Ano 2 - nº 10 - R$ 10,00
Agora você vai tocar
Partituras
Cakewalk 7.0
com letras e cifras
de Roupa Nova
This Masquerade Pra Você Pra Sina Sina Aprendendo a Jogar Aprendendo Mulher Mulher Chega de Saudade Chega Mambo Jambo Mambo Frenesi Frenesi Born To Be Alive Born O descobridor dos O Sete Mares
Você sabe como é um
Casamento Country ?
Anális Anál ise e Soprando um
Yamaha VL-7
Naipe de Cordas Parte I A Arte Arte de Seqüen Se qüenciar ciar Seqüe qüencia nciar r
ISSN 1415-1871
Cursos e Vendas Teclado - Piano - Sax - Guitarra - Violão - Baixo Bateria - Flauta Transversal - Cavaquinho Canto - Gaita - Música por Computador
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R. Antonio Comparato, 130/146 - Campo Belo Tel (011) 542-9471 / 530-0343 - São Paulo
R. São Bento, 2182 - Centro Tel (016) 235-3867 - Araraquara
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Cartas
Índi Ín dice ce 4 Cartas 5 Carta do Editor 6 Computer Music Cakewalk 7.0
10 Análise VL-7
13 Guia do Repertório Partituras
15 This Masquerade 19 Pra Você 22 Sina Jogar 25 Aprendendo a Jogar
28 Mulher 31 Chega de Saudade 34 Mambo Jambo 36 Frenesi 39 Born to be Alive 42 O descobridor dos Sete Mares 46 Técnicas A Art rte e de Seq eqü üen enc cia iarr
50 Pesquisa Casamento Country
52 Sugestões 53 Classificados 4
Playmusic
Trax 2.21 X Arquivos MIDI
Tentei abrir o arquivo MIDI contido no disquete utilizando o TRAX 2.21 e embora o seqüenciador seja capaz de executar o arquivo perfeitamente, este vem em apenas uma trilha, impedindo a sua edição (inclusive o comando de volume correspondente fica cinza). Alguma Sugestão? Marcus Brunetta Via Internet O software Trax 2.21 abre o arquivos MIDI em apenas uma pista pois os mesmos estão salvos como SMF (arquivo MIDI formato 0), para poder dividir as pistas e editálas é necessário abrir o arquivos em outro software musical como Power Tracks ou Cakewalk e salvá-lo como MI DI fo r ma to 1, aí s im vo c ê conseguirá editá-los no Trax. Os arquivos da revista são salvos em formato 0 pois é o padrão exigido internacionalmente pela MMA (MIDI Manufactured Association) para comercialização comercialização dos dos arquivos. arquivos. Lyrics no G-800 – A Solução
Nobres amigos da Playmusic, quero parabenizar a vocês pelo excelente trabalho. Sou colecionador da revista e tenho música e instrumentos como hobby. Li na edição n.º 6 ano 2 a pergunta de Francisco Mota Júnior de Fortaleza CE, relativa a função LYRICS (visualização de letras de músicas) no G - 800. Quero informar através desta que utilizando um computador com o software CAKEWALK é possível a visualização das letras no referido teclado. Enir Pinho do Espirito Santo Feira de Santana – BA Agrad ecemoss a sua carta e real Agradecemo mente graças à sua ajuda desco-
brimos o problema nos Teclados Roland Rola nd E-96 E-96,, G-60 G-6000 e G-8 G-800. 00. A partir desta edição todas as músicas pode po derã rãoo se serr li lida dass no norm rmal alme ment ntee nestes teclados. E as edições anteriores, como proceder? É simples, siga os passos abaixo: 1) Ab Abra ra a mús música ica em um um softw softwar aree seqüenciador que possua a função funç ão Ly Lyrics rics,, Cakewa Cakewalk, lk, Pow Power er Tracks, Cubase, ou outro. 2) Abr Abraa a tel telaa Lyri Lyrics cs da da pist pistaa 1, 1, canal 1 e insira qualquer caracter alfabético, por exemplo a letra “a”. 3) Sa Salve lve o arq arqui uivo, vo, uti utili lizan zando do a funç fu nção ão Sa Save ve,, as assi sim m vo você cê garantirá que o arquivo será salvo com o mesmo formato. 4) Pr Pront onto, o, agor agoraa basta basta co coloc locar ar no no teclado e quando a música começar a tocar, pressionar a função funç ão Lyric Lyricss (F4). (F4). Erramos
Na edição Ano 2 Número 9, nesta seção, em resposta à carta do Fernando Chataignier sobre a partitura de Sax escrevemos a transposição para Sax Alto e não para Tenor como perguntava o leitor. Para Tenor deve-se transpor +2 e não -3 e a armadura também um tom acima. Agradecemos o sr. José Luiz Nogueira Júnior que nos avisou do erro. Envie suas dúvidas e sugestões para Seção Cartas:
Editora Zardo Ltda. R. Olivaldo Vila Nova, 160/186 04652-270 - São Paulo - SP
Tel/Fax: (011) 5562-8208
www.playmusic.com.br
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Carta do Editor Editora Zardo Ltda. Diretores Edeli S. Zardo Everton Zardo
Um mundo mais inteligente
Editora Edeli S. Zardo Coordenação Geral Everton Zardo Supervisão Editorial e Musical João Henrique de Paiva Baptistella Revisão Editorial Terezinha Oppido Marketing Josué Zardo Silvia Zardo Departamento Musical
Programação de Bateria e Mixagem Gilberto M. Abreu Músicas Seqüenciadas Edeli S. Zardo Simone Santos Monteiro Revisão Musical Elenice Dallomo Borba Lucila do Amaral Brito Departamento de Jornalismo
Jornalista Adriane Carvalho - MTb 026.701 Fotógrafo Cláudio Gatti Colaboraram nesta edição Neide Beccari Theophilo Pinto Antonio Carlos Neves Pinto Ângelo Mugia Delcio Tatini Neto Produção Gráfica Luis A. Cabral Fotolitos e Impressão Grande ABC Editora Gráfica S/A. Foto de Capa Divulgação Playmusic é uma publicação mensal da Editora Zardo Ltda. A reprodução total ou parcial das matérias, partituras ou músicas seqüenciadas, sem expressa autorização, está sujeita à todas as sanções previstas por Lei. Opiniões, sugestões ou reclamações, escreva para: Editora Zardo Ltda. Rua Olivaldo Vila Nova, 160 04652-270 - São Paulo - SP Tel/Fax (011) 5562-8208 E-Mail:
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Na edição passada, falamos um pouco sobre os benefícios da musicoterapia, que age diretamente sobre as emoções e ajuda pacientes a realizarem seus tratamentos. O que dizer então do estudo da música, essa linguagem que ajuda a desenvolver o raciocínio? Já foi provado que a criança que estuda música tem mais facilidade em matemática, porque como esta última, aprimora nossos processos dedutivos e indutivos. Inúmeros projetos de lei já foram elaborados para que a música seja matéria obrigatória nas escolas de primeiro e segundo graus, mas até agora nada foi aprovado nesse sentido. Mais uma vez temos um aprendizado que é privilégio da minoria que pode pagar escolas particulares, que quase sempre oferece algum estudo de música, ou das famílias que podem pagar um curso livre para seus filhos. Estamos vivendo na era do computador, da automação, da realidade virtual e ainda se discute a necessidade de estudar música nas escolas? Por que não aproveitar o computador, esse nosso aliado, presente na maioria dos currículos escolares, para aprender a música? Desenvolvendo a sensibilidade, a criança será um adulto mais compreensível e menos violento, sem contar que ampliará sua capacidade de raciocínio e a satisfação pessoal. Enfim, se a música ajuda a construir um mundo mais inteligente e com menos violência por que abrir mão? O repertório deste mês traz a música tema de abertura da novela Torre de Babel, Pra Você, e a música Mulher, do seriado de mesmo nome, além de sucessos de vários estilos para dançar, tocar e cantar. Não percam as matérias sobre seqüenciar naipe de cordas, análise e computer music, que mostra a mais nova versão do software Cakewalk. Edeli S. Zardo
Playmusic
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Computer Music
Cakewalk 7.0
de roupa nova
Delcio Tatini Neto
Para aqueles que se mantêm informados sobre o que “rola” na “corrida” internacional da indústria de softwares musicais, é fato conhecido que entre tantas opções de seqüenciadores disponíveis no mercado, três gigantes vêm disputando, a cada nova versão, a pole position da preferência do usuário; o Cubase da Steinberg (Alemanha), o Logic da Emagic (Alemanha) e o popularíssimo Cakewalk, da Cakewalk (USA). Os produtos citados reúnem características em comum tais, que os colocam como concorrentes diretos: 1) são híbridos, isto é, armazenam e manipulam tanto informações MIDI quanto de áudio digital em múltiplas pistas; 2) agregam uma imensa variedade de ferramentas de edição e visualização do material musical armazenado seja MIDI ou áudio; 3) manipulam trechos musicais na forma de Takes ou Clips; 4) Incluem edição de notas na forma de pauta (e também imprimem); 5) têm algoritmos para processamento de sinal de áudio, para a realização de inúmeras tarefas, como inserção de efeitos, compressão, variação de pitch e andamento e outros, alguns deles em tempo real, além de permitirem a integração de novos algoritmos na forma de plug-ins . 6
Playmusic
Dessa forma, a opção por um deles pode ser determinada pela afinidade do usuário com os tipos de ferramentas disponíveis e com interface gráfica do aplicativo. Bem, como em todo mercado regido pela concorrência direta entre os fabricantes, cada novo modelo deve superar os seus rivais e a si mesmo, agregando mais recursos, tornando-se mais eficiente e adaptando-se às necessidades do usuário e do mercado. Neste contexto, em que o operador deve familiarizar-se constantemente com as inovações do produto e, se depender da intuição para operar o aplicativo, pode-se dizer que o Cakewalk é, entre seus concorrentes, indubitavelmente o líder. O produto, que teve sua única drástica mudança da versão 3.1 para 4.0, passando a integrar gravação de
