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1 – INTRODUÇÃO Este relatório tem, entre outras finalidades, expor a experiência do Estágio Supervisionado II, realizado na Escola Estadual de Ensino Médio Padre Paolino Maria Baldassari, com alunos do 1º ano – turmas turmas B –, do turno Noturno, Noturno, em Santa Rosa do Purus - AC. O estágio foi orientado pela professora Maria de Fátima Barroso de Araújo e pela professora Maria do Socorro Barroso, com a duração de 135 horas-aula O Estágio de Licenciatura é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº 9394/96). O estágio é necessário à formação profissional a fim de adequar essa formação às expectativas do mercado de trabalho onde o licenciado irá atuar. Assim o estágio dá oportunidade de aliar a teoria à prática. Para Para Fran Franci cisc scoo e Pere Pereir iraa (200 (2004) 4) o es está tági gioo su surg rgee co como mo proc proces esso so fundamental na formação do aluno estagiário, pois é a forma de fazer a transição de aluno para professor “aluno de tantos anos descobre-se no lugar de professor”. Este é um momento da formação em que o graduando pode vivenciar experiências, conhecendo melhor sua área de atuação. “O Estágio Supervisionado consiste em te teor oria ia e prát prátic icaa te tend ndoo em vist vistaa um umaa bu busc scaa co cons nsta tant ntee da reali realida dade de pa para ra um umaa elaboração conjunta do programa de trabalho na formação do educador (GUERRA, 1995)” 199 5)”.. Este Este “possi “possibil bilita ita ao gradua graduando ndo des desenv envolv olver er a pos postur turaa de pes pesqui quisad sador, or, despertar a observação, ter uma boa reflexão crítica, facilidade de reorganizar as ações para poder reorientar a prática quando necessário (KENSKI, 1994:11 citado por LOMBARDI, 2005)”. O Estágio Supervisionado visa fortalecer a relação teoria e prática baseado no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica em utilizar conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica quer qu er na vida vida prof profis issi sion onal al e pe pess ssoa oal.l. Send Sendoo as assi sim, m, o es está tági gioo co cons nstititu tui-s i-see em importante instrumento de conhecimento e de integração do aluno na realidade social, econômica e do trabalho em sua área profissional.
2. DESENVOLVIMENTO 2.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
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O est estági ágioo foi realiz realizado ado na EEEM EEEM Padre Padre Paolin Paolinoo Ma Maria ria Baldas Baldassar sari,i, localizada à Rua Francisco de Queiroz, s/nº, Bairro Cidade Nova, s/nº, Santa Rosa do Purus, CEP: 6995 69955-000 5-000.. Foi fundada em 19 de Julho de 2007 2007,, com autorização autorização de funcionamento estabelecida pela Portaria Nº 6125 da Secretaria de Estado e Educação Educação Acre, Acre, Decreto Decreto de Nº 3557de 18/11 de 2008. 2008. Atualment Atualmente e é dirigida pela professora Maria do Socorro de Siqueira Moura. A instituição funciona no período noturno e oferece curso de nível médio (1º a 3º ano), última etapa da educação básica. Nos turno matutino e vespertino a escola funciona apenas com o curso té técn cnic icoo de sa saúd údee do In Inst stititut utoo Do Dom m Mo Moac acir ir e aten atendi dime ment ntoo na bibl biblio iote teca ca e no laboratório de informática. A escola possui atualmente 115 alunos, matriculados no turno da noite, funcio fun cionan nando do com 06 profes professor sores, es, 07 fun funcio cioná nários rios adm admini inistr strati ativos vos,, en englo globan bando do secretários e auxiliares, 04 funcionários de manutenção e limpeza (serventes) e 04 vigias. Estão em fase final de elaboração os seguintes documentos: Regimento Interno; Projeto político pedagógico; Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE); Conselho escolar; Estatuto do Conselho; Regimento interno do conselho escolar . A avaliação da aprendizagem dos alunos da Escola Padre Paolino Maria Baldassari dar-se de forma é quantitativa e qualitativa. A professora titular que deveria acompanhar o estágio era a Professora Joelma Patrícia. É formada em Psicologia e atua a 01 ano na área, porém por motitivo mo voss pa parti rticu cula lare ress en enco cont ntrav ravaa-se se viaj viajan ando do e nã nãoo ho houv uvee a po poss ssib ibili ilida dade de de acompanharmos acompanharmos a sua regência.
