~~h-~
OB/'1 /.-10 L CC- C ~ ~
..P
Antonio
,.
;~
/.~h~
Flav Flavio io Pier Pieruc ucci ci
DESENCANTAMENTO Todo Todo os pass passos os do conc concei eito to em Max Weber
Univ Univer ersi sida dade de de Sa Paul Paul Reitori Prof Prof Dr Adol Adolph ph Jose Jos e Melf Melf Vice-Reit~r: Prof Prof Dr Hell Hell Nogu Noguei eira ra da Cruz Cruz Facu Faculd ldad ad de Filo Filoso sofi fia, a, Letr Letras as Cien Cienci cias as Huma Humana na Direton Prof. Dr Sed Hirano Hirano Vice-Diretora: Prof Prof Dra, Dra, En de Mesq Mesqui uita ta Sama Sam ara ra Depa Depart rtam amen ento to de Soci Sociol olog ogia ia Chefm Prof. Prof. Dr Lisi Lisias as Nogu Noguei eira ra Negr Negrao ao
Suplentei Prof. Prof. Dr Bras Brasil ilio io Sall Sallum um Jr Coor Coorde dena naca ca do Curs Curs de PosPos-Gr Grad adua ua~a ~a em Soci Sociol olog ogia ia Coordenadorai Proia. Dra. Mari Mari Hele Helena na Oliv Oliv Augu August st Yice-Coordenador: Prof Prof Dr Serg Sergio io Ador Adorno no S e cr cr et et ar ar i d o C u rs rs e lran lran Emid Emidio io Mari Mari Ange Angela la Ferr Ferrar ar
de Souz Souz
Agra dedmcnto dedmcnto u to to r Curs Curs de PosPos-Or Orad adua uaca ca em Soci Sociol ologi ogi do Depa Depart rtam amen ento to de Soci Sociol olog ogia ia da Univ Univer ersi sida dade de de Sa Paul Paul agra agrade dece cern rn CAPE CAPE Coor Coorde dena nacs cs de Aper Aperfe feic icoa oame m ene ne de Pess Pessoa oa de Nive Nive Supe Superi rior or os recu recurs rsos os qu viab viabil iliz izac acam am co-e co-edi dica ca dest dest livr livro. o.
ci ol ol og og i Curso de P6s-Gradua~ao e m S o ci U n iv iv er er ssii da da d d e Sao Paulo Paulo
ci como voca~ao
11.
um
Cr£NCI (7
CO
se ie
c on fe r n ci a
studentische
V OC AC A
berals com tendencia
o ' e m r o d e 1 91 7
historiado
um
u ni qu e
e 1 " Fr ei -
li-
sq
di em
Russia
em
associacao de estudantes
Perr Anderson na me deix esquecer qu esse foi,
tambern, r ra b al h c ie n tf fi c e sr a a tr el ad o a o c ur s d o p ro g re s E m p ri nc fp io , e ss e p r o gr es s n a t er n f im . Co isso chegamos ao p ro b le m a d o sentido d a c i en c ia , pais na de m o d o a lg u m a u to -e vi de n r q u e l im a c o is a s uj ei t assim l ei d o p ro gr es s t ra g e m s i m e sm a s en ti d r az ao ,
o rg an iz ad a
Bund in Bavaria"
l ch ev i u e
t om a a r
1996: 99}.
(Anderson
so. [..
ax Weber,
ciellcia como lIoca¢ofWL
COMENTARIO S i n i i ca ti va r e nt e
591-593
i st o
e re c
se
it
co
to
f or ca ,
dencia como voca~iio ( 19 17 ) t er m
B RE V N O T
dencia como uocadi
r et ac a
o re m
a i a pa re ce , N a
me
u e s ei s e -
te -s
sc
ur do te to
su e ce pc a
d es en c n ta me nt o
D A O BR A
su
a c m ul a
e c r re nt es , p o s u
ai li os
Ma
s o p el a freqtiencia
al un
ez de ur
e q i vo c tr
e pe ti d
d e i nt e q ui v
st
e u x e c ic i
no so an
oo
N is s
oc rr
v a o ss e a ta d
;;5.0
r ta nt o
im
P ri me ir a G ue r
Av lt
s i i fi ca d
respeito em qu c o t am b e r arnplarnente d if un di do , Weber teri proferid su famosa particularment inspirad conf C l' cl I ci u n o s c s u da nt c d e M u ni qu c At recenremcnte s c p C I IS ~ I " 1 9 a p6 s
quantitativa
do significante
dencia como uocaia tern su irnportancia acrescid
tr
s o r et ud o
aq
e l m ud a c a
para
r e i st r
e l s 6 u nc i n a e x a nd i o ,
p ro je t
on do i ne di to s e m s u c om o
n os io l i ca ,
ue
c re sc i
i ga m
p re te ns ii o d e q ue st i n a
dcsliznment«
lIlll
tnlllbi-ru e m s u
a ss ir n n a f i a li da d
v is a
o si -
po se
so ta
ur
publico j ov e
I ev o u interprete
s e f or a s e " ca nt o telectual"
Jegado
bi6grafo
i s e " H o i gs he i
encara-Io como
9 63 ) " te st am en t
Nao vou aqui descer
mirnicia
hisroriograficas
de como
autor d e o nt o d e i st a
e se nc a t a e nt o
d o n un d
sine qu no t6rico~cultura
toma ss
s i t ag m
in
novas geracoes.