áudio, traz na versão 7.0 um lay-out remodelado, podendo causar uma certa estranheza para os adeptos das versões anteriores; no entanto, depois de algumas horas de navegação pelo software, constatei que as mudanças oferecem ainda mais agilidade e praticidade durante a produção. Ao entrar no programa, imediatamente o usuário se depara com diversas barras de ferramentas que ficam dispostas na parte superior da tela (tipo o Word ou Excel). Embora esse lay-out seja Default , pode-se relocar livremente cada barra de ferramenta para outras partes da tela ou simplesmente mantê-las fechadas, aumentando a área de visualização para outras janelas. As janelas Staff, Piano-Roll, Event-list, Lirycs, SysEx, Play-list
Tela Principal do Cake 7: Lay-out modificado com novos botões
Computer Music e outras não sofreram grandes alterações, mas agora podem ser acessadas diretamente através das barras de ferramentas; a antiga janela Panel (painel de controle formado por faders e knobs onde pode-se manipular e automatizar a mixagem de controles em uma seqüência) agora se chama Studio-ware e traz alguns novos painéis, como um editor para os Roland JV-2080 e SC88 PRO ou o Novation Bass Station. A grande novidade, porém, que constitui o cartão de visita do Cake 7.0 (tema da própria embalagem), é a nova janela Console View, um painel de lay-out refinado formado por baias, como um console de mixagem tradicional (claramente inspirado em janelas similares encontradas nos concorrentes Cubase e Logic). Cada baia disposta Tela de Console: a principal novidade da nova versão no painel controla uma pista ativa tanto de MIDI quanto de áudio da janela principal, e incorpora controles de da similaridade operacional com a mente, isto é, pode-se associar o volume, panorâmico, reverb, chorus, janela Studio-ware, que permite controle dos fa de rs virtuais a canal MIDI, banco e timbre, além do inclusive automatizar qualquer controles físicos de um teclado ou status da pista (mute, solo, archive). variação de controle durante a de um mixer que possua saída MIDI. As baias de áudio incorporam duas execução da seqüência, o lay-out , ao Legal, né? Para quem prefere mixar mandadas auxiliares, controladas contrário do Studio-ware, é fixo, e na mão em vez de usar o mouse, há por duas baias especiais de bus de os faders não podem ser sob medida painéis exclusivamente desenvolefeito, além de duas baias Master, que para qualquer tipo de controle ou vidos para enviar controles MIDI facontrolam os volumes gerais L/R e criados arbitrariamente, mas, em bricados pela J.L.Cooper ou Peavey. monitoram a saída através de um par contrapartida, podem ser controlados Embora a concepção básica do de V.U.s digitais (que representam em tempo real por dispositivos de produto permaneça a mesma, a apenas os sinais de áudio). Apesar controle MIDI recebidos externa- organização de alguns menus ficou diferente e até mais lógica, e os arquivos exclusivos do Cake WRK receberam o status de projeto, podendo inclusive incorporar peculiaridades de lay-out de organização das janelas, do Studioware, definições de clock , metrônomo ou filtros de entrada ou saída de dados. Para gravar uma pista deve-se armá-la na posição ARM, sendo possível armar inúmeras pistas para gravar simultaneamente. Ainda, a seleção de múltiplos devices (placas) de áudio para uso simultâneo ficou mais clara. Até a versão 6.1, era possível selecionar a entrada de áudio por mais de uma placa simultaneamente, mas essa seleção não era clara, pois permitia optar por um só device de cada vez na janela audio options, e a seleção da entrada era feita apenas pelo Telas Studio-Ware Prontas: (no sentido horário) Roland SC-88Pro, EMU-Orbit, parâmetro source na janela principal. Controles MMC do Cakewalk e Roland JV-2080 Playmusic
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Computer Music Na versão 7.0 a seleção de múltiplas placas de áudio é parecida com a seleção de múltiplos devices MIDI em MIDI DEVICES. Na parte de áudio, encontrei algumas diferenças aparentemente sutis, mas que se mostraram fundamentais em relação ao desempenho na gravação e edição de áudio (ponto fraco das versões anteriores, que apresentaram graves deficiências de performance e estabilidade durante operações que envolviam múltiplos canais de áudio). Na opção audio hardware, pode-se selecionar um driver padrão Windows compatível (mesmo da versão 6.1) ou um novo driver padrão para placas compatíveis com Windows 95 ou superior denominado Direct-show 5.1. Esse driver apresentou melhor performance para processamentos de sinal de áudio, até mesmo nas placas mais baratas tipo Sound Blaster, embora para usuários de placas mais sofisticadas providas de processadores DSP ou dispositivos de entrada e saída de áudio mais específicos como a Audiomedia III e Session 8 da Digidesing ou Sistema
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Playmusic
Soundscape da Ensonic, recomendase o uso dos drivers exclusivos de acesso direto ao hardware. No tocante ao tratamento de áudio, os algoritmos ficaram dispostos em dois grupos no diretório Plug-in, Cakewalk FX, incluindo: Parametric EQ, Flanger, Delay, Reverb, Pitch Shifter, Chorus e Time/ Pitch Strench; e CFX que inclui: 2 band EQ, Reverb, Delay/Echo, Chorus e Flanger (já disponíveis na versão 6.0). Conforme mais dispositivos plug-in forem sendo instalados, vão ficando dispostos em novos grupos organizados por fabricante como Waves ou Sonic Foundry. Uma ferramenta que nas versões anteriores era pouco explorada e que na versão 7.0 deverá ganhar uma aplicação mais efetiva é a janela Markers que, além de ficar mais disponível através de uma barra de ferramentas exclusiva, possui formas mais práticas para inserção e pesquisa das marcas. Uma outra facilidade disponível nos concorrentes Cubase e Logic, só agora incorporada pelo
Cake, é a possibilidade de abrir múltiplos arquivos, inclu-sive de tipos diferentes (WRK, MID, TPL, etc.) simultaneamente. Assim, podese mover ou copiar partes de um arquivo para o outro, ou mesmo trabalhar com duas ou mais trilhas de forma tão direta como se estivesse em um único arquivo. De roupa nova e trazendo inúmeras inovações, o Cakewalk permanece o mesmo em termos de concepção. Líder na preferência popular, o produto continua generoso em recursos visuais e na quantidade de parâmetros em cada janela, e mantém a tradição e a façanha de se tornar, a cada nova versão, ainda mais poderoso, flexível e eficiente, sem contudo, comprometer a facilidade com que o usuário opera o software . Maiores informações poderão ser obtidas pelo telefone (011)5581-6097 Tea Synthex (Depto. de Treinamento). ❏ Delcio Tatini Neto é consultor em tecnologia MIDI e especialista no Cakewalk, professor e coordenador de cursos na Tea Synthex Musical Technology.
Análise
Yamaha VL7 Soprando um teclado primeira síntese por modelagem física, com a qual foi construído e a segunda a conexão para Breath Controller que veremos a seguir. Theophilo Pinto
Modelagem Física Criado em meados de 1996, o VL-7 da Yamaha, inovou o mundo da síntese sonora, trazendo recursos antes não vistos em outros equipamentos. Primeiro vamos conhecer um pouco do teclado, como se fosse a sua ficha técnica. Com 49 teclas (4 oitavas), o seu teclado possui sensibilidade e Channel AfterTouch. Na sua memória interna já vêm 64 timbres prontos e mais 64 que podem ser carregados via disquete. Uma nota de polifonia?! Como assim?? É isso mesmo, o VL7 possui apenas uma nota de polifonia, é utilizado especialmente para executar instrumentos solo, como sopros, solos de guitarra e outros, onde tocamos apenas uma nota por vez. Entre os efeitos podemos destacar o equalizador de 5 bandas, o processamento digital em 32 bits, os filtros LPH, HPF, BPF e BEF com ressonância, as modulações como flanger, distortion, o feedback delay e outras variedades. O VL-7 possui duas características que são muito interessantes, a
Traseira do VL-7 da Yamaha
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Playmusic
Tudo isso vindo do mesmo instrumento. Ora, o que temos aqui é um único instrumento recebendo diferentes tipos de estímulos, ou musicalmente falando articulações. Um instrumento eletrônico que queira simular este violão deve levar em conta tudo isso: a maneira como ele é construído e também as diversas articulações possíveis para executálo. E, mesmo sendo sempre o mesmo violão básico, ser capaz de transformar o som de acordo com a nota tocada, e sua articulação; todas esses parâmetros envolvidos em tempo real. Veja que um teclado por mais caro que seja não consegue imitar mais que um punhado de sons de violão muito limitadamente. Isso porque na maioria das vezes o som está previamente gravado na memória do teclado. Não dá para ele mudar seu timbre de nota para nota. E é aí que entra esta nova tecnologia.
