UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO
EDUARDO ABEL ROHLING Habilitação Habilitação em História
RELATÓRIO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EM HISTÓRIA
CARLINDA/MT
2008
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UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO
RELATÓRIO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EM HISTÓRIA
Relatório de Estágio Supervisionado II, Apre Aprese sent ntad adoo como como requ requis isit ito, o, para para a conclusão do Curso de História Licenc Licenciat iatura ura Ple Plena na à Univer Universid sidade ade de Cuiabá - UNIC. Sob as orientações da Professora Ms Maria de Lourdes Fanaia Castrillon.
CARLINDA/MT
2008
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DEDICATÓRIA
A Deus, que me concedera até o presente momento, vida, saúde e sabedoria para continuar nesta caminhada participativa da História. Aos meus familiares e amigos que me proporcionam intenso prazer social e acreditam na breve conquista que estou trabalhando para realizar.
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AGRADECIMENTO
A Deus que me deu saúde, força e perseverança no decorrer dessa caminhada e iluminou meus passos nos momentos mais difíceis dessa jornada. A minha família e amigos que me apoiaram e incentivaram durante todo esse processo para que eu não desistisse quando estava desanimado. Em especial minha mãe Maria Inês Alves Rohling e meu pai Osmar José Rohling. Agradeço ainda a todos os amigos de faculdade pelo companheirismo no decorrer desse período.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃ INTRODUÇÃO.... O......... .......... .......... .......... .......... ......... ......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... ......... ...... 2 METODOL METODOLOGIA. OGIA...... .......... .......... .......... .......... .......... ......... ......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... ..... 3 CRONOGRAM CRONOGRAMA.... A......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... ......... ......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... ........ ... 4 FUNDAMEN FUNDAMENT TAÇÃO TEÓRICA.. TEÓRICA....... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... ........ ... 5 CONSIDERA CONSIDERAÇÕES ÇÕES FINAIS.... FINAIS......... .......... .......... .......... ......... ......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... ..... 6 REFERÊNC REFERÊNCIAS IAS BIBLIOGRAF BIBLIOGRAFICAS. ICAS...... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... ........ ... ANEXOS
1 INTRODUÇÃO
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O presente relatório terá como principal função demonstrar as etapas percorridas no decorrer deste processo. O referido estágio teve a carga horária de 200 horas, realizados em escolas no município de Carlinda – MT. Como exigência para o término do Curso de Licenciatura Plena em História oferecido pela Instituição de Ensino UNIC – Universidade Universidade de Cuiabá através do Programa de Expansão Universitária em Carlinda/MT, O acadêmico passa por um processo de estágio supervisionado. Estágio este trabalhado em sala de aula, que foi supervisionado pelo professor de estágio. E em seguida a elaboração de um relatório demonstrando todas as atividades desempenhadas durante esse período. A segunda etapa do estágio supervisionado esteve sob orientação da Professora Ms Maria de Lourdes Fanaia Castrillon no período de Julho a Dezembro de 2008, realizado em escolas do município de Carlinda sendo elas a Escola Municipal Manoel Bandeira localizada no núcleo urbano, Rua das Maravilhas, s/nº e Escola Estadual Frei Caneca que esta situada na Comunidade Nazaré, Estrada “D”, s/n – Zona Rural. O estágio é um importante instrumento para os futuros profissionais da educação, pois é através dele que colocamos na prática os nossos conhecimentos e aprimoramos nossas técnicas para a futura profissão, contribuindo para o desenvolvimento dos conhecimentos adquiridos na sala de aula da faculdade principalmente nas disciplinas de Didática e Prática de Ensino oferecido por esta instituição de ensino. O estágio supervisionado é de suma importância a nós acadêmicos, pois é através dele que colocamos em prática parte do que aprendemos no decorrer do curso, através das aulas, das diversas e fantásticas bibliografias que muito contribuíram e contribuirão no aperfeiçoamento intelectual de caráter social. Durante o estágio pude relacionar o conhecer acadêmico com a prática em sala de aula, acelerando a formação profissional, possibilitando perceber as dificuldades e assim buscar aperfeiçoamentos para que possa me tornar um profissional capacitado. A prática não é tão fácil, como às vezes nos aparentam ser nos momentos teóricos que são vivenciados na sala de aula na qualidade de acadêmico. Neste período em que tive que estagiar para cumprir a minha carga horária deparei-me com situações que me fizeram lembrar de exemplos apresentados teoricamente, teoricamente, então recorri as anotações e livros que muito contribuíram para desenvolver as regências das aulas, que espelhadas foram nas aulas que professores especialistas e mestres, com muita dedicação e fascínio nos transmitira, desde o processo de elaboração do Projeto de Estágio ao Planejamento que temos que ter em mãos, na função de infalível instrumento que norteara estas poucas aulas das milhares que estão por vir.
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No decorrer do processo de estágio supervisionado utilizei diversas metodologias de trabalho, pois tive que me adequar à realidade de cada escola, exigindo assim metodologias diferentes. E é isso que faz do professor um educador, é ele o responsável por orientar essas crianças para a vida, preparando-as para viver em sociedade, que cada vez mais exige muito das pessoas e quem não estiver preparado, dela será excluído. Por isso o professor deve estar capacitado assumindo a sua área, tornando-se assim um profissional preparado para melhor atender os alunos. Trabalhei com aulas expositivas, debates com auxilio do vídeo e data show, que é algo novo no âmbito escolar municipal, e pude prender assim a atenção dos alunos no conteúdo. Para trabalhar os conteúdos utilizei-me dos eixos temáticos citando o cotidiano vivenciado. É muito difícil um aluno participar com emoção de uma aula que fale de revolução industrial, por exemplo, a não ser que o professor encontre modos de tornar essa aula dinâmica e introduzindo os alunos na história, de forma que eles se sintam parte dela. Porem muitas vezes como no caso a escola não oferece materiais didáticos desse nível tecnológico, e os professores devem utilizar da criatividade para chegar ao objetivo esperado. Dessa forma estaremos combatendo os problemas de aprendizagem como falta de atenção, desmotivação, desmotivação, baixo rendimento e, também tornando as tarefas didáticas mais fáceis pela significação dos conteúdos. Podendo se utilizar dos recursos didáticos que a escola possua, com base na combinação de técnicas de leituras, comparação de teorias, pesquisas, discussão de fatos e informações e posteriores produções escritas, destacando a importância de conduzir o aluno a perceber que sua aprendizagem é composta por diversas e variadas etapas e que ele é o sujeito desta aprendizagem. aprendizagem.
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2 METODOLOGIA A segunda fase do estágio igualmente ao primeiro é constituído de diversas etapas, as quais serão apresentadas de forma descritiva e seqüencial o seu desenvolvimento, que aconteceu em 200 horas, onde 20 horas foram destinadas para pesquisa a campo, 40 para a elaboração da proposta, 80 para a execução da mesma, 50 para a elaboração do relatório e destinado á sua apresentação 10 horas. Já de posse da Carta de Apresentação iniciei o estágio logo no dia seguinte à liberação1, pois já havia conversado com a direção e os professores regentes da disciplina de História das escolas em que iria desenvolver os estágios, numa data pré-estabelecida, juntos traçamos os planejamentos das atividades a serem desenvolvidas. desenvolvidas. Iniciei minhas atividades já mini mi nist stra rand ndoo as aula aulass para para as turm turmas as 6º “A”, “A”, 6º “C”, “C”, 7º “C”, “C”, 8º”B 8º”B”” /ano /ano do Ensi Ensino no Fundamental na Escola Municipal Manoel Bandeira, e para o 1º, 2º e 3º Ano do Ensino Médio na Escola Estadual Frei Caneca. Traba rabalh lhei ei com com as turm turmas as os cont conteú eúdo dos, s, que que o prof profes esso sorr rege regent ntee esta estava va desenvolvendo, utilizei dos recursos didáticos que a escola possuía e outros que eu na qualidade de acadêmico estagiário e o professor regente julgamos serem necessários, em concordância com os livros didáticos adotados pelas escolas. As aulas foram trabalhadas de formas expositivas na qual o professor explica oralmente e utiliza o quadro, podendo se transm transmiti itir, r, numa numa úni única ca aula, aula, conhe conheci cimen mento to a um grand grandee número número de aluno alunos, s, e passa passar r informações ainda não disponíveis em livros, revistas ou outros meios impressos, utilizando informações que o professor dispõe. O professor não pode monopolizar seu conhecimento e sim partilhar com os alunos. Ele deve fazer com que os alunos sejam críticos preparando-os para a sociedade, levando o conhecimento ao aluno, para que a partir disso ele tire suas próprias conclusões, dando apoio por certo tempo e depois liberta para que seja autônomo. Outro interessante método de discussão utilizado utilizado no estágio foram os debates, em que os alunos podem manifestar manifestar suas opiniões, pois podem compartilhar e discuti-las, através deste diálogo coletivo è possível que possam ver de diferentes ângulos uma determinada situação, e até mudar de opinião, foi utilizado também à exibição de filmes, que é bastante atrativo para os alunos, porem não basta passar filmes para substituir a fala do professor sobre um determinado assunto, é preciso propor a leitura reflexiva desses meios, portanto as aulas
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A liberação do Estágio Supervisionado se deu no dia 28 de julho de 2008 pela professora Ms Maria de Lourdes Fanaia Castrillon.
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com vídeos complementam o conteúdo, na forma de representação do real e na busca de uma maneira mais atraente da se estudar história.
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3 CRONOGRAMA A segunda segunda etapa foi sob as orientações da Professora Ms Maria de Lourdes Fanaia Castrillon no período de Julho a Dezembro de 2008.
