Permacultura Um
O "International Trce Crops lnstitute" trabalha para encorajar um uso mais amplo de plantas perenes e de aplicação múltipla para prop orcio nar alimento, alimento, ração, combustível e material de construção. O Instituto pesquisa e dissemina informação sobre as culturas de árvores que podem aumentar a produtividade das terras marginais c que ajudam a conservar o solo,recursos hidricosie energéticos dos sistemas agrícolas. Rebento sem fins lucrativos de um fundo bencficicnte britânico, o “International Trce Crops lnstitute” dos EUA mantém escritórios e viveiros nos estados da Califórnia e Kentucky. Para mais informações sobre as atividades do Instituto, escrever para P.O.Box 888, Winters, Califórnia 95694.
Este livro foi publicado imcialmcntc na Austrália, for Transworld Publishcrs Ptv. I.td. in 1978. Foi publicado cm seguida nos Estados Unidos for International Trce Crops lnstitute, lnc 1.* edição edi ção,, 1981. 1981. Copyriglh © Bill Mollison, 1978 1978.. 1981 1981..
Copyrigth da intodução for Earlc Barnhart. 1981. “Permacultura" é uma marca registrada do Instituto de Permacultura. Para informações, escreva para Permacultura lnstitute, Box 96, Stanley, Tasmania, 7331, Austrália. Ilustração Ilustra ção dc capa: capa:
Glcn Clandler Ilustraçõ Ilust raçõ es de texto:
Moonycan McNeilagc, Glcn Chandlcr, Janct Mollison Tradução:
Norbcrto Norbc rto dc Paula Lim Lima Revisão:
Maria Tercza Alves Supervisão:
Paula E. Mantovanini Studio Antarcs
capa (César Landucci) programação program ação visua visuall (diagramação) arlc-final c fotolitos Direitos Au torais reserva reservados dos por por
EDITORA GROUND LTDA. R. F rança P into. into. 844 844
(,'ep 04016 - São Paulo - S.P. í cl. 572-447)
Distribuição exclusiva fe u id » rm lídm . e é l t m r m * 4 \*t r í fe R . F r a n ç a P i n to to . 8 ) 6 Cep 04016 - São Pa ulo - S P C'x. C'x. P ostal 45)29 - 01000 01000 - V \ t \ . 5 7 2 * 4 4 7 )
M ariana
índice
Capítulo
Título
1
Comentário Introdutório. Definiçãode Definiçãode Permacultu ra. 15
1'HK
15 15 15
2
Origens, Direções e Princípios
l)e*cne»((
I I R ef ef er er en en ci ci as as 1.2 Disponibilidade e Escolha de Espécies 1.3 Orientação e Objetivos
17 17 17 18 18 20 21 21 23 23 24 24 24 25
3
Auto-Suficiência
26
4
Produtos da Permacultura
27 27 32 32 32 32 32 32 33 36
2.1 Origens Agrícolas 2.2 Agricultura Moderna 2.3 Futuros Agrícolas 2.4 Permacultura — Sistema do Futuro 2.5 2.5 Perm acul tura
Características Básicas
2.6 Estabilidade e Variedade do Ecossistema 2.7 Produtividade 2.8 Custo da Energia 2.9 Mão-dc-Obra 2.10 Implantação e Manutenção 2.1 1 Espécies Vegetais — Difusão de Cult uras 2.12 Formas Perenes de Cultivos Anuais 2.13 Agricultura Aborígene
4.1 Alimento 4.2 Substâncias Medicinais 4.3 Fibras 4.4 Produtos Animais 4.5 Madeira 4.6 Corantes e Tinturas 4.7 Diversos 4.8 Combustível da Permacultura e Seu Uso Eficiente 4.9 Tecnologia Permacultura! 4.10 Algumas Propriettades Intrínsecas dos Sistemas
38
5
Permacult Permacultura ura — 0 Ecossistema Cultivado
40 40 40 41 43 46
Planejamento do Sitio
6 í: t; I
...
Biológicos
5.1 Modelos de Ecossistemas Naturais 5.2 Permacultura e Paisagismo 5.3 Estrutura e Fronteira cm Permacultura 5.4 Evolução Permacultural 5.5 Controle de Pestes na Permacultura
51 5151
6.1 Características Gerais do Terreno 6.2 Clima
8 .4 I ’ a s t o
8 . 3 N o t a s . S o b r e
c P a s t o r P e s i p o é n c i a c s P e A r n m i m a c a i u s l t n r a
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D e s c r i ç ã o
Este livro é dedicado aos filhos l u t u r o e s t ã o em em n ó s .
e netos da
hum anidad e,
cujo
destino
e
Três Vozes
i Ha dois tipos de homens 0 que parece bem claro Um vè o bambu como grama Outro, como lança
li Hambu é grama. Como pode cortar? A grama nos dá semente, e a semente é viver.
I Um pensa em propriedade I- outro cm terra Um conforma as lormas da morte E o outro, do renascer
11 E o que é o medo? I É o olho do que vè o bambu como lança
I Um faz a guerra com o trigo E o outro, faz o pão Um, sinais de esperança, 0 outro, armas, e medo
III Que outros trabalhem; possuiremos a terra Que trabalhem pelo pão, e o coloquem na minha mão.
I Nossa Nossa ferram enta é saber saber A sua, as ferramentas de aço Sentimos o pulso da terra E você, não
III Rasgar peito e terra; fazer nossa demanda Teremos o produto, da mulher e da terra 11 Como podemos; a natureza nada exige Qual é a parte dos que pensam que possuem a terra9 I Seu pão é sal; águas negras enchem sua tigela Pó é o que respiram, o sangue em seus pulmões agoniza
II A ciência fechou sua porta Olha para o céu E pelo buraco da fechadura vè Um olho, o Deus, um olho
I Nossa quietude, e só isto, cm todo to do mundo Tece nossa tapeçaria de amor, c morte, c nascimento
II Consertai o tear do homem Tecei uma túnica suave Cobri as feridas que ele causa Apanhai uma nuvem
III Nossos Nossos jardins jar dins são de pedra, e a pedra é limpa Limpa como osso polido; o que comeremos?
I Tire seu manto de medo E pegue a semente Aprender a crescer é amor 0 medo é a raiz da cobiça cobiça
III Quando a cobiça era todo o meu amor, minha força era nenhuma Não há semente, semente, para aqueles que plantam uma pedra
II Ha dois tipos de homens O que parece bem claro E uni é governado pelo amor E e e-auo pelo medo medo MoBisoc
Agradecimentos
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Como cm todo empreendimento, devemos agradecer a nossos predcccssores; uma permaeultura c possibilitada por nossos ancestrais, alguns deles remotos; c uma permaeultura evoluída c um legado legado para a posteridade, A elaborada bagunça de nosso primeiro manuscrito foi clarificada inicialmcnle por Zenda Onn, c depois pacientemente editada c organizada por Joycc Strong. Ambas deram mais que uma ajuda normal na preparação final da obra. Vai Hawkcs ajudou na correção, e l’hil Mollison aturou as inumeráveis discussões ao pé do fogo da formulação de nossas idéias. Janct Mollison, Moonycan MeNeilage c Glen Chandlcr rc-dcscnharam e aperfeiçoaram grandemente nossas pobres ilustrações. Jo Rowbury c Roy Day levaram a obra ao conhecimento público cm Melbourne, c Jeremy Dawkins c Colin James fizeram o mesmo cm Sydncy; assim difundimos a idéia da permaeultura c contatamos os editores c os meios de comunicação. Nossos Nossos agradecimentos também são dirigidos àquelas pessoas da “Australian Broadeasting Corporation" que fizeram um programa sobre nossas ideias, assim acelerando a compleição deste livro, cspccialmcnte Robin Ravlich c Stephen Rapiey em Sydncy e Warrcn Moulton c 1 erry Lane e Melbourne. Melbourne .
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Introdução
Quando Pcrmacultura Um chegou aos Instados Unidos após sua publicação na Austi ália cm 1978 1978,, seus exempl are s circularam rapidamente por grupos informais de associados engajados em agricultura auto-sustentável. Para aqueles de nós desenvolvendo agriculturas conservadoras de energia, descobrimos que a pcrmacultura contornava obstáculos tecnológicos e empregava as alterações mínimas necessárias para orientar os padrões naturais de crescimento e regeneração em direção a sistemas auto-reguladores e auto-pcrpetuúveis, úteis à sociedade humana. Para aqueles de nós empenhados em pr p r oj e t a r c o m u n i d a d e s h u m a n a s que qu e luncionem em harmonia com os ecossistemas que as sustentam, a pc p c r m a c u l t u r a of er ec i a a es tr a t é gi a m á x i m a pa p a r a a v e r da d e i r a s e gu r a n ç a d a s oc ie da de um projeto para ecossistemas baseados na renovação cíclica, ao invés de exploração linear. A longo prazo, a economia de uma sociedade e sua segurança são inseparáveis de sua saúde ecológica. Para aqueles de nós trab alha ndo com o manejo de de árvores para a conservação dos solos, os conceitos ecologicos da permacultura adiantaram-se simples idéia árvore/rebanho que .! Ru.ss u.ssel elll Smi th ap re se nta ra em :-t :- t t Un>ps. n>ps. Mostrava uma maior compreensão das implicações sociais e humanisticas de criar e viver dentro %ic um r.abit at e coló gico do que / .msi /iç , de Dou glas e de Hart.
' u Um sintetiza fípnmt fípnmtS: S: «■•hccinicr.to sobre uma multidão
de plantas e animais economicamente úteis juntamente com idéias sobre uso da terra -a partir de uma multidão de disciplinas: teoria ecológica, bo b o t â n i c a , e c on ôm i ca , a nt r op o l og i a , horticultura, paisagismo e hidrologia. A regra cardinal de projeto da pe p e r m a c u l t u r a é m a x i mi z a r as co ne xõ e s funcionais. Uma ecocenõse composta de espécies de aplicação múltipla criará ciclos de nutrientes, cadeias alimentares, c tendências de sucessão que trabalham ju nt as pa r a fo rn ec er c o ns t a n t e m e n t e bens ben s e serviços para a população humana. Os métodos do livro levam a sinergismos mais complexos do que simplesmente usar os resíduos de uma especie em beneficio de outra. A pe p e r m a c u l t u r a idea id eall c a p t u r a , a r ma z e na e controla a precipitação de chuva; acumul a gradualmente reservas reservas de de energia energia e novos microclimas para espécies úteis adicionais; incorpora resiliència às variações e extremos climáticos. A função mais importante de Pcrmacultura Um po p o r é m , c c o mo en vo l ve as pe ss oa s, nã o como senhores egocêntricos degradando a produtividade do sistema para um lucro a curto jrraz o, mas c omo residentes po p o r t o d a a vi da , e c o m o gu a rd i ã es da terra para as gerações futuras.
As imagens, conceitos e tabelas usados como exemplos de uma permacultura pa p a r a a T a s m â n i a d ã o u m b o m mo de l o pa p a r a pr oj et i s ta s ec ol óg ic os em cl ima s quentes c temperados dos Estados Unidos. Unidos. Nos No s úl t i mo s an os , c o m e ç o u o coalescimento de redes de ensaios neste pa ís q u e se c o n c e n t r a m po r e xe m pl o em
r cultivos dc árvores, paisagismo comestível, agricultura de florestas, controle biológico de pestes, reciclagem de lixo orgânico, e outros elementos dc agricultura ecológica. A permacultura dá um referencial conceituai útil para considerações futuras sobre sociedades sadias, auto-sustentáveis. Além dc sua contribuição às técnicas de projeto c po p o r m e n o r e s a dm i n i s t r at i vo s , a pe p e r m a c u l t u r a d á u m o u s a d o pa ss o pel a rc-definição de nosso papel mais apropriado na Terra. Como espécie, a humanidade começou a se defrontar com retornos decresce decrescentes ntes do curso tradicional tradicional da extração agressiva de nossas necessidades do padrão cíclico da natureza. Enquanto destruirmos as
florestas tropicais úmidas e solos temperados a grande velocidade, eliminamos os últimos amortecedores das ricas ricas reserv reservas as bio biológi lógicas cas dc toda a Terra. Precisamos rcposicionar a fronteira dc nossa mentalidade com uma forma mais viável de percepção humana, uma dc interagir c om a natur eza num loca local, l, e de tor nar um objetivo objetivo ' consciente manter a terra produtiva, mas utilizável para sempre. Permacultura Um aponta o caminho.
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Earle Barnhart Ne w Al ch em y I ns t it ut o Woods Hole, Massachusctts Setembro de 1980
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!.• COMENTÁRIO INTRODUTÓRIO. DEFINIÇÃO DF PFRMAOJLTDRA Pcrmacultura é uma palavra que cunham os paia um sistema evo lutivo in tegrado de espécies vegetais c a n i m a i s p e r e ne n e s o u a u t o - p e r p e t u a n t e s ú t e is is a o
homem. Em essência, é um ecossistema agrícola completo, modelado sobre exemplos existentes, porém mais mais simples. simples. Idealizamos o sistema, como é apresentado apresentad o aqui, para condições de de clima clima temperado; usando outras espécies e em número diferente, adequar-sc-ia a qualquer faixa climática, destinando-se também a se adaptar a situações urbanas. Desenvolvemos o sistema integradamente, em primeiro lugar, lugar, enquanto en quanto uma tentativa para p ara melhorar as práticas agrícolas existentes, tanto nas empresas agrícolas ocidentais desenvolvidas, quanto para os cultivos de grãos do mundo subdesenvolvido. O primeiro sistema desperdiça energia, mecanizado íniensivamente, e destrutor da estrutura e qualidade do solo. O outro, torna os homens escravos, e combinado ao pastoreio itinerante, faz desertos do que antes eram florestas. Talvez estejamos atrás do Jardim do Éden, e porque não? Acreditamos que uma agricultura de baixo dispêndio de energia e alta produtividade é um objetivo objetivo possível possível para todo o mundo, e é preciso apenas a energia e o intelecto hu mano para atingi-lo. O conceito permacultural arrebatou a imaginação de centenas de pessoas na Austrália, onde demos descrições verbais e breves sumários do sistema. Poderá ter um impacto mais amplo, quando os tempos estiverem mais maduros para essa síntese, num mundo de cada vez mais fome, envenenamento, erosão c carência de energia. Agora é possível projetar sistemas agrícolas de molde a tirar vantagem de recursos encontrados por todo o planeta, e levar em conta as espécies de cada país, de modo que a diversidade potencial mesmo das regiões temperadas pode ser grandemente enriquecido, quase ao nível nível da variedade e estabilidade tropicais. Este Este estudo, portanto, portan to, destina-se a ser ser um esforço esforço pioneiro na coleta e análise dos dos elementos e princípios princípios tía agricultura perene; a espécie de sistema que suprirá as necessidades essenciais- de uma cidade, um povoado, ou uma família família grande. Poderá ser inadequado para um grande empreendimento tomerctal. tome rctal. ou inaplicável inaplicável a uma fazenda convencional, ■ a s tem grande grande importância para os que desejam desejam áescsvoiver todo. ou parte de seu ecossistema à quase aaMKSicfiaència. Nessa orientação orientaçã o inicial inicial era para par a grupos . vivendo em terras marginais baratas, onde lavo la vo u ra dirige-s dirige-see ao futuro, futuro, e diferente, estilo estilo e onc; a auto-suficiência regional é mais que uma colheita lucrativa para exportaa monocultura para ganho comercial. Ofc pnaoçeos. se não os elementos, de nosso ■ ea fte av as a qualqu qualquer er faixa faixa climáti climática. ca.
R c c o n h c c e - s e ’ q u e o c u l t i v o a n u a l é p a r te te integrante dc qualqu er sistema auto-sustentável, m»« as culturas anuais a qui só sâo consideradas (exceto em
pequenas passagens) passagens) como componentes compo nentes do sistema total. Prcssupôe-se que o cultivo anual normal é parte de um sistema permacultural. 1.1 Referências As referências bibliográficas de cada seção serão dadas no princípio de cada seção e listadas no Apêndice D. Referências de menor importância serão citadas ao longo do texto. A principal fonte de dados sobre espécies e sistemas vem de obras já publicadas, mas também se recorre à experiência de lavradores, registrada em entrevistas e discussões. Nossas próprias observações e experiência contribuem para este estudo, e pedimos um “feed-back” positivo após a publicação deste estudo, com futuras edições revistas em mente. Como o estudo é exploratório e inovador, um sistema permacultural desenvolvido ainda é apenas uma possibilidade teórica, mas há começos de uma base base experimental com o progresso do estudo, com resultados promissores. Foram obtidas plantas e colocadas numa situação de experiência em 1hectare (2,5 acres) e os resultados, após duas estações foram encorajadores. Há permaculturas desenvolvidas (de umas poucas espécies) para estudo em muitas regiões do terceiro mundo. E por fim, as medidas e grandezas são mantidas ma ntidas em suas suas unidades originais no texto, pois quase todo mundo entende as unidades, ou tem tabelas de conversão. O leitor também deve ter em mente que todas as orientações são dadas para o hemisfério sul. 1.2 Disponibilidade e Escolha de Espécies Foram selecionadas plantas e animais segundo sua utilidade para o homem. São incluídas muitas espécies já cultivádas na Austrália, mas também são consideradas espécies raras ou cultivadas só cm algumas regiões. As espécies raras ou exóticas também têm suas sementes normalmente comercializadas. A Seção 7.1 considera a seleção de espécies pormenorizadamen pormenori zadamente te para sistemas particulares. particular es. O Apêndice A dá algumas fontes locais de plantas. O Apêndice D dá as especícs vegetais considera das, juntamente com suas características e usos. 1.3 Orientação e Objetivos Um grande número de pessoas, mas ainda não analizado, comprou terras na Tasmânia e em outros 15
lugares da Austrália com a intenção de desenvolver uma agricultura de subsistência, freqüenlcmcriic em conjunto com um trabalho cm meio período, enquanto o sistema se desenvolve. Alguns vivem cm associações locais meio dispersas, como famílias, comunidades, ou cooperativas. Muitos não estão familiarizados com qualquer espécie de agricultura, ou qualquer técnica rural básica, mas estão tentando desenvolver um sistema de comunicações que os ajudará a atingir ou aproximar-se de seu objetivo de auto-suficiència. É a estas pessoas que este estudo é primariam prim ariamente ente dirigido. dirigido. Para algumas análises análises demográficas desta população, vide Seção 10.0. A terra te rra que eles eles compram é gcralmentc barata c já foi usada Como pasto c esgotada, cultivada intensiva mente, queimada, ou desmatada nos últimos anos. Isto significa s ignifica frequentemente locais locais isolados em fundo de vales ou planaltos, solos pobres, e semi-áridos ou restos danificados de florestas; em geral, terra de pouco pouc o valor para uso comercial imediato. A maioria das propriedades é pequena (de 5 a 10 hectares) c portan po rtanto, to, antieconômicas na acepção convencional. convencional. Recursos assim como terreno desimpedido, maquinaria, edificações, represamentos c cercados costúmam ser limitados. É a estas áreas que este estu do concerne. O estudo es tudo também tam bém reconhece o potencial potencial das áreas citadinas para a permacultura, em torno e dentro de
imóveis, e é preciso só um pouco de imaginação para adaptar o sistema a uma situação urbana, a latcratsdc estradas, e outras áreas normalmcnte não-ulili/adas perto de áreas habitadas e grandes grandes estradas, ferrovia* ferrovia*.. etc. O que procuramos cm nosso tratamento é criar uma ferramenta, uma idéia para futuros desen volvimentos cm áreas urbanas e rurais; não da natureza dc um padrão fixo ou dogmático, mas como modelo que integra vários princípios interdisciplinarcs — ecologia, ecologia, conservação da energia, energia, paisagismo, renovação urbanística, arquitetura, agricultura (sob todos os seus aspectos), c as teorias dc localização cm geoeralia. Levamosem' consiaeracao prohtrnrrs-rtT*' desemprego e aposentadoria precoce, níii?õ?êirrbaTra— e a sensação de impotência c desorienTaxão tomum a muitos muito s dc nós no mundo mund o de noje. ' ~ * Não é uma síntese síntese perfeita, perfeita, nem mesmo mesmo suficiente, mas é um começo. Pessoas dc todas as idades c ocupações descobrirão como adaptar esta idéia a suas vidas e ambientes, c ao fazè-lo poderão enxergar além de seus usos c fins imediatos. As sociedades precisam dc ideais unificados c objetivos a longo prazo, e esta pode ser uma das contribuições para isto, isto, e pela pela evolução evolução de uma ciênci ciênciaa verdadeiramente ecológica em educação e viver.
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p n o u i v o s d c a g r i c u l t u r a , o
da America do Sul, eram se reproduziam vegetatiite anuais (ou tratanovamente quanalimcntos à base ocorriam em grande silvestre. A escassez de combinada com a pressão té o incentivo básico No ambiente natural natu ral a caça, o abundantes e forneciam a alimentícias. Havia animais ou cultivar
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ura a outras regiões, a plantas com elevado elev ado teor sucedida. Também os cm geral eram menos das sementes, sementes, selecionando selecionand o daninhas", dos jardins e desenvolveu recursos em resposta à falta de algumas regiões, o cultivo tornando-se a base de ;o. ;o. A azeitona, azeito na, a uva, o figo, a exemplos disto. Os animais principalmente principalm ente pelo leite, leite, silvestre ainda representava da dieta. da população nas regiões mais a disponibilidade de comida O incentivo ao cultivo e muitas variedades de perenes, foram plantada plan tadass c algumas áreas, desenvolveram-se proporcio prop orcionan nando do todas toda s as c outros produtos assim para os animais domésticos, asiático e América Central, o regra, mais que a exceção (fibra, obtidos da mesma espécie). oferecem o melhor modelo agrícola ima permacultura moderna. Bibl. 1. 6, 27, 29, 39 >da Era Moderna (os últimos três : de novas fontes de energia ».edepoi ».ed epoiss o petróleo), petróleo), mudanças prona agricultura. Agora torna-se possível possíve l pra d n i i grandes quantidades quanti dades de alimento ou owtroprodmoagrícola numa região, para consumo em outra. À pane as suas propaladas vantagens, esta tendência levou à destruição dos ecossistemas locais cultivados, pois os produtores iam se concentrando
em umas poucas culturas lucrativas. A economia monetarista e uma agricultura regional estável eram, e são, basicamente basicamente incompatíveis. Interesses Interesses distantes distan tes sem nenhum empenho permanente na produtividade da terra, colonizavam novas regiões para cultivo, e os fatores econômicos e sociais forçavam alterações nas regiões dc agricultura já estabelecida; desenvolvia-se a empresa agrícola. O sistema industrial baseado b aseado em fontes de energia baratas bara tas trouxe novo novoss métodos para a terra, possibi possib i litando em larga escala uma faixa complexa de ativi dades especializadas e práticas impossíveis nos tem pos pré-industriais. O impacto do uso intensivo de energia na terra não foi levado em consideração. A agricultura agricultura moderna continu ou a concentrar-se em sementes anuais, fornecendo o alimento familiar ao povo, ou aqueles adequados às técnicas de pro dução em massa. Entretanto, grandes energias foram aplicadas aos cultivos industriais como lã, juta, al godão e borracha, e produtos tais como chá e café tornando-se acessíveis ao homem industrializado às expensas dos ecossistemas locais nos países pobres. Grandes lavouras destinavam-se a alimentar os ani mais, com as deficiência deficiênciass cm energia e proteína prote ína sendo irrelevante numa sociedade dc uso intensivo de ener gia. Cada vez mais alimento altamente protéico como peixe era degradado para alimentar alime ntar animais domés domé s ticos. Estas tendências continuam hoje nos países subdesenvolvidos. Nas nações desenvolvidas, a agri cultura de cada região tornou-se mais e mais simpli ficada, mas a escala de produção aumentou, com mais mecanização e amalgamação. A produção de vegélais para alimentação animal atingiu altos niveis da colheita total — a média média mundial é de 550% 0% da produ pro du ção total 4-1 . O processamento, processamento, armazenamen armazen amento, to, tra ns porte e comercialização comercialização da comida cresceu cresceu cnormemente. O uso de pesticidas, fertilizantes artifi ciais, ciais, homônios antibióticos e outras substâncias químicas aumentaram com a produção. A energia ágor5"~necessana para produzir estas colheitas cm muito excede o retorno delas em calorias. Ao passo que a produtividade da moderna agricultura é grande (superprodução constante exi gindo sua restrição), o rendimento é outro assunto. Descobrimos que a energia que gnciema n
vem do soi via lotossintese, como m» tempos préindustnais,mas principalmente de combustíveis fósseis via sistemas industriais. Como Üdum 1de monstra. as alias prndniividades dtThoie em dia não são devidas a métodos eficientes nem auto-sustentaveis, mas a um elevado subsídio externo de energia. A redução ou colapso do subsídio em energia resultará numa queda catastrófica na produção. A 17
z
base que suportava mesmo mesmo as populações populações pre-mduspre-mdustriais, triai s, a baixos padrões de vida. não existiría mais. O atual dano causado à terra produtiva e meio ambiente cm larga escala pela agricultura energiaintensiva, ou abreviadamente, ergointensiva. cm termos de exaustão do solo, poluição e criação de pestes resistentes resistentes não é exatamente conhecido, mas há indicações de que é considerável, amplamcntc difuso c de longa duração. A extenção do dano não se evidenciará à humanidade até que a base energética de nosso sistema, sempre cm expansão, chegue a um fim; como certamente acontecerá num futuro não muito distante. 2.3 Futuros Agrícolas Bibl. 25, 29 A rc-cstruturação da agricultura agricultur a c parte essencial essencial de qualquer tentativa de tratar com a crise ambiental com que o homem se defronta (v. “Blueprint for Survival”, Bibl. 29). Um deslocamento para uma agricultura labor-intensiva com objetivo a longo prazo de melhor produtividade e menor consumo de energia é necessário. No entame, os recursos c a energia atuais poderíam também ser devotados ao desenvolvimento de variedades vegetais de maior variabilidade genética, como elementos de sistemas simbióticos de baixa energia, que comporiam um ecossistema ecossistem a cultivado. cultivado . Apenas este tipo de ação p e r m i t i r á
e sc ap ar ao d estino
f a t a l ria - a -fi cir n l t n r a
moderna, de lenta degencracão ou colanso total, como esgotamento dos recursos não-renováveis. Com seus objetivos de máximo uso de recursos renováveis (p.ex., dejetos animais), auto-suficicncia regional e máximo envolvimento humano c com preensão da produção vegetal vegetal c animal, os chineses chineses (alicerçados em antiga tradição) parecem ser o único povo que teve teve sucesso sucesso cm evitar o beco sem saída da agicultUra industrializada ocidental. Algumas das nações do terceiro mundo também estão tentando a mesma transformação. Estas mudanças envolvem uma revolução de estilo de vida e da sociedade em ge ral (V. Kropotkin, Fields, Faciories and Workshops 2
desenvolvida
18
homem, além daquela uesenvolvida pelas sociedades pré-industria O lato de se basear na permanência serve para dclim-ia. À parte da prática tradicional do pomar c outras monoculturas análogas, os sistemas permanentes de cultivos cultivos veg vegetais etais têm sido sido pouco desenvolvidos. Porém, alguns autores auto res reconheceram o potencial não-desenvolvido não-desenvolvido das plantas perenes. perenes. Mumford* cm sua visão utópica da nova ordem, mencionou o cultivo de árvores substituindo parcialmente a agricultura de grãos. Smith l8, em seu livro bem circunstanciado mas exageradamente otimista sobre cultivo de árvores, defende este cultivo em terras improdutivas dos EUA, referindo-se a muitas destas culturas possíveis, como as florestas integradas de Portugal, de cortiça e criação de porcos. Smith desenvolve a idéia de um cultivo de árvores e oferece um plano viável (Fig. 2.4.1), que desenvolve algumas das possibilidades da permacultura, mas ainda sendo um sistema rclauvamcnte rclauv amcnte simples. Douglas Dougla s *•*delineia o trabalho com que se envolveu usando o produto de árvores para alimentação animal, vendo o sistema como uma revolução na engenharia florestal. Os lavradores do vale do Po da Itália, com sua agricultura integrada de árvores e grãos, de novo ilustram o princípio de cultivo cultivo integrado. Blunden Blunden 45 45 refere-s refere-see ao rcv.H.Hunier que, cm 1811 descreveu padrões de uso da terra terr a nas cercanias de de Londres. Os pomares das paróquias paróquia s de Isleworth Isleworth e Brentford são de interesse interesse:: "... pomares de maçãs, peras e cerejas dão uma u ma colheita num nível superior, com uma colheita ao résdo-chão dc morangos c framboesas plantados entre as árvores. Os pomares eram cercados com muros altos junto jun to aos quais se cultivavam pêssego pêssegos, s, ameixas ameixas c nectarinas necta rinas”. ”. Anderson 44 considera consi dera a complexidade dos sistemas tropicais horta/pomar, dando a planta dc um que estudou na Guatemala. Descreve o sistema como requerendo r equerendo pouco trabalho trabalh o dos proprietários ao longo dc todo ano, e sempre dando alguma coisa. A produtividade por unidade de área era extremamente alta (v. Fig. 2.4.2). (V. também Seção 7.4 com informações sobre outros sistemas tradicionais relevantes para a permacultura). A despeito dc tudo isto, pouca referência podc-sc encontrar sobre o tipo dc sistema desenvolvido neste estudo. Pensar numa ccoccnose produtiva cm termos dc relações, interações c funções dc energia, mais que os elementos individuais, é relativamcntc recente (v. Odum 1 , 'Capítulo 4). Onde Onde existem “ecoss “ecossiste istemas mas cultivados”, eles são usualmente simples, envolvendo uns poucos elementos (plantas e animais) fornecendo as necessidades tradicionais da cultura e não são ne cessariamente transferíveis a outros ecossistemas. As possibilidades possibilidades da complexidade ainda não foram exploradas. A natureza revolucionária da permacultura ao recuperar áreas esgotadas é ilustrada pelo caso do pastor pasto r solitário Elzeard Bouffier, Bouffier, na França, que 'MtimlofHi L
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F uc nd i/ Herihey Herihey de de cultivo cu ltivo de árvore».
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R odovia odovia
Cerca 1. Viveiro
2. Acre de avelãs experimentais 3. Charco, drenado com "Vaccinium Corymbosum" (vacínio) 4. Um acre de aspargo e um de framboesa 5. Azevinho 6. Área cultivada de 5 acres 7. Viveiro 8. Cerca viva, de muitas espécies 9. 5 acres acr es de nozes principalmente cultivares ingleses,fileiras de castanhas espaçadas 30 pés, feno 10. Campo cultivado de 4 acres 11. Pasto para bovinos. Com 12 a 13 árvores grandes o bastante para fornecer forragem 12. Diversos: pêssegos, cerejas, pêras 13. Jujuba, 3 variedades, 52 árvores 14. Bordo doce, para xarope 15. Carvalho, para alimentar os porcos 16 Amoras, para alimentar os os porcos porc os e galinhas 17 Ameixas silvestres para os porcos, animais silvestres, e fins ornamentais
Cerca eletrificada
Divisa de culturas
18. Caquis 19. Carvalhos selecioiiados e enxertados de 5 variedades — colocados coloca dos de modo modo a compor panorama visto da casa (C) 20. Pasto c/ es£inheiros-da-Virginia 21. Charco 22. Prado 23. Arbustos, a serem erradicados 2.4. Bosques 25. 5 acres de castanheira de 12*12m. Quatro filas de avelãs, para enchimento. Aqui as castanheiras tèm 15m entre as filas 26. 24 carvalhos em terreno muito baixo para castanheiras 27. 7 acres plantados tal como em (9) 28. Outeiro pedregoso 29. Espinheiros-da-Virginia misturados à forragem 30. 15 filas, uma de cada variedade: nozes, pecan Serão cultivadas até que as árvores sejam grandes o bastante basta nte para dar pasto 31. Terreno semeado de pedras
F igura 2.4.1 P lanta de de uma uma fazenda real para cultivo cu ltivo de árvores árvores
(segundo Smith,
Bibl.
18 18)) 19
(2> (2> Spondias Manzanilla Casimiroa Anona <8> Musa ensete Banana C X > Chichicaste Quince Café Figo Ameixa* . Pêssego Q>
CS x
Abacate Milho Sebe de milho
• O #
Cactus
o
Agave Dália 5a5 Poinsettia O Alecrim Roseira Feijão Abóbora •V (2 espécies) 'vAA'" • W ’ Chayote Chuchu Figura 2.4.2 Pomar guatemalteco (segundo Anderson, Bibl. 44) Esquema de um pomar-horta na aldeia índia de Santa Lúcia, Guatemala. Os símbolos não só identificam as plantas mostradas no diagrama, mas também suas formas, formas, e em em que categoria categoria geral geral se encaixam encaixam as plantas. plantas. Os simbolos circulares indicam árvores frutíferas (corno ameixa e pêssego) de origem européia; os símbolos arredondados irregulares indicam árvores frutíferas (como a manzanilla) de origem americana. A massa longa e irregular no lado direito represe nta uma sebe de ' chichic chichicaste aste", ", um um arbust arb ustoqu oqu e já era usado pelos Malas. *
levava um balde de bolotas dc carvalho por uma região desmatada, plantando cada semente com um cajado com ponta de ferro. Acabou criando uma floresta de 40 km 2 . Os pássaros rcocuparam a região, e trouxeram sementes de outras espécies. Os rios começaram a fluir e o húmus reteve a umidade, e as aldeias, há muito desertadas, dc novo foram ocupadas f>6. P ensam os no por cerca de 10.0 10.000 00 p e s s o a s f>6. potencial, para a Austrália, de uma tal revolução o u r a t i v a d a * o o c * n o i #, # , M u i t a a g r a n d e* e* p r o p r i e d a d e s
pastoris, agora produzindo uns poucos fardos de lã c 20
umas poucas carcaças contaminadas por substâncias químicas, poderíam ser tornadas tremendamente produtivas produtiv as desta maneira maneir a de baixa energia, usando sementes de árvores, gratuitas, para o estabelecimen to de uma extensa permacultura. 2 .5 . 5 P e r m a c u l t u r a - C a r a c t e r í s t ic i c a s B á s ic ic a s M á v á ri r i a s c a ra r a c t e r í s ti ti c a s d e u m a p e r m a c u l t u r a ,
além da essencial-.
c
d * u m am paqnan paqnana a aaca aacalla.
i a lo extensivo.
s de plantas, variedades, c habitat. processo processo evolucioná evolucioná rio abarcando do sistema são silvestres to m a is como veg veget etai ais) s).. de agricultura, pastoreio, i. realizando uma verdadeira ma sginats. sginats.
pantanosas, rochosas rochosas a outros sistemas. do Ecossistema
i t w Je Je p c tu tu i G tt tt c iu iu c « t t u i o - a u n c lf lf c n c í a r e g i o n a l s e t o r n a m os objeiivos das comunidades.
No caso de uma tendência climática bem definida, as espécies permaculturais amortecem esta alteração, como moderadores do clima local, e fornecem espécies para a extensão adequada a condições mais frias, secas ou úmidas. Atualmente, muitas das espécies que seriam necessárias para substituir outras em quaisquer destas variações não estão comumente em cultivo ou estabelecidas em áreas temperadas. Como com outros fatores, os princípios da permacultura permitem que algumas plantas de baixa produtividade ocupem espaço, espaço, trocando trocand o uma produtividade produtiv idade mais mais alta a curto prazo por estabilidade num futuro instável. Por fim, projetando a complexidadg, estabelecese uma um a saIvaguãTdáTõnbrS^ saIvaguãTdáTõnbrS ^ 11eragões^ataslróf 1eragões^atas lrófTcãCno TcãCno ambientç^co ambie ntç^como mo jn cêndjõs, secas, secas, variação, climática climática e pragas de todo tipo. Qualquer alteração afetará alguma espécie e o sistema será defletido, mas a base de uma permacultura produtiva continuará. Não é mais sensato ignorar a possibilidade de alterações súbitas e prolongadas na biosfçra^devidas aos efeitos desconhecidos de atividadesrfípdiernãI20 projeto de sistemas de de apoio com a flexibilidade flexibilid ade e variedade varied ade máximas é a melhor resposta ^ um meio ambiente potencialmente instáv instável. el. \
dnersamente da cultura anual de evolução evolução contínua contínu a rumo Os cultivos anuais são cofiieita c devem ser replana permacultura as plantas e vida longa, crescem e mudam ão das espécies ocorre, à se desloca rumo ao clímax, « de plantas, desde as grandes as gramineas, cria habitat e rmiti rm itipd pdo— o—uma (aupa«c serve serv e a dTvcrsas~funções ví e cada função é comum a2.7 Produtividade Bibl. 1, 39 desenvolve-se unrsistema de ajudando a evitar pestes e __ __ /À produtividade, produtividade, em agricultura, é usualmenl usualmenlcc das populações têm seu fm ed id a po r unidade unida de de área. Esta, para qualquer e severidade reduzidos (p.ex., a I espécie cm particular deverá ser menor numa uma determinada espécie de I permacultura do que que numa numa monocultura. Porém, a se). j soma das produiividades de uma permacultura será _ maior, simplesmente simplesmente porque um sistema de uma só mplexo sem a destruição, i espécie nunca poderá usar toda a energia e nutrientes, Jmtnusfera^que absorve e ar- ! disponívei dispo níveis.; s.; Por P or exem exempT pToC oC úrfT sistèn sistènYã Yã-'-'de de plantas^ (foihas e excrementos) e água, múliíniveis usa toda luz disponível para fotossíntese. plantas. A humusfera on As espécies espécies de árvores, conforme Kern Kern apont ap onta, a, têm controle de nlantas pioneiras sistemas de raízes de diferentes conformações, esgotamento e a erosão, mas canalizando a água de maneira diferente, e nutrientes a flora c a fauna em grande diferentes. Portanto, na floresta mista há um uso mais 7 3 para mais informações sobre a completo dos recursos que numa homogênea. Um peixe que come come plâncton plâncton de modo algum compele com com outro que come algas numa lagoa, pois não pode usar estnitural de lima pfjmanulUrra^ a alga como comida. Galinhas c faisões podem .ser oclimática, que permite um criados na mesma área, pois as primeiras comem úteis. As plantas mudando o grãos, e os outros, gramas, Assim, uma permacultura', e outras espécies é outro Complexa poiJeúnaximizar o uso de todos os recursos simbióticas qüê~~podem disponíveis e assim aumentar a produtividade total.f Relações simbióticas deste de ecossistemas complexos. A interação simhiótica numa pcrmaçnltura bmi proieiada proi eiada e m n trolada pode aumentar aumen tar ainda rpais_a~ pais_a~ mencionados ajudam na nrodutividade. Plagias r nmmais porferão não passo que outros, como a coexistir toialmente toial mente sem sem competição mas a presença pode reduzi-la. reduzi-la. Mas os de um pode melhorar o ambiente para outro. o utro.\\ Por ser aceitos como parte da exemplo, árvores altas melhoram o ambiente em critica crit ica do d o sistema, sistema, o que deve ocorrer se a baixo para morangos e outros do mesmo gênero. 21
Algumas espécies fixam nitrogênio, on beneficiam plantas vizinhas. vizinhas. Umacolméia aumenta a produção dc muitas árvores frutíferas, melhorando a polinização. Amoreiras Amor eiras aiudam o crescimento das vinhas vi nhas *4 .
armazenamento_e comercialização. Esta rcticulaçâo da comida 6, claro, mais dispendiosa dc energia que a diversidade agrícola local e só 6 possível devido ao subsídio do combustível fóssil. Qs custos da rcticulaçâo rcticula çâo da d a comida são s ão difíceis c têm seus efeitos no A produtividade líquida é apenas um valor a locál de produção — á Fazenda. Métodos “eficientes" considerar. Na agricultura comercial, todo o valor c foram impingidorao produtor, mesmo que a longo convertido cm dinheiro, a diversidade na produção prazo sejam em detrimento detrim ento da terra ou qualidade do sendo menos importante. Na agricultura de produto. produto . Pesticidas, quantidades quantida des exageradas dc fertili fertili subsistência, as necessidades humanas determinam o zantes, scqiièncias dc colheita inadequadas, tornaramvalor da produção, e como nossas necessidades são se lugar comum (Bibl. 6, 16, 16, 29) num esforço esfor ço para re variadas, a produção também deve ser variada. duzir os custos monetários e elevar a produtividade, na corrida desesperada de manter a viabilidade O ser humano huma no requer nutrição nutriçã o difícil de obter deeconômica. apenas uns poucos alimentos. Muito embora carboidratos sejam prontamente acessíveis a partir de , Uma comu nidade suste ntada por uma sistemas simples, alimentos que dècm nutrientes mais permaeultura diversificada c independente do complexos (proteínas, vitaminas, gorduras e Sais comércio dc distribuição e lhe c garantida uma dieta minerais) nem sempre são ençontráveis em variada proporcionando todos os requisitos agriculturas simples. Isto é especiaímcnte verdadeiro nutricionais, ao passo que não sacrifica a qualidade para vegetarianos. vegetarianos. \ nem destroi a terra que a alimenta. Na cidade, pelo menos parte do lixo c aplicado utilmente em compos Nos sistemas sistemas modernos _dc suprim ento—dc I tagem e reciclagem na pcrmac pcr macull ullura ura,, c a integra int egração ção de de alimento, a nutrição completa c a^ dieta variada são I alimentação c moradia minimi minimiza za os custos dc providas por uma rede mundial dc transporte. trans porte.
Í
Arroz, Indonésia 1964 Arroz, Birmânia 1964
o03 £
Arroz. Tailândia 1964
co c
Amendoim, Flórida
1,000 ■
Batatas, Inglaterra
Farinha de soja, EUA Leite - Feno
a> *C oO ■D "E
Pesca costeira, Escócia
Arroz, Arroz, Japã Ja pão o 1969 1969
Bife, Llarios venezuelanos Concentrado de proteína de peixe, Peru
Ovos, EUA 10,000
Pesca em alto mar
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o Xi Xi
- Proteína de folha folha processada
Trigo, Illinois
Q) O
- - Concentrado de proteina de peixe, peixe, EU EUA Produção intensiva de carne, EUA
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o Q. CO O) c0 5C £ 0) ®o ® Sr -O CL CO - D
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Carne de carneiro, EUA
100.000 F l a u r t 2. 2. 8. 8. 1 S u b s i d i o * t í p i c o * d * * n « * r o l * n * m e d t r n n p r o d u * * » H » i > r » l * l n » | « »( »( iH iH n H n BI BI
M*ny Can We Faed?) - EoologUt 3(6)
22
s
colheita anual labor-intensivo. o trabalho no sistema permacultu permac ultural ral usualmente envolve observação ob servação c con trole, ao invés dc funções dc energia, Este c um proces _ A ener en erpp ac ap turad tu radaa pelas plantas na fotossintese fotossintese ~ftnmaam am m ob ile jd e todos os ecossistemas é ó ~ftnma ecossistemas incluin so quase contínuo — poucas vezes a carga c intensa, ou do a p n if ip S lié ã li ii ie nto. nto. No mundo mundo mod moder erno no,, o o período da colheita, crítico. Os jardins,'pomares da Guatem ala, de Anderson 44 44 ilustraram este aspecto. O dos do s combustíveis fósseis fósseis revolucionou revolucio nou a agri- Guatemala, uso de animais para a colheita (criados livres, como A matoria da energia fóssil que sustenta trab alhoo sociedade industrial parte do sistema), reduz a necessidade de trabalh "“"quinaria, pesquisa.üultívd" humano. O manejo dc animais livres, ao invés de «sitn-iais Vntretanlo n subcultivar comida para eles, é um exemplo dc uma função de controle substituindo uma função de mda é pequeno se comparado energia. , embalagem, embalag em, proccssae comercialização. Sc o trabalho for principalmcntc uma função dc são escassos sobre as controle, as pessoas envolvidas têm a capacidade de moderna produção de observar continuamente o sistema, aprendendo dele sobre consumo direto de como um “fecd-back” para se ajustarem e melhorar na produção de seus métodos mét odos e técnicas. Isto inclui a escolha de d e espécies espécies assustadores. Na Austrália, o para uma u ma rede complexa dc características que seja útil e alimento) da produção é de Aí propagar. ibustível que exige para ser em combustível, 90% é Num sistema sistema labor-intensivo anual, anua l, onde o armazenamento, comercia comercia trabalho braçal repetitivo ocupa a maior parte do da comida27. A entrada dc tempo, a capacidade capacidade de melhorar ç entendimento que proteína proteí na formada fo rmada nas agriculagriculse tem do sistema e conseguir um controle eficaz é s assustadora. A Figulimitada. Na agricultura comercial moderna, o contato na produção dc proteína do lavrador com o sistema foi reduzido ao ponto em que ele gerencia um negócio. Ele exerce funções dc controle, mas num sistema mccanístico artificial dc ibre o orçamento, cm caminhões, tratores, fertilizantes, pesticidas, dinheiro ente dcsenvolvic grandezas de saída (oú produção). Nesta situação, o énergia estaõ na clirnílavrador é totalmente dependente do trabalho dc i, embalagem e comercializa pesquisa dc cientistas agrícolas para um controle contro le “ín loco” seriam relativamenefetivo dos aspectos orgânicos do sistema. Analoga ímpiantação, cspecialmcntc obcultu ra anual dc grãos está rápida do sistema. A pro mente, o layrador com uma cultura à mercê das estações, dos patógenos c pestes. fanação de húmus, irrigação, e predadores, seriam dispenanos. A maioria destes É interessante uma vista d’olhos no tipo de ioogo prazojuLx^eliminada agricultura que propomos, num contexto social mais belccimento. Por exemplo, amplo. Freqüentcmente se afirma que nas sociedades ouvelras, tomado ao longo industriais modernas, 10% ou menos da população ■significante. Aijmgação não é propor pro porcion cionaa alimento para o restante, permitind permi tindoo que dos primeiros poucos anos, a sociedade diversifique diversifique suas atividades atividade s c interesses. interesses. A é adeouado. A eliminação tese é que a liberdade em relação à produção de madura, fertilização e aplicação alimentos permite à sociedade progredir a níveis consumo total de energia. A superiores de civilização. Se examinarmos mais de de novas linhagens para perto a provisão de alimentos na sociedade, descobri desco bri e maquinaria especializada mos que o lavrador c apenas um membro de um ria o consumo de energia, sistema sistema comp c ompleto leto que inclui inclui motoristas dc caminhões, caminhões, colheitas que se auto-armalojistas, cientistas agrícolas, cmbaladorcs, operários e grãos, reduz ainda mais a da indústria de alimentos, publicitários c inúmeráveis os de energia. O armazenaoutros — todos essenciais para dar continuidade à é mais necessário. rede de distribuição de comida. Dizer que temos ocupações mais diversificadas cm resultado dc um tal sistema é totalmcnte sem significado, sc procurarmos definir bem o papel de cada um. A separação do supri mento de comida em muitas ocupações especializadas labor-intensiva na sua não nos libera da escravidão a nível pessoal, nem nos permite fazer u m a c o n t r i b u i ç ã o s i g n i f i c a t i v a ou ms a natureza deste trabalho 2.S Custo da Energia
Bibi. 1, 29
w
Ao i n v és és d o t r a b a l h o d u r o c
m
e c o l h e r n u m s is i s t em em a õ e
c r i a ti t i v a p a r a u m a e v o l u ç ã o r u m o a o p r o g r e s s o . I st st o n ã o é u m a d e f es es a d a e c o n o m i a a g r á r i a , m a » s i m p l e s -
23
n t c n l i u m « t « n t at a t l vf vf t ü « m o s t r a r q u t o s s i s te te m a s agrícolas modernos nflo sfio destinados a aliviar n cscravidAo agrária ou urbana.
2.11
K a p é cl cl a* a* V e g e t a is is
— Difu elo de Cultura*
Bibl. 7, 42, 44. A m o b i l i d a d e d o h o m e m , m a t e r i a is is e i n f o r m a ç ã o
Alinhando com a ampla v i s n n d° Krnpnt Krnpntlrin lrin ^ no século passado, acreditamos que seja sneial p . ecologicamente desejável para todas as regiões serem auto-sulicientes em alimentos, e nue todas as pessoa* Jtenham tenh am algum contato con tato com o processo da produção produçã o de COmida. Que isto é POSSÍVF.I com uma aggieiilni.rã'' laoor-inlens laoor-i nlensiva iva a nivel nivel intermedi inte rmediário ário de tecnnlopia é certo. cer to. Este estudo dirige-se a lonpo prazo nara o objetivo cia auto-suficiência regional.. O 2.10 2.10 Implantação e Manutenção Manutenção O desenvolvimento de sistemas permaculturais pode levar levar muito tempo (o desenvolvimento de uma floresta madura pode levar mais de 50 anos). O retorno total dos custos de implantação leva também muito tempo, mas a produtividade e funções úteis da camada de grama e plantas mais baixas, começa em um ano. O princípio da sucessão ecológica em que elementos úteis, mas de relativo curto prazo de um sistema de arbustivas e gramíneas dão colheitas cedo, mas são sucedidos por outros elementos até que se estabelece um estado de “clímax” de maturidade, pode operar sob controle humano. humano . Os processos processos da sucessão e clímax num dado sistema serão discuti dos pormenorizadamente na Seção 5.5.
à volta do mundo agora é continua e em larga escala (devido ao uso do combustível fóssil) fóssil).. Esta mobilidade tornou a grande variedade de plantas cultivadas de todas as regiões disponíveis em qualquer lugar. Uma •grande proporção de nossas espécies vegetais comuns -vieram de outros países. A explosão de plantas úteis cultivadas e de fácil obtenção nos últimos duzentos anos nos dá uma tremenda trem enda vantagem sobre os sistem sistemas as de subsistência mais primitivos. Antes da era moderna, as pessoas cultivavam principalmente as plantas que cresciam na sua região. Assim Assim os povos do Mediterrâ Mediter râ neo começaram o cultivo da oliva,'nogueira e a alfarrobeira há milhares de anos. O cultivo ao longo de grandes períodos aumentou a variedade e a utilidade das plantas locais, mas a capacidade de desenvolver ecossistemas locais cultivados de plantas úteis cra limitada. Com o aumento da mobilidade, tornou-se possív possível el canalizar canalizar a imensa imensa variedade variedade de espéc espécies ies útei úteiss lambem para o trabalho de selecionadores de plantas de outras regiões. Por exemplo, da China não só ganhamos novas espécies, mas freqüentemente cen tenas de cultivares representando o trabalho de milhares de anos — como no caso do caqui. Nas Américas, o cultivo do milho, batatas, pimentas e tomates distanciou-se bem das espécies silvestres originais. O intercâmbio de plantas úteis continuou até o nosso século. Entretanto, o cultivo local hodierno de uma grande variedade de espécies retardou-se, ou mesmo reverteu, com áreas especificas especializando-se em cultivos particulares para a produção em massa massa de um determinado produto, como ervilhas supergeladas.
Em geral, o estabelecimento de um sistema maduro no tempo mais curto possível requer muitos recursos. A formação de húmus, a propagação de ár J Uma Uma permacult perm acultura ura complexa exige exige o uso de uma vores, plantação, proteção e irrigação, podem envol ver um considerável esforço inicial, mas não tanto “"grande variedade de espécies vegetais, de modo que sc possibilite possibilite o fáci fácill acesso a muitas espécie espéciess e cultivos cultivos quanto qua nto o esforço anual para as operações dos cultivos cultivos úteis prioritari pri oritariamente amente. . O “Apêndice B” B ” contém muitas comerciais. Em contraste, o trabalho de manutenção espécies geralmente não-cultivadas comercialmente. na permacultura é pouco, e no tempo da maturidade, Aumentando-se a disponibilidade de cada vez maior o trabalho com alguns elementos do sistema é nulo. número de espécies e cultivares, proporciona-se Isto se se deve em parte ao uso de plantas plan tas silvestres e material para maior complexidade c diversidade pouco selecionadas. selecionadas. Em geral, as plantas altamente permacultura! cultivadas exigem altos níveis de nutrientes, proteção contra contr a pestes, pestes, poda e outras interferências interferências humanas para garantir a alta produtividade produ tividade e mesmo mesmo a sobrevi sobrevi 2.17 f ormas Perenes de Cultivos Anuais vência da espécie vegetal. É possível desenvolver um sistema que, quando maduro, forneça produtos diversificados nara nnaa comunidade comunida de com uma entrada mínima de trahalhr> trahalhr >| deixando deix ando a comunidade livre livre para engaiar-se em ati vidades mais complexas e úteis, do que o esforço contlnüõ' tlnü õ' pâia pâ ia "nrtHlpJh "nrtHlpJh alimentos. - Mesmo nos dias dias "atuais, de alto nível de recursos naturais, este sistema é de utilidade, mas garantiria um nível de v.ida tnais alto num mundo com poucos recursos. 24
Vegetais comuns podem ser substituídos, ao menos em grande parte, por formas perenes. Q brócoh é um destes destes,, como a alface, alface, o espinalre, o aipo e cebola. Das cebolas perenes: árvore' de cebola, cebola-batata, cebolinha (duas espécies), cebolas de Gales, ramps, este, uma espécie de alho silvestre, de gosto forte. O alho também pode ser replantado logo depois da colheita no fim do verão, e então cresce durante o inverno, é de fato uma tspécie adequada ao replantio.
4 1 1
o l ^ aipo colhemos colhemos alguns alguns caules caules de cada vez, vez, sem sem enoranquecer, conforme a necessidade. Algumas sementes são perenes, e podem ser aperfeiçoadas, ao iMWtl «A» «I 4U UU . A Slfclttt lttttt é ^pcrcillzada" semeando-se por um ano ou dois numa sementeira livre de ervas daninhas, removendo as sementes em anos alternad alt ernados, os, adu aduban bando do bem com esterco líquido. Aqueles que têm fossas sépticas em zona rural, podem separar uma área próxima na qual se bombeia bombeia para fora fora o conteúdo da fossa, fossa, cobre-se cobre-se com 10 a 20 cm de serragem. Se isto for feito na primavera, primave ra, resultará um canteiro de tomates — as semente sementess estavam nos despejos. Desta maneira podem ser obtidos alguns melões e outras cucurbitáceas. Milho espalhado na área também crescefá bem sob o húmus da serragem. Desta maneira, economiza-se muita energia que seria destinada ao plantio. 2.13 Agricultura Aborígene É nossa opinião que as fezes humanas, enterradas perto de cavernas cavernas ou choupanas, choupan as, contiveram as primeiras sementes sementes agrícolas, agrícolas, e a subsequente seleção seleção dos frutos seguiu o mesmo caminho. G.A.Robinson (v. Plomley, Friendly Misson , 197 1971) 1) descob des cobriu riu “ameixas nativas doces” em “bosques” ao redor de povoados de aborígenes tasmanianos, tasmanian os, e o tomate francês nativo, ou maçã-canguru só se encontra em maiores densidades, em locais velhos e cultivados. Essas plantas desenvolvem uma dependência em relação à ocupação humana, sendo domesticadas. Assim, o homem provavelmente desenvolveu a agricultura como resultado inconsciente da residência fixa ao longo do tempo. Não tem sentido dizer queãs que ãs populações aborígenes aborígenes não são de agricul tores, pois elas regulam a colheita e o manejo da da terra e
seus produtos, usando ã coivara controlada como ferramenta e a seleção como estratégia (consciente ou n ã o ) d c p r o p a g a ç ã o . Qualquer grupo que nko regule volcio ou u caça e s c o l h e a aulo-extinçao. a
Em algumas áreas tribais, os exploradores explo radores relata relata ram a ocorrência de apenas cangurus brancos ou cor creme, de novo sugerindo que (por tabu ou seleção) mesmo as espécies animais eram alteradas pelo homem aborígene. O fogo, fogo, a principal ferramenta, ferrame nta, rigorosamente controlado e dirigido, era utilizado para manter a “fronteira” desejáv desejável el e proporcion pro porcionava ava brotos para os ruminantes. A “domesticidade” das espécies animais, aves e mamíferos, notadas nas primeiras explorações, também sugere que o aborigene se movia cm meio as suas espécies alimentícias como o pastor em meio ao rebanho, e não como o caçador temido por todas as outras espécies. Os tasmanianos aborígenes viviam em pequenos territórios tribais que podiam ser cruzados cruza dos num dia de caminhada, e residiram nesses locais por uns 20.000 anos, até a chegada do homem branco. Com um período tão longo de controle e seleção, cada região era (se pudéssemos ter entendido, e se tivésse mos mos perguntado) pergunta do) uma região permacultural permacult ural altamente evoluída, suficiente para sustentar a vida tribal indefi nidamente. É um desafio para o homem moderno desenvolver o sistema mais sofisticado possível de espécie espéciess em todo o mundo, integrado num só conjunto de recursos naturais, garantindo uma sociedade autosustentável em termos modernos. Em grande parte é um enfoque filosófico para a terra, perguntando a ela o que pode nos dar com algum controle, ao invés de forçar plantas impróprias para crescer com o máximo de produção, causando assim todos os males da erosão e das pragas
25
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3.0 A AUTO-SUFICIÊNCIA “Auto-suficiência” c um termo muito usado para descrever uma condição de vida uuc é muito mais independente da rede do sistema que a vida moderna . normal. Ser totalmente auto-snficiente é ter a. capacida capa cidade de de produz pr oduzir ir todas to das as necessidade: ali- . mento, lerramenta, vestimenta e moradia.^ Não subscrevemos subscrevemos a mentalidade de fortaleza fortaleza isolada de um enfoque totalmente auto-suficiente, mas acreditamos cm projetar para toda a sociedade humana. A auto-suficiência cm alimentos não é tão fácil de obter, como parece. Sc os materiais, substâncias químicas, sementes e ferramentas necessários para a manutenção da base da alimentação são na maioria importados, então a auto-suficiência cm alimento c uma ilusão. Por exemplo, uma grande quantidade dc animais sustentada com comida comprada, ou um campo de trigo arado por um trator complexo acionado com petróleo significa pouco em termos de independência; esta é a atual condição da sociedade.
realista é a ^cooperação comunitàriai Quando pessoas pessoas se estabeleceram estabeleceram numa. àrcaTdeveriamevoluir àrcaTdev área, devteriamevoluir uma rede complexa de recursos, tiahilidades c necessidades, com alguma especialização. Esta interdependência dentro de uma pequena região e independência cm relação com reeiões mais distantes, acabará se estabelecendo com o tempo, num quadro _ dc referência permacultural. i Nas cidades e aldeias, aldeias, ferramentas, vestimentas vestimentas c moradia são abundantes, e é ali que mais devemos considerar a sobrevivência grupai em termos de alimentos, e desenvolver a permacultura para uso direto do homem. Assim, a agricultura em ampla escala pode ser voltada para a provisão de combus tível para a rede de transporte regional, usando álcool enquanto combustível renovável, por exemplo, ao invés dc petróleo. Alguma especialização de algumas plantas inevi tavelmente ocorrerá à medida que elas demonstrarem sua adequação a um solo, nicho ou regime-climático' cm particular, e assim se estabelecerá a base para um comércio local.la scad sc ad o em fatores fatores mais ecológi ecológicos cos do que econôm econômicos.)> icos.)> Em menor meno r escala uma pessoa p essoa apenas com espaço suficiente para uma vinha produtiva produtiv a ou um só cultivo comerciar e oltter produtos mais variados dc__seus vizinhosj
A independência em outras ou tras áreas que não comida comida é extremamente difícil para grupos pequenos. Ademais, a auto-suficiência global não tem sentido como objetivo, mas a redução da dependência dc um sistema industrial mais amplo pode ser executada cm grande parte, reduzindo a necessidade das pessoas trabalharem na sociedade industrial c consumir seus Numa permacultura permacultu ra cm cm desenvolvim desenvolvimento, ento, logo logo se produtos. produ tos. Assim, Assim, a energia disponível disponível dos combustí .evidenciara locais is para~Q prcr que ceturos loca prcree eessã ssãT Tnento nento veis fósseis pode se liberada liber ada para p ara usos essenciais, essenciais, c não não ilo óleo, lannha, produtos medicinais, sãbãoTêtcTTse. supérfluos. —desrnvnlv —desrnvnlvrrãri rrãri ? as refil refilõe ões. s. destarte £vnhiirãn_ ^ _padrões individuais individua is para seus seu s produtos, envolvendo Como diz Pctcr Bunyard*, a auto suficiência .mais e mais pessoas cm trabalho útil em dedicação^ tende a ser insular e destrutiva”. Mais relevante e —narc na rcii iidd e integral a medida medida que o sistema sistema secundáno de produção produçã o 5Cde 5CdeS SiTnvoívc voívc.jO .jO âmbito da protfu protfuçáo çáoTÕ TÕca carê" rê"'' de especialidad especialidades es c tão variado quanto a pérmacuP'Bunya rd, P "Eco logical Living-Dream or Reality?". Reality?". The Ecologisl, jan. 75. t u r a . ------------------ ~
26
C astanha astanha doce Amoreira branca
Tabela 4. 1.4 Frutas para Cozer
C omestíveis: omestíveis:
Amêndoa Faia Avelaneiras Carvalho americano Oliveira Nogueira Tabel Tabela a 4.1 4.1.3 Frutas Frescas Morango Alpino Maçã Abricot Maracujá Groselha Vacinio
Groselha do cabo Gaultéria Ameixa vermelha Groselha chinesa Cloudberry Banana Feijoa Figos Uvas Grapefruit (Anona) Jujuba Loganberry
Ameixa arnarela arnarel a Nêspera mediterrânea Nèspera Amora Nectarina Pêssego Pèra Caqui Ameixa Framboesa Groselha Grosel ha vermelha Snowberry Morango Goiaba Cereja azeda Cereja doce Tomate francês
Maçà Uva-espim. Uva-do-monte Vacínio Groselha do cado Cèreja corniliana Oxicoco
Mirtilo Marmelo japonês japo nês Limão Pêssego Pêra Ameixa Marmelo
Sabugueiro Groselha
Tomate Francês
Tabela Tabela 4.1.5 4.1.5 Óleos Extraídos
Amêndoa amarga Abricot Faia Avelã Oliva
Pecan Pinus Nogueira Mamona
Tabela Tabela 4.1.6 4.1.6 Óleos Voláteis Ácoro
Loureiro • Erva Erva Cidreira Lavanda
Limão Menta Alecrim Nogueira
Tabela Tabela 4.1 4.1.7 (segundo Smith)18
Composição Média das Nozes Resíduo Resíduo Água Proteína Godura Carboidratos % Cinzas Valor % % % % % Alimentício Amido de Fibra por Libra Açúcar Crua (Calorias) etc. 17.80 34 34.7 4.4 Acoro (fresco) 4.7 4.7 50.4 4.2 4.2 1.6 1.6 1,265 Amêndoa 47.00 4.9 21.4 54 54.4 13.8 3.0 2.5 2.5 2,895 Faia 36.90 6.6 21.8 49.9 18.0 3.7 3.7 2,740 Noz Noz Branca 86.40 4.5 27 27.9 61.2 3.4 3.4 3.0 3,370 Avelã (fresca) 15.70 43.4 6.4 6.0 41,3 1.5 1.4 1,140 Avelã (seca) 23.40 6.1 10.7 7.8 7.8 70.1 2.9 2.9 2.4 2.4 1,840 Avelã (d'água) 10.6 10.9 0.7 0.7 73.8 1.4 2.6 1,540 Filbert 52.8 55..4 16.5 64.0 11.7 2.4 2.4 3,100 Ginkgo 47.3 0.8 0.8 43.1 % 5.9 5.9 0.9 2.0 940 Hicória 62.20 3.7 1155.4 67.4 11.4 2.1 3,345 Pecan 50.10 3.4 12.1 70.7 8.5 3.7 1.6 1.6 3,300 3.4 3.4 Pinhão 40.6 14.6 6 1.9 17.3 2.8 2.8 3,205 Pinhão (com casca) 6.2 6.2 33.9 48.2 6.5 6.5 1.4 1.4 3.8 2,710 Pinus edulis 3.1 14.8 60 60.6 18.7 1.8 2.8 Pinus pinea 4.2 4.2 37 37.0 49.1 5.5 1.0 4.2 4.2 Pinus gerardiana 8.7 8.7 13.6 51.3 23.4 0.9 3.0 Pistache 4.2 22.6 54.5 15.6 3.1 3,250 Nogueira 56.8 56.800 3.4 3.4 18.2 60.7 13.7 2.3 2.3 1.7 3,075 Nogueira preta 74.1 2.5 2.5 27.6 56.3 11.7 1.9 1.9 3,105 Noz Noz
( T o d a s a s t a b e l a s d a n d o v a l o r a s p r o t a i c o * d a v a m s a r I n t e r p r e t a d a s o o m r e t o r ò n c l n a P r a n o e a M o o r e L a p p é , Dl mi S m m l l P l m n ») ») F . O . E - B a l l a n t l n a . 1 9 7 4 , E o t a l iv iv r o * u m a x o a l a n t e g u l a a o b r a o p a p a l d a p r e t a l n a n a n u t r l g â o . • «•rtou ltur* m odirn ».)
