RADIOGRAFIA NIVEL 1

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Instituto Instituto Tccnoló~ Tccnoló~ico ico l{c~iunal l{c~iunal de

Unh: Unh:cr crsi sida dad d T('( T('('n 'nol ológ ógic icaa Naci Nacion onal al Facultad Regional .\-"('"duza

F.nS3)'OS

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CURSO DE

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RADIOGRAFIA INDUSTRIAL

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Nivel! •

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Marzo de 2014

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Rodr Rodrig igue uez z 273. 273. Ciud Ciudad. ad.

Mend Mendoz oza a - Tel. Tel.:: (0261) (0261) 52445 5244525 25

- E-ma E-mail il:: [email protected]

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CAPiTUL CAPiTULO O 1 - RADIAC RADIACiÓN iÓN ELECTR ELECTROMA OMAGNÉ GNÉTIC TICA A

PÁG

1.1) ENERGIA ELECTROMAGNÉTICA 1.2) INTENSIDAD DE LA RADIACiÓN 1.3) DENSIDAD RADIOGRÁFICA 1.4) 1.4) MECANI MECANISMO SMOS S DE INTERA INTERACCi CCiÓN ÓN DE LA RADIAC RADIACiÓN iÓN ELECTROMAGNÉTICA CON LA MATERIA 1.4.1) INTERPRETACiÓN DE LA ATENUACiÓN 1.4.1.1) DIFUSIÓN RAYLEIGH 1.4.1.2tEFECTO FOTOELÉCTRICO 1.4.1.3) EFECTO COMPTON 1.4.1.4) FORMACiÓN DE PARES

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3

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3

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6

1 1

3

3 4 4

CAPi CAPiTU TULO LO 2 - LOS LOS RAYOS RAYOS X 2.1) 2.2) 23) 2.4)

QUE SON LOS RAYOS X PROPIEDADES FlslCAS DE LOS RAYOS X PROPIEDADES GE G EOMÉTRICAS DE LOS RAYOS X GENERACiÓN DE LOS RAYOS X

6 6

7

CAPi CAPiTU TULO LO 3 - EL EQU EQUIP IPO O DE RAY RAYOS OS X 3.1) EL TUBO DE RAYOS X 3.1.1) DETALLES DE LOS TUBOS DE RAYOS X 3.1.2) LA CUBA DEL EQUIPO DE RAYOS X 3.1.3) CAJA O CONSOLA DE COMANDOS 3.1.4) CIRCUITO 3.2) TIPOS DE EQUIPOS DE RAYOS X 3.3) COMO SE HACE UNA RADIOGRAFIA

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11

13 13

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CAPi CAPiTU TULO LO 4 - RAYO RAYOS S GAMM GAMMA A 4.1) DESINTEGRACiÓN NUCLEAR. 4.2) LA GAMMAGRAFIA 4.3) LOS RAYOS GAMMA 4.4) LA ESTRUCTURA DE LA MATERIA 4.5) LA ESTRUCTURA DE LOS ÁTOMOS 4.6) ISOTOPOS 4.7) RADIOACTIVIDAD " 4.8) DECAIMIENTO DE LAS FUENTES RADIACTiVAS 4.9) ACTIVIDAD. UNIDADES 4.10) GRAFICOS DE VARIACION DE ACTIVIDADES 4.11) 4.11) CARAC CARACTER TERIST ISTlCA lCAS S IMPORT IMPORTANT ANTES ES DE LAS FUENTES RADIOACTIVAS 4.11.1) FUENTES USUALES 412) EL EQUIPO USUAL DE GAMMAGRAFIA 4.13) LAS FUENTES 4.13.1) PRESENTACION 4.13.2) SECUENCIA OPERATIVA

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17 17 17 17 18 18 19

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22 22 22 23 23

25 25 26

CAPI CAPITU TULO LO 5 - INTE INTERA RACC CCiÓ iÓN N DE LA LA RADI RADIAC ACIÓ IÓN N CON CON LA MATE MATERI RIA A S.1.tA S.1.tATEN TENUAC UACIÓN IÓN DE LA RADIAC RADIACiÓN iÓN AL ATRAVE ATRAVESAR SAR UN CUERPO 5.1.1) EFECTO DE LA NATURALEZA DEL MATERIAL. 5 1 2 ) EFECTO DE LA CALlDAD" DE RADIACiÓN

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27 27

28



























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CAPITU CAPITULO LO 6 • LA LA PELICUL PELICULA A RADIOG RADIOGRÁF RÁFICA ICA 6.1) LA PELlCULA RADIOGRÁFiCA 6.2.) COMO FUNCIONA LA PELlcULA RADIOGRÁFiCA 6.3.) CARACTERlsTICAS DE LAS PELlcULAS 6.3.1.) EL GRANO DE LA PELICULA 63.2.) LA VELOCIDAD DE LA PELlCULA 633.) CONTRASTE PROPIO O INTRINSECO 634.) LATITUD 6A.) PANTALLAS REFORZADORAS CAPITULO 7.1.) 7.2.) 7.3.) 7.4.) 7.4.)

7 . EL

. . . .

30 30 31 31

. . . .

31

32 32 33

PROCES PROCESADO ADO DE LA PELlC PELlCULA ULA

MANIPULACiÓN DE LA PELlcULA PROCESADO MANUAL PROCESADO AUTOMÁTICO CÁMARA CÁMARA O CUAR CUARTO TO OSCURO OSCURO.. ORGANI ORGANIZAC ZACiÓN iÓN

Y MA NTENIMIENTO

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36

CAPiTU CAPiTULO LO 8 - CALC CALCULO ULO DE EXPOSI EXPOSICIO CIONES NES 81) CÁLCULO DE EXPOSICIONES , 8.2) CALCULO DE UNA EXPOSICION CON RAYOS X 8.3) 8.3) COMO COMO MODIFI MODIFICAR CAR LA EXPOSI EXPOSICiÓ CiÓN N CUANDO CUANDO VARIA LA DiSTANCiA 8A) 8A) CALCULO DE UNA EXPOSICION CON RA RAYOS GA GAMMA 8.41) CÁLCULO CON DIAGRAMA 8A.2) EXPOSICiÓN RELATIVA 8.4.3) CORRECCiÓN DE EXPOSiCiONES 8.4A) CAMBIO DE CONDiCiONES

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37

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CAPi CAPiTU TULO LO 9 - EFE EFECT CTOS OS QUE QUE INFL INFLUY UYEN EN EN LA LA CALIDAD CALIDAD DE LA RADIOGR RADIOGRAFIA AFIA 9.1) RADIACiÓN DiSPERSA 9.2) SENSIBILIDAD RADIOGRÁFiCA 9.2.1) DENSIDAD, DEFINICiÓN Y CONTRASTE

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45

45 45

CAPITU CAPITULO LO 10 - CALIDA CALIDAD D DE IMAGE IMAGEN N 10.1) INTRODUCCION .. 10.2) PARAMETROS DE LA CALIDAD RADIOGRAFICA 10.3) LA DENSiDAD 10A) DEFINICION 10.5) FACTORES GEOMETRICOS 11.5.1) PRINCI PI OS GEOMeTRICOS 10.52) LA SOMBRA Y LA PENUMBRA 10.5 10.5.3 .3)) LA ATEN ATENUA UACi CiÓN ÓN DE LA CAN CANTI TIDA DAD D DE RADIACiÓN CON LA DISTANCIA 10.6) PENUMBRA RADIOGRÁFICA 10.6.1) PENUMBRA GEOMeTRICA 1062) PENUMBRA DE PROCESO 10.6.3) PENUMBRA INHERENTE 106A) PENUMBRA TOTAL 10 7) FACTORES FISICOS

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47 47 47 48 49 49 50

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53 54 56

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10.84) 10.84) GRADIE GRADIENTE NTE MEDIO MEDIO DE UNA PELlCU PELlCULA LA RADIOGRÁFICA... . 10.8.5) GRADIENTE 10.8.6) EFECTOS DE DEL PROCESO EN EL CONTRASTE 108. 108.7) 7) EFEC EFECTO TOS S DE LA TECN TECNIC ICA A OPER OPERATO ATORI RIA A EN EL EL CONTRASTE

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61

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62 62

CAPITUL CAPITULO O 11 - LA EVALUA EVALUACIO CION N DE LA CALIDA CALIDAD D DE LA IMAGEN IMAGEN RADIOG RADIOGRAF RAFICA ICA 64

11.1) INTRODUCCION 11.2) INDICADORES DE CALIDAD DE IMAGEN 11.2.1) INDICADORES DE HILO 11.2.2) INDICADORES DE LA ESCALERILLA 11.2.3.) INDICADORES DE PLACAS TALADRADAS

. . . .

65 65

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CAPI CAPITU TULO LO 12 - TÉCN TÉCNIC ICA A RADI RADIOG OGRÁ RÁFI FICA CA . RADIOG RADIOGRAF RAFIA IA DE UNIONE UNIONES S SOLDAD SOLDADAS AS 12.1) METODO RADIOGRÁFiCO 122) EX EXAMEN RADIOGRÁFI ÁFICO DE UNIONES SOL SOLDADAS 123) PREPARACION DE LA SOLDADURA. 124) MA MARCADO E IDENTIFIC FICACION DE LAS PELlCULAS 12.41)MARCAS DEL LADO DE LA FUENTE 1242) MARCAS DEL LADO DE LA PELlCULA. . 124.3) MARCAS A AMBOS LADOS 12.5 2.5) USO DE LO INDI INDICA CADO DOR RES DE CAL CALIDAD IDAD DE IMAG IMAGEN EN 12.5.1) EMPLAZAMIENTO DE LOS ICI 12.5.2) NUMERO DE PENETRAMETROS 12.5.3) CUÑAS O GALGAS BA BAJO LOS PENETRAMETROS 12.6) TECNICAS RADIOGRAFICAS 12.6.1) RADIOGRAFIAS DE UNIONES SOLDADASATOPE 12.6.1 12.6.1.1) .1) RADIOG RADIOGRAF RAFIAS IAS DE UNIONE UNIONES S SOLDADAS A TOPE PLANAS 12.6.1 12.6.1.2) .2) RADIOG RADIOGRAF RAFIAS IAS DE UNIONE UNIONES S SOLDADAS A TOPE CiRCULARES 12.6.2) UNIONES SOLDADAS EN ANGULO CAPITULO CAPITULO 13. NSPECCI NSPECCION ON RADIOGRÁFIC RADIOGRÁFICA A

13.1) INTRODUCCION 132) PIEZAS DE ALEACION LIGERA 13.3 13.3)) PIEZA PIEZAS S PEQU PEQUEÑ EÑAS AS O MEDI MEDIAN ANAS AS DE ALEACIONES PESADAS 134) RADIOGRAFIAS DE GRANDES PiEZAS

