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REGULAMENTO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA 02 – Nas linhas internacionais, poderão ser admitidos comissários estrangeiros? a) Sim, desde que não exceda a ½ total a bordo da mesma aeronave b) Não, somente brasileiros c) Sim, desde que não exceda a 2/3 do total a bordo da mesma aeronave d)
Sim, desde desde que não exceda a 1/3 1/3 do total a bordo da mesma aeronave
03 – A classificação de uma tripulação dependerá: a)
Do tipo de serviço fornecido a bordo
b) Da duração do vôo
c) Do número de poltronas da aeronave d) De todas acima
04 – O período compreendido entre o momento em que a aeronave se movimenta por seus próprios meios para deixar o ponto de embarque, até o momento em que estaciona, após o vôo vô o no ponto de desembarque, denomina-se: a) Tempo de viagem c) Jornada d) Viagem b) Tempo de vôo 05 – Vôo noturno é aquele realizado: a) Após 24 horas b) Após 23 horas
c)
Entre o pôr-do -sol e o nascer do sol
d) Após 30 segundos
06 – A critério do comandante, o limite de horas de vôo da tripulação simples e o limite de horas de trabalho, poderão ser ampliados em até: a) 80 minutos c) 120 minutos b) 30 minutos d) 60 minu tos 07 – A responsabilidade pelos limites de jornada, limite de vôo, intervalos de repouso e fornecimento de alimentos durante a viagem é do: a) Comissário c) Operador de aeronave d) Co-piloto b) Comandante 09 – O trabalho noturno não poderá ultrapassar a 10 horas, no que se s e refere a uma tripulação: c) Composta a) Simples b) Qualquer d) De revezamento 10 – Quando ocorrer o cruzamento de três ou mais fusos-horários, em um dos sentidos da viagem, o tripulante terá na sua base domiciliar, por fuso cruzado, o repouso acrescido de: a) 1 hora c) 3 horas d) 4 horas b) 2 horas 11 – O período de tempo não inferior a 24 horas consecutivas, em que o aeronauta, em sua base contratual e sem prejuízo da remuneração. Esta desobrigação de qualquer atividade relacionada r elacionada com seu trabalho denomina-se: c) Repouso a) Folga b) Reserva d) Descanso 12 – A jornada de trabalho do aeronauta é encerrada: a) 30 minutos após o pouso b) Quando a aeronave estaciona
c)
Quando o tripulante chega no hotel
d)
30 minut os após a parada total dos motor es
13 – O exercício da profissão de aeronauta é regulamentado pela Lei: a) 7.183 de 5 de abril de 1.986 c) 7. 183 de 5 de abri abri l de 1.984 b) 7. 187 de 5 de abril de 1.984 d) 7.185 de 4 de abril de 1.985 14 – Uma tripulação poderá ser: a) Composta e de revezamento b) De revezamento e simples
c)
Mínima, simpl es, compo sta e de reveza revezamento mento
d) De revezamento e simples
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REGULAMENTO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA 15 – A duração da jornada de trabalho do aeronauta de tripulação simples será de: a) 10 horas c) 9:30 horas d) 12 horas b) 11 horas 16 – A duração da jornada de trabalho do aeronauta de tripulação de revezamento será de: a) 18 horas c) 24 horas d) 16 horas b) 20 horas 17 – O número de sobreavisos a que o aeronauta poderá concorrer não deverá exceder a: c) 2 semanas ou 4 mensais a) 2 semanas ou 8 mensais b) 4 semanas ou 8 mensais d) 2 semanas ou 6 mensais 18 – O período de reserva para aeronautas de empresas de transporte aéreo regular não excederá a: a) 8 horas c) 4 horas b) 6 horas d) 3 horas 19 – Sobreaviso é o período de tempo não excedente a: a) 10 horas b) 8 horas
c)
12 horas
d) 6 horas
20 – O número de folgas mensais não será inferior a: a)
c) 10 períodos de 24 horas d) 8 períodos de 12 horas
8 períodos de 24 horas
b) 6 períodos de 12 horas
21 – A alimentação assegurada ao tripulante deverá quando em vôo, ser servida com intervalo máximo de: a) 6 horas c) 3 horas d) 8 horas b) 4 horas 22 – As férias anuais do aeronauta serão de: a)
c) 20 dias d) 15 dias
30 dias
b) 25 dias
