que não tenho a competência necessária e desta forma, você procura pess pe ssoa oalm lmen ente te se a f irm ir m a r e ao m esm es m o tem te m po m e dim di m inui in uir, r, e até at é a m e intimidar. Acontece o mesmo no seu comportamento com seu marido. A amostra de comportamento que acaba de dar reflete o esquema de suas relações com ele. Sem jamais se entregar à agressão direta, você pro pr o c u ra con co n sta st a n tem te m e n te to rn á - lo subm su bmiss issoo e a fir fi r m a r sua su a sup su p erio er iori ridd a d e — assi as sim m como co mo se obse ob serv rvaa cla cl a ram ra m e n te pelo pe lo que qu e você vo cê m e disse di sse até at é ago ag o ra. Note que não estou absolutamente aborrecido com você por isto. Você está simplesmente transferindo, para esta situação, as atitudes que manifesta na situação familiar. Estas atitudes se originam, provavelmen te, nas relações com as figuras masculinas que tiveram um papel impor tante na sua infância, seu pai ou alguma outra figura — como iremos ver." Note N otem m os que, o que qu e o te ra p e u ta diz pode po de e s ta r a b solu so luta tam m e n te c o r reto. De acordo com o rogeriano, no entanto, é exatamente o oposto do que consiste a terapia. Este gênero de resposta constitui não somente uma ameaça — implicando no fato de que a cliente não é capaz de se conhecer e de se julgar — mas opõe-se diretamente à aprendizagem da tomada de consciência de si e da autodeterminação que, segundo este terapeuta, formam a própria essência da terapia. 4. É esta resposta resp osta autêntica? Se o terape uta se apega às palavras do cliente em vez de valorizar a comunicação, esta falta de capacidade em pát p átic icaa se explica exp lica p o r um a inca in capa paci cida dade de de perc pe rcee b e r os elem el emen ento toss crít cr ític icos os relativos ao eu, por exemplo, alusões a uma falta de experiência pro fissional ou qualidades pessoais, ou se explica pela incapacidade de con frontar de maneira explícita e eficaz situações ameaçadoras qre ele com pree pr eend ndee perf pe rfei eita tam m ente en te?? E s ta é um a ques qu estã tãoo que qu e o p róp ró p rio ri o tera te ra p e u ta deve dev e responder. É, eventualmente, um problema que ele tem que ?esolver, seja por p or seus seu s p rópr ró prio ioss esfo es forço rços, s, senã se nãoo disp di spõe õe de assi as sist stên ênci ciaa psico psi cológ lógica ica,, seja se ja com a ajuda do supervisor — do qual uma das funções é, precisamente, auxiliar o estagiário a tomar consciência desta distância entre a expe riência e a percepção e as razões que explicam e que o impedem de com pre p reen endd er ou de reag re agir ir efic ef icaz azm m ente en te a c e rtas rt as com co m unic un icaç açõe ões. s. 5. A resposta dem de m onstra consideração positiva incondici incondicional? onal? Se o te te rapeuta se mostra capaz de compreender a nota crítica contida numa co municação qualquer, será capaz de receber esta comunicação sem expe rimentar ressentimento, antagonismo ou hostilidade? Se se demonstrar inca paz, dizemos dize mos que qu e lhe lh e falt fa ltaa cons co nsid ider eraç ação ão posi po sitiv tivaa incond inc ondici/ ici/ t a se traduz, aliás, geralmente, pelo caráter ambíguo, pur sivo de sua resposta — ainda que isto não se possa _ das pal p alav avra ras. s. O tom to m de voz e a expr ex pres essã sãoo do ros ro s to tra tr a e m m u ita it a s /eze /e zess o significado real das palavras. Por exemplo, o tipo de resposta seguinte pode ter uma significação muito diferente segundo o contexto fisionô mico e psicoló psic ológic gicoo no qual qu al se inscr ins crev eva: a: 16