Descrição: Resumo para prova de metodologia científica - Drummond
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Resumo que possibilita maior facilidade para quem irá fazer a prova teórica do Detran.
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apostila sobre etica
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Experimental 2 - UFPR - Resumo - Prova 2
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Resumo de condutas para resumo em Pronto SocorroDescrição completa
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Descrição: QUESTÕES DE IED PARA PROVA
Tema 1: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO DE CAVIDADES Foco da dentística = prevenção Caidade !ato"#$ica = lesão de cárie Caidade te%a!&'tica = preparo cavitário *Nomenclatura dos dentes: Classe Tipo T ipo Conjunto Arcada Posição Incisivo Central Permanente Superior Esuerdo (C"assi)ica*+o de caidades: !" Prepar Preparos os cavitá cavitário rioss " # um tratamento $iomec%nico da cárie e de outras les&es duras do dente' a (im d e ue as estruturas remascentes possam rece$er uma restauração ue as proteja' seja resistente e previna a reincid)ncia da cárie, deo"endo a )o%ma, )'n*+o e est-tica. /0 Nomenc"at'%a de caidades: a de aco%do com o n2me%o de )aces: ! = simples + = composta , ou - = comple.a 3 de aco%do com as )aces eno"idas: 4sem!%e )a"a de mesia" !a%a dista" / = oclusal 0/= m#sio"oclusal 0/1= m#sio"ocluso"distal 0/2P = m#sio"ocluso"vest3$ulo"palatina c de aco%do com a )o%ma e e5tens+o da caidade: intracoronárias 4inla5s6 = não envolve c7spides e.tracoronárias 4onla5s6 "parciais = envolvimento de parte de al8uma c7spide " totais = envolvimento total de c7spides
/0 Est%'t'%as constit'intes das caidades: a 6a%edes !" circundantes = e.: 8en8ival' palatina' mesial' etc9 + "de (undo 4assoalo da cavidade9 Se (urar' ce8a na polpa6 " pulpar = perpendicular ao ei.o do dente " a.ial = paralela ao ei.o do dente 3 7n$'"os !" 1iedros " primeiro 8rupo = duas paredes circundantes " se8undo 8rupo = uma parede circundante e uma de (undo " terceiro 8rupo = duas paredes de (undo + " Triedros " vesti$uloa.ialpulpar , ; Cavossuper(icial 4 <$orda de piscina6 " junção das paredes circundantes com a super(3cie e.terna do dente9
> ; Incisais = diedro e triedro incisal 4nao rece$em os nomes das paredes com$inadas6
8/ C"assi)ica*+o de caidades " cavidade natural = áreas suscept3veis ? cárie " cavidade arti(icial = preparos cavitários /0 C"assi)ica*+o de 9"ac: a C"asse I les&es de cárie em má coalesc)ncia de esmalte@ apresenta inte8ridade das (aces pro.imais@ áreas envolvidas: " (ace oclusal de pr# e molares " sulcos vesti$ulares de molares in(eriores " sulcos palatinos de molares superiores " c3n8ulo 3 C"asse 8 nas (aces pro.imais de pr# e molares c C"asse ; nas (aces pro.imais de incisivos e caninos SE0 envolvimento da $orda incisal d C"asse < nas (aces pro.imais de dentes anteriores C/0 envolvimento da $orda i ncisal e.: (ecar diastema em dente anterior e C"asse = localiada no terço cervical das (aces vesti$ular e lin8ual de todos os dentes /0 Caidades mode%nas: a6 Classe B localiadas nas $ordas incisais de dentes anteriores ou nas pontas de c7spides de dentes posteriores $6 Classe ! de SocDell cicatr3culas e (issuras incipientes na (ace vesti$ular de dentes anteriores c6
Tema 8: 6RINC>6IOS ?ERAIS DOS 6RE6AROS CAVIT@RIOS 6%e!a%o caita%io:F o t%atamento 3iomecnico da cárie e de outras les&es dos tecidosduros do dente' a (im de ue as estruturas remanescentes possam %ece3e% 'ma %esta'%a*+o B'e as !%otea' seja %esistente e !%eina a %eincid&ncia de c%ie' devolvendo a (orma' (unção e est#tica9
“A meta final da dentística restauradora é tornar supérflua a necessidade de preparo cavitário, e usá-la apenas em caso de fracasso da prevenção.”
