UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES PREDIAIS
PROJETO DE PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
ADRIEL CARLOS BATISTA DOS SANTOS ÍTALO HARRY CUNHA CHITLAL RICARDO DE MELO ROCHA
Boa Vista – RR 2010
ADRIEL CARLOS BATISTA DOS SANTOS ÍTALO HARRY CUNHA CHITLAL RICARDO DE MELO ROCHA
PROJETO DE PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
Projeto de proteção e combate a incêndio apresentado à Professora Draª Ofélia de Lira Carneiro Silva, da disciplina de Instalações Prediais.
Boa Vista – RR 2010
ÍNDICE LISTA DE FIGURAS ................................................................................................................ii 1.
INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 1
2.
JUSTIFICATIVA ................................................................................................................ 2
3.
REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................................... 3
4.
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO ............................................................... 12
5.
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ........................................................... 22
6.
CONCLUSÃO .................................................................................................................. 25
7.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 26
ANEXOS .................................................................................................................................. 29
i
LISTA DE FIGURAS Figura 1 -
Organograma da brigada de incêndio ................................................................ 14
Figura 2 -
Sinalização da saída de emergência ................................................................... 15
Figura 3 -
Sinalização da escada de emergência................................................................. 15
Figura 4 -
Sinalização do comando manual do alarme de incêndio ................................... 15
Figura 5 -
Sinalização dos extintores de incêndio .............................................................. 16
Figura 6 -
Sinalização do abrigo de mangueira de incêndio ............................................... 16
Figura 7 -
Sinalização do hidrante de incêndio................................................................... 16
Figura 8 -
Sinalização da válvula de controle do sistema de chuveiros automáticos ......... 16
ii
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1.
A A
INTRODUÇÃO
A Inicialmente, antes de projetarmos um sistema de proteção e combate a incêndios, fazA
se necessário entendermos o que é um incêndio.
A
“Um Incêndio é uma ocorrência de fogo não controlado, que pode ser extremamente perigosa para os seres vivos e as estruturas. A exposição a um incêndio pode produzir a morte, geralmente pela inalação dos gases, ou pelo desmaio causado por eles, ou posteriormente pelas queimaduras graves” (Wikipédia). Já a proteção contra incêndios deve ser entendida como o conjunto de medidas para a detecção e controle do crescimento do incêndio e sua conseqüente contenção ou extinção. Os objetivos da prevenção são: a. A garantia da segurança à vida das pessoas que se encontrarem no interior de um edifício, quando da ocorrência de um incêndio; b. A prevenção da conflagração e propagação do incêndio, envolvendo todo o edifício; c. A proteção do conteúdo e a estrutura do edifício; e d. Minimizar os danos materiais de um incêndio.
1
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2.
A A
JUSTIFICATIVA
A O projeto de proteção e combate a incêndio em uma edificação é de suma importância, A A haja vista que é através deste, que em um possível incêndio será evitado e, além, em
ocorrendo o incêndio, o mesmo poderá ser combatido de forma ideal, obviamente, se o dimensionamento foi realizado seguindo todas as normas do Corpo de Bombeiros Militar do estado de Roraima.
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3.
A A
REFERENCIAL TEÓRICO 3.1.
Terminologia
1. Abafamento: Método de extinção de incêndio
A A A destinado
a impedir o contato do ar
atmosférico com o combustível e a liberação de gases ou vapores inflamáveis. 2. Abandono de edificação: Retirada organizada e segura da população usuária de uma edificação conduzida à via pública ou espaço aberto, ficando em local seguro. 3. Abertura desprotegida: Porta, janela ou qualquer outra abertura não dotada de vedação com o exigido índice de proteção ao fogo, ou qualquer parte da parede externa da edificação com índice de resistência ao fogo menor que o exigido para a face exposta da edificação. 4. Abrigo: Compartimento, embutido ou aparente, dotado de porta, destinado a armazenar mangueiras, esguichos, carretéis e outros equipamentos de combate a incêndio, capaz de proteger contra intempéries e danos diversos. 5. Acesso: Caminho a ser percorrido pelos usuários do pavimento ou do setor, constituindo a rota de saída horizontal, para alcançar a escada ou rampa, área de refúgio ou descarga para saída do recinto do evento. Os acessos podem ser constituídos por corredores, passagens, vestíbulos, balcões, varandas e terraços. 6. Acesso de bombeiros: Área da edificação que proporcione facilidade de acesso, em caso de emergência para o bombeiro. 7. Acesso para viaturas e emergência: Vias trafegáveis com prioridade para a aproximação e operação dos veículos e equipamentos de emergência juntos às edificações e instalações industriais. 3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA – UFRR DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS PROJETO: PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CALCULISTAS: ADRIEL CARLOS, ÍTALO HARRY, RICARDO ROCHA A 8. Agente extintor: Produto utilizado para extinguir o fogo. A
9. Alívio de emergência: Aquele capaz de aliviar a pressão interna quando submetido A ao calor irradiado que resulta de incêndio ao seu
A A redor.
