FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA – FAC/FEA CURSO DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL E EXPERIMENTAL
RELATÓRIO SOBRE AS TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO DE COMPORTAMENTOS
FLÁVIA CAMILA BERNARDES 3402 PAULA ROSANE BARBOSA 3348
Araçatuba Junho de 2011 1
RESUMO A Análise Experimental do Comportamento coloca a Psicologia em contato com a possibilidade de observar, analisar e controlar o comportamento. Sempre que estudamos um determinado assunto, devemos partir do mais simples para o mais complexo. Submetendo ao teste da experiência, ou, seja verificando na pratica, podemos controlar melhor as situações que criamos para avaliar os comportamentos. Para isso é necessário a pratica em laboratório. Skinner desenvolveu uma técnica de laboratório que se denominou a “Caixa de Skinner” um método empírico para compreender o comportamento de aprendizagem, na qual este fazia experiências com ratos brancos. Baseando-se no experimento de um programa de computador o Sniffy Pro 2.0 que utiliza um rato virtual, mostra-se os processos de modelagem, de reforço contínuo, extinção, estímulos discriminativos e reforçamento intermitente de razão fixa. Observa-se e registra-se os resultados de cada experimento para a comparação dos dados obtidos. Pode-se chagar a afirmação de que o objetivo do trabalho foi alcançado com a associação do conteúdo teórico visto em aula com a prática realizada através das observações do rato. Palavras-chave: Relatório; Análise Experimental; Sniffy Pro.
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SUMÁRIO RESUMO............................................................................................... 1 SUMÁRIO............................................................................................. 2 INTRODUÇÃO..................................................................................... 3 MÉTODO............................................................................................... 4 RESULTADOS..................................................................................... 5 DISCUSÃO........................................................................................... 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................. 8 ANEXOS............................................................................................... 9
INTRODUÇÃO Elabora-se o presente relatório a partir de práticas laboratoriais realizadas em quatro momentos distintos dentro da disciplina de Psicologia Geral e Experimental do curso de Psicologia da Faculdade da Fundação Educacional de Araçatuba como um dos requisitos para obtenção de nota na disciplina. Os experimentos realizam-se com um rato virtual projetado na parede da sala de aula, controlado pela professora da disciplina. 3
Num primeiro momento observa-se seu comportamento Nível Operante (NO), nível em que o sujeito opera sobre o ambiente antes de qualquer intervenção experimental. Em outro momento realiza-se a modelagem, reforçando aproximações sucessivas para que o rato condicionasse o comportamento de pressionar a barra, logo em seguida faz-se o Reforçamento Contínuo (CRF), liberando reforço todas as vezes que o rato pressiona a barra. Para uma melhor compreensão faz-se necessário a citação do conhecimento teórico que embasou os experimentos. No experimento de extinção, observam-se os comportamentos do rato quando este se encontra sem reforços para pressionar a barra. Realiza-se um experimento com estímulos que sinalizam a emissão do comportamento que será reforçado. Também faz-se um experimento com esquema de reforçamento como Razão Fixa (FR) onde o comportamento de pressionar a barra só é reforçado somente após ser emitido cinco vezes. Para uma melhor compreensão faz-se necessário a citação do conhecimento teórico que embasou os experimentos. As consequências de comportamentos influenciam suas ocorrências futuras. As consequências não têm somente influência sobre comportamentos adequados, elas também mantêm ou reduzem a frequência de comportamentos inadequados ou indesejados. O reforço é um tipo de conseqüência do comportamento que aumenta a probabilidade de um determinado comportamento voltar a ocorrer. Segundo Moreira e Medeiros (2007, pag.165): “Nos livros e manuais de psicologia, é possível encontrar dezenas de teorias sobre a aprendizagem, muitas delas fornecendo explicações diferentes para um mesmo fenômeno. [...] Só há uma maneira de comprovar a “veracidade” de uma teoria: submetendo-a ao teste empírico, ou seja, verificando na prática e, de preferência no laboratório, onde podemos controlar melhor as situações que criamos para avaliar as teorias.”