*Ca'sas de )a"as em %esta'%a*es em am"$ama: " preparo cavitário " manipulação inadeuada " outros *Fina"idades do !%e!a%o cait%io " eliminar o tecido patol8ico preservando a vitalidade pulpar@ " con(erir ? cavidade (ormas ue permitam ao dente rece$er e reter o material restaurador9
O3etios: ★Gemover totalmente o tecido cariado in)ectado ★1ei.ar as paredes da cavidade suportadas por dentina sadia ou por
materiais com i8ual (unção ★Conservar a maior uantidade de tecido dental sadio ★/$ter paredes cavitárias planas e lisas ★Preparo cavitário limpo e seco
(Re$%as do !%e!a%o cait%io: ! ; remover totalmente o tecido cariado in(ectado@ +" dei.ar as paredes da cavidade suportadas por dentina sadia ou por materiais com a mesma (inalidade@ ,"conservar maior uantidade de tecido dental sadio@ >" o$ter paredes cavitárias planas e lisas@ H" preparo cavitário deve estar limpor e seco9 B" %n8ulos devem ser arredondados9 6%incí!ios $e%ais dos !%e!a%os cait%ios: orma de contorno orma de resist)ncia orma de retenção orma de conveni)ncia Gemoção da dentina cariada Aca$9 das paredes de esmalte Jimpea da cavidade • • • • • • •
1/ Fo%ma de conto%no: visa delimitar a área da super(3cie do dente ue deverá ser inclu3da no preparo cavitário9 8/ Fo%ma de %esist&ncia: consiste em dar (orma ? cavidade para ue o material restaurador e a estrutura dental possam suportar as (orças de masti8ação9 " Princ3pios 8erais:
9 conservação da estrutura de re(orço@ 9 evitar prismas de esmalte sem apoio dentinário@ 9 o$servar uantidade e ualidade de estrutura dentária remascente9
O9S: " uando a estrutura remascente não tem apoio da dentina p erdida' deve usar materias adesivos em sua su$stituição@ " material restaurador precisa de uma espessura considerável9 ;/ Fo%ma de %eten*+o: tem a (inalidade de evitar o deslocamento da restauração@ # usado para materiais ue não 8rudam' como o amál8ama@ mar8em cavossuper(icial # menor ue o (undo para dar retenção ao amál8ama9 / 6%incí!ios $e%ais: 9 ação das (orças masti8atrias@ 9 tração por alimentos pe8ajosos@ 9 coe(iciente de e.pansão t#rmica9 a Reten*+o )%icciona": relação lar8uraK pro(undidade da cavidade@ podendo ser retentiva 4(undo maior6 ou não retentiva 4lar8ura maior6@ inclinação das paredes e %n8ulos9 3Reten*+o mac%omecnica: retenç&es adicionais = pinos 4desuso6 c Reten*+o mic%omecnica: condicionamento ácido = criação de peuenas irre8ularidades criadas por ácidos para resina composta9 Fo%ma de coneni&ncia: a (im de (acilitar o acesso' a con(ormidade9 / 6%incí!ios $e%ais: 9 separação dental 9 retração 8en8ival 9 proteção do dente adjacente 9 isolamento do campo operatrio =/ Remo*+o da dentina ca%iada: remoção de toda dentina desmineraliada e in(ectada de modo irrevers3vel9 / 6%incí!ios $e%ais: 9 descoloração e durea 4retirar a parte amolecida6 9 identi(icação de di(erentes onas de dentina cariada 9 uso de soluç&es evidenciadoras 9 isolamento e iluminação adeuadas *A dentina desmineraliada não in(ectada # pass3vel de remineraliação* " Corantes: 9 (ucsina $ásica 'HmJ em !mJ de propileno 8licol 9 a parte ue (ica mais escura 8eralmente # o tecido in(ectado mole9 Tem ue remover' mas se tiver em lascas' dei.aL
