e f a n ot ot a q u o i s l em em en en to to s u es es ti ti on on ad ad o " lu lu c o " " pe pe sq sq ui ui s r ia ia -
te~t te~t~t ~tiv iv de .i ~lem ~lem da cone conexi xida dade de quan quanti tita tati tiva va dete detect ctad ad
s a e ? l ob ob a a s o da da s n a v ag ag a i de de i d e u e e le le s v ao ao j un un to to s em dire direca ca um espe especi cifi fica caca ca mais mais fina fina da dife difere rent ntes es rela rela .e COgn COgnlt ltIV IVOor Oorma mali liza zado do qu de orig origem em ao meto metodo do justificaform form pelo pelo auto autore res: s: represen~a<;ao represen~a<;ao social estruturada, a fi fi rm rm aa- s n o f ni ni rn rn o q u e l s e c o p o d e e le le me me nt nt o i nt nt er er lili ga ga do do s ( .... .) .) . Q ua ua nt nt o a s r el el ac ac oe oe s e nt nt r o s e le le me me nt nt os os , e la la s p ar ar ec ec e i nt nt ui ui ti ti va va me me nt nt e u it it o d iv iv er er -
,1 ,8 u je je it it o ue Moli Moline ne assi assi do-a prop propri ri
a c i ta ta ra ra m c o c ar ar ac ac te te r s ti ti ca ca s e mp mp re re s come coment nt ta cont contri ribu buic icao ao do meto metodo do asso associ cian an rele releva vanc ncia ia da teor teoria ia do micl micleo eo cent centra ral: l:
ar no if en nucl nucleo eo cent centra ral, l, qu sup6 sup6 e nt nt r e le le me me nt nt o d e u m it al er cion ser exaustiv exaustivo, o, qu
'rel 'relac acao ao de simi simili litu tude de
(... (...). ).
al tr al as ep t ac ac o c ia ia i ha em r ef ef in in a e nt nt o s e s e l ev ev a s e e sp sp ec ec if if ic ic a e ss ss a r el el ac ac oe oe s v in in cu cu an as er im ro ip is er is la ganh ganhar aria ia em fide fidedi dign gnid idad ad sese disp dispus uses esse se de ur proc proced edir irne nennt o q u p er er mi mi titi s i de de nt nt if if ic ic a i st st em em at at ic ic a e nt nt e o s e le le me me nt nt o c en en tr tr ai ai s T ai ai s s a a s p ri ri nc nc ip ip ai ai s a mb mb ic ic oe oe s d o o de de l p ro ro po po st st o ( pa pa r u m e xp xp os os ic ic a g er er al al , c f R ou ou qu qu et et te te , 1 99 99 1 1 99 99 0) 0) .
ao li na pe te aexist aexisten enci ci de dife difere renc ncas as qual qualit itat ativ ivas as m es es m e st st ru ru tu tu r c og og ni ni ti ti va va . N o a cr cr e ud re en ac el bi infe infeli lizm zmen ente te ne semp sempre re possivel-
dev se impo impo coloc colocaca aca em evide evidenci nci dess dessas as difer diferenc encas as qualit qualitaat iv iv as as . o me me nt nt e c on on si si de de ra ra ca ca o d e s e f en en o e n p od od e p er er mi mi titi r resp respon onde derr-se se asques asquest6 t6es es qu hoje hoje preo preocu cupa pa pesq pesqui uisa sa sobr sobr as repre represe senta ntacoe coe socia sociais. is. Quer Quer se trate trate de prob problem lemas as de ancor ancorage agem, m, e g a ca ca o l ac ac o ai ev ca as pr
Mai preci precisa same ment nte, e,
senta sentacoe coes, s, ques questao tao que se coloc coloc ao pesq pesquis uisado ado d e s a be be r e m qu duas duas repr repres esen enta taco coes es ou dois dois esta estado do suce sucess ssiv ivos os de um mesmesrn repr repres esen enta taca ca dife difere rem" m" (Mol (Molin iner er 1993 1993 20). 20).
2 ) q u e s e s o pe pe ra ra do do re re s s a i de de nt nt if if id id ve ve is is , nume numero ro fini finito to
3 .3 .3 .2 .2 . Q ua ua n
pela pela
er
consi conside derara-se se
it ia la ao ad i te te m
i s i te te n
le ic is el eq ie ci
em
n-
zi f or or ma ma lili za za ve ve i
em
3) ad an za re farn farnil ilia ia pnrm pnrmti tiva va esta estave veis is cham chamad adas as 'esq 'esque uema mas" s"'( '(Gu Guim imel elIi Ii Rouq Rouque uett tte, e, 1992 1992 196) 196)
a o p od od e a ss ss oc oc ia ia t v o d o e le le me m e n o s d o n tu tu le le o
central i de de nt nt if if ic ic ac ac a o s e le le me me nt nt o m ic ic l c e t ra ra l t ra ra v da prop propri ried edad ad qual qualit itat ativ iv do pode pode as~o as~oci ciat ativ iv proporcioe s q ue ue m a s c o g ni ni titi v o d e b a s e ou SC (de nv o v id id o o r h ri ri st st i ui S ch ch e me me s C o gn gn itit ifif S d e B a se se ) d e e nv
tant tant f or or ~a ~a ls ls )
form forma1 a1iz iza~ a~ao ao de 29 dife difere rent ntes es cone conect ctor ores es ou oper operad adooo rg rg an an iz iz a o s
ass.lm ~enominado ~enominados:, s:,
c i c o e s u em em a l e xi xi c a u i zi zi n ha ha n c a
c og og n t iv iv o
de as
composiido, prdtica
do supo supost stos os elem elemen ento to segu seguir ir Cons Consid ider eran ando do
B, sao apresentad cogn cognit itiv ivos os apresentadosa osa enfa enfase se meto metodo dolo logi gica ca dest dest capi capitu tulo lo
eles eles sera sera cara caract cter eriz izad ados os na po suas suas defi defini nico coes es form formai ais, s, ma si el e x r es es s e s p a r on on i a d d a l i g ua ua g c or or re re nt nt e co u e a o p r p os os to to s o s s u e it it o es ui ( Gu Gu i e llll i 1994a: 1994a: 185-187). 185-187). SCB "LExrC "LExrCO" O" SYN:
sign signif ific ic
mesm mesm
cois coisa, a, tern tern
DEF: ANT:
p od od e s e
ef ni
co
m es es m
s e t id id o
ue
contrario de
SCB "VIZIN "VIZINHAN HANCA CA TE TES:A
fa part part de inc1uf inc1ufdo do em, r n e x m pl pl o tern tern como como exem exempl plo, o, como como caso caso part partic icul ular ar corn cornpr pree eenn-
de incl inclui ui COL: pertence
mesm mesm
clas classe se (o cate catego gori ria) a) gera gera qu
mesm mesm SC
n s r u e nt nt o
a pr pr es es en en ta ta -
o uq uq ue ue tt tt e
as se
a o u je je itit o u m p al al av av r mais mais rapid rapidam amen ente te poss possfv fvel, el, R1 R2
R3
ta R3 ossujei ossujeito to deve deve em segu seguid id expl explic icit itar ar po escr escrit it em um ou duas duas fras frases es asrazoe asrazoe pela pela quai quai dera dera suas suas resp respos osta tas. s.
"PAA "PAATI TICA CA
ur
continua:
G ui ui m l l
b ) j l l s titi fifi c af af iiii o d a s r e s po po s ta ta s : a r
c ) a na na l s e d a
r e a co co e p al al aavv r
n du du to to r
p a a vr vr a
n du du z d a
oper operad ador ores es defi defini nido do no mode modelo lo sa apre aprese sent ntad ados os ao suje sujeit itos os so form form de 'exp 'expre ress ssoe oe padr padron oniz izad adas as (aexpre (aexpress ssao ao form formal aliizada zada rela relativ tiv ao oper operad ador or t ra ra du du zi zi d e m l in in gu gu ag ag e c or or re re nt nt e se torn torn assi assi corn cornpr pree eens nsfv fvel el para para sujeito sujeito ingenu ingenue). e).
om
b j t o s e e xe xe r
s ob ob r
se
apli aplica ca aB UST: UST: Para Para faze faze A, utiliza-se FAC: algu alguer er (uma (uma pess pessoa oa um inst instit itui uica cao) o) qu ag sobreA MOD: desi design gn um a~aoqu a~aoqu sepode faze faze sobr sobr (apropo (apropo AOB:
e to to d c om om pr pr e n de de , s e u n guin guinte te tres tres etap etapas as
to al ex mente. Obtern-se assim tres r es es po po st st a
obje objeto to
OPE:AfazB TRA: tern tern um a~ao a~ao sobr sobr UTI: utiliza ACT: qu fa OBJ: um a~ qu er
CAR: semp sempre re cara caract cter eriz izad ad po FRE: freq freque uent nter erne nent nt cara caract cter eriz izad ad po SPE: as veze vezes, s, even eventu tual alme ment nte, e, cara caract cter eriz izad ad po deve t e NOR: qu li ad de EVA: avalia COS: t er er n o m a u a , e pe pe n de EFF: tern tern como como efei efeito to (con (conse sequ quen enci ci ou fim) fim) prov provoc oc L : O pe pe ra ra d n ul ul o
in to
u r c o p o e nt nt e u r c on on st st it it ui ui nt nt e d e tern tern como como comp compon onen ente te como como cons consti titu tuin inte te
u titi li li za za r p a
SCB ':ATRIBU ':ATRIBUICAo ICAo
:'a) associacdo
SCB "COMPOSIC "COMPOSICAo" Ao" COM: DEC: ART:
TIL: util utiliz izad ad po OUT: OUT: Util Utiliz izaa-se se para para faze faze AOU: r n n st st ru ru me me nt nt o ue sepo
q u s e t il il iz iz a s ob ob r
( a r o o si si t
sim, nd ou talvez, s uj uj ei ei t d ev ev e e nt nt a d ec ec id id i expres expressao sao padronizada refl reflex ex da rela relaca ca qu inte interv rver er entr entr pala palavr vr indu induto tora ra su prop propri ri resp respos osta ta As 28 expr expres esso soes es sa apre aprese senntadas tadas suce sucess ssiv ivam amen ente te para para R1 R2 R3 (Gui (Guime mell ll Rouq Rouque uett tte, e, 1992: 1992: 198). 198).
inte intere ress ssan ante te obse observ rvar ar para para cida cidade de do meto metodo do em evid eviden enci ciar ar
prop propri ri aval avalia iaca ca da capa capa prop propri ried edad ad qual qualit itat ativ iv da
dolo dologi gico co expl explic icit itad ad po Abri Abri no infc infcio io dest dest capi capitu tulo lo qual qual seja: sujeito leva levado do cate catego gori riza za el mesm mesm assuas assuas resp respos os t a A ss ss i c om om o d i G ui ui m l l ( 1 9 4 ) , c o s id id er er a d o u n ic ic o p e riri t suje sujeit it como como s u p r p r p ro ro d c a onto namnam-se se as difi dificu culd ldad ades es habi habitu tuai ai da anal analis is de conteudo (armimero de cate catego gori riza zaco coes es)" )" (p 184) 184) Dign Dign de nota nota no mesm mesm sent sentid id ta be a j us us t f ic ic at at iv iv a q u o s a u o re re s d a a r in lu ao s eg eg u d a t a d a o le le t d ad ad o t e m o d a e l c a e nt nt r prod produc ucao ao discur discur iv proc proces esso so cogn cognit itiv ivos os '~ss '~ssim im prod produc ucao ao disc discur ursi siva va pare parece ce inse insepa para rave ve da estr estrut utur uras as 16gicas 16gicas pr6pri pr6prias as a ti ti vi vi da da d c og og ni ni ti ti v d o u je je itit o r az az a porq porque ue no proc proced edim imen ento to meto metodo dol6 l6gi gico co dest destin inad ad colet colet do d ad ad os os , o s s uj uj ei ei to to s s a l ev ev ad ad o a p6 p6 s t er er e a ss ss oc oc ia ia d palavra a, ic as as ta asso associ ciati ativas vas (...). (...). Dess Dess fato fato proc procedi edime ment nt utiliz utilizad ad permi permite: te: 1) atua atuali liza za os esqu esquem emas as prepre-di disc scur ursi sivo vo rela relati tivo vo ao obje objeto to de repre represe sent ntaca aca (asso (associa ciaca ca verba verbal) l) 2) levar levar u je je itit o p ro ro du du zi zi r u r d is is cu cu r p ro ro p6 p6 si si t d o o bj bj et et o (just (justif ifica icacao cao da resp respos ostas tas asso associa ciativ tivas as (...) (...) en en a re re f associa associacao cao verbal, verbal, u je je itit o n a t er er n u m c on on sc sc ie ie nc nc i c la la r d o et ta clar claro, o, para para ele, ele, resp respos osta ta qu da na os proc proces es os cogn cognit itiv ivos os qu gera gerara ram. m. p or or ta ta nt nt o t ar ar ef ef a d e j u t if if ic ic ac ac a q u d a a o s uj uj ei ei to to s o s e io io s d e e xp xp lili ci ci ta ta -I -I o d e v er er ba ba lili za za -l -l o ( Gu Gu im im el el l R ou ou qu qu et et te te , 1992: 1992: 201). 201).
t r t a e nt nt o d o a d m i e r d e 8 4 ( ap ap r c ia ia ca ca o do 28opera 28operado dore re para para cada cada um da asso associ ciac acoe oes) s) em rela relaca ca valencia, cada cada suje sujeit it priv privil ileg egia ia c al al cu cu l u r I nd nd ic ic e ue d ef ef in in e n o m e m o s en en ti ti d u e q uf uf r i c d a a o t er er m
rela relaco coes es co
outr outras as cogn cognic icoe oe
do sist sistem em
repr repres esen enta taci cion onal al
fe r e n te te s a s pe pe c t o do cogn c o s ti ti tu tu i " um um a m ed ed id id a d o d i fe cognem em
A"
Toma Tomand ndoo-se se apen apenas as as resp respos osta ta posi positi tiva va (opc (opcao ao "sim "sim") ") como como indi indica cati tiva va da iden identi tifi fica caca ca pelo pelo suje sujeit it de um rela relaca ca d e i ni ni d n tr tr e a la la vr vr a n d t or or a s u p r p ri ri a a ss ss oc oc i c a valencia r es es po po s a s p o i ti ti va va s p el el o u rn rn er er o t ot ot a d e r es es p s ta ta s o u s ej ej a "talvez". prec precis isam amen ente te po assi assi repr repres esen enta ta julgamento refl reflex exiv iv do suje sujeit itos os acer acerca ca da natu nature reza za da rela relaco coes es qu um dada cognic cognicao ao entrete entretern rn b or or a r et et ra ra t um ri am nt r n o nj nj un un t d e d i e r n te te s r el el a <;6e <;6es, s,pode p ode se toma tomada da como como ur indi indica cado do do pode pode asso associ ciat ativ iv g en en e i c o u s ej ej a d o f at at o q u 'Lt va co se saib saibam am as razo razoes es pela pela quai quai isso isso acon acontc tcce ce Quanto
p li li ca ca c
do
e to to d
ar
as em qu i d n ti ti fi fi c c a
os
(1993a (1993a), ), que to cent centra ra co peri perife feri rico co
nume numero ro de rela relaco coes es mant mantid idas as po ur elem elemen en outr outros os elem elemen ento to do camp camp sera sera cons consid ider erav avel el observ rvad ad para para ur elem elemen ento to nurnero obse (p 557) 557)
U m p ri ri me me ir ir a c om om pr pr o a c m pf pf ri ri c es r e i sa sa o d o mode modelo lo do esqu esquem emas as cogn cognit itiv ivos os de base base sevale sevale dademon dademonsst ra ra c u m c oi oi n i de de nc nc i d e r e u lt lt ad ad o c o e s u is is a o lili ne ne r ( 19 19 8 ob r e r e e nt nt ac ac a d o r up up o i de de al al , e m q u "igu "igual alda dade de (o ause ausenc ncia ia de hier hierar arqu quia ia fo conf confir ir ad como como u m c og og n c a c en en tr tr al al , n q a nt nt o u e c o v er er ge ge nc nc i o pi pi n i6 i6 e ( d i gu gu a a li li en en c q ua ua nt nt itit at at i a ) n a foi Guimel Guimelli li (199 (1993a 3a 1994 1994b) b) rela relata ta comp comput ut da segu seguin inte te vale valenc ncia ia para para e ss ss e l e e n o s m ai ai s o ut ut ro ro s d oi oi s d o m es es m a mp mp o e pr pr e sentacional: Elem Elemen ento to
cent centra rais is amiz amizad ad igua iguald ldad ad
0,50 0,50 0,50 0,50
Elem Elemen ento to
peri perife feri rico cos: s: mesm mesmas as opin opini6 i6es es 0,41 0,41 m e m a o ri ri ge ge m s oc oc ia ia l 0 ,4 ,4 2
O s e su su l a do do s n di di c q ue ue , e nq nq ua ua nt nt o v al al en en ci ci a o s d oi oi s e le le me me nt nt o c en en tr tr a n a
d i e re re n e nt nt r estatisticamente
elem elemen ento to cent centra rais is cada cada ur do peri perife feri rico co signif significa icativ tiv r n n fv fv e 0 ,0 ,0 01 01 ) u e a o e ix ix a d uv uv id id a u an an t a pa pa ci ci da da d disc discri rimi mina nato tori ri da medi medida da de vale valenc ncia ia Aler Aler da medi medida da de "val "valen enci ci tota total" l" (caI (caIcu cula lada da part partir ir do inte inteir ir mode modelo lo SeE d a t re re s r es es po po st st a o s u je je it it os os ) q u refer refer dern dernon onst stra raca ca prec preced eden ente te Guim Guimel elli li (199 (1994a 4a apon aponta ta poss possib ibil ilid idad ad de util utiliz izac acao ao para para dife difere rent ntes es fina finali lida dade de de pespesqu sa de vale valenc ncia ia calc calcul ulad adas as em rela relaca ca cada cada ur do cinc cinc esqu esquem emas as cogn cognit itiv ivos os de base base cada cada um da orde ordens ns (pri (prime meiicone conect ctor ores es Taismed Taismedid idas as pode pode serv servir ir po exem exempl plo, o, cstr cstraategi tegias as de pesq pesqui uisa sa qu vise vise colo coloca ca em evid eviden enci ci asdifer asdiferen en ~asquali ~asqualitat tativa iva entre entre os nucleo nucleo centra centrais is de dua repres represent entaco acoes es rant rant e st st u p ra ra ti ti c
se proc proces esso so de tran transf sfor orrn rnac acao ao d a t ra ra n f or or r a ca ca o a s r e r es es en en ta ta c e s e m f u c a d a s oc oc i i s G ui ui me me ll ll i ( 19 19 94 94 a 9 94 94 b a pl pl i o u m et et od od o
prdticas na func progre progressi ssiva va de nova prdticas funcoe oe de enfe enferm rmag agem em Esta Esta conf config igur uram am ur cham chamad ad p ap d o e nf nf e m ei ei ro ro , p el el o ap e p ro ro pprr i q ua ua l s e v e e nf nf at at iz iz a s u u to to no no mi mi a u a c o p et et e c ia ia s rela relaci cion onai ai volt voltad adas as para para pres presta taca ca de cuid cuidad ados os glob globai ai pespesp a pe pe l p r es es cr cr i t pelas prdticas tradicionais, enferm enfermeir eir simple simplesme smente nte u m r a a s p r s cr cr i o e m ed ed ic ic a a tr tr av av e i nt nt er er ve ve nc nc oe oe s b as as -
r el el at at iv iv o a o c on on ce ce i d e p ap ap e r op op r q u n d o s s u e it it o e r a ce ce ss ss o r eg eg ul ul a a s n o a s p r t ic ic a ( 19 19 94 94 b 1 01 01 ). ). 0 a ut ut o a s i m
"Par "Par pa
prov prov
essa essa ulti ultima ma hipo hipote tese se no cons consid ider eram amos os um
popu popula laca ca cons consti titu tuid id de trin trinta ta enfe enferm rmei eiro ros, s, efet efetiv ivam amen ente te em f un un ca ca o e m u ni ni da da de de s d e c ui ui da da do do s d iv iv er er sa sa s delim delimita itacao cao do u je je it it o q u t in in ha ha m a ce ce ss ss o a s n o va va s p ra ra ti ti ca ca s f o e fe fe tu tu ad ad a ( .. .. . ar as ti e st st i a r av ia f re re qu qu en en ci ci a d a n ov ov a t ar ar ef ef a n a p ri ri ti ti c c ot ot id id ia ia n d o s uj uj ei ei to to s co tu je to co an
ei
cu
av
ai
ia
(N 1 4 f or or a c ol ol oc oc ad ad o n o g ru ru p ' pr pr at at ic ic a t ra ra di di ci ci on on ai ai s' s' , o s o ut ut ro ro s ( N 1 6 n o g ru ru p n ov ov a p ra ra ti ti ca ca s' s' , o s d o i s g ru ru po po s o s s uj uj ei ei to to s f or or a c on on vi vi da da do do s d a t re re s r es es po po st st a a ss ss oc oc ia ia ti ti va va s a o item item indu induto to 'pap 'papel el prop propri rio' o' Enta Entao, o, segu seguin indo do procedimento j a d e c ri ri to to , e le le s a s j us us titi fi fi ca ca ra ra m d ep ep oi oi s a va va li li ar ar a a s r el el ac ac oe oe s tr la to as es ta ti calc calcul ul do indice d e v al expres express6es s6es padroniz padronizadas adas al en en ci ci a e m ois tr ci ai al ci (Gui (Guime mell lli, i, 1994 1994b: b: 101) 101)
segu seguin inte te resu result ltad ado: o: prat pratic icas as at ca a le le n 74
vale valenc ncia ia se most mostro ro esta estati tist stic icam amen ente te sign signif ific icat ativ iv (a nfve nfve de 0,00 0,001) 1) pode pode-s -s conc conclu luir ir co Guim Guimel elli li ( o p c itit .).) , que item 'pap 'papel el prop propri rio' o' se torn torn cent centra ra na repr repres esen enta taca ca do suje sujeit itos os qu nd r eq eq ue ue nc nc i d a o va va s p r t ic ic a c re re sc sc e a dq dq ui ui r i m port portan anci ci em su ativ ativid idad ad coti cotidi dian ana" a" (p 102) 102),0 ,0 qu indi indica cari ri "uma "uma tran transf sfor orrn rnac acao ao estr estrut utur ural al da repr repres esen enta taca ca po tran transf sfor or maca maca prog progre ress ssiv iv se rupt ruptur ur do micl micleo eo cent centra ral" l"(i (ibi bid. d.). ). Aler Aler diss disso, o, calc calcul ulan ando do-s -s asvalen asvalenci cias as do dois dois grup grupos os em r el el ac ac a a d r n d o e s u em em a c og og ni ni ti ti vo vo s d e b as as e o ns ns t to~to~-se se um sign signif ific icat ativ ivam amen ente te maio maio iden identi tifi fica caca ca de cone conecc"nov "novas as prat pratic icas as", ", part partir ir dess dess resu result ltad ado, o, Guim Guimel elli li (199 (1994a 4a conc conclu lu qu "0 accs accsso so mais mais regu regula la as nova nova prat pratic icas as mobi mobili liza za e ss ss en en ci ci a m en en t es ue d e b as as e prdtica, l ig ig a ac o" (p 193) 193) ou dize dizend nd de outr outr mane maneir ira, a, asnova asnova prat pratic icas as (...)ver (...)ver f a e r c re re sc sc e u an an titi da da d r el el a o es es , I ig ig a a s a ~ o , q u t e m o p a e l p ro ro pr pr io io ' e nt nt re re te te r om o ut ut r e le le me me nt nt o d o
Fina Finalm lmen ente te cabe cabe noti notici ciar ar qu um outr outr pesq pesqui uisa sa envo envollvend vend estu estuda dant ntes es de enfe enferm rmag agem em dern dernon onst stro ro qu esco escolh lh d es es te te s p o u m a tu tu ac ac a p ro ro f s si si o a l u tu tu r n o s et et o p u l ic ic o no seto seto libe libera ra ou priv privad ad er dete determ rmin inad ad basi basica camc mcnt nt pela pela poss possib ibil ilid idad ad perc perceb ebid id de exer exerdc dcio io do "pap "papel el prop propri rio" o"
ap ul
S O c rA rA L IZ IZ A ~A ~ A o D O S A BE BE R A C A D E M C O :
u m a p es e s qu q u is is a s ob ob r r ep ep re r e se s e n a ca ca o s oc o c ia ia l d a denoa uz da eori d o n uc u c le le o c en e n trtr a
Os segu seguin inte te corn cornen enta tari rios os de Guim Guimel elli li sobr sobr tais tais resu result ltaad o a re re ce ce m p r p or or c o na na r r n b or or n e ch ch am am en en t p ar ar a pres en en t a pi pi t l o s o r e q ue ue st st oe oe s e to to do do lo lo g c as as , n a m ed ed id id a e m qu se refe refere re na apen apenas as rele releva vanc ncia ia acad academ emic ic da teor teoria ia do m ic ic l c en en tr tr a a s t am am b r cl cl e a nc nc i s oc oc ia ia l p r t ic ic a d a ativ ativid idad ad de pesq pesqui uisa sa po el info inform rmad ada: a: "C nfir nfirrn rnad ad
om
propusemos,
conc concei eito to de pape pape prop propri ri
rgan rganiz izac acao ao
ta pelo pelo
et do de elim elimitac itacao ao qu
oere oerenc ncia ia
sobr sobret etud udo, o, dete determ rmin in
onju onjunt nt
epre epre enta entaca ca
toma tomada da de posi posica ca qu pode pode
side sidera rada da como como esse essenc ncia iais is na rela relaco coes es qu com
objet objeto. o. Gost Gostar aria iamo mo
os
asse assegu gura ra desd desd enta enta
sujeit sujeit
se conconentret entretem em
de insi insist stir ir sobr sobr esse esse ulti ultimo mo pont ponto. o.