f o r a
4.0 PRODUTOS DA PERMACULTURA Ref Apôndicc “B”
Os recursos disponíveis numa planta variam con sideravelmente em sua capacidade de serem usados por pequenas comunidades agrárias. As de importân cia crítica serão consideradas primeiro e outras que são úteis, depois. Os produtos das plantas que reque rem processamento extenso serão aqui ignorados, mas necessitarão consideração futura, com o desenvolvi mento da permacultura. Atualmente, estamos só reunindo dados sobre as técnicas realmente necessá rias para usar os produtos de uma permacultura. 4.1 Alimento As necessidades alimentares humanas recaem em duas classes — energia e nutrientes. A energia é fornecida principalmente por alimentos ricos em carboidratos, mas também por óleos, gorduras e mesmo proteínas. O alimento rico em carboidratos é raro num ecos sistema sistem a de coleta e caça, caça, mas abundante abundan te na na agricultura moderna. Numa permacultura, os carboidratos são facilmente obteníveis de muitas tuberosas (v. Tabela 4.1.1) e de algumas nozes, como a castanha doce (78% de carboidratos).Entretanto,uma permacultura permac ultura não fornecerá fornecerá umearboidr ume arboidrato ato adequado a]uma farinha de pão da classe da farinha de trigo. Açúcares, por outro lado, são abundantes virtual mente em todas as frutas. Os açúcares concentrados podem ser ser obtidos da vag vagem em da alfarrôba alfarrô ba e do figo figo seco (ambos, 50%). Alta produção de mel seria uma fonte óbvia de alimento energético numa permacultu ra. óleos e gorduras são encontrados em abundância em nozes (v. Tabelas 4.1.9 e 4.1.1) bem como nos animais sustentados por tal sistema. Tabel Tabela a 4.1.1 P lanta* e P rodutos Alimentícios Alimentício s em em Raizes, Tubér Tubércul culos os ou Brotos Brotos
Àcoro Aipo Aspargo Aaphodetus mlcrocarpls
Sagitária Samambaia (rizomas e brotos) Bambu Capuchinho Alcachofra Chinesa Chicória
Chuchu Caniço comum (rizomas e brotos) Amêndoa da terra Rábano-picante Alcachofra de Jerusalém Trepadeira kudzu Oca Araruta de òueensland Taboa
A nutrição humana é um assunto complexo com muito debate concernente ao que é necessário para uma boa saúde. Uma coisa écerta; uma ampla faixa f aixa de de substâncias orgânicas e inorgânicas são necessárias para que o corpo cor po humano funcione adequ^damente, muitas destas exercendo funções críticas em pequenas doses. Acredita-se que pequenas quantidades de óleos
essenciais e mesmo alcalóides perigosos, ajudam o funcionamento de vários órgãos e glândulas48 . A pesquisa sobre as gorduras poli-insatu p oli-insaturadas radas de cadeia longa (encontradas na carne) indica que elas podem podem ser crítica críticass para o desenvolvime desenvolvimento nto cerebr cerebral. al. A lista das vitaminas que exercem funções úteis na manutenção da saúde continua a crescer. A única maneira segura de prover todas as necessidades nutricionais é uma dieta diversificada, com um mínimo de adulteração pelo processamento industrial. Não há dúvida dúvida que uma permacultura desenv desenvolvid olvidaa proveria nutrição nutrição melhor melhor do que qualquer agricultu ra limitada tradicional, num sistema moderno de cultivo, sem recorrer à importação de alimento para dar diversidade. Um sistema bem desenvolvido se aproximaria do melhor sistema de coleta e caça, quanto à diversidade. Tabel Tabela a 4.1.2 4.1.2 P lantas que que dão Alimento Armazenável
A
'Amêndoa Nogu Nogueira eira Preta Pinho Bunya Nogueir Nogueiraa Branc Brancaa Carvalho "DwarC Avelaneiras Ginkgo Nogu Nogueira eira Japonesa Macadamias 'Pecan Pistache Pinhas que dão pinhões Feijão trepador escarlate 'Castanha doce e outras ' Nogueira Carvalho Branco 'de maior importância que outras Nozes:
B Frutas: Frutas: (adequadas (adequadas parásecagem paráse cagem earmazenamento local) Maçã Abncot Figo Uvas (algumas variedades) Jujuba Nectar Nectarina ina Pêssego Ameixa C. Farinàceos: Carvalhos (necessária a remoção do tanino) Alfarrôba Caniço comum Samambaia Espinheiro da Virgínia Castanha da fndia (necessária a remoção do tanino) Trepadeira kudzu Algarobeira 27
16
Tab ela 4.1.8 Valor
(s e g u n d o Sm ith ) A l i m e n t í c io io d e V á r i a s F r u t a s
ria Sólida % 13.65 13.59 22.30 15.23 66.86 20.13 21.83 13.87 10.60 16.97 35.17 15.14 13.79 9.48
Cinzas % 0.28 0.48 0.65 0.72 1.20 0.57 0.53 0.43 0.40 0.31 0.78 0.61 0.48 0.60
Proteína % 0.69 0.51 0.81 0.51 1.48 1.34 0.59 0.48 0.70 0.36 0.88 0.40 0.53 0.97
Açúcares % 10.26 4.44 11.72 6.38 56.59 1 15.51 17.11 2 15.91 5.90 1 8.26 31.72 2 3.56 2 3.95 5.36
F ibra ibra C rua %
0.96
5.21
0.62
4.57
3.80
3.60
3.60 4.30 1.43 4.34 5.90 1.51
Tabel Tabela a 4.1 4.1.9 (segundo (segun do Douglas)1 Douglas )13 3 Médio de Vários Produtos de Árvores para Consumo Humano e Animal
Maàor Nutritivo
juglans spp. spp. Castanea spp. Corylus spp Carya spp. Ceratonía siliqua Prosopis spp. Ptnus spp. Pinus spp. Gieditsia spp. Prunus amygdalus
Composição Alimentar (por 100g) Gordura Cálcio Proteína Carbo-idratos (mg) ((g g) (9) (9) (9) 64 64.0 99.0 15.5 16.0 4. 4 . 0 53.0 6.5 78.0 62 62.0 210.0 17.0 12.8 71.0 9.4 15 15.0 74.0 6 6 . 0 1 . 5 1 30.0 21.0 2.0 260.0 17.0 35.0 13.0 47.5 11.0 31.0 60.0 20.5 12.0 14.0 30.5 7.5 200.0 16.0 54.5 235.0 19.0 20.0
Ferro (mg) 3.2 3.4 3.5 2.5 .3.8 4.0 4.5 5.2 3.8 4.8
Tabel Tabela a 4.1 4.1.10 .10 (segundo Smith)18 Valor Alimentício de Nozes em Comparação com o Leite Pintas de Lei te Contendo tanta Proteína quanto 1 Ib. Ib. da da noz 2.4 6.4 6.6 8.5 32 33 M n*
5.0 46 36 44 5.4 8.5 8.5
Calorias em 1 Ib. da Noz
Calorias na Quant. de Leite Mostra da na Coluna 1
Onças da Noz para Substituir 20 onças de Leite
780 780 2080 2145 2762 1040
2620 3030 3075 3165 1876
8.3 3.2 3.0 2.4 6.4
1072 1625 1495 1170 1430 1555 2762
1800 3290 3345 3455 3205 3300 3105
6.4 4.0 4.8 5.6 4.8 3.7 2.4
29
Tabel Tabela a 4.1 4.1.1 .11 1 Forragem e Ração Animal A.Nozea, Vagens • Sementes
Amêndoa Fala Acácia Negra Nogueira preta Bambu (A. macrosperma)
Alfarrôba Luzerna Quenopódio Avelã Hicória B. Frutas Maçâ Ameixa vermelha Cereja Ameixa preta Pilriteiro Laurelberry Ameixa amarela
Castanha da India Trepadeira kiidzu Algarobeira Coprosma Carvalhos' Nogueira Nogueira Castanheira Arroz selvagem Painço Espinheiro da Virgínia
Nêspera do Med. ed. Néspera Amora C Folhagem Bambu (A. Racemosa) Chicória Comfrey Grama Esparto Luzerna Alcachofra de Jerusalém
Cereja azeda Cereja doce
Lespedeza Alfafa Tremoço Grama Pampas Arroz Selvagem Trepadeira kudzu
D. Raizes, Tubérculos, Rizomas Nectarina Azeitona Pêssego Pêra Caqui Abrunho
Bambu (maioria das spp.) Chicória Comfrey Caniço Comum Taboa
Alcachofra de Jerusalém Trepadeira Kudzu Oca Araruta delQueensland
■ tf ■ttfHÉAitfifii
(s egundo S mith) 18 T abe la 4.1.12 (segundo Análise de Alimento para Animais A Si mc* !O
Ag uo
CcvdCti f.Mho ■ 'ngo Germe de T ri g o 1 Ração de semente de algodao (b o a ) 1 Aiíafa, feno 1 Alfafa 1 Batatas 1 Nabos 1 Espmheiro da Virgínia 8 P lantação lantação da U S D A Movo México Agri. Col ‘
Atfairõ Atfa irõba. ba. fogão inteiro inte iro 1 Italiana P o r t ug ug u e s a A l g a r o l . a ou K e a w e J -7 Arn os tta n 1 A m o s tr tr a n 1 2
f egao de Algarobeira 1 Hawai, 5 amostras Arizona. 4 amos tras Califoima. 2 amostras N o vo M é xi c o , 1 a m o s tr a
Texas, Texas, 7 amostras amostras Novo México, feijões Torni
Algarobeira £ N." 1348 8 N - 1345 1345 '3° '3 ° N " 1313 10 Vagens, 70% Sementes, 30%
Fogão Fogão da Alfarrobeira Alfarro beira 6 Vagens e Sementes 1 1704 Mínimo Máximo Media
C lr lriia s
P ro roteí na na Crua
Fibra Crua
Nit Nitrogên ogêniio Ext Extraíd aído
Teo Teor de Gordu Gordurra ou Eter
Proteína Digerível 10.4
9.6 9.6 12.9 10.6 9.6
2.9 1.3 1.8 5.9
12.8 9.3 12.3 16.2
5.5 1.9 2.4 8.5 8.5
66.9 70.3 71.1 55.6
2.3 4.3 1.8 4.2
7.3 8.3 72.9 78.9 90.6
5.8 8.9 2.6 1.0 0.8
36.8 16.0 4.7 2.1 1.3
13.5 27.1 8.0 0.6 1.2
30.0 37.1 11.0 16.3 5.9
6.6 2.6 0.8 0.1 0.2
4.1
3.7
13.4
16.3
61.3
1.2
5.20
3.58
4.50
14.56
69.94
2.22
11.3 8.3
2.9 3.1
5.1 4.3
6.0 7.9
74.4 76.1
0.3 0.3
2.14
10.84 9.88
26.48 31.29
56.40 53.13
0.77 0.62
12.3 63
3.3 4.5
11.4 4. 8
4.0
23.4 24.5 22.6 32.0 25.7 19.3
51 4 49 5 51.3 45 1 47.9 61.8
0.6 2.05 1.0
Equivalente em Carbo-idrato Digerível
7.1
9.8 9.8
12.5 30.9
11.5 3.6
1.3 1.3 1.2
6.9 6.9 11o 5 1
3.0
9.00 12.7 9.07 12.2 12.4 9.8 9.8
7.25 6.21
4.31 5.24
12.48 14.12
25.67 22.17
55.51
54.80
2.03 3.69
5.48 7.69
5.71 3.38
5.70 37.54
30.70 5.75
55.46 46.89
2.40 6.45
11.91 9.12 19.81 13.28
2.67 1.67 3.46 2.57
7.96 3.26 15.22 6.75
5.60 4.98 17.42 9.29
44.96 26.99 43.57 39.80
1.00 1.00 3.82 2.17
12.94 3.25 18.69 11.08
12.27 18.08 5.70 8.21 3.70 24.70 11.50
2.50 2.39 3.87 2.71 1.76 3.87 2.72
3.77 3.33 3.40 7.18 2.02 7.18 4.50
9.96 8.24 13.62 4.73 3.14 15.31 8.78
40 28 37.54 18.36 24.43 24.48 48.36 < • 36.30
2.64 2.86 3.08 0.71 0.22 4.02 2.37
6.88 20.54
3.4 4.4
63.8 74.8 63.3 48.7
42.1 42.0 12.8 16.3 7.4 7.4
13.96 6.39 41.56 19.44
2.5
2.7 1.0
v a g e ns ns s e m S e m e n t e s
2200 2201 2371 2492 Mimmo VôlifTlO Medra
13.04
8.36 3.00 20.54
11.24
21.70 7.02 8.93 43.62 7.02 43.62 23.17
' _ r tet tetíí Stat S tates es Department Department of Agriculture, Ag riculture, Bureau of Animal Husbandry. Hus bandry. O equivalente em carboidratos —;s :rado na ultima coluna da Tabela Ta bela é a soma da flora crua dirigível dirigí vel e do extrato de nitrogêni nitrog ênio, o, mais 2,25 •ezes a gordura digerível. tates Department De partment of A griculture, gric ulture, Boletim Bo letim N ° 1194 1194.. 2 United S tates 12053 3 Mis cellaneous Division, United S tates ates Department of A griculture, gricu lture, Bureau of P lant 3 Anaírse Anaírse N ° 1205 meusjry. Washington, D.C., sobre uma variedade de espinheiro-da-Virginia com vagens notavelmente Ag ricultura! College, de Mesilla, New México (EUA). grandes obtidas na plantação do New México Agricultura! Ha »a A gucultural guc ultural E xperiment xperiment S tation, tation, B oletim N.° N.° 13, Edmund C. S horey, químico. químico . 4l Ha»a S. Cowpcs mão de feijões da Algarobeira inteiros. Análise de "The Mesquite Tree”, por Robert H. Forbes, fiofefcf fiofefcfm m N : 13. 13. Arizona E xperiment Station. tf Bff Bffliet lietear ear. Ni; 309. U niversidade da C alifórnia, alifó rnia, The The Nutrit Nutritiv ive e Valu Value e of the, Carob Carob Bean" Bean".. 7. Prssopt P rssopts s j^.-hora: Grãos inteiros. S.ToMacl2 a ' ' de Agosto no rio Rillito. N.R. P owell da Pettus Pettus Bee C ompany, enviada enviada por W.J W.J . Spillman. S pillman. tf Âetostrz fcv.ecs da por N.R. 4 a ~ oe Outubro no rio Santa Santa Cruz. Cruz. estes valores máximos máximos e mínimos referem-se a um um elemento elemento em particular pa rticular num número il_Oeee-se ro í a ' cue estes liM t i t T' i ~coe ~coerentes. rentes. Não são análises anális es completas co mpletas de uma amostra, como c omo os n us 1704., 1704., 2200, 2201. 2371
31
r i■i » i
4.2 Substâncias Substânc ias Medicinais
4.4 Produtos Animais
Numa dieta diversificada, há muitas subst s ubstância ânciass (vitaminas, óleos essenciais, alcalóides e aniibTo^ ticos) qüc agem para melhorar a saude e prevenir a perturb pert urbação ação do sistema (ou doe doença). nça). O uso de uma ampla variedade de ervas culinárias é importante, por esta razão. Muitas das plantas medicinais listadas à Tabela 4.2.1 são usadas desta maneira preventiva.
Uma grande variedade de animais, tanto domésticos quanto silvestres, sustentados pelapcrmacultura, proporcionam uma extensa lista de produtos facilmente obteníveis com um processamento simples. Por Po r exemplo: exemplo: peles (couro, (cour o, corda, abrigos); penas, cola, sabão, fibras dç tripas c tendões, lã c crina, sangue e ossos.
As preparações específicas destas plantas para uso curativo cobrem muitas doenças comuns c afecções. O conhecimento da preparação c uso da substância botânica na medicina não c algo que se ganha fácil ou rapidamente. Como o campo c amplo e complexo, complex o, não c tratad trat adoem oem pormenor. po rmenor. Na Bibl Bibl n.°40, 41, 48 c 67, encontra-se alguma informação sobre ervas medicinais.
4.5 Madeira
Em termos gerais de saúde, plantar c colher oferecem o exercício natural e o interesse pela vida de que o homem precisa, c com o passar das estações, ele terá sempre algo para esperar. i
Muito embora madeira de qualidade possa ser encontrada facilmente numa floresta nativa, uma permacultura pode proporciona propo rcionarr madeiras especiais especiais,, assim como nogueira para cabos de ferramentas, bambus para postes, moirões, flechas, flechas, vigas vigas c varetas de salgueiro para cestas. 4.6 Corantes e Tinturas Podemos encontrar as mais diversas, numa permacultura (v. (v. Tabela 4.6.1 4.6. 1).
Tabel Tabela a 4. 4.2 2.1 P lantas Medicinais Tabela Tabela 4.6 4.6.1
! i
ii !I I II
t
!
Ácoro Angélica Amêndoa (amarga) Loureiro Bergamota Uva-do-monte Groselha Borragem Fava-dos-pàntanos Mamoneira Chicórea Comfrey Prlmola Unha-de-cavalo Dente-de-leão Sabugueiro Erva-doce Quenopódio Pilriteiro Picante Hissopo Lúpulo Junipero Lavanda Limão
Lima Ligústica Alcaçuz Erva-Cidreira Malvaísco Malva Mangerona Verbasco Menta Nastúrcio Salsa Banana-da-terra Arruda Ruibarbo Alecrim Framboesa Azedirtha Cila Sálvia Hipericào Tomilho omil ho Valeriana Violeta Nogueira Nogueira Milefólio
;i
fruto Groselha brotos Fetos truta madura Uva-espim flores Dente-de-leão Iruto Sabugueiro folhas Erva-doce casca e folhas Castanha da India flores e inflorescència Lúpulo casca e fruta Nogueira Nogueira japonesa casca Nêspera (olhas Menta flores e botões Linho da Nova Zelândia Espinafre da Nova Zelândia folhas pinhões Pinus spp. folhas Ameixa folhas Pêssego hasles das folhas Ruibarbo fruta Tomate francês casca e palhas Nogueira Nogueira 4.7 Diversos
Fibras para corda, barbante barba nte c papel podem podem ser ser encontradas na permacultura de clima temperado (v.
Sabões, ccras, óleo para iluminação (oliva) borracha c lãtcx, lubrificantes, gomas, gomas, resinas resinas c outros produtos produto s podem ser tirados de algumas plantí adequadas para inclusão numa permacultura (v Tabela 4.9.1, págs.36 a 38). Dalton 35 considera um. grande faixa de substâncias químicas que podem st
* *r *r « i m p l a t , d e m o d o q u e e s t a s p l a n t a s d e v e r í a m s e r c o n s i d e r a d a * s e r t a m e n t e e m t iu a li tu e r s i s t e m a n u t n-
p r o d u z .i d n g a p a r t i r d e p l a n t a s . A l g u n s d o s p r o c e s s o * «So complexo», ma* outro* —- como a deatilaçfin fermentncftn dn madeira — *Hn po**lvel* a nível d»
I iI
Tinturas uras
4.3 Fibras
T a b e l a 4 . 9 . 1 , p á g * . 3 6 n 3 8 ). ). O p r o c e s s a m e n t o c o s t u m a
sustentável. 32
aldeia.
V Tabela Tab ela 4.7.1 4.7.1 “Produ “Pr odutos tos Selecionados do
2. C â m a r a U c c o m b u s t ã o s e p a r a d a d o a d u t o a d e m q u e n t e , d e m o d o q u e os o s g a se se s d a c h a m i n é p o s s a s e r p o s i c n o i m e m e t r a t a d o s , e o a r l e v a d o d i r e t a m e n t e
C a l A l o g o ( Jc Jc I M ui ui H nt nt ( A p è m l i c c I I) I) ” e T a b e l a 4 . 7 . 2 " v m i i i » / M i m e m un u n o * V e g e t a i s t A n i m a i s p o r A c r e ” .
para a casa ou armazenador armazena dor de calor. calor. 3. Câmaras acessórias. Compreenderíam: a) Recipiente para as cinzas, para sabão c álcali para o solo (para substituir o calcáreo, onde este for difícil).
4.8 4.8 Combustível da Permacullura Permac ullura e Seu liso Eficiente Eficiente A permacuitura, a curto e longo prazo, é provedora de combustíveis sólidos assim como ramos, ramos, aparas, casca e macieira morta. Queimador ao ar livre, a maioria dos produtos úteis destes combustíveis são dissipados no ar Fmsist Fm sistcma cma s“nauira s“ nauirais”,especialmenis”,especialmente em regimes climáticos com verões secos, o combus tível acumulado das florestas queimadas por acidente ou em queimadas produzem mais poluentes assim como cinza c alcatrão que qualquer outra fonte. O efeito sobre a perda de nutrientes no solo pode ser severo.
b) Fogão para queima de cerâmica a alta tempe tempe ratura, conchas e pedras (para servir de adubo ou argamassa), ou madeiia (para produzir carvão). O carvão, por sua vez, pode ser usado para forjas ou pequenos fogões fogões de cozinha, ou como filtro para fumaça, gás e água. c) Câmara de vapor, para levar vapor para destilação úmida ou câmaras para envergar madeira, tijolos, fornos de cozinha, motores motore s e análogos. análogos .
Portanto, há uma urgente necessidade de reduzir tamanhas perdas de combustível, recorrendo-se a:
d) Câmara de secagem, para alimentos, roupas, etc.
I. Combustão Combustã o controlada, contro lada, usando controle de e) Câmara de fumaça, para defumação a quente ou a frio de peixes, peixes, salsicharia ou outros. outros . fluxo de ar, c abafadores na chaminé.
Tabela 4.7.1 Produtos Produ tos Selecionado Seleci onadoss do Catálogo de Plantas (Apêndice B) cn a Co
c
cr
o o.
co
D
ro o CO o rr Cü (T>
TI
cr Q J 03
H Cü D 3 O 07
O (D < O 0>*
O o 3 C (/u >
J3 CD 07
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Q> 07
O (D
CO
> CD 07
Co
Cf
O*
CO
CD
C D X
07
X X X X X X X
X X
Pinho Bunya Tailow Chinês Fava de Alíarroba Lúpulo Alcachôfra de Jerusalém Trepradeira Kudzu Laca Linho da Nova Zelândia Carvalho spp. Nogueira Caniço comum As ph od elu s microc mic rocarp arpus us
X
Loureiro
X
(Carandy Wax (cerifern) (Copernica australis)
X X X X X X X X
Chaguar fibra Vime Chille Chingma Coligua ado fern Enscte ventricosum Grama esparto Mamoneira Castanha-da-índia 33
0 Serpentinas de água quente, lesando a disposi tivos de aquecimento de água pelo sol, ou accssóiias a eles, g) Coletor de gás, para aima/enar metano oriundo da combustão da madeira, quer na câmara de combustã com bustãoo primária, quer no no forno Para cozinhai ou para motores. h) Serpentinas de destilação a frio, para todos os gases de escape, usando uma lagoa próxima ou
piscina, piscina, para a coleta de produtos como metanol, creosoto, alcatrão, acctona c álcool mctilico. í) Paredes de armazenamento cheias de pedras ou espaço sob o assoalho, para armazenar o calor cm excesso, como ar quente canalizado. j) Mesa Mesa de aquecimento direto (com isolamento) para cerâmica, c aquecedor rebaixado com mesa isolada, para cozinhar em fogo lento.
(se gundo S mith) 18 Tabela 4.7.2 (segundo Valores Alimenticios de Produtos Vegetais e Animais pór Acre P rodutos rodutos Alimentícios Alimentícios
P rodu roduçã ção o por por Acre Acre
Calorias por Libra
Libr Libras de de Calor Calorias ias por por Proteínas Acre por Acre
Bushels
Libra
35 100 20
1960 6,000 1,200
1,594 318 318 1,490
147.0 66.0 110.4
3.124,240 1,908,000 1,788,000
1.00 1.64
325 1,950
72.3 56.7
711,750 427,050
4.39 7.32
(em pe) 350 350 216
2,190 219 (car (carne ne ver verde) de) 273 125
2,465 1,040
22.7 18.5
672,945 130,000
4.64 24.00
27.5
349,000
21.00
1,824,000 1,266,900 766,250 1,672,500 1,650,000 1,455,762
1.71 2.47 4.03 1.86 1.89
Campos
Milho 8 Batatas Irlandesas 6 Trigo 6
Acres em Relação a um Acre de Milho
1.75
Produtos Leiteiros
Leite 8 Queijo 6 Carne
Porco 8 Boi 8 Avicultura 8
Aves e ovos
66 Ibs
111 111 O V O S
Culturas de Nozes 8
Castanha (fresca) Noz Persa Noz Preta Hicórta Pecan Acoro Keawe 7
1,600 1,000 1 1.000 2 1,000 3 1,000 4 1,400 5
1,140 3,075 3,105 3,345 3,300 1,265
2.12
Ao comparar estes cultivos de nozes com o milhe, deverno-nos lembrar que os valores para as nozes são supostas média anuais, ao passo que o milho, mesmo na melhor terra, é quase sempre rotacionado, portanto raram rar ament entee há menos de uma colheita em três anos, frequentem freque ntemente ente uma em quatro q uatro ou cinco anos. Muitas Muitas dessas culturas de árvores PODERÍAM ter culturas conjugadas, também. 1. Com Co m base na na produção produç ão da Califó Ca lifórnia rnia (pág. 215 215). ). 2. A quantidade quantidad e é uma uma produção produç ão estim es timada ada As calorias relerem-se relerem-s e à porção comestível. P iesumidos 25% 25% comes comes tíveis. V. relatório de 1919 da Northern Nut Groweis' Association com testes sobre pesos, e o relatório da mesma de 1927 1927.. A lgumas produze produ zem m caroço ca roçoss com mais de 25% 25% , 3. P rodução roduç ão estimada por W.C. W.C. Deming para para árvores árvores no máximo máximo de de produtividade. produ tividade. C alorias para para a porção comestível. comes tível. P resumidos resu midos 50% 50% comestíveis. V. relatório relatório de 1919 1919 da Northern Nut G rowers' Assoc As sociation, iation, onde muitas nozes noze s tinham mais de 50% 50% comestíveis. comestí veis. ' 4. Quantidade segundo a Geórgia Experiment Station. Calorias para a porção comestível, estimada em 50%. 5. E stimativa stimativa dos autores. autores. É provável provável que o valor para para a produção produçã o seja muito baixo; referências feitas à porção
comestível.
6. Do Departamento de Agricultura do Governo Norte-Americano, Farmer'sBoletimn."877:Humanfood/rom an Acre ot Stable Farm Products, por Morton O. C ooper e W.J .SpilIman, .S pilIman, de quem veio veio a idéia. 7. Cons C onsidera iderando ndo as calorias e considerada cons iderada como ração, supera o milho. milho.
k) Coleta de cinza c fuligem com a limpeza eficiente dn chaminé, para usar como adubo, Pud«r-»«>A p«n»»r amei* em nutras nplicnçfteft, m u s e s t e s Hl H l o u s o s bA b A ni ni uo uo « p u M l v o i a p a r a u m c o m p l e x o
34
de combustão, deixando um resíduo frio c limpo dc ar escapando para a atmosfera. Ademais, se o complexo d c c o m b u s t ã o e s ti t i v er e r s i tu t u a d o numa e s t u f a , e f o r u m sistnmn mnciço de tijolos e pedra, dará o calor necessário parti noite* da Inverno.
í .« a
Dalumflffor N iMü
c
. 1
S i s t e m a d e C o m b u s t ã o E s q u e m a
ffoV ./M rr?. rr ?. . v / ‘7'''7>
I stufa
(jp nfaustflo raífriado e depurado
CondenMdor
R eserv es ervató atório rio de gas gas igasò igasòm metio etioll Torneira
Àicod Creosoto Acetona
1 Estufa ou defumador
W W í i ' « ( ' [
Com a combustão controlada, podc-se construir uma grande câmara de combustão, onde lenha com prida ou arbustos podem ser postos para queimar por 24 horas.
processamento podem ser consideradas rccursoútil sem a necessidade de uso imediato. Por exemplo, carvalhos maduros com cortiça poderíam no futuro dar cortiça, se o esforço de colctá-la se tornasse rentável. **
via
Tanto o metanol quanto o metano, produtos da destilação seca da madeira, dão uma energia portátil. » V. Figura 4.8.1 “Esquema de Complexo de Combustão".
Obviamente, usar linho para a confecção de cordas, por exemplo, não está no mesmo nível de frutas frescas. Os níveis mais elevados de utilização, onde c necessário habilidade c tecnologia, podem estar além da capacidade de uma pequena comunidade. Entretanto, cada comunidade pode equilibrar o produto pro duto contra o custo de produção. Uma tabela comparativa dos níveis de uso para as espécies do catálogo é útil para decidir sobre o valor das:çspécies (v. Seção 7.1) e como indicação da gama de produtos que a comunidade pode esperar produzir por si mesma.
4.9 Tecnologia Permacultural O uso de plantas cultivadas e silvestres pelo homem pode ser classificado de acordo com o custo do processamento necessário necessário para a, obtenção de produtos prod utos úteis. úteis. Os custos podem ser medidos medidos cm tempo, trabalho, habilidade, conhecimento e tecnolo gia requerida para o processamento. No sistema econômico global é a chamada Indústria Secundária.
Prensas simples, alambiques e moinhos podem ser adaptados para diversificar a produção da perma-. cultura e é nesta área de extração, fermentação c destilação dos produtos especiais que precisamos mais dados c projetos.
Para a comunidade pequena visando a auto-suficiència, há limites para a complexidade do processa mento rentável. Os limites variam com o tamanho e os recursos da comunidade, o estado da economia industrial do país, c os valores da comunidade. Portanto, espécies diversas que fornecem produtos
V. Tabela 4.9.1 “Níveis de Uso para Algumas Es pécies pécies do Apêndice Apêndice B”.
Tabel Tabela a 4.9 4.9.1 .1 Níveis de Utilização de Algumas Espécies do Apêndice B
Nív Nívol ol 1 Funções e utilizações utilizações auto-reguladas, p.ex.: p.ex.: quebra-ventos, barreiras vegetais contra animais, animais, plantas para as abelhas, plantas para abrigar animais. animais. Nív Nível el 2 Utilização Utilização auto-operante, auto-oper ante, com algum trabalho de controle, p.ex.: p.ex.: produtos colhidos por animais. animais. Nív Nível el 3 Utilizaç Utilização ão com colheita simples; simples; p.ex.: p.ex.: frutas frescas. Nív Nível el 4 Utilização Utilização com processamento exigindo máquinas e/ou habilidades básicas; p.ex p.ex.:.: moeralfarrôbas moeralfa rrôbas para café, hastes para pomares feitas de bambu, secagem de ervas. Nfvel 5 Utilização com processamento envolvendo habilidades maiores, conhecimento e equipamento; p.ex.: extração de óleo de oliva, xarope de bordo, preparações medicinais, corda de linho, sazonagem de madeira.
Nív Nível el 6 Utilização Utilização com com processamento proce ssamento raramente experimentado apenas ape nas para as necessidades de uma uma pequena comunidade: p.ex.: distilação de óleo de lavanda, papel de bambu, metanol, metano, acetona e outras substâncias químicas a partir da distilação seca (pirolise) da madeira. V Bibl. ibl. 35 quanto à variedade de produtos industriais a partir de vegetais. vegetais. P lanta
Amêndoa *
Faia Americana Bambu
Nivel
1 3 5 3 5 5
6 1
Apicultura
1
2 3 4 Borragem
Uso ou F unção
Apicultura Alimentação Humana Ôleo Alimentação Humana Óleo Madeira para Marcenaria, etc. Quebra-Vento, Abrigo para animais Forragem Alimentação Humana Hastes, Postes, Vigas Papel
ifrtr trrta tafciw iwarWB»ja.
3
T em pe ro C osmético, medicinal Forragem Café, outros usos culinários
4 1
Alfarróba
j t r r r f t t t t t t f f t t t t
4 4 6
Ameiya Vermelha
1 0 3 1
Comfrey
2
Caniço Com um Dente-de-Leão
3 3 3,4 3,4 3 3 4 1
3 4 4 4 Pilriteiros
1 1 1
3 4 Espin hei hei ro-da-virgínia ro-da-virgí nia
1 1 2
4 4 5 Laurelberry
1
1 1 2
3 Luzerna
1 1 2
3 3 Menta
1
3 3 4 6
Unho da Nova Zelândia C anrasno
spp
3 5 2
2
4 4 4 4 5
# #
# o
1 1
é *
A
1 5
Raçào preparada Sementes (Mais de 200 produtos podem ser derivados das favas da alfarrobeira). Apicultura Forragem para animais Fruta fresca Apicultura Forragem Forragem seca, armazenada Tempero Medicinal Alimentação Humana Material para telhados Produtos alimentícios-farinha, açúcar, goma. Apicultura Alimentação Humana Medicinal Raiz torrada, como café Flores, como tintura Barreira natural Habitat: pássaros e outros Apicultura Culinário dos frutos Uso medicinal das flores e frutos Abrigo Barreira natural Forragem Alimentação humana-moída Ração-moída Madeira Apicultura Barreira natural Abrigo Comida para pássaros Culinária Apicultura Melhoria do Solo Forragem Forragem armazenado Alimentação humana: folhas e sementes Apicultura Tempero Medicinal Tintura Metanol Flores: tintura Fibra Palha de folhas contra insetos Forragem Alimentação moída Farinha Cortiça Casca, etc., para tintura Madeira Apicultura Controle de Incêndios Controle de Erosão Sextas
37
n
Caqui
Forragem Frutos Suco adstringente para cola Noz-forr Noz-forragem agem Noz-culin Noz-culinária ária Fruto-cullnária Tintura Madeira óleo de Nogueira Citronella Forragem Ração armazenável Alimentação humana Farinha
5 z 3 3 4 5 r; G 2 3 3 4
Nogueira
Arroz Selvagem
4.10 Algumas Propriedades Intrínsecas dos Sistemas Sistemas Biológicos Pouquíssima atenção foi dada às árvores como •fontes de energia por si mesmas. As árvores são grandes velas, c ao vento oscilam poderosamente ate com 2 metros, ou mais, de amplitude. Este movimento pode ser captado, capta do, por fios fios c polias, para trabalhar traba lhar numa serra, pilão ou bomba; de fato, para qualquer trabalho que não precise uma entrada constante de trabalho. Uma floresta absorve enormes quantidades de energia cólica, que poderia ser aproveitada pelo homem.
Já se mencionou o uso de árvores como captadoras de água (Seção 6.5.1), c a água de árvores altas levada a tanques, pode dar água para a casa ou animais, mesmo cm locais planos. As árvores também servem como treliças de suporte para vinhas ou servir como fortes apoios para máquinas cólicas (rotores Savonius, por exemplo). Não há dúvida que muitos outros usos podem ser encontrados nas propriedades intrínsecas das árvores à parte sua produção direta. Mussolini usou eucaliptos da Tasmânia para drenar os pântanos Pontinos, focos de malária. Enquanto algumas cspccics agem como bombas.
Tabel Tabela a 4.1 4.10 0.1 TEOR TE OR EM NUT RIE NTE S DE R ES lDUOS VEGE VE GE TAIS, TAI S, GO TE J AME NTO DAS COP AS. E CHUVA AO AR LIVRE Fonte
Período
Pluviosidade Total (em poi.)
Retorno de Nutrientes em Ib/acre N
P
K
Ca
Mg Na Na
Cl
Total de Resíduos (ib.)
Árvore* Velhas* (5% da área Total) Resí Resídu duos os 5 Maio '60-4 Ma Maio '61 Gotejamento 5 Maio ’60-4 Maio '61 Total
5 Maio '60-4 Maio '61 -
30.67
19 6
1.2 1.1
6 28
25 13
6 11
4 N.D N.D 71 143
30.67
25
2.3 2.3
34
38
17
75 —
s
Regeneração* (95% da área Total) Resíduos 5 Maio '60-4 Maio '61 Goteja Gotejamen mento to 5 Maio aio '60 '60-4 Maio '61 '61
30.67
38 3
19 0.7
10 16
49 6
15 5
6 N.D N.D 29 51
41
2.6 2.6
26
55
20
34
—
0.7 0.8 0.5 0.5 0.1 0.7 0.5 N.D N.D.. 1.5 3 1 N.D. N.D N.D.. 3
0.7 3 2
4.2 21 14
7 38 20
Total
5 Maio '60-4 Maio '61
30.67
Chuva: aprox. Coleraine" Cavendish”
22 Nov.60-4 Maio '61 1.° Set. Set . 55-1 Set. Se t. 56 13 Set. 54-1 Set. S et. 55
9.25 33.61 21.75
' C o n f o r m e H u t to to n e L e s l ie ie ( 19 19 58 58 ) " N u t r i e n t e s a d i c io io n a i s s o m e n te te s o b co co p a s N.D. não determinado
38
2,800
5.400
xo-tArj** -vTr\i '•*4 x r\ih-r~tirr»mirrMik~
ciui',i> garantem a umidade superficial. V. Tabelas
•t. I 0. 1. a 4. 10.3. 10.3. A k
t llW U IU
l i O kk U t il l IZ U I I i U
kOlU..pVllIlllllUJi>
OlIC U
chuva leve os sais para o subsolo, prevenindo, com a sombra e o húmus, a evaporação superficial que leva à concentração salina no solo. Este fator pode tornar-se mais crítico com o uso excessivo de irrigação causando concentração de sal. Nesta Nesta obra, damos exempids exempids .d .dee árvores como cercas vivas, barreiras contra o‘ar frio, e quebraventos,'mas os arquitetos e planejadores não usaram plcnamcnte os efeitos efeitos resfriadores resfriadores da sombra das árvores sobre os prédios, e seus efeitos moderadores sobre o microclima e o ruído. Há a necessidade de um estudo de toda a macrofisica das florestas c o uso de árvores c animais no aquecimento e refrigeração de ediíicios. Estudos sobre os formigueiros das térmitas dão algumas pistas sobre como um edifício complexo pode ser mantido manti do a uma temperatura tempera tura e umidade
) k
Tabel Tabela a 4.1 4.10.2 C ondição Química Quí mica da Superfície do Solo (0,4") (0,4") Sob e ao Ar Livre em C oleraine ole raine
> ► I > > k ► k ¥ i
H?0 Ar Seco % PH Condutividade (umho/cm) Cl solúvel (%)* C orgânico {%)
(Walkley & Black) Total de N í°'o)
60
7.1
6.0
165
37
Ca Mg
14.3 3.0
1.4 0.5
0.013 0.002
K
0.8
0.3
Na Na
0.8
0.1
4. 4.99
1.1
0.34
0.08
f
1 ► )
Re^açâc C N' HCL sol de P
19
18
HCL sc. de K !% !%))
Total capacidade de troca
“Os resultados mostram que a chuva lava grande quantidades de potássio e quantidades menores de nitrogênio, fósforo, cálcio e magnésio das copas para o solo. As folhas e galhos acrescem matéria orgânica, e são uma rica fonte de magnésio e potássio". (Murray e M itchell) Tabel Tabela a 4.10 .10.3 COBERTURA VEGETAL A 29/10/59 EM COLERAINE
Especie
(Romutea Rosea)
18.9 22.1
2.3 4.1
0 025 0.00 .005 0.06
S e m p r e q u e as a s s o lu lu ç õ e s b i o l ó g i c a s s u b s t i t u e m
ui»püi>mvus MSüiiicus. n&o so se euo)u>tni£a energia, mas a maioria dos sistemas biológicos funciona com energia grátis (o Sol). Stephen Lesuik, do departa mento de ciência arquitetônica, da Universidade de Sydney (Austrália) está investigando o uso de plantas para moderar o consumo consumo de energia energia em edifício edifícios; s; c na evolução de tais sistemas, a biotecnologia se mostrará como a disciplina de conservação de energia, para o futuro (v. também Seção 8.4, sobre aquecimento de estuías). A sombra para as estufas, no verão pode ser obtula pelo uso de trepadeiras que caducam no inverno.
Grama Introduzida Grama Nativa Cebolinha
Cátions inter-cam biáveis biáveis (m-equi.%)
3.3
> | f >
Sob Ar Euca Livre lipto
Sob Ar Euca Livre lipto
1
constantes sem o uso de bombas, aquecedores c cviipoi ador cs.
Gramineas Trevos revos Outras Especies Plantas não Identificadas (fragmentos) Peso Total Fresco
Peso Fresco Vegetal g/m2 Sob Eucalipto
Descoberto
265 32
3 80
27 34 15 7
61 53 3 4
131 51 5100
68 26 2622
A tabela 4.10 4.10.3 .3 representa uma análise da cober tura vegetal sob asTtrvores e descoberta em Coleraine durante o brotar da primavera a 29/10/59. As gramas introduzidas são principalmente Lohum spp, Holcus Lanatus, Brom us sterilis, e Bromus Bro mus mollis. As gramas nativas são principalmente Danthonia spp; Poa Poa auslralis, auslralis, e microlaena microla ena slip oíd es. Asgramineas são as compositas Hypo choeris choer is radicata, H. Glabra. e Taraxacum ofhcinale. O trevo é principal mente o Tníohum subterraneum.
0.04
"Awíaçàc "Aw íaçàc C-Tsl e ca lm ad a presumindo uma recupera(J o W A ie y e 3tac* ac*. ae ae 75% 75% do carbono orgânico.
> I I I
39
5 0 P F.HMAC F.HMAC U I/fU R A Antes
ilc
discutir
O FCOSS1STFMA C ULTI VADO sistemas
cultivados
mistos,
p a r e c e a p r o p r i a d o c o n s i d e r a r s i s t e m a s p a t a I d o s natu rais , pois é necessário “ ...reconhecer que a agricultura bem sucedida a longo prazo exige a consecução de um clímax artificial, uma imitação do ecossistema prc-c,\lslentc’'l•l,'
5. 1 M o d e l o s d c F co co s s i s t c m a s N a t u r a i s
Hibl
I.
19
As florestas temperadas caducas do hemisfério norte têm relevantes aspectos estruturais c funcionais. A queda anual das folhas destas florestas cm resposta à varia ção sazonal do verão ao inverno é sua caracte rística dominante
N e s t a s fl or es t a s, a m a i o r p a r t e da l ot os s i ni e s c ocorr e
du rant e
o
v e r ã o, o,
nas
folhas
das arvores
Espalhadas através do topo do sistema, absorvem a maior parte da luz. disponível. A biomassa do sistema fica concentrada nas partes perenes das árVorcs. As á r v o r e s a g e m c o m o b o m b a n a c i c l a g em em d e n u t r i e nt nt e s , e x t r a i n d o n u t r i e n t e s f u n do do n o s ol ol o b e m c o m o d o s o l o superficial c cobertura vegetal ate as Tolhas para construir a estrutura da planta. A queda anual d a s f o l h a s n o o u t o n o f a z re re t o r n a r m u i t o de de s t e nutriente ao revestimento vegetal do solo da floresta. Uma proporção menor das folhas e tam b é m f r u t o s s ã o c o n s u m i d o s p r i n c i p a l m c n t c no o u t o n o , p o r h e r b í v o ro ro s , c i n d i r c t a m c n t e . p e lo lo s c a r n í v o r o s . O s i s t e ma ma t o d o a r m a z e n a m a t é r i a c energia como revestimento do solo, frutos c gordura animal para o período adormecido do inverno, q u a n d o a r c s p i ra ra ç ã c f e x c e de de a f o t o s s í nt nt e s e . C o m o a s á r v o r e s d e c o p a s m a i s a lt lt a s a b s o r v e m a m a i o r p a r t e d a energia disponível, a fotossíntese, c assim a biomassa das plantas mais baixas é pequena. Entretanto, estas p l a n t a s ma i s ba i xa s , c o m o a m o r a s , a d a p t a m - s c a o crescimento em condições de baixa luminosidade. Algumas, particularmcntc as poucas anuais da floresta, crescem rapidamente no começo da p r i m a v e r a , u s a n d o a lu z p a r a c rc s c c r e fr ut i f i c a r an t e s
bi ng os , eles me sm o s s en d o fo nt e tle a l i me n t o p, ua outros consumidores Os ecossistemas
e s d e t o l i lo lo s
amp los
do clima
Mediterrâneo no mundo também são relevantes. Tais s i s t e m a s s ão ão t a m b é m s a z o n a i s , m a s m a i s p o r c a u s a d o verão séco que por causa do frio do inverno. As árvo res são sempre-verdes, mas não formam usualmcntc u m a c o p a d e n sa sa c o m o n a s f l or or e s ta ta s c a d uc uc a s . A r b u s t o s sempre-verdes c anuais são mais importantes, devido à disponibilidade dc luz. A resistência â seca por diversas adaptações é uma característica dc toda a diversidade da vegetação. Os incêndios por vezes integram este tipo dc sistema, dando início a novos ciclos dc crescimento. O
efeito
da
vegetação
mediterrânea
no
microcl ima é menot que nas florestas mesmo que seja por sua extensão c densidade menores. Entretanto, locais quentes, ensolarados, ensom br e c i do s, fr io s c ú m i d o s o c o r i c m no s bo sq ue s. Os habitats são variados, os arbustos densos perto do nível do solo sendo mais importantes que os topos das árvores. Muilos'tputros ecossistemas podem ser vistos c o m o m o d e l o s . P o r e x e m p l o , p r a d a r i a s e re re g i õe õe s s e mi mi áridas bem como os sistemas nrbusti vos tio deserto semi-árido australiano. Entreta nto, mais impo rtan tes são vários microssistcmas, cspccialmcnic aqueles envolv endo a água a s s i m c o m o a l a g a d o s d e l i o s. s. pl a ní ci e s i n u n d a d a s a n u a l m c n t e , l a g o as e br ej os . A v e g e t a ç ã o d o s r o c h e d o s c r e gi gi õ e s p e d re re g o s a s t a m b é m costumam ter suas espécies particulares, como na v e g e t a ç ã o d o g r a n i t o d o “ c i n t u r ã o d o t r i g o " d o o e st st e australiano N u m ní ve l ma i s a l t o dc s o f i s t i c a ç ã o, o e s t u d o do s ecossistemas naturais poderia scr usado dirctarnente no projeto c refina mento dos ecossistemas culti vados, dc uma manciia alcm da capacidade deste estudo primário.
que a copa das árvores bloqueie o Sol. O microchma s o b a s c o p a s é c o ns ns i d e r a v e l m e n t e d i f e r e n t e . A p a r t e a p e n e t r a ç ã o de lu z, c h u va , v e n t o c va r i a ç õ e s dc temperatura
são
moderados
no
verão
dando
um
m i c r o c l i m a m a i s e st st á ve ve l . E s t a s i nf nf l u ê nc nc i a s m o d e r a d o r a s s ã o r e d u z i d a s n o i n v e r n o d e v i d o à q u e d a d a s f o l ha ha : no outono (v. Seção 6.3 ).
O s c o n s u m i d o r e s n a f l or or e s ta ta v i v e m n u m a g r a n d e v a r i e d a d e d e h a b i t a t s — d o t o p o d a s á r v or or e s a t o c a s subterrâneas. Como cm outros sistemas, seus resíduos c cvcntualmcntc seus cadáveres, contribuem com um e l e v a d o t e o r d c N , P ,K ,K . p a r a o so so l o . O h ú m u s e m si si c u m itlema co m plexo, sendo basicamente um arm azena m ento de n u t r i e n t e s d i s p o n í v e l o r a d n t i v a m e n t p As As i l s r t t s i p e t o s « t e e o m p o s l t o r e s . f l o r e h fH fH o tt tt M . T n i n S A m
Fo r n c c c *40
»
habitat para muitos consumidores, incluindo
5 .2 .2 P e r m a c u l t u r a c P a i s a g i s m o P o d c^ c^ s c
desenvolver
u m; m; i
pcnna cultu ra
c o m p l e x a c m q u a l q u e r t i p o d c re re g i ã o; o; p l an an í c ie ie s aluviais dc rios, colinas •rochosas, brejos, desertos, regiões alpinas. Não é necessário tentar alterar a p a i s a g e m es tá ve l p a r a a t i ng i r c o n d i ç õ e s p a r t i c u l a re s, como c feito cm sistemas agrícolas simples. Toda p a i s a g e m c e c os s i s t e m a n a t u r a l d i t a r ã o a n a t u r e z a g e r a l d a p e r m a e u l t u r a q u e f o r p o s s í ve ve l ; i s t o c d e s e j á vel sc o sistema deve ter viabilidade a longo prazo. M uito Aoinh nlnrido
emb ora n pcrmacuUura poderia s cr r m A r «» «» a» a» U r l ^ i n , n n n i m c o r n o A r c a s r i b e i -
rliihHti, *»IHN mAo
urluuti utiui uiH H IniBniilv iilvH H it» it» 1i I«h U para Hurlu g r ã os o s o u h or or t i c u l t ur ur a . S m i t h ,K a d v o g o u o us u s o dc dc
Oo foresíamento tridimencional em áreas marginais transforma completamente a paisagem, propriedades proprie dades com cultivos em faixas de solo medíocre perto per to das da s marge ma rge ns do s rios explorada(direita).Faixass e blocos blocos de de árvore árvoress dando substitutos de grãos m I b aa ca ee fic az m en te explorada(direita).Faixa H n tn o anterior, de pouca valia valia.. Faixas Faixas de gramas para criação de herbívoros ficam ficam en tre as novas em planaltos, dando como a instabilidade e destruição de grãos em região montanhodevido à erosão causada ao solo. o da Córsega, e as florestas lura em Portugal são testee produtividade da agricultuinútir. Douglas D sugere de cinturões de bosques e de pastagem de nascentes e de aluvião (v. Figura 5.2.1). como a terra não está sob controle í l ép i do, o plan planej ejame ament nto o e admi adminis nistr traçã ação oa longo termo de toda uma ccoccnose produtiva num
modo intensivo e ecologicamente viável permanece nas visões de Kropotkin e Gandhy. Na China tais idéias foram postas em prática em grande escala.
5.3 5.3 Estrutu ra e Fronteira em Permacultura A estrutura de sistemas vegetais é determinada pelas características das espécies espéc ies v e g e t a is is e m c o n t a t o umas com as outras, sob condições e s p e c if i f ic ic a s d o l o c a l espécimes da mesma espécie podem te r e clima. Os espécimes formas e tamanhos bem diferentes, em diferentes sistemas e regiões. Por exemplo, a alfarrôba em solo seco e rochoso em clima clima quente amadu rece como uma pequena peque na árvore de savana, sava na, ao passo que em solo 41
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Figura 5.3.1 Controle da Densidade (distribuição e níveis)
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a) Floresta Densa: —Numero — Numero máximo possivel possivel de árvores por i . . dade de área — Troncos retos; madeira de primeira primeira — Copa cheia e densa; mínimo mínimo possível possível de vegetação inferior -r- Minima superfície produtiva
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b) Floresta Aberta: Aberta: —Número — Número mínimo mínimo possivel possivel de árvores po porr unidade de área — Copa densa, mas vegetação vegetaç ão inferior inferior é possível possível —Grande — Grande superfície produtiva produtiva — Madeira Madeira de baixa qualidade
ifl ifl H'
c) Floresta Tipo (a), Rarefelta: — Dá troncos retos das árvores abatidas —As —As árvores restante res tantess dão também boa madeira madeira — Copa aberta, permite vegetaçã ve getaçãoo inferio inferior r — Máxim Máximaa superfície produtiva produtiva (É a forma mais útil de floresta)
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profundo e hem irrigado, ir rigado, pode ser uma grande árvore árvor e o>m folhagem densa. As aveleiras, sob as copas de
deu»» », «ao Arvoraa alta», dc 10 nietrux ou n m n . a o p u i s o q u e a o a r l i vr v r e , e se se m c u i d a d o s , s &o &o p o i u r n o í n r h u s i o a d e r»Bn m » i« d * a m * i r n « . e m « ooll o> o> a m i d o s u t l n g lr lr A o 1 2 m e t r o s d e a l t u r a , m a s c m
planícies planícies aluviais ricas, ricas, podem atingir 45 metros e se espalharem grandemente. Com tamanhas diferenças dentro dc uma mesma espécie, a estrutura do sistema não pode ser facilmente determinada. Entretanto, sem os limites rígidos de produção que determinam a agricultura comercial, é exeqüível até certo ponto deixar que um sistema se desenvolva naturalmente e se observe seus resultados.
A estrutura de um sistema permacultural é dominada por árvores. Muito emborá as árvores não sejam mais importantes que elementos menores, seu tamanho, longevidade e a natureza extensiva da cultura de árvores (número de plantas/unidade de area). significa que elas é que determinam os limites do Sistem Sistemaa A plantaç pla ntação ão de um um número relativamente pe queno de árvores cobre áreas de terra consideráveis. Por exemplo, um pomar de pecans com espaçamento de 15 metros, cresce até ficar uma floresta flor esta com apenas 17 árvores/ acre, ao passo que um pomar de frutas com espaçamento de 3 metros requer 435 árvores/acre. As árvores livres de quaisquer grandes árvores devem ser parte de qualquer sistema, para permitir a cultura de plantas menores requerendo um máximo de insolação, mas a proporção de terra sem grandes árvores sem sem estar esta r sob pastagem auto-estabelccida auto-est abelccida deve ser pequena. Mesmo nas encostas secas éde face norte da costa oeste da Austrália, com a maior parte do local ocupada por um cerrado de alfarrôbas, figueiras, amoreiras e oliveiras (poucas árvores grandes), o formato e estrutura geral ainda seriam dominados pelos pelos elementos maiores. maiores. O uso de elementos de grande porte para criar formas estruturais desejáveis na comunidade vegetal pode ser um instrumento na modificação do microclima (v. Seção 6.3).
que os aborígenes tasmanianos queimavam a floresta p a r a m a n t e r u m a g r a n d e i n t e r f a c e d e f l o r e r t a / p l a n í c i e . p o i s q u e a s A r c as as t r a n s l c l o n a l s p r o p o r c i o n a v a m grande va riedade e qua ntidade de comida. O s animais, »«* «*i «M tu m p iu . «a»» »f »fittu iiiF iF «du i «i it ti a>»m i« iin in ina su , nu
ironieiras.
Os ecossistemas de fronteiras proporcionam condições especialmente valiosas num sistema permacultural. permac ultural. Por exemplo, as fronteiras fronte iras norte de florestas são ensolaradas e copadas (Seção 6.3); as paredes norte de represas represas (interface terra água) são muito favoráveis a espécies necessitadas de calor e bastante água — assim assim como algumas espécies espécies de bambu; as áreas áreas de de pântano (terra ( terra /águ a) permitem o desenvolvimento de sistemas inteiros dc plantas úteis; cercas vivas e barreiras densas (interface entre campo aberto e vegetação densa) provém habitat para muitas espécies de animais. Tendo em vista o efeito de fronteira, parece valer a pena aumentar a interface interface entre habit ha bitats ats particulares ao máximo. Uma biocenose com fronteira complexaé interessante e muito bela, pode ser considerada a base do paisagismo. E certamente uma íronlcira maior permite uma biocenose biocenose mais produtiv prod utiva. a. Q aaia aa iaoo a tipos de plantas, veja a Figura 5.3.2. Quanto ao desenvolvimento da fronteira, veja a Figura 5J.3. 5.4 Evolução Permacultural Como indicado.previamente, os sistemas sistemas permaculturais se desenvolvem ao longo de períodos muito longos (uma vida inteira, ou mais). Algumas nozes levam 30 anos ou mais antes dc atingirem a produção máxima e têm expectativa dc vida dc centenas de anos. Planejar um sistema de acordo com uma imagem do “produto acabado” não só não tem sentido, como também é contra-producente.