10. Alarme de incêndio: Aviso de um incêndio, sonoro e/ou luminoso, originado por uma pessoa ou por um mecanismo automático, destinado a alertar as pessoas sobre a existência de um incêndio em determinada área da edificação. 11. Altura ascendente: Medida em metros entre o ponto que caracteriza a saída ao nível da descarga, sob a projeção do parâmetro externo da parede da edificação, ao ponto mais baixo do nível do piso do pavimento mais baixo da edificação (subsolo). 12. Altura da edificação: Medida em metros entre o ponto que caracteriza a saída ao nível de descarga, sob a projeção do paramento externo da parede da edificação, ao piso do último pavimento, excluindo-se áticos, casas de máquinas, barrilete, reservatórios de água e assemelhados. Nos casos onde os subsolos tenham ocupação distinta de estacionamento de veículos, vestiários e instalações sanitárias ou respectivas dependências sem aproveitamento para quaisquer atividades ou permanência humana, a mensuração da altura será a partir do piso mais baixo do subsolo ocupado (ver art. 20 da Lei Complementar nº 82 de 17 de dezembro de 2004). 13. Análise preliminar de risco: Estudo prévio sobre a existência de riscos, elaborado durante a concepção e o desenvolvimento de um projeto ou sistema. 14. Área protegida: Área dotada de equipamento de proteção e combate a incêndio.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA – UFRR DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS PROJETO: PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CALCULISTAS: ADRIEL CARLOS, ÍTALO HARRY, RICARDO ROCHA A 15. Barreiras de proteção: Dispositivos que evitam a passagem de gases, chamas ou calor A
de um local ou instalação para outro contíguo. 16. Botoeira de alarme: Dispositivo destinado a
A A dar Aum
alarme em um sistema de
segurança contra incêndio, pela interferência do elemento humano. 17. Brigada de incêndio: Grupo organizado de pessoas, voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuar na prevenção, abandono da edificação, combate a um princípio de incêndio e prestar os primeiros socorros, dentro de uma área preestabelecida. 18. Carga de incêndio: Soma das energias caloríficas possíveis de serem liberadas pela combustão completa de todos os materiais combustíveis contidos em um espaço, inclusive o revestimento das paredes, divisórias, pisos e tetos. 19. Carga de incêndio específica: Valor da carga de incêndio dividido pela área de piso do espaço considerado, expresso em Megajoule (MJ) por metro quadrado (m2). 20. Chama: Zona de combustão na fase gasosa, com emissão de luz. 21. Chuveiro automático: Dispositivo hidráulico para extinção ou controle de incêndios que funciona automaticamente quando seu elemento termo-sensível é aquecido à sua temperatura de operação ou acima dela, permitindo que a água seja descarregada sobre uma área específica. 22. Classes de incêndio: Classificação didática na qual se definem fogos de diferentes naturezas. Adotada no Brasil em quatro classes: fogo classe A, fogo classe B, fogo classe C e fogo classe D.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA – UFRR DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS PROJETO: PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CALCULISTAS: ADRIEL CARLOS, ÍTALO HARRY, RICARDO ROCHA A 23. Combate a incêndio: Conjunto de ações táticas destinadas a extinguir ou isolar o A