Comp Compre reen ende der, r, exp! exp!ic icar ar prey preyer er ascondu asconduta ta soci sociai ai na pode pode te suce sucess ss
sena sena na medi medida da em qu os sist sistem emas as de repr repres esen enta taca ca
do suje sujeito ito seja seja
anal analis isad ados os
iden identi tific ficad ados os Ness Ness
quad quadro ro
baliza balizame mento nto sistem sistematico atico do nucleo nucleo centra centra se revela revela igualm igualmen ente te esse essenc ncia ial. l. Pare Parece ce pa exem exempl plo, o, qu ur do raro raro ofer oferec ec
ao diri dirige gent ntes es de hosp hospit ital al [pub [publi lico co
taxa taxa de recr recrut utam amen ento to it
fr ca
e!ho e!hore re exercer
ra au enta enta
(que (que e!es e!es cons consid ider eram am gera geralm lmen ente te como como
onsi onsi te
cond condic icoe oe
eios eios qu se
cria criar, r, as ni de poss possfv fvei ei para para qu
se pape pape prop propri rio. o. Inte Interv rvir ir
cuid cuidad ad s, enfe enferm rmei eiro ro
prop propos osit it
poss poss
da cond condic icoe oe
de trab trabal alho ho da rela relaco coes es hier hierar arqu quic icas as at da remu remune nera raca ca !imi !imite te comu comume ment nt te sena sena
efei efeito to
atra atrair ir
te ao
cert cert
inte intere ress ss
admi admiti tido dos, s, na teri teria, a, muit muit enor enores es
No
gost gostar arfa fa os ness ness
inis inistr tr ores ores
ao fato fato soci sociai ais. s. Na
situ situac acao ao qu perm permit it
comp compre reen ende de-l -los os
qual qual osgrupo osgrupo dela dela seaprop seapropri riam am
no
prov provav avel elrn rnen en
ra qu
camp camp
de estu estudo do da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai esta esta desd desd
r el el ac ac oe oe s e nt nt r i en en ci ci a o ci ci e a d ( M s co co v c i 1 9 6 , 1 98 98 4) 4) . Ta asso associ ciac acao ao pare parece ce cont contin inua uame ment nt atua atuali liza zada da no dois dois ei xo hist histor oric icos os assi assina nala lado do po Jode Jodele le (198 (1989) 9) apro apropr pria iaca ca s oc oc i s po po nt nt an an e d a c ie ie nc nc i i fu fu s n te te n i on on a d o o nhec nhecim imen ento to cien cientf tffi fico cos, s, freq freque uent ntem emen ente te arti articu cula lado do envo envolle nd nd a v ar ar ia ia d e rs rs 6 e nf nf as as e t eo eo ri ri co co - o nc nc ei ei tu tu a ( Ro Ro quep queplo lo 1974 1974 Mosc Moscov ovic ic Hews Hewsto tone ne 1984 1984 Beli Belisl sl Schi Schiel ele, e, 1984 1984 Griz Grize, e,Ve Verg rges es Sile Silem, m, 1987 1987 Baue Bauer, r, 1994 1994). ).
pont ponto, o, de
onfi onfira ra
real realid idad ad
4.1.Introdu~ao
rn
obje objetiv tiv da
arti articu cula la expo exposi sica ca vulg vulgar ariz izac acao ao cien cientf tffi fica ca pelo pelo meio meio de c om om un un ic ic ac ac a d e m as as s c o e st st r t ur ur a a s e pr pr es es en en t c oe oe s
ma ante ante aman irape1a irape1a
(Gui (Gui elli elli
19 1994 94b: b: 106) 106) pesq pesqui uisa sa empi empiri rica ca rela relata tada da nest nest capi capitu tulo lo cond conduz uzid id po Cels Cels Sa Sola Solang ng Sout Souto, o, Rena Renato to Moll Moller er cola colabo bora rado dore res, s, fo apre aprese sent ntad ad na 2' Conf Confer eren enci ci Inte Intern rnac acio io n a s o? o? r R ep ep re re se se nt nt :c :c ;6 ;6 e S oc oc ia ia is is , R i d e J an an ei ei ro ro , 1 99 99 4 s o t itit ul ul o d e " A r ep ep re re s en en ta ta ya ya o s oc oc ia ia l d a c ie ie nc nc i p o c on on su su mi mi do do re re s n ao ao -c -c on on su su mi mi do do re re s d a v ul ul ga ga ri ri za za c; c; a
s oc oc i i s s ob ob r c i n c e m e ra ra l e o i a d o n i l e c en en t a l pres presid idiu iu cons constr truc ucao ao do obje objeto to de pcsq pcsqui uisa sa inte interp rpre reta taca ca dos resultados resultados Prov Provid iden enci cias as prel prelim imin inar ares es no ambi ambito to do proj projet et envo envolv lveeram leva levant ntam amen ento to desc descri rica ca clas classi sifi fica caca ca da inic inicia iati tiva va de divu divulg lgac acao ao cien cientf tffi fica ca atra atrave ve dejorna dejornais is diar diarie ies, s, revi revist stas as de vulg vulgar ariz izac acao ao prog progra rama ma de tele televi visa sao, o, aces acessf sfve veis is populacao d a c i da da d d o R i d e J an an ei ei r ( S S ou ou t o llll e 9 93 93 a b er er n om na is o n e ii ii d d e c ar ar t e nv nv i d a e s o nt nt a e a ment ment peIo peIo leit leitor ores es ou espe espect ctad ador ores es ur vcfc vcfcul ul seIe seIeci cion onaacomu comuni nica caca ca
de mass mass (Sa, (Sa, Sout Sout
t eo eo r d o n u l e en ra um s e d e u ad ad a e nt nt e d es es c i t
re re en ac id nt fi ad
estr estrut utur ura. a. No term termos os comp compar arat ativ ivos os or pret preten endi dido dos, s, ta exiexigenc gencia ia se afig afigur ur cruc crucia ial, l, na medi medida da em qu asrepre asreprese sent ntac acoe oe de ur es o bj bj e o , a nt nt i a s p o d oi oi s i st st i t o c on on j n t popu popula laci cion onai ais, s, s6 pode pode se cons consid ider erad adas as dife difere rent ntes es se seus seus resp respec ecti tivo vo micl micleo eo cent centra rais is tive tivere re comp compos osic icoe oe niti nitida dame menncons consid ider erar ar ness ness comp compar arac acao ao outr outr inst instan anci ci estr estrut utur ural al da r e r e e n a c e s o s e sq sq u m a p er er if if er er i o s ad ue pe r if if er er i q u s e i v u m e p e s n t c a s oc oc i n o o ti ti di di a o " di le ic
on in
om
e ri ri fe fe r a "
ligeir ligeiramc amcnte nte adapta adaptada da do metodo metodo de evocac evocacao ao depalavras depalavras apartir apartir pesq pesqui uisa sa sobr sobr
repr repres esen enta taca ca
Para Para iden idenri rifi fica caca ca
soci social al do dinh dinhei eiro ro
daqu daquel eles es elem elemen ento to
qu efet efetiv ivam amen ente te
comp6em conf confir irrn rnac acao ao do iten iten ante anteri rior orme ment nt leva levant ntad ados os qu envo envolv lv ques questi tion onam amen ento to da su impr impres esci cind ndib ibil ilid idad ade, e, como como suge sugeri rido do po Moli Moline ne (199 (1994b 4b). ).
Moll Moller er 1993 1993b) b)
Cons Consid ider eran ando do ascarac ascaracte terf rfst stic icas as dete detect ctad adas as dess dess cont contex exto to espe especf cffi fico co da vulg vulgar ariz izac acao ao cien cientf tffi fica ca os resu result ltad ados os da anal analis is da rela relaco coes es mant mantid idas as entr entr as inic inicia iati tiva va comu comuni nica caci cion onai ai seus seus cons consum umid idor orcs cs,j ,jul ulgo gouu-se se rele releva vant nte, e, para para melh melhor or da conconta do pape pape da prat pratic icas as vulg vulgar ariz izad ador oras as na difu difusa sa de imag imagen en gl ba da ie ci r ov ov e u m o r p a a ca ca o e nt nt r a s r ep ep re re sent sentac acoe oe soci sociai ai mant mantid idas as po seus seus cons consum umid idor ores es po naonaoconsumidores. eg nd o c a l s 6 v er er n
Com vistas vistas ao levant levantame amento nto inicia inicia dos possiv possiveis eis elemen elementos tos do micl micleo eo cent centra ra (verMol (verMolin iner er 1994 1994a) a) util utiliz izou ou-s -s um vari varian ante te
om
a l r ta ta d
po
la
4.2.
levantamento
do possiv possivei ei eleme element ntos os do
micleo central
Para leva levant ntam amen ento to do poss possfv fvei ei elem elemen ento to do micl micleo eo cent centra ra da repr repres esen enta taca ca soci social al da cien cienci cia, a, mant mantid id pelo pelo cons consuumidore midore davulgari davulgarizac zacao ao cientf cientffic fic no Rio deJaneir deJaneiro, o, foram foram feitas feitas entr entrev evis ista ta tele telef6 f6ni nica ca co 43 assi assina nant ntes es da duas duas prin princi cipa pais is revi revist stas as do gene genero ro "Sup "Super erin inte tere ress ssan ante te "Glo "Globo bo Cien Cienci cia" a" Os suje sujeit itos os fora fora soli solici cita tado do cita cita de pala palavr vras as ou expr expres esso soes es qu lhes lhes eram eram evoc evocad adas as pelo pelo term term "cie "cienc ncia ia", ", send send asrespo asrespost stas as e g s tr tr ad ad a e I n tr tr ev ev i t a o r r de de m e m u e t i h a s i emitid emitidas. as. Em seguid seguida, a, foram foram obtida obtida dos entrev entrevist istado ado inform informaa~oes ~oes de natu nature reza za soci socioo-de dern rnog ogra rafi fica ca sexo sexo idad idade, e, ocup ocupac acao ao nfve nfve de esco escola lari rida dade de Quan Quanto to ao naonao-co cons nsum umid idor ores es fora fora feitasent feitasentrev revist istas as do mesmo mesmo teo com 420pessoas 420pessoas que aborda abordadas das em loca locais is de circ circul ulac acao ao inte intens ns da cida cidade de deel deelar arar aram am na te habi habito to de le (o assi assist stir ir a) nenh nenhum um da revi revist stas as da seco secoes es de cien cienci ci emjo emjorn rnai ai ou do prog progra rama ma de tele televi visa sa cujo cujo titu titulo lo lhe era aprese apresenta ntados dos c o s um um i o r e vo vo c r a e m e u c o j u t o r n o t d e 48 dife difere rent ntes es pala palavr vras as e/ou e/ou expr expres ess6 s6es es os naonao-co cons nsum umid idoores, res, 653. 653. Cons Consid ider eran ando do qu muit muitas as dess dessas as evoc evocac acoe oe apre aprese senn-
caso caso da expr expres esso soes es qu proc proced edim imen ento to impl implic icav av apen apenas as l e a nt nt am am en en to to , p ar ar a p os os te te r o r c on on fi fi r a ca ca o o s p os os si si ve ve i l em em e t o n uc uc le le o c en en t a l p ro ro ce ce de de uu- s m a i mp mp l f ic ic a c ;; ;; ao ao do do s a do do s A s 4 8 p al al av av r s /e /e x r es es s e s v oc oc ad ad a p el el o c on on s m id id or or e f or or a r ed ed uz uz id id a g ru ru p m e t o o u c at at e gori gorias as sern sernan anti tica ca mais mais basi basica cas, s, desi design gnad adas as pela pela pala palavr vr dist distin in ta
cons consum umid idor ores es
77 cate catego gori rias as
Os dado dado obti obtido do
pode pode
se assi assi
sint sintet etiz izad ados os NAo
CONSUMIDORES
CONSUMIDORES
As cate catego gori rias as sern sernan anti tica ca qu aten atende de simu simult ltan anea eame ment nt e ss ss e d u l o c ri ri te te ri ri o s it it ua ua nd nd oo- s n o q u d ra ra nt nt e s up up er er i es cogn cognic icoe oe (ver (ver capi capitu tulo lo 3) ou seja seja apre aprese sent ntan ando do freq freque uenc ncia ia d e e vo vo ca ca ca ca o c im im a d a f r q ue ue nc nc i e di di a c on on ju ju nt nt o d e a te te orde ordens ns medi medias as da dife difere rent ntes es cate catego gori rias as sa list listad adas as em segu seguiida na sequ sequen enci ci decr decres esce cent nt de freq freque uenc ncia ias, s, Obse Observ rvee-se se qu nove nove da cate catego gori rias as (ass (assin inal alad adas as em ital italiic o) o) , e nt nt r a s t re re z e vo vo ca ca da da s p el el o o ns ns um um id id or or e de tr as d ez ez es es se se t d o n ao ao -c -c on on su su mi mi do do r s , s a c o u n a o d oi oi s g ru ru p o E m p ri ri nc nc i i o p o t an an t a s c o p os os i o e d o p os os sf sf ve ve i nucl nucleo eo cent centra rais is da duas duas repr repres esen enta taco coes es apre aprese sent ntam am ur eleele-
l de de e Nil medic de evoc evocac acoe oe l de de c
s u m ai ai or or i p ar ar ec ec e m ai ai s c on on st st it it ui ui r u pl pl i a co co es es , o u a co co m panh panhan ante te orga organi niza zado do aparti aparti do elem elemen ento to comu comuns ns do qu corr corres espo pond nder er aspe aspect ctos os auto autono norn rnos os da repr repres esen enta taco coes es
po c a
Preq Preque uenc ncia ia medi medi
de evoc evocac acao ao 18,5
M ed ed i
d a o rd rd en en s m ed ed ia ia s d e .. .. .. ..
D e s e nv nv o l vi vi m e n t
.. .. .. .. ...
C o nh nh e ci ci m en en t
Verg Verges es (199 (1992) 2) prop propoe oe qu setom como como muit muit prov provav avei ei e l m en en to to s i cl cl e e nt nt r l , p o s u a li li e c ia ia , a s o gn gn i o e c uj uj o r 6 u lo lo s v er er ba ba i t en en ha ha m s id id e n a a pe pe na na s a i f re re qu qu en en teme tement nt ma tarn tarnbe be mais mais pron pronta tame ment nt evoc evocad ados os Segu Segund nd Verg Verges es comb combin inam am-s -s assi assi dois dois crit criter erio io meto metodo dol6 l6gi gico cos: s: ur d e n a u re re z c ol ol et et iv iv a e pr pr e e nt nt ad ad o p el el a f re re qu qu en en c c o q u nj n at at u e z i n i vi vi d a l ad e l o rd rd e u e a d r n c on on fe fe r e nt nt r t an an t
e ss ss e I nd nd ic ic e a ss ss o i ad ad o a o
m e o r q u n t m ai ai s r io io ri ri ta ta ri ri a e nt nt e evoc evocad ad pelo pelo dife difere rent ntes es suje sujeit itos os). ).
