E D U C A Ç Ã O O BOM PRA CABEÇA
Q U E
V O C Ê P R E C I S A S A B E R
APRESENTAÇÃO
2
CAÇA-PALAVRA
COQUETEL
3
Procure e marque, no diagrama de letras, as palavras em destaque no texto.
QUAL A IMPORTÂNCIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA?
Olá!
As boas práticas de GOVERNANÇA corporativa se convertem em PRINCÍPIOS e recomendações objetivas, capazes de harmonizar INTERESSES dos participantes, PATROCINADORES e dirigentes das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) e têm por finalidade PRESERVAR o direito dos participantes, assim como a execução do CONTRATO previdenciário. E isso é feito, seja por meio da CONCESSÃO e preservação do valor dos BENEFÍCIOS – na forma previs-
Seja bem-vindo ao terceiro volume da revista Coquetel. Neste número, falaremos sobre Governança Corporativa e gestão de investimentos - temas que estão diretamente relacionados à se-
gurança e à perenidade dos nossos fundos de pensão.
ta nos regulamentos –, seja mediante obtenção de melhores resultados
nas aplicações financeiras.
A exemplo das edições anteriores, nesta revista você irá se informar
Uma das funções da EFPC é GERIR recursos dos planos de benefícios, impondo-se o dever de tomar DECISÕES fundamentadas e independentes. É recomendável que os processos de tomada de decisão sejam
mais sobre os temas propostos, colocar a mente para trabalhar e ficar
acessíveis aos participantes e patrocinadores, como forma de garantir a
mais tranquilo em relação a como os mecanismos de previdência complementar funcionam.
TRANSPARÊNCIA na relação com a entidade e minimizar situações que possam gerar CONFLITO de interesses. H E R L
Boa diversão! Bases, Celpos, Ecos, Fabasa, Fachesf e Faelba
S
I
B R
I
E M G O V E
S N A E
E T O F A O
I
I
T R O C
N
T
I
D
A
D
R S
S
I
C C Õ A R
E C O N T R A T O O A R D C R
R
S S
S
T F H R N O H P R
A A T T
F
I
I
E S
C
I
Y E
I
L E
T T
R E
I
F N S
B T
N D A R
N T E
T R
I
S
I
I
E C V
I M D H U S D A N C
I
P
I
O S E
B G F U M A D A L R D N D I
T R A N S
P A R
E N C
I
N
A T N B G R E
DIRETOX
5
OS CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL Relevância e (?): constituem a delicadeza do trabalho administrativo das EFPCs
Uma das funções de relevância exercida por um dos Conselhos
Conselho (?), parte integrante do sistema de governança da EFPC
(?) e Estratégias: são responsabilidade da instância máxima da EFPC
E
S Ã O S
N A D O R E
C
COQUETEL
A profissionalização, mediante aprimoramento constante de capacitação técnica, constitui fator preponderante para FORTALECER a relação de CONFIANÇA entre a EFPC e seus participantes, patrocinadores e instituidores. Cuidar do PATRIMÔNIO, das finanças e do bem-estar da massa de participantes e assistidos dos planos de benefícios é uma responsabilidade SOLIDÁRIA de todos os envolvidos na gestão daENTIDADE.
S
L D C O E
I
T C C
Conforme legislação em vigor, a ESTRUTURA mínima de governança da Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC) é composta pelo Conselho Deliberativo, pelo Conselho Fiscal e pela Diretoria Executiva. É desejável que a EFPC constitua outras instâncias de assessoramento, como COMITÊS consultivos de investimentos e de RISCOS, observados o PORTE, a complexidade e o número de planos de benefícios e patrocinadores da Fundação.
I
R E R R
M C D H E G E
I
COMO É COMPOSTA A GOVERNANÇ A NOS FUNDOS DE PENSÃO?
Y T H T M N C M L
R G A L T O D D S E R R
T S
O Dominox consiste em preencher o diagrama, respeitando os cruzamentos, com as palavras em destaque no texto.
T O F D U F M N
H H O T O A L O H D A P
E Y D R M O B T C O N C E
G O B H E
DOMINOX
I
I
R N A N Ç A T A H O L
S C C G F
E F N P A
4
L O A C O N F L
E (?) de Relatórios: papel relevante atribuído pela legislação para um dos Conselhos da EFPC
Conselho (?), instância máxima da EFPC
(?) Autariais, estatísticas sobre os participantes do fundo de pensão que fazem parte do trabalho da maior instância da EFPC
4
DOMINOX
DIRETOX
COQUETEL
O Dominox consiste em preencher o diagrama, respeitando os cruzamentos, com as palavras em destaque no texto.