B.F.Skinner (1904-1990) apud Zicardi e Clementino diz que o rato ou outro animal pode ser condicionado ou a emitir inúmeros quando realiza-se experimentos laboratoriais, onde o sujeito fica isolado dentro um local onde todas possíveis variáveis podem ser controladas pelo experimentador. Por exemplo no quando um rato aperta a alavanca sob condições estabelecidas pelo experimentador uma bolinha de alimento lhe é fornecido, a partir disso o experimentador pode colocar o comportamento do rato sob controle de uma variedade de condições de estímulos. O comportamento pode ser gradualmente modificado ou modelado até aparecerem novas respostas, o sucesso desses experimentos levou Skinner a acreditar que as leis de aprendizagem valem para os demais organismos também. Segundo Moreira e Medeiros (2007, p.167- 168) ”O laboratório de condicionamento operante é um local onde podemos testar empiricamente (na prática) algumas teorias ou hipóteses sobre a aprendizagem dos indivíduos.” E ainda afirmam que em um experimento de Psicologia, procura-se saber que tipos de eventos alteram o comportamento dos organismos e, principalmente, como os afetam. O comportamento dos organismos é muito sensível a mudanças em seu ambiente. Muitas alterações ambientais podem alterar um mesmo comportamento. Ao buscar conhecer como cada evento ambiental afeta isoladamente o comportamento, deve-se sempre controlar todos os eventos que não estão sendo estudados no momento, no laboratório isso é possível. Para obtenção de um amplo entendimento deste relatório faz-se necessário a compreensão de conceitos como: comportamento em nível operante, modelagem, extinção, treino de discriminação, esquemas de reforçamento – reforçamento intermitente de razão fixa e reforço contínuo. Comportamento operante é aquele comportamento que produz conseqüências (modificações no ambiente) e é afetado por elas. Modelagem é um procedimento de reforçamento diferencial de aproximações sucessivas de um comportamento. Extinção Operante é a suspensão do reforço e retorno da freqüência comportamento ao nível operante. 4
Esse procedimento tem como resultado a gradual diminuição da frequência de ocorrência do comportamento. O reforçamento contínuo geralmente é utilizado para que um novo comportamento aprendido seja fortalecido, o sujeito recebe reforço todas as vezes que emite o novo comportamento. Mas, os comportamentos não precisam necessariamente ser reforçados todas as vezes que forem emitidos para continuar ocorrendo, eles podem receber reforço às vezes sim, às vezes não. Quando isso ocorre temos o que chamamos de esquema de reforçamento intermitente. Existem quatro tipos de reforçamento intermitente, são eles: intervalo fixo e intervalo variável, razão fixa e razão variável. Na razão fixa é necessário que o sujeito apresente sempre o mesmo número de respostas para ser reforçado. Moreira e Medeiros afirmam que “o estímulo discriminativo sinaliza para o organismo que, se determinado comportamento for emitido no momento em que ele (SD) está presente, o comportamento será reforçado” (2007, pág. 181). Este trabalho visa a obtenção de dados sobre os comportamentos do sujeito observado, no caso como o rato se comporta antes de qualquer intervenção, durante e após a realização dos experimentos para que seja feita uma comparação entre os dados obtidos. Com a intenção de visualizar na prática os conceitos considerados importantes na observação de comportamentos.
MÉTODO Sujeitos e Participantes: Os experimentos realizaram-se com um rato de laboratório virtual, o programa Sniffy Pro 2.0. A observação faz-se por alunos do 3º semestre do curso de Psicologia que corresponde a respectivamente 34 alunos, com a orientação da professora da disciplina de Psicologia Geral e Experimental da Faculdade da Fundação Educacional de Araçatuba (FAC/FEA). As idades dos alunos variavam entre 18 e 46 anos, sendo 28 mulheres e 6 homens. Ambiente, Materiais e instrumentos: Para a realização dos experimentos utiliza-se um programa de computador, Sniffy Pro 2.0 o rato virtual. A imagem do rato dentro da caixa de Skinner foi projetada na parede da sala de aula para que todos pudessem observar os comportamentos do rato, para realizar o registro de forma adequada faz-se necessária a utilização de cronômetro, folhas de registro e lápis. Formam-se duplas, onde um dos componentes desta observa os comportamentos emitidos pelo rato enquanto o outro controla o cronômetro e faz os registros. O programa de computador o Sniffy Pro 2.0 foi desenvolvido por Greg Wilson, sob a orientação de três psicólogos (Tom Alloway, Jeff Graham e Lester Kramer), na Universidade de Toronto-EUA, em 2000 este programa tem como proposta ser utilizado como um recurso didático, substituindo o sujeito experimental vivo e a caixa de Skinner, apresentando uma economia de tempo, custo, além de facilidade de manuseio da nova tecnologia (Tomanari e Eckerman, 2002 apud Zicardi e Clementino). Procedimentos: Realiza-se registros de comportamentos emitidos pelo rato. Iniciou-se com o registro de nível operante, pois para que possa determinar o efeito de uma variável sobre o comportamento de um organismo, é necessário saber como ele se comporta antes da introdução de uma nova variável, observa-se os comportamentos de tocar a barra, farejar, levantar e limpar-se durante 15 minutos. 5