se chegou erroneamente
c a e nt e p i i to "
da emergencia
c i e nt a
a pi t l is m
ei qu
ai da
e nc a e a e nt o
ascensao da form
d e a ci on al is rn o
de no
s ad o
ez is
caracteristi
q u i d s e e r a r a r n o " es -
( se nt id o " a" ) p as s
f un ci o a r
su cp ca e ct i
sa
transitar
se emprego. Bast
cien-
" di ag n s ti c e ne a 6 gi c
e se nc a t a e nt o
do
d o o ss o t em po " s si bi li ta d
s en ti d
p el a c o c ei ru ac a
" b" )
persst it
u nd o ( se nt id o " a" ) a ss oc ia -s e n es s
c an -
f er e c i
9 17 ,
t e i ti d
p ri nc f i o l ac o i ca me nt e
p ro li xi da de , se id
t im is t
e ss e u t
l og o c o
p on t
i st a
c re sc e
a i t e s a a nt e u rn a e te r i n d a
d es e c a t ar ne nt o
sa
o rt an r
9 17 , r e i st r
. a m i g i da d
que, na seis incidencia
vemo fazer? como devemo viver?
do
significan
ta superior".
digamo
assim,
desencantarnento
"racionalizacao inrelectualista i en ti fi ca m n t
o ri en ra da "
a la r o bs ri na da me nt e
atravesda
provocad
pela
da tecnica
ciencia
W aB IW L 5 93 ; C P2 V 3 0) , v a
s e s ig ni fi ca d
os
" b" , i st o
d es se s s ei s e m pr eg o s xa de se
sentid
o nt in u
c om o na
a fl or a
litera de desmagiflcacao
poderi
dei-
religiosa, ma nun-
st m ai s i mp on e t e p or qu a r o Uma ve at ra
el
resisrencia co
t ec no l g ia , e xp an sa o
domlni
d e s e t id o" .
tecnic
o m i ss o a g e r i d
n o c ot id ia no ,
do rnun ve sa
er
su ss e c ha o
rnesma
se
sm
vi
iz
st
Tolstoi,
e be r n o n un d
[.
pode se imediarament
a c d e i co ,
t;ii ao debate metodol6gico do modern u nd a e nt a " ob je ri v " , nt
a rc ad a d e s af d
cienrffico p ar a
preen-
trac
centra
s em pr e foi s u i n
c on st it uc i n a
d e r od uz i
d . O bj ek t
N o t em po s
ciencia
" fa lt a d e s en ri do "? "
i ne vi ta v l me nr e
assume co
a r s u d is po si -
de fotego filosofico
conhecimento
" o j et iv a
s en ti do , o u r ne sm o d e o de r o s
te mi
ar
a us en ci a d e " se nt id o
co
e fe it o a n
c ie nc ia , s en d
o s e sv e d a b je ti vo "
ol os
t a t o d o m un -
sepa sa pirico do acontece e sc o e rt a
bidlung
(KS: 227fS f os s d e l o g e
natural"
i en ci a
o de rn a
p ar ec e a qu i
grande desvelamento
m ai o
Ent-
r n bela sinonimo para Entzauberung-e-,
verdadeira revolucao copernican destin
qu vida defini irremediavel do noss
tempo"
m e an i ng ie s sn e ss , s e ns el e ss n es s pa 74 E m i ng le s ha p ar aj ra du zi r a le m Simtlosigkeit. E m e sp an ho l d es cu br o d e r ep en t q u se us s ub sr an ti va ca o c i l oc uc a o a di et iv a sil sentido como
ao
conceiro de desencantament
se
pesquisa,
"Qual
ue
c om o v oc ac d
mente irrevogavelrnenre,
te
compris
c ie nc i
formal
r ac io na li da d
a lo re s rWertrationalitiit],
e la ca o
pertinencia
p on d
"p rd
su racionalidad
fins [ZweckrationalitiitJ
referent
ta ri
m ai s c ri ti ca ,
ciencia visa co
que
i mp or t n ci a em
c a a ci da d
[SinnverlustJ.
sentido"
(WaBIWL; CP2V
3S ..3 6)
l ac o i co , m os t a -s e
registradas,
a s r es -
der
lindo. assi
a i s im pl e
"Ela na tern sentido, ja qu na consegue respon
a tu a
pai-
d e u e r a mundial.