O que é modelagem física, afinal? É uma tecnologia, que simula um instrumento (acústico ou não), e que pode modificar seu timbre conforme o que o instrumentista desejar. Mas isso é o que todas fazem. Sua diferença das demais tecnologias (analógica, FM, sampling ou qualquer outra) está no uso intensivo de um pr oce ss ado r (vulgo computador) que modifica um modelo básico de som, através de diversos controladores usados pelo instrumentista. O som então não existe previamente, como num sampler; é criado durante a execução. Não entendi... Imagine o som de um violão. Ou Como funciona na toque um, se puder. Já percebeu que prática? o seu timbre muda se tocarmos com palheta ao invés dos dedos? E que Pense ainda no violão (também se tocarmos usando os trastes mais poderia ser um clarinete, ou um próximos do meio do corpo as cordas tímpano, ou um sintetizador soam mais abafadas do que se analógico, tanto faz...). O estivessem soltas? Que o computador do teclado (e daqui para instrumento soa completamente frente vamos chamá-lo apenas de diferente quando tocamos um acorde processador ) tem de antemão as de mi maior “cebolão” características básicas deste ao invés de seu vizinho instrumento (quais notas mi bemol? Isso sem representam cordas soltas, o contar os trastejados, comprimento da corda para cada harmônicos, que nota, etc...). Já que é um teclado, é poderíamos dar tapas na certo que vamos tocar as notas... pelo corda, e muito mais... teclado! Mas e sobre aquela história
Análise da palheta versus dedo, versus tapinhas, e o resto? Para isso, é preciso informar o processador para que ele mude o timbre. Aí entram diversos periféricos do teclado. Além dos tradicionais (as rodinhas pitch e mod , joysticks, pedais), é preciso muitas vezes usar controladores pouco convencionais. Alguns já existiam, como o ribbon controller , uma tira de borracha colocada acima das teclas em que passamos o dedo, ou o breath controller , uma espécie de boquilha, muito útil para se fazer a mímica de instrumentos de sopro. O Breath Controller transforma a intensidade do sopro que demos em qualquer parâmetro previamente configurado, claro que na sua maioria das vezes configuramos para cxontrolar o volume do sopro, utilizando timbres como Sax, Trumpet ou Trombone. Mas este controle pode controlar qualquer parâmetro como por exemplo a inclusão de Distortion e harmônicos em um timbre de guitarra, ou o Bender na corda do violão, o que deixa sempre as mãos livres para execução e principalmente nos sopros reproduz fielmente o Saxofonista, Trompetista ou Trombonista. Com estes e outros controladores, o processador produz o som da nota pedida levando em conta o que o instrumentista está mexendo além do teclado, e isto resultará numa expressividade musical muito maior. Então essa nova tecnologia é melhor mesmo!
Breath Controller BC-2
Bem, não exatamente. O primeiro ponto a considerar é que por ser nova, também é cara. Outro ponto a se levar em conta é a questão dos controladores do instrumento. Normalmente são peças pouco conhecidas, e certamente de pouca familiaridade para o instrumentista. E sem usá-las, a expressividade desejada não será conseguida. Para se ter a expressão musical descrita acima, será preciso estudar o instrumento e sua execução. Já parou para pensar quantos anos você já estudou num piano ou teclado?
Um pouco de história Há algum tempo atrás apareceu um filme no cinema que, entre outras coisas chamava a atenção pelos seus efeitos especiais. Na história, um robô com corpo humano, vestido de policial se transformava em diversas pessoas, ou então, partes de seu corpo em ferramentas (que normalmente deviam doer muito naqueles infelizes que o encontrassem pela frente). O filme: Exterminador do Futuro II. Provavelmente você já viu. Aí você pode dizer: “Ah, mas efeitos especiais são usados na maioria dos filmes. Por que esse em especial? E o que tem isso a ver com música?”. Vamos por partes: É verdade que os efeitos são e sempre serão usados na indústria de cinema. Neste filme, em especial, o que ficou bastante claro é que a maioria dos efeitos era feita por computador. Não era maquiagem, ninguém desenhou aquilo na mão, como um desenho animado. O “desenho” das transformações da personagem foi executado meses a fio por um computador. Note que, quando eu disse meses, não era pra decidir se a roupa do fulano devia ser azul ou rosa. É que o computador tinha que processar o programa para criar uma imagem de alta qualidade, e isso leva tempo. Muito tempo. Se uma sequência de imagens durassem dez segundos, por exemplo, isto quer
dizer que haveriam 300 fotogramas para serem “desenhados” pelo computador... para depois o diretor dizer que não gostou e aí começar tudo de novo... até que ficasse pronto. Imagina o trabalhão que deu? Como as cenas são de alta resolução (têm de parecer reais na tela), cada fotograma pode demorar horas para ser feito. Imagine se cada um demorasse 1 hora: Já imaginou quanto tempo demora, né? Porém, quando o filme é passado, a mesma cena dura dez segundos, e a gente fica observando todas aquelas transformações como se fossem até naturais... Que legal! Agora, pensando em música: o que a modelagem física faz com o som é equivalente ao tratamento que uma imagem dessas recebe. Durante a execução de uma determinada nota, cada controlador do instrumento é monitorado pelo computador que transforma o som conforme o músico vai mexendo nos controles. Se o som deveria ser o de um violão, por exemplo, o computador interno pega o modelo de um “violão virtual” com todas as suas características intrínsecas e vai tocando as notas, ajustando o som uma por uma conforme sua execução. Diferentemente do cinema, que podia gastar meses esperando pela imagem final, o som tem de sair na mesma hora (como seria tocar uma nota e só ouvi-la alguns segundos depois? Pergunte a quem toca órgão de tubos, ha ha..). Para isso, é preciso de um processador bem rapidinho... e caro! Aliás, essa tecnologia é antiga (como os efeitos do cinema); só não apareceu antes porque não havia processadores rápidos o suficiente para que o som fosse criado na mesma hora. Só hoje em dia isso está sendo possível. Um dos primeiros sintetizadores a serem postos no mercado foi o VL1 da Yamaha. Com duas notas de polifonia e preço de mais de U$ 6.000,00 era um instrumento para poucos. Mais ou menos na mesma época apareceu o “Wavedrum”, da Playmusic
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Análise Wonder dentre muitos outros foram músicos, tiveram pontos altos em suas carreiras associados aos timbres desses instru-mentos respectivamente, fazendo com que estes timbres tivessem grande aceitação pelo público, tornando-os ‘clássicos’. Talvez falte um músico assim para este novo Duda Montoro - músico, compositor e arranjador tipo de teclado. Quem que utiliza o VL-7 em suas apresentações sabe você? Korg, um tambor do tamanho de um Esse tipo de teclado é bom para bongô que mudava o seu timbre (e mim? não apenas o volume, como Não espere que uma resposta normalmente acontece) conforme o num artigo de revista vá traçar seu jeito que se batia na pele. Mas custa destino, não é mesmo? Mas perto de U$ 2.000,00... um pouco podemos dar pelo menos alguns caro se o repertório for de boleros pontos para refletir: apenas. Hoje em dia existe pelo Para mim, com exceção dos menos um modelo de cada samplers, não há teclado fabricante importante, a maioria ultrapassado. Cada tipo tem sua simulando o comportamento de característica, seu “charme”. Não é instrumentos eletrônicos analógicos, por pertencer a uma tecnologia só que com a confiabilidade digital. moderna que um sintetizador vai E porque não fazendo simulações do soar “melhor”. Dependendo do tipo violão como no nosso exemplo? de música que você faz, existe um Talvez pelo fato de que um teclado tipo mais adequado de teclado a ser desses tem de ser “domado”, poucas usado. Moral da história: ser mais as pessoas acabam se atrevendo a novo que os outros é uma fazê-lo, e as fábricas não podem se “circunstância” do sintetizador, de dar ao luxo de fazerem instrumentos modo nenhum uma vantagem. simplesmente por serem bonitos. Se você está começando e quer Elas precisam vendê-los a quem se comprar seu primeiro teclado, é bem dignar a comprá-los. Como a difícil que este tipo seja o mais maioria das pessoas está acostumada indicado. Você não vai ter aqueles a comprar os teclados com sons sons “básicos” que um tecladista “prontos”, fica mais difícil a precisa ter, independente do tipo de aceitação de um instrumento que música que toque: você sabe, piano, precisa ser dominado. cordas, metais, etc... Apesar da Historicamente, a maioria dos tecnologia estar disponível, este tipo teclados deveu seu sucesso a de teclado não foi feito para “imitar” músicos que os colocaram na linha timbres assim. Estão mais de frente. Foi assim com o órgão direcionados a sons “eletrônicos”, Hammond, o Minimoog e o Prophet- sem semelhança direta com sons 5 e o Kurzweil 250. Jimmi Smith, acústicos. Por exemplo, nenhum Rick Wakeman, Vangelis e Stevie deles vai tocar corretamente as músicas que vêm com esta revista. Se você precisa de um teclado “faz tudo” (com sequencer, sons de bateria e vários timbres simultâneos), vá procurar em outro lugar. Boquilha do Breath Controller Note que as próprias fábricas para captar a intensidade 12
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continuam lançando modelos com tecnologias já “antigas” (como sample-play, disponível desde os PSRs mais baratos da Yamaha até os sintetizadores mais caros da Kurzweil) com preços bastante atraentes, e que funcionam muito bem no dia a dia. Se você já tem um trabalho próprio e quer refinar sua gama de timbres, e estes têm a ver com os modelos citados, aí sim você deve considerar a compra de um modelo assim. Mas lembre-se do que foi dito anteriormente, os timbres de fábrica são apenas uma pequena mostra do que o teclado pode fazer. Ele vai realmente começar a “dar fruto” depois de muita pesquisa e investimento de tempo por parte do instrumentista.