CONSUMIDORES (Freq iiencias
o s d em em ai ai s s uj uj ei ei to to s n o te ha si
c at at eg eg o i a
(173) (156)
NAo-CONSUMIDORES (Freqiiencias) M ed e d i n a 1 40 40 ) N at at ur ur ez ez a ( 12 12 3
T e cn cn o lo lo g i (139)
E s tltl ld ld o (101)
P e sq sq ui ui s
D e s e nv nv o l v im im e n t o
(54) Cultu Cultura ra (48)
c ol ol og og i ( 82 82 ) P e sq sq u is is a (61) Cult Cultur ur (54) (54) T e cn cn o lo lo g i (47)
( 1122 0 D e sc sc o be be r t (57)
M e d ic ic in in a E st st llll d
(48)
C ie ie nc nc ia ia s e xa xa ta ta s ( 38 38 ) Resp Respon onsa sabi bili lida dade de (31) (31) id 7) I nt nt er er es es s ( 22 22 )
C o nh nh e ci ci m en en t
el
ia
(83)
(43)
id
C ar ar en en ci ci a ( 27 27 ) C ie ie nc nc ia ia s n at at ur ur ai ai s ( 26 26 ) D e sc sc ob ob er er t
( 25 25 ) I nv nv en en ca ca o ( 20 20 ) Inte Inteli lige genc ncia ia (19) (19)
C o s ta ta ta ta -s -s e a pe pe na na s d e
od
ai
l ag ag r n te te ,
ue en re os represent sentac acao ao do cons consum umid idor ores es pelo pelo qual qual m e d i d n a vern vern ocup ocupar ar u m o si si c d e d e t aq aq u p r t ot ot f i co co , o m c at at eg eg or or i m ai ai s freq freqii iien ente teme ment nt evoc evocad ada. a. Alem Alem diss disso, o, essa essa prim primei eira ra apro aproxi xi macae repr repres esen enta taca ca do naonao-co cons nsum umid idor ores es apon aponta ta para para privil privilegi egi objeto objeto mai concre concretos tos das pratic praticas as cientf cientffic ficas as (como (como a r u m v al al or or iz iz ac ac a d a d i e ns ns a n a tu tu r ez ez a e c ol ol og og ia ia , c or or p o utilit utilitari ari da cienci cienci ( me me llll w wrr i d e v id id a catenda, invenfao). Tai ele
niio-consumidores
crit criter erio io de freq freque uenc ncia ia dos consumidor consumidores. es.
orde orde
de evoc evocac acao ao na repr repres esen enta taca ca
u e a i i mp mp re re ss ss i n a o s a do do s r el el at at i o s a o consumisali salien enci ci nota notave ve qu assu assume me conj conjun unto to do elem elemen en dores nv o lv lv i m en en t o , c o n he he c im im e n t o t e cn cn o l og og i a pesquisa, que respon tos d e s e nv responde de e st st a a nd nd oo- s c en en t a da da me me nt nt e d o i te te n q u se ue orde orde de freq freque uenc ncia ia Esse Esse fato fato auto autori rizo zo cons constr truc ucao ao de um prim primei eira ra estr estrut utur ur hipo hipote teti tica ca da repr repres esen enta taca ca soci social al do conconsumi sumido dore res, s, qu pare parece ce razo razoav avel elme ment nt cons consis iste tent nte. e. Ness Ness sensentido tido toma tomand ndoo-se se os elem elemen ento to mais mais sali salien ente te como como prov proven endo do cons consti titu tuic icao ao basi basica ca do n u d e o central, buscou buscou-se -se associ associarar-lhe lhe outr outros os iten iten tamb tamber er cara caract cter eriz izad ados os po um bo freq freque uenc ncia ia orga organi niza zaca ca
dire direta ta do prim primei eiro ros. s.
resu result ltad ad dess dess asso associ ciac acao ao most mostra rado do abai abaixo xo reor reorde de n a d oo- s o s s u o st st o e le le me me nt nt o c en en tr tr ai ai s u m e qu qu en en ci ci a coer coeren ente te de "bus "busca ca obte obtenc ncao ao do conh conhec ecim imen ento to su apli aplica caca ca c on on cr cr et et a c o s eq eq ii ii en en ci ci a s oc oc ia ia i s pe pe r d as as " ( e i t l ic ic o o s elem elemen ento to subo subord rdin inad ados os qu fora fora tamb tambem em leva levant ntad ados os como como cand candid idat atos os ao nucl nucleo eo cent centra ral) l) P e sq sq u is is a
e st st ud ud o , d e sc sc ob ob e rt rt a n o vi vi da da d e
labo labora rat6 t6ri rio, o, trab trabal alho ho cien cien
Alem Alem dess dess prim primei eira ra poss possiv ivel el orga organi niza zaca ca do micl micleo eo cencent r l , e n o nt nt r m -s -s e o ut ut ro ro s e le le me me nt nt o ( c n di di da da to to s i cl cl e f un un co co e t eo eo ri ri c m e t e Conq Conqua uant nt gere gerenc ncia iado do
t ri ri b i da da s a o e sq sq ue ue ma ma s p er er if if er er ic ic os os . pelo pelo nucl nucleo eo cent centra ral, l, esse esse elem elemen ento to
prat pratic icas as conc concre reta ta espe especf cffi fica ca impl implic icad adas as pelo pelo pr6p pr6pri ri obje objeto to r ep ep re re se se nt nt a a o c ie ie nc nc i e m s u g e e ra ra lili da da d a b t ra ra c o . Obse Observ rvee-se se prop prop6s 6sit ito, o, qu rela relati tiva vame ment nt redu reduzi zida da conconside sidera raca ca da ocup ocupac acao ao cien cienti tifi fica ca co os assu assunt ntos os huma humano no exceca exceca 6bvia 6bvia daque1 daque1es es relaci relaciona onados dos saud saude) e) Na apre aprese sent ntaa~ a q u s e s eg eg u d o o ss ss i e i e s q u em italic ic em a s p e r ijij e r ic ic o s (e ital os elem elemen ento to inic inicia ialm lmen ente te cogi cogita tado do para para inte integr grar ar nucleo c en en tr tr al al ) i nd nd u - s a in in d u m d im im en en sa sa o d e c u h o v al al or or a i vo vo , sob 6tul 6tul de responsabilidade, qu cabe cabe rete rete para para um reap reapre re ciacao l u d o p ro ro ce ce ss ss o d ef ef i i ti ti v i de de nt nt i i ca ca c d o mi deos deos cent centra rais is da repr repres esen enta taco coes es ciincias exatas, inform informati atica, ca, matern maternati atica ca cien cienci cias as natu natura rais is ecol ecolog ogia ia corp corp cienci cias as huma humana na (e meno menore re freq freque uenc ncia ias: s: ment mente, e, H o m e m : cien hist6r hist6ria, ia, arte) arte) desafio, inteligenc inteligencia ia R e s po po n sa sa b ilil id id a d e : i n te te r e ss ss e , desafio, Universe:
nature reza za V id id a : m e d ic ic in in a , natu
Embo Embora ra prov provis isor oria iame ment nt inte interp rpre reta tado do qu repr repres esen enta taca ca soci social al do cons consum umid idor ores es pare parece ce dota dotada da de um coer coeren enci ci basbastant tant conf confor orme me ao pr6p pr6pri ri espi espiri rito to da cien cienci ci (com (com ente entend ndid id pelo pelo seus seus prat pratic ican ante tes) s) fazfaz-se se aind aind nece necess ssar aria ia para para comp compar araa~a co repr repres esen enta taca ca do naonao-co cons nsum umid idor ores es iden identi tifi fica caca ca do elem elemen ento to qu efet efetiv ivam amen ente te comp comp6e 6e os resp respec ecti tivo vo rnideos deos cent centra rais is da repr repres esen enta taco coes es do dois dois conj conjun unto tos. s.
tffico aprendiza izagem gem c ul ul tu tu r a aprend
C o nh nh e ci ci m en en to to :
espa~o ~o (e Tecnologia: espa enge engenh nhar aria ia
bern bern meno menore re maqu maquin ina, a, indu indust stri ria) a)
Desenuoloimento:
modernidade)
atuali atualizac zacao ao freq freqii iien enci cias as
4.3.A 4.3.A id
inve invenc ncao ao
tifi tifi
le
tr
is da
re
sentacoes
Para Para Moli Moline ne (199 (1994a 4a), ), sali salien enci ci demo demons nstr trad ad de dete deterrm i a d e l m en en to to s n a s se se g r a q u l e r e l me me nt nt e p er er te te n
< _; _; a a o m ic ic le le o e nt nt r l , d ad ad o q u a qu qu el el a e ri ri a u m s i p le le s deco decorr rren enci ci quan quanti tita tati tiva va de um "pro "propr prie ieda dade de fund fundam amen enta ta d a c og og ni ni co co e c en en tr tr ai ai s [ qu qu e e si si d n o l ac ac o s i b 6l 6l ic ic o q u a s l ig ig a a o o bj bj et et o d e r ep ep re re s n ta ta ca ca o ( p 2 1 ) . C on on si si de de ra ra nd nd o q u ause ausenc ncia ia de tais tais elem elemen ento to verd verdad adei eira rame ment nt cent centra rais is impl impliic a i a n a d es es es es t u tu tu ra ra ca ca o d a r ep ep re re se se nt nt ac ac ao ao , n a r 6p 6p ri ri a p er er d d o c on on he he ci ci me me n q u e l c o s ti ti t s o r e objeto objeto observ observarars ee- i f re re qi qi ie ie n e m n t u m f or or t e nd nd en en ci ci a r e u ta ta r f at at o ou info inform rmac acoe oe qu os cont contra radi dize zem. m. Cons Conseq eqii iien ente teme ment nte, e, se gund gund Moli Moline ner, r, r oc oc es es s d e r ef ef ut ut ac ac a p od od e s e t il il i a d c om om o u r i mp mp o t an an t i n i ca ca do do r d a c e t ra ra l d ad ad e d o e le le m n tos, tos, atra atrave ve do arti artifl flci ci do ques questi tion onam amen ento to de su part partic icip ipac acao ao no micl micleo eo cent centra ral. l. dencia e l m e t o c o s is is t e m p er er gu gu nt nt a a o s uj uj ei ei to to s s e n a a us us en en ci ci a de ta cogn cognic icao ao o bj bj et et o r ep ep r s e t ac ac a a i d a m a t e su iden identi tida dade de Isto Isto q u f o f ei ei to to , n a p re re se se nt nt e p es es qu qu is is a p ar ar a a d u r d o s up up os os to to s e le le me me nt nt o c e t ra ra i a nt nt er er i r m n t e-
. .... n .n . .... na na o e n o lv lv e
u it it a e sp sp on on sa sa bi bi li li d d e
. .... n . .... n . .... n . .... na na o s e o cu cu p d e p ro ro bl bl em em a . .... na na o d es es pe pe rt rt a i nt nt er er e s e
(NC) (NC)
opco opcoes es de resp respos osta ta
dize dize qu um dada dada ativ ativid idad ad
i en en ci ci a e xa xa ta ta s
(C
.n ...nao serelacion serelacion com carencia ou proble problemas mas sociai sociais? s? (NC)
. .... na na o e nv nv ol ol v
m ui ui t
i nt nt el el ig ig e c ia ia ?
. .... na na o s e o cu cu p d a e co co lo lo gi gi a
NC
( NC NC )
. .... na na o r e u lt lt a e m m el el ho ho ri ri a d a c on on di di co co e . .... na na o e nv nv ol ol v i n e nc nc ao ao ?
de vi a? (N
NC da cien cienci cias as natu natura rais is
(NC) (NC)
Most Mostra rara ramm-se se esta estati tist stic icam amen ente te sign signif ific icat ativ ivos os (tes (teste te do qu q ua ua dr dr a o , a o nfvel ,0 refu refuta taca ca do ques questi tion onam amen ento to (res (respo post st "nao "nao se pode pode") ") os eleelem e t o l is is t d o s e u ir ir . s t s i n if if ic ic a q u n a e di di d e m q u o s s uj uj ei ei to to s c o s id id er er ar ar a q u n a s e o d d i e r q u m a d ad ad a
eram eram
Sim, Sim, pode pode-s -se; e;
Pode Pode-s -s
da
(C
..
...n ...nao ao seocupa seocupa de prob proble lema ma naonao-co cons nsum umid idor ores es
(C
cien cientf tffi fica ca se ela... ela...
sentac sentacao ao tai elemen elementos tos estes estes tern, tern, assim, assim, sua identi identific ficaca aca com prov provad ad como como inte integr gran ante te do resp respec ecti tivo vo micl micleo eo cent centra rais is
. .... n
CONSUMIDORES
NAo-CONSUMIDORES
. .... n
Desenvolvimento Conhecimento Pesquisa Descoberta Cultura
Conhecimento Pesquisa Descoberta
. .... na na o r i . .... n
o vi vi da da de de ?
(C
Os resu result ltad ados os acim acim pare parece ce para para
estr estrut utur ur
ante anteri rior orme ment nt
soci social al da cien cienci ci ma ti prin princi cipa pais is elem elemen ento to se lhesjul lhesjulgo go
prov prover er algu alguma ma conf confir irma maca ca hipo hipote teti tiza zada da da repr repres esen enta taca ca
pelo pelo consumidores.
qu sesup6s sesup6s pert perten ence ce
sust susten enta tara ramm-se se,j ,jun unta tame ment nt
co
asso associ ciad ados os
u e s e c on on si si de de r
lidade,
e ix ix ar ar a a in in d d e e r o nf nf ir ir m d o c om om o e le le m n to to s o s u cl cl eo eo s c en en tr tr ai ai s a mb mb a a s r e r e e nt nt ac ac o o s i te te n vida medicina. No caso caso do naonao-co cons nsum umid idor ores es sa igua igualm lmen ente te desdes-
Estudo
studo Responsabilidade Novidade
f at at o t r
do
ao ruic ruicle le cent centra ra
elemen elemento to valora valorativ tiv f o a lc lc ad ad o
Responsabi-
c o d ic ic a
Conhecimento:
do el quadro
inst instit ituc ucio iona nali liza zada da
como como
cien cienci cias as". ".
de
cognic cognicao ao centra central. l. desc descob ober erta ta cultura
e co co lloo g ia ia ,
algu alguns ns do dema demais is iten iten qu
s ec ec u d a i o
Pesquisa: estu estudo do
n at at ur ur ez ez a
a ce ce it it ac ac a u e t io io na na m n t en c ia ia s e x a ta ta s pelo mento c i en pelo cons consum umid idor ores es comp comple leta ta
corpo, ciindas naturais.
a o c on on fi fi r a ca ca o o s s eg eg ui ui nt nt e i te te n r e r es es en en t c a do nfio nfio-c -con onsu surn rnid idor ores es embo embora ra freq freqii iien ente te prio priori rita tari riam amen ente te tu r a , m e l h o r i evoc evocad ados os quan quando do do se leva levant ntam amen ento to inic inicia ial: l: c u l tu
novi novida dade de
d e v id id a , c a rree n c ia ia , i n ue ue n cd cd o
Desenvolvimenio
inteligencia.
Responsabilidade ndo-consumidores,
do 17 elem elemen ento to ante anteri rior orme ment nt leva levant ntad ados os se sust susten enta tara ram, m, conf config igur uran ando do ur micl micleo eo cent centra ra bast bastan ante te desp despoj ojad ado: o: Pesquisa Descoberta Estudo
inte intere ress ssan ante te nota nota qu um
re po ta do
fort fort
sali salien enci ci
elemento tecnoiogia, qu apre apre quan quanti tita tati tiva va (pri (princ ncip ipal alme ment nt
o ns ns um um i o r s )
na ve
apli aplica caca ca da tecn tecnic ic de ques questi tion onam amen ento to conj conjun unto tos, s, reve revela land nd te
distincao entr
so
da vulgar vulgarizac izacao ao
consumi consumidores dores
cienti cientifica fica
Ante Ante de se pass passar ar disc discus ussa sa conc conclu lusi siva va da pres presen ente te pespesquis quisa, a, cabe cabe assi assina nala la qu os cons consum umid idor ores es naonao-co cons ns?~ ?~id id~r ~res es dife difere rern rn entr entr si em outr outros os aspe aspect ctos os alem alem da expo exposi sica ca SIst SIsteemati matica ca ou na asprat aspratic icas as de vulg vulgar ariz izac acao ao cien cientf tffi fica ca Algu Alguns ns de
Conhecimento
sent sentav av
.4
nao-consurnidores
e r o nf nf ir ir m d o p e em nenh nenhum um do dois dois
qu setrata setrata de um asso associ ciac acao ao preg pregna nann-
a s u e a l c o n ic ic a
a o n te te gr gr a
defi defini nido do da repr repres esen enta taca ca ment mente, e, de acor acordo do co
na
nucle
de cien cienci cia. a. Ta resu result ltad ad
dade dade cien cienti tifi fica ca cong congru ruen enci ci
inte interp rpre reta taca ca
do resu result ltad ados os
c on on ju ju n o s d e c on on su su mi mi d r e n ao ao -c -c on on s m i o re re s e n t r v is is ta ta do do s n a s e d is is titi ng ng ue ue m e m e r o s i st st r b ui ui ca ca o p o etar etaria ia obse observ rvan ando do-s -s
apen apenas as qu os cons consum umid idor ores es
sa
esta esta niti nitida da
a no no s) s) , e nq nq u n t
es
re ac
i me me di di at at a
da comu comuni ni
m en en t
(2
2 9 a no no s) s) .
essencialm essencialmente ente
conh conhec ecim imen ento to info inform rmad ad
irnp irnpli lica caco coes es 6bvi 6bvias as para para
s eg eg ui ui nt nt e
s e i nv nv e t e n a f ai ai x
do-
essaque essaque se mani manife fest st tamb tambem em em
outr outros os aspe aspect ctos os da repr repres esen enta taco coes es do dois dois grup grupos os estu estuda dado dos. s.
ried riedad ad de ocup ocupac acoe oes, s, ress ressal alta tand ndoo-se se qu cerc cerc da meta metade de do
naonao-co cons nsum umid idor ores es
se enco encont ntra ra envo envolv lvid id
em ativ ativid idad ades es ocuocu-
e sc sc ol ol ar ar id id ad ad e e n u an an t n a a o m ai ai s d o q u 10% os cons consuumido midore re em tais tais ocup ocupac acoe oes. s. Aind Ainda, a, 28% d o c on on su su mi mi d r e 8% do naonao-co cons nsum umid idor ores es decl declar arar aram am como como ocup ocupac acao ao concondi
esco escola lari rida dade de
quas quas meta metade de do cons consum umid idor ores es
ma apen apenas as 10% do naonao-co cons nsum umid idor ores es tern tern nfvel nfvel superi superior or 16% 8%, supe comple completo, to, e, respec respectiv tivame amente nte superi rior or inco incomm15% d o n ao ao -c -c on on s m id id o e s t er er n apenas nivel nivel primar primario io (10 c i l o d o 1 ° r au au ) c o t r e no no s de 2% d o
o ns ns u i do do re re s
n es es s c on on d c ao ao . D en en t
q u t er er n
form formac acao ao univ univer ersi sita tari ri (com (compl plet et ou inco incomp mple leta ta), ), os cons consuum id id or or e s e d is is tr tr ib ib u p ra ra titi ca ca m n t po to as a rr rr e r as as , enqu enquan anto to os naonao-co cons nsum umid idor ores es conc concen entr tram am-s -s mais mais na cien cien c ia ia s u ma ma n s o i ai ai s a pl pl ic ic ad ad a ( co co m D ir ir ei ei to to , P e a go go gi gi a prin princi cipa palm lmen ente te entr entr os cons consum umid idor ores es as cien cienci cias as exat exatas as enge engenh nhar aria ia pred predom omin inam am sobr sobr as carr carrei eira ra biom biomed edic icas as
as
Cons Consid ider eran ando do rele releva vanc ncia ia do suje sujeit itos os se enco encont ntra rare re s is is te te ma ma ti ti c m en en t x po po st st o o u n ao ao , p o o c s ia ia o d a p es es qu qu is is a form formas as esco escola lare re de info inform rmac acao ao cien cientf tffi fica ca fo perg pergun unta tado do ao e nt nt re re vi vi st st ad ad o s e e s a va va m e st st ud ud an an d n o m om om en en t e , e m c as as o afir afirma mati tivo vo qu curs curs cump cumpri riam am Embo Embora ra apen apenas as 12 cons consuui do do r t en en ha ha m s e d e l ar ar a e st st ud ud an an te te s e m t e m o o cu cu p cion cionai ais, s, mais mais 71 info inform rmar aram am esta esta de algu alguma ma form form estu estuda dand ndo. o. No caso caso do naonao-co cons nsum umid idor ores es
enco encont ntro rouu-se se
34 estu estuda dant ntes es
tambem tambem estuda estudavam vam segu seguin inte te em rela relaca ca ao naonao-co cons nsum umid idor ores es na univer universid sidade ade d ob ob r t en en d
situ situac acao ao do cons consum umid idor ores es quas quas tres tres veze veze mais mais esta esta u rs rs o l iv iv r s ; 50% ai
fazem dobr dobr curs curs e xp xp li li c v e p el el a p r s en en c d e 1 2 et ri e no no s d e 15 anos.
2° ci lo do g ra ra u d o c o s um um i o re re s
que f ai ai x
4.5.