Muito embora a estabilidade tenha sido enunciada como característica da permacultura, é só A Figura Figur a 5.3.1 indica como a densidade densid ade numa relativa a ecologias agrícolas mais tradicionais. A floresta afeta características diversas. A floresta raremudança evolutiva é a essência do sistema de apoio. fcha á uma estrutura utilíssima na permacultura. Uma floresta permacultural pode atingir a maturidade em 200 anos, mas se o objetivo for uma produtivida crescente, o abate seletivo seletivo de árvores pode propo pr opor r O “efeito de fronteira” é um importante fator nade crescente, permacultura. permacultu ra. É reconhecido pelos ecólogos que a cionar uma lenha valiosa valiosa e deixar que a luz atinja o ri co solo da floresta, permitindo o começo de novos ci interface entre dois ecossistemas representa um terceiro, mais complexo, que combina a ambos. Nas clos nas clareiras abrigadas da floresta. Assim, muito interfaces, espécies de ambos os sistemas podem embora uma permacultura possa dirigir-se natural existir, e a fronteira também sustenta suas próprias mente para um clímax, este não deve ser visto como o espéocs em muitos mui tos casos. casos. A produção fotossintética prod pr oduto uto total, ou o propósito propó sito de seu seu desenvolvimento. bruta é maior nas n as interfaces. P or exemplo, os sistemas rnmpèrxos dc interfaces terra/ oceano — assim como As plantas pioneiras colonizam novos habitats, mos tram produção mais can ora s e recif recifes es de coral coral — mostram facilitando o estabelecimento de outras espécies, aka por unidade unidad e de área, do que qualquer qualquer dos ecossis modificando o ambiente rumo a um estado mais temas principais (BibL 19). As interfaces favorável. Podem fixar nitrogênio, amolecer solos Qoraxa pastagem mostram maior complexidade do densos, reduzir a concentração salina, estabilizar que qualquer dos sistemas, tanto em “produtores” ladeiras fortes, absorver excessos excessos de umidade, abrig ar (plantas) quanto “consumidores” (animais). Parece a fauna, e assim por diante. Frequentemente as 43
espécies pioneiras são de vida curta; as acácias são um exemplo no desenvolvimento de florestas de chuva a partir par tir de áreas queimadas. queimadas . O conceito de cspccie cspcciess pioneiras pode ser usado com vantagem ao se estabe lecer um sistema, dando produção rapidamente e modificando o ambiente. A pastagem de alfafa melhora o solo de várias maneiras, dá forragem para animais c sustenta abelhas. A grama pampas dá alimento c abrigo para animais c outras plantas. Os pinhos com nor.e nor.ess podem ser considerados considera dos como pioneiros pioneiro s a longo prazo para a espécie espécie Ar am ária sensível ao vento, cm locais expostos. O comírcy nasce através de mato denso, ajudando a controlar a área se se plan tado densamente, densam ente, dand o produ ção no primeiro ano. O conce ito de pioneiras implica na sucessão. Com a mudança do ambiente, ou ás plantas atingindo alguma idade, a sucessão ocorre, com outras espécies tornando-se dominante. Uma grande pastagem de comírcy pode ser reduzida à algumas plantas ocasionais cm meio a árvores copadas densas. Frutas da familia da atnora, intensamente intensamente cultivadas durante anos, poderíam ser reduzidas a uma baixa produção, se cobertas por um bosque, com a idade c a falta de luz gradualmcntc reduzindo seu vigor. Estas sucessões não devem ser consideradas indesejáveis, c expecta tivas de tais mudanças não devem desencorajar a plan taçã o de arbus a rbustos tos c árvores grandes com grandes densidades. No tempo cm que uma pccan cobre uma uma groselheira com a sombra, muitos anos de produção terão sido colhidos, c a produção de nozes estará aum entand ent and o. A sucessão natura l estará de acordo com os objetivos do cultivador. Os dia gramas gram as a seguir são exemplos de evolução c sucessão pcrm acultural acult ural simples. simples. Na Fig. 5.4 5.4.1 .1 todos os elementos são plantados ao mesmo tempo, o menor (luzerna) se estabelecendo primeiro. A pampa e a árvore da luzerna começam a eliminar parte da pastage m, mas o total cm alimento aumenta. Finalmcnte, o maior elemento, e de maturação mais lenta (os carvalhos) começam a dominar os outros elementos e proporcionam suas bolotas como alimento. alimento . Na Fig. 5.4.2 a escala de tempo para alteração de lagoa para pântano é arbitrária, pois que depende de muitos fatores. Novas espécies são acres cidas com a mudança das condições. 5.5 Controle de Pestes na Permacultura Bibl. 26, 39 Qualquer forma de vida que age de modo a inibir a produção de alimento para o homem, em sistemas cultivados ou não, pode ser considerada uma “peste" Esta definição exige alguma qualificação. Uma espécie particular, por sua ação pode causar proble mas menores num sistema, sem ser realmcnte uma peste. Isto acontece cspecialmente com muitas formas inferiores de vida, assim como insetos, que tôm tôm e f ei e i to t o m í n i m o , q u a n d o e s t ã o cm cm p e q u e n o n ú m e r o . E n t r e t a n t o , s o b c o n d i ç õ e s f a v or o r á v e i s, s, p o p u l a ç õ e s c o m curtos períodos r e p r o d u t iv iv o s podem aum entar6 4
46
r
dramaticamente e se tornar um grande problema. dizer de Ryder “é mais instrutivo pensar em l e r a de ‘ situações ' de peste do que ver certas cspcciescon imutáveis inimigas da humanidade". Assim, uma espécie só se se torn a uma u ma "peste" a certas densidades, cm situações particulares. Podemos descobrir que, muito embora uma espécie em particular seja uma peste, sua função no ecossistema é importante, e indirctamcntc, beneficia ao homem. homem. Em outras palavras, os efeitos efeitos de qualquer qualq uer espécie cm particular devem ser examinados cuidado samente antes de a rotularmos como peste. Algumas das maneiras como as formas de vida funcionam como pestes cm sistemas cultivados são: a) Competição com plantas cultivadas pela luz. espaço, nutrientes e água, como as ervas daninhas. b) Competição Competi ção com o homem pela mesma mesma produção, produ ção, como pássaros comendo frutas. Num sistema sistema auto-sustentável aut o-sustentável onde a diversidade da produ p rodução ção é desejável, a competição competiçã o de animais c plantas pode frequentemente frequente mente se transform trans formar ar cm vantagem. Por exemplo, muitas pragas são úteis (es pccialmcnte as ervas) c algumas das espéc espécies ies do Apên dice B são considerad cons ideradas as nocivas na cultura anual. As pega pega.v .v são comestíveis. As plantas são danificadas nor muitas formas de vida; dano físico por animais maiores, como as cabras, removendo a casca das árvores, coelhos comendo as plantas jovens c possuns quebrando brotos e galhos, é uma forma comum de peste. peste. Parasitas como afídeos c fungos podem causar dano considerável ao passo que vírus podem resultar em doenças fatais às plantas. A prevenção pode exercer um grande papel no controle da peste. Como mencionado previamente (Seção 2.6), os ecossistemas complexos tendem a ser mais estáveis do que os simples, c menos tendentes a elevações súbitas em certas populações. Aceita-se gcralmente que a monocultura leva a aumentos dramáticos na população de pestes, estas se beneficiando da abun dânc ia de alimentos, ao passo que livres de seus eventuais predadores — o resultado é a praga. Se tivermos um sistema com diversas espécies espécies de plantas pla ntas e animais, habitats c microclimas, a possibilidade de surgir uma situação de peste é reduzida. Isto é cspecialmente válido para as pragas de artrópodes. As plantas saudáveis são inenos tendentes a adoecer e serem atacadas por insetos, e mais capazes de competir com sucesso contra ervas e enfrentar o ataq ue dos parasitas. A saúde da planta é parcialmcntc resultado de solo adequado, clima, luz solar c outros fatores ambientais. A provisão de boas condições do i o c al al f a v o r e c e m a s a ú d e d a p l a n t a . H á i n d i c a ç õ e s d e q u e o c r e s c i m e n t o r á p i d o , d e v i d o a g r a n de de » q u a n t i d a d e s d e f c rt rt il il ir i r .A . A n tc tc s o l ú v e l a u m e n t a a « u s c e t i b i l i d a d e a
2.* Ano
Taboa Taboa de 2 anos anos — algu algum ma produção produção Arroz Selvagem de 2 anos — produzindo Bambu de 2 anos Animais patos selvagens, selvagens, enguias, mexilhões, mexilhões, pitu pitu
6.° Ano
Taboa de de 6 anos — produzin produzindo do Bambu de 6 anos — produzindo Arroz Selvagem de 6 anos — decaindo Uva do Monte de de 1 ano Animais: patos selvagens, enguias, mexilhões, galinha d’àgua
20.° Ano
Taboa de 20 anos anos — qua quase se totalm totalment ente e colhida colhida Bambus Ba mbus de 20 anos — alta alta produção pro dução Arroz selvagem de 20 anos — decaído Uvas do monte de 15 anos, mais novas plantações Nogueira preta de 2 anos Animais: enguias, mexilhões, pitus, galinha d’água
Alguma lama pode ser removida para fertilização. fertilização. F i gu gu r a 5 . 4 . 2 S u c e s a S o d e 48
L a g o a a B r e jo jo
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9 * f-Vi
fjé f jé H à
doenças, e as doenças entre os cultivos super-tratados
identificação de uma perigosa doença viral numa bela
c m a i o r d o q u e n o v c n t a i s nôo-trnw»do>» . A e l i m i n a ç ã o d a » p r á ti ti ca ca » o u p e n d i o » » ! n a p e r m a c u i t u r a i n m M t t i i i v v t f i i im im r t t u i i a r n u m » u i n » m « ü tt tt «m «mútl* q m planta».
p r o p a g a ç ã o
A associação entre espécies vegetais pode ser significativa no controle de algumas pestes. Na vinhas propo r Califórnia, as amaras pretas perto das vinhas cionaram local para o alojamento de ovos dc um parasita dc gafanhotos. A observação prática de associações simbtóncas ou antagonisticas de plantas é compan heiras (v. (v. rrpwrada na InNiografia de plantas companheiras BikL 14).
de pestes pela presença de animais m aspecto do fato já enunciado de que complexos (com muitas espécies- de i são menos suscetíveis a pragas que (cukivos sem animais). Pilhas de encorajar uma população de lagartos, drversos insetos e lesmas. Sapos são insetos e se espalharão por toda a ite se houvessem olhos d’água e peno, paia reprodução. A eliminação do predador, logo aumentará a população encoA ausência de gatos também enco«• variedade varie dade de pássaros páss aros que pestes de insetos. c outras aves domésticas raro, enquanto mantêm a área em que livre de muitas pragas, espee caracóis. 0 interessante caso de controle As pèras, maçãs e marmelos mariposa causando a queda ou sua infestação com larvas. da indústria do pesticida usados para controlar essa dc Huon, na Tasmânia. Uns 1área afetada dura nte a estação frutos caídos, reduzindo assim a completar comp letar seu ciclo vital. A subsefetívo por pesticidas caros e fcetóna triste e lamentável.
que o controle de pragas é um elementos do sistema que ali par a outros fins também, a pescada-preta. pescada-preta. o pato e o porco são ic afcaaento. A formação de húmus tem ã parte a redução à suscetibiliãamas As situações de praga genérico, ao invés de uma una pulverização química, discussão não quer dizer que a iç n a problema problema,, ou que é possível possível para par a i sintoni sintoniaa- com a natureza. A ação vezes desagradável mas necessária. A
n u uu u u a ii ii u
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danificando, as iM a * r m t M M r W m K m m t a t r M * Acreditamos que uma certa atitude filosófica é requerida para entender as situações de peste e sen controle efetivo. i v
do
pussuns
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Pelo cultivo, estamos criando um novo ecossistema, com alimento e outros reenrsoe disponíveis a espécies que podem se deslocar para dentro de nosso sistema. Ao passo que podemos desenvolver o sistema para que seja grandemente auto-regulado com os elementos individuais para que seja o mais saudável possível, precisamos aceitar as consequências da base de apoio agrícola. O controle das espécies dos ecossistemas vizinhos ben) como nossos próprios acréscimos (p. ex., coelhos e gatos) é essencial. Os restos de pomares e hortas que encontra mos em zonas rurais são indicações do que acontece quando a influência controladora humana desaparece. Um elemento no estabelecimento de plantas é a secreção, por algumas plantas, de substâncias que inibem o crescimento de outras espécies. Pinhos e carvalhos são notados por isto (New Scientist, 17 de lev. de 1977, pág. 393), e os fetos secretam compostos fenólicos tóxicos para outras plantas. Estas caracte rísticas podem ser usadas como um auxílio concreto para controla cont rolarr ervas ou aparecem como fatores que impedem o estabelecimento de outras plantas. Assim, a aleloquímica, ou plantação associada pode dar pistas a efeitos efeitos positivos ou antagonísticos antagon ísticos de uma espécie sobre outra. Para o não-químico, a observa ção é o melhor guia. Uma “praga” “praga ” é um animal fora de lugar, ou para o qual não temos uso direto, mas alguma ponderação pode converter uma tal espécie espécie numa vantagem positiva na permacultura; per macultura; assim, as moscas podem se transformar em boa fonte de comida para peixes, se atraídas para lagoas, e apanhadas lá. Cones de tela levando a uma caixa com tampa de vidro, e uma isca de sangue seco e ossos é uma boa armadilha para moscas e vespas. V. Figura 6.3.4.2. O possum, na Tasmânia, proporciona peles, e é comestível, se embebido em vinho; onde desnecessá rios, pçdcm ser apanhados vivos e removidos, mas é preciso removê-los removê-los a 10 km ou mais de distância, distân cia, ou os animais voltarão “para casa”, na área original. Um mulch profundo atrai pegas, pega s, que na prima vera estragam os brotos, revolvendo o solo. Os pardais são atraídos por alfaces novas e ervilhas. Dc novo, o engodo de armadilhas em funil, com grãos (pardais) ou frutas artificiais em ratoeiras (pegas) ou redes transparentes armadas no ar apanharão estas espé cies que podem dar boa fonte de proteína para quem quiser se dar ao trabalho de prepará-los. 49
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Somos da opinião quea maioria das pragas locais pode ser convertida conve rtida de maneira útil, direta ou ou indirctaindirctamente, num produto útil na permacultura. Exceções podem ser a incursão ou irrupção de espccics espccics de fora do sistema. No sul da Austrália, a praga de gafanhotos| está nesta categoria, e muito embora muitas perenes suportem supo rtem a desfoliação desfoliação e se regeneram a partir de raízes, bem como brotos, o problema do gafanhoto deve ser enfrentado como problema nacional, e não local, e os locais em que o gafanhoto bota os ovos devem ser reduzido pelo manejo ecológico de animais de pastagem. As vantagens de plantações de espécies c cultivos diferentes é que o padrão de ataque da praga pode se
50
revelar com associações benéficas, ou formação de húmus, c permite o surgimento de linhagens resistentes. O Phvtophora citmamom citmamom i, o fungo do solo que ataca as florestas nativas da Austrália, tem um efeito muito inais reduzido cm abacatciros plantados cm húmus profundo e terra preta, do que cm áreas arenosas c aradas. A cscara da batata rccentemcnlc foi foi demonstrado, se reduz com a pulverização nas folhas com um preparado de algas(77?o Mercury, Mercu ry, Hobart, 14 de julho 19 1977 77)) c assim por diante. Tais remédios orgânicos serão mais numerosos com mais observações controladas.
£ .• P L A N E J A M E N T O D O S fT fT I O “ R e g l O c * com p a i s a g e m a r t i f i c i a ! r a r a s . E x i g e m constante esforço e
estável sflo cuidados".* Entretanto, uma paisagem estável, produtiva e increntemente bela é quiçá a maior herança material de uma sociedade. A habilidade paisagística é evidente cm algumas culturas agrárias iíetradas, mas desde a elevação da habilidade técnica acima das tradições culturais, o planejamento paisagístico focalizou-se no ambiente urbano e tornou-se.cosmético, ao invés de utilitário. O projeto da paisagem rural produtiva nos países países industriais modernos não segue segue nenhum padrão estável estável tradicional e nenhuma nova ciência ciência raciona] ou paisagismo artístico. Mesmo o relatório da Comissão Rural Britânica de 1974 sobre o planejamento paisagístico paisagístico da zòna rural mantém a dicotomia entre a produtividade da região e seu valor estético.** Na Austrália, Yeo Yeomans mans 20,21 ,21 formulou idéias idéias sobre o planejamento paisagístico para pastoreio em grande escala e colocou-as em prática com grande sucesso. A Escala Yeoman de Permanência pura o projeto paisagístico agrícola vale a pena considerar. Ele vê oito elementos básicos, que são, por ordem de permanência: permanência: 1. Clima 2. 3. 4. .Y
Topografia Agua Estradas Árvores
(>. Edif Edifíc ício ioss 7. Cercas X. Solo Em qualquer paisagismo, é de grande impor tância uma relativa permanência se o planejamen to em si deve ser parte de alguma evolução dinâ mica da paisagem. As escalas de tempo para a evo lução de um ecocenose complexa abrangem mui tas gerações e não podem ser consideradas como uma tarefa finita. Para o propósito de colocar o planejamento e o projeto em perspectiva, a Escala Yeoman de Permanência é muito útil. Entretanto, gostaríamos de emendá-la para adaptação a sistemas pcrmaculturais: pcrmaculturais: 1. Clima
2. Topografia 3. Àgua 4. Estradas 5. Sistemas vegetais Micr oclim a 6. Microclim 7. Edifícios X. Cercas 9 Solo O planejamento paisagístico é uma tarefa * : nt nt é uc uc a c c o m p l e x a. a. T e n h a m o s e m m e n t e a a f i r m a ç ã o c s Cokr. M o o r c r o f t 6 s o b r e o a m b i e n t e a r t i f i c i a l d a
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p e r m a c u l t u r a : " . . . C a d a e l e m e n t o deveria,sempreq*«e p o s s í v e l , s e r c a p a z d e m a i s d e u m a f u n ç S o . e i a v e r -
samente, cada função deveria poder ser executada de mais de uma maneira". Acreditamos, porím, que uma combinação de princípios pcrmaculturais c o sistema de Yeomans aproxima-se de uma ecologia paisagística paisagística totalmente integrada, integr ada, de valor tan to es tético quanto utilitário. 6.1 Características Gerais do Terreno As características básicas inalteráveis de uma' região (poderiam ser alteradas apenas com recurso de tecnologias tecnologias muito dispendiosas) sua influência sobre o microclima, retenção e drenagem de água, acesso, profundidade do solo e suas características, é fundamental. Um conhecimento exaustivo da d a geomorfologia de um local é necessário quando se queira entender sua influência influência sobre sob re os outros outr os fatores. A drenagem drenag em ide água e os divisores d’água, rochedos e outras intrusões rochosas, áreas suscetíveis a deslizamentos de terra, altitude e gradiente das ladeiras, são todas informações básicas bem representadas num mapa topográfico. Naturalmente, alguns locais locais são de maior valor valo r que outros, mas um terreno variável, com todos os aspectos, bons locais para represas, áreas planas e ladeiras fortes, é mais útil. Características como rochedos não devem ser consideradas desvantajosas, pois frequentemente freq uentemente permitem o desenvolvimento de sistemas específicos, impossíveis em qualquer outro lugar. 6.2 Clima Antes de examinarmos fatores locais mais detalhados no planejamento de um sítio, o clima da região precisa ser considerado cuidadosamente, pois que é o fator limitador básico na diversidade de espécies possível em qualquer região. O clima tasmaniano pode ser classificado como “Marítimo, da Costa Oeste” (australiana), clima úmido c temperado análogo ao da Europa Ocidental e Nova No va Z el â n d ia . E n tr e ta n to , d e n tr o de ssa ss a classifica classificação, ção, a variação é considerável. considerável. O terreno terren o montanhoso e o litoral recortado favorecem uma considerável variação climática. Por exemplo, a pluviosidade pluviosidade do monte Wellington Welling ton até a costa leste, passando por Hobart cai de 60° 60° para 25° e 18°(F 18°(F), ), còm a cobertura de nuvens seguindo as mesmas tendências; e tudo isto numa distância de 10 km. Excetuando variações locais, a principal característica limitadora climática nas repões 51
—
temperadas são os verões não muito quentes. Muitas plantas plan tas úteis que poderiamos poderiam os desejar cultivar são totalmente adaptadas aos climas continentais com elevadas temperaturas de verão, para o amadurecimento de seus frutos. A azeitona, os figos c outras espécies são limitadas, na Tasmânia. devido às baixas baixa s temperatu temp eraturas ras de verão que são são insuficientes, insuficientes, em alguns casos, para o amadurecimento amadurecimento apropriado das frutas. As temperaturas mínimas de inverno e a geada são também limitadoras, mas o são menos para as perenes lenhosas, do que para p ara as delicadas anuais. As plantas plant as caducas, mesmo as de latitudes muito baixas, são quase imunes aos danos das geadas experimentados na maioria das regiões temperadas. A pluviosidade pluviosi dade e sua distribuição anual pode limitar a faixa de plantas adequadas devido ao excesso de chuva, ou seca. A chuva de verão pode ser danosa à frutificação de algumas plantas. Para as plantas adequadas a regiões muito frias, etc. v. Tabela 6.2.1 , abaixo. Tabela Tabela 6.2 6.2.1 .1 P lantas lantas A dequadas a Regiões muito muito F rias rias com Geadas Severas Nevascas Regulares no Inverno e Verões Frios.
Àcoros Bamb Bambuu (alg (algum umaas spp.) ' Fala * Passa-de-Corin Passa-de-Corinto to Acácia Negra Nogueira Preta Vaclnio * Nogueira Branca Branca * Fava Fava--dosdos-pâ pânt ntan anos os Gauiléria Ameixa Vermelha ‘ Framboesa Comfrey Uva-do-Monte Ameixa Preta S ab ugu eiro * Ginkgo Ginkgo Groselheira Aveleiras Pilriteiros (algumas spp.)
*Castanha-darindia Rába Rábano no-P -Pic ican ante te Alcachôfra de Jerusalém Lespedeza Loganberry Menta Amoreira Linho da Nova Zelândia | Carvalhos (muitas spp.) Salgueiro Grama' Pampas Ervilha Siberiana Abrunheiro Sinforina Cereja Azeda ‘ Bordo Sacarino Nissa Nogueira *Arroz Selvagem Wood Millet
‘Necessita habitats especiais. 6.3 Microclima Bibl. 31 “O microclima é a somatória das condições ambientais num local particular, afetado por fatores locais ao a o invés de fatores fator es climáticos” climático s” 31 . Os fatores são: topografia, solo. vegetação, massas d‘água e e s t r u t u r a s a r t i f i c i a i s . E s t e s f a t o r e s s c s o b r e p õ e m às características climáticas de uma região, alterando o o n d l ç b n s a m b i e n t a i s q u a n t o a : t e m p e r a t u r a s e I h i x h *
52
—
dc temperatura; umidade relativa c sua variação; velocidades do vento, sua variação, regularidade c direção; geada, chuva, orvalho, c outras formas dc precipitação. precipitaçã o. As variações microcliináticas podem ser muito grandes, mesmo dentro dc localidades relativamentc pequenas. Esta diversidade "... pode ser atribuíd atri buíd a à natureza variegada das superfícies sob a camada dc ar jun to ao solo” 31 . Como o sistema permacultural permacu ltural inclui uma grande diversidade dc plantas úteis favorecendo ambientes diversificados, e como as próprias própr ias comunidades vegetais vegetais afetam grandemente o microclima, o assunto vale uma investigação aprofundada. Na agricultura em grande escala, escala, os cultivos adcquam-sc ao clima, ignorando-sc as características microcliináticas. Os métodos agrícolas modernos dc fato contribuem para a uniformização do microclima a tal ponto que este se torna aspecto insignificante do ecossistema. Apenas cm uns poucos casos o microclima foi considerado em pormenor por agricultores comerciais: o sucesso das vinhas do vale do rio Meno, na Alemanha, parece totalmcntc dependente do microclima, enquanto alterado pelo homem. 31 A compreensão dos microclimas e das maneiras de alterá-los permite ao permacultor cultivar uma extensa gama dc plantas úteis. Por exemplo, uvas, figos, azeitonas, alfarrôbas c laranjas são todos dependentes, cm diversos graus, dc microclima favorável para o cultivo bem sucedido cm regiões temperadas. 6.3.1 Topografia A topografia é o fator mais óbvio e mais permanente perman ente a afetar o microclima microclima.. O aspecto, “a orientação das ladeiras”, costuma afetar as condições locais devido à variação na quantidade dc radiação recebida. Esta radiação é soma dc: 1. Radiação solar direta 2. Radiação difusa no céu 3. Radiação refietida Apenas a radiação solar direta c afetada pela orientação c inclinação;iaradiação difusa, vindo dc to das as direções, é independente delas; delas; a radiação refle tida é peculiar da posição e localização, c não da orien tação ou inclinação. Como a declinação do Sol, a par tir da vertical é dc dc aproxima apro ximadam damente ente dc 20° 20° a 60 ’norte nor te na Tasmânia, as faces setentrionais recebem consideravelmente mais radiação que as faces horizontais horizon tais ou meridionais. Ladeiras muito inclinadas inclinadas (48° ou mais) receberão mais radiação no inverno, ao passo que ladeiras mais mais fracas (dc 20° 20° a 30° 30°)) receberão o máximo pelo verão (v. Figura 6.3.1.1). A* f n c « nor tlem * r« r«,r* ,r*>b«»m » m áx im a radia»**» d i r s t a n o p n r l n d o il i l n m o n h l , x o p a s s o q u * as l a n a s
F igura 6.3.1.1 6.3.1.1 Eleito E leito da Orientação Orie ntação sobre a Radiação Solar S olar Direta
noroeste recebem o máximo pelo período da tarde. As ladeiras noroeste tendem a aquecer mais lentamente durante o dia, evitando danos a plantas por geada, mas atingem ating em temperatu tempe ratu ras mais altas 31 A importância da orientação e da inclinação é alterada se o Sol ficar encoberto por outras características topográficas, como montanhas isoladas ou em cadeias. Por exemplo, em regiões de Hobart, as faces noroeste ficam totalmente à sombra ao fim da tarde, devido à sombra do monte Wellington. A nebulosidade também altera a importância da
m
3 3 3 3 3 3
3
orientação e da inclinação. Com o aumento da nebulosidade enquanto fator climático, a proporção de radiação devida à radiação difusa aumenta até 40Ç ou mais, e como independe da direção, esse n ff rt B é menos importante em em climas nebulos nebulosos. os. desse aspecto sobre as comunidades ser pr ontamenté observado no cerrado, íace norte costumam ser ocupadas por csderófUo, ao passo que as ladeiras sul por floresta úmida esclerófila. O uso da pr ab nc M e significa o uso das ladeiras perm acultura, ra, ão as m s vali valios osas as para a permacultu o limitador da falta dc a sopcnr fator enta nto, muitas o amadurecimen amadurecimento to No entanto,
amoras de clima temperado e árvores como faia e castanha-da-índia, se dariam melhor em orientações meridionais ensombrecidas. A drenage drenagem m do ar frio c outra m aneira pela qual a topografia influencia o microclima. A regra que diz que as partes côncavas do terreno são frias à noite, ao passo que as superfícies convexas são quentes é basicamente verdadeira, verdade ira, por que o ar frio é mais pesado que o quente, e tende a fluir para as concavidades e vales mais baixos 31 . Isto leva à formação de “panelas” geladas em pontos de concentração de ar frio à noite, resultando no aumento da probabilidade de geada. Os mínimos noturnos de temperatura nos baixos são afetados por outros fatores complexos, que tornam a predição dc geada difícil, mas que geralmente se contrabalançam. “As observações de campo mostraram repetidamente que o ar frio não flui como água, mas mais como um mingau ou um xarope xaro pe gros so” 31 . As As velocidades velocidad es costumam ser inferiores inferiores a 1 m/ s. Estes dois fatos levam a uma grande variação no risco e intensidade dc geada. geada. Um trabalho minucioso s obre o vale do Mosa na Alemanha mostrou que um a floresta através de um vale é um obstáculo eficaz contra o ar frio — resultando numa “represa” contra a geada. Foram precisas aberturas abertur as de 400 a 500m para perm itir a 53
1° Na hipótese de que o ar frio comporta-se como água fria Resfriamento noturno num vale vale
Distribuição correspondent corresp ondentee dos minimos minimos noturnos noturn os
Não concorda com as condições reais
2.” Adequando-se melhor às observações. . . R eservatório
••
Platô frio Cinturão térmico ■ Lago frio
i
In
i
^
Superticie Superticie emitindo emitindo radiação Fluxo de ar
Frio
Quente Mínimos noturnos
Figura 6.3.1.2 6.3.1.2 Desenvolvimento Desenvolvimento do C inturão inturão Térmico T érmico
(segundo Geiger) 31
drenagem. Assim sendo, constrições constrições num vale devidas devidas à moríologia também represariam o ar frio, aumentando o risco de geada acima da represa, c reduzindo-o abaixo. A fazenda “Teapot” em Jackey’s Marsh, perto de Meander, na Tasmânia, está exata mente atrás atr ás de um constrição de vale vale e ageada agea da ocorre o ano inteiro. M as, tudo tud o isto não nã o significa que os topos top os das colinas são as áreas mais isentas de geada. A observação indica que bolhas de ar frio permanecem cm topos planos de cadeias de montanhas e platôs, levando aos mesmos riscos de geada que nos vales (v. Figura 6.3.1.2). Os locais mais livres de geada cm terreno ondu lado são os topos de ladeiras ondulado ladeiras que saem dos vales. vales. A pesquisa indica que a parte superior das ladeiras c usualmente muito mais quente, de noite e de dia, do que o fundo do vale ou o topo do morro. Esta área quente é conhecida na Europa como "Cinturão Térmico” c há muito é favorecida para vilas, mostei ros c casas dc campo (v. Figura 6.3.1.3). A s o b s e r v a ç õ e s s o b r e o s p a d r õ e s d e c re re s c i m e n t o d a s p l a n t a * c o n f i r m a m a n at a t v ir ir a rn r n f » v o r* r* v * l d o • t i n l t ir ir l l n l ü r t n l M i ( » . f l K t i r »
54
A topografia também afeta os ventos. Em região montanhosa, os ventos dominantes podem vir da direção errada. Em certas localidades no sopé do monte Wellington, na Tasmânia, o vento sudoeste vem do noroeste, devido à conformação confor mação local do vale. vale. Mais importante microclimaticamentè. é que são ventos de vale. À noite, o ar frio que desce a encosta pode se desenvolver desenvolver em rajadas, mas geralmentc os ventos quentes que sobem a encosta dc dia são mais fortes. Porém, no que tange ao planejamento microclimático, só os ventos dominantes são dc real significado. significado. A topografia topogr afia local local pode proporcio prop orcionar nar abrigo contra os ventos. Para muitas espécies, assim como os citros, o abrigo contra os ventos frios é muito mais critico para um cultivo bem sucedido do que as temperatu temp eraturas ras reais. reais. Com os ventos dominantes cruzando uma serra, a velocidade do vento aumenta na encosta contra o vento, e decresce na encosta a favor. Para proteção significativa nas encostas a favor do vento, as velocidades do vento precisam ser no mínimo 5 m/s, c as inclinações, de 5o ou mais. O abrigo contra o vento frio proporcionado por cadeias de montanhas, p a r t i c u l a r m e n t e v e n t o s s u d o e s t e , e v e n t o s q u e n t e s d o n n r U < t m i l t o l m p n r t « n « » ( * « r « i l l f t r * n t M * » *á * á # li li w l na*
planejamento planejam ento de um cultivo. Dev Devee ser lembrado.
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p o r é m , q u e a t o p o g r a f i a q u e d á u m a p r o t e ç ã o t o t a l c o n t r a o v e n t o c o s t u m a r e s u l t a r e m m a i o r e s r i sc sc o s d e g e a d a , d e v i d o à f a l ta ta d e t u r b u l ê n c i a á n o i t e .
1
solos devem ser l u z ( a l b e d o ) , t e o r d e á g u a e ar. C c o n s i d e r a d o s u m f a t o r menor, pois que sua influência ert ura vegetal e é u s u a l m e n t c m a s c a r a d a pela cob ertura mulch.
6.3.2 Solos Os solos podem afetar o microclima, devido a diferentes condutividades térmicas, refletividadc da
O mulch e os resíduos naturais têm interessantes efeitos sobre o microclima. “F. F irbow irb ow demonstrou que as temperaturas em bosques de carvalho c faia na Europa central podem ser muito altas durante o dia.
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(0
temperatura (°C) F igura 6.3.1.3 6.3.1.3 Localiz Lo calizaçã ação o da da Zona Quente Quente nas Encosta Encos tas s de de Grosse Gross e Arbar na P rimavera (segundo Geiger.Bibl.) 31
J unho unho
Maio
Temperaturas noturnas médias em maio e junho Figura 6.3.1.4 A Relação Estreita que há entre a Temperatura Noturna (esquerda) e o Crescimento das Plantas em Grosse Arber (segundo Geiger.Bibl.)31
55 +
i
na primavera p rimavera antes de as árvores brotarem, por causa causa da condutividade extremamente baixa das folhas mortas sobre o chão. Nos primeiros dias de maio, fo ram medidas temperaturas de até 43°C na cobertura de folhas” folh as” 31 31 . As camadas cama das de mulch absorve absorv e radiação radiaç ão e água facilmente, mas transmitem pouco pelo solo. O mulch 6 facilmente congelado, mas nunca aiém de uma fina camada. Geiger diz que a eficácia do mulch para aumentar a produtividade foi provada, mas as alterações quantitativas causadas por ele no microclima raramente foram medidas. O mulch foi usado extensamente para reter a umidade, pois pois , aumenta o tempo em que um suprimento apropriado de água fica disponível para as plantas, c em posições abrigadas, como florestas, aumenta a umidade. Um trabalho sobre a capacidade de retenção de água do mulch de uma floresta natural mostrou que o tempo de absorção até a capacidade total era de 2 minutos — c o tempo temp o de liberação, libe ração, de 16 16 dias 31 31 . As implicações implicações desta retenção de água para áreas mais secas são óbvias. Nossa experiência e xperiência éde éd e que a cob cobertu ertura ra de mulch é inestimável para áreas em que há um escasso suprimento suprim ento de água, muito muito embora para as anuais ela ela possa ser removida remov ida para o aquecimento aquec imento do solo na primavera. prima vera. 6 .3 J
Vegetaçã Vegetação o
“A vegetação torna o clima mais suave, de tipo mais marítimo” 31. É de conhecimento comum que as geadas são raras nas florestas, c que num dia quente, a temperatur temp eraturaa é fresca numa floresta. floresta. 0 solo solo raramente seca e a chuva sob uma cobertura de copas é um gotejar lento c suave. São indicadores qualitativos de um microclima suave. Os microclimas dentro da vegetação são suaves, devido às características de absorção da radiação, reflexão e transferência de calor nas plantas. O trabalho de Baumgartner sobre o equilíbrio de radiação numa floresta densa mostra que, muito embora a radiação disponível no solo da floresta seja mais baixa que em qualquer outro nível da floresta, o período perío do de perda perd a de radiação à noite é muito curto (em seu estudo, 3 horas), resultando em condições ambientai ambi entaiss extrema e xtremamente mente estáveis 31 . As copas c níveis superiores da floresta agem como acumuladores de calor, radiando esta energia à noite. Efeitos análo gos são experimentados em edifícios localizados em clareiras de florestas, reduzindo a necessidade dc energia, tanto ta nto de aquecimento quanto de refrigeração. refrigeração. Os ventos ven tos são sempre fracos ou ausentes, em meio &vegetação. O topo da vegetação é semelhante, em suas condições, às fronteiras ar água, em que a u l è n c i n p o d * » e r f or or * », », m * « n S n w il i” turbulè u i ia ia n u m * b a t x * t a x a d e lona*« nn-» v » a » * »O» > » .e fUe i*t «o r * r»eui rrigernn te Ua r Ap A p Wl Wl a
•viporiçlo.
56
ear?
afee*
evaporação evapora ção está ausente, c a umidade c alta, ou o que é mais importante, estável. Muito embora a umidade disponível para plantas grandes como árvores numa floresta seja razoavelmente estável, a precipitação varia grandemente através da floresta. Isto pode ser importante para plantas pequenas, dos níveis inferiores. A maioria das árvores copadas desviam chuva para sua periferia (linha dc gotejamento), dando médias de precipitação até de 160% em relação ao solo aberto, aber to, ao passo que sob a árvore, pode cair até 50% 31. Algumas árvores afunilam a chuva em torno dc seu tronco. Em florestas densas, a capacidade de retenção dc água da área copada afeta a precipitação. Com chuvas leves, por várias horas, nenhuma chuva atinge o solo, a evaporação removendo a umidade retida nas copas. Esta interceptação foi registrada entre 6% a 93% 93% da precipitação total, por Ovington 31. Em virtude disto, o chão das florestas raramente chegam a ter a umidade de gramados no inverno, ao passo que mantêm uma elevada capacidade capacidad e dc reter umidade. Isto, combinado com o fenômeno dc interceptação c umcclação das árvores, significa que as perdas de água dc uma floresta são quase nulas. Muito embora não estritamcnlc estritamc nlc climatológico, este éfeito é dos mais importantes. Todos sabem que as árvores detêm a erosão, mas alguns números mostrarão a dimensão do efeito do desmatamento, no solo e nos rios. Dois vales adjacentes semelhantes nos montes Hartz, na Europa, um com um bosque, c outro quase totalmentc desmatado. com pastagens: 31 Pluvio Plu viosid sidade ade a 7 dc julho jul ho,, 19 1950 50:: 16,4mm cm 37 min. Esco amento ame nto
Bosque: 75 1/ km2 Área desmatada: 200 1/ km2 Pureza da agua de escoamento (para o ano de 1950)
,
Bosque: 18 18,6 ,6 tonelad tone ladas as dc sólidos sólido s cm cm suspensão suspens ão 0,05 m3/km3 de pedregulho Área desmatada: 56,0 56,0 toneladas tonela das de sólidos em em suspensão 2,00 2,00 m3/k m3/k m 2 de pedregulho pedregulho A correnteza em ambos os vales carregou dc 5 a iOmg/! dc sólidos sólidos em em suspensão fora das condições de enchente. Carga da efíchente
Bosque: 10 10 m g /1 dc sólidos cm cm suspensão. Área desmatada: 550 mg/1 dc sólidos cm suspensão. Muito embora as comunidades comunidad es vegetais, vegetais, particularmentc florestas afetem o microclima de maneiras geralmente favoráveis para o crescimento dc plantas nos níveis inferiores,inibem-no por falta de luz para a fotossíntese. Ellenberg mostrou que a intensidade lu minosa perto do chão da floresta varia consideravel mente mesmo nas florestas densas e a flora d o n í v e l m n r i u i n o * re r e t a u io io n a d * d » p e r t o o o m u m m á x i m o d » i n l e n n U l a d e l u m i n o a a . N a » r e g iB iB e » t e m p e r a d a » . * f l o r e» e» ** ** c o m m e n o » d » 3 0 % d » r a d l a ç B o o x t e r l o r p e n c -
t i u m l n l l c a c o m p o u c a vagrtAÇAn a n i u i v e i l u l c i l o i E n t r e t a n t o . m u n a s e s p é c i es e s ú t e i s d e p l a n ta t a s , p a r u c u l t i i m o i i l c ü < r at at tt tt llll UK UK a ta ta » « a n i a a . M u a a p a u i r i u a i i i e ii ii i o
u o t t i u u i u m ti t i io io so so e» e» n i fl fl ll l l mi mi e m H o r a a r e i d o q u a e m c a m p o a b e r t o , e R p c c i a l m e n te t e d u r a n t e s e u* u* e s t á g i o s liuuiui ua
adaptadas a baixos niveís luminosos. Õs fungos tam bém tèm uma elevada tolerância à sombra c dão ali par a o homem c animais animais domésticos. mento para
No entanto, entan to, uma maior ma ior diversidade de comu nidades de plantas tendo microclimas mais variados permitirá uma maior diversidade de espécies espécies e sis sis temas de plantas, mesmo em pequenas propriedades. Uma mistura de bosque, clareira, sebe, campina, flo resta e cultivo intensivo seria muito mais capazde pro dutividade e diversificação com elevada colheita por hectare do que um simples sistema florestal. Portanto, é muito importante considerar o microclima da fron teira da floresta e clareira, os efeitos do abate de ma deira, sebes e quebra-ventos.
permitem uma influência influência
dmnátícas exteriores sobre o rnit floresta, mas não tão grande r. A mudança na disponibião da floresta tem pouco efeito estão em crescimento durante
do microclima das florestas florestas densas. densas. O microclima da nn ambiente protegido para o precisam de temperaturas está j p Assim Assim as espécies ficam limiOs ambientes florestais desenvol-
ecossetema de lixívia baseado no que pode proporcion propo rcionar ar alimendaauésücos esilvestres úteis. Os habi« fé riw ri w animais animais é outra outra vanta vantagem gem florestais. O microclima da floresta é ' e criação de plantas, espccialregiões temperadas. As árvores lo
m
O microclima da fronteira da floresta é dominado pelos pelos efeitos da transição de floresta para pa ra campo aberto. A fronteira afeta a captação de radiação e os ventos, depèndcndo da orientação. Não deve ser descurado que a disposição e a orientação da fron teira da floresta podem ser usadas para acentuar a. velocidade do vento, se este for um efeito desejável para usar as brisas de verão para par a refrigeração. Siste mas de Venturi levando a moinhos de vento fixos po dem ser vantajosos em algumas localidades. O diagrama da Figura 6.3.3.1 mostra que as fron teiras norte recebem o máximo de radiação, mas com
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i diários de radiação solar em fronteiras com diversas orientações num dia baixo) , ao longo do ano. Dados para a Europa C entral (G eiger)3 eig er)31 1 dU normal (em baixo), 57
Tab Tabela ela 6. 6.3.3.1 Temperaturas do Ar e do Solo (°C) nas Fronteiras de uma Floresta (segundo Geiger) 31
Local de Observação
20m dentro den tro da da Floresta
Na fronteira da Floresta
A 35m Fora da Floresta
A 100m fora Floresta
Temp. do Ar a 10cm a 14,00 a 5,00 Diferença
18.4 9.0 9.4
22.4 8.0 8.0 14.2
20.0 6.8 13.2
20.8 6.0 12.8
Temp.-a 10cm no solo a 18.0 a 08.00 Diferença
11.2 10.6 0.6 0.6
17.8 13.6 4.2 4.2
17.2 13.0 4.2
17.0 12.8 4.2 4.2
picos nos equinócios, ao invés invés de no meio do verão, o que poderia ser significativo para o florescimento de prima vera e amadurecimen amad urecimen to de outo no. As tempera temper a turas à Tab ela 6.3.3.1 indicam que as fronteiras norte são significativamente mais quentes que a floresta ou o campo aberto , no verão. verão. A maior variação variação diurna na fronteira é devida às mais elevadas temperaturas diur nas do do que às baixas temperatura s noturnas. As fronteiras quentes de florestas poderíam ser usadas vantajosamente para plantas marginalizadas, devido à falta de luz e calor suficientes para o amadu recimento de suas frutas. As fronteiras de florestas tendem a ser abrigadas do vento. v ento. Mesmo face aos ventos dominantes, domin antes, a velo cidade do vento c consideravelmente reduzida pelo acúmulo de pressão. Entretanto, com os ventos em ângulo com a fronteira da floresta, a velocidade au menta devido à corrente de ar ao longo da fronteira. Por tant o, é preciso preciso uma fronteira com circunvoluç circunvoluções ões para pro duz ir bolsõcs bolsõcs abrigados. abrigado s. O perigo de geada pode ser associado à fronteira da floresta , se esta agir agir como represa para o dreno de ar frio para cotas mais baixas. Porem, por causa do efeito moderador da floresta, o perigo não é muito grande. As clareiras tendem a ter um clima muito mais moderad o do que o campo aberto, mas a variação cm pluviosidade pluvio sidade,, evaporação, orvalh o c rad iação, signi ficam que a variação microciimática na clareira é considerável. Florestas desbastadas tem interessantes carac terísticas microclimáticas e são análogas aos bosques abertos. abe rtos. Mas a densidade de árvores e a altura das f l o r e s t a s d e s b a s t a d a s p e l o a b a t e d e A r v o r e s sf sf io io vi v i su su nl nl m e n t e m a i o r e s q u e d o b o s q u e , d e v i d o a di d i f er e r e n ç as as n o r n r m m s d a s A r v o r a * { v , r U mo mo -n -n A , .1 . 3 .a).
58
Figura 6.3.3.2 Forma de floresta e bosque desbastados
(mesmas espécies em diferentes locais)
As comparações dc temperaturas para uma cla reira de floresta de 14m de diâmetro e uma faixa des bastada basta da de 50 a 60m de de larg ura numa floresta mista dc abeto c faia mostraram que a clareira tinha um clima mais ameno, mas mesmo assim, tinha mínimos notur nos inferiores àquela faixa. Portanto, uma floresta desbastada parecería ter temperaturas mais favorá veis veis (mais altas de dia ) que uma clareira para plantas como citros. Os ventos numa barreira dc árvores são geralmente mais fracos que numa clareira, especial mente as clareiras grandes, pois estas podem desenvol v e r t o r v el e l i n h o s . O s v e n t o s n u m a b a r r e i r a d e á r v o re re * • f io io n á m e i m n d i r e ç fi fi o q u e n o c a m p o a b e r t o , m a * m a l» l» l e n to t o * . A » c a r a c t e r U t l ç a * d n v e n t o e a q u a n t i d a d e de r a d i a ç à o a t i n g i n d o n í ve v e is i s b a i x o s , s a o r e s p o n s áv áv e i s
p a t o m i o r o u l lm lm a f a v o r á v e l d a i b a r r e ir ir a s d o á r v o r e s (v. Figura 6.3.3.3).
Fronteiras de florestas, clareiras c quebra-ventos são estruturas vegetais, mais que habitats amplos. Os quebra-ventos tèm efeito considerável sobre os microclimas. São das poucas “ferramentas” da agricultura convencional que mudam o microclima vantajosa mente. O efeito de uma barreira contra os ventos pode variar consideravelmente, dependendo da densidade das árvores, sua altura alt ura e espécie. espécie. A Figura Fig ura 6.3.3.4 mos tra que em cinturões muito densos, ocorre uma má xima redução na velocidade do vento até uma distân cia a sotavento, de 3 vezes a altura do cinturão, mas para uma distância distân cia de 3 a 30 vezes vezes a altura do cinturão, cinturã o, um cinturão de densidade mediana é mais eficaz. eficaz. Também mostra que um cinturão de árvores caducas no inverno é ainda ain da útil em reduzir a velocidade velocidade do ven to a sotavento. “De acordo com Jensen, cinturões de proteção sem folhagem tèm 60% do efeito do verão, quando sua folhagem é integral”31 (v.Figura6.3.3.5). Muito embora quebra-ventos possam resultar num aumento do risco de geada devido ao represamento do ar frio e redução do vento à noite, “durante o dia as temperatu tempe raturas ras do ar e do solo são significativasignificativamente mais altas na área abrigada. Observações feitas por G. Casperson... Caspers on... mostram que temperatura tempe raturass supe riores em 10’C foram encontradas em dias ensola rados no abrigo de uma barreira de pilriteiro de 3mde altura numa localidade perto de Potsdam ” 3! Os ventos tangenciais a quebra-ventos tendem a aumentar a velocidade junto da barreira. Os quebra-
vcm oi perpendiculares om
~i ~
ago
ifinq r m em
reduzir o vento que vem dc diversas direções. A dis posição propos pr oposta ta por Woelfle em 1938(Figura6.3.3.6) provou o seu valor valo r no vale superior do Ródano. A faixa hachurada mostra a rede mista deSOmde larg la rgura ura e 15m de altura. A área interior é subdividida por sese bes bes de 5m de altura alt ura que tèm t èm funções secundárias deixando o gado de fora, fora, proteção dos pássaras efonte de avelãs avelãs e um um lugar para armazenara armaz enarass pedras removidas da área arável. Efeitos similares são obtidos por muros de pedra pedra na Irlanda ocidental, onde pequenas campos abrigados são altamente produtivos devido ã interação do abrigo e radiação térmica dos muros. 6.3.4 Massas de Água Grandes massas de água moderam o clima, mas pequenos lagos, lagoas e represas são significativos no microclima de um sítio por po r causa da radiação refle tida. Muito embora a difusão da reflexão a partir da superfície da água seja muito baixa, a reflexão especu lar pode ser alta quando o Sol está baixo. Testes feitos às margens do rio Meno, na Alemanha Ale manha,, em março (pri (pri mavera) mostraram que a luz vinda de baixo (refle tida) era 65% da que vinha vinh a de cima-" cima -" . O sucesso das vinhas no vale do Meno é parcialmente devido a esta radiação refletida. Portanto, ribeiras de face norte ensolaradas (isto é, postadas ao sul)de lagoas, repre sas e lagos, bem como de rios, deveriamser considera das locais favoráveis para plantas marginais exigindo luz e calor extra. Os ventos noturnos frios ao longo de rios não têm, porém, um equivalente em lagoas paradas. A superfície desimpedida desim pedida da água ág ua é necessá-
Rgura 6.3.3.3 Fluxo de ar numa área de regeneração e sob a proteção de árvores mais valhas fsegendo
Geiger) 31. As setas indicam a intensidade bem como a direção das correntes de ar. 59
ria para máxima reflexão, de modo que represas ou rios usados desta maneira devem ser mantidos livres de vegetação superficial, usando peixes ou animais para comerem as plantas planta s de superfície (v. (v. Figura 6.3.4.1 e Ó.3.4.2). 6.3.5-Estruturas Feitas Pelo Homem Com dinheiro suficiente, qualquer planta útil pode pod e ser cultivada, usando-sc usando -sc estufas ou ambientes equivalentes; a cultura em estufas independe da locali zação e deve ser parte de qualquer sistema integrado de auto-sustentação, particularmente em ambientes urbanos. Ademais, (Bibl. 24), a estufa pode tornar-se uma eficaz unidade de aquecimento domiciliar, pou pando pan do muito do combustível do inverno necessário necessário para o aquecimento aquecim ento ambiental. O microclima das paredes de face norte é mais importante. Agem muito analogamente a uma fron teira de floresta — abrigadas dos frios ventos sul
e refletindo o Sol no inverno. Ademais, as paredes armazenam uma considerável quantidade de calor, que c irradiado à noite, assim reduzindo o risco de geadas, lstoccsp lsto ccspccia ccialine linenle nle Válid Válidoo para paredes de cor escura, de pedra áspera. Por P or outro ou tro lado, paredes de cor clara, lisas, Tcfietem a maior parte da luz'quc incide nelas. Na Alemanha, uma experiência com tomates c pêssegos pêssegos contra paredes pa redes brancas c negras negras mostrou que que o crescimento vegetal era mais rápido contra uma parede negra, negra, mas a produtividade produti vidade (devida (devida a um me lhor amadurecimento) era mais alta contra uma pa rede rede branca branca 31 . Na Tasmânia, árvores frutíferas, assim como la ranjeiras, têm maior sucesso contra paredes brancas, voltadas para o norte. 6.3.6 Planejamento com o Microclima A manipulação dos fatores microclimáticos, mais que qualquer coisa permite a diversidade de cspccics
Vento
Múltiplos da altura do cinturão de proteção Cinturão de proteção muito denso Cinturão de densidade mediana
■■■■■> Cinturão ■■■■■> Cint urão rareleito —— ——— Arvores Arvores caducas caduc as no inverno inverno
Figura 6.3.3.4 Efalto da um cinturSo da protaçAo am tunçlo da aua panatrabllldada
(segundo Geiger)31 .
60
*
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) m ( o l o s o d a m i c a a r u t l A
) m ( o l o s o d a m i c a a r u t l A
Múltiplos da altura da cortina
ngan
Camp Campo o de ventos ventos em tomo de duas cortinas (segundo Geiger) 31
de bambus
de diferentes densidades 61
vegetais e animais. O plan ejamento microclimático em em regiões frias deveria ser orientado para os seguintes objetivos: 1. O aumento da radiação dc verão para o amadureci mento das frutas. 2. O aumento da temperatura média do ar, evitando-se geada e redução r edução da queima pelo vento frio, para a pro teção das plantas sensíveis (e melhoria ambiental para os animais). 3. Desenvolvimento dc um microclima mais mode rado, com redução da variação da temperatura c umi umi dade e rpdução dos ventos. Os objetivos estão por ordem de importância, p » t t M t t n d a r a f a i x a d a a sp s p éc éc lo lo m q u e p o d e m t e r c u l t i vada!. A Figura 6.3 .6,1 tumaria a* m aneirat de obter cn dol» prlmelrcia objetivou, A » F i g u r a » A.J.A.3 • A.3,A,9
ilustram as d ferenças ferenças microclimáticas entre duas plantas planta s semelhantes dc floresta/p flore sta/pasto. asto.
6.4 Relações Espaciais na Permacultura 0 plano-base de zona e setor esboçado aqui c basicamente um plano dc racionalização da energia, destinado ao melhor rendimento possível tanto a curto como a longo prazo. O zoneamento dc dentro dc casa até o horizonte é possível, tanto quanto uma boa planta plant a de cozinha segue um fluxograma de esforço mínim o. Assim, as zonas rep resentam os valores dc i s t em em a * a s n e c e s s i e n e r g i » i n e r e n t e * a o i n t e r i o r t i o s is d a d e s d e a t en e n ç & e* e * o u c o n t r o l e d a s p l a n t a s , a n e c e s s i dade» d« õ a « h p o r a q u e l a p l a n t a e m e s p e c i a l, l, a e n e r -
4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
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Figura 6.3.4.1 Superfície de Lagoa usada como Refletor para Ângulos Baixos do sol. Ilhas e Plataformas sob a Água Proporcionam Habitais Especializados.
Cercado
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Plan tas | alimentação de peixes
Ilha Abrigo para nin**í de aves aquáti aqu átic^ c^J Armadilha flutuante para moscas Mexilhões, pitus e caranguejos Dreno' de Lama Peixes para
Cercado
pe ix es
Plan tas | alimentação de peixes
Ilha Abrigo para nin**í de aves aquáti aqu átic^ c^J Armadilha flutuante para moscas Mexilhões, pitus e caranguejos Dreno' de Lama Peixes para água medianamente profundas Castanhas d’água Habitat para enguias Os patos fornecem adubo
Arroz selvagem
Rato d'água
^■UmarM
p l a n t a d o s na margem sul Frutos de
amadurecime tardio
-»
1
*
para Aumentar a Radiação e Elevar temperatura numa dada localidade. As do sole sua reflexão: as linhas sinuosas sáo o calor Irradiado.
65
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PLANTA J C
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Floresta
4 200 200
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Pasto Aberto
150 100
4 50 C
Vento SO defletido (velocidade aumentada)
Ventos S encanados (aumenta a velocidade)
ELEVAÇÀO
Sombra de inverno: 65 metros. Sombra de verão: 10 metros.
] Notas: O ambiente abaixo das florestas — é um microclima útil. O norte enso larado dando para as bordas da da floresta — é um microclima muito muito útil. útil. Distância N.S. — o vento sul é muito prejudicial — o microclima é pobre, embora a energia do vento possa ser utilizada. O sul dando para as bordas da flores ta — co m so mbra s e co m ve ntos, devido o des vio do sul r> r>«r« «r« oe«do oe«do — o microclima * muno pobre. F i g u r a 6 . 3 .6 .6 . 2 E s b o ç o p a r a f l o r e a t a / p a s t o
66
‘- m a u
planejame nto de microclima
P L A N T A
Notas: Os ventos v entos são abafados sem serem c analizado s -fionteua -fio nteua s de floresta com face norte, norte, ensolaradas e muito abrigadas: microclima muito útil - fronteiras de floreslas com face face sul com sombra e muito muito abrigo: microclima útil.
Figura 6.3.6.3 Esboço aperfeiçoado de flo/esta/pasto -bom planejamento de microclima
67
gia ou produto vital fornecidos pela planta ou pela unidade. Zoneando todas as espécies (vegetais e animais) e todas as estruturas (lagoa, sebe, abrigos, poço) o tra balho hum ano no sistema é empregado em pregado com rendi mento máximo. A divisão setorial é utilizada para o controle eficiente das energias e x t e r i o r e s a o s i s t e m a (Sol;, vento; fogo), c estas energias podem ser bloqueadas, canalizadas ou intensificadas pelo planejamento. Assim, o vento pode ser bloqueado, dirigindo a um
68
moinho dc vento, ou deixado desimpedido como refri geração ou aquecimento, para moderar as tempera turas. O fogo é claro, é excluído enquanto incêndio descontrolado, mas usado como combustão contro lada dentro do sistema (v. Figura 6.4.1 a 6.4.3). Pode-se fazer um diagrama de localização ideal para uma propriedade isolada, mas as considerações quanto ao local real, limites de tamanho da proprieda de c outras considerações considerações práticas, limitam essa essa forma “perfeita” . Basicamente Basicamente,, impusemos im pusemos um plan o de zona e setor sobre a ecoccnose, as zonas representando a intensidade de uso e a necessidade necessidade de visitar as pl antas, os setores concernentes ao Sol, vento e fogo, e as al-
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......
Figura Figura 6.4.2 O* âng ulos do sol no Invsmo s no var io d ad da m j altura altura das Arvor Arvoras as a saram plantadas. plantadas. A . orisntaçio ocidtntal poda sar protaglda com sabas contra os vsntos trios.
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turas limitadas pela necessidade de admitir o Sol no inverno para o complexo residencial central. Idca lmc nte.
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interpenetrando o sistema, e estruturas cuidadosa mente planejadas para servir a diversos fins.
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Ao planejar todo um sistema de moradia e su porte, ou simplesmente uma planta isolada, a relação entre a acessibilidade e intensidade de uso deve ser reconhecida. Considere um sítio plano e desimpedido, sem veículos disponíveis. Em tal situação “pedestre”, a acessibilidade a partir da moradia é função da dis tância. As posições perto da casa (alta acessibilidade) seriam usadas para atividades de alta intensidade (isto c, atividades envolvendo elevada entrada e dando retorno elevado). A intensidade de uso decai com o aumento da distância â casa. Por exemplo, um can teiro de ervas é muito visitado, e poderia ser descrito como um uso intensivo da terra. Tais canteiros são mais bem localizados não muito longe da poria da cozinha. Uma floresta de pinhos que dê pinhões, pouco visitada, visit ada, requer pouca manutenção manu tenção e é um uso da terra de baixa intensidade. Tais florestas deveríam estar a considerável distância do local de residência.
bes, bes, lagoas e caramanchões. caramanch ões. O uso do mulch é exten exten sivo ou con tínuo no começo do estabelecimento, rettcula de Irrigação e plantas geralmente bem mantidas poucas árvores grandes, mas com uma u ma camada cam ada com plexa de gramíneas e vegetação baixa, especialmente de pequenas frutas. Espécime de natureza natu reza marginal requerendo cuidado especia especiall estariam nesta zona. Pás saros, assim como porcos da índia, patos, galinhas, pombos e perdizes, perdizes, poderíam pod eríam ser criados criad os soltos solt os ou o u em cercados Zona 11. Os coelhos devem sofrer um cont co ntro ro le estrito. Só as espécies das Zonas I e II (v. Tabela 7.1.9) seriam recomendáveis para áreas urbanas. permacultura forte. Os produtos são principalmente principal mente para animais, colhidos e como forra forr a gem. gem. Contém plantas resistentes em níveis inferiores e camada de gramíneas ou pasto auto-perpetuante. As estruturas vegetais incluem capões de mato, sebes e quebra-ventos. A cobertura de mulch local é orienta-, da, a água não é abundantemente reticulada, mas é disponível para animais. Nozes são o principal princ ipal alimen alimen-> -> to disponível diretamente das plantas. Árvores e ar bustos recém-plantados recém-pl antados são protegido pro tegidoss com estacas ou grades. Os animais podem ser: gansos, galináceos, Z o n a
II I:
turas limitadas pela necessidade de admitir o Sol no inverno para o complexo residencial central. Idca lmc nte.
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interpenetrando o sistema, e estruturas cuidadosa mente planejadas para servir a diversos fins.
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Ao planejar todo um sistema de moradia e su porte, ou simplesmente uma planta isolada, a relação entre a acessibilidade e intensidade de uso deve ser reconhecida. Considere um sítio plano e desimpedido, sem veículos disponíveis. Em tal situação “pedestre”, a acessibilidade a partir da moradia é função da dis tância. As posições perto da casa (alta acessibilidade) seriam usadas para atividades de alta intensidade (isto c, atividades envolvendo elevada entrada e dando retorno elevado). A intensidade de uso decai com o aumento da distância â casa. Por exemplo, um can teiro de ervas é muito visitado, e poderia ser descrito como um uso intensivo da terra. Tais canteiros são mais bem localizados não muito longe da poria da cozinha. Uma floresta de pinhos que dê pinhões, pouco visitada, visit ada, requer pouca manutenção manu tenção e é um uso da terra de baixa intensidade. Tais florestas deveríam estar a considerável distância do local de residência.
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Qualquer fazenda tradicional exibirá a relação ilustrada na Figura 6.4.4 com hortas, galinheiros, gal pões, pões, etc., perto da casa. Nas situações reais, a distân di stân cia não é uma medida real real de acessibilidade. A confor mação da terra, veículos e estradas alternam a acessi bilidade. A Figura 6.4.1 pode ser usada como orientação para ajudar aju dar na escolha racional de de localização de espé cies vegetais, sistemas vegetais (como florestas) e todos os outros elementos para o sistema de apoio. A manu tenção e a adequação entre espécies, local e tamanho na Tabela 7.1.9 podem ajudar na avaliação de intensi dade de uso para qualquer espécie. Outros fatores a considerar são a produção por unidade de área e fre quência de uso ou colheitas.
bes, bes, lagoas e caramanchões. caramanch ões. O uso do mulch é exten exten sivo ou con tínuo no começo do estabelecimento, rettcula de Irrigação e plantas geralmente bem mantidas poucas árvores grandes, mas com uma u ma camada cam ada com plexa de gramíneas e vegetação baixa, especialmente de pequenas frutas. Espécime de natureza natu reza marginal requerendo cuidado especia especiall estariam nesta zona. Pás saros, assim como porcos da índia, patos, galinhas, pombos e perdizes, perdizes, poderíam pod eríam ser criados criad os soltos solt os ou o u em cercados Zona 11. Os coelhos devem sofrer um cont co ntro ro le estrito. Só as espécies das Zonas I e II (v. Tabela 7.1.9) seriam recomendáveis para áreas urbanas. permacultura forte. Os produtos são principalmente principal mente para animais, colhidos e como forra forr a gem. gem. Contém plantas resistentes em níveis inferiores e camada de gramíneas ou pasto auto-perpetuante. As estruturas vegetais incluem capões de mato, sebes e quebra-ventos. A cobertura de mulch local é orienta-, da, a água não é abundantemente reticulada, mas é disponível para animais. Nozes são o principal princ ipal alimen alimen-> -> to disponível diretamente das plantas. Árvores e ar bustos recém-plantados recém-pl antados são protegido pro tegidoss com estacas ou grades. Os animais podem ser: gansos, galináceos, perus, coelnos, carneiros, wallabys. wallabys. Z o n a
Z o n a IV : cultura extensiva de árvores e pasto, aberto com sebes de plantas resistentes, frequentemen te espinhosas, para proteção. A produção dc alimento que não carne é ocasional, principalmente de árvores novas, semeadas. A madeira é um produto derivado. Pavões, gado, cavalos, muares, veados e porcos seriam animais adequados. O carneiro, o wallaby, o peru e o ganso seriam também apropriados para esta zona. Os animais se sustentariam principalmente por si mes mos. Água, húmus e manutenção exigíriam trabalho mínimo. Plantas novas devem ficar engradadas. Os possuns devem ser controla cont rolados dos,, assim como nas Zona Zo nass 1, 1, 11 e III.
falando estritamente, ficaria fora do sistema, e pode ser qonsiderada terra inculta. O uso direto seria pela madeira e pela caça. Em terra ocupada por amoras, tojo c ervas ervas crescidas crescidas após a queimada, queima da, cabras podem scr usadas para limpar a área para estender este nder o sistema. Cabras (a menos que encurraladas) são altamente destrutivas e devem ficar fora do sistema culti vado, ou encurraladas’nas Zonas II e IV.
Z o n a
6.4.1 Zoneamento É útil considerar o sítio como um conjunto de zonas concêntricas (v. Figura 6.4.1). Z o n a /: è a origem do sistema. A área rodeando a cava. representando o uso da terra mais intensivo e controlado e o centro da atividade. Na Zona 1, propa gação e criação. construção e manutenção, experin r n i ç i o c observação observação são as as caract caracterí erístic sticas. as. Contém Contém a m ídt íd t Bca . oficina, oficina, estuf estufa, a, semente sementeira iras, s, horta ínteníntensava sava.. n » nennum animal. animal. A cobertura de de mulch pode scr fieata coachmamenie e reaplicada conforme neccs-
Zâ Zâmm / /
permacultura intensivam intensivamente ente culti cultivada. vada. As a m a r a s rariacm rariacm terr terraços aços,, par parede edess de de pedr pedra, a, se se
II I:
V:
O quadro que damos para o sítio não deve ser considerado definitiv definitivo, o, mas o conceito dezoneamenlo dezoneamenl o é fundamental para a permacultura. O fato que a intensidade de cultiv cultivoo é determinada determ inada pela distância da residência e não o solo solo é evidenciado evidenci ado pelos padrões padrõ es das agriculturas tradicionais. Blunden, 45 cita numerosos escritores quanto aos padrões padrõ es de uso do solo rural: 71
r “ Sobre a situação na Sicília, N. Prestianni (1947) escreve: ‘Os grandes povoados, onde praticamente todos os camponeses vivem, vivem, estão geralmente situados sobre colinas ou em suas encostas, por vezes domina das por um castelo castelo arruinado. Em torno destes destes povoa dos há uma zona de cultivo intensivo de árvores c gramineas, frutas pequenas e hortaliças, formando um cinturão de maior ou menor extensão, de acordo com o porte da aldeia. Além desta zona estendem-se os antigos feudos ou latifúndios, geralmente devotados a cereais e pasto. Interessante é que o cultivo é mais intenso nas adjacências imediatas da aldeia (nas en costas da colina),onde colina),onde a terra é dequalidade dequalid ade p ob re'.. re '..." ."
área mais próxima à aldeia, este território vai empobrecendo com a distância e o alqueive aumenta'*.
Lannou, escrevendo sobre a Sardcnha. também é mencionado por Blunden 45.
6.4.2 Planejamento Setorial
“Qualquer que seja o lado por onde saiamos dc uma aldeia, somos surpreendidos pela vigorosa disposição disposiç ão dos do s diversos elementos do campo em zonas concêntricas. Em torno do povoado...há pov oado...há uma primeira primeira zona em que a vista é restrita, onde a terra é dividida em lotes pequenos e limitados por sebes de pêra espinhosa, hortaliças, oliveiras, amêndoas e vinhas. Mas este agradável labirinto constitui apenas um estreito cinturão e subitamente abre-se uma paisagem plana e deserta, deserta , sem muros, sem sebes, sem árvores: são as terras aráveis... Completamente cultivado na
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Padrões semelhantes para povoados maiores tal como no exemplo precedente, que também propor cionam algumas interessantes informações sobre a natureza da agricultura siciliana e necessidades de trabalho para diferentes usos da terra (v. Tabela 6.4.1.2). Os dados são da obra de Chisholm (1965) (v. Blunden 45 ) sobre Canicatti Cani catti,, vila de 30.00 30.0000 habitantes a 18km da aldeia mais próxima, do mesmo tamanho.
Os setores podem ser planejados dc acordo com dados locais locais sobre a rosa dos d os ventos, disponíveis para a maioria das localidades. O conhecimento local c inestimável, e o histórico dc incêndios, velocidade, direção, duração e intensidade podem ser obtidos dc residentes mais antigos. A vegetação sobrevivente pode indicar as espécies espécies que retardam retard am ou sobrevivem sobrevivem ao holocausto, mas a escolha deliberada de espécies que retardam o fogo c a cuidadosa disposição das estruturas é essencial sc se objetiva um eficaz controle de incêndios, como acontece na maioria dos climas mediterrâneos (v. Seção 6.7, v. Figura 6.4.2.1).
Tabela Tabela 6.4. 6.4.1. 1.2 2 C anacatti anac atti S lcllia: P ercentagem da da Área em usos diversos e necessidade de de traba trabalho lho por Hectare por Dias-Homem
Distância Urbana irrigada, Frutas em Km de Arável Arável e Cítrica Cít ricass Canicatti Hortaliças
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0-1 44.7 1-2 1-2 2-3 3-4 4-5 5-6 6-7 1.3 7-8 Total 1.0 N.° N.° Médio Médio de Dlas-Homem por Hectare ... ...
Trepa Tr epa-deiras
0.3 0.3
0.4
15.8 18.0 2.3 13.3 5.1 6.3 3.3 4.0 6.1
300
150
90
2.6 2.1 1.0 0.7
Arável, Oliveiras Árvores* Árvores* Arável, Arável, Pasto Pa sto e Bosque Bosq ue n.° Médio Médio com não IrriIrri- Potencia Pote nciall- Denso de DiasDiasÁrvores gada mente ment e por -Homem -Homem Produtiva Hectare em cada zona 16.7 21.8 18.7 19.2 4.7 4.7 6.7 6.7 7.7 11.1
8.4 14.4 0.6 2.4 1.6 1.6 2.2
19.7 41.0 35.4 47.2 28.4 17.6 % 18.3 * 23.6 26.3
50
45
40
19.7 15.9 23.6 18.1 43.4 64.1 68.7 62.4 50.8
1.4 4.7 0.9 0.8 1.4
1.6 0.4 0.4
35
5
5
52 50 46 50 42 41 40 39
42
* Principalmente Principa lmente amêndoa, avelã. avelã. alfarrôba e pistache ** Algumas vezes neva. Nota*: A localização da pequena porção de terra irrigada e para, itens é determinada pela existência bastante limitada de áreas adequadas.
A r o a l d i m i n u i ç ã o d d s n t r a d a d o t tr tr a b a l h o , c o n t r o p a r a M l i o n M « Kt Kt »r »r io io r® r® s, s, á Húvid« maio»* ou® o ind»a®d*a, p o r q u o q u o a o n t r a d a d o t r a b a l h o p o r m a n e o o r l a a m i i m a p a r a c a d a c u l t u r a I n d o p o n d a n t o d o d l s tA n c i a, a , • t o r r a s a r á v e i s « o co co rr r r am am c o m m a i s f r e q ü ô n c í a a g r a n d e s d i s t â n c i a s . •m m
H á t a m b é m d a d o s s o b re re a e l e v a ç ã o J o S o l p a r a latitudes e localidades especificas, de modo que a elevação de construções, caram anchões, cobertura de p a r e d e s , b e m c o m o os materiais, a c a b a m e n t o d e superfícies e curvatura de paredes — podem ser ser usados usados para aumenta aum entar, r, diminuir ou direcionar o calor do Sol. As represas, além de outras funções, devem ser posicionadas posiciona das para refletir o Sol ou retardar o fogo. O uso eficaz da luz solar é também garantido pela preservação de sequências escalonadas de fronteiras na plantação global, globa l, assim como os tetos de fábricas s ã o escalonados para permitir iluminação máxima p e l o Sol.