n ac io na l
e ss a e r u nr a
postas, dizendo:
"]
s en si ve lm e t e
lidade s oc io lo gi c xa
Tolst6i da
da diagnose
afinal,
sentido d a c ie n ci a como voca-
«(Die} empiriscbe 'Silmiosigkeit des 'Naturgeschehens'
{KS: 227}
E ss e r ex t e m q u M a x W e be r p ol em iz a c or n a s c on ce pc fi e d o h is ro ri ad o
Eduard M ey e " Es tu do s cultura", d e 1 9 06 .
c ri t c o
s ob r
a lc an c
d a logica d a c ie nc ia s d a
um em perspectiv
estritamente
weberian
isso dari
um contradi
fornecidos
"A
on
Weltanschauung
qu na doa, nem tern
id
p re te ns a
to
te sa
a~ontecem».
er
municanres.
hiat
d e s e o m o rt a
co
co
os
u tr e
p ot en ci ae sp ec if ic a e nt e
e nt r s i u m
a lh ei a a o d iv i o ?
ti
ie
"alheia ao divino
o po si ca o
de etic cornpensatoria
mantiveram-s
nu
natureza
"alhei
i rr ec on ci li av e l
undo social naturalizado
"especificamente
ar
ee
aquele
cosmos [d causalidad e xp li ca ci o
natural]
parecess
eg ra
na
e u p ro p i o
i nt el e t ua l
co
se ui te
ma possivel de consideracao
GA
9;
r et en sd o
er
nd
p l ei t
be
p re s
r o i ga me nt e
u m t ex t mesm
cienrffico pos-
e le g p ar a a s i s e s d e
u nd o e s Isso ca
em qu discut
qu sao,
p ro po si t
da hist6ria76 c on ce pc a
tido maitisculo
or
u it o l id o
se ue
as posicoes episternologicas de te
Weber ja havi
mente claro, na t ri lh a a be rt a curso, objetivament
1 90 7 nao
e in ri c
u pe ra r
c o c ep ca o
deixad
eridiana
i c e rt , seu rnestre
de qu falando, nenhum sentido, qu did um sen-
em chav
metaffsica
Vale
pena conferir
porque nd sa cientfficas: elas dao s e t id o
preclsarnent
Natureza e rg un ta -
c ia , " qu e
(ZB/GARS I: 567;
sentido"
sem base cientifico-racional,
e t d ol 6g ic o
consultado
a mi go , e s fa qual
quer metaffsica religiosa, todas as visoes de m u n d o sao
experimental
e la s r el lg io sa s a u f il os of ic as , metaffsicas, holis-
le
il
cientffica
ticas, ideologicas,
M: conhecimento
pela
aconte-
co
e j u r p ro ce s
eIas s ej a
t in ic a f or -
pensante do mundo. (ZBI
Sendo, pois impensavel qu
atitud
da,"pretensa
i n do m a ve l , de rest
aterialist
to
irreligioso"
sempre-j
SS 1:5 6)
conse-
supostos ~Itimos, arvorou-se em nome da "honestidade
i ta r" ,
[ si mz {r em d e
aosentido" te
abre ma
oposicao
i ze r
especificamente
ia pretendido cosmos da causal ida-
qu
[spezifisch gott/remdeJ,
mundo natural
cosmos da causalidade natura [det Kosmos der
co
l ar o q u nao!",
sido
i n te rm e d id r ia ,
irreconciliavel":
g ui r
lh
te
va os co
ja havi
entr
iz ue as oi
in
d e o ar , s e
e la , t er n r ec ed en ci a s ob r
C o n si d er a di o on
ciencla"
IS as que "sirnplesmen
pa
ambo ja d ei x r a
"cleve ser"
par ela,
(WaBIWL: 597-8; CP2V 34-5).
e be r
c on he ci rn e t o
ou da qufmic
r n cerro mement a st r n o n ia ,
pudessem no ensina algo sobr
o , o u t a " $o me nt e p u e ss e
n o a po nt a
que i550 e xi st ei ' S e e xl st e faze seca at
e nt a
" a u il o
ue na
t er n e nt id o
de su conferen
[ Na tu r i s d an n d a " Si nn lo se "] .
i ol o i a d a f f i c
te ur processo qualquer torna-se "n:ttureza"'quando
Ou mais exatamen
sentido do mun-
a s p e a da s d e t a s e
c on he ci rn en to s
c ap az e
de
r ai z a c r en c d e que existe alg que se pare~a com
'6
M a W eb er , R . Stamm/en " V e be rw i nd u ng " d e r materialist is chen
Geschichtsauffassung
[ 1 9 07 J ( W L : 2 9 1 -3 5 9) .
