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Segundo
Alfredo Bosi ³ Colonização diz o processo pelo qual o conquistador ocupa e explora novas terras e domina os seus naturais´
³Ex
ames das diferentes teorias´
A Teoria econômica: As origens teóricas da
noção remontam a 1900, quando os social social-democratas alemães colocaram na ordem do dia do congresso anual do seu partido, partido, ou seja,, a política seja política de expansão imperialista em escala mundial. mundial. Foi lá que Rosa Luxemburgo apresentou o imperialismo como o último estágio do capitalismo capitalismo..
Lênin salientava que o novo imperialismo caracterizava--se pela transição de um capitalismo de caracterizava orientação ³pré³pré-monopolista´, ³no qual predomina a livre concorrência´, para o estágio do capitalismo monopolista ³intimamente ligado á intensificação da luta pela partilha do mundo. ³O alvo´ diz Bob Sutcliffe ³é muitas vezes uma miragem, e as armas utilizadas não são adequadas´, pois o imperialismo, concebido como um fenômeno global, considera o valor do império como um todo, e portanto, ³um balanço de nível nacional não faz o menor sentido´.
As teorias psicológicas: Darwinismo social, cristianismo social e atavismo social.
O Darwinismo social: ³ A origem das espécies através da seleção natural´. Fomentava caução científica aos partidários da supremacia da raça branca. Os póspós-darwinistas neste contexto iriam justificar a conquista do que eles chamavam de ³raças sujeitas´ou ³raça não não-evoluida´, pela ³raça superior´ invocando o processo inelutável da seleção natural´
Cristianismo Evangélico: Sustentava que a Partilha da África se devia, devia, em parte parte não desprezível desprezível,, um impulsso ³missionário´, missionário´, com o objetivo de ³regenerar´ regenerar ´ os povos povos africanos. africanos. Atavismo social: Joseph Schumpeter chumpeter buscou buscou explicar o imperialismo através de conceitos sociológicos sociológicos,, segundo Schumpeter o imperialismo seria consequência se certos elementos psicológicos, psicológicos, funda--se no que ele considera um desejo natural do funda homem: dominar dominar o próximo próximo pelo pelo prazer prazer de dominá dominá-lo.O imperialismo seria seria,, portanto, portanto, um egoísmo nacional coletivo: ³a disposição, disposição, desprovida de objetivos,, que um estado se manifesta de expandirobjetivos expandir -se ilimitadamente pela pela força força´. ´.
Teorias Diplomáticas: Explicação puramente política.
Prestígios nacionais : O principal defensor dessa teoria é Carlton Hayes, segundo ele o imperialismo era um fenômeno nacionalista e seus defensores tinham ³sede ardente´ de prestígio nacional. Equilíbrio de forças: O desejo de paz e de estabilidade dos estados europeus foi a causa principal da partilha da África. Estratégia global: Atribuem a responsabilidade da partilha à influência dos movimentos atávicos ³protonacionalistas´ na África, que ameaçavam os interesses estrátegicos globais das nações européias.
O
início da corrida
A pesar pesar da considerável influência que , no final do terceiro quartel do século XIX, exerciam as potencias francesas, inglesas, portuguesas e alemã, bem como os interesses comerciais que detinham em diferentes regiões da África, seu controle político direto era muito reduzido. Portugal deu início a uma série de expedições que levaram a coroa portuguesa a anexar, em 1880, as propriedades rurais afroafro - portuguesas portuguesas de Moçambique, até então quase independentes
A ação de Portugal e França entre 1876 e 1880 indicava claramente que estavam comprometidos na exploração colonial e na instauração de um controle formal na áfrica.
A
conferencia de Berlim sobre a África ocidental (1884(1884-1885)
A idéia de uma conferencia international que permitisse resolver os conflitos territoriais engendrados pelas atividades dos países europeus na região do Congo foi lançada por iniciativa de Portugal, mas retomada mais tarde por Bismarck. A conferencia não discutiu a serio o tráfico de escravos nem os grandes ideais humanitários que se supunha teremterem-na inspirado
A conferencia terminou por por distribuir territórios e aprovar aprovar resoluções sobre a livre navegação no Niger, no Benue e seus afluentes.. afluentes As potencias potencias européias se arrogavam o direito de sancionar o principio da partilha e da conquista de outro continente.
Os
tratados de 1885 a 1902
Antes da conferencia de Berlim, as potencias européias já tinham suas esferas de influencia na áfrica por varias formas: mediante a instalação de colônias, a exploração , a criação de entrepostos comerciais, de estabelecimentos missionários a ocupação de zonas estratégicas e os tratados com dirigentes africanos.
Eram de dois tipos esses tratados: os celebrados entre europeus e africanos , e os bilaterais celebrados entre os próprios europeus. Os tratados afroafro-europeus dividiamdividiam-se em duas categorias. Primeiramente houve aqueles sobre o trafico de escravos e o comércio, e provocaram a intervenção européia nos assuntos africanos
Depois vieram os tratados políticos, mediante os quais os dirigentes africanos ou eram levados a renunciar sua soberania em troca de proteção, ou se comprometiam a não assinar nenhum tratado com outras nações européias. As vezes, um estado africano em posicao posicao de fraqueza assinava um tratado com uma potencia européia esperando poder assim se libertar--se da vassalagem a outro estado libertar africano que lhe impunha soberania
Também
podia desejar um tratado, contando utilizá--lo para manter em obediência os utilizá súditos. Certos estados africanos imaginavam que, celebrando um tratado com um país europeu, salvaguardariam a independência ameaçada por outras nações européias .
Os
Se
tratados bilaterais europeus de partilha
o tratado não fosse contestado por nenhuma potencia, a nação beneficiaria transformava pouco a pouco os direitos que ele reconhecia em direitos de soberania. Freqüentemente as esferas de influencia eram contestadas, mas os problemas de ordem territorial e as disputas de fronteiras acabavam por se resolver através de acordos entre as duas ou mais potencias imperialistas presentes na mesma região .
Mediante uma serie de tratados, acordos e convenções análogas, a partilha da áfrica nos mapas estava praticamente terminada em fins do século XIX.