OS CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL
COMO É COMPOSTA A GOVERNANÇ A NOS FUNDOS DE PENSÃO? Conforme legislação em vigor, a ESTRUTURA mínima de governança da Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC) é composta pelo Conselho Deliberativo, pelo Conselho Fiscal e pela Diretoria Executiva. É desejável que a EFPC constitua outras instâncias de assessoramento, como COMITÊS consultivos de investimentos e de RISCOS, observados o PORTE, a complexidade e o número de planos de benefícios e patrocinadores da Fundação. A profissionalização, mediante aprimoramento constante de capacitação técnica, constitui fator preponderante para FORTALECER a relação de CONFIANÇA entre a EFPC e seus participantes, patrocinadores e instituidores. Cuidar do PATRIMÔNIO, das finanças e do bem-estar da massa de participantes e assistidos dos planos de benefícios é uma responsabilidade SOLIDÁRIA de todos os envolvidos na gestão daENTIDADE.
5
Relevância e (?): constituem a delicadeza do trabalho administrativo das EFPCs
Uma das funções de relevância exercida por um dos Conselhos
Conselho (?), instância máxima da EFPC
(?) Autariais, estatísticas sobre os participantes do fundo de pensão que fazem parte do trabalho da maior instância da EFPC
Conselho (?), parte integrante do sistema de governança da EFPC
(?) e Estratégias: são responsabilidade da instância máxima da EFPC
E
N
T
I
D
A
D
E (?) de Relatórios: papel relevante atribuído pela legislação para um dos Conselhos da EFPC
6
CAÇA-PALAVRA
CAÇA-PALAVRA
COQUETEL
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS A elaboração da Política de Investimentos representa uma FORMALIDADE legal que fundamenta e norteia todo o processo de tomada de decisão relativo aos investimentos das Entidades FECHADAS de PREVIDÊNCIA Complementar (EFPCs). Utilizada como INSTRUMENTO necessário para garantir a CONSISTÊNCIA da gestão dos recursos em busca do EQUILÍBRIO econômico-financeiro.
H E N N M F H Y E G A L N M C Y H T M L G F
I
S O C
C R
A U L D G T I
H
I
F E M O D F
F S Y N L N
Y N O I
O L D Y
I
estratégica de alocação para os Recursos Garantidores das EFPCs.
M E L C
Compreende um conjunto de DIRETRIZES de aplicação dos investimen-
L O R M I
tos efetuados pela Entidade para garantir a SEGURANÇA, LIQUIDEZ e RENTABILIDADE necessárias, de modo a constituir reservas suficientes para pagamento dos compromissos atuariais do Plano de Benefício.
M F E C A B O R
A Resolução 3792/2009, do Conselho Monetário Nacional (CMN), estabelece que os Recursos Garantidores do Plano de Benefício de todas as EFPCs deverão ser aplicados em CARTEIRAS diversificadas de ATIVOS financeiros, respeitados os limites legais. Essas carteiras são: RENDA FIXA, Renda variável, Investimentos Estruturados, Investimentos no EXTERIOR, IMÓVEIS e Operações com Participantes.
N R E T A C O O G D L
Embora a legislação determine que a Política de Investimentos deva abranger um horizonte de, no mínimo, CINCO anos, ela também ressalta a importância de se fazer REVISÕES anuais. Os investimentos realizados devem ser objeto de constante monitoramento para que a Entidade aproveite as melhores OPORTUNIDADES que garantam o FUTURO dos seus participantes e dependentes.
M O F
N B I
I
F R R C E H S R R N F D T D A G O P R
E V
I
O S
E V
C L I
C O N S
I
F E N R S I M
F D F
E D O T C U
S Õ E S E
T T
L
L N S A D O E
S U
I
D E N C
I
A R S
E A F
E C H A D A S
I
E N C I
S T L
S N
S T E T E N O C R D O O L M E A F
S
E
I
U R
I M O V E
E
I
H M E M E L O F
I
I
S R S M U D E
I
I
Ã
I
V O S E A O I
T F N A N E R
F T
E M E R M R
O R T A D A D
D R
I
E
O Y
I
E
I
D L N N C Z I
T Ç D E
D E N H Z C
R L D S
O A H F N C M I
N T
F A A O N S U
M S
I
I
T
T U C R Y L
I
C A R T
I
I
R F U
I
L R
E X D O R G L
L Q U T L
A R O O T A
E E R H N T H
N R A T
O E
I
I
A E E D I
T E O C R T M C Y M G N
R
F G A O A O
L G O L O
R R
L
S O R L N F
D A D E S
L D E S B G T
L R O D T E N
D U X T
I
H N T H C O E R H H B
A Política de Investimentos tem como objetivo estabelecer uma GESTÃO
T T
A N F
O P O R T U N I
E R E N D A E F N C O L
I
7
E
O M T D A E Q U I
R T C
R A S
T A D L
D R H N S F A L
I
E
I
E R U R D D D E N
T A Y
I
A Y E U N H E
I
I
I
O C N M E A E
L
I
L
B R
L M E
I
F G U N
D A D E R I
T H T
F A D Y
I
E
T
O E H E M
A L A H U H D C N M M D F
H T
A G S
C T
A R T T O R E N T A B
F C
S
S D
L
F M S H H H
6
CAÇA-PALAVRA
CAÇA-PALAVRA
COQUETEL
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS A elaboração da Política de Investimentos representa uma FORMALIDADE legal que fundamenta e norteia todo o processo de tomada de decisão relativo aos investimentos das Entidades FECHADAS de PREVIDÊNCIA Complementar (EFPCs). Utilizada como INSTRUMENTO necessário para garantir a CONSISTÊNCIA da gestão dos recursos em busca do EQUILÍBRIO econômico-financeiro.