23 – Os limites de tempo de vôo do tripulante não poderá exceder em cada mês, trimestre e ano, respectivamente, em aviões a jato: c) 85 – 230 – 850 ho ras a) 85 – 260 - 850 horas b) 60 – 230 – 700 horas d) 85 - 240 – 850 horas 24 – Os limites de horas de vôo para integrantes de tripulação simples será de: a) 10:30 horas c) 11:00 horas d) 12:00 horas b) 09:30 horas 25 – Os limites de pouso para integrantes de tripulação e revezamento será de: a) 5 pousos c) 6 pousos d) 3 pousos b) 4 pousos 26 – Após uma jornada de 14 horas, o tripulante terá um repouso de: a) 15 horas c) 14 horas d) 12 horas b) 16 horas
27 – As transferências dos aeronautas podem ser: a) Provisórias e definitivas b)
Provisór ias e permanentes
c) Temporárias e permanentes d) Temporárias e definitivas
28 – O aeronauta receberá da empresa, quando não forem de uso comum, as peças de uniforme: a) Gratuitamente c) Por um prazo pré-determinado b) Emprestado d) Com ônus para o aeronauta
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REGULAMENTO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA 29 – As atividades dos aeronautas são classificados em funções: c) Não técnicas e simples a) Técnicas e não-técnicas b) Técnicas e compostas d) Composta e de revezamento 30 - Em empresa de transporte aéreo não regular, o limite de horas de reserva para tripulantes é de: a) 12 horas c) 08 horas b) 10 horas d) 06 horas 31 – O profissional habilitado pelo Comando da Aeronáutica que exerce a atividade a bordo de aeronave civil nacional mediante a contrato de trabalho, denomina-se: a) Aeronauta c) Tripulante extra b) Tripulante d) Tripulante extra cat.II 32 - A profissão de aeronauta é privativa de brasileiros? a) Não, o estrangeiro que exerce a função a bordo de aeronave civil nacional também é considerado aeronauta b) Sim, mediante a contrato de trabalho c)
Sim, ressalvados os casos previsto s no Códig o Brasileiro de Aeronáutic a
d) Não, em hipótese alguma 33- As empresas brasileiras que operam em linhas internacionais poderão utilizar comissários estrangeiros, desde que não exceda a: a) 25% dos comissários a bordo da aeronave c) 1/3 dos comissários da empresa d) 25% dos comissários da empresa b) 1/3 dos comiss ários da aeronave 34 – O aeronauta que se deslocar, a serviço da empresa, mas sem exercer a função a bordo é designado: a) Comissário c) Tripul ante extra b) Tripulante d) Tripulante comercial 35 – De acordo com a portaria interministerial, foi incluído como tripulante: a) Extra Cat.II c) 1º OFICIAL d) INSPAC b) Extra Cat.I 36 – São tripulantes: a) Comandante, co-piloto, mecânico de vôo e comissários b)
Comandante, co-pilo to, mecânico de vôo, navegador, radioperador, comissário s, operador es de equipamentos especiais autorizados pelo Ministério da Aeronáutica e o Inspac
c)
Operadores de equipamentos especiais autorizados pelo Comando da Aeronáutica, comandante, co-piloto e comissários d) Radioperadores, navegadores, comandante, co-piloto, mecânico de vôo, comissários e checador do DAC 37 - Os tipos de tripulação são: a) Simples, composta e de revezamento b) Composta e de revezamento
c)
Mínima, simpl es, compo sta e de revezamento
d) Mínima, composta e de revezamento 38 – Uma tripulação mínima é constituída de um comandante mais: a) Co-piloto e comissários para realizar o vôo b)
Co-piloto e mecânico de vôo se o equip amento assim o exigir
c) Mecânico de vôo, co- piloto e mais 25% dos comissários para realizar o vôo d) Mecânico de vôo para realizar o vôo 39 – Uma tripulação simples é constituída de: a) Comandante, co-piloto e comissários de vôo b)
Comandante, co-pil oto, mecânico de vôo, se o equip amento assim o exigir, e comis sários
c) Mecânico de vôo, se o equipamento assim o exigir, comissários e o comandante d) Mecânico de vôo, se o equipamento assim o exigir, 25% de comissários, comandante e co-piloto
