EX
x pe pe ri ri m n t
or 0I0
Sa
SI' Brasil TeI/F.x (J 1) 32.)7·461 32.)7·461') ')
Paul Paulo· o·
www.exo.org.br
Ed rora .'\4 l.tda.
Sa
51
Paulo·
B ra ra si si l
(11) 3816·6777
T el el /F /F a
www.editora34.com.br
Copyright
L e p ar ar ta ta g
d u s rn rn sl sl hl hl e
Esra
di
Cett«
edition
L a l 'a br br iq iq u
I " rcalizada (I
L ~d ~d it it io io ns ns . 2 00 00 0
M in in is is re re r
com
d u Minisierc
( 't't c' c' r c 't't llll isis f a u c I tztz p pt pt t
fotoco fotocopia pia de qualquer folha dest dest
livr livr
ilegal
apropriactio indcvida
direiros os inrclc inrclcctu ctuais ais dos direir
Edi<;, Edi<;,
or
C ap ap a
confo confonne nne
p ro ro jc jc r
Brac Brachher er
g ra ra ft ft e
rt gr fi
c di di ro ro ra ra c. c. i
Malta Produfiio
da
Relac Relacoes oes
Exreri Exreriore ore
c i F r an an c a
d r s A j Jr Jr l irir e .> .> I 1 t rr rr m g e re re s d e F r a n c configura
patrimoniais L in in gu gu a
uma do autor.
o rt rt ug ug ue ue s
c le le rr rr on on ic ic a
Grdjira
ue stab stabel elec ec
Revisao:
R ic ic ar ar d
L iiss ia ia s A lb lb er er t
ntre ntre poli politi tica ca
M ar ar titi n
a n
e m
ell'· Brasil. Caralogarao-na-Fonre
s a
Rj, Brasil)
to
Raucicrc. Raucicrc. jacques jacques Ap jJClIllCS
Rancicre:
Sa Paul Paulo: o: EX 71
s d
cpo Monica ca Cost Cost raducao de Moni
Netto.-
expe experi rime ment ntal al org. org. Ed..14. 200S 200S
p. 'I
[SBN 85·7326-3 85·7326-321·0 21·0
so
Trad Traduc ucao ao de Lepafta Lepaftage ge du sens sensib ible le 1. Piloso Pilosofia fia tranc tranccsa csa conrem conrempor poranc ancu. u. 2. Estc Estcti tica ca
este esteti tica ca .... ...... .... .... ..
3. Pclf Pclfri rica ca
1. TiLulo.
CDD-194
Sabre
ficcao,
traducao
ei
[ p ar ar ta ta g e d u s e ns ns ib ib L e ] apa-
do publi publico co
bras brasil ilei eiro ro
muito bem expliPoliticas
p el el a Edit Editor or
crita, p ub ub l c ad ad o ea
xt
ne
34 em 1995, na Colecao Trans, diri-
an
as
podemos ler:
e s e t c a d ev ev e s e e n
constituicao
p a rt rt i h a d o s en en si s i ue ue l u e nidade. Pariilba s ig ig ni ni fi fi c
d ua ua s c o s a
cornup a t ic ic ip ip ac ac a
em
ponanto, partes partes exclusi exclusivas vas." ." (Politicas iv r rraducao d o l iv
(Edito tora ra 34 1996 1996), ), fia (Edi di
ia escrita,
d e se se n te te n di di rn rn e nt nt o : p o llii titi c feit opcao fo feit
do
ns iu iu e l r em lha d o s e ns em e
110SS0)
t ex ex t
e xp xp l c i a me me nt nt e
de
a s a na na l e s d e e nv nv ol ol v d a
os du p a e ce ce -n -n o
e f ilil ooss o -
c on on ce ce itit o
at
ni
de ap
a t s fa fa to to r a me me nt nt e
j u t if if ic ic ad ad a
ci p el el a c it it ac ac a
ac ma
ea
partine
.j
Este Esteti tica ca
)i ::1
,I
I.
l:
polf polfri rica ca
Pr61ogo
pe para para
revi revi ta Alice, ia
subjetividade polfri ca Ness Ness cont contex exto to
ques questi tion onar aram am-m -m ic
desentendimento poli poli ic elle elle ao
vida vida
"par "parti tilh lh
ua qu st es tarn tarnbe be obre obre as gran gran es teor teoria ia
ua pres pres up ic es
tant tant
do en ivel ivel
susc suscit itad adas as po expe expe ienc iencia ia
uant uant ti
en uanuanma nova nova va guar guar
poss possfv fvel el ex li
mais mais medi medi cr
essa essa re irav irav lt
prin princi ci io to
ia
pora porane ne
defi define ne iv is
crfrica
ic
desen can
ou
ta
vencao polernica, go praz praz
qu vi
tr
Ion-
re ta elec elecer er as co dico dicoes es
inte inteli ligi gi i-
ir
Isto
luga luga
la
priv privil ileg egia iado do
te or
con-
id
de pe sa ilid ilidad ad part partir ir daf,
ua
elac elacoe oe
im li ando ando um dete deterr-
te possfveis
ment mento. o. Assi Assim, m,
en amen amento to
arte arte torn tornav avaa-se se
lugar este
pias polfticas, uita uita
as cont cont ibui ibuico coes es cont conter ernp np ra ea
ao pe same samenn-
cont contra ra
qu
resu result ltad ad
dess dess pesq pesqui uisa sa cuja cuja elab elabor orac acao ao
eg
eu itmo itmo
ro ri
Em corn corn ensa ensaca cao, o, proc proc re
nala nala algu alguns ns marc marcos os hist histor oric icos os
dete determ rmin inac acoe oe
conc concei eitu tuai ais, s, apro apropr pria iado do
p r io io r i co ceit ceitua uais is
hist histor oric icas as
or eter etermi mi acoe acoe
assi assi
co ceit ceitua uais is
re orte orte
temp tempor orai ai
1.