Conclusão A tecnologia de modelagem física está dando frutos no mundo dos sons eletrônicos. É bem provável que apareçam em breve sintetizadores virtuais, ou seja, programas de computador que utilizam-se do PC ou Mac com uma placa de som e crie novos timbres. O problema será sempre a manipulação destes timbres em tempo real (no nosso exemplo, a palheta versus o dedo). Com relação aos timbres puramente eletrônicos já estamos bem servidos. Mas será que vai parar por aí? Provavelmente não. Mas será preciso ainda tempo para que os músicos e fabricantes comecem a formar um segmento de mercado tão forte quanto é hoje o da tecnologia sample-play. ❏ Theophilo Pinto é pianista de formação
e tecladista de profissão. É arranjador do conjunto Dimensão-5 e professor na ULM (Universidade Livre de Música Tom Jobim), onde dá aulas de programação de sintetizadores. Seu último trabalho foi a execução da peça “Viagem ao Centro da Terra” de Rick Wakeman com 2 Minimoogs dentre os teclados. É autor do livro “Programação de Sintetizadores”.
Guia do Repertório Agradecemos nosso leitor Jorge Cortez, de Cascais - Portugal, que nos enviou alguns arquivos MIDI de ótima qualidade, entre os quais uma seleção de Mambos. Estamos publicando a música Mambo Jambo que adaptamos para o padrão Playmusic. Algumas músicas estão arranjadas com acordes acrescidos de 6a. ou 9a., que podem ser simplificados, tocando apenas a tríade e a sétima, quando houver. As anotações dos acordes seguem sempre o que está gravado no arquivo MIDI. Para os estudantes mais avançados sugerimos estudar as cifras indicadas para obter um resultado mais próximo do original. Abaixo indicamos algumas posições de acordes do nosso repertório, lembrando que para os acordes que usam a nota G2, dependendo da marca e modelo de teclado deverá ser alterado o Split Point para a nota G#2. This Masquerade
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Em
C7+
C m7
Flute
Piano
Intro.
Cdim
Em
B7(-9)
Em
A
A
Em
Em7+
Em7
B7sus4
B7
Voz
A
Em
Em7+
Bsus4
Em
C7+
Am7
Am7
C7(9)
Em
C m7
Em7
to
1.
G7
Dm
Dm
F 5+
C7
A
G7
C7+
B6(9)
Copyright by Music Sales Corp/Embassy Music Corp Subeditor: Editora e Importadora Musical Fermata do Brasil Ltda.
Playmusic
15
PL021001
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Am7
C m7
F 5+
Voz
B6(9)
B7sus4
A
F
7
B7
D.S. e Coda
Coda
Em7/D
C7+
B7
Em
Flute
Solo
rit
a
Em7/D
Bsus4
C7+
Em
C dim
Flute
A
Em
Em
A
C7
Choir
A
Em
A
Em
F.O.
Playmusic
17
This Masquerade Carpenters Leon Russell
Intro.: Em / Em7/D / C7+ / C#m7/ Cdim / B7(-9) / Em / A / Em / A /
Em Em7+ Are we really happy Em7 A With this lonely game we play Em C7(9) B7sus4 B7 Looking for a white words to say Em Em7+ Searching but not finding Em7 A Understanding anyway C7 Bsus4 Em We're lost in this Masquerade
Dm G7 Both afraid to say C7+ Am7 We're just to far away Dm G7 From being close together C7+ Am7 From the start C#m7 F#5+ We try to talk it over B6(9) But the words got in the way A F#7 We're lost inside this Bsus4 B7 Lonely game we play
Em Em7+ Thoughts of leaving disappear Em7 A Each time I see your eyes Em C7(9) B7sus4 B7 And no matter how hard I try Em Em7+ To understand the reason Em7 A Why we carry on this way C7 Bsus4 Em We're lost in the Masquerade
18 Playmusic
Solo : A / Em / A / Em / Em7+ / Em7 / A / Em / C7(9) / Bsus4 / B7 / Em / Em7+ / Em7 / A / C7 / Bsus4 / Em / / Dm / G7 / C7+ / Am7 / Dm / G7 / C7+ / Am7 /
C#m7 F#5+ We try to talk it over B6(9) But the words got in the way A F#7 We're lost inside Bsus4 This lonely game we play Em Em7+ Thoughts of leaving disappear Em7 A Each time I see your eyes Em C7(9) B7sus4 B7 And no matter how hard I try Em Em7+ To understand the reason Em7 A Why we carry on this way C7 Bsus4 Em Em7/D We're lost in a Masquerade C7 B7 Em We're lost in a Masquerade
Solo : Em7/D / C7+ / C#dim / C7 / Bsus4 / Em / A / Em / A / Em / A / Em / (F.O.)
Pra Você Gal Costa Silvio César
C Fm/Ab Pra você eu guardei Dm7-5 G7sus4 G7 Um amor infinito C Gm C7 Pra você procurei F Bm7-5 E7 Um lugar mais bonito Am Am7+ Pra você eu sonhei Am7 Am6 O meu sonho de paz F Em Am Pra você me guardei, Dm7 Fm6 G7 Demais, demais C Fm/Ab Se você não voltar Dm7-5 G7sus4 G7 O que eu faço da vida C Gm C7 Não sei mais procurar F Bm7-5 E7 A alegria perdida Am Am7+ Eu não sei bem porque Am7 Am6 Fui gostar tanto assim F Dm7 Ah se eu fosse voc ê G7 Em7-5 Eu voltava pra mim Edim A7 Voltava sim Dm7 G7 Ah se eu fosse voc ê Fm6 C Eu voltava pra mim
Gb Fm Bbm Pra você me guardei, Ebm7 Gbm6 Ab7 Demais, demais Db Gbm Se você não voltar Ebm7-5 Ab7sus4 Ab7 O que eu fa ço da vida Db Abm Db7 Não sei mais procurar Gb Cm7-5 F7 A alegria perdida Bbm Bbm7+ Eu não sei bem porque Bbm7 Bbm6 Fui gostar tanto assim Gb Ebm7 Ah se eu fosse voc ê Ab7 Fm7-5 Eu voltava pra mim Fdim Bb7 Voltava sim Ebm7 Ab7 Ah se eu fosse voc ê Gbm6 Db Eu voltava pra mim Ebm7 Db Voltava sim
Solo : C / / C Ab7 / Db / Gbm / Ebm7-5 / Ab7sus4 Ab7 / Db / Abm Db7 / Gb / Cm7-5 F7 / Bbm Bbm7+ Pra você eu sonhei Bbm7 Bbm6 O meu sonho de paz Playmusic
19
Pra Você
PL021002
Gal Costa Silvio César
8 Beat Ballad
q
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Classic Guitar
Intro.
Sem Bateria
C
Dm7-5
Fm/A
G7sus4 G7
Rí tmo Voz
C
Am7+
Am
F
2.
C7
Gm
1. Em
Dm7
Am7
Am
G7
Dm7
Bm7-5
F
G7
Am6
Dm7
Fm6
Em7-5
Edim
Fm6
C
A
7
Strings
E m7-5
A 7sus4 A
7
D
Copyright by Irmãos Vitale S/A Indústria e Comércio - São Paulo - Rio de Janeiro - Brasil Todos os Direitos Reservados Para Todos os Pa íses All Right Reserved International Copyright Secured
20 Playmusic
G7
D
Solo (Celesta)
Gm
E7
A7
PL021002
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B
7
D
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Fm
B
Bm
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D
7
F7
Bm
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G m6
G
A
7
D
A 7sus4 A
7
D
Cm7-5 F7
G
B m 7+
B m7
E m7
A
E m7
B
E m7-5
Gm
Am
Cm7-5
G
A
Bm
B m6
7
G
Fm7-5
7
Voz
Fdim
G m6
B
7
D
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D
D
Playmusic
21
PL021003
Sina Djavan
16 Beat Shuffle
q
Djavan
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4
Bateria
D/A
D/A
D/A
D/A
A
Classic Guitar
D/A
A
Intro.
A
D/A
A
A
D/A
D/A
A
A
A
Choir
A
D/A
A
C m7
D7+
Voz
E7/G
F m7
D dim
A
D/A
A
E7/G
F m7
C m7
D7+
Copyright by Luanda Edições Musicais Ltda.
22 Playmusic
PL021003
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D dim
D7sus4
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E7sus4
A
F m7
2.
E7(9)
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D/A
A
C m7
D7+
A
Choir
E7
E7/G
1.