H E N N M F H Y E G A L N M C Y H T M L G F
I
S O C
A U L D G T I
H
I
F N C O L
A Política de Investimentos tem como objetivo estabelecer uma GESTÃO
I
estratégica de alocação para os Recursos Garantidores das EFPCs.
M E L C
F E M O D F
F S Y N L N
Y N O I
O L D Y
F R R C E H S R R N F D T D A
L O R M I
tos efetuados pela Entidade para garantir a SEGURANÇA, LIQUIDEZ e RENTABILIDADE necessárias, de modo a constituir reservas suficientes para pagamento dos compromissos atuariais do Plano de Benefício.
M F E C A B O R
A Resolução 3792/2009, do Conselho Monetário Nacional (CMN), estabelece que os Recursos Garantidores do Plano de Benefício de todas as EFPCs deverão ser aplicados em CARTEIRAS diversificadas de ATIVOS financeiros, respeitados os limites legais. Essas carteiras são: RENDA FIXA, Renda variável, Investimentos Estruturados, Investimentos no EXTERIOR, IMÓVEIS e Operações com Participantes.
N R E T A C O O G D L
Embora a legislação determine que a Política de Investimentos deva abranger um horizonte de, no mínimo, CINCO anos, ela também ressalta a importância de se fazer REVISÕES anuais. Os investimentos realizados devem ser objeto de constante monitoramento para que a Entidade aproveite as melhores OPORTUNIDADES que garantam o FUTURO dos seus participantes e dependentes.
M O F
I
I
E V
E V
I
S O R L N F
E D O T C U T T
L
L N S A D O E
S U
I
D E N C
I
A R S
E A F
E C H A D A S
I
E N C I
S T L
S T E T E N O C R D O O L M E A F
S
E
R R
I
U R
I M O V E
E
I
H M E M E L O F
I
I
I
L Q U T L
A R O O T A I
Ã
I
V O S E A O I
T F N A N E R
F T
E M E R M R
O R T A D A D
D R
I
E
O Y
I
E
I
D L N N C Z I
T Ç D E
D E N H Z C
R L D S
O A H F N C M I
N T
F A A O N S U
M S
I
I
T
T U C R Y L
I
C A R T
I
I
R F U
I
L R
E X D O R G L
S R S M U D E
E E R H N T H
N R A T
O E
I
I
A E E D S N
T E O C R T M C Y M G N
R
F G A O A O
E
O M T D A E Q U I
R T C
R A S
T A D L I
E
I
E R U R D D D E N
T A Y
I
A Y E U N H E
I
I
I
O C N M E A E
L
I
L
B R
L M E
I
F G U N
D A D E R I
T H T
F A D Y
I
E
A verdadeira natureza de um fundo de pensão não consiste em otimizar a rentabilidade da sua carteira, mas sim PROMOVER todos os esforços para que as obrigações referentes aoPAGAMENTO das aposentadorias e das pensões sejam rigorosamenteCUMPRIDAS. Os investimentos devem observar as DEMANDAS de fluxo de caixa das obrigações financeiras (do Passivo) em médio e longo prazos, normalmente até mais do que 30 a 40 anos. Os principais riscos embutidos nessas análises dizem
respeito ao risco de LONGEVIDADE e ao próprio perfil do fluxo de caixa do Passivo Atuarial. Por outro lado, os fundos de pensão devem possuirRECURSOS disponíveis em curto prazo para fazer face às demandas do ano corrente. Neste caso, é necessário dispor de ativos financeiros com alta LIQUIDEZ de MERCADO, suficientes
R
O
M
O
L
9
A essência do funcionamento de um fundo de PENSÃO consiste em captar recursos dos Participantes e das patrocinadoras / INSTITUIDORAS para investi-los em uma gama de ativos financeiros de formaDIVERSIFICADA, com o objetivo de proverAPOSENTADORIAS e pensões aos seus Assistidos.