incêndio com uso de equipamentos manuais ou automáticos. A A A
24. EFE: Extrato formador de espuma.
25. Esguicho: Dispositivo adaptado na extremidade das mangueiras, destinado a dar forma, direção e controle ao jato, podendo ser do tipo regulável (neblina ou compacto) ou de jato compacto. 26. Fogo: é uma reação química de oxidação (processo de combustão), caracterizada pela emissão de calor, luz e gases tóxicos. Para que o fogo exista, é necessário a presença de quatro elementos: combustível, comburente (normalmente o Oxigênio), calor e reação em cadeia. 27. Fogo classe A: Fogo em materiais combustíveis sólidos, que queimam em superfície e profundidade, deixando resíduos. 28. Fogo classe B: Fogo em líquidos e gases inflamáveis ou combustíveis sólidos, que se liquefazem por ação do calor e queima somente em superfície. 29. Fogo classe C: Fogo em equipamentos de instalações elétricas energizadas. 30. Fogo classe D: Fogo em metais pirofóricos. 31. Fumaça (“smoke”): Partículas de ar transportadas na forma sólida, líquida e gasosa, decorrente de um material submetido a pirólise ou combustão, que juntamente com a quantidade de ar que é conduzida, ou de qualquer outra forma, misturada formando uma massa.
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32. Hidrante: Ponto de tomada de água onde há uma A (simples) ou duas (duplo) saídas A
contendo válvulas angulares com seus respectivos adaptadores, tampões, mangueiras A A A
de incêndio e demais acessórios.
33. Hidrante de coluna: Aparelho ligado à rede pública de distribuição de água, que permite a adaptação de bombas e/ou mangueiras para o serviço de extinção de incêndios. 34. Hidrante de parede: Ponto de tomada de água instalado na rede particular, embutido em parede, podendo estar no interior de um abrigo de mangueira. 35. Ignição: Iniciação da combustão. 36. Iluminação de emergência: Sistema que permite clarear áreas escuras de passagens, horizontais e verticais, incluindo áreas de trabalho e áreas técnicas de controle de restabelecimento de serviços essenciais e normais, na falta de iluminação normal. 37. Incêndio: é o fogo sem controle, intenso, o qual causa danos e prejuízos à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio. 38. Isolante térmico: Material com característica de resistir à transmissão do calor, impedindo que as temperaturas na face não exposta ao fogo superem determinados limites. 39. Ocupação: Atividade ou uso da edificação. 40. Parede corta-fogo de isolamento de risco: Elemento construtivo que, sob a ação do fogo, conserva suas características de resistência mecânica. É estanque à propagação da chama e proporciona um isolamento térmico tal que a temperatura medida sobre a superfície não exposta não ultrapasse 140ºC durante um determinado período de 7
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA – UFRR DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS PROJETO: PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CALCULISTAS: ADRIEL CARLOS, ÍTALO HARRY, RICARDO ROCHA A metro acima dos telhados ou tempo. Não possui abertura(s) e deve ultrapassar um A
das coberturas quando possuírem materiais combustíveis em seus elementos A A A
construtivos.
41. Porta corta-fogo (PCF): Dispositivo construtivo (conjunto de folha(s) de porta, marco e acessórios) com tempo mínimo de resistência ao fogo, instalado nas aberturas da parede de compartimentação e destinado à circulação de pessoas e de equipamentos. É um dispositivo móvel que, vedando aberturas em paredes, retarda a propagação do incêndio de um ambiente para outro. Quando instaladas nas escadas de segurança, possibilitam que os ocupantes das edificações atinjam os pisos de descarga com as suas integridades físicas garantidas. Deve atender às exigências de resistência mecânica, estanqueidade e isolamento térmico. 42. Prevenção de incêndio: Conjunto de medidas que visam: a evitar o incêndio; a permitir o abandono seguro dos ocupantes da edificação e áreas de risco; a dificultar a propagação do incêndio; a proporcionar meios de controle e extinção do incêndio e a permitir o acesso para as operações do Corpo de Bombeiros. 43. Processo de segurança contra incêndio: Documentação que contém os elementos formais exigidos pelo CBMRR na apresentação das medidas de segurança contra incêndio de uma edificação e áreas de risco que devem ser projetadas para avaliação em análise técnica. 44. Reserva de incêndio: Volume de água destinado exclusivamente ao combate a incêndio.
