SALMO 91 O Escudo de Proteção de Deus
Peggy Joyce Ruth
Título original: Psalm 91 - God's Shield of Protection Creation House Press, 2! Tradu"#o: Carla $egina %al&er Coordena"#o: (er Cocareli $e)is#o *+riginal: Claudia ins, C.lia C/ndido Pro)a Ti0ogrfica: agdalena 3e4erra Soares, C.lia C/ndido Su0er)is#o: laine 5ascimento 6iagrama"#o: 7lma artins de Sou4a Ca0a: 8le(er $i(eiro Gra"a ditorial, 2 7S35 -!;<;-!<9-2 6igitali4a"#o: sssuca
SALMO 91 O Escudo de Proteção de Deus
Peggy Joyce Ruth
Título original: Psalm 91 - God's Shield of Protection Creation House Press, 2! Tradu"#o: Carla $egina %al&er Coordena"#o: (er Cocareli $e)is#o *+riginal: Claudia ins, C.lia C/ndido Pro)a Ti0ogrfica: agdalena 3e4erra Soares, C.lia C/ndido Su0er)is#o: laine 5ascimento 6iagrama"#o: 7lma artins de Sou4a Ca0a: 8le(er $i(eiro Gra"a ditorial, 2 7S35 -!;<;-!<9-2 6igitali4a"#o: sssuca
SUMÁRIO Comentários.......... Comentários................... ................... .................... .................... .................... .................... ................... ................... .................... .................... ............................ ..................55 Prefácio... Prefácio............. .................... .................... .................... ................... ................... .................... .................... .................... ................... ................... .................................... .......................... 7 Introdução....................................................................................................................................8 Parte I – Como tudo começou .................... .............................. .................... ................... ................... .......................................... ................................ 10 Salmo 91 – Segurança para aquele que confiam no Sen!or ....................................................1" #ap$tulo 1 – %nde etá meu lugar de decano& .......................................................................1' #ap$tulo " – % que tem aido da min!a (oca& ..........................................................................17 #ap$tulo ' – )upla li(ertação ...................................................................................................."1 #ap$tulo * – )e(ai+o de ua aa ............................................................................................", #ap$tulo 5 – -eu )eu uma fortale/a..................................................................................."8 #ap$tulo , – ão temerei o terror .............................................................................................'1 #ap$tulo 7 – ão terei medo da eta .........................................................................................'* #ap$tulo 8 – ão terei medo da pete .......................................................................................', #ap$tulo 9 – ão terei medo da mortandade ...........................................................................*0 #ap$tulo 10 – -emo que mil caiam .........................................................................................*5 #ap$tulo 11 – Praga alguma c!egará 2 min!a fam$lia ...............................................................*9 #ap$tulo 1" – 3n4o me guardam ..............................................................................................5' #ap$tulo 1' – % inimigo o( o meu p .................................................................................5, #ap$tulo 1* – Porque eu % amo ................................................................................................,0 #ap$tulo 15 – )eu o meu alador ........................................................................................," #ap$tulo 1, – 6tou no alto retiro .............................................................................................,7 #ap$tulo 17 – )eu reponde ao meu c!amado ........................................................................,9 #ap$tulo 18 – )eu me lira na angtia ...................................................................................7" #ap$tulo 19 – )eu me !onra ....................................................................................................7* #ap$tulo "0 – )eu me farta com longeidade de dia ............................................................7, #ap$tulo "1 – 6u erei a Sua alação .......................................................................................79 Parte 1 – eumo eumo .................... ............................. ................... .................... .................... .................... .................... ................... ....................................... .............................. 80 Parte II – estemunhos do Sa!mo 91 .................... .............................. ................... ................... .................... ..............................81 ....................81 o!n -arion :al;er..................................................................................................................8" 3(el <. %rtega....................................... %rtega........................ ............................... ............................... ............................... ............................... .............................. .................... ......... .... 87 #ampo de #oncentração a/ita...............................................................................................90 )on =eaon.................................................................................................................................91 ame Ste>art...... Ste>art................ .................... .................... ................... ................... .................... .................... .................... .................... ....................................... ............................. 9' ?arold ?arold =arcla@..... =arcla@............... .................... .................... ................... ................... .................... .................... .................... .................... ....................................... ............................. 9* Aene Porter.................................................................................................................................95 % -ilagre de SeadriftB Ce+a D -c#o>n (rot!er......................................................................9, Eelie Aerald Fing......................................................................................................................99 Gm Cri(uto 2
:ommac;....................................... :ommac;........................ .............................. ............................... ............................... ............................... ........................... ............... .... 11" ame #ro>B ).).S ...................................................................................................................117 ene ?ood................................................................................................................................1"0 C!oma ?. ?an; =ondB r.....................................................................................................1"' eff e -elia P!illipH -ilagre no Iraque................................................................................1"5 aco( :eie.......... :eie.................... ................... ................... .................... .................... .................... .................... ................... ................... ...................................... ............................ 1"8
-ãe do ca(o :eieB ulie :eie...............................................................................................1'1 -i;!ail Lui4ada........................................................................................................................ 1'' -a4or Scott Fenned@................................................................................................................1'* #are@ ?. #a!........................................................................................................................... 1', ic; #atec!i............................................................................................................................ 1'9 #!ritop!er . Ai(on...............................................................................................................1*1 #!ritop!er Steenon..............................................................................................................1*1 -i;e )ian/a............................................................................................................................ 1*' #arlo 3ile r.........................................................................................................................1** Cenente eerendo Cerr@ Spon!ol/ ........................................................................................1*, o!n o!non............................................................................................................................1*7 3gradecimento 2quele que deram ua ida............................................................................ 1*9 Somo tão grato a ocJB noo oldado.............................................................................151 #arta de =ud #la@ para o Preidente =u!...............................................................................15' #arta de )an #la@ para ua fam$lia..........................................................................................15* Salmo 91H 3liança Peoal.........................................................................................................15, % que deo fa/er para er alo&...............................................................................................157 ota.........................................................................................................................................1,0 So(re a autora...........................................................................................................................1,*
COMENTÁRIOS Salmo 91 — O escudo de proteção de Deus, de Pegg@ o@ce ut!B
fa/Dno uma e+ortação clara e otimita para que permaneçamo na promea do cuidado epecial de )eu para com Seu fil!o. -in!a fam$lia rece(eu grande e tang$el conforto do Salmo 91B e o liro de Pegg@ o@ce ut! foi o cataliador. 6a o(ra puro encora4amentoB e eu fruto M erá completamente con!ecido no cu. M plantamo a emente em fam$liaB cu4o marido ão fu/ileiro naai e oficiai do 6+rcito e etão na /ona de com(ate do IraqueB e emeamo na epoa nãoDcritã de um oficial naalB queB agoraB cita o Salmo 91 todo o dia para ua fam$lia. #ompartil!ei ea palara com outro oficiai naai quando eri no Aolfo Prico em aiKe de tranporte. Se eu ouido e tornaram inen$ei 2 promea do PaiB leia ee liro e e4a renoadoB com um coração que tem f na proião de proteção diina. N # 3PICO% ? 3F =%) - 3I?3 )%S 6SC3)%S GI)%S
3 o(raDprima de Pegg@ o@ce ut! o(re o Salmo 91 prende noa atenção. 6la a4uda ocJ a enfrentar eu deafio de forma epecial. ?omen e mul!ereB principalmente militareB ac!arão ea pu(licação til quando e encontrarem em perigo. #ertamenteB recomendo Salmo 91 — O escudo de proteção de Deus, de Pegg@ o@ce ut!B a qualquer um que precie de alaçãoB confortoB curaB proteção ou encora4amento. N - 3% 3-6S <. EI6Q B )) 6R66)% 6T#IC% )%S 6SC3)%S GI)%S P6SI)6C6 )3 %P63UO% EI=6)3)6
Salmo 91 — O escudo de proteção de Deus é uma menagem (em
feita e oportunaB a qual a4uda aquele que etão Vou etarãoW em camin!o de perigo e tam(m eu amado. T uma precioa e marail!oa promea do PaiB que foi retirada de Sua Palara e que tem utentado a tropa americana em tempo de guerra e conflito armado atra do ano. 6la irá a(ençoar e proteger no(re guerreiro !o4e.