O comportamento de pressionar a barra foi fortalecido com o CRF, ou seja, reforçamento contínuo onde todos os comportamentos de pressionar à barra teve uma apresentação de reforço com a liberação de água. A apresentação do reforço foi a variável pelo aumento da freqüência da resposta de pressionar à barra, logo após esse processo de modelagem retira-se o reforço para produzir um efeito contrario, uma diminuição na freqüência de resposta, esse processo foi a extinção, processo observado durante 20 minutos. Logo sem seguida, durante 30 minutos condiciona-se o rato a pressionar a barra na presença do estímulo discriminativo de som. Reforça-se este comportamento apresentandolhe o reforço todas as vezes que ele pressiona a barra na presença do som. Por fim realiza-se o esquema de reforçamento como razão fixa 5 (FR:5), no qual o rato deve emitir cinco vezes o comportamento de pressionar a barra para que a liberação do reforço aconteça, este experimento foi observado durante 30 minutos.
RESULTADOS Apresentam-se aqui os resultados dos experimentos, representados na forma de gráficos ilustrando o que foi observado nos experimentos. Nos gráficos apresentados abaixo, pode-se observar que o processo de modelagem foi eficaz. A partir do reforço contínuo do comportamento de pressionar a barra a frequência dos outros comportamentos diminuiu. Com isto pode-se verificar que ao reforçar um determinado comportamento ele é emitido numa freqüência maior, ao mesmo tempo em que outros comportamentos que eram emitidos antes diminuem a frequência ou deixam de ser apresentados.
Gráfico Comparativo - NO e CRF
F ê i q e r c n a u
250 200 150 100 50 0
No CRF
Comportamentos
6
Frequência Acumulada de Pressão à Barra CRF 250 200 150 100
PB - CRF
50 0 Tempo em minutos
ú N d t s o m r e p a
Observa-se no gráfico abaixo que após a retirada do reforço do comportamento de pressionar a barra este comportamento ocorre com uma menor frequência, o rato retorna ao seu nível operante. Concluí-se que os efeitos do reforçamento contínuo é temporário, pois na sua ausência o comportamento aprendido vai sendo esquecido até ser extinto. Extinção 120 100 80 Pressão à Barra
60 40 20 0
N d t s o m r e p a
Tempo em minutos
No processo de discriminação, representado no gráfico abaixo observa-se que o objetivo foi alcançado, pois o rato emite maior taxa de comportamento de pressão à barra na presença do estímulo discriminativo, no casa o som, do que na ausência dele. Discriminação SD (S+) e Sdelta (S-) 600 500 400 300 200 100 0
S+ (C/Som) S(S/Som)
Pode-se afirmar que no esquema de reforçamento intermitente o reforço do comportamento é apresentado apenas em algumas respostas. 7
Neste experimento representado pelo gráfico abaixo observa-se que o esquema de reforçamento utilizado foi o de razão fixa ou seja, para que o rato obtenha o reforço de pressionar a barra é necessário que ele emita um número fixo de respostas, ele precisa pressionar a barra cinco vezes para que este comportamento seja reforçado. Reforçamento Intermitente- Razão Fixa (FR:5) 1400 1200 1000 800 600 400 200 ú N d t s o m 0 r e p a
Acumulado
Tempo Decorrido
DISCUSÃO O objetivo de visualizar na prática os conceitos sobre a observação do comportamento, aprendidos em aula foi atingido. A partir das experiências realizadas e da análise dos resultados obtidos após a observação dos gráficos, pode-se relacionar a teoria, que foi estudada em sala de aula com os procedimentos das aulas práticas realizadas através destes experimentos. Comprova-se que para efetuar o comportamento de pressionar a barra, que é um comportamento complexo para o rato, este precisou ter seu comportamento modelado por meio do método de aproximações sucessivas e do reforçamento contínuo. Quando o reforço deste comportamento aprendido foi retirado, diminuiu sua frequência, até entrar em extinção. Através da discriminação de estímulos o rato pôde apresentar maior frequência na emissão do comportamento na presença do estimulo discriminativo, o som. O comportamento aprendido não precisa ser reforçado todas as vezes que é emitido para continuar sendo reforçado, o rato foi reforçado pelo esquema de reforçamento intermitente de razão fixa, precisando pressionar a barra cinco vezes pra obter seu reforço. Concluí-se que o conteúdo aprendido na disciplina de Psicologia Geral e Experimental, é possível de ser visualizado na prática.