2.2ESTRUTURA FÍSICA E ORGANIZACIONAL DA ESCOLA A estrutura física da escola é excelente, as salas são amplas, com mesass e carteiras mesa carteiras apropriadas, apropriadas, ventilador ventiladores es e quad quadro ro verde. verde. O material material nece necessári ssárioo para o andamento das aulas parece ser suficiente e adequado, a direção da escola proc procur uraa se semp mpre re su supr prir ir as ne nece cess ssid idad ades es ma mate teri riai aiss da es esco cola, la, Exis Existe tem m vá vári rias as depend dep endênc ências ias para para realiz realizaçã açãoo de ativ ativida idades des tai taiss com como: o: lab labora oratór tório io de ciê ciênci ncias, as, laboratório de informática equipado com vários computadores, ampla biblioteca, sala
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2.3CONCEPÇÃO 2.3 CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO ADOTADA PELA ESCOLA ESCOLA De acordo com informações da Direção, é uma escola identificada com o processo de construção de uma sociedade mais justa, com um espaço em que a prática pedagógica é entendida como uma prática de vida, de todos e com todos, na perspectiva de formar cidadãos e cidadãs que integrem e contribuam para sua comu co muni nida dade de.. Um Umaa es esco cola la de demo mocr crát átic ica, a, co comp mpet eten ente te e co comp mpro rome metid tidaa co com m a aprendizagem significativa do aluno, buscando transformar informações em saberes necessários à vida dos alunos. Entretanto, percebe-se que alguns alunos estão desmotivados, talvez reflexos do ensino transmitido por alguns professores que estão preocupados apenas em cumprir cronogramas e repassar conteúdos. A direção da Escola desenvolve um trabalho partido da observação dos problemas sociais como um todo, buscando novos caminhos para a educação, através de uma atividade reflexiva, com uma administração escolar voltada para as necessidades básicas e a realização do ser humano, tendo como base Dermeval Savianni que diz: Entendo, pois que o processo educativo é a passagem da desigualdade à igualdade. Portanto, só é possível o processo educativo em seu conjunto como democrático sob a condição de se distinguir a democracia como possibilida possibilidade de no ponto de partida e a democracia democracia como realidade realidade do nosso ponto de chegada.
2.4 CARACTERIZAÇÃO DA CLIENTELA DO ESTÁGIO
A
clientela
ate tenndida ida
pela
escola
é
bastante
diversifi ificada,
principalmente na idade que começa com 15 anos até aproximadamente 65 anos (alunos provenientes da EJA). A maioria dos alunos é oriunda de famílias de baixa renda, filhos de pais com pouca escolaridade e empregos de mão-de-obra não qualificada; tem renda familiar em média de um a três salários mínimos; moram em casas pequenas; 100% utilizam-se do sistema público de saúde; como meio de comunicação tem acesso a internet pública (GESAC) e a televisão. Quanto às atitudes em sala de aula, os problemas são comuns como
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pois parte dos alunos vivem em um meio onde não há participação efetiva dos pais no desenvolvimento escolar dos filhos, ou mesmo na falta de perspectiva para o futuro, pois a cidade não possui emprego para atender a grande demanda de jovens que se formam todos os anos.