Conclusoes
Ante Ante de mais mais nada nada cabe cabe reco reconh nhec ecer er qu asdifer asdiferen enca ca em ocup ocupac acao ao esco escola lari rida dade de acim acim assi assina nala lada da impe impede dem, m, como como va riav riavei ei na cont contro rola lada das, s, atri atribu buic icao ao vulgarizacao cientifica da e sp sp o s ab ab il il id id ad ad e x cl cl u i v p el el a d if if er er e c a e nt nt r a s e pr pr e e nt nt a o e s oc oc i i s d e o ns ns u i do do r n ao ao -c -c on on s m id id o e s P o u tr tr o a do do , n tr tr et et an an to to , a s s em em e h an an c c on on st st at at ad ad a e nt nt r t ai ai s repr repres esen enta taco coes es afig afigur uram am-s -s como como nota notave veis is na medi medida da em qu os resu result ltad ados os cong congru ruen ente te fora fora obti obtido do so cond condic icoe oe desf desfaavoraveis s u d e o ns ns t a ca ca o o u s ej ej a q u t om om a a m m en en o prov provav avei ei do qu so outr outras as cond condic icoe oe de sele seleca ca do suje sujeit itos os cons consum umid idor ores es da vulg vulgar ariz izac acao ao cien cienti tifi fica ca cost costum um poss possui ui ni ve s co co l r id id a socioo-oc ocup upac acio iona na supe superi rior ores es ao status soci da popu popula laca ca de njio njio-c -con onsu sumi mido dore res. s. Vari Variiv ivei ei de orde orde mo tiva tivaci cion onal al como como i nt nt er er es es s a n e ri ri or or me me nt nt e d e p er er t d o n a e s o la la , e m c as as a p o u m p ar ar ti ti ci ci p c a c ul ul tu tu ra ra l g er er al al m n t mai sofist sofistica icada) da) u e r es es p n de de r a m p el el a d is is p s ic ic a ar um busc busc mais mais inte intens ns de info inforr rrna naco coes es cien cientf tffi fica cas. s. Asforma Asforma mais mais atra atraen ente te os cont conteu eudo do mais mais dive divers rsif ific icad ados os qu cara caraccteri teriza za vulg vulgar ariz izac acao ao cien cientf tffi fica ca po opos oposic icao ao ao form format atos os hierar hierarqui quizad zados, os, contin continuos uos de descnv descnvolv olvime imento nto lento lento tipico tipico da dema demais is inst instan anci cias as inst instit ituc ucio iona nali liza zada da da divu divulg lgac acao ao cien cienti tifi fica ca aten atende deri riam am prin princi cipa palm lmen ente te aque aquela la urge urgenc ncia ia ji esta estabe bele leci cida das, s, m es es m q u n a e la la s i n e nc nc io io na na lm lm en en t d ir ir i i da da s Na obst obstan ante te repr repres esen enta taca ca do cons consum umid idor ores es apes apesar ar de toda toda essa essa pred predis ispo posi sico coes es inte intele lect ctua uais is moti motiva vaci cion onai ais, s, na pare parece ce dife diferi ri muit muit daqu daquel el mant mantid id pelo pelo naonao-co cons nsum umid idoor es es , q u p re re s n ta ta m r n background socioe socioeduc ducaci aciona ona inferi inferior or info inform rmac acao ao cien cienti tifi fica ca
centra centra da repres represent entaca aca
dos nao-co nao-consu nsumid midore ores: s:
conhecimento,
fato cultura p od od e s e p e sq sq u is is a , d e sc sc o be be r ta ta , e s tu tu d o De fato
i st st a c om om o
.o
duplicando conhecimento,
descoberta asso associ ciam am-s -s pesquisa qu
sern sernel elha hanc nc
novidade
ense enseja ja
nota notave vel, l, ma na iden identi tida dade de abso absolu luta ta entr entr
unic unic repr repres esen enta taca ca mant mantid id igua igualm lmen ente te po cons consum umid idor ores es n a - co co ns ns um um i o re re s a s u a r ep ep re re se se n a co co e s a s im im bo bo li li c ment ment bast bastan ante te prox proxim imas as Os elem elemen ento to comu comuns ns basi basico cos, s, qu esgotam o ri ri ge ge m n o e ns ns i f or or m ( pe pe l e no no s a o d e n f e l s up up er er io io r ao prim primar ario io), ), ne em prat pratic icas as ocup ocupac acio iona nais is espe especi cial aliz izad adas as ne na vulg vulgar ariz izac acao ao cicn cicnti tifi fica ca (pel (pel meno menos, s, na atra atrave ve de re v i t as as ) T r t aa- s p ro ro va va ve ve l e nt nt e d e e le le me me nt nt o r ep ep re re se se n nst urba urbano no como como Ri deJanei deJaneiro ro iden identi tifi fica caca ca da irni irnime mera ra p os os sf sf ve ve i f o t e d e s u d if if us us a d a p ra ra ti ti ca ca s s o i oc oc u t ur ur a onip onipre rese sent ntes es qu gara garant ntem em su indi indisc scut utib ibil ilid idad ad enco encont ntra ra-s -se, e, de qual qualqu quer er modo modo aler aler do alca alcanc nc do recu recurs rsos os mobi mobili liza zado do na pres presen ente te pesq pesqui uisa sa s e n el el ha ha nc nc a e nt nt r a s u a e pr pr e e nt nt ac ac oe oe s n uc uc le le ar ar e a i d a b er er n i lu lu st st r d a e l ausina ausina comum comum de dois dois elem elemen ento to freq freqii iien ente teme ment nt asso associ ciad ados os ciencia: tecnologia, e nt nt ad ad a medidna, qual qual outr outras as pesq pesqui uisa sa tern tern atri atribu buid id ur pape pape prot protot otip ipic ic na repr repres esen enta taca ca popu popula la do conh conhec ecim imen ento to e al al me me nt nt e c o a s e xc xc lu lu s v a n a p r p ri ri e a d d a s al al ie ie n i a do elem elemen ento tos, s, medicina n ao ao - o ns ns um um id id or or es es ) om c or or po po ri ri f c ac ac a m ai ai s e vi vi de de nt nt e q u v er er n e r f i a l m en en t r et et id id o c om om o s se se n ciencia, Mas, c ia ia l p ar ar a r e r es es e t ac ac a c ie ie nc nc i s a o s e u a sp sp ec ec to to s m a g er er a a b t ra ra t s , n a a s p ra ra ti ti c e s e cf cf f c a u e o s t or or na na m conc concre reto tos, s, prcs prcsen ente te imed imedia iata tame ment nt aces acessi sive veis is Esta Esta de r es es t u m i n i ca ca ca ca o q u a te te st st a s u e ss ss o d a d if if us us a s oc oc i
a mp mp l
u e s e p od od e i a c h m a d e e nt nt en en di di me me nt nt o
basi basico co
trad tradic icio iona na
c ad ad em em ic ic o
da ciencia,
impo import rtan ante te dife difere renc nc di resp respei eito to ao dois dois aspe aspect ctos os inte interr-re re laci lacion onad ados os da etic etic cien cientf tffi fica ca da deco decorr rren enci cias as soci socioo-ec econ onoom ic ic oo- cu cu lt lt ur ur ai ai s d a c ie ie nc nc ia ia , i mp mp li li c d a r e p ec ec t v am am en en t na cognic cognicoes oes centra centrais is responsabilidade repreedesenvoluimenio da repr sent sentac acao ao do cons consum umid idor ores es Em se desp despoj ojam amen ento to nucleo cent centra ra da repr repres esen enta taca ca do naonao-co cons nsum umid idor ores es na abre abre espa espaco co p ar ar a e xp xp li li ci ci ta ta ca ca o d e t a d i e n o e p re re se se n um na na cien cienci cia, a, rete retend nd dest dest apen apenas as algo algo como como um visa visa inte intele lect ctua ua lista autonorna. autonorna. Este Este sao, sao, em prin princi cipi pio, o, resu result ltad ados os surp surpre reen ende dent ntem emen ente te para parado doxa xais is cons consid ider eran ando do qu obje objeto to conc concre reto tos, s, prat pratic icas as es p ec ec ff ff i a s p re re oc oc up up ac ac oe oe s u ti ti lili ta ta ri ri a e ra ra m a i s a i en en t l ev ev an an ta ta me me nt nt o i ni ni ci ci a o s e le le me me nt nt o e pr pr es es en en t c io io na na i do
sent sentac acao ao soci social al qual qual se afig afigur ur bast bastan ante te mais mais rica rica dive divers rsiif ic ic ad ad a u an an d s e c o nv nv e q u o s e l m e t o s al al i n te te s a s n a i nt nt eg eg ra ra nt nt e d o n uc uc le le o c en en tr tr a p od od e u nc nc i n a o m esqueu e a s e gu gu ra ra m e fi fi ca ca ci ci a d a r ep ep re re se se nt nt ac ac a na m a u te te nc nc a d a r ea ea lili da da d s oc oc i i mc mc di di at at a n a g es es ta ta e r at at ic ic a da vida vida coti cotidi dian ana. a. conj conjun unto to
de elem elemen ento to
da repr repres esen enta taca ca
do naonao-co cons nsum umii-
s al al ie ie nt nt es es , s e c o s ti ti tu tu a c om om o e sq sq ue ue ma ma s e ri ri f r ic ic o p ar ar ti ti r do ruic ruicle le cent centra ral: l: pesquisa-tecnologia-invetlfiio-desenvolvimento, n at at ur ur ez ez aa- v d a --ee co co lloo gi gi a
Obse Observ rvaa-se se
m e di di c n aa- ccoo ttpp o
assi assim, m, qu
m e lh lh or or i
parado paradoxo xo detect detectado ado
d e v id id aa- ccaa rree nc nc ia ia .
apen apenas as apaapa-
d es es d i d a li li z c a d e u r s ab ab e c ad ad em em ic ic o u r e m d ir ir e a o preo preocu cupa paco coes es cada cada ve mais mais conc concre reta tas, s, apli aplica cada da expl explic icit itaament ment
soci sociai ais. s.
o r o ut ut r a do do , r e r es es en en ta ta c m ai ai s i nf nf or or ma ma d d o c on on sumi sumido dore re da vulg vulgar ariz izac acao ao cien cienti tifi fica caja ja inte integr gr em se micl micleo eo gene genera rali lida dade de
os requ requis isit itos os etic eticos os da cien cienci ci
CONCLusAo
(responsabilidade)
Pode-se d o e nt nt en en di di me me nt nt o
(desenvolvimento).
t al al v
d i e r q ue ue , n e s e c as as o v ai ai -
c ad ad em em ic ic o b as as i a oo- c n su su mi mi do do re re s
le
t ra ra di di ci ci on on a i en en c a " p ro ro p i ad ad o e lo lo s n o s e t id id o d e c o f ig ig u a r m a e pr pr e
sentacao nucl nuclea ea mais mais conf confor orme me ur ente entend ndim imen ento to acad academ emic ic mode modern rn da cien cienci cia, a, auto autocr crit itic ic soci social alme ment nt cond condic icio iona nado do Cert Certam amen ente te prat pratic ic do cons consum um da vulg vulgar ariz izac acao ao cien cientf tffi fica ca t er er a o nq nq ua ua nt nt o n a p o s i s 6 d e e mp mp en en ha ha d u r p ap ap e n e s a clev clevac acao ao da dime dimens nsoe oe oper operac acio iona nais is etic eticas as soci sociai ai da cien cien ci ao status de cogn cognic icoe oe cent centra rais is
No quat quatro ro capi capitu tulo lo dest dest trab trabal alho ho conf confor orme me anun anunci ciad ad ejust ejustif ific icad ad em su intr introd oduc ucao ao busc buscou ou-s -s prov prover er suce sucess ssiv ivaarepr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, co enfa enfase se aque aquele le aspe aspect ctos os da enta enta c ha ha ma ma d g ra ra nd nd e t e r ia ia " q u p ar ar ec ec i s us us ce ce t v ei ei s d e c om om plcr plcrne nent ntac acao ao pela pela teor teoria ia do micl micleo eo cent centra ral; l; (2 um apre aprese senntaca taca razo razoav avel elme ment nt comp comple leta ta circ circun unst stan anci ciad ad da teor teoria ia do i cl cl e c en en t a l f oc oc al al iz iz a d o s ua ua s o ri ri ge ge ns ns , s u p ro ro po po si si c e s basi basica ca seus seus refi refina name ment ntos os subs subseq eque uent ntes es (3 um desc descri rica ca espe espedf dfic icos os de pesq pesqui uisa sa da orga organi niza zaca ca inte intern rn de um repr repreeru p d o M id id i (4) rela sent sentac acao ao dese desenv nvol olvi vido do pelo pelo C ru relato to ilus ilus trat trativ iv de um pesquisa,bras pesquisa,brasil ilei eira ra conc conceb ebid id segu segund nd teor teoria ia d o i cl cl e c e t ra ra l c on on du du zi zi d t ra ra v d e m a m et et od od ol ol og og i elab elabor orad ad em cong congru ruen enci ci co suas suas prop propos osic icoe oes. s. Na pres presen ente te conc conclu lusa sao, o, quer quer-s -s prod produz uzir ir lu da info inforrmaco macoes es prop propor orci cion onad adas as no capf capftu tulo lo prec preced eden ente te atra atrave ve de d iv iv er er sa sa s o rd rd en en s d e r gu gu me me nt nt ac ac ao ao , u r c o v en en ci ci me me nt nt o i na na l quanta r el el ev ev an an ci ci a d a t eo eo ri ri a d a p es es qu qu is is a d o m ic ic lc lc o c e t ra ra l para i fe fe r n ca ca , n tr tr e a nt nt o d o e s i l q ua ua s sentacoes sociais. dida didati tico co assu assumi mido do na intr introd oduc ucao ao naqu naqucl cles es capf capftu tulo los, s, perr perrni ni tittit-se se-a -a agor agor ur dese desenr nrol olar ar algo algo meno meno sist sistem emat atic ic hier hierar ar u iz iz a d o a rg rg um um en en to to s i st st o q u n a s e p re re te te nd nd e r et et o a r pont pont po pont pont asidei asideias as dese desenv nvol olvi vida da no carp carp do trab trabal alho ho 6bvi 6bvias as de seus seus prin princi cipa pais is aspe aspect ctos os dist distin inti tivo vos. s.
inse inserc rcao ao hist histor oric icoo-ac acad adem emic ic
da teor teoria ia do micl micleo eo cencen-
qu Mosc Moscov ovic ic legi legiti timo mou, u, desd desd nfci nfci de modo modo reit reiter erad ado, o, a o o ns ns i e ra ra r s u p ro ro p i a t e r i c om om o e m p ro ro ce ce ss ss o co ti nu elab elabor orac acao ao Na obst obstan ante te ao inve inve de ense enseja ja prol prolif ifer eraa~a de "mic "micro rote teor oria ias" s" rela relati tiva vame ment nt auto autono norn rnas as a mp mp o estu estudo do de qu Mosc Moscov ovic ic (198 (1988) 8) dizi dizi na sabe sabe de antemao antemao c om om o i ri ri a s e d es es e v ol ol v n co co r j a s u g im im e t o d e n o a s
h eu eu rf rf st st i a nt nt o p a p r t ic ic a s oc oc i q ua ua nt nt o a r p es es q i sa sa " (p. 204). 204). essa essa cspe cspeci ci de comp comple leme ment ntac acao ao da teoria teoria gera gera qu se acre acredi dita ta se prop propor orci cion onad ad pela pela teor teoria ia do nucl nucleo eo cent centra ral. l. n te te r s sa sa nt nt em em en en t t eo eo ri ri a d o m ic ic l c en en t a l p ar ar e t e segu seguid id um traj trajet etor oria ia soci socioo-ac acad ader erni nica ca bast bastan ante te seme semelh lhan ante te d ag ag ra ra nd nd e t eo eo ri ri a D e f a o , t e d o p er er ma ma n c id id o u ra ra nt nt e d e e s e i a no no s d e d e 9 76 76 , p ra ra ti ti ca ca me me nt nt e c on on fi fi na na d a o l im im itit e d o "Midi" disc discus ussa sa po part part de ur grup grup rest restri rito to de crft crftic icos os e st st ud ud io io so so s t e r i d e p on on t p ar ar a u m o ns ns id id er er ac ac a m a dive divers rsos os dese desenv nvol olvi vime ment ntos os teor teoric icos os meto metodo dolo logi gico co fora fora n te te r a ti ti on on a o nf nf e e nc nc e o n S oc oc ia ia l R e pres presen enta tati tion ons, s, Rave Ravell llo, o, Ital Italia ia atra atrave ve de ur mime mimero ro espe especi cial al ch o lo lo g i sobr do B u llll e titi n d e P s y ch sobr "Nov "Novas as pers perspe pect ctiv ivas as em psic psicool og og i s oc oc ia ia l" l" , o s q u i s p od od e d es es ta ta ca ca r A br br i 1 99 99 3 G ui ui m el el l ( 1 9 3b 3b ) u im im el el l R o q ue ue tt tt e ( 19 19 92 92 ) V er er ge ge s ( 1 9 2) 2) , Moli Moline ne (199 (1992) 2) Prol Prolon onga gand nd essa essa espe especi ci de pare parent ntes es soci socioo-hi hist stor oric icooacad acader erni nico co regi regist stre re-s -s qu p ar ar ec ec e t e c o s ti ti tu tu id id o u r u tr tr o m ar ar c s ig ig ni ni fi fi ca ca t v o pr cess cess de difu difusa sa da teor teoria ia atra atrave ve de um impo import rtan ante te part partic iciipaca paca na 2i!Con 2i!Confe fere renc ncia ia Inte Intern rnac acio iona na sobr sobr Repr Repres esen enta taco coes es edit editad ados os resp respec ecti tiva vame ment nt po Abri Abri (199 (1994) 4) da Univ Univer ersi site te de P ro ro ve ve nc nc e p o G ui ui me me ll ll i ( 19 19 94 94 ) d a U ni ni v r si si t P a V al al er er y
abra abrang ngen ente te de trab trabal alho ho atua atuali liza zado do de elab elabor orac acao ao teor teoric ica, a, sist sister erna nati tiza zaca ca meto metodo dolo logi gica ca de rela relato to da prod produc ucao ao empir u p d o M id id i rica rica espe espedf dfic ic do G ru prox proxim im real realiz izac acao ao de um terc tercei eira ra conf confer eren enci ci inte intern rnac acio iona na prec precis isam amen ente te em AixAix-en en Prov Proven ence ce em 1996 1996 deve devera ra segu segura rame ment nt ense enseja ja novo novo apor apor tes sedi sedime ment ntac acao ao diss dissem emin inac acao ao da pers perspe pect ctiv ivas as teor teoric icas as meto metodo dolo logi gica ca do rnic rnicle le cent centra ral. l. Volt Voltan ando do ao esfo esforc rc de conc conclu lusa sa subs substa tant ntiv iv dest dest trab trabaaqual qual de rest resto, o, tamb tamber er se pret preten ende de um cont contri ribu buic icao ao m a o r f am am il il i r iz iz ac ac a o m t eo eo ri ri a d o m ic ic l c en en t a l s ug ug e re-s re-s toma toma como como refe refere renc ncia ia para para asdiscu asdiscuss ss6e 6e qu sesegue sesegue dife difere rent ntes es nfve nfveis is em qu se apre aprese sent nt camp camp
espe especi cial alme ment nt
termo "represent "representacoes acoes
sens sensfv fvel el ao seus seus aspe aspect ctos os epis episte temo mo
trata-los trata-los indistinta indistintamente mente repr repres esent entaco acoes es socia sociais is com d e s ab ab er er " c ar ar ac ac te te rf rf st st ic ic a d a r ea ea li li da da d ti ia orie orient ntad adas as para para socia social; l;
te as co corn cornpr pree eens nsao ao
ist e, "for "forrn rnas as o ci ci al al , q u e me me rg rg e na
ic co er is ao cont contro role le do ambi ambien ente te ffsi ffsico co
repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, isto isto e, cole coleca ca Nioe Nioe b: uma teoria da repr de defi defini nico coes es conc concei eitu tuai ais, s, oper operac acoe oe meto metodo dolo logi gica ca form formul ulaa« a d e constructos q u t er er n a s r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s s oc oc ia ia i c o se objeto; represen senta tacoe coe Nivel e: u m a m e t at at e or or i da repre
socia sociais is isto isto colecao colecao d e c om om en en ta ta ri ri o c rf rf titi co co s r ep ep li li ca ca s c o p ar ar ac ac oe oe s c o o ut ut ro ro s o de de lo lo s t eo eo ri ri co co s q u e me me rg rg e d o d eb eb at at e c rf rf ti ti c s ob ob r t eo eo r i da repre represe senta ntacoe coe soci sociais ais
Conf Confun undi di esse esse tres tres nfve nfveis is po exem exempl plo, o, atri atribu buin indo do da repre represe senta ntacoe coe soci sociais ais (nfv (nfvel el b) cara carate te tran transi sien ente te
teoria dina dina
mico mico da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai como como fen6 fen6me meno no do camb cambia iant nt m un un d o ci ci a ( nl nl ve ve l a) c on on fu fu nd nd i o s o bj bj et et o d a t eo eo ri ri za za ca ca o cien cienti tifi fica ca co prop propri ri teor teoriz izac acao ao Igua Igualm lmen ente te conf confun undi di nivel nivel teori teorico co co as refl reflex exoe oe arti articu cula lada da sobr sobr el (c ua
r el el ac ac oe oe s c o
o ut ut ra ra s f or or ma ma s d e t eo eo ri ri za za ca ca o
ud co ti ca ar ta iv et o r l iz iz a in ig ao ai as esent sentaco acoes es socia sociais is como como tais, tais, ma teoria teoria dess dessas as repre represe senta ntacoe coes" s" (De Rosa, Rosa, 1994:2 1994:273-2 73-275) 75)
Gr iu e sent sentac acoe oe soci sociai ai se da fund fundam amen enta talm lmen ente te ao n iu da teoriteoriza~a za~aoou, oou, melh melhor or dize dizend ndo, o, ao nfve nfve da comp comple leme ment ntac acao ao teor teoric ica. a. teor teoria ia do micl micleo eo cent centra ra na envo envolv lv um anal analis is crit critic ic da prop propos osic icoe oe basi basica ca da teor teoria ia gera gera da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s,
repr repres esen enta taca ca
soci social al Enqu Enquan anto to outr outros os tipo tipo de cont contri ribu buic icoe oe
a mb mb it it o d e a p i ca ca c o , a br br in in d - lh lh e i nt nt er er d t an an d - lh lh e c e t a i nt nt er er fa fa c s , a r n el el a d es es co co br br i s en en ti ti d i m l fc fc it it o a nt nt e insu insusp spei eito tos, s, assi assi "met "metat ateo eori rica came ment nte" e" po dian diante te teor teoria ia d o i cl cl e c e t ra ra l p ar ar ec ec e p re re oc oc up up a a i e m p ro ro ve ve r o lu lu <_;o <_;oes eseori eorica ca meto metodo dolo logi gica ca para para algu alguma ma intr intrig igan ante te mani mani festac festacoesdos oesdos fenome fenomenos nos de repres represent entaca aca socialque socialque semostrem semostrem compat compatfve fveis is com aquela aquela matriz matriz teoric teorico-c o-conc onceit eitual ual bisica bisica crft crftic ic meta metate teor oric ic obvi obviam amen ente te impr impres esci cind ndfv fvel el para para e vo vo lu lu ca ca o d e u r c a p o d e s tu tu d s , a s n a s e p od od e s qu qu ec ec e qu a te te r a -p -p r m a ar u a a pl pl ic ic a a o p r p ri ri a c on on s r u e sc sc ri ri ca ca o d a e xp xp li li c c a d o f en en om om e o s e m t h c om om pe pe t evid eviden enci ciar ar rela relaco coes es entr entr aspe aspect ctos os dive divers rsos os de tais tais feno fenome meno no verdade, pape pape da teor teoria ia po ur lado lado cons constr trui uirr-se se toma tomand nd s tr tr it it am am e t e p o b je je t o s f en en 6m 6m e o s d o a mp mp o e , p o o u r o lado lado ofer oferec ecer er-s -s como como obje objeto to e pr pr es es en en t c oe oe s s oc oc ia ia i t eo eo r d o i cl cl e c en en t a l c on on st st it it u i st st e a ti ti c d e t a p ap ap el el . r i o r e l p ar ar ec ec e n a t e i d a in in d desc descob ober erta ta como como obje objeto to atra atraen ente te para para anal analis is meta metate teor oric ica, a, v is is t u e s a p ou ou co co s o s t ra ra b l ho ho s q u s e p ro ro po po er er n e xa xa mi mi na na r
