PCN publicado pela Revista Nova EscolaFull description
Descrição: Livro em que se discute a periodização histórica do desenvolvimento da língua portuguesa, bem como a constituição de seu léxico e diversos outros aspectos de sua estrutura interna e externa.
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Descrição: Apostila Lingua Portuguesa
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Apostila Língua PortuguesaDescrição completa
Compreensão e interpretação de textos .............................................................................................. 1 Gêneros e tipos de texto .............................…Descrição completa
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Lingua Portuguesa 07.
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apostila 1º ano
Ct Lingua-portuguesa 01 2015
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Uma Ótima Apostila Para Quem Estuda Para Concurso!Descrição completa
Uma Ótima Apostila Para Quem Estuda Para Concurso!
apostila 1º ano
Resumo PCN: Língua Portuguesa Concepções Uma das discussões mais frequentes atualmente na área de educação engloba os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e seu reflexo no ensino. No que se referem l!ngua "ortuguesa# os PCN $%m a"resentar "ro"ostas de trabal&o que $alori'am a "artici"ação cr!tica do aluno diante da sua l!ngua e que mostram as $ariedades e "luralidade de uso inerente a qualquer idioma. ntretanto# a"esar de algumas ideias que a"arecem nos PCN não serem no$as "elo contrário# são obetos de debate &á d*cadas# como * o caso# "or exem"lo# dos "ressu"ostos da +ingu!stica ,extual# a reação dos "rofissionais de educação diante desse material não tem sido das mel&ores. -s cr!ticas# "or $e'es fundamentadas# abarcam desde o caráter dos "arâmetros# consideradas "or alguns como im"ositi$o e fora da realidade brasileira# at* as teorias lingu!sticas e "edaggicas que norteiam o texto. Nem sem"re# "or*m# os cr!ticos se $oltam "ara o texto dos PCN com o ol&ar de quem con&ece a realidade da sala de aula e as necessidades dos alunos. / nesse as"ecto que os PCN mais "odem colaborar na formação de cidadãos cr!ticos e conscientes. 0ão ana analisa lisada dass alg alguma umass "ro "ro"o "osta stass do doss PCN "ar "ara a as qua quatro tro "ri "rimei meiras ras s*r s*ries ies de edu educaç cação ão fundamental. 1iscussões "ol!tico2"edaggicas "arte# não se "ode negar que os Parâmetros t%m seu $alor e $%m ser$indo# ao menos# "ara le$antar o debate a res"eito do ensino de l!ngua "ortuguesa.
Objetivos gerais do ensino fundamental 0e começarmos a analisar os PCN de l!ngua "ortuguesa "ara o ensino fundamental# $eremos que eles se di$idem em duas "artes3 a"resentação da área de l!ngua "ortuguesa# em que se discutem questões sobre a nature'a da linguagem# o ensino dessa disci"lina (obeti$os e conte4do) e a relação texto oral2escrito 5 gramática6 e +!ngua "ortuguesa no terceiro e no quarto ciclos# em que a"arecem os obeti$os e conte4dos es"ec!ficos dessa fase# di$ididos em "rática de escuta de textos orais 5 leitura de textos escritos# "rática de "rodução de textos orais e escritos e "rática de análise lingu!stica. ,amb*m nesses PCN# na "rimeira "arte# "ro"õe2se a interdisci"linaridade# "ara que o aluno cons co nsid ider ere e a l!l!ng ngua ua em um uma a "e "ers rs"e "ect cti$ i$a a ma mais is am am"l "la# a# e a re rela laçã ção o da di disc sci" i"lilina na ao aoss te tema mass trans$ersais que norteiam os PCN (*tica "luralidade cultural# meio ambiente# sa4de# orientação sexual# trabal&o e consumo)6 e# na segunda "arte# constam informações sobre "roetos# uso de tecnologia em sala de aula e crit*rios de a$aliação. Na "rimeira "arte# a l!ngua "ortuguesa * a"resentada como uma área em mudança# no que se refere ao ensino# "ois tem se "assado do excesso de regras e tradicionalismo t!"icos das escolas "ara um questionamento de regras e com"ortamentos lingu!sticos. No que se costuma c&amar de 7ensino descontextuali'ado descontextuali'ado de metalinguagem8 (". 9:)# o texto * usado (quando o *) como "retexto "ara retirar exem"los de 7bom uso8 da l!ngua# descontextuali'ados e fora da realidade do aluno# mostrando uma 7teoria gramatical inconsistente8 (id.). ;á a "ers"ecti$a mais cr!tica de ensino de l!ngua a"resenta a leitura e a "rodução de textos como a base "ara a formação do aluno# mostrando que a l!ngua não * &omog%nea# mas um somatrio de "ossibilidades condicionadas "elo uso e "ela situação discursi$a. -ssim# o texto * $isto como unidade de ensino e a di$ersidade de g%neros de$em ser "ri$ilegiadas na escola.