sensfv fvel el D a p ar a r t h a do sens estabe bele lece ce relacoes qu esta entre polltica este esteti tica ca
en
p o lil i titi c a
desen desenten tendir dirnen nento. to.
rras rrasra ra do-o do-o
pa
pa arri arrici ci io re ol cion cionar ario io irra irraci cion onal alis ismo mo
rorn rornan anti tico co
proi proibi bica ca
do ue
s en e n h o c h am a m a "partilba
expressdo e s a r a , n o s e m o d
d e uer,
c e s s a ri ri a e n t r e p r dt dt ic ic a s e st st et et ic ic a s
da,
no in
arti artilh lh
q ue u e s i on o n ad ad a sensiuel". Nesta
ha
d a ju ju n
ne
prdticas politicas?
do ensf ensfve ve
sist sistem em
de evid eviden en
io icar icar
ouca ouca
on iste istenc ncia ia
essa essa noco noco
adesao ao disc discur urso so
evid eviden ente teme me te cont contem empo pora rane neos os
comum
arte arte
re ecti ectiva va
ma pa tilh tilh
de reto retorn rn
do se fvel fvel fi
port portan an
comum
ic ti esforco
se presta presta
te odo
Jacq Jacque ue Ranc Rancie iere re
dese desent nten endi dime ment nto: o:
de Ange Angela la Leit Leit Lope Lopes, s, Sa Paul Paulo, o, Edit Editor or
poli politi tica ca efiloso efilosofi fia, a,
traducao
34 1996 1996 Cole Coleca ca Tran Trans. s.
toma part
vi:
oma te di Aris Aristo tote tele les, s, mp qu
nd
bre escravo,
ua
p os os s " .
que
poss possiv ivei ei
do temp tempo. o.
s ao ao s
l e ndo e m e mp mp o
ente entend ndem emos os
isto isto
o rm rm a
de
bi
da
outro
na
lugar porque
trabalho ndo espera.
qu
sp
omu
prat pratic icas as artf artfst stic icas as sa "rna "rna
tivi tivida dade de se xe ce Assi Assim, m, te esta esta ou aque aquela la "ocu "ocupa paca cao" o" o rn rn p Define
pe vi
comum. um
pa
do
da
s,
on
os
oe
m um um , mo
mp
da mu
", dade dade
mb
espa espa<; <;:o :os. s.
ha
pa
mesm mesm
ha
ocor ocor
d en en t co
vi
escr escrit ita: a: circ circul ulan an
nte oi odo sist sistem em
da form formas as
d am am e
gi
da
p r io io r i de-
terminando
do 0_
que
efet efetiv ivid idad ad
os
sp
m um um .
de
sens sensiv ivel el da pala palavr vra: a: regi-
mo ur
regi regime me de inde indete te rnin rninac ac po
po
pr
de de
s.
da
pe
bi
tituicao
n fo fo r ns
da insins-
om
d em em o igua iguald ldad ad
identimovimento or os
mu ho dv
s.
st
ni
di
qu
ha
tu
le d ad ad e
autentico,
cula culaca ca
ni
supe superf rfic icie ie do sign signos os "pin "pinta tado dos" s"
um
de indi indiie iere renc nc
di
to
ol
de oc
de
op
mo
pe
coreogrd-
fica
nt
sao imedia imediaram ramenr enr ",
po
Platao form form
vi
Madame
lite lite atur atur
semb semble leia ia de arte artesa saos os da leis leis es rita rita inta intang ngiv ivei ei
ut
sa pu
om
d em em o
do
do
educacdo sentimental
Bovary ou
da iden identi tida dade des: s:d~ d~'d 'des es pa
os
un
nh
om
leat leator oria ia da letr letra. a.
desdobramen-
do teat teat o,
No orig origin inal al
"l'egalite d e o u l e s s u j e ts ts " ,
re
er "sujet" ( su su je je i o )
coor
de
om
br
fran france ce
tamb tambem em sign signi~ i~lc lcar ar segu segund nd
ex ac
o l t ic ic a
a r b ig ig u d a
p ar ar ec ec e r or or na na rr- s
r el el e a nt nt e
ja
polltica ca q~~r.pessoa"
(d.
d e se se n ttee n di di m en en ttoo ,
co
o p . c itit .
T.
em
Um
poli politi ti id de sens sens ve
assi assim, m, de said saida, a, trib tribuf uf teatro,
o ro ro .
"p
og
pe fi ie de escr escrit it comu comum. m. disc discur urso so mode modern rnis ista ta apre aprese sent nt um
pr pr o:
on
pe
xx.
Pens Pensem emos os
po exer exernn-
da
di
demo democr cr ci
roma romane nesc sca, a,
si
pe
da
dern dernoc ocra ra
mo
rorn rornan anti tica ca
ha
ci entr entr
dizfvel
ur
essu essusc scit itar aram am
geom geomet et ic
um
ompo omposi si ao
de linh linhas as
ao at de pala palavr vr
"viv "vivo" o" cond conduz uz do
Esse Esse
po prop ia visfvel, prop
logi logica ca repr repres esen en
historia.
pl
seus seus deri deriva vado do
ve
om
n as as c
Arts Arts todo todo
og
m en en s
simp simple lesm smen ente te
vo coes coes dive dive sa da tipo tipogr gr fi
pict pictuu-
pintura "s
folh folh escr escrit ita: a: temo temo
evol evoluc uc
ft
Bauhau aus, s, cons constr truti utivi viss(Art Deco, Bauh
poet poetic ic
o,
da
da
ur
ou da
clas classi sica ca da repr repres esen enta ta<; <;:a :a quis quis cont contra ra
mimesis, dotar No origin original, al, " I e p l a t " . ( N d a T.)