e x e rn rn o c ri ri ti ti co co s I ss ss o d ev ev e e nt nt re re ta ta nt nt o c o e c o co co rr rr e co mais mais freq freque uenc ncia ia face face insi insist sten enci ci co qu abor aborda dage ge tern tern seexpos seexposto to aoamp liar liar circ circun unst stan anci ciar ar form formul ular ar cada cada ve mais mais expl explic icit itam amen ente te su rede rede de prop propos osic icoe oe teor teoric icas as meto meto p od od ee- s c it it a c r t ic ic a ( na na o e sp sp on on ta ta ne ne a m a e nc nc o e nd nd ad ad a ci a R e p re re s en en ta ta t io io n s de Deconc pelo pelo edit editor ores es de P a p e r o n S o ci Deconchy hy (1993) conc concep epca ca da orga organi niza zaca ca inte intern rn da repr repres esen enta taco coes es s oc oc ia ia i e m u r s is is t m a c en en tr tr a u r i st st e p er er i e ri ri c c om om o prop propos osta ta po Abri Abri (199 (1993) 3) a r d a c on on t s in in gu gu la la ri ri da da d d a t eo eo ri ri a i cl cl e c en en t ra ra l c ab ab e b se se r a r q u camp camp maio maio da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai tern tern trad tradic icio iona nalm lmen ente te repu repudi diad ad as exig exigen enci cias as de preprecisa cisa rigo rigo tant tant na defi defini nica ca de seus seus term termos os teor teoric icos os quan quanta ta na oper operac acio iona nali liza zaca ca de hipo hipote tese se de pesq pesqui uisa sa De fato fato quan quan do da inau inaugu gura raca ca do camp campo, o, Mosc Moscov ovic ic se recu recuso so incl inclus usiv iv sent sentac acoe oe
soci sociai ais, s, just justif ific ican ando do essa essa recu recusa sa como como um estr estrat atee-
surg surgid idas as P sy Figueira ra (1980) (1980) sy ch ch an an al al ys ys e s o m ag a g e e t s o p ub ub l c , Figuei ch go l i t a d o m an an ei ei r d if if er er en en t e la la s q ua ua i M os os co co vici vici se refe referi rira ra ao conc concei eito to ao fen6 fen6me meno no de repr repres esen enta taca ca soci social al Embo Embora ra algu alguns ns auto autore res, s, como como Si cons consid ider erac acao ao daqu daquel el estr estrat ateg egia ia outr outros os cont contin inua ua defe defend nder er algo algo como como um prat pratic ic assu assumi mida da da reti retice cenc ncia ia da impr imprec ecis isao ao "Tinha"Tinha-se se razao, razao, hi trint trint anos anos de nao come comecar car pelas pelas defin definico icoes es Hoje, perigo diferen diferente. te. Corre-s Corre-s r is is c d e t ud ud o s e c on on si si dera derado do como como repr repres esen enta taca ca soci social al impo import rtant ant preci precisar sar que nd term termos os te6r te6ric icos os-c -cha have ve na cien cienci cias as soci sociai ais, s, tais tais como como atit atitud udes es opin opinio ioes es este estere re6t 6tip ipos os ideo ideolo logi gias as etc. etc. deve deve agor agor se defi defini nido do I st st o p od od e s e f ei ei t d or or av av an an t l u d a p es es qu qu i e mp mp fr fr ic ic a d o ti os tr ta an tr ta ic te er
a bo bo r a ge ge m d o n u l e c en en tr tr a r ev ev el el ou ou s em em pr pr e p r v av av e m en en t f un un c d e s u e nf nf as as e e x e ri ri m n ta ta l r eo eo cu cu t eo eo ri ri c
o p r ac ac oe oe s m et et od od ol ol og og ic ic a
sult sultad ad de um real real limi limita taca ca
i mp mp r c is is a
na
ai
da teor teoria ia (ateent (ateentao ao pelo pelo meno menos) s)
sign signif ific icad ad de cert certas as evid eviden enci cias as ines inespe pera rada das. s. Co freq freque uenc ncia ia t ai ai s a sp sp ec ec t i nt nt ri ri ga ga nt nt e d es es a i an an t d o f e o me me no no s ep re re se se nt nt a a o s oc oc ia ia l s o a pr pr es es en en ta ta m o rq rq u p ro ro du du zi zi d p el el a orie orient ntac acao ao impr impres essa sa inic inicia ialm lmen ente te pesq pesqui uisa sa pela pela prop propri ri teoteoteor teoric icos os meto metodo dolo logi gico co qu se fe freq freqti tien ente te refe refere renc ncia ia nest nest trab trabal alho ho sa um deco decorr rrcn cnci ci do enfr enfren enta tame ment nt dess desses es tipo tipo de desa desafi fios os da nece necess ssid idad ad de setorna setorna capa capa de expl explic icar ar tudo qu intr intrig iga. a.
comp comple leme ment ntar ar da mane maneir ir mais mais expl explfc fcit it poss possfv fvel el teor teoriz izac acao ao abra abrang ngen ente te da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais. s. Algu Alguma ma dess dessas as comcomplem plemen enta taco coes es ja trat tratad adas as no corp corp dest dest trab trabal alho ho mere merece ce s e a go go r r ec ec up up e a da da s c om om en en ta ta d c ri ri ti ti ca ca me me nt nt e o m u m prim primei eira ra apro aproxi xima maca ca para para su incl inclus usao ao no elen elenco co de ques questo toes es alim alimen enta ta anal analis is meta metate teor oric ica. a. Um da mais mais sign signif ific icat ativ ivas as cont contri ribu buic icoe oe da teor teoria ia talv talvez ez tenh tenh sido sido assi assimi mila laca ca de impo import rtan ante te aspe aspect ctos os do conc concei eito to de repr repres esen enta taco coes es cole coleti tiva va ao sist sistem em cent centra ra da estr estrut utur ur da r ep ep re re s n ta ta c e s s oc oc ia ia i e m g e a l B us us ca ca -s -s e s ol ol uc uc i n a c o isso isso ao nfve nfve mesm mesm da teor teoria ia prob proble lema ma semp sempre re reco recorr rren ente te da dist distin inca ca entr entr repr repres esen enta taco coes es cole coleti tiva va repr repres esen enta taco coes es s oc oc ia ia is is . D e f at at o f re re qt qt ie ie nt nt em em en en te te , l a s a t r t ad ad a c om om o e posteri posteriori ori de inte intens ns esfo esforc rc de argu argume ment ntac acao ao para para da cont cont s u a rt rt i u la la c o . e s s e t id id o j a s e d is is se se , p o e x m pl pl o u e
meno meno da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais. s. Na verd verdad ade, e, nfvel nfvel aproaprop ri ri ad ad o p ar ar a e ss ss a d is is c s a n f e l m et et a e or or ic ic o p oi oi s q u dist distin inca ca qu crio crio nece necess ssid idad ad de ta arti articu cula laca ca fo prod produuori p r b le le m d e o rr rr e d a p ro ro posi posica ca de duas duas dife difere rent ntes es pers perspe pect ctiv ivas as teor teoric icoo-co conc ncei eitu tuai ai sobre e ze ze s t o a da da s o m i nd nd i a ti ti va va s d e u m c or or r s po po nd nd en en t se p ar ar ac ac a n tr tr e f en en om om en en o a bs bs ol ol ut ut am am en en t i st st in in t s , c o f un un d i d oo- s a ss ss i co d en en un un ci ci ad ad o p o R os os a f en en om om en en o teor teoria ia sobr sobr os feno fenome meno nos. s. repr repres esen enta taco coes es cole coleti tiva va repr repres esen enta taco coes es indi indivi vidu duai ais, s, enco enconnr aa- s c e t am am e t e or ge p ro ro bl bl e a . Q ua ua nd nd o M os os co co v ic ic i d em em on on st st ro ro u q u e pr pr e e nt nt ac ac oe oe s c o r en en t d o u nd nd o mode modern rn na se enqu enquad adra rava va na cara caract cter erfs fsti tica ca teor teoric icam amen en a tr tr i u fd fd a a s r ep ep r s en en t c oe oe s c o e ti ti va va s p ro ro po po s u m n ov ov a teor teoria ia para para expl explic icar ar aque aquele le aspe aspect ctos os at enta enta naonao-vi visl slum umbr braado do feno fenorn rnen enos os repr repres esen enta taci cion onai ais, s, fico fico um impr impres essa sa i rr rr e i st st fv fv e d e q u s e e st st a r e d it it a d o a nt nt e i o s ep ep ar ar a a o durk durkhe heim imia iana na entr entr "coi "coisa sa soci sociai ais" s" "coi "coisa sa psic psicol olog ogic icas as". ". V is is t q u n o a o d e e pr pr e e nt nt a o e s oc oc ia ia i e r p ro ro p s t p o uma psicologia anti antiga ga repr repres esen enta taco coes es indi indivi vidu duai ais, s, aque aquela la sepa separa raca ca se manmantinh tinha. a. Para Para tent tentar ar corr corrig igir ir os efei efeito to perv perver erso so da enfa enfase se inic inicia ia sobr sobr emer emerge genc ncia ia cont contem empo pora rane ne de repr repres esen enta taco coes es reco recorr-
repr repres esen enta taco coes es cole coleti tiva va sa assu assumi mida da como como obje objeto to de estu estudo do repres represent entaco acoes es hegern hegernoni onicas cas t e r i d o m ic ic l c en en tr tr al al , n o c u p ri ri me me nt nt o s e p ap ap e a ca ca de de rn rn i c om om pl pl e n en en t c a d a t eo eo ri ri a g e a l v a a le le r d a poss possfv fvei ei elem elemen ento to
basi basico co da repr repres esen enta taco coes es hege hegemo moni nica ca
estr estrut utur ur te6r te6ric ic da orga organi niza zaca ca inte intema ma da repr repres esen enta taco coes es s o i ai ai s l o a li li za za nd nd oo- o se i c e o c en en tr tr a a t i bu bu in in do do l he he s u n o e d e i ni ni da da s e x l ic ic a a o d o f en en or or ne ne n de re teoric teorica, a, ist um ques questa ta se deci decidi dida da na so pela pela test testag agem em e mp mp f i c s is is t m a i c t eo eo ri ri a a s a m e m p el el a c r t ic ic a e t at at eo eo ri ri ca ca , q ua ua l l a s e e x o e a tr tr av av e t a a pr pr ox ox i a c mplfcita. Um outr outr eleg elegan ante te solu soluca ca teor teoric ica, a, ao nfve nfve igua igualm lmen ente te do sist sistem em cent centra ral, l, mere merece ce te su impo import rtan anci ci inic inicia ialm lmen ente te enfa enfati tiza zada da para para severif severific icar ar em segu seguid id como como teor teoria ia trat trat de algu alguma ma difi dificu culd ldad ades es expl explic icat ativ ivas as qu acab acabam am po deco decorr rrer er da prop propri ri solu soluca cao. o. Cons Consid ider eran ando do qu micl micleo eo cent centra ra orga organi niza za t od od o e m i s l e e nt nt o r e r es es en en t c a l h c o f er er e s e s i n if if i a d t e r i p ro ro po po e u e d u r ep ep re re se se nt nt ac ac o ou d oi oi s s ta ta do do s s u s eq eq iiii en en t de ma es e pr pr es es e t ac ac a s e micl micleo eo teor teoric ic
cent centra rais is tive tivere re
comp compos osic icoe oe
de se cara caract cter eriz izar ar um
niti nitida dame ment nt
repr repres esen enta taca cao, o,
dist distin inta tas. s.
na excl exclus usiv ivaa-
pesq pesqui uisa sa empf empfri rica cas, s, ma tamb tamber er pela pela form form como como esse esse concont~ud t~ud se orga organi niza za em elem elemen ento to cent centra rais is elem elemen ento to peri perife fe ncos. Seest na pare parece ce um cont contri ribu buic icao ao exat exatam amen ente te orig origin inal al vist vist qu micl micleo eo cent centra ra cons consti titu tu um deri deriva vaca ca do micl micleo eo r o e ss ss o d e o m l er er ne ne n a ca ca o t eo eo ri ri c p ro ro p r ci ci on on a u r crit criter erio io at enta enta naonao-ad adve vert rtid ido, o, para para faze faze avan avanca ca campo da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ais, s, no sent sentid id da supe supera raca ca do risc riscos os estar estar com iss descon desconsid sidera erando ndo
papel papel da ativid atividade ade jornal jornalfsfs-
i en en tf tf fi fi ca ca s ( n e nt nt i a m l o d a t eo eo ri ri za za ca ca o o b r ep ep r sent sentac acoe oes, s, incl inclus usiv iv no qu serefer serefer su dete determ rmin inac acao ao pelo pelo meio meio de corn cornun unic icac acao ao de mass massa) a) para para na dize dize "ane "anedo doti tica cas" s"
do feno fenome meno no de repr repres esen enta taca ca soci social al Esse Esse risc risc tant tant mais mais ea qu nt ai b s r v h oj oj e p ro ro li li f r a a o d e p e q ui ui sa sa s e mp mp f i ca ca s p ou ou c i nf nf or or m d a e or or ic ic a e nt nt e s ob ob r " r p r sent sentac acoe oe soci sociai ai de qual qualqu quer er cois coisa" a" v a c ad ad o c am am p d e s tu tu do do s n a d e b as as ta ta r d es es cr cr ic ic a i so so ~a ~a ~ a s r e r es es en en ta ta co co e s o i ai ai s d e d i e rs rs o o bj bj et et os os , p o mats mats mter mteres essa sant ntes es qu poss possam am pare parece cer, r, ma qu tais tais desc descri rico coes es deve deve se comp compar arat ativ ivam amen ente te arti articu cula lada da outr outras as po exem exem plo, plo, asmant asmantid idas as sobr sobr es o bj bj et et o p o m a p op op u a c de inse inserc rcao ao soci socioo-hi hist stor oric icoo-cu cult ltur ural al (o econ econor orni nica ca ocup ocupac acio io nal, nal, educ educac acio iona nal, l, demo demogr graf afic icoo-re regi gion onal al ecol ecolog ogic ic enfi enfim) m) di s i n if if i a ti ti vo vo . a s c o t ra ra ri ri o c o p ar ar ac ac a em si em re inev inevit itav avel el do even eventu tuai ai cons consum umid idor ores es dess dess conh conhec ecim imen ento to s e f ei ei t e m r e a c a s s u p ro ro pr pr ia ia s r e r es es en en t c oe oe s s o i ai ai s (nao (nao-e -exp xpli lici cita tada das) s) do obje objeto to q u p od od er er a p ro ro po po rc rc io io na na r n o maxi maximo mo algo algo como como um dive divert rtid id cons consta tata taca ca do rela relati tivi vism sm psic psicos osso soci ciol olog ogic ic qu ("ai ("aind nda? a?", ", esta esta dive divert rtid id surp surpre resa sa cara caract cter eriz iz as soci socied edad ades es cont contem empo pora rane neas as e c l o d o r el el at at o d e u so so s
c o t um um e
d e p o o s d it it o p ri ri mi mi -
tlVOS
c o d ic ic oe oe s d e ( o i sp sp os os t a ) a pl pl ic ic a se rnet rnetod od prop propri ri c ul ul tu tu r q u f or or a a ca ca de de mi mi ca ca me me n n g n dr dr ad ad a A s i m s e s e c re re di di t q u s ej ej a a p i ca ca ve ve l s ic ic ol ol og og i s oc oc i a s r ep ep re re s en en ta ta co co e s o i ai ai s a d e rt rt en en ci ci a i ri ri gi gi d a nt nt er er io io rm rm e t e p o
nucl nucleo eo cent centra ra qu cabe cabe os estudo estudo compar comparati ativos vos A s " e e g n te te s disc discut utid idas as se refe refere re
or prin princi cipa pa meri merito to de tomar tomar poss possiv ivei ei
r op op os os ic ic oe oe s t eo eo ri ri ca ca s q u a c b a se espe especi cifi fica came ment nt ao micl micleo eo cent centra ral, l, as
solu soluco coes es meto metodo dolo logi gica ca
orie orient ntad adas as para para
e va va nt nt a e nt nt o
priv privil ileg egio io ao constructo freqiiente freqiientemente mente repr repres esen enta taca ca soci social al ou pelo pelo meno menos, s, impl implic ican ando do nega negaca ca de maio maio impo import rtan anci ci ao seus seus comp compon onen ente te estr estrut utur urai ai peri perife fe r ic ic o s t i sa sa o f ar ar i c o u e t eo eo ri ri a a in in d a pr pr e e nt nt as as s co
e le le ga ga nt nt e
s e t ac ac o
p ar ar ci ci mo mo ni ni o a ,
m a a ca ca ba ba ri ri a n o p ri ri me me ir ir o
u e n a p os os s e m u r
m ic ic le le o c e t ra ra l i de de nt nt i i ca ca v esse essenc ncia ia do feno fenome meno no r ep ep re re s n ta ta ci ci on on a a s d ei ei x n d d e a d e u a s e ct ct o c i cuns cunsta tanc ncia iais is qu sa prec precis isam amen ente te os qu melh melhor or seprest seprestam am a ra ra ct ct er er i a ca ca o d o i fe fe r n te te s o n u nt nt o o ci ci a q u p a t i l ha ha m u m m es es m r ep ep r s en en t c ao ao . u e s e q ue ue r a qu qu i e nf nf at at iz iz a u e l ei ei tu tu r t en en t d a t eo eo r n uc uc l c e t ra ra l n a a u o ri ri z essa essa inte interp rpre reta taco coes es apre apress ssad adas as como como se pode pode depr depree eend nder er da d i t in in c q u e l v ei ei o s ta ta be be le le c e nt nt r r e r es es e t ac ac oe oe s a u t on on om om a r ep ep r s en en ta ta co co e n a - au au to to no no r a s b er er n c o da su exte extens ns ocup ocupac acao ao co as cogn cognic icoe oe peri perife feri rica ca cond condic icio iona nais is Este Este sao, sao, po cert certo, o, dese desenv nvol olvi vime ment ntos os teor teoric icos os rece recent ntes es mas qu impo import rt qu ocor ocorre rera ram, m, ocor ocorre rera ramj mjus usta tame ment nt em func funcao ao do cara carate te cumu cumula lati tivo vo iner ineren ente te ao dese desenv nvol olvi vime mennproposito.jones
(198 (1985) 5) obse observ rv qu "o dese desenv nvol olvi vime ment ntos os na cien cienci cias as soci sociai ai tend tender er se meno meno cumu cumula lati tivo vo cada cada inte intere ress ss de pesq pesqui uisa sa de exis existe tenc ncia ia do camp camp
da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai cons consti titu tuem em
expr expres essa sa algu alguma ma verd verdad ad trat trat de algo algo profund profundo, o, os dezo dezoit it up o d o M i d i demo anos anos de ativ ativid idad ad do G r up demons nstr tram am um pers persis is tenc tencia ia no desv desven enda dame ment nt dess dess prof profun undi dida dade de qu resu result lt em u m c on on he he ci ci me me nt nt o f et et iv iv am am e t e c um um ul ul at at i o . E n u an an t q u c a p o c om om o u m t od od o t eo eo r i g e a l s a m a c ad ad o p o u m exub exuber eran anci ci de abor aborda dage gens ns de apro apropr pria iaco coes es que distin distingue gue teor teoria ia do ntic nticle le cent centra ra ness ness camp camp fa dela dela ur empr empree eenn-
c on on ce ce nt nt ra ra ca ca o c on on ti ti n a d s ob ob r p ro ro bl bl em em a b e d ef ef in in id id o s ob ob r o vo vo s p ro ro bl bl e a s q u s ur ur ge ge m f un un ca ca o d a s ol ol uc uc oe oe s teoricas e/ou meto metodo dolo logi gica ca enco encont ntra rada da para para prob proble lema ma an teriores. A o m e m o t em em po po ,
f or or ma ma da da s
v ol ol uc uc a
t e r ia ia , e sd sd e u r i n e s
p a t i d o m i l eo eo s d e o ut ut r
r ep ep re re s n ta ta co co es es , d i
r e v al al i c a d a u nc nc oe oe s c um um p i da da s e l s is is te te m p er er i e ri ri c (com (como, o, po exem exempl plo, o, modu modula laca ca indi indivi vidu dual aliz izad ad da repr repreesent sentac acoe oes) s) intr introd oduz uz um saud saudav avel el "des "desor orga gani niza zaca cao" o" na apaapao bs bs ta ta nt nt e
um
d es es or or g n iz iz ac ac a
"s
c on on tr tr ol ol e
( te te or or ic ic o
pare pareci ci moed moed corr corren ente te em outr outras as abor aborda dage gens ns meno meno rigo rigoro ro s a e nt nt e f or or mu mu la la da da s m a s i t ra ra v d e u r p r c es es s c or or re re t i p ro ro pi pi c a d p el el o r es es ul ul t d o c um um ul ul at at iv iv o d a p e q ui ui s d i e re re n r e u lt lt a t e qu t eo eo ri ri a c on on t n u r op op o " ex ex is is s en en t c oe oe s a ut ut on on or or na na s q u e sp sp on on d p el el o c ar ar at at e a b o lu lu t c o s en en s a l b a i c d a e pr pr es es en en t c a q u " ge ge re re n i a a s c og og nieces nieces perife periferic ricas as condic condicion ionais ais prov provav avel el qu um expl explic iciitaca taca teor teoric ic seme semelh lhan ante te venh venh se adeq adequa uada dame ment nt apli aplica cada da t am am be be m a s r ep ep re re s n ta ta co co e n ao ao -a -a ut ut on on om om as as , u an an d s e t iv iv e podi podido do equa equaci cion onar ar melh melhor or prob proble lema ma da erne ernerg rgen enci ci de su o rg rg an an i a ca ca o i nt nt er er n a rt rt i d e d if if e e nt nt e a po po r e s e xt xt er er n identificaveis. sent sentac acao ao pelo pelo elem elemen ento to prin princi cipa pa corn cornpl plem emen enta taca ca
peri perife feri rico cos, s,
inte intere ress ssan ante te ress ressal alta ta
da teor teoria ia gera gera da repr repres esen enta taco coes es
s en en ta ta co co e c om om o p ri ri nd nd p o s r ga ga n z ad ad or or e d e t o a da da s po s i o es es . E mb mb or or a n o a o d e p ri ri nc nc fp fp i o rg rg an an i a do do r p ud ud es es s er
.~
j a i nt nt u t iv iv a e nt nt e
t om om a
c om om o n a m ui ui t
d is is ti ti n u fv fv e
de sentac sentacao ao social social
que
m a g ra ra v l a u na na " p . 0 6) 6) .