N #%%6E 6. ?. I- 3 --6-3 V 6C.W 6T#IC% )%S 6SC3)%S GI)%S
#ada oldado que 4á carregou uma arma em com(ate entende o medo que io enole. o Salmo 91B )eu promete protegerDno do perigo e confiarmo n6le. % liro de Pegg@ o@ce ut!B Salmo 91: O escudo de proteção de Deus, e+plica ea promea de maneira
eclarecedora para que todo poam decanar em Sua proteção e focar em Sua mião. N - 3% -I#?36E ). -6E6)6 6T#IC% )%S 6SC3)%S GI)%S
Pegg@ o@ce ut! coneguiu mai uma e/. 6a noa edição de eu liro ai inpirar ocJ com tetemun!o reai de como )eu proe Seu guardaDc!ua de proteção o(re o militare do 6tado Gnido dia apM dia durante o tempo de guerra. Sua f ai crecer quando ocJ ler a interpretação de Pegg@ o@ce do Salmo 91 e con!ecer ee glorioo tetemun!o N S#%CC F 66)Q B
#omo eu era um operador de metral!adoraB fui ao Iraque no primeiro dia da guerra. 3nte de ir para o campo de (atal!aB fui a um etudo ($(lico na faculdade onde Pegg@ o@ce ut! falou a nM e no deu uma da mai completa e direta e+plicaçKe da 6critura o(re o Salmo 91. #reioB de todo o coraçãoB que permanecer naquela promea me trou+e de olta do meu eriço no IraqueB em arran!ão algumB epiritual ou f$ico. 6m certo momentoB etáamo em uma troca de fogo !á ei ou ete !ora. )oi de noo fu/ileiroB incluindo o comandante de noa compan!iaB foram atingido na ca(eçaB 2 queimaDroupaB por um atiradorB maB miraculoamenteB a (ala não penetraram o crXnio dele. )epoi de atraearem o capacete e atingirem o !omen na ca(eçaB a (ala deiaram e a$ramB dei+ando nele apena uma ferida feia na peleB o que um milagre. ão tiemo equer um !omem morto em ação. 6u etaa orando o Salmo 91 o tempo todo. 3 menagem contida nete liro releante e real. Cetemun!ei milagre apena por crer e permanecer na Palara de )eu no Salmo 91. N 3F6 : 6IS6B S 3A6C%B GS-# P 3CGE?6I%B 3 =IE66B C63SB )6P3C3-6C% )6 P%EY#I3
PREFÁCIO % general do 6+rcito do 6tado GnidoB Aeorge #. -ar!allB c!efe do etadoDmaiorB durante a Segunda Auerra -undialB certa e/B dieH 6tamo contruindo Z...[ o etado de XnimoB não fundamentado na uprema confiança em noa !a(ilidade em conquitar e u(4ugar outro poo\ não com (ae naquilo que lea ao erro nem na e+celJncia da armaB do aiKe e (om(ardeadoreB ma em algo mai potente. 6tamo contruindoDo com a f N poi aquilo em que um !omem crJ tornaDo inenc$el. 1 )urante min!a e+periJncia como reerendo de um (atal!ão de oldado da -arin!a no IraqueB iB em primeira mãoB o que acontece quando a crença no poderoo )eu enc!e o coração e a alma do !omen e da mul!ere que etão correndo para o centro do com(ate. 6a o(erana confiança no Sen!or não a trinc!eira da religião ou f uperficial. T uma decião que muda a idaB poi a peoa e colocam inteiramente na mão amoroa de 3lgum que maior que o campo de (atal!a. Cal f não mai iidamente demontrada do que na palara do Salmo 91. Por mil!are de anoB o Salmo do Soldado tem dado a guerreiro um lugar onde poam encontrar a erdade quando a noite etá ecura e a !ora dif$cil. Sendo a compan!eira oportuna dee almo eternoB Pegg@ o@ce ut! tornou claro e ace$el o poder da promea do Pai 2quele que encaram a ru$na da guerra. Para o que etão em caaB ete liro erá um guia prático para uma oração interceora e radical em faor do eu familiar fu/ileiro naalB do marin!eiroB oldado ou piloto. Para aquele !erMi na lin!a de frenteB eta o(ra dará forçaB eperançaB coragem e alação. 6nquanto anda com )eu pelo ale da om(ra da morteB que o poder marail!oo de Sua promea compartil!ada nete liro enc!a eu coraçãoB domine ua mente e prote4a ua idaB porque aquele que habita no esconderijo do Altssimo, ! sombra do Onipotente descansar"
VSl 91.1W.
N C66C6 # 36Q ?. # 3S? 6R66)% )3 - 3I?3 )%S 6SC3)%S GI)%S
INTRODUÇÃO ada poderia ter animado mai meu coração do que aquilo queB recentementeB aconteceu ao militare em noa cidade. 3 Auarda acional de !omen e mul!ere e eu familiare foram !onrado com um 4antar para toda a cidadeB no qual foram feito dicuro e longa depedida. 6m meio a toda a comoçãoB empil!ei ário e+emplare do meu liroB Salmo 91 — O #uarda$chu%a de proteção de Deus, em min!a meaB e tentei entregar um a cada militar e eu repectio familiar. 6u me pergunteiB durante a noiteB quanto dele eriam perdidoB largado ou equecido no meio de toda aquela animação. -eu pai etee na Segunda Auerra -undialB um irmão e um cun!ado tam(m eriram no 6+rcitoB eB agoraB meu neto etaa erindo a eu pa$ como um aiador. PortantoB meu coração arde pela oportunidade de er noo oldado defrutando da marail!oa aliança da proteção do 3lt$imo e+pota nete liro. )uidei de que tieem pretado muita atenção para o que era colocado em ua mão ao longo da cele(ração. PormB enquanto o ]ni(u do militare o carregaam de olta 2 dipoiçKe de ua tropaB para min!a alegria e em repota a um carta/ feito em caa com a fraeH 6tamo orando o Salmo 91 em eu faorB muito leantaram eu e+emplare pela 4anelaB apontando para ele. Lue al$io a(er que )eu 4á etaa tra(al!ando no (atidore. 3quele !omen tin!am ua promea e etaam pronto para ir. Cai promea podemB literalmenteB alar ida. 3 !itMria militar etá c!eia de relato que confirmam o poder do Salmo 91. ete liroB coletamo narratia e tetemun!o para que ocJ poa fa/er eu etudo dea paagem da 6critura. % que aconteceu com um !omem em particular ilutra ea proteção marail!oa iidamente. Luando um tenente da PenilXnia foi acidentalmente deco(erto por inimigo enquanto etaa em uma mião muito importante no e+teriorB eleB imediatamenteB colocouDe na mão do PaiB e tudo o que coneguiu falar foiH Sen!orB agora #ontigo. 3nte que tiee a c!ance de e defenderB um aderário militar atirou 2 queimaDroupaB em eu peitoB derru(andoDo para trá. % amigo do tenenteB penando que ete etiee mortoB pegou a epingarda da mão dele e começou a atirar com dua arma. Luando terminouB o inimigo tin!am ido em(ora. -ai tardeB a irmã do oficial na PenilXnia rece(eu uma cartaB contando ete fato incr$elH a força da (ala no peito !aia apena
derru(ado o irmão dela. Sem penarB ele colocou a mão onde teria ido feridoB maB no lugarB encontrou ua =$(lia que colocara no (olo. Luando a tirouB iu o (uraco na capa. 3 =$(lia que carregaa !aia protegido eu coração. 3 (ala ragou o liro de AJneiB ^+odoB e continuou at parar no meio do Salmo 91B apontando como uma flec!a para o er$culo 7B que di/H &il cairão ao teu lado, e de' mil, ! tua direita, mas tu não ser"s atin#ido( % tenente e+clamouH 6u não a(ia que ee er$culo e+itia na =$(liaB maB querido )euB eu Ce agradeço por ele. 1 3quele !omem nem a(ia que a proteção dee Salmo e+itia Vcomo aconteceu comigoWB at que o Sen!or reelouDl!e o(renaturalmente. Cale/B ea proteção não e manifete em ua ida tão dramaticamente como ocorreu com aquele oficial do 6+rcitoB ma a promea para ocJ tão confiáel quanto a que ele rece(eu. 6te etudo a ua c!ance de aprender que o Salmo 91 pode literalmente alar ua ida 6u o encora4o a marcar o er$culo em ua =$(lia enquanto etudamo o Salmo. 6a a aliança do ecudo da proteção diina para ocJ. -in!a oração que eta o(ra l!e dJ a coragem para confiar.