P
S D
F M S H H H
DOMINOX
COQUETEL
T
O E H E M
A L A H U H D C N M M D F
H T
A G S
C T
A R T T O R E N T A B
F C
S
GESTÃO DE INVESTIMENTOS
para gerar os recursos necessários para o FUNDO.
I M
F D F
S Õ E S E
L D E S B G T
C O N S
L
F E N R S
D A D E S
C L
I
I
F A L
DOMINOX
I
O S
L G O L O
D R H N S
8
G O P R
L R O D T E N
D U X T
I
H N T H C O E R H H B
Compreende um conjunto de DIRETRIZES de aplicação dos investimen-
N B
A N F
O P O R T U N I
E R E N D A E T T
C R
I
7
V
E
R
DOMINOX
8
DOMINOX
COQUETEL
9
GESTÃO DE INVESTIMENTOS A essência do funcionamento de um fundo de PENSÃO consiste em captar recursos dos Participantes e das patrocinadoras / INSTITUIDORAS para investi-los em uma gama de ativos financeiros de formaDIVERSIFICADA, com o objetivo de proverAPOSENTADORIAS e pensões aos seus Assistidos. A verdadeira natureza de um fundo de pensão não consiste em otimizar a rentabilidade da sua carteira, mas sim PROMOVER todos os esforços para que as obrigações referentes aoPAGAMENTO das aposentadorias e das pensões sejam rigorosamenteCUMPRIDAS. Os investimentos devem observar as DEMANDAS de fluxo de caixa das obrigações financeiras (do Passivo) em médio e longo prazos, normalmente até mais do que 30 a 40 anos. Os principais riscos embutidos nessas análises dizem
respeito ao risco de LONGEVIDADE e ao próprio perfil do fluxo de caixa do Passivo Atuarial. Por outro lado, os fundos de pensão devem possuirRECURSOS disponíveis em curto prazo para fazer face às demandas do ano corrente. Neste caso, é necessário dispor de ativos financeiros com alta LIQUIDEZ de MERCADO, suficientes
para gerar os recursos necessários para o FUNDO.
10
JOGO DOS ERROS
P
O Superávit é a situação em que a diferença entre os ativos e os compromissos do plano de benefícios é positiva. Já o Déficit corresponde à insuficiência de recursos para cobertura dos compromissos dos Planos de Benefícios.
O
M
O
V
E
R
CÓDIGO SECRETO
COQUETEL
SUPERÁVIT E DÉFICIT
R
11
Neste jogo, substitua os símbolos pelas letras e descubra a situação apurada ao final de um período contábil em que o valor dos bens e direitos é igual ao das obrigações, ou seja, quando a Entidade mantém em seus ativos os recursos necessários para a cobertura dos compromissos futuros.
B =
x
I =
q
O =
'
T =
8
C =
d
L =
g
Q =
j
U =
9
E =
b
N =
v
R =
2
b
j
9
q
g
x
q
2
q
´ 8
Apesar de as imagens parecerem iguais, existem SETE diferenças entre elas. Descubra quais são.
b
´
d
v
q
d
'
'
JOGO DOS ERROS
10
CÓDIGO SECRETO
COQUETEL
SUPERÁVIT E DÉFICIT O Superávit é a situação em que a diferença entre os ativos e os compromissos do plano de benefícios é positiva. Já o Déficit corresponde à insuficiência de recursos para cobertura dos compromissos dos Planos de Benefícios.
11
Neste jogo, substitua os símbolos pelas letras e descubra a situação apurada ao final de um período contábil em que o valor dos bens e direitos é igual ao das obrigações, ou seja, quando a Entidade mantém em seus ativos os recursos necessários para a cobertura dos compromissos futuros.