A cm k u ao s que plantas plantas ass assim im como como a m p ru rn a com super superfíc fícies ies das folhas folhas lisas lisas e
b r i l h a n t e s , p o d e m se r plantada plan tadass como refletores refletore s s o l a r e s v i v o s , d a n d o uma reflexão difusa mas a u m e n t a d a p a r a o u t r a s e s p é c i e s como citros, mas e p r e c i s o m a i s p e s q u i s a s o b r e o s valores valores intrínsecos do
formato format o das da s folhas e sua superfície, superfície, para elucid el ucidar ar este este e outros fatores. É uma questão de escolha pessoal e fatores locais a maneira de se executar o planejamento setorial p.ex. como se observou que gafanhotos viajam ao longo (e não sobre) plantações lineares de árvores altas, pode ser interessante usar uma estruturação de zonas mais sofisticada que a aqui delineada. O objetivo do planejamento setorial é canalizar as energias externas para servir às necessidades necessidades internas e conforto de um sistema permacultural evoluído.
73
Figura 6,4.4 RaluçAo #ntra Aoaaslblltcfnd* • Inltnaldadt d* llao (b >
74
4.4J
do
Acesso
t O cs c s oj o j dv d v c ! m a x i m l i a r o a o e v s o a t o t i a s a s á re re a » s i s t e m a , e s p e c i a l m e n t e c o m o s p r o p ó s i t o s de
habitação. O transporte de plantas, adubos naturais, estacas e mourões exige acesso por (pelo menos) boas picadas. picadas. Com o aumento da produção do sistema, o volume e o peso da produção requerem fácil acesso para a colheita. Estrada E stradas, s, picadas pica das e diversos caminhos vão-se tornando crescentemente importantes se o ter reno for acidentado.
4. Animais (espécie, idade, densidade popula cional). 5 . P l a n t a s ( e s p é c i e , tamanho quando o* planta ção). O primeiro fator é fixó, mas os outros quatro podem ser controlados. control ados. O último fator é a principal maneira de controlar o nível 'geral de irrigação requerida. (As necessidades de irrigação abd a 7.1.9) 7.1.9)* * incluídasda avaliçãoda manutenção, naT abda
As espécies adequadas ao local reduzem as neces A solução para o problema do transporte sidades de irrigação. Por exemplo, azeitonas cm en depende da verba disponível para veículos (carros, costas secas de morros c amoras em ravinas floresta-, utilitários, caminhões, tratores, jumentos e cavalos das úmidas quase não requerem irrigação, uma v a para carroças, carrinhos carrinho s de mãoj. Entretanto, Entretan to, o estabelecidas. Cabras, coelhos, carneiros e waSabyi planejamento integral para todas as vias de acesso, acesso, e sobrevivem a todas as condições, exceto as maiç seu traçado pode ser feita a baixo custo e com pouco extremas, sem água corrente, tirando suas trabalho. O traçado básico dependerá do local t necessidades do orvalho da noite. A manutenção de recursos disponíveis, mas alguns princípios podem sei plantas em viveiro viveiro em grandes vasos permite o enunciados: desenvolvimento de bons sistemas de raízes. Após 3. 1. Estradas para todas as condições climáticas anos de crescimento, uma árvore é muito mais capaz de conseguir toda a água de que precisa do que uma deveríam, onde possível, preencher outras funções, como aceiros e paredes de represas. muda de um ano. O muich pode reduzir grandemente 2. Uma estrada em e m nível nível superior superi or deve ser estabe as necessidades de água, à parte de proporcionar lecida, se possível, dando acesso a todas as áreas, e de nutrientes c controlar ervas daninhas; isto envolve maneira que por ela se levem os materiais sempre para uma grande mão-de-obra (ou entrada de energia) ini baixo (é sempre mais fácil fácil do que carregá-los para cialmente, mas reduzirá permanentemente os custos cima). de irrigação. O uso de pedras para mistura m isturarr ao muich é eficaz, sob este aspecto. 3. A estrada deve contornar curvas de nível sempre que possível, sem inclinações fortes, que A retenção de água em fazendas é feita usual tendem a necessitar elevada elevada manutençã manu tenção, o, por po r causa causa da mente com represamento. A despeito de seu erosão. Em geral, as estradas devem seguir as cristas potencial como ecossistemas produtivos, produti vos, as represas dos morros, mas isto dependerá se o acesso primário é são usualmente consideradas simplesmente como dos vales ou dos morros, e da conformação geral do terreno. reservatórios de água. Numa permacultura, quanto 4. Picadas e passeios devem complementar as mais represas, melhor: t estradas para lodo lod o o tempo num traçado geral geral — Proporcionam Proporcio nam água para uma atividade ativ idade veloz planejado e previsto desde o início do sistema. sistema. e extensa de plantação nos primeiros anos. 5. A estrada estr ada deve ser concebid conce bidaa como divisor de — proporcionam, proporcio nam, ainda, aind a, água águ a para pa ra o desenvolvi desenvo lvi águas, e o escoamento das águas deve levar ao sistema mento de ecossistemas ecossistemas de lagoas dando dan do peixes, patos pato s e de irrigação natural; isto deve ser antecipado no diversos produtos vegetais. planejamento geral. — modificam o microclima adjacente adjac ente pela reflexão de luz. — agem como tanqu t anques es de purificação pu rificação para par a água com elevado teor de nutrientes de lugares como kJS Retenção e Suprimento de Água — Aquacultura galinheiros e outros esgotos. A água é importante para o estabelecimento de — proporcionam proporc ionam defesa contra cont ra o fogo. W m u s permaculturai permaculturais. s. Na Tasmânia, Tasmânia, o supri suprimen mento to — permitem o desenvolvimento desen volvimento de ecossistemas ãcãgna não é um problema tão grande quanto em re produtivos produti vos de brejos, no futuro. futur o. p i a u i s secas, mas pode figurar como um dos maiomaio — geralmente diversificam todo o ecossistema acs castos iniciais no estabelecimento de uma permasegundo objetivos a longo prazo. Tendo em vista seu grande valora longo prazo, o custo inicial de represas para o suprimento dc água é íatores afetam a importância do supri pequeno. os principais sendo; A localização de represas e principalmente local, sua distribuição e confiaquestão de bom senso, mas deve ser parte do plane jament jam entoo global mais do que decisão isolada. As drenagem e retenção de água represas em pontos altos são de grande valor, pois que a água pode ser encaminhada a toda parte sem solo (muich, cultivos de cobernecessidade de equipamento mecânico. Entretanto.as represas em encostas acentuadas são caras e de 75
pequena pequen a capacida c apacidade. de. Represas muito mui to maiores podem usualmente ser feitas em terreno quase plano. Carneiros hidráulicos e outros dispositivos simples, usando a queda d’água de uma nascente ou riacho podem bombea bom bearr água para represas em pontos mais mais altos. O trabalh trab alhoo pioneiro de Yeomans, cm seu sistem sistemaa “kcyline", decide a localização de represas dentro de um planejamento mais amplo da paisagem 20 Como mencionado na Seção 6.7 as represas do lado onde há h á risco de incêndio, em relação à habitação é uma óbvia vantagem. As represas nas encostas face norte também são de grande valor, devido ao microclima de inverno da face sul (v. Seção 6.3). A evaporaç evap oração ão de pequenas represas em posições posições quent quentes es e ensolaradas pode ser alta, mas o abrigo contra os ventos costuma ser mais crítico que sombra. Localização de IJma Represa Fatores a considcrar:Conformação geral do terreno Curvas de nível Gradientes Solo, subsolo c características básicas Rede de coleta de água Orientação, ou “aspecto” Controle de incêndios Área da rcticula de irrigação V. Bibliografia Biblio grafia 20 e 39 qu quant antoo à localização e construção de represas.
6.5.1 Aquacultura Lagos e rios abrem a possibilidade da aquacultu ra na ecologia geral. Uma represa construída para a aquacultura precisa mais planejamento que um simples reservatório de água, porque deve ter patamares pata mares sob a água, ilhas e poços mais profundos, sob a água. Os patamares permitem a plantação de bambus bamb us e caniços em águas rasas; ilhas são são ideais ideais para para nidificação de aves aquáticas c poços preservam os peixes nas temperatura tempe raturass extremas ou quando o sistema é drenado. Mexilhões de água doce podem ser introduzidos no fundo da represa que então desenvolve um lodo rico cm nitrogênio, bom adubo. Peixes como o cascudo, para limpar o fundo do lago, c a iildpia ou a carpa para profundidades medianas ajudam a ocupar o nicho ecológico representado pelo lago. O àcoro e o arroz selvagem podem ser plantados na água rasa. ao passo que trapa e patos podem ocupar ocu par a superfície superfície da da água.
A r m a d i l h a s p a r a i n s et e t o s , c o m i sc sc a o u i l u m i n a a t é 6 0 % d a c o m i d a p a r a os
podem p r o p o r c i o n a r peixes. peixes. ção
.7 6
Qualquer área coberta de água. se cuidadosa mente controlad co ntrolada, a, pode dar até 30 veze vezess a produção produç ão da superfície adjacente de terra, pois a água é um sistema tridimen tridi mension sional al e os peixes requerem pouca energia para se deslocarem no meio aquoso. A produção é aditiva, se forem escolhidas espécies não competidoras entre si. Sistemas de filtro biológico, usando canais com plantas aquáticas e mexilhões limpam a água dos sólidos em suspensão. Pequenos tanques-viveiro podem ser colocados nas estufas para a criação de peixes. A aquacultura intensiva dá uma produção surpreendente, mas precisa de um fluxo constante de água, água, ou instalações de bombeamento. A aquacultura em clima quente permite a introduçã intro duçãoo do pitú e espécies espécies exóticas, exóticas, ao passo que a truta se adequa melhor a climas mais frios. Dirigindo esterco para as represas, a produção de fitoplâncton pode ser aumentada aumen tada e também algas algas para carpas. Se Se se pensa em várias represas, represas, as as mais mais altas podem fornecer fornecer água limpa e as mais baixas recebem os efluentes de nutrientes dos animais e homem. As represas também podem ser usadas us adas com resfriadores resfriadores para os gases da combustã com bustão, o, ou para a refrigeração de verão das casas, casas, e as fronteiras fron teiras dão sapos para o controle de de insetos na vegetação circunvizinha. A aquacultura precisa de um estudo especial e aqui damos apenas sugestões gerai gerais. s. Como em terra, cercas, ou redes redes flutuantes podem ser usadas para manter peixes predadores cm limites que não destruam destru am o sistema sistema por excesso excesso de exploração (v. (v. Figuras 6.3.4.1 c 6.3.4.2). Vale a pena observ o bservar ar que cerca de 10 10% % da água apanhada nas copas das árvores pode escorrer pelas fissuras da casca e raízes, de modo que as árvores podem ser vistas vistas como sistemas de captação, c a água água que escorre de troncos e raízes pode ser dirigida para os represamentos em locais elevados. As cisternas subterrâneas com um sistema de captação de concreto são essenciais cm regiões secas para a criação de galináceos, galináceos, por exemplo. A abertura de cavidades profundas em brejos, com explosivos é outra maneira de criar uma fronteira de lagoa, c o manejo de terras alagadas (como a região região do Pantanal matogrossense) segue os mesmos princípios gerais da permacultura, pois que muitas espécies misturadas dão produção muito mais elevada que monoculturas e têm maior probabilidade de se tor narem auto-sustentadas. 6.6 Solos No p l a n e j a m e n t o de um sitio é n e c e s s á r i o c o n h e c e r a s c a r a c t e r í s ti ti c a s d o s s o lo lo s . E n t r e t a n t o , o s s o l o s n ã o s ã o c o n s i d e r a d o s o f a t o r li li m i t a d o r q u e m u i t o s p e n s a m . M u i t o e m b o r a o c a r á t e r fí fí si s i co co d o s solos possa ser um aspecto a longo prazo da terra, a
e c o l o g i a d o s o l o q u e s u s te te n t a a v id id a v e g e t a l p o d e s e r prontamente alterada e aperfeiçoada. É preciso alguma análise elementar do solo.
Buracos para exam inar o perfil do solo e determinar o teor de umidade, teste de pH e identificação d a rochamãe, são sempre valiosos. A observação do fluxo de água e absorção depois de chuva pesada pode dar informações sobre a drenagem. O conhecimento da flora nativa e da introduzida no local pode dar informação considerável sobre os tipos de solos. As informações locais, por vezes acumuladas por longos períodos, podem indicar métodos específicos específicos de aperfeiçoamento dos solos. Uma análise química exaustiva é cara, difícil de interpretar e pouco relevante para o sistema como um todo. A adequação do solo para a aradura é grandemente irrelevante.
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f f i i i i i i i i i t y y y f f *
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Todos os solos solos podem ser usados, nenhum sendo totalmente sem valor. Por causa da diversidade das plantas consideradas, sempre há alguma al guma coisa que se adapte aos locais mais desfavoráveis. Por exemplo, groselheiras e oliveiras dão-se bem em áreas rochosas com pouco solo; passas-de-Corinto, pampas e nozes brancas dão-se bem em locais locais com pouca drenagem; vacínios nascem em solos muito ácidos; espinheirosda-Virgínia crescem bem nos solos mais alcalinos. Uma grande faixa de espécies do catálogo são adequadas aos solos de baixa fertilidade. A citação na, Seção 6.4.1 de Prestianni sobre a agricultura sicilian3 sicilian3 ilustra como as características dos solos não são fatores críticos para o planejamento geral de uma ecocenose. O centro de habitação e cultivo intensivo não deve ser determinado pela ferti lidade do solo, este sendo apenas um dos muitos fatores a considerar. No contexto dos solos, a estrutura mecânica e assim a adequabilidade para a construção dos solos é mais importante que a lertilidade na localização das residências.
6.7 Controle de Incêndios O fogo exerce um papel critico no desenvolvi m e n t o d e m u i to to s e c o s si s i st st e m a s , N a T a s m â n i a , o f o g o
mantém a fronteir a da floresta de eucalipto contra cont ra sucessivas floresta tropical. As florestas de eucalipto acumulam combustível na forma de folhas mortas, casca e ramos, durante o verão. Esta acumulação de combustível pode alimentar frequentes incêndios ao nível do solo. Longos períodos livres de incêncio permitem a acumulação de grandes quantidade quant idadess de combustível (até 50 t/ h a após 1^ anoT anoT livres livres de incêndios em florestas de casca fibrosa)50'. O tempo quente e ventos secos podem causar combustões es pontâneas, li)>era li)>erand ndo o mais mais de 40.000 40.000 kw de energia por metro de frente de fogo. fogo. Um incêndio atingind o a copa das árvores liberando mais de 20.000 kw/metro é . consider cons iderado ado incontroláve incon trolávell 50 . Tais incêndios incênd ios podem ser parte da ecologia da floresta, mas representam um desastre para o homem, suas construções, plantas, animais e a fertilidade do solo. A frequência dos incêndios florestais é de difícil previsão, mas pode-se esperar que uma permacultura possa ser ameaçada com um incêndio severo pelo mçnos uma vez em seus primeiros 50 anos. A permacultur perma culturaa continua cont inua a melhorar sua produção por um longo período, e a destruição pelo fogo causa uma regressão geral do sistema; quanto mais velho o sistema, maior a perda. O planejamento contr a incêndios incêndios pode ser visto como uma forma de seguro contra catástrofes. O enfoque convencional do con trole dc incêndios é a queima regular dos detritos, para prevenir a acumulação de combustível. Os efeitos sobre o ecos sistema natur al (plantas, animais e solo) de tal queima ainda não foi bem estudado, mas em alguns casos, grandes alterações foram notadas (v. Bibl. 50). As queimadas também contribuem para a poluição do ar. Na Tasmânia, Tasmân ia, as áreas que sofrem queimadas queima das freqüentes costumam ser cobertas por pioneiras pós-
Tabe la 6.7.1 6.7.1 Fatores Incendiários Aumento do Risco de Incêndio Espécies caducas de verão (p.ex.: eucaliptos) Acumuladores Ac umuladores de folhas secas (p.ex.: pampas) pampas) Espécies Es pécies que soltam a casca Espécies de óleos voláteis (p.ex.: pinhos, Eucaliptos)
Diminuição do Rltco de Incêndio Espécies caducas de inverno Espécies suculentas (p.ex.: comfrey, coprosma) Espécies de casca macia Arvores que inibem outras plantas sob as copas (p.ex.: nogueiras) Espécies conhecidas que soltam vapor ao fogo (p.ex.: salgueiro) Pequenos ruminantes (p.ex.: carneiros, gansos, cobras) Picadas e estradas Riachos, lagoas, lagos e pântanos
Grandes Ruminantes (p.ex.: gado, cavalos) Ausência de picadas Ausência de água Cercas de madeira, treliças de madeira, e contruções de madeira Muros de pedra, pedra, taludes, taludes, edlticios de concreto conc reto • tijolo* Ausência de irrigação Irrigação ou canalização Camada de biomassa espessa e não-decomposta Fina camada de mulch decomposto, pedras como mulch
— Ausênc Aus ência ia de vegetaçã vegetação o alta perto perto da casa casa (perfil (perfil da vegetação) vegetação) — Ausência de espécies produtoras de combustível no setor de incêndio — Vegetação retardadora do fogo no setor de incêndio, (p.ex., jardim anual) — Animais controladores do fogo no setor de incêndio (p.ex., galinhas, patos, gansos) — Muros de pedra e taludes de terra no setor de incêndio — Cinturão C inturão de proteção de alto risco (pampas) (pampas) a pelo menos lOO lOOm da casa casa — Massas de água no setor (represas) — Suprimento de água (alimentação por gravitaçào a partir dos tanques e lagoa perto da casa) — Estrada adjacente á casa no setor de incêndio. — Aoáoiaa, salgueiros, coproema a outras Arvoras reeiatantes ao togo, ao norte. F i g u r a 8 .7 .7 .1 .1 P l a n e j a m e n t o A n t l - I n c è n d l o — L o c a l d a R e s i d ê n c i a c o m e l e v a d o R i s c o d e I n c ê n d i o p e l o N o r t e. e. 78
Topo da ladeira face N: não irrigado, irrigado, seco, rochoso, quente Figueira, alfarrobeira, amendoeira (cultivo misturado, para polinização) Fonte na na face face N , umido. quente J ujuba base oa ladeira face N. solo bom. irrigado. Cultura intensiva de pomar - pêssego, abricô, limão abrigado, acessível grapefruit Topo do morro; s eco, rochoso , exposto exposto Topo da ladeira face S; seco, rochoso, s ombrio Pinho Carvalhos, acácias, pampas. Base da ladeira face S; úmido, sombrio Nogueira branca Base da ladeira face S; sombrio, úmido. frio. Nível inferior das copas: muito sombrio, umido. Aveleiras, juglans (mistura de nogueiras) Faias (misturadas: europóias e americanas) abrigado, frio, solo profundo.
Figura 6.7.2 Plantação de árvores num perfil perfil de colina Norte-Sul — exem plo de planejamento considerando os fatores de solo, drenagem, acesso, orientação e exposição.
_______________ ______________________ _______________ ____________________________ ____________________________ ________________ _______________ ______________ _______________ ________________ _______________ ______________ _____________ ______
incêndio, como fetos ou musgos, o que indica baixa fertilidade do solo. Há maneiras menos destrutivas de controlar o fogo. fogo. Entretant Entr etanto, o, são muito mais intensivas, e relativas ao controle de áreas pequenas ao invés de muitos hectares. O planejamento de estruturas, plantas, água e uso de de animais pode ser feito positiva mente no sentido de reduzir o risco de incêndio. A Tabela 6.7.1 6.7.1 lista fatores que au mentam e diminuem o risco de fogo. A maioria é de senso comum c quando usados com o conceito de “setor de fogo” podem ser muito eficazes no controle de incêndios mais sérios. Incêndios florestais graves só são prováveis prováveis vindos do norte nort e (trazidos (traz idos por p or ventos quentes e secos). secos). As caracte rísticas locais no entanto podem mudar isto. O setor NO-NE do sistema (v. Figura 6.4.1) 6.4.1) levará o fogo que destruiría a casa e a Zona I, onde a maior produtivi dade é atingida, e onde as perdas devidas ao fogo se riam as maiores. Portanto, o setor de fogo deveria ser planejado para incluir os elementos que reduzem a pro babilida babil ida de de incêndio. Elementos que impõem um alto risco, como pinhos, devem estar longe do local da casa, nas zonas exteriores c no setor sul. Alguns dos elementos que reduzem este risco representam uso intensivo da terra, como pasto de comfrcy; muros de pedra são adequados nas zonas interiores dos sistemas. Outros
reduzir o perigo de fogo vindo do norte na região da casa. Naturalmentc, todos os elementos que reduzem o risco de fogo deveríam servir a outras funções no sistema. Depois de muitos anos, uma permacuhura desen volvida, como a floresta floresta tropical, deveria ser totalme n te imune ao fogo. Isto se aplica tanto a pequenos incêndios dentro do sistema, quanto a incêndios florestais descontrolados. Se os muros forem de pedra, servirão bem no setor de fogo como fatores adicionais dc segurança, escudan do o resto do sistema de radiação infra-verme lha e seus danos. Estruturas como paredes e taludes fazem uma “s ombra de incêndio” sobre o ecossistema, como plantações de vime, salgueiros e Coprosma. Nos incêndios catastróficos de 1967 em Hobart.Tasmânia, as plantas na “sombra dc incêndio" das casas, sobre viveram. Um objetivo básico no cerrado australiano seria reduzir r eduzir o combustível c proporcio prop orcionar nar sistemas de de sombras de incêndio em qualquer permacultura de senvolvida. O combustível pode ser coletado c transformad o em turfa ou queimado queimado para uso uso doméstico. Irrigadores operando por algumas horas podem umidificar o mulch c criar uma faixa cortafogo ao norte. Telas à prova de fogo em tubulações, janelas janela s e ventilação ventilação são precauções precauções comuns para as residências em regiões propensas a incêndios
incêndio, como fetos ou musgos, o que indica baixa fertilidade do solo. Há maneiras menos destrutivas de controlar o fogo. fogo. Entretant Entr etanto, o, são muito mais intensivas, e relativas ao controle de áreas pequenas ao invés de muitos hectares. O planejamento de estruturas, plantas, água e uso de de animais pode ser feito positiva mente no sentido de reduzir o risco de incêndio. A Tabela 6.7.1 6.7.1 lista fatores que au mentam e diminuem o risco de fogo. A maioria é de senso comum c quando usados com o conceito de “setor de fogo” podem ser muito eficazes no controle de incêndios mais sérios. Incêndios florestais graves só são prováveis prováveis vindos do norte nort e (trazidos (traz idos por p or ventos quentes e secos). secos). As caracte rísticas locais no entanto podem mudar isto. O setor NO-NE do sistema (v. Figura 6.4.1) 6.4.1) levará o fogo que destruiría a casa e a Zona I, onde a maior produtivi dade é atingida, e onde as perdas devidas ao fogo se riam as maiores. Portanto, o setor de fogo deveria ser planejado para incluir os elementos que reduzem a pro babilida babil ida de de incêndio. Elementos que impõem um alto risco, como pinhos, devem estar longe do local da casa, nas zonas exteriores c no setor sul. Alguns dos elementos que reduzem este risco representam uso intensivo da terra, como pasto de comfrcy; muros de pedra são adequados nas zonas interiores dos sistemas. Outros elementos, como cinturões de vime, blackwood, salgueiros e pastagem de carneiros são adequados nas zonas exteriores . A Figura 6.7.1 6.7.1 mostra m ostra um sítio usan do muitos dos fatores listados na Tabela 6.7.1 para
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reduzir o perigo de fogo vindo do norte na região da casa. Naturalmentc, todos os elementos que reduzem o risco de fogo deveríam servir a outras funções no sistema. Depois de muitos anos, uma permacuhura desen volvida, como a floresta floresta tropical, deveria ser totalme n te imune ao fogo. Isto se aplica tanto a pequenos incêndios dentro do sistema, quanto a incêndios florestais descontrolados. Se os muros forem de pedra, servirão bem no setor de fogo como fatores adicionais dc segurança, escudan do o resto do sistema de radiação infra-verme lha e seus danos. Estruturas como paredes e taludes fazem uma “s ombra de incêndio” sobre o ecossistema, como plantações de vime, salgueiros e Coprosma. Nos incêndios catastróficos de 1967 em Hobart.Tasmânia, as plantas na “sombra dc incêndio" das casas, sobre viveram. Um objetivo básico no cerrado australiano seria reduzir r eduzir o combustível c proporcio prop orcionar nar sistemas de de sombras de incêndio em qualquer permacultura de senvolvida. O combustível pode ser coletado c transformad o em turfa ou queimado queimado para uso uso doméstico. Irrigadores operando por algumas horas podem umidificar o mulch c criar uma faixa cortafogo ao norte. Telas à prova de fogo em tubulações, janelas janela s e ventilação ventilação são precauções precauções comuns para as residências em regiões propensas a incêndios florestais. Qua nto à plantação de árvores num perfil N-S, v Figura 6.7.2.
DO SISTEMA de construção e
Estadas no catálogo é i espécie, o número de
Muitas plantas não Como selecionar
deve ser plantado, .'informação sobre o publicada sobre o experimentação, certas -se-ão de grande valor, o completamente. O ura mais extensa, nos uma seleção mais informação de primeira
o principal limite quanto (v Apêndice A). Entretanto, sejam imediatamente conseguidas eventualmente. ou comunidade que deverá í grandemente a escolha escolha das ■2o estariam muito intercsaaimais, mas as nozes seriam com fundos adequados sistema diferente de uma muito trabalho, mas pouco g)eba (ou mais exatamente, da
a) é importante impo rtante,, ao selecionaro, é desperdício de espaço i de suas nozes numa gleba de até se transformarem em i pequenas. Sendo dioícas, >tanto machos quanto fêmeas, tiva, seriam precisas oito Na determinação de espécie : diferentes tamanhos, na T abe Ia Ia ;foram considerados:í sobre a variedade e intensida de de uso pou l n l , p n , as pinheiros pinheiro s criam cond ições ições desfavoráveis para quase todas as plantas sob suas copas. b) O espaço ocupado pela planta, p.ex.,a p.ex., a trepadeira trepa deira kudzu poderá encher uma valeta causada pej t erosão. c) A unicidade unicidad e da espécie para para o uso indicado, p.ex., as • oliveiras não têm comparação no que tange à produção produ ção de óleo, e têm um lugar mesmo no menor dos sistemas. d) A produtividade por unidade de área, p.ex., as
árvores de pistache dão produção Irregular, quantidades anuais medíocres. e) A distribuição das espécies espécies por zona.
dando
É interessante que a maioria das espécies (na Tabela 7.1.9) pode ser considerada útil em áreas inferiores a 0,5 hectares hectares (de 1 a 2 acres). Isto indica indi ca a natureza intensiva da cultura perene mista. A natureza do clima local, localização locali zação e microclima são críticos, na escolha das espécies. Por exemplo, com áreas pantanosas extensas c ácidas, vacinios poderíam poder íam ser considerados frutas importan imp ortantes. tes. As Tabelas 7.1.1 a 7.1.8 mostram espécies adequadas as condições ambientais particulares. A variedade de ecossistemas que podem ser usados para a permacultura é indicada por estas tabelas. Muito embora as condições ambientais ambientais podem ser alteradas considera velmente (Seções 6.3 e 7.5), é aconselhável fazer seleções iniciais de espécies para que se adequem às condições existentes, quand o se espera um sucesso ele ele vado no cultivo. O número de plantas de cada espécie que vale a pena plant p lantar ar é extremamente variável, variáv el, dependendo depend endo de fatores tais como: — Produtividad P rodutividadee planta. — H ábito áb ito s de pr od uç ão af et ad o s po r características de caducidade, produção bianual, e ciclos análogos. — A quantidade quantid ade requerida, requer ida, ou capaz capa z de ser usada, dos produtos disponíveis da espécie. Por exemplo, devido ao seu valor como forragem para animais e abelhas, como fertilizante e retardador do fogo, o comfrey é usável em quantidades ilimitadas. — O tempo requerido para par a atingir ating ir a produção prod ução plena (algumas espécies espécies pod podem em apresent apre sentar ar superpo supe rpo pulação pulaçã o e depois serem desbastada desba stadas, s, à medida que as plantas planta s amadurecem). % — A importância importâ ncia ou utilidade utilidad e da espécie e seus produto prod utos, s, num sistema de subsistência. — A disponibilidade disponibilid ade de informação inform ação sobre a utilidade e sobre o cultivo, sob as condições locais. e
— O custo de de propragaçã propra gaçãoo com o tempo, temp o, dinheiro dinh eiro mão-de-obra. — O tamanho taman ho da comunidade comu nidade a ser sustentad suste ntada. a.
A determinação dos números da‘Tabela 7.1.9 é arbitrário e não deveria ser considerado como orientação definitiva. definitiva. Seu valor é apenas comparativo entre espécies. A partir dos números indicados, algumas especies, assim como limões ou abricot 81
Tabel Tabela a 7.1 7.1.1 Espécies Vegetais Requerendo Localizações Quentes e Ensolaradas
A maioria nào se adequa a climas temperados ou frios, mas microclimas favoráveis permitem sua cultura bem sucedida. Muitas destas espécies cres cem | bem em locais lo cais pouco favoráveis, mas não darão produção adequada. Algarobeira (necessidades Bambu (algumas spp.) de amadurecimento desco nhecidas) Oliveira Groselha do Cabo * Laranj Laranjaa ' Alfarrôba Pecan (necessidades de Banana amadurecimento não testadas) •Pistache (necessidades de Figueira amadurecimento não testadas) Pera Grapefruit •Jujuba (necessidades de amadurecimento não Araruta testí das) Tomate francês ou árvore Larcnja-da-China tomate (Macadâmia) (o sol não é tão critico quanto abrigo) Castanheira d água •Exige altas temperaturas Tabel Tabela a 7.1. 7.1.2 2 Espécies vegetais que exigem abrigo do vento
Usualmente significa necessidade de umidade quase constante e ausência de temperaturas extre mas, muito embora algumas indicadas com (•) preci sem de temperaturas elevadas. Ameixa amarela Maracujá-Banana • (Macadâmia) Pinho Bunya Araucária do Chile Groselha do Cabo Nectarina Cereja corneliana * Lara Laranja nja • Banana de de Custard Custard Framboesa •Figo Passa-de-Corinto •Grapefruit Snowberry Lúpulo v Cereja (principalmente para •Jujuba polinização) ♦Tomate francês ou árvore'Laranja da China tomate Ugni Dirca Trepadeiras, em geral Limão
Tabel Tabela a 7.1.3 7.1.3 Espécies Resistentes ao Vento V i c e j a m e m l o c a i s e x p o s t o s ; ú t e i s para abrigar outras
plantas. planta s.
Loureiro Acácia Negra
82
Làurelberry C o p ro ro s m a .
Alfa Alfafa fa (False-tree (False-tree lucerne) Grama pampas pamp as Espinheiro-da-Virginia Pinus
Tabel Tabela a 7.1.4 .1.4 Árvores com Folhagem (para o verão)
Permite Permite o crescimento cresci mento de muitas plantas sob as copas.
Nogueira preta Acácia negra Algumas espécies de carvalhos
Nogueira Espinheiro-da-Virginia Espinheiro -da-Virginia
Tabel Tabela a 7.1.5 7.1.5 Plantas para Locais Úmidos e Encharcados
• Amêndoa da Terra Mirtilo Passa-de-Corinto Jujuba Dirca Mirtilo azul Amoreira *Blackwood • Salgueiro francês *Fava-dos-pântanos Pampas Nogueira branca bran ca • Carvalhos-do-pãntano Gaulteria •Tupelo - Especialmen Espec ialmen te Cloudberry N. N. aquática *Sinforina Oxicoco •Locais muito úmidos - semi-aquáticos. Tabela Tabela 7.1 7.1.6 .6 Plantas Aquáticas
Adequadas para cultura em lagoas ou rios (v. também Bibl. 68). Taboa abo a Sagitária Trapa rap a Ácoro Nogueira d água Fava dos pântanos Arroz selvagem Junco comum Tabel Tabela a 7.1.7 7.1.7 Espécies para Locais muito Secos
de
sobreviv er
pro p ro lo n g ad a s Amêndoa Acácia negra Burr oak Alfarrôba Carvalho de cortiça Alfafa (false tree lucerne) Figo Carvalho de várzea E spinheiro-da-V irginia irginia Lavanda Coprosma
a sec as
Mesquites Amora Oliveira Espinafre Grama pampas Opúncia Pistache Alecrim P i nu nu s Quandong A maioria das aromáticas
ervas
N f v i v u m H u u u m i u n n r
Tabela 7.1.8 P l a n ta ta s q u a T o l e r a m S o m b r a
Adeq uadas para crescer sob as copa s da árvores, nu
m a p a r m a e u l l u r a e m a l l m i l e r n p o r aü aü o
Morango alpino Bambus (Arundinaria e
A. gramine gra minea) a)
Bérberis Mirtilo Passa-de- corinto Framboesas Bergamota Cloudberry Gaultéria Cereja Corneliana Sabugueiro Groselha espinhosa
Avelã
Lúpulo Huckleberry Loganberry Dirca Coprosma Menta Amora Carvalho (castanheira anã) Marmelo Sinforina Ugni
Tabel Tabela a 7.1 7.1.10 .10 Número de plantas para plantar 1 hectare hectare de terra terra a um espaçamento dado Espaçamento em metros
P lantas lantas por hectare hectare
1x1 10,000 2x2 2x2 2,500 3x3 3x3 1,111 5x5| 400 7x? 205 205 100 100 10x10 44 15x15 20x20 25 30x30 11 1 hectare hectare (ha) (ha) = 10,00 10,000m 0m22 10,720 jardas quadrada (yds 2 ) = 2,47 acres. acre s.
poderíam ser trazidas de viveiro viveiros, s, mas acáciasInegras e cavalhos se propagariam muito no próprio local. O espaço requerido para o suprimento de determinados produtos produ tos pode ser devidamente dimensionado dimens ionado;; o espaço necessário para a produção de grapefruit é insignificante quando comparado com o necessário paia òieo de faia. A Tabela 7.1.10 pode ajudar a determinar o de plantas plan tas de diferentes tamanhos taman hos necessánecessáplantar totalmente uma área. Num sistema em vários níveis, parece que um hectare conte r de 5 a 10 mil plancoberto poderia conter pequenas (Zonas I e II) ficariam nauto plantadas. plantad as.
extensiva requer grande una idéia, com árvores dc 134 árvores/acre.
A r b u s t o s d i s t a n c i a d o ! de 3m requerem 537 plan t a s / a c r e , e g r a m í n e a s exigem milhares de plant a s / a c r c . É c l a r o , m u i ta t a s gramíneas seauto-regcncram ( a s s i m c o m o borragem), ou se propagam amlle f a c i l m e n t e ( c o m o o c o m f r c y ) . Por omro lado. a
maioria das nozes requer enxerto para uma boa pro dução, confiável e rápida.
A compra de todas as plantas, mesmo para n m gleba rclativamente pequena, requereria um grande esquema financeiro. Porém, árvores de frutas ou nozes de 3 anos, enxertadas, por preços de dois a seisdólares não devem ser consideradas caras. A menos que se disponha de equipamento para a propagação de plantas, planta s, assim como estufas e mão-de-obra mão -de-obra,, é aconse lhável comprar a maioria das plantas para uma gleba pequena. pequena . O trabalho trabalh o de propagaçã propa gaçãoo pode p ode ser confina confina do às espécies que se reproduzem facilmente por sementes, mudas, etc. As plantas compradas podem dar uma dianteira de três anos, ou mais. Ao mesmo tempo, pode-se fazer um esquema de propagação para prever a eventual expansão e povoação povoa ção do ecossis tema. Mesmo o cuidado de muitas plantas jovens requer muita mão-de-obra. Com o aumento da experiência, pode-se tentar fazer enxertos. Elementos para um bom esquema de propagação:Local - quente, ensolarado, abrigado, perto da casa, totalmente protegido protegido con c on tra . animais (cerca ade quada). Agua — fornecimento amplo, o ano inteiro. Galpão — armazenamento de ferramentas, etc. Ferramentas — incluindo potes, tabuleiros, recipien tes sem fundo, secadores, pulverizadores, termostato (regiões frias). Materiais — roda de oleiro, serragem, areia de rio, mulch. Estufa — construída apoiada à parede do galpão, estufa de poço(v. Kem 39) com viveiro aquecido. Abrigo de amadurecimento — grade ou parede de elementos vazados, e telhado. Obviamentq, uma estufa aquecida é uma despesa considerável. A construção solar de de Kern 39 poderia pode ria ser um meio-termo barato. Garrafões com o fundo cortado não devem ser ser subestimados como instrumen to para a propagação. Protegem sementeiras c mu das in situ , mantêm a umidade elevada, e aumentam a temperatura interna. As plantas assim protegidas também estão livres de pragas, e pode-se usar estes garrafões sobre pequenas sementeiras, em clima frio. Muito embora algumas das árvores mais úteis requeiram enxertos, a Tabela 7.1.9 mostra que a maioria das espécies pode ser propagada por semente ou muda. Em larga escala, estas formas simples dc propagaç prop agação ão requer um bom viveiro, mas n ão a habili dade e esforço envolvidos para fazer um enxerto. O grau de facilidade de propagação é um dos fatores que determinam o número de cada espécie que vale a pena nlantar. 13
Tabela Tabela 7.1 7.1.9 .9 Informações sobre espécies vegetais relevantes para o estabelecimento de permaculturas Zona de localização
1. Perto P erto da casa 2. A 50m da casa 3. -4.-S. Distância Dis tância crescente cresc ente - v. texto texto e figura, seção 6.4' Método de propagação: 1. Semente 2. Divisão das raizes, brotos. 3. Mudas 4. Enxertos Dificuldade de propagação: MF - Muito Fácil - tende à auto-propagaçâo F - Fácil D - Difícil MD - Muito Difícil Necessidade de manutenção: B - Baixa M - Média E - Elevada Adequação entre espécie e tamanho do local: a: Todos os locais b: Locais Lo cais >0,5 0, 5 hectares hectares c: Locais Lo cais >2 hectares hectares d: Locais Loc ais >8 hectares hectares Quantidade que vale a pena plantar: Categorias:1
2a5 6 a 20 21 a 50 >50
Suficiente para uma pequena comunidade
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Comentários
2-5 6-20 C onsiderado' onsiderado ' Alimento Básico, e não çupérfluo. 6-20 Sobremesa 21-50 F ornece óleo ou forragem 6-10 G randes quantidades podem ser secas, ou preservadas de outra maneira. 2-5 Alguns podem podem ser secos. 1 Um gran grande de feixe eixe,, ou ou vário árioss pequenos. 6-20 C omestível, alta qualidade. 2-5 S elecionar um cacho de cada espécie.
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Qrandes trepadeiras vigorosa* produzindo quas e todo o an o i Qrandes quantidades para fins culinários. >50 Excelente alimento para abelhas 2-5 6-20 -20 Excel Excelen entte frut fruta. a. 21-50 2-5 Uma variedade enxertada enxertada - o resto como mudas para forragens. 21-50 2-5 Fruta 6-20 Excelente fruta >50 Excel Excelen entte ali alim mento ento par para a abelhas 2-5 21-50 Dióico, produção irregular 2-5 6-20 2-5 Eventualmente como hortaliça 2-5 21-5 21-50 0 Só se produzir produzir bem bem sob as as condições locais. 2-5 P erigosa, em grandes quant. (sementes venenosas) 2-5 2-5 Produção prolífica 21-50 21-50 Uso em cozinha e forragem forragem ocasional 2-5 Ocasionalmente, como hortaliça 2-5 Dióico 2-5 Ocasion Ocasional alm ment ente, como como prat prato especial >50 2-5 Um poucos feixes 1 Em grande número, se usada para sebes 6-20 2-5 Sobremesa saborosa 1 21-50 -50 Sebes Sebes >50 Excele Excelent nte e alim alimento ento para ara abelhas 2-5 21-50 Sebes 21-50 -50 Oleo e forr forrag agem em 21-50i 21-50i F orragem para abelhas e sebes >50 Semente que serve em geral como forragem 2-5 6-20 Fruto seco valioso 6-20 Dióico, noz de qualidade 2-5 Ocasionalmente como hortaliça 2-5 6-20 2-5 Cada Cada tre trepa pade deir ira a tem tem um uma produção considerável. 1 Ampla, se a árvore é boa >50 Sebes Sebes e alim alimento ento par para a abelhas 21-50 21-50 A limento importante 1
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2-5 2-5
Camomila Rábano Silvestre Angóllca Erva Doce Erva de St. John Hissopo Junípero Manjerona Malva Salsa Pacova Prímula Ruibarbo Arruda Salva Tlmo Nasturtium Unha-de-Cavalo Valeriana Verbasco Violeta Albarra Erva-cidreira Nogueira Americana Americana EspInheiro-da-Virglnia Lúpulo Castanha da índia Marmelo Japonês Nogueira Japon J apon esa Alcachôfra de Jerusalém Kudzu trepadeira Laranja da China Laurelberry Lavanda Limão Lespedeza Loganberry Ameixa amarela Altata Tremôço (perene) Macadâmia Nespereira Nesper eira do Medi Medi terrâneo Nespereira Coprosma Menta Coprosma (N.Z) Monkey Puzzle Amoreira (Preta) Amoreira (Vermelha e Branca) Ameixa de Natal Nectarina Linh Linho o da Nova ova Zelâ Zelând ndia ia Espinafre da Nova Zelândia Carvalhos Oca Oliveira Salgueiro Francês 86
l-lll II 1 II II ll-IV 1 II 1 ll-V II II II 1 1 l-ll II II II II 1 1 lll-V lll-V II lll-V ll-IV lll-V ll-IV lll-V II lll-IV II l-ll ll-IV II II ll-IV ll-lll lll-V
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Muitos usos
a 2-5 a 2-5 2-5 a 2-5 a 2-5 2-5 a 1 Dióico. Planta Plant a fêmea a 1 a 1 a 6-20 a 2-5 a 2-5 2-5 a 2-5 a 2-5 2-5 a >5 0 Alimento Alimento para abelhas a 2-5 2-5 a 2-5 a 2-5 a 2-5 a 2-5 a 2-5 a 1 a 1 c 6-20 Algumas enxertadas enxertad as a 21-50 a 1 2-5 c a 2-5 2-5 2-5 c a >5 > 50 Forragem, apenas c 6-20 a 1 b 6-20 Sebes a 2-5 a 1 Amplo uso culinário b 21-50 a 2-5 a 1 >5 0 a Forragem de abelhas e animais a 21-50 Novas variedades comestíveis 2-5 Noz b Noz de qualidade
III 1 D III 1/4 ?/D lll-V 1 E 1 2 V.E. l-lll E/E E/E 1/3 1/3 IV-V D/D 1/3 D/ l-V l-V 3 E
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a 2-5 a 2-5 b 21-50 Se climaticamente adequadas a 21-50 a 21-50 d ' 6-20 6-20 Noz de qualidade a 21 21-50 Forragem valiosa
ll-V III II ll-l ll-llll 1 lll-V II ll-V
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A 66-20 b 21-50 Sebes a 2-5 Separar alguns frutos frutos para secar a 2-5 a 2-5 b 21-50 a 6-20 a 21-50 Para o óleo: a quantidade depen derá do clima ser adequado ou não c 2 1 - 5 0 Só s e h o u v e r c u r s o s d ' á g u a por perto
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Alimento humano. Plantar mais, se se destinar a forragem de porcos Experimental - mais, se produzir bem Sebes Forragem animal
Sementes como forragem Sebes Fruta de sobremesa
Excelente fruta Climaticamente marginal Algumas enxertadas - Algumas com mudas Ilimitado, em lagoas Muito útil Representativo Valor ilimitado como alimento para patos Uso geral da semente como como forragem
c nozes que usualmente são ser úteis como brotos em forragem animal, de modo que é brotos de nogueiras, pecans, pecans, erto tornarem-se disponíveis árvores jovens podem ser k o resto pode ser cultivado alimento para os animais le sementes ou mudas a serem iras comerciais a baixo custo,.não custo,.não lado.
com que as plantas são são fatores críticos nas “o. A desvantagem de qne a de plantas pequenas, e o viveiro é pequeno. Porém, a dedicados à planta é. que são jovens requerem atenção
Todos os ruminantes devem ser mantidos longe das áreas onde se está estabelecendo um plantio. O estaqueamento, para todas tod as as plantas, é útil, mais para sua fácil localização que pela planta mesmo. Grades feitas de madeira e arame podem manter afastados quase todos os animais. Telas de arame, especial mente as finas, também reduzem o vento.
O mulch é essencial. Retém a umidade por longos periodos, reduzindo a necessidade necessidade de irrigação, modera a temperatura do solo, reduz o risco de geada, acrescenta nutrientes lentamente, dá condições ideais para minhocas, que melhoram a terra , detém de tém a erosão eros ão em terrenos inclinados, e reduz o crescimento de ervas. O mulch de pedras sobre mulch orgânico evita que aves, como galináceos, escavem as raizes. Galináceos também mantém as pedras livres de ervas e acrescen tam seu esterco. Se as plantas começarem a ficar sufocadas por ervas, é melhor renovar o mulch (cartolina, com algumas pedras), do que carpir, que só danifica as raízes superficiais superficia is e eneforaja eneforaja mais ervas. 87
Espécime recém-plantados tornam-se centro pa ra animais e insetos, de modo que os de atenção para os mais difíceis. difíceis. Durante Duran te primeiros dias costum am ser os este período, as plantas devem também ser vigiadas cuidadosamente, para verificar quanta água precisam. Os custos de propagação e manutenção de plan tas du rante ran te os primeiros anos são os maiores de uma permacu ltura. Os custos de manutenção incluem incluem água c adubos, controle de pragas e competidores, proteçã prot eçã o con tra animais, poda e construçã o de caramanchões. Estes custos variarão grandemente pa ra qua lqu er espécie, espécie, dependend o de três fatores:fatores: — Adequ ação d a espécie ao nicho ou posição ecológi cos. — Depend De pendência ência da variedade em relação ao homem, homem, para pa ra um crescimento saudável. — Prod P rodutiv utiv idade ida de esperada da planta. As plantas cm seu nicho ecológico natural crescem e se reproduzem sem necessidade de manutenção; também não são muito úteis, e se bem que devamos tentar adaptar as espécies em nichos apropriados em nosso sistema cultivado, as plantas cultivadas estão num “estado de deflexão” que é mais útil à humanidade. Este estado requer a atenção do homem, se tiver de ser mantido. O cultivo por longos períodos perío dos resultou result ou em alterações genéticas que tornou as plantas mais adaptadas ao estado cultivado, que o natural; a necessidade de manutenção torna-se essencial. O terceiro fator é o mais variável. O cultivo cultivo intensivo, envolvendo manutenção elevada, pode dar alta produtividade. A produtividade elevada é um objetivo obje tivo básico da agricultura agricu ltura comercial, mas mas numa perma per macul cultura tura de subsistência, onde a produtividad e total é mais importante que a produtividade especí fica, plantas com pouca manutenção, dando pro dutivida duti vida de medíocre, são elementos importantes do sistema. A maioria das espécies pode ser consi derada nas situações de alta manutenção/alta pro duti vida de, e baixa ba ixa man uten ção /baixa /ba ixa produtivi dade. Po r exemplo, arbustos de passa-de-Corinio pod em ser tratad tra tados os com mulch c fertilizantes, fertilizantes, irrigadas, se necessário, e podadas anualmente, para alta produtividade, ou deixadas sob as copas das árvores, às margens de um riacho, em grande quanti dade, como arbustos de baixa produção.
Pode-se fazer uma avaliação dos custos relativos de manutenção. A avaliação das espécies do catálogo na Tabela 7.1.9 mostra que a maioria requer apenas baixos baix os níveis de manutenção. manuten ção. Assim as espéci espécies es cataloga das refletem refletem o conceito de uma agricultura agricultura de baixa bai xa man utenção, uten ção, desenvolvida na Seção 2. Uma das razões para pa ra isto é a inclusão de espéc espécies ies silvest silvestres res e pouco po uco selecionad as, que não dependem do homem cultivadas. Rambus Rambus,, como u espécies altaments cultivadas. sa ts lt M frs, ssnlfM , oopresma, oopresma, carvalh carvalhos os e plnu plnuss sào sào
bon s exemplos exem plos disto.
7.4 Estru turas e Cercados Estruturas assim como paredes, caramanchões, cercas e sebes, ou quebra-ventos, sãõ elementos importantes da permacultura, sendo fatores-chave par a a diversidade do sistema. sistema. As estruturas estrutu ras podem alterar alte rar o microclima de diversas maneiras (Seção 6.3), 6.3), ser importantes para o controle de incêndios (Seção 6.7), bem como para confinar animais. Todas as construções deveríam ser consideradas multi-funcionais. Por exemplo, pedras removidas podem ser usadas para um muro que pode reduzir o perigo de incêndio, confinar lagartos, animais domésticos, c alterar favoravelmente o microclima. Represas, como consideradas na Seção 6.6, são bons exemplos de estruturas polivalentes. Quant Qu anto o mais intensivo intensivo o sistema sistema,, maior o número de estruturas. estrutu ras. A Zona 1 é principalmentc um ambiente ambiente construído — moradia, estufas, caramanchões, calçadas, lagoas, galpões, etc. Deslocando-se para fora, a quantidade de construções se reduz, o compri mento de cercas e caminhos por unidade de área decresce, e muros de pedra, treliças c edificações são em menor número. Muitas estruturas importantes, assim como represas, edifícios edifícios e caminhos não serão considerados aqui em pormenor. O confinamento de animais é um elemento-chave na determinação determ inação da forma e função de uma permacultura, c será considerado com algum detalhe. Cercas de boa qualidade qua lidade são essenciais essenciais para o es tabelecimento do sistema. As prioridades de cercado devem ser decididas logo no inicio do planejamento de um sistema. Primeiramente, deve ser determinada a fronteira do sistema. Muito embora extensões ulteriores possam ser feitas em ter ra inculta po r uma só família, família, não é preciso cercar mais de 15 hectares. O controle de animais selvagens e exclusão dc animais domésticos poderá pode rá então ser assegurado. O cercado do local de moradia e acesso primário (Zona 1) deve ocorrer simultaneamente. simultan eamente. Se o sistema tiver de se desenvolver desenvolver sem impedimentos, deve-se deve-se exercer o controle total de animais considêrados pragas: possuns, coelhos, ratos, gatos e pardais, dentro da Zona 1, que pode ser bem pequ ena (dc 0,1 a 0,3 ha). A pa rtir desta cerca interio r, cercas de subdivisão e pequenos cercados podem ser construídos. Um galinheiro e área para a plantação das primeiras árvores devem ser prioritários. Gradualmente, as cer cas subdivisionais devem estabelecer as outras zonas do sistema. Este enfoque permite distribuir os animais no restante do sistema, não-trabalhado, aperfeiçoan do- o oom o aontrola tia» tia» planta planta» » rasteir rasteira» a» • a dub açlo , C a b r a s s ã o e x c e l e n t e s p a r a e s t e fi fi m .
O s a l i n h a m e n t o s d a s c e r c a s s ã o l o c a is is importantes que podem ser usados v&ntajosamentc. E m o a m p o a b a r t o ( c o n a s e x t e r i o r e s ) , sH sH o l o ca c a l lz lz a ç Oe Oe s óbvias para árvo res qu ebra-ve nto, e nas zonas mais i n t e r i o r es es , a c o l e t a d e p e d r a s a o l o n g o d a s c e r c a s , c a
plantação plantaç ão de sebes sebes é útil. Muros Mur os de pedra e sebes sebes podem eventualmente substituir subst ituir cercas nas zonas interiores. Uma sebe densa, mista, de arbustos espinhosos com um muro baixo de pedras soltas é virtualmente impenetrável para a maioria dos animais. Sebes das espécies da Tabela 7.4.1 eventual mente ajudam muito a produtividade do sistema, direta ou indiretamente. As sebes têm integrado muitos sistemas agrícolas tradicionais, sendo consideradas recursos de proteção (p.ex., pereiras espinhosas, na Sicília; aveleiras, pilriteiros, ( s l o e e e l d e r b e r r y n a E u r o p a s e t e n t r i o n a l ) . Proporcionam frutas, nozes, madeira (p.ex., bambus), forragem animal, forragem para abelhas, habitat de pássaros e alimento. Agem como quebra-ventos e acumuladores de calor solar (Seção 6.3). 6.3). Uma sebe mista de arbustos macios e de crescimento rápido, assim como alfafa, um outro mais resistente, e com crescimento mais lento,
c o m o o p i l r i t e i r o , e uma espécie d e f o l h a g e m densa, c o m o a a v e l e i r a , é m u i t o m a i s ú t i l que uma sebe-da uma s ó espécie. A a l f a f a rapidamente dará abrigo e forragem para animais e a b e l h a s . A a v e l e i r a produzi»*
avelãs, aumentará a gordura para a manteiga nos animais produtores de leite, e evitará que os animais atravessem a sebe, uma vez decadente. O pilriteiro eventualmente formará o volume espinhoso da sebe, dará frutos, alimento para abelhas e excelente local para ninhos de pequenos pássaros. O sistema de cerca dupla dup la é útil ao estabelecer uma permacultura perma cultura numa propried pro priedade ade pastoral pasto ral pré-existente com gado ou outros animais de grande porte, em campo aberto.
V. Seção 8 qu quant antoo às necessidades de confinaconfi namento para as espécies animais. Quanto às espécies vegetais que exigem suporte para cultivo adequado, adequad o, v. Figura Figu ra 7.4.2; qua quanto nto a sistemas de plantas para faixas duplas de cercas, v. Figura 7.4.3. 7.5 Solos: Manejo Man ejo e Melhor Me lhorias ias Bibl. Bibl. 2, 39
Tabela Tabela 7.4 7.4.1 .1 Plantas de barreira (úteis de outros modos também) A. Resistentes,
impedindo penetração ou dano por grandes animais Ameixa preta Espinheiro da Virgínia Ameixa de Natal Jujuba Abrunheiro Pilriteiro Opúncia
B. Plantas de abrigo denso, menos resistentes a danos. Bambu (Arundinaria (Arundinaria japonica )
Sabugueiro Alfafa Aveleira Lauretberry Lavanda Nespereira do Mediterrâneo Nespereira Coprosma Grama pampas
Tabel Tabela a 7.4 7.4.2 Espécies Vegetais Exigindo Apoio para Cuttura apropriada
Maracujá Groselha japonesa Parreira Lúpulo Loganberry
Solos são assunto de muita discussão, pesquisa e dogmas. Sua melhoria, criação e destruição tem sido instrumento da ascensão e queda de culturas em todo mundo. Sendo parte da biosfera, os solos sào ecossiste mas complexos, mais que sistemas inanimados. O conhecimento de sua flora e fauna, suas interações, relações e condições condições microclimálicas é muito muit o limitado. A ciência ciência do solo solo na moderna mod erna agricultura agricultu ra tr ata princi princi palmente com as interações fisico-químicas fisico-quí micas dos solos, mais do que com ecossistemas totais. Entretanto, os fundamentos do manejo do solo, aperfeiçoamento e sua criação têm sido conhecido dos lavradores há séculos. A permacultura, desenvolvendo uma flora mista de árvores a ervas e evitando o cultivo, é incapaz de destruir os recursos do solo das maneiras que a agricultura usual usual faz, faz, onde não é controlada cuidado cui dado samente. samente. O caso contra o cultivo cultivo do solo sob qualquer forma é sumariado sumariad o por p or Kern 39 . Para Par a o cultivo de um um sistema perene, o cultivo faz ainda menos sentido que para o sistema anual. Num esboço simples, o ecossistema do solo é uma estratificação de três camadas básicas:a) Camada Camad a de mulch/ mul ch/ resíduos, de 0,5cm a lOcm lOcm.. É a camada mais complexa do sistema, biologicamen te falando, baseada na decomposição de matéria orgânica, compreendendo folhagem, frutos, nozes, sementes, esterco e resíduos animais. A variedade de flora e fauna bacterianas é grande, e muitas espécies são instrumentais na decomposição. Fungos e liquens 89
^ V - f
Pastagem
NOTAS — — — —
A barreira dupla permite uma faixa especializada numa área extensa de pastagem. O espaço fechado pode tornar-se um habitat protegido para pássaros e animais. A faixa mista age como quebra-vento. O ambiente interno da faixa torna-se abrigado, úmido e sombrio; adequado para frutos do tipo da amora e outras plantas úteis que vivem em tais ecossistemas. — A faixa pode dar frutos e forragem para animais animais grandes das áreas adjacentes. adjacentes. — A faixa pode ser o começo de um plano a longo prazo para estabelecer uma permacultura extensa. — As cercas podem permitir a passagem de espécies domésticas pequenas
EXEMPLO Espécie Vegetai: Espinheiro da Virgínia Pampas Bambu:
Sabugueiro Uoni; Comfrey: Estrutura:
Arvore* grande, auto-sus tentada tentada com folhagem escassa — redução moderada da velocidade do vento numa grande área P rodução: vagens doces comidas pelo gado, ou em currais Sebes resistentes, auto-sustentadas — quebra-ventos densos de baixo nível, o gado, através das cercas Quebra-vento resistente, de altura mediana. Canas retas muito úteis Sebe resistente; gosta da sombra A r h u e t n a « o m p a o t o s n*-** a * ** ** t ar ar n r i* i* n o m h r »» »» * a b r i g o
PA fruto*
E rv rv a t o l e r a n t e a s o m b r a d e n s a — p o d e s e r c o l h i d a e d a d a a o g a d o S e b e d u p la la , c o m e s p a ç a m e n t o d e 5 a I 5 m Fileira central de árvores grandes
P l a n t a s r e s i st st e n t e s c o m o s e b e s , c o n t r a a c e r c a 90
P l a n te te s d e l i c a d a s e m e s p a ç o c e n t ra ra l a b r i g a d o
F igura 7.4.1 7.4.1 Sistema vegetal para faixas de barreira dupla
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são as formas vegetais mais importantes, costumei ra mente os agentes primários do decaimento. Muitas f o r m a s a n i m a i s i n f e ri r i o re r e s v iv iv e m n a c a m a d a d e m u l c h , ■ •M •Mst u uaaMra a a i n i H l i u u a s i t u r v u » d e i n s e t o s , e s c a r a v e l h o s e
centopeias. Uns poucos animais superiores — assim coroo sapos e lagartos — também ocorrem aqui. Há pouca matéria matér ia mineral e todo o sistema costuma ser ácido, devido aos ácidos orgânicos. Algumas raízes das plantas alimentam-se diretamente da camada de mulch. , b) Solo superficia superficiall (2cm a lOO lOOcm): cm): a camada seguinte. Parte mineral, parte orgânica. O material orgânico (húmus) é altamente decomposto e disponível para a alimentação de r aízes de plantas que estão principalmente no solo superficial. São comuns as associações simbióticas de bactérias e raízes de plantas. Línqucns e fungos são são comuns c a popul ação animal é considerável, as minhocas sendo comuns. A matéria mineral é quimicamente muito diferente do material original, por causa de reações químicas.
g a ç ã o e o m u l c h , a c e l e r a m o processo do desenvolvi m e n t o d o s o lo l o . O u s o d o m u l c h significa que num tem tã o crcmc crcmcen en- p o s u r p r e e n d e n t e m e n i e c u r t o a s plant as es tão d o e m u o n d i ç O e s a n á l o g a s às de um solo evo luído na-
turalmcntc de idade considerável (50 anos on mais). Isto acontece especialmente se o mulch é de resíduos mistos de animal e vegetal. Com a introdução de animais e a queda de folhas aumentada das árvores copadas, copadas, um ecossi ecossiste stema ma profundo ea ltamc nleevolu nlee volu í do pode se desenvolver desenvolver no solo, em em 5 a 10 anos. an os.co com m materiais de base muito pobres (p.ex., argila pesada, livre de matéria orgânica.
A construção do mulch deve ser reconhecida como um dos maiores custos iniciais no desenvolvi mento de uma permacultura. Muito embora substâncias assim como algas marinhas, residuos de esgoto, caules dc feijão e cereais, resíduos de feno e esterco animal sejam muito baratos, o transporte e a ♦aplicação ♦aplicação podem ser ser custosos, usualmente usu almente na forma f orma de trabalho. Isto por causa do grande volume ocupado por tais materiais. Por exemplo, cargas de serragem dc-T dc-TO Om-1 não cobrem cobrem muito na criação de 'mu lch . c) Sub-solo (de 50cm a lOOOcm): é principal Máquinas de moer usadas pelas municipalidades mente mineral, física e quimicamente decomposto a para eliminar galhos podados podado s de árvores árvo res — seriam partir ,da ,da rocha-mãc. O conteúdo conteú do orgânico é baixo. úteis para obter mulch diretamente, usando restos da Raízes profundas, algumas bactérias e líquens, bem vegetação vegetaçã o rasteira, restos de árvores,, de desmatacomo animais de tocas profundas são as principais mento, cascas. Toda e qualquer vegetação pode ser formas de vida. aqui. considerada como um recurso. Nas Zonas I e II, cartolina, tapetes c roupas velhas podem ser usados As plantas com raízes profundas retiram água e como primeira camada dc mulch. Tais materiais nutrientes minerais do subsolo, que tende a ser fonte suprimem o crescimento de ervas e estimulam a estável desses elementos. A queda de folhas (especial população de minhocas, ao passo que se decompõem mente das espécies caducas), frutos, cascas, e outras muno rapidamente. Um sistema com mulch pode matérias vegetais acumula a camada de mulch, sustentar um acúmulo denso de plantas, de árvores a proporcion propo rcionando ando substâncias orgânicas, principalmen princi palmen gramíneas, que dc outro modo competiríam por um te carbono, carbono , mas mas com alguns compostos nitrogenados nitrog enados e suprimento limitado de nutrientes. Obviamente, tal ricos em minerais. Combinados com residuos animais mulch deve suprir todos os nutrientes e incluir alto e esterco, de alto teor mineral e de nitrogênio, estes teor geral de N-P N-P-K -K.. (residuos (res iduos animais) ani mais) e calcáreoj, ou materiais fornecem os nutrientes para o crescimento dolomita, para equilibrar o alto teor carbônico e vegetal viu viu uma série série complexa compl exa de decompositor decomp ositores. es. acidez da maioria dos mulch orgânicos, oferecendo A camada de residuos age como reservatório de grande variedade de oligoeleinentos. Nas zonas nutrientes vegetais, segura a água e protege o solo exteriores, em plantas individuais pode ser utilizado superficial e raízes contra mudanças microclimáticas mulch na linha de gotejamento, com substâncias violentas. Todo o ecossistema pode levar um longo análogas. tempo e se desenvolver, mas uma vez estabelecido, é auto-suslentado Florestas de laia, plantadas na Europa e alhures tornam-se sistemas produtores de mulch e seus A permaculiura muda os processos básicos do resíduos proporcionam matéria orgânica para solos ecossistema do solo muito pouco. Há toda uma mais pobres; analogamente, muitas das plantas vanedade de sistemas de raízes drenando todas as cultivadas na permacultura (o comfrey, por exemplo) tomes de d e nutrientes disponíveis. disponíveis. As plantas não são são proporcion propo rciona a nutrientes, quando qua ndo murchos, para temovidas temovida s ou cortadas em grandes números, como nas tubérculos. V. para detalhes sobre o comfrey como a r iw a s anuais, anuais, e deixadeixa-se se desenv desenvolve olverr uma camada camada fonte de nutrientes, Bibl. 69. n f e n a dc residuos residuos animais e vegetais, vegetais, sem sem perturbaçiat» iat» A pàar.-.acão pàar.-.acão de grande grand e númer nú mero o de perenes, a ir ri ri
91 «
8.0 PERMACULTURA E ANIMAIS Ao considerar uma pcrmacultura como um ecos sistema completo, animais são essenciais. Seu papel no controle contro le da d a vegetação e pragas, bem como no ciclo ciclo de nutrientes, é básico. Os diversos produtos que eles fornecem tornam-os valiosíssimos, a despeito de al guma ineficiência na conversão em proteínas. A Fi gura 8.0.1 indica as necessidades, produtos e funções dos animais no sistema. A seção a seguir não procura dar informações porm enorizadas enori zadas sobre criação de animais - - um campo muito vasto. Os textos abordand o a maiori maioriaa
dos animais domésticos podem ser facilmente encon trados, mas deve ser lembrado que tais textos se referem a pen as aos métodos da criação tradicional — práticas que podem ou não ser se r relevantes na pcrma pcr ma cultura. Os animais não devem serintroduzidos numa perma cultura cultu ra durante o início início do período de esta be lecimento, e no projeto c estabelecimento iniciais só se faz necessária uma compreensão genérica das necessidades, usos e funções das espécies. Fcrn 19 e Belanger ‘•l são duas excelentes obras para co meçar, sobre animais animais cm sistemas sistemas auto-suficie n tes.