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REGULAMENTO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA 40 – Uma tripulação composta é constituída de uma tripulação: a) Mínima + simples + 25% de comissários b) Simples +1 comandante + 50% de comissários c)
Simples +1 comandante +1 mecânico de vôo se o equipamento exigir + 25% de comissários
d) Mínima + 1 comandante + 50% de comissários + 1 mecânico de vôo, se o equipamento assim o exigir 41 – Uma tripulação composta terá direito: a) A descanso na horizontal b) A descanso em poltronas reclináveis c)
Os trip ulantes acrescido s a trip ulação simples terão direito à descanso em polt ronas reclináveis
d) Os tripulantes acrescidos a tripulação simples terão direito à descanso na horizontal 42 – Uma tripulação de revezamento é constituída de: a) 1 tripulação composta + 1 simples + 25% de comissários b) 1 tripulação mínima + 1 composta + 50% de comissários c) 1 comandante + 1 co-piloto + 1 mecânico de vôo, se o equipamento assim o exigir, + 50% e comissários d)
1 trip ulação mínima + 1 simpl es + 50% de comiss ários
43 – Os tripulantes que compõem uma tripulação de revezamento terão direito: a) Tripulação técnica descanso na horizontal e os comissários, descanso em poltronas reclináveis b) Os pilotos e mecânicos de vôo acrescidos à tripulação simples terão direito a descanso na horizontal e os comissários acrescidos terão direito a poltronas reclináveis c)
Os pilo tos e mecânicos de vôo acrescidos à trip ulação simples terão direito a descanso na hori zontal e 50% de comissários a bordo terão direito a descanso em poltronas reclináveis
d) Todos os tripulantes acrescidos a uma tripulação simples terão direito a poltronas reclináveis 44 – Numa tripulação de revezamento, o número mínimo de comissários acrescidos à tripulação simples será de: a) 25% c) 50% b) 20% d) 10% 45 – Uma tripulação constituída basicamente de tripulação mínima, acrescida, quando for o caso, dos tripulantes necessários à realização do vôo, denomina-se tripulação: c) Única a) Simples b) Composta d) De revezamento 46 – A contagem de tempo para limite de jornada de trabalho de uma tripulação será a partir: a) Da composição da tripulação b) Da apresentação da tripulação original c)
Da apresentação original ou do tripulante de reforço, considerando o que ocorrer primeiro
d) Da duração da programação do tripulante 47 – Uma tripulação simples poderá ser transformada em composta em vôos domésticos: a) Nunca b)
Sim, mas para atender a atrasos ocasionados por condiçõ es meteoroló gicas desfavoráveis ou trabalhos manutenção, somente na origem do vôo e até 3 horas a partir da apresentação da tripulação original do vôo
c) Sim, somente na origem do vôo e até 4 horas a partir da apresentação da tripulação original do vôo d) Sim, para atender a atrasos ocasionados por condições meteorológicas desfavoráveis e somente na origem de vôo e até o limite de 3 horas 48 – A escala de serviço deverá ser, no mínimo: a)
c) Quinzenal d) Depende da empresa
Semanal
b) Mensal 49 – É de responsabilidade do aeronauta manter em dia: a) Seu certificado b) Seu certificado de habilitação técnica c) Sua licença de vôo e capacidade física
d)
Seus certif icados de capacidade física e técnica
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REGULAMENTO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA 51 – Jornada é a duração do trabalho realizado pelo aeronauta contado desde: a) Sua apresentação no local de trabalho até o corte final dos motores b)
Sua apresentação no local de trabalho até meia hora após o corte final dos motores
c) A saída de sua base até o regresso à mesma d) A saída do aeroporto até o corte final dos motores 52 – De acordo com a lei nº 7.183, a apresentação no aeroporto não poderá ser inferior a: a) 40 minutos da hora prevista para início de vôo b) 25 minutos da hora prevista para a decolagem do vôo c) 60 minutos da hora prevista para a decolagem do vôo d)
30 minut os da hora prevista para início do vôo