D/A
E7(9)
A
Solo
D/A
A
D/A
D.S. e Coda
Coda
A
Choir
D/A
A
Solo
D/A
A
D/A
F.O.
Playmusic
23
Sina Djavan Djavan Intro.: A / D/A / A / D/A / (4vezes) A Pai e Mãe D/A Ouro de mina A Coração E7/G# Desejo e sina F#m7 Tudo mais C#m7 D7+ Pura rotina Jazz D#dim Tocarei seu nome A Pra poder falar de amor D/A Minha princesa A Art nouveau E7/G# Da natureza F#m7 Tudo mais C#m7 D7+ D#dim Pura beleza Jazz E7sus4 A luz de um grande prazer D7sus4 C#m7 F#m7 / / É irremediável néon E7sus4 Quando o grito do prazer Bm7 E7 Açoitar o ar Reveillon A D/A O luar estrela do mar O sol e o dom A Quiçá um dia E7/G# F#m7 A f úria desse front vir á C#m7 Lapidar o sonho D7+ Até gerar o som E7(9) Como querer Caetanear
A Pai e Mãe D/A Ouro de mina A Coração E7/G# Desejo e sina F#m7 Tudo mais C#m7 D7+ Pura rotina Jazz D#dim Tocarei seu nome A Pra poder falar de amor D/A Minha princesa A Art nouveau E7/G# Da natureza F#m7 Tudo mais C#m7 D7+ D#dim Pura beleza Jazz E7sus4 A luz de um grande prazer D7sus4 C#m7 F#m7 / / É irremediável néon E7sus4 Quando o grito do prazer Bm7 E7 Açoitar o ar Reveillon A D/A O luar estrela do mar
Bis
O sol e o dom A Quiçá um dia E7/G# F#m7 A f úria desse front vir á C#m7 Lapidar o sonho D7+ Até gerar o som E7(9) Como querer Caetanear
O que há de bom
O que há de bom
Solo : A / D/A / A / D/A / A / D/A /
Solo : A / D/A / A / D/A / A / D/A / (F.O.)
24 Playmusic
Bis
Aprendendo a Jogar Guilherme Arantes Guilherme Arantes
Intro.: Em Bm / Am7 Bm / Em Bm / Am7 Bm / Em Bm Am7 Bm Vivendo e aprendendo a jogar Em Bm Am7 Bm Vivendo e aprendendo a jogar Em Asus4 A Nem sempre ganhando Dsus4 D Nem sempre perdendo C Bm Em Mas aprendendo a jogar F# Bm Água mole em pedra dura Am D G Mais vale que dois voando Em Em7 Se eu nascesse assim pra lua F# B Não estaria trabalhando Em Bm Am7 Bm Vivendo e aprendendo a jogar Em Bm Am7 Bm Vivendo e aprendendo a jogar Em Asus4 A Nem sempre ganhando Dsus4 D Nem sempre perdendo C Bm Em Mas aprendendo a jogar F# Bm Mas em casa de ferreiro Am D G Quem com ferro se fere é bobo Em Em7 Cria fama deita na cama F# Quero ver o berreiro B Na hora do lobo Em Bm Am7 Bm Vivendo e aprendendo a jogar Em Bm Am7 Bm Vivendo e aprendendo a jogar Em Asus4 A Nem sempre ganhando Dsus4 D Nem sempre perdendo C Bm Em Mas aprendendo a jogar
F# Bm Quem tem amigo cachorro Am D G Quer sarna pra se co çar Em Em7 Boca fechada n ão entra besouro F# B Macaco que muito pula quer dan çar
Solo : Em Bm / Am7 Bm / Em Bm / Am7 Bm / Em Asus4 A / Dsus4 D / C Bm / Em
F# Bm Mas em casa de ferreiro Am D G Quem com ferro se fere é bobo Em Em7 Cria fama deita na cama F# Quero ver o berreiro B Na hora do lobo Em Bm Am7 Bm Vivendo e aprendendo a jogar Em Bm Am7 Bm Vivendo e aprendendo a jogar Em Asus4 A Nem sempre ganhando Dsus4 D Nem sempre perdendo C Bm Em Mas aprendendo a jogar Em Asus4 A Nem sempre ganhando Dsus4 D Nem sempre perdendo C Bm Em Mas aprendendo a jogar (rit..)
Playmusic
25
PL021004
Aprendendo a Jogar Guilherme Arantes
16 Beat Pop
q
Guilherme Arantes
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Em
Am7
Bm
Bm
Em
Bm
Am7
Bm
Brass
Voz
intro.
Em
Em
2.
Am7 Bm
Bm
Asus4A
Em
G
Dsus4
Em
Bm
C
Bm
D
1.
Bm
Am
Em
Em7
F
Em
Asus4 A
Em
F
Bm
Dsus4
Bm
Copyright by Sigem
26 Playmusic
Am7 Bm
F
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PL021004
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B
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Bm
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Dsus4
D
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C
Bm
D
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F
Bm
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Em7
F
B
Classic Guitar
Em
Am7
Bm
Bm
to
Bm
Solo
Em
Dsus4
Bm
D
Am7
C
Bm
Bm
Em
Asus4 A
Em
D.S. e Coda
Voz
Coda
Em
Em
Asus4 A Dsus4
D
C
Bm
Em
rit
Playmusic
27
PL021005
Mulher Emilio Santiago Custódio Mesquita/Sady Cabral
Bossa
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= 129
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String
Rí tmo
Intro. ( sem bateria)
Gm7-5
D7+(9)
D7+(9)
Gm7-5
F m7 F
Fdim
7
D
Voz
Bm7
Cdim
Em7
Em6
F m7
F m7-5 G
F m7
F
G
B7(-9)
B7(-9)
7
Em7
Em6
Em7
Em7-5 Gdim
A+(-9) D7+(9)
Fdim
D
D+
Gm
C7
Em7
A+(-9)
G9
F m7
to
D
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28 Playmusic
PL021005
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A+(-9)
D7+(9)
F m7
Fdim
Trombone
F
7
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D
Cdim
Bm7
Em7
Em6
Em7
Em7
Em7-5 Gdim
B7(-9)
Em6
F m7 F m7-5
A+(-9)
G
D.S. e Coda
Coda
D
F m7
D
Em7
Am F dim
B7(-9)
D7+(9)String
C7
Gm
Em7
A+(-9)
Gm7-5
D7+(9)
Solo
Gm7-5
Fdim
D7+(9)
Trombone
D7+(9)
Playmusic
29
Mulher Emilio Santiago Custódio Mesquita/Sady Cabral
Intro.: D7+(9) / / Gm7-5 / / D7+(9) / / Gm7-5 / /
D7+(9) Não sei Fdim F#m7 Que intensa magia F#7 D Teu corpo irradia Cdim Que me deixa louco Bm7 B7(-9) Assim mulher Em7 Em6 Não sei Em7 Em6 Teus olhos castanhos Em7 Profundos estranhos Em7-5 Gdim Que mistério ocultar ão F#m7 F#m7-5 Mulher G A+(-9) Não sei dizer D7+(9) Mulher Fdim F#m7 Só sei que sem alma F#7 D Roubaste-me a calma E a teus p és D+ G9 G Eu fico a implorar Gm O teu amor C7 Tem um gosto amargo F#m7 E eu fico sempre B7(-9) A chorar nesta dor Em7 Por teu amor A-9(-13) Por teu amor D G A+(-9) Mulher
30 Playmusic
Solo : D7+(9) / / Fdim / F#m7 F#7 / D / Cdim / Bm7 / B7(-9) / Em7 / Em6 Em7 / Em6 / Em7 / Em7-5 Gdim / F#m7 F#m7-5 / G A-9(-13) / D7+(9) Mulher Fdim F#m7 Só sei que sem alma F#7 D Roubaste-me a calma E a teus p és D+ G9 G Eu fico a implorar Gm O teu amor C7 Tem um gosto amargo F#m7 E eu fico sempre B7(-9) A chorar nesta dor Em7 Por teu amor A+(-9) Por teu amor D Em7 Am F#dim Mulher Gm O teu amor C7 Tem um gosto amargo F#m7 Eu fico sempre B7(-9) A chorar nesta dor Em7 Por teu amor A+(-9) Por teu amor D D7+(9) Mulher Solo : Gm7-5 / / D7+(9) / / Gm7-5 / / D7+(9) / / Fdim / / D7+(9) / /
Chega de Saudade Tom Jobim/Vinicius de Moraes
Intro.: Gm7 / A7 / Dm / F/A / E7/B / Eb/Bb A7 / Dm7 / Edim /
Dm F/A E7/B Bbm Vai minha tristeza e diz a ela A7 Dm7 Em A7 Que sem ela não pode ser Dm7 E7 Am7 Diz-lhe numa prece Bb7+ Que ela regresse A7(-9) Porque eu n ão posso mais sofrer
Dm F/A E7/B Chega de saudade Bbm A7 A realidade é que D7+ Adim Sem ela n ão há paz Gm7 A7 Dm Não há beleza é só tristeza Dm7 E a melancolia E7/B Que não sai de mim Bbm6 Não sai de mim Dm7 Em7(9) A7(9) Não sai
D6(9) Mas B7 E7(9) Se ela voltar E7 Se ela voltar Em7-5 A7(9) Que coisa linda Fdim D6 Que coisa louca Fdim Pois há menos peixinhos Em7 A nadar no mar E7(9) Do que os beijinhos
Que eu darei Em7-5 A7(-9) Na sua boca
D7+ Bm7 E7(9) Dentro dos meus bra ços F#7 Bm7 Os abraços hão de ser Bbm7 Am7 Milhões de abra ços D7(9) G7+ Apertado assim Gm7 Colado assim F#m7 Calado assim B7 E7(9) Abraços e beijinhos Em7 F#7 F#m7-5 E carinhos sem ter fim B7 Que é pra acabar E7(9) Com esse neg ócio Em7-5 De você viver D7+(9) Sem mim B7 Não quero mais E7(9) Esse negócio Em7-5 De você longe D7+(9) De mim B7 Vamos deixar E7(9) Desse negócio Em7-5 De você viver D7+(9) Sem mim
Playmusic
31
PL021006
Chega de Saudade
Bossa
q
Tom Jobim/Vinicius de Moraes
= 160
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Gm7
A7
Dm
F/A
Intro.