Controle de vegetação
Necessidades Necessid ades
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Controle de incêndio Controle de pestes Animais
Funções Força motrizl-transporte
Produtos
Fertilização de flores'(abelhas)
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8.0 PERMACULTURA E ANIMAIS Ao considerar uma pcrmacultura como um ecos sistema completo, animais são essenciais. Seu papel no controle da vegetação e pragas, bem como no ciclo de nutrientes, é básico. Os diversos produtos que eles fornecem tornam-os valiosíssimos, a despeiro de al guma ineficiência na conversão em proteínas. A Fi gura 8.0.1 indica as necessidades, produtos e funções dos animais no sistema. A seção a seguir não procura dar informações porm enorizad enor izadas as sobre criação de animais - um campo muito vasto. Os Os texto s abordando a maiori maioriaa
dos animais domésticos podem ser facilmente encon trados, mas deve ser lembrado que tais textos se referem apen a pen as aos métodos d a criação criação tradicional — práticas prátic as que podem ou não ser relevantes na permaperm acultura. Os animais não devem ser introduzido s numa perm acultura acul tura durante duran te o início início do período de esta be lecimento, e no projeto c estabelecimento iniciais só se faz necessária uma compreensão genérica das necessid nece ssidades ades,, usos e funções das espécies. Fcrn F crn -19 e Belangcr 47 são duas excelentes obras p ara co c o meçar, sobre animais animais cm sistemas auto-su ficien tes.
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Quanto a nAotto nAottoss «hm rnurei e necessidades de abrigo e habitat, v. Tabela i.1.1.
variedade variedad e de alimentos i vegetais e animais) é grande. gran de. Esta situação permite uma nutrição completa. Os animais soltos alimentando-se por si mesmos é o Animais diferemes têm alimento diferente, bem modo básico de alimentação para todas as espécies como diferentes nrrr«idades, c como os humanos, é animais animais na permacultura. É por este processo proc esso que qu e os minarr r i u — n as necessidades ali animais desempenham suas outras funções úteis — dificil determina mentares de ma driermianlu animal numa determi adubação, adubaçã o, controle controle de pragas, controle de vegetação, vegetação, nada idade, sexo c espécie. £ ainda mais difícil regu e numerosas espécies vegetais, que não podem ser lar esse foracxãmcaao de comida. colhidas, que se tornam úteis (p.ex., coprosma da Nova Zelândia). A mão-de-obra mão-d e-obra é mínim m ínima,pri a,princip ncipal al los animais pode ser No mente o controle, controle, apenas deslocando os animais para maneira. A situação do regiões diferentes do sistema. Os animais ganham o animal cscplha;semp cscplha;semp re a peso lentamént lenta ménte, e, mas a acumulação acumu lação de gordu gor dura ra é complexo e diversificado, a menor, e a gordura é macia, insaturada, quando e
Tabela Tabela 8.1 8.1.1 Alimentares e Necessidades de Abrigo e Habitat - Bibl.2
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Lagoa Lagoa A A A A AA A A __
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cultivado - externo (Zona V) ou desenvolvida com floresta, madeira,
em áreas cercadas, pântano, capoeira e sebes pode proporidas espécies, sem construções de qualquer espécie, ia cabra apresentam umdilema dilema quanto quant o à localização. Sào de alta produtividade e de uso us o nas zonas interiores. Neste caso, o conceito de zoneamento é impróprio, longo das fronteiras das árvores. 93
^nmparada a animais animais alimentados alimentados com concentra co ncentrados, dos, c confinament confin amento. o. As deficiências deficiências minerais têm menor probabilidade de ocorrer numa dieta em campo aberto, do que numa dieta saturada, de alta energia. A diversidade e a regularidade da dieta em campo aberto é básica para a saúde animal. Numa permacult perm acultura, ura, os alimentos no campo incluem pastagem e plantas aquáticas; flora c fauna do mulch (fungos); folhagem de árvores c arbustos; raízes, tubérculos e rizomas; nozes, sementes e vagens; frutas e numerosas espécies da fauna terrestre; insetos, lagartos, sapos, etc.
deve ser consumida imediatamente — ao passo que glandes podem ser deixadas no chão por alguns meses. Brotos Brotos de bambu, e alcachôfrasde Jerusalém (raízes e folhas), podem ser cultivadas num canteiro c deixadas para os porcos comer a cada ano ou dois. A organização de um sistema de auto-alimentação para galinhas e patos pode dar uma experiência útil ao projetar proje tar sistemas sistemas primariamente primar iamente visando visand o sustentar susten tar animais de grande porte. Este tipo de projeto ainda não foi pormenorizadamente desenvolvido, tanto quanto saibamos. A “Fazenda de Árvores*’ de Smith (Figura 2.4.1) c amplamente desenvolvida para forragem animal, mas é um tanto simplista.
A determinação geral das forragens mais importantes requer premeditação considerável, se a alimentação dos animais tiver de ser eficiente. A natureza da forragem, bem como as necessidades do animal devem ser consideradas. Uma plantação de amoreiras para alimentar os porcos por exemplo,
As rações concentradas têm um lugar no sistema de alimentação; em períodos cm que a forragem fica pobre, pobre , para engorda e manutenção manu tenção da produção produ ção de leite e ovos. A tendência para dar apenas ração concentrada para um aumento rápido de peso deve ser evitada, cspccialmcnte com animais jovens (v.
Tabela Tabela 8.1 8.1.2 .2 Alimento Animal - Plantas 05
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Faia Faia (Am (Americ erican anaa e Eur Europ opéi éiaa Maçà Bambu (Todas as espécies) Bambu (A. flacemosa) Bambu (A. Ma Macrosperma) Acácia Negra Alfarrôba Ameixa Vermelha Chicória Comfrey Junco Comum Ameixa Ameixa Preta, Abrunheiro Dente-de-Leào Alfafa Quenopódio Br Branco Pilriteiro (algumas espécies) ‘Hicória E s p i n h e i r o - d a - V i r g in in i a C astanha-d a-(ndia A l c a c h ô f r a de de J e r u s a lé lé m
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Kcrn . Capitulo 16). 16). Os alimentos naturalmente naturalm ente concentrados devem vir dc dentro do sistema. A Tabela X. 1.2 indica as espécie e spéciess vegetais veget ais cuja produção produ ção pode ser armaze arm azenad nada, a, para alimentação animal. animal. A maioria delas é dc nozes e vagens de alto teor protéico. protéico . óleos óle os ou o u açúca aç úcares, res, como se vê nas n as Tab T abda dass 4.1.1 a 4.1.12. A |p u ammais podem receb rec eber er estes este s produtos prod utos processar, mas geralmente, o produto moido é bar. as cascas das nozes, moidas, podem
muitos minerais essenciais à dieta. É pequeno pequ eno moinho para pa ra esta operação operaç ão iferramenta básica numa permacult perm acultura ura bem Bolos de sementes e resíduos similares de óleos são substâncias alimentícias . Asponiveís Aspo niveís como subprodutos da produção Uma prensa para óleos e sucos é outro bàstco para a permacultura. permacu ltura. Feno c >mais importante impor tantes, s, como luzerna devem ser ignorados como alimento Brotos de grãos e outras sementes é um usado para alimentação animal, animal, ics pode brotar, brota r, se receber rec eber umidade A germinação aumenta várias d . os amidos são mobilizados e ao passo que o teor protéiO peso do alimento aumendo peso seco. ao passo que o
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Kudzu Lespedeza Luzerna Tremoço Coprosma Coprosma (N.Z.) Amora Carvalhos Pampas Pereira Araruta de Queensland Taboa Ervilha Siberiana Cereja Doce Castanha Doce Nogueira Arroz Selvagem Painço
volume pode quadruplicar. Facilmente exeqtiivcl num cocho velho, este processo devería ser universalmente reconhecido para alimentação animal e humana, onde são disponíveis grandes quantidades de sementes. Os grãos que brotam a temperaturas moderadas são os majs adequados — trigo, trigo sarraceno. ce\ada. centeio, alfafa. feijão, soja, arroz selvagem, lentilhas, ervilhas, tremoços, abóbora, agrião, girassol, feno grego, sésamo. Todas podem ser usadas para alimentação humana. Como muitâs das espécies espécies indicadas para a alimentação animal não são de uso comum, c a informação sobre elas é pouca, muitas experiências são necessárias. necess árias. Por exemplo, o valor valor da semente sem ente de coprosma é desconhecido. Por outro lado, não é necessário elaborar uma dieta animal até a última caloria ou vitamina, devido à diversidade de alimento disponível em campo aberto. A Tabela 4.1.11 dá as espécies do catálogo catálogo que são úteis enquanto forragem animal e alimento armazenável. Muitas, como amêndoas, avelãs, caquis e o caniço comum, só podem ser consideradas para os animais, se houver houve r em excesso. Por esta razão, é mais extensa que a Tabela 8.1.2. Quanto Qua nto às cercas cercas e confiname confin amento, nto, v. Tabela 8.1.3; quanto à quantidades e valor fertilizante de 95
alguns estercos animais, v. Tabela 8.1.4; quanto à criação, v. Tabela 8.1.5, e quanto ao rendimento de conversão de proteína vegetal para animal, v. a Tabela 8.1.6.
modelos a energia solar, que também servem manter gatos e possuns afastados da Zona I.
Uma tela de arame para porcos permite que os gansos paSícm através dela, mantendo ervas à distância.
1 al como o resto res to do sistema, animais são capazes de interação benéfica c simbiótica, tão bem quanto de associações competitivas, e negativas. Um projeto que tire vantagem destas associações vem da experiência e observação, mas alguns exemplos podem ser apresentad apres entados. os.
Pode-se fazer uma economia considerável usando cercas elétricas permanentes. Agora, há Tabela Tabela 8.1 8.1.3 v. Cercas NiMiessárlas Bibl. 2: tb v. Animais
Patos Gansos Galinhas Galinhas Galinh as d’Angol d’Angolaa Pavão Pombo Perdiz Faisão Peru Coelho Poroo Vaca Wallaby Cavalos Jumentos Carneiros Veados Cobras
Po8sum
8.2 8.2 Interação Interação e Associação Ass ociação Animal Anima l
Tabela Tabela 8.1 8.1.5 Tabela Tabela de Criação Criação (de Belanger)l47
Kern 39 pag pag.. 120
Altura do Arame
1m 6cm 1m 6cm 2m 5cm 1m 6cm Não se usa cerca - precisa de área coberta Não se usa cerca Não se usa cerca ou pequenos abrigos Não se usa cerca 2m 1.5m 5cm 1m - arame simples, ou alambrado' 1.5m - Precisa de arame farpado ou cerca alta* 1.5m - Espécie de grande porte - precisa precis a de cerca de 2m 1.5m 1.5m 1.5m 2m 1.5m - Topo de arame farpado Não se usa cerca - precisa área coberta
Animal
Porco Carneiro Carneiro Cabra Gado Bovino Cavalo
Puberdade Intervalo Duração Período (meses) do cio média do médio de (dias) cio (hs) gestaçào (dias) 4-7 18-24 144 2-3 dias 5-7 5-7 14-20 30 148 4-8 12-25 36-48 151 8-12 12-15
16-20 4-6 dias
21 21
28 2833 33 3366
Tabela Tabela 8.1 8.1.8 .8 Rendimento de Conversão de Vegetal para Proleina Animal (de Kern) 39
47 47% % 36 36% % 23% 17% 7%
Leite de Vaca Ovos de Galinha Galinha Porco Bite
"Precisa de alambrado enterrado enterrad o ou pedras para impe dir movimento dos cascos, ou cerca elétrica. Tabel Tabela a 8.1 8.1.4 Quantidade e Valor Fertilizante de Alguns Estercos Animais (de Belanger)47
Animal
C oelho C arneiros e C abras P orcos Galinhas Vaca Leiteira Vaca de Corte C avalo 96
Toneladas excretadas por ano por 1000 libras de peso em pé 6.2 6.0 1.6 4.5 12.0 8.5 8.0
Percentagem de Nitrogênio 2.4 1.44 0.29 1.0 0.57 0.73 0.70
Percentagem de Ácido Fosfórico 1.4 0.5 0.34 0.8 0.23 0.48 0.25
Percentage de Potássio 06 1.21 0 47
0.89
0.62
0.55
0.77
A s a v e s c o m e m o s r e s t o s d e o u t r o s an a n im i m a i s, s, l ^ a r v a s e o u t r a s f o r m a s d e v i d a i n d e s e já já v e i s s â o c o n t r o l a d a s p . cl cl a d i s t ri ri b u i ç ã o d e a v e s . P o r o u t r o lado, galinhas podem pássar tuberculose para o gado. c
3
*
5
cm áreas desimpedidas à volta de represas, encora j a n d o o c r e s c i m e n t o d a g r a m a , c o m s e u e s t e r c o . R e p r o d u / e m - s e e a n in i n h a m - se se e m c a m p o a b e r t o , n â o e x i g in in d o a b n g o . U m g a n s o e t rê r ê s gansas, dc pelo
assim, para os humanos 4' . Os porcos podem também menos quatro anos de idade, para boa reprodução, ser facilmente infectados pelas galinhas — os dois não produzem até cinquenta cinquenta filhotes filhotes por ano. Como se d e v e m se misturar. Patos, gansos, carneiros, alimentam de vegetais em geral, os gansos devem ser cabras, são relativamente resistentes à tuberculose. mantidos à distância de zonas delicadas com frutas Os patos também comem restos, e não escavam o pequenas, hortaliç hortaliças as e árvores jovens. Os gansinhos gansinhos mulch. Comem parasitas que poderíam matar nascidos na primavera podem ser abatidos cm carneiros, bois e galinhas, assim como rusk ou liver dezembro e março, depois da engorda. As penas de flulce flulce -19 . O excre exc rement mentoo do gado gad o fornece nutrient nutri entes es pa pa ganso são um subproduto valioso e são usadas em ra porcos, que seguirão o gado. Com grãos moidos, “sllepíng-bags”1e acolchoados. Densidades popula bois bois de de quatro anos podem podem sustentar um porco porco só com cionais de ate dez gansos por acre são possíveis.'As excremento 47 . Os patos acompanharão os porcos, asas podem ser usadas como escovas para a coletade comendo onde os porcos fuçaram. Na pastagem, mel. quando adequada, carneiros, bois e cabras podem pastar juntos, vantajosamen vantajosamente. te. As cabras cabras podem podem proporcionar infecçã infecçãoo de tétano nos nos cavalos, cavalos, e Wallaby infestar carneiros com parasitas, se a associação for muito muit o íntima ínti ma 47 . Patos Pat os e porcos porco s complementam compleme ntam a Na Tasmânia, Tasmânia, e.st e.stes es animais animais devem scr piscicultura piscicultura provendo esterco esterco para a alimentaçã alimentaçãoo dos dos considerados considerados seriamente seriamente para domesticação. Podem P odem peix peixes es.. ser facilmente domesticados domestic ados e podem pode m ficar muito mansos (na ausência de cães). Com um macho para Os cães não interagem interage m bem com qualquer qualqu er ani ani doze fêmeas, dois abates podem ser feitos: em dezembro e em maio. A carne é boa,e as peles são de mal doméstico, mas podem, por exemplo, manter alta qualidade, especialmente em maio. Avaliamos possuns à distância, até certo ponto. ponto. Podem elimi elimina narr uma uma produtividade produtividade de45 kg/a kg /acr cre/a e/ano no,, numa floresta os wallabys de um lugar.Cães. são de pouca utilidade e mista com fronteira complexa. A capacidade de podem mais mais prejudicar prejudicar o sistema. sistema. Os gatos gatos são totaltotalfloresta de baixa qualidade é de um animal poracre. O mente destrutivos de animais pequenos —pássaros, habitat ideal para o wallaby é uma fronteira complexa lagartos, sapos, etc., de modo que são definitiv definitivame amenncom pântano, clareira e floresta de árvores altas cm te uma desvantagem. É provável que pragas de terreno bem drenado. O wallaby na floresta precisa pr ecisa de de etos nos subúrbios seriam grandemente reduzidas por sapos sapos e lagartos, se os gatos fossem afastados. afastados. abrigo sombrio, para evitar a cegueira. O wallaby pode ser considerado considerado mais “bando” que carneiros, Cães e gatos carregam parasitas danosos ao homem, pode num sistema, equiparável a gansos. Vegetarianos, em especial, às crianças. Não vemos boas razões para comem gramíneas de folhas curtas, folhagens baixas e manter tais animais de estimação. (Na Austrália, o fungos, mas raramente alcançam vegetação acima de mercado de ração para animais domésticos à base de carne de baleia ou canguru é um subproduto indesejá 0,5m. Porém, os wallabys enquanto animais vel dc tais práticas). domésticos adequam-sc melhor às zonas exteriores ou cm áreas não-culúvadas dentro de um confinamento. A cerca exige alambrado até l,5m. O possum da Tasmânia é o mamífero selvagem mais daninho, quebrando árvores elevando embora frutas e nozes sem amadurecer. Usam-searmadilhas Perus Bibl. 47 % para levar estes anim animais ais vivo vivoss para outras regiões regiões |de\em ser levados a 15km ou mais; senão, O peru selvagem é animal original das florestas retomam). caducas norte-americanas, vivendo principalmente de glandes e nozes. Muito embora as aves domésticas agora sejam muito diferentes, diferentes, parece apropriado man ■ J Xotas X otas Sobre Espécie Espéciess Animais (principalmentc (principalmentc tê-las tê-las em campo aberto sob carvalhos carvalhos e outras árvores ár vores úc cxpcnència pessoal) de forragem tias zonas exteriores do sistema. A criação de perus é complicada, devido à sua suscetibilidade a doenças, especialmente oriundas de galinhas, c à sua estupidez (os Filhotes precisam aprender como e o que comer, as peruas botam ovos de pé, e se aúequadas ao campo aberto assustam facilmente —v. Bclanger 4? ). Os pássaros torças, mas não em terrenos inclinados. É soltos numa floresta densa, de forragem, (longe das ãgsa num recipiente profundo galinhas) devem poder sobreviver sobrevi ver muito bem. Os Os VB> togo* ou represa, se disponível filhotes devem ser criados “intensiva “inten sivamente mente”. ”. O abate aba te f a u o i Não enla enlam meiam eiam as deve deve ser no fim do outono, depois das principais principai s ipatos, e tendem a acampar colheitas dc nozes.
Galinhas d'Angola Bibl. 47
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Pássaros dc tamanho médio, pouco domestica dos, mais adequados a condições semi-silvestres que a maioria dos pássaros. Não esgravatam o chão e são menos destrutivas que galinhas. Não exigem abri gos, vivendo nas árvores e precisam de pouca ali mentação. Comem folhas, sementes de gramíneas e insetos. Tal como com os patos, um ovo deve ser deixado em cada ninho, senão a ave fará outro ninho. Uma boagalinhad’Angola botará cerca de cem ovos por ano, mas são mães mães medíocres, e os filho filhotes tes precisam precisam de cuidado cuidados. s. Patos Aves pequenas, para ovos c carne, dependendo da criação; o “khaki Campbell” c o “Indian Runncr” botam até trezentos ovos ovos por ano. O “Pequim" “Pequim" c “ Muscovy’’são Muscovy’’são as principais principais raças para abate - A última pode voar à vontade, e portanto tem de ter as asas cortadas, ou devem estar bem domesticados. Os patos exigem um bom galinheiro òu abrigo aberto e água para beber (p.ex., uma baia rasa de cimento, alimentada al imentada por água encanada). Enlameiam Enlameiam as lagoas, de modo que só os lagos bem estabelecidos ou represas são adequados. As patas botam dc madrugada, dc modo que podem ser recolhidas ao galinheiro à noitee soltas no meio da manhã, para se alimentar. aliment ar. Comem Comem insetos, minhocas, grama c sementes. Causam pouco dano às plantas, mas ocasionalmcnte podem podem atingir atingir 0,5m, 0,5m, mordendo as folhas novas nos ramos mais baixos dc árvores. Dcvcse considerar a Zona II para soltar os patos. Os patos podem comer todos os restos dc comida e verduras. verduras. Um pato para 5 a 6 patas, 8 patas por família de 5 Cabras O valor da cabra como produtora de leite está se tornando mais amplamcnte reconhecido. São produtoras produto ras de leite leite mais mais eficie eficiente ntess que vacas, o leite leite cru é menos perigoso (por causa da tuberculose), e são mais fáceis dc manejar que as vacas. Porém, as cabras são muito destrutivas para as plantas cultivadas. culti vadas. Além da pastagem, pastage m, descascam as árvores. Uma floresta bem estabelecida de árvores duras é o único ambiente adequado para cabras. O estaqueamento e cordas em torno do pomar podem dirigir a entrada das cabras em zonas mais delicadas do sistema, por curtos períodos. A cabra deleite pode adaptar-se vantajosamente ao sistema, mas a criação de cabras em grande número é incompatível com a permaeultura. As cabras podem ser úteis úteis para lim limpa paii um terreno. Num pasto abandonado, com tojo ou • m o r a i , a s c a b r a s p o d e m l i m p a r ta ta is i s á r e a s p a r a f u tu tu r a p l u n ia ç á o . i * t n t n d o • c o m e n d o m p r a g a * , a «ü ime n* i m I a •whra* r » r oM oM # m « » t F>wr»>*• »n br *« *1* lihivi tftrn*»* # al gu m * r««4 r««4U U*
98
concentrada. (V. Belanger *7 quanto quan to a informações gerais sobre criação dc cabras). Codornas, Faisões, Pombos, Porquinhos da fndia Todos merecem consideração numa perma eultura. A codorna, no Japão, e os pombos (na Europa) são parte integral de pequenas fazendas, fornecendo ovos e carne e precisando dc poucas poucas atenções. Os porquinhos da índia estão altamente desenvolvidos como animal doméstico no Peru c no Chile, precisando mais dc verduras que grãos para manutenção. 8.4 Pastagem na Permaeultura Ao acompanhar o desenvolvimento de uma fronteira no sistema, e como medida de controle dc incêndio, diversas pastagens podem ser desenvolvidas como faixas sinuosas ou irregulares interpenetrando o desenho. Aqui dc novo falamos dc espécies perenes, desenvolvcndo-sc com o tempo cm coberta vegetal de diversas espécies, incluindo dente-dc-lcão, plátano, lucerna, grandes touceiras de pampas (que também agem como abrigo denso para carneiros recémtosados, e áreas dc aninhar para pássaros), fronteiras dc plantas aquáticas, gramíneas c legumes. Ycomans Ycoman s 20 20 dá excelentes princípios princí pios dc manejo dc pastos, usando o arado “chiscl” os solos. As turfas empobrecidas c encharcadas de vegetação cxccssivamcnlc aparada demonstram um pobre desen volvimento do solo, assim como o pasto dc mo nocultura cortado rente raramente desenvolve raízes profundas, ou permite livre penetração da água. Como nosso objetivo é a diversidade, rpuhas espécies dc ruminantes podem ser soltas num pasto; o wallaby come o plátano, que os gansos recusam, bois e cavalos, cavalos, as touceiras re rejeita jeitadas das pelos carneiros 1’cla observação, pode ser mantido o equilíbrio entre as espécies, e áreas particulares cercadas para pastagem ocasional, ou como fonte dc sementes para codornas e faisões. Animais e pássaros utilizam a semente perdida na colheita, trutas estragadas, c matéria vegetal caída. Os •vallabys também utilizam fungos como alimento no inverno, e os pafbs acham insetos c sementes no pasto. A sucessão das espécies que' pastam, c sua mistura devem ser reguladas regula das por p or Considerações Considerações de transmissão de doenças entre espécies, bem como pela condição específica do pasto. Aplicação dc dolomita c alga marinha, bem como esterco de animais encorajam a saúde do pasto. pasto . Um'complexo de espécie espéciess misturadas garante a utilização eficiente, e uma faixa mais variada de produto* par* o homem. «inrtn pn«4*m u**r
leite,
no controle Adubaçlo.
de
dc Patos c Galinhas
deve ser considerado consider ado como
alegrado em permacultura.
g «desenvolvimento «des envolvimento ocorre ao longo longo deve também também Ka paãlira. o projeto deve c a a a s linhas gerais apenas esboA presença de animais problemas probl emas con consid siderá eráve veis, is, enfrentar. Porém, estes sopesados cuidadosamente de ovos e adubo.
t o le le r a a o m b r » * v a m o .
sementes para forragem. Espinheiro da Virgínia — resis resisten tente te ao vent vento. o. — folh folhage agem, m, rarefeita rarefeita — sombra mínima. mínima. — vag vagen enss como alimento alimento armazená armazenável vel Amoreiras — tolera toleram m sombra. sombra. — frutas frutas para forrage forragem. m. Acácia negra — folha folhagem gem rarefei rarefeita. ta. — deixa deixa cair semen sementes tes.. A plantação pla ntação de espécies espécies com com sementes e frutas no outro extremo do cercado encoraja a distribuição de pássaros pássaros pelo sistem sistema. a. Remoção de eucaliptos — altura ilimi ilimitad tada. a. — absorven absorventes tes de água e nutrientes nutrientes
pássaros pássaros dentro. dentro.
Wattles - conservados — altura e idade idade limita limitada das. s. — fixador fixador de nitro nitrogên gênio. io. — baixo baixo risco risco de incên incêndi dio. o. — copa densa. densa. N a la g oa
— estabili estabiliza za as ribeir ribeiras. as. — habitat de patos. patos. |»dc |» dc a iõ o para dar tempo tempo para o es es~ vegetal nas suas margens.
: cobertur cobertura a
Bambu — deixa cair semen sementes tes.. Alfarrobeira — p os iç ã o q u e n te e se ca . — v a g e n s c o m o a l im e n to a rm a z e n á v e l.
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TV.1 TV.1HU. HU.
forragem. —n ser semeadas semeadas com com sem semee Amoras pretas removidas
Todas Toda s as plantas com mulch mulch de pedras para par a evitar que as galinhas revolvam as raízes, depois de removidas as grades. A ves: ves:--
Número Número mantido * —■evitar reproduçã reprodução o — ou matar algumas algumas pela sua carne. carne. — patos patos con confina finados dos a peq pequen ueno o cercad cercado. o. (todo o chão com serragem) por todo o inverno, para adubação. a foc ror pequ pequeno eno cerca cercado do.. “A" c baia para patos.
Terceiro «no: Estruiuras: Estruiuras:-
Cercas — lagoa lagoa cercada. cercada. — 3 cercad cercados os construido construidos. s. — cerca cerca externa externa completa, completa, 2m. 99
A Galinha Como Aquecedor Automático
8.6 Abelhas Bibl. 5, 16, 28
Uma estufa galinheiro pode substituir um gali nheiro fechado. Se as galinhas tiverem poleiros e caixas de ninhos debaixo de uma rede e sob os tablados tablado s de uma estufa, o calor do corpo das galinha galinhass à noite c sob mau tempo proporciona calor e gás carbônico para as sementeiras da estufa e adubo. As verduras da estufa podem alimentar cTiretamente as galinhas. A atenção regular que uma estufa exige coincide com a coleta diária de ovos e alimentação das aves. A seção traseira armazena a crescente produção do espinheiro da Virgínia, alfarrôba c outros alimentos armazenáveis. Um moinho de martelos pode moer vage vagens ns e seme semente ntess para misturas misturas de ração ração.. U ma baia para cevada e germes de sementes pode ser colocada) no galpão. A preparação de ração, coleta de ovos c alimentação das aves tornam-se atividade a portas fechadas fechadas,, tudo feito feito efica eficazz e rapidame rapidamente. nte. O teto capta água da chuva para um tanque, servindo servindo às às aves, às plantas da estufa c baia de brotos (germes dc sementes).
A utilidade das abelhas como como parte dc um sistema cultivado é considerável, e única.
P l a n t a ç ã o : -
Seus produtos são: mel, pólen e cera. O mel é um alimento complexo consistindo dc açúcares diversos em solução de água (cerca de 75% dc açúcar). Contém muitos minerais, inclusive potássio, cálcio e ferro. A apicultura provavelmente é o meio mais fácil de obter açúcares concentrados em grandes quantidades. Os açúcares concentrados não são essenciais à dieta, mas sua utilidade na culinária — inclusive na preservação — é grande. grande. O mel mel mata todos todos os micró micróbi bios os imerso imersoss nele e tem uma vida indeterminadamente longa, armazena arma zenado. do. Seus usos para par a inflamações inflamações da gar ganta e como alimento saudável são amplamcntc co nhecidos. A cera de abelha c uma cera muito dúctil, mas dc elevado ponto dc fusão (145°F). É ingrediente de ccras de polimento, velas, impcrincabilizantc impcrincabilizantc dc te cidos, vedação dc garrafas, garraf as, isolamento dc fiação clctriclctrica, impermeabilização impermeabili zação dc caixas dc papelão, papelão, ctc. O pó len tem sido cada vez mais usado como aditivo dc ele vado teor proléico na farinha.
— Canteiro Canteiro de comfr comfrey ey para alimento alimento fresco fresco c arma arma-zenável — Cercado com esterco esterco semead semeadoo para forrag forragem em no fim do verão. — Bambu Bambu para semente, semente, ao long longoo do cercado cercado..
O que q ue há de especial nas abelhas é que elas fornecem esses produtos valiosos a partir dc fontes que de outro modo, seriam inúteis. No processo de produzir essa essass substânc substâncias, ias, as abelh abelhas as aumentam aumentam a produtividad produtividadee do sistema sistema pela pela polin poliniza ização ção das flor flores es,, sem causar nenhum prejuízo. Muitas plantas Nos Nos ano anoss subscq subscqüen üentcs, tcs, mais espéc espécie iess po poder deríam íam requerem polinização por insetos, para frutificar. Para ser plantadas para aumentar a produtividade c a fertilização do ovário, o pólen das anteras deve ser também o número de aves. Trigo sarraceno sob as transferido ao estigma. Os insetos, ao entrar ou sair da árvores c arroz selvagem na lagoa seriam dc grande flor, costumam efetuar essa transferência. A fertili proveito proveito.. zação costuma só scr possível com pólen de outra flor, planta ou mesm mesmoo variedade variedade.. Neste estess casos, casos, os inset insetos os Na situação situação real, real, é mais mais fáci fácill levar levar em em cons conside idera ra são frequentemente essenciais para uma taxa signifi ção todos os fatores do local, espécies vegetais, aves c cativa de fertilização. Cada abelha costuma confinar recursos disponíveis. A lista seguinte indica alguns dos dos cada viagem a flores de uma só cspccie, sendo assim fatores considerados no projeto: muito eficaz na fertilização. A presença de grande número de abelhas durante a fiorada aumenta a Local produção de frutas frutas ou semente sementess em grand grandee variedad variedadee — confi configuraç guração ão e decliv declivid idadc adc . de espécies vegetais. As Tabelas 8.6.1; 8.6.2 e 8.6.3 dão — captação captação c drenagem drenagem de água água plantas (inclu (inclusiv sivee anu anuais) ais) qu quee são são dep depend endente entess ou — vento ventos. s. benefici beneficiadas adas pela pela poliniza polinização ção po porr inse inseto tos. s. — vegeta vegetação ção existente existente — recursos c possibilidades. Para conservar as abelhas todo o ano num local, é necessário considerar o alimento disponível para elas, Plantas pólen pólen c néctar. néctar. A floração floração c produção dc néctar néctar da — Produção de ração para galinhas galinhas c patos patos.. maioria dasttspépics variam grandemente dc ano para — Habitat dc pássaros. pássaros. ano, dependendo de muitos fatores, inclusive o clima. — Nece Necessid ssidade adess dc cultiv cultivoo e adaptação partic particula ulares res.. Não é pos possív sível el depend depender er dc espé espéci cies es particul particulares ares como como Animais fontes certas dc ncctar c pólen adequados. Também é necessário ter pelo menos algum alimento — Necessi Necessidad dades es de con confina finamcn mcnto. to. armazenado cada mês c ter alguma fonte extra rica cm — Necessi Necessidad dades es de abrigo c hab habitat. itat. pólen pólen no começo começo da primaver primavera. a. — Hábitos Hábitos alimenta alimentares. res. —8ss —8 ssm!ii" !ii"9?« o u t a f t . . I l a n o a * • fO a n la a,
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— Alimen Alimentação tação e coleta coleta de ovos. ovos. — Armazenamen Armazenamento to de aliment alimentos os e sua prepara preparação. ção. 10 1000
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s ã o t r a b a l h a d a s p o r a b e l ha h a s . A l a b et et a 8.6.4 mostra os períodos da fiorada das espécies
T a M 8.6.1
T ab a l a8 . 6 .2
P l a n t o * p a r a M l n w n t a ç i o <£ <£* A b a l h a a
na Parmacult P armacultura ura
P l a n t a * D a p a n t o a n ta ta a o u B «
Polinização por Inseto* (Bibl. 16)
Eapécies úteis também para outros fins tomadas do Alfafa catálogo, fornecendo grandes quantidades de pólen e Amendoeira néctar para abelhas.
Amêndoa Lavanda ou Alfazema Maçã Limão • Bergamota Bergamota 'Lima Amora P reta reta Loganberry P assa-de-Corint assa-de-Corinto Luzerna Abricot T remoço Acácia Negra Coprosma Blackwood Menta 'Borragem Nectarina Ameixa Vermelha Salgueiro Comfrey (e outras espéc ies 'Dente-de-Leâo de salgue iro) (Grande produção de pólen Pêssego no começo da primavera) Pèra A lfafa F rambo es a Alecrim Groselha G ra p e fruit S alvia Abrunheiro P ilriteiro ilriteiro S our C herry herry Hissopo L a ure lb e rry M o ra ng o s 'Excelentes produtoras produtoras
Anis Maçãs Am ora P reta reta M irtilo irtilo Azul Favas Cravos Coentro Maçã Azeda P epino epino Passa de C orinto orinto Endro Berinjela Feijoa Groselha Goiaba J ujub a Groselha Chinesa Kudzu Lespedeza Feijão de Lima Ameixa Amarela P arreira arreira Oxicoco Açafrão
Macad&mia T rigo rigo Sarraceno Sarraceno Cominho Aipo Cerejas Castanheira Melão P rince rince Mostarda Nectarina Salsa Maracujá P essegueiro essegueiro P ereira ereira P imenteira imenteira Caqui Ameixas Abóbora Nabo Framboesa Moranga Morangos Girassol Trevo de C heiro Tungue Metancia
Tab ela 8.6.3 8.6.3 P eríodo de F loresc imento de algumas algumas P lantas lantas de Alimen to para para as Abelhas, da T abela 8.6. 8.6.1 1
Amêndoa Maçã Bergamota P assa-de-Corinto assa-de-Corinto Amora P reta reta Borragem Acácia Negra Comfrey Cerejas Dente-de-Leão Alfaia Groselha Hissopo Loganberry Laurelberry Lavanda Lima Pêssego Pèra Ameixa Salvia
nativas da Tasmânia importantes para as abelhas. Como Com o o alcance máxifnoK máxifnoKlo lo vôo das abelhas c de de cerca
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trabalhada por uma só colmcia. Uma grande variedade varieda de 'de plantas cultivadas cu ltivadas c trabalhada por abelhas. Entretanto, um grande número de piantas torna-se necessário, de modo .que-o alimento comer cialmente mais significativo vem de pastagens (trevos, por cxemplp) cxemplp).. Para a produção cm pequena escala, escala, uma área rclativamcntc pequena sob pcrmacultura poderia proporcionar p roporcionar alimentação muito muito aumentada, aumentada, para as abelhas. abelhas. A Tabela 8.6. 8.6.1 1 mostra mostra plantas plantas do catálogo (com utilidade principal cm outras áreas), boas para abelhas. abelhas. A Tabela Tabela 8.6.3 8.6.3 mostra algun algunss dos períodos da floração. floração. Algumas Algumas dessas dessas plantas plantas são fa cilmente propagáveis (p.ex., borragem, comfrcy e
luzerna) em grande número, para uma alimentação para abelhas rapidamente rapidamente estabe estabelec lecida ida.. O número número de colmcias que um sistema cultivado podería suportar por todo o ano, ou o número número de abelhas requerido para polinizaçã polinização o ótima ótima não não são conhec conhecido idos, s, mas mas numa numa permacultura totalmcntc desenv desenvolv olvida ida,, a capacida capacidade de de carga deve ser da ordem de uma colmcia por hectare, dando uma folga para incluir a alimentação silvestre. As produtividades das colmcias variam de dez a quinze quilos cada uma por estação. A apicultura é uma prática complexa c requer colmcias cspecialmentc construídas e equipamento, mas pelas razões dadas acima, bem vale o esforço. V. Bibliografia 5, 16 e 28 quanto quan to as informações deta det a lhadas sobre .apicultura.
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Tabela 8.6.4 Plantas Nativas da Tasmânia para Alimento de Abelhas (Ref. 5)
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E. Mygdalina E. Globulus E. Paucdlora E. Obliqua E. Ovata E. Viminalis E. Linearis E. Gigantea E. Salicifolia E. Sieberiana Sie beriana E. R egnans Xanthorrhea spp Myoporum Serrabum Bursaria Spinosa Banksia Marginata E ucryphia Lúcida e Milligania
P rosthanthera rosthanthera spp Atherosperma Moschatum X Leptospermum spp Acácia A. Melanoxylon A. Decurrens
A. D»nlbn1n A. A. Dl»nolor
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9 .0 .0 C O G U M F . I . O S E F U N G O S N A P E R M A C U L T U R A B i b l.l. 57 5 7 . SR O s c o g u m e l o s c o m e s t í v e i s tomam m u i t a s i o r m n s . m e s m o o e x ó t ic i c o P e z t z a . e m f o r m a d c t a ç a . c o l il il ás ás p á l i d o 1'riú iitíum u . c l i o c o m u n s c m l u g ar a r e s co co m
mulch ou associados a coberturas específicas de árvores. “Bosques mistos'*, diz Savenius, “geralmente proporcionam as maiores maiores colheitas". colheitas". É bom recorrer recorrer aos livros para identificar as espécies comestíveis. Na T asmãnia. asmãnia. ocorrem ocorrem muitos muitos Cantharellus , era associação c m troncos caídos, caídos, chapéus chapéus-de-de-sol sol Ijrp Ijrpto torm rm.' Morrk rrkeãm . e muitos Bol Bolet etu us ou também O fv ra a i Os n a s comido comidoss são são os cogu cogume melos los sililwcsMes d r ties on quatro espccies ( Ag Agar-ic r-icu us ), mas ãn são os mas proiiíkos dentro de uma permacultiveis os . Pho Pholio liota ta c os Ar Ar. c são mats abundantes, e também L sc o ç fr d e n . Os fungos de árvores ( Au Auricu ricula lari ria, a, Pleu leurolu roluss , e' áo esterco ( Ru Russu ssula, la, Copri oprim mus. 1 são lambem comestíveis. O Coprimus tcmaicsur.se tomado com álcool. Contem i ativo que reage com o álcool.
O u t r o s » Bo Bo v e n e n o so s o s , p o d e n d o s e r u t a d o t para inalar mo scas. O u s o cuidadoso e i d e n t i f ic i c a ç ã o s e g u r a sSo selecionar ar c o g u m e l o s c o m e s t í v e i s n e c e s s á r i o s para selecion
dentre as muitas espécies que aparecem como dccompositores numa permacultura. Algumas espécies, espécies, particularmen parti cularmente te os Aga ,Agari ricu cuss vale a pena introduzir no mulch como reserva alimentar adicional.
Num Num sistem sistemaa experim experimental ental estabelecid estabelecidoo pelos pelos autores, os cogumelos entraram de maneira não planejad planejada, a, mas muitos muitos foram então utilizados como alimento. Harris escreveu escreveu um guia muito útil para pa ra a propagaçã propagaçãoo de espé espéci cies es de maneira mais mais organizada, usando recursos simples para desenvolver culturas dentro dc casa. A experiência com misturas dc mulch, c a colocação deliberada de substratos de madeira ou folhas sob o mulch podem ser futuras estratégias para aumentar a produção pcrmacultural de fungos.
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Os fungos são são insubstituív insub stituíveisi eisi em áreas inúteis para outra produção econômica, particularmente nichos sombrios ou dentro de casa, não adequa dos a plantas verdes; também fornecem uma varieda de de substâncias químicas e produtos que não alimento. I
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m ^ M H ii ii i n ií iLj ' nr liagjgjfjji
EVOL UÇÃO URBANA F. F. RXITO URBANO Bibl. 2, 2, 59-64. 59-64. 10.0 EVOLUÇÃO Desde 1800 a proporção da população mundial residind resi dindoo em cidades de 20.000 20.000 habitantes habitant es ou mais tem sido razoavelm r azoavelmente ente conhecida. conhecida. A proporção propo rção da da população urbana do mundo mundo aumentou aumentou entre 1800 c 19500 de 2,4% para 20,9%. Em 1970 195 1970,, de acord aco rdoo com a ONU, cerca de 28% da população do mundo residia em regiões urbanas (de 20.000 ou mais habitantes). Os Estados Unidos podem ser tomados como ilustra ilu stração ção do processo de urbanização. Em 1790 1790,, quando foi feito o primeiro censo jlccenal, haviam apenas 24' regiões urbanizadas com 2.500 habitantes ou mais. No No 19° censo dcccnal dcccnal,, cm 1970, 1970, o número núme ro subira subi ra para par a 7.062. 7.062. Não só o número de regiões regiões urbanas aumentou, mas também a média de habitantes: cm 17900 a média 179 médi a era de 8.400; em 19 1970 70,, de 21.142. Em consequência destes destes dois aumentos, aumentos, a proporção pro porção urba na da população subiu dc 5% cm 1790 para 73,5% em 1970. (Na Austrália, excede 80%). Tais acúmulos não são planejados pla nejados para p ara incluir recursos recursos alimentares bási cos para a comunidade, e uma energia cada vez maior para o transporte é necess necessária ária para entregar entregar o alimen alimen to aos centros urbanos, com crescentes perdas devidas ao manejo e armazenamento. £ nos subúrbios que o potencial potencial para a permacultura permacultura ainda ainda perma permanec necee com comoo uma alternativa viável, se se quiser explorar plantas dc utilidade direta para o homem. É mais correto encarar o subúrbio não tanto como o produto dc uma fuga da cidade, c sim como o resultado do crescimento incessante da cidade, e seu transbordamento para o território adjacente. O verdadeiro êxodo urbano começou no fim da década dc 50, c na Austrália, cstá-sc acelerando, muito embora só uns poucos privilegiados podem comprar terra. Há uma grande urgência para a reforma da le gislação, rumo a uma assistência assistência efetiva às áreas .rurais. Mais que o desenvolvimento desenvolvimento de super-avenidas nas cidades, é preciso facilitar o escoamento do produto agríco agrícola. la. Dedicou-se pouco pensamento c menos planeja mento a tornar a dicotomia rural-urbana mais racional, com a produção de alimentos dentro da cidade; fibra, combustível, carboidratos, e produção maciça dc proteína nas áreas rurais próximas, c inter câmbio de serviços, sistemas dc apoio, c tecnologia. Serviços racionais de transportes, com o frete de retorno com fertilizante derivado derivado dos detritos urbanos uma estratégia de planejamento essencial para o é futuro, por exemplo. O apoio eficaz ao migrante rural deve ser parte da política municipal. Nas áreas urbanas, cncontra-sc um aglomerado dc gente, que pela força das das circunstâ circunstância ncias, s, depen depende de dc recurs recursos os frágeis, a uma grande distância, o que é um estado de coisas particularmente desagradável. Cada vez mais, cm nossos dias, a solução envolve serem forçados a aceitar transferência para áreas rurais. (Hauser $’>1. N n o r n i * i u « Mv M , «« «M , « * “ u u A L t t U i iu iu « < im
104
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urbanas" dc Londres estão restabelecendo tendência dc anos recentes, ativamente apoiadas autoridades autor idades municip municipais. ais.
es esta ta pelas
A cada geração, algumas pessoas voltam as costas costa s para estilo estiloss de de vida vida con conven vencion cionais ais c tentam estabele estabelecer cer um estilo dc vida diferente — usualmenteTiascado em cooperação c consenso, ao invés dc ambição c aquisição. Os últimos vinte anos viram o crescimento do movimento comunitário, em que homens c mulheres tentaram crescer enquanto indivíduos, c viver como um grupo; onde a responsabilidade coletiva pela comunidade dá a seus membros uma sensação de controle sobre seus próprios futuros. Isto está sendo tentado contra a falta dc apoio básico na zona rural, a deterioração das estradas rurais, c custos c regulamentos crescentes impostos pelo governo. Na ed iç ão de 23 dc m a r ç o dc l.indblad observou:
The Bulletm (1976)
“A fuga para o ‘bush’ (áreas (área s com vegetação veget ação orinal no interior do continente australiano) hão é um fenômeno novo na Austrália, mas nunca antes ocorreu cm tamanha escala nacional. Nun ca antes houve tanta gente pcrmanentcmcntc caindo fora ao mesmo tempo c com tamanho senso dc propósito e cooperação”. O que está faltando c planejamento para assistir c tornai eficazes eficazes as energias energias deste movimento. movimento. A seguinte amostra dc migrantes lasmauianos do “êxodo urbano" foi tomada por estudantes dc psicolo gia ambiental da Universidade da Tasmânia, c dá algumas das características da comunidade “alterna tiva”. (Grogan, 1976, Bibi, 2). Oito pesquisadores selecionaram uma amostra não-alcatória dc 241 migrantes urbanos. V. Tabela 10. 0 . 1.
Tabela 10.0.1 Sumário das Freqüèncias e Percentagens de Homens e Mulheres entre Emigrantes urbanos N. N.-24 2411 Sexo
FreqUêncla
Masculino
128
F eminino
113
%
53.1
46.9
A razão maior dc homens reflete a fase pionei ra dos movimentos. a m i g o » i tu tu B p « » q u ik ik « u u rrM M t , u u ( >o >oi u i u i m e a l i u i u » . f i m
r r&
110.0.2 • Orupoi «í« ld«d«i
• umérlo umérlo d t
O anos; • m sls d# 9 0
■ ■ ipranl pranlM M Urba no»
AM M M S m m mm I M
%
45 85
18.7 35.3 46.1
mm mm
111
E d u c a c i o n a l a n tr tr a C m l g r a n t a * U r b a n o » N * 2 4 1
N» N»241
Frequência
rrrqUknelm
Secundário Elementar Superior Incompleto Superior Completo
10.0.3 • Percentagens Percentagens de de Estad Estado o Urbanos os N=241 241 Emigrantes Urban Freqüèncias 30 177' 34
%
12.4 73.4 14.1
Ocupação
Nascidos entre os Emigrantes ■ mmêea e depois depois da Mudanç Mudança a N=241 241 m
Meninos Nascidos Depois da Mudança N.° N.° de * % Fre Crianças qüèn üèncias 0 79.3 205 85.1 1 26 13 3 10.8 2 4.6 8 3.3 3.3 3 2.1 2 0.8 .4 0 0 0 4.0 *5 0 0 6 4.0 0 0
antes
191 32 11 5 O - 1 1
Tab Tabela ela 10.0.5 .Fteqüènclas e Percentagens do Nascidas entre Emigrantes ' depois depois da Mudanç Mudança a N=241 s Antes f m T9B 33 11 5
V
~S 7 13.7 46 2.1
Meninas Nascidas Depois da Mudança N.° N.° de Fre % Crianças quências 0 218 90.5 1 18 7.5 2 5 2.1 3 0 0
61 24
4» 25.3
10.0
57 99
23.7 41.1
Tab Tabela ela 10 10.0.8 .0.8 Sumário umário de FreqOènclas e P ercentagens de Ocupação Entre Emigrantes Urbanos Antes e Depois da Mudança N-241
Tab Tabela ela 10 10.0.4 .0.4
Fwe
T.b.l» 10.0.7
r r « q ü è n e i « » • S « r « « n li li
Profissional Adminis trativoBurocrático Técnico Especializado Técnico semiEspecializado Não Não Especializado Outros
F reqüència reqüència
%
Antes Depois Antes Depois Depoi s da da da da Mudança Mudança Mudança Mudança 74 106 44.0 30.7 32 22
24 8
13.3 9.1
10.0 3.3
33
36
13.7
14.9
15
22
6.2 6.2
9.1
15 18
38 39
6.2 7.5 7.5
15.8 16.2
outras ocasiões. um indivíduo sugeriría que o pesquisador entrasse em contato com alguém mais, que seria um candidato potencia potencial. l. Assim a seleção não foi aleatória, se bem que não fosse em nenhum aspecto propositadamente propositadamente tendenciosa. tendenciosa. Como se depreenderá das Tabelas Tabel as 10.0.2 10.0.2 e 10.0.3, 10.0.3, o maior grupo era de pessoas de 30 anos ou mais e a maioria era casada, ou coabitava. Solteiros eram minoria, bem como aqueles com menos de 25 anos de idade. Quase a metade (46,1%) tinha mais de 30 anos. Assim, a crença de que este é um movimento de jovens, jovens, não é verdadeira p ara esta amostra. A Tabela 10.0.4 mostra a frcqtiència de indivíduos que tinham de zero a seis filhos homens nascidos antes e depois de sua mudança para a zona rural.
Tabela 10.0.6
e Percentagens Percentagens de Estilos E stilos ; Tmigrantes Tmigrantes Urbanos Urbanos N=241 241
FreqOènclas 14 198 29
% 5.8 5.8 82.2 12.2
Podc-sc ver, pelas pelas Tabelas Tabelas 10.0 10.0.4 .4 e 10.0. 10.0.5 5 que 48 48 meninos menino s (isto (i sto é (26* 1) + (8*2) +(2*3) +(2*3) em oposiç opo sição ão a 28 meninas (isto (ist o é (18*1) + (5*2)) nasceram nasce ram depois depo is da mudança. Isto pode ser comparado a 8 meninos e 70 meninas nascidos antes da mudança. De fato, a per centagem dc homens nascidos clevou-se de 53,3% antes da mudança, para 63,2% depois. Uma elevação 105
*
no nascimento tlc homens foi prevista com base cm outros dados disponíveis ao grupo de pesquisa. É evidente, da Tabela 10.0.6 que o estilo de vida mais usual é o familiar. A Tabela 10.0.7 mostra um grande degrau na educação do* indivíduos, o que evidencia que o grupo mais representativo é do 3.° grau — de falo, represen tam 41,1% da amostra total, lssosignifica um notável êxodo urbano de cérebros. A Tabela 10.0.8 ilustra a ocupação dos indivíduos antes c depois que se mudam para a zona rural. É dado pela tabela que o grupo mais mais numeroso numeroso que que participa participa do êxodo urbano é de profissionais. A outra caracte rística notável é a mudança de ocupação depois da mi gração. Há uma queda de 66,4% em ocupações nãomanuais antes da mudança (isto é, é, profissionais, admi adm i nistrativas, burocráticas) para 44% depois. Assim mais pessoas se envolvem cm ocupações primárias. Profissionais mais velhos têm mais capital, habili dade e liberdade de movimento que a maioria dos outros grupos sociais. Exprimem preocupação coma qualidade de vida nas cida"des, e alegam benefícios para seus seus filhos, filhos, com a vida vida rural. rural. A Tabela 10.0.9 mostra a atividade política das pessoas pessoas que se mudaram mudaram para zonas zonas rurais. rurais. A grande grande maioria, de 75,9%, não pretende tomar parte em qualquer forma de atividade política, ao passo que uma proporção razoavelmente maior (16,6%)
Tabel Tabela a 10 10.0.9 S umário umário das das Freqüônclas reqüônclas e Percentagens de Emigrantes Urbanos participando em diversos Niveis de Atividade P olftica N=241 241 Atividade Polftica Pretendida Nenhuma Federal Estadual Municipal
Freqüência 183 12 6 40
% 75.9 5.0 2.5 16.6
% 4.1 2.9
17 26 181
7.1 10.8 75.1
A Tabcla 10.0.11 indica usos da terra, presentes c futuros. A característica mais notável é a tendência definida para um maior desenvolvimento, além da simples auto-suficiência alimentar. Da amostra de 241 indivíduos. III (ou 46,1%) sentiam que o dinheiro era importantes para eles, ao passo passo que os remanes remanescen centes tes 130 (ou (ou 53 53,9 ,9% %), não não.. A Tabela 10.0.12 dá um sumário da frequência com que as dificuldades foram encontradas por pessoa pessoass que migrara migraram m da zon zonaa urbana urbana para a rural. rural.
Tab Tabela ela 10 10.0.1 .0.11 1 Sumário das Freqüências e Percentagens de Indivíduo Indivíduos s cujas propriedades propriedades estão atualmente ou estarão em estágios particulares de Desenvolvimento Desenvolvimento - N 241 F reqüência reqüência Presente Futuro Presente Sem P ro ropriedades 10 4.1 10 Sem Sem Desenvolvimento 46 46 12 19.1 Desenvolvimento P arcial 144 63 59.8 Auto-Suficiência 77 4.1 10 Desenvolvimento 79 T otal otal 31 12.9
% Futuro 4.1 5.0 26.1 32.0 32.8
' Tabela 10.0.12 10.0.12 Sumário das Freqüências e Percentagens de Dificuldades Diversas encontradas petos Emigrantes Urbano Urbanos. s. N=241
10 7
Freqüènclas
A Tabela I0.0.10 mostra uma grande diferença entre o número de pessoas com propriedades de zero até “mais de 10 acres". Pouquíssimas pessoas não têm nenhuma terra (só 4.1%). ao passo que a maioria (75,1%) tem mais de 10 acres. Uma porção considerá vel da Austrália assim está garantida por proponentes de um estilo de vida alternativo, c pode ser usada no desenvolvimento de permacultura ou sistemas análogos, em oposição às formas tradicionais.
Uso da Terra
Tabel Tabela a 10 10.0.1 .0.10 Sumário das Freqüènclas e Percentagens de Indivíduos cujas propriedades variam de Zero a mais de 10 acres-N=241 Área Nenhuma 0a2 3a5 6 8 10 Mala da 10
pretende pretende envolve envolver-s r-see nos nos negócio negócioss da comunidad comunidade. e. A tendência apolítica 6 em parte indicadora do desencantamcnto das pessoas educadas com a atuai política do “big business”, c conscqUcnte ncgligcncíamcnto dos sistemas de suporte da vida.
Dificuldades Nenhuma Pessoais Financeiras Ocupaclonaís Outras
Freqüências 65 49 30
12 85
%
27.0
20.3 12.4 5.0 35.3
As
prindpais prindp ais dificu dificulda ldades des encontradas encontradas pela pelass pespesfora foram: m:
ortrrrisia das m m ortrrrisiadas
a) Falta de conhecimento agrícola c de construb) Dificuldades em achar escola para as crianças. c) Distância das lojas. d) Distância da assistência médica. e) Acesso e problemas legais.
De novo, é óbvio que a infra-estrutura rural não é dada pelos governos municipais, e falta capital na zona rural. Como os indivíduos não foram selecionados ale atoriamente, não é possível tornar válida a extrapola ção desta amostra para toda t oda a população de migrante migrantess urbanos. Entretanto, Entret anto, po podede-se se fazerum comentário útil útil e interessante sobre este grupo de pessoas de per s c 1, se não se fazem implicações para uma população maior. Lindblad.6 Lindbla d.600 afirmou afirmo u sobre fest festes es“novos pioneir p ioneiros" os" que (eles) "... tinham o melhor dos dois mundos: vantagens cm sua escolha de tecnologias bem como uma boa educação, poupando-lhes a maior parte dos sofrimentos e dificuldades encontradas pelos antepassados”. Isto só permanece verdadeiro enquanto os elos rural-urbanos são mantidos, e uma elevada entrada de energia. Há aqueles também que parecem determinados a fazer as coisas do jeito mais difícil, ou natural, como eles acham, e para quem a tecnologia c anátema: um símbolo do mundo a que deram as costas. 10.1 Permacultura em Cidades e Aldeias (“Treeways, not Frceways”) Todas as cidades têm terrenos ociosos; margens de estradas, esquinas, gramados, jardins e quintais de casas, varandas, tetos de laje de concreto, balcões, paredes paredes e janelas janelas na face face norte. norte. Muitos Muitos subúrbios subúrbios são são bem arborizados, mas mas as as espé espéci cies es vege vegetai taiss inút inúteis eis para para o homem é que são encontradas nas cidades. Até parece parece que que sc tem vergonh vergonhaa de qualquer plantinha útil; útil; é como sc fosse símbolo dc“status” cultivar só plantas inúteis; uma um a forma de ostentação osten tação de riqueza. A cidade poderia, com pouca despesa, produzir grande parte de seu alimento alimento c ao fazê-l fazê-lo, o, consumir consumir muito muito de seus detritos como mulch e composto. Mas talvez o produto mais mais valioso valioso de uma cidade cidade devotada devotada à per macultura macultur a seria a paz de espírito; espírito; uma paranóia paran óia invade invade as cidades e é produto da sensação de impotência cm relação à crise de energia e às crises futuras. Desenvolvendo permaculturas públicas c parti culares, o povo poderia ver uma fonte de alimento aliada ao abrigo que a cidade fornece até em excesso, envolvendo-se em tarefas significativas, ajudando à própria sobreviv sobrevivênci ênciaa e à dos outros. outros. A ética sadia é usar ioda a terra próxima da habitação como permacultura da espécie das Zonas 1e 11; qualquer jardim botânico demonstra a rica varieda de p o s s í v e l , d i s p o n í v e l á a g r i c u l t u r a d a c i d a d e e t n m b £ m p o d e r i a p r o p o r c i o n a r s e m e n t e s , c o n s e l h o s e o ri AMaçfto t é c n i ca c a . A n a l o g a m e n t e , as a u t o r i d a d e s m u n i
cipais tem pequenos exércitos cuidando de sistemas não-produtivos. E apenas uma questão dc persuasão publica publica c decisã decisãoo responsá responsáve vel,l, dingir din gir estas atividades’ atividades’ para espéc espécies ies úteis úteis,, numa permacultura multídimcnmultídimcncional c multifacctada. Nada dabcleza ou da v a r i e d a de precisa ser sacrificado, e um ou dois anos de tal es forço garantiría um recurso a longo prazo dcntTo d a cidade, c em suas suas fronteiras, fronteiras, onde transpor t ransportes tes c custos dc processamento são mínimos. Atualmente, as cidades são “sumidouros de energia”, donde, vulneráveis e dispendiosas. Sua própria existê existênci nciaa está está cm questão, num futuro dc energia cara c transporte reduzido. As cidades devem fazer alguma coisa para justificar a sua existência c diminuir sua dependência parasítica cm relação às zonas rúrais. Só uns poucos privilegiados podem abandonar as cidades, muito embora pesquisas recentes na Austrália mostram que 80% das pessoas gostariam de fazê-lo! Nossas pesquisas na Tasmânia mostram que, daqueles que saem das cidades, muitos têm grau universitário, a maioria é constituído dc famílias, e tem mais de 30 anos. Esta é a espécie espécie de gente que a cidade precisa, mas não consegue mais atrair, dado o seu projeto irracional de hoje em dia. Qualquer indivíduo com um terreno livre na cidade pode estabelecer uma permacultura, permacultura, escolhen escolhendo do das plantas no Apê Apêndic ndicee B aquelas mais adequadas à situação, ou as de sua preferên preferência cia pess pessoa oal.l. Foi avaliado que as cidades sustentam mais floresta que as zonas zonas rurais desenvolvidas, e subúrbios de terrenos de 1/4 dc acre podem produzir 28% a mais de alimento que as propriedades rurais r urais circunjaccntcs. É um desafio à cidade ver o que sc pode fazer com seus recursos únicos. Os gramados, na maioria dos casos, são sistemas que absorvem energia. Os edifícios com fachadas envidraçadas são estufas sem uso. Sc ao menos uma única firma encorajasse seus empregados a usar estas vantagens, poderia haver um novo interesse no local de trabalho e as lições essenciais que todos precisam precisamos os aprend aprender. er. Os pátios da maioria dos edifícios produziríam ao menos parte do café para o dejejum e liberaria terra do Terceiro Mundo para pa ra uma agricultura que lhe seja mais útil. As janelas podem ser adaptadas, como mostrado cm Abrahams 70 70 , para par a o cultivo culti vo dc sementeiras sementei ras c viveiro, c clarabóias amplas nos telhados voltados para o norte também também.. Trepadeiras, moderadoras moderadoras do calor do verão, são um cultivo potencial para as regiões quentes. Os parques, agora gramados, poderiam ser cobertos com plaptas baixas, sob as árvores, como frutas pequenas, comfrey. Árvores frutíferas podem substituir espécies inúteis. Não se preten pretende, de, nem nem sc sugere sugere aqui que as cidades com seus parques não apresentem um valor estético intrínseco, nem que as árvores belas c antigas sejam removidas, exceto quando naturalmente, morrerem. Mas é tempo de pensar na substituição substitui ção por espécies úteis, para que as florestas e parques estéreis
p o s s a m s e r s u p e r a d o s , e s e u s p r o d u t o s u t i l i z a d o s ( m a d e i r a , c o m b u s t í v e l e m u l c h ) . D e p o i s d c u m a s ó f a la la d e 20 m i n u t o s n a e s ta t a ç Ao Ao d e r á d i o 3 L O ( 2 4 d e m a i o d e
107
1977) recebemos 3.500 cartas de pessoas de Melb o u r n e . i n c l u s i v e e n a e n h a i r o a d a p r a f a i « u r a , S j n u ie ie t i r l u r e a , f t ié i é d l u o a , e U r i g o a o u o n a a - í l o - c a a a , C a r t ei e i rro* oo*a a« c o m o v o l u n t á r i o s f i a r a l e v a r a« o f e r e ce r a m - se aamantaa _
começar uma permacultura permacultura naquele mesmo mesmo dia. dia. Outros programas posteriores tiveram respostas ainda mais positivas, e algumas autoridades tnunipais e dc planejamento decidiram decidiram-se -se em favor da permacul permacultura. tura.
captadores de calor, ou refletores. A comunicação e o i H ii ii M t f A m t H u d* teuititta», •*. M rlftiielaa • p Sn S n m fi fi R v ir ir i um jorna ixtnh o p o M i D i l ll ll a m noa m o r a d o r a * d a * u ld l d a t la la * q u a * a a n a o r a j a m u n a a o * o u i i ao rs a m e m c»| u o eu t isaumc e s s o s .