53 – O limite de horas de trabalho de uma jornada para integrantes de uma tripulação mínima ou simples será de: a) 12 horas c) 11 horas b) 13 horas d) 10 horas 54 – A duração de horas de trabalho e o limite de tempo de vôo permitido para um aeronauta integrante de uma tripulação composta é de: a) 16 e 14 horas de vôo c) 11 e 9:30 horas de vôo d) 12 e 9:30 horas de vôo b) 14 e 12 horas de vôo 55 – A duração de trabalho do aeronauta, contada entre a hora da apresentação no local de trabalho e a hora em que o mesmo é encerrada (30 minutos após a parada total dos motores) denomina-se: a) Viagem c) Programação b) Jornada d) Escala de serviço 56 – A alimentação assegurada ao tripulante deverá quando em terra, ter duração: c) Máxima de 45’ a) Mínima de 45’ e máxim a de 60’ b) Mínima de 50’ e máxima de 60’ d) Não existe tempo estipulado 57 – A duração de horas de trabalho e o limite de tempo de vôo permitido para uma aeronauta integrante de uma tripulação de revezamento é de: a) 14 e 12 horas de vôo c) 18 e 16 horas de vôo d) 20 e 15 horas de vôo b) 16 e 15 horas de vôo 58 – Os limites de jornada de trabalho poderão ser ampliadas de: a) 60 minutos no mínimo c) 60 minutos no máximo b) 90 minutos no máximo d) 90 minutos no mínimo 59 – O trabalho noturno não excederá a: a)
c) 11 horas para as tripulações simples d) 16 horas para as tripulações de revezamento
10 horas para as trip ulações simpl es
b) 12 horas para as tripulações compostas
60 – Uma tripulação simples que teve início de jornada às 18:00 horas poderá trabalhar: a) 11 horas c) 9 horas e 30 minutos d) 12 horas b) 10 horas 61 – Os limites de jornada de trabalho poderão ser ampliadas em 60 minutos a critério exclusivo: a) Da jornada de vôo c) Da companhia b) Do tripulante d) Do comandante da aeronave 62 – Entende-se por período misto: a) As horas de trabalho e horas de vôo b)
Os que abrangem noturnos de trabalho
períodos
diurnos
e
c) O período de trabalho do aeronauta d) Os períodos de sobreaviso e reserva
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REGULAMENTO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA 63 – A duração de trabalho do aeronauta não excederá a: a) 60 horas semanais e 240 mensais b) 54 horas semanais e 230 mensais
c)
60 horas semanais e 176 mensais
d) 54 horas semanais e 176 mensais
64 – O tempo gasto no transporte terrestre fora a base, entre o local de repouso e da apresentação ou vice-versa, ainda que em condução fornecida pela empresa, é considerado hora de trabalho? c) Depende da situação do tripulante a) Não b) Sim d) Depende da empresa 65 – As empresas regionais que operam com equipamentos convencionais e turboélice podem acrescentar até quantos pousos aos limites estabelecidos? a) 3 pousos c) 5 pousos b) 4 pousos d) 6 pousos 66 – Qual o mínimo de tempo que o empregador tem que dar a um aeronauta para que o mesmo se apresente, quando for acionado, no caso de um sobreaviso? c) 90 minu tos a) 45 minutos b) 60 minutos d) 30 minutos 67 – Os limites de tempo de vôo para aeronautas de empresas de transportes aéreo regular, em espaço inferior a 30 dias, serão proporcionais ao limite mensal mais: c) 05 horas a) 10 hor as b) 12 horas d) 02 horas b) Não, mas estando fora do perímetro urbano é 68 – O tripulante poderá tirar o seu sobreaviso em obrigatório que deixe o endereço e o telefone do qualquer lugar? local em que se encontra a) Sim, desde que seja dentro do perímetro urbano c) Sim, a critéri o do trip ulante de sua base e comunique a escala onde se d) Somente na sala do aeroporto encontra 70 – O empregador deverá assegurar ao aeronauta acomodações adequadas para seu descanso quando for prevista a reserva, por prazo superior a: c) 6 horas a) 3 horas b) 2 horas d) 4 horas 71 – O número de reservas que o aeronauta poderá concorrer não deverá exceder à: a) 6 mensais c) 10 mensais d) Não há limite b) 8 mensais 72 – Estando de reserva ou em cumprimento de uma programação de treinamento, o tripulante terá direito a