j'
n6s'nao Ih perguntamo
sentido" nao
po se "sentido". Nest caso
at
aq
v id a o ci al "
a s a nt e "aquilo que
[ d a s " S in n v o ll e "J , isto
significative" que
ambas, cienci
s e e nc on tr ad o
n el e
is
"sentido"
"' de
P2
u nd o
or
qu
ti
at do de
s en ti d
do sentido: vertigern. Cienci t od a
o ra :
8)
i fe re nt e e nt e
en
do progresso"
a s v is oe s
e fi ni ca o n ao -c ie nt f i ca s
d e sentido, para
ou valo
transcendenta1
eber
i ma ge n
p o i ss o
in li ad
lo p le n
im
e rt ig e n , o ut r vez,
trabalho cientffico esta atrelado ao curs
( WL : 5 92 ;
v a d o ' 's en ti d ' '
ta
ligiosa, ate
aniquilarnento
p li c p ro gr es so , p a s oe m f re nt e
je
pode
ciencia c om o v oc ac do . Em
ao
io
r es su p n -
im
conhecimento
urn
cientffico pro-
confiar em qualquer fim ultimo (WL 332-333)
1 96 7 S ch r e de r
Nao e r o ut r
di ti ~a
e nt r
a t r ez a ( se m s e t i o )
tori (com sentido) qu brotar
hi arras, da pe
" A i d c ul tu ra l a pr es en ta -
e mp r
ca iu
p le n
d e s en ti do , a o p as s
mai se
" so b a s c on di co e
ainda t ec ni ca s
ca
as
o ci ai s d a c ul tu r
frente parece conde-
Aniquiladora"
e n de r S iu n lo si g he i Inevitavel citar nesre
palavr
( Z B/ G A R te to
ad c i s en t
qu el escolh aqui uernicht-
I: 70
Consideradio es
u e e st a d ia nt e d e u r t ex t m o l t
retoma ai tudo
que ja havia
presentes nos mementos a nr e i or e racionalizacao
ocidental, na
C o n si de ra c d
i nt er m ed i sr i
35
ES
I : 5 5 9) .
intermedidria,
c on fe re nc i
s ob r
p ro gr es so " que
n o s en ti d
I og ic a i nt er n
Se
c ie n
p a r ti c o la r e , pois Webe
modernidade, pathos de tragedia rararnente e m q u I h o co rr cr a t ra tn r
s is tl ve l
a cu rn ul a
s ob r
a io r
r nu nd o
se pr
C ad a n o
p ro me ss a
u tr a
t an ta s n o a s d e c ob er ta s
aberto po su
descoberta.
e sc ob e t a
c ie nc ia , a fi na l
processo de investiga
r op ri a n at u e za . T ud o e m p ri nc ip i
lutarnente tudo "sem resto"
di
ex
nexo causai
isolados
totalmente esgotados.
apenas parcialmente Cienci
ab o-
eber pode se cientificamen-
te p or ta nt o
ad
encadeados i no ni m
jamais
d e a va nc o
ie ia progresso na
tern fim, Prolonga-se ao infiniro: i n d a U n en d li ch e
(WaBIWL: 593; CP2V 29). Se percurso
revolucionario
ascen-
io
id 78
H. Rickert, I nt ro du cc io n
a i a tu a
rodo ur novo continente se abrisse, intense, trazendo
co
~ao
iz
irre-
ta
" 0 u s l eg ft i
d o c on ce it o d e p ro gr es s
n a n os sa s d is c p li na s
ests p or ta nt o s e mp r l ig ad o a o a sp c ct o 'tecnico', isto
l o p ro bl em a s d e l a P i lo so fi a d e l a H i s toria, Buenos Aires, Editorial Nova, 1 9 61 : 3 6 77
s er n p ar ar ;
t ec ni c 78
u r e st o u e e mp r
l iz ad o d e c o h ec i e nt o
i di r c i ca
s uf ic ie nr e p ar a s e t ir -
c ie nt ff ic o p ro gr id e
e sf er a c ie nr ff ic a
ears inueniendi,
iq ladora".
9 95 ) E i a f u m r az a c on he ci me nt o
parada, Seu desenvolvimento
n at ur ez a s e d e e nv ol v
sentido" (Rickert, 1961, apud Cohn, 1979a: hoje, dir Webe anos depois
r ac io na l- in te le ct ua li st a" ,
vertigern:
(d Aron
Rickert:
sem significado 6177 ). Acresce s en ti d
ma
r n a c o n te c e r s i gn i fi -
co qu
do amig
hi
E, no enranto, "progride"
no~ao d e ' rn e io ' apropriado para u r f i dado u ni vo ca m en te . N u nc a s e e le v ate esfera d a s a v a H a~ o e ultimas" (Neutr 177; d. SWert: 518ss)
provisorio
qu
sernpre, lirnitad
qu
sempre
ti id
especializad
u ra i
que totalizant
definitive.
ne
superaca
es
c o s ta nt e
reside para Weber,
cia. Quem na
e nt en de r i ss o
a o t ra ba lh o c ie nt ff ic o
p ro g e s i v
p r b le m e lh o
d e e nt id o
f ar a
( Wa BI WL : 5 8
P2
~ju ta c o f ir m
co
na
t en d
ix verdadeira meditaca
e m i , o bj et iv a e nt e
ar
filos6fica qu
ciencias hist6ricas da cultura
di
iv c on fe re nc i
"compartilhado
culturais",
quesrao
u bj et iv a e nt e
Iii a rr a
no pa so
de 19 7. Na
ele, d e v e -s e s i m pl e sm e n t e par-
fenornenos so investigacao qu a i q u i S8 0
e nt i
ha
to
ti
e nt id o
p ar ti lh ad o 1.