As implicações para a racionalização do consumo da energia são óbvias. O consumo direto elimina transporte, embalagem c desperdícios por estragos diversos. Acrescenta-se variedade à dieta e Não podemos, e não devemos devemos descuidar descuidar dos fato fato um alimento livre de poluição quimica. Os muito anciãos os podem podem fazer fazer um trabalho útil nos res moralizantes e unificantes que um povo pode jovens e os anciã ecossistemas permaeulturais urbanos e os “desempre desenvolver conjuntamente com a permacultura; a gados” podem achar uma atividade útil em expandir cidade se tornaria um lugar muito menos hostil para um tal ecossistema. ecossistema. Muito do que hoje hoje é “lixo” pode todos os que morassem nela. As plantas protegem ser retornado ao solo, acumulando nele nutrientes e contra o calor, ruído e o vento, e proporcionam atenuando o desperdício hoje causado pelas cidades. sombra.
As minorias étnicas, frequentemente com expe riência rural, poderíam contribuir com seus conheci mentos em processar e cozinhar produtos vegetais para a comunidade. comunidade. Mesmo Mesmo se a maior parte da produção potencial potencial foss fossee deixada a apodrecer no chão, a energia armazenada numa permacultura acumularia produtividade para qualquer necessidade futura. A adição adiç ão de uma estufa à fachada fach ada de construções já existentes, aumentaria grandemente grandemente a quantidade e a qualidade de cultivos urbanos (v. Bibl. 24) e um pequeno tanque tanq ue de aquacultura aquacultura de nozes nozes de “trapa” e arroz selvagem daria espécies que poderíam ser depois soltas em tanques maiores, lagos ou piscinas. Espécimes Espécimes dc jardineira podem ocupar o cupar lugares no concreto c no asfalto, e mesmo pequenas covas nestes locais produzirão uma árvore grande e saudável. Adelaide é uma das poucas cidades que apoia a plantação pública pública de árvores árvores úteis úteis (oliveir (oliveiras) as) e as azeitonas são colhidas por pessoas que usam o óleo e preservam o fruto. fruto. Se se podem colocar algumas restrições às populações de gatos e cães cães,, perdi perdizes, zes, faisões faisões,, pombos pombos e outras aves úteis poderíam ser introduzidas na perma cultura urbana. Mesmo atualmente, as abelhas produziríam, a partir da flora já existent existente. e. As folhas e galhos cortados das permaculturas urbanas são componentes ideais para compostagem e mulch para cultivos anuais de quintais, ou pátios de concreto e coberturas de prédios_de apartamentos. Tctos cobertos c obertos de terra (lajes) (lajes) são também isolantes, isolantes, e conservam energia, além de produzir plantas alimen tícias para o sustento da vida. Muito embora muitas ruas sejam arborizadas, poucas têm plantas baixas, baixas, e sob as copas das das árvores árvores há literalmente centenas de acres de taludes não-utilizados e áreas públicas abertas. Janelas e aquecedores proporcionam o calor para secagem de produtos vegetais, para armazenamento, assim como ameixas, abricot, pêras, maçãs e feijões. Papel de alumínio pode refletir luz para cantos escuros, ou espelhos quebrados. As paredes podem ser ser pintadas de negro, negro, ou de branco, b ranco, para servir servir como como 108
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As inferências educacionais são também óbvias, pois pois estudantes estudantes de de qualquer idade idade podem construir e observar um ecossistema permacultural, e ao fazê-lo desenvolver capacitações técnicas para uso fora da escola, e idealizar métodos de utilização do lixo, enquanto praticando a ciência da ecologia. Quase qualquer disciplina pode encontrar uma aplicação num ecossistema permacultural. 10 10.2 .2 Estratégias Estratégi as Urbanas Muitas estratégias ficam abertas aos habitantes das cidades, à parte a terra que está atualment atu almentee sob seu controle direto. Na Inglaterra e Holanda os taludes e terrenos baldios de propriedade do governo são cedidos para uso cm lotes dc 1/8 de acre para aqueles que querem um espaço para cultivar; na maior parte são usadas por gente pobre para cultivo anual de hortaliças e alguipas flores. Um sistema melhor organizado na Holanda, per to de Rotterdam é o “Gardem Club”. Membros com pram parcelas parcelas numa numa larga larga faixa faixa de terra (100 (100 acres acres ou ou mais) e separam seções nas quais (com autorização do Conselho Municipal) erguem pequenos abrigos para pernoites pernoites const construíd ruídos os com todo tipo de materi material al mas que são resistentes à chuva, confortáveis e deco rativos. Os banheiros podem ser centrais, e caminhos são abertos para permitir o acesso dc visitantes. (John Boeschoten, comunidade natural). Membros de clubes visitam-se, geralmente uma vez por semana, e cultivam flores, hortaliças e frutas, A terra ter ra é o mais próxima pró xima possível da cidade, e assim assim facilmente acessível por transporte público (trem ou ônibus). É apenas apenas uma questão de as autoridades competentes darem autorização, e é uma iniciativa ahamente benéfica para moradores de grandes condomínios.Uma tal área podería ser planejada em grupo visando o estabelecimento estabelecimento de uma uma permacultu permacu ltu ra. ra. Pode-se utilizar a terra do modo cooperativo, onde 10 ou mais proprietários compram (digamos) 150 acres, e terrenos para moradia de 1/4 de acre são arrendados arrendad os para o grupo. Organizações assim assim já exis tem perto de Mclbourne. Uma combinação de perma cultura, cooperativa e clube de horticultura e jardina gem resultaria num recurso bem desenvolvido ondea
ter a m p l o e s p a ç o p a r a eeBo-utUlaadaft, eeBo-utUlaadaft, • o nu a »» ficar de olhos nos i a t e r f c r & n c ia ia d e t e r c e i r o s .
do povo são também aso a esses terrenos. Neste assessoria juridica de um .o de tais grupos em bases agrícolas em recessão o ia fl iu o de gente gente,, capital capital e técn técnica icas. s. , a ereção de caramanchões o de edifícios desocupados itos, bem como de esquinas otntêgias óbvias, que bem gpr-comum, à medida que o comtraospone se tornar escasso. plantas plantas que pode podem m enfrentar enfrentar o t Eia Eia Nova Iorque, é comum que adotem uma árvore" cm boa saúde, com mulch ou mantida no seu canteiro.
c
emendai para o começo de uma ão familiar ou em grupo, e Provavelmente será possí bortas locais locais,, e uma visita visita ao demonstrará diversos princípios. É lista das espécies que já são nrbana; algumas serão uma raras. Crianças e professores ões nas escolas, funcionários apexanos em terrenos baldios, ou c no local de trabalho. às autoridades poderão atrair autoridades podem ser recepti■ recursos à sua disposição, bem c industriais. A propaganda de é um caminho para aumentar a Qnaiquer jornalzinho organizado a progressos feitos encoraja os de novos grupos. Associar-se a e jardinagem que publicam boletins boletins pelo correio, correio, permite um membros novos e antigos. urbano é uma questão de de bairros bairr os e edifícios velhos, velhos, urbana. No centro de de 5 ou mais andares são com face sul, para o Sol, de do apartamento de baixo é Na parte parte norte, norte, lojas, lojas, e no no ito, armazenamento e (aquecimento, lavanderia), do prédio têm sua horta, e potencial para comparagrupados num só lugar. ■emperação de lixo e uso coleUm projeto análogo pode ser enm Í Health Journal de Blackde 1976. onde se procura uma M menos no projeto. modificações em novos de janelas, balcões,
t e l h a d o » e c a r a m a n c h õ e s p o d e m d a r a c a d a novo ( t r é d l o u m pn i« n « t « l p a r a ( t r o d u ^ i o ( 1« 1« n U m « n i a . 9* or or « q u e i s t o n ã o t p a n e e s s en en c ia ia l d o s r e g u l a m e n t o s muni* c i p a i s , c o m o o s ã o a s g a r a g e n s » n o $ n ã o comprecn-
demos; estas, para a perda de energia, aquelas, para o ganh ganhoo de energ energia. ia. O isolamento isolamento térmico térmico obrigatório é um provável regulamento futuro para todas as edific edificaçõ ações, es, e provisão provisão compulsória compulsória de pelo menos menos uma uma fome fome de alimento alimento é igualmente • necessária. No conceito conceito de de apartamentos apartame ntos escalonados, o solo do jardim superior isola o inferior, de novo satisfazendo aos objetivos polivalentes da permacultura. Painéis solares comunitários, destiladores, e recuperação do lixo ou produção de metano são bastante viáv viáveis eis.. De novo novo,, uma questão de bom senso senso e de regulamento, ao invés de usar os mesmos materiais para construir um sistema deficitário em energia; uma questão de integração do ambiente rural e urbano, e a re-integração da cidade e campo numa escala mais ampla. A boa vontade das autoridades autorid ades de todos os niveis, niveis, escolas escolas e empresários empresários para instituir insti tuir permaculturas permac ulturas em terrenos público públicos, s, arquitetos e planejadores para incorporar os princípios nos projetos é uma medida de sua consciência social, e preocupação pelo bem-estar do cidadão comum. A alternativa é a exploração de seus companheiros pelo planejamento estéril, reflorestamento em monocultura, e estruturas que requere rão manutenção futura dispendiosa, sem retorno. O mesmo vale quanto a alterações em regulamentos municipais visando maior eficiência de energia. O povo povo precisa precisa fiscaliz fiscalizar ar se realmente realmente o que se visa visa é o. o. seu bem-estar. Tal como o encaramos, o futuro da agricultura em grande escala está em produzir matérias-primas para combus combustível tível e carboidralos, carboidralos, mais mais que a produção produção tradicional tradici onal de carne carne e fibra, e o futuro das super-estradas é altamente duvidoso, ao passo que as estradas rurais de escoamento da produção terão mais valor. As permaculturas urbanas e rurais precisarão de um incremento na importação, geração e dispersão de espécies vegetais selecionadas, novas indústrias pequenas pequenas para tratar os seus seus produtos, c um envol envolvi vi mento interdisciplinar. Havería uma necessidade sempre crescente de gente, mais que de máquinas, e unidades de processamento pequenas, mais que as grandes. A capacidade e'a motivação para as pessoas usarem terrenos urbanos, geralmente faltam; pessoas velhas, doentes e deprimidas não têm a energia nem o capital para comprar adubo e plantas. Em Oxford, e outros locais da Inglaterra, os “Amigos da Terra” (“Friends of Earth-F.O.E.”) têm um programa bem sucedido que tenta ajustar estas pessoas a famílias jovens jovens que gostariam gostariam de plantar, mas que vivem vivem em apartamentos. Isto está tornando produtivas muitas áreas urbanas negligenciadas. Seriam úteis nas cidades lassessorcs permaculturais dispersos, baseados em faculdade, colégios, ins tituições públicas, onde as pessoas podem ir buscar conselhos e assistência técnica. Há dois destes grupos em formação, um em Sydney e outro emlMelbourne (na Austrália). Podem recorrera outros conselheiros e 109
(usando mapas da sua área) localizar localizar terrenos não-utilizados, particulares e públicos, para os que querem plantar uma horta. horta. O envolv envolvime imento nto comunitário comunitário é parte neces necessári sáriaa do desenv desenvolv olvime imento nto da da pcrmacultu pcrmacultura ra urbana Do mesmo modo. químicos c indústrias podem fornecer informações sobre a adequação cie pape lões e jornais como mulch. Papéis “administrativos" são considerados bons c a maiona dosjornais usa tin ta não venenosa, mas mas é sempre conveniente verifica verificarr o uso de mercúrio ou similares em papéis locais. Es tes podem ser removidos ou substituídos por subs tâncias menos perigosas se as indústrias cooperarem em tornar inócuas os resíduos de seus produtos. Nós estamos estamos pedindo pedindo “feedbac “feedback", k", cm todos os níveis, para futuras edições deste livro, c desta manei ra esperamos aumentar sua utilidade c aplicação prática. prática. Um subproduto da indústria irresponsável é o forte teor de chumbo nas plantas ao longo das estradas ( Ecos , 3 de fevereiro fevereiro de 1975) 1975) na Austr Aus tráli ália, a, e sem dúvida cm muitas áreas urbanas e rurais. A adição de 15% de álcool à gasolina elimina a necessidade de chumbo, chum bo, c já é hora de as leis federais federai s exigirem esta mudança. Químicos e outros com acesso a cspcctrômetros atômicos podem monitorar os níveis de chumbo no alimento produzido ao longo das estradas, coisa que é preciso fazer imediatamente, pois já exis tem muitas culturas alimentícias cm hortas urbanas, permitindo o teste teste amplo amplo deste deste fato fator. r. Por P or este este teste, teste, as plantas que não não concen concentram tram ' nívei níveiss perig perigoso ososs de chumbo podem ser selecionadas, c plantadas para o futuro. Quando o chumbo for finalmente eliminado da gasolina a monitoração deverá registrar regist rar a queda dos níveis de chumbo, por lavagem, e dever-se-ão tomar medidas para reduzir o teor de chumbo no solo. 10.3 O Mulch Mul ch Urbano Em qualquer qualque r sistema sistema estabelecido para cultura pe rene, as ervas daninhas devem ser antes controladas, e cm zonas interiores e intensivas, ou zonas urbanas, isto pode ser atingido pelo uso de mulch. Basicamente, o procedimento é o seguinte: Uma fina fi na camada de nitrogênio orgânico (esterco de galinha é excelente, ou sangue e ossos) mais um pouco de calcáre calcáreo o moldo moldo,, ou dolomita deve devem m ser ser espalhados na área a ser plantada. A grama e as ervas daninhas devem ficar intocadas e arbustos devem ser cortados e deixados no chão. Começando de uma margem livre das ervas, assim como um caminho ou alicerces de uma um a casa, a área é coberta com saquinhos, trapos, tapetes, capachos, jornais, papelão, placas dc ■asse MU*brado, da modo a cobrir complrtamrnte a a a r va va a i n da da aa aa J Sv Sv ai ai *. *. C o b r a - a a t o d o w m folha», ferragem, casca de árvore, casca de batata, casca dc 110
arroz, palha, ou qualquer cobertura semelhante. O resultado final tem um aspecto “limpo”. Usa-se um balde de terra com areia para amontoar a terra cm torno dos brotos e raizes, sementes, bulbos e brotos são enterrados individual mente, com uns dois punhados, cada um no local desejado. Para árvores, tomateiros, ou inhames. cavamos um buraco, com enxada ou faca na camada de húmus de baixo, antes dc colocá-los no monticulo de terra. Regue bem bem a área antes de plantar. plan tar. Em uns poucos dias, a grama c ervas originais (quanto mais, melhor) amarelam c cáetn. As minhocas começam seu trabalho, e as novas plantas se estabele cem, e vão brotando. Não é preciso capinar. As ervas fortes que aparecem são abafadas com papelão molhado ou cartolin cart olina, a, e mulch solto com que as cobre. Assim, um sistema perene substitui outro. Em áreas maiores, um trecho dc sacos, tapetes, pedras pedras ou plástic plásticos os é usado usado cm torno das das árvor árvores es.. Pessoas afortunadas, com um solo pedregoso pode construir um mulch dc até 25cm dc profundidade com pedra pedras, s, começa começando ndo a 15cm aproxima aproximadam damente ente dos dos extremos das raízes de plantas novas. A camada subjacente de mulch (papelão velho ou folhas dc plástic plástico o servem servem)) suprimirá suprimirá as ervas. ervas. As ped pedrasras-ret retêm êm calor e umidade, prevenindo o dano que o sol c o vento podem causar às raízes. Todo o mulch é estendido à medida que necessário, e as anuais podem produzir, no começo dc seu desenvolvimento, entre as perenes. Trechos dc serragem se transfor trans formam mam em solo , depois as perenes sc propagam para substituir produções anuais, à me dida que o sistema evolui. Uma das das dificuldades difi culdades da pcrmacultura pcrmacultur a é manter a base base das das cerc cercas as liv livre re de erva ervas. s. Isto sc sc conse consegu guee melho melhorr nas fazendas, usando um tamanho dc grade que perm permite ite que que anim animais ais assi assim m como como ganso gansoss e walla wallaby byss passe passem m a cabe cabeça ça para comer comer as ervas ervas sob os alambrados. Para pequenas extensões, pedaços dc folha metálica, plástico, ou algum material resistente, com tijolos ou pedras em cima, para fixar, junto à base da cerca, mantém as cercas livres de ervas; cascas ou serragem espalhada màntém a base da cerca limpa. % Em áfre áfreas as dc baixa pluviosidad pluvi osidade, e, podem ser neces neces sários poços para espécies que precisam de sombra e umidade, assim como abóboras c aipos, em áreas de alta pluviosidade, tais espécies precisam ser cultivadas em morros. Se as plantas forem espalhadas ao acaso, em nichos, nichos, logo indicam que tratamento trat amento é melhor para para ela elas; s; o objeti objetivo vo de uma uma pcrma pcrmacultu cultura ra não não édesenédesenv o l v e r u m l in in t e m i t p l a n t i o * m n t »í » í r* r * « # w n » * ír ír * *« *« . m m * a d a t e n v o l v a r f r o n t e i ra * o o r n p l t x ld a d i p ar e u l iw iw r U r M • o r lg lg l n a l m a m » o o lw w i n o i u m í u 4 m ,
pequen pequenas as plantas plantas quase quase ao acaso acaso,, usando uma uma loc local alii-
zaçSo cuidadosa para duradouras.
as
espécies maiores c
mais
Um resultado imprevisto, o uso do mulch artificial, depois de um periodo de envelhecimento, é que as sementes das árvores e outras espécies permaculturais germinam prontamente nestas condições, permitindo permitindo que o sistema sistema seja duplicado duplicado por re-lore-locação dos brotos, ou deixando as pessoas interessa das levarem mudas ou enxertos. Isto é resultado de uma combinação de fatores; umidade mais elevada, sombra e proteção; também é possível fazer germinar sementes deliberadamente num tal meio, para depois serem transplantadas para outro lugar, e usamos este recurso para começar a germinação de nozes e outras espécies de casca dura. Só podemos presumir que o sistema de mulch artificial é um habitat saudável para novas plantas. Os resíduos de esgoto atualmente estão contaminados com metais pesados e substâncias químicas perigosas, principalmente em resultado da eliminação ilegal de resíduos industriais no esgoto residencial, mas também em virtude virtu de da eliminação de tais substâncias pelo corpo humano, pela contamina ção desnecessária do ar e da comida. O esgoto conta minado pode ser usado para cultivar plantas, mas de início seu uso deve ser restringido a vegetais que darão combustíveis e fibras, e não alimento. Assim, com o tempo, a formação natural de mulch, a dispersão e recuperação de metais de sistemas de combustível, ou a desassociação de substância química por destilação destrutiva poderá continuar até que o esgoto se torne de novo o fertilizante seguro e valioso que foi em outras épocas. Qualquer sociedade que tem a energia para trazer alimento para dentro de si tem a energi energiaa para devolv devolver er resíduos resíduos secos secos para os loca locais is de produção produção de alime alimentos, ntos, e os os custo custoss deste deste transporte transporte de de volta são parte essencial dos custos reais da energia envolvida na produção de alimento. 10.4 10.4 Permacultura Permacultur a e Neurose Urbana Uma cidade, ou comunidade envolvida em perm pe rmac acult ultura ura estar es taráá tom ando an do uma medida importante na direção de controlar o seu próprio destino, grupos de assessoria podem aconselhar e mo■oiorar substâncias perigosas no meio ambiente; a mdãstria irresponsável, e as autoridades irrespon podetn ser identificad identificadas, as, podendo podendo passar a ser ser . ou substituídas. O povo, vendo um recurso desenvolvendo-se à mão, fica aliviado de :de sua ansiedade sobre o futuro, e pode se amamente em um trabalho construtivo que rrvéncia rrvéncia da comunidade. Nunca é demais teste fator tão somente ajuda muito na e a profissão médica, dentre outras, o seu considerável peso em prol do >ée cgahrtecer uma permacultura urbana, a i c pmrado.
Os engenheiros c paisagistas públicos tíveOMi instruções explícitas, no passado, de nio piaatar árvores ou outras espécies vegetais úteis, o que t s origem dos parques públicos curiosamente estétem que vemos hoje. Mas já passou da hora de mudar, neste bem como como em outros fatores fatore s ambientais, e já passou passou da hora de usar as habilidades habilidades de membros membros mais velhos ou aposentados de nossas comunidades, para o desenvo desenvolvim lvimento ento de um recurso recurso que nos nos toma rá muito mais independentes de flutuações do clima, energia e controle multi-nacional. Uma permacultu ra pode começar, em qualquer nível, nível, da horta particular à política política nacional, nacional, como uma questão de simples decisão pessoal. Milhares dc australianos já decidiram, e escreveram aos Autores pedindo orientação. Um pouco de meditação revelará muitíssimas características da permacultura que levarão a um aperfeiçoamento na saúde pública.
10.5 10.5 Re- Enunciação Enuncia ção Sumária Sumár ia de Conceitos, Conceit os, Possibilidades e Princípios —O planeja planejamento mento da permacultura permacultura é em primeiro primeiro lu lu gar espacial (Zona, Setor, Fronteira, Elevação), c cm segundo lugar, ecológico (Diversidade, Polivalència, Produção de Energia). — Todos os proces processos sos:: planejamento, planejamento, plantação, construção, cercado, controle, direção c utilização, são evolutivos, evolutivos, levando levando a estratégias novas ou alterna altern a tivas, para o planejamento futuro. — O objetiv objetivo, o, no sentido sentido amplo, amplo, é desenvolv desenvolver er uma síntese síntese auto-sustentável au to-sustentável de habitação, habitaçã o, paisagismo, paisagismo, vegetação, e espécies animais (incluindo o homem). — A energia energia é conservada conservada e gerada dentro do sistema sistema,, dirigida c controlada, caso venha de fora. —Colheitas —Colheitas e produção diversific diversificada ada em cada estaçã estação o significam uma entrada de mão-de-obra e técnicas simples, mas pode-se satisfazer a maior parte das necessidades humanas. — Os animais animais são aceito aceitoss no projeto do sistema, sistema, mes mes mo com alguma perda de produtividade, pois os ani mais podam e utilizam o pasto, resíduos e produtos inacessíveis ao homem, bem como dão uma diversida de dc produtos característicos. — Cada elemento elemento é disposto disposto para p ara se obter o melhor melhor uso da energia, e de ãcordo com os princípios gerais, de modo que cada estrutura e espécie servirá a duas ou mais funções. — A observação observação da evolu evolução ção dosistema levará levará a idéias idéias de como aumentar a complexidade, estabilidade e produtividad produtividade. e. O controle controle e a observação observação são necessidades permanentes. — Conceitos Conceitos assim assim como: como: terras ruins, ruins, edifício edifícioss nãoutüizados, espaço vertical não-ocupado, desempre go e lixo orgânico devem se tornar obsoletos, especial mente nas cidades, pois todos podem ser utilizados na produção de energia energia para a comunidade comunidade.. — As cidades cidades futuras podem podem ser planejadas planejadas para ser 111 111
grandemente auto-suficientes c produtivas, e as cidades ja existentes, alteradas segundo este fim. — Toda Tod a discipl disciplina, ina, oficio oficio e habilidade habilidade pode podem m ser ser utili utili zados no planejamento, controle e produção do sistema. — Os sistemas sistemas biotécn biotécnicos icos pode podem m frequentem frequentemente ente substituir dispositivos mecânicos ativos para produzir energia ou moderar o ambiente das cidades c edificações. — Uma permacultura permacultura cm cm evolu evolução ção leva leva em considera considera ção as preocupações do presente, c constroi uma herança benéfica para o futuro. — O envolvimen envolvimento to com a permacultura permacultura provoca um enfoque filosófico e natural do meio ambiente e seus produtos, demonstrando demonstrando os valore valoress intrínseco intrínsecoss de sistemas complexos, e gera a base dé uma ciência ambiental totalmente integrada. — A estabilidade estabilidade regiona regionall é promovida, promovida, e o com comérc ércio io regional evolui, de modo que a dependência de propriedades ou energia energia distantes distantes é reduzida, reduzida, ou tornada irrelevante. Assim, indivíduos e grupos começam a garantir o controle sobre seus estilos dc vida e seus futuros. — Há aplicaçõe aplicaçõess a áreas pequ pequenas enas e grande grandes, s, de dentro dc casa até a fronteira, e atividades úteis cm potencial para jovens, velho velhoss e enfermo enfermos. s. — A ampla aceitação aceitação da permacultura permacultura exige exige uma mudança em leis mesquinhas e um planejamento amplo, bem como como dá um objetivo unificado unificado para toda t oda a sociedade humana. — O começo pode pode ser ser feito por uma uma só pess pessoa, oa, com comoo uma simples decisão individual. A diversidade dc planejamento criativo criativo será o resultado resultado prováve provável.l. — Os produtos s os resíduos resíduos retomam ao sistema, sistema, a fertilidade cresce com o solo acumulando complexi dade e nutrientes essenciais. — A energia energia gerada gerada é governada pelo pelo rendiment rendimentoo do uso da energia fotossintética, e podem podem ser produzidos combustíveis para sistemas móveis. — Assim Assim,, uma socie sociedad dadee fica fica empenhada empenhada em produzir o essencial á sua própria existência, e é improvável que repita os erros das economias passadas, artificiais e mooetaristas; políticas baseadas nos conceitos simplistas de energia externa grátis. — Repetimos Repetimos que estamos estamos moldando moldando uma ferra menta e uma idéia; como a utilização de qualquer delas deve ser feita, cada um de nós deve decidir, c refinar. A rcalimentação é parte essencial do sistema.
112
10.6 Uma Palavra Final
Não Não acredita acreditamos mos que uma socied sociedade ade po possa ssa sobre sobre viver se lhe faltarem valores, direção e ética, e assim renunciando ao controle sobre seu destino futuro. Este livro é uma contribuição para a tomada desse controle. Algo do máximo em dispositivos obscenos pode pode evoluir evoluir das tecnolog tecnologias ias mecan mecanizad izadas as despro desprovi vi das de valores, como quando o presidente Ford aprovou o desenvolvimento de uma arma nuclear que mata seres vivos vivos mas mas deixa a “propriedade" intacta, intact a, usando um bombardeio de nêutrons que passam por tijolos e só danificam o tecido vivo (ABC News, 7 dc junho de 197 1977; Editorial, Editorial, The Mercury , 8 dejunho ju nho).). Este é o tipo de tecnologia que, a um custo enorme de ^pergia e capacidade humana, nega a vida. Precisamos nos defrontar contra tal loucura, traba lhando pela evolução dc sistemas vivos que baniríam tais pensamentos e objetivos, e usamossas usamossa s energias em construir sistemas sócio-orgamcos compatíveis. A permacultura permacultura e outras tecnolo tecnologias gias humanitár humanitárias ias podem podem ser ser um um empreendim empreendimento ento coo cooper perativ ativoo loc local al bem bem como global, onde não precisam existir “segredos", competição, ou paranóia, c onde se possa atingir um livre intercâmbio de energia, materiais c habilidades. Na natureza natureza,, assim assim como como na socie socieda dade de,, podemos podemos deixar deixar floresce florescerr muitas muitas varied variedad ades es de comportamento, mas precisamos julgá-los pelo que produzem, produzem, por por sua sua estabilid estabilidade ade inere inerente nte,, e seus seus efeit efeitos os bené benéfic ficos os na interaçã interação. o. Uma Uma socied sociedade ade que que controla controla energia mas não tem ética nem objetivos é como uma criança com uma metralhadora: um perigo potencial para tudo e todos todos que que a rodeia rodeiam. m. O que nó nóss dize dizemo moss é que se dê à criança uma educação moldada na permacultura; algo alimentado por necessidades e retornos. É tempo de inverter a maré baixa da energia rumo a finalidades úteis, e desenvolver uma permacultura para a socieda sociedade de do homem homem c da natureza natureza.. Poderiamos emprestar a inscrição da Universi dade da Tasmânia: 1NGEM1S PA TUIT TU IT CA MPUS " O campo fica aberto ao intelecto”
É nossa responsabilidade para com o futuro não deixar o campo estéril.
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v o r e d a p e r m a c u l t u r a
(v . Fig.
O a p ad ad r O es es c / o r m u d e u m a á r v or o r e sã sã o e n co co n tr tr a* a* d o a c s n m u i t a * e s t r u tu tu r a s n a t u r a i s e e v o l u í d a s ) u m a
eipiodo, um evento, uma sequência de erosão, ■ na idéia, germinação ou rupt ruptura ura numa fronteira ou ou interface de dois sistemas ou ambientes ambientes (aqui, a terra e a atmosfera) podem gerar a forma de árvore no tempo e no espaço. Muitos fios espiraiam no ponto de deformação da superfície, e de novo se dispersam. A forma da árvore pode ser usada como um modelo pe dagógico geral para geografia, ecologia, e evolução; representa o movimento da energia e das partículas no tempo e no espaço. Feto e plaçenta;vértebras e ossos; vórtices; cogumelos e árvores; órgãos internos do homem; explosões vulcânicas e atômicas; padrões de erosão de ondas, on das, rios r ios e geleiras; geleiras; redes de comunicação; redes de localização de indústrias; migração; genea logia; e talvez todo o universo mesmo sejam da forma geral da árvore. A realimentação (ou “feedback") é obtida pela observação; as energias são evidenciadas pela forma, velocidade de crescimento, e evolução do sistema; os detritos das moraines e deltas representam extensão e sequências temporais, como os anéis de crescimento das árvores. As partículas se entrelaçam nos nós (como o xilema e o floema numa árvore) para formar trajetórias sinuosas e espiraladas. As distorções no for mato representam forças intrusivas, deflexões do pa drão perfeito causado por estr estruturas uturas e elementos elementos irre gulares no ambiente. O tempo é a dimensão dinâmica.
11. 11. 0 . 1).
Trajetórias simples ou múltiplas descrevem símbolos yin-yans. a suástloa • mándalas. Wistis WistisssSs* ssSs* forças contidas evolui dentro das energias do padrfto,. como a “rosquinha” de fumaça que circunda a rali ral i ms da explosão atômica. Paisagens e florestas demonstram muitos de tais padiões. padiões. Pontos a meditar meditar são o local local do evento evento ou idéia, superfícies, curvaturas e a extensão no tempo (quanto mais longo o caule, mais material em movi mento, maior o potencial de globalização). Cada evento, portanto, gera reflexos do cresci mento, e reúne novos nutrientes para dispersão. O conhecimento totaliza-se em produtividade, as raizes nos frutos. Os gradientes de energia ficam delineados na planta e na seção, e qualquer interface de sistema, real ou abstrata, apresenta o local para um evento, desencadeando aenergia|e,opotencial aenergia|e, opotencial dos ambientes. A forma é uma translação, um transporte, uma resolução de potenciais ambientes, uma u ma geração e uma dissolução. A permacultura, como uma árvore, é um sistema holístico, holístico, uma síntese de disciplinas disciplinas transladada trans ladada para efeitos reais. Quem pode dizer se é a idéia ou o potenc pot encial ial do ambient ambientee que desenca desencadeia deia a form forma? a? Importa saber a diferença? Há infinitas trajetórias e possib possibilid ilidad ades, es, raízes raízes e frutos. frutos.
AARVOREDAPERMACULTURA O C on he cim en to Flu Fluii para a Produtividade
Seqüència (Tempo
Frutos
Pr< dutos Terciários t0ÔV**°
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B nem
■ b m d que sejam estrangeiras. Eventualmente, p a d o a s e r impostas restrições à importaçã impo rtação o de certas certas n o t e s , mas usua usualm lmen ente te uma fumi fumiga gaçã ção o é tudo tudo o que as autorid ades exigem exigem.. Quando a semente semente não é ánl(pLCX-, bambus), ou são precisos viveiros, devemtcfa tc fa ae r esforços esforços para encontrá-las encontrá-las no próprio país. país. Há ■ an considerável considerável variedade variedade de frutos e nozes nozes que pode po de ser encontrada encon trada no próprio pró prio país. A importação importaçã o de árvores é um processo complicado; as árvores devem crescer cm quarentena por uma, duas ou mes mo uès estações antes de serem liberadas. Entretanto, po r exemplo, quando quan do se visam árvores de boa linha gem cultivadas de nogueira preta, nogueira chinesa, nogueira branca, etc., de viveiros norte-americanos, tais importações valem a pena. Isto, é claro, para o entusiasta ou cultivador especializado.
Parques, jardins e estradas locais não devem ser descuidados como fontes de sementes, mudas ou brotos. Sementes de numerosas espécies espécies podem ser obtidas em Jardins Botânicos. Eventualmente pode-se desenvolver uma rede de pessoas pessoas interessadas em plantas plan tas úteis pouco cultivadas, que propaguem e distribuam tais espécies. Estas atividades poderíam ser estendidas à seleção de espécie espéciess locais, par a aum entar a utilidade utili dade e número de plantas disponíveis para o Perma cultor. cultor . A seleção de 'ácoros doces de alta produtividade, olivas de clima frio ou alfarrôbas, por exemplo. Este trabalho exige dedicação c tempo, mas não é custoso. As fontes comerciais indicadas aqui e no Apêndice B foram escolhidas apenas pelo critério de utilidade aos australianos. Aceitamos de bom grado contribuições para futuras edições. De certa forma, a permacultura independe do local onde se instala, e materiais assim como mudas, raizes e sementes podem ser comercializadas pelo correio. Um sistema permacultural urbano ou rural pode se tornar tor nar uma fonte fornecedora, fornece dora, uma vtz «plantado, pois que a capacidade reprodutiva das p ta la s é enorme. A real dificuldade, dificuldade, é reunir todas to das as n y n f s que se se fazem fazem necess necessárias árias,, e isto é o que absorve tempo e dinheiro nos primeiros estágios da ■■plantação. Casas de peixes ornamentais e aquários podem iceer plantas e animais aquáticos, e as autoridades 1 também podem ser consultadas. Não queremos pestes ou espéci espécies es inúteis, como sapos-boi, c raposas num ecossistema destinado à econômica. Muitas espécies diretamente i ser obtidas junto a órgãos do governo ou
Pode-se tornar necessária alguma mudança m orientação de leis municipais para permitir a criaçdo de certas espécies aquáticas (animais ou vegetais) em represas, lagos e rios, e perdizes em permacuhaias urbanas; há uma fina divisão entre espécies domés ticas ou facilmente cultiváveis, cultiv áveis, e as espécies selvagens, ou pestes (gatos selvagens estão no negativo; coelhos podem ser positivos ou negativos, c faisões e certas aves aquáticas são francamente benéficas). Cultivares realmente domésticos, ou variantes, que não podem sobreviver sem assistência, dificilmen te apresentarão’dificuldades especiais e podem ser encorajados como espécies domésticas. Existe, por exemplo, o gado-miniatura, como o Dexter inglês e o nepalês, adequados a criação em quintais. A importação de esperma de tais espécies pode ser orga nizada. Espécie Espéciess exóticas, como com o a alpaca, também t ambém podem pode m adequar-se a regiões secas ou montanhosas, onde o valor de carneiros fica limitado, e há muitas variedades ovinas adequad adeq uadas as aos usos e habitats hab itats os os mais diversos, como o Soay das ilhas do Canal da Mancha, que comem algas. Por fim, gostaríamos de sublinhar que quanto mais limitada a área disponível para a permacultura, mais estrita e rigorosamente as plantas e animais devem ser escolhidos para produtividade máxima, e especialistas locais devem ser consultados. Alguns cultivares e variedades enxertadas de comfrey. casta nheiro, alfarrôba, nogueira, etc., podem fornecer de dez a vinte veze vezess mais que as plan tas não-selecionadas, não-sel ecionadas, e para uma só árvore ou ho rta pequena, esta conside conside ração é fundamental. As variedades domésticas grandes de codorna, pombo e porquinho-da-India podem ser compradas, compra das, e peixes híbridos híbrid os também, dando progènie de um só sexo ou estéril. As autorida des agrícolas podem informar sobre as espécies de peixes adequadas a cada área. Fontes Australianas Eorcstry Commission Nursery, Perth, Tasmânia (e outros estados). Algumas mudas dc árvores úteis — pequenas e baratas. Goodwins Internacional Seed Merchants, Bagdad, Southern Tasmânia Grande Variedade de sementes. New New Gippsland Seed Farm, Farm , Silvan, Victoria. Principalmente hortaliças. Também ervas e outras plantas úteis. Excelente qualidade. Bcaulort Hcrbs, Cootamundra, N.S.W. Sementes e plantas.
ChandlcFs Nurscry, Sandy Bay, Hobart, Tasmânia. Plantas de boa qualidade. Pode encomendar grande variedade de plantas, espécialmentc árvores frutíferas de cultivadores do continente. Allcn's Nurscry, Lauceston, Tasmânia. Grande variedade, útil — encomenda plantas exóticas.
Organic Gardening and Farming Farming Society (pubbcaçZo (pubbcaçZo trimestral) $ 6,00. Editor: David Stephen, 12 Delta Avenuc, Tarrona, Tasmânia. Tasmânia. Endereço: Box 56, P.O.. Sandy Bay, Tas., Anst. 7005. Órgão através do qual se pode trocar material e informação.
Fleming’s FruitTree Nurserics, Monbulk, Victoria. Viveiro grande, vendas por atacado. Grande número de espécies.
Western Austrália Nutgrowers' Society (W.A.N.S.) Carta informativa “Quandong”,
W.A. Shcppard and Sons, Moorooduc, Victoria. 'Nozes e árvores frutíferas.
Editor: David Noel, P.O. Box 27, Subiaco, W.A. 6008. Informação sobre fornecedores de árvores de nozes e correlatos.
Frank Lucas, Boronia, Victoria. Mudas de árvores de nozes. Só encomendas por atacado (mínimo de 100 árvores). — Muito barato. John Bruning and Sons, Somerville, Victoria. Grande variedade de nozes. David Noel, Shenton Park, Perth, Western Austrália. Mudas raras de nozes. Não tem serviço de entrega. Serviços Internacionais e Outros
Thompson and Morgan, London Road, Ipswich, England. Sementes de algumas espécies úteis e exóticas. Principalmente hortaliças e ornamentais. Last Whole Earth Catalogue Nomes, endereços endereços e comentários sobre semen teiras e viveiros norte-americanos. New Zealand Who Whole le Earth Catalogue Viveiros, endereços, etc. da Nova Zelândia.
Internacional Association for Education, Development and Distribuition of Lesser Known Food, Plants and Trees. id . Editores de G o o d a n d W i id P.O Box 599, Lynwood, Califórnia, 90262. U.S.A. Este grupo está na lista de N e w A l c h e m y N e w s l e t t e r , Outubro, 1976. Na Inglaterra há a National National Sced Sced Dcvelopment Dcvelopment Organization Organi zation em Newton Hall, Newton, Wittlcsford, perto de Cambridge. The National Institute of Agricultural Botany, Huntingdon Road, Huntingdon, Cambridge, U.K.. The Henry Doub Doubleday leday Research Association (and Lawrence Hills). A secretária australiana é a sra. June Fear, Grcggs Road, Kurrajong, N.S.W. 2755. O escritório principal é em Covent Lane, Bocking, Braintrce, Essex, U.K. O diretor, Lawrence Hills, famoso pela promoção do comfrey, também se interessa cm cultivos dc árvores para o Terceiro Mundo.
listadas alfabeticaTodas sSo consideradas mas nto sflo com facilidade ou muitas outras espécies aqudas comuns em pastos e medicinais) que não foram de receber comunicações
todas sejam, “plantas permanenoonsideradas como arbusto arbustoss pereou ervas. Outras espécies são próprias sementes, sementes, plantas com que morrem a cada ano, raízes e oucolhidas completamente, mas reiteapós (p.ex.: Oca,, bambu) — em si podem ser permanentes, é pennanentemente parte do sistema, de setneadura se tneadura anual (à parte de se deideino solo depois da colheita). 3 , 4 , 5 , 7*. 8*, 8*, 9*, 10*, 10*, 11*, 12*, 12*, 13 13, 17», 1«*. 22, 23*. 30, 32, 33, 34, 36, 37*. 41.43,46,48*. 49, 51 *, 52, 53*, 54*, 55*, indicadas com asterisco as obras bibliográficas bibliográficas estão indicadas consistem de catálogos e listas de
<3. N u t i v o d o S u l d a Á s i a , A m é r i c a C e n t r a l e d o S u l .
10. Rizomas
— v i n a g r e a r o m á t i c o
— doce — flavorizante para gin gin e cerveja — estimulante digesti digestivo. vo. Folhas — flavorizante. Óleo essencial — inalante contra a tosse. tosse. Os rizomas, com dois ou très anos, são colhidos no outono e postos para secar. Não se conservam muito tempo48. 11. Provavelmente adequado para quase todos os cli mas temperados. Margens de lagoas e rios, solo úmido ou encharcado.
AMÊN DOA 1. AMÊNDOA 2. Rosaceae 3. Prunus dulcís 5. amara e VAR. dulcís — muitos cultivares. 7. Pequena árvore caduca, caduc a, começa começ a a produzir produ zir de pois de qua quatro tro anos (enxertada) (enxer tada) no fim do verão começo do outono. 9. Arábia. Naturalizada no Sul da Europa e Oeste da Ásia. Amplo cultivo comercial — Califórnia, Sul da Austrália e Sul da áfrica. 8. Broto ou enxerto em muda de amendoeira — por vezes em pessegueiro. 10. VAR. dulcís. — nozes culinárias amara
listadas sob o seguinte sistema de falta o número, não dispomos de
ou resfriamento das sementes é outonal na palha costuma ser eficaz.
,, locais e solos c outras o utras informa informações ções
— Amêndoa amarga usada para fazer óleo de amêndoa, para cozinhar, etc., além do óleo essencial de amêndoas amargas, medicinal. Alimento para as abelhas, na primavera. Produção máxima (de nozes) depois de vinte anos — mais de 35 3500 kg/acre. kg/a cre. As nozes são derrubadas das árvores. Por si sós, estéreis, requerendo dois cultivares para polinização. 11. A geada de primavera mata ma ta flores e frutos jovens. Para colheitas confiáveis, confiáveis, é preciso uma u ma região livre de de geadas; em outras, a produção é ocasional. Solo muito bem drenado para produção intensiva. Os solos pesados ou alcalinos não são adequados. SSo melhores os solos secos c arenosos. £ preferível um local ensolarado e quente. A amendoeira pode tolerar falta de cuidados e baixos níveis de nutrientes, e ainda produzir bem. bem. 13.V. Howes 9 e Jaynes •2 para informações sobre sua cultura. V. catálogos de viveiros viveiros atacadist atac adistas as para pa ra informação sobre variedades. 1. M O R A N G O A L P IN O Rosace ae 2. Rosaceae
. floresce entre dezembro e janeiro, no começo da primavera.
3. Fragaria fresca semper-flo sem per-florens. rens.
7. Erva formando moitas. 8. Divisão. 117
9. Europa. 10 10.. Fruta Fru ta dc sobremesa — pequena, pequ ena, muito prolífica prolífica , fruta dc longa duração, duração , em sua estação. Os pássaros não comem o frutos Não é sufocada pelas pelas plantas. 11 Adequado para climas temperados. O solo rico e úmido é o melhor. É bom que haja uma sombra moderada. 1. M
AÇÃ Ros R os ac ea e 2. 3. M a lu s p u m il a
5. Centenas Centena s dc dc variedades, muitos cultivares. 7. Pequena árvore caduca, cerca de 7m de altura. 8. Enxerto de raiz ou broto. Mudas de raízes são difíceis difí ceis de cultiva cult ivar. r. V. V. Bailey Bailey 38 sobr s obree técnicas técni cas de germinação. 9. Florestas da Europa temperada e Ásia. Cultivado há muito tempo. 10. Fruto — fresco, cozido, seco, seco, sidra, alimento para porcos — alimento para abelhas. 11. Ade Adequad quadoo a climas climas temperados. Grande variedade de solos e localizações, mas o melhor solo é marga arenosas sobre subsolo argiloso. 12.Algumas Alguma s variedades incomuns incom uns existem na Tasmânia. 1. A B R I C O T 2. Ro sa ce ae armenaica 3. Prunus armenaica 5. Muitos cultivares. 7. Pequena Peque na árvore caduca, até 7m. 7m. Produz entre nov./jan., dependendo da variedade. 8. Brota cm enxertos, ameixeira ou pessegueiro. 9. Ásia ocidental. Provavelmente cultivado em primeiro primeir o lugar pelos pelos chineses, chineses, há sete mil anos. 10. Fruta — fresca ou seca. A fruta deve ser ser apanhad apan hadaa quando quan do totalmente madura, quando tem o melhor sabor — alimento alime nto para par a abelhas. Caroço — óleo para cozinhar — usos medicinais. medicinais. 11. 'As flores podem ser danificadas pela geada, mas a maioria dos climas temperados é adequado para abricots. Cobertura de palha e irrigação são necessárias no verão. Os abricoteiros gostam dc cal. Marga friávcl e bem drenada é necessária para árvores saudáveis e de alta produção. 1.
SA G IT Á R IA
2. A lism li sm a ta ce a e sagittifolia c S. chinemis 3. Sagittaria sagittifolia 7. Pequenas plantas aquáticas. 8. Divisão. 9. Cosmopolita
— Europa, Ásia • América do Norte. Extenaamente c u l t i v a d a n a C h i n a . A l i m t n l o «n «n t r# r# o b jnpon*a»« » (nctíoa nort«>nm«rioMnoi,
assadas. São escavadas da terra sólida sob a lama em lagoas ou pântanos. 11. Provavelmente adcqua-s adcq ua-scc a climas climas frios. Lagoas, represas, pântanos c margens de rios lentos. A SP A R G O 1. ASP 2. Liliaceae Aspara gus officinalis 3. Asparagus
5. Vários cultivares. 7. Raiz perene com novos n ovos brotos aéreos a cada estação. 8. Divisão da coroa. 9. Europa — terras más e dunas. Cultivado pelos antigos greg gregos. os. 10. Comem-se os brotos novos ou os caules. Também medicinal. Colhido no fim da primavera. Produz depois de três anos e durant dur antee pelo menos vinte anos. 11. Resistente; é preciso turfa em camada espessa. O sal, em solos não-litorâncos, ajuda. A maioria das localizações é boa. 1. BA M BU 2. Poaceae (Graminaceae) 3. Arundinaria, Phylíoslachys, Bamhusa, Sasa, Sasa, Chusguea, Shibateae dc 90 a 100 espécies espéci es 7. Moita sempre-verde, forma fo rmando ndo grama gram a com caules caules altos e rijos. 8. Divisão das moitas, moi tas, corte co rte dos riz.omas, riz.omas, corte da cana basal. A semente semente é rara, rara , se é que produzida, cm muitas muitas espécies. 9. Ásia, América do Sul, América do Norte e África. África. A maioria das espécies é tropical, mas algumas são resistentes até a climas de montanha. 10. Canas — grande número de usos. Estrutural, como estacas, estacas, estrutura de edifícios, reforço de concreto (concreto armado), lanças, flechas, etc. Também ferramentas, instrumentos musicais, papel. Os brotos podem ser comidos, ou utilizados como com o forragem de baixo baixo valor, valor, para porcos — alto teor cm água. Toucciras como quebra-ventos, estabilizadores de encostas de morro. A folhagem e a semente de algumas espécies servem de forragem e raçã*> para aves. 11 11.. Todas as espécies crescem cm climas temperados. A localização não é muito importante, exceto que a maioria das espécies exige muita água. Para o crescimento de canas fortes é melhor um solo rico em matéria orgânica e nitrogênio. 13. A seguir, lista de d e informações infor mações sobre espécies diversas. dive rsas. A maiori mai oria, a, de Lawson 15 15.. As espécies mais exuberantes podem se transformar em pragas. As canas secas cuidadosamente por seis ou doze meses dão a melhor madeira. Os brotos, se estiverem em 8h m »« Hmnr«niii H*v#m lt«ir H» molhn » « trk« t rk« imtHaa imtHaa t i a á g u a. a . A n r o n » * » ç « o n l d i rá r á > li l i in i n dd»» s u n a , d * t i u k • u m i o d o d e bOom de l a r g u r a e v i t a r á s u a p r o p a g a ç A o
10. Raizes amiláceas, que podem ser fervidas ou indevida.
118
« aru epts 2' - ? 4 " . U s a d a p a r a p r o d u ç ã o de 1 2' P r o p a g a ç ã o p e l o r i z o m a . R e s i s t e n t e .
2.
de
A . Fmlcaia. Fm lcaia.
w i i i dc local local quente c abriga abrigado. do. 20 20* * 1/2 1/2". ". Broto Brotoss comestíveis de novembro em diante. Não absorve água; cresce lentamente em touceiras. t t t t t t t
3. A .
fa f a lc o n e ri .
Local quente, quent e, parcialmente parcialmen te na sombra. 30’ x 1 1/4”. Não absorve água. Canas Cana s para cestas e varas de pescar. fa slu osa. os a. •4. A. faslu Canas Can as rijas. 25’ « 13/4 13 /4", ", retas. ret as. Brotos Brot os comestíveis. comestíveis. As canas racham facilmente para entretecer. grami nea. 5. A. graminea. Espécie de sombra, resistente. Canas ideais para jardinagem. jardina gem. 10’ «3/4” 3/ 4”.. Propaga-se livremente. livremente. Espécie Espécie para cinturão cintu rão de proteção. proteção . 6. A. hmdisii.
Como Com o acima, acima , gosta gos ta de sombra som bra.. Canas Ca nas de 10’ x 1”. 1”. Propaga-se livremente. ho oke riana. ria na. 7. A. hooke Local quente. quen te. 18’ x 1”. 1”. Crescime Cresc imento nto lento. lent o. ja ponic nic a 8. A. japo Melhor espécie para sebes. 20’ * 1”. Bambu resistente, para flexas. flexas. *9. A. macros mac rospcr pcrma ma Cana grande. Virgínia e Kentucky. Produz sementes, abundantes abundan tes em cabeças como do sorgo sorgo - análogo do trigo, trigo , usado pelos indios 37 t provável boa ração para aves. nii iakaya ayamen mensis sis.. 10. A. niiiak Resistente.30’« 1 1/2" 1/2".. Brotos comestíveis. comestíveis. Propaga-se Propag a-se livremente. 11. A. pum ilia. ilia . Anão, resistente. 2 1,2’ x 1/4”. Usado para estabi lizar solo não compacto. Propaga-se muito depressa; praga. 12. A. racemosa. Resistente. Resiste nte. Folhagem Folha gem como ração raçã o para gado. 15’ x 1 1/ 2”. Propaga-se depressa, mas é facilmente facilmente contro con trolá lá vel. 13. A . s p a t h i f l o r a . Locais abrigado abri gados. s. 15’ x 1”. 1”. Nós proeminentes proemi nentes,, usado extensivamente em pequenas manufaturas (cabos, por exemplo). Touceiras, sem brotar. •14. P h y l l o s t a c h y s
aurea.
O bambu ideal para vara de pescar; canas rígidas de 12’ » I 1,2” 1 ,2”.. Muito resistente resi stente (até 0 °F, nos EUA). EUA). Brotos Brot os piopa ga-se lentamente. Já J á cresceu até 20’ comestíveis, piopaga-se ao Jardim Botânico de Melboume. casiülonis. 1$. P- ca KcsmnueJS’- 1 1 2”. Brotos Brotos comestív comestíveis. eis. Propagação •M l
P. P. mmm
Pode crescer crescer muito (até 40’). Normalmente 2 F m i I IP . Apre seus brotos, comestíveis comestíveis e Apreci ciad ado o pelos seus » « liadã ra dc dc boa boa qualidade, das canas maduras. K r m a r ir ir
n . r.
de belo b elo aspecto, aspec to, 20’ x 1”. 1”. Resistente, Resisten te, peq p eq ue na s m an ufat uf atur uras as.. Broto» Brot o» se propaca
Locais quentes e abrigados. 15’ « I l/2**(a l/2* *(até6 té6(r* (r* M" em clima quente). Brotos comestíveis, odorosoc e de bom palada pal adarr quando quan do cozidos em duas mudas m udas deágua. * 19. P. quihoi. O maior e comcrcialmente mais valioso, do Japflo. Muito resistente. 20’ x 1 1/2” - boa madeira, mad eira, paredes espessas na base das canas. Brotos comestíveis. 20. P. sulphurea. Muito resistente. 30' x 1 3/4” 3/ 4”.. Brotos comestíveis. comestíveis. 21. P. verdi glaucescens. Extremamente resistente. 18’x3/4”. Canas de paredes delgadas. Adapta-se aos climas frios. 22. Sasa spp. Anão. propagação abundante, usado como abrigo para aves aquátic a quáticas, as, em ilhas. 23. Chusquea cideou. Resistente Resist ente inclusive à secas. secas. 18’xl 8’xl 1/ 2”. Canas Cana s sólidas e robustas. Brotos comestíveis. Touceiras; não se propaga propag a depressa. N.B. N.B. Tamanhos observados na Inglaterra. Espécimc»| maiores podem ocorrer em climas mais quentes. O asterisco (*) indica os melhores potenciais para a permacultura. permacu ltura. 1. M A R A C U J Á B A N A N A 2. Passijloraceae. molissirna 3. Passiflora molissirna
5. Nenhum cultivar conhecido. 7. Grande trepadeira subtropical. 8. Semente. (Bibl. 2) 9. Andes. 10. Fruta — salada de frutas. frutas. Produz por bastante tempo, principalmente entre entre o verão e o outono. 11. 11. Adequa-se Adequ a-se a clima 1frio. | A maioria maior ia dos do s solos é. adequada, se não for em local muito exposto. Exige espaço para se propagar. Pode crescer sobre outras árvores. L OU R E I R O 1. LOU 2. l auraceae 3. Laurus Lau rus nobilis nob ilis
5. Nenhum cultivar conhecido. 6. Louro Grego 7. Pequena árvot£ densa, sempre-verde, até 7m, por vezes bem maior. 8. Sementes, mudas ou brotos. 9. Mediterrâneo — o louro das cofoas de louros. lo uros. 10. Folhas culinária — medicinal; alivia a dor. Óleo essencial das folhas, e frutos usados como perfume. 11 .Adapta .Ada pta-se -se bem a locais frios, se bem que qu e sensível à geada. Adequado Ade quado ao litoral e locais sombrios. Não tem exigências quanto ao solo. 1. F A I A
2. Fagaceae
119 119
3.
Fagus grandifolia c sylvatica
5. Não há cultivares conhecidos das nozes. 6. Faia Americana e Faia Européia. 7. Muito difundida em parques; grande árvore das florestas, até 35m. Densa folhagem, permitindo pouco desenvolvimen desenvolvimento to de plantas plan tas sob sua copa. Vida muito longa ate mil mil anos. 8.Semente. 8.Semen te. Precisa ser protegida da seca. seca. As condições sob as faias são ideais para a germinação de outras faias e árvores caducas. As melhores árvores podem ser enxertadas.
temperado. Um solo rico e úmido produzirá rizomas dc propagação rápida. Tolera sombra - boa erva para crescer sob as copas das árvores. 12.Não confundir com a menta bergamota.
1. U V A - D O - M O N T E 2. E r i c a c e a e 3. V a c c i n i u m m y r t i l l u s 5. Sem cultivares conhecidos. 6. Arando. 7. Pequeno arbusto caduco. As frutas amadurecem entre janeiro jan eiro e fevereiro. Vida curta - máximo, 28 anos. 9. F. grandifolia — 8. Scmeadura no fim do inverno. — nativa na tiva da América do d o Norte 9. Ásia setentrional, setentr ional, Europa, Europ a, América do norte. As — pouc p oucoo cultivada. frutas são comumente colhidas, mas a planta ... F. sylvatica raramente é cultivada. Charnecas são o seu habitat — Euro E uropa pa setentrional setentrion al natural. — alimento alim ento natural natu ral para esquilos, ratos, pombos, 10. Fruta faisões, gralhas, gaios e porcos. Usada como forragem — geléias geléias.. pastéis, etc. etc. (bolotas) e óleo (das bolotas ou nozes). — tratame trat amento nto do cscorbuto, cscorbu to, problemas urinários e 10. Nozcs disenteria. — bom b om palada pal adar, r, mas pequenas pequen as Chás — evita-sc que sequem, tratada tra tadass tal como as — para par a diabéticos. castanhas 11. Adapta-se bem a locais frios, inclusive altas — na Franç Fr ança, a, são torradas, torr adas, como se faz com o café. café. montanhas. Dependente do fungo do solo m y c o r r h i — o óleo é extraído, extra ído, em alguns lugares da Europa Euro pa z a , assim podendo ser difícil de cultivar. (manteiga de faia) S o l o s á c i d o s , l u r f o s o s e s e c o s a r e n o s o s - b o s q u e s o u — forrage fo rragem m para par a animais charnecas. Madeira 1. G R O S E L H A P R E T A — excelente carvão para fornos 2 . Grossulariaceae — dura du ra — boa para polia, cabos de ferramentas, ferram entas, 3. R i b e s n i g r u m prende pre ndedor doresd esdee roupa, etc. 5. Muitas variedades cultivadas. As nozes só podem começar a ser produzidas 7. Arbusto caduco, com muitos ramos, até lm. depois depo is de 16 anos, e são irregulares. As colheitas boas 8. Mudas dc 15 a 25cm da madeira da estação anterior, costumam ocorrer de 3 a 5 anos, por vezes, de 8 a no outono e começo do inverno. 12 anos. As nozes costumam cair com a primeira Propagação muito fácil. geada do inverno. 11 11.. Ada Adaptapta-se se bem ao clima frio. Solo: Solo: irrigado, mas 9. Europa e Ásia setentrional. Cultivada comercial mente, principalmente para fazer refresco. bem drenad dre nado; o; rochoso. “Gostam” “Gosta m” de visco. Toleram To leram 10. Frutas florestas sombrias, quando jovens. — uso culinário. 13.Produz sombra muito densa, com poucas plantas Suco poden po dendo do crescer em baixo, bai xo, mas dão condições ideais, ideais, — fonte medicinal dc vitamina C concentrada concentr ada devido ao húmus de folhas e sombra, para brotos de — tintura. tintura . árvores caducas (carvalho, faia, visco, nogueira, Alimento para abelhas. castanhcira, etc.). Bosques mistos de carvalho e faia Estação de amadurecimento curta. Algumas cvcntualmente se tornam exclusivamente de faia, se variedades não deixam cair o fruto, e podem ser não forem cuidados (floresta de clímax). colhidos quando iodos estiverem maduros. 1. B E R G A M O T A 1l.Bem 1l.Bem adaptada adapta da ao clima subtropical subtropic al e temperado, 2. L a b i a t a e até 900m de altitude. altit ude. Em áreas de geada, as variedades 3. M o n a r d a d i d y m a com fiorada tardia são melhores. 7. Erya com rizoma perene de propagação. Flores no Os locais expostos são inadequados. Solos úmidos e verão. sombra parcial são tolerados pelas groselhas pretas. 8. Semente Sement e ou mais usualmente, divisão das raízes. raízes. 13 13.V .V.. “ Berry Fruit Frui t Cultu Cu lture" re" (Bibl. 11) 11) para mais mais 9. Nativa da América do Norte informações. — chá, chá , entre os índios Oswego. Oswego. 10. Folhas Folh as e flores para saladas sala das e olitras aplicações I. A C Á C I A N E G R A l.Legwninosae culinárias. Folhas no chá . 3. R o b i n i a p s e u d o a c a c i a 5.Nenhuma variedade conhecida, exceto tipos — indu i nduzz o sono — a n t l a a é p t io io o p a r a g a r g a n t a s i n f la la m a d a s .
ornamentais.
1 l . P r o v a v e l m e n t e s a a d a p t a a n n a lt lt i tt tt e r é r e a Ha Ha e l l m e
Vive »>a ono *»•**.
Excelente alimento para abelhas. 120
7 . Á r v o r e c a d u c a d e IO a 2 0 m e t r o * , f o l h a g e m e a e a a e a .
riuriiH
no fim Ha
primavera ao
Creice rapidamente, formando Absorve muita água. S. Ahaorvc água profusamente. profusamente. do verto.
1 Leste Leste dos EUA
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—aen — aen habi ha bitat tat natural natu ral é a orla das florestas. lO.Scmente para ração dc aves — pode ser venenosa para humanos. huma nos. Melhora os pastos em solo pobre. — fixador fixad or de nitrogênio. Excelente alimento para abelhas. Madeira — dura muito mui to tempo enterrad ent erradaa como mourão (22 (22 anos, sem tratamento). ll.M ll. M uito uit o resistente - adaptaada pta-se se a regiões regiões frias. frias. Qualquer localização - solos pobres e condições adversas. 1. N O G U E I R A P R E T A lan dac eae 2. Jug landac lan s nigra 3. Jug lans 5. Jayn J aynes es 12 descreve 17 17 cultivar cult ivares es principais. principai s. 7. Árvore caduca, de floresta, até 40m, podendo ficar com a copa de 20m de diâmetro, se em espaço aberto. 8. Semente estratificada (nozes) que não se deve deixar secar ou rachar artificialmente. Cultivares enxertados - difícil. 9. Nativa em 32 estados dos EUA. Amplamente cultivada nos EUA. 10. Nozes — sabor muito mui to concentrado conce ntrado — baixo teor t eor de amido amid o e açúcar, aç úcar, alto teor t eor proteínico proteí nico — os os cultivares cultiv ares geralmente têm cascas mais finas, são são mais fáceis de rachar, e têm mais peso no cerne (mais de 5g) —a maioria dos cultivares dá nozes secas, cerca cerca e 6kg por árvore, árvo re, de nozes descascadas, depois de 10 anos, e 17kg por árvore, depois de 20 anos — forragem; de 2 a 3 árvores maduras madu ras em Kentucky alimentam alimenta m de 1a 2 dúzias de galinhas pelos três meses meses de inverno - rachadas, mas não separadas da casca. Madeira — durável e bonita b onita;; atinge alto preço. 11. Ê necessário um solo profund prof undo, o, bem drenado drenad o e fértil, fértil, com água abundante, abundant e, para alta produtividade e boa madeira. madeir a. As mudas são relativamente relativa mente tolerantes em relação a condições da floresta. 13.Flores 13.Flores separadas, separad as, machos e fèmeas, fèmeas, como em todas as J u g l a n d a c e a e . Auto- fertilizantes, fertilizant es, mas as seqüèncias das floradas machos e fèmeas chamadas dicogamia fazem numerosas árvores,necessárias paia garantir a produção de nozes. As nogueiras negras têm sombra fraca e raizes profundas, de modo que são boas para à sua sombra, inclusive pastagem, algumas plantas, incluindo alfafa e são inibidas pelas secreções das raízes da ■egra fj f j u g la n s ) V_ s 12 e Sínith 18 , para mais informações.
conhecidos.