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73

74 74 75

75 75

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76

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75 75 75 76 76

77 81

DE PIEZAS PIEZAS MOLDEADAS MOLDEADAS

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8. 4

84 85

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CAPíTOCO

1- RliD1 RliD1ACIÓN ACIÓN ELECTROMAGNÉTI ELECTROMAGNÉTICA CA

1.1) ENERGíA ENERGíA ELECTROMAGNÉTI ELECTROMAGNÉTICA CA L as a s r ad a d i ac ac i on o n es e s s e c o m p o rt rt an an c o m o o n d as as o c o m o p ar a r tí t íc u la l a s d e en en er er g ía ía ( f o to to n es es ). ). e ne n e rg rg ía ía e le le ct c t ro r o m ag a g n ét ét ic ic a p u ed ed e c a lc l c u l ar ar s e c o m o :

Donde: h es l a c o n s t an an t e frecuencia f es la frecuencia

La

d e P l an an c k

c=Axl e e s l a v el e l o ci c i d ad ad í.• es

d e p r o p ag ag ac ac i ó n

de la onda

la longit longitud ud de onda

Reemplazando:

E = ( h x c )1 )1 A : : E s ta ta ú l titi m a e s o t ra ra f or o r m a d e c al al c u la la r l a e ne n e rg rg ía ía e le le ct c t ro r o m ag a g n ét ét ic i c a e n fu fu n c ió ió n d e l a v e lo lo c i d ad ad d e p r op op a g ac ac i ó n y d e l a l o n g iti t u d d e onda. Es Es d e c irir q u e l a e ne ne rg rg i a d e u n a onda onda electr lectroma omagné gnétic tica a

es inversa inversame mente nte

propor proporcio ciona nall a la longit longitud ud de onda onda y

d i r ec ec t a m en en t e p r o p o r c i o n al a l a l a p r o p a g a c ió ió n . 1.2) INTENS INTENSIDA IDAD D

DE LA RADIACiÓ RADIACiÓN N

E s l a e ne ne rg rg ía ía e l ec ec t ro ro m a gn gn ét é t ic ic a tiempo .

q u e a tr tr av av i es es a u n ár ár ea ea d et e t er er m i na na da da

l o e s l a i n te te n s id id a d d e l a ra ra d ia ia c ió ió n incidente I e s i n t e n s id i d a d d e l a r a di d i ac ac i ó n transmitida

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d e l a r ad ad i ac ac i ón ó n t ra r a ns n s m i titi d a I s o n l os os át át o m o s o f o to to n es es q u e c o m p o n en en

a



























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G describ describe e la probab probabili ilidad dad que la inten intensid sidad ad de la radiac radiación ión inc incide idente nte tiene tiene de intera interactu ctuar ar con la mate materia ria.. J . l depen depende de de la dens densida idad d p del materia material,l, de la ener energía gía de la radiación y del numero numero ató atómic mico o del materia material.l. A mayor mayor coe coefici ficient ente e de atenu atenuaci ación ón linea lineall hay mayor mayor probab probabili ilidad dad de que la radiac radiación ión incide inc idente nte intera interactú ctúe e con el mate materia rial.l. De mane manera ra sim simila ilarr ocu ocurre rre con el el espe espesor sor de la pieza a ensayar. Un ejemp ejemplo lo de esto esto es cua cuando ndo exi existe ste en el interi interior or de una pieza de acero acero un ins inster tercio cio con aire. aire. 'En 'En este cas casoo JléIire Macero y Macero y la inten intensidad sidad de la radiació radiación n emergente emergente,, cuando cua ndo pas pasa a la onda onda por esa esa parte, parte, la intens intensida idad d de la radia radiació ción n transm transmiti itida da será será mayor may or con respecto respecto al rest resto o de la pie pieza. za. Si en cambi cambio o exi existe ste una inclus inclusión ión de un materi mat erial al con ma mayor yor coe coefici ficient ente e de aten atenuac uación ión (como (como el tung tungste steno no •.•. •.•tungsteno . > ~acero ~acero). ). ent entonc onces es la intens intensida idad d de la radiac radiación ión transmi transmitid tida a en esa esa zona será men menor or con respecto respecto al resto resto de la pieza pieza,, <

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Áreas Áreas osc oscura urass (debid (debido o al pproc roceso eso))

Para Para sab saber er en qué lugar se en encue cuentr ntran an las fall fallas, as, se coloc coloca a a la la salid salida a de la inten intensid sidad ad transm transmiti itida da una pelícu película la radiog radiográf ráfica ica,, produc producien iendo do sob sobre re ésta una una imagen imagen latent latente. e. Por debajo deb ajo de la pe pelíc lícula ula se coloca coloca una placa placa de plo plomo mo (de alto alto coefici coeficient ente e •.•. •.•), )., para que la intens intensida idad d transm transmiti itida da a través través de ella ella sea baja. baja. ~.3) ~.3) DENSID DENSIDAD AD RADIOG RADIOGRÁF RÁFICA ICA

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El enne ennegr grec ecim imie ient nto o de las las área áreass oscu oscure reci cida dass se mide mide en unida unidade dess de de:: "den "densi sida dadd fotográfica fotog ráfica por transmisión transmisión~ ~ o sencillame sencillamente nte "den "densidad sidad~. ~. Como Co mo orie orient ntac ació ión n y aunq aunque ue hemo hemoss de vol volve verr sobr sobre e esto esto,, na Qu Quen ena a dens densid idad ad pued puedee esta estarr- comp compre rend ndid ida a entre entre 2 y 3' po porr de deba bajo jo de 1,5 1,5 las las imág imágen enes es son son de dema masi siad adoo transp transpare arente ntes. s. la de densi nsidad dad de la la imag imagen en latent latente e en la pel pelícu ícula la o den densid sidad ad radiog radiográf ráfica ica se define define com como: o: o ~1 0 9 (1 0 1 1 )

lo es la ínten íntensid sidad ad de la radiac radiación ión inc incide idenfe nfe I es es intensi intensidad dad de la radiació radiación n transm transmiti itida da

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Por ejem ejemplo plo si I = 10/10 10/10000 000 (dosis (dosis muy elevad elevada a - gran gran trans transfor formac mación ión de iones de plata en plata metálica) . 0= 10/1= 10000 = 10'

Por lo tanto D = log (lO (lO') ') = 410g (10) = 4 xl = 4 Las densi densidad dades es radiog radiográf ráfica icass que deben deben ten tener er las pelíc película ulass est están án com compre prendi ndidas das ent entre" re" Para Para radi radiac ació ión n y 2.0 2.0 ~ O s 4,0 4,0 Para Para radiac radiación ión X 1.8 s O :54.0 :54.0 1.4) MECANI 1.4) MECANISMO SMOS S DE INTER INTERAC ACCiÓ CiÓN N DE LA RADI RADIACi ACiÓN ÓN ELECT ELECTRO ROMAG MAGNÉ NÉTIC TICA A CON LA MATERIA MATERIA:: 1.4.1 1.4 .1 ) INTER INTERPR PRETA ETACiÓ CiÓN N

DE LA ATENUA ATENUACiÓ CiÓN N

Todo Todo fen fenóme ómeno no que absorb absorbe e la radi radiaci ación ón o la des desví vía a es un fenó fenómen meno o de atenua atenuació ción n .

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•

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1

Radiac Radiación iónate atenu nuada ada

• fotones fotones

desViados

•

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1.4.1.1) 1.4.1.1) Difusión Difusión Rayleigh Rayleigh

Es un fen fenóme ómeno no que tiene tiene imp import ortanc ancia ia a nive niveles les de energ energía ía muy bájos. bájos. El fotó fotón n es desvia des viado do de su traye trayecto ctoria ria por los los electron electrones es del átomo átomo pero pero sin pérdid pérdida a de energí energía a (difus (difusión ión elá elásti stica ca). ). os fotone fotoness y los elect electrone roness cons conserva ervan n su energía' energía'::

1.4.1.2LEfecto 1.4.1.2LEfecto fotoeléctrico Cuando Cua ndo radiac radiaci6n i6n X o 'f de de baja energía energía inc incide ide en la mater materia, ia, se puede puede produc producir ir una colisi col isi6n 6n ent entre re un fot6 fot6n n inc incide idente nte y un atomo atomo del materi material, al, la energ energía ía total total del fot6n fot6n puede pue de ser utiliza utilizada da para para expulsa expulsarr un elec electr6 tr6n n de una órbit órbita a de las capa capass intern internas as del atomo. ato mo. ~I fot6n fot6n,, por lo tant tanto, o, se aniquil aniquila a. Ra,," l(incÜ!N~





























1.4.1.3) 1.4.1.3) Efecto Efecto Comp Compton~ ton~ Es un fenóme fenómeno no que que se produc produce e a ener energía gías s interm intermedi edias as y alta altas s (100 (100 keV keV -10 -10 MeV) MeV).. Consis Consiste te en la intera interacci cción ón de fotone fotones s X 0"( electrones es de valenc valencia ia débilm débilment ente e 0"( con electron figado figados s o elec electro trones nes libres libres.. El fotón fotón incide incidente nte cede cede parte parte de su energí energía a al electr electrón ón que es expulsado y un fotón fotón de menor menor energí energía a emerge emerge con otra direcc dirección ión.. ....• ,. ': ' . .I 'v

Rayos X 1 1 1 0 k e Y -1 U

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1.~.1.4) Formación de pares La formac formación ión de un par par elec electró trón-p n-posi ositró trón n ocurre ocurre a nivel niveles es de ener energía gía super superior iores es a 1,02 1,02 Me\/. Me\/. Sucede Sucede cuando cuando fotone fotones s de alta alta ener energía gía sufren sufren una una intera interacci cción ón con un núcleo núcleo.. la ener energi gia a i1el i1el fotó fotón n se tra trans nsfo form rma a en mate materi ria a (cre (creac ació ión n de mat mater eria ia)) segú según n lo pre prevé vé la 2 ecua ecuaci ción ón de Einste Einstein in E = m x .

e

En la la siguie siguiente nte gráfic gráfica a se puede puede observ observar ar la depen dependen dencia cia del coef coefici icient ente e de atenua atenuació ción n lineal lineal con la energ energía ía de la radia radiació ción n y el fenóm fenómeno eno que que lo produ produce. ce.

•• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• ••





























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De esta manera el coeficiente coeficiente de atenuación atenuación lineal lineal será: será: ""1=

JlPE+J.1R+J. JlPE+J.1R+J.!P+J. !P+J.lC+J. lC+J..lT .lT

En el rango ce radiografía radiografía i n a u s t r i a l el efecto predominante es el efecto efecto Com pton .





