Outr
subjetivamen56 i580, nada
mas
e v parar par al no "sen
p el o s uj ei to s" , c on f r m
cois
pretende
qu
vi
os fenornenos que
ao
F M W : 14S). p ar a a s c ie nc ia s
0va a t r a i s q ua nd o
p en s
a de ma i
u e u a f in a rnun-
te ic
domini
tecnic
tern qualquer
ad
Ouseja, kantianamente n at ur al s
falando, os pressuposto
c ul t r ai s s a v az io s na
s e p o e nd o
das ciencias
e la s e s e ra r
en
"cientifi-
.., ,0
"s" maiusculo, N a d a n e
I : 570; E SS R I : 559; RRM: 266) ciencia
iS50
o de r
f a e m l ti m
o de rn a a ti t d e o u
co
antagonicos.
nis-
a na li se .
e nt al id ad e
c ,~ en t f ic ~: e i a
C o n si d er a di o
ie ti
i n te r me d id r ia i
seja, e m a lg o
al se
misterio
causalma
insondaveis,
na
perfeitament
no todo fragmentario
explicavel em cada el
"quebradico
esburacado
de valor' [gleic briichig und entwerteti (ibid.). Eta
esvaziad retira
c ap a
tro. Pensando bern isto cantamento
que
s ub st it ui -l o
verdadeirament
cientifico do mundo,
po
OU-
radica no desen-
desencantament
na acepca
tr
mi quando Webe em sua m a u ri da d s ig na da rn e t e o je . n a
o nt o
e di d
c on di ca o h um a n
e m q u n o s a p ro pr i foi el
na plasticidade interior
ro ri
t ec n l og ia ,
canramento
po
c ap ac id a
d e e nc a t a
(WL: 604)
r es e t e s up o ~ ar . a
nosso prOpfl?
u nd o r ea l
criamos corn e si st e b ra va me nt e
u a v e ere-
te po
f az e f o " de s o ja d
mundo ernsi mesmo c ie nc i
a ss ur ni r
v is t d a d ia g o s
de su ge ui r ea li da d
trabalho,
t od o p r j et o d e r ee n
metafisico da Toralidade
Alem do
ais, de que.adiantarla
reencontra
grande senprec
so acab
send
"sacrifici
do intelecto,,79? Ei a1 rnais
disdos
e nt id o c o
u e fosse so para justificar, o u m o l"
;4
( ZB /G A R
r oc e e r d ia nt e d e e sc ol ha s
lidade na ti ia
em si mesmos
so qu co si te
mutuamente
ai
traditorio
retira
iz e sv el a
[sinuloseres] ,a ser
sentid
vico de fins sem valor [wertloser] e , a le m d o
(d Cohn,
das Iimitacoes da ciencia mais diffceis de
ce
se tornar um agita<;a sc
c on he ci me n
de Alias, um
a ut o d a c ie n
2 5) .
K a nt :
to 1 97 9a : ( 0
["Bern",]; tanto rnais i a
e rr na ne ce r a l e i
Isso d e l ir ni re s d a c ie nc ia , no Jimite,
vocacao
oi
79
"Nao h3 absolutamente nenhuma religiao inreira
f o rc a v i ta l , q u e n a o r i ve s se t i d o d e e x ig i r n _ ~ lg u ~m e m e nt o
atuant como C r e1 0 n o q u od ,
dilernas considerados t el e t u l i a c a gu ~
po Weber.
c ie n i c
em
e be r
despe de significad
( o s er i
d es pr ez o? ) p el o s ac ri fi t a i si c
ar
te
em to
te
ja da
afirrn
t el ec tu al iz ac a
formidavel
L e be n sp ro b le m J
ua
no fi
d a c on ta s a nc or a
e sp ic ac a
as
i d "mais irracionais", c o
er
sempre rnai promissora
e sc o c t a m lv
as
lh
je
da esfe erotica,
er ar
o,
seus proprios
as
xi
te
eg li
greg
tr
to
er ez
S 1i (
u it a
id ac es
a ze m
to
cienci
em
desencanta
e li g
ciment
as ip
trivia e, ness sent do onipre-
or is
el
es
ef ic
en
a s f ro nt ei ra s d e s u acepcao estri-
e xp lo d
a ca o
1 14 ; E SS R
al a-
1 17 ) p ar a a br an ge r t od a
m en -
misterioso p o r qu e i n c al c u ld u e l e m f av o d o c on he -
hipotetico-maternatico po ve
culo" [ d ur c ment
em
c ie nc i
la ei
p o e s a s c on qu
t er na ti za r
porque
io
tu
om ar
c om o u oc ac d
calculabilidad
surg
operador especitico do desencantament
como
cal-
ed an
b e he rr sc h en ] (WaBIWL: 594).
o, de
direta
especifi-
a ci o l i a c
es
ra ad
ro
cr ic
an
es
ia ta
q ue st a
calculo desvaloriza
ic
c on ce it o t ic o
a in d
pessimisrno.