intervalos para refeição nos períodos entre: c) 12:00 e 14:00 h e 18:00 e 20:00 h a) 12:00 e 14:00 e 19:00 e 21:00 h b) 11:00 3 13:00 h e 19:00 e 21:00 h d) 11:30 e 14:35 h e 18:30 e 20:00 h 73 – Os intervalos de 60 minutos para alimentação para tripulantes de reserva são computados hora de trabalho? a) Sim c) Depende do tripulante d) Depende da escala de serviço b) Não 74 – O empregador deverá assegurar ao aeronauta acomodações adequadas para seu descanso, se o período de reserva for superior a: a) 6 horas c) 2 horas d) 4 horas b) 3 horas 75 – O empregador pode exigir do tripulante uma complementação de vôo por necessidade de serviço: a)
Sim, desde que não prejudiqu e sua programação subseqüente, respeitada das demais dispo sições da lei que regulamenta a profissão
b) Não, pois a escala publicada não pode ser alterada c) Sim, o empregador pode alterar qualquer programação d) Sim, desde que o tripulante seja solicitado
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REGULAMENTO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA 76 – Uma tripulação base RIO efetuou a seguinte programação: GIG/BHZ/GIG/CWB/BSB. Quantas viagens realizou? c) nenhuma a) 1 b) 2 d) 1 incompleta 77 – O período de tempo entre o início do deslocamento da aeronave para fins de decolagem até o momento em que se efetua o corte dos motores ao término do vôo, denomina-se hora de: a) Vôo ou tempo de vôo c) Trabalho b) Jornada d) Calço 78 – Os limites de pousos permitidos para uma jornada serão, respectivamente, para as tripulações simples, composta e de revezamento: a) 4 – 6 – 4 c) 4 – 5 – 6 d) 5 – 4 – 6 b) 5 – 6 – 4 79 – Há limites de pouso para aeronauta na condição de tripulante extra? a) Não, pois o mesmo está a serviço da empresa b) Sim, pois o mesmo está a serviço da empresa c)
Não, desde que obedeça ao limit e de horas de trabalho
d) Sim, desde que seja fora de base 80 – O limite de pousos permitidos a uma tripulação mínima ou simples poderá ser estendido a seis, a critério do empregador, desde que: a) O repouso posterior à jornada seja acrescido de 1 hora b)
O repouso que precede a jorn ada seja aumentado de 1 hora
c) Seja modificado o tipo de tripulação d) Os limites da jornada sejam ampliados em 1 hora 81 – Os limites de tempo de vôo do tripulante para aviões convencionais não poderão exceder a cada mês, trimestre e ano, respectivamente: a) 85 – 230 – 850 horas c) 90 – 260 – 960 horas b) 85 – 250 – 935 horas d) 100 – 270 – 1000 ho ras 82 – Se um tripulante efetuou 85 horas de vôo em janeiro (jato), 85 horas em fevereiro (jato), pergunta-se quantas horas de vôo este tripulante poderá efetuar em março (jato): a) 85 c) 90 b) 70 d) 60 83 – Quando o aeronauta tripular diferentes tipos de aeronaves (a jato e aviões turbo-hélice), deverá ser observado: a) O maior limite de horas para o mês, trimestre e ano b)
O menor limite de horas para o mês, trim estre e ano
c) O limite é igual para todos os tipos de aeronaves d) Não há limite de horas para o mês, trimestre e ano 84 – Como serão calculados os limites de tempo de vôo para aeronautas de empresa de transporte aéreo regular, que tenham um período inferior a 30 dias? a) Serão proporcionais ao limite mensal c) Serão proporcionais ao limite mensal - 10 horas d) O limite é igual para todos os tipos de aeronaves b) Serão propo rcion ais ao limite mensal + 10 horas
87 – O tripulante estava efetuando uma programação onde sua apresentação foi às 9:00h, o corte final dos motores em Recife foi às 13:30h e a condução foi colocada à sua disposição às 14:30h. Pergunta-se: à que horas iniciou o seu repouso? a) Após 11 horas de trabalho c) 14:00 horas b) 13:30 horas d) 14:30 horas
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REGULAMENTO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA 88 – A partir de que hora é contado seu repouso fora da base, quando não houver disponibilidade de transporte ao término da jornada? c) A partir da chegada da tripulação no local de a) A partir da colo cação do mesmo à disp osição repouso b) Após o corte dos motores d) Após o corte dos motores 89 – Denomina-se repouso o espaço de tempo: a)