PARTE I COMO TUDO COMEÇOU )omingo ãoB geralmenteB c!eio de confortoB ma não ete domingo epec$fico. oo pator parecia etran!amente rio naquele dia enquanto anunciaa que um do noo mai amado e fii diácono rece(eu um diagnMtico de leucemia e tin!a apena alguma emana de ida. o domingo anteriorB aquele !omem ro(utoB com eu quarenta e pouco anoB etaa em eu lugar de empre no coralB aparentemente audáel e feli/ como nunca. Gma emana depoiB a congregação inteira etaa em c!oque apM ouir tal declaração tão ineperada. -uito mem(ro ficaram c!ateado com o pator quando ele dieH Pegue todo o eu (o(o cartKe que etimam mel!ora e comece a eniáDlo. 6u entendi completamente a frutração que fe/ com que ele diee aquiloB pormB não fa/ia idia de que aquele incidente paimentaria o camin!o para uma menagem que queimaria para empre em meu coração. SurpreendentementeB oltei para caa aquele dia entindo pouqu$imo medoB tale/B porque eu etaa adormecida pelo c!oque do que !aia ouido. 6u me lem(ro (em de que etaa entada 2 (eira da camaB naquela tardeB e die em o/ altaH Sen!orB !á alguma maneira de er protegida de todo o mal que etá indo o(re a terra&. 6u não eperaa uma repotaB maB meramenteB falaa em o/ alta o penamento que rodaam em min!a mente. ecordoDme de me deitar na cama e dormir imediatamenteB apena para acordar cinco minuto depoi. #ontudoB durante aquele pouco tempo em que dormiaB tie um on!o muito etran!o. 6u etaa em um campo a(ertoB perguntando a mema quetão que eu !aia orado mai cedoH ?á alguma maneira de er protegida de todo o mal que etá indo o(re a terra&. 6ntãoB oui a palaraH o dia da angtiaB inoca a -imB e 6u te reponderei VSl 50.15aW. )e repenteB eu a(ia que tin!a a repota pela qual etaa procurando. 3 alegria que enti foi indecrit$el. Para min!a urpreaB intantaneamenteB no on!oB !aia mil!are comigo naquele campo a(ertoB louando e agradecendo a )eu pela olução. o dia eguinteB no entantoB quando oui S!irle@ =oone referirDe ao Salmo 91 em uma fitaB perce(i que a(iaB em meu coraçãoB que o contedo daquele Salmo era a
repota do Sen!or para meu quetionamento. Luae raguei min!a =$(lia na prea em a(er o que di/ia. 6 lá etaaB no er$culo 15B a mema declaração que o Pai me diera em on!o. 6u mal podia acreditar #reio que ocJB lendo ete liroB etá entre o muito critão para quem )eu etá o(renaturalmente reelando ete Salmo. 6le ão aqueleB o quai eu i em meu on!o naquele campoB que rece(erãoB por meio deta o(raB ua repota para a quetãoH Pode um critão er protegido nete tempo tur(ulento&. )ede o in$cio do ano 1970B tie muita oportunidade de compartil!ar eta menagem. Senti que )eu me deu a mião de ecreer eta página para proclamar Sua aliança de proteçãoB epecialmente ao militare. Lue ocJ poa inceramente er a(ençoado N P6AAQ %Q#6 GC?
SALMO 91 SEGURANÇA PARA AQUELES QUE CONFIAM NO SENHOR 3quele que !a(ita no econderi4o do 3lt$imoB 2 om(ra do %nipotente decanará. )irei do S6?%H 6le o meu )euB o meu refgioB a min!a fortale/aB e nele confiarei. Porque ele te lirará do laço do paarin!eiro e da pete pernicioa. 6le te co(rirá com a ua penaB e de(ai+o da ua aa etará eguro\ a ua erdade ecudo e (roquel. ão temerá epanto noturnoB nem eta que oe de diaB nem pete que ande na ecuridãoB nem mortandade que aole ao meioDdia. -il cairão ao teu ladoB e de/ milB 2 tua direitaB ma tu não erá atingido. Somente com o teu ol!o ol!ará e erá a recompena do $mpio. Porque tuB M S6?%B o meu refgio % 3lt$imo a tua !a(itação. en!um mal te ucederáB nem praga alguma c!egará 2 tua tenda. Porque ao eu an4o dará ordem a teu repeitoB para te guardarem em todo o teu camin!o. 6le te utentarão na ua mãoB para que não tropece com o teu p em pedra. Piará o leão e a ápide\ calcará ao p o fil!o do leão e a erpente. Poi que tão encarecidamente me amouB tam(m eu o lirarei\ p]DloDei num alto retiroB porque con!eceu o meu nome. 6le me inocaráB e eu l!e reponderei\ etarei com ele na angtia\ liráDloDei e o glorificarei. )arDl!eDei a(undXncia de dia e l!e motrarei a min!a alação.