p ro du ti vo "
a go r
q ue , p ar a
co Essa segund l a t o Bl ' s n c r 1 f f c i o dolntelecto ZB GAR 66 ESSR f ra s e m l at l citada p o r W e be r de santo s e t r ad u a s i m " Cr ei o n a n o que, m a o r absurdo".
tema
te
melancolia
en
im
definicao
e se n n t e m s en ti d
e l s e t ra n m ut a
g os t
co
a o arnpliada,
torna definitivament
d e d es en ca nt a e nt o
a be rt a
cientificarnente configurado, para
in
B e re ch n e
camente
'ciencia',
604; FMW: 148). er te
tu li ad
qu ja e m e u
n os s
e be r a o j ov en s
destino, nfio
p6sito da ciencia, ele v ol ta , p o exemplo, do calculo80
te
A n ti ga , l em br a
sua luta
a s l in ha s d e p en sa rn en t eb
rn
~ao" ( PE IG A R
lEm
iiltimos tor-
ma
C re c i
da
ls
er ci
rn
do m un d
cantamento
eu
es alo
r ep os to s d e n o s a r az a
e sd e
vitais
antigo di Weber,
p od e q ua nt o d o ! ir ni te s s e p r "impera! sobre e ss e d eu se s
da in
m e s m o incontomavel,
es in er
nados potencias intrarnundanas
entendimento.
lm
de desafio, inteiramente
diferent
desvaloriza
"valore
al ad
or pa
i ne sc ap av e
de senrido. S6que elas tam-
lh ar
ela quem,
d it a Q u
e sf er a estetica
nas" (d. Pierucci 1998b) Como fazi
crificando
u r t ra c
er
er
(WL: 604)
desenvolviment
o,
n o a tr ai r c ad a qual co
p ro cu ra r
simmeliano po excelen-
e , p o c on se gu in te , a t p r6 pr i
Webe parece sugeri
lt
propriamente
calculo
ab tr i,
objetivacoes
Weber, evocando
existencia", au seja,
rornando-a
2000),
m od er ni za do r
ta o,
v i sa o , A q u i. m o r
ni
da vida Tern
el io
olhar cientffico refrata mor-
[ d a g e w al ti g
misterio
cia (d. Waizbort,
do
do totalizante [Weltanshchauung]. em
os incalcuhivei
e m t od a fe religiosa, noutras palavras
e sa o
[Weltbild] ta
in
un
d e a pr ec o
c i d o i nt el ec to " i mp li ca d em to
io
ac
conceito
ur item basico do to
e st ri t
e l era ur
n ur n c on ce it o
d e r nu it os , i n a ti sf at or ia me nt e
desencantamento
c rl c ri ti -
do mundo, diga-
s l i q u i « b 5 u rd f lm ,
1 : 5 54 ; d . W a B/ WL : ( 1 1) . A ta na si o 80
Na
c us t l em br a q u
ensaio metodol6gic
Alguma
c a te g o ri a s
dasociologia
compreensiua
d e 1 91 3 n o q ua l a pa re c
enunciado do desencantamento (ver pass
b as ta n t
s e me lh an re s e m r or n
d o c al cu l
1) termin
p el a p ri me i : a v e
co consideracoe ( K a tI W L : 473-474).
mas assim, pode faze-l
slgnificar
estetic:amente fluido
s u ti lm e n t
lg
c r it ic o
dilatado quanta
refcrent
D ia le ti c coneeitualmente to co
operad
i t p el o a ve ss o
Horkheidesnudando
e nt e
esaq
pelo esclarecimen
co
como transforrnacao
gens religiosas de mund
(ef.
do elemento a be r a s
para
1 99 6) .
Critica prevalece co es
en id
d o m un d
desencantarnento
Ianca
supueslo)
d e a co s a r
ar
co
(positivista, po
ilusao rnitico-arcaica d e q u d es mi to lo gi za ~a o
natureza
cuIo do Idolos
fragment p ro gr am a
eu aqui cham
objetivand
ur "perrnanenre
{p,
crepiis-
da Dialetica podernos d o e sc la re ci me nt o
er
ou
desencantament
do mundo.
re
de se r eu ne m o s m i to s destituidos d e s e p od e • .. " . C f A do rn o me (1!}85: 77).
atuallssim
n at ur a
po
pelo
monos, onH or kh ei -
rest
(c
de ur desconfort
irrefrea-
1 99 4) . T al ve z s ej a p a a va nc o d a ciencia
er aconteee
de desencantament it
historic
captur er
fato de praticar ed
conhecer na obra de Webe
registro sociol6gic
ut
reiteradamente
d a e l g i i o c on tr a
esac
m ag ia , pre-
den-
co
c on tr a o (s )
jam fixado com m a
qu
apresenra. Na
ha
o b i na d
a s n a toda,
ao rnoviment
i g e r h au s
a br e a s i lu so e m it ic a
da Religia
qu
duvida
fizerarn
ia Sociologi
c i t ra v
c on te ii d
la
do mundo, associando-o
e sc la re ci me nt o
"0
nt
es
qual na
d a releitura
original que, agor
um
a pe na s
deconteiido expandido,
a pr of un da d
(p.