2.5REGÊNCIA – MARIA DE JESUS BARROS Minha regência foi realizada no dia 01 de Dezembro de 2009, teve início às 18h30min, inicialmente apresentei-me a turma, disse que estávamos ali para a realização do Estágio Supervisionado II, e que teríamos como observadora a professora Fátima Barroso, disse que o tema que havia sorteado para nossa dupla era era pe perí ríod odo, o, su suje jeito ito e pred predic icad ado, o, qu quee eu iria iria traba trabalh lhar ar pe perí ríod odoo e a prof profes esso sora ra Giovan Gio vanna na trabal trabalhar haria ia suj sujeit eitoo e predic predicado ado.. Expliq Expliquei uei para para os alu alunos nos qu quee esses esses conteúdos haviam sido nos passado pela professora regente Joelma, que não tinha sido nós que havíamos escolhidos. Iniciei a aula dizendo que eles estavam recebendo uma folha com ilustr ilustraçõ ações, es, nes nesta ta fol folha ha ele eless dev deveri eriam am an anali alisar sar e escrev escrever er frases frases com períod períodoo simples e período composto, ao receber as folhas percebi que estavam bastante curiosos, fizeram muitas perguntas quanto aos desenhos e após 10 minutos todos já estavam com suas frases prontas, recolhi as folhas e foram fixadas no mural de recados da própria escola. Após o recolhimento das folhas, foi passado um vídeo com imagens de crianças abandonadas ou em situações de trabalho infantil em diversos lugares do mundo, apesar da dificuldade da leitura porque as letras eram muito pequenas, quase todos os alunos realizaram pequenos trechos da leitura, quando terminamos a leitura começamos a contextualizar o vídeo, por um breve período todos participaram, fiz algumas perguntas e eles respondiam. Passamos para a leitura do texto “Os direitos da criança”, todos tinham uma cópia em mãos e fizemos uma leitura compartilhada, cada um dos alunos deveria realizar a leitura de pequenos parágrafos, porém a grande maioria dos alunos permaneceram calados. Após a leitura começamos a fazer comparações entre o vídeo assistido e os parágrafos do texto lido, nesse momento houve uma
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tinham entendido a mensagem do texto que falava sobre os direitos das crianças, enquanto que o vídeo mostrava o oposto. Depois de algum tempo conversando sobre o texto, foi passado em slide conceitos de frase, oração e período. Expliquei que o período não caminha sozinho, está sempre dentro de uma frase ou oração, então conceituei período simples e composto e pedi para que pudéssemos identificar os tipos de período dentro do texto que havíamos lido. Todos se esforçaram muito para fazer essas identificações, houve um momento de questionamento de alguns alunos sobre um período que ficou confuso, nesse momento enquanto eu atendia outros alunos a professora Giovanna explicou para esses alunos toda a problemática que havia surgido. surgido. Quand Quandoo lembrei-me lembrei-me das frases frases que os alunos haviam haviam escrito no início início da aula, rapidamente fui e recolhi duas e fiz as leituras, dizendo qual era simples e qual era composta, mas a sineta da escola já batia e indicava que a aula havia terminado, já era momento do intervalo. Agradeci a todos e encerrei a aula. Enfim, o momento de minha regência posso pontuar como positivo o fato de não está nervosa, além de ter realizado todas as atividades como havia planejado, e descobri que sou capaz de assumir uma sala de aula, que tudo só depende de minha força de vontade. Quanto aos pontos negativos, posso dizer que esperava bem mais participação dos alunos, descobri que existe um grave problema de participação, ou melhor, falta de interesse de alguns alunos, além da timidez de alguns, acredito que tudo isso é decorrente da metodologia ou falta de metodologia para trabalhar com alunos provenientes da EJA.
2.6– CO-PARTICIPAÇÃO – MARIA DE JESUS BARROS O momento de co-participação veio logo após minha aula, já estava conhecendo melhor a turma e já sabia quais os alunos mais participativos, e os mais quietos, calados. A estagiária Giovanna apresentou-se aos alunos e disse que trabalharia sujeito e predicado. Fiquei com a responsabilidade de distribuir os textos, ajudar os alunos no que fosse possível, apagar e acender as luzes no momento de aprese apresenta ntaçã çãoo dos slides slides e lem lembra brarr à est estagi agiári áriaa Gio Giovan vanna na qua quanto nto ao horário horário e
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sala de aula após o intervalo, no mais tudo correu normal, com alguns alunos participando dos questionamentos e outros calados e quietos como desde o início da aula.