MÊSES ATIVIDADES Orientação do Professor Estudos com os Professores regentes das escolas de estágio Estudo dos PPP Entrega do controle de freqüência e avaliação do acadêmico aos professores regentes. Planejamento Regência Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado Supervisionado II II Revisão do Relatório e entrega do mesmo
JUL/08
AGO/08
SET/08
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OUT/08 NOV/08
DEZ/08
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4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Souu o acad So acadêm êmic icoo Edua Eduard rdoo Abel Abel Rohl Rohlin ingg da turm turmaa de hist histor oria ia da UNIC UNIC – Universidade de Cuiabá. Tenho 20 anos, sou morador da cidade de Carlinda desde pequeno, estudei as seres iniciais na Escola Euzínio de Almeida Sobrinho, da Comunidade São Pedro Apóstolo, Linha Bom Semeador, tendo como primeiro professor o Sr. José Carlos Alves sendo ela uma extensão da Escola Manoel Bandeira. Quando terminei a terceira série, meus pais resolveram mudar para o núcleo urbano, pois a extensão não fornecia a continuidade dos estudos. Conclui o ensino médio no ano de 2004, com 16 anos de idade na escola Estadual Tancredo de Almeida Neves. Na época por a cidade de Carlinda não possuir faculdades e a cidade mais próxima ficar a 32 km (Alta Floresta) fiquei um ano afastado da sala de aula. Quando surgiu a oportunidade de se abrir um curso da UNIC – Universidade de Cuiabá em Carlinda no ano de 2006, fiquei muito entusiasmado, e diversas pessoas, incluindo incluindo meus pais e especialmente minha mãe me incentivaram a iniciar o curso de História. A UNIC - Universidade de Cuiabá é uma Instituição de Ensino particular com sede na cidade de Cuiabá/MT. É uma das Universidades que mais se destacaram no Ensino Superior brasileiro, suas ações empreendedoras fez com que estivesse presente a outro município com o Programa de Expansão Universitária, proporcionando aos seus acadêmicos condições de buscar melhoramento profissional e tornando competitivos ao mercado de trabalho. Foi implantada no dia 19 de abril de 1988 como a primeira Faculdade de iniciativa privada na região, com o nome de União das Escolas Superiores de Cuiabá. Os primeiros cursos: Pedagogia, Ciências Econômicas e Matemática ocuparam, inicialmente, inicialmente, as instalações instalações do Departamento de Ação Social Arquidiocesana (Colégio DASA), de propriedade da Cúria Metropolitana. Depois de alguns anos em 2005, foram lançados ao mercado de trabalho 16.408 novos profissionais nas mais diversas áreas do conhecimento, além de mais de 200 pes pesqu quis isas as cien cienti tifi fica cas. s. 2006 2006/2 /200 0077 a UNIC UNIC cont contaa com com 55 curs cursos os de grad gradua uaçã çãoo entr entree bacharelado, licenciatura e tecnológico, somados os 49 cursos de pós-graduação lato sensu e MBA, além dos cursos do Centro de Idiomas - Inglês, Espanhol, Alemão, Italiano, Francês e Português. Atualmente a UNIC tem mais de 14.845 alunos. Seu quadro de professores é constituído constituído por aproximadamente aproximadamente 523 professores, incluindo doutores, mestres e especialistas especialistas nas diversas áreas do conhecimento. Além disso, conta com 381 funcionários técnico-
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administrativos que prestam apoio nos diversos órgãos e setores da Universidade, instalada em uma área construída de 42.186,00 m2. 2 No ano de 2007 comecei a trabalhar com a disciplina de História em uma Escola na zona rural a 12 km da cidade, a Escola Joaquin Nabuco que esta situada na Linha 15 comunidade Caná. Iniciei minhas atividades em julho e fui até o fim do ano. Em 2008 fiz minha inscrição para pegar aulas, e iniciei o ano trabalhando em duas escolas a Escola Municipal Manoel Bandeira que esta situada no setor urbano à Rua das Maravilhas, s/nº e Escola Municipal Padre Geraldo da Silva Araujo que se encontra na Estrad Estradaa “A”, “A”, km16 km16 Comuni Comunidad dadee Damasc Damasco. o. Onde Onde desem desempen penhe heii um trabal trabalho ho com mui muita ta competência e organização, fato que foi possível por decorrência das aulas muito bem explanadas pelos professores na faculdade. Estudei minha vida inteira em escolas publicas, hoje sou acadêmico da Unic, turma de Historia 2006-2008, trabalho há dois anos na educação, como professor de História. Iniciei minhas atividades após já estar estudando na Universidade de Cuiabá. Isso só foi possível pela constante ajuda da administração municipal. A prefeitura da cidade de Carlinda sempre incentivou o curso oferecendo oportunidades oportunidades aos alunos para que pudessem continuar estudando, tornando assim a cidade com a maioria de professores formados e capacitados. Desempenhei Desempenhei os estágios supervisionados supervisionados na escola Municipal Manoel Bandeira e Escola Estadual Frei Caneca. Iniciei minhas atividades logo no dia seguinte da liberação no dia 29 de julho de 2008, pois já havia procurado antecipadamente as Escolas, primeiramente a Escola Manoel bandeira, por ser minha escola de trabalho facilitou-se a comunicação com os colegas professores, coordenadores e diretor. Estagiei em sala de aula nos períodos, matutino e vespertino para as turmas do 6º Ano “A” e “C”, 7º Ano “C”, e 8º Ano “B”. A Escola Manoel Bandeira conta com uma estrutura de 10 Salas de aula, 02 Salas de aula aula provis provisóri órias, as, 01 cozinh cozinhaa com dispe dispens nsa, a, 03 banhei banheiros ros femini feminino, no, 03 banhe banheiro iross masc mascul ulin inos os,, 01 sala sala de labo labora rató tóri rioo de info inform rmát átic icaa com com 12 comp comput utad ador ores es,, 01 sala sala de professores com banheiro masculino e feminino e 01 computador computador para os professores, 01 sala de direção e secretaria com banheiro, 01 quadra de esportes coberta. Esta em construção mais um pavilhão com 3 salas de aula e mais 4 banheiros sendo 2 para portadores de necessidades especiais. Portanto a escola Manoel Bandeira dispõe de um espaço físico, e uma estrutura adequada para os 632 alunos matriculados, com acesso a internet e algumas salas de aula com ar condicionado. Sendo também utilizada no período noturno para atender as extensões das 2
Cf. informações retiradas do site www.unic.edu.br www.unic.edu.br
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faculdades de Administração, Letras e Pedagogia da UNIFLOR, Turismo e administração da FASIP e inclusive o curso de história da UNIC 3. A Escola Manoel Bandeira foi criada em 1982, na Comunidade Estrela Dalva, Rodovia MT 208, km 114 e regulamentada pelo Decreto Lei 067/85. No início a escola utilizou um espaço que funcionava um posto fiscal da Cooperativa Agrícola de Cotia, que mais tarde foi cedido ao INCRA. Funcionava em dois turnos, com aproximadamente 80 alunos. As primeiras professoras foram Janice Terezinha Zanco e Terezinha Foscarim dos Santos. Era na escola que se davam os encontros sociais (eventos comunitário), servia também como igreja católica, isto até o final de 1984. Em 1985 foram construídas duas salas de aula através de mutirão pelos colonos assentados, onde passou a atender 5 turmas na forma multisseriada4 e em 1986 a escola antiga foi desativada. Em 1999 a Escola Manoel Bandeira foi nucleada e transferida para setor urbano à Rua das Maravilhas, s/nº, acolhendo também as Escolas Euzínio de Almeida Sobrinho, da Comunidade São Pedro Apóstolo, Linha Bom Semeador; Escola Maurício de Souza, da Comunidade Gálatas, Ramal Jatobá, sendo a senhora Flávia Cristina da Silva da Costa a primeira professora, e a Escola José de Alencar, da Comunidade Nova União, rodovia MT 208, tendo como primeiras professoras Diva Maria Brito de Souza e Maria de Fátima Santos da Silva. Tais escolas foram desativadas. A Escola Municipal de Ensino Fundamental Manoel Bandeira atende a clientela do Ensino Fundamental em regime de externato, em três turnos de funcionamento: matutino, vespertino e noturno. A escola acredita que os princípios filosóficos que fundamentam a comunidade escola escolarr divid dividemem-se se em quatro quatro eixos eixos norte norteado adores res:: homem homem,, mundo, mundo, escol escolaa e concei conceitos tos fund fundam amen enta tais is.. So Some ment ntee com com a uniã uniãoo dess desses es quat quatro ro eixo eixoss atra atravé véss do diál diálog ogo, o, da respon responsab sabili ilida dade, de, da coope cooperat rativi ividad dade, e, do compr compromi omiss sso, o, da uni união, ão, da humil humildad dade, e, da coletividade, coletividade, com respeito r espeito às diferenças, e em uma relação igualitária e que iremos conseguir passar uma educação de qualidade. O ser humano e o agente de transformação de si e do meio em que vive têm sua cultura e possui valores, faz parte do mundo estando presente em uma sociedade, em uma comunidade, numa família. O processo de educação é a base da formação do ser humano. É na escola que se encontra o espaço onde se dá continuidade a educação. É uma seqüência da 3 4
Cursos Superiores de expansão das instituições Unic - Cuiabá, Uniflor - Alta Floresta e Fasip - Sinop Escolas Multisseriadas são onde existem salas com mais de uma turma estudando juntas.