< mote dessa "ers"ecti$a de ensino de l!ngua mais "roduti$o a"arece no "r"rio texto dos PCN3 7,oda educação com"rometida com o exerc!cio da cidadania "recisa criar condições "ara que o aluno "ossa desen$ol$er sua com"et%ncia discursi$a8. /# "ortanto# na "erce"ção das situações discursi$as que o aluno "oderá se constituir como cidadão e exercer seus direitos como usuário da l!ngua. Para que a ideia defendida nos PCN "ossa ser a"licada# * necessário que o foco do ensino saia das regras "r*2estabelecidas "ara se basear na análise de textos# $isando com"reensão e "rodução. - no$idade dos PCN * a inclusão de textos orais no ensino de l!ngua. 1i'emos no$idade# "orque não * comum os li$ros didáticos e os "rofessores enfati'arem a oralidade na sala de aula. =arcusc&i (9>>?) á alerta$a "ara isso# ao analisar di$ersos manuais didáticos e não encontrar em nen&um qualquer refer%ncia a textos orais. 0egundo os PCN# * a "luralidade de textos# orais ou escritos# literários ou não# que fará o aluno "erceber como se estrutura sua l!ngua.
CARAC!R"#A$%O &A 'R!A &A L(N)*A POR*)*!+A - questão da leitura e da escrita tem sido o eixo da discussão no que se refere ao fracasso escolar. I ano). ssas e$id%ncias de fracasso escolar a"ontam a necessidade da reestruturação do ensino da +!ngua Portuguesa# com obeti$o de encontrar formas de garantir# de fato# a a"rendi'agem da leitura e da escrita. Na d*cada de oitenta# a "rodução cient!fica# li$ros e artigos começaram a circular entre os educadores gerando uma mudança na forma de com"reender o "rocesso de alfabeti'ação6 deslocando a %nfase &abitual em 7como se ensina8 "ara 7como se a"rende8# considerando as &i"teses que as crianças constroem sobre a l!ngua escrita ao tentar com"reend%2la. / im"ortante lembrar que essas mudanças são dif!ceis# "ois não se dão "ela substituição de um discurso "or outro# mas "ela real transformação da com"reensão e da ação "edaggica. sforços "ioneiros de transformação da alfabeti'ação escolar consolidam2se# ao longo da d*cada. -s "ráticas de ensino começam a dar um enfoque ao uso da linguagem# onde a fala e a escrita são um meio de ex"ressão e comunicação (textos) e não mais resultado de um "roduto a ser a$aliado. -s situações didáticas "assam a ter como obeti$o que os alunos "ensem sobre a linguagem "ara "oderem com"reend%2la e utili'á2la adequadamente# "ois ser um usuário com"etente da escrita *# cada $e' mais# condição "ara a efeti$a "artici"ação social. -ssim# não basta garantir o acesso dos alunos nas escolas# mas sim o sucesso# e * nesse sentido que os Parâmetros Curriculares Nacionais "retendem contribuir.