E7/B
Dm
E /B
F/A
A7
Dm7
Edim
E7/B
Bm
Voz
A7
1. Dm7
Em A7
Am7
2.
Gm7
A7
E7/B
Adim
Dm7
Dm
B m6
B7
D7+
Dm7
E7(9)
Copyright by Editora Musical Arapuã Ltda.
32 Playmusic
E7
B 7+
A7(-9)
D6(9)
Dm7
Em7(9) A7(9)
E7
Em7-5
PL021006
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D6
Fdim
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E7(9)
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F
D7(9)
G7+
Bm7
7
Bm7
Gm7
F m7
B7
E7(9)
Em7
B7
E7(9)
Em7-5
D7+(9)
D7+(9)
B7
E7(9)
Em7-5
B7
E7(9)
Em7-5
B m7
F
7
F m7-5
D7+(9)
Playmusic
33
PL021008
Frenesi Ray Conniff
Rhumba
q
A.Dominguez
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Am
D
Am
D
Am
D
Intro.
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D
G
Am
D
Am
Am
D
G
B
C
B
B
C
D
Am
D
G
Am
D
Am
Am
D
G
G
Em
Am
D
G
Em
Am
D
G
Voz
D
Am
D
D
Am
D
Em
Am
G
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36 Playmusic
D
F
7
PL021008
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Am
D
G
Am
D
G
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Fade Out
D
7
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B
D
G
Am
D
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G
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1.
D
Am
D
D
Am
D
2.
G
D
Am
Am
D
D
G
G
Am
D
D
G
Fade In
Playmusic
37
Frenesi Ray Conniff A.Dominguez
Intro. : Am D / Am D / Am D /
// Am D Quiero que vivas s ólo para m í Am D Am D Y que tu vayas por d ónde yo voy Am D G Para que mi alma sea no m ás de tí Am D G Bésame con frenes í
// Am D Dame la luz que tiene tu mirar Am D Am D Y la ansiedad que entre tus lab ios v í Am D G Esa locura que es vivir y amar Am D G Que es más que amor frenes í
// B Hay en el beso que te d í C B Alma piedad coraz ón // B Dime que sabes tu sentir C D lo mismo que siento yo
// Am D Quiero que vivas s ólo para m í Am D Am D Y que tu vayas por d ónde yo voy Am D G Para que mi alma sea no m ás de tí Am D G Bésame con frenes í
38 Playmusic
G Em Besame tu a mi Am D Besame igual que G Em Am D Mi boca te bes ó G Em Dame el frenesi Am D G F#7 Que mi locura te di ó
B G#m Quien si no fuy yo C#m F#7 Pudo enseñarte B G#m C#m F#7 El camino del amor B G#m Vuelve a mi de vez C#m F#7 Que mi orgullo B D Te lo doy a tus pi és
Solo : Am D / Am D / G / Am Am D / Am D / G / Am
Am D Am D D / G Am D Am D D / G
/ / / / / /
Am D / Am D / Am D / Am D / G / Am D / G D / G
Bis
Born To Be Alive Patrick Hernandez Patrick Hernandez Intro.: Solo de Guitarra
D C G We were born to be alive D C G We were born to be alive Bm C G/B D Born born to be alive Bm A G D Yes we were born born born
D Time was on my side G When I was running down the street D C G It was no bind bind bind D A suitcase and an old guitar G It's all I need to occupy D A mind like mine
Bm C Yes we were born born G D Born to be alive Bm A G Yes we were born born born
Bm To be alive, to be alive G To be alive Bm To be alive, to be alive G To be alive F#sus4 It's good to be alive
G I never find a place to stop D C G And settle down down down D I never wanted all those things G People need to justify D Their life life life
Bm C Yes we were born born G/B D Born to be alive Bm A G Yes we were born born born Bm C Yes we were born born G/B D Born to be alive Bm A G Yes we were born born born Bm C Yes we were born born G/B D Born to be alive Bm A G Yes we were born born born
Bm To be alive, to be alive G To be alive Bm To be alive, to be alive G To be alive F#sus4 It's good to be alive Solo de Guitarra : D / / / / D / / / / Repete Tudo
Solo de Guitarra : D / / / /
D People ask me why Playmusic
39
PL021009
Born To Be Alive Patrick Hernandez
Disco (Anos 70)
q
Patrick Hernandez
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Electric Guitar
Intro.
D
C
G
D
Voz
C
G
Bm
Bm
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A
D
1. C
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Bm
Bm
G
D
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2.
D
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2.
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F sus4
1.
D
Electric Guitar
Solo
Copyright by Society Les Edition Nouveles/Sicam
40 Playmusic
G
PL021009
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1.
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D
Electric Guitar
Solo
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D.S. e Coda
Coda D
Playmusic
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O Descobridor dos Sete Mares Lulu Santos
Disco
q
Gilson/Michel
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Dm
4
Bateria
G
G
Overdrive Guitar
G
Dm
G
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Intro.
Dm
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G
Dm
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Dm
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C
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Gm
Am
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Gm
Copyright by Seroma Edições Musicais Ltda.
42 Playmusic
PL021010
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Dm
Dm
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G
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Overdrive Guitar
Dm
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D.S. e Coda
Coda Dm
G
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Overdrive Guitar
G
Dm
F.O.
Playmusic
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O Descobridor dos Sete Mares Lulu Santos Gilson/Michel Intro.: Dm / G / Dm / G / Dm / G / Dm / G / Dm Uma luz azul me guia G Dm Com a firmeza G E os lampejos do farol Dm E os recifes l á de cima G Dm Me avisam dos G Perigos de chegar Dm Angra dos Reis e Ipanema G Dm G Iracema e Itamarac á Dm Porto Seguro, S ão Vicente G Dm Braços abertos sempre a esperar G Am Pois bem cheguei D Gm Quero ficar bem a vontade C Am Na verdade eu sou assim D Gm Descobridor dos sete mares C Navegar eu quero Dm Uma lua me ilumina G Dm Com a clareza G E os brilhos do cristal Dm Transando as cores desta vida G Dm Vou colorindo G A alegria de chegar Dm Boa Viagem e Ubatuba G Dm G Grumari e Leme e Guaruj á Dm Praia Vermelha e Ilha Bela G Dm Braços abertos sempre a esperar REFRÃO
44 Playmusic
Solo : Dm / G / Dm Dm / G / Dm Dm / G / Dm Dm / G / Dm Dm Uma luz azul me guia G Dm Com a firmeza
/ G/ / G/ / G/ / G/
G E os lampejos do farol Dm E os recifes l á de cima G Dm Me avisam G Dos perigos de chegar Dm Angra dos Reis e Ipanema G Dm G Iracema e Itamarac á Dm Portão e Porto de Galinhas G Dm Braços abertos sempre a esperar R E F R Ã O
REFRÃO Dm Uma lua me ilumina G Dm Com a clareza G E os brilhos do cristal Dm Transando as cores desta vida G Dm Vou colorindo G A alegria de chegar Dm Boa Viagem e Ubatuba G Dm G Grumari e Leme e Guaruj á Dm Praia Vermelha e Ilha Bela G Dm Braços abertos sempre a esperar REFRÃO Solo : Dm / G / Dm / G / Dm / G / Dm / G / (F.O.)
Técnicas
A arte de Seqüenciar Naipe de Cordas (Parte I)
Maestro Antonio C.N.Pinto O naipe de cordas é considerado a “espinha dorsal” de uma orquestra sinf ônica, pois mais da metade dos músicos é instrumentista de cordas, o que determina que o som de uma orquestra completa é fundamentalmente composto de uma sólida base de som das cordas. É composto por primeiros violinos, segundos violinos, violas, violoncelos e contrabaixos, ressaltando que a diferença entre primeiros e segundos violinos é o registro em que cada um atua; os primeiros violinos são agudos e segundos s ão graves, não havendo diferenças de construção entre eles. As origens dos instrumentos de cordas são incertas, pois desde a Idade M é dia j á existia uma variedade de instrumentos tocados com arco, mas sabe-se que o violino ganhou proje çã o j á na primeira metade do século XVI. Observe que os instrumentos de cordas são compostos por quatro cordas e, desde o final do século passado, os contrabaixos passaram a ter cinco cordas (Fig. 1). Conheça também as tessituras de cada instrumento (Fig. 2). 46 Playmusic
Os instrumentos de cordas são considerados os mais versáteis da orquestra sinf ônica, pois podem produzir uma imensa variedade de sons. Os sons são produzidos pelo atrito entre as crinas do arco, sendo
que as cordas sustentam o som por longos perí odos. Existem diversos golpes de arco que geram uma infinidade de sons, mas o instrumentista pode tamb é m dedilhar as cordas, produzindo um som mais curto, preciso e compacto, chamado pizzicatto (Pizz.).