"p
no
rebaixa-
om
polf polfti tica ca
pr
ma
me
sr
urna urna el ca
Na
ob
o nd nd o
b ra ra n
ut
up
na pl na
be
os
p re re "n
de corr corres espo pond nd ncia ncia tistas tistas revolu revolucio cionar narios ios
gi
Q u ad a d ra ra d
or
da
"i
d a a-
ge
nt
di
os
do
su tipo tipogr graf afia ia ou ilus ilustr tr cao, cao, do es ou graf grafis ista tas, s,
ntre ntre
nt
te tr
seus seus de or
ob
poema, ar ista ista qu
nova nova Essa Essa inte interf rfac ac ii~ic inerente inerente
va
polfrica
logi logi
repr repres es ntar ntariv iv
sta, sta, po ur lado lado
separava
medi medium um prop propri rio, o,
gr
inte inte esse esse
ma
vita vitais is
da gran grande de as polf polfti tico co-s -soc ocia iais is
ua prim primad ad
ui da pala palavr vra/ a/ ca
Po ou
pa
viva viva sobr sobr
im ge
pint pint da
er anal analog og um
nt rfac rface. e.
su "pur "pur za
anti anti repr repres es ntat ntativ iv
entrelacarnen-
ns re
ua
da
entrelacamenm
no
up
pi
qu
No orig origin inal al "platitude",
u e e m f ra ra nc nc e n a d es es ig ig n a pe pe na na s
perf perfic icie ie bidi bidime mens nsio iona nal, l, ma reme remere re tarn tarnbe bern rn
su
um idei idei de bana banali lida dade de au
de indi indist stin in<;: <;:ao ao,e ,est stab abel elec ecen endo do aqui aqui um relac relacao ao entre entre to i n i st st in in ca ca o d a a rt rt es es . ( N d a T.)
igua iguald ldad ad do sujei
or
pe assi assi
qu
tado tados, s, essa essa form form
qu da su
de part part lh
po d o s ig ig n
igua iguali lita ta ia do sens sensiv ivel el esti estigg-
mo modo modo se pode poderi ri isto istori ri
refl reflet etir ir sobr sobr ourr ourras as.g .gse send ndes esfo form rmas as
da polf polfti tica ca este esteti ti a, ente entend ndid id
es
se tido tido
ev oma
ia
poir
:a
leti leti iv cano canoni nica ca
ua imag imagen en
cons consag agra ra as as apar aparic icoe oe
tr ns
to cena
jogo jogo
rern rernis is es opos oposic icoe oe
as irni irnila laco coes es entr entr core core gr fico fico
essa essa form formas as desde desde graf grafia ia cali caligr graf afic ic
at
ov
ofic oficio io
Trab Trabal alho ho
assi assi ei de rern rernis issa sa
trad tradit itor orio ios. s.
elem elem ra
os avat avatar ares es
do on erto erto da gran gran es
la sa
rece recent ntes es
pa adig adig as poli politi tico co
co
ov
irgi irgi da
er onst onstra raco coes es subv subver er iva. iva.
azis azista ta
ante ante
expl explic icac acao ao
reen reenco co enja enja inia iniana na
Tome Tomemo mo uece uece se talv talvez ez
in
liga ligaca ca muit muit
anti anti
ntre ntre
mimesis it
unanimis-
2. eitu eitual al plat platon onic ic
da co stan stanci ci
hi to ic
dela dela
vi en
d o p ou ou c ssas ssas figu figura ra de co unid unidad ad
se enco enco tram tram
este esteti tica came me
nfvel, do reco recorr-
n te te re re ss ss e d e m od od e
te sensfvel li da rela relaca ca
.q este esteti tica ca/p /pol olft ftic ica. a.
as intervencoe intervencoe
Apar Apar~i ~ir_ r_g~ g~L. L.p( p()4 )4~: ~::: ::se se pens pensar ar
polfricas
A lg lg um um a la ir
se colo coloca cada da
em
ue ta
iver iver
isto istori rias as imag imagin inar aria ia
a rt r t is is titi c
ca go as en ai pa
d o seculo
da
ma
um
en do po
gu
a cd cd o
mo
nt me co
n ttee re re ss ss e p a r
e p en e n sa sa r
o s m od o d em em id id ad ad e
am
thn
E s a s c a e go g o r a s p ar a r ec ec em em - b e s e d e a l s e c on o n ce c e be b e r e m e r o sp s p re re c s o
qu
ga
" es e s te te ttii co co " a o " p o i t c o " te la ecul ecul
simplesmente, movi movime me to
os corp corpos os
pa ad
em
unco uncoes es da pala pala ra re arti artico co
do visfvel ao as ecis ecis es deru derupt pt ra no inte interi ri
es
au a:nt a:ntec ecip ipas as:a :a _que _que
oper operam am
re ime. ime.
espe espe fico fico de li a<;: a<;:ao aoentr entr
modo modo
de prod prod ca
as obra obra
sp mo os
ua
or
um
uc
ou
neste do
chamamos
arte, o d s e
om
st
;:ao ;:aoocid ociden enta tal, l, tres tres gran gran de regi regime me
ui
na
ethos,
ne
m an an e
de identiticacao. Em urn
do
ue
regime
,se nd
uo
mp
,se
r e
cornprecnder
al
urn
ar
cs er
to
co
es
es
ra at
tino: p~
coload
en
a.