cons consti titu tuid id de pres prescr cric icoe oe abso absolu luta ta qu orie orient ntam am comport am am en en to to , D oi oi s s e p r e fe fe n e u carate carate nao-co nao-conse nsensu nsual al da repr repres esen enta taco coes es argu argume ment ntan ando do qu muit muitas as dife difere rent ntes es to a da da s d e p os os i a o p o e m s e r ga ga ni ni za za r p a t i rn es prin princf cfpi pi repr repres esen enta taci cion onal al Ao cont contra rari rio, o, cons consen ensu sual alid idad ad fo desd desd i ni ni ci ci o u m a ra ra ct ct er er is is titi c i st st in in titi v d a t co co ri ri a d o nucl nucleo eo cent centra ral. l. Ta aspe aspect ct e nt nt r t an an t m i i ga ga d n a o va va s v er er so so e d a t eo eo ri ri a p el el a u ai ai s a s o gn gn i o e e nt nt r i s a n t er er n aque aquele le cara carate te cons consen ensu sual al ma as cogn cognic icoe oe peri perife feri rica ca paspassa resp respon onde de po um exte extens ns vari variab abil ilid idad ad de rela relaci cion onaarepr repres esen enta taca ca em funcao p ri ri nc nc i a lm lm en en t a s p ra ra ti ti c o nc nc re re ta ta s q u e nv nv ol ol ve ve m u r d e t e m in in ad ad o s uj uj ei ei t objeto.
q u m ai ai s a ix ix o n i e l s al al ie ie nc nc i o u o ne ne x d ad ad e p o exem exempl plo, o, um dete determ rmin inad ad evoc evocac acao ao pode pode se aind aind cons consid ideea d u r e le le me me nt nt o e ri ri f r ic ic o s ig ig ni ni f c at at i o , u nc nc i n al al , ao m a i mp mp le le s o pi pi ni ni a p ro ro vo vo ca ca d s e q ua ua lq lq u r el el ac ac a c o m i l e c en en t a l O bv bv ia ia me me nt nt e r es es p o t a e ss ss a q ue ue st st a em s i m a c o o ca ca d n a s er er a x cl cl u i va va mc mc nt nt c q ua ua nt nt it it at at i a . a ze falt falta, a, para para adeq adequa uado do enfr enfren enta tame ment nt do prob proble lema ma crit criteei o d e p er er a i on on al al iz iz a a o a s r op op r e da da de de s q u l it it at at i a s ( o seja seja teor teoric icas as do elem elemen ento to peri perife feri rico cos, s, como como po exem exempl plo: o: modu modula laca ca indi indivi vidu dual al da repr repres esen enta taco coes es qu tais tais elem elemen ento to backgrounds pess pessoa oais is ou ativ ativac acao ao dife difere renc ncia ia de esqu esquem emas as peri perife feri rico co em func funcao ao da prat pratic icas as vige vigent ntes es em um dada dada subp subpop opul ulac acao ao
perspectivas nao se most mostra ra mais mais ta dist distan ante tes, s, regi regist stra rand ndoose incl inclus usiv iv esfo esforc rcos os adic adicio iona nais is de apro aproxi xima maca cao, o, como como de-
q u l qu qu e m od od o dese desenv nvol olvi vime ment nt ja veri verifi fica cado do no cstu cstudo do sobr sobr as rela relaco coes es entr entr as repr repres esen enta taco coes es as prat pratic icas as soci sociai ais, s, prin princi cipa palm lmen ente te lu do prin princi cipi pi da cond condic icio iona nali lida da
e to to do do lo lo g c o n tr tr e a nt nt o u it it a d if if e e nc nc a p er er s s te te m j a que, que, como como sust susten enta ta Dois Dois (ver (ver capi capitu tulo lo 3) asofis asofisti tica cada da anal analis is e st st a f st st ic ic a q u e u g ru ru p e x l or or a i nc nc om om p t fv fv e c o u m conc concep epca ca cons consen ensu sual al da repr repres esen enta taco coes es soci sociai ai e, po outr outr
m et et od od o o gi gi a t eo eo r c am am en en t i nf nf or or ma ma d p ar ar a mapeamento func funcio iona na do pres prescr crit itor ores es peri perife feri rico cos, s, noca noca de "sub "subes estr truu-s t r uc uc t u r at at i o p e r ip ip h i ri ri q u e ) tura turaca ca peri perife feri rica ca ou SS (de s o u s -s
micl micleo eo cent centra ra cont contin inua ua priv privil ileg egia iand ndo, o, atra atrave ve de um meto meto dologi dologi propri propria, a, aces acesso so as cogn cognic icoe oe cons consen ensu suai ai cent centra rais is sent sentac acoe oe em ur sist sistem em cent centra ra ur sist sistem em peri perife feri rico co cuja cuja persistencia forcos forcos admiti admitir, r, qu os elem elemen ento to peri perife feri rico co cont contin inua ua send send qu sobr sobra" a" dapesq dapesqui uisa sa do nucl nucleo eo cent centra ral. l. Gr Mi defr defron onta ta agor agor meto metodo dol6 l6gi gico cos, s, ma tamb tamber er em term termos os teor teoric icos os prel prelim imin inaares, res, pois pois como como admi admite te Flam Flamen en (199 (1994a 4a), ), precis precis reconh reconhece ece qu b or or d g e e st st ru ru tu tu r d a r e r es es e t ac ac oe oe s s oc oc i i s a o s e
9 93 93 , p r c is is am am en en t p ar ar a d a o nt nt a d e l g c o u m " ge ge r n ci pr6x pr6xim ima" a" da cogn cognic icoe oe cond condic icio iona nais is de um subp subpop opul ulaa~ a e n o lv lv i e m d et et e m in in ad ad a r at at i s o i al al , p od od er er a a lv lv e cons consti titu tuir ir ur born born come comeco co Um inte intere ress ssan ante te ilus ilustr trac acao ao da difi dificu culd ldad ades es inte interp rpre reta ta tiva tiva deco decorr rren ente te da naonao-de deli limi mita taca ca do elem elemen ento to peri perife feri ri o s o d s e e xt xt r i d d a p es es qu qu i e la la t d a a pi pi t l o Ex minando-se prim primei eiro ro leva levant ntam amen ento to glob global al do elem elemen ento to da repr repres esen enta taca ca da cien cienci ci po part part do njio njio-c -con onsu sumi mido do re da vulg vulgar ariz izac acao ao cien cientf tffi fica ca cons consid ider erou ou-s -s prin princi cipi pi extr extreemame mament nt inte intere ress ssan ante te pert pertin inen ente te para para os prop prop6s 6sit itos os comcom-
para parati tivo vo da pesq pesqui uisa sa dois dois elem elemen ento to p es es so so as as ,
i en en ci ci a d o
on
o st st um um e
niti nitida dame ment nt
peri perife feri rico cos: s:
o n i ve ve nc nc i
hu an
sabe saber" r" (est (estar ar cien ciente te esta esta cien ciente te de algu alguma ma cois coisa, a, cien ciente te do qu e s a co co nt nt ec ec e d o e r c o v ic ic ca ca o q u e st st a f az az e d o u as as e cert certez eza, a, cons consci cien enti tiza zaca cao, o, expe experi rien enci ci de vida vida). ). Tais Tais elem elemen ento to s e n c n tr tr av av a i nt nt ei ei ra ra me me nt nt e a u e nt nt e d a r e r es es en en ta ta ca ca o d o cons consum umid idor ores es e, na so pa isso isso ma ta bern bern po su orig origin inal al i ng ng e u i a d e m r el el ac ac a o r c er er t repr repres esen enta taca ca info inform rmaada da equi equipe pe de pesq pesqui uisa sa), ), desp desper erta tara ra inte intere ress ss inic inicia ia do autores. Trat Tratav avaa-se se de cogn cognic icoe oe emit emitid idas as co razo razoav avel el freq freqii iien enci ci (pou (pouco co abai abaixo xo da freq freqii iien enci ci medi media) a) bast bastan ante te pron pronta tame ment nt (ord (orden en de evoc evocac acao ao abai abaixo xo da orde orde medi media) a) que conduz conduzia ia tent tentac acao ao de toma toma-l -las as "apr "aprox oxim imat ativ ivam amen ente te como como boas boas cancandida didata ta para para comp compos osic icao ao do micl micleo eo cent centra ral, l, em acre acresc scim im deze dezess sset et ja cons consid ider erad adas as Isto Isto teri teri torn tornad ad os resu result ltad ados os do leva levant ntam amen ento to inic inicia ia do poss possiv ivei ei elem elemen ento to do micl micleo eo cencentral tral simp simple lesm smen ente te muit muit mais mais inte intere ress ssan ante tes. s. Pref Prefer eriu iu-s -se, e, en tret tretan anto to mant mantee-lo lo na cond condic icao ao de elem elemen ento to peri perife feri rico cos, s, ao u a d e e ri ri a s e j n ta ta r o s a ri ri e o ut ut ro ro s ( qu qu a o rz rz e f in in a apli aplica caca ca do proc proced edim imen ento to de iden identi tifi fica caca ca defi defini niti tiva va Re c o d ee- se se , i n a , u e u cl cl e c en en tr tr a d a r ep ep re re se se nt nt ac ac a do a o c o s u i do do re re s r e e l u -s -s e a st st an an t m ai ai s d es es po po j d o d o que da repr repres esen enta taca ca do cons consum umid idor ores es no sent sentid id de um conc concep epca ca mais mais "aca "acade demi mica came ment nt cons conser erva vado dora ra de cien cienci cia, a, "mod "mod de vida vida como como cogn cognic icoe oe p ro ro b e m
"art "art de sabe saber" r"ig igua ualm lmen ente te na semant semanter eria ia cent centra rais is qu
e rs rs is is t
da orga organi niza zaca ca
do elem elemen en
i nt nt im im a e n v i c u a d a o d a p ro ro pr pr i d el el i i ta ta ca ca o re ia peri perife feri rica ca Na pesq pesqui uisa sa rela relata tada da fo poss possfv fvel el espe especu cula lar, r, fund fundaa-
renc rencia ia de sign signif ific icad ad esta estabe bele leci cida da entr entr u cl cl e e nt nt ra ra l os poss possfv fvei ei esqu esquem emas as peri perife feri rico co form formad ados os po aque aquele le eleelement mentos os mais mais sali salien ente te qu na vier vieram am aser conf confir irma mado do como como e rt rt en en c n te te s n uc uc le le o r e a ti ti v n fv fv e a b t ra ra ca ca o e m q u t od od o e le le me me n o s t an an t o s e nt nt ra ra i q ua ua n o s p e i fe fe r c os os , fora fora form formul ulad ados os/e /evo voca cado dos, s, faci facili lito to proc proces esso so de se rela rela pres prescr cric icoe oe extr extrem emam amen ente te prat pratic icas as orie orient ntad adas as para para funciona en c ot ot id id i n o i m l ic ic a a s e m " m d o d e v i e r " ar ar t d e ab r" a o e st st a d uv uv id id a d e q u s e f az az e e al al m en en t p ar ar t d a repr repres esen enta taca cao, o, trat trataa-se se de elem elemen ento to peri perife feri rico cos, s, apto apto cumcumr i a s u n o e p r v is is t p e t eo eo r ia ia , q ua ua s u r " ex ex e p l li ro a t r ez ez a u m p er er if if er er i A l r n d is is s o d ev ev e e-
dist distin ingu guii-la la co base base na conf config igur urac acoe oe micleo micleo centra centrais. is.
de seus seus resp respec ecti tivo vo
Os meto metodo do de leva levant ntam amen ento to de iden identi tifi fica caca ca do micl micleo eo cent centra ral, l, po mais mais obje objeti tivo vos, s, crit criter erio ioso so teor teoric icam amen ente te info inforrc o t a d a p r e ns ns a g lo lo ba ba l d e u m r e r cs cs en en ta ta ca ca o s o i al al . P o o ut ut r l ad ad o n a a us us en en ci ci a d es es te te s a b e -s -s e u r p e i go go s e sp sp ac ac o para para aval avalia iaco coes es mera merame ment nt impr impres essi sion onis ista ta da impo import rtan anci ci rela relati tiva va da dife difere rent ntes es cogn cognic icoe oe para para orga organi niza zaca ca da repr repreesentacao, Po exem exempl plo, o, simp simple le fato fato de qu dete determ rmin inad ados os difer e c a d e q ua ua s t od od o e m i s e st st a r e e nt nt e u ma ma , a s n a e m o u r a r e r e e nt nt ac ac a d o e s o bj bj et et o o d r i e va va r q u s e u p r es es t m a s e s e p ap ap e n a e st st r t ur ur ac ac a d a r e r e s en en ta ta ca ca o d e u e p ar ar titi ci ci pa pa m ua do ri or od pe as prop propor orci cion onar ar um info inforr rrna naca ca comp compar arat ativ iv secu secund ndar aria ia porporque perife periferic rica. a. Mas, Mas, volt voltan ando do
q u s ta ta o d a
r g n iz iz ac ac a
d a p e i fe fe ri ri a
quan quanto to medi medici cina na
natu nature reza za
dese desenv nvol olvi vime ment nto, o,
ecol ecolog ogia ia teetee-
um seri seri de trat tratam amen ento to
anal analit itic icos os reto retorn rnar ar
mais mais sintet sintetica ica que perm permita ita conhe conhecer cer
meno meno sali salien ente te tant tant mais mais conc concre reto to (mat (mater eria ia esco escola lar, r, vesvestibu tibula lar, r, alim alimen enta taca cao, o, casa casa etc. etc. quan quanta ta gene generi rico co ou abst abstra rato to (ver (verda dade de pode poder, r, mode modern rnid idad ade, e, prin prindp dpio io etc. etc.)? )? Ou colo coloca cannd o q ue ue st st a d e u tr tr o o do do , o nd nd e " ac ac a a " r ep ep re re se se nt nt ac ac ao ao ? o s e sq sq ue ue m e ri ri f r ic ic o e sb sb oc oc ad ad o a pi pi tu tu l 4 , c on on s i dera deraca ca adic adicio iona na do elem elemen ento to sing singul ular ares es aqui aqui disc discut utid idos os o u e m a l u m u tr tr o p on on t u e i nc nc lu lu a d et et er er mi mi na na da da s c og og ni ni co co e de outr outr mane maneir ira, a, em term termos os mais mais ques questi tion onad ador ores es como como sabe sabe se"modo se"modo de vida vida "art "art de sabe saber" r" enqu enquan anto to elem elemen ento to repr repreesentac sentacion ionais ais sereferem sereferem efetiv efetivame amente nte ao objeto objeto "cienc "ciencia" ia" Podera Podera t e s id id o u tr tr o o bj bj et et o r e r es es en en ta ta ca ca o q ua ua nd nd o o s s u e it it o evoc evocar aram am aque aquela la expr expres esso soes es fren frente te palavra-es palavra-estfmul tfmul "cien c ia ia " Q u n d l e a s t i l iz iz a m e m d if if er er en en te te s s it it ua ua co co e d a vi vi d coti cotidi dian an esta estara ra co iss repr repres esen enta tand nd conhecimento cientffico? Embo Embora ra essa essa "gra "grave ve lacu lacuna na no esta estabe bele leci cime ment nt
do limi limi
( 19 19 94 94 a) a) , n a p os os s s e a ba ba lm lm e t e p re re en en ch ch id id a s en en a e m t er er o s e 6r 6r i o s a l u m s ol ol uc uc a a rc rc ia ia l a i i me me d a t p od od e s e b ri ri c ( 19 19 94 94 d p ro ro po po e i ns ns is is te te nt nt e n fa fa titi ca ca me me nt nt e D e f at at o o s e su su l a do do s e sq sq ui ui s m p r ic ic a b ti ti do do s e m f i c a d a t r etap etapas as meto metodo dol6 l6gi gica ca ja aqui cons consid ider erad adas as cole coleta ta do cont contei eiiido da repr repres esen enta taca ca (atr (atrav aves es de entr entrev evis ista tas, s, comp comple lemc mcnt ntad adas as p o a l u m m et et od od o a ss ss oc oc ia ia t v o) o) , l ev ev a t am am en en t d a s tr tr u u r espe especi cial alme ment nt do micl micleo eo cent centra ra da repr repres esen enta taca cao, o, veri verifi fica caca ca d a c en en tr tr al al id id a d o l em em en en to to s p o e m r ec ec eb eb e u r s cl cl a e c im im en en t c on on cl cl us us iv iv o a tr tr av av e d e u m u ar ar t e ta ta p d e " a a li li s da argu argume ment ntac acao ao", ", qu auto auto assi assi desc descre reve ve ejustif ejustific ica: a: "0 pesq pesqui uisa sado do conh conhec ec da repr repres esen enta taca cao, o, para para comp comple leta ta
ness ness mome moment nt
estr estrut utur ur
inte intern rn
do estu estudo do nucle nucle
conteudo
disc discur urso so argu argu enta entado do
subjazem
qu
prod produc ucao ao do
perm permit it
suje sujeit itos os
contex contex
inte integr grar ar os elem elemen ento to
as refe referc rcnc ncia ia
ao vivi vivido do
indi indivi vidu dual al ou cole coleti tivo vo Fase Fase esse essenc ncia ia do trab trabal alho ho qu va perpermiti miti ress ressit itua ua
repr repres esen enta taca ca
16 16gi gico cos,co s,cogn gnit itiv ivos os
soci sociai ai qu
essa essa enun enunci ciac acao ao exig exig qu perm permit itam am cada cada em
reto retorn rn
reut reutil iliz izac acao ao de tecn tecnic icas as de entr entrev evis ista ta
expl explic icit itac acao ao do cont conteu eudo do
id ci
repr repres esen enta taca ca
conj conjun unto to do fato fatore re psic psicoodete determ rmin inar aram am
fa es
da rela relaco coes es colo colo
re de te
em suas suas di ens6 ens6es es
indi indivi vidu duai ai
reen reen cole coleti tiva vas" s"
(Abric, 1994 1994d: d: 80). 80).