2.7CO- PARTICIPAÇÃO - GIOVANNA MARIA DE MATOS SOUZA A fase de co-participação ocorreu dia 01 de Dezembro de 2009 e totalizou 02 horas/aula. A estagiária Maria de Jesus Barros estava como regente, eu tinha a função de ajudá-la na distribuição e recolhimento das atividades, manusear os equipamentos informáticos e assessorá-la no que fosse possível para o bom desenrolar de sua aula. Logo após o início da aula percebi que não seria tão fácil, logo que os alunos não eram muito participativos, e tinham graves problemas de leitura, muitas vezes tive que expor opiniões tentando estimulá-los a participar da aula. Foi um período muito importante no estágio, porque foi a partir desse momento que percebi uma grande deficiência na aprendizagem dos alunos, vi que muitos destes não apresentavam pré-requisitos necessários àquela série, e desta forma já comecei a preocupar-me como seria o meu momento de regência. Mesmo com todos os problemas, a aula seguiu seu ritmo monótono, com exceção de uma atividade em que os alunos receberam folhas ilustradas, e demonstraram bastante interesse na realização da atividade, no restante da aula os alunos estavam lá, porém sem muito entusiasmo.
2.8REGÊNCIA – GIOVANNA MARIA DE MATOS SOUZA Logo após o intervalo, exatamente as 08h20min teve início a minha regência, confesso que estava nervosa, pois já tinha visto como era a participação dos alunos na aula anterior. Sobre o olhar atento da professora Maria de Fátima Barroso, apresentei-me para os alunos, fiz a leitura do tema a ser trabalhado (sujeito e predicado) realizei ainda a leitura dos objetivos que era: Levar os alunos a
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principal era despertá-los, tirá-los do comodismo, após o termino da história houve um momento de contextualização, pelo menos nesse momento houve uma interação da turma, logo que alguns disseram identificar-se com os personagens da história. No segundo momento coloquei o áudio de uma paródia da música “A raposa e as uvas” de Reginaldo Rossi, a paródia era intitulada “Sujeito e predicado”, depois que a música terminou convidei-os para cantá-la, disse que colocaria o áudio outra vez e passaria novamente a letra para que todos pudessem cantar, mas com exceção de uma jovem que estava ao meu lado e tentou cantarolar uns pedacinhos da mú músi sica ca,, os de dema mais is fica ficara ram m ca cala lado dos. s. Me Mesm smoo co com m todo todo o silê silênc ncio io da turm turmaa explique que a música falava sobre os tipos de sujeito e tipos de predicados, e que esses seriam os assuntos que iríamos estudar a partir daquele momento. A professora Maria de Jesus Barros (co-participação) distribuiu folhas com o texto “Sujeito Predicado” de Marcelo Nocelli, enquanto isso eu explicava para os alunos que através do texto poderíamos estudar a classificação do sujeito e do predicado. predicado. Para iniciar os estud estudos os solicitei a ajuda dos alunos para a realização da leitura leitura do texto e foi aí que realmente realmente constat constatei ei a triste situação situação quanto ao nível de leitura daqueles alunos. A razão de solicitar dos alunos a participação na leitura dos textos, foi pela razão de fazer com que estes participassem da aula, além de obse ob serv rvar ar com omoo es esta tava va o níve nívell de leit leitur uraa do doss alun alunos os.. Me Mesm smoo co com m toda todass as dificuldades, apenas um aluno não realizou a leitura, porém como alguns leram muito baixo, refiz a leitura e comecei a fazer questionamentos sobre o título do texto, após muita instigação alguns alunos começaram a dar opiniões, falar sobre o que entend ent endera eram, m, nes nesse se mo momen mento to tive tive uma lev levee se sensa nsação ção de relaxa relaxame mento nto,, pen pense seii comigo mesma “até que em fim alguns alunos estão começando a reagir”.