ec
"E
po
os
valor de unic unicid idad ad o ri ri ge ge m
/di
fo
ri
mode modelo lo comj comjin ins. s..d .def efin inid idos os
imit imitar ar qu
rt
( A o br br a d e a r
ri
era de sua reprod reproduti utibil bilida idade de tecnic tecnica). a). Esse Esse "far "faro" o" a ju ju sr sr ar ar ne ne nr nr o
urn
prop propri ri
r ob ob le le ma ma r c o ri
oi
e sq sq ue ue ma ma s
na real realid idad ade, e,
na
apenas
d e r ra ra n f or or rn rn ac ac ao ao :
esquema
onde
sagr sagrad ad
ao serv servic ic
~im. ~im.ul ulac acro ro.s .s.. ...d .d arte arte qu
simp simple le apar aparen enci cias as Essa Essa imit imitac acoe oes, s, dife difere renc ncia iada da destinacao:
necessario
emergen-
re im etic etic
as imag imag ns se ep ra
regi regime me poepoe-
poiesislmiim
mesis. odem odem cida cida co
pe tenc tenc nd
ropr ropria iarn rnen en
seus seus mode modelo los. s. E,
faze fazer) r) cert certas as arte arte pa ticu ticula la es edfi edfica ca
er re onhe onheci ci as co
ue ex cuta cuta
aber aber imit imitac ac es Tais Tais ir it coes coes
oi as s-
ao
enqu enquaama re re enta entado dos, s,
di trib trib icao icao
as erne ernelh lhan anca ca
se un
in ic pelo pelo
ri il gi
ad
in
mimesis
feito do poem poema, a,
acao acao trag tragic ica. a.
poetico do se ze
pr ciar ciar imit imitac ac es
en eita eita
Cham Cham -o represen-
tatiuo,
i-
mesis expl explic icac acao ao mate materi rial alis ista ta da arte arte
su tran transf sfor orma maca ca
teoriz teorizaca aca benjam benjamini iniana ana da passag passagem em do cultua cultua ao exposi exposicio cional nal
assim assim que
sust susten enta ta hoje hoje tres tres disc discur urso so conc concor orre rent ntes es mode modern rn
em reol reolog ogia ia prof profan ana, a,
do mist mistic icis ismo mo arti artist stic ico, o,
qu cele celebr br
qu dota dota
<;:: <;::10 10os os valo valore re sagr sagrad ados os da repr repres esen enta taca ca
semelhanca,
antes,
desm desmis isri rifi fica caca ca
se espa espa<; <;:o :ode expo exposisi-
do invi invisi sive ve
ao temp tempos os remo remoto to da pres presen en<; <;:a :ado deus deuses es do home homem. m.
obra obra
m i m e s i s nao
qu cont contra rapo poe, e,
aban abando dono no do "ser "ser-e -exp xpos osro ro
sfveis,
ib da arte arte
ao me
te po
ma tambe tambern rn ge al da mane maneir iras as de fa er te
nucle nucle
da ocup ocupac acoe oes, s, Pr cisa cisame menn-
ue
inva invari riaa-
po mente
tativa,
ma
ui
prim primad ad
ba da
epre eprese sent ntat ativ iv
pa oe
ol
oc s: "esta-
da a<;: a<;: sobr sobr os ar cter cter s, ou suspensao
prop prop io prim primaaod
vi
hi
esse esse regi regime me repr repres esen enta tati tivo vo da
rtes rtes qu deno denomi mino no
qu
id
di
pa
ve
m un un i cont contra rapo poee-se se
regime
po ue
estetico,
El pe corr corr
igua igualm lmen ente te as auto autode defi fini nic; c;:o :oes es da arte arte propro-
prias
m od od e
da
p ro ro u so
de
ma
ilet iletra rada da prat pratic ic og qu
da
ou
m en en t
bt
po surr surrea eali list st he
vontade; or oe
da obra obra expr expres essa sand nd
do se ul
nt
sc inconsso
pert perten ence ce me
nt
Esse Esse sens sens vel, vel, subt subt aido aido
du
suas suas onex onexoe oe
de
do em naonao-sa sabe ber, r, logos d en en t
ordi ordina nari rias as
ut
preciso, porern, assinalar
sf
pathos,
pro-
ha-
do
ue
p r m en en t
d en en t
ia
cu ac es
ciai ciai
le firm firm
es
abso absolu luta ta si ular ularid idad ad
isto istori rici ci acao acao
impl implis ista ta
oi
pass passag agem em
nao-figu-
da
od
estado estetico ponda mimesis nado realismo, ma
uman umanid idad ad
spec specif ific ica. a.
sernelhanca,
entr entr
quai quai
la func funcio io av
im
real realis ismo mo rorn rornaa-
antigo me de hist histor oric icid idad ade. e.
ic
que entre
moderno,
repr repr sent sentat ativ iv
eo
ao re
arte, passado.
[oi, teri teri sido sido ua do
furu fururi rist stas as ou os co trut trutiv ivis ista ta
pr clam clam
ic
ti
irrib rrib tari tari
fiic om
po anti antigo gos; s; Hege Hege assi assina nala land nd
teti teti ma Paix Paixdo do segu segund nd
rupt rupt ra
inte inte pr raca raca
os esto esto icon iconoc ocla la ta isto istori ria, a,
museu,
etc, etc, epar eparan an opatr patrim imon onio io .. El
Sa Mate Mateus us de um te
iv le
qu vive vivera ra
auto autor) r)
El in enta enta leva leva
..
ua re oluc olucoe oe
inve invent ntar ar
ba ea sto
co-p co-pre rese senc nc;: ;: de temp tempor oral alid idad ades es
here herero roge gene neas as
modernitarismo.
aria aria te
do di curs curs
obre obre
"mod "moder er idad idade" e"
in
~pri ~pri ~ei~eium inte interp rp etac etacao ao
spec specif ific ic
cont cont adic adic
matr matric icia ia
"forma" estetica,
noca noca
schi schill ller eria ia
tu
istr istrib ib icoe icoe
educadio estetica d o h om om e m .
lo co unic unicac acio io al
oder oder idad idad
ictu ictu al
eria eria
retorno
to versus as ivid ividad ad idad idad
lo ia co
li guag guag
xpre xpre iv etc. etc.
onro onrolo lo icas icas
de en am nt
mate materi ri
ativ ativid idad ad
do pe amen amen
ensi ensi el
defi defini ni
rece recept ptiv ivid idad ad
ur es
ensi ensi el se torn tornam am
essa essa mode modern rnid idaa-
if
ia li retamente. id
lf or as co temp tempor oran anea ea Es
de rota rota
da arte artes. s.