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45. Segurança contra incêndio: Conjunto de ações e Arecursos, internos e externos à A
edificação e áreas de risco, que permitem controlar aAsituação de incêndio. 46. Sinalização de emergência: Conjunto de sinais
A A visuais
que indicam, de forma rápida
e eficaz, a existência, a localização e os procedimentos referentes a saídas de emergência, equipamentos de segurança contra incêndios e riscos potenciais de uma edificação ou áreas relacionadas a produtos perigosos. 47. Sistema de chuveiros automáticos: Para fins de proteção contra incêndio, consiste de um sistema integrado de tubulações, alimentado por uma ou mais fontes de abastecimento automático de água. A parte do sistema de chuveiros automáticos acima do piso consiste de uma rede de tubulações, dimensionada por tabelas ou por cálculo hidráulico, instalada em edifícios, estruturas ou áreas, normalmente junto ao teto, à qual são conectados chuveiros segundo um padrão regular. A válvula que controla cada coluna de alimentação do sistema deve ser instalada na própria coluna ou na tubulação que a abastece. Cada coluna de alimentação de um sistema de chuveiros automáticos deve contar com um dispositivo de acionamento de alarme. O sistema é normalmente ativado pelo calor do fogo e descarrega água sobre a área de incêndio em uma densidade adequada para extinguí-lo ou controlá-lo em seu estágio inicial. 48. Sistema de hidrantes ou de mangotinhos: Conjunto de dispositivos de combate a incêndio composto por reserva de incêndio, bombas de incêndio (quando necessário), rede de tubulação, hidrantes ou mangotinhos e outros acessórios descritos nesta norma. 9
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3.2.
Meios de combate ao incêndio
A A
A (carretas) 3.2.1. Extintores portáteis e Extintores sobre rodas
O extintor portátil é um aparelho manual,
A A constituído
de recipiente e acessório,
contendo o agente extintor, destinado a combater princípios de incêndio. O extintor sobre rodas (carreta) também é constituído em um único recipiente com agente extintor para extinção do fogo, porém com capacidade de agente extintor em maior quantidade. As previsões destes equipamentos nas edificações decorrem da necessidade de se efetuar o combate ao incêndio imediato, após a sua detecção, em sua origem, enquanto são pequenos focos. Além disso, os preparativos necessários para o seu manuseio não consomem um tempo significativo, e conseqüentemente, não inviabilizam sua eficácia em função do crescimento do incêndio. Os extintores portáteis e sobre rodas podem ser divididos em cinco tipos, de acordo com o agente extintor que utilizam: a. Água; b. Espuma mecânica; c. Pó químico seco; d. Bióxido de carbono; e e. Halon. Esses agentes extintores se destinam a extinção de incêndios de diferentes naturezas. A quantidade e o tipo de extintores portáteis e sobre rodas devem ser dimensionados para cada ocupação em função: a. Da área a ser protegida; b. Das distâncias a serem percorridas para alcançar o extintor; e
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA – UFRR DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS PROJETO: PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CALCULISTAS: ADRIEL CARLOS, ÍTALO HARRY, RICARDO ROCHA A c. Dos riscos a proteger (decorrente de variável “natureza da atividade desenvolvida ou A
equipamento a proteger”).
A A A
3.2.2. Sistema de hidrantes É um sistema de proteção ativa, destinado a conduzir e distribuir tomadas de água, com determinada pressão e vazão em uma edificação, assegurando seu funcionamento por determinado tempo. Sua finalidade é proporcionar aos ocupantes de uma edificação, um meio de combate para os princípios de incêndio no qual os extintores manuais se tornam insuficientes.
3.2.3. Sistema de Mangotinhos Os mangotinhos apresentam a grande vantagem de poder ser operado de maneira rápida por uma única pessoa. Devido a vazões baixas de consumo, seu operador pode contar com grande autonomia do sistema. Por estes motivos os mangotinhos são recomendados pelos bombeiros, principalmente nos locais onde o manuseio do sistema é executado por pessoas não habilitadas (Ex.: uma dona de casa em um edifício residencial).
3.2.4. Sistema de chuveiros automáticos ("sprinklers"). O sistema de chuveiros automáticos é composto por um suprimento d’água em uma rede hidráulica sob pressão, onde são instalados em diversos pontos estratégicos, dispositivos de aspersão d’água (chuveiros automáticos), que podem ser abertos ou conter um elemento termo- sensível, que se rompe por ação do calor proveniente do foco de incêndio, permitindo a descarga d’água sobre os materiais em chamas. O sistema de chuveiros automáticos para extinção a incêndios possui grande confiabilidade, e se destina a proteger diversos tipos de edifícios.