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cAPiTum

2 - LOS RA RAYOS X

En cier cierta tass ocas ocasio ione ness la luz luz pue puede de desc descom ompo pone nerse rse en su suss comp compon onen ente tes. s. Esto Esto ocur ocurre re,, por ejemplo ejemplo,, cua cuando ndo atravi atraviesa esa un uprism uprisma" a" de cristal cristal o las gotas gotas de lluvia. lluvia. El result resultado ado es el arco iris de la luz del sol. La vist vista a disti disting ngue ue por por su co colo lorr siet siete e colo colore ress comp compon onen ente tess de la luz, luz, ulos siete siete colo colores res del arco iris": iris": rojo, rojo, naranj naranja, a, ama amaril rillo, lo, verde verde,, azu azul,l, añil y violeta. Los Los fisito fisitoss clas clasifi ifica can n los los colore coloress segú según n un núme número ro que que se llam llama a long longititud ud de onda onda del del colo color. r. El colo colorr rojo rojo tiene tiene ma mayo yorr long longititud ud de onda onda que que los los demás demás colo colore ress y el viole violeta ta el meno me nor. r. Sin Sin em emba barg rgo, o, exis existe ten n "col "color ores es"" invis invisib ible less cuya cuya long longititud ud de on onda da es mayor mayor que que la del rojo y otros otros con long longitu itud d de onda onda men menor or que el violet violeta. a. Ejem Ejempl plos os de los prim primer eros os son son las las onda ondass de radio radio o el colo colorr ~neg ~negro ro~. ~. Ejem Ejempl plos os de los segu segund ndos os son son los los "ray "rayos os ultr ultrav avio iole leta tas~ s~ y ~los ~los ray rayos os X•. La luz de dell sol sol qu que e lleg llega a a nosotr nos otros os no tiene tiene rayos rayos X ya que que éstos son de deten tenido idoss por la atm atmósf ósfera era.. Los Los rayo rayoss X fuer fueron on desc descub ubie ierto rtoss por por casual casualid idad ad por por Co Conr nrad ado o Gu Guilille lerm rmo o Ro Roen entg tgen en,, físi físico co alem alemán án que que estu estudi diab aba a el pas paso o de la elec electr trici icida dad d por por el vac vacío ío a fina finale less del del sigl sigloo pasa pasaddo. Al no sab saber cual cual era su natu aturale raleza za los los lla llamó "ra "rayos yos X" pues la "X" "X" es el símbol sím bolo o mat matemá emátic tico o de las cosas cosas o cant cantida idade dess que no se conoce conocen. n. Hoy, Ho y, como como acab acabam amos os de ver, ver, se sabe sabe que que son son de la misma misma natu natura rale leza za que que la luz luz pero pero con un ~color" ~color" o longi longitud tud de onda onda muc mucho ho mas peque pequeña ña que el violet violeta. a. Los Los fisi fisico coss dice dicen n que que los los rayo rayos, s, la luz luz y las onda ondass de radi radio o son son miem miembr bros os de la gra grann familia famil ia de las "ondas elect electromag romagnétic néticas as ft

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FíSI FíSICA CAS S DE LO LOS S RAYOS RAYOS X

La mas mas no nota tabl ble e es su capac capacid idad ad de atra atrave vesa sarr cuer cuerpo poss qu que e son son op opac acos os a luz, luz, tale taless como com o mad madera eras, s, met metale ales, s, plá plásti sticos cos,, etc etc.. De esta esta propie propiedad dad sac saca a partid partido, o, precisa precisamen mente, te, la R Radi adiogr ografí afía a en su doble doble vertie vertiente nte:: Méd Médica ica e Indust Industria rial.l. Además Además,, los rayo rayoss X induc inducen en cie cierta rtass reacci reaccione oness quí químic micas, as, tales tales como las foto fotográ gráfica ficass y ello ello hace hace posi posibl ble e la obte obtenc nció ión n de "radi "radiog ogra rafía fías. s. sobr sobre e pelí pelícu cula las, s, o mas mas rara rarame ment ntee sobre sob re pap papel, el, que no son son sino fotog fotograf rafías ías hec hechas has con rayos rayos X. Tamb Tambié ién n exci excita tan n la flu fluor ores esce cenc ncia ia (o sea, sea, ha hace ce bril brilla larr en la oscu oscuri rida dad) d) de cier cierta tass sust sustan anci cias as,, como como el wol wolfr fram amio io de calc calcio io.. De esta esta prop propie ieda dad d se saca saca pa part rtid ido o en la "f1uoroscopia téc técnic nica a radiog radiográf ráfica ica en la que se susti sustituy tuye e la pelí películ cula a por una ~pantal ~pantalla. la. cubier cub ierta ta de crista cristales les muy peq pequeñ ueños os de wolf wolfram ramio io de calc calcio. io. Cuando Cuando los méd médico icoss ~miran ~miran los rayos. rayos.,, utiliz utilizan an la fluo fluoros roscop copia, ia, llamad llamada a tam tambié bién n ~radio ~radiosco scopia pia~. ~. Otra Otra prop propie ieda dad d inte intere resa sant nte e pa para ra qu quie iene ness ut utililiz izan an los los rayo rayoss X, es qu que e esto estos, s, po porr su elev elevad ada a ener energí gía, a, ~rom ~rompe pen. n. las las mo molé lécu cula lass del del aire aire (los (los físico físicoss dice dicen n que que las las ~ion ~ioniz izan an") ") ia de tal tal pt ed ad de electr electric icid idad ad Po lo t to el ft

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2. 2.1) 1) QUE QUE SON SON LO LOS S RAYO RAYOS S X

2.2) 2.2) PRO PROPI PIED EDAD ADES ES

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2.4) 2.4) GENE GENERA RACi CiÓN ÓN DE LOS LOS RAYOS RAYOS X La radia radiació ción n X es produ producid cida a por tran transic sición ión electró electrónic nica a o por por radiaci radiación ón de frenad frenado, o, por impact impacto o de elect electron rones es en un anti anticát cátodo odo.. La energí energía a de la onda onda electrom electromagn agnéti ética ca define define el poder ionizante ionizante y el poder poder de penetrac penetración ión de la radiac radiación ión X . Cuando Cuando un cuerp cuerpo o que se mueve mueve a gran gran veloci velocidad dad es frenad frenado o brusca bruscamen mente, te, la energí energía a que que pose posee e por por su movi movim mient iento o (ene (energ rgía ía ciné cinéti tica ca)) se tran transf sfor orma ma en otros otros modo modos s de

energí energía: a: calor calor y luz principalme principalmente. nte. Si la 1Jeloc 1Jelocida idad d fuese fuese lo suficie suficiente ntemen mente te alta alta y el el fre frena nado do sufi suficie cient ntem emen ente te brusco brusco,, se produc producirla irlan n radiac radiacion iones es mas ener energét gética icass que la luz y, entre entre ella ellas, s, los los rayo rayoss X . Este Este es pues pues el cam camino ino que que se ha cons conseg egui uido do para para pro produci ducirr rayo rayos s X, acel aceler erar ar

pequeñ pequeños os corpús corpúscul culos os de materia materia a veloci velocidad dades es próxiIT próxiIT!as !as a la de de la luz, luz, y detene detenerlo rlos, s, por choque choque,, contra contra una pieza pieza metál metálica ica especi especial. al. (p •••• ••••~1 ~1L ~ 1 Le '3+c.1,o) .

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Si un electró electrón n con elevad elevada a energía energía cinéti cinética ca pasa pasa cerca de un átomo átomo dismin disminuye uye su veloci velocidad dad (desac (desacele elerac ración ión)) y por ende ende su energ energía ía cinéti cinética ca dismin disminuye uye.. Esta Esta pérdid pérdida a de energía energía,, es denom denomina inada da energí energía a de frena frenado do o radiac radiación ión de frenado frenado,, y sse e tran transfo sforma rma en una onda onda electro electromag magnét nética ica (rayos (rayos X). Si el electró electrón, n, en vez vez de disminu disminuir ir su veloc velocida idad d es frena frenado do por compl completo eto (pierd (pierde e toda toda su ener energía gía en un evento) evento),, la radia radiació ción n electro electromag magnét nética ica será será alta, rayos rayos X más más intenso intensos. s. Se puede pueden n encont encontrar rar rayos rayos X, depend dependien iendo do de las veces veces que el elec electró trón n intera interactu ctua a con los átomo átomos, s, de muy divers diversas as energía energías, s, genera generanoo noo un espect espectro ro contin continuo uo de energ energías ías

I































•• onda onda A es mayor mayor o igua iguall a 700nm 700nm la ener energía gía está está dentro dentro del rango rango infra infrarro rrojo, jo, por lo tanto tanto se transf transform orma a en calor calor.. Otro Otro fenóm fenómeno eno de gene generac ración ión de rayo rayos s X es por por trans transic ición ión elect electrón rónic ica, a, en el el cual cual elect electron rones es de altos altos nive niveles les de energí energía a pasan pasan a ocupa ocuparr las las capas capas infer inferior iores es (cerc (cercana anas s al núcleo núcleo), ), ya que que en éstas éstas exist existe e un "huec "hueco" o" de elec electro trones nes,, origi originad nado o por despr desprend endim imien iento to de tos mis mismo mos s por efect efecto o Compto Compton n o fotoe fotoeléc léctr tric ico. o. Estos Estos fenóm fenómeno enos s se producen producen con distinta distinta probabil probabilidad idad.. Tran Transic sició ión n elec electró tróni nica ca a las las capas capas K

Trans Transic ición ión elect electrón rónic ica a a las capa capas s L

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lV'1lentrasmayor sea el salto energético L\.E L\.Emayo r será la energí energíaa de la radiación. rad iación. Se produce así un espe ctro d iscre to de energías . Slm.~.nI1l1 Ii\\nt:tl " .lf,l}ht lt" lIum

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picos debidos a la transición transición electróni electrónica ca