evid eviden ente teme me te
obre obre eter eter inad inad
pe
esta estado do
ster steric ico" o"
este esteti tico co
chil chille le iano iano
roma roma tism tism
aler alerna na
torn tornou ou-s -s
"programa
prog progra rama ma resu resumi mido do
luca luca
ecen ecente te da arte arte
arruinava
as form formas as de pens pensab abil ilid idad ad
edif edific icio io teoric teoric
oder oder is o:
pa ag ns
om li
bi imen imensi si nall nall bstr bstrat at miti miti
ulte ulteri rior orme ment nt
is
tr
is
si ni icac icacao ao ca
as intu intu as
atra atra es do reto retorn rn lent lent
iJ
da ig ra<; ra<;ao ao
aSaO aSaOdo espa espa ;ode expo exposi si
or forr forrna na trid tridim imen en io ai
na rati rativa vas, s,
da prim primei eiro ro temp tempo, o,
mode mode ni mo
artf artf ti
fo co trap trapos os
ia in
te
lu nome com mo er is o:
subr subrni ni sa
as pote potenc ncia ia
hete hete ogen ogen as
pos-modernismo te
ir
um
te tati tativa va
en ivel ivel propriamenir
'entre-images
P.O. P.O.L. L.
1999 1999
2, Pari Paris, s,
is iv
fim
torn torn -s
enta enta
intr intrat atav avel el/i /irr rr co ra el
ra de de
nc
enia enia do irre irre re enta entave vel/ l/ ndo
lo cu
oder oder
Mas, Mas, precis precisame amente nte camp campos os de exte exterm rmin inio io carn carnav aval al
os im lacr lacr s,
esti estica cage ge
ip
na al
olto oltouu-
de ni ta ti ha
hi ri acoe acoe
to
te
convern do essa essa visa visao, o,
esre esreti tico co
olit olitic ic
eu uces uces
st
e-
enta enta
atre atrela la
idei idei de
ed caca caca
este esteti ti na
lh
pa-
ti-
do
co ceit ceit
te degg degger eria iana na do deus deuses es
irre irre utiv utivel el freu freu iano iano do bjet bjet
te tacao;
ssas ssas inio inio ev luci luci na io
ai
os-m os-mod oder er
an uard uard dess dess lado lado
encontra-lo:
ao
la
os esta estaca came ment nt
3.
Da
a r e s mecanicas prornocao
tos esteti esteticos cos
estetica
c ie ie n t ff ff ic ic a
anonirnos
fe ente ente da ubje ubjeti tivi vi ad
polf polfri rica ca
idei idei ar ui olft olftic ic
do
to
e nh n h o a z u m a a p o x m aacc d entre
d e se se n vo vo lv lv im im e n t
t og o g ra r a fifi a
ia
c in in em em a ,
d a s a rt r t e " m e cd cd n ic ic as as " q u s a
fl-
n as as c m e n
Po
d er e r i e xp x p lili ci ci ta ta r e ss s s a aproximaciio? seculo
que, que, segu segunnaries,
ma re oluc oluc
tota tota do en fvel fvel tenh tenham am prep prepar arad ad totalitarismo.
ter-
m a s s a s a d u ir ir e
r es e s po p o n de d e ri ri a
d a " no n o v b is is to to ri ri a de
xx,
de
n jjaa m ajuda dessas
b i d ad a d e e n u an an t
ai
c or or -
e ss s s a aproximacdo?
Trata-se,
vanguarda.
esteti-
ir ic artes mecdnicas,
ic
arte arte Qu
medium especf-
be
d ep ep o
que cara caract cter eriz iz od ni
mp
u nd nd o
su
si
hi
um
prop propri riam amen ente te
be
sp
go
regi regime me este esteti ti
da arte artes. s.
mo
da
ni
s ob ob r
possfvel, rut-
xi
nt
gi
gg
rian riana, a, refe referi rindo ndo ne tre
este esteti tico co
onto onto-t -tec ecno nolo logi gico co
teve teve
dest destin in
acompanha nt
nt
si
sent sentac acao ao s en en c
pr
os o nh nh e d a
me
Ta
pr
ue
evol evoluc ucao ao acon aconte tece ce prir prirne neir ir
vi ha
na lite litera ratu tu a.
ou ot gr ia
ue
lida lidade de as mass massas as ou, n t s ,
n ob ob r
o rm rm a
s, ve nv so
tr
comu comu os
ni
da
nd
uo
vi on mo
pr ve
qualquer um anonimo
(Bal (Balza zac) c) qu
ge sg
de
nd vi or de ma
ua qu
arte, seja seja
foto fotogr graa-
za tecnica, pert perten ence ce meno meno
isto istori ri
da foto foto ra ia qu
hi to ia ic it
ir
urn
pro-
iu ia li
flous artisticos do pict pictor oria iali lism sm
qu asse assegu gura rara ra
esta estatu tuto to
arre arre foro foro
Cromwell,
q ua u a lq lq ue ue r u m : os emigra emigrannTh au
re ol ca
te nica nica er
isto istori ri re
qu ante ante de er foto foto rafi rafi
cres cresce ce temo temo
ue el
to ante ante de erte ertenc ncer er
voca vocaca ca
pole polern rnic ic
er r Em G u er
epaz
rati ratica ca
pelo pelo hi to iado iado
ol to cont cont ap nh
docu docume me
ictu ictu al
cien cienci ci
escr escrii-
to
ci-
anci ancimo mode dern rnis ista ta dess dess desc descob ober erta ta tard tardia ia da
apar aparec ec clar claram amen ence ce tant tant
do ac ntec ntecir irne nent ntos os
ou cine cine nato natogr graf afic ica. a.