3.2.5. Brigada de Incêndio O dimensionamento da Brigada de Incêndio deve atender às especificações contidas nas normas técnicas adotadas pelo Corpo de Bombeiros, por meio de Norma Técnica. 11
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA – UFRR DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS PROJETO: PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CALCULISTAS: ADRIEL CARLOS, ÍTALO HARRY, RICARDO ROCHA A A população do edifício deve estar preparada para enfrentar uma situação de incêndio, A
quer seja adotando as primeiras providências no sentido de controlar o incêndio e abandonar o edifício de maneira rápida e ordenada.
A A A
Para isto ser possível é necessário como primeiro passo, a elaboração de planos para enfrentar a situação de emergência que estabeleçam em função dos fatores determinantes de risco de incêndio, as ações a serem adotadas e os recursos materiais e humanos necessários. A formação de uma equipe com este fim específico é um aspecto importante deste plano, pois permitirá a execução adequada do plano de emergência. Essas equipes podem ser divididas em duas categorias, decorrente da função a exercer: a. Equipes destinadas a propiciar o abandono seguro do edifício em caso de incêndio; e b. Equipe destinada a propiciar o combate aos princípios de incêndio na edificação.
4.
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO Antes de escolhermos o sistema de proteção e combate a incêndio para o nosso prédio,
faz-se necessário primeiro classificar o mesmo e verificarmos a carga de incêndio da estrutura. De posse da tabela 1 do anexo A da Norma NT 14, temos: 1. Ocupação/ uso: serviços profissionais, pessoais e técnicos; 2. Descrição: escritórios; 3. Divisão: D-1; 4. Carga de incêndio: 700 MJ/m². Em termos do risco da ocupação do nosso edifício, o mesmo é classificado como de Risco leve, por se tratar de um prédio de escritórios.
4.1.
Saídas de emergência
Conforme a tabela 1 da Norma NT 11 do CBMRR, nossa edificação é classificada como de média altura.
12
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA – UFRR DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS PROJETO: PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CALCULISTAS: ADRIEL CARLOS, ÍTALO HARRY, RICARDO ROCHA A Conforme a tabela 2 da Norma NT 11 do CBMRR, quanto à área de cada pavimento, A
nossa edificação é de pequenos pavimentos ( estrutura, nosso edifício é considerado como de
). Quanto à área total da
A A ( grande porte A
).
Conforme a tabela 3 da Norma NT11 do CBMRR, e sabendo-se que nossa edificação é concebida de forma a limitar: o rápido crescimento do incêndio; a propagação vertical do incêndio; colapso estrutural. Nosso prédio se classifica como sendo do tipo Z. Conforme a tabela 4 da Norma NT11 do CBMRR, A capacidade da unidade de passagem é de: a. Para acessos e descarga: 100 pessoas; b. Para escadas e rampas: 60 pessoas; c. Para portas: 100 pessoas. Conforme a tabela 5 da Norma NT11 do CBMRR, Como o prédio será protegido por chuveiros automáticos e será composto de duas saídas, a distância máxima a ser percorrida é de 55 metros. Conforme a tabela 6 da Norma NT11 do CBMRR, temos que a exigência mínima é de duas saídas de emergência e as escadas devem ser protegidas. A saída de emergência compreende o seguinte: a.
Acessos;
b.
Rotas de saídas horizontais, quando houver, e respectivas portas ou espaço livre exterior, nas edificações térreas;
c.
Escadas ou rampas;
d.
Descarga.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA – UFRR DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS PROJETO: PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CALCULISTAS: ADRIEL CARLOS, ÍTALO HARRY, RICARDO ROCHA A A
4.1.1. Largura das saídas
As larguras das saídas de emergência serão de 1,20 m de um modo geral e de 1,65 para escadas, acessos (corredores e passagens) e descarga.
4.2.
A A A
Brigada de incêndio
A brigada de incêndio será composta por 10% da população de cada pavimento. Como nossa edificação é de 4 pavimentos, sendo o térreo composto por uma área de convivência, temos: 4º Pav.
B rig a d is ta
L íd e r B rig a d is ta
3º Pav.
B rig a d is ta
L íd e r
2º Pav.
B rig a d is ta
B rig a d is ta
B rig a d is ta
B rig a d is ta
B rig a d is ta
B rig a d is ta
L íd e r T é rre o C h e fe d a B rig a d a
Figura 1 -
4.3.
T é rre o B rig a d is ta
L íd e r
Organograma da brigada de incêndio
Iluminação de emergência
A distância entre os pontos de iluminação de aclaramento será de 10 m respeitando-se a distância máxima que é de 15 m.
4.4.