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CAPi CAPiTU TULO LO 3 - El EQUI EQUIPO PO DE RAY RAYOS OS X 3.1 .1)) El TUBO TUBO DE RAY RAYOS X Los Los grán gránul ulos os de ma mate teri ria a pref prefer eren ente teme ment nte e util utiliza izado doss para para prod produc ucir ir rayo rayoss X, son los elec electro trone nes. s. Estos Estos form forman an part parte e de los át átom omos os de todos todos los los cuerpo cuerposs y se manifiestan libr libres es en los los fe fenó nóme meno noss de la elec electr tric icid idad ad.. Pued Pueden en,, pu pues es ob obte tene ners rse e fáci fácilm lmen ente te.. Además Además los ele electr ctrone oness tiene tienen n carga carga elé eléctri ctrica ca ne negat gativa iva y esta esta carg carga a es en enor orme me si se se la comp compar ara a con con su masa. masa. Esto Esto hace hace que pued puedan an ser ser aceler acelerad ados os con con gran gran fac facililid idad ad por por medios medi os eléct eléctricos. ricos. El apa apara rato to en qque ue se real realiz iza a lo aant nter erio iorr se cono conoce ce como como TUBO TUBO de Rayos Rayos X y consiste en un una a am ampo polllla a de cris crista tall de ffor orma ma espe especi cial al (Fig (Fig.. 2.1) 2.1) en la que que se ha ha hech hecho o un vacío vacío tan perfect perfecto o com como o ha sido sido pos posibl ible e (para (para que los elect electron rones es que se aceler acelerará arán n ten tengan gan la míni mí nima ma resis resiste tenc ncia ia). ). En un extre extremo mo hay hay un ffililam amen ento to seme semeja jant nte e al dde e una una bomb bombililla la,, hecho hec ho de wolfra wolframio mio o tung tungste steno no y enfre enfrent nte e una una piez pieza a tall tallad ada a a bise bisel,l, como como el corte corte de un salchichón. El fila filame ment nto, o, que que es el mana manant ntia iall de ele elect ctro rone nes, s, se ca calilien enta ta con con una una corri corrien ente te de ba baja ja tensió ten sión n (12 voltio voltios) s) has hasta ta pon ponerl erlo o rojo. rojo. Entonces Entonces 105 elect ctro rone ness del del me meta tall de que está está 105 ele hech hecho o sale salen n de éste éste y qued quedan an a su su alred alreded edor or form forman ando do una una nube nube elec electró tróni nica ca o car carga ga espa espaci cial al del del fila filame ment nto. o. Si éste éste se en enfr fria iase se por por dejar dejar pasa pasarr la ccor orri rien ente te eléc eléctr tric ica, a, 105 105 elec electr tron ones es de la nube nube volv volver ería ían n al meta metal.l. Si por el contra contrario rio,, el fil filam amen ento to perm perman anec ecee caliente y se establ establec ece e me medi dian ante te cone conexi xión ón a un un tran transf sfor orma mado dorr de alta alta tensi tensión ón,, una una difer ifereencia ncia de pote potenncial cial de vari varios os mile miless de volt voltio ioss entr entre e él y la pieza ieza metá etálica lica de enfren enf rente, te, los eelec lectro trones nes produc producido idoss se precip precipita itarán rán a en enorm orme e vel veloci ocida dad d sob sobre re est esta. a. ' A J t Chocar Cho car los los electro electrones nes,, son bruscam bruscament ente e det deteni enidos dos y del mismo mismo mod modo o que el meteo meteorit ritoo prod produc ucía ía luz luz y calo calorr al roza rozarr con con la atmó atmósf sfer era, a, 10 105 5 elec electr tron ones es prod produc ucen en rayo rayoss X (ademá (ademáss de luz y cal calor) or) al sel sel:: fren frenad ados. os. En los los tubos tubos de rayo rayoss X el fila filame ment nto o se llam llama a CATO CATODO DO y es el polo polo neg negati ativo vo del tubo, tubo, en tan tanto que la piez pieza a dest destiinada nada a dete deten ner los los ele electro ctrone nes, s, reci recibe be el nom ombr bre e de ANTI ANTICÁ CÁTO TODO DO o ANODO ANODO y es es el pol polo o posi positiv tivo. o. Se tra trata ta pues pues de un tubo tubo elec electr trón ónic ico o de

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3.1.2 3.1.2)) LA CUBA CUBA DE[ DE[ EQUIP EQUIP.O .O DE RAY RAYOS) OS)(( El tub tubo o de rayo rayos s X, que que es la part parte e más más cara cara y deli delica cada da del del equi equipo po va enc encer erra rado do en una caja caja metáli metálica ca o cuba cuba herméti hermética camen mente te cerrad cerrada. a. Esta Esta cuba va rellen rellena a con aceite aceite que faci facili lita ta la refr refrig iger erac ació ión n o en equi equipo pos s más más mode modern rnos os con con un gas gas aisl aislan ante te espe especi cial al (exa (exafl fluo uoru ruro ro de azufr azufre) e).. Por Por su part parte e exte exteri rior or la cub cuba a llev lleva a las las conex conexio ione nes s del del agua agua o aceite aceite del circui circuito to de refrig refrigera eració ción n y los los ench enchuf ufes es o ficha fichas s de cone conexi xión ón a la caja caja de mand mandos os.. Tamb Tambié ién n exis existe te un relé relé térm térmic ico o que que desc descon onec ecta ta el equip equipo o si su temp temper erat atur ura a se eleva eleva demasi demasiado ado,, evita evitando ndo de este este modo modo que se deter deterior iore e . La cuba cuba tien tiene e una una vent ventan ana a prot proteg egid ida a por por una lámi lámina na de alum alumin inio io o plást plástic ico o (a vece veces s berili berilio) o) por donde donde salen salen Josrayos X . En Jos apar aparat atos os de tipo tipo ~por ~portá tátj tjr, r, el tran transf sfor orma mado dorr de alta alta tensi tensión ón va tambi también én meti metido do dent dentro ro de la cub cuba, ~ tant anto que que en los los apa aparato ratos s de tipo ipo "fijo" ijo",, el tran trans sform forma ador dor o transf transform ormado adores res ( púed púeden en haber haber dos) va en una una unidad unidad indepe independi ndient ente e .

































La caía caía de mando mandos s va conec conectad tada a media mediante nte un enchuf enchufe e a la red red eléct eléctri rica, ca, y a trav través és de un cable cable mult multifi ifilar lar,, a la cuba. cuba. En la fig. fig. 2.2, 2.2, se esque esquema mati tiza za la disp disposi osici ción ón de las parte partes s fundam fundament ental ales es de un equip equipo o portát portátil il de rayos rayos X. 3.1.4) 3.1.4) CIRCUIT CIRCUITO O Segú Según n lo vis visto to,, el circ circui uito to más más simp simple le de un apar aparat ato o de rayos rayos X, tal tal como como es el de de los los equi equipo pos s llam llamad ados os port portát átil iles es,, tien tiene e un tran transf sfor orma mado dorr de alta alta tens tensió ión n para para acel aceler erar ar los los elect electron rones es produc producid idos os por el fil filam ament ento o y hace hacerl rlos os chocar chocar contra contra el antic anticáto átodo do;; ademá además s exist existe e otro otro de baja baja tensi tensión ón para para calen calentar tar el fila filame mento nto.. El kilo kilovo votta ttaje je se regu regula la con con un au auto totr tran ansf sfor orm mad ador or sobr sobre e el bo bobi bina nado do prim primar ario io midié idiénd ndos ose e en este este la tens tensió ión n de en entr trad ada a con con el voltí voltím metro etro.. Como omo se cono conoce ce perfec perfectam tament ente e la rel relaci ación ón de tra transf nsform ormac ación ión,, el volt voltím ímetr etro o se gra gradúa dúa no en tensi tensión ón de entrad entrada a al transf transform ormado ador, r, sino sino en tensi tensión ón de salid salida, a, esto esto es en tensi tensión ón aplic aplicada ada al tubo tubo (kilovoltios). La inte intens nsid idad ad de corr corrie ient nte e en algu alguno nos s equi equipo pos s perm perman anec ece e fijo fijo,, pero pero en otros otros pued puede e gradu graduars arse e de modo senci sencill llo o calen calentan tando do mas mas o menos menos el filam filamen ento. to. Conv Convie iene ne adve advert rtir ir que que en esto estos s circ circui uito tos, s, la ten tensi sión ón apli aplica cada da es alter alterna na y variable, como como lo es la corr corrie ient nte e de alime aliment ntac ació ión, n, exis existi tien endo do emis emisió ión n de rayos rayos X solam solamen ente te cuan cuando do el fila filam mento ento es nega negati tivo vo y el ant antic icát átod odo o es posi positi tivo vo,, esto esto es, es, 50 vece veces s por por

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longit longitud ud de onda onda Efecto Efecto del cambio cambio de intens intensida idad d en las curva curvas s de emisión emisión espect espectral ral

Al variar la difere diferenci ncia a de poten potencia ciall varía varía la energí energía, a, manten mantenien iendo do una corri corrient ente e de

































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CAPí CAPíTU TULO LO 4- RAYO RAYOS S GAMM GAMMA A 4.1)) DESINT 4.1 DESINTEGR EGRACi ACiÓN ÓN

NUCLEA NUCLEAR R

En la natur naturale aleza za exi existe sten n cua cuatro tro tipos tipos de fuerz fuerzas: as: Fuer Fuerza zass nucl nuclea eare ress fuer fuerte tess } Mantien Mant ienen en uni unidas das las partí partícul culas as del át átomo omo Fuerza Fuerzass nuc nuclea leares res déb débiles iles Electromagn Electromagnéticas éticas

(atractiva (atractivass o repulsivas) repulsivas)

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Gravitaciona Gravitacionales les (atractiva (atractivas) s)

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4.2} 4.2} LA LA GAMMA GAMMAGR GRAF AFiA iA .

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La gamm gamma a graf grafía ía es la varie varieda dad d de la radiog radiogra rafia fia que que utili utilice ce rayo rayos s gamm gamma a para para la obte obtenc nción ión de las imág imágen enes es radi radiog ográ ráfic ficas as.. Las Las imág imágen enes es radio radiogr gráf áfic icas as con con rayo rayos s

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gamma gamm a se llaman llaman,, por eso eso,, "gam "gamma ma grafía grafíass . 4.3) 4.3) LO LOS S RAYO RAYOS S GAMMA GAMMA .

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4.5) 4.5) LA ESTR ESTRUC UCTU TURA RA DE LOS LOS ÁTOMOS ÁTOMOS:: Durant Dura nte e mu much cho o tiem tiempo po,, se cre creyó yó que que los los át átom omos os eran eran una una espe especi cie e de Mbolita~dura dura e indivisible y por por eso eso se le dio dio ese ese nomb nombre re,, ya que ~áto ~átomo mo~ ~ en grie griego go,, quie quiere re deci decir r Usin partes Hoy Hoy se sabe sabe que que el átom átomo o está está fonnad fonnado o por partecillas partecillas (partículas) (partículas) aún menore men ores. s. Estas Estas son: • Elec Electr tron ones es • Protones • Ne Neut utro rone ness Los pprot rotone oness y neu neutro trones nes,, forman forman la parte parte cent central ral del át átomo omo,, muy peq pequeñ ueña a y den densa, sa, ya M

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que que en ella se conc concen entra tra casi casi la tota totalid lidad ad de la masa masa En el espa espaci cio o que que rode rodea a al

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4.7) RADIOACTIVIDAD RADIOACTIVIDAD Algunas combinaciones combinaciones de protones y neutr neutron ones es dan dan luga lugarr a núcleo núcleos s esta establ bles es,, otra otras s son posibl posibles es solo solo durant durante e cierto cierto tiemp tiempo o y otras otras impos imposibl ibles es .

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Ejemplo:

(Es inestable)

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(Son estables)



































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Parent Parent Nucteus Nucteus Cobalt-60

Oaughler Oaughler Nucteus Nucteus

NI-60

Gamma Rays

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El irid iridio io 192 192 es el rad radio io isót isótop opo o más más usad usado o ya que que prod produc uce e radi radiac ació ión n gamm gamma a de las más diversa diversas s energí energías as .