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de Jesus Barros, avisou-me que acelerasse porque faltavam poucos mais de 20 minutos para o fim da aula, então tive que apressar a passagem dos slides e dar apenas uma leve pincelada sobre os conceitos e exemplos dos tipos de predicados. Entreguei uma folha com uma atividade de identificação do sujeito e predicado das orações, e rapidamente alguns resolveram a atividade, outros, porém necessitaram que eu os ajudasse, mais no fim todos fizeram corretamente. Como encerramento da aula passei o vídeo motivacional “Nessum Dorma” e mesmo na ânsia de ir embor em boraa pud pudee perce perceber ber que tod todos os ficara ficaram m em emoci ociona onados dos,, agrade agradeci ci a prese presença nça,, paciência e colaboração de todos e encerrei a minha aula. Quando todos saíram pude expor para a professora orientadora Maria de Fátima Barroso, toda a minha frustração por causa desta aula, onde pude ter certeza de todas as dificuldades que aqueles alunos possuem, observei alunos apáticos, desmotivados, com sérios problemas de leitura, escrita e interpretação de textos, mas pude perceber que o grande problema desses alunos é o tipo de ensino que lhes foram transmitido, não houve uma preocupação com o que realmente esses alunos proveniente da EJA necessitam. Mesmo com todos os problemas que vislumbrei em sala de aula, não posso deixar de dizer que os objetivos foram alcançados, tendo em vista que fizeram todas as atividades corretamente e pude perc pe rceb eber er qu quee ho houv uvee um umaa co comp mpre reen ensã sãoo e en ente tend ndim imen ento to qu quan anto to ao co cont nteú eúdo do trabalhado. Com base nas dificuldades encontradas nesta regência, pude fazer uma reflexão sobre minha prática pedagógica ao logo dos anos como educadora, e reconhecer que somos responsáveis por tão precários níveis de desenvolvimento escola escolar, r, e se nós edu educa cador dores es não repens repensarm armos os nos nossas sas prátic práticas as ped pedagó agógic gicas, as,
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alun alunos os po port rtar arem em-s -see ap apen enas as co com mo ou ouvi vint ntes es,, en enqu quan anto to qu quee os Parâ Parâme metr tros os Curriculares Nacionais, afirmam que trabalhar com leitura, formar leitor competente é: Uma resposta a um objetivo, a uma necessidade pessoal. Fora da escola, não se lê só para aprender a ler, não se lê de uma única forma, não se decodifica palavra por palavra, não se responde a perguntas de verificação do entendimento preenchendo fichas exaustivas, não se faz desenho sobre o que mais gostou e raramente se lê em voz alta. Isso não significa que na escola escola não se possa eventualmente eventualmente responder responder a perguntas perguntas sobre a leitura, leitura, de vez em quando desenhar o que o texto lido sugere, ou ler em voz alta quando qua ndo nec necess essári ário. o. No enta entanto, nto, um umaa prática prática con consta stante nte de leitur leituraa não significa a repetição infindável dessas atividades escolares. (Brasil, 1998, p. 69 -70).