Sistema de detecção e alarme de incêndio
A distância máxima a ser percorrida por uma pessoa, em qualquer ponto da área protegida até o acionador manual mais próximo, será de 30 m. Os acionadores manuais serão localizados junto aos hidrantes. Haverá um acionador em cada pavimento.
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4.5.
A A
Sinalização de emergência
A A A
Figura 2 -
Figura 3 -
Figura 4 -
Sinalização da saída de emergência
Sinalização da escada de emergência
Sinalização do comando manual do alarme de incêndio
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA – UFRR DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS PROJETO: PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CALCULISTAS: ADRIEL CARLOS, ÍTALO HARRY, RICARDO ROCHA Figura 5 -
Sinalização dos extintores de A incêndio A A A A
Figura 6 -
Sinalização do abrigo de mangueira de incêndio
Figura 7 -
Figura 8 -
Sinalização do hidrante de incêndio
Sinalização da válvula de controle do sistema de chuveiros automáticos
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4.6.
A Sistema de proteção por extintores de incêndio A
De posse da tabela 5.1.3 da Norma NT 21 do CBMRR, como nossa edificação é de A
A é de 25 m. risco leve, a distância máxima a ser percorrida pelo operador A
Os extintores serão do tipo ABC, com cada extintor pesando 6 quilos. Conforme verificação em planta, serão utilizados 2 extintores em cada pavimento, com exceção do térreo. No pavimento térreo serão utilizados 5 extintores. Sendo: a. 1 extintor no salão de jogos; b. 1 extintor no auditório; c. 2 extintores na praça de alimentação; d. 1 extintor na área de administração. Obs.: A disposição dos extintores (em planta e em corte) será mostrada nos anexos.
4.7.
Sistema de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio
4.7.1. Considerações iniciais a. Área da edificação: 2467 m². De posse da tabela 1 do anexo A da Norma NT 14 do CBMRR, temos: a. Ocupação/ uso: serviços profissionais, pessoais e técnicos; b. Descrição: escritórios; c. Divisão: D-1; d. Carga de incêndio: 700 MJ/m².
4.7.2. Cálculos iniciais Conforme a tabela 3 da Norma NT 22 do CBMRR, como a área é menor do que 2500 m² tem-se que: 17
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA – UFRR DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS PROJETO: PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CALCULISTAS: ADRIEL CARLOS, ÍTALO HARRY, RICARDO ROCHA A 12 m³ a. O sistema será do tipo 3 e reserva de incêndio será de A
Como o sistema foi do tipo 3, os componentes necessários serão os seguintes: A A A
a. Abrigo; b. Mangueira de incêndio; c. Chave para hidrante com engate rápido; e d. Esguicho. Ainda em função de o sistema ser do tipo 3, temos: a. Esguicho: jato regulável; b. Diâmetro da mangueira: 40 mm; c. Comprimento da mangueira: 30 m; d. Número de expedições: simples; e e. Vazão mínima: 200 l/min.
Obs.: A seguinte regra é válida: todo e qualquer ponto da edificação deve estar ao alcance da mangueira dos hidrantes e dos mangotinhos. Temos que:
4.7.3. Alcance da mangueira de incêndio O alcance da mangueira é obtido conforme:
Assim, todo e qualquer ponto do prédio não deverá estar a mais que 38 metros de distância do hidrante mais próximo. Conforme verificação em planta, temos que: a. Será necessário um hidrante em cada pavimento, exceto no térreo; e b. No térreo, por ser uma área de convivência, serão utilizados dois hidrantes. 18
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Obs.: A disposição dos mangotinhos e hidrantes (emAplanta e em corte) será mostrada A
nos anexos.
4.8.
A A A
Sistema de chuveiros automáticos
Considerações iniciais: a. O sistema dos chuveiros automáticos será o sistema de tubo molhado. b. Quanto ao risco da edificação, já foi verificado que nosso prédio tem ocupação de risco leve.
4.8.1. Fonte de abastecimento de água Conforme a tabela 1 do TT/PCC/19 e sabendo que nossa edificação é de risco leve, temos: a. Pressão mínima: 110 KPa; b. Vazão mínima: 1000 l/min; e c. Tempo mínimo de operação: 30 min.