erte erte ce
"ori "orige gem" m" da foto fotogr graf afia ia calca calcada da sobr sobr Dibu Dibuta tade de
ar
S te te er e r ag ag e
tr nd ou de Walk Walker er Evan Evan
lite litera ra ia
go reiv reivin in icav icav
m itit o d a n ve ve nc nc a
d a p in in ru ru r
quan quando do cont contra rapo po
velh velh hist histor oria ia do prin princi cipe pes, s, bata batalh lhas as
po
cdmara ra clar clara) a) em Rola Roland nd Bart Barthe he (A cdma
como como em Rosa Rosali lind nd Krau Krauss ss (0 fotogrdfico).
te
tacao das "testernunhas mudas".
surg surgim imen ento to
as ma nao signi-
im bili bilida da
conce conceito ito
ic
ue,' ue,' 0r ur
;190 ;190xe xe og as esca escala la
ci trad tradic icao ao repr repres es ntat ntativ iv
e,,, e,,,po po
utro utro
talid talidad ade/ e/ex expr pres essa sa
gran gran ez
revo revo
mode-
tu .' to
is '(
ue
id do anon anonii-
in crev creve. e.
sao herdei herdeiros ros .~ um figu figura ra
itol itolog ogic ic
Iant Iantas asma ma oric orica. a.
te
fulg fulgur uran ante te
prec precis is
ia
exti extirp rpar ar
ci triv trivia ial, l, tran transf sfor orrn rnaa-la la ue el
ej lida lida
in
ss di e~ ao tu
merc mercad ador oria ia c,le c,le., .,§Y §Y<1 <1.~ .~p~ p~r. r.~n ~n
em obje objet9 t9J~ J~nJ nJaS aSma magQ gQr. r.ic icQ. Q."p "par ara, a,
ex re sa da co trad tradic ic es de.u de.uma ma.s .s
ti sociol sociologi ogicos cos
osit ositiv ivis ista ta
da cren crenca ca/i /ign gnor oran anci cia, a,
da menmen-
it
4.
Se
is
Essa
co cl ir
it ta
ic
id
st
da di
apropriados vern
s e nh nh o r s e r e fifi r positiva.
u e s e d e v e n te te nd n d e e xa xa ta ta m en en t Hi or
o n ta ta d a bistorias c on as
co ou
om
na ua
po
s so so ? Q ua ua i
enom enomen en
ef os ea
r e e xo xo s d o r ea ea l? l? A s d e a s d e " co c o rp rp o p o nid
de me tira tira
efin efin
es ecif ecific icid idad ad
qu
do egim egim
re re enta enta
iz re peit peit
"sa ma
me
co as imag imagen en
Poetica
precisamente poetic ic mimesis poet
is
af subtraidas
susp suspei eita ta plat platon onic ic
ur co st ui
rela relati tiva va
sa
consistencia
Poetica
t df df or o r as a s ? E ss s s a r ef e f le le xa x a o i m pl p l ic ic a u m a r ed e d ef e f in in ir ir ;a ;a o d a u to to p ia ia ?
melh melh
or eceece-
u e o s e nu nu nc nc ia ia do d o s poeti-
c o p o ' : u e e nh nh a
sda
-los -los ar
hi tori torico cos, s,
s ta ta mo m o s " em em ba b a rc rc a
( o d es e s co c o ns n s tr tr u d a s p el e l a a rt rt e
c om om p e nd nd e
e rd rd r o s " ga ga nb nb a
a o n ue u e s d e s er er e
do
i de d e i d e f ic i c r ;a ;a o c o m o e s se se n ci ci al al m e nt nt e
a o o s u in i n cu cu lo lo s n t na ra
inte inteli li enci enci
simu simula lacr cro. o. prop propor or engo engodo dos, s,
li ig
prob proble lema ma conc concer erne ne
rela relaca ca
entr entr
hist histor oria ia
de isto isto
hist histor oric icid idaa-
co ta
pres presta ta
uant uant
verd verdad ade" e" da uilo uilo
rela relaca ca
en Jacq Jacque ue Ranc Rancie iere re "L fict fictio io d'Alexandre
azao azao
os at
or nun
se fala falannidei idei de fic< fic<_; _;:a :a
ue iz
47.
d e C hr hr i
a rk rk e
de mern mernoi oire re
prop propos os du Tombeau
29 , P ri ri ma ma ve ve r Trafic, n O 29
1 99 99 9 p p 3 6
ciad ciados os ma de icco iccoes es isto isto
de coor coorde dena na oe
an-
entr entr atos atos
Outra consequencia tira tirada da po Aris Arisro rote tele le orde ordena naca ca
de acon aconte teci cime ment ntos os
sobr sobr
na
hist histor oria ia cond conden en
na
de
de se
ncad ncad am nt
ausa ausa
evidensa
na
guma guma um
revo revolu luca ca
de
gn
auto autorr rr efer eferen enci cial alid idad ad
na
soli solita tari ri
de form form
da ling lingua uage gem. m.
od
este esteti tica ca redi redist stri ribu bu
rosto.
assi assimi mila la ao da acel aceler er co
gn
icca iccao, o, ma ur dete dete mina minado do
nt
supe supe sign signif ific ican ante te
viag viagem em pela pela pais pais ge
ou desa desace cele lera ra oe
as moda modali lida dade de
da
do trac traces es sign signif ific icat ativ ivos os disp dispos osto to
pr
sa
os
po
"f
na
d es es d b r os "aut "autor orel elis ismo mo
da ling lingua uage gem, m, sepa sepa ad
nt
po
oi
ni
nt
sa nfveis de
da real realid id de MuiMuisignificacao.