É poss í v el
obter num instrumento de cordas com notas curtas, longas, passagens escalares (várias notas em forma de escala), rápidas, crescendos e diminuendos, efeitos como trêmolos (r ápidas e ininterruptas repeti çõ es de uma mesma nota), que d ã o bastante clima à uma sessão musical, col legno e acordes com três e quatro sons. Na música popular, é comum ouvirmos passagens que utilizam as cordas. Há algumas d écadas era possí vel ouvir arranjos nos quais os músicos de orquestra gravavam as passagens de cordas; com as mudanças na economia mundial,
Fig. 1 - As Cordas e suas Respectivas Afinações
w w 4 w w 4 ? & w w =” &l _w w l==================== l ll 44 w w w w ==================== ? _w w l _w _w w =” Viola
Violino
Violoncello
Contrabaixo - Soa uma oitava abaixo
√__w _» _ w 4 & l==================== & 4 _w l? w = ” l _w _w l 4 l==================== ? 4 _w & l ? _w _w = ” Fig. 2 -
Violino
Violoncello
Tessitura das Cordas
Viola
Contrabaixo - Soa uma oitava abaixo
Técnicas contudo e com o advento dos sintetizadores, isso mudou. Hoje 95% das gravações são realizadas com teclados. Mesmo essa nova realidade não exclui o dever de estarmos sempre pesquisando os instrumentos ac ú sticos e de obtermos melhor rendimento dos teclados e sequencers. Portanto, vamos às técnicas de arranjo para as cordas. Melodia
Fig. 3 - Melodia em Uní ssono e em Oitavas
« « 4 « « « « « « « « ˆ « ˆ « « l==================== & 4 _««ˆ _ˆ«« _ˆ« . _ˆ«j« _«ˆ« «ˆ l «ˆ ˙« ˆ« ˆ« l ˙« . «ˆ l w = l 1º viol. + 2º viol.
« « « « « « « « « _ ˆ « « _ ˆ « « « ˙ ˆ « « « » «ˆ« ˆ«« «ˆ.« «jˆ« «ˆ« ˆ«« ˆ«« ˆ«« »»˙ ««ˆ ˆ«« ˙.«« . ˆ«« ««ˆ« _ww l==================== & _«ˆ« _ˆ« _«ˆ . _«ˆ _«ˆ ˆ« l ˆ » ˆ l ˙« ˆ l = ” 1º viol.
2º viol. + viola
Uma melodia pode ganhar muita expressividade se for executada em un í s sono ou em oitavas (Fig. 3). A região aguda, é feita com os primeiros e segundos violinos; na m édia acrescentam-se as violas, e na região média-grave, violas e violoncelos em un í ssono e os contrabaixos em uma oitava abaixo. Ainda é poss í ve l arranjamos uma melodia em três ou em quatro oitavas, utilizando todos os quatro instrumentos. As cordas também funcionam bem tocando uma melodia em ter ç as, sextas e d é cimas, respeitando-se as tessituras. Para esta primeira t écnica aconselho ouvir as sinfonias e a serenata de Mozart e Tchaikowsky. Fig. 5 -
Fig. 4 - Linha Harmônica
« « « « « « « « « w _ « ˆ _ « ˆ _ « « ˙ « ˆ « « « « « « « « ˆ ˙ . ˆ œ « » 4 ˆ ˆ œ J » « ˆ . « . « « ˆ ˆ j œ œ « » » ˆ ˆ œ » œ » 4 » œ œ # œ » » » l==================== & _»˙» ˙»» l œ»» . Jœ»» » » l » »œ» œ»» œ»» » l » » » » =” Am7
Dm7
G13
viola
Contracanto ou linha harmônica
O contracanto ou a chamada linha harmônica segue as mesmas considerações referentes à melodia. É uma linha mel ódica mais simples, que geralmente vai se desenvolvendo abaixo da melodia, buscando os espaços da melodia principal. Para esta segunda técnica,
Background Cmaj9
C6/9
1º violino
2º violino viola
cello
Contrabaixo
#
#
w w # w w w ==================== & ll ll w ll #www =”” l l l ” w _ w w w w l l l ” w w w w ==================== ? _w lw l _w l _w =” Dm7
G7( 11)
1º violino
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1º e 2º violinos
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Fmaj7
Cmaj9
Cmaj9( 11)
aconselho ouvir os arranjos que Claus Ogerman escreveu para o pianista Bill Evans e os arranjos para as composi çõ es do Tom Jobim (Fig. 4). Ainda é comum encontrarmos na m ú sica pop , no funk ou at é mesmo no rock uma t é cnica semelhante à linha harm ô nica situada acima da melodia, porem com a sustentação de uma ou no máximo duas notas por um bom tempo, seguindo a harmonia que é chamada de HighString. Backgrounds
Na música popular o que mais se vê é a chamada “cama de cordas’’, ou seja, um acompanhamento harmônico de uma melodia, o que se justifica pela própria caracterí stica das cordas de sustentar os sons por um perí odo razoável (Fig.5). Combinações de timbres e mixagem
2º violino
viola
cello
Contrabaixo
Ao seqüenciar cordas, aconselho sempre misturar os timbres de vários módulos. Para a técnica de background seq ü encie cada
Playmusic
47
Técnicas instrumento de cordas pelo menos com dois sons em aberturas, e não desconsidere a divisão de primeiros e segundos violinos; fa ç a essa divisão, divisi, como chamamos em orquestra, e seqüencie cada voz numa pista. Apesar do trabalho, vale a pena ter o controle das intensidades em cada canal. Hoje, nas orquestras norteamericanas e européias, os grandes maestros, além de outros aspectos da práxis musical, estão sempre pesquisando intensamente a influência que o som sofre na sua
cor, quando se alteram as intensidades dos instrumentos da orquestra, principalmente nas cordas. Procure ouvir arranjos de cordas dos Maestros Claus Ogerman, Don Sebesky, Ciro Pereira, Nelson Ayres, Chiquinho de Morais e, em especial, os CDs arranjados pelo maestro Antônio Duran para o Selo Comep-Paulinas. Termino este artigo convidando você, caro leitor, a visitar um ou mais ensaios de orquestra e conversar com violinistas, violistas,
violoncelistas e contrabaixistas. Com certeza, eles demonstrarão à você muitas particularidades sobre as cordas, al é m de narrar fatos interessantí ssimos e engraçados que ocorrem no dia a dia deste naipe da orquestra sinf ônica. Um Abraço. ❏
Maestro Ant ô nio Carlos Neves Pinto é pianista e arranjador, trabalhou com diversos artistas; grava para a Comep — Edi ções Paulinas, é diretor da Big Band da Funda çã o das Artes desde 1986 e Diretor Artí st ic o da Or qu es tr a Filarm ô nica de S ã o Caetano do Sul - SP.
Workshop A revista Playmusic realizou, em julho último, palestras sobre Música e Tecnologia na Universidade Livre de M ú sica (ULM), ministradas pelo Professor João Henrique P. Baptistella que é especializado em softwares musicais e supervisor editorial e musical da Playmusic , a convite do Professor Janoel S. Cardoso Alves, da disciplina “ M ú sica e Sintetizador”. Os assuntos abordados foram : definição de MIDI, áudio, padrão GM, demonstra çã o de softwares arranjadores, seqüenciadores, editores de partituras, editores de áudio e masterização. A Universidade Livre de Música é um departamento da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, que oferece cursos regulares de todos os instrumentos com exceção de cravo e órgão, inteiramente grátis com sede na Rua Três Rios, 363 ( Oficina Oswald de Andrade) em São Paulo - Capital. Na Av. Padre Ant ônio José dos Santos no. 1.019, funciona o N úcleo Eliazar de Carvalho, que oferece cursos livres. O coordenador pedagógico da ULM, Sr. Paulo Gazzaneo, esclarece que para estudar qualquer instrumento, no curso regular, basta fazer inscrição todo iní cio de ano e aguardar a seleção. Para maiores informações o telefone da ULM é (011) 221 0750.