CAPÍTULO 1 ONDE ESTÁ MEU LUGAR DE DESCANSO? Aquele que habita no esconderijo do Altssimo, ! sombra do Onipotente descansar"(
N S 3E-% 91.1
á etee em uma ca(anaB onde !aia uma lareira com grande c!amaB aproeitando uma marail!oa enação de a(rigo e egurançaB enquanto aitia a uma enorme e eltrica tempetade acontecendo lá fora& T uma enação quente e marail!oa a(er que ocJ etá endo protegido e refugiado da tormenta. T o(re io que o Salmo 91 fala N refgio Cen!o certe/a de que cada peoa pode penar em algo que repreenta egurança para i. Luando peno em egurança e proteçãoB automaticamenteB recordoDme de algun fato da min!a infXncia. -eu pai foi um !omem muculooB que 4ogou fute(ol americano no ano de colegial e faculdadeB ma interrompeu ua educação para erir no 6+rcito durante a Segunda Auerra -undial. -in!a mãeB que etaa gráida de meu irmão mai nooB e eu moráamo com meu aM no #ondado de San Sa(aB Ce+aB enquanto meu pai etaa em eriço. -emo endo tão noaB lem(roDme nitidamente do dia em que fiquei e+tremamente feli/H quando meu pai entrou ineperadamente no quintal de min!a aM. 3nte daquele diaB eu etaa atormentada e com medoB porque alguma criança do (airro me dieram que eu 4amai iria JDlo noamente. #omo pequenino que contam !itMria de !orrorB ele me aom(raamB di/endo que ele oltaria para caa em um cai+ão. Luando meu pai entrou por aquela portaB rece(i uma enação de pa/ e egurançaB a qual permaneceu comigo pelo reto do tempo em que ele eriu no 6+rcito. 6taa na !ora de meu irmão nacerB e fiquei a(endoB mai tardeB que a unidade de meu pai etaa endo tranferida por trem de Eong =eac!B na #alifMrniaB para Rirginia =eac!B na Rirginia. % trem in!a por
RocJ a(ia que !á um lugar em )eu N ecreto N para aquele que (ucam refgio& ee SalmoB o CodoDPoderoo fala de um local que oferece egurança e a(rigo para o corpo. ?a(itar o a(rigo do 3lt$imo a maneira de o 3ntigo Cetamento e+plicar a f. T o e+emplo mai inteno da pura eJncia de um relacionamento peoal. % !omem não tem um refgio natural dentro de i. So/in!oB ele fica em proteção contra aquilo que o ameaça e corre para o prMprio a(rigo. o er$culo 1B )eu no oferece mai do que refgio\ como e 6le no motrae o tapete de entrada da !opitalidade e no conidae para entrar. ão poo falar dee tipo de pa/ e egurança em ter outra lem(rança tam(m n$tida. #omeçou durante o que parecia er apena uma tarde enolarada e comum. -eu pai learam meu irmão mai noo e eu para pecar em um lagoB a fim de que tiemo uma tarde diertida. Papai con!ecia um lugar iolado naquele lagoB perto de =ro>n>oodB onde ele no leou para pecar perca *. 6e foi o egundo mel!or momento do paeio. 6u adoraa er a rol!a começar a (or(ul!ar eB de repenteB umir de ita completamente. ?aia pouca coia que me dei+aam mai animada do que pu+ar aquela el!a ara e colocar um enorme pei+e dentro do (arco. 3c!o que eu 4á etaa crecida ante de perce(er que meu pai tin!a um motio maior em no lear para pecar naquele dia. 6le uaa a perca como ica para o epin!ei que montara em uma da caerna ecreta no lago. 6le dirigia a em(arcação para onde eu epin!el ** etaaB deligaa o motor e leaa o (arco pela caerna enquanto c!ecaa o epin!el. 6le eguraa o artefato eB depoiB ia com o (arco por toda a lin!a etrategicamente colocadaB erificando cada an/ol para a(er e algum tin!a figado um grande (agre. 6u die que pecar era o egundo mel!or momento do paeio. )e longeB o mai agradáel era quando meu pai c!egaa ao lugar onde o epin!ei começaa a acudir para quae fora de ua mão. 6ra a ocaião em que nMB trJ irmãoB ait$amoB de ol!o arregaladoB papai lutar com a lin!a atB itorioamenteB tirar um (agre enorme e colocáDlo dentro do (arcoB ao noo p. )in!eiro não poderia pagar aquela alegria % circo e o parque de dierKe não poderiam competir com ee tipo de emoção. Gm dee paeio foi mai c!eio de acontecimento que outro e tornouDe uma e+periJncia que 4amai ou equecer. % dia começou lindoB maB quando terminamo de pecar a perca e fomo para a caernaB *
Nota da Revisão - Segundo o Dicionário Houaiss, design. comum aos peixes teleósteos, perciformes, da fam. dos percdeos !..." # carne $ tida como sa%orosa. **
Nota da Revisão - #rtefato para pesca de fundo composto de uma lin&a forte e comprida com várias lin&as curtas presas a ela '(onte) Dicionário Houaiss.
tudo mudou. Gma tempetade eio o(re o lago tão u(itamenteB que não tiemo tempo de oltar para a doca. % cu ficou pretoB !aia relXmpagoB e a gota de c!ua ca$am com tanta forçaB que at do$am quando no acertaam. 3lgun intante mai tardeB fomo (om(ardeado com grande pedra de grani/o. 6u i o medo no ol!o de min!a mãe e a(ia que etáamo em perigo. 3nte que eu pudee imaginar o que far$amoB papai leou a em(arcação para o litoral da nica il!a no lago. 3inda que !o4e !a4a doca ao redor daquele lugarB na pocaB era apena uma il!a iolada em lugar algum para e econder. 6m pouco tempoB ele no tirou do (arco e mandou que no deitáemo no c!ão ao lado de mamãe. apidamenteB pegou uma lonaB a4oel!ouDe ao noo lado e co(riu o cinco. 3 tempetade era iolenta do lado de fora da tenda que ele armou o(re nM N a c!ua (atia forte na lonaB relampe4aa e troe4aa NB ma eu não coneguia penar em coia alguma a não er em como eu me entia com eu (raço o(re nM. 3 calma que e+perimentei o( a proteção do a(rigo que meu pai proidenciou dif$cil de e+plicar. a erdadeB nunca me enti tão egura e protegida em toda a min!a ida. Eem(roDme de penar que eu gotaria que a tempetade durae para empre. 6u não dee4aa que nada etragae a marail!oa egurança entida naquele dia N láB em nosso esconderi"o secreto. Sentindo ao meu redor aquele (raço paterno tão protetoreB eu não queria que aquilo aca(ae. -emo que eu nunca ten!a equecido aquela e+periJnciaB !o4eB ela poui noo entido. 3im como papai colocou uma lona o(re nM para no a(rigar da tempetadeB noo Pai celetial tem um lugar ecreto em Seu (raçoB o qual no protege da iolenta tempetade do mundo em que iemo. % !ugar secreto não omente literalB ma tam(m condicional o er$culoB )eu lita nossa #arte da condição ante que 6le mencione a promea inclua na parte que E!e ca(e. T por io que noa parte dee ir primeiro. Para decanar na sombra do %nipotenteB deemo esco!her ha$itar no econderi4o do 3lt$imo. 3 quetão H como !a(itaremo na egurança e no a(rigo do 3lt$imo& 6a mai do que uma e+periJncia intelectual. T um lugar de !a(itação onde poderemo er fiicamente protegido e corrermo para 6le. RocJ pode acreditar fielmente no fato de que o Sen!or eu refgioB concordar com io mentalmente durante eu tempo de oraçãoB eninar na ecola dominical o(re ee conceito e at ter uma enação caloroa toda a e/e que pena a repeitoB maB a não er que faça algo acerca dio N rea!mente se !e%ante e corra #ara o a$rigo NB 4amai e+perimentará dele.