be do qu is
visfvel
si
rein rein
da ficc ficcao ao
ot circ circula ula on
al-
da on
portanto, o,
ur
gi
o rd rd en en a o e va
da
d es es c
de
st
de nt
ua do
alza alza in tala tala
leito leito
ia te
hier hierog ogli lifo fo
en
La ma on d u c ha ha t u i p e o t
s:aoest s:aoestet etic ic
tran transf sfor orma ma radi radica ca ment ment
as cois coisas as 5! test tester ernu nu
pe
ou
d e o na n a gr gr o ois mostracdo
necessidade.I''
Do
outro, tica tica de
enta entao, o, arti articu cula la artificia-
gran gran es
rden rdenac acoe oe
aris aristo tote teli lica ca
to na
to do
ra de
feit feit
ra de
arti articu cula laca ca
asso asso da lite litera ratu tura ra pa
pers person onag agen en cinema cinema docurn docurnent entari ario, o, enca enca
icci icci na mais mais orte orte ue te
oesi oesia, a, qu cont cont
Nove Novela la de Balz Balzac ac publ public icad ad
pela pela prim primei eira ra ve co
essetit essetitul ul
om
o nd nd e a pa pa re re c
o g a po po s
Prol Prolog ogo. o. (N da T.)
tumulo
cinema
cine cinema ma de ficc ficc o" qu
d e A l ex ex a nd nd r e
em 10
priuee,
nova nova rt
da narr narrat ativ iva: a:
to do
Es
ov raci raci
do
"Most "Mostrac racao" ao" grifo grifo nosso, nosso, no origin original: al: "monstration";
a nc nc e
N . d a T.)
neologismo
rias
con-
hisp en en a (ent (entre revi vist stas as
osto osto
sign signif ific icat ativ ivos os
docu docume ment ntos os
o, trec trecho ho de ilme ilme do umen umenta tari rios os
de ic<; ic<;:a :a etc. etc. pa
sa
s s p ro ro p s i
ic
na
do
hi
ue
os
on
os
ma
mp
de arqu arquii-
de
rearranjos materials coes coes entr entr
"narrativa",
te nanc nancia ia
entr entr
"gra "grand ndes es
"peq "peque uena nas" s" narr narrat ativ iv s.
no
historicidade, Os enun enunci ciaapo ns
st s.
o,
de
de ns
qu
ue
do
da
de
inte intens nsid idad ad entre
o rm rm a
nt
il
ue
de
ou
fiesens sensiv ivel el Trac Tracar ar
mapa mapa
do visi visive vel, l, traj trajet etor oria ia
visi visive ve
mo os
da inte intens nsid idad ades es sens sensiv ivei eis, s, da pe cepc cepcoe oe
o do do s
on
do
da ve
st
sc nc
pe
or hi
or sc
gi
COl·pOS.
s e p ro ro p
di
d o h um um an an o de
de
capa capaci cida dade de
quaisquer, ca-
m od od i s eg eg un un d
do
m an an e ua
de
Isso ou ir eali ealida dade de da cois coisas as
comp comper erts tsac acfi fio, o,
laro laro qu
imagens imagens Reconf Reconfigur iguram am
mapa mapa do sens sensiv ivel el conf confun undi dind nd
literalidade ul do
"p
do
os
un un
dess dess mo
ma
o rp rp o
bl
11
sincorporacao
pa vr
ul n-
trab trabal alho. ho.
prie prieda dade de
cono conota tati tiva vas: s: or ot
Sco
louc louc
or
possfvel da reco recont ntig igur urac acoe oe ns
n,
se di
da bs ss
os sc
", qu
sens sensfv fvel el do
nao-lugar,
lern lernic ic do univ univer erso so sens sensiv iv l, onde onde
un
modi modi icac icacoe oe
si
utopi utopi
nc on
dete determ rmin in
pi
"p
om ba
n es es s
sp c;:o c;:ose se ocup ocupac acoe oes. s.
esen esenha ham, m,
nr
or
d ad ad e
ur
pa
d ad ad e
om na
Sobr Sobr esta esta ques quesra rao, o, perr perrni nito to-m -m
ja ur
orga organi nismo smo
or ou
como proposicao mu da
us
bi
na perc perc pcao pcao sens sens ve ua
trib tribui uica ca
pa vr
do
tam-
sua prod produc ucoe oes. s. se-c se-cor orpo po
om m,
<;:oe <;:oeco contr ntrad adit itor oria ias. s. uz
ca-
ur
vos. vos. Ante Antes, s, pore porem, m, intr introd oduz uzem em no COl' COl'pO pOSo Sole leti tivo vo imaimass
deva devane neio io Ieva Ievand nd
reme remete te
u ad ad a
me livr livr
l'histoire, Pari om e Paris, s, Le Seui Seuil, l, 1992 1992 [edi [edica ca bras brasil ilei eira ra O s n om e ns ns ai ai o d e p oe oe titi c
d o s ab ab er er , rrad rraduc ucao ao de Edua Eduard rd
Orla Orland ndi, i, Sa Paul Paulo, o, Educ EduclP lPon onte tes, s, 1994 1994]. ].
Guim Guimar arae ae
ms h is is t6 t6 ri ri a
um
En Pucc Puccin inel elli li
qu
no
cons consti titu tu
d os os p ro r o le le -
tdrios,
5.
encon-
co stit stit um exce exceca ca
12
rios.
ia
lh po
pala palavr vras as
rati rati
imag imagen en
pr prio prio pa
ec nfig nfigur urar ar
terri-
en s u e " , bipotese d e u m a " f b r c a d o s en nt
qu
ao co stit stit em outr outr rati ratica ca
seja,
utop utopia ias. s.
dt ca ar trabalho,
ca
u a a pa pa r n t
e ss s s en e n c ia ia l C o m o
xt
vinculo
or da e, ou
s e nh n h o r c o n ce c e b e e s se se v in in -
c u l ( ex e x cl c l us u s d o d is i s titi nc n c d o i nd n d iji j er e r en e n c a .)? P o de d e -s -s e f o la la r d o " ag a g i h um um a n
e m g er er a
ne
e ng n g lo lo ba b a r a s p rd rd titi ca ca s a r s t
c as a s , o u e s a s c on o n st s t i u ir ir ia ia m u m a e xc x c ec e c d a s o u r a p rd r d titi ca ca s
it
iv
om
nunc nunc
12
Cf. Jacque Jacque Rancie Ranciere, re,
rdrio, traducao d e
1 98 98 8 ( N d a T.)