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Playmusic
49
Pesquisa
Você Conhece Um Casamento Country ? country há dez anos, F átima Adriane Carvalho Fotos: Cláudio Gatti
A id é ia da estilista Fátima Latarulla, que trabalha com moda em couro e montou uma equipe especializada no estilo country, deu origem ao “ Projeto Casamento Country”, que tem no Brasil, depois dos Estados Unidos, o maior mercado country do mundo. Anualmente são movimentados bilhões de reais em cada temporada, com um calendário de 1.200 rodeios espalhados pelo paí s, sendo o de Barretos, que acontece no m ês de agosto, o maior deles, reunindo cerca de um milhão de pessoas na Festa do Peão Boiadeiro anualmente. Em conjunto com a Woman Produções Artí sticas, dirigida por Júlia Mandetta, também no meio
Mans ã o Calypso: onde foi realizada a festa
50 Playmusic
promoveu o 1 o Casamento Country do Brasil, na “Maison Calypson ”, no último mês. O evento, que teve a participação mais do que especial da dupla Chitãozinho & Xororó, e lançou a marca das confecções Ranger A chegada da noiva
São muitas as diferenças entre o casamento e o country . A noiva, devidamente trajada, de chapéu e botas, chega antes do noivo, numa bel í s sima carruagem. O noivo chega à cavalo, e é ele quem leva a noiva Os padrinhos Chit ã ozinho e Xoror ó
no Brasil, fez parte de uma das etapas de divulgação do projeto, que teve iní cio no mês de maio, no Terraço Itália, em São Paulo, quando Fátima apresentou ao público a primeira noiva country do Brasil, que teve a jovem Marcela Troiano como modelo. O casamento country , foi a segunda etapa do projeto, que ainda contar á com mais um evento, desta vez aberto ao público, numa das grandes casas noturnas de São Paulo, a Reggae Night.
Os noivos vestidos à carater
Pesquisa
Revista Playmusic anima a festa antes do casamento
até o altar, onde todos esperam a entrada triunfal do casal. A cerimônia é r ápida e o auge é o ritual do laço, que substitui a troca de alianças. Os padrinhos e madrinhas, tamb é m devidamente trajados, com roupas especialmente produzidas para o casamento, ajudam a abrilhantar, ainda mais, o casamento. Este primeiro casamento country , que reuniu toda a imprensa especializada, contou ainda com uma exposi çã o de selas e produtos relacionados ao mundo country , da loja Querência Gaúcha, que é a maior produtora de selas do paí s, e com a I Exposição de Arte Country, que tinha como artistas expositores, na sessão de pintura, lzilda Maria Latarulla, com os quadros “ Noivo Country ” e “Relicá rio de Nossa Senhora Aparecida”, e Júlio Guerra com “Mercado de Santo Amaro”. Na sessão de escultura, Izilda Maria Latarulla exp ô s, em bronze natural, “Sagrada Famí lia”, em granito, “Baby a Elefoa” e em mármore, “Noivos”. Al ém de Paulo Vancelotte, com “ S ã o Francisco de Assis” e Panayote Kontocanes, em cobre, “Mural Caravelas”. A id é ia desse tipo de casamento é juntar o country
americano com o caipira brasileiro; as cerim ônias s ão sempre realizadas no campo, em sí tios, chácaras ou fazendas, e depois dela, h á baile com músicas country e sertaneja e ja nt ar, co m co mi da s tí p icas nacionais, como doces em compotas e tortas de frutas brasileiras. A intenção é comercializar o projeto e viajar pelo pa í s nas festas de rodeio, clubes e onde quer que sejam requisitados. O projeto funciona da seguinte
Grupo Country Internacional Nevada
maneira: a contratação pode ser feita com tudo que acompanha, como as roupas, a banda “Sela de Prata” que aquece o baile, desfile, buffet ou, a critério dos noivos, apenas as roupas, o desfile e a banda. Tudo pode ser combinado para que os noivos
ó rica gaú cha Dan ç a folcl
tenham o melhor do casamento country do Brasil. Segundo a empresária Júlia Mandetta, responsável por boa
O Show Country do grupo Sela de Prata
parte do projeto, a escolha da Banda Sela de Prata foi cuidadosa. Com dois anos na estrada country, Sela de Prata apresenta um verdadeiro show durante o baile. Todo o repertório foi cuidadosamente escolhido, com o melhor do country americana e as melhores músicas sertanejas. A apresentação é feita à caráter e duas bailarinas fazem um show à parte. A música é dançante e capaz de contagiar mesmo os mais tí midos convidados. As melhores m ú sicas para o casamento country farão parte de um CD, que será lançado em breve pela Banda Sela de Prata, que j á se apresentou, entre outros, no Hollywood Project e na Reggae Night. Foi uma festa diferente, que contou ainda com a presença da Banda Nevada, de Nashville e com a apresentação do Grupo de Dan ça Ga úcha da cidade de Embu, no interior de São Paulo. Se você se interessou pelo Casamento Country, entre em contato com Fátima Latarulla, na Consultoria Country Latarulla, pelo telefone (011) 220-2122. ❏ Adri ane Carva lho é jornalista, assessora de imprensa e professora de radiojornalismo e produtora de TV da Universidade Braz Cubas.
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Sugest ões MARK KNOPFLER - WAG THE DOG (MERCURY RECORDS /POLYGRAM - 1998) Por cerca de 15 anos, o cantor e guitarrista Mark Knopfler do grupo Dire Straits tem marcado sua carreira com consist ência, criando maravilhosas e evocativas trilhas sonoras de diversos filmes como The Cal, Local Hero, The Princess Bride e, agora, Wag the Dog. Esse filme é uma sátira, dirigida por Barry Levinson, no qual o ator Robert de Niro atua como um assessor do Presidente dos Estados Unidos que engendra uma notí cia para um informante em Hollywood, interpretado por Dustin Hoffman, para ajudar a melhorar a popularidade do inescrupuloso presidente, criando uma falsa guerra. A trilha sonora criada por Knopfler é uma engenhosa tape çaria, na qual ele utilizou diversos elementos do cora ção musical americano, que vai do folclore grego, como na m úsica Just Instinct, at é a lânguida Stretching Out, em que se utiliza de órgão ao estilo de Bob Dylan. H á somente uma faixa vocal, interpretada por ele, que tem o nome do filme - Wag the Dog. O guitarrista e compositor Mark Knopfler conta com a participa ção de Richard Bennett nas guitarras, Jim Cox no piano e órgão Hammond, Chad Cromwell na bateria, Guy Fletcher nos teclados e Worf Glenn no baixo. A única decepção com esse disco é que ele possui somente oito faixas, deixando-nos com vontade de ouvir mais.
OS PARALAMAS DO SUCESSO - HEY NA NA (EMI - 1998) O 12o disco do grupo Os Paralamas do Sucesso — Hey Na Na, lan çado simultaneamente em toda a Am érica Latina, foi co-produzido pela pr ópria banda, sendo remasterizado no famoso Abbey Road Studio, de Londres. Uma das faixas desse trabalho — Ela disse adeus —- já estourou em todas as rádios, e o disco j á saiu com um milh ão de c ópias vendidas. Os Paralamas do Sucesso revelam nesse disco muito bem produzido, ter alcan çado a maturidade artí stica, que vem sendo elaborada desde seu primeiro LP — Cinema Mudo — em 1983. Herbert Vianna, Jo ão Barone e Bi Ribeiro contaram com convidados especiais nesse trabalho: Dado Villa-Lobos, do Legi ão Urbana, toca guitarra em “Brasí lia 5:31”, “Um Dia em Proven ça” e na balada reggae romântica “O amor Não Sabe Esperar”, que conta tamb ém com a participa ção de Marisa Monte nos vocais. Jorge Mautner participa com sua voz peculiar e o toque de seu violino em “Scream Poetry”, que é uma parceria de Herbert e Bi com Chico Science, e que conta com o auxí lio luxuoso do percussionista Marcos Suzano. “Viernes 3 AM ” é uma versão de Herbert Vianna para a can ção composta por Charly Garcia e tem a voz de Cecilia Spyer como participa ção especial. Outros destaques s ão a mistura contagiante de elementos soul do grupo The Commitments com o rock brasileiro em “Depois da Queda o Coice ” e “Santorini Blues”, canção homônima do último disco de Herbert Vianna.
STRINGS OF DESIRE - ANDY SUMMERS & VICTOR BIGLIONE (BMG - 1998) Uma das provas que a m úsica pode tornar-se um idioma universal é o disco Strings of Desire, no qual, com os cl ássicos do jazz e da m úsica popular brasileira, dois músicos — Andy Summers e Victor Biglione — que praticamente nunca haviam tocado juntos, provam que a dist ância e as diferentes culturas, n ão s ão suficientes para impedir o perfeito entrosamento. Andy Summers ocupa um importante posto na hist ória do rock, pois foi guitarrista do grupo The Police, que criou junto a Sting. J á o argentino Victor Biglione, há muito tempo radicado no Brasil, j á integrou o grupo A Cor do Som, e participou de discos de importantes int érpretes da MPB, tendo j á lançado discos próprios de música instrumental. Em Strings of Desire, Summers e Biglione utilizam somente viol ões de aço, nylon e 12 cordas, e nos oferecem del í cias sonoras de diversas nacionalidades. A música brasileira est á representada por “Frevo”, de Egberto Gismonti, “Stone Flower ”, de Tom Jobim, e “Um Abra ço no Bonf á”, de Jo ão Gilberto. Andy Summers compôs “Samba for Counting the Days ” sob a influ ência de nosso ritmo brasileiro, que finaliza o disco. A harmonia e a limpidez da sonoridade obtida por esses extraordin ários instrumentistas pode ser comprovada tamb ém nos clássicos “Night in Tunisia ”, de Dizzy Gillespie, “In Your Own Sweet Way ”, Angelo Mugia é Produtor Cultural e de Dave Brubeck, e “My Favourite Things ”, de Richard Rogers, al ém de músicas Gerente de Programa çã o do Teatro Alfa de Larry Coryell, John Lewis e Oliver Nelson. Real.
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