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família, cabendo a ela, trabalhar de forma que a família desenvolva e se conscientize de seu papel na sociedade. E na escola o lugar de se adquirir aprendizagem, conhecimento e se aprender os conceitos fundamentais da vida, para que os alunos se tornem futuros cidadãos com liberdade, e que possam expressar sua religião, política e ideais 5. Na Escola Frei Caneca iniciei minhas atividades também no dia 29 de julho de 2008 no período noturno, estagiando nas semanas de folga entre um modulo e outro, inclusive faltando alguns dias na faculdade para que pudesse ser possível cumprir o estagio na data prevista. Por ser muito difícil conseguir uma vaga para estagiar no ensino médio dentro do núcleo urbano, devido à grande quantidade de acadêmicos em período de estágio, tive que me deslocar para a zona rural. A sede da escola Frei Caneca esta situada na Comunidade Nazaré, Estrada “D”, s/n – Zona Rural, porem pela facilidade estagiei em uma de suas extensões, a Escola Padre Geraldo na Comunidade Damasco, também Zona Rural, pois trabalho nessa escola durante o dia pela rede municipal. A extensão atende os alunos do Ensino Médio no período noturno. A sede da Escola Estadual “Frei Caneca” funciona em regime de externato, com três turnos de funcionamento: matutino, vespertino e noturno. Dispõe atualmente de 03 salas de alvenaria de 48m², 07 salas de madeira, 01 biblioteca, 01 refeitório com cozinha, 01 secretaria, 01 sala de professores, 01 sala de vídeo, contém um bloco de 06 casas sendo uma para o vigia, 01 quadra poliesportiva com cobertura, 01 sanitário para os funcionários, 04 sanitários para os alunos com 02 chuveiros, construída em uma área de 10.000m². Portanto a escola esta bem estruturada para atender a clientela, tanto os alunos quanto os professores. A Escola Frei Caneca conta com 640 alunos incluindo as extensões no período noturno em todas as escolas municipais de Carlinda. A Escola foi criada em 1987, com uma sala multisseriada de 1ª a 4ª série, mantida pela prefeitura Municipal de Alta Floresta. Em 1988 implantou a 5ª série como extensão da Escola Estadual Tancredo de Almeida Neves, em 1991 emancipou-se como Escola Estadual Frei Caneca. Em 1992, implantou a pré-escola. Em 1996 ocorreu à implantação do Ensino Médio, a Escola Estadual atende alunos, advindos de 9 comunidades rurais circunvizinhas sendo atendida com transporte escolar mantido pela Prefeitura Municipal em parceria com a SEDUC (Secretaria de Estado de Educação). A Filosofia Filosofia da Escola Estadual Frei Caneca, consiste em abrir novos caminhos que facilitem a analise da ação interdisciplinar, considerando a existência de diversos tipos de saberes que fundamentam essa interdisciplinaridade. Nessa perspectiva, se descortina um 5
Cf. informações retiradas do PPP. PPP. Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Manoel Bandeira – O PPP norteia as práticas escolares e definem a proposta pedagógica das escolas.
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vasto campo de possibilidades possibilidades e elaboração de saber, saber, a partir das experiências experiências construídas em outros tempos históricos, por outras pessoas, em outras condições e espaços. Valorizar a memória histórica, reconhecer o esforço e o empenho de pessoas que nos antecederem, que ocuparam outros tempos e territórios é uma forma de valorizar a própria construção da histór história. ia. A escol escolaa imp implem lemen entar taráá uma pol políti ítica ca educac educacio ional nal favor favoráve ávell para para atende atenderr as necess necessida idades des dos aluno alunoss e trabal trabalhar har a dim dimen ensão são dos temas temas transv transvers ersais ais na direç direção ão da valorização do sujeito com temas relacionados à cidadania, a ética, a saúde, o meio ambiente, a pluralidade cultural e aos estudos econômicos .6 A Escola Padre Geraldo que funciona como extensão também oferece os requisitos necessários, dispondo de 05 Salas de aula, 01 Sala de aula provisória, 01 Biblioteca, 01 Cozinha com refeitório, 02 Banheiros – Masculino e Feminino, 01 Sala da Direção, 01 Sala de Professores com banheiro e um computador, tendo também 01 Quadra de esportes. 7 As extensões se dão pela dificuldade de acesso dos alunos de Carlinda as duas Escolas Estaduais do Município, únicas que oferecem o Ensino Médio, sendo elas a Escola Tancredo de Almeida Neves no núcleo urbano e Escola Frei Caneca na comunidade Nazaré. Funciona através de uma gestão compartilhada entre o Município e o Estado, o Município cede às instalações e o Estado por sua fez encaminha recursos para cobrir parte das despesas como o transporte escolar. 8 O Município de Carlinda tem atualmente 09 (nove) escolas atuando na área pública sendo: 04 municipais rurais, nos setores Del Rei (Cecília Meireles), Padre Geraldo (Padre Geraldo), Boa Sorte (Monteiro Lobato) e Caná (Joaquin Nabuco); 01 municipal urbana (Manoel Bandeira), 02 estaduais, nos setores Nazaré e Frei Caneca (Frei Caneca), 01 estadual urbana (Tancredo de Almeida Neves) e ainda duas creches municipais (Iraci Alves Cabral e Emilia da Silva Sipriano). 9 O Município de Carlinda foi criado em 19 de dezembro de 1994, desmembrando-se do Município de Alta Floresta. Sua emancipação política deu-se com a eleição em 1996 elegendo o Sr. Geraldo Ribeiro de Souza para o Executivo Municipal. A cidade de Carlinda está localizada no norte do Mato Grosso, a 762 quilômetros da capital. O povoamento deu-se a partir de 1981, por conta de um assentamento de reforma agrária do INCRA, em uma área de 89 mil hectares, denominado PAC Carlinda, foram estabelecidas 54 famílias que fossem impossibilitados de comprar um pedaço de terra. Atualmente Carlinda 6
Cf. informações retiradas do PPP. PPP. Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Frei Caneca Cf. informações retiradas do PPP. PPP. Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Padre Geraldo da Silva Araujo. 8 Cf. informações cedidas pela secretária de educação do município de Carlinda Ana Leal. 9 Cf. informações retiradas do “Estudo de Emancipação” que se refere à criação do município de Carlinda - MT Cuiabá (MT), 02 de agosto de 2000. 7
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conta com uma população de aproximadamente 12.000 habitantes, formada majoritariamente por migrantes do sul e do nordeste do país, Por ser um Município formado de uma miscigenação variada, apresenta uma diversidade cultural, sendo ela uma característica de todos os estados brasileiros. 10 A Secret Secretari ariaa Munic Municipa ipall de Educaç Educação ão de Carli Carlinda nda conta conta com corpo corpo docent docentee formado por 142 professores, dos quais 77 contratados pelo município para atender a uma clientela composta por 1.975 alunos da rede municipal sendo 1.472 ensino fundamental e 503 educação infantil, muitos desses alunos são diariamente transportados por dezesseis ônibus contratados pelo município para essa atividade. O nível de ensino vai do maternal ao segundo graus sendo este ultimo Escolas Estaduais. O motivo da evasão escolar é a falta de mercado de trabalho, colheita, transporte, mudança de domicílio, etc. A educação é necessária para que possamos viver em sociedade, ao contrario do que se pensa, ela faz parte do nosso dia-a-dia, e não somente do âmbito escolar. Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender e ensinar. Para saber, para fazer ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação. 11 A vida é um eterno processo de aprendizagem e aprendemos o que vemos em nosso cotidiano, seja isso bom ou ruim. O professor deve estar ciente que ele faz parte da formação da criança tanto intelectual quanto pessoal, por mais que o aluno às vezes pareça desatento ele esta absorvendo algo que o professor passa em sala de aula. Como podemos perceber na fala das pedagogas Dorothy Law Nolte e Rachel Harris na obra “As crianças aprendem o que vivenciam” As Crianças são como esponjas absorvem tudo o que fazemos, tudo o que dizemos, aprendem conosco o tempo todo, mesmo quando não damos conta de que estamos ensinando. 12 Se as crianças ouvem criticas, aprendem a condenar, convivem com hostilidade, aprende a brigar, se as crianç crianças as conviv convivem em com medo, medo, aprend aprender er a ser ser medro medrosa sas, s, vivem vivem sendo sendo ridic ridicula ulariz rizad adas, as, aprendem a ser tímidas, se vivem sendo incentivadas, aprendem a ter confiança em si mesma (...) 13 Por isso o professor deve estar bem preparado, para que não prejudique gravemente a vida de um aluno. É o professor quem guiará esses alunos e ele não deve se preocupar somente com o conhecimento através da absorção de informações, informações, mas também pelo processo de construção da cidadania do aluno. 10
Cf. informações retiradas do PPP. PPP. Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Frei Caneca Cf. o Trabalho elaborado por Isabelle Cavalcante Muniz e Roberta Pontes de Lima para Conclusão do Curso de Pedagogia do Centro de Ciências Humanas e Educação da Universidade da Amazônia, como requisito para obtenção do grau de Pedagogo, orientado pelo professor MS. Hélcio de Castro Monteiro. BELÉM – PA PA 2002 12 “As crianças aprendem o que vivenciam” Dorothy Law Nolte e Rachel Harris p. 15 13 Cf. Dorothy Law Nolte “As crianças aprendem o que vivenciam” 11
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É neste contexto que entra a disciplina de História, como formadora de opinião, desenvolvendo nos alunos o senso critico, ou seja, o amadurecimento transformando essas crianças em homens que irão buscar com seriedade a verdade através de questionamentos. Para se criticar algo se deve usar da reflexão, da análise, e pesquisas, contudo a disciplina de História fornece esse desenvolvimento intelectual. O ensi ensino no e a apre aprend ndiz izag agem em da Hist Histór ória ia estã estãoo volt voltad ados os,, inic inicia ialm lmen ente te,, para para ativid atividade adess em que os aluno alunoss possam possam compre compreend ender er as semelh semelhanç anças as e as difere diferença nças, s, as permanências e as transformações no modo de vida social, cultural e econômico de sua localidade, no presente e no passado, mediante a leitura de diferentes obras humanas.