ar ld
no
d os os p ro r o le le td td r o s
e d e ir ir a S a P au au lo lo ,
tr
a rq rq u u o d o s on on h o pe pe -
o mp mp an an h
simp simple lesm smen ente te
da Le ra
um es a<;: a<;:
po si ei
arti arti
da
ethos,
esta estadi di
o rd rd i
o"
ug mu
Republica,
fa-
o r d e mimesis ni
g en en s q u
ti
do pa
xc ui
do
oc da
ss
pa
no arte artesa sa
"seu "seu
luga lugar, r, po
tica
pa
d om om es es t
do
de st
d en en t
ser duplo,
n-
na
o-
faze fazedo do de mimesis
pr nc pi
m as as .
oe
ja urn: urn:
ue mo bi
pe
liti litico co co
s fv fv e
di
do
o, so
nt
he da bl
up
obra obra no espa espa<; <;:o :oteat teatra ra cons consag agra ra
do na me
visu visual aliz iz essa essa duadua-
que cada
de be
mimesis
qual qual su "nat "natur ureeza"
o mu mu n
de
nd
ba
regim regim
repr repres esenen-
ur proc proces esso so de tran transf sfor orrn rnac acao ao mate materi rial al ti~' ti~'t' t'i~ i~~: ~:de de arri arribu buii-la la os bi
nc pc
u n d ad ad e do
tekhne,
n co co rp rp o d a d a
trab trabal alho ho como como enca encarc rcer eram amen ento to do
o s, u
um
no sa
pa
o-
pa
po
de mu
oc
mais
polis
or
de mimesis ui correlato: de mimesis qu
rtes rtes libe libera rais is egim egim
publica, com
fazedor
oe
deve deveri ri
na
vi
rtes rtes meca mecani nica cas. s. este esteti tico co da os
dete determ rmin inar ar
p r6 r6 p
rtes rtes tran transf sfor orma ma radi radica ca menmenu-
devir-pensamenesta estatu tuto to .neu .neutr tral aliz izad ado. o. da t r : . k b n c , _ ~ ,
obje objeti tivo vo mesmes-
forma .de..p .de..penen-::4 < : . 1 l J : D " Q forma ia ente ente
arti artilh lh
tona tona
dasocupa~i5es qu sust sust nt
os omin ominio io
ativ ativid idad ade. e.
repa repa ti ao
simbolo pa
trabalho
ic Cart Cartas as sobr sobr
tica tica
ovaova-
producao, iden-
educacdo este-
home home deterrnina-
<;:a <;:a conc conc it al -,
chil chille le as inal inal
arti artilh lh
<;:ao <;:aose afirma afirma com
polf polfti tica ca ou
seja, espa:o vida vida
as clas classe se selv selvag agen ens, s, afun afunda dada da
li
na Irag Iragrn rnen enra raco coes es
de torn tornar ar Jazer pa
trab trabal alho ho
orqu orqu
la eali ealiza za
ver. prin princi cipi pi
ti io
isiv isivel el de iarte arte ante ante idele dele '!:. trans-
siv trabalho dest destin inad ados os ao trab trabal alho ho
os ivei ivei
mate materi riai ais. s.
nci br
ba
pr rama rama
sret sretic ic
do idea ideali lism sm
Essa suspensiio inic inicia ia qu fund fund comu comuni ni ade. ade. da
spen spensa sa
osit ositiv iv
Ta
nuta nutaca ca
as
pe amen amento to
1920:
el tran tran form formac acao ao
ropr ropria ia ao "e tado tado este esteti ti o" em firm firmac acao ao vontade
ti
bora bora eu ro ri
enti enti o.
ir
pr ti
as vang vangua ua
is te
er modo estetico do
izer izer to
pensamento
Ii,
ig prec precis is
penpen-
sar
ta sair
Ii, preg pregui uic; c;:o :o
absu absurd rd
qu
ir
op6e op6e
Ii,
bert bert assi assina nala la
qu vinc vincul ul
c;:a c;:a
it
trab trabal alho ho
em ra e:
to esteta esteta flaube flauberti rtiano ano
um
lu
me os
desc desc berber-
dessas dessas ativid atividade ades. s.
ualq ualque ue
fazer, qu seja seja
es ecif ecific icid idad ad
autor
Jacq Jacque ue u a u l i rn rn a ,j
esthltique
Ranci Rancier er o br br a
(200 I)
p ub ub lili ca ca da da s
n a F ra ra nc nc a
L'inconscicnt
d e t ac ac a n -
L a o b L cinematograpbique
(2001),
L e d es es t
/I
rl
images (2003), L e s s ce ce ne ne s d u p eu e u pl p l e (2003), M a la la iiss e d a n s l 'e 'e s tM tM t iq iq llll l
i
,I
La ha ( 20 20 0 8 de
c M o m en en t
de Lad mo at
(2005),
p o L itit iq iq u es es : i nntt er er ve ve n titi oonn s
p ar a r t h a d o s en en s u e
sil:
noi
1995),
ca
d o s p ro r o le le td td ri ri o
d a h iiss tr tr J ri ri a E du du c/ c/ Po Po n e s
O s n am am e s 1 99 99 4
P o lili t c a
desentendimento 20
pa
L e s p ec ec ttaa ttee u r e m tltl llll l'l' ip ip t
1977-2009 (2009). Allte.,
e vi vi s
L e C ah ah ie ie r d u C in in em em a
d a e sc sc ri ri t m e s tr tr e i ggnn o r an an t F o Lh L h a d e S. Paulo