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'1.9) '1.9) ACTIVI ACTIVIDAD DAD..

UNIDAD UNIDADES ES

La act activ ivid idad ad de una fuente fuente radioa radioacti ctiva va se mid mide e por el núm número ero de desi desinte ntegra graci cione ones s que corren corren en un ciert cierto o tiemp tiempo, o, La unidad unidad ~nat ~natura ural~ l~ es la desint desintegr egraci ación ón por por segund segundo o que reci recibe be el nom nombre bre de Becg Becgue uere rell y se sim simboli boliza za por por Bq. Bq. En gamm gammag agra rafí fía a el Bq es dema demasia siado do pequeñ pequeño o y así así prefi prefiere ere segui seguirr usando usando la unid unidad ad antig antigua ua llam llamada ada Curie Curie (eL) (eL) 10 que que equi equiva vale les s a 3,7x1 3,7x10 0 Bq. Bq. Las Las fuent fuentes es gamm gammag agrá ráfi fica cas s tien tiene e acti activi vida dade des s entr entre e 1y 100 100 Gi, habit habitua ualm lmen ente te.. Es cla claro ro que que la Acti Activi vida dad d (A) (A) de una fuent fuente e es propo proporc rcio iona nall al número número (N) (N) de átomo átomos s radioa radioact ctivo ivos s que que contie contiene ne por los que: que:

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4.11.1 4.11.1)) FUENTE FUENTES S USUALES USUALES .





































, a) El Contenedor.

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Cuan Cuando do el cabl cable e del del tele telema mand ndo o está está comp comple leta tame ment nte e reco recogi gido do,, casi casi la mita mitad d de su

long longititud ud tota totall se enc encue uent ntra ra guar guarda dada da en la "ma "mang ngue uera ra de prote protecci cción ón", ", Figu Figura ra 7.3, 7.3, de





































• • 4.13.2) 4.13.2) SECUEN SECUENCIA CIA OPERATI OPERATIVA VA

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CAPI CAPITU TULO LO 5: INT INTER ERAC ACCi CiÓN ÓN DE LA RADI RADIAC ACiÓ iÓN N CON CON LA MATE MATERI RIA A























































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































10 10.8) .8) CONTRAST CONTRASTE E RADIOGR RADIOGRÁFI ÁFICO CO El contr contrast aste e radiog radiográf ráfico ico es la difere diferenci ncia a de den densid sidad ades es de una pelíc película ula..

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0 0 12

El cont contras raste te en radiog radiograf rafía ía puede puede exp expres resars arse e com como o una diferencia diferencia entre densidades densidades Al cont contra rast ste e así así expre expresa sado do,, se le le den denom omin ina a CONTR CONTRAS ASTE TE ABSO ABSOLU LUTO TO,, Y depe depend nde e de vanass cosas: vana cosas: u

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Objeto Radiación Película Proceso • Revela Revelado do (concen (concentra tració ción, n, vejez, vejez, tiempo tiempo,, tempe temperat ratura ura)) • Fijado. • Secado Técni Técnicas cas ope operat ratori oria a (hojas (hojas reforz reforzado adoras ras,, filtro filtros, s, más máscar caras) as) 10.8 10.8.1 .1)) CONT CONTRA RAST STE E DEBI DEBIDO DO AL OBJ OBJET ETO O La natu natural raleza eza del objet objeto o det determ ermina ina,, de acue acuerdo rdo con ssu u espeso espesorr (la difere diferenci ncia a de espeso esp esores res de la piez pieza a de deter termin mina a el cont contras raste te - aum aument enta a a mayor mayor difere diferenci ncia a de espesores) y capaci capacida dad d de absor absorció ción n de la radiac radiación ión,, la dosi dosiss qu que e recibe recibe cad cada a pu punto nto de la pelí películ cula. a. Los mat materi eriale aless de alta alta ca capac pacida idad d de absor absorció ción n tienen tienen su coefi coeficie ciente nte,, u, de absor absorció ción n grande grande y en ello elloss se puede puede pon poner er de manifie manifiesto sto una mínim mínima a variac variación ión de espeso esp esor, r, men menor or que en el ccaso aso de materia materiales les men menos os abs absorb orbent entes. es. 10.8 10.8.2 .2)) CONT CONTRA RAST STE E DEBI DEBIDO DO A lA RADIA RADIACIO CION N Para Para obt obtene enerr grande grandess con contra traste stess de debo bo disminu disminuir ir la ene energí rgía a de la radia radiació ción. n. La se sens nsib ibililid idad ad de la im imag agen en depe depend nde, e, tamb tambié ién n de la carac caracte terís rístitica ca de la radi radiac ació iónn empl em plea eadda en su obte btenció nción n. En gene genera rall puede ede dem demostr ostrar arse se teór teóric icaame ment nte e (y la experi exp erien encia cia lo confi confirma rma), ), lo sigui siguient ente: e: a) Para Para radi radiac ació ión n mo mono nocr crom omát átic ica, a, el cont contra rast ste e es tant tanto o ma mayo yor, r, cuan cuanto to me meno norr sea sea la energía energía de la radiación. radiación. b) En radia radiaci ción ón polí polí cromát cromátic icas as,, en el mism mismo o rang rango o de eene nerg rgía ías, s, el co cont ntra rast ste e es ta tant ntoo más alto cuanta cuanta más rica en compon component entes es sea la radi radiaci ación. ón. c) Cons Consec ecue uenc ncia ia de (b) es que la radia radiaci ción ón Prop Propor orci cion ona a siem siempr pre e má máss alto alto cont contra rast stee que la gamma. gamma. 10.8.3 10. 8.3)) CONTRA CONTRASTE STE DEBIDO DEBIDO A LA PELÍCU PELÍCULA: LA: El tipo tipo de pel pelícu ícula. la. Una pelicul pelicula a rápida rápida es aquell aquella a que requie requiere re me menor nor tiempo tiempo de exposi exp osició ción n para para ob obten tener er una mism misma a de densi nsida dad, d, pero pero el con contra traste ste será será más pequeñ pequeño, o, pasand pas ando o lo con contra trario rio con pelícu películas las len lentas tas.. Hay que que dis distin tingu guir ir do doss cas casos: os:

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e nt nt r e d o s á r ea ea s d e l a p el el íc íc u l a s e tr tr ad ad u c e p ar ar a l a p el el i cu cu l a A e n u n a m a y or o r d i fe fe re re nc nc i a d e d en en s i d ad ad es es q u e e l c as as o d e l a pe pe lílíc u l a B . b) Para Para una misma pelí película cula,, la gradie gradiente nte de contraste contraste varia con la densida densidad. d. En la part parte e baja baja de la curva cara caracte cterí rístic stica a de la pelí película cula que corre correspo sponde nde a menor menore es densidades, densidades, el gradiente. gradiente. y por tanto tanto el contra contraste ste es meno menorr que que en el caso caso de densid densidade ades s altas altas (Figur (Figura a 9.6) 9.6) . I

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• • 10.8.4 10.8.4)) GRADIENTE GRADIENTE MEDIO DE UNA PELiCU[A PELiCU[A RADIOGRÁFIC, RADIOGRÁFIC,a; a; El gradi gradient ente e medio medio se def define ine como como la pend pendie iente nte de la rect recta a secan secante te (que (que corta corta en dos dos puntos puntos)) a una curva curva sensi sensitom tométr étrica ica.. entre entre dos valore valores s de densi densidad dades. es.

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Loo~"'~ Para Para nuestro nuestro caso caso el grad gradie iente nte medi medio o será será O2 - 01 = a : logEr2 -logEr, b =

el gracie graciente nte medi medio o será será G = aIb aI b

Ejemplo Calcul Calcular ar el grad gradie iente nte medi medio o para para una pelícu película la 04 entre entre las dens densida idades des 2.0

a

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2.0 2.0 - 1.0

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y

1.0.

1

De curva sensito sensitométr métrica ica

b logEr, -logEr, =

=

2.75 2.75 - 2.45 2.45 0.3 =

es deci decirr que Gmedi Gmedio o será será 1/0.3

Gmedio = 3.33 El gradie gradiente nte medio medio está está relaci relaciona onado do con los contr contrast astes. es. Al aument aumentar ar el gradie gradiente nte medi medio o aume aument nta a el cont contra rast ste e aum aumenta enta.. . La difere diferenci ncia a en los logari logaritm tmos os de las exposi exposici cione ones s relati relativas vas se debe debe a las difer diferenc encia ias s

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GRAD GR ADIEN IENTE TE

Es la pendi pendient ente e de la rect recta a tangente tangente para para una densida densidad d determ determina inada da de una curva curva sensitom sensitométri étrica ca . Para Para calcul calcularl arlo o traza trazamo mos s la recta recta tangen tangente te al punto punto en estud estudio io y medim medimos os su pendie pendiente nte de la siguie siguiente nte maner manera: a: Tomam Tomamos os un valor valor de densida densidad d arbitr arbitrari ario o superi superior or y otro otro valor valor de densid densidad ad inferi inferior or cualquier cualquiera a . Luego Luego proyec proyectam tamos os hasta hasta cortar cortar la rect recta a tangente tangente y bajam bajamos os para para obtene obtenerr los valo valores res de los LogEr LogEr corres correspon pondie diente ntes s a cada cada densid densidad. ad. Es decir decir que se toma toman n los valo valores res proyec proyectad tados os desde desde la recta recta,, como como indica indica la figura figura . ..e

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Despu Después és obten obtenem emos os el grad gradie iente nte de la sigui siguient ente e maner manera: a:

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•

logErz-IogEr l

Matem Matemáti áticam cament ente e el gradi gradient ente e repres represent enta a la deriv derivada ada prime primera ra de la fun funció ción n densi densidad dad respec respecto to de el LogEr. LogEr. A diferencia del gradiente medio (que es válido para un rango de densidades), el gradi gradient ente e se defin define e para para una densi densidad dad.. A mayor gradiente, mayor contraste; mientras más rápida sea la pelicula menor será el gradient gradiente e para una densi densidad dad determi determinada nada y como como consecue consecuencia ncia de esto esto obtendre obtendremos mos un menor menor contr contras aste te en la image imagen. n.