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O aluno já chega à escola com determinados conhecimentos sobre o mundo a sua volta. Não é uma tabula rasa a ser continuamente preenchida ou esvaziada. Esse conhecimento prévio é ponto de partida para a aprendizagem que acontece na sala de aula. (NEMI, MARTINS)15
As crianças, desde pequenas, recebem um grande número de informações sobre as relações interpessoais e coletivas. Entretanto, suas reflexões sustentam-se, geralmente, em concepções de senso comum. Cabe à escola em especial o professor de Historia interferir em suas concepções de mundo, para que desenvolvam uma observação atenta do seu entorno, identificando as relações sociais em dimensões múltiplas e diferenciadas. O aluno é agente da construção de seu conhecimento, mas não o faz sozinho. É importa imp ortante nte a mediaç mediação ão do profes professor sor e de out outros ros adulto adultoss signif significa icativ tivos os nesse nesse 16 processo. (NEMI, MARTINS) MARTINS)
O trabalho do professor consiste em introduzir o aluno na leitura das diversas fontes de informação, para que adquira, pouco a pouco, autonomia intelectual. O percurso do trabalho escolar inicia, dentro dessa perspectiva, com a identificação das especificidades das linguagens dos documentos — textos escritos, desenhos, filmes (...) 17 Pois a leitura é de suma importância no exercício da mente, de um modo geral ela amplia e diversifica diversifica nossas visões e interpretações sobre o mundo, e da vida como um todo. No estud estudoo de Histo Historia ria uti utili lizan zandodo-se se dos dos eixos eixos temáti temáticos cos18 é poss possív ível el que que o professor consiga passar informações as crianças com mais facilidade, pois o mesmo irá abordar os acontecimentos de diversas épocas e localidades, trabalhando de maneira mais 14
PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais: Historia e geografia 3º Edição Brasília 2001 NEMI, Ana Lucia Lana. MARTINS, MARTINS, João Carlos. O tempo vivido: Uma outra História. São Paulo: FTD, 1996 pág. 56. 16 Idem 17 PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais: Historia e geografia 3º Edição Brasília 2001 18 Discussão melhor detalhada pode ser vista no artigo “Construindo História no Ensino Fundamental - A questão dos Eixos Temáticos” Temáticos” Vilma Fernandes Neves 15
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ampla ampla e abrang abrangent ente, e, fazend fazendoo uma li ligaç gação ão com a reali realidad dadee cotidi cotidiana ana uti utiliz lizand ando-s o-see das diferentes fontes documentais, como referencias bibliográficas, bibliográficas, entrevistas, entrevistas, imagens, musicas, tornando o aluno parte do conteúdo trabalhado, o que irá prender a atenção do educando de modo que o professor consiga chegar ao seu objetivo. A História está numa constante mudança nada esta pronto ou chegou a um final, como diz a historiadora Vavy Pacheco Borges a História é um termo com o qual convivemos diariamente desde a infância. Como outras formas de conhecimento da realidade, a História também esta sempre se constituindo: o conhecimento que ela produz nunca é perfeito ou acabado. A história procura especificamente ver as transformações pelas quais passaram as sociedades humanas. A transformação é a essência da história. A nossa vida mesmo se olharmos para traz perceberemos que mudamos constantemente, nunca nem um individuo nem uma sociedade permanecem igual, e percebemos essas mudanças através do tempo e registros deixados pelo passado. Na concepção do historiador não existe arquivo morto, todo arquivo é vivo e importante, é parte de algum acontecimento e deve ser preservado. preservado. A história história se faz com documentos, fontes, com idéias e imaginação, fornecendo à sociedade uma explicação sobre ela mesma. A Historia contribui para explicar a realidade em que vivemos e ao mesmo tempo transforma-la. transforma-la. 19 No período de regência fiz uso do conhecimento acadêmico adquirido nas aulas das Disci Discipli plina nass de Práti Prática ca de Ensino Ensino,, enfim enfim de todas todas as discip disciplin linas as já estuda estudadas das,, que contribuíram muito nesta etapa de estudos tão valorosa e singular na minha vida. Traba rabalh lhei ei com com as turma turmass os cont conteú eúdo dos, s, que que o prof profes esso sorr rege regent ntee já esta estava va desenvolvendo que por sinal é condizente com a nova forma de ensinar história, com modernas e atraentes metodologias, utilizamos dos recursos didáticos que a escola possuía e outros que julgamos serem necessários, em concordância com os livros didáticos adotados pelas escolas. As aulas foram trabalhadas de formas expositivas, através de debates, figuras para interpretação e exibição de filmes que complementavam os conteúdos, tornando se assim uma maneira mais atraente e chamativa para o estudo de História. Durante o desenvolver do estágio foi necessário rever os planejamento para melhor desenvolver desenvolver os conteúdos propostos e acom acompa panh nhar ar o dese desenv nvol olvi vime ment ntoo do educ educan ando do.. Po Porr mais mais que que o prof profes esso sorr cheg chegue ue completamente interado do assunto apto para dar sua aula, sempre terá surpresas tanto boas quanto às vezes indesejáveis. Durante o período de regência me deparei com diversas 19
Cf. Vavy Pacheco Borges “O que é História” – 2ª. Ed. rev. – São Paulo: Brasiliense, 1993. – (Coleção primeiros passos; 17).
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situações, as quais me fizeram refletir sobre meus métodos de ensino e alterá-los de forma progressiva para melhor atender os meus alunos. O professor esta em uma constante adequação. Para que possa desenvolver um bom trabalho, ele deve perceber a realidade em que seus alunos estão situados de modo que nas aulas possa utilizar metodologias atraentes, abrangendo o cotidiano vivenciado e assim consiga chamar a atenção dos alunos, e passar o conteúdo. Dura Durant ntee o perí períod odoo de esta estagi gioo trab trabal alhe heii com com dive divers rsas as turm turmas as e alun alunos os com com diferentes idades, idades, percebi que a maioria das crianças de 6º a 9º ano por ser uma faze de muita agitação não tem interesse por aulas expositivas principalmente com quadro e giz, para solucionar esse problema tive que utilizar outras metodologias, como por exemplo, o recurso do Data Show que é algo novo no âmbito escolar escolar Municipal principalmente principalmente na zona rural, tornando as aulas expositivas mais atraentes. Para trabalhar com o ensino médio não tive muitas dificuldades, dificuldades, pois eram turmas com senhoras e senhores de meia idade, por tanto esses alunos que saiam do descanso de suas casas para freqüentar a escola no período noturno não estariam dispostos a perder tempo, estavam realmente interessados em aprender, o que facilita o trabalho do professor. Tanto no ensino fundamental quanto no médio alcancei os objetivos esperados, pois consegui passar todo o planejamento que havia planejado. Com as turmas de 6º Ano no ensino fundamental trabalhei as antigas civilizações identificando os fundamentos de cada uma delas como escrita, vida urbana, Estado e divisão social do trabalho. Aproximando Aproximando os alunos as diferentes formas como os homens concebem a vidaa e transf vid transform ormamam-na na em div divers ersos os momen momentos tos histó históric ricos. os. Mostra Mostrando ndo que as histór histórias ias indivi ind ividua duais is são parte partess int integ egran rantes tes de histór histórias ias coleti coletivas vas;; contri contribui buindo ndo para para a formaç formação ão intelectual e afetiva do aluno, levando-o a discernir, apreciar, julgar, racionar e estimular o desenvolvimento da reflexão e senso crítico. No Ensino Médio com a turma do 2º Ano trabalhei a questão do Império Português mostrando que foi o primeiro e o mais duradouro dos impérios coloniais europeus modernos, abrangendo quase seis séculos. Enfatizando a descoberta do Brasil em 1500 e os recursos explorados durante a colonização, e discorrer sobre o avanço holandês nas duas costas do Atlântico Sul a partir do fim do século XVI ameaçando fortemente as possessões portuguesas. Demonstrei que a economia colonial brasileira é integrada ao processo mundial de expansão do capit capitali alismo smo merca mercanti ntil.l. Basean Baseandodo-se se no monopó monopóli lioo coloni colonial al em que Portu Portugal gal tem a exclusividade do comércio com a colônia, monopólio esse que é altamente especializado e dirigido para o mercado externo, enfatizando enfatizando o caráter predatório sobre os recursos naturais.
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O processo de estagio é uma atividade fundamentalmente significativa. É uma complementação prática da etapa desenvolvida em sala de aula, de caráter técnico, social, cultural e comportamental, que orienta e permite ao estudante a aplicação dos conhecimentos teóricos, por meio da vivência em ambientes e processos de trabalho em situações reais da futura profissão.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com Libâneo, ao falar sobre a educação o mesmo tece o seguinte comentário: A educação corresponde a toda modalidade de influências e inter-relações que conver convergem gem para para a formaç formação ão de traços traços de person personali alidad dadee social social e do caráte caráter r implicando uma concepção de mundo, ideais, valores, modos de agir, que se
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traduzem em convicções ideológicas, morais, políticas, princípios de ação frente a situações reais e desafios da vida prática. (Libâneo, 1994)
Neste contexto que estou inserido é possível identificar esses fatores em tempo real, pois neste momento diante dos alunos em sala de aula percebi quão grande são as interrelações que estão contidas nesse espaço da educação, que antes via apenas de maneira teórica e hoje sinto um pouquinho da prática docente. Este é um grande desafio, como também esse momento da minha vida que estou prestes a concluir esta graduação, onde a mesma traz por principal objetivo objetivo transmitir normas de comportamento comportamento técnico - cientifica cientifica e moral que podem ser compartilhados por todos os membros da sociedade, direto ou indiretamente, e em minhas mãos estão os mais diversos ideais, princípios e valores para serem desenvolvidos, porém, devem ser sempre analisados e revistos diante da realidade que se esta inserido, evoluindo constantemente das mais variadas formas. Nesta arte de educar como Willian Lara, diz: Educar é como ensinar alguém a andar ou a falar (nada de metafórico existe nessa comparação). Andar verticalmente e falar é a educação mais fundamental do modo de ser quem somos: humanos. Aprender a ler, a fazer contas e a dominar a técnica, o conhec conhecime imento nto cientí científic ficoo e o proces processo so de desenv desenvolv olvime imento nto de mais mais e mais mais conhecimentos no âmbito de uma comunidade em que estamos imersos é a mesma coisa que aprender a falar. (Lara; revista de educação Páginas Abertas)
No decorrer do Estagio tive que aprender e me adequar a tarefa de educar, compreendi que ela deve ser considerada como um processo para o desenvolvimento desenvolvimento humano, pois é uma atividade delicada que exige como princípio, amor, desprendimento, doçura, firmeza, paciência e decisão. O professor deve estar ciente de que esta em suas mãos o futuro de muitas crianças. Diante das dificuldades que a educação tem enfrentado, a construção de um conhecimento dinâmico e motivador tornam-se um desafio cada vez maior. No que diz respeito ao ensino de história, uma das perguntas mais recorrentes entre os alunos é: para que estudar história? Isso acontece devido ao lançamento por algumas Universidades de novos e inexperientes professores com conhecimentos que se chocam com a realidade do ensino fundamen fundamental tal e médio. médio... Essas Essas contra contradiç dições ões entre entre teoria teoria e prátic práticaa se basei baseiam am em uma historiografia tradicional arcaica. Em meio a essas dificuldades na estrutura educacional vigente é preciso encontrar novos caminhos na tentativa de elaborar propostas que articulem questões atuais ao conteúdo tradicional como, por exemplo, a produção em sala de aula interagindo com a sociedade onde os alunos passam a discutir e não simplesmente reproduzir.