Cale/B ocJ c!ame ee refgio de um camin!o de amor. a erdadeB o econderi4o a intimidade e familiaridade na preença do prMprio 3lt$imo. Luando noo netoB #ullen e -erittB de de/ e ete anoB dormem em noa caaB aim que ele terminam o caf da man!ãB cada um corre para eu refugio a fim de paar algum tempo falando com )eu. #ullen ac!ou um lugar atrá do diãB no celeiroB e -eritt fica atrá da mea do a(a4urB em um canto de noo quarto. 6e locai e tornaram muito epeciai para ele. ?á e/e em que eu lugar ecretoB tale/B ten!a de e+itir no meio de uma de crie com a peoa ao eu redor. Gm (om e+emplo dio foi uma ituação em que um rapa/ do Ce+aB o qual eria na -arin!a do 6tado GnidoB enfrentou. #orrerB no entido epiritualB para eu a(rigo ecretoB realmenteB alou do deatre o naio em que ele etaa. 6le e ua mãe !aiam decidido repetir o Salmo 91 todo o diaB em determinada !oraB para concordarem com ea aliança de proteção. -ai tardeB o 4oem contou que o naio em que ele etaa ofreuB ao memo tempoB um ataque areo e mar$timo. Coda a etaçKe de (atal!a da em(arcação etaam em operação quando o u(marino eio para a /ona de ataque e lançou um torpedo em direção a ele. aquele intanteB o 4oem perce(eu que aquele eria o momento e+ato em que ua mãe etaria recitando o Salmo 91. 6le começou a citáDlo quando o torpedo foi lançado em direção ao eu naio de guerra. PormB no momento em que etaa a uma ditXncia pequenaB de repenteB o pro4til deiouB paou pela popa e deapareceu. o entantoB ante que o !omen tieem tempo de e alegrarB um egundo torpedo 4á etaa a camin!o. -ai uma e/B ele dieB quando o egundo quae atingiu o aloB eleB implementeB pareceu ter enlouquecidoB fa/endo com que e irae u(itamente e paae ao lado da proa do naio. #om ioB o u(marino deapareceu em atirar noamente. Codo o naio etaa o( a om(ra do 3lt$imoB porque não foi muito atingido pelo u(marino nem pelo aiKe. 1 %nde eu lugar ecreto& RocJ tam(m precia da egurança e do a(rigo de um econderi4o com o 3lt$imo.
CAPÍTULO 2 O QUE TEM SAÍDO DA MINHA BOCA? Direi do S)*+O: )le é o meu Deus, o meu re-.#io, a minha -ortale'a, e nele con-iarei(
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ote que o er$culo " declaraH Direi( #ircule ea palara em ua =$(liaB porque precio aprender a er(ali/ar a confiança em o/ alta. =aicamenteB repondemo a )eu o que 6le no die no ero 1. ?á poder em di/er ea palara de olta para 6le ão omo eninado a apena penar a PalaraB ma a declaráDl3. Por e+emploB o te+to de oel '.10 ordena ao fraco que digaH )u sou -orte( epetidamenteB emo grande !omen de )euB como )aiB ouB SadraqueB -eaque e 3(edeDegoB declarando ua f em o/ alta em ituaçKe perigoa. Perce(a o que começa a acontecer dentro de ocJ quando di/H Sen!orB Cu meu efgioB min!a
Podemo ir ao mdico uma e/ por mJ para fa/er um e+ame completo ou c!ecar dua e/e noo carro todo o diaB a fim de garantir que o motorB o pneu e o freio etão funcionando (em. Podemo tornar noa caa 2 proa de fogo e arma/enar alimento para uma poca de neceidade e tomar toda a precauçKe imagináei que o militare oferecem. o entantoB ainda aimB não poder$amo fa/er o (atante para no proteger de cada perigo potencial que a ida oferece. T impo$el ão que alguma dea precauçKe e4am erradaB ma elaB em i memaB não pouem o poder de proteger. )eu tem de er 3quele para quem deemo correr primeiro. 6le o _nico que tem uma repota para qualquer ituação. Luando peno quão imenamente impo$el no protegermo de toda a maldade do mundoB eu me recordo da oel!aB a quai não pouem outra proteção realB a não er eu pator. a erdadeB ela ão o nico animai que não dipKem uma forma de e proteger. ão tJm dente afiado nem e+pelem odor forte para afatar eu inimigoB tampouco emitem o (alido altoB comoB por e+emploB o latido de um cão. #ertamenteB não coneguem correr o (atante para ecapar do perigo. Por ioB a =$(lia afirma que omo oel!a do Sen!or. )eu declaraH 6u quero que me e4am como ua fonte de proteção. 6u ou eu Pator Vo 10.11W. Podemo uar mdicoB equipamento de egurança ou conta em (anco para atifa/er noa neceidade epec$ficaB ma noo coração dee correr para 6leB primeiroB como noo Pator e Protetor. 6ntãoB 6le ecol!erá o mtodo que dee4a para no proteger. 3lgun citam o Salmo 91 como e foe uma arin!a de condãoB ma não !á algo mágico nele. 6le poderoo e funcionaB implementeB porque a Palara de )euB ia e atia. M a confeamo em o/ altaB poi o que a =$(lia ordena. o momento em que etou enfrentando um deafioB aprendi a di/er em o/ altaH ea ituação epec$fica Vdecreo a circuntXnciaWB ecol!o confiar em CiB Sen!or. 3o proclamarB ioB a diferença incr$el. Perce(a o que ai da ua (oca em tempo de tri(ulação. 3 pior coia que pode ocorrer falar alguma coia que traga morte. 3maldiçoar não oferece algo com que )eu poa tra(al!ar. 6e Salmo declara que deemo fa/er e+atamente o opoto N proferir ida a prM+ima !itMria que relatareiB o(ere o princ$pio contido naquilo que o !omen fi/eram em tempo de afliçKe durante uma da mai famoa (atal!a na ?itMria moderna. -uito oldado o(eraram o milagre que aconteceram na praia de )un;ir na Segunda Auerra -undial. -ai tardeB ele comentariam e ecreeriam o(re o eento que ocorreram lá. Gm do correpondenteB #. =. -oreloc;B relatou um acontecimento ine+plicáelH
,0 aiKe germXnico (om(ardearam mai de *00 !omen que ficaram preo em o (enef$cio de proteção naquela praia. -emo que foem repetidamente atacado com metral!adora e (om(ardeado pelo aiKe inimigoB não foram atingido. #ada !omem naquele grupo aiu da praia em um arran!ão. 1 -oreloc; declarouH % marin!eiro que (ucaam o(reiente me dieram que o !omen não apena recitaram o Salmo 91B ma tam(m o declararam em o/ altaB do fundo de eu pulmKe. )i/er o quanto confiamo em alto e (om om gera f Eem(roDme de outro cao em que !oue ida em uma ituação de morte. Coda a fam$lia cele(rou quando noa noraB SloanB rece(eu um reultado de e+ame poitio para graide/ e deco(riu que naceria o primeiro neto no doi lado da fam$lia. #omo ela 4á tin!a tido uma getação na trompaB a qual terminou em a(ortoB tornandoDa ucet$el a outra graide/ complicadaB o mdico pediu um ultraDom imediatamenteB como medida de precaução. % reultado pertur(ador foiH en!um feto encontradoB grande quantidade de água no tero e foco de endometrioe. #om apena dua !ora de antecedJnciaB aiaramDno de que ela eria u(metida a uma cirurgia de emergJncia. % epecialita fe/ uma laparocopiaB drenou o tero e rapou a endometrioe. 3pM a cirurgiaB a palara dele foramH )urante a laparocopiaB ol!amo cuidadoamente em todo lugar e não !aia inal de (e(JB ma quero JDla em meu conultMrio em uma emana para ter certe/a de que o fluido não oltou. Luando Sloan argumentou que o tete de graide/ tin!a dado poitioB ele die que !aia 99` de c!ance de o (e(J ter ido a(ortado epontaneamente e a(orido pela parede uterina. Luando ele aiu do quartoB Sloan era a nica que não etaa pertur(ada pelo relatMrio mdico. % que ela dieB em eguidaB urpreendeu todo. 6laB enfaticamenteB declarou que at o epecialita a dei+ou com 1` de c!anceB e ela ia aceitáDlo. 3 partir daquele momentoB nen!um dicuro deencora4ador de amigo (emDintencionadoB o quai não queriam que ela e entie deapontadaB urtiu efeito nela. 6m momento algumB ela parou de confear em o/ alta o Salmo 91 e outra promea que encontrou na 6crituraH *ão morrerei, mas %i%erei0 e contarei as obras do S)*+O VSl 118.17W. Gm liro precioo que foi muito importante para Sloan durante ee tempo foi *ascimento sobrenatural, de ac;ie -i/e. " 3 tcnica que fa/ia o ultraDomB na emana eguinteB de repenteB pareceu aom(rada eB imediatamenteB c!amou o epecialita. 3 reação dela foi um pouco deconcertante para SloanB at que ouiu a palaraH )outorB ac!o que mel!or ir aqui rapidamente. 6ncontrei um feto de ei emana. 3quilo foi um milagreB o qual impediu que procedimento tão eero e inaio detru$em ee etágio tão delicado de ida. Luando ol!o para meu netoB dif$cil imaginar a ida em ele. 3gradeço a
)eu por min!a noraB que crJ em ua aliança e não tem ergon!a de confeáDla frente a cada reultado negatio. oa parte nea aliança de proteção e+prea no er$culo 1 e "H Aquele que habita e Direi( Io li(era o poder de )eu para tra/er Sua marail!oa promea do er$culo ' ao 1,B que eremo no prM+imo cap$tulo.
