Proposta Comercial Para Escola

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Consultoria e Assessoria em Engenharia, Segurança, Agrimensura e Medicina do Trabalho

Fone: (0**19) (0**19) 3582-4923 - E-mail: [email protected] ite: !!!.caesamt.eng.br ".#.$.%.: ".#.$.%.: 14.02&.8&4'0001-9  .E.: &21.024.224.119

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$+$, "/E+", E+#/, Santa Rita do Passa Quatro/SP, 28 de abril de 2!"# $ ESC%&A 'A()E*RA(TE A/C+ )r# &ui Roberto Roberto Pires )omingues )omingues -.nior  )iretor )iretor Administrati0o Administrati0o##

Preados Senhores+

daniel1s3caesamt#eng#br

caesamt3caesamt#eng#br A0enida Pe Pio Corso, 22 4 -ardim S5o 6icente 6icente Santa Rita do Passa Quatro  SP

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6imos atra07s desta encaminhar ara sua anlise e aro0aç5o desta instituiç5o escolar, esta esta ro roos osta ta ara ara a elab elabor oraç aç5o 5o de &aud &audo o de A0ali 0aliaç aç5o 5o Ergo Ergon9 n9mi mica ca,, re1e re1ere rent nte e :s ade;uaçs analisar analisar as in1ormaç
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+E E,

!#Atendimento das eBig=ncias legais do Minist7rio do Trabalho e Emrego H(R !I 4 ('R !F" 2# Atendimento dos itens do roDeto social# $+EE#6 7E +"

!#Jest5o dos Perigos e riscos : sa.de dos usurios Halunos e 1uncionrios 2#Jarantir da integridade 1?sica das essoas #Controle do assi0o trabalhista or doenças ocuacionais H&ER/)%RT F#Subsidiar eBames m7dicos ocuacionais daniel1s3caesamt#eng#br

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G#Re0ers5o de bene1?cios acidentrios do *(SS, "#(eutraliar aç
!#Reduç5o de casos de a1astamentos relacionados a 1atores ergon9micos 2#Melhoria no desemenho escolar dos alunos e e1ici=ncia roduti0a/satis1at>ria dos 1uncionrios# 7os $roblemas 7etectaos e ,ea;
!# Estacionamento distante Hnormalmente n5o utiliado elos ais, roiciando 1ila dula, transtorno e irregularidade no trKnsito e riscos no embar;ue/desembar;ue dos alunos daniel1s3caesamt#eng#br


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1.1. gest=o >ara sol;=o: 7 sugerido ara ser sanado a construç5o de bols
2# Ru?do acima do ermitido e temeratura e1eti0a descon1ort0el em se tratando de ambiente ;ue eBige solicitaç5o intelectual e atenç5o constantes, consoante reconiado na (R !I, a seguir transcrita+ “17.5.2. Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, tais como: salas de controle, daniel1s3caesamt#eng#br


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laboratrios, escritrios, salas de desenvolvimento ou an!lise de "rojetos, dentre outros, são recomendadas as se#uintes condiç$es de con%orto: a& N'veis de ru'do de acordo com o estabelecido na N()1*152, norma brasileira re#istrada no +N-)/0 b& ndice de tem"eratura e%etiva entre 2*3 4vinte& e 23 4vinte e tr6s #raus cent'#rados&0 c& elocidade do ar não su"erior a *,75m8s0 d& 9midade relativa do ar não in%erior a * 4quarenta& "or cento. 17.5.2.1.;ara as atividades que "ossuam as caracter'sticas de%inidas no subitem 17.5.2, mas não a"resentam equival6ncia ou correlação com aquelas relacionadas na N() 1*152, o n'vel de ru'do aceit!vel "ara e%eito de con%orto ser! de at< =5 d( 4>& e a curva de avaliação de ru'do 4N3& de valor não su"erior a =* d(.? daniel1s3caesamt#eng#br