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Para as crianças o mundo é um enorme parque de diversões cheio de coisas fascinantes, que provocam o olhar, tudo é um convite, e nós na qualidade de acadêmicos e futuros professores temos que estar preparados para utilizar essas armas a nosso favor. Somos nós que construiremos uma base para essas crianças, designaremos o certo e o errado, a fim de deixá-los preparados para enfrentar esse mundo de exigências.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BORGES, Vavy Vavy Pacheco P acheco O que é História / Vavy Pacheco Borges – 2ª. Ed. rev. – São Paulo: Brasiliense, Brasiliense, 1993. – (Coleção primeiros passos; 17)
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FERREIRA, Herbert Luziano, LEITE, João Soares “Estudo de Emancipação” Cuiabá (MT), 02 de agosto de 2000.. 2000. . LIBÂNEO , José Carlos. DIDÁTICA do professor. Editora: Cortez, 1994
NOLTE, Dorothy Law, HARRIS, Rachel “As crianças aprendem o que vivenciam” 5º edição NEVES, Vilma Fernandes “construindo história no ensino fundamental - a questão dos eixos temáticos”. NEMI, Ana Lucia Lana. MARTINS, João Carlos. O tempo vivido: Uma outra História . São Paulo: FTD, 1996 PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais: Historia e geografia 3º Edição Brasília 2001 WILLIAM LARA, jornalista, pós-graduado em Jornalismo Científico e editor da revista de educação Páginas Abertas - Paulus Editora http://www.educacional.com.br/articulistas/outrosEducacao_lista.asp?artigo=artigo0047
http://www.unic.edu.br/index.php?pg=historia Acessado em 30/09/2008.
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ANEXOS
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FRAGMENTOS DO P.P.P P.P.P.. DA E. M MANOEL BANDEIRA 1.2 – Dependências 10 Salas de aula 02 Salas de aula provisórias 01 cozinha com dispensa 03 banheiros femininos 03 banheiros masculinos 01 sala de laboratório de informática 01 sala de professores com banheiro 01 sala de direção e secretaria com banheiro 01 quadra de esportes
1.3 - Princípios Filosóficos Norteadores Os princípios filosóficos que fundamentam a comunidade escolar, dividem-se em quatro eixos norteadores: homem, mundo, escola e conceitos fundamentais.
1.3.1 - Homem É um ser racional, imagem e semelhança de Deus, parte da natureza, agente de transformação de si e do meio em que vive e de sua cultura. Possui valores e age com limites. Sua relação se dá através do diálogo, da responsabi r esponsabilidade, lidade, da cooperatividade, cooperatividade, do compromisso, da união, da humildade, da coletividade, com respeito às diferenças e pautadas na verdade, e em uma relação r elação igualitária. igualitária.
1.3.2 - Mundo 1.3.2.1 – Natureza É o meio ambiente criado criado por Deus, no qual o homem homem faz parte e depende para sobreviver. Sua relação está inserida como elemento participativo de reconstrução e paralelamente de destruição e de exploração.
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1.3.2.2 – Cultura São os costumes, tradições, valores, conhecimentos construídos e transformados pelo homem de acordo com sua necessidade.
1.3.2.3 – Sociedade É um grupo de pessoas que convivem juntos, interagem em uma relação interdependente, que visa objetivos comuns para garantir uma qualidade de vida melhor.
1.3.2.4 - Comunidade É um grupo menor de pessoas, parte da sociedade, que lutam de acordo com suas necessidades, por objetivos comuns em busca de melhores condições de vida. Este grupo vive de acordo com as normas e regras da sociedade.
1.3.2.5 – Família É a base estrutural da sociedade e por sua vez a sociedade não vai bem se o relacionamento na família não estiver bem. Esta deve educar seus filhos estabelecendo os limites necessários.
1.3.2.6 – Leis É um conjunto de regras e normas que regem a sociedade e por ela são cumpridas. Uma forma de organização às ações da sociedade e levar as pessoas a perceberem os seus limites e assim devem ser construídas coletivamente, visando o bem comum.
1.3.2.7 – Educação
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É a base da formação do ser humano, visando o crescimento moral e intelectual. Uma forma de respeitar a si, ao outro, a natureza em suas diferenças em constante troca de experiência.
1.3.3 – Escola É o espaço onde se dá a continuidade, o aperfeiçoamento moral, cognitivo, social, afetivo, ou seja, de desenvolvimento global do indivíduo. É uma continuidade da família, cabendo a ela, trabalhar de forma que a família desenvolva e se conscientize de seu papel na sociedade e deixar de ser paternalista.
1.3.3.1
– Conhecimento
É o conjunto de saberes construídos pelo homem no decorrer da vida em busca de novas informações e que não está pronto e acabado, mas em constante transformação.
1.3.3.2
– Ap Aprendizagem É o processo de construção do conhecimento.
1.3.3.3
– Avaliação É o meio de verificação da aprendizagem e que visa o desenvolvimento do aluno.
Busca propor metodologias diferenciadas para que os alunos atinjam os objetivos propostos. Utiliza instrumentos diversificados, como a participação, a assiduidade, a observação, a interação, a prova, entre outros.
1.3.3.4 – Papel dos pais É de educar os filhos para a vida e também para atuar na sociedade; suprir suas necessidades básicas, dando o carinho, atenção, em uma relação dialógica. Acompanhando a vida escolar de seus filhos, suas tarefas e a conservação do material escolar, participando do espaço escolar espontaneamente, em reuniões e de forma integral, incentivando a participação
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de seus filhos nos eventos escolares e orientando-os a zelar pela preservação e higiene da escola.
1.3.3.5 – Papel do professor É ser mediador, orientador, instigador do pensar e agir, facilitador da aprendizagem, em uma relação de amor e carinho, através da qual, auxilia na formação afetiva, aponta caminhos em busca da construção de novos conhecimentos, orientando que agir com limites é essencial para atuar na sociedade em um processo de respeito mútuo, além de indagar, refletir e agir sobre sua política pedagógica.
1.3.3.6 – Papel dos Técnicos e Apoio Adm Administrativo inistrativo Escolar É parte essencial da comunidade escolar. Subsidiam o aspecto pedagógico, zelam pelo patrimônio da escola e cuidam do bem estar no espaço físico.
1.3.3.7 – Papel dos alunos É atuar na elaboração das regras e normas da escola; respeitar e ser respeitado; ser pontual, participativo, participativo, assíduo; dar bons exemplos; preservar o patrimônio escolar e responsabilizar-se também por sua aprendizagem e pelo bom andamento das atividades escolares.
1.3.3.8 – Atividades propostas pela escola As atividades desenvolvidas pela escola devem ser planejadas, com objetivos claros e voltados aos alunos, que desenvolvem a criatividade, responsabilidade, criticidade e liberdade de expressão. Atividades estas que envolvam e valorizem a participação de toda comunidade escolar.
1.3.4 - Conceitos fundamentais
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1.3.4.1 – Cidadania É a consciência de direitos e deveres de todos os cidadãos e que se relacionam de forma harmoniosa e não excludente.
1.3.4.2 – Liberdade É ser livre para tomar decisões; decisões; ter opção de escolha e responsabilizar-se responsabilizar-se pelas conseqüências que surgirem. Pressupõe limites do ser humano, conforme suas possibilidades.
1.3.4.3 – Sexualidade É a diferença entre homem e mulher no agir, pensar, o que é próprio de cada sexo. É discutida pela escola e pelos pais de maneira espontânea, sem polêmicas, tabus e preconceitos.
1.3.4.4 – Violência É um ato de agressão ao cidadão: mal trato, falta de compreensão, humilhação, desrespeito, drogas, enfim tudo o que prejudica a integridade física e moral.
1.3.4.5 – Drogas São substâncias químicas, químicas, que prejudicam a vida e a moral e que tornam o usuário dependente.
1.3.4.6 – Religião É uma crença, uma doutrina, vivida de forma diversificada. diversificada.
1.3.4.7 – Política É uma organização que busca a melhoria e o bem comum dos cidadãos.