Linguagem < dom!nio da l!ngua tem estreita relação com a "ossibilidade de "lena "artici"ação social# "ois * "or meio dela que o ser &umano se comunica# tem acesso informação# ex"ressa e defende "ontos de $ista# "artil&a e constri $isões de mundo# "rodu' con&ecimento. Considerando os diferentes n!$eis de con&ecimento "r*$io dos alunos (grau de letramento)# cabe a escola "romo$er a sua am"liação# garantindo que nos oito(no$e) anos de nsino undamental# cada aluno se torne ca"a' de inter"retar diferentes textos que circulam socialmente# de assumir a "ala$ra e# como cidadão# de "rodu'ir textos efica'es nas mais $ariadas situações. - l!ngua * um sistema de signos &istrico e social que "ossibilita ao &omem significar o mundo e a realidade. -ssim# a"rend%2la * a"render não s as "ala$ras# mas tamb*m seus significados culturais e# com eles# o como as "essoas do seu meio social entendem e inter"retam a realidade e a si mesmas. Produ'ir linguagem significa "rodu'ir discurso. 0ignifica di'er alguma coisa "ara algu*m# de uma determinada forma# num determinado contexto &istrico. < discurso# quando "rodu'ido# manifesta2 se linguisticamente "or meio de textos. < texto * uma sequ%ncia $erbal constitu!da "or um conunto de relações que se estabelecem a "artir da coesão e da coer%ncia. ,odo texto se organi'a dentro de um determinado g%nero.
APR!N&!R ! !N+"NAR L(N)*A POR*)*!+A NA !+COLA < ensino a"rendi'agem "ode ser considerado como resultante da articulação de tr%s $ariá$eis3 o aluno# a l!ngua e o ensino. -luno como sueito da ação de a"render# aquele que age sobre o obeto de con&ecimento. - +!ngua Portuguesa (obeto de con&ecimento)# tal como se fala e se escre$e fora da escola# l!ngua que se fala em instâncias "4blicas e a existentes nos textos escritos que circulam socialmente. < ensino concebido como a "rática educacional que organi'a a mediação entre sueito e obeto do con&ecimento. Para que essa mediação aconteça# o "rofessor de$erá3 "lanear# "rogramar e dirigir as ati$idades didáticas# com o obeti$o de desencadear# a"oiar e orientar o esforço de ação e reflexão do aluno.
&iversidade de te,tos - escola# como es"aço institucional de acesso ao con&ecimento# de$e atender as demandas sociais# no que di' res"eito aos usos da linguagem# re$endo "ráticas de ensino que tratam a l!ngua como algo sem $ida e os textos como conunto de regras a ser a"rendidas# adotando "ráticas que "ossibilitem ao aluno a"render linguagem a "artir da di$ersidade de textos que circulam socialmente. Cabe# "ortanto# escola $iabili'ar o acesso do aluno ao uni$erso dos textos que circulam socialmente# ensinar a "rodu'i2los e inter"retá2los.
O -ue cabe . escola ensinar < "reconceito social em relação s falas dialetais de$e ser enfrentado# como "arte do obeti$o educacional mais am"lo de educação "ara o res"eito diferença. - questão não * a correção da forma# mas a sua adequação s circunstâncias de uso# ou sea# de utili'ação efica' da linguagem3 falar bem * falar adequadamente# * "rodu'ir o efeito "retendido. Cabe escola ensinar o aluno a utili'ar a linguagem oral nas di$ersas situações comunicati$as# es"ecialmente nas mais formais3 "laneamento e reali'ação de entre$istas# debates# dramati'ações# etc.
/ue escrita cabe . escola ensina AL0A1!"#A$%O ! !N+"NO &A L(N)*A 1ois estágios3 7"rimeiras letras8# &oe alfabeti'ação (corres"ond%ncia fonográfica e algumas con$enções ortográficas) e o 7estudo da l!ngua8 "ro"riamente dita# que seriam "rinci"almente# exerc!cios de redação e os treinos ortográficos e de gramática. < con&ecimento atual recomenda uma re$isão metodolgica. - conquista da escrita alfab*tica não garante ao aluno a "ossibilidade de com"reender e redigir textos em linguagem escrita. Fuando lemos &istrias ou not!cias de ornal "ara crianças que ainda não sabem ler e escre$er# ensina2se a elas como são organi'ados na escrita esses dois g%neros3 desde $ocabulário adequado de cada um# at* os recursos coesi$os que l&es são caracter!sticos. < aluno que dita um texto "ara que outra escra$a "rodu'a um texto escrito. < "rodutor do texto * aquele que cria o discurso# inde"endente de grafá2lo ou não. < con&ecimento dos camin&os "ercorridos "elo aluno# no "rocesso de aquisição da leitura e escrita# fa$orece a inter$enção "edaggica "ositi$amente.