B =
x
I =
q
O =
'
T =
8
C =
d
L =
g
Q =
j
U =
9
E =
b
N =
v
R =
2
b
j
9
q
g
x
q
2
q
'
´ 8
CAÇA-PALAVRA
Na hora de fazer um investimento é preciso estar atento a dois principais ASPECTOS, presentes em qualquer modalidade: o RISCO, que é a VARIAÇÃO do retorno de um investimento, e a RENTABILIDADE, que é o GANHO ou PERDA que se obtém com o RESULTADO de um investimento em um determinado PERÍODO de tempo. Em finanças, a rentabilidade está ligada diretamente ao FATOR risco. Dependendo da maneira como o gestor APLICAR os recursos, a alocação terá maior ou menor rentabilidade e, também, maior ou menor risco. O risco está ASSOCIADO ao grau de INCERTEZA sobre o investimento no futuro. Ele pode ser definido como a possibilidade de PREJUÍZO no futuro. Dessa forma, quando um ativo tem maior possibilidade de prejuízo do que
o outro ele é entendido como mais arriscado. A O O L O O R C S O
I
N C E
R T
D O C C L R B R E
Y E
N V E
L
T A U S
D H O
I
L
E Z A B M P E R
I
O D O
B O T
L
N T A M A N R A E E
R N S B S
I
N F
R A E E Ç
I
F D A S
N Ã F O H E M E
P E
E H E
S O C
I
S
E
I
T
R A P
R A N D B C D M S R N T A B
I
L
L I
I
C A R F
F D E O
L O T A R A
D A D E N B G G
'
d
13
k
i
5
2
a
6
5
l
1
4
5
8
Bolsa para carregar livros e cadernos.
z
2
t
e
a
Pôr sebo nas (?): correr velozmente.
3
a
5
8
k
e
3
2
a
1
a
j
a
4
6
1
4
2
e
5
2
z
2
i
4
8
l
6
i
5
1
e
j
a
4
a
e
2
Asseio; limpeza. Pronúncia característica de uma região. Comprador; cliente.
Ilegal; fora da lei. Um das primeiras armas de fogo. Desejar má sorte. Jogador de futebol como Júlio César.
B A
U E A D
q
Para letras iguais, símbolos iguais. Resolvido o passatempo, surgirá, nas casas em destaque, a expressão utilizada para denotar a igualdade entre o total dos recursos garantidores de um Plano de Benefícios, acrescido das contribuições futuras, e o total dos compromissos atuais e futuros desse plano.
Nascidos na Mongólia.
L D C H D S A M O R C O
I
R E
E
L H M L
C T O S
A D O B S
F Y N H Y
N M A E
T F M I
T N N U F P
M O T R C A T
I
E A N G A N H O A M H U
L C S
Y M T
Z O A O H R H A E
L R Y H O H T S
T A O A O O A S
A S H G I
B T
J U
I
I M Y U D F M E G R
P R
I
E
F
I
R E
Y R U N A E A C F R
C N
v
CRIPTOGRAMA
COQUETEL
RELAÇÃO ENTRE RISCO E RENTABILIDADE
d
´
Apesar de as imagens parecerem iguais, existem SETE diferenças entre elas. Descubra quais são.
12
b
Cerimônia de sepultamento. Treinador da Seleção na Copa de 98 (fut.).
t
k
8
4
CAÇA-PALAVRA
12
RELAÇÃO ENTRE RISCO E RENTABILIDADE Na hora de fazer um investimento é preciso estar atento a dois principais ASPECTOS, presentes em qualquer modalidade: o RISCO, que é a VARIAÇÃO do retorno de um investimento, e a RENTABILIDADE, que é o GANHO ou PERDA que se obtém com o RESULTADO de um investimento em um determinado PERÍODO de tempo. Em finanças, a rentabilidade está ligada diretamente ao FATOR risco. Dependendo da maneira como o gestor APLICAR os recursos, a alocação terá maior ou menor rentabilidade e, também, maior ou menor risco. O risco está ASSOCIADO ao grau de INCERTEZA sobre o investimento no futuro. Ele pode ser definido como a possibilidade de PREJUÍZO no futuro. Dessa forma, quando um ativo tem maior possibilidade de prejuízo do que
o outro ele é entendido como mais arriscado. A O O L O O R C S O
I
N C E
R T
D O C C L R B R E
Y E
N V E
L
T A U S
D H O
I
L
E Z A B M P E R
I
O D O
B O T
L
N T A M A N R A E E
R N S B S
I
N F
R A E E Ç
I
F D A S
N Ã F O H E M E
P E
E H E
S O C
I
R A N D B C D M S R
14
S
E
I
T
k
i
5
2
a
6
5
l
1
4
5
8
Bolsa para carregar livros e cadernos.
z
2
t
e
a
Pôr sebo nas (?): correr velozmente.
3
a
5
8
k
e
3
2
a
1
a
j
a
4
6
1
4
2
e
5
2
z
2
i
4
8
l
6
i
5
1
e
j
a
4
a
e
2
Asseio; limpeza. Pronúncia característica de uma região. Comprador; cliente.
Ilegal; fora da lei. Um das primeiras armas de fogo. Desejar má sorte. Jogador de futebol como Júlio César.