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2.1. gest=o >ara sol;=o: inter0enç5o sobre a roagaç5o ac.stica, como or eBemlo, utiliar material absor0ente de som no interior, tio l5 de 0idro, l5 de rocha, esuma de oliuretano ou borracha# Silenciadores odem e0itar ru?dos or 0ia a7rea e consistem no tratamento do conduto or meio de re0estimento com materiais 1onoabsor0entes orosos ou tratamento com materiais nos ;uais o ru?do se dissia elo 1en9meno de ressonKncia# Quando um som incide sobre uma barreira, somente uma e;uena roorç5o de energia sonora atra0essa esta barreira# A maior arte deste som 7 re1letido com um Kngulo de incid=ncia ou absor0ido a deender do coe1iciente de absorç5o do material ;ue 1orma a barreira# (um local onde eBistem muitos materiais absor0entes o n?0el de ru?do diminui regularmente com o coe1iciente de absorç5o dos materiais# Re0erberaç5o 7 o Laumento do som de0ido a sua cont?nua re1leB5o elas suer1?cies de um ambiente 1echado, como salas de aula, restaurantes, escrit>rios, igreDas# )eende das caracter?sticas de daniel1s3caesamt#eng#br


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re0estimento e 0olume de cada ambiente# Quanto maior a rea de suer1?cies lisas e olidas, como isos, 0idros e gesso, maior a re0erberaç5o# Tal isolamento ac.stico, certamente mitigar os inc9modos Htreidaç
# Portas com largura H,I m imr>ria ara a circulaç5o de cadeirantes, consoante disosto nas Regras de Acessibilidade ao meio N?sico ara )e1icientes e A'(T('R OG/2F H,8m 05o li0re m?nimo, bem como ara e0entuais sa?das emergenciais ou mesmo a entrada de maca ara socorro m7dico de urg=ncia

3.1. gest=o >ara sol;=o: alargamento das ortas, ro0idas de batentes comat?0eis, arredondados nas bordas



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F# *nade;uada localiaç5o do ar;ue de laer e ensino in1antil localiados no rimeiro andar

4.1. gest=o >ara sol;=o: remaneDlos ara o a0imento t7rreo, e0itandose ;uedas em escadas e 05os eBistentes na construç5o 5. (o segundo andar temse, ossui !2 salas e dois banheiros Hum masculino e um 1eminino com " sanitrios em cada um deles, uma m7dia " alunos HeBcluindose ro1essores e 1uncionrios, o ;ue, or si s>, indica a insu1ici=ncia de banheiros e sanitrios, n5o atendo a demanda



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5.1. gest=o >ara sol;=o: de acordo com anlises realiadas 7 sugerido ! bacia e ! la0at>rio ara cada 2 essoas, obtendose um total aroBimado de 2 bacias e 2 la0at>rios# )estarte, 7 rao0el a resença de  banheiros ara cada seBo

"# As salas administrati0as localiadas no a0imento suerior tornamse de di1?cil acesso, conturbando o 1luBo no ele0ador, o ;ual escasso, e insubstitu?0el em caso de de1eito ou manutenç5o

&.1. gest=o >ara sol;=o: osicionamento do esaço administrati0o no a0imento t7rreo e imlantaç5o de, ao menos, outro ele0ador

I# *legalidade na Dornada de trabalho diria dos ro1essores



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.1. gest=o >ara sol;=o: cada estabelecimento de ensino, 7 limitada a, no mBimo, F H;uatro aulas consecuti0as ou " Hseis intercaladas, tal como disosto no art# !8 da C&T

8# *rregularidade no atamar da escada H0isando acessibilidade 8.1. gest=o >ara sol;=o: cumrir o disosto na ('R OG/2F+ LAs escadas 1iBas de0em ter no m?nimo um atamar a cada ,2 m de desn?0el e semre ;ue hou0er mudança de direç5o#