!2O CO3O *N"&A&! &! !N+"NO < ensino da +!ngua Portuguesa tem sido marcado "or uma sequ%ncia aditi$a de conte4dos3 ensina2se a untar s!labas (ou letras)# "ara formar "ala$ras# untar "ala$ras "ara formar frases e untar frases "ara formar textos. 0e o obeti$o * que o aluno a"renda a "rodu'ir e inter"retar textos# não * "oss!$el tomar como unidade de ensino nem a letra# nem a s!laba# nem a "ala$ra# nem a frase que# descontextuali'ada# "ouco tem a $er com a com"et%ncia discursi$a# que * a questão central. -ssim# a unidade básica de ensino s "ode ser o texto. Não se formam bons leitores oferecendo materiais em"obrecidos# ustamente no momento em que as crianças são iniciadas no mundo da escrita. -s "essoas a"render a gostar de ler quando# de alguma forma# a qualidade de suas $idas mel&ora com a leitura.
A !+P!C"0"C"&A&! &O !2O L"!R'R"O / im"ortante que o texto literário estea incor"orado s "ráticas cotidianas da sala de aula# $isto tratar2se de uma forma es"ec!fica de con&ecimento. ssa $ariá$el de constituição da ex"eri%ncia &umana "ossui "ro"riedades com"ositi$as que de$em ser mostradas# discutidas e consideradas quando se trata de ler diferentes manifestações colocadas sob a rubrica geral do texto literário.
A pr4tica de refle,5o sobre a língua 0e o obeti$o "rinci"al do trabal&o de análise e reflexão sobre a l!ngua * im"rimir maior qualidade no uso da linguagem# as situações didáticas de$em centrar2se na ati$idade e"ilingu!sticas# na reflexão sobre a l!ngua em situações de "rodução e inter"retação# como camin&o "ara tomar consci%ncia e a"rimorar o controle sobre a "r"ria "rodução lingu!stica. a "artir da!# introdu'ir "rogressi$amente os elementos "ara uma análise de nature'a metalingu!stica. < lugar natural# na sala de aula# "ara esse ti"o de "rática "arece ser a reflexão com"artil&ada sobre textos reais.
O16!"7O+ )!RA"+ &! L(N)*A POR*)*!+A PARA O !N+"NO 0*N&A3!NAL Para que ao longo do ensino fundamental os alunos se tornem a"tos "ara lidar com os "roblemas do cotidiano e serem "artici"ati$os no mundo letrado * necessário que o ensino da +!ngua Portuguesa alcance os seguintes obeti$os3 a. -umentar o uso da linguagem# fa'er um uso adequado e "rodu'ir textos# tantos orais como escritos# coerentes# coesos# aos obeti$os a que se "ro"õem e aos assuntos tratados6 b. Utili'ar textos com $ariedades lingu!sticas# sabendo adequá2los nas situações comunicati$as de que "artici"am6 c. Con&ecer e res"eitar as diferentes $ariedades lingu!sticas do "ortugu%s falado6 d. Com"reender os textos orais e escritos com relação s diferentes situações de "artici"ação social# res"eitando as intenções de quem os "rodu'6
e. Kalori'ar a leitura como fonte de informação# $ia de acesso aos mundos criados "ela literatura e "ossibilidade de fruição est*tica# sendo ca"a'es de recorrer aos materiais escritos em função de diferentes obeti$os6 f. Utili'ar a linguagem como instrumento de a"rendi'agem# sabendo como "roceder "ara ter acesso# com"reender e fa'er uso de informações contidas nos textos6 g. Con&ecer e analisar criticamente os usos da l!ngua como $e!culo de $alores e "rocedimentos de classes# g%nero ou etnia. &. -"ro"riar2se da linguagem "ara um desem"en&o de qualidade nas suas relações "essoais# ex"ressando seus sentimentos# ex"eri%ncias# ideias e o"iniões# assim como acol&er# inter"retar e considerar os dos outros# contra"ondo2os quando necessário6 i. a'er uso dos con&ecimentos adquiridos "or meio da "rática de reflexão sobre a l!ngua "ara ex"andirem as "ossibilidades de uso da linguagem e a ca"acidade de análise cr!tica6
CON!8&O+ Caracteri9aç5o geral dos ei,os organi9adores
+e-uncia e organi9aç5o dos conte;dos - organi'ação dos conte4dos de l!ngua Portuguesa em função do eixo U0<222B+DE< 2222U0< "ressu"õe um tratamento c!clico# "ois de modo geral# são os mesmos conte4dos ao longo de toda a escolaridade# $ariando a"enas o grau de a"rofundamento e sistemati'ação. Para reali'ar este tratamento c!clico será "reciso sequenciar os conte4dos# "ara ocorrer continuidade das a"rendi'agens# da seguinte maneira3
+e$ar em consideração os con&ecimentos á a"reendidos "elos alunos em relação ao que se "retende ensinar6 Considerar o n!$el de com"lexidade dos diferentes conte4dos como definidor do grau de autonomia "oss!$el aos alunos# na reali'ação das ati$idades# nos diferentes ciclos6
Kalori'ar o n!$el de a"rofundamento "oss!$el de cada conte4do# em função das "ossibilidades de com"reensão dos alunos nos diferentes momentos do seu "rocesso de a"rendi'agem.