CAPÍTULO 3 DUPLA LIBERTAÇÃO orque ele te li%rar" do laço do passarinheiro e da peste perniciosa(
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RocJ 4á aitiu a um programa o(re a nature/aB em que um caçador ia4a para dentro da montan!a de regiKe de clima frio& 6le prepara grande armadil!a de ferroB co(reDa com gal!o eB depoiB epera at que algum animal inocente entre. 3quela cilada não etaam ali por acao. % caçador tomou (atante cuidado de colocáDla em lugare etratgico. 6m poca de guerraB um campo minado preparado da mema maneira. 3 mina ão pota metodicamente em locali/açKe (emDcalculada. 6e ão e+emplo do que o inimigo fa/ conoco. T por io que ele c!amado de paarin!eiro % ardi preparado para nM não etão ali por acidente\ como e eu nome etiee ecrito nele. 6le foram criadoB colocado e preparado para cada um de nM. -aB como um animal preo a uma armadil!aB um proceo lento e dolorido. RocJ não morre intantaneamenteB ma enlaçado at que o paarin!eiro olte para detru$Dlo. amai irei equecerDme de uma e+periJncia que ocorreu com uma amiga min!aB cu4o marido etaa com o militare no e+terior. 3pM largar o emprego no meio de diera poi(ilidade de carreira e ter de tomar ária deciKe que cutaram caroB o 4oemB finalmenteB alitouDe no 6+rcito em conultar ningumB nem a epoa.
equema do aderárioB a cilada armada tão cuidadoamente cumpriu e+atamente o o(4etio para o qual foi criada. 3 ica foi preparada no momento certo em que o epoo etaa mai ulneráel a cair. % maligno a(e e+atamente o que no irá figar e que penamento colocar em noa mente para no lear at o laço. T por io que Paulo no di/ em " #or$ntio ".10cB 11aH ara que não sejamos %encidos por Satan"s, porque não i#noramos os seus ardis(
6ntãoB o apMtolo declaraH orque as armas da nossa milcia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das -ortale'as0 destruindo os conselhos e toda alti%e' que se le%anta contra o conhecimento de Deus, e le%ando cati%o todo entendimento ! obedi2ncia de 3risto(
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)eu não apena no lira do laço do paarin!eiro VSatanáWB maB de acordo com a ltima parte do er$culo ' do Salmo 91B 6le tam(m no lira da pete pernicioa. Sempre penei que pete foe algo que atacae a plantaçKe N inetoB gafan!otoB aran!aB camundongoB m$ldio e podridão radicular. o entantoB depoi de etudar ee ocá(uloB deco(ri que a pete ataca peoa e não plantaçKeB poi qualquer doença letal. Gma pete qualquer doença mortal ou letal0 uma epidemia que atin#e uma multidão de pessoas 10 trataDe de uma enfermidade que e alo4a no corpo de algum com a intenção de detruir. o entantoB )eu afirma que no lirará dee mal o qual em para no matar Vleia Salmo 91.'W. ?á todo tipo de inimigoH tentaçKeB male epirituai e f$ico. -dico que etudam germe e ataque (acteriano ao corpo decreem cena de (atal!a celular comparáei ao conflito militare. SurpreendentementeB cada um dee aderário tra(al!a de maneira imilar e etratgica. InicialmenteB eu etaa em um dilemaB perguntandoD me e )eu die pete de modo literal. )emorou um pouco para eu perce(er que o lado epiritual do ataque do inimigo e o tra(al!o interno de guerra contra a doença no corpo ão conceito paralelo. 3pena o !omem tenta ecol!er entre liramento epiritual e f$ico\ a 6critura englo(am o doi Vperce(a como eu demontra que Seu poder opera em todo o n$ei com um cumprimento (em literal e f$ico em -ateu 8.1,B17W. % mal f$ico e o epiritual parecem a mema coia quando erido em uma (ande4a. 3 6critura lidam com am(o por meio de er$culo claroB o quai prometemB literalmenteB cura f$ica e li(ertação.
)eu muito (om em confirmar Sua Palara quando algum % (uca com o coração a(erto. Eogo apM rece(er o on!o o(re o Salmo 91B tentar digerir toda ea promea de proteção e compreender o fato de que o 3lt$imo o nico que empre manda o (em e não o malB Sataná etaa do outro ladoB procurando deencora4ar min!a f a cada pao. #omo eu era muito noa em min!a conicção e tentaa muito mantJDla no meio de um mundo que não crJ na (ondade o(renatural do Sen!orB fiquei arraada quando um penamento me eio 2 mente em uma man!ãB enquanto eu me etia para ir 2 igre4aH Se )eu quer que e4amo audáeiB por que 6le criou o germe&. 6e nico penamento etaa coneguindo demantelar completamente min!a f na recmDencontrada erdade de que o Pai proidenciou cura na redenção. a erdadeB fiquei tão malB que nem penei que poderia motiarDme a ir 2 congregação aquela man!ã. Eem(roDme de que fui ao meu quarto e ca$ o(re meu roto diante de )euB perguntando a 6le como ee doi fato poderiam er conciliáei. Cão claro como um inoB o 3lt$imo falou ao meu ep$ritoH #onfie em -imB leanteDe e á\ 6u darei a ocJ a repota. EeanteiDme com emoçKe confua. 6u tin!a ouido )eu falarDme claramenteB ma não coneguia er de que maneira 6le reponderia atifatoriamente a pergunta que conumia min!a mente. Por que o CodoDPoderoo criaria germeB o quai no dei+am doenteB e 6le dee4a que andemo com ade&
3tente para o er$culo 'B poi ele garante liramento de toda a ariedade de mal. #onidere comigo mai uma área de proteção f$ica do perigo que não e+ploramo ainda em noo etudo. -uita e/eB na guerraB e+item armadil!aB a quai podem (rincar com a mente !umana e acarretar tragdia em que peoa inocente ão morta. #reio que a 6critura referemDSe a io tam(m. Luando eu eniou Seu dic$puloB 6le deu a eguinte intruçãoH )is que %os en%io como o%elhas ao meio de lobos0 portanto, sede prudentes como as serpentes e smplices como as pombas
V-t 10.1,W. T uma orientação intereanteH er prudente como a erpente Vpara não ofrer danoWB ma inofenio como a pom(a Va fim de não cauar maleW.
Codo anoB no
que no iria detruir& Por outro ladoB de que adiantaria e ficáemo lire de um pecado eB depoiB f]emo detru$do por uma pete pernicioa& 6e er$culo a(range a dua coia. Araça a )eu por Seu liramento de armadil!a e pete.