imaginacao
81
in
u nd o a te nd o- s
ve
u ni ve r
cientifico.
conhecimento
vance implacavel da ciencia, T er n a za o
sencantament
inanima-
da potencias"Sl
(pp. 19-23)
d e c al cu la bi li da d
co do
conceito weberian
como critica do "mito [que] Identifica
do ao ~nimado" (p, 29), como "destituicdo 56) imanentes
to
i1
e xi gi r i n i st e t e
da qualidades"
co
ur de eu
29, sencantament
q u s e c o nt in u
pelo modern
at
p or ta nt o
in
d o r ni to s p el a p re te ns a
d o r e t fg i
aq le cientific
existe ur sentido e nc an ta me nt o
[ .. . ]
destruicao dos deuses
e nc a t a e nt o
ab
destruir
a ne nt e
I s s d e c or r e da influencia dos filosofos
es
n a u ra l
pensamento
sempre
d e q ua li da de s o cu lt a u b t it ui ca o
d ev e i mp er a mundo
ca
perante
al ta
u pe rs ti ca o
[...] Desencanta
comporta sempre essa dirnensa
ce a na H
em re ai da
es
te
il
cognitiuos da ima-
9 87 ; A ra uj o
v en c
animisrno. [...
sal desenvolvida
desencantamento
qu
natureza desencantada
mente
prdticas magicas, ma si
extincao do pensamento magico au seja pensad
da so
li
ao
r et o n a
la
( O e nt e d ir ne nt o
e nt ao , c om o a z H ab er -
modernizacao ie
d o a rg u e nt o
a o e rt ~
qu Adorno
d o esclarecimento,
desencantament
r ec af d n o
n a s eq ue nc i em
p e d a d a a ur a teorizada_EPL..Walle
ginosament
s ab er "S 2
i to (s ) e , c o
es
seconstata,
i ss o
e u o lh o t al ve z s e h a
e rm an en c
uma acepcao
t a b er n t er mi na l
t ra du cd o p od er i ser urn pouco mai dura 82 crendice pelo conhecimento".
a be r
p er -
dizer: "substituir
en ia
co
co
ic
como r ep re ss s
sencantament
e sc al ad a u ni ve rs a
Pierucci, 2001). Foi
d a ciencia
esclareciuel (d
ar ud
vulto da Escola d a F ra nk fu r
co
is ao
ce ao
c on re nt a
ai co
c au sa li da d
e se n a n
pratico-etic
n a v id a c ot id ia na ,
C o n s id e r ac a o
ia
al
am
l i o se "
senti
cerirnonias
que
v el , i nc a p a
desencantarnen-
g re s
d a p ra ti c
r el ig io sa . M ai s f at a p or qu e i rr ev og a
t ec ni co , c uj a l eg al id ad e p ro pr i
sabenca auto-reflexiva qu desencanta q u s e d es en ca nt a am ia lo
le
d es cn ca n a m en r
pa
el va feri ai
il
lg
ai ti
do no
ce
ca
co
qu
h a , f av o ra v ei s
te po
desencan
ep
c ie nt if ic o d o
d o n os s
t em po ;' 83 . S ao , t od o
e le s a r
c on ce it o
a um en ta nd o
e ma nt i
"Das Schicksa unsere Zeit
(WL: 612)
a tr op el a
n es se s " hi at o
fatalidades charnadas an at l,
ar
as
ag ca c-
a nt e
d e t ud o
(atum, fatalmente
nos fa
pensar no
d a v id a p ov oa do s d e f ad a
po Webe de consequencias
irnprevistas,
a d 85 ao di er
c ur s a nt e
ai
ob es
a d ve rs os , q u a br up ta me nt e
i rr ac io na i
mento dentifico d o u nd o d o i ne xo ra ve l
feita pa
ur do
em
i st a
c la ri vi de nc i
d e n ov e b r
d es en ca nt am en t
c on fc re nc i
ti ic
co
i rr ef re av el . A co s a d p ro gr es s
efeito
desencanta-
e nq ua nt o p ro ce ss o c iv il iz ac io na l a s i m p a W eb e
i ne vi ta ve l d a c ie nc ia , a nd o
fa su p er -
V er ti gc m
e be r p ro cu ra , n a c on fe re nc i et
te
( Wa BI WL : 6 12 ; C P2 V 5 1) . C o
nos fades,
a mb os , f ic ar n d es d l og o i nt en ni na ve l
u nd o
uma
e se n a r
d es ti n
gumentos qu alarga
83
qu el propri
ar
et u nd o c om o
es
do
palavra cuja sonoridade
si "a imagem refleti-
ze
d e d e e nc an ta me nt o
gles, (ate
r ep ro du zi nd o- s
p ro ce ss o e m e sp ir a i nt en ui na ve l
e nt ac a
ao
it ca
i nt el ec tu al iz as :a ot e
c on s
conforme formu-
La
ep
u r a va nc a
m un d
at
e be r f a d el e
d e e u d is cu rs o e vo ca nd o u m v e
ab
s i r ne s a , p ro du zi nd o- s
t au " ( St af f 1 98 9 2 30 ) D es en ca nr ad o to
i mp o
e nc er ra m
u lt im o p ar ag ra f e st i
le
e m "ciencia desencantada",
da no espelho do mund desencantado
uu
qu
d e r eg re di r o u r ec ua r v in cu la d
p ar a
un
am ta
t er is ti ca s d e r ac io na li za ca o d es ma gi fi ca ca o
e st ra te gi c
in
terna do destin
s en su . Weber,
i n te r m ed i d ri a , avanca
az er
h is to ri co -c au sa l
id ta
d e u m i de nt id ad e h is to ri co -c ul tu ra l
Destino
da ilusoria
segund
s tr ic t
E, de el
ti
poraneidade.