Ininterru pto após uma jorn ada em que o trip ulante fica desobri gado da prestação de qualquer serviço
b) Após o 6º período de trabalho c) Não inferior a 24 horas d) Após 13 horas de trabalho 90 – A duração do repouso do aeronauta é determinada em função: a) Da hora de apresentação da tripulação c) Do tipo de tripulação b) Da programação afetuada d) Do tempo de trabalho da jorn ada anterior 91 – Uma tripulação de revezamento trabalhou 13:15 horas. Quantas horas de repouso terá direito esta tripulação? a) 12 horas c) 16 horas b) 20 horas d) 24 horas 92 – Se um tripulante trabalhou 20:00 horas, seu repouso será de: a) 20:00 horas c) 15:00 horas b) 16:00 horas d) 24:00 horas 93 – Uma tripulação simples trabalhou 12:00 horas. Quantas horas de repouso terá direito esta tripulação? c) 16 horas a) 12 hor as b) 20 horas d) 24horas 94 – Se uma tripulação simples iniciar a sua jornada às 07:00, a mesma poderia trabalhar até às: a) 15:00 horas c) 18:00 horas d) 21:00.horas b) 16:00 horas 95 – Ocorrendo o cruzamento de 3 fusos horários ou mais em um dos sentidos da viagem, o tripulante terá direito a 2 horas a mais de repouso: a) No seu próximo pernoite b) Por fuso cruzado no pernoite c) Quando do seu retorno à sua base d)
Por fuso cruzado, quando do seu retorno à sua base
98 – A guarda de carga e malas postais em terra somente será confiada ao comissário quando: c) Dependendo da carga e malas postais a) No local inexisti r serviço para esta finalid ade b) A critério exclusivo do comissário d) A carga for perecível 99 – A folga tem início após a conclusão: a)
Da jorn ada de trabalho
b) Do regresso da viagem
c) Do repouso da jornada d) Após 13 horas de trabalho
100 – Mensalmente, o tripulante terá folgas em número nunca inferior à: a) 8 períodos de 12:00 horas c) 24 períodos de 12 horas b) 8 períodos de 24 horas d)6 períodos de 24 horas 101 – Do número de folgas estipulado por mês, serão concedidos 2 períodos consecutivos de 24 horas, devendo pelo menos um destes incluir: a) Um sábado e um domingo c) Qualquer dia da semana, desde que sejam 2 períodos consecutivos b) Um sábado ou um domingo d) Qualquer dia do mês
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REGULAMENTO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA 102 – O último período de folga deve terminar dentro do mês, ou seja, até a 24ª hora do último dia do respectivo mês, caso contrário, o aeronauta não completará o mínimo legal. Portanto, para que isso ocorra, o corte dos motores deverá ser às: a) 12:00 horas do penúltimo dia do mês c) 12:00 horas do último dia do mês d) 11:30 horas do penúltimo dia do mês b) 11:30 horas do últi mo dia do mês 103 – A folga só terá início após a conclusão: a) Do repouso b) Da viagem 106 – É permitido ao tripulante gozar folga fora de base? a) Sim, quando há folga após uma jornada de 11 horas b)
c)
Da jorn ada
d) Do tempo de vôo c) Sim, quando estiver publicada na escala d) Não, em hipótese alguma
Sim, quando o trip ulante estiver efetuando um curso fora de base
107 – Quando o tripulante for designado para curso fora de base, a empresa deverá assegurar no seu regresso uma licença remunerada de: c) 2 dias para cada 15 dias fora da base a) 1 dia para cada 15 dias fora da base b) 1 dia para cada 30 dias fora da base d) 2 dias para cada 45 dias fora da base 108 – A licença remunerada, assegurada ao aeronauta quando for designado para curso fora de base, não deverá coincidir com sábado, domingo ou feriado, se a permanência fora for superior à: c) 30 dias a) 15 dias b) 45 dias d) 60 dias 109 – Para efeito de remuneração, a hora de vôo noturno é contada à razão: a) 60 minutos c) 30 minutos e 52 segundos d) 53 minutos e 30 segundos b) 52 minut os e 30 