CAPÍTULO 4 DEBAIXO DAS SUAS ASAS )le te cobrir" com as suas penas, e debai/o das suas asas estar"s se#uro(
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Luando ocJ imagina um páaro magn$fico oandoB geralmenteB não pena em uma galin!a. unca i a foto de uma galin!a oando N muita águiaB ma nen!uma galin!a. #itamo a paagem de Ia$a *0.'1B a qual fala o(re u(irmo com aa como águia ou a repeito da aa da águia. -a !á uma diferença entre etar o(re a aa do Sen!or e de(ai+o dela. Sua promea no Salmo 91 não e refere 2 aa para oarB ma 2 aa que dá refgio. Gma indica força e conquitaB ma a outra denota proteção e familiaridade. 3o imaginar o calor de um nin!o e a egurança de etar o( a aa de amor de uma mãe galin!a com relação ao eu pintin!oB terá a imagem iida da protetora aa de a(rigo de )euB o(re a quai o almita fala nea paagem. 6tamo todo protegido de(ai+o da aa& otou queB no er$culoB etá declarado que 6le no co(re com Sua pena eB o( Sua aaB encontramo refgio& -ai uma e/B ca(e a nM tomar uma decião. 3c!aremo decano o( a aa do 3lt$imo e procurarmo io. % Sen!or me deu uma imagem iida a repeito do que ignifica procurar econderi4o o( a aa do Pai. -eu maridoB ac;B e eu moramo no interiorB eB certa e/B na primaeraB a galin!a que criáamo tee uma cria de pintin!o. 6m uma tardeB enquanto ele cicaam pelo quintalB iB de repenteB a om(ra de um falcão o(reoandoDo. 6ntãoB notei algo nicoB que me eninou uma lição a qual 4amai equecerei. 3quela galin!a não correu para cima de eu pintin!o a fim de protegJDlo. ão 6la e entouB a(riu a aa e começou a cacare4ar. 3quele pintin!oB de toda a direçKeB correram #ara e!a e a(rigaramDe de(ai+o de ua aa etendida. 6ntãoB ela a a(ai+ou o(re eleB protegendo cada um. Para c!egar ao (e(JB o falcão teria de enfrentar a mãe primeiro. Luando peno naquele pintin!o correndo para ua mãeB perce(o queB de(ai+o da aa do 3lt$imoB podemo encontrar refgio N ma temo de correr para 6le. % Pai te cobrir" com as suas penas, e debai/o das suas asas estar"s se#uro( 3 palara estarás forte #a(e a nM Cudo o que aquela mãe galin!a fe/ foi cacare4ar e a(rir ua aa para que ele ou(eem aonde ir.
4erusalém, 4erusalém, que matas os pro-etas e apedrejas os que te são en%iados5 6uantas %e'es quis eu ajuntar os teus -ilhos, como a #alinha ajunta os seus pintos debai/o das asas, e tu não quiseste5
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Perce(a o contrate entre a ontade de )eu e noa falta de ontade N o &uerer d'!e contra o noo n(o &uerer\ o 'u )aria d6le contra o noo n(o iremos. Lue analogia inacreditáel para no motrarB teologicamenteB que !á uma proteção que no oferecidaB ma nM não aceitamo T intereante que eu ua a correlação de amor materno para demontrar Seu apego a nM. ?á certa impetuoidade no amor materno o qual não podemo ignorar. % Pai etá profundamente comprometido conocoB pormB ao memo tempoB poderemo re4eitar Seu (raço etendido e quiermo. 6tá dipon$elB ma não automático. )eu não corre aqui e aliB tentando co(rirDno. 6le di/H 6u fi/ com que a proteção e tornae po$el. #orram at -im. 6B quando fa/emo io com fB o inimigo tem de enfrentar )eu para tentar atingirD no Lue penamento reconfortante
CAPÍTULO MEU DEUS ! UMA FORTALE"A# *
A sua %erdade é escudo e broquel (
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3 erdade de )eu em Sua promea noo ecudo. 6le não erdadeiro apena para conocoB ma tam(m em relação 2 promea que fe/. Luando o inimigo uurra penamento de medo e condenação em noa menteB epantamoB por e/eB ee ataqueB di/endoH -in!a f forteB porque ei que meu )eu fiel e Sua erdade meu ecudo. 6cuto a peoa falarem com freqbJnciaH ão poo !a(itar no econderi4o do 3lt$imo. 6u fraque4o e caio em erro em muita ocaiKe SintoDme culpado e indigno. )eu con!ece tudo o(re a noa fragilidadeB por ioB eniou Seu
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#erta e/B noa fil!a ecorregou e caiu com o roto no c!ão no cru/amento mai moimentado da noa cidade. 3 ergon!a fe/ com que ela quiee continuar no c!ãoB para que não preciae leantar o roto e er ita por toda aquela peoa que a con!eciamB endo uma cidade do interior. PormB ficar ali eria a pior coia que ela poderia fa/er 6e um e+emplo de como no entimo quando ca$mo. Luando ocJ a imaginar com o roto em terra naquele cru/amentoB 4amai e equeça de que a pior coia que e pode fa/er quando e cai epiritualmente fal!ar em e leantar
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Nota da Revisão - # autora utili+ou uma versão da %lia em ingls ue apresenta a palavra %aluarte.
% er$culo * do Salmo em etudo e+prea noamente o compromio e a fidelidade de )eu em er noo 6cudo de proteção. T a fidelidade do Sen!or que no coloca de p e no fa/ continuar. Sua erdade ina(aláel um ecudo literal. 6m min!a menteB ten!o uma imagem incr$el de um enorme ecudo na min!a frenteB econdendoD me completamente do inimigo N a proteção do prMprio )eu. Sua fidelidade e Sua promea garantem que Seu ecudo etará firme e dipon$el para empreB ma e etaremo ou não atrá dea proteção ecol!a noa.
fa/ iuali/ar a defea do Sen!or.
3o longo da ?itMriaB e+itiram ecudo o(re indi$duo e grupo que e firmaram no Salmo 91. ProaelmenteB a mai famoa a da Primeira Auerra -undial. o doi lado do 3tlXnticoB reita religioa e eculare contaam o relato do regimento milagrooB que paou por uma da (atal!a mai angrenta em qualquer (ai+a em com(ate. 3 mel!ore fonte di/em que foi uma unidade (ritXnica e não norteD americana. oo pequiadore recontru$ram ea ponte entre o eento e ua procedJnciaB deco(rindo noa direçKe a um do e+emplo mai cele(rado no plpito a repeito do poder do Salmo 91. )eco(riuDe que cada oficialB aim como o alitadoB diariamenteB colocaam ua confiança em )eu recitando fielmente o Salmo 91 4unto. Por ioB aquela (ae ficou con!ecida por não ter tido uma (ai+a em com(ate. T impenáel crer que o acao ou a coincidJncia impediu que tanta (ala e (om(a encontraem ua upota $tima.' )un;ir;B na Segunda Auerra -undialB outro e+emplo no(re. )urante a !orrendaB porm !erMicaB emana em maio de 19*0B quando o e+rcito (ritXnico foi forçado a e retirar completamente e a ficar e+poto na areia do litoral de )un;ir;B muito milagre aconteceram. )eitado e+poto e em eperançaB preo por caua do aiKe e da artil!aria na/itaB armado apena com eu rifleB a tropa cora4oa pareciam
não ter para onde ir e e proteger. Gm reerendo (ritXnico contou que deitar com o roto na areia daquela praia detru$da por morteiro pareceu uma eternidade. 3iKe na/ita de (om(ardeio 4ogaam ua carga letaiB fa/endo com que o morteiro epal!aem areia ao redor deleB enquanto outro aiKe atiraam repetidamente contra ele com ua metral!adora. -emo aturdido pela concuKe ao eu redorB o reerendoB de repenteB perce(eu queB apear do (arul!o enurdecedor da e+ploão da mina e (om(aB ele não !aia ido atingido. #om a (ala c!oendo o(re eleB leantouDe e iuB com aom(roB o contorno de eu corpo na areia. 6ra o nico ponto lio e em (ala na praia inteira. Seu ecudo celetial dee ter ido feito com a forma e+ata de eu corpo. * Perce(a que o Salmo 91.* declara a fidelidade de )eu para nM como ecudo e (aluarte. 6le etá uando doi $m(olo de fortificação e defea. 6le noa torreB noo muro para no reguardar de maneira coletia e noo ecudoB uma peça de proteção indiidual. 6e er$culo indica dupla egurança.