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2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A Escola Municipal de Ensino Fundamental “Manoel Bandeira” preocupada em tornar o espaço escolar em um ambiente que realmente promovam o desenvolvimento sóciohistórico-cultural, afetivo e cognitivo do educando, optou por uma nova organização dos tempos escolares – a organização por ciclos de desenvolvimento, baseando em vários autores que estudaram e estudam o desenvolvimento do indivíduo. Esta forma de organização está sendo sendo conce concebid bidaa à luz luz das idéia idéiass de Vygots ygotsky ky,, Piage Piagett e Wallon, allon, sendo sendo que ainda ainda há necessidade de um estudo mais aprofundado a respeito das idéias desses estudiosos. O primeiro Ciclo é o período correspondente à infância, atende alunos dos 06 (seis) aos 09 (nove) anos. É a passagem do estágio pré-operacional para o das operações concretas. Segundo Piaget esta etapa marca uma etapa importante de estrutura da inteligência, nela a criança realiza ações com os objetivos tais como: ver, tocar, mover para realizar operações. Para Wallon é o início do estágio categorial – desejo de conhecimento e conquista do mundo exterior. Início da fase do concreto para o abstrato. Controle da criança sobre sua própria ação. O momento que a criança começa a participar de espaços públicos, com pessoas diferentes e onde são geradas as dificuldades de adaptação. Fica dependente do adulto quanto aos aspectos de trabalho e afetivo. Para Para Piag Piaget et é a fase fase que que resu result ltaa dos dos proc proces esso soss de adap adapta taçã ção, o, assi assimi mila laçã çãoo e acomodação, ou seja, o processo de reequilíbrio, no qual, o espaço escolar deve oferecer as oportunidades necessárias ao pleno desenvolvimento das potencialidades da criança. Neste período é que se dá a aquisição da leitura, escrita e construção do pensamento lógico matemático. Vygotsky aborda que a construção do conhecimento acontece na interação sócio– cultural, o educador é o mediador e atua na zona do desenvolvimento proximal, na qual, representa as atividades que a criança faz, hoje com ajuda, e que amanhã poderá fazer sozinha. O segundo Ciclo é o período correspondente a pré-adolescência – 09 (nove) aos 12 (doze) anos, é o aparecimento da fase das operações concretas. A criança deixa de ser egocêntrica (percebe que há outras pessoas que pensam, sentem, agem diferentes de si). Fase da atenção voluntária, o que Wallon chama de “autodisciplina mental”. A criança torna-se comunicativa, com o raciocínio crítico, demonstra resistência às opiniões dos adultos. Há resistência em trabalhar em um mesmo grupo de meninas ou meninos. Ele afirma que é
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nesta fase que a criança faz opções de valores morais. Cresce o desejo de participar de boas ações, como de más também (gangs) e supervalorizarem a aparência física. É o momento dos educadores proporem atividades com maior ênfase tais como: dança, teatro, jogos, etc., a fim de superar estes obstáculos. O terceiro Ciclo é o período correspondente correspondente à adolescência – 12 (doze) aos 15 (quinze) anos, é o processo de pensamento para além do mundo presente e concreto usando de maneira efetiva conceitos abstratos como força, velocidade, formulação de hipóteses. Nesta fase o adolescente constrói conhecimento com base na fase sócio–psico– cognitiva desenvolvida desde a infância. É necessário que os mesmos sejam envolvidos em novos desafios, com o intuito de estimular sua mente. Ocorrem grandes transformações corporais, psíquicas e sociais que variam de pessoas, de cultura e de nível social. É um período marcado pelo: desequilíbrio, preocupações, desestruturação, dúvida, medos, descobertas, etc. Nesse período deve haver um maior entrosamento entre adolescentes, família e escola. A seguir, planos de aulas das respectivas escolas estagiadas; Escola Municipal Manoel Bandeira e Escola Estadual Frei Caneca.
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ESCOLA MUNICIPAL MANOEL BANDEIRA 3º FASE/2º CICLO – 6º ANO “A” e “C”
Objetivo geral: Aproximar os alunos as diferentes formas como os homens concebem a vida e transformam-na em diversos momentos históricos. Mostrar que as histórias individuais são partes integrantes de histórias coletivas; contribuir para a formação intelectual e afetiva do aluno, aluno, levando-o levando-o a discerni discernir, r, apreciar apreciar,, julg julgar ar racionar racionar e estimula estimularr o desenvol desenvolvime vimento nto da reflexão e senso crítico. Conhecer as antigas antigas civiliza civilizações ções;; identifi identificar car os fundamen fundamentos tos da Objetivo Objetivo do process processo: o: Conhecer civili civilizaç zação: ão: escri escrita, ta, vid vidaa urbana urbana,, Estad Estado, o, divis divisão ão social social do trabal trabalho ho e perce perceber ber que o surgimento dessas civilizações esta ligada a solução de problemas de habitação ao meio ambiente.
Conteúdos: - Surge o comércio - Novas ocupações - Nasce a cidade - Com a cidade, surge o Estado. - A vida sob as ordens do rei - A justiça do rei - A arquitetura religiosa e real - A civilização do Nilo - A serviço do faraó e dos deuses - Viver para a eternidade - Uma aliança com Deus - A nação judaica
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1º FASE/3º CICLO – 7º ANO
Objetivo geral: A proximar os alunos das condições contemporâneas destacando á articulação passado - presente e ainda a questão da preservação da memória, assim como as múltiplas permanências do passado que permeiam nossa sociedade atual. Ampliar Ampliar seu horizonte mental e critico e permiti-lhe o acesso a valiosas heranças culturais.
Objetivo do processo: Analisar a Europa Medieval e o Oriente. Conhecer os elementos que caract caracteri erizam zam a modern modernida idade de europé européia ia nos quatro quatro nív níveis eis:: econô econômic mico, o, socia social,l, pol polít ítico ico e ideológico, ideológico, e repercussões na América.
Conteúdos: - O império Turco - O grande império dos Mongóis - A índia muçulmana - O Japão dos samurais - Portugal: de feudo a reino r eino - Grandes navegações e descobertas - Maias: Os senhores do tempo - Astecas: Os grandes guerreiros dos deuses - Tiahuanaco e Chimu - Incas: Os adoradores do sol - A colonização da América Espanhola - O Brasil indígena - A terra do Pau-Brasil
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2º FASE/3º CICLO – 8º ANO
Objetivo geral: captar as conseqüências dos fatos históricos em termos do desdobramento desdobramento do conhecimento conhecimento científico e técnico que o mundo conheceu a partir destas ações; fazer com que percebam que foram as condições da época que permitiram determinados acontecimentos. acontecimentos.
Objetivo do processo: Conhecer as origens e o desenvolvimento dos seguintes conceitos: Iluminismo, Liberalismo e Capitalismo. Capitalismo.
Conteúdos: - Um estado forte e centralizado - A expansão do império Francês - A queda do império - A situação das colônias espanhola - Lutas pela independência - Bolívar: Um sonho de liberdade e unidade - Sob a proteção britânica britânica - Rio de Janeiro: sede da corte portuguesa - Pressões sobre o rei - Uma economia em crescimento - Das melhorias técnicas a mecanização - Capitalistas e operários - O retorno de D. João VI a Portugal - O processo de independência - Uma monarquia autoritária - A abdicação de D. Pedro I
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ESCOLA ESTADUAL FREI CANECA 1º ANO Objetivo geral: Mostrar que toda migração, seja ela voluntaria ou involuntária leva a conflitos. Os movimentos migratórios em grande escala sempre levaram a disputa pela distribuição dos recursos, enfatizando que ninguém emigra sem a promessa de uma vida melhor.
Objetivo do processo: Conhecer os motivos que levaram esses povos a migrarem para diferentes regiões, seus objetivos, e conseqüência dos seus atos, e compreender a Idade Media, enfocando a luz que surge nas trevas.
Conteúdos: - Os Germanos - A migração dos bárbaros - Idade Média: Trevas ou Luz? - A expansão dos francos e o Império Carolíngio - A expansão dos feudos - A sociedade feudal
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2º ANO Objetivo geral: Demonstrar que a economia colonial brasileira é integrada ao processo mundial de expansão do capitalismo mercantil. Baseando-se no monopólio colonial em que Portugal tem a exclusividade do comércio com a colônia, monopólio esse que é altamente especializado e dirigido para o mercado externo, enfatizando o caráter predatório sobre os recursos naturais.
Objetivo do processo: Mostrar que o Império Português foi o primeiro e o mais duradouro dos impérios coloniais europeus modernos, abrangendo quase seis séculos. Enfatizando a descoberta do Brasil em 1500 e os recursos explorados durante a colonização, e discorrer sobre o avanço holandês nas duas costas do Atlântico Sul a partir do fim do século XVI ameaçando fortemente as possessões portuguesas.
Conteúdos: - O império Português - A economia colonial - A união Ibérica - O Brasil holandês - A mineração no Brasil Colonial
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3º ANO Conhecer er o períod períodoo de regime regime autori autoritár tário io em espec especia iall no Brasil, Brasil, que Objetivo geral: Conhec caracteri caracterizou-s zou-see pela falta falta de democraci democracia, a, supressão supressão de direitos direitos constit constitucio ucionais nais,, censura, censura, perseguição política e repressão aos que eram contra o regime militar.
Objetivo do processo: Conhecer a forma de governo de um regime autoritário abordando a censura, bem como os castigos físicos impostos as pessoas. Analisar as causas do fim da União Soviética e explanar sobre o processo de transição de uma economia planificada para o modelo capitalista que se deu em uma grave crise econômica para os Russos,
Conteúdos: - Contestação, rebeldia e repressão - Construindo a ditadura - A maquina maquina de repressão e da tortura - O fim da União Soviética - As dificuldades da economia Russa
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Metodologia: Aula expositiva com: - Fotos, Livros, Recortes da Internet, Filmes; - Explicação detalhada do conteúdo; - Trabalho em grupo/individual
Avaliação: A avaliação será continua, e buscará a promoção do educando. Nesta perspectiva será observado e anotado o desempenho do mesmo através de atividades desenvolvidas no decorrer do estágio, tais como: - Desempenho e participação em sala; - Pesquisa e apresentação apresentação da mesma; - Comportamento; Comportamento; - Atividades extra-classe; extra-classe; - Avaliação escrita e oral; - Atividade integrada.