ce
r en h c ha m a do aqui de desencantarnento it
ac tambem, pace
e n i st a
to
desmascarament
p ra ti co - a gi c
er
t ua li za ca o c ie nt ff ic a e xp li ca ti v
nc
sensu o pc ra d p el a inrelectualizacao sensu operad pela intelec-
religiosa, vira desencantamentojzm
re.-
q u a nd o
fratando as coisas via,
strict
desencantamento
it
d a m a gi a p el a r el ig id o ante qu
c ar g
at a n d i n te l 84 " T QUr times characterized by r a ti o na l iz at i o l ec tu al iz at io n a nd , a bo v a ll , b y t h d is en ch an tm en t o f t h w or ld ' [ .. . j" (FMW: 1~5). 8S "E pu an mo n t r am en r p ar ad ox o d o mitod6. d e v id a bu,.gues. mer o .d es ti n ( de st in o r amseqidncia f(lO)" ( C P 1 5 4 China: 2 38 ; G A R I : 5 2 4) . u m r ar a definiCao w e be ri an a d o c on ce it o
quencia nao antecipadas.
c dn tr a u a v on ta d crou e i d ia nr e d a v on ta de : ho desu intenE is , p a r quem n d o c on h ec ia , d e e fe it o p er ve rs os , o u conse-
ta
ca
qu as~umi
ci ci
d o n el e u r d es ti n n al ,
ac
d es en ca nt a e nt o na
co
a pe na s
e po ca l
as
i ss a
na
mesmo
p es so al , v en -
a pe na s c iv il iz ac io -
i st o
t if ic o s e pensando como desencantador d ev eu d
er
um
pesquisado
profissional,
cien
cientista
egide d o m ai s rataldos
er
ai
HIST6RIA G E R A L
ECONOMIA
(semestre de inverno-primavera
de 1919-20)
u r Entzauberer n ur n t e p o e m q u v ol ta m
seve co
charmers d e t od a especierPor que nao e nc ar a desafio
12.
P A SS O 1 3
ac
ic
iv
te po
ia
d es en ca nt a e nt o
na abraca e ta ,
ao
ti
de
ad
ta
M a le fi ca m n o n p a ti er i v iv er e [N1iodeixaras vive feiriceir l]
processos cultu eg do
od
u nd o p el a
al
2, 17
am ad
Senhor J a v e na fa cois alguma se
Pois
es
revela se segredo
ag ca ao
seus servos, os profetas.
Am6s3,7
mundo? J?estino. A m o
r at i Des(a}tino. OT
Eis-nos agora diante
0-">
beriana
texro que
e,em simesmo problernatico.
estrategic
~tA.-V.
DA OB
t er m
ad
d es en ca nt ar ne nt o
an
te po
obses-
t iv es s t a
c ed o
Wirtschaftsgeschichte,
tu [ HG E
· a m es m foss minh
t al ve z e u n a
e r de
it
d a e c on o m i
Na
1968 como Hist6riageral
es
t er n t ra du ca o p ar a
espanhol muit
ante
io livro
problematico
em teir 86
" D a S c hi ck sa l s ei ne r S e ef e (WL: 589; CP2V 24).
f}7
"Desencanramento
K ar l L ow it h q u
do rnundo pela ciencia" ha ur velh artigo de t ft ul o " Di e E nt za ub er un g d e el (Lowith, 1964)
e v j us ta me nt e e s
durch Wissenschaft
e sc ri t
materialidade.
to
em su propri en
Da primeira
v ei o d ir et a e nt e
ex ti
c o p ro va d
m ai o c ui da d
em na
ad livro
estrategico
a, qu
v ei s p o s u r ed ac ao , S ie gm un d H el l a n ram
en tr
d e u a c an et a M a ir
t a h oj e u fi ci en te me nt e
confeccao, mais qu
a s e di to re s r e p on se M el ch io r Palyi, tive-
i nt ro du zi r t er mi no lo gi a
e st ra nh a