/ "rimordial que esses crit*rios seam utili'ados de maneira articulada# de uma forma que# cada escola "ossa organi'ar uma sequ%ncia de conte4do que fa$oreça a a"rendi'agem da mel&or maneira "oss!$el.
Conte;dos e os temas transversais m +!ngua Portuguesa a trans$ersalidade "ode ser abordada em duas questões nucleares3 o fato de a l!ngua ser um $e!culo de re"resentações# conce"ções e $alores socioculturais e o seu caráter de instrumento de inter$enção social.
PR"3!"RO C"CLO / "ela mediação da linguagem que a criança a"rende os sentidos atribu!dos "ela cultura as coisas# ao mundo e as "essoas6 * usando a linguagem que se constri sentidos sobre a $ida# sobre si mesma# sobre a "r"ria linguagem. 1a! a im"ortância de uma "rática educati$a a"oiada na interação gru"al.
Objetivo da Língua Portuguesa para o primeiro ciclo
Com"reender o sentido nas mensagens orais e escritas6 +er textos dos g%neros "re$istos "ara o ciclo# combinando estrat*gias de decifração com estrat*gias de seleção# anteci"ação# infer%ncia e $erificação6 Utili'ar a linguagem oral com eficácia# sabendo adequá2la a intenções e situações comunicati$as6 Partici"ar de diferentes situações de comunicação oral# acol&endo e considerando as o"iniões al&eias res"eitando diferentes modos de falar6 Produ'ir textos escritos coesos e coerentes# começando a identificar o g%nero e o su"orte que mel&or atende a intenção comunicati$a6 scre$er textos dos g%neros "re$istos "ara o ciclo# utili'ando escrita alfab*tica e "reocu"ando2 se com a ortografia.
ratamento did4tico No in!cio da escolaridade# * "reciso dedicar es"ecial atenção ao trabal&o de "rodução de texto# considerando que * "oss!$el "rodu'ir linguagem escrita oralmente# ou sea# "rodu'ir textos mesmo antes de saber escre$%2los# ditando uma &istria "ara que algu*m grafe. / "or meio de ati$idades desse ti"o que o con&ecimento sobre a linguagem "ode ser constru!do antes mesmo que se saiba escre$er autonomamente. 1esta forma# os alunos do "rimeiro ciclo de$em ser am"lamente solicitados a "artici"ar de ati$idades de escuta da leitura de textos im"ressos (feita "elo "rofessor ou "or outros leitores) e ati$idades de "rodução de textos sea em colaboração com o "rofessor# com "ares mais a$ançados ou indi$idualmente. No "rimeiro ciclo de$e2se "ro"or aos alunos que leiam e escre$am# ainda que não o façam con$encionalmente. =as o fato das escritas não con$encionais não serem aceitas não significa aus%ncia de inter$enção "edaggica "ara a construção da escrita con$encional. / necessário organi'ar situações de a"rendi'agem que "ossibilitem a discussão e reflexão sobre a escrita alfab*tica.