10.8.6 10.8.6)) EF EFEC ECTO TOS S CEE CEE PROCE PROCESO SO EN EE CONTR CONTRAS ASTE TE.. El rev revel elad ado o es suma sumame ment nte e crit critiico por por sus sus efec efecto tos s en rela relaci ción ón con con el contr contras aste te.. Un reve revela lado dorr dilu diluid ido, o, gast gastad ado o o frí frío, o, inev inevit itab able leme ment nte e dará dará poco poco cont contra rast ste e debi debido do a que que deja dejará rá sin sin enne ennegr grec ecer er num numeros erosos os gran granos os de emul emulsi sión ón impr impres esio iona nado dos. s. Como Como esto esto ocur ocurri rirá rá en mayo mayorr cant cantid idad ad dond donde e más más gran granos os haya haya,, esto esto es, es, en las zona zonas s oscu oscura ras, s, estas aparecerán más claras de lo que por su exposición correspondería, dism dismin inuye uyendo ndo su dife diferen renci cia a con las parte partes s clara claras, s, esto esto es, es, el contr contrast aste. e. Cuand Cuando o ocurr ocurre e esto, esto, se dice dice que la ima imagen gen ha qued quedado ado corta corta de revela revelado. do. Parad Paradóji ójica ca,, pero pero lógic lógicam ament ente, e, un reve revela lador dor demas demasiad iado o conce concentr ntrado ado o cal calien iente te tamb también ién dism dismin inuy uye e el cont contra rast ste, e, pues puesto to que que reve revela la gran granos os impr impres esio iona nado dos s y como como esto estos s son son más más abunda abundante ntes s en las las zona zonas s claras claras,, éstas éstas aparece aparecen n anorm anormal alme mente nte enneg ennegrec recida idas s en tanto tanto que las las oscura oscuras s quedan quedan,, prácti práctica came mente nte igual igual.. El res result ultado ado neto neto es la dism dismin inuc ución ión del contraste. contraste. Comp Compara arado do con con el reve revelad lado, o, el fijado fijado tiene tiene una inciden incidenci cia a menor menor y, sobre sobre todo, todo, menos menos insi insidi diosa osa,, puest puesto o que que una películ película a mal mal fijada fijada tiene tiene un aspect aspecto o inequ inequiv ivoc oco. o. Por Por últi último mo,, la hume humeda dad d de la pelíc películ ula a inci incide de en el contr contras aste te del del modo modo sigu siguie ient nte: e: Dado Dado que que la hume humeda dad d hinc hincha ha la gel gelat atin ina a en que que está están n disp disper erso sos s los los grano granos, s, pero pero no éstos éstos,, el res resul ulta tado do es que que las las zona zonas s oscu oscura ras s exam examin inad adas as en húmed húmedo. o.,, deja dejan n pasa pasarr más más luz luz que que si estu estuvi vies esen en seca secas, s, dism dismin inuy uyen endo do así así su den densi sida dad. d. Como Como este este efec efecto to es meno menos s perceptible en las claras que no tienen nada que perder, el resultado es una disminuc disminución ión del contras contraste. te. ~0.8. ~0.8.7) 7) EF EFEC ECTO TOS S CE ü ': TECNIC TECNIC'-; '-; OPE OPERAT RATORIA ORIA

• •

EN EC CONTRAS CONTRAST T

La técni técnica ca opera operato toria ria inci incide de en el cont contra raste ste,, sobre sobre todo, todo, por el mejo mejorr o peor peor contro controll que ejerza ejerza sobre sobre la radi radiaci ación ón difus difusa. a. La infl influe uenc ncia ia de la téc técni nica ca es tan tanto to más marca arcada da cuan cuanto to mayo mayorr sea sea la ten tensi sión ón de trab trabaj ajo o en el caso caso de los rayo rayos s X. En gen gener eral al,, tal tal infl influe uenc ncia ia es meno menor, r, aunq aunque ue nunc nunca a despr despreci eciabl able, e, en el caso caso de emple emplear ar radiac radiació ión n gamma gamma..

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,Difere ,Diferenci ncias as de espeso espesores res del sujc sujctQ tQ Grandes-ma Grandes-mayor yor contraste contraste Pequeños-me Pequeños-menor nor contraste contraste

Energi Energiaa de la radia radiació ción n (calida (calidad d de la radiación) Baja (blanda (blanda)-may )-mayor or contraste contraste Alta (dura)-me (dura)-menor nor contraste contraste

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Pequeña Pequeña proporción-a proporción-alto lto contraste contraste Alta proporción-b proporción-bajo ajo contraste contraste

Alto gradiente-m gradiente-mayor ayor contraste contraste Bajo gradiente-me gradiente-menor nor contraste contraste

Grado de revelad revelad Adecuado-m Adecuado-mayor ayor contraste contraste Por encima encima o debajo-m debajo-meno enorr contra contraste ste

ensidi ensidid d región región o c acos acosida ida ) Alta-mayor Alta-mayor contraste contraste Baja-menor Baja-menor contraste contraste





























CAPI CAPITU TULO LO 11 - LA EVALU EVALUAC ACIO ION N DE LA CALI CALIDA DAD D DE LA LA IMAG IMAGEN EN RADIOGRAFICA 11.1) INTRODUCCiÓN. INTRODUCCiÓN. Resulta Resu lta esen esenci cial al,, para para quien quien real realiz iza a una una radi radiog ogra rafía fía,, pode poderr demo demost stra rarr que que su traba trabajo jo es bueno bueno,, para para quie quien n la inte interp rpre reta ta,, cono conoce cerr la pre preci cisi sión ón con con que que pued puede e perci percibi birr en los de detal talles les de la image imagen n los acc accide idente ntes, s, dis discon contin tinuid uidade ades, s, etc etc,, del objeto objeto.. Si se col coloca oca sob sobre re el obj objeto eto,, para para que sea radiog radiograf rafiad iada a al mis mismo mo tiempo tiempo que éste, éste, una refe refere renc ncia ia en form forma a de pt ptaq aqui uita ta,, (Fig (Fig.. 10 10.1 .1)) ésta ésta se compo comport rta a como como un incr increm emen ento to conoci con ocido do de dell espesor espesor del materi material. al. Si, una una vez manipul manipulada ada la radiog radiograf rafía ía y examinada en cond condic icio ione ness ad adec ecua uada das, s, pu pued ede e pe perc rcib ibir irse se la imag imagen en de la refe refere renc ncia ia,, es lógi lógico co supo supone nerr qu que e otro otro incr increm emen ento to de espe espeso sorr en la piez pieza a (por (por ejem ejemp plo un una a reba rebaba ba de

magnitu magn itud d igua igualo lo ma mayo yor, r, seria seria tambi también én perc percep eptitibl ble) e).. Esta Esta refer referen enci cia a recib recibe e el nom nombr bree de Indicad Indicador or de Calida Calidad d de la Image Imagen n (ICI) (ICI) y tam tambié bién, n, en la jerga jerga el de ~pen ~penetr etráme ámetro tro". ". -

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Si la ima imagen gen del ICI rudim rudiment entari ario o que estamos estamos con consid sidera erando ndo,, se en encue cuentr ntra a en el lim limite ite de visib visibililid idad ad del del obse observa rvado dor, r, esto esto es, es, si resu resulta lta dist distin ingu guib ible le a dura durass pena penass sobr sobre e la imag imageen del obje objeto to,, es evide viden nte que ta tall incr incre eme ment nto o de esp espeso esor será será el mínim ínimoo pe perce rcepti ptible ble.. En esta estass con condic dicion iones, es, est este e valor valor mín mínimo imo repres represent entará ará un cie cierto rto porcen porcentaj tajee del espesor espesor total total del objeto, objeto, o sea, sea, una sensibi sensibilid lidad ad de detec detecció ción. n. Sí ~ER ~ERes es el espeso espesorr tota totall de la pi piez eza a y ~e" el de dell ICI, ICI, en las las condic condicio ione ness lím límitites es reci recién én consid con sidera erados dos,, la cal calida idad d de la imag imagen en será será

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Convi Conviene ene insis insisti tir, r, antes antes de pasar pasar adelan adelante, te, en dos puntos puntos:: a)

El índic índice e de cali calidad dad de image imagen n es conv convenc encio ional nal no repr represe esenta nta ningu ninguna na reali realidad dad física. física. Dependie Dependiendo ndo su valor valor del criterio criterio seguido seguido para determin determinarlo arlo b) Cada Cada tipo tipo de discon discontin tinuid uidad ad en el obje objeto, to, cuya cuya calid calidad ad de imagen imagen radio radiográ gráfi fica ca,, debe debe ser ser const constata atada, da, exigi exigiría ría un tipo tipo de lel especi especial alme mente nte conce concebi bido do para para ella ella . Asi un lel de hilos hilos,, que que es muy muy adec adecua uado do para para la eval evalua uaci ción ón de la cali calida dad d de las las imágen imágenes es de peque pequeñas ñas discon disconti tinui nuidad dades es de morfol morfologí ogía a esféri esférica ca (poros (poros), ), no lo es es para la de imágene imágenes s corres correspon pondi dient entes es a fisur fisuras as en el mater materia ial. l. Este Este hecho hecho ha moti motiva vado do que que sea sea corr corrie ient nte e dist distin ingu guir ir la "Fla "Flaw w sens sensit itiv ivit ity~ y~ o "sen "sensi siti tivi vity ty af flaw detecti detection~ on~ de la "crack "crack sensiti sensitivity vity~, ~, es decir la sensib sensibili ilidad dad para la detección detección de hetero heterogen geneid eidade ades, s, de la sensi sensibil bilid idad ad para para la dete detecci cción ón de, concret concretam ament ente, e, grietas .

~1.2) IND INDIC ICADO ADORE RES S DE CALID CALIDAD AD DE IMAG IMAGEN EN Sirv Sirven en para para dete determ rmin inar ar la sen sensi sibi bili lida dad d radi radiog ográ ráfi fica ca.. Siem Siempr pre e que que sea sea posi posibl ble, e, por por norm norma, a, el indi indica cado dorr debe debe colo coloca cars rse e del del lado lado más más desf desfav avor orab able le de la piez pieza a (en (en la superf superfici icie e del lado lado fuent fuente). e). Esto Esto se hace hace para para control controlar ar las situ situaci acione ones s extre extrema mas s de la penumbra penumbra geométri geométrica ca . Entre Entre los nume numeros rosos os que se han propue propuesto stos, s, los de uso habitua habituall respon responden den a los tip tipos os físicos siguientes: siguientes: • De Hilos • De Esca Escale leri rill lla a • De Plac Placa a Tal Talad adra rada da 11.2.1 11.2.1)) INDIC INDICAD ADORE ORES S

DE HILO HILO

Son Son cole colecc ccio ione nes s de hilo hilos s de mate materi rial al seme semeja jant nte e al del del obje objetO tO!! que que se radi radiog ogra rafí fía, a, monta montada da sobre sobre cauch caucho, o, plást plástic ico, o, etc. etc. Los diáme diámetro tros s de los hil hilos os varían varían de acuerd acuerdo o con una cierta cierta progresió progresión n caracter característi ística ca dellCI: dellCI: ,.