B A
U E A D
R A P
N T A B
I
L
L I
DOMINOX
I
C A R F
F D E O
L O T A R A
D A D E N B G G
COQUETEL
HIPÓTESES ATUARIAIS X META ATUARIAL As HIPÓTESES aturiais são as premissas ou hipóteses BIOMÉTRICAS, demográficas, ECONÔMICAS e financeiras utilizadas pelo ATUÁRIO na elaboração da AVALIAÇÃO atuarial do Plano de Benefícios, adequadas às características do conjunto de participantes e ao respectivo regulamento. meta Atuarial é o PARÂMETRO mínimo DESEJADO para o retorno dos investimentos. É estabelecida de FORMA a garantir o cumprimento dos compromissos futuros dos Fundos de Pensão junto a seus participantes, representando um parâmetro de RENTABILIDADE para os recursos alocados na INSTITUIÇÃO, já que o objetivo é a COMPLEMENTAÇÃO de aposentadorias. Assim, para que um investimento seja atraente para o Fundo de Pensão, deve apresentar uma EXPECTATIVA de retorno, no mínimo igual à meta atuarial.
13
Para letras iguais, símbolos iguais. Resolvido o passatempo, surgirá, nas casas em destaque, a expressão utilizada para denotar a igualdade entre o total dos recursos garantidores de um Plano de Benefícios, acrescido das contribuições futuras, e o total dos compromissos atuais e futuros desse plano.
Nascidos na Mongólia.
L D C H D S A M O R C O
I
R E
E
L H M L
C T O S
A D O B S
F Y N H Y
C A T
T F M I
T N N U F P
M O T R N M A E
I
Z O A O H R H A E
L R Y H O H T S
L C S
Y M T
E A N G A N H O A M H U
T A O A O O A S
A S H G I
B T
J U
I
I M Y U D F M E G R
P R
I
E
F
I
R E
Y R U N A E A C F R
C N
CRIPTOGRAMA
COQUETEL
Cerimônia de sepultamento. Treinador da Seleção na Copa de 98 (fut.).
t
k
8
DOMINOX A T U A R I O
4
15
DOMINOX
14
DOMINOX
COQUETEL
HIPÓTESES ATUARIAIS X META ATUARIAL
A T
As HIPÓTESES aturiais são as premissas ou hipóteses BIOMÉTRICAS, demográficas, ECONÔMICAS e financeiras utilizadas pelo ATUÁRIO na elaboração da AVALIAÇÃO atuarial do Plano de Benefícios, adequadas às características do conjunto de participantes e ao respectivo regulamento.
U A R
meta Atuarial é o PARÂMETRO mínimo DESEJADO para o retorno dos investimentos. É estabelecida de FORMA a garantir o cumprimento dos compromissos futuros dos Fundos de Pensão junto a seus participantes, representando um parâmetro de RENTABILIDADE para os recursos alocados na INSTITUIÇÃO, já que o objetivo é a COMPLEMENTAÇÃO de aposentadorias. Assim, para que um investimento seja atraente para o Fundo de Pensão, deve apresentar uma EXPECTATIVA de retorno, no mínimo igual à meta atuarial.
CAÇA-PALAVRA
16
I O
CÓDIGO SECRETO
COQUETEL
O QUE É LIQUIDEZ? LIQUIDEZ é a VELOCIDADE pela qual o INVESTIDOR pode se DESFAZER de seu investimento, tanto por NECESSIDADE como para vendê-lo no momento que está mais VALORIZADO, fazendo o que, no mercado, chama-se "REALIZAÇÃO de lucro".
I
D A D E F M D D R A G M
N R M D F D E H
I
S
V T
I
Q U I
F M C N N L
F S
I
N A U E S
S N R H S A E T T Y I
R F
L
I
L T R N U L D E
T A R S Q U I
E T V
T O
Z D S O A R V
Y U E
F O L M I
D O S E A O O M M
I
L L
F N N B R L
R U Z N R R E
I G O D I
C Y
I M O V E
I
S
S O E O E H E
I
B D R H Z D T
Y L
R
I
R E
F H E
D B N A F
I
O R T O M N C H S
E C
R U T B O O F T
T N
F S
N E C
E S
I
R E
A L
Z A Ç Ã O L V E N D
I
S
I
x
D =
b
I =
B =
d
E=
q
C =
0
G=
g
b
L O C
E
H R V E
A =
d
q
I
I I
E Y
I
A N
A N A G A E S
D C �
D A D E T C N F N O A √ I
17
Neste jogo, substitua os símbolos pelas letras e descubra como são chamadas as fundações ou sociedades civis sem fins lucrativos que são voltadas a empresas e seus funcionários, operando os planos de benefícios de aposentadoria.
?