G/ Aca3amento das !a%edes de esma"te: alisamento de irre8ularidades das paredes do esmalte e do %n8ulo cavossuper(icial do preparo cavitário9 "Princ3pios 8erais: 9 remoção de irre8ularidades e prismas (riáveis 9 melorar o vedamento mar8inal 9 de(inir o %n8ulo cavossuper(icial 9 de(inir o t#rmino do material restaurador H/ Lim!ea da caidade remoção de res3duos do preparo cavitário antes da inserção do material protetor eKou restaurador atrav#s de a8entes de limpea dentinária9 - Lama dentinária = camadas de part3culas a8re8adas resultante do preparo cavitário9 ormada por restos de esmalte e dentina associados a sali va' san8ue' colá8eno' leo' etc9 " Agentes desmineralizantes = possuem elevado potencial irritativo e promovem desmineraliação do esmalte e dentina9 9 Mcidos (os(rico 4!H",O6 @ E1TA 4!O6@ poliacr3lico 4+HO6 " Agentes não desmineralizantes = 9 8ermicidas 4Clore.idina6 9 detersivos 4Ter8entol6 9 aleaniliantes 4produto de $ase CA/+6 " Para a limpea ser ideal' o seu a8ente deve ser at.ico' $iocompat3vel' deve remover a lama dentinária' (acilitar a ação dos a8entes protetores e com$ater ou eliminar micror8anismos pato8)nicos9 (O3se%a*+o B'anto a )o%ma de conto%no: a6 6%incí!io da e5tens+o !%eentia de 9"ac: e.tensão preventiva = envolver áreas suscept3veis ? cárie e estender a cavidade para áreas de auto limpea perdendo assim 8rande estrutura dentária sadia e alta porcenta8em para (raturas9 $6 6%incí!ios mode%nos: prevenção da estrutura dentária = conscientiação so$re a prevenção9 e.tensão m3nima e manutenção da estrutura sadia9 conservação de estrutura de re(orço e ameloplastia
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Instrumentos rotatrios = movimentam (luido dentinário Ge(ri8eração = essencial para minimiar o aumento de temperatura e impedir inj7ria ? polpa
(Como minimia% o t%a'ma do !%e!a%o cait%io: !" utiliar instrumentos rotatrios novos@ +" re(ri8eração a$undante@ ," idratação constante da cavidade@
>" aplicar menos pressão de corte@ H" minimiar a seca8em com ar@ B" realiar corte intermitente 4aos poucos6
6ROTEÇÃO DO COM6LEJO DENTINO/6UL6AR Amelo$lastos ;(orma esmalte /donto$lastos ; (orma dentina " T7$ulos dentinários apresentam l3uido em seu in terior9 / movimento do (luido causa dor9 " 1entina peritu$ular 4ao redor dos t7$ulos6 tem mais mineral ue a intertu$ular9 " A parte mais distante dos odonto$lastos no t7$ulo dentinário 4lu do t7$ulo6 # menor pois so(re processo de mineraliação9
( Atiidades )o%mado%a e !%oteto%a da !o"!a: a6 1entina primária: # (ormada antes dos dentes erupcionarem@ maior (ormação em pacientes jovens9 $6 1entina secundária: (ormada ao lon8o de toda a vida aps a erupção dos dentes9 /donto$lastos continuam (ormando dentina' (aendo com ue esta seja cada ve maior ue a polpa9 mais presença em pacientes idosos9 c6 1entina terciária: (ormada por causa de al8uma a8ressão' visando prote8er a polpa9 os t7$ulos dentinários se (ecam e á mineraliação da dentina9 " + tipos: 9 reacional = (ormada em odonto$lastos ori8inais 9 reparadora = (ormada por c#lulas indi(erenciadas da polpa ue reparam o dano ue matou os odonto$lastos9
(6%o)'ndidade cait%ia: Gasa = 'H"!mm Pro(unda = 'Hmm da polpa ? cavidade Qastante pro(unda = menos ue 'Hmm da polpa ? cavidadade Qastante pro(unda com e.posição pulpar *N7mero de t7$ulos # i8ual na polpa e na dentina' o ue muda # o numero de tu$ulos por Rarea9*
*Esclerose dentinária: aspecto escuro e duro@ su$strato menos permeável@ (ecamento dos t7$ulos dentinários por causa da a8ressão' dei.ando a dentina intertu$ular mais mineraliada pelos odonto$lastos' tornando"os parcialmente ou totalmente o$literados9 *2erni cavitário: Composto por resina natural ou sint#tica@