Para concluir, chamo a atenção para a necessidade de se utilizar uma diversidade de textos em sala de aula e, sobretudo, com os textos que circulam no contexto social dos alunos. Considerando que a leitura deve ser mediada, acredito que não há outra maneira de mediá-la, senão com a própria leitura. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio foi um período em que buscamos vincular aspectos teóricos com aspectos práticos. Foi um momento em que a teoria e a prática se mesclaram para que fosse possível apresentar um bom resultado. E, sobretudo perceber a necessidade em assumir uma postura não só crítica, mas também reflexiva da nossa prática educativa diante da realidade e a partir dela, para que possamos buscar uma educação de qualidade, que é garantido em lei (LDB - Lei nº 9394/96). Rea ealm lmen ente te não fo foii fá fáccil esse sse estág stágio io,, en enccontra ntram mos div diversa ersass dificuldades, começando pela falta da professora regente na cidade, nos impedindo
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si mesmo, do outro e do mundo. Mas como fazer isso é o grande desafio que o educador encontra, no estágio não foi diferente e busquei a cada momento ser mais que professora ser uma educadora. Mass se Ma sem m dú dúvi vida da algu alguma ma no noss ssoo ap apre rend ndiz izad adoo foi foi im imen enso so,, me mesm smoo terminando a aula com a cabeça doendo, exaustas e chateadas por causa da falta de dis dispos posiçã içãoo de alg alguns uns alu alunos nos em pa partic rticipa iparr dos deb debate ates, s, sej sejaa pel pelos os pon pontos tos positivos como, por exemplo, quando um aluno proveniente do Peru diversas vezes nos chamou e fazia questionamentos quanto a como se escreviam determinadas palavras em português, e também pelos negativos, como a fuga de um aluno na hora do intervalo, a falta de participação de alguns alunos, mesmo assim, foi uma experiência inesquecível, logo que foi através dessa experiência que pudemos sentar sen tar con conver versar sar e nos que questi stiona onarr sob sobre re nos nossos sos obj objetiv etivos os princi principai paiss enq enqua uanto nto educadora que somos, e mais do que nunca tivemos certeza do quanto à troca de informações entre professores é essencial. Tivemos certeza de uma coisa: a cada dia que passa adquirimos novas formas de ensinar e aprender, um desafio diário que devemos aproveitá-los e transformá-los em oportunidades e desta forma o faremos. faremos. Somente Somente após a realização realização deste está estágio gio conseguim conseguimos os comp compreend reender er Sandra Azzi quando diz: (É) muito difícil ao professor, sem condições de uma reflexão quer com outros professores, quer com autores, captar a essência de seu trabalho. A percepção percepção que ele tem de seu trabalho, muitas vezes superficial, superficial, é afetada pelo conhecimento que apresenta sobre este, pela capacidade de usar este conhec con hecime imento nto e pel pelaa partic participaç ipação, ão, con consci scient entee ou não não,, no process processoo de produção coletivo do saber pedagógico.
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4. REFERENCIAIS AZZI, Sandra. Trabalho docente: autonomia didática e construção do saber pedagógico. In: PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2000.
Parâmetross Curricula Curriculares res BRAS BRASIL IL.. Secr Secret etar aria ia de Educ Educaç ação ão Fund Fundam amen enta tal.l. Parâmetro Nacionais: Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.
___. Lei de diretrizes e bases da educação nacional (Lei nº 9.394/96: nova LDB. Rio de Janeiro: Dunya/Qualitymark, 1997. FRANCISCO, C. M. e PEREIRA, A.S. Supervisão e Sucesso do desempenho do aluno no estágio, 2004. Disponível em internet. http://www.efdeportes.com/efd69/aluno.htm. http://www.efdeportes.com/efd69 /aluno.htm. Acesso em 08 Dez. 2009. FREIRE, Paulo; NOGUEIRA, Adriano. Que Fazer, Teoria e prática em educação popular, Petrópolis RJ: Vozes, Ed. 1989.
Reflexõ xões es so sobr bree um proc proces esso so vivi vivido do em GUERRA GUERRA,, Miriam Miriam Darlet Darletee Seade. Seade. Refle estágio estágio supervis supervisionad ionado: o: Dos limites limites às possibilid possibilidades ades, 1995. Disponível em internet. http://www.anped.org.br/23/textos/0839t.PDF. Acesso em 08 Dez. 2009. Form rmaç ação ão Inic Inicia ial: l: Uma Uma ob obse serv rvaç ação ão da prát prátic icaa LOMBARDI, LOMBAR DI, Roseli Roseli Ferrei Ferreira. ra. Fo docente por discurso de alunos estagiários do curso de Letra , 2005. Disponível inte t. http:/ htt p://ww /ww so/ed2 so/ ed2005 005 /pdf/f /pd f/f ira%20l ira%20l bardi. bardi.pdf pdf
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8. ANEXOS