segundo s 110 – A alimentação assegurada ao tripulante quando em terra deverá ter a duração de, no mínimo: a) 30 minutos e no máximo 60 minutos c) 45 minu tos e no máximo 60 minut os b) 60 minutos e no máximo 90 minutos d) 45 minutos e no máximo 90 minutos 111 – Os limites de tempo de vôo do tripulante de aviões turboélice não poderão exceder em cada mês, trimestre e ano respectivo: a) 90 – 100 – 270 c) 100 – 255 – 935 b) 120 – 180 – 270 d) 90 – 120 – 800 112 – Nos vôos realizados entre 22:00 e 06:00 horas, o tripulante terá direito a uma refeição, se a duração do vôo for: c) Igual ou superior a 4 horas a) Igual ou superio r a 3 horas b) Mais de 3 horas d) Mais de 4 horas
113 – As peças do uniforme do aeronauta e os equipamentos exigidos em sua atividade profissional serão fornecidas: c) Pela empresa, com ônus para o aeronauta a) Pela empresa, sem ônus para o aeronauta b) Pelo próprio aeronauta, segundo modelo d) 50% pela empresa e 50% pelo aeronauta fornecido pela Empresa 114 – É permitido ao aeronauta converter suas férias em abono pecuniário? a) Não, exceto com a autorização da chefia c) Não, com exceção dos casos de rescisão de b) Sim, pois o Ministério do Trabalho lhe assegura contrato este direito d) Sim, desde que solicitado com 30 dias de antecedência
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CURSO DE AVIAÇÃO CIVIL
REGULAMENTO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA 115 – Na transferência provisória, o aeronauta permanece fora de sua base por um período de: a) 30 dias no mínimo e 90 dias no máximo c) 30 dias no mínimo e 120 dias no máximo b) 60 dias no mínimo e 120 dias no máximo d) 60 dias no mínimo e 180 dias no máximo 116 – No regresso de uma transferência provisória, será assegurado ao aeronauta uma licença remunerada de: a) 2 dias e não pode coincidir com sábado, domingo c) 2 dias para o 1º mês e mais 1 dia para cada e feriado mês ou fração subseqüente, sendo que no b) 2 dias para o 1º mês e mais 1 dia para cada mês mínimo 2 dias não poderão coincidir com o sábado, domingo e/ou feriado ou fração subseqüente, sendo que estes dias não podem coincidir com sábado, domingo e/ou d) 1 dia de licença remunerada para cada 15 dias feriado que está fora de base 117 – Em caso de uma transferência provisória, com que antecedência o aeronauta deverá ser notificado pelo empregador? a) 30 dias c) 60 dias d) 45 dias b) 15 dias 118 – Na transferência permanente, o aeronauta é deslocado de sua base por um período: a) Superior a 120 dias, sem mudanças de domicílio c) Superior a 120 dias, com mudança de b) Superior a 2 anos, com mudança de domicílio domicílio d) Superior a 90 dias, sem mudança de domicílio 119 – Em caso de uma transferência permanente, com que antecedência o aeronauta deverá ser notificado pelo empregador? a) 30 dias c) 90 dias d) 45 dias b) 60 dias 120 – Quanto tempo o aeronauta deverá permanecer na sua base após cada transferência provisória? c) No mínimo 2 anos a) No mínimo 180 dias b) No máximo 1 ano d) No mínimo 90 dias 121 – Qual a portaria que expede instruções para execução da Lei 7.183 de 05 de abril de 1984? c) Portaria n.º 3.016 de 05 de abril de 1988 a) Portar ia n.º 3.016 de 05 de fevereiro de 1988 b) Portaria n.º 3.160 de 05 de fevereiro de 1988 d) Portaria n.º 3.016 de 08 de fevereiro de 1983 122 – Uma tripulação simples que tenha efetuado uma jornada de 7 horas, terá direito a um período de repouso de: a) 10 horas b) 8 horas
c)
12 horas
d) 14 horas
123 – O adiamento ou suspensão da partida da aeronave, quando julgar indispensável a segurança de vôo é de responsabilidade: a) Da manutenção c) Do co-piloto b) Do comissário d) Do comandante 124 – O aeronauta no exercício de função específica a bordo da aeronave, de acordo com as prerrogativas da licença de que é titular, tem a designação de: a) Aeronauta c) INSPAC d) Tripulante extra b) Tripulante
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