O# Posicionamento dos 1iltros e reosiç5o dos garra1


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9.1. gest=o >ara sol;=o: comortar o bebedouro em local esec?1ico Hli0re de imureas e obstruç5o de 1luBo# Por outro lado, o reser0at>rio interno de gua ro0eniente do garra15o de0e, elo menos ! 0e or semana, ser la0ado com soluç5o de detergente, enBaguado com gua lima e, desin1etado com soluç5o de hioclorito de s>dio a ,2 durante " minutos, deiBando em seguida a soluç5o escorrer elas torneiras abertas ara desin1etar tamb7m o seu l.men# Agra0os ergon9micos odem ocorrer nas ro1essoras ;uando das reosiç

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!# *rregularidade nos banheiros dos 1uncionrios 10.1.

gest=o >ara sol;=o: os banheiros destinados aos 1uncionrios de0eriam ser realocados estrategicamente nos a0imentos e n5o aenas no .ltimo, ara e0itar longos traDetos e maior utiliaç5o do ele0ador, sem dier a insu1ici=ncia dos aarelhos sanitrios H0ide mensuraç5o do item G e 1alta de eBclusi0idades ara homens e mulheres#

!!# *legalidade no turno dos 0igias H2FB" hs 11.1.

gest=o >ara sol;=o: )e acordo com a C&Tart G8, a Dornada citada n5o est dentro dos arKmetros legais, uma 0e re0isto o mBimo de 8 horas dirias



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com mais 2 horas eBtras, totaliando ! horas dirias# A C&T tamb7m re0= ;ue o inter0alo de uma Dornada ara outra de0e ser de no m?nimo !! horas, e ara re1eiç5o e descanso no m?nimo ! e no mBimo 2 horas# Tal turno, al7m de desgastante 1?sico e mentalmente, 0ai contra a legislaç5o trabalhista 0igente, a ;ual ermite, embora ol=mica, em casos re0iamente acordados, aenas turno de !2 B "#

!2# Riscos na rea da Dardinagem 12.1.

gest=o >ara sol;=o: Arbustos com esinhos de 1cil acesso : crianças ou mesmo adolescentes, odem se tornar iminente erigo or conta de corri;ueiras brincadeiras ou desatenç


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globo ocular, or eB## Portanto, substituindose essa es7cie ornamental or outra ino1ensi0a, resol0ese essa insegurança na rea li0re#

!# Riscos na iscina Hclorada e desro0ida de 0estirios, de acordo com a San )iego State ni0ersit (ataç5o Science -ournal in1ormou ;ue crianças ;ue 1re;uentam iscinas cloradas relataram n?0eis mais ele0ados de roblemas resirat>rios como o1egKncia e asma# Comostos orgKnicos como as c7lulas de ele e suor odem reagir aos n?0eis de cloro acrescido : 1orma trihalometanos e odem causar agra0o resirat>rio, irritaç5o dos olhos e ele# *sso 7 mais comum ;uando os n?0eis de cloro s5o maiores do ;ue o ;ue 7 recomendado ara uma utiliaç5o segura

13.1.

gest=o >ara sol;=o: Persul1atos s5o saneantes alternati0os ao cloro ;ue s5o e1icaes ara matar bact7rias noci0as# (5o s> s5o e1icaes em matar algas,



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mas ara ;uebrar os contaminantes reDudiciais e banhistas dos res?duos Hres?duos orgKnicos roduidos ela transiraç5o, como o >leo# Nuncionam como um tio de 1iltro ;u?mico e est5o dison?0eis em 1orma de sa;uinho e astilhas# Por outro lado, a aus=ncia de 0estirios na rea da iscina coberta, ode acarretar cho;ue t7rmico nos alunos e, or conseguinte causando grie, arritmias, alteraçlicas etc#, isto aliado a grande distKncia a ser ercorrida at7 o a0imento t7rreo, 1acilitando ;uedas em iso escorregadio ou resingar gua em ambientes na assagem# %bs#+ desde ;ue ministradas or ro1essoras de educaç5o 1?sica e monitoradas or sal0a 0idas, as aulas de nataç5o odem transcorrer dentro da normalidade e atribuiç