8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVEZ, Ians. Relatório de Psicologia Experimental Análise em Laboratório. PUC Minas. 09 de agosto de 2010. MOREIRA, Márcio Borges. MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos de análise do comportamento . Porto Alegre: Artmed, 2007. ZICARDI, Érika; CLEMENTINO, Anna Clara.Utilização Do Programa Sniffy Pro X Laboratório Didático Com Animais Vivos:Comparação Dos Relatos De Estudantes. Disponível em: http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2009/anais/arquivos/0257_0038_01.pdf , Acessado em: 05 de junho de 2011.
OUTRAS FONTES: http://analgesi.co.cc/html/t47163.html , visitado em 04 de junho de 2011. http://olharbeheca.blogspot.com/2008/10/relatrio-modelagem-de-rpb.html , visitado em 06 de junho de 2011.
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FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA – FAC/FEA CURSO DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL EXPERIMENTAL Nível Operante (NO) e Reforçamento Contínuo (CRF) Folha de registro Nome: Flávia Camila Bernardes RA 3402 Nome: Paula Rosane Barbosa RA 3348 Campus Faculdade Educacional de Araçatuba FAC/FEA Prof. VANESSA MARQUES GIBRAN FACO Período Noturno
Data 30/ Março / 2011 min
pressionar NO CRF
farejar NO CRF
Início 19h 30 min Término 19h 45 min levantar NO CRF
limpar-se NO CRF
beber água NO CRF
1
0
15
6
2
7
3
8
8
0
15
2
0
16
2
2
13
5
12
4
0
16
3
0
24
8
3
11
0
10
4
0
24
4
0
15
5
4
14
2
8
1
0
15
5
0
10
14
8
6
5
9
2
0
10
6
0
12
6
4
11
6
3
6
0
12
7
0
10
7
8
9
5
10
5
0
10
8
1
17
7
5
8
2
9
2
1
17
9
0
9
5
9
10
5
14
3
0
9
10
0
15
9
5
11
2
8
2
0
15
11
0
11
9
8
12
4
8
3
0
11
12
0
16
12
6
12
3
15
4
0
16
13
0
13
12
5
10
2
12
6
0
13
14
0
15
14
4
6
5
11
1
0
15
15
3
17
6
2
10
4
7
3
3
17
Total
4
215
122
75
150
53
144
54
4
215
Taxa
0,26
14,33
8,13
5
10
3,53
9,6
3,6
0,26
14,33
10
Gráfico Comparativo - NO e CRF
F ê i u q e r c n a
250 200 150 100 50 0
No CRF
Comportamentos
Frequência Acumulada de Pressão à Barra em CRF Minuto Pressão à Barra CRF Frequência Acumulada
1 1 5 1 5
2 1 6 3 1
3 2 4 5 5
4 1 5 7 0
5 1 0 8 0
6 1 2 9 2
7
8
10 17 10 11 2 9
9
10
11
12
9 12 8
15 14 3
11 16 15 17 4 0
13
14
15
13 15 18 19 3 8
17 21 5
Frequência Acumulada de Pressão à Barra CRF
250 200 150 PB - CRF
100 50
ú N d t s o m r e p a
0 Tempo em minutos
11
FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA – FAC/FEA CURSO DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL EXPERIMENTAL Registro de Extinção de Reforçamento Contínuo (CRF) Folha de registro Nome: Flávia Camila Bernardes RA 3402 Nome: Paula Rosane Barbosa RA 3348 Campus Faculdade Educacional de Araçatuba FAC/FEA Prof. VANESSA MARQUES GIBRAN FACO Período Noturno
Data 30 / Março / 2011 min
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Início 20h 30min Término 20h 50 min
Respostas de pressão à barra
lllllllllllllllllllllllllllllllllllll lllllllllllll llllll lllllll ll llll lllll lllllll
llllll lll llll lll
Total
Acumulado
37 13 6 7 2 4 5 0 7 0 0 0 0 6 3 0 4 3 0 0
37 50 56 63 65 69 74 74 81 81 81 81 81 87 90 90 94 97 97 97
Extinção 120 100 80 60 40 20 0
N d t s o m r e p a
Pressão à Barra
Tempo em minutos
12
FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA – FAC/FEA CURSO DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL EXPERIMENTAL Registro de Extinção de Reforçamento Contínuo (CRF) Folha de registro Nome: Flávia Camila Bernardes RA 3402 Nome: Paula Rosane Barbosa RA 3348 Campus Faculdade Educacional de Araçatuba FAC/FEA Prof. VANESSA MARQUES GIBRAN FACO Período Noturno