st
l ti ti m
t ra ra ns ns cr cr i a o d e u m f al al a d o u to to r
te ri
r u p d o M id i d i na produque, que, face face ao enga engaja jame ment nt maci macico co do C ru produCSaod e r n o n e ci ci me me nt nt o c um um u a ti ti v t e i a e sc sc ap ap a persona sonali liza zaca ca reme remete te cons consid ider erac acoe oe conc conclu lusi siva va sobr sobr um
experi experimen mentac tacao. ao. Realme Realmente nte c o t eu eu d d a t ra ra ns ns cr cr ic ic a d e m o s tr tr a u e i nv nv es es ti ti me me nt nt o n o m et et od od o e x e ri ri me me nt nt al al , p o p ar ar t e or or i d o n uc uc le le o c en en tr tr al al , a o t ra ra ns ns fo fo rm rm a a ut ut or or na na tica ticame ment nt em um pers perspe pect ctiv iv "exp "exper erim imen enta tali list sta" a" expe experi ri ment mentac acao ao serv serv ness ness abor aborda dage ge fina finali lida dade de bern bern defi defini nida das, s, e lh lh o q ui ui pa pa d c om om p o v c a o u r ef ef ut ut ac ac a d e a s e ct ct o cruc crucia iais is da teor teoria ia atra atrave ve da veri verifi fica caca ca de hip6 hip6te tese se po eles eles u sc sc itit ad ad a e , n a p e q ui ui s s ub ub st st an an ti ti va va , c on on fi fi rm rm ac ac a e vi vi e nc nc ia ia s o b i da da s p ar ar titi r d e e to to do do s a i a br br an an ge ge nt nt e l ex ex i vets. Concluindo, .
a rt rt ic ic u a -l -l o c o
ou ro
r oc oc ed ed im im en en to to s
e m r o e it it o d a r o
centra central. l. Falta, Falta,
anal analis ise, e, ve como como esse esse dife difere rent ntes es cons consti titu tuin in
te se inte integr gram am em ur
tual tualiza izado do da repr repres esen enta taca ca
um abor aborda dage ge
funcio funcionam nament
Port Portan anto to ap6s ap6s
pesq pesqui uisa sa da repr repres esen enta ta~o ~oes es soci sociai ais. s. Po outr outr lado lado pare parece ce se precisamente se empr empreg eg judi judici cios oso, o, asso associ ciad ad manuten-
~a da pers perspe pect ctiv iv "mai "mai soci social al cara caract cter erfs fsti tica ca da psic psicol olog ogia ia o ci ci a e ur ur op op ei ei a q u t or or n h oj oj e t e r i n uc uc le le o c en en t a l u m da abor aborda dage gens ns mais mais orig origin inai ais, s, obje objeti tiva va prom promis isso sora ra daqu daqueeIe camp camp de estu estudo dos. s.
BIBLIOGRAFIA
A BR BR IC IC ,J ,J ..- C t he he or or et et ic ic a a n e xp xp er er im im en en ta ta l a pp pp ro ro ac ac h t o t h s tu tu d o f s oc oc ia ia l r ep ep re re se se nt nt at at io io n in i tu tu at at io io n o f i nt nt er er ac ac ti ti on on . I n R .M .M . FARR S . M OS OS CO CO VI VI C ( Ed Ed s. s. ) Social Social representati representations. ons. Cambrid bridge ge Camb Cambri ridg dg Univ Univer ersi sity ty Pres Press, s, 1984 1984a, a, 169169-18 183. 3. a rt rt is is a e t l 'a rt rt i a na na t a na na ly ly s d e c on on te te n d e l a s t ru ru ct ct ur ur e d 'u n repr repres esent entati ation on socia sociale. le. B u llll et (366), ), 1984 1984b, b, et i d e P s yc yc ho ho l og og ie ie , 37 (366 861-875. I: t u J O E LE LE T
vers versit itai aire re r r ,
de Fran France ce 1989 1989 187187-20 203. 3.
C en en tr tr a y st st em em , p er er ip ip he he ra ra l y st st em em : t he he i f un un ct ct io io n a n r ol ol e i n th dyna dynami mics cs of soci social al repr repres esen enta tati tion ons. s. P a pe pe r o n s oc oc ia ia l r ep ep re re sentations,2
-.
er t al al e e se se n a t o n ia es ( Ed Ed .) .) . L e s r e pr Paris Press Presses es UniUnipr e se se n ta ta t io io n s s o ci ci a le le s . Paris
(2) 1993,7 1993,75-7 5-78. 8.
P r a titi qu qu e : s oc oc ia ia le le s e t r e pr pr e se se nt nt at at io io n s
Pari Paris, s, Pres Presse se Univ Univer ersi sita tair ires es
de
Fran France, ce, 1994. 1994. L e r ep ep re re se se nt nt at at io io n o ci ci al al e a sp sp ec ec t theoriques, In J.-c J.-c ABRI ABRI (Ed. (Ed.). ). P r a t iq Paris Pres Presse se iq u e s s o ci ci a le le s e t r e pr pr e se se n ta ta t io io n s Paris Univ Univer ersi sita tair ires es
r; orga organi nisa sati tion on
de Fran France ce 1994 1994a, a, 11-3 11-35. 5. inte intern rn
S tr tr uc uc tu tu re re s e t t ra ra ns ns fo fo r m at at io io n s
Dela Delach chau au
de
repr repres esen enta tati tion on
d e s r e pr pr e se se nt nt at at io io n s s oc oc ia ia le le s Neuchatel,
et Nies Niestl tle, e, 1994 1994b, b, 73-8 73-84. 4.
a titi q c ia ia l ep t at at i (Ed.). P r a titi q ue ue s s o ci ci a le le s e t r e pr pr e se se n ta ta t io io n s tair taires es de Fran France ce 1994 1994c, c, 217217-23 238. 8. -.
soci social ales es syst syster erne ne
ia es -C Paris, Paris, Presse Presse Univer Universisi-
M et et ho ho do do lo lo gi gi e d e r ec ec ue ue i d e r ep ep re re se se nt nt at at io io n o ci ci al al e I n J ..- c ABRI ABRI (Ed. (Ed.). ). P r a t iq Paris Pres Presse se iq u e s s o ci ci a le le s e t r e pr pr e se se n ta ta t io io n s Paris
DOIS DOISE, E, W, CLEM CLEMEN ENCE CE
ABRI ABRIC, C,]. ].-C. -C. FAUC FAUCHE HEux ux le de du te ai co at on dejeu. PsychologieJranfaise, 12 (4),1967,267(4),1967,267-275. 275. ABRIC, ].-c. mobi mobili lite te urba urbain in n a titi on on a u
tu ti
t ai ai re re s d e G re re no no bl bl e D UR UR AN AN T, T, ]. ]. ,
et le voya voyage ge inte interu rurb rbai aine nes. s. Le s oc oc ia ia llee , 5, 1990 1990 11-3 11-35. 5.
cahiers inter-
T ex ex to to s e m representacoe representacoe sociais. sociais. Petr6po Petr6polis, lis, Vozes, Vozes, 1994,22 1994,229-2 9-257. 57.
B E I SL SL E C .
S CH CH I
av o irir s d a n l e p ra ra ttii q ue ue s c ot ot id id i en en n es es : E , B . L e s s av 1984 1984
recherches recherches sur les representati representations. ons. Pari Paris, s, Edit Editio ions ns du C.N. C.N.R. R.S. S.
DECO DECONC NCHY HY,J ,J-P -P repr repres esent entati ation on presentations,
Desc Descri ript ptio io syst system emat atiq ique ue tran transf sfor orma mati tion on de ap er er s o n s oc oc ia ia l r e socia sociales les prat pratiqu iques es socia sociales les P ap (2), (2), 1993 1993 79-8 79-84. 4.
THOM THOMAS AS
G. Publ Public ic unde unders rsta tand ndin in
rs t an an d i n of scie science nce P u b lili c u n d e rs
qf science, 1, 1992 1992
al ep
ta io
th ir
le
e r -
Soci Social al repr repres esen enta tati tion ons: s: t h t hhee o r
Fren French ch trad tradit itio io
es ea ea rc rc h. h. Jo Jo ur ur na na l of r es
_ . L e r ep ep re re se se nt nt at at io io n
s oc oc ia ia le le s I e t he he or or i
45(405 05), ), de psychologie, psychologie, 45(4
1992 1992 183183-18 188. 8.
].F. R IC IC H R D
ai t d e p sy sy ch ch o lo lo g i ( Ed Ed s. s. ) . . T r ai Pari Paris, s, Duno Dunod, d, 1990 1990 Vol. Vol. II 111-174.
-.
D eb eb at at in in g C AN AN T
c og og n itit iv iv e .
o ci ci a r ep ep re re se se nt nt at at io io n I n G . M . B RE RE A W EL EL L D .v .v . ( Ed Ed s. s. ) E m pi pi ri ri ca ca l a pp pp ro ro aacc he he s t o s oc oc ia ia l r ep ep re re se se nt nt at at io io ns ns .
Jo
G.M BREAKW BREAKWELL ELL
CANTER ER n.v CANT
t o s oc oc ia ia l r ep ep r es es en en ta ta ttii on on s .
e t e s c ri ri ti ti qu qu es es . Bulletin
(Eds (Eds.) .) E m p irir ic ic a l a p pr pr o a x fo fo rd rd , C la la re re nd nd o P re re ss ss , 1 99 99 3a 3a ,
Levels qf e x p la la n a titi o n i n s o c ia ia l p s y c h ol ol o g y Cam bridg DO IS bridge, e, Cam brid bridge ge Univ Univer ersi sity ty Pres Press, s, 1986 1986
Unive Univers rsita itaire ire
CamCam-
_ . S oc oc ia ia l r ep ep re re se se nt nt at at io io n a s w id id es es pr pr ea ea d b el el ie ie fs fs . I n C . R AS AS E oc ia ia l p s yc yc ho ho lloo g ic ic a s tu tu d y qf widespread G. GASK GASKEL EL (Eds (Eds.) .) T h e s oc beliefs. Oxfo Oxford rd Clar Claren endo do Pres Press, s, 1990 1990,4 ,477-64 64
d e P si si co co lo lo gi gi a d a U ER ER J R i d e J an an ei ei ro ro , 1 99 99 3b 3b .
soci social ales es l'ap l'appr proc oche he gene geneti tiqu que. e. In L e s r ep ep r es es en en ta ta ttii on on s s oc oc ia ia llee s Paris Paris Pres Presse se de Franc France, e, 1989, 1989,34 3411-36 362. 2.
an
s o d a l b e h av av i or or , 17 (4) 1987,34 1987,343-3 3-369. 69.
che
Cogn Cognit itio ions ns et repr repres esen enta tati tion on
ig
representations. ons. Camb M O C OV OV IC IC I ( Ed Ed s. s. ) Social representati Cambri ridg dge, e, brid bridge ge Univ Univer ersi sity ty Pres Press, s, 1984 1984 124124-14 147. 7.
DE ROSA ROSA A.S. A.S. From From theo theory ry to metat metathe heor or in socia socia repre represe senta ntatio tions ns t h l in in e o f a rg rg u e n o f t he he or or et et ic ic al al - e th th od od ol ol og og ic ic a d eb eb at at e (2), 1994 1994,2 ,273 73-3 -304. 04. S o c ia ia l s c ie ie n c e i n fo fo r m a titi o n 33 (2),
-.
Univ Univers ersii-
As f or or ma ma s e le le me me nt nt ar ar e d a v i d r el el ig ig io io sa sa . I n: n: ] A . IA Cole Coleca ca "O Pens Pensad ador ores es", ", Durkheim. Sa Paul Paulo, o, Abri Abri Cult Cultur ural al 1978 1978
A LL LL PO PO RT RT , G . h e h i t or or ic ic a b ac ac kg kg ro ro un un d o f m od od er er n s oc oc ia ia l p sy sy an d c ho ho lo lo gy gy . I n G . L I D Z & E. E. AR AR ON ON SO SO N ( Ed Ed s. s. ) T h h an book social psychology. psychology. Readi Reading ng Addis Addison on-W -Wes esley ley 1968, 1968, 1-80. 1-80. da cien cienci ci como como ilum ilumin inac acao ao cult cultur ural al as e se se n a c oc ai
F. Represen-
161-182.
ABRIC, ].-c. do ie tu ex iment ment Iedes repr repres esen enta tati tion on soci social ales es tach tache, e, part parten enai aire re et comcomet i d e p s yc yc ho ho lloo g ie ie , 29 (323) p or or te te me me n e n s itit ua ua titi o d e j eu eu . B u llll et (323) 1975,735-746.
popu popula lari riza zaca ca te ia
LORE LORENZ NZII-CI CIOL OLDI DI
1 99 99 2
VA S, G.
repre represe senta ntatio tio
d e p sy sy ch ch o lo lo g i
BAUE BAUER, R, M. ao
A.
t aatt io io n s s o ci ci al al e e t a n al al yyss e d e d o nn nn ee ee s Greno Grenobl ble, e, Pres Presse se
15-38. social psychology. psychology. Conferencia no Instit Instituto uto
ep t ac ac o c ia ia i ori ua is a. .A. R ES ES CH CH I S .J .J O C HE HE LO LO VI VI TC TC H & P . GU GU AR AR ES ES CH CH I ( Ed Ed s. s. ) . T e x to to s e m r e p re re s en en i ai ai i ie ie s s o c ia ia i s Petr6po Petr6polis lis Vozes, Vozes, 1994,3 1994,31-5 1-59. 9. F IG IG UE UE IR IR A S . A . r ep ep re re se se nt nt ac ac a ic a nd nd lili s FIGU FIGUEI EIRA RA (Ed. (Ed.). ). P s ic
s oc oc ia ia l d a p si si ca ca ni ni lili se se . I n S A c iiii m ci ci a s o ci ci ai ai s Rio de Jane Janeiro iro
Francis Francisco co Alves, Alves, 1980,28 1980,281-3 1-343. 43. r ec ec he he rc rc he he s u r l e r ep ep re re se se nt nt at at io io n s oc oc ia ia le le s I n O IS IS E & A . ud e d e s r e pr pr e se se n ta ta t io io n s s o c ia ia l es es . PALM AR (Eds (Eds.) .) t: e t ud euchaeuchatel, tel, Dela Delach chau au
et Nies Niestl tle, e, 1986 1986 139139-15 156. 6.
FLAMENT, C. Prati Pratiqu ques es et repr represe esent ntati ation on socia sociales les In:] In:].-L .-L BEAU BEAU V OI OI S R ..- V J O L E & ] ..- M M ON ON TE TE I ( Ed Ed s. s. ) Perspective Perspective cogn i titi v e e t c o n du du i te te s s o ci ci a le le s . Cous Cousse set, t, DeiV DeiVal, al, 1987 1987 Vol. Vol. 1. 143-150.
GUIMELLI, C. & R O tr ti le asso associ ciat atif if de sche scheme me cogn cognit itif if de base base l'analy l'analyse se structu structural ral de repr repres esen enta tati tion on soci social ales es B ul (405), ), ul le le titi n d e p sy sy ch ch ooll og og ie ie , 45 (405
ru ur et a mi mi q re ta io o c a le le s pr e se se n ta ta t io io n s s o ci ci a le le s . Paris J O E LE LE T ( Ed Ed .) .) . L e s r e pr Paris Press Presses es UniUniversi versitai taires res de Fran France, ce, 1989 1989,2 ,20404-21 219. 9. -.
Aspe Aspect ct peri periph pher eriq ique ue de repr repres esen enta tati tion on soci social ales es In C. GUIra n sf sf or or m at at io io n d e s r ep ep re re se se nt nt aatt io io n s s oc oc ia ia MELL MELL (Ed. (Ed.). ). Structures e t t ra les. Neuc Neucha hate tel, l, Dela Delach chau au et Nies Niestl tle, e, 1994 1994a, a, 85-1 85-118 18
1992, 1992, 196-202 196-202 li ti soci social ales es Le
repr repres esen enta tati tion on
tr
es
sociale, 19 (3),1993,43-4 (3),1993,43-48. 8.
co l og og i a d a s r e la la ~ 5 e i n te te r pe pe s so so a is is . Sa Paul F. P s i co Paulo, o, Pion Pioneir eira, a,
HEIDER, 1970.
SILE SILEM, M, A. S a la la r ie ie s f ac ac e aux nouvelles
JAHO JAHODA DA G. Criti Critica ca notes notes an refle reflecti ction on on "soci "social al repr repres esent entati ations ons". ". E u ro ro p ea ea n j oouu rn rn a i fs fs oc oc ia ia l p sy sy ch ch ol ol oogg y , 18, 1988 195-209 195-209
t e ch ch n o lo lo $ i es es : v e r une a p p ro ro c h s o ci ci o -I -I o g iq iq u e d e s r e pr pr e se se n ta ta t io io n s s o ci ci a le le s .
d it it io io n
d u C .N .N .R .R .S .S .
1 98 98 7
A.
GUARESCHI, representadie representadie
ds
T ex ex to to s e m
sociais. sociais. Petr Petr6po 6poli lis, s, Vozes Vozes 1994. 1994.
GUIMELLI, C. Prat Pratiq ique ue d 'u n r ep ep re re se se nt nt at at io io n
1988 14-90. 14-90.