BZ

]6=10 10 Donde Donde BZ es la cant cantida idad d de alamb alambres res del indic indicado adorr . La lect lectur ura a se real realiz iza a sobr sobre e el diám diámet etro ro del del hilo hilo más más fina fina toda todaví vía a visi visibl ble e en la image imagen, n, dedu deduci cién éndo dose se,, como como siem siempr pre e la sen sensi sibi bili lida dad d de dete detecc cció ión n que que le corr corres espo pond nde. e. Se pued puede e dete determ rmin inar ar así así el contr contras aste te con con la altur altura a del del hilo hilo y la defi defini nici ción ón con con el alto alto del del hilo hilo . Normas Normas OINflSO OINflSO

Co

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los ICI ICI de de las Norm

DIN DIN y sus homól homól

del Insti Institut tut





























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Al

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2,50 2, 2,00 2 3

DIN 62 DIN DIN 62 DIN 62 1,60 1, 1,25 1,00 4 5 6

0,40 0, 0,32 10 11

0,25 0,20 0,16 0,125 0,10 12 12 13 14 15 16

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hilos D iá iá m eett r o (m m )

N ú m er er o d e C ó d in in a

Cu, 1 ISO 7 Cu, Cu, 6150 6150 12 Cu, 10 ISO 16 0,80 0,63 7 8

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o bien: DAM ( Deustc Deustcher her Amt für Messwe Messwesen sen,, Berlín Berlín)) Esta Estas s piez piezas as se colo coloca can n sobr sobre e el cue cuerp rpo o a ensa ensaya yarr (sol (solda dadu dura ra). ). dan el contr contrast aste. e. La sensi sensibil bilida idad d se obti obtiene ene como: como:

5

Los Los indi indica cado dore res s nos nos

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es e aiám aiámet etro ro cel cel Hilo Hilo más más 100 \'isible '2 1 es es el espesor espesor del matenaf matenaf.. Normas Normas ASME ASME A diferencia de los otros indicadores están compuestos por 6 hilos pero los diámetros

de éstos no varian varian con respec respecto to a los de las normas normas ISO. ISO. Se distin distingue guen n 4 tipos tipos de clasificaciones: labi labia a.

SEl A,

B, e

D. La selecci selección ón y D.

de los los mism mismos os se hace hace con con la sig sigui uien ente te

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• EJEM EJEMPL PLO O DE AP APLlC LlCAC ACIO ION N

DE LOS LOS ICI ICI DE HILO HILOS S 51DIN 54109 54109162 162

Los Los grup grupos os de hilo hilos s de cifr cifras as 1 -7, -7, 6 -12 -12 Y 10 -16, corr corres espo pond nden en a los los núme número ros s de orden orden de los los hilos hilos prime primero ro y último último de cada lel. Como Como pued puede e vers verse, e, s610 s610 hay hay tres tres lel para para cada cada mate materi rial al,, de 7 hilo hilos s cada cada uno, uno, pero pero algun algunos os de estos estos hilos hilos son com comune unes s a dos cons consecu ecuti tivos vos.. Por Por ejemp ejemplo: lo: los los número números s 6 y aparec ecen en en el 1 - 7 Y en el 6 - 12; 7 apar 12; igua igualm lmen ente te,, los los núme número ro 10, 10, 11 Y 12 está están n tamb tambié ién n en losl loslCI CI6 6 -12 -12 y 10 -16.

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f .2:2) .2:2) INDICAD INDICADORES ORES

DE LJI:ESCALERI LJI:ESCALERILLl< LLl<

Todos Todos ellos, ellos, como como su nombr nombre e lo indic indica, a, consis consisten ten en grada gradas s o esca escaler lerill illas, as, constr construid uidas as en un mate materi rial al que que teng tenga a una una abso absorc rció ión, n, fren frente te a las las radi radiac acio ione nes, s, seme semeja jant nte e a la que que posee posee el mate materia riall del objeto objeto que se radi radiogr ografi afia. a. (Fig (Fig 10.3) 10.3)

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~ Fi Figur gur> > 10.3 10.3 Es esen esencia ciall cono conoce cerr con con exac exactitud titud la altura altura y el gros grosor or de de los los esca escalo lone nes s de la escal escaleri erilla, lla, para para evalu evaluar, ar, poster posterior iorme mente nte,, la calida calidad d de la image imagen. n. Como Como puede puede compre comprende nderse rse,, con esta esta dispo disposic sición ión se prete pretende nde tener tener una esc escala ala de valo valores res de groso grosor r que se tradu traduzca zca,, sobre sobre la image imagen, n, en una escala escala de grises grises . Para Para la evalu evaluac ació ión n de la cal calid idad ad se dete determ rmin ina a cual cual es el esca escaló lón n más más delg delgad ado o toda todaví vía a vis visible ible en la imag imagen en del del lel y se calc calcul ula, a, como como ante antes s se dijo dijo,, la sens sensib ibil ilid idad ad de detecció detección n que le correspo corresponde. nde. Como Como pued puede e nota notars rse e es clave clave la det deter ermi mina naci ción ón del del esca escaló lón n mas mas delgad delgado o que que pued puede e aún dist disting inguir uirse se en la radiog radiograf rafía. ía. Para Para hacer hacer menos menos equív equívoca oca esta esta determin determinac ación ión,, se ha recu recurr rrid ido o a vari varias as disp dispos osic icio ione nes s que que han han dado dado luga lugarr a dive divers rsos os subg subgru rupo pos s de ICI a saber:































•• lel lel SEGÚN SEGÚN ASTM-E ASTM-E 144/ 144/72 72 Consi onsist sten en en plaq plaqui uita tas s de espe espeso sorr unif unifor orme me "e"e- (o bien bien "r). Esta Estas s plaqu plaquita itas s van van perfo perfora rada dass por por taladr taladros os cuyo cuyo diám diámet etro ro es múl múltitipl plo o de di dich cho o "T" "T" y se se cons constru truye yen n del del

mism mismo o ma mate teri rial al (o muy muy simi simila lar) r) al del del objet objeto o que que se radio radiogr graf afía ía.. Co Conc ncre reta tame ment nte, e, los los taladr taladros, os, tiene tienen n diá diámet metros ros 4T, 1T Y 2T. Para Para su corre correcta cta ide identi ntific ficaci ación ón en la radiog radiograf rafía ía llevan llevan peg pegado adoss núm número eross de plomo plomo en ent entero eross lo que en milés milésima imass de pulgad pulgada a val vale e "T". Así Así el lel del del N° 30 mide mide de esp espes esor or O,0 O,030 30~ ~ y sus taladros taladros ten tendrá drán n respec respectiv tivame amente nte dos dos di.m di.met etro ross de 0,12 0,120 0 - 0,03 0,030 0 Y 0,060. Esto Estos s indi indica cado dore res s

vien vienen en de dist distin into tos s mate materi rial ales es,, segú según n el obje objeto to a ensa ensaya yar. r. Las Las

entallas entall as en los costad costados os ind indica ican n de qué qué mat materi erial al est está á con constru struido ido.. Cuando Cua ndo el es espes pesor or T del del indicado indicadorr es may mayor or o igual igual a 00,16 ,16-- tom toman an la forma forma circula circular. r.

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T = 0,01 X N X t Dond Donde e N es es el númer número o esco escogi gido do (1,2 (1,2 o 4). 4). El segun segundo do númer número o segui seguido do por por la letr letra a T indica indica el aguj agujero ero que debo ver. Ejemplo Para Para ensa ensaya yarr una una pieza pieza de espes espesor or t ;; 33 33 mm con una una sensib sensibil ilid idad ad 2 - 2T: 2T: Espe Espeso sorr del del indi indica cado dor: r: T = 0,0 0,01 1 x 2 x 33m 33mm = O,66mm = 0,026 0,026-- (escoj (escojo o el indic indicado ador r inme inmedi diato ato infer inferio ior, r, es decir decir el N° 25. 25. Defi Definic nició ión: n: debo debo ver ver como como míni mínimo mo el aguj agujero ero 2T. 2T. Ejemplo ¿Cuál ¿Cuál es la sens sensibi ibili lida dad d de una técni técnica ca 2 - 2T? 2T? S = 100 xJHXT xJHXT _lJ _lJJl Jl.x .x!T !TXT XT t

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lel lel SE SEGU GUN N AS ASME ME

La cara caracte cterís rístic tica a de esto estos s

lel

estrib estriba a en qu que e el diám diámet etro ro de los los tala taladr dros os es

respec respecti tivam vament ente, e, 4, 3 Y 2 vece veces s el espes espesor or del del lel y que que van dispu dispuest estos os,, preci precisam sament ente e en ese ese orde orden. n. Por Por lo dem demás ás,, es vál válid ido o casi casi todo todo lo dic dicho ho en rela relaci ción ón con con los los del del lipo lipo ASTM. Las excepciones dignas para tener en cuenta son: a) A la hora hora de evalu evaluar ar cali calida dade des s de image imagen n es prec precis iso o que que los los tres tres orif orific icio ios s del del ICI ICI sean sean visi visibl bles es en dich dicha a imag imagen en.. Así Así mism mismo o en los ICI ICI ranu ranura rado dos s la imag imagen en de la ranura ranura debe, debe, tambié también, n, ser perfe perfecta ctame mente nte visi visible ble.. b) Aunq Aunque ue el nive nivell usua usuall de calid calidad ad de imag imagen en corr corres espo pond nde e a una una sensi sensibi bili lida dad d de dete detecc cció ión n del del 2%, 2%, algu alguna nas s espe especi cifi fica caci cion ones es admi admite ten, n, para para cier cierto tos s caso casos s una una sens sensib ibil ilid idad ad del del 4%. 4%. En este este caso caso,, el orifi orifici cio o de diáme diámetr tro o 2T es igua iguall a un 8% del del groso grosorr del del obje objeto to.. Es evi evide dent nte e que que el ICI que que reún reúne e esta estas s cond condic icio ione nes, s, es aque aquell que que debe deberí ría a empl emplea ears rse e con con una una piez pieza a de espe espeso sorr dobl doble, e, para para cuya cuya radi radiog ogra rafi fia a se exig exigie iese se una una cali calida dad d que que corr corres espo pond ndie iese se a una sensi sensibi bili lida dad d de

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CAPI CAPITU TULO LO 12 - TÉCNI TÉCNICA CA RADI RADIOGR OGRÁF ÁFICA ICA.. SOLDADAS

RADI RADIOGR OGRAF AFIA IA

DE UNION UNIONES ES

12.1) 12. 1) METODO RADIOGR RADIOGR;I\ ;I\FICO FICO El exa exame men n radi radiog ográ ráfifico co,, se reali realiza za segú según n un proced procedim imie ient nto o esta establ blec ecid ido o por por escri escrito to y aprob probad ado o con con ante nterio riorid ridad a la real realiz iza ación ción del del exa exame men n. Teni Tenieendo ndo en cuen cuenta ta la dive diversi rsida dad d de facto factore res s que que inte interv rvie iene nen n en este este exam examen en

y

en el proce procedim dimien iento to

radiog radiográf ráfico ico,, deb debe e con conten tener, er, com como o mín mínimo imo,, la sig siguie uiente nte inform informaci ación: ón: • Tipo Tipo de mater ateria iall y espesor • Fuen Fuente te de radi radiac ació ión n o tens tensió ión n má máxi xima ma de trab trabaj ajo, o, cuan cuando do se trab trabaj aje e con con rayos rayos X