Solventes: acetonas' cloro(rmio eKou #ter@ " Caracter3sticas: 9 vedamento da inter(ace denteKrestauração de amál8ama 9 $arreira contra a di(usão de 3ons 9 aceitável compati$ilidade $iol8ica 9 $om isolante el#trico 9 previne a descoloração da estrutura dentária causada por 3ons metálicos 9 SE0 adesão ? estrutura dentária9 *Sistema adesivo: adesão micromec%nica Ades+o J Coes+o: a adesão # uma (orça camada uando as mol#culas atra3das são di(erentes9 A coesão # uma (orça camada uando as mol#culas atra3das são do mesmo tipo9 *A8re8ado de tri.ido de mineral 40TA6 estimula a (ormação de dentina esclerosada@ apresenta melores propriedades mec%nicas ue o idr.ido de cálcio
CIMENTOS ODONTOLK?ICOS São materias duros e (riáveis (ormados uando um p de .ido ou vidro # misturado com um l3uido9
Cimenta*+o = uso de uma su$st%ncia modelável ue tem como o$jetivo selar ou cimentar + oartes' mantendo"as juntas9 (Ti!os de cimentos: !" Cimento de .ido de inco P = .ido de inco J3uido = á8ua e EEN/J "Classi(icação: 9 tipo ! = restauração provisria de curta duração * 9 tipo + = cimentação provisria e de(initiva *9 tipo , = restauração temporária de lon8a duração e $ase restauradora 9 tipo > = (orramento cavitário "Propriedades: resist)ncia moderada ? compressão@ vedamento mar8inal satis(atrio em m#dio prao@ p pouco ácido@ naturea sedativa local ; EEN/J@ EEN/J inter(ere na reação de polimeriação e durea de al8uns materiais restauradores9 +" Cimento de idr.ido de cálcio P Pasta: 9 pasta"pasta = pasta $ase e catalisadora 4ue acelera o processo6 9 pasta 7nica = sistema (otopolimeriável
/Ca%acte%ísticas: estimula a (ormação de dentina esclerosada ou reparadora e reparação pulpar@ p alcalino 4$iocompati$ilidade6 @ ação antimicro$iana@
$loueio a est3mulos t#rmicos e el#tricos $loueando a polpa@ tempo de presa rápido@ não adesivo@ $ai.a resist)ncia ? compressão@ alta solu$ilidade em meio ácido9
/Indica*es: *proteção pulpar indireta@ cimentação provisria@ capeamento pulpar direto9 /Conside%a*es c"ínicas: aplicar somente nas áreas 0AIS PG/N1AS@ NU/ aplicar nas paredes circundantes@ sempre co$rir com um cimento de ionVmero de vidro9 (N+o se !ode 'sa% 'nto o cimento e o !# de id%#5ido de c"cio( ," Cimento de ionme%o de id%o : tem ue estar $rilante na ora de ser inserido@ nas primeiras +>s aumenta a translucide@ na (otopolimeriação á maior resist)ncia inicial9
/Ca%acte%ísticas: possui alta suscepti$ilidade ? umidade: SINFGESE E E0QEQIWU/@ tem menor to.icidade@ *possui adesão ? estrutura dentária ; por uelamento de C álcio@ $ai.a resist)ncia ? compressão e a$rasão@ li$eração de (l7or9 /Vanta$ens: adesão@ $om selamento mar8inal@ li$eração de (l7or@ $iocompati$ilidade9 /Desanta$ens: $ai.a resist)ncia de $orda@ sin#rese e em$e$ição@ est#tica@ porosidade@ $ai.a resist)ncia ? compressão@ des8aste super(icial9 /C'idados no t%a3a"o: manter (rascos (ecados@ correta proporção@ a8lutinação leve@ respeitar tempos de manipulação e presa@
inserir o material na cavidade na (ase + de a8lutinação 4$rilante6@ prote8er sua super(3ciel de sin#rese e em$e$ição por !min@ condicionamento pr#vio da cavidade com ácido poliacr3lico9 •