Bibliografia: Rodrigue, Joelza Ester Historia em documento: imagem e texto/ Joelza Ester Rodrigue. – 1. ed. – São Paulo: FTD, 2006. – (Coleção historia em documento: imagem e texto) Obra em 4 v. para alunos de 5ª serie. serie. ( 6º ano) - 6ª serie. ( 7º ano) – 7ª serie. ( 8º ano) - 8ª serie. ( 9º ano) Ed. Atual. Mota, Myriam Becho Historia: das cavernas ao terceiro milênio/ Myriam Becho Mota, Patrícia Ramos Braick. 1. Ed. – São Paulo: Moderna, 2005. Obra em 3 v.
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9 – ESTRUTURAS CURRICULARES
Neste item será abordada a organização das diferentes áreas do conhecimento e em cada ciclo, considerando a LDB (Lei 9394/96) e o Parecer do CNE nº 4/98, item IV, que garante aos alunos uma Base Nacional Comum e a Parte Diversificada.
9.1 – PROPOSTAS DE CONTEÚDOS O ensino desta área objetiva estudar grupos humanos em diferentes contextos e analisar também suas formas de organizações e os diversos tipos de relações estabelecidas entre eles ao longo do tempo. O conhecimento histórico desempenha importante papel para a compreensão dos aspectos sociais e contribui na formação da cidadania, assumindo uma postura de interpretação dos fatos, apresentando aos alunos várias versões de interpretação do processo histórico. Um ensino que pratique a interligação entre temas significativos e que propicie aos alunos a sentirem-se parte deste processo. É fundamental que os educandos entendam que a história é feita coletivamente em seus conflitos e diversidade de tempo e espaço.
II Ciclo •
História das organizações populacionais
•
Levantamento de semelhanças e diferenças que a localidade estabelece com outras coletividades de outros tempos e outros espaços, nos aspectos sociais, econômicos, políticos, administrativos e culturais;
•
Identific Identificação ação de laços laços de identida identidade de e/ou diferenças diferenças entre entre indi indivídu víduos, os, grupos e classes, numa dimensão de tempo de longa duração;
•
Levantamento de semelhanças, diferenças, mudanças e permanências no modo de vida de algumas populações, de outras épocas e lugares;
•
Análise de documentos de diferentes naturezas e registro em diferentes formas: textos, livros, fotos, exposições, maquetes, mapas, etc.
III – Ciclo •
História das relações sociais, da cultura e do trabalho
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- Relação entre a sociedade, a cultura e a natureza em diferentes momentos momentos da história brasileira; na história dos povos americanos na antigüidade e entre os seus descendentes hoje; na história de povos do mundo em diferentes tempos. •
As relações de trabalho - Relações de trabalho em diferentes momentos da história brasileira, dos povos americanos e de povos do mundo; - Diferenças, semelhanças, transformações e permanências nas relações de trabalho, no presente e no passado.
•
História das representações e das relações de poder entre nações, povos, lutas, guerras e revoluções r evoluções:: - Processo de constituição do Estado Brasileiro, dos estados nacionais na América, na Europa, na África e no Oriente. - Comparações entre formas de organização dos Estados Nacionais.
•
Cidadania e cultura no mundo contemporâneo contemporâneo - Problemáticas pertinentes à questão da cidadania na História, e a cultura contemporânea.
10- GRADES CURRICULARES Nos quadros abaixo se encontram especificados especificados as Grades Curriculares para o II e III Ciclos respectivamente:
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ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CARLINDA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CARLINDA - MT II CICLO Áreas Base Nacional Comum – Lei 9394/96, Art. 26 Linguagens Ciências Naturais e Matemática Ciências Humanas e Sociais
Dimensão Globalizada
Carga Horária Semanal
Carga Horária Anual
Português, Arte, Ed Educação FFíísica e Língua Estrangeira. Ciências, Quím Químiica, Fís Física, Biologia e Matemática. História, Geografia e Educação Religiosa
TOTAL
20
800
Complemento Curricular Apoio à aprendizagem Nº de dias letivos anual..........................200 Nº de dias letivos semanais......................05 Nº de semanal anual.................................40 Duração da aula.......................................04 horas Carga horária anual................................800 horas Carlinda, 04 de março de 2003.
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ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CARLINDA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CARLINDA - MT III CICLO Áreas Base Nacional Comum – Lei 9394/96, Art. 26 Linguagens Ciências Naturais e Matemática Ciências Humanas e Sociais
Dimensão Globalizada
Carga Horária Semanal
Carga Horária Anual
Português, Arte, Ed Educação FFíísica e Língua Estrangeira. Ciências, Quím Químiica, Fís Física, Biologia e Matemática. História, Ge Geografia, Ed Educação Re Religiosa e Filosofia
TOTAL Complemento Curricular Apoio à aprendizagem Nº de dias letivos anual.........................200 Nº de dias letivos semanais.....................05 Nº de semanal anual................................40 Duração da aula......................................04 horas Carga horária anual................................800 horas
20
800
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ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CARLINDA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CARLINDA - MT III CICLO Áreas Base Nacional Comum – Lei 9394/96, Art. 26 Linguagens Ciências Naturais e Matemática Ciências Humanas e Sociais
Dimensão Globalizada
Carga Horária Semanal
Carga Horária Anual
Português, Arte, Ed Educação FFíísica e Língua Estrangeira. Ciências, Quím Químiica, Fís Física, Biologia e Matemática. História, Ge Geografia, Ed Educação Re Religiosa e Filosofia
TOTAL
20
800
Complemento Curricular Apoio à aprendizagem Nº de dias letivos anual.........................200 Nº de dias letivos semanais.....................05 Nº de semanal anual................................40 Duração da aula......................................04 horas Carga horária anual................................800 horas Carlinda, 04 de março de 2003.
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3 - ESTRUTURAS DO CICLO DE FORMAÇÃO O grande desafio da escola pública está em garantir um padrão de qualidade (para todos) e ao mesmo tempo, respeitar a diversidade local, étnica, social e cultural. Para isso é necessário trabalhar com uma nova concepção educacional e com uma visão dinâmica que valoriza a contradição, a mudança, o conflito e a autonomia. É preciso então, oferecer à comunidade escolar, uma educação de qualidade que só as escolas que conhecem de perto a comunidade e seus projetos podem dar respostas concretas aos problemas concretos de cada uma delas, pois com este trabalho, escola e comunidade juntas, podem avaliar de perto os resultados obtidos e propor melhorias. A escola ciclada, por sua vez, propõe que este trabalho seja realizado no coletivo da
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3 - ESTRUTURAS DO CICLO DE FORMAÇÃO O grande desafio da escola pública está em garantir um padrão de qualidade (para todos) e ao mesmo tempo, respeitar a diversidade local, étnica, social e cultural. Para isso é necessário trabalhar com uma nova concepção educacional e com uma visão dinâmica que valoriza a contradição, a mudança, o conflito e a autonomia. É preciso então, oferecer à comunidade escolar, uma educação de qualidade que só as escolas que conhecem de perto a comunidade e seus projetos podem dar respostas concretas aos problemas concretos de cada uma delas, pois com este trabalho, escola e comunidade juntas, podem avaliar de perto os resultados obtidos e propor melhorias. A escola ciclada, por sua vez, propõe que este trabalho seja realizado no coletivo da comunidade escolar. Para isso, a escola, em conjunto com a Secretaria Municipal de Educação, estabelece uma mudança gradativa na estrutura do ensino seriado para ciclado. Nesta perspectiva, o ensino fundamental que era de oito anos, nesta nova estrutura passa a ser de nove, atendendo a faixa etária de seis a quinze anos. E, para maior segurança da qualidade do ensino oferecido, no ano de 2001, as escolas estarão implantando o primeiro ciclo, com as três fases (de 6 a 9 anos) e iniciando o segundo segundo ciclo com a primeira fase (de 9 a 10 anos), sendo que, os alunos que tiverem com defasagem idade/ciclo serão atendidos em salas de superação ou pelo apoio pedagógico educacional. O número de alunos matriculados em cada Ciclo será de acordo com o quadro abaixo. Ciclos I Ciclo II Ciclo III Ciclo
Faixa etária 6 a 9 anos 9 a 12 anos 12 a 15 anos
Nº de alunos 20 a 25 alunos 25 a 30 alunos 25 a 30 alunos
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A rede municipal de ensino tem um prazo de seis anos para concluir a estrutura da Escola Ciclada, como especifica o quadro abaixo.
IMPLANTAÇÃO DO CICLO ANO
FAIXA ETÁRIA
CICLO
6 –7 anos
I
7 – 8 anos
I
8 – 9 anos
I
9 – 10 anos
II
2002
10 – 11 anos
II
2003
11 – 12 anos
II
2004 2005
12 – 13 anos 13 – 14 anos
III III
2006
14 – 15 anos
III
2001
Espera-se que o trabalho coletivo das escolas, na busca de “reencantar o espaço escolar” (Gadotti) e com a implantação gradativa dos ciclos possamos garantir o sucesso do aluno na escola.
O quadro a seguir sintetiza o nível de ensino no município de Carlinda - MT - 2000
Escolas Pré Escola 1º. Grau 2º. Grau PEB
Escolas Pré Escola 1º. Grau
ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAL MUNICIPAL Área Nº. de Nº. de Nº. de Urbana Vagas Alunos Prof. 01 62 12 01 2.015 17 01 167 08 01 147 03 ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS ESTADUAIS Área Nº. de Nº. de Nº. de Urbana Vagas Alunos Prof. 01 47 02 18 1.972 62
Evasão Esc./96 20 409 31
Evasão Esc./96 190
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2º. Grau
01
-
90
05
11
ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAL
Escolas Pré Escola
Área Urbana 01
Nº. de Vagas 50
Nº. de Alunos 37
Nº. de Prof. 03
Evasão Esc./97 07
ESCOLA MUNICIPAL MANOEL BANDEIRA NOME Ademar Borges
CARGO Apoio Adm.