A SP SP AR AR S F RA RA S R , C. Attitu Attitudes des and socia socia :epres :epresent entati ati?ns ?ns In R. F AR AR R& R& S M OS OS C V IC IC I ( Ed Ed s. s. ) SOCIal representatums. Camb Cambri ridg dge, e, Camb Cambri ridg dg Univ Univer ersi sity ty Pres Press, s, 1984 1984 101101-12 123. 3. ic lo ia op a: co l og og i a s o ci ci a l ) . P s i co i sb sb oa oa , F un un da da ca ca o C a
nouv nouvel elle le et tran transf sfor orma mati tion on sans sans rupt ruptur ur s oc oc ia ia le le : l a r ep ep re re se se nt nt at at io io n d e l a c ha ha ss ss e e t
loust loust
J-L. P er er sp sp ec ec titi ve ve s
c og og ni ni titi ve ve s
e t c on on du du itit e
Gulbe Gulbenk nkian ian
s oc oc ia ia le le s
re
1993, 1993,49 49-5 -59. 9. ta io
c ia ia l
Cous Cousse set, t, DeiV DeiVal al 1989 1989 Vol. Vol. 2. 117117-13 138. 8. oc ti th nt method. E u ro ro p ea ea n j oouu rn rn a l 559. ce in
th
socia representat representations, ions, S trtr uc uc tu tu re re s
Dela Delach chau au
-.
tu
d e p sy sy ch ch o lo lo g i
IBANEZ, T. R ep ep re re se se nt nt ac ac io io ne ne s s oc oc ia ia le le s t eo eo ri ri a e to to do do . I n T. de ol ol og og ia ia s d e l a v id id a cotidiana. Barcelo IBAN IBANEZ EZ (Ed. (Ed.). ). I de Barcelona, na, Sendai, Sendai,
P ar ar is is ,
-.
an
S tr tr uc uc tu tu re re , d yn yn am am iq iq u e t t ra ra n f or or ma ma ti ti o d e r ep ep re re se se nt nt at at io io n sociales et representat representations. ions. sociales sociales In: ].-c. ABRI ABRI (Ed. (Ed.). ). Pratiques sociales Pari Paris, s, Pres Presse se nive nivers rsit itai aire re de Fran France ce 1994 1994b, b, 37-5 37-57. 7. GRIZ GRIZE, E, ].-B ].-B., ., VERG VERGES ES
-.
es
cahiers i nt nt er er na na ttii on on au au x
ia
es
a titi o
d e r ep ep re re se se nt nt at at io io n
nt ti
P ap ap er er s o n
en
on pt et
de repr repres esen enta tati tion on
soci social ales es prat pratiq ique ue nouv nouvel el C. U l E LL LL I ( Ed Ed .) .) . eucha eucha tel S tr tr uc uc ttuu re re s e t t ra ra n sfsf or or m at at io io n d e s r ep ep re re se se nt nt aatt io io n s s oc oc ia ia llee s Dela Delach chau au et Nies Niestl tle, e, 1994 1994a, a, 171171-19 198. 8.
f on on ct ct io io n d -i -i nf nf ir ir mi mi er er e p ra ra ti ti qu qu e e t r ep ep re re se se nt nt at at io io n o ci ci al al es es . In: ].-c. ABRI ABRI (Ed. (Ed.). ). P r a titi q u e s o ci ci a le le s e t r e pr pr e se se n ta ta t io io n s Paris, Pres Presse se Univ Univer ersi sita tair ires es de Fran France ce 1994 1994b, b, 83-1 83-107 07
Unive Univers rsita itaire ire
de Franc France, e, 1984 1984,3 ,357 57-37 -378. 8.
_. Fo et foliedans foliedans un milie milie ruralfran ruralfrancai cais:une s:une appro approche che monog monogra raph phiiA. PALMON q ue ue . I n: n: W D OI OI S PALMONARI ARI (Eds.) (Eds.) t:Cfude de representationssociales Neuchat Neuchatel, el, Delachau Delachau et Niestle Niestle 1986, 1986, 171-19 171-192. 2. R ep ep re re se se nt nt at at io io n s oc oc ia ia le le s u n d o a in in e e n e XJ XJ ?a ?a ns ns io io n I n pr e se se n ta ta t io io n s s o ci ci a le le s . Pans O DE DE L ( Ed Ed .) .) . L e s r e pr Pans Pres Presse se Um
s oc oc ia ia le le s Neuchatel,
et Nies Niestl tle, e, 1994 1994
Tran Transf sfor orma mati tion on
Pres Presse se
to ar
5) , 1 99 99 3a 3a , 5 55 55 socia psychology, psychology, 2 3 ( 5)
tr tu ia ep (2), (2), 1993 1993b, b, 85-9 85-92. 2.
e t t ra ra ns ns fo fo rm rm a titi on on s
en
P s y ch ch o lo lo g i e s o ci ci a le le . Pans,
vers versit itai aire re _.
de Fran France ce 1989 1989a, a, 31-6 31-61. 1.
F ol ol ie ie s e t r ep ep re re se se n a titi on on s
ar i s oc oc ia ia le le s P ar
P re re ss ss e
n iv iv er er si si ta ta ir ir e
de
.France, .France, 1989b 1989b J ON ON E as H a nd nd bo bo o
M aj aj o d ev ev el el op op me me nt nt s i n o ci ci a p sy sy ch ch ol ol og og y d ur ur in in g t h ca i f s oc oc ia ia l p sy sy ch ch ol ol og og y Ne York York Lawr Lawren ence ce Earl Earlba baum um
1985,47-107. R, Peda Pedag6 g6gi gica ca
Introdll~ao
Univ Univer ersi sita tari ria, a,
p s ic ic o lo lo g i a s o ci ci a l Sa
1986 1986
Paul Paulo, o, Edit Editor or
MARD MARDEL ELLA LAT, T, Prat Pratiq ique ue comm commer erci cial ales es et repr repres esen enta tati tion on dans dans I:artis I:artisanat anat In: j-c. ABRI ABRI (Ed. (Ed.). ). P r a titi q u e s o c ia ia l e e t r e p re re s e nt nt a ttons. Pans Pans Pres Presse se Univ Univer ersi sita tair ires es de Fran France ce 1994 1994,8 ,833-10 107. 7.
M O C OV OV IC IC I
M OL OL lN lN ER ER , P . Va Va lili da da titi o e xp xp er er im im en en ta ta l d e l 'h yp yp ot ot he he s d u n oy oy a ul le le titi n d e p sy sy ch ch ol ol og og ie ie , 4 2 cent centra ra de repr repres esen enta tati tion on soci social ales es B ul 1989, 1989, 759-76 759-762. 2.
-.
p he he no no me me no no n o f s oc oc ia ia l r ep ep re re se se nt nt at at io io ns ns . I n S o c ia ia l r e p re re s en en t at at i on on s . CI Camb Cambri ridg dge, e, Camb Cambri ridg dg Univ Univer ersi sity ty Pres Press, s, 1984 1984,3 ,3-6 -69. 9.
ne
towa toward rd
desc descri ript ptio io of soci social al repr repres esen enta tati tion ons. s. European 18, 1988,211-250. 1988,211-250.
j oouu r na na l o fs fs oc oc ia ia l p s yc yc ho ho lloo g y
-.
R ep ep re re se se nt nt at at io io n s oc oc ia ia le le s s ch ch e e s c on on di di ti ti on on ne ne l e t c he he me me s et i d e p s yc yc ho ho lloo g ie ie , 45 (405), normatifs. B u llll et (405), 1992,3 1992,32525-329 329 M O l N R , P .I .I SA SA : l 'i nd nd uc uc ti ti o p a s ce ce na na ri ri o a mb mb ig ig u de pour pour l'et l'etud ud de repr repres esen enta tati tion on soci social ales es R e v u d e p s y ch ch o lo lo g i e s o ci ci a le le , 2, 1993,71993,7-21. 21.
Note Note
S.Th
De repr repres esen enta tati tion on
coll collec ecti tive ve
au repr repres esen enta tati tion on
L e s r ep ep re re se se n ta ta ttii on on s
Univ Univer ersi sita tair ires es
e th th o
de Fran France ce
to es Social Social Represe Representat ntation ions]. s]. 1993,160-170.
i n te te r na na t io io n a l
soci sociale ales. s. In C. GUIM GUIMEL ELLI LI (Ed. (Ed.). ). S tr tr uc uc ttuu re re s e t euch euchat atel el Dela Delach chau au et Nies Niestl tle, e, 1994 1994a, a, 199199-23 232. 2.
1989 1989 62-8 62-86. 6. er P a pe pe r
-. -.
t wo wo -d -d i e n i on on a
i xx- en en -P -P ro ro ve ve nc nc e
M . P sy sy ch ch ol ol og og i
o ci ci al al e a pp pp lili qu qu e
European
as es an ys c og og ne ne rn rn es es , I n C . G Ul Ul M L L ( Ed Ed .) .) . Structures e t t r an an s fo fo r m a titi o n d e s r e pr pr e se se n ta ta t io io n s s o ci ci a le le s . Neuc Neucha hatel tel Dela Delacha chaux ux et Nies Niestl tle, e, 1994 1994 153153-17 170. 0. r el el at at io io n
e t b ru ru i a u t ra ra va va il il . Le
cahiers internationaus; d e p s yc yc h o lo lo g i e s o ci ci a le le , 1, 1989,31-51. 1989,31-51.
tr
ep
d u s a vo vo ir ir : s ci ci en en ce ce , c ul ul tu tu re re , v ul ul ga ga ri ri sa sa titi on on .
Pari Paris, s, Edit Editio ions ns du Seui SeuiI, I, 1974 1974
j oouu r na na l o fs fs oc oc ia ia l p s yc yc ho ho lloo g y
O RI RI N
de Franc France, e, 1984 1984,5 ,53939-56 566. 6.
L e p ar ar ta ta g
1 99 99 4b 4b .
o de de l o f s oc oc ia ia l r ep ep re re se se nt nt at at io io n 25 (1), (1), 1995 1995,27 ,27-4 -40. 0.
at
at es id ti ci a le le s e t r e pr pr e se se n ta ta t io io n s . A BR BR I ( Ed Ed .) .) . P r a titi q u e s o ci Pari Paris, s, Pres Presse se Univ Univer ersi sita tair ires es de Fran France ce 1994 1994 109109-14 144. 4.
e nt nt r
sA C. P.Repres P.Representa entacoes coes
sociais sociais
s en en ta ta c oe oe s s oc oc ia ia i s n a p er er sspp e ct ct iv iv a d a p si si co co lloo g i
Pres Presse se Univ Univer ersi sita tair ires es
de Fran France ce 1976 1976
P sy sy ch ch o o gi gi e d e m in in o i te te s a c v e
Franc France, e, 1979 1979 al
Pari Paris, s, Pres Presse se
e se se n t i
.F
t io io n p er er sp sp ec ec titi ve ve s o n e ve ve ry ry da da y u nd nd er er stst an an di di ng ng .
Pres Press, s, 1981 1981 181181-20 209. 9.
ni titi v LEYENS LEYENS (Eds.) (Eds.) C o g ni
Univ Univer ersi sita tair ires es
a n al al yyss i
de
o br br e
Acade Academi mi
o fs fs oc oc ia ia l b eh eh a vi vi or or . Th
J.-P. Hagu Hague, e,
c ir ir cu cu ns ns cr cr ic ic a
P s ic ic o lo lo g ia ia : r ej ej le le xa xa o
n o c ot ot id id ia ia no no : a s r ep ep re re -
Paulo Bras Brasiis oc oc ia ia l Sa Paulo
d o c on on ce ce it it o d e r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s (1/2 (1/2), ), 1993 1993b, b, 107107-11 113. 3.
s oc oc ia ia is is .
attica,
-.
S u l e r el el at at io io n e nt nt r r ep ep re re se se nt nt at at io io n s oc oc ia ia le le s p ra ra ti ti qu qu e s oc oc io io culture culture lies et compor comportem tement. ent. P a p e r o n s o ci (1), (1), ci a l r e p re re s en en t at at i on on s , 1994, 1994, 40-46. 40-46.
sA
c.
-.
o ci ci al al iz iz ac ac a d o s ab ab e a ca ca de de rn rn ic ic o u r e st st ud ud o s ob ob r a s r el el ac ac oe oe s entr entr as inic inicia iati tiva va de divu divulg lgac acao ao cien cientf tffi fica ca seus seus cons consum umid idoop r d titi c a s o c ia ia l s res. Psicologia (3), (3), 1993 1993b, b, 33-4 33-45. 5.
S o c ia ia l c o g ni ni -
Lond London on
esta estado do atual atual dateoria dateoria
liens liense, e, 1993 1993a, a, 19-4 19-45. 5.
OU IL E, S oc oc ia ia l r ep ep re re a n g en en er er a p ra ra ct ct itit io io ne ne r it I V i nf nf ec ec ti ti on on . C o in c i i n te te r na na c io io n a l s o b r r e p re re s en en t ac ac o e s s o ci ci a i s rnun rnunic icac acao ao na 2! c o n fefe r in sentations
Paris,
conc concei eito to c on on he he ci ci me me n
jeunes. I n J ..- c
ma
ce
P s y ch ch o lo lo g i e s o ci ci a le le . Paris,
Pres Presse se Univ Univers ersita itaire ire
d e s r e pr pr e se se n ta ta t io io n s s o ci ci a le le s .
C or or nu nu ni ni ca ca ca ca o p e s oa oa l d o a ut ut or or ,
io
o n s o ci ci a r ep ep re re se se n ta ta ttii on on s
repre represe sent ntati ations ons
t r an an s fo fo r m a titi o n
soci social ales es In
s oc oc ia ia llee s Pari Paris, s, Pres Presse se
-.
,SO O LL LL ER ER , R . C. Socia Socializ lizaca aca do sabe sabe acad academ emic ico: o: ur estu estudo do sobr sobr vulg vulgar ariz izac acao ao do conh conhec ecim imen ento to p r d titi c a s o ci ci a is is , cientffico, Psicologia (2), (2), 1993 1993a, a, 23-4 23-49. 9.
R ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s s oc oc ia ia i d a c ie ie nc nc ia ia : u m
c or or np np ar ar ac ac a
e nt nt r
c on on -
nf er er e nc nc i a i n te te r na na c io io n al al so so b r rnun rnunic icac acao ao apre aprese sent ntad ad na 2 ! ! . c o nf J an an ei ei ro ro , 1 99 99 4 s e nt nt a io io e s s o ci ci a isis , R i
SALMASO, DOISE
PALMON ONAR AR A. PALM Dela Delach chau au
Neucha hate tel, l, sociales. Neuc
r e pr pr e -
(Eds (Eds.) .) Z; e t ud ud e d e s r e pr pr e se se n ta ta t io io n s et Nies Niestl tle, e, 1986 1986 196196-20 207. 7.
behaviorismo.
S OU OU Z FI HO A na na lili s d a r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s s oc oc ia ia i I n M.]. on he he ci ci m en en t n o c ot ot id id ia ia no no : a s r ep ep re re se se nt nt aadd ie ie s s oc oc ia ia i s (Ed.).0 c on SPINK (Ed.).0 n a p er er sp sp ec ec titi v d a r ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s s oc oc ia ia is is . Sa Paul Paulo, o, Bras Brasil ilien iense se 1993,109-145. o nh nh ec ec im im en en t n o c ot ot id id ia ia no no : a s r ep ep re re se se nu nu ui ui ie ie s s oc oc ia ia i s n a p e rs rs p ec ec t iu iu a d a p s ic ic o lo lo g i a s o ci ci a l Sa Paul Paulo, o, Bras Brasil ilien iense se 1993 1993
Tl\JFEL,
er en en titi at at io io n b et et w ee ee n s oc oc ia ia l g ro ro u ps ps : s tu tu d ie ie s i n t h s oc oc ia ia l (Ed.). D i ffff er London on Acad Academ emic ic Pres Press, s, 1978 1978 psychology intergroup intergroup relations. relations. Lond
H um um a
gr up
vers versit it
go
Camb Cambri ridg dge, e, Camb Cambri ridg dg
UniUni-
Pres Press, s, 1981 1981
S oc oc ia ia l i de de nt nt itit y a n
i nt nt er er g ro ro u
r el el aatt io io n s Cambri Cambridge dge
Cambri Cambridd-
ge Univ Univer ersi sity ty Pres Press, s, 1982 1982 Th
s oc oc ia ia l d im im e ns ns io io n .
Camb Cambri ridg dge, e,
Camb Cambri ridg dg
Univ Univer ersi sity ty
Pres Press, s, 1984 1984 A LA LA , ] . R ep ep re re se se nt nt ac ac oe oe s s oc oc ia ia i p ar ar a u m p si si co co lo lo gi gi a s oc oc ia ia l d o p en en sa sa me me nt nt o o ci ci al al . n : V AL AL A B . M O T EI EI R ( Ed Ed s. s. ) Psicologia Psicologia social. social. Lisb Lisboa oa Fund Fundac acao ao Calo Calous uste te Gulb Gulben enki kian an 1993 1993a, a, 353-384. XXII XXII
reun reunid id
a n ua ua l d e p s ic ic o lo lo g ia ia , Ribe Ribeir irao ao Pret Preto, o, 1993 1993b. b.
ia
ti
ap
ch to co
ic
at i ss ss ue ue s i n E u ro ro pe pe a
Current s oc oc ia ia l p sy sy ch ch ooll oogg y . Camb Cambri ridg dge, e, Camb Cambri ridg dg
UniUni-
vers versity ity Pres Press, s, 1987 1987 Vol. Vol. 2. 271271-30 305. 5. -.
R ep ep re re se se nt nt at at io io n
o ci ci al al e d e I 'e co co n m ie ie : u n f or or m
s an an ce ce . I n D . J OD OD E E T
ti l 'a r e nt nt : et cent centra ra d'un d'un repr repres esen enta tati tion on
i ni ni B ul ul le le titi n d e p sy sy ch ch o
logie, 45 (405 (405), ), 1992 1992 203203-20 209. 9.
SINGER¥, J. R ep ep re re se se nt nt at at io io n o ci ci al al e e t p ro ro je je t d e c ha ha ng ng e e n tech techno nolo logi giqu qu en ente enterp rpri rise se In ].-c. ABRI ABRI (Ed. (Ed.). ). Pratiques sociales sociales et representa representation tions. s. Pari Paris, s, Pres Presse se Univ Univer ersi sitai taire re de Fran France ce 1994,179-216. Sobre
tion tion du noya noya
d e c on on na na i
( Ed Ed .) .) . L e s r e pr pr e se se n ta ta t io io n s s o ci ci a le le s . Paris,
_. Appr Approc oche he du noya noya represent representation ation
cent centra ral: l: prop propri riet etes es quan quanti tita tati tive ve
sociales. sociales.
l,
au
et
et s~ru s~ruct ctuu-
esle
233-253. _. Prob Proble leme me meth method odol olog ogiq ique ue pose pose pa le com~ com~ar ara~ a~so sons ns inte interrnatio nationa nale le de repr repres esen enta tatio tions ns soci sociale ales. s. Comu Comul1l l1lc~ c~c; c;ao ao ap~e ap~ese se~~tada na 2!l. C o n ftft r en en c i i n te te r na na c io io n a s o br br e r e pr pr e se se n ta ta r ;o ;o e s SOC!aIS. IO deJanei deJaneiro ro
1994 1994
VERG VERGES ES P, TYSZ TYSZKA KA T. VERG VERGES ES Noya Noya cent centra ra~: ~: sail sailla lanc nc ap er er s o n s oc oc ia ia l representations, et proprietes structurales. P ap 1994,3-12. WAGN WAGNER ER Fiel Fields ds of rese resear arch ch an soci socioo-ge gene nesi si .ofsoc .ofsoci~ i~1re 1re~r ~reesent sentati ation ons: s: disc discus ussi sion on of crite criteri ri an diag diagno nost stics ics Sonal science information,
33 (2), (2), 1994 1994 199199-22 228. 8.
WAGNER, ELEJABARRIETA, ELEJABARRIETA, F. Repres Represent ent.ac .acion iones es socialt socialt;s. ;s. In:]. F. MORA MORALE LE (Ed. (Ed.). ). P s ic ic o lo lo g i a s o ci ci a l M a d ri ri d , M c G r aw aw - H IlIl l , 1994, 1994, 815-84 815-842. 2.
Celso Celso Pere Pereir ir de nasc nasceu eu em 1941 1941 no Ri de Jane Janeir iro. o. Prof Profes esso so de Psic Psicoologi logi Soci Social al desd desd 1972 1972 leci lecion onou ou em difere diferentes ntes cursos cursos de g ra ra du du ac ac a de ac em ic em ca in Univ Univer ersi sida dade de do Esta Estado do do Ri de Ja neiro, neiro, tendo tendo sid af Diretor Diretor do Institu Instituto to de Psico Psicolo logi gi (198 (19844-19 1987 87 doCentro doCentro de Educ Educa~ a~ao ao lium liuman anid idad ades es (198 (198881 99 99 1 M es es tr tr e e m 9 7 o ut ut o e m s ic ic ol ol og og i e m 1 98 98 5 p el el a u nd nd ac ac a Geni Genili li Varg Vargas as tomo tomouu-se se Prof Profes esso so Titul Titular ar da UERJ em 1995 1995 autor autor de outro outro livro, livro, Psico Psicolog logia ia do cont contro role le so cial, de dive divers rsos os artig artigos os publ public icado ado em livr livr revi revist stas as nacio naciona nais is intem intemaacion cionai ais, s, no camp campos os daanalis daanalis docomportam portamento ento social social das repres represent entacoe acoe o ci ci ai ai s C oo oo rd rd en en ou ou , d e 9 9 1 99 99 5 Curs Curs de Mest Mestra rado do em Psicolo Psicologia gia Prdtica Socio-Cultur Socio-Culturais ais da UERJ. UERJ.