7. Árvore sempre-verde, de floresta, de 6 a 60m. Vida longa. 8. Semente. 9. Nativa na Tasmânia, Victoria, New South Walesc Austrália meridional. Pequenas áreas com árvores grandes, madeira de boa qualidade, qua lidade, remanescentes na Tasmânia. lOJ^etardadora do fogo — pouca acumulação acumula ção de combustível; combustível ; queima queim a mal. Madeira — excelente madeira dura. Alimento para abelhas. Fixadora de nitrogênio. Suporte para trepadeiras. 11. Ada Adaptad ptadaa a todas as áreas frias. Tamanh Tam anhoo e forma variam de acordo acord o com a umidade do solo e fertilidade. fertilidade. Em locais úmidos e férteis, resultarão árvores grandes e retas. Em locais pobres e secos, a form formaa e taman ho é mais próximo ao de uma oliveira. 1. V A C Í N I O 2. E r i c a c e a e 3. V a c c i n iu i u m c o r y m b u s u n i . V. p e n n s y l v a n i c u m 5. Muitos cultivares conhecidos conhe cidos,, desta c outras outr as espécies. 6. Arbusto alto; de pântano; arbusto baixo (vacinio doce). • V. 7. Arbustos caducos, V. corym bos um até 3m; V. P e n n s y l v a n i c u m , até 0,5m. 8. Semente — estratificada estratific ada em outubr out ubro, o, para plantaçã plan taçãoo na primavera. 9. América do Norte. Antes deste século, não cra cultivado. Hoje, amplamente cultivado e difundido. 10. fruta — excelentes bagos. As últimas frutas, no amadurecimento. 11. 11. Provavelmente Provavelment e adequa ade quado do a regiões regiões mais frias c mais úmidas. Um fornecimen fo rnecimento to con constan stante te de água faz-se faz-se necessário para boa frutificação, mas condições de brejo não são toleradas. tole radas. Solo ácido e úmido (p H d e4 a 5), 5), rico em h úmus,e úmu s,e cam ada espessa de palha pal ha é o ideal. Os vacínios vacínios podem tolerar tolera r alguma sombra, mas sc sc desenvolvem melhor ao sol. 13. V. Rodale 51 para informações informações completas. completas. 1. B O R R A G E M 2. B o r a g i n a c e a e 3. B o r a g e o j j i c i n a l i s 5. Não há variedades conhecidas. 7. Anual, auto-reprodutora. Floresce em novembro, através do verão, até a primeira geada. 5 a 6 semanas de florescimento a partir da germinação. 8. Semeadura na primavera. 9. Nativa da região mediterrânea. 10. 10. Excelente alimento para abelhas abelh as — longa estação, estação, de florescimento florescimen to — facilidade de propagação propa gação em grandes quan quantidade tidadess — a presença de abelhas torna-se torna -se quase constante. constan te. 121
i
Erva culinária — folhas c flores flores cm saladas sala das — doces feitos com as folhas. Medicinal — anti-infla anti- inflamató matória. ria. Rico cm potássio c cálcio — potencial poten cial de composto, c omposto, assim assim como o comfrcy. comfrcy. — dccompõc-sc dccompõ c-sc muito depressa. 12.Be 12.Bem m adapta ada ptado do a clima frio Adaptável à maioria maioria das condições, mas dá-se melhor cm terra solta, pedregosa, pedreg osa, bem irrigada, cm posição posição ensolarada. Sc as geadas não forem severas, a semeadura precoce germinará germ inará no outono, outon o, crescerá e florescerá florescerá no inverno inverno..
As árvores demoram para começar a produzir. 1I.Muito embora seja árvore sub-tropical, o Bunya cresce bem cm climas frios. Uns poucos espécimes utifica m nos grandes crescem c ocasionalmcntc frutifica Jardins Botânicos Hobart, na Tasmânia. Provavelmente será necessário um solo profundo, rico c bem drenado, para árvores grandes c de boa produção. produçã o. É necessár necessário io abrigá-las do vento. 13. Cultiva-se num bosque com outras araucárias; as árvores macho podem ser abatidas para aproveitar como lenha, deixando-se umas poucas para poli nização.
1. NO GU EI RA BR AN CA 2. J uglandaccac uglanda ccac lan s cincrea 3. Jug lans 5. Jaync Jay ncss 12 menciona men ciona sete cultivares. I . Caduca, com tronco curto c poucos galhos fortes, até 30m. 8. Semente S emente,, cstratificada cstrat ificada.. Variedades Variedades aperfeiço aperf eiçoa a das propagadas por enxertia, o que é difícil. Trans planta-se bem. bem. 9. América do Norte. Não é muito cultivada devido à dificuldade de propagação do cultivares. 10. Nozes —sabor sab or forte e agradável -- difícil de quebrar. 1. FAVA-DOS-PÂNTANOS Madeira 2. Gctuianaceae — boa para marcenaria e entalhe. 3. Men M enva vant nthe hess trifoliata trifo liata II. A nogueira mais resistente 6. Trevo d'água, trevo do brejo. — provavelmente adapta-se bem bem a regiães regiães frias, frias, 7. Erva perene, aquática, floresce no meio do verão. inclusive alpinas. Encontrada naturalmcntc cm locais 8. Divisão das raízes novas cm pedaços de 30cm, cada rochosos e secos, mas pode tolerar um elevado teor de uma com um broto na ponta, em lama macia. umidade. umid ade. As árvores se desenvolvem c produzem mais 9. Áreas alagadas da America do Norte. Ásia seten cm margas ricas c úmidas. trional c Europa Ártica. 13. V. Bsuh 10 c Jayncs Jayn cs 12 para mais informaç inf ormações. ões. 10. Folhas A J. cinerca é suscetível ao fungo da nogueira — adequa ade quadas das para o lúpulo, na cerveja (Mclanconis juglandis). juglandis). Nos EUA, EUA, há cultivares — raízes fervidas como hortaliças, pelos iapões enxertados. — vinho vinh o ou infusão para reumatismo, debilidade do fígado c doenças da pele. Externamente, para gânglios gânglios 1. GROSELHA DO CABO linfáticos. 2. Solanaccac 11. 11. Deve se ad apta ap tarr bem a regiões frias e úmidas. Solos 3. Physalis peruviana úmidos c turfosos, ou águas rasas. 5. Não há variedades conhecidas dos autores. 7. Arbusto mole e rasteiro. 1. P I N l l O B U N Y A 8. Semeadura em sementeira ou estufas, cm julho c 2. Araucariaccae agosto. ' 3. A rançaria rança ria bidwilli bidwill i Tratamento tal como os tomateiros. Aulo-rcpro5. Não há cultivares conhecidos. dutora, até certo ponto. 7. Árvore grande, simétrica, redonda, de 30 a 50m. 9. América do Sul. Cultivada no Cabo da Boa Crescimento lento, de início. Esperança, no século passado. 8. Sementes ou mudas de brotos. 10. Fruta 9. Queensland. Quee nsland. Noz muito apreciada pelos aborígenes. aborígenes. — fresca fresca ou cm compota. 10. Grandes Gran des nozes, nos cones Amadurece no fim do verão — geralmcntc ge ralmcntc assadas. — começo do outono. Resina no tronco. 11. Sensível à geada, mas as plantas maduras sobre Madeira vivem, exceto sob as geadas mais severas. A maioria — madeira madei ra macia, macia, branca, de alto valor.
I. BR Ó CO U - PERENE l.CruciJcrae 3. Brassica olcracea bo trytis try tis asparagoides asparagoid es 5. "Nine "Nine Star Pcrcnnial. 7. Hortaliça perene, produzindo de três a quatro anos. 8. Semeadura no meio de outubro. 9. Cultivar recente, de origem britânica. 10. Hortaliça — produ p roduzz de 6 a 9 cabeças por estação. I I.SoIo de horta rico, bem adubado. — exigências normais de horta. 13.V. Organ, J., 1960. “Rarc Vcgctablcs”. Faber.
G r a n d e s c o n e s , c o m o a b a c a x i s , no n o t o p o d a s á r v o re re s f Am A m e na na c o m i n t e r v n lo lo d * a l u u n a « n o » C a d n « í g m r n l n c o n t é m u m a n o z . O s c o n e s p e sa sa m a t é I 5 k g , c o m p i n h õ e s , o u n o z e s , m a i o r e s q u e a m ê n d o a s . 122
dos solos c adequada. prnriuçA çAo, o, é P a r a H oa o a prnriu
quente, ensolarado. 13 . V . R a p h a c l
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pracian pracian um loenl loenl p r n t e a i d o ,
pa ra ma is inform ações.
1. 2.
3.
CAPUCHINHO
tropattaceae
Tropalaeum tuberosum
5. Não há cultivares conhecidos. 6. Mayua (Peru) Anu. 7. Perene com tubérculos, com ramos até lm. 8. Tubérculo; raramente pela semente. 9. Peru. Parente do nastúrcio. 10.. Tubérculos 10 Tubércul os comidos crus, secos, removc-se da terra no outono e replantado imediatamente. 11 .Provavelmente em todo clima frio. Solo medianalmente fértil. 13. V. Organ 52 . 1. FAVA Dl: ALFARROBA
2. Leguminosae 3. Ceratonia siliqua
5. Nos países mediterrâneos, há muitas variedades. 7. Pequena árvore sempre-viva, de 5 a lOm de altura. Vida muito longa. 8. Semente, ou por mergulhia. 9. Mediterrâneo — cultivado cultivado há séculos. séculos. 10. Vagens para ração de animais — energia energia e proteína proteín a concentradas — farinha, ou dada inteira aos animais de grande porte — alimento humano — café café ou chocolate. Sementes — com 35% de goma — tem aplicação industrial (Bibl. (Bibl. 32 32). ). As mudas produzem depois de 7 a 12 anos. A produção, nos climas mediterrâneos são da ordem de 50 a 250kg por árvore, mas foram observada árvores isoladas até com lt. 11. Os limites climáticos são análogos aos da laranja. Suporta solo de alta salinidade. A geada danifica as flores, bem como os frutos jovens, mas não a árvore. O clima úmido de outono pode apodrecer as vagens em amadurecimento. Locais secos e rochosos. As alfarrobeiras são totalmente resistentes à seca seca.. Ladeiras ensolaradas.de N a NN NNW, W, ou com face face N. 13. V. Smith 18 para um um tratado trat ado completo. completo. M A M O N E 1 R A E u p h o r b i a c e a e R ic i n u s c o m m u n i s
Existem vários cultivares. Arbusto aberto, até 4m; vida curta; tratada como s a l na produção comercial comercial de de óleo. óleo. S m n r.
comercialmente na índia, Brasil, MandMéxico. Io da semente (teor de óleo de 35 a Mfdmnalmente tc hafarificante O óleo desidratado é usado tintas e vernizes. Outros usos: , indústria têxtil e gráfica. Usado
. Cafcirada Cafcira da
tc
O b o l o d e s e m e n te t e s c o n t é m a t o x i n a ricina — a d e q u a d o c o m o f e r t i l i z a n t e , m a s n ã o c o m o r a ç t o
para gado. Extrai-se um inseticida de suas folhas. Os caules são transformados em polpa, para papel de jornal, papelão e papel de parede., 11.. Cresce bem em locais rochosos 11 rochoso s e alcalinos. alcalino s. Resiste à seca. Uma ladeira ensolarada, face norte, seria o melhor local. 1. SORVEIRA 2. Rosaceae 3. Sorbus terminalis
5. Não há cultivares conhecidos. 7. Árvore pequena, caduca, até lOm, podendo viver até 200 anos. 8. Semente — leva 2 anos para germinar. Mudas cortadas. 9. Europa — espécie espécie da orla das florestas. 10. Frutas — usadas como nèsperas — sobremesa, sobremesa, conservas, etc. — ricas em vitamina C. Árvore para sebes. As frutas amadurecem no inverno. 11.. Ada 11 Adaptad ptadaa a climas frios. Ladeiras Lade iras sombrias, sombri as, face sul. Os solos argilosos são os melhores. 13. S. doméstica também dá frutas comestíveis, quan do bem amadurecidas. — árvore comum para jardins. 1. AM A M E I X A V ER ME LH A 2. Rosaceae 3. Prunus ceraifera
5. Muitas variedades variedades silvestres, cultivarese cruzamen tos com outras ameixas. 7. Árvore caduca, com lOm de altura, ou mais. 8. Os cultivares são enxertados, mas as árvores autoreproduzidas costumam apresentar bons frutos. 9. Oeste da Ásia. 10. Fruta — produção abun abundante dante de pequenas ameixas, ameixas, vermelhas ou arâarelas — fruta para sobremesa — licor, geléia geléia,, etc. etc. — forragem para animais (porcos) comidas quan quan do caem, antes que comece a fermentação. O periodo de produção pode se estender até por 3 meses. Alimento para abelhas, na primavera. 11. Adapta-se bem a climas mais frios. A maioria das localizações e solos é adequada. 12. Árvores silvestres — brotos bro tos em torno torn o das árvores maduras. 1. CHICÓRIA 2. Compositae 3. Chichorium intybus 5. Alguns cultivares. 7. Erva perene. 8. Sementes. 123
*
9. Há muito muit o tempo usada usa da como hortaliça na Europa e no Oriente - cultivada apenas nos últimos séculos. 10. Hortaliça — as folhas folh as são usadas em saladas, e folhas cozidas. cozidas. Raizes — secas, moidas e torradas torra das como café, substituindo substitu indo o café — diuréti diu rético, co, tônico tô nico c laxante. A decocção é usada para reumatismo, gota icterícia. Produção de forragem — folhas: folh as: de 3 a 6 t/a cre cr e — raízes: de 5 a 12 t/a cre. cre . 11. Solo rico, bem drenado, para hortaliças ou ração de alta produtividade. produti vidade. Em qualquer qualqu er localização, localização, como medicinal ou forragem ocasional.
— pedaços replantados replan tados na colheita. colheita. 11.Solos leves. Os limites climáticos sáo desconhecidos, mas deve se adaptar bem a climas temperados e frios, em geral. 1. C A S T A N H A D A C H I N A 2. F a g a c e a e 3. C a s i a n e a m o l l i ss ss i m a
5. Uns pouco poucoss cultivares cult ivares nos EUA. EUA. 7. Árvore de grande porte, caduca, copa larga. 8. Semente, Seme nte, como na castanheira castan heira doce. V. Bailey 38 38 . Broto ou enxertos. — muito m uito difícil difícil.. 9. China. 10. Nozes — ligeiramente secas, secas, para armazenamento armazenamen to I. G R O S E L H A D A C H IN IN A — nozes culinárias; farinha I . D il le ni ac ea e — ração raç ão para animais 3. A c ti n id ia si n en si s — frutifica depois de 5 a 8 anos, a partir parti r da semente, ou 5. Muitos cultivares. no 2.° ano após a enxertia 6. Fruta do kiwi. — algumas árvores produziram produ ziram mais mais de 30k de nozes nozes 7. T Trepad repadeira eira grande, lenhosa, caduca, até 30m 30m; forma com 12 anos. touceiras. Dióica (plantas macho e fêmea). As variedades são auto-cstércis, mas a plantação de 8. Semente. brotos bro tos polinizam satisfatoriamente. 9. China. Cultivada comercialmente para exportação As árvores devem estar distanciadas de 60m para boa na Nova Zelândia. polinização. poliniz ação. 10. Fruta Fru ta para sobremesa, amadurec endo entre maio maio e 11. Deve se adequar bem a climas temperados. junho jun ho.. Os solos leves e bem drenados são os melhores. II. Não tem exigências particulares quanto a solos, 13. A castanha da China é resistente ao fungo mas dá produção maior em solos férteis e bem E r t d o t h i a p a r a s i t i c a e agora é a principal espécie de aguados. Posição ensolarada e abrigada para o castanh cast anheira eira cultivada nos EUA. V. Jaynes 12 12 para amadurecimento da fruta. mais informações sobre cultura, variedades e 13. V. Depto. Depto . de Agricultura da Nova Zelândia para propagaç prop agação. ão. Sua resistência às pragas e produção prod ução precoce torna torn a a castanheir casta nheiraa chinesa de introdu intr odução ção detalhes quanto a variedades, culturas, etc. valiosa em outros países. 1. C L O U D B E R R Y 2. R o sa c ea e 1. U N H A - D E - C A V A L O 3. R u b u s c h a m a e m o ru s 2. C o m p o s i t a e 5. Não há cultivares conhecidos. 3. T u s s i l a g o f a r f a r a 6. Avrpns; Maroshka. 5. Sem cultivares conhecidos. 7. Pequeno arbusto, até 0,2m. 6. Tussilagem. 8. Semente, ou divisão dos rizomas (fácil) 7. Erva perene com rizoma espesso, rasteiro. 9. Margas do hemisfério norte, até 65°N. Ampla 8. Divisão do rizoma. mente colhida, mas pouco cultivada. 9. Europa, África do Norte, Ásia ocidental. 10. Fruta 10. Flores e folhas. Medicinal — fresca, pastéis, etc. etc. — adstringente, adstrin gente, demulcente, demulcen te, emolicn em olicnte,ex te,expcctor pcctorante. ante. — fruta fr uta excelente, excelen te, grande, amarela amar ela c doce. Muito útil no tratamento da bronquite, asma, tosse c 11. Os seus limites climáticos são desconhecidos, mas catarro na garganta deve se dar bem em terrenos alpinos e planaltos. — erva erv a para fumar, a partir par tir de suas folhas secas. secas. Lugares frios, úmidos, nevados 11. Deve crescer bem em regiões temperadas. Cresce — adequ ade quada ada para pa ra pântanos. pânta nos. em vários solos, de margas úmidas a solos secos e rochosos. 1. A L C A C H Ô F R A C H I N E S A 12. V. Bibl. 40, 48 e 53 para mais informação. 2. L ab ia ia e 3. S t a c h y s s i e b o l d iiii 1. C O M F R E Y 7. Planta perene, até 0,5m. 2. B o r a g i n a c e a e 8. Qualquer pedaço de tubérculo ou raiz. 3. S i m p h i t u m o f f i c i n a l e 9. China, Japão. Também cultivada na Bélgica e p e r e g r y n u m upland-cum França. 5. V á r i o s t i p o s ; c u l t i v a r e s lo l o c a is i s . A l g u m a s formas com 10. T u b é r c u l o s flores brancas. — hortali ho rtaliça ça — pode pod e ter deixado deix ado na terra até que seja necessário necessário 6. Comfrey russo; comfrcy azul. 124
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: cooi coroa tuberosa tuberos a até Im. Murcha no das raizes pane da coroa da raiz crescerá. Revirar R evirar a ida ou arado num canteiro no inverno num grande aumento na produção das
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eoesteda Ásia. Amplamente usada para fins — produções produções muito altas em solo fértil, bem irrigado — S 50 a 100 100 tone S a l cones por ano, e produções de 50 tadasde peso úmido por acre já foram observadas.
— 20 a 25% de proteína bruta (peso seco) — as raizes servem como ração para porcos. Evcfcnte alimento para abelhas. Erva medicinal — folhas ou raízes raízes.. As raízes são valiosas — podem ser secas, secas, pulverizadas ou usadas como ungüento, chá, cataplasmas. Muito útil para ferimentos, inchaços, artrite, reumatismo, gota, fraturas e contusões. O chá serve para atenuar a tosse em afecções pulmonares sérias sérias — pneumonia. Detém hemorragias internas do pulmão, estômago ou intestino. Também para disenteria e úlceras internas. Fonte Fon te vegetal de vitamina B 12. 12. Culinária — folhas folhas e flores (doces) em saladas — caules fervidos, fervidos, similares similares do aspargo — as as raízes podem ser acrescentadas aos preparados. pr eparados. 11. Adaptado Adap tado a todo clima clima temperado. Não sofre em climas mais quentes. Local bem irrigado, o solo deve estar bem adubado, para uma alta produção. 13. 5. x u p l a n d i c u m não murcha no inverno. O comfrey não se propaga, mas é difícil de erradicar, a menos que usado para ração de porcos. V. Bibl. 69 para informações completas. 1.
CANIÇO COMUM
2. Gramineae
3.
Phragmiies com munis
5. Não há cultivares conhecidos. 6. Graminea comum dos brejos. 7. Caniço aquático com panículas em forma de pluma a poata, grandes, até 4m. L Divisão — propagação por rizomas. rizomas. « . Cosraopo Cosraopolua lua
feita a partir dos rizomas. (60’ a 120”) para tetos, etc. i) extraído das folhas e caules. IL T a to as re regiões ões temperadas. Assim como os se transformar em praga fora de lagoas, represas, ribeiras. íc
folhas
I- CEREJA C O R S E L IA S A 2 G r a n a r
X Coroo.
5. NSo há cultivares conhecidos. 7. Pequena P equena árvore á rvore caduca, de vida longa, e cresci mento lento; 8m. 8. Mudas. 9. Europa — cultivada há século séculos. s. O habitat hab itat é a orla das florestas e cerrado. Comumente cultivada, e ornamental em regiões temperadas frias. 10. Fruta — conserva conservas, s, etc. etc. — apanhadas apanhada s e armazenadas ar mazenadas para desenvolver sabor. Sebes. Podem se passar 10 a 15 15 anos até a primeira florada, florad a, 11 11.. Dev Devee crescer bem na maioria maiori a das regiões tem peradas. Local Local úmido ç protegido. 1. PINHO COULTERI 2. Pinaceae 3. Pinus couheri 5. Não há cultivares conhecidos. conhecid os. 7. Grande conífera piramidal até 30m. 8. Sementes, mudas. 9. Pinho americano. Semente colhida pelos Índios. 10. Nozes —maiores que as do P.pinea. Pode produzir só depois depois de 6 anos. Pinhas maduras presentes na árvore todo ano; podem ser colhidas c secas para remover as nozes. 11. Provavelmente qualquer terreno bem drenado. 13. Pinhas de casca rija. 25cm*10cm; podem causar danos ao cair. 1. UVA-DO-MONTE 2. Ericaceae 3. Vaccinium macrocarpon 5. Vários cultivares norte nor te americanos. america nos. 7. Vinha rasteira — planta de brejo. brejo. 8. Mudas ou mergulhia de caule no verão. 9. América do Norte; climas temperados. Colhida e cultivada comercialmente. 10. Frutas para cozer — grandes. grandes. 11. Deve crescer bem em regiões temperadas, mas não tolera geadas intensas. A cultura comercial écm terra turfosa ou em esterco sobre argilas duras a 15 15"" abaixo abaix o da superfície, e camada de areia comum de 5 a lOcm em cima. O pH deve estar entre 3,2 e 4,5. Provavelmente é melhor considerá-las. como plantas ocasionais em brejos ácidos. 13. V. V. Rodale Rod ale 51 quan quanto to a detalhes sobre variedades e cultivo. 1. C U S T A R D - B A N A N A 2. Annonaceae 3. Asim inia Triloba
5. Dois tipos silvestres; o de frutas maiores maio res é o mais desejável. Não há cultivares. 7. Árvore caduca,resistente.de longa vida;de 5 alOm. 8. Semente, estratificada, plantad pla ntadaa na primavera, sementeira na sombra
germina no fim do verão. Cresce apenas 3ücm nos primeiros 2 anos. 9. SE dos EUA. Colhida cm estado silvestre. 10. Fruta -- sabor análogo ao da banana. A fruta amadurece no outono, c pode ser colhida quase-madura. 11. Crcsce ate em Nova Iorque. Iorq ue. Um solo rico, bem drenado e neutro c melhor. O mais adequado é um local quente, quent e, com um pouco p ouco de sombra. Crescem Crescem bem sob a copa de árvores. 13.Sementes pode ser obtidas comcrcialmcntc nos EUA. V. Simmons Simmo ns 17 c Rodale 51 quanto qua nto a de talhes sobre cultivo.
irrigado. Bom pasto com alfafa, debaixo de árvores frutíferas.
1. AM A M ÊN D O A DA TERR TE RRA A 2. Cyperaceae 3. Cypcrus esculenius 5. Não há variedades conhecidas. 7. Carriço de beira da água. 8. Divisão da coroa. 9. S da Europa e N da África. Há muito cultivada — há pelo menos menos quatro mil anos. anos. 10. Tubérculos — sobremesa doce — muito estimada nos países mediterrâneos — rica rica cm óleo óleo 1. A M E I X A P R E T A - — na Espanha, fa/.fa/.-sc sc com ela uma uma bebida, a “ Hor2. R o s a c e a e chata”. 3. P r u n u s in s t i l i a As sementes são usadas como substituto do café, na 5. Muitas Muita s variedades e cultivares. Hungria. 7. Árvore caduca de primavera. Colheitas de até 3 t/acrc obtidas no NE da Nigcria. 8. Sementes. 11.Ocorre naturalmente nas ribeiras da Pcnnsylvânia 9. Parente Pare nte das ameixas cultivadas na Europa, com a P. à Carolina, EUA e é cultivada na Alemanha. Brejos, d o m é s t i c a . Amcixcira para sebes, aclimatada na In ribeiras e locais úmidos. glaterra. 10. Fruta 1. SABUGUEIRO — a qualid q ualidade ade das sementes pode ser boa. boa. 2. Caprifoliaceae Alimento para abelhas. 3. Sambucus nigra Árvore para sebes. 5. Não há cultivares. 1l.Adap 1l.A daptad tadaa a regiões regiões frias. frias. Maioria das localizações. localizações. 7. Arbusto caduco, de múltiplos caules, até 6m. 8. Mudas — propagação fácil fácil.. 1. D E N T E - D E - L E Ã O 9. Europa c oeste da Ásia. Já foi cultivado na Ingla 2. C o m p o s i t a e terra, para fabricar o licor. 3. T a r a . x a c u n t o f f i c i n a l e lü.Frutas 5. Cultivar Cult ivares es locais, viveiros. — licor. licor. 7. Pequenas ervas perenes com flores amarelas do — tintura começo da primavera ao fim do outono. — conservas, conservas, etc. etc. 8. Auto-semeadura. Divisão de raiz. 9. Amplamcntc difundido, extensamente cultivado na — não deve ser comido cru. Medicinal França — ncuralgia; migrainc. migrainc. — vários cultivares. Flores Há muito em uso, mas o cultivo é moderno. — fermentadas com suco suco de limão c casca, como 10 Alimento para abelhas — floração precoce e longa, alta produção de pólen bebida. — infusão para inflamações inflamações respiratórias. — muito mui to grande no começo da primavera. primavera. Arbusto para sebes. Hortaliça Caule oco usado como tubo, etc. — folhas cozidas, de algumas variedades. variedades. As folhas c raízes são usadas mcdicinalmcnte II.Bem adaptada a regiões frias. Sombra parcial e melhor, mas tolera bem sombra total — o suco remove verrugas, melhora o funcionamento — cresce cresce bem sob a copa das árvores. Qualquer solo. solo. do fígado. Substâncias ativas, vitaminas, açúcar, proteína, prote ína, gordura, gord ura, mucilagem, saponinas, colina, cera 1. QUENOPÓDIO BRANCO . c borra bo rrach cha, a, K, Ca, Mg, Na, S e ácido silícico, silícico, alcalói 2. Chenopodiaceae des, glicosídeos e taninos 48. Também usado contra 3. Chenopodium album reumatismo, artrite, doenças do sangue, eczemas c 5. Não há cultivares. hidropsia. 7. Auto-semeadura; erva anual. As raízes podem ser torradas, como café. 8. Semente. Forragem 9. |Difundida cm regiões temperadas e tropicais. — melhora a quantidad quan tidadee e a qualidade do leite. leite. Restos encontrados em aldeias pré-históricas à beira Látex (borracha) das raízes — c u l t i v o c o m e r c i a l , n a R ú s s i a . As flores fornecem tintura. l l . B e m a d a p t a d a a re r e g i õe õ e s f ri r i aass - e r v a c o m u m . C r e s c e melhor
126
em solo rico,
b e m
de lagos, na Suiça. Usado pelos índios americanos. 10. Hortaliça - plan tas jovens; utilizam-sc as tolhas.
norte-
%
Semente
— a p r e c i a d a p o r p & n a r o í e g a l l n á c o o * — p o d e s e r m o l d a , c o m o f a r i n h a . Benéfico p a r u p l a n t u s v i z i n h a s , e l e v a n d o o t e o r d e m l n e r a l a n o b o l o ** ** .
1l.Bem adaptada a regiões temperadas. Responde a solos ricos em nitrogênio. Tolera sal. 13.V. também “Good King Hcnry”.
1. FEIJOA Myr taceae eae 2. Myrtac 3. Feijoa sellowiana 7. Grande arbusto sempre-vivo, de 4 a 6m. 8. Semeadura no começo da primavera, entre 13°C e 16°C; a germinação leva de 2 a 3 semanas. Corte das folhas no verão (um leve aquecimento por baixo ajuda). 9. N da Argentina até o S do Brasil. Cultivado em muitas áreas subtropicais. Cultivado comercialmente na Nova Zelândia, onde foi descoberta a relação entre a forma arredondada da ponta das folhas e alta produção produ ção de frutos. 10. Fruta — sobremesa, geléias, geléias, etc — teor de açúcar: 6%. 6%. As pétalas das flores são usadas em saladas —■muito doces. Produz de 3 a 4 anos depois de plantadas as mudas. 11 11.. Na Inglaterra, Inglat erra, a fruta só amadurece amadur ece nos nos verões verões mais quentes, mas provavelmente se adapte à maioria das regiões temperadas. Muito resistente à geada. A melhor produção se dá em locais ensolarados e abrigados. 13. Escolher, nos viveiros, as plantas cujas folhas têm ponta pon ta arredon arre dondad dada; a; são as que dão os maiores maiores frutos. A espécie pode ser rapidamente aperfeiçoada escolhendo só estes tipos de folhas. 1. ERVA-DOCE
2. Umbelliferae 3. Foeniculum vulgare
6. Funcho, maratro. 7. Bienal vertical, auto-semeadora, ou perene, de vida curta. Floresce entre janeiro e abril. 8. Semente. 9. Nativa da Europa. Aclimatada à maioria das regiões temperadas. 10. Sementes e raízes — medicinal medicinal — anti an ties espa pa sm ód ico, ic o, arom ar om átic át ico, o, carm ca rm inat in ativ ivo, o, diurético, expectorante, galactógeno, estimulante, cstomáquico. Semente — culinária. Folhagem — erva fresca com peixe, peixe, etc. etc. ILVnrc bem em áreas ensolaradas ensola radas e abrigadas. abrigada s. Um marga bem drenado é o melhor. mÊmét Ü V Bifei ifei.. 40. 41, 48, 53 53.
3. car/cg 5. M u l t o » c u l t i v a r e i . 7. Arbusto caduco ou árvore dc até 8m de altura, ti. Mudas de 4 n 5” dc m a d e i r a d o caule, cortada ime diata rnenie rnenie abaixo de um um botão, botão , no outono. outon o. Plant Pl antar ar fundo, dc modo que só apareçam as pontas. 9. Oeste da Ásia. Agora difundido em regiões quentes e temperadas. Aclimatada até a latitude da Inglaterra. Cultivo importante para subsistência e comércio de Portugal à Ásia Menor. 10. Fruta — fresca fresca — seca seca — 50% açúcar açúcar — laxante suave. suave. Até 3 colheitas ao ano em climas quentes, mas só uma em climas temperados. Os figos para secar são deixados a secar na árvore, mesmo. 11. A maioriadas regiões temperadas éadequada, mas o grau dc amadurecimento vai variar de lugar para lugar. O local mais adequado é ensolarado, quente, abrigado. Dá-se bem em solos pobres, finos, com calcáreo. 13. Os figos são razoavelmente livres de doenças e pragas. pragas. 1. GINGKO 2. Gingkoaceae
3. G i n g k o b i l o b a 5. Não há cultivares cultivar es conhecidos. 7. Grande, caduca, crescimento lento, vida longa; até 30m de altura. Muitas vivem mais de 1000 anos. 8. Semente, Semente, crescimento lento, transpl tra nsplanta anta facilmente. 9. E da China. Nozes há muito usadas na China. 10. Noz — fermenta-se a cobertura cober tura macia, e as sementes são fervidas ou torradas — doce. doce. Cruas, são levemente venenosas. Gingkos são dióicos. Um bosque com alguns machos seria necessário para uma produção significativa. 11. Muito tolerante a extremos climáticos. O melhor solo é profundo, rico, mas qualquer solo bem drenado serve. Maioria da^ localizações. 12. Na maioria dos viveiros, é conhecida como planta ornamental. Pode ser macho ou fêmea. Resiste a doenças e pragas. 1. AL A L C A C H Ô F R A 2. Composiiae 3. Cynara scolvnus, C. cardunculus
5. Muitas variedades. variedad es. ' 7. Arbusto amplo, formando touceiras, com as flores até 2m. 8. Semear, depois escolher boas plantas para divisão. Brotos em junho, para plantar em outubro - só são necessárias umas poucas raizes. 9. Europa meridional 10. Botões das flores cozidos como hortaliça. Caules cozidos. Na primeira estação, devem-se remover as flores, depois começa-se a colheita. 127
r
Restos de folhas usados como coalho (infusão) na feitura do queijo (Espanha). Produz por muito tempo. 11. 11. Sensível a geadas intensas, mas geralmente a dap daptatase a regiões temperadas. Solo rico em nitrogênio, úmido, bem irrigado. 12. À venda: mudas e sementes. 1. G O O D K I N G H E N R Y 2. C h e n o p o d i a c e a e 3. C h e n o p o d i u m bonus-henricus 5. Não há cultivares conhecidos. 6. Aspargo de Lincolnshire. 8. Semear em novembro. Normalmentc, por divisão da raiz, como o comfrcy. 9. Jà foi cultivado na Inglaterra. 10. Brotos Broto s jovens joven s descascados e usados como aspargos. Folhas jovens na primavera, usadas como espinafre. Os botões das flores podem ser comidos. Anti-escorbútico. A produção cresce anualmente. 11. Floresce em solos pobres e localizações desfavo ráveis. 13. V. Bibl. 52. 1. G R O S E L H E I R A 2. G r o s s u l a r i a c e a e 3. R i b e s g r o s s u l a r i a 5. Muitos Mu itos .cultivares velhos velhos e novos. 7. Pequeno arbusto caduco. 8. Mudas do caule rijo cortadas no outono — enraiza enra iza facilmente. 9. Europa. 10. Fruta — cultiva cul tivada da para cozinhar, ou usada usad a fresca e madura. madura . Produz de outubro a fevereiro, dependendo da variedade e uso. Primeira frutificação no segundo ou no terceiro ano. Alimento para abelhas no começo da primavera e verão. Ração para gansos. 11. As ladeiras face sul, frias, são melhores. Posição bem drenad dre nada. a. As groselhas crescem crescem bem em fendas rochosas. Bom arbusto para crescer sob as copas. 13. Variedades: Selecta — alta alt a produtiv prod utividad idade, e, casca fina, doce aroma ar oma agradá agr adá vel — conside con siderad radaa a melhor grosclheira. Seagreen — mais fácil de cozinhar Crown Bod — mais resistentes a climas climas frios. frios. 1. P A R R E I R A 2.
Vitaceae
3. V i t i s v i n i f e r a ; V. l a b r u s c a ; V. r o t u n d i f o l i a 5. Muitos cultivares, em todo o mundo. A V. labrusca e a V . r o t u n d i f o l i a são espécies norte-americanas. T r » n » d » $ r » I t n h M i « ad ad u o u , V i d a lo lo n a » ( a t é ÍOO anos). 8. M udas cortadas de 20 a 25cm, caule do ano a n t e r i o r , c o m b r o t o n u m e x t re re m o , a m a r r a d o s n u m 128
feixe e enterrado a 5cm do topo, num local úmido. Na primavera. 9. Provavelmente, Ásia Menor. Cultivo muito antigo, 10. Fruta — sobremesa sobrem esa — vinho. A produção pode ser afetada por infecções virais. As parreiras parre iras costumam produz pro duzir ir três a quatr qu atroo anos depois de plantadas. 11. As parreiras suporta sup ortam m congelamento, congelam ento, mas precisam de calor para o aqiadure aqia durecimen cimento to das uvas. A geada de primavera pode lhes causar danos. Posição ensolarada e abrigada, solo muito bem drenado. 13. V. Rodale 51 , Simmons 17 , para par a informações sobre cultivo, etc. 1. G R A P E F R U I T ( T O R A N J A) A) 2. Ruta ceae 3. Citrus paradisei paradisei 5. Muitas variedades. 7. Árvore sempre-viva densa, ate lOm. 8. Semeadura. ou enxertia em laranja sevilhana. Se mentes. como as da laranjeira c da lima, são por vezes apogãmicas, de modo que algumas sementes podem germinar. 9. Origem obscura — pode ser uma variante da C. grandis ou um híbrido de várias espécies cítricas. 10. Fruta — fresca — suco — doce (tipo marmelada). Alimento Alime nto para abelhas. * Algumas variedades amadurecem entre novembro e março. 11. Resistem menos ao frio que algumas laranjas, mas a resistência aumenta com a idade. A fruta amadure cerá mais prontamente que a laranja. Solo rico, úmido (ou adubação e irrigação) é necessário. Um local ensolarado, abrigado e isento de geada é o melhor. O abrigo abrig o contra o vento é mais important impo rtantee que o calor. 1.
PILRITEIRO 2. Rosaceae 3. Crataegus monogym (oxycantha) coccinloides' ellwangeriana smithiana douglasi azoroles
(v. “Nespereira Mediterrânea”) tanacetifolia.
5. Algumas variedades ornamentais. 7. Árvores caducas espinhosas e arbustos de 2 a 7m. Vida longa (de 100 a 300 anos). Crescimento lento. 8. Semente estratificada.
9 . E u r o p a , Á si si a e A m é r i c a d o N o r t e . 10. T o d a s as e s p é c i e s i t m f r u t o s — p a r a g e lé i a s , c o n s e r v a s . Alimento para abelhas.
Sebes
muito resistentes. N i n h o s p u r a a v e s ; h a b i t a t e a l i m e n t o p a r a a v e s . A l g u m a s e s p é c ie i e s s er e r v em em c o m o b o a r a ç ã o folhagem apreciada pelos cavalos.
C. oxycantha —as llores ou pilritos secos reduzem a pressão arterial
vaso dilatadores, após ataque cardíaco. I 1. Resistente R esistente;; não exige solos especiais ou locais; locais; alguns são muito resistentes à seca. 1. AVELEIRA 2. Heiulaceae 3. Corylus avellana, C. maxima. 5. Muitas variedades e cruzamentos. 7. Pequena árvore caduca, arbusto, arbusto , ou planta formadora de touceiras até 6m. Vive até 150 anos. 8. Semente. Variedades aperfeiçoadas, inclusive por enxertos. Ásia Menor e Europa. Amplamente colhida pelo povo mesolítico da Europa. A maioria dos cultivares é de origem recente. O habitat natural é floresta e cerrado aberto, encostas de morro. A principal produção comercial é da Espanha, Itália, França e Turquia. 10. | Nozes Noze s — usos usos culinários — forragem animal (nozes (nozes menores ou de baixa qualidade) — boa árvore para sebe sebess — moirões, postes, etc. etc. Crescimento em capões. A produção máxima é cerca de quinze anos após a propagação. A polinização cruzada entre as variedades apropria das, por vezes, é necessária para boa produção, que pode chegar a 500kg de de nozes por acre, para pomares po mares intensivos. Chega a produzir no terceiro ou no quarto ano. 11. 11. Adapt Ad aptada ada a clima frio. O melhor melho r solo é fértil, profundo, profu ndo, bem drenado, mas os solos argilosos são melhores que os arenosos. As aveleiras podem ser facilmente queimadas pelo sol, e toleram sombr s ombra, a, adequam-se mais mais a ladeiras ladeiras sombri as de face sul, ou ravinas. Boa árvore ou arbusto para crescer sob a copa de outras árvores. Produção melhor em fronteira. 1 H1CÓRI H1C ÓRI A 2 Ju JuZitin itinii iiiu iu ene 3 Carie ovíiui. C. laciniosa, C. tomeniosa variedades e cruzamentos, inclusive inclusive X 5- M w iis com C- ilhnoiensis (Pecan). Vários cultivares ím
amarga. grandes, caducas. Formam coroas s oimdricas. quando crescem em espaço . D â w e s do inver inverno no todo à primav primavera era.. :«gratificada assim que amadurece. Cascas n quebrar quebrar as as noz nozes es.. Os Os brotos brotos têm têm e são difíceis de transplantar. Os V Bibl 38. 38. O enxe en xert rtoo é i U
9. América do Norte, leste e central, c m florestas
m i s t a s dc dc m a d e i r a s d u r a s . Á r v o r e s i m p o r t a n t e s p e l a
madeira, n o s E U A . Deste gênero, a Pecan ê a única árvore dc nozes importante.
10. 10. Nozes Nozes — cultivares e cruzamentos com Pecans (Hican) para pa ra uso culinário — nozes nozes brotadas para forragem animal (para aves, são dadas quebradas). Madeira — excelente excelente carvão — defumação de presuntos (dá sabor) — forte e resistente resistente — a melhor madeira para ferramentas ferramen tas manuais. As árvores só produzem depois de 10 a 15 anos da semeadura, mas mas as enxertadas enxer tadas produzem de 3 a 4 anos . depois' do enxerto. 11. Todas Toda s as espécies espécies ciladas cila das crescem bem em clima temperado. A C.ovata é muito resistente. A C.ovatae a C. lamentosa são espécies dc regiões altas e pode crescer em solos pobres.|A C.laciniosa' é espécie espécie de terras baixas, crescendo naturalmente em terras inundadas sazonalmcnte por rios, mas podem vicejar nas mais diversas condições. As hicórias são relativa mente intolerantes às condições de floresta, quando brotos. 13. Podem ser importadas variedades enxertadas dos EUA. Vale a pena iniciar cultivares locais com nozes de alta qualidade. V. Jayb Ja yb e'2e e' 2e Smith 18 quanto qua nto a mais informações. A produção da hicória é irregular; di versas variedades garantem polinização adequada. 1. ES PINHEIRO DA VIRGÍNIA 2. Leguminosae 3. Glediisia triacatuhos
5. Poucos cultivares conhecidos. 7. Árvore copada, sempre-viva, até 40m. Muito espinhosa, quando jovem. 8. Semente — deve deve ser ser limada, um sulco do lado para que a casca possa se abrir. Cresce Cresce diretamente sob o sol, no fim fim do inverno, depois de mergulhada em água quente. Transplanta fácil. O enxerto nas raízes superficiais é fácil, para as variedades aperfeiçoadas. 9. América do Norte — de Nova Iorque a Nebraska, Nebras ka, e de Louisiana à Minnesota. Ocasionalmente cultivado como ornamental. 10. Vagens — alto teor de açúcar açúcar (de 27 a 30%), 30%), vagens esementes 10% de proteína — ração para gado, moldas ou inteiras. Valor alimentício equivalente à aveia — moída como farinha misturada mistu rada com farinha dc milho, para fazer pão-doce — dá até 20 bushels bushels por árvore e sua produção prod ução é constante e confiável. Cóm árvores de oito anos no Alabama, algumas árvores produziram mais de 125kg/árvore. Com 35 árvores por acre, isto equivale a 4,3 t/acre. A madeira é durável e de belo aspecto. Árvores para cinturão e 129
proteção prot eção de sebes sebes (os (os espinhos grandes protegem a árvore dos animais). 11.Mui 11.Muito to resistent resis tentee à geada e seca. As vagens já amadureceram mesmo em Nova Iorque e na Inglaterra. Qualquer solo ou localização, incluindo solos muito alcalinos. Cresce melhor nos iocais b e m drenados, ensolarados e abertos. Melhor taxa de sobrevivência para cspccics de árvores no “Prairics Shcltcr Bclt Plan” de 1934, nos EUA. 13. Os espinheiros da Virgínia tem poucas doenças ou pragas. As vagens podem ser misturadas com farelo de trigo num moinho de martelos para absorver açúcares viscosos. V. Smith 18 para mais mais informações. Smith menciona este espinheiro sendo usado na Austrália para ração de gado. 1. L Ú P U L O 2. 2 . C a n n a b i a c e a e 3. H u m u l u s l u p u l u s
7. Trepadeira dióica até 7m. 8. Mudas ou raízes de plantas fêmeas saudáveis. 9. Florestas da Europa Central. Usado cm cervejaria desde o séc. VI11. 10. Pinhas fêmeas (inflorescências) — cervejaria — calmant calm antee fraco — diurétic diu rético, o, bacilinocida — chá usado usa do contra insônia. Folhas c pinhas não-maduras — tintura tin tura.. Brotos jovens na primavera — usados como hortaliças, como aspargos. As plantas-ma plan tas-macho cho não são necessár necessárias, ias, pois que as pinhaspinhasfêmeas não necessitam de polinização para produzir resina. Usado como recheio de travesseiro, contra insônia. 11. Bem adapt ada ptado ado a terras baixas e temperadas. temperadas . Solo • rico e úmido, c local abrigado. 1. CASTANHA-DA-ÍNDIA 2. H i p p o c a s t a n a c e a e 3. A e s c u lu s h ip p o c a s t a n u m 5. Não há variedades conhecidas. 6. Castanheiro-de-flores-vermelhas. 7. Árvore caduca, até 25m. 8. Semente, estratificada, semeada na primavera. Mergulho, brotos e mudas também. 9. Bálcãs. Há muito usada como ração para bois. 10. Nozes — forragem forrag em para gado. — usos culinários culin ários (o gosto amargo é removido removido ferven do as nozes quebradas). — contém cont ém saponina — usada para pa ra fazer sabão na Inglaterra, In glaterra, durante duran te a 1* guerra mundial. Folhas — medicinal medici nal — a d s t r i n g e n t e , e x p e c t o r a n t e . U s a d a s n o t r a t a m e n t o d c v a r i z e s , ú l c e ra ra s d a s p e r n a s , h e m o r r ó i d a s . Fruto — b r o n q u i t e e c a t a r r o r e s p i r a t ó r i o . 130
Cascas c folhas — tintura. tintura . Madeira — macia, leve leve,, textura text ura homogênea. Os brotos costumam levar vinte anos para apresentar nozes. 11. Bem adaptad adap tadaa a regiões temperadas. temperada s. Exige solo rico para bom crescimento. 1. R Á B A N O PI CA NT E 2. Cruciferae rusti ciana (lapalhif (lapa lhifülia ülia)) 3. Arm ora cia rusticiana 7. Erva perene, com raiz principal longa e branca. Floresce entre novembro c janeiro. 8. Divisão de raízes. raízes. Como Com o o comfrey, todos to dos os pedaços cresce crescem. m. Sementes. 9. SE da Europa e oeste da Ásia. Há muito usado na Europa. 10. Raízes — culinária; condimento — diurético, rubefaciente, estomáquico. Usado fresc frescoo contra reumatismo, gota, infecções da bexiga, problemas problem as intestinais. Também contra tosse, asma e catarro pulmonar. Outros usos medicinais. 11. Bem adaptado a regiões temperadas. Solo rico de horta é o melhor. 13. Bibl. 40. 48. 53. H1S SOPO PO 1. H1SSO
2. Labialae 3. Hvsso Hv ssopus pus o/ficinalis o/fic inalis
5. Não há cultivares conhecidos. 7. Semi-arbusto sempre-vivo com flores azuis entre dezembro e fevereiro. 8. Sementes, mudas ou divisão de raízes. 9. Origem incerta, devido à sua longa história de cultivo. Aclimatado da Espanha ao Mar Cáspio. 10. Topo To po das das flores — medicinal medicinal — adstringente, carminativo carmin ativo,, emenagogo, expecto rante, estimulante, estomáquico, tônico. Usado como a sálvia — tempero — alimento para abelhas. 11. Melhor adaptad adap tadoo a regiões regiões quentes. Cresce anualmente anualme nte cm ladeiras secas, rochosas, calcárias, sob o sol. mas* os solos úmidos também são adequados. Posição ensolarada. M A R M E L E I R O J AP O N Ê S 1. MA Rosac eae 2. Rosaceae 3. Chaenmeles speciosa e outras espécies. 5. Muitos cultivares ornamentais e híbridos. 6. Japonica. 7. Arbusto caduco de primavera, copado, até 3m de altura (5m de largura). 8. Corte de mudas no verão, mergulhia no outono ou raizes superficiais de primavera e outono. 9 . C h i n a e J a p B o . C u l t i v a d o c o m o o r n a m e n t a i s be be m como pelo fruto.
10. Fruto
ti ti ti ti ti
suco semelhante com outros frutos etc. a locaL
regiões temperadas. Qualquer Posiçfio ensolarada para bons
variedades ornamentais não frutificam
II L
ao lim&o, usado
M O G U E 1R A J A P O N E S A
2. Jm gkm ni»ceae 3L Jm gi m ts
si eb o ld ia n a
Vários cultivares. Nog ueira siebold. Outras variedades. 4. Nogueira I . Arvore caduca, copada, de crescimento rápido. 6. Sementes. Cultivares enxertados —muito difícil, ocasioitalmente, mergulhia. montanho sas. Não é amplamente 9. Japão; áreas montanhosas. 5 l
J . co rd ifo rm is.
cultivada. 10. Nozes — culiná culinária ria..
Casca e fruto como tinturas. Costuma produzir de 4 a 5 anos depois de semeada. Algumas variedades têm nozes fáceis de quebrar. II. Muito resistente. Deve se dar bem em regiões temperadas. Maioria dos solos e localizações, de argilas pesadas a areia. 13.V. 13.V. Jayne Jay ness 12 para pa ra mais mais informaçõe infor mações. s. As híbridas com nogueira branca resistem ao fungo noguei ra japonesa. japo nesa. M el a n c o n is bem como com a nogueira 1. AL A L C A C H Õ F R A D E J E R U S A L É M 2. Compositae 3. H el ia n th u s lu b er o su s
5. Não há variedades conhecidas. 7. Perene alta que murcha até as raízes. raízes. Até 3m de altura. 8. Qualquer tubérculo cresce — pedaços pedaç os deixados deixad os no chão na colheita. 9. America do Norte. Hortaliça cultivada pelos pelos indios. indios. 10. Raizes — hortal h ortaliça iça (princi palmente te porcos) — ração para animais (principalmen Topos
— ração raçã o para par a animais — aprecia apre ciada da por cabras. pro duçã çãoo costum co stumaa ser de quatro quat ro a cinco vezes vezes a das A produ I I . Knã aem e. Bem Bem adaptada a regiõ regiões es temperada temperadas. s. lis alta em solos ricos, mas é muito resiscomparação com a maioria das hortaliças
dm m to er g ia n a
rasteira. de raizes (fácil). Aclimatado nos EUA. Ração de EUAa ração. feno. feno. par a gado e cabras. ares. folhas para
Fixador de nitrogênio — ex ce le nt e. Fibra do caule para cordas. Araruta japonesa extráida das
raizes.
11. Provavelmente Provave lmente adapta ada ptada da a climas mais quentes. Solo bom; ravinas, ladeiras inclinadas sob floresta. Pode encher uma ravina. Forragem a cultivar sob as copas.
1. l.A l.A RA SJA-DA-CH INA (CUMQU AT) 2. Rutaceae Ruta ceae 3. Fortunella japonica. F. margarita. 7. Pequena árvore sempre-víva ou arbusto, até 2 ou 3m, aparentada aos citrus. 8. Semer/es. Logo depois da remoção do fruto, sob clima quente. Com cobertura protetora. 9. China. Há muito cultivada no oriente. Cultivada comercialmente em muitos lugares. 10. Fruta — fresca ou mais usualmente, preservada prese rvada cm calda. 11. Mais adaptada a climas quentes. Não é prejudi cada pela geada. Local ensolarado, abrigado. 1. LA U R E L B E R R Y 2. Rosaceae 3. Prunus lauro-cerasus
7. Árvore densa, copada, sempre-viva, até 5m. Vida longa. Crescimento rápido. 8. Sementes, mudas. 9. Leste europeu, Ásia menor. 10. Fruta — geléia. geléia. Alimento para abelhas. Árvore para abrigo e sebes. 11. Adaptada a climas temperados. 1. LA VA ND A 2. Labiatae Lab iatae 3. Lav andula and ula L. dentada. (o/Jlcinalis) (o/Jlc inalis) L. vera. . 6. Lavanda inglesa (L. vera)', lavanda francesa (L. dentada ). 7. Arbustos pequenos, lenhosos. 8. Mudas Muda s * — fácil. 9. Região mediterrânea — áreas montanhosas. montanhosa s. 10 10.. Alimento Alimen to para abelhas — excelente. Flores e folhas — erva medicinal, antiespasm anties pasmódica ódica,, carminativo carmin ativo,, tônico, colagogo, diurético, sedativo, estimulante, estomáquico. óleo destilado das flores usado contra flatulência, flatulência, hemicrania, hemicrania, desmaios e tonturas. Também contra problemas estomacais, náuseas e vômitos. O óleo é um poderoso germicida e repelente de insetos. Flores secas servem para afastar traças da roupa guardada. Erva cosmética. Sebes. 11. Bem adaptada a climas temperados. Solo alcalino 131
bem drenado, é o melhor. Posição ensolarada, resistente à seca. 1. L I M O E I R O 2. R u l a c e a e 3. C i l r u s l im im o n i a 5. Muitos cultivares. 7. Pequena árvore sempre-viva, até 3m. 8. Semente — por po r vezes vezes resulta esulta mais de de um broto (poiicm(poiic mbriônica briônic a) c os brotos podem ser ser apomícticos. apomíctico s. -Os -O s brotos resultam em árvores mais mais resistentes tentes que os enxert enxertos. Enxert Enxe rto os em laranja laranjas s azedas, azedas, mudas de de caule maduro. 9. Possivelme Possivelment nte e da Ásia C entra entral. C ultiva ultivado do há milhares de anos. 10. Fruto — muitos usos usos c ulinários ulinários — c onser onserva va bem bem — adst ad stringent ringente, e, a nti-inflama nti-inflama tório. Usado cont c ontrra resfriados, tosse, garganta inflamada — adst ad stringent ringente e facial. Alimento para abelhas. Os limões limões tendem tendem a florescer florescer contin continuame uament nte, e, c cm climas mais quentes produzirão o ano inteiro. Os brotos produzem depois d de e oito anos anos.. Árvores já com flores, depois de três ou quatro anos. 11. Adap Adaptado tado à maior maio ria dos climas. À vari variedade edade Meyer é mais adequada aos climas frios. Solo bem drenado drenado;; a irrigação rigaç ão é essen essenc cial sob climas climas quentes. quentes. Posição abrigada, ensolarada. 1. L E S P E D E Z A 2 . L e g u m i n o s a e 3. L e s p e d e z a L s e r ic e a
c outras espécies 6. Tre Trevo vo japonês. 8. Sementes, eme ntes, divisão de toucc ouc c iras. 9. Hima Himalaia laia , até o J apão. C ultivad ultivado o nos EUA , pelo feno. eno. 10. 10. Raç ão para para animais — forr forragem ag em — feno - at até 2,5 2,5 t/ ac re no Alabama Alabama - 11% 11% de água; água; 13,8% proteína; 39,0% de carboidratos; carboidratos; 3,7% 3,7% gorduras, 8,5% cinzas. — c ortad ortado o ant antes da florada. florada. Bom fixador de nitrogênio. Conservador do solo — usad usado o para segurar segurar lade ladeir iras. as. 11. Adeq Adequado uado a climas limas temperados. temperados. Qualquer Qua lquer solo bem drenado. Resistente à seca. 1. TÍLIA 2. T i l i a c e a e T . e u r o p e a ; T . c o r d a t a ; T.Platyphilbos e outras 3. T i l i a T. 5. Não há cultivares conhecidos. 6. Limeira. 7. Árvo Á rvore re caduca c aduca até até 25m, 25m, vivendo vivendo 500 500 anos ou mais. mais. 8 . S e m e n t e , e a t ra r a l if if i ca c a d a e p l a n t a d a n a p r i m a v e r a. a.
Mergulhia
— ocasionalmente mudas. 9 . R e g i S c s t e m p e r a d a s d o h e m i s fé fé r i o n o rt rt e
132
— mais mais dc oitenta espécies. espécies. 10. Excelente alimento para abelhas — a parti r da semente, 20 a 80 anos para flores florescer cer.. Folhas c flores, bráctcas — medicinal — antiespas ant iespasmódico. módico.diaf diaforcii orciico co c diuréti d iurético. co. Infusão contra resfriados, garganta inllamada, gripe e perturbações perturb ações brandas bran das da bexiga c rins. rins. Não devé devé ser usada por longos períodos. Casca interna — aplicada aplic ada a ferimentos, contusões, etc. etc. Colagogo, emoliente. Tília e carvão, pulverizados, miturados com leite assimilam venenos no trato digestivo — envenenamen to aliment ar, infecções infecções intestinais. O carvão também absorve toxinas de ferimentos purulentos. Chá de flor de tília para beber após as refeições. Casca dc T. americana para juntar enxertos e tecer tapetes. A madeira c excelente para entalhe. 11. Bem adaptada a climas temperados. Marga úmida é o melhor. Os locais frios e sombrios são satisfatórios. As folhas aparecem tarde e perdem cedo a folhagem — plantas podem crescer sob as copas na pr imavera e no outono. 1. L O G A N B E R R ) 2. Rosaceae 3. Rubus Ru bus loganbaccus loganb accus 5. Muitas variedades c híbridos. 7. Canas rasteiras espinhosas. 8. Mergulho das pontas no começo do outono. 9. Possivelmente um híbrido de amor a preta c framboesa. 10. Fru ta — sobremesa. Colhida Colh ida quando qua ndo a fruta frut a e as vinhas estão perfeitamente secas. Alimento para abelhas. 11. 11. Bem Bem adap tada ta da a climas temperados. Ampla Ampla variedade de solos c localizações. 13. V. Raph Ra phae aell 11 1. A M E IX A A M A R E L A 2. Rosaceae 3. Eriobotrya japonica. 5. Muitos cultivares. 6. Nêspera japonesa. '7. Pequena árvore sempre-viva até 7m. 8. Semente — desenvolvi mento muito lento. lento. Mergulhia na primavera. Enxerto na própria ameixeira, pereira ou marmelcíra. 9. China e Japão. Amplamente cultivada na índia e no Mediterrâneo. 10.Fruta 10.Fruta — fresca. Pouca Pou ca fruta nos primeiros anos, com boa colheita no 6.° ano. M á x i m o d e p r o d u ç ã o e n t r e 15 e 2 0 a n o s . P r o d u z na p r i m a v e r a .
11. Adapta Ada pta da à maioria dos climas temperados. Resiste
à
g e a d a , m a s p r e c i s a d e r a z o á v el
calor para
#
3?
frutificar. Qualquer solo, mas precisam de boa adubação. Posição a b r i g a d a , e n s o l a r a d a. a.
estas amcixeiras
13. V. Símmo Sí mmons ns *81237 para mais informações. 1. LU ZE R N A
1. Leguminosae Med icago saliva saliv a 3. Medicago
5. Muitas variedades agrícolas. 6. Luzerna. 7. Erva vertical, perene. Espectativa de vida: 10 anos, como pasto. 8. Semente. 9. Europa e Ásia. Comum para pastagem em muitos paise paises. s. 10. Alimento para abelhas — depois depois do trevo doce, doce, o alimento mais mais importan i mportante te para abelhas, nos EUA. EUA. — floresce floresce logo depo depois is do trevo doce. doce. Alimento animal — excelente excelente feno. feno. Produz até 6 t/acr t/ acree (peso seco), seco), dando de 1 a 5 T de proteína. Pastagem Pastag em de primavera e outono. Melhorador do solo —o — o melhor fixador fi xador de nitrogênio, nitr ogênio, puxa pu xa nutrientes do sub-solo. As folhas mais tenras podem ser usadas como hortaliças e a semente para replantar. Folhagem como chá de alfaia. 11. Bem Bem adapt ada ptad adaa a climas temperados. temperad os. Cresce bem em solos alcalinos pobres, mas não em solos ácidos. 1. MAC M AC A D Â MIA 2. Proteaceae 3. Macadamia Macad amia M. Tetraphylla Tetrap hylla e M. integrifulia integrifuli a
5. Muitos cultivares conhecidos, principalmente de integrifolia. Alguns híbridos. 7. Árvore sempre-viva, vertical, crescimento lento, em florestas, ate 7m; em campo aberto, copada, até 20m (climas quentes). 8. Semente —a — a taxa de germinação cai cai a menos de 50% depois de de 6 meses Enxerto, brotos, mudas ou mergulhia para cultivares. cultivares. 9 Queensland. Queensland . Cultivada Culti vada mais no Hawai e na Cali fórnia 10.No/es — akamcnte akam cnte apreciadas, produzidas por vários meses eses ( a Já. mtegrifoha produz algumas nozes o ano inteiro mais quentes). .demoram para produzir, nos climas frios, l ã s m lenta taxa de de cres crescim cimen ento. to. mistas são melhores, ao passo que podem não produzir nada. ■adaptadas aos climas frios. Podem de 20.° F por curtos períodos, *- _As arvores não devem ficar muito xcaaa. ao sol (livres de geada), c samdãvcis foram observadas-em soasiira- O habitat natural é a edrafea pluviosidade. Posição
mais adequada: quente, abrigada (não muito sol), sem geada, irrigada irri gada e solo bem drenado dre nado.. 13. V. V. Jayn Ja ynes es 12 para par a mais mais informaçõ info rmações. es. N E SP E RA M E D IT E R R Â N E A 1. NE
2. Rosaceae 3. Craiaegus azaroles
8. Semente — leva leva 2 anos para germinar. Enterra-se, e depois conta-se com o calor para o amolecimento da casca exterior da semente, e sua germinação. 9. Oeste da Ásia e sul da Europa. 10. Fruta — fresca fresca,, geléias, geléias, etc. etc. Árvore para sebes. Alimento para abelhas. 11. Adaptada a climas temperados. Qualquer solo, bem drenado. Lugar aberto ao sol. 13. Há muitas Crataegus que valem a pena ser cultivadas. V. “Pilriteiro”. PE R E IR A 1. N ES PER
2. Rosaceae 3. Mespilu Mes piluss germanica germ anica
7. Pequena árvore caduca até 6m. 8. Semente. Brota no verão. 9. Pérsia. Cultivada no passado, por causa do fruto. 10. Fruto — fresco, fresco, quan quando do bem maduro; maduro ; geléia geléia.. Casca — tintura. Árvore para sebes. 11. Aclimatad Acli matadaa a clima temperad temp erado. o. Qualquer Qual quer solo, local ensolarado. 1. A EGA RO BEIR BE IRA A 2. Legumi Leg uminos nosae ae 3. Prosupis e Strombcarpa. 30 espécies. espécies. Algumas Algumas das mais importantes. P. juliflora; S. pubescens; P. (hilensis; S. ciuerciscens; P. alba; P. glandulosa.
7. Arbustos e árvores copadas, pequenas (desertos). 8. Semente — germinação excefen excefente. te. 9. América; da Califórnia à Patagônia. Plantas de desertos. 10. Vagens — elevado elevado teor protcínico, protcínico, açúcar; ração para gado; ração para aves. Sementes — cultivadas tal como a goma arábica. Alimento para abelhas. As boa boass variedades produzem até 50T/he 5 0T/hectar ctare, e, podendo-se colocar de 5 a 12 cabeças de gadp por hectare (vagens e folhas), em terras com capacidade original de de 1 animal por 50ha. 50ha. Floração em novembro; pode ser prejudicada pela chuva. 11. A maioria maior ia das da s espécies espécies é muito muit o resistente resistent e e algumas ocorrem naturalmente a 40.°S, na Argentina. Entretanto, a umidade e a falta de calor podem 133
diminuir ou eliminar a produção. Totalmentc resistente à seca. Qualquer solo razoavelmente drenado. Local quente e seco. Resiste ao sal. 12. Sementes norte-americanas.