Normalmente ativos com grande MOVIMENTAÇÃO no mercado – como fundos de investimento, ações de grandes empresas, dólar e ouro, por exemplo –, são mais LÍQUIDOS. Já ativos FÍSICOS, como IMÓVEIS, são mais difíceis de serem VENDIDOS rapidamente, o que os tornam menos líquidos.
15
D O S B O
j
v
d
q
2
2
'
q
v
v
R =
2
N =
'
S =
8
O =
j
T =
9
8
v
g
q
9
x
j
8
0
j
˜
˜
q
8
CAÇA-PALAVRA
16
CÓDIGO SECRETO
COQUETEL
O QUE É LIQUIDEZ? LIQUIDEZ é a VELOCIDADE pela qual o INVESTIDOR pode se DESFAZER de seu investimento, tanto por NECESSIDADE como para vendê-lo no momento que está mais VALORIZADO, fazendo o que, no mercado, chama-se "REALIZAÇÃO de lucro".
Neste jogo, substitua os símbolos pelas letras e descubra como são chamadas as fundações ou sociedades civis sem fins lucrativos que são voltadas a empresas e seus funcionários, operando os planos de benefícios de aposentadoria.
?
Normalmente ativos com grande MOVIMENTAÇÃO no mercado – como fundos de investimento, ações de grandes empresas, dólar e ouro, por exemplo –, são mais LÍQUIDOS. Já ativos FÍSICOS, como IMÓVEIS, são mais difíceis de serem VENDIDOS rapidamente, o que os tornam menos líquidos.
A =
x
D =
b
I =
B =
d
E=
q
C =
0
G=
g
d
b
j
q
I
H R V E
L O C
I
D A D E F M D D R A G M
N R M D F D E H
I
S
V T
I
Q U I
E
F M C N N L
F S
I
N A U E S
S N R H S A E T T Y I
R F
L
L T R N U L D E
T A R S
I
Q U I
E T V
Y U E
C Y
I M O V E
I
S
S O E O E H E
I
B D R H Z D T
Y L
R
I
R E
F H E
T N
F S
N E C
E S
I
R E
A L
Z A Ç Ã O L V E N D
I
I I
E Y
I
CONC ESSÃO PA TROC INADORES G E I NTERESSES R I CONTRATO R PR I NC I P I OS
j
T =
9
8
q
v
9
x
g
E S
I
4CER
E F O R T A L E S T C R I S C O S U M E N T T I U P A T R I M O R E A S O L I D
8/9 C U M P R I D A S
P R E M I S S A S S
OPORTUNIDADES C
I F I N S T R U M E N T O
I
N
C X A
I MO V AT I V CAR E
O
REV I SÕES
PREV I DENC I A
F U T U R O
FECHADAS CONS I STENC I A D S I L E F E R G I X O G E E Q T R U T E I S S U E M R R T I R A A I Ã D I L N Z OS O E O I Ç E Z R D A S A TE I RAS D E QU IL I BR I O RENTABILIDADE
j
q
8
˜
SOLUÇÕES 12 10
P R E S E R V A R
D E M A N D A N S T I
M E R R E C A D O
6/7 RENDA
0
D O S B O
P O R T D A D E
O N F I A N I O Ç A R I A
A P O S E N T A D P R O R I A U R S
F U E N S Ã O D O
D I V E L R U I D O R A S N I G F M O V E R I V C I A D D O S A A D P A G A M E N T O
10
I NC ER TE ZA V A R I F A A Ç T Ã O O R
R
I
P ER I ODO
PR E J U I Z O S
GANHO C
O
ASPECTOS
ASSOC I ADO APL I CAR
P E R D A
H S F M C I A A G M F Z
R E S U L T A D O
EQUILÍBRIO TÉCNICO
I O R O A L R G O O U A
G T E C N I C O L N N G
I A G H E C A U E G E A
E Q U I L I B R I O R L
N U E L A T U A R I A L
E E S A S O Z R O S L O
16
14/15 C H O F M O P A R A L M E A M E D N E T S A E Ç J Ã A O D B I O E C O N
11
19
13
RENTABILIDADE
C D C O N T R O L E N L F I I F B A I E N S R Ç C A A A T P O L I T I C V E M I S S Ã O
8
D C �
TRANSPARENCIA
5
j
˜
COQUETEL
CONFL I TO GOV ERNANÇA
O =
A N A G A
4 D E C I S Õ E S
8
D A D E T C N F N O A √
3 B E N E F I C I O S
v
S =
A N
SOLUÇÕES
18
2
'
R U Z N R R E
R U T B O O F T S
I
q
N =
D O S E A O O M M
I G O D I
E C
d
2
2
F O L M I
F N N B R L
O R T O M N C H S
v
'
R =
Z D S O A R V
L L
I
q
v
T O
I
D B N A F
17
A I P O T E U R A M E T R O N I T O A E B X I P L E I C D T V A L I A D T M E T R I V OM I C A
I N V E S T I D O R
D E S F A Z E R
V A I L S L I QU I DOS O I R C I MO V E I S I O Z S A D NECESS I DADE O R EA L I Z A ÇÃ O V EN D I D OS
S E S I N S T I T U I Ç Ã Ç Ã O
VELOC I DADE F
L I QU I DE Z
M O V I M E N T A Ç Ã O
17
C A S S
Revista produzida pela EDIOURO/COQUETEL para BASES, CELPOS, ECOS, FABASA, FACHESF e FAELBA Diretor Executivo: Rogério Ventura Diretor Editorial: Henrique Ramos Diretor de Novos Negócios: Mauro Bentes Diagramação/ilustração: Fernando Abbade Mais informações sobre Projetos Especiais: (21)3882-8315 / (21)3882-8447 / (21)3882-8448
BENS E DIREITOS E OBRIGAÇÕES
Todas as marcas contidas nesta publicação bem como os direitos autorais incidentes são reservados e protegidos pelas Leis n.º 9.279/96 e n.º 9.610/98. É proibida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios, sem autorização prévia, por escrito, da editora.