ESCOLARIDADE Ensino Médio - Arara Azul
Alesson do Nascimento Bitencourt
Professor
Licenciatura Plena em História
Ângela Ma Maria Br Brito do dos Re Reis Professora
Letras - Es Especialização em em Ps Psicopedagogia
Ângela Maria Percinoto Trentini
Professora
Pedagogia - Especialização em Psicopedagogia
Angelita de Souza Prado
Apoio Adm.
Ensino Médio
Benedita Rita de Cássia
Professora
Ensino Médio - Cursando História/UNIC
Cice Cicera ra Anto Antoni nioo dos dos Sant Santos os
Prof Profes esso sora ra Articuladora
Pedagogia - Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais
Cleiton Wilian Mutschall
Professor
Ensino Médio - Cursando Historia/UNIC
Cristina Marques Mendonça Apoio Adm.
Ensino Médio - Cu Cursando Pró Pró--funcionário rio
Denice Aparecida Pelissale
Professora
Pedagogia - Especialização em Planejamento Educacional
Eduardo Abel Rohling Elaine Batista Costa
Professor Técnico Adm.
Ensino Médio - Cursando Historia/UNIC Ensino Médio - Cursando Pró-funcionário
Eunice de Oliveira Escorsin Professora
Pedagogia
Flávia Cristina da Silva da Costa
Professora
Pedagogia - Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais
Isaudi da Silva Santos
Professora
Letras - Especialização em Língua Portuguesa e Literatura
Ivanete Salete Venz de Souza
Professora
Pedagogia - Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais
Ivanilde Micuanski dos Santos
Apoio Adm.
Ensino Mé Médio - Cursando Pr Pró-funcionário
Ivoneide Ivoneide Teixeira eixeira da Costa Costa
Professora Professora
Pedagogi Pedagogiaa - Especial Especializaç ização ão em Reengenh Reengenharia aria
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Ivoni Mortelle da Silva
Coordenadora Apoio Adm. Merendeira
e Projetos Educacionais Ensino Médio - Cursando Pró-funcionário Pró-funcionário
Jacó de Souza Santos
Professor
Ciências Biológicas - Especialização em Gestão em Educação Pública
Jailton Rufino dos Santos
Professor
Licenciatura Plena em Historia
Jair Lourenço da Silva
Professor
Matemática - Especialização em Educação Matemática
Joana Lima da Silva
Apoio Adm.
Ensino Médio - Cursando Pró-funcionário
João Cr Cristóvão da da Si Silva Apoio Adm. Vi Vigia Josefa do Na Nascimento Bedin Professora
Ensino FFuundamental In Incompleto Pedagogia - Especialização em em Ed Educação Infantil e Séries Iniciais
José Luís Botega
Professora
José Luiz da Silva
Técnico Adm.
Pedagogia - Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais Ensino Superior Biologia - Arara Azul – Especialização em Gestão em Educação Pública
José Marcos dos Santos
Professor
Ciências Biológicas - Especialização em Gestão em Educação Pública
José Roberto Luiz
Professor
Pedagogia
Julieta Grandini de Queiróz
Professora
Pedagogia - Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais
Keil Keilaa Araú Araújo jo Frei Freita tass Bue Bueno no
Apoi Apoioo Adm. Adm. Merendeira
Ensino Médio - Cursando Pró-funcionário Pró-funcionário
Lígia He Helena Ga Gauer Ma Marques Professora
Pedagogia - Especialização em em Ge Gestão em em Educação Pública
Maildes Domiciano Rodrigues
Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo
Professora
Márcia So Sodré Ro Rosa Ma Machado Apoio Adm.
Ensino Mé Médio - Cursando PPró ró--funcionário rio
Maria Suzana Bernardo de Oliveira
Apoio Adm.
Ensino Médio - Cursando Pró-funcionário e História/UNIC
Mario Toshio Kamazaki
Professor
Química - Especialização em Metodologia e Conteúdos das Ciências das Series Iniciais
Marli Borges Almeida
Professora
Pedagogia - Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais
Mateus Costa
Professor/Diretor
Pedagogia - Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais
Neide Rodrigues dos Santos Professora Neli Vituriino Cosmo Professora
Ensino Médio - Cursando História/UNIC Pedagogia - Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais
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Neusa Alves Rafalsky de Moraes
Professora
Matemática - Especialização em Educação Matemática
Odair José Dutra
Professor
Letras - Especialização em Língua Portuguesa e Literatura
Osvânia da Silva
Professora
Pedagogia - Especialização em Artes e Educação
Ririvaldo Pereira de Souza
Professor
Roberto Damasceno
Professor
Letras - Especialização em Educação Interdisciplinar Geografia - Especialização em Geografia
Rosana Maria Séze
Professora Articuladora
Licenciatura Plena em Pedagogia
Rosana Grandini de Queiroz Apoio Adm. Christianini
Ensino Médio - Arara Azul
Rosângela Dias Soares Ananias
Professora
Magistério e Ciências Biológicas
Rosangela Maria de Melo
Técnico Adm.
Ensino Médio
Rosineide Aparecida Aparecida da Costa de Oliveira
Técnico Adm.
Pedagogia – Arar rara Az Azul – Es Especialização em em Gestão em Educação Pública
Rosinete de Jesus Moura Damasceno
Professora
Pedagogia - Especialização em Metodologia da Educação Infantil das Séries Iniciais e do Ensino Fundamental
Rosmari Micuanski dos Santos
Apoio Adm.
Ensino Médio - Arara Azul
Rubens Vi Vieira do do Pr Prado
Apoio Adm. Vi Vigia
Ensino Mé Médio - Arara Azul
Sandra Cristina Costa
Técnico Adm.
Ensino Médio - Arara Azul – Cursando Administração
Silvia Cristina Borges de Souza Tânia Patrícia Campeão
Professora
Pedagogia - Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais Pedagogia - Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais
Terezinha Foscarim dos Santos
Professora Professora
Pedagogia - Especialização em Educação Infantil e Séries Iniciais
Valdelice de de Queiroz Ferraz Professora
Magistério - Cursando Pe Pedagogia
Valdete Lopes
Apoio Adm.
Ensino Médio - Cursando Pró-funcionário
Valdirene de Freitas Conti
Professora
Pedagogia - Especialização em Psicopedagogia
Valter Figueira
Professor
Biologia - Especialização em Docência do Ensino Superior
Vera Maria Nardo Borges
Professora
Pedagogia
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ESCOLA ESTADUAL FREI CANECA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A secretaria está localizada no espaço físico destinado à mesma, atualmente conta com 02 prateleiras grandes fixas destinadas ao arquivo morto, 09 arquivo de aço para guarda dos documentos de alunos, 02 estantes de aço para guarda de diários, 03 armários para guarda de documentos da escola, 04 mesas e 04 cadeiras, sendo suficiente para atender o número de funcionários que atuam no local, pois a escola conta com 01 Secretária, 05 Técnicos Administrativos, 03 Vigias, 03 Merendeiras e 07 Apoio Administrativos. A Secretaria conta ainda com 01 computador c/ impressora e scaner (completo) para atender os serviços burocráticos. Possui ainda 01 máquina de datilografar e 01 aparelho de som para favorecer aos alunos com som ambiente. Nome Alaidi Rosa Leles Berion
Função Técnico Adm. Educacional
Damião de Souza Santos Agnaldo Candido da Silva Gerson Veiga Dias José Maria Costa Itamar Amorin Ribeiro Dolores Rosa da Silva Maria Rodrigues da Silva Cristina Mendonça Rita Augusta Costa Sebastiana Pereira Dias Maria da Gloria Gonçalves Sonia Regina Ozório de Moraes
Técnico Adm. Educacional Secretário Vigia Vigia Vigia Apoio Adm. Educacional Apoio Adm. Educacional Apoio Adm. Educacional Merendeira Merendeira Apoio Adm. Educacional Diretora
Habilitação L.P. Pedagogia Pós – Graduação em Psicopedagogia LP Matemática LP Biologia 2º Grau completo 2º Grau completo 2º Grau completo 2º Grau completo 2º Grau completo 2º Grau completo 2º Grau completo 2º Grau completo 2º Grau completo L. P. Pedagogia
PROFESSORES A sala de professores está localizada em sala própria. O espaço físico atende a demanda de professores. A sala conta com 02 banheiros e 01 sala para guarda de material de vídeo, 01 armário grande com 35 gavetas, 01 armário com 06 portas para guarda de dicionários e materiais pedagógicos-didáticos, 01 mesa grande 20 cadeiras, 01 TV,01 geladeira, 01 bebedouro de 20 litros. Esse espaço é suficiente para que atender ao professores por período, mas torna-se pequeno em momentos de reunião com todos os profissionais, tendo estas que acontecer em sala de aula.
Nome Magali Schreiber
Função Professor
Habilitação Graduada em Letras
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Eunice dos Santos da Rocha Sonia Lopes Martins Selma Marques Mendonça Geraldo da Silva Leles Elidia Barbosa Lima Eliane Aparecida dos Santos Josefa do Nascimento Bedim Damião de Souza Santos Jacó de Souza Santos Ivone Lacerda Costa Ferri Adriana Joly Constantino Creide Apª Berrion de Almeida Lilia da Silva Rubens Mendonça Cristina Corcino do Prado Joaquim Lopes Francisco José da Silva Marilene da Silva Costa Sidinei Gomes de Souza Anderson Tavares Junior Neusa Célia R. Tavares Vera Lucia B. Bau Marina Polizelli Batista Maria Ironi Adriana de Freitas
Coordenador Pedagógico Professor Coord. Pedagógico Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor Professor
Graduada em Pedagogia Graduada em Letras Graduada em Pedagogia Graduado em Matemática Graduada em Letras Graduada em Biologia Graduada em Pedagogia Graduada em Matemática Graduada em Biologia Graduada em Pedagogia Magistério Propedeutico Propedeutico Magistério Graduado em Educação. Física Lic. Curta em ciencias Propedeutico Propedeutico Propedeutico Graduada em Pedagogia Magistério Graduada em Pedagogia Graduada em Pedagogia Graduada em Letras