8. Semente — viabilidade curta. | Mudas — brotos verticais verticais.. 9. Chile — importante importan te fonte de alimento popular. popular. 1. MENTA 10. Nozes 2. L a b ia t a e — ricas em amido 3. M e n th a s p ic a ta — duas vezes vezes o tamanho tamanh o de uma u ma amêndoa. amêndoa. r o t u n d if o li a , Dezoito árvores de bom tamanho darão nozes sufi p ip e r it a , cientes para o sustento de um homem por todo o c it r a ta , ano p ip e r i t a o ff ic in a li s , 11. Adaptada a climas temperados. Solo profundo, p u le g i u m e outras. úmido e rico é o melhor. Local abrigado. 5. Muitas variedades!. 13. É recomendada por Lord 2? como ornamental 7. Touceiras baixas de erva. Algumas espécies morrem Araucá ria brasiliana (angustifolia), de clima frio. A Araucária no inverno. também dá nozes grandes. 8. Divisão de raízes — fácil. 1. A M O R E IR A 9. Europa. Usada como erva culinária há mais de 1000 Morac eae 2. Moraceae anos. 3. Mo rus nigra 10. Ervas culinárias. 5. Numerosos cultivares. Tinturas. 7. Árvore de copa em forma de cúpula, caduca, até Alimento para abelhas. lOm. Vida muito longa. M . p u l e g iu m 8. Mudas ou mergulhia. mergulhia. Propagação Propagaç ão e transplante — carminativo, carm inativo, diaforético, emenagogo, emenagogo, sedativo, fáceis. propicia a menstruação. Outros Outro s usos usos medicin medicinais. ais. 9. Oeste da Ásia. Estabelecida na Europa na antigui M . p ip e r i t a o ff ic in a li s dade. Não costuma ser cultivada comercialmente. — anódino, antiespasmódico, carminativo, colagogo, 10. Fruta refrigerante, estomáquico, tônico. Usada para fresca, geléia, geléia, licor nervosismo, insônia, cãibras, tosse, hemicrania, — fresca, — forragem animal (porcos c aves, especialm especialmcnlc cnlc)) náusea, vômito, azia. — a fruta amadurece amadurec e por um período relativamcnte relativamcnte Fonte comercial de mentol. longo no verão - até 60 dias 11. Adaptada a climas temperados. Cresce melhor em — uma árvore pode alimentar um porco por uma uma esta solos ricos, úmidos, alcalinos, na sombra, mas o teor ção, mas árvores velhas e grandes podem dar muito de óleo essencial pode ser mais alto, ao sol. A maioria mais das mentas é rastejante, nas hortas. — depois da plantação plant ação da muda, produz de 2 a 3 anos depois. 1. C O P R O S M A Mor us spp. s pp. pode acompanhar A Morus acompa nhar parreiras 14 e formar 2. R u b ia c e a e um caramanchão para as parreiras. 3. C o p r o s m a r e p e n s e possivelmente possivelmen te outras outra s espécies. espécies. As folhas repelem vermes em cavalos 14 5. Muitas variedades e híbridos. Alguns cultivares 11. Adaptada a clima temperado. Muito dura c ornamentais resistente. Qualquer solo ou local. Tolera sombra. 7. Arbusto Arbu sto dióico dióic o grandes sempre-viva de 2 a 3m. 3m. 1 3 . V. V . Smith Smi th I*8 I*8 para par a mais mais informaç info rmações ões sobre amoras Crescimento rápido. como forragem para animais. 8. Mudas — muito fácil. fácil. 1. VER BA SCO Semente. 2. Scrophulariaceae 9. Ornamental comum. 3. Verbascum thapsens lO.Sementes 5. Nao há variedades conhecidas. — ração para pa ra aves. aves. 7. Erva alta, bianual, auto-semeadora, com folhas Plantas para sebes. brancas lanosas e pequenas flores de um amarelo amarelo vivo vivo Retardadora do fogo. em grupos densos. 11. Adaptad Ada ptadaa a climas temperados. Qualquer Qualq uer solo ou 8. Semente. local. Resiste ao sal, seca e fogb)23. 9. Europa e oeste da Ásia. 10. Flores Flor es e folhas. 13.Vale a pena investigar as propriedades da Medicinal C o p r o s m a como ração para aves. — anódino|, antiespasmódico, antiespas módico, demulcen demulcente, te, diurético, 1. A R A U C A N A expectorante, vulnerário. 2. Arm ucariaceae Excelente para tosse, rouquidão, bronquite, catarro bronqutal.' Outro* usos. cultivara* conhecido*. 1I . Adsptsds • r * | i B « U m p i r a d u , D d > u m e lh l h or or a m * n d a, a, i l rr rr t d tr t r i a a, a, d i i i n , e r e a o l m a n t o looal* ■•soa, ensolarada* a abrigados. Os locais abertos aberto s e rochosos também são satisfatórios.
IJl f d a tlc\c scr confundido com duas outras espécie espéciess wc 1'rrhaxcum de habitat análogo, com folhas verdes, m pclug lugem. V. Cunís 7-». V. Bibl. 48, 53 para mais informações. 1. TROPA ELUN 2. Tropaelaceae 3 Tropacolum majus 5. Muitos cultivares ornamentais. 6. Chagas, chagueira. 7. Perene, trepadeira ou rastejante, usualmente cul tivada como anual. 8. Semente.
9. América do Sul/Ornamental dé jardim, ampla mente cultivada. 10. Folhas tempero (rico em vitamina C). Sementes medicinalmente — antisséptico. expectorante (antimeiótico e anti bacteriano bacteria no quando fermentado). Usado contra infecções. As folhas e flores têm aplicação medicinal. Planta companheira de frutíferas. As sementes são feitas em conserva, como “alcaparras”. 11. 11. Cresce bem em clima tempe te mpera rado; do; danificado pela geada. Muito prolífico nos solos de jardim, mas cresce na maioria dos locais e solos. 13.V. Bibl. 40, 48, 53, para mais informações.
- não-maceradas. para amarrar plantas a estacas.
Brotos e flores
— tintura.
I I.Adaptadas a regiões temperadas
— cultivo fácil fácil — não não tem exigênc exigências ias especiais especiais quanto a solo ou ou local. local. 12.1: compensador o desenvolvimento de cultivares para obter fibras aperfeiçoadas. 1. ESPINAFRE DA NOVA ZELÂNDIA Aizü aceaee 2. Aizüacea 3. Tetragonia expansa. 7. Rastejante; cobertura do solo. 8. Semeadura em novembro —' —' encharcar à noite. noite. 9. Nativa da Austrália c Nova Zelândia. Planta do litoral. 10. Folha Fo lhagem gem —usada como hortaliça, análoga do espinafre — tintura — ocasionalmente, ração para animais —estabilização — estabilização do solo. 1l.|Mais adequada a regiões quentes — litorâneas, mais que interiores -- locais secos e ensolarados.
1. CARVALHO 2. Fagaccac 3. Quercus — cerca cerca dc 600 600 espécies espécies.. 5. Uns poucos cultivares ornamentais. 7. Árvores geralmente grandes, copadas, caducas, A M E IX A DE N A T A L 1. até 40m. Vida longa. Muitos de crescimento rápido c 2. Apocynaceae produção precoce. precoce. 3. Carissa grarulijlora. 8. Semente. Excelente germinação, mas as bolotas perdem o poder germinativo depois depois de um ano, ou 5. Não há variedades conhecidas. pouco mais. mais. 7. Arbusto espinhoso, sempre-vivo, até 2m. 8. Semente ou mudas. 9. Europa, Ásia e América 9. África do Sul — pnncípalmente pnncípal mente cm regiões temperadas. t emperadas. — usado como sebe sebe.. 10. 10. Bolotas (ácoros, (ácoros , glandes) 10. Fru ta — forragem forragem animal, animal, alto teor de carboidratos. Valiosa Valiosa — geléias, geléias, pastéis, pastéis, conservas. conservas. alimentação para porcos, que tendem a acumular gor Planta para sebe, muito resistente. dura branda, insaturada, do que a gordura dura e 11. Deve adequar-se melhor aos climas quentes. saturada. M aíoria dos solos. — farinha lZ.Mencionada por Lord 23 . — espécies espécies com bolotas de baixo teor de tanino. Madeira •» !. UNHO DA NOVA ZELÂNDIA — madeira dura, valiosa para numerosas utilidades. utilidades. Casca 1. Liiaceae — adstringente, tônica. Usada internamente para de 3 Phornuurn icnax ter hemorragias, reduzir a febre, contra inflamações 5. Não há cultivares conhecidos. Várias variedades na garganta. Externamente, para varizes, feridas, irri com as folhas de cores diferentes. tações da pele. Material para curtume. 7. Planta em forma de touceira com folhas em forma O húmus das folhas de algumas espécies, inclusive Q. de fila. até 3m. robur, repele lesmas e lagartas. A produção pode 8. Divisão. variar grandemente de ano para ano. Bosques mistos 9. Nova Zelândia. Ornamental Ornament al de jardim; comum. comum. Jã foi importante exportação da Nova Zelândia. tendem a produzir mais que os de uma só espécie, ou — uma das poucas fibras comerciais comerciais resistentes resistentes das árvores isoladas. regiões temperadas. 11. 11. A maioria maior ia das espécies está bem be m adapta adap tada da a regiões 10. Folh Fo lhas as frias. Muitas espécies caducas são mais ou menos sempre-vivas em climas mais amenos. Qualquer solo — maceradas, macerada s, com fibra dura, fazem uma uma corda com razoavelmente bem drenado. Alguns vivem em solo 60% da resistência das cordas de manila.. 135
pobre, seco ou rochoso. lhor c m c a m p o a b e r t o .
Muitas espécies crescem me Algumas crescem bem em
regiões úmidas. 13 V. Jayucs 12 para mais informações. (J
até (>8hg; (>8hg; ha de carne dc porc o por ano, nu m per iodo dc de/, anos. Sul da Furopa. Q. suhcr
vii fpniurw
C a r v a l h o A m e r i c a n o ; s e mp mp r ee- v i \ a . c o p a d a a te te 25m. Facilmente transplantada; cresce inpidamente. Ocorre naluralmcntc cm solo aicnoso. e dienageiu r u i m . F .m .m a r e i a s s e c as as , o c a r v a l h o a m e r i c a n o é u m a á i v o r c - a n ã , o u a r b u s t o . A s b o l o t a s p o r v c/ c/ .c .c s s ã o d oc oc e s . O ó l e o d a s b o l o t a s c c o m p a r á v e l a o o i ç o dc dc ol ol i va va . A j u !da o crescimento dos citros. Comum na América do N o r t e .
Carvalho de cortiça; crescimento lento, semprevr. vr. a. até 25m. Vida min to lo nga A cortiça pode sei sei colh ida tlcpois de de 2200 anos. a cad a 10 anos. A proibiç ão méd ia em P ortug al é dc 240kg ha poi poi ano. A mclhoi cortiça vem das árvoics cm solos polues, secos c ro chosos. Sul da Ftiropa; norte da Alnca. Q. rohur
C a r v a l h o I ng ng lê lê s; s; á r v o r e c o p a d a p a r a c a m p o a b e r t o . Há muito usada na Inglaterra para forragem de po p o r c o s .
Q. mui rina rpa.
Arv ore de 4()tn 4()tn ou mais. cm solos bons e regiões Inas ( D a k o t a d o N o r t e ; F .U .U A ) c u m a r b u s t o b a i x o . I s e n t o d c p r a g a s . C i r a n de de s p r o d u ç õ e s a c a d a d o i s a n o s . B o lo lo ta muito grande, por vc/.cs doce. América do Norte.
Q. Inhaia C a r v a l h o B r a n c o d a C a l if if ó rn rn i a ; g r a n d e á r v or or e c o p a d a ate 3()m. Bolotas alongadas c por vc/.c. doces. A madeira não é muito útil. Não c dc cultivo lácil.
Carvalho Branco; nas florestas c i;m.i árvore alta. p o u c o c o p a d a , a te 30 m ; c m s ol o l e v e m e n t e á c id o , p r o f u n d o . c b e m d t e n a d o . A s b o l o t a s > ão ão b o a s p a r a c o m e r costumam ser cozidas substituindo castanhas; p o d e - s e e x t r a i r u m ó l e o p a r a l i m m c n t o . A m a d e i r a é excelente. America do Norte.
Q. bicolvr - Carvalho Branco do Brejo; até 3()m. nas ribeiras c p â n t a n o s . A s b o l o t a s s ã o a l o n g a d a s , d o c e s c br a nc a s . Fácil transplante c crescimento lápulo. America do No N o r t e . Q. michanxii - Árvore até 25m cm solos ricos c alagados. As bolo tas são muito doces, das melhores. Boa produção anual. América do Norte. Q. primts (montaria) — Á r v o r e a t é 20 m. . Vi go r os a , c m s o l os p ob r e s . Bo l ot as razoavelmente doces. A casca contem ate 1lr; de tanino. América do Norte Q. muhlenbergii
das flo doces.
Q. ilex
— Azinheiro. Azinheiro. Grande árvore scmprc-viva. scmprc-viva. copada. C u l t i v a d a c o m Q , s u h r r e m P o r t u g a l . p a r a f o r r a g e m d a p o r c o » . | P r a d u ç A a n a l ta * * m u n o * a l t e r n a d o * , P r o
dução média de 720 litros por ano já foi observada numa árvore. Os bosques de Q. ilex e Q. suhcr dão 136
- Carvalho Turco; árvore grande c copada ate 30m. c m s o l o s b o n s . B o m c m a r e i a s l i t or or â n e as as . B o l o t a g r a n de c alongada. A secreção dos galhos é usada pelas tri bo b o s d o C m d i s t ã o c o m o a d o ç a n t e . R c l a t i v a m c n t e c o m u m n a T a s m á n i a , s u l d a F u r o p a c Ás Ás i a M e n o r . üutias espécies; - Q. mirbeckii; Q. oblusata; Q. lusitanica; Q. palus tr is : Q. p u l s i r i s ; Q. P c d a n c u l a t a c o n c ó r d i a ; Q. r ub r a; Q. gar ry ana ; Q. coc cifcr a; Q. pcr.su pcr.su a. etc.
(). olha
— Castanhcir Castanhciro-da-Califór o-da-Califórnia: nia: g r a n d e á r v o r e restas. Dá-se bem em solos pobres. Bolotas América do Norte.
Q. cvrris
1. O C A 2.
()\ali dac cac
3. Oxalis luberosa. 6. B a t a t a s m a o r i s ( T a s m á n i a ) 7. Tubérculo perene folhas trilobadas (como o trevo). 8. Tubérculos no inverno. 9 A m e r i c a d o Su Su l ; A n d e s . C u l t i va va d a . H). Tubérc ulos usados co mo hoitaliças; colhidos no inverno. Secos ao sol por três dias para reduzir o teor dc oxalato dc sódio. Folhas: salada. I I. Resistente, cultiv ada na Bolívia a 12(K)m. Solo rico dc horta. 12. Nã o há lonle comer cial conhecida. 1. O l d M d R A 2. O l c a c c a c
3.
Olea curofica 5. Muitas variedades conhecidas. 7. Árvore sempre-viva, pequena, crescimento lento, ate 8m. Vida muito longa — a t e 70 0 a no s. 8. Mudas enterradas na ateia. Fnxerto - medianamente fácil. 9. Região mediterrânea. Cultivada há muito. Cultivo comercial c de subsistência muito importante na Espa nha, França. Itália. Portugal e norte da Á/rica. 10. Óleo — truta colhida quando totalmcnie madura, mas nau macia. A f m t n ( j u n t o com pcclrufO* é esmagada)
o chamado óleo virgem.
v i i i m u m u i i i i i i i l i l i u i
1 1 i i % i t
d t a m l h n t q u u l i d u d c A p n» n» tn t n p o d e «c «c r m l ui u i ur u r tu tu ü i « a a i h i u u i d c A fifit titi i i e r v c n i e . e e s p r e m i d o , o h t e n A a - av av M w i « vi vi «» «»
o h b i
1- cuhnan.i. medicinal, cosmético, iluminação, i colhsda verde ou madura. As azeitonas verdes deve. <: :natsa> numa solução de harrela antes de conser var. paia remover o gosto amargo. \ polpa restante depois dc espremer o óleo. pode ser dada ao gado. \ i >i e> amigo c ocasional forragem para o gado. As boas . a i icd.uics lorneccm até 30Çf em óleo (50 gal t). \> oliveiras dão Iruto em menos de 4 anos depois da plantação tias mudas. mudas. il.As arvores resistem à geada, mas é preciso calor para amadurecer as azeitonas. As oliveiras resistem à seca e crescem cm solos pobres, finos ou rochosos, mas produzem melhor em solos solos mais mais férteis. férteis. \. LA RA S J LIR A 2. Rutaicae Ruta icae 3. ( urus unensis
Arvore sempte-viva. de 5 a lOm. '. I. invertia invertia em cttrus cttru s sinensis. trifoliaia ou outras. V Bailes ailes z* z* quant qu antoo a pormenores de cultivo, enxerto ele •/. Piovavelmente da índia ou sul da China. Cultivada iiã muito tempo. Cultivada no Mediterrâneo desde o séc. XIV. 10. 1tpos de umbigo (as melhores para comer) dão truto no inverno e começo da primavera tipo València (melhor suco) dá iruto no verão, a maioria dos outros tipos dá fruto no meio da --'ia,,!.'.
a- ..uani.i' podem ser deixadas no pé depois dc ..recetem. sem deterioração. VhiiKmo p.ua abelhas. !
es
- p e r tu tu m e .
l i . O c:e'C.:v.vn:o c:e'C.:v.vn:o para baixo de 10‘ 10‘'C, evitand evi tandoo danos l*ek> • l a k » r nccwsátio nccwsátio para dar sabor e amadurecimento. O afeciso c e^cncial. o melhor c muita luz do sol, c %oh>» íoici'. Aiüifaci- Z f sctàu sctàu pode ser necessária. C) cultivo na IrtDBtrdc íitc parede parece aconselhável. As laranjas Vafiacn i i o mais adequadas a climas frios que os t«trs 1- S A i u l i.
El a O
S m b r m rm rm t
J-Sdfc t iw w fi t e ou outra tras 7. Ãrvurc caduca. X Madzs a partir de qualque qualquerr ramo. ramo. *» Eniitpa. Eniitpa. lÜ.CKia lÜ. CKialho lhossã ssãuu >* >*s usados usad os para os trab t rabalh alhos os em vçme. vçme. Os ramos kmjeos. dc í a 2 anos são cortados no inver
no. m m 2 n a u i d e c o m p r i m e n t o , r e u n i d o s c m f e i x e s d c 1tn d c larguiu. e e n t e r r a d o s e m t r in i n c h e ir ir a » e m s o l o oioitto. ;i;i I m dc pm l undidacie. Q u a n d o o s f e ix ix e s m o s tram Imitos dc lem na primavera, as hastes são des cascadas com um ferro cm “V", fixado a um poste b a i x o , e o-, b r o t o s e a c a sc a s a e m f ac i l m e nt e. A s h a s t e s são armazenadas secas. Quando necessárias para tra ba b a lh o s dc vi me . f i c am c o b e r t a s p o r u m a n o i t e c o m sacos molhados, p a r a r e s t a u r a r s u a fl ex i bi li da d e. S c as hastes são lenidas. duram muito anos a maise ficam com uma cor castanha. Os salgueiros, com suas grandes massas dc raízes, seguram as ribeiras e evitam erosão. Alimento para abelhas, espccialmcntc o chorão. 11 .fo cai s úmidos nheitmhos. 1. O R A M A P A M P A S 2. iirainiiwm' 3. C n r i u d c n i s c l l o t i n u 5. N ã o h á v a r i e d a d e s c o n h e c i d a s . 7. Grama formando louceiras ate 3m. Crescimento rápido e vigoroso
8. Divisão das louceiras.
9. S u l d o B r a si si l e A r g e n t i n a . O r n a m e n t a l c o m u m d c j ar di m. 1U. 1 oi i ag em an im al b oi s, cavalos, cahias, ele. A brigo sebes. Pode ser usada para abttgar carneiros que leram losqtnados; abrigo para aves. II.Adequada para regiões temperadas. Cresce fácil em qualqu er solo e local. local. Cresce bem em alagado.
1. PESSL(,ULlRO 2. R o s ac c a c 3. Pr un us !>crsi, a 5. Muitos cultivares conhecidos, incluindo os seme lhantes ao pêssego — a n e c t a n n a . 7. Arvore pequena e caduca. 8. A s e m e n t e d e n e c t a r i n a c o s t u m a g e r m i n a r . P o d e s c r enxertada cm pessegueiro ou ameixeira, amendoeira. Umas das árvores mais fáceis dc enxertar. 9. Ásia. Cultivado ira china desde o séc. X a.C., pelo m e n o s . A r v o r e l t u t i f c ra ra c o m u m . 10. lru ta 1rosca, seca, ou cm conserva. Alimento para abelhas. f olhas na primavera — —- t i n t u r a . 1! .Adequ a-se melhor a.climas quentes ,jmas pode|crcscer bem em qualquer lugar se o local for adequado. Posições ensolaradas e abrigadas. Os solos médios, p r o l u n d o s , h e m d r e n a d o s s ã o os m el h o r e s . A s n e c t a r i n a s s ã o l i g e i r a m e n t e m e n o s r e s is is t e nt nt e s q u e os pêssegos.
Ptodução precoce geralmente a partir tio segundo ano do enxerto. 13 A doença das lolhas enro lada s é com um . Deve-se ta/cr pulveit/ações preventivas dc calda bordalesa
137
no inverno. As árvores em locais secos são menos sus cetíveis que aquelas cm locais úmidos. 1. PEREIRA 2. Rosaceae 3. Pyrus communis 5. Centenas de variedades conhecidas. 7. Árvore vertical, caduca, até 20m — vida longa, até 300 300 anos. anos. 8. Enxerto, mudas de 2 anos, enxertadas no verão. En xertos cm marmeleiros dão árvores-anãs. 9. Europa, norte da Ásia c Himalaia. Cultivada há muito tempo. 10. Frut Fr utaa — fresca, cm conserva, seca seca — forragem animal (porcos, especia especialm lmcnte cnte). ). Alimento para abelhas. Madeira — entalhe c tornearia. tor nearia. A fruta é usualmentc colhida e amadurecida num lu gar frio e escuro para dar um fruto de mesa de boa qualidade. 11. Adapta-s Adapt a-see bem a clima temperado. Lugares frios, frios, sombrios, úmidos são satisfatórios. satisfatórios. Tolera uma diver diver sidade de solos. As pêras tendem a sobreviver mais que as outras ár vores frutíferas em pomares abandonados. 1. PECAN 2. Juglandaceae 3. Carya illinoensis
5. 32 cultivares comerciais importantes nos EUA. V. Jayncs^iz . 7. Grande árvore caduca, copada, até 50m. 8. Enxerto nas raízes de árvores jovens. 9. América do Norte. Cultivada desde meados do século passado 10. Nozes — sabor suave e doce; doce; 72% 72% de óleo óleo - boas variedades dão de 37 a 50kg por árvore, no 15o ano — pode produzir já no 3.°ou4 3. °ou4.°a .°ano. no. Até20anos Até20a nos para semente — a produção pr odução é cerca de 50% 50% de núcleo núcleo na na maioria maioria das das variedades -- colheita: batendo o tronco com bambus. 11. Um inverno inver no frio parece necessário. A estação de de crescimento não deve ter geada (de 150 a 120 dias, de pendendo da variedade). O verão verão deve deve ser ser quente quente (75 (75 a 85°F, é ótimo). Posição quente e ensolarada. Para ár vores de longa vida, vida, é preciso um solo profundo, solto, bem drenado c bem areado. A umidade do solo deve eve ser constante c elevada na estação de crescimento. 13.V 13.V.. Jayncs' Jaync s'33 para informações informações detalhadas sobre sobre culturas nos Estados Unidos. Os cultivares “Fritz c Witte" são os mais adequados à áreas frias. 1. CAQUI 2. 3.
E b e n a c e a e D l o s p y r u s k a k i
5. Ta ntas
Inglaterra.
138
varisdados
n o J a p ft o , q u a n t o d e m a ç ã s , n a
7. Árvore caduca até 15m produzindo no inverno. 8. Scmcadura no inverno. Mudas de um ano usual mente grandes o bastante, para enxertia. 9. Japão e China. Amplamente cultivado lá para muitas aplicações. 10. Fruta elevado teor alimentício -- comida quando bem madura — colhida dura c amadurecida cm ambiente fechado fechado — algumas variedad variedades es são seca secass (na China) China) — alimento para gado (árvores jovens) jovens) — as frutas caem caem por um longo longo período período —- o suco adstringente da fruta verde verde com farinha dc raiz dc feto faz uma excelente cola impermeável. I I.Na I. Na maioria dos solos solos e locai locaiss bem drenados. l3.Smith 18 acrcdita| que a espé espéci ciee Üió.spyros, in cluindo as americanas tem grande potencial como ração para gado. V. Simmons Si mmons U para informação inf ormação sobre cultivo. cultivo. 1. PLANTAGO 2. Platuaginaceae 3. Plantago P. lanceolata, P. major 5. Não há cultivares. 6. Plantago major. 7. Ervas perenes, florescendo entre novembro e março Auto-scmeadora. 8. Sementes. 9. Europa, Ásia setentrional e central. Aclimatada á maioria das regiões temperadas. 10. Erva — adstringente, adstringente, demuleenie demuleenie cxpcctorantc, cxpcctorantc, hemoshemostática. Boa Boa para todas as pciiurbações pciiur bações respiratórias respiratóri as Muitos outros usos internos Externamente cm IcIcridas, mordidas de insetos, contusões, etc. 11. Adapt Ada ptad adaa a regiões frias Maioria dos locais e solos. 13. As duas espécies têm valor medicinal. V. Bibl. 40, 48, 53. 1. OPÚNCIA 2. Caciaccac 3. Opuntta vulgaris 5. O ( antabridgida (desenvolvida cm Cambridge. Inglaterra) 7. Cactus grande, oval. até 6m produzindo entre o in verno e a primavera. 8. Muda — corte do caule caule,, seco seco ao ar por alguns alguns dias, enraizaenraizase na areia. 9. América. 10. Fruto — semelhante semelhante ao figo, figo, cerca cerca dc 7cm * 4cm -- é preciso usar luvas para colhc-lo, e raspar para remover os espinhos. Os espinhos são grandes e podem ser usados como al finetes. Planta dc barreira — u s a d a c o m o o p i l r i t e i r o n a S i c íl ia . E U A e A m e r i c a d o S u l p a r a c o n f in i n a r a n im im a i s . P o d e s e r u s a d a c o m o a l i m e n t o p a r a g a d o , a e os o s es es p i n h o s f o r e m r e m o v i d o s c o m u m a q u e i m a d a. a.
11. O melhor local é quente e abrigado. S o l o nado. Resiste à seca.
bem dre
I. A R A R U I A D E Q U E E N SL A N D 2 Cannaccae 3. Canna edutis
7. Perene, formando touceiras. 8. Divisão dos tubérculos. 9. América tropical. Cultivada no Peru, nas mon tanhas. 10 Tubérculos — cozidos cozidos sabor adocicado, inferior á batata doce. por causa das libras - farinha dc araruta araru ta forragem para animais; porcos, especialmente. 1l.llmas das ararutas mais resistentes. Posição quen te c ensolarada. R os uc e a e
3. Cydonia oblonga 7. Arvore pequena, caduca, crescimento lento, até até 6m. 6m. S. Brotos mergulhados no outono. Mudas ou raízes. 9. Pérsia. Há muito cultivado na Europa.. 10. 10. Conservas, Conservas , pastéis. A lruta é deixada no pé até o frio deixar cair todas as folhas, para desenvolvimento do sabor. Conservase por 2 meses, uma vez maduro. 11. Adapta-se Adapta -se bem a clima tempera temp erado. do. Solo úmido, maioria dos locais. E R A M B ü ES A 1. ER 2. R o.sacrac 3 Ru hu \ R. tdaeus
e R. phonenirola.siu.s 5. Mui tos cultivares resultant r esultantes es de cruzamen cruz amentos tos com outras espécies Rnh us. 7. Canas formando grandes touceiras. 8. Raízes. 9. R. iducus nativa na Inglaterra e maior parte do he misfério norte. R phonrnicolu phon rnicolusiu.s, siu.s, nativa da China setentrional e Japão Jíi I ruta. Alimento parti abelhas. A «isca do rizoma e raiz. é anti-diarréico. Pulhas j»i>m j»i>mns:cntcs ns:cntcs.. caridíacas, refrigerantes. refrigerantes. Ai pbnlas produzem 2 anos após a propagação. Ai«auus da> trutas são removidas todo ano, e a fruta afuiecr em novas canas. Aitottassão usadas para um chá que ajuda no parto, i l .O í m u err. amadurecimento amadurecimento é suscet suscetíve ívell ao dano cfcwiá e ventos quentes. z\brigada (principal■ n w r pd o norte), norte), loca locall bem drena drenado. do. I3L I3LV. BcM BcM 13 para pa ra tniorma tni ormaçõe çõess sobre sob re cultivo, cultiv o, varie1.
r * ss ss A - P EE- c o Ri \
2. K o M m r 3 R ihry M imiim imiim
Diversas variedades. Arbusto caduco de vários caules, até 1m. Mudas cortadas da parte lenhosa. Europa ocidental riachos e bosques úmidos. 10. brutas b o a s c a r a c t e r í s t i c a s d e c o n s e r v a ç ã o , q u a n d o c o m p a r a d a s a o u t r a s f r u t a s s e m e l h a n t e s . A m a d u r e c e c e d o , entre novembro e dezembro. Alimento para abelhas. I I . A d e q u a - s e a c l i m a s f r io io s . S u j e i t a a d a n o s p e l a g e a d a , c o m a í l o r a d a p r e c o c e . O m e l h o r l o c al al é u m a l a deira NE abrigada. 1 o l e ra ra a l g u m a s o m b r a . O s o l o n ã o é u m f a t o r m u i t o crítico, mas os locais secos não são aconselháveis. 13 13.V .V.. Bibl II parti cult ivo e var ied ade s. 1. 7.-1 R 7.-1 R O A 2. T v p h a c r a c
1. M A RM E E E1 RO 2.
5. 7. 8. 9.
ro
3. T y p l m V. l a t i f o l i a e 7 a n y u s n f o h a 5. N ã o h á c u l t i va va r e s c o n h e c i d o s . 7. Caniço aquático alto. 8. Divisão de coroa (rizoma e brotos). 9. Cosmopolita. Não-cultivada. 10. A s s e m e n t e s t o r r a d a s t e m s a b o r d c n o z e s . A p l a n t a i n t e i r a t e m g o s t o d o c e e d e l i c a d o 48 . Raizes — d e s c a s c a d a s , c o z i d a s o u r a l a d a s c r u a . Brotos jovens usados conto aspargos. F o r r a g e m a n i m a l: l: p r i n c i p a l m e n t e a s ra r a í ze ze s . P o r c o s , especialmente. Habitat para patos e aves aquáticas. I i . A d a p t a d a a c l i m as as t e m p e r a d o s . A c l i m a t a d a a r e p r e s a s . Q u a l q u e r á g u a , c o r r e n t e , p a r a d a o u b r e j o . P a r e ce ce v i c e j a r n a s r i b e i r a s a r g i l o s a s d a s r e p r e s a s . T e n d e a lormar colônias - pequenas lagoas e represas. 1. R U I B A R B O 2.
Polyg onarr ar
3. R h r u m r h a h a r h a r u m 5. Muitos cultivares. 7. Perene em touceiras, lolhas largas. 8. Divisão do rizoma. 9. Ásia. Cullivãdo há muito tempo. 10. Has tes das folhas lruta cozida tintura. Folhas - ácido oxálico -- inseticida. 1 11.. A d a p t a d a a c l i ma ma s t e m p e r a d o s . S o l o r i c o d e h o r t a . Sobrevive a condições adversas c o m u m e m c ul u l t iv iv o s a b a n d o n a d o s . l3./\‘. p u l n u i t u m . r a r a m e n t e c u l t i v a d o c o m o o r n a mental; é uma erva medicinal muito útil. V. Bibl. 40. 33. 1. A L E C R I M
2.
l.abuuar
3. R o . s m a n n u s o l f i a n a l i s
139
5. Não há cultivares conhecidos. 7. Arbusto Arbus to sempre-vivo, lenhoso X. Mudas. 9 Europa 10 Erva culinária. Óleo p e r f u m e , r e p el e n t e d e in s e t o s , c o s m é t i c o s p a i a cabelo e pele.
Óleo e erva seca - expande os tecidos tecidos aos quais quais são são aplicados, aplicados, aumen tando o fornecimento de sangue a estes tecidos. Bom para o coração cor ação e circulação 4fi. 4fi. Alimento de abelhas. Floresce de outubro a novem bro. Sebe. Sebe. 1I. Adapta-se jbem a clima temperado. Os solos leves são os melhores. Local aberto, ensolarado. Planta do litoral. 1. AR A R R U D A 2. Ruíoicac 3. Rtita graveulens graveu lens
5 Não há variedades conhecidas. 6. Ruda. 7. Arbusto perene, aromático. X. Semente; Semen te; divisão divi são de raízes ou corte co rte de mudas muda s c mergulliia 9 F. uropa setentr ional.
lono do estômago. Folhas frescas esmagadas contra p i c a d a s de in se to s. Alimento para abelhas. I I A d a p t a d a a r eg eg i õ es es f ri ri as as . S o f i e c o m a s g e a d a s s c veras veras Maior ia dos solos; solos; posição enso lara da. 13 V Bibl. 4() 4().. 41. 48. 48. 53 53 par a mais in fo rm açõ es . 1 H I R L R I C Ã O
3 Urpcriciu cac 3 H v p c r u u m p c r j u r a l u m 5. Não há'variedades conhecidas 7. Arbusto de (lorcs perenes. Novcmbio. março 8. Semente. 9. Furopa, norte da África c oeste da Ásia. 10. (Erva) (flores c folhas) antiespasmódico, adstringente, cxpectorantc, ncrv m o . v u l n e r á ri ri o . I J s a d a p a r a e s t a d o s n e r v o s o s . Ó l e o extraído para problemas intestinais, cólicas c con gestão dos pulmões. I xternamente, o óleo c usado para leridas. queima duras. etc. Muitos outros usos medicinais. Pode ser venenosa para animais domésticos. 11. Ad ap tad a a clima frio frio.. Solos secos c cont casca lho são os mais adequados. Posição ensolarada ou p , u c i a i m c n t c n a s o m b t a . I*. Y Bibl. 40, 48. 53
10. Lirvu irvu (folhagem (fol hagem c florcsi. Medicinal
anti-hcimíntico. carmmativo. emenagogo. estimu lante. cstomáquico, principalmcnte parti gota. reuma tismo e problemas cardíacos nervosos. Promove o inicio da menstruação. Não deve ser usada por mulhe res grávidas. As grandes doses são tóxicas. Repelente de pragas. pode ser ser experimentado em plantas para repelir repelir insetos. Erva culmáiia. 11. Adequada Adequ ada a climas trios. Solos sec secos, os, caleaiios. pobres, pobres, são aceitá aceitáveis. veis. A arruda requer posiçã posiçãoo ensola rada. 1. LV. Bibl. 40. 4X 4X. 53 53 para par a nuns informaçõ inf ormações. es. í
s A l
I 1' x u m i n o s a c
' ( ti rap íi rui ar ho rc sc cn . s 5 Não há varied ades conhecidas. 7. .Arbusto. 8. Semeadura no outono, ou primavera. Se na prima vera. encharcada por uma noite cm água morna. 0 S i b ér ér i a . P a r e n t e p r ó x i m a d a (ilcíiitsia. C u l t i v a d a c o m o o r n a m e n t a l n o s F U A. 10 Semente alguns usos culinátios loi i agem animal a v es es O s c a m p o n e s e s s t b e r i a n o s a l i m e n t a m s u a s aves com esta espécie. 1 I . P r e s u m i v e l m e n t e , e x t r e m a m e n t e r e s i s te te n t e. e. 12.Só são conhecidas, sementes americanas.
u í a
2. I.ahiaiac 3. Salvia offiiinalis 5. Não há variedades conhecidas. 6. Salva-das-boticas. 7. Hrva perene com a forma de arbusto, folhas verde acinzentadas, flores azul-púrpura. Dezembro a levcrciro. 8. Sementes ou mudas. 9. Região do Mediterrâneo. Amplarnentc cultivada como erva culinária. 10. Folhas - erva culinária de uso geral geral am i-hid rntnntc, anucspasmodi anucs pasmodico, co, adstringente. adstringent e. Usada para reduzir n transpiração. Gargarejo pa r a gargantas inflamadas, laringitc e amigdalite. Ajuda a eliminar a oonurtião das mueosns «to trato respirn140
1 /. /' /'U / /. /. / / / I S I B L R I A N A
2
I. A B R U M U 2 I R O 2
Ras ovea r
»
3 1’mnus spinosa
7 Arbusto Arbust o ou ou árvore árvor e caduca caduca até 4m muito espinhoso. Forma moitas densas. 8. Sementes ou raízes. Enxerto de variedades cul tivadas. 9. Furopa, oeste da Ásia, norte da África 10. Fruta usada para cozinhai lorragcm animal. Planta para barreiras, extremamente resistente. Madeira usada para fazer forcados. 11 M u i t o r e s i s t e n te te c a d a p t á v e l A d e q u a d a p a r a c l i m a s t r i o s . R e s i s t e à s e c a M a t o r i a d o s s o l o s p I ne ne ni ni f t.t.
1. S I S / O R I N A 2 . E r u tt tt c e a c
i
C/iiuxenes C/iiuxenes hispidulum
5. Não há cultivares conhecidos. 7. Arhusto sempre-vivo rastejante. 8. Semeadura no outono. Raízes e mudas na primavera. 9. América do Norte e Japão. Não é geralmente cul tivada. 10. Bagos brancos bra ncos — sabor muito delicado; uma das de melhor paladar de seu tipo. Produz no outono. 1l.Dcve ser bem adaptada a clima frio. Solo ácido, pantanoso, pant anoso, úmido. úmido. Um bom lugar c perto de cursos d’água sobre troncos caídos. Gosta da sombra. 12 Sementes norte-americanas. 13.V 13.V.. Simmons Simmo ns >7 sobre sobr e informações de cultivo. 1. A Z L I) A 2. Polvi^maceae Rume .x seulatus 3. Rume.x
7. Erva formando moitas, muita folhagem. 8. Mudas Muda s de raízes, raízes, no fim do inverno. 9. Europa. 10. Folhas — saladas, sopas sopas — suco usado como coalho para coalhada. coalhad a. Branqueador de roupas; tira-mancha. Antisséptico interno. 11. Bem adaptad adap tadoo a regiões frias. frias. Local úmido, parcialmente sombrio. 1. CEREJA AZEDA 2. Rosa ceae Rru nus cerasus cerasus 3. Rrunus 5. Muitos Muit os cultivares e cruzamento cruz amentoss com P. avium (ce reja doce). 7. Árvore caduca até 7m, ocasionalmente, arbusto. 8. Semente enterrada, não deve ficar seca. Cultivares enxertados em P. cerasus ou P. ovium. 9. SE da Europa. Pai de cerejas azedas cultivadas. Amphtmentc difundida. 1
0. F r u t o
- geléia, cozido — forragem para porcos. porcos. Produz no começo do verão. Árvore para cinturão de proteção. I IjÁdapt IjÁ daptada ada a regiõe regiõess frias. frias. Muito adaptável a diver sos solos c locais. [.PINHEIRO 2. Pinaceae 3. Pmus pinea c
outras espécies 5. Não há cultivares conhecidos. 7. Conífer Coní feraa com copa ampla e achatada. achat ada. De 10 a 30m de altura. 8. Semente; ocasionalmente, mudas. 9 Europa Eur opa meridional. meridional . As pinhas eram recolhidas já na antigüidade. Popular no Afeganistão. iO.Ptnhões
bom b om p a l a da r delicada pe p e q u e na rica cm óleo.
Pinhas morrem quando jovens e verdes. As pinhas são colhidas maduras, mas não são abertas, príncipalmetuc no inverno. As pinhas se abrem ao sol do verão ou no secador, e os pinhões são sacudidos. No Afeganistão Afeganistão são usadas para afecçõcs afecçõcs pulmorares, e aquece no inverno. I 1. Adaptad Adap tadoo a regiões Irias. Irias. Não tão resistente como a maioria dos dos pinheiros. Os locais locais expostos, expost os, rochosos, secos, secos, são apropriado apr opriados. s. Algumas espécies resistem resistem aos tentos litorâneos. 12.Muitos Pinus spp. dão pinhões comestíveis. V. “Pinho Coulters”. Europa; P. Pinea; P. cembia. China; P. armandi. Sibéria: P. sihiria. índia e Afeganistão: P. gerardiana. América do Norte: P. cembroiiies (inclusive a varian te: ctlulus; monnphylla e parryana; P. sahiniana; P. torreyana; P. coulteri).
1. M O RA N G O 2. Rosaceae virgin uma, chiiveni chii veni s c 3. Erngaria E. virginuma,
outras 5. Numerosos cultivares, principalmente de cruza mentos. 7. Erva rasteira, frutificando por 4 a 5 anos. 8. Mudas. 9. América 10. Fru ta
sobremesa. Alimento para abelhas. Exige cultivo intensivo em horta para boa produção, mas pode ser uma espécie útil como cobertura vegetal auto-propagante. 11. Adapta-se Adapta- se a clima cl ima frio. As geadas intensas int ensas matam ma tam as flores. Solo rico, de horta, bem drenado, 13.V. 3.V. Bibl. ibl. 11 para informação inf ormação pormenori por menorizada zada sobre cultivo e variedades. 1. GO IA BE IRA 2. M) riaceae Psulium linorale (t atüeian um) 3. Psulium
7. Arbusto sempre-vivo, muita folhagem. 8. Sementes, mergulhia ou mudas.
9. Brasil.
10. Fruta de sobremesa. I 1. Marginalmentc adaptad adap tadaa a climas temperados. Precisa de calor para amadurecer e não tolera geadas intensas. Posição ensolarada, quente e abrigada. Muito mais resistente que a goiaba comum (P. gun javaj, que c propriamente tropical. 1. CEREJA DOCE 2. Rusaceae 3. Prunus avium 5. Muitos cultivares. Cruza com /’. cerasus. 6. Cereja molar; cereja-dos-passarinhos. 141
7. Árvore caduca, copada, até 2m. Vida longa. 8. Semente; enterrada; não deve ser deixada secar planta pla ntada da na primavera, ou assim que amadurece, amadure ce, no outono. F.nxcrlo cm P. avium ou P. cerasus para obter varie dades cultivadas. 9. Europa. Habitat natural em campo aberto. 10. Frut Fr utaa — sobremesa. Frutifica no começo do verão — forragem forr agem animal. Os porcos quebram quebr am c comem o caroço, também. Madeira — valiosa para par a marcenaria, instrumentos musicais, musicais, etc. etc. A maioria das variedades varie dades é auto-estéril, c várias, intercstércis. 11.Adaptadas a climas frios. A florada tardia significa que a geada não é problema. Exigente quanto a solo c localização. Solo perfeitamente drenado, profundo e fértil (marga); são necessárias estas condições para bom desenvolvimento desenvolvi mento da árvore ár vore c frutificação. Local abrigado, para boa polinização. 13.V 13.V.. Bailey 3* quant qu antoo a informações infor mações sobre prop pr opa a gação. 1. CASTANHA DOCE 2. Fagaceae 3. Castanea saliva 5. Mais de 500 cultivares na Itália. 6. Castanheira espanhola. 7. Grande árvore caduca, até 3()m ampla copa. Vida muito longa. 8. A semente não deve ser secada nem demais, nem de menos. Os cultivares são enxertados: difíceis (v. Bibl. Bibl. 12). 12). Há bons resultad res ultados os a partir de nozes plan plan tadas no outono, sob palha. 9. Europa meridional. Introduzida na Inglaterra pelos romanos. Produto Produ to básico básico de subsistênc subsistência ia e importante cultivo comercial no sul da Europa. \0- Nozes comidas cozidas ou assadas — moidas, para fazer farinha doce, rica em amido, baixo teor de óleos óleos —forragem animal — ração raçã o para par a porcos de alta qualidade —seca — seca ao sol quente ou cm fogo fogo lento para conservar — curada em chaminés — a produçã prod uçãoo pode ser baixa em regiões regiões frias — as nozes caem, qua quando ndo maduras — uma árvore á rvore enxertada enxer tada pode produzir produ zir cm 5 a 7 anos, mas as mudas podem levar 15 anos ou mais. 11. Ada Adapt ptad adaa a climas frios. frios. Dá-se melhor cm regiões mais quentes. Maioria dos solos bem drenados. Maio ria das localizações. 13. A castanheira espanhola é sensível ao fungo que destruiu a castanheira americana. 1. TRAPA 2. Hydrocaryaceae 3. Trapa T. naians e T. incisa (norte do Japão)
5. Cultivares na China. Flutuante, aquática e perene. 8. A semente não deve ser secada. Armazenada na água a 7 ou 10°C. Germinação entre 16 a 18°C. 7.
142
9. Pérsia; SE da Europa; Austrália. Amplamcntc cul tivada na China; índia. Principal alimento dos euro peus nco ncolíticos líticos.. 10. Fruta Fru ta (noz) (noz) — sobremesa, rica cm ferro — farinha, como a de araru a raruta. ta. 11 11.. Provavelmente adaptável adaptáv el a climas tempera t emperados. dos. Lagoas quentes c ensolaradas. Aclimatada ao longo de rios, em Massachussets. Também cm alguns rios Australianos. 13 13JV JV.. Simmons 17 para informações inf ormações sobre cultivo. cultivo. 1. TOMATEIRO ERA NCÊS
2. Solanaceae 3. Cyphomahdra bctacea
7. Arbusto baixo, vida curta; até 4m. 8. Semeadura em estufa, na primavera. Mudas de plantas de 1 ou 2 anos, 1 a 2cm de espessura, até 40cm de comprimento, comprimento, cortado quadr qu adrado ado sob um botão. As mudas produzem plantas mais cheias, resistentes ao vento. 9. Peru c Brasil. 10. Fruta - fresca, cozida, molho, etc alto teor de vitamina C — tintura. Produz em dois anos. 1l.Marginalmcnte adaptável a clima frio. Sensível à geada c ao vento, especialmcrite quando jovem. Posi ção abrigada, livre de geada. Solo bcin drenado. 1. UGNl 2. Myrtaceae Myr taceae M yrtus us ugni 3. Myrt 5. Não há cultivares conhecidos. 6. Goiaba chilena. 7. Arbusto compacto, sempre-vivo, até 2m. 8. Mudas no verão, cm estufa. 9. Chile. Cultivado pelos chilenos e colonos espanhóis. 10. Fruta — bago de casca grossa, grossa, conscrva-sc conscrva- sc bem (cm relação a outros bagos) — geléia geléia;; conservas conservas — altamente alta mente aromático. 11. Adaptado a climas frios. Cresce melhor em local abrigado. Tolera sombra densa. densa. Não é exigente exigente quan to ao solo. % I3.V. I3.V. Simmons 17 para mais informações. EI RA 1. NO GU EIRA
2. Juglandacea Juglan daceaee 3. Juglans Jug lans regia regia
5. Muitos cultivares. 7. Árvore Árv ore caduca, copada, até30 a té30m. m. Vida longa. longa. Várias Juglan s spp. usadas comercialmente. 8. As sementes germinam bem cm composto úmido. Está tccnica suplanta a estralificação para muitas ár vores. O enxerto dos cultivares é difícil. 9. SE da Europa, até oeste da ásia. Ásia Central c China. 10. Nozes
— s ob re m es a
- para cozer c para saladas.
—t — t a i w a para marcenaria, etc. etc. C sas
— tintura tintura..
Cascas e lolhas — óleo óleo essencial Citronella (repelente de mosquitos). Boa produç pro dução ão após ap ós 6 a 10 anos. Os pomares já estabe lecidos dão 4t;acre. A maioria das árvores jovens produz bem, com c om nozes de de boa qualidade. As árvores árvores enxertadas deixam cair as nozes mais prontamente que as semeadas. As moscas são repelidas pela presença de uma no gueira 14 14 (possivelmente (possi velmente devido devid o ao Citronella). As nogueiras inibem o crescimento de tomates e batatas 14 . 1(.Adaptadas a climas (rios. Maioria das localizações e solos, mas cresce e produz melhor em solo rico, pro fundo, bem drenado. 13.V 13.V.. Jayne J ayness 12, Bush 10 10 e Howe Ho wes9 s9 para mais mais infor mações. 1. Á R I' O R E -D A -C tR A
2. 2. Sfyrtace Sfyrtaceae ae
3. Mvr M vrua ua M. cerifera (também calífornica e carulinensis 5. Não há cultivares conhecidos. 7. Arbusto ou árvore até lOm em locais favoráveis. Scmpre-viva no habitat natural. Parcialmente caduca em climas temperados. 8. Semente, estratificada. Mergulhia e divisão. 9. América do Norte. Bosques e campos, de New Jersey à Flórida e Texas. 10. 10. Bagos Bag os —gord — gordura ura semelhante semelha nte à cera e usada para par a fazer fazer vela velas. s. Bagos fervidos — cera cera raspada rasp ada quand quandoo fria fria.. Casca, folhas e cera — adstringente, adstrin gente, tônico. tônico. Usados para hemorragias, garganta inflamada, cortes, feridas. A cera é eficaz, contr con traa disent dis enteri eria. a. V. Lu st 77 . 11. 11. Provavelmente Provav elmente adaptável a clima clima frio. Não Não tolera geada intensa 77. Tolera sal e solos muito úmidos27 Cresce em quase qualquer solo 27 . 13.Mencionada por Lord27 . 1. A M O R E IR A BR AN CA 2. Moraceae 3. Moru.s A lha 5. Muitas variedades. 7. Árvore caduca até 15m. X Mudas ou mergulhia mergulhia - iácil 9. Clima. Alimento bás b ás i co e m c e r t a s re g i õ e s d a Ás ia A s f o l h a s servem p a r a a l i m e n t a r o b i c h o - d a - c e d a . 10. l ruta rut a sonremesa seca. valor alimentício análogo ao dos figos secos, iranstorniada em farinha doce ix agem animal.
A qualidade e produção variam consideravelmente, té c o m S e m d e c o m m a s a l g u n s eultiv ares tem t r u t a s a té p r i m e n t o . 1!. Provav elmente ad equ ada a clima frio. Qual que r solo, locais úmidos, inclusive os secos e rochosos. 13.A M. r ub r a, a m o r a a m e r i c a n a , t e m a p l i c a ç õ e s similares. 1. A R R O Z S E U A G E M 2. ( } \a mi nc ii t 3. /. iz ii ni u a i / u a i u a 5. Não há cultivares conhecidos. 7. Ciramínea aquática, auto-semeadora, até 4m. X. S e m e a d u r a n a l a m a o u n o f u n d o d c la la g o a s . F e r t i lidade pequena. 9. América do Norte e leste da Ásia. Cultivada na China. A limento importante dos índios norte-am eri canos do noroeste. 10. Gr ão
-- farinha, pão. etc um acre (silvestre, sem cuidados) é igual, em valor nutritivo a um acre de trigo (cultivado) — ca i q u a n d o m a d u r o . O s ín d i o s c o l h e m o g r ã o e m p u r r a n d o c a n o a s pe la s p l a n t a s e s a c u d i n d o a s e s p i g a s sobre a canoa — a l i m e n t o de q u a l i d a d e p a r a v a c a s le i te ir as .
Base sólida do caule
— h o r t a l i ç a d e q u a l i d a d e , folhagem — f o r r a g e m a n im a l . 1 1 . M u i t o r e s is is t e nt nt e . D e v e c r e s ce ce r b e m e m re re g i õ e s temperadas. Á g u a d e m ov ov i m e n t o l e n t o, o, r e p r e s a s , l a g o a s , l a go go s . 13.Sementes disponíveis em Wildlife Nurseries, P.O. Box 399, Oshkosh, Wisconsin. 54901 USA Ou tra s informaçõ es no livro “Wild Kice de William Dove, publicado por Queetfs Pnnters. Ottavva Canadá. 1. P A I S C O 2. G r a m i m u u • 3. M i l i u m c f f us um 6. G r a m i n e a p e r e n e , a t é 1 m. m. l n f l o r e s c è n c i a s l on on g a s , largas. X. Seme nte . 9. Cresce a P u r o p a . N ã o é n o r m a l m e n t e c u l t i v a d o . 10. Sem ent e ■ í o r i a g e m a n i m a l , e s p e c i a lm lm e n t c a ve v e s. s. 1 I . P r o v a v e l m e n t e a d e q u a d o a c l im im a t e m p e r a d o . Bosques e florestas sombrios. 13 .0 fato de qu e o painço cresce em flores tas fa faz. valer a pena um esforço para obter semen tes e aperfeiço ar seu cultivo. 11
1. M I L E E Ó U O 2. C o o
d i / k k / mi í i c
3. Ai lul hui milU mi lU'! '! uhu ni 5. Não ha cultivares conhecidos. 6. Mil-em-rama. 7. Graminea vertical, perene, com llores brancas no
143
topo c ri/oma bro e man,'o. an,'o. í•
r a s t ei ei r o . 1’ 1’ r m c i p a l M o r a d a e n t r e d e z e m
8. Divisão das raizes (fácil). 9. N a t i v a d a E u r o p a C e n t r a l IU. IU. I Iotc s c fo lh age m
144
antiespasmodico. adstringente, earniinativo. gogo. diaforctico. hemostátieo. tônico. Muitos usos medicinais. 14 V. Hihl. 40. 48, 54.
coia-
A p M k f C C l as a s s i fi f i ca c a ç ão ã o F o r m a l d e A l g u m a s E s pé p é c i es es Gênero
Gsnkgo Pinus
Araucaria Asimma Lauras Morus
F icus Humuius Quer Quercus cus
Ma Malus pumila G ingko P inho C oulters oulters Pyrus communis P inho Bunya BunyaC ydonia oblonga Arau Araucá cárria do Chil Chile Mespilus germanica P inho inho Brasile Brasileir iro o Eriobot Eriobotry rya a japonica A simina Sorbus terminalis Loureiro Chaenomeless speciosa A moreira P reta Crataegus azoroles
alba ........... ........... rubra carica lupulas virgi irgini nian ana a ■'
Amoreira Branca A mo moreira Vermelha F igueira Lúpulo Rubus. Carv Carvalho alho Americano B urr oak C ar arvalho Branco da Califórnia Fragaria C ar arvalho B ranco Cas Cas ua uarina Branca Casuarina Castanha Prunus Carvalho-Castanha C arvalho da Califórnia C arvalho Anào C arvalho Holm C ar arvalho Inglês C arvalho de C ortiça F aia A mericana F aia E uropéia C astanha Doce Robinia Castanheira C hinesa A cacia Castanheira J aponesa aponesa Ceratonia Aveleira Branca Cytisus Avelã C om omum G lle editsia
prinus muhlenbergii prinus pumila ilex robur suber
granifolia sylvatica sativa mollisima crenata
Corylus
avellana maxima
cerifera Árvor Árvore e de Cera Cera Puerar Pueraria ia cal califor iforni nica ca Árv Árvore ore de Cer Cera Lesp Lespe edeza Árvore de Cera carolinensis Me ed dicago Nogueira regia Lupinus J uglan uglanss Nogueira Nogue ira Preta Preta Prosopis nigra Nogueira No gueira J aponesa sieboldiana cinerea Noz Manteiga , Carya illonoiensis Pecan Hicória ovata Strom Strombc bcar arpa pa Hicória laciniosa tomentosa Hic Hicória Caragana S algueiro algueiro Osier viminalis M yrtus Salix Phytolacca americana Erva dos Cancros Psidium cantabridgida Myrica Opúncia Opuntia Q uenopódio Chenopodium album Branco bonus-henr bonus-henricus icus Good King Henry Henry Feijoa expansa Esp Espinafre da Nova Zelândia Trapa Tetragom Tetragoma a rhuba rhubarrbaru barum m Ruiba Ruibarb rbo o Oxalis Rheum Azedeira scutalus T ropalaeum Rumex Arando Ruta myrtillus Vaccimum corymbosum Vací nio do Brejo Cítrus pennsylvanicurri Vacinio Va cinio Doce Myrica
Espécie
biloba coulteri bidwilli araucana augustifolia trlloba nobilis nigra
alba bicolor michanxii
Castanea
G ênero
Nom e
macrocarpa lobata
F agus
Usual
E spécie
N o m e
Us
u b I
Maçâ Pèra Marmelo Nespeira Ameixa Amarela Sorveira Marmelo J aponês Nes pereira do Mediterrâneo coccinioides P ilriteiro ilriteiro ellwangeriana P ilriteiro ilriteiro douglasi P ilriteiro ilriteiro idaeus Framboesa loga loganb nbac accu cuss Logan Loganbe berrry chamaemorne Cloudberry virginiana chiloensis vesca
dulcis armenaica
Morango Morango Morango Alpino A mêndoa Abricot
ceraifera ins tilia laur lauroc ocer erasu asuss pérsica
Ameixa Vermelha Vermelha Ameixa Ame ixa P reta reta Laurel Laurelber berry ry Pessegueiro
spinosa cerasus avium pseudoacacia
Abrunheiro Cereja Azèda Cereja Doce Acácia Negra Negra
melanoxylon
Blackwood
siliqua proliferus triacanthos
Alfarrôba . A llffafa Espinheiro-daVirgínia thunb hunber ergi gian ana a Kudzu Kudzu servicea Lespedeza sativa Luzerna polyphyllus Tremôço Tremôç o Perene Perene juliflora Algarobeira chilensis Algarobeira alba alba Algarobeira glandulosa Algarobeira pube pubesce scens ns Algarobeira cinerciscens Algarobeira arborescens E rvilha rvilha S eberiana eberiana ugni Mirta cattleianum Goiabeira cerifera Á rvore de Cera californica sellowiana
natans tuberosa tuberosum graveolens sinensis limon
Árvore de Cera Feijoa Trapa Oca Capuchinho Arruda Laranja Limão 145
Gênero
Espécie
Nome Usual
Uva Uva do Monte Maracujá-banana Caquizeiro Caquize izeiro iro Americano Mamoneira communis Chinese Chines e Tallow sebiferum Tree grossularia Groselha Passa-de-Corinto rubrum — . "(•Vermelha) Passa de Corinto nigrum (Preta)
macrocarpon mollisima kaki virginia inianna
Passillora
Diospyros Ricinis Sapium
Ribes
Foeniculum vulgare Prflroselium crispum Macadamia tetraphylla integrifolia europea Olea Sambucus nigra Valeriana officinalis Symphytum olficinale
Funcho Salsa Macadãmia Macadâmia Oliveira Sabugueiro Valeriana Comfrey
tuberosum officinalis peruviana officinalis spicata rotundifolia piperita piperita pulegium, pulegium, etc. vulgaris, vulg aris, etc. Thymus officinalis Melissa Lavandula dentata Rosmarinus officinalis didyma Monarda sieboldii Stachys
Borago Physalis Salvia Mentha
Origanum
margorana
Helianthus
tuberosus
Gênero Fortunella Rhus
Pistacia Acer Aesculus Zizphus
Nome Usual
maxima japonica verniciflua
Grapefruit Laranja da China Laca
vera saccha rum
Pistache Bordo Sacarino
Vitis
hipp ipposcasla aslan num Castanha Cast anha da Ind Indía ía jujub Jujuba 1k vinitera Parreira
Cornus
mass
Anthemis Cynara Taraxacum Chichorium Sagg aggitar itaria ia Urginen Aspar sparag agus us Phormium
nobilis scolymus officinale intybus sag sagitti ittiffolia lia maritima officin icinaalis lis tenax
Phragmite ites com communis Comfrey Milium effusum Borragem Groselha do Cabo Zizania aquatica Arundinaria Sálvia ancept se Menta falcata Menta faconen Menta f as t uos a Menta hindsii macrosperma Tomilho Phyllostachys anrea Hissopo milis Lavanda quilies Alecrim Chusquea culeon Bergamota Alcachõfra esculentus Chinesa Cyperus Canna Manjerona edulis Alcachõfra de Jerusalém
Acorus
cal amus
! I j
rí»í 'í| 146
51'.
Espécie
^*.r*e*w
Cerejeira Corneliana Camomila Alcachõfra Dente-de-Leào Chicória Sagitária Cila Aspargo Linho da Nova Nova Zelândia Zelândia Caniço Painço Arroz Arroz Selvagem Bambu Bambu Bambu Bambu Bambu Bambu Bambu Bambu Bambu Bambu Amêndoa da terra Ararutade Queensland Junco Junc o Doce oce
a t
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B1BLIOGKA11A
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is Grupos dc Pesquisa e Consultoria cm Permacultura A le m an ha
Declan c Margrit Kennedy Altvaterstrabe 14d 1000 Berlin 38
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— Permacultura Algéria Mohammed Saidja-Energy Consulting Services 1-3 Avenuc De La. Paix, 1202 1202 - — Gènoa, Switzerland
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Dighy D od d Sparrows Barton Easton NR. NR. Cors Co rs ham7 ha m7 132 13208 Wilts Wilt s UK SN 139 139 QD
Nova Nov a Zelândia Zelâ ndia
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Permaculturc AV" Eng/and Eng /and Samuel Kayman Rural Education Center Story Field Farm. Wilton New New1 1 Hampshirc 030X6 Permaculturc San Francisco Jamic Jobb 2950. Walnut Creek C.A. 9456
Permaculturc New York Stephen Borns P.O. Box Box 311 Old Chelsea Chelsea Statio New York. N.Y. N.Y. 101 10113
Permaculturc Molokai Hav aii C-huck Busbv P.O. Box 246 Kuala Puu Molokai Hawaii 96757
Austrá Aus trália lia Bill Mollison Tagarv Comunity P.O. Box 96 Stanle Sta nley y 7331 7331 J AS AS
Permaculturc Western Austrália P.O. Box 430 Subiaco 6008 W.A.
Permaculture Cambcrra Alex Turley 20, 20, Glaver, ST.. Lynehan Cambcrra A.C f.
Permaculturc Sydnev üail 1'uncy 19, l.rvinc Cr c s . Ride Permaculturc Sydnet
Permaculture New Zealand Haikai Jane Ferny Gair RD6 Blenhein, N2
Gail FTiney 19, Lrvinc Cres. Ride Sydnev. N.SAV.
Phil Mdchcll 14 Dillworth Dillwor th J errace Parnell, Auckland, N2
Chrisiine Pinniger 4, Brtxton Rise Glen Lns 3 146 V.I.C.
Suécia
Permaculturc Namhour
Graeme Booth Dalagat Dala gatan an 35C 11 11323 Stockholm, Sweden
Estados Unidos Permaculture Los Angeles Andy Lipkis
Permaculturc Mclhouriie
Max. O. O. Lmdeggu 56 Esabel Esa belaa Ave. Ave. Namhour Ueights 4560 4560 QLD.
Pcnmulturc Rcsoursc Group G.P.Ü. tlux 2-19^ A d c l a n l c 2 t t U 1 S . .4.
SOBRE OS AUTORES
Bill Mollison
O San Francisco Sanday Fxamincr A Chronicle disse que Bill Mollison “pode ser um novo Schumachcr, pregando o pequeno, com o toque de Emerson, pela auto-suficicncia, e Jcffcrson, pela independência da terra". Na sc i do na aldei al dei a de pes cad or es de Stanle Sta nley, y, Tasmânia (Austrália), deixou a.escola aos 15 anos, para ajudar na padaria da família. Ate 1954 teve uma variedade de empregos, inclusive marujo, pescador de tubarões, metalúrgico, caçador, tratorista c vidreiro. Passou nove anos na Wildüfc Survey Scction, organização de pesquisa governamental, c depois fêz trabalhos de campo com a Inland Fisheries Commission. Em 1968, tornou-se instrutor na Universidade da Tasmânia, e evcntualmcntc tornou-se “sênior lccturcr" cm psicologia ambiental. Publicou obras sobre história c genealogia dos aborígenes da Tasmânia c sobre os vertebrados inferiores da Tasmânia. Em 1978, desistiu de seu cargo na Universidade, e com um grupo de adultos c crianças fundou a Comunidade Tagari, em Stanley. Tendo posto cm prática os princípios da permaeultura, a comunidade atingiu a auto-suficiência em alimentação cm 70 acres de terras ruins. David Ilolmgren David Ilolmgren passou sua infância cm Erccmantlc, Austrália ocidental, onde nasceu. Ao graduar-se no colégio cm 1972. passou um ano viajando de carona, por toda a Austrália. Em 1974 David mudou-se para a Tasmânia, para estudar projeto ecológico no Tasmânia Collcgc of Advanced Education. Com seus interesses gravitando rumo a projeto paisagístico, ecologia c agricultura, formou uma associação íntima com Bill Mollison e trabalhou no desenvolvimento do conceito de permaeultura como parte de seus estudos.
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