SOLUÇÕES
18
3
4
12 10
CONFL I TO B E N E F I C I O S
D E C I S Õ E S
GOV ERNANÇA
CONC ESSÃO PA TROC INADORES G E I NTERESSES R I CONTRATO R PR I NC I P I OS
SOLUÇÕES
COQUETEL
4CER
P R E S E R V A R
E F O R T A L E S T C R I S C O S U M E N T T I U P A T R I M O R E A S O L I D
P O R T D A D E
O N F I A N I O Ç A R I A
TRANSPARENCIA
19
13 I NC ER TE ZA V A R I F A A Ç T Ã O O R
R
I
P ER I ODO
PR E J U I Z O S
GANHO C
O
ASPECTOS
ASSOC I ADO APL I CAR
P E R D A
H S F M C I A A G M F Z
R E S U L T A D O
RENTABILIDADE
5
C D C O N T R O L E N L F I I F B A I E N S R Ç C A A A T P O L I T I C V E M I S S Ã O
8/9 C U M P R I D A S
P R E M I S S A S S
M E R R E C A D O
6/7 RENDA
OPORTUNIDADES C
I F I N S T R U M E N T O
I
N
C X A
I MO V AT I V CAR E
O
REV I SÕES
PREV I DENC I A
F U T U R O
FECHADAS CONS I STENC I A D S I L E F E R G I X O G E E Q T R U T E I S S U E M R R T I R A A I Ã D I L N Z OS O E O I Ç E Z R D A S A TE I RAS D E QU IL I BR I O RENTABILIDADE
D E M A N D A N S T I
A P O S E N T A D P R O R I A U R S
F U E N S Ã O D O
D I V E L R U I D O R A S N I G F M O V E R I V C I A D D O S A A D P A G A M E N T O
10
11
EQUILÍBRIO TÉCNICO
I O R O A L R G O O U A
G T E C N I C O L N N G
I A G H E C A U E G E A
E Q U I L I B R I O R L
N U E L A T U A R I A L
E E S A S O Z R O S L O
16
14/15 A O T E U A T R O I O E X P E C T L I A T T R I V E C O N OM I C A
C H I P O F M O R P A R A M E L M N E A T M A E D B N E I T S L A E I Ç J D Ã A V A O D D B I O M E
I N V E S T I D O R
S E S I N S T I T U I Ç Ã Ç Ã O
VELOC I DADE F
L I QU I DE Z I
S
L I QU I DOS
I C
O
I MO V E I S S
NECESS I DADE R EA L I Z A ÇÃ O V END
D E S F A Z E R
V A L O R I Z A D O I D OS
M O V I M E N T A Ç Ã O
17
C A S S
Revista produzida pela EDIOURO/COQUETEL para BASES, CELPOS, ECOS, FABASA, FACHESF e FAELBA Diretor Executivo: Rogério Ventura Diretor Editorial: Henrique Ramos Diretor de Novos Negócios: Mauro Bentes Diagramação/ilustração: Fernando Abbade Mais informações sobre Projetos Especiais: (21)3882-8315 / (21)3882-8447 / (21)3882-8448
BENS E DIREITOS E OBRIGAÇÕES
Todas as marcas contidas nesta publicação bem como os direitos autorais incidentes são reservados e protegidos pelas Leis n.º 9.279/96 e n.º 9.610/98. É proibida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios, sem autorização prévia, por escrito, da editora.