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6%ote*+o !'"!a% indi%eta: evitar ou reduir a in(iltração e crescimento de $act#rias so$ as restauraç&es@ $louear est3mulos t#rmicos' u3micos e el#tricos@ dissipar as (orças@ melorar propriedade de selamento cavitário9 6%ote*+o !'"!a% di%eta: tentativa de preservação do tecido pulpar e.posto' sem remoção de ualuer porção desse tecido9 "Indicaç&es: polpas normais e.postas acidentalmente (raturas dentais9
/Cont%a/indica*es: dor espont%nea e cont3nua@ evid)ncias radio8rá(icas de de8eneração@ e.sudato purulento no s3tio da e.posição e caracter3sticas de san8ramento insatis(atrias9 DIA?NKSTICO DE LESÃO DE C@RIE E 6LANEAMENTO Pacientes procuram atendimento uando á sintomatolo8ia' correç&es (uncionais e est#tica' ou por prevenção9 1ecisão dia8nstica "X decisão terap)utica 4não intervir@ m3nima intervenção@ ou intervenção restauradora6 "X manutenção ou resta$elecimento da sa7de9 Cam!o o!e%at#%io dee esta% "im!o, seco e i"'minado. */ ue deve 8uiar a decisão terap)utica e a e.ecução do tratamentoY " atividade de cárie " 8rau de destruição do dente " ualidade das restauraç&es e.istentes " necessidades est#ticas *, pilares: M@JIMA !%een*+o e !%ese%a*+o M>NIMA inte%en*+o. */ dia8nstico nos conta ual # a situação' mas a istria do paciente nos mostra p uma determinada condição se desenvolveu9 (Doen*a c%ie: "1evemos: evitar sua instalação inter(erir na sua pro8ressão reparar as seuelas uando necessário (Les+o de c%ie: perda de mineraliação do dente em esmalte # irrevers3vel o padrão de cárie # di(erente de dente pra dente e de super(icie pra super(icie9
" T%&s !%inci!ais sítios: 9 (ace oclusal de dentes em erupção@ 9 área cervical de contatos pro.imais@ 9 ao lon8o da mar8em 8en8ival9
/0 Les+o de c%ie inci!iente: inicial e restrita ao esmalte dentário@ pass3vel de remineraliação manca $ranca ou pi8mentada sem cavidade (luorterapia e proservação /0 Leses atias: ru8osas e opacas s em ativas com cavitação ue se (a instrução de i8iene $ucal e restauraçãoL nd não á cavitação' apenas IQ e (luorterapia consist)ncia da dentina # amolecida e (riável /0 Leses inatias: $rilantes e lisas sempre proservar e s (aer restauração em caso est#tico9 Aus)ncia de dor consist)ncia (irme da dentina /0 Les+o de c%i%e %adic'"a%: "Ga&es para restaurar: necessidade est#tica eKou (uncional ipersensi$ilidade risco de e.posição pulpar di(iculdade de i8ieniação in(lamação 8en8ival recorrente9 (S'3stit'i% %esta'%a*+o a!enas !o% %aes 3io"#$icas, mecnicas, )'ncionais e est-ticas.( REMOÇÃO DE TECIDO CARIADO E INTERVENÇÃO MINIMAMENTE INVASIVA *A odontolo8ia restauradora #: " imediatista " invasiva 4uando á necessidade6 " ciclo restaurador9 Qusca medidas preventivas como: "manutenção da sa7de $ucal "modelo $iol8ico " (unção e est#tica
ISOLAMENTO DO CAM6O O6ERATKRIO Mrea ou re8ião na ual a euipe de sa7de $ucal irá realiar determinado tratamento9
Dentística Resta'%ado%a : Zr8ãos dentários' com a visualiação de T/1/S os limites dos preparos cavitários9 Procedimentos necessários para eliminar a umidade e propiciar condiç&es ass#pticas para o tratamento e a restauração dos dentes
(Iso"amento %e"atio: T#cnica de simples e.ecução Consideraç&es anatVmicas " 8l%ndulas salivares maiores Qlouear o (lu.o salivar / Indica*es: Possi$ilidade de controle da umidade Situaç&es com impossi$ilidade de isolamento a$soluto Procedimentos restauradores de curta duração " selantes Aplicação tpica de (l7or Gestauraç&es est#ticas anteriores "
‣