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Dista Distanc ncia ia mí míni nima ma foco foco.p .pel elic icul ula a Tama Tamaño ño má máxi ximo mo de la la fuen fuente te o foco foco emiso emisorr de la la rad radia iaci ción ón Tipo y número número de indica indicador dores es así co como mo su situaci situación ón Marca, cl clase y lipo de película Dens De nsid idad ad radi radiog ográ ráfic fica a requ requer erid ida a Indi Indica cació ción n sobr sobre e si la expo exposi sici ción ón se har hará á con pelíc películ ula a senc sencililla la,, y en su caso caso si la lectura lectura,, se hará sobre una sol sola a pel pelicu icula la o sobre sobre el conju conjunto nto . Tipo y espesor espesor de pantallas pantallas Cuan Cu ando do se trat trate e de unio unione ness sold soldad adas as,, refe refere renc ncia ia al proc proced edim imie ient nto o usad usado o en su

































sobreespesor

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sobreespesor

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z: zona zona de intere interess (inclu (incluye ye la zona zona afecta afectada da por el el calor calor o ZAC) ZAC) espesor sor de la pieza t: espe Espe Espeso sorr tota totall en el cordó cordón n de sold soldad adur ura a será será igua iguall al espe espeso sorr del del mate materi rial al mas mas los los dos sobreespesores Las Las unio unione ness sold soldad adas as pued pueden en cons consid ider erar arse se desd desde e muy muy dive diversa rsass form formas as,, no obst obstan ante te,, desd desde e el punt punto o de vist vista a radi radiog ográ ráfifico co,, cons consid ider eram amos os de mayo mayorr inte interé réss su clasi clasififica cació ción n según según su dise diseño ño geomét geométrico rico en: • A Tope Planas

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12.'1. 12. '1.1) 1) MARC MARCAS AS DEI, DEI, LADO LADO DE LA FUENTE FUENTE Se utiliz utilizan an marcas marcas de utiliza utilizació ción n situad situadas as sob sobre re el lado lado de la fuen fuente te en tos sigu siguien ientes tes casos: • Junt Juntas as en ccor orre resp spon ondi dien ente tess plan planos os o junt juntas as long longititud udin inal ales es en ccom ompo pone nent ntes es cilíndric cilíndricos os o cónico cónicoss •

Junt Juntas as en comp compon onen ente tes s curv curvos os cuyo cuyo lado lado cónca cóncavo vo est está á haci hacia a la fuen fuente te

y

cuand uando o la dista istanc ncia ia fue fuentente-m mater ateria iall es menor nor que que el rad radio inte intern rno o del

•

componente Junt Juntas as en com compo pone nent ntes es cuyo cuyo lado lado conve convexo xo está está haci hacia a la fuen fuente te

12.4.2 12. 4.2)) MARCA MARCAS S DEC DEC CADO CADO DE Ljo. Ljo. PElÍC PElÍCUCA UCA Se utiliz utilizará arán n marca marcas s de ubica ubicació ción n situad situadas as del del lado lado de la pelíc película ula cuando cuando se se

radiog radiograf rafíen íen jun junta tass en compo componen nentes tes curvo curvoss cuy cuyo o lad lado o cóncavo cóncavo est esté é hacia el lado lado de de la fuente y la distanc distancia ia entre entre el materia materiall y la fuent fuente, e, sea mayor mayor que el radio radio interi interior. or. 12.4.3 12. 4.3)) MARCAS MARCAS A AMBOS AMBOS LADOS LADOS Se utiliza utilizará, rá, marca marcass de identi identific ficac ación ión a ambos ambos lad lados os de la pieza pieza cua cuando ndo:: • Se radi radiog ogra rafí fíen en junt juntas as de com compo pone nent ntes es curv curvos os cuyo cuyo lado lado cón cónca cavo vo está está hacia hacia la f t l di t i f t t i l l di i t i d l

































12.5.3 12.5.3)) CUÑAS CUÑAS O GALGAS GALGAS BAJO BAJO LOS LOS PENETR PENETRAME AMETRO TROS S Si el sobre espesor de solda ldadura no ha sido ido elim limina inado, una cuña de metal tal radi radiog ogra rafic ficam amen ente te sim similar ilar al metal etal de apor aporta taci ción ón debe deberá rá situ situar arse se deba debajo jo del del

pene penetr trám ámet etro ro,,

El espe espeso sorr de la cuña cuña o gal galga ga se det deter ermi mina nará rá de modo modo que que el esp espes esor or

total total radiog radiogra rafiad fiado o bajo bajo el pene penetrá trám metro etrose sea a el mismo ismo que el espe espeso sorr total de la

soldadura. El tamaño tamaño de la galga galga deberá deberá exced exceder er al del penetr penetráme ámetro tro en 3,2mm 3,2mm sobre sobre tres tres caras. caras. ~2.61 TECNICAS TECNICAS RADIOGRA RADIOGRAFICA FICAS S 12.6 12.6.1 .1)) RADI RADIOG OGRA RAFI FIAS AS

DE UNIO UNIONE NES S SOLD SOLDAD ADAS AS A TOPE TOPE

Vamos amos a cons consid ider erar ar com como unio unione nes s a tope tope aque aquella llas s en las las que que las las piez piezas as a unir unir,, gen general eralm mente ente chap chapas as o tubo tubos, s, se enfr enfre entan ntan por sus sus bord bordes es qued queda ando ndo una una a

contin continua uació ción n de la otra otra,, Los Los bord bordes es de unió unión n pued pueden en ir simp simple leme ment nte e enfr enfren enta tado doss si el mate materi rial al no alca alcanz nza a un dete determ rmin inad ado o espe espeso sor, r, o lle lleva va una una prep prepar arac ació ión n del del cord cordón ón,, si sse e trat trata a de planc plancha hass de mayor espesor. espesor. Según Según la geomet geometría ría de los objeto objetoss soldad soldados os estudi estudiare aremos mos dos casos: casos:

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Un probl problema ema que se puede puede presen presentar tar en union uniones es a radio radiogra grafia fiarr de ciert cierta a longit longitud, ud, es el cont contro roll de la cali calida dad d en los extre extremo mos s de la image imagen. n. De un modo modo prác prácti tico co,, la solu soluci ción ón

consiste consiste en em emplea plearr un

lel en

correspo correspondie ndiente nte . En la figura 11.2 se muestra identi identific ficac ación ión a la radiogra radiografía fía .

cada cada extremo extremo de la imagen imagen,, ademá además s del del central central la disposición

típica

de los lel y los signos

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12.6.1 12.6.1.2 .2)) RADIO RADIOGRA GRAFIA FIAS S

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DE UNIONE UNIONES S SO SOLDA LDADAS DAS A TOP TOPE E CIRCUL CIRCULARE ARES S

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A.2)- PELíCULA EXTERIOR Y FUENTE INTERIOR f'ANORAMICA Se sitúa sitúa la fue fuent nte e en el cent centro ro de la tuber tubería ía (Fig (Fig.. 11.5 11.5)) Y la pelíc películ ula a fuer fuera a de esta, esta, Así Así se obtien obtiene e de una sola sola vez la imagen imagen de todo todo el cordó cordón n. El inc incon onve veni nien ente te prin princi cipa pall radi radica ca en la dific dificul ulta tad d de cent centra rarr exac exacta tame ment nte e la fue fuent nte. e. El tubo tubo tiene tiene que ser accesib accesible le . Esta Esta técnica técnica se util utiliza iza general generalmen mente te en tube tubería rías s de diáme diámetro tro superi superior or a los 100mm 100mm . I

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Com Co mo regl regla a gene genera rall

para para esto estos s caso casos, s, pued puede e deci decirs rse e que que el espe espeso sorr máxim áximo o

atrave atravesad sado o de materia materiall no debe debe ser sup superi erior or a 1,1 vec veces es el gros grosor or de la pare pared d del tubo. tubo. Este criterio criterio lleva lleva a la con conclu clusió sión n prácti práctica ca de radiog radiograf rafiar iar la totali totalida dad d del cordón cordón en tres tres posici pos icione ones, s, seg según ún direcci direccione oness a 120 120 La figur figura a 11. 11.7 7 mue muestra stra est este e tipo tipo de radiogr radiografi afias as 0

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Los Los indica indicado dore res s de calid calidad ad se coloc colocará arán n del del lado lado de la fuent fuente e y las marcas arcas de de ident identifi ifica caci ción ón en cual cualqui quier er lado lado .

La inspecc inspección ión com comple pleta ta de de una de estas estas unione uniones s puede puede ser realizad realizada a con con dos dos posic posicio iones nes a 90Q •

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13 • INSPE INSPECCi CCiÓN ÓN RADIO RADIOGRÁ GRÁFIC FICA A

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Por otra parte, parte, la princ principa ipall ventaj ventaja a de estas estas última últimass sobre sobre los equip equipos os de rayos rayos X es su alta alta port portab abililid idad ad,, lo que que no tiene tiene sent sentid ido o cuan cuando do las las piez piezas as a inspe inspecci ccion onar ar son son much mucho o





































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porta porta pelícu película la deberá deberá estar estar prote protegid gida a por un espes espesor or de Plom Plomo o sufi sufici cient ente e (2.3 (2.3 mm) mm) para para evit evitar ar los los efectos efectos de la retro retrodif difus usión ión proced procedent ente e del suelo suelo,, parede paredes s u objet objetos os próxi próximo mos. s.

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Como Como pued puede e vers verse, e, se trat trata a de una una piez pieza a que que se col coloc oca a dela delant nte e del del foco foco del del apar aparat ato. o. Los espe espesor sores es de la misma misma compen compensan san las falt faltas as de espeso espesorr del objeto objeto a radiog radiograf rafiar iar























































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































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Mate Materi rial al:: Acero Acero Densid Densidad ad= = 2.0 2.0 DFI' DFI'= = 630 630 mm Pant Pant Pb ANT. ANT.= = 50lUD 50lUD POST POST.= .= 100 I.m, I.m, Eqni Eqnipo po RX RIGA RIGAKU KU Tens Tensió ión n 160 160 -300 -300Kv Kv 1= 5 mA Dime Dimens nsio ione ness foco foco 2,5 2,5 X2,5 X2,5 mm Pelí Pelíeo eola la stru struet etur uri, i, D 7 I'ro I'roees eesado ado de la pelí películ cula: a: De aener aenerdo do a lo req reque ueri rido do por por AGFA AGFA A ¡; F A .

EXP. (mA X m in)

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RADIOGRAFIA NIVEL 1

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