Data: 19/ Abril /2011 Min Respostas em SD / S+
Total
Ac
Início:19h30
Min Respostas em Sdelta / S-
Término: 20h00
Total
Ac
1
lllllllllllllllll
17
17
1
lllllllllllllllll
17
17
2
llllllllllllllllllll
20
37
2
llllllllllllllllllllll
22
39
3
lllllllllllllllll
17
54
3
0
39
4
llllllllllllllllll
18
72
4
llllllll
7
46
5
llllllllllllllllllllllll
24
96
5
llll
4
50
6
lllllllllllllllllll
19
115
6
llllll
6
56
7
lllllllllllllllllll
19
134
7
lllllllllllll
13
69
8
lllllllll
9
143
8
lllll
5
74
9
lllllllllllll
13
156
9
lllllll
7
81
10 llllllllllllllllllllllll
21
177
10 llllll
6
87
11 llllllllllllllllllll
20
197
11 ll
2
89
12 lllllllllllllllllll
19
216
12 lllllllllll
11
100
13 lllllllllllllllll
17
233
13 ll
2
102
14 llllllllll
10
243
14 lllllllllllll
13
115
15 lllllllllllllllllll
19
262
15 llllllllllll
12
127
16 llllllllllllllll
16
278
16 l
1
128
17 llllllllllllllll
16
294
17 llllllll
8
136
18 llllllllllllllllllllll
22
316
18
0
136
19 lllllllllllllllllllll
21
337
19 llllllllllllllll
16
152
20 llllllllllllllllllllllllll
26
363
20
0
152
21 llllllllllllllllllll
20
383
21 lll
3
155
22 llllllllllllllllllllll
22
405
22 llll
4
159
23 llllllllllllllllllll
20
425
23 llllllllllll
12
171
24 lllllllllllllllll
17
442
24 llll
4
175
25 lllllllllllllllllllll
21
463
25 llll
4
179
26 lllllllllllllllllllll
21
484
26 lllllllllllllll
15
194
27 llllllllllllllll
16
500
27 llllllll
8
202
28 llllllllllllllllllllllll
24
524
28 lllll
5
207
29 llllllllllllllllllllll
22
546
29 llllllll
8
215
30 llllllllllllllllllll
20
566
30 lll
3
218
13
Discriminação SD (S+) e Sdelta (S-) 600 500 400 300 200
S+ (C/Som) S(S/Som)
100 0
14
FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA – FAC/FEA CURSO DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL EXPERIMENTAL Registro de Reforçamento Intermitente – Razão Fixa (FR) ou Razão Variável (VR) Folha de registro Nome: Flávia Camila Bernardes RA 3402 Nome: Paula Rosane Barbosa RA 3348 Campus Faculdade Educacional de Araçatuba FAC/FEA Prof. VANESSA MARQUES GIBRAN FACO Período Noturno
Data 26 / Abril / 2011
min
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Início 19h e 30 min. Término 20h.
Respostas de pressão à barra llllxllllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxl lllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxlll lxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxl lllxllllxllllxllllxllllxllllxlll lxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllll xllllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxll llxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxl lllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllll xllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllxllllxl lllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllx llllxllllxllllxllllxllllxl lllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllxllllx
Total
Acumulado
35 40 30 50 21 34 53 37 25 56 32 42 50 14 31 50 65 50 57 44 44 49 21 30 55 40 31 44 26 44
35 75 105 155 176 210 263 300 325 381 413 455 505 519 550 600 665 715 772 816 860 909 930 960 1015 1055 1086 1130 1156 1200
15
Reforçamento Intermitente- Razão Fixa 1400 1200 1000 800 600 400 200 0
ú N d t s o m r e p a
Acumulado
Tempo Decorrido
16