4.8.2. Sistema de pressurização A bomba utilizada (JOCKEY) será uma bomba centrífuga de sucção frontal.
4.8.3. Válvula de governo e alarme (VGA) Conforme a tabela 2 do TT/PCC/19 e sabendo que nossa edificação é de risco leve, temos: a. Área máxima de um jogo de válvulas: 5000 m². Como a área de cada pavimento se situa na faixa de 600 m², será utilizado um único jogo de válvulas.
4.8.4. Sistema de distribuição O sistema de distribuição será composto de: 19
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a. Ramais;
A A
b. Sub-gerais;
A A A
c. Geral; d. Subidas ou descidas; e. Subida principal; e f. Chuveiros. 4.8.4.1.
Chuveiros
Os chuveiros a serem utilizados, serão do tipo automáticos, isto é: comandados por um elemento termo-sensível, mais especificamente: ampola. Conforme a tabela 3 do TT/PCC/19 e sabendo que a temperatura máxima no telhado é de 49 °C temos que: a. Temperatura de acionamento do chuveiro: 68 °C; b. Classificação da temperatura de acionamento: Ordinária; e c. Cor do líquido da ampola: Vermelha.
4.8.5. Distância entre ramais e entre chuveiros Será respeitada a distância máxima, que é de 4,60 m.
4.8.6. Área de cobertura dos chuveiros A área máxima será de 18,6 m², haja vista que o teto é de laje de concreto.
4.8.7. Quantidade de chuveiros No prédio todo:
A área do prédio é de:
.
Assim: 20
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Obs.: Foram adotadas 160 unidades para uma maior segurança. A A
Em cada pavimento:
4.8.8. Diâmetro dos chuveiros Conforme a tabela 7 do TT/PCC/19 e sabendo que nossa edificação é de risco leve, temos: a. Diâmetro nominal: 80 mm.
4.8.9. Determinação da capacidade do reservatório O Volume do reservatório é obtido conforme:
Temos que:
Dessa forma:
Dimensões do reservatório: a. Comprimento: 5 m; b. Largura: 4 m; e c. Profundidade: 3m. Obs.: O layout da disposição dos chuveiros automáticos será mostrado em planta, nos anexos.
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5.
A CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS A A 1. Em caso de incêndio adotar os seguintes procedimentos: A A
a. Manter a calma; b. Caminhar em ordem sem atropelos; c. Não correr e não empurrar; d. Não gritar e não fazer algazarras;
e. Não ficar na frente de pessoas em pânico, se não puder acalmá-las, evite-as. Se possível avisar um brigadista; f. Todos os empregados, independente do cargo que ocupar na empresa, devem seguir rigorosamente as instruções do brigadista; g. Nunca voltar para apanhar objetos; h. Ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas sem trancá-las; i. Não se afastar dos outros e não parar nos andares; j. Levar consigo os visitantes que estiverem em seu local de trabalho; k. Sapatos de salto alto, devem ser retirados; l. Não acender ou apagar luzes, principalmente se sentir cheiro de gás; m. Deixar a rua e as entradas livres para a ação dos bombeiros e do pessoal de socorro médico; n. Ver como seguro, local pré-determinado pela brigada e aguardar novas instruções. o. Nunca utilizar o elevador; p. Não subir, procurar sempre descer;
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA – UFRR DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS PROJETO: PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CALCULISTAS: ADRIEL CARLOS, ÍTALO HARRY, RICARDO ROCHA A q. Ao utilizar as escadas de emergência, descer sempre utilizando o lado direito da A
escada; r. Nunca retirar as roupas, procurar molhá-las a fim
A A A de
proteger a pele da temperatura
elevada (exceto em simulados); s. Se houver necessidade de atravessar uma barreira de fogo, molhar todo o corpo, roupas, sapatos e cabelo. Proteger a respiração com um lenço molhado junto à boca e o nariz, manter-se sempre o mais próximo do chão, já que é o local com menor concentração de fumaça; t. Sempre que precisar abrir uma porta, verificar se ela não está quente, e mesmo assim só abrir vagarosamente; u. Se ficar preso em algum ambiente, procurar inundar o local com água, sempre se mantendo molhado; e v. Não saltar mesmo que esteja com queimaduras ou intoxicações. 2. A sinalização de emergência utilizada na edificação e áreas de risco deve ser objeto de inspeção periódica para efeito de manutenção, desde a simples limpeza até a substituição por outra nova, quando suas propriedades físicas e químicas deixarem de produzir o efeito visual para as quais foram confeccionadas. 3. Quando, os extintores forem instalados em paredes ou divisórias, a altura de fixação do suporte deve variar, no máximo, entre 1,60 m do piso e de forma que a parte inferior do extintor permaneça no mínimo 0,20 m do piso acabado.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA – UFRR DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS PROJETO: PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CALCULISTAS: ADRIEL CARLOS, ÍTALO HARRY, RICARDO ROCHA A Cada pavimento possuirá, no mínimo, duas unidades extintoras, sendo as duas A
unidades extintoras iguais de Pó ABC. 4. Nesse projeto, em que hidrantes e
A A A mangotinhos
são instalados em conjunto
com o sistema de chuveiros automáticos, serão garantidas as vazões e pressões mínimas exigidas, sendo somadas as reservas efetivas de água para o combate a incêndios, e que atendam aos requisitos técnicos previstos nas normas técnicas oficiais. 5.