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/etoologia

Noise obser0ados e analisados os comonentes mobilirios, estruturais e o comortamento dos alunos e 1uncionrios da Escola 'andeirante, instituiç5o da rede ri0ada ;ue atende crianças do ensino in1antil at7 o O@ ano do ensino 1undamental# Para realiar a resente roosta comercial, otouse or selecionar, como camo de in0estigaç5o, o mobilirio, a estrutura 1?sica do im>0el, bem como cr?ticas, sugestBimo : escola e aresentam classes s>cio econ9micoculturais n5o muito di0ersi1icadas, de0ido : sua constituiç5o 1amiliar e os 0alores ;ue as ermeiam, aresentando, cada ;ual, conhecimentos r70ios, ambiç


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Para a coleta de dados, na rimeira etaa, emregouse o 1ormulrio de obser0aç5o contendo de itens a serem obser0ados e descritos minuciosamente# % r7dio escolar, or sua 0e, 1oi 0istoriado Lin loco, anotandose todos os elementos de interesse ao caso e in1ormaçeraos

Cada 0e mais a sociedade Lensante est reocuada n5o aenas com a est7tica ou a construç5o de uma escola em si, mas tamb7m elo desemenho ;ue ela ode o1erecer aos daniel1s3caesamt#eng#br


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seus usurios# Ressaltese a imortKncia do esaço escolar no desen0ol0imento da arendiagem in1antil, as relaç


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local o1erecer o con1orto ambiental de melhor ;ualidade ara roorcionar o ensino e o con0?0io social# A emresa CAESAMT - Consultoria e Assessoria em Engenharia, Segurança, Agrimensura e Medicina do Trabalho, esera ;ue este esboço inicial tenha deiBado mais n?tida a imortKncia da Ergonomia no desemenho educacional e no modo como ela inter1ere na sa.de dos alunos e coro docente# Podese constatar ;ue aesar da eBist=ncia de (ormas 'rasileiras ;ue regulamentam e re0eem os roblemas obser0ados nas instituiç


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Con1orme 1oi obser0ado, as alteraç
7os ?eneAcios

(esse le0antamento 1oram 0eri1icadas condiç

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tio escolar, iscina, banheiros e outros s5o rele0antes ara 1ormaç5o do aluno# %s 1atores eBternos odem contribuir ou retardar o rocesso de ensinoarendiagem deendendo da naturea de cada elemento# Percebeuse ;ue a escola 7 1alha no ;ue di reseito ao cumrimento da legislaç5o e normas ar;uitet9nicas# EBistem ainda muitas barreiras 1?sicas ;ue imedem o acesso de alunos com necessidades eseciais, o ;ue certamente ser sanado com a aresentaç5o do &audo de A0aliaç5o Ergon9mica 4 AET HAnlise Ergon9mica do Trabalho# 7o nBestimento #ecessCrio

Estabeleçase a;ui ;ue os trabalhos ara as adataç

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roonente# Toda0ia, em es;uisa realiada em 1irmas do ramo, somente a t?tulo de base orçamentria, estimamos uma imortKncia de RU F#,Htreentos e ;uarenta mil reais# ,+ 7 E+ e $+,D

Para a restaç5o de ser0iço da elaboraç5o do &audo de A0aliaç5o Ergon9mica esec?1ico ara a Escola 'andeirante, est re0isto o montante de RU !I#2,"8 H)e Mil, Quatrocentos e (o0enta e Sete Reais e Trinta e %ito Centa0os %bs#+ o rao ara eBecuç5o dos ser0iços constantes da nossa Proosta 7 de  Htr=s meses, contados a artir da assinatura do contrato de restaç5o de ser0iços#



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,7,7E 7, $+$, H  trinta dias

Eng.º Daniel Francisco da Silva Pereira Engenheiro de Materiais Técnico de Segurança do Trabalho



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Registro CREASP: 50&943&34 Registro no Ministério do Trabalho e Emprego nº. SP/022711.0  Cel: (!" ! !#!$-%&! -- Claro - (!" ! !'%-5#)% -- *+*,  E-mail: danielsp/aesamt.eng.br - danielspmsn./om

Escola 'andeirante  )r# &ui Roberto Pires )omingues -.nior )iretor Administrati0o



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