*1ente utiliado para instalação do 8rampo ! ou + dentes mais posteriores ao4s6 dente4s6 a ser4em6 restaurado4s6 Prprio dente na necessidade de retração 8en8ival *E.tensão do isolamento 03nimo " ! ou + dentes anteriores ao4s6 dente4s6 a ser4em6 restaurado4s6 Pre(erencialmente at# o canino contra"lateral ‣ ‣
‣ ‣
" Seu)ncia cl3nica: Pro(ila.ia Teste dos contatos pro.imais Gemoção de arestas cortantes Ju$ri(icação dos lá$ios
NUNCA !'5a% no sentido $en$io/oc"'sa" antes de co%ta% o "en*o" das ameias / Di)ic'"dades: ★ 1entes mal posicionados ★ Terceiros molares " a$ertura $ucal e anatomia ★ Coroas cl3nicas curtas ou dentes pouco erupcionados ★ Aler8ia ao láte. 4lençis de vinil6 ★ Pacientes asmáticos e respiradores $ucais ★ Alteraç&es psicol8icas "Isolamento relativo . a$soluto: Nem sempre o isolamento a$soluto trará $ene(3cios si8ni(icativos ★Considerável consumo de tempo cl3nico ★2isualiação do comple.o dento8en8ival " restauraç&es est#ticas Isolamento a$soluto com cianocrilato ★so de (io retratores " restauraç&es Cl9 2 4n3vel 8en8ival6 ‣
RESTAURAÇES CLASSE 1 E 8 EM AM@L?AMA "2anta8ens do amál8ama: ★Gesist)ncia ao des8aste ★ Ampla e.peri)ncia cl3nica ★acilidade de manipulação ★Selamento mar8inal ★Qai.o custo " Propriedades: ★Gesist)ncia su(iciente para resistir ? (ratura 4compressão69 ★Resist&ncia P t%a*+o 3ai5a em relação a resist)ncia a compressão9 ★Mate%ia" )%ie" e predisposto ? (ratura uando em peuenas espessuras9 ★/ e.cesso de merc7rio redu a resist)ncia ? (ratura ★Nas li8as com a"to teo% de co3%e' á o aumento da resist)ncia a (ratura'
podendo ser indicadas para restauraç&es amplas9 " Etapas da classe ! de Qlac: ★ Anestesia ★0arcação dos contatos oclusais ★Isolamento a$soluto do campo operatrio ★Preparo cavitário ★Jimpea da cavidade e proteção dentinopulpar ★Inserção e condensação do amál8ama ★Pr#"$runidura e escultura ★Qrunidura (inal ★Ceca8em dos contatos oclusais ★ A$a$amento e polimento " alas mais comuns: ★0ancamento ★Corrosão ★ratura de corpo e $ordo ★Jes&es de cárie secundárias ★1anos pulpares ★1e8radação mar8inal ★ Alteraç&es dimensionais do material ★ Alteraç&es periodontais ★Inerentes ao material " Cavidades classe + de Qlac: ★ Anestesia ★ 0arcação dos contatos oclusais ★ Isolamento a$soluto do campo operatrio ★ Preparo cavitário ★ Ada!ta*+o da mat%i e c'na ★ Jimpea da cavidade e proteção dentinopulpar ★ Inserção e condensação do amál8ama ★ Pr#"$runidura e escultura ★ Remo*+o da mat%i e c'na ★ Qrunidura (inal ★ Ceca$em dos contatos !%o5imais ★ Ceca8em dos contatos oclusais ★ A$a$amento e polimento
ACA9AMENTO E 6OLIMENTO EM AM@L?AMA: / 2anta8ens: ★ 0elor (orma anatVmica e te.tura de super(3cie ★ 0elor adaptação mar8inal ★ 0enor ac7mulo de placa ★ 0aior resist)ncia ? corrosão e ao mancamento
" /$jetivos do aca$amento: Ge(inar as mar8ens eliminando e.cesso de material 1e(inir as caracter3sticas anatVmicas do dente Gemover pontos de contatos prematuros oclusais "/$jetivos do polimento: ★ Eliminar ranuras e irre8ularidades da super(3cie do amál8ama ★ Qrilo (inal "Consideraç&es importantes: ★ Per3odo ★ Qai.a rotação ★ "solamento a#soluto ★ A$rasividade decrescente ★ Tra$alo intermitente ★ Pressão adeuada
" T#cnica operatria: ★2eri(icação dos contatos oclusais $car#ono e pinça %&ller' ★ Aca$amento das mar8ens da restauração ★ Aca$amento interpro.imal 4Classe II6' caso necessário ★2eri(icação (inal dos contatos oclusais ★Polimento seuencial da super(3cie ★Qrilo (inal