As tubulações para hidrantes e mangotinhos devem ser conectadas às tubulações principais, antes das válvulas de governo e alarme, de forma que estejam em condições de operar quando o sistema de chuveiros estiver em manutenção; podem ser conectadas após a válvula de governo e alarme se protegerem área diferente daquela que os chuveiros estejam dando coberturas.
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6.
A A
CONCLUSÃO
A A elaboração do projeto de proteção e combate a incêndio foi muito importante para A A protegermos uma edificação nós, pois foi através deste que podemos aprender a como
contra incêndios. Podemos perceber o quão importante é a prevenção contra incêndios, pois o mesmo –simplesmente- guarda vidas. O projeto se apresentou de forma bastante complicada, pois o dimensionamento é bastante criterioso, seguindo diversas normas do Corpo de Bombeiros do estado de Roraima, gerando um árduo trabalho, porém bastante gratificante, pois nos fascina cada novo conhecimento adquirido.
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7.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A A
A ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 5626 –
Instalação predial de água fria, Rio de Janeiro: 1998.
A A
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 7198 – Projeto e execução de instalações prediais de água quente, Rio de Janeiro: 1993. CBMRR – CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, NT 02 - Conceitos básicos de segurança contra incêndio. Boa Vista: 2007. CBMRR – CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, NT 03 Terminologia de segurança contra incêndio. Boa Vista: 2006. CBMRR – CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, NT 04 - Símbolos gráficos para projeto de segurança contra incêndio. Boa Vista: 2006. CBMRR – CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, NT 08 - Segurança estrutural nas edificações – resistência ao fogo dos elementos estruturais. Boa Vista: 2006. CBMRR – CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, NT 09 – Compartimentação vertical e compartimentação horizontal. Boa Vista: 2006. CBMRR – CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, NT 10 – Controle de materiais de acabamento e revestimento. Boa Vista: 2006.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA – UFRR DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS PROJETO: PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CALCULISTAS: ADRIEL CARLOS, ÍTALO HARRY, RICARDO ROCHA A CBMRR – CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, NT 11 – Saídas de A
emergência. Boa Vista: 2006.
A A A
CBMRR – CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, NT 14 - Carga de incêndio nas edificações e áreas de risco. Boa Vista: 2006. CBMRR – CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, NT 17 - Brigada de incêndio. Boa Vista: 2006. CBMRR – CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, NT 18 - Iluminação de emergência. Boa Vista: 2006. CBMRR – CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, NT 19 - Sistema de detecção e alarme de incêndio. Boa Vista: 2006. CBMRR – CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, NT 20 - Sinalização de emergência. Boa Vista: 2006. CBMRR – CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, NT 21 - Sistema de proteção por extintores de incêndio. Boa Vista: 2006. CBMRR – CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, NT 22 - Sistema de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio. Boa Vista: 2006. CBMRR – CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE RORAIMA, NT 23 - Sistema de chuveiros automáticos. Boa Vista: 2006.
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Notas de aula da professora Drª. Ofélia de Lira CarneiroA Silva da disciplina Instalações A
Prediais.
A A A
Gonçalves, Orestes Marraccini. Sistemas de chuveiros automáticos (texto técnico da escola politécnica da USP, Departamento de engenharia de construção civil, TT/PCC/19). São Paulo: EPUSP, 1998. CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. Editora: Livros Técnicos e Científicos (LTC). 6ª edição: 2009. MACINTYRE, A. J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Editora: Livros Técnicos e Científicos (LTC). Rio de Janeiro: 1990.
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ANEXOS
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