CAPÍTULO $ NÃO TEMEREI O TERROR *ão te assustar"s do terror noturno(
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Codo o ero 5 a(range um per$odo de "* !ora quando enfati/a que a proteção de )eu o(re o dia e a noite. #ontudoB mai importanteB englo(a todo mal con!ecido pelo !omem. % almita diide a lita em quatro categoriaB a quai eremo indiidualmente. 3 primeiraB terror da noiteB inclui todo o mal que em do !omemH eqbetroB rou(oB etuproB aainatoB terrorimo e guerra. T o paorB !orror ou alarme que em do que o er !umano pode fa/er conoco. )eu di/ que não teremo medo dea coiaB porque ela não e apro+imarão de nM. 3 primeira coia com que ee er$culo lida com o não temer. -ai de uma e/B eu no dieH ão temai. Por que ocJ ac!a que 6le empre no orienta a não temermo& PorqueB pela f em Sua PalaraB omo protegido. #omo o medo o opoto da fB o Sen!or a(e que ele irá afatarDno de operar na f a qual neceária para rece(er. ão de e epantar que o Sen!or mencione o medo e o terror primeiro. o Salmo 91B o 3lt$imo no dá intruçKe para aca(ar com o medo que e leanta em noo coração. 3 frae *ão te assustar"s do terror noturno, nem da seta que %oa de dia e refere 2 aniedade que em na noite anterior 2 (atal!a. -edo nunca tão prealente como em tempo de guerra. ?omen tJm lutado contra ele de maneira diferente. 3pM um oficial confear a eu u(ordinado que ele entia medo ante de cada pele4aB um do oldado perguntouH #omo ocJ e prepara para a (atal!a&. % oficial pegou a =$(liaB a(riuDa e motrouDl!e o Salmo 91.1 % temor em quando 4ulgamo que omo reponáei em tra/er ea proteção o(re nM memo. -uita e/eB penamoH Cale/B e eu acreditar o (atanteB erei protegido. 6e penamento etá errado 3 proteção 4á etá láB porque foi proidenciadaB não importa e a rece(emo ou não. 3 f implemente a ecol!a para aceitar o que eu reali/ou. 3 =$(lia dá e+emplo cláico de como lidar com o terror. 3 repota etá no angue de eu. % te+to de ^+odo 1"."' relata queB
quando Irael colocou angue no (atente da portaB o detruidor não podia entrar. % angue de animal que ele uaram na poca eriu como uma metáfora N ou uma figura N do angue de euB que confirma noa mel!or proteção o( a mel!or aliança Vleia ?e(reu 8.,W. Luando confeamo em o/ altaH Sou protegido pelo angue de eu e cremo nioB o dia(oB literalmenteB não pode entrar. Eem(reDe de que o er$culo " afirmaH Direi do S)*+O: )le é o meu Deus, o meu re-.#io, a minha -ortale'a, e nele con-iarei( São o coração e a (oca N cremo com o coração e confeamo com a (oca. oa arma f$ica ão operada com a mãoB ma a epirituai ão operada com a (oca. % angue aplicado quando o di/emo com f. % ato de confear com o lá(io e crer com o coração começa com a e+periJncia do noo nacimento e a(re precedente para rece(er todo o (en de )eu Ve4a omano 10.9B10W. Se no encontramo com medo do terror da noiteB io o noo term]metro que no dei+a a(er que não etamo !a(itando e decanando perto do Sen!or no a(rigo do 3lt$imo e crendo em Sua promea. % medo em quando etamo confeando outra coia alm daquela que o Pai falou. Luando noo ol!o não etão em )euB o temor urge. o entantoB que ele e4a um lem(rete para o arrependimento 7orque andamos por -é e não por %ista(8
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Cemo de crer em Sua Palara mai do que acreditamo no que emo e na inetida do terror. ão que ete4amo negando a e+itJncia do ataqueB porque ele pode er (em real. 6ntretantoB o Sen!or dee4a que noa f e4a mai concreta para nM do que aquilo que emo no plano natural. Por e+emploB a graidade um fato. ão !á quem negue a preença delaB maB aim como a lei da aerodinXmica conegue uperar a da graidadeB o ataque de Sataná podem er uplantado por uma lei uperior N a da f e o(ediJncia 2 Palara de )eu. 3 f não nega a e+itJncia do terror\ implementeB na =$(liaB !á lei mai eleada para encJDlo. )ai não negou que !aia o gigante. % medo no fa/ comparar o taman!o do o(táculo com nM memo. 3 fB ao contrárioB fe/ )ai comparar a etatura do gigante com a de eu )eu. % ol!o de )ai iram o pro(lemaB ma ua f iu a promea Vleia 1 Samuel 17W.
T po$el imaginar o paor que ocJ entiria e tiee de fa/er um pouo de emergJnciaB paraB depoiB deco(rir que etaa em uma il!a ocupada por oldado 4aponee durante a Segunda Auerra -undial& 3 prM+ima !itMria um e+emplo perfeito de er li(erto do !orror da noite. Gm do (om(ardeadore americano oltaa de uma mião de uceo quando ficou em gaolina e foi forçado a pouar na areia de uma praia em uma il!a ocupada por 4aponeeB a mil!are de quil]metro da (ae. eerendoB ea ua c!ance de proar o que ocJ tem pregadoB o !omen gritaram. RocJ no tem falado por mee que deemo orarB poi )eu irá lirarDno de todo o terror 2 noa olta. Preciamo de um milagre agora. % reerendo começou a orar feroroamenteB e logo notaram que o pouo não foi perce(ido pelo inimigo. 3 noite eioB e ele continuou a orar. Luando eramB mai ou menoB dua !ora da man!ãB ele ouiram um noo om indo da praiaB eB apear do medo que tomaa conta deleB entraram na água tão ilencioamenteB que nem incomodaram o reerendoB que ainda etaa de 4oel!oB orando. 6le coneguiram er a aga il!ueta de um grande (arcoB ma não e ouiu om algum de o/e ou pao a (ordo. Se a tripulação etiee dormindoB não !aia entinela no con deerto. 3 (ordoB o con etaa co(erto de galKe de MleoB c!eio de gaolina. 6le mal puderam conter um grito de alegria. 6ra como um on!o. 3quela em(arcação 2 deria l!e !aia tra/ido a nica coia no mundo que poderia tirar o (om(ardeador da il!a e leáDlo de olta 2 (ae. % oldado correram de olta pela areia e a(raçaram o epantado reerendoB uaram a mangueira de rea(atecimento do aião e learam o com(ut$el pela tril!a da praia. Gma inetigação poterior reelou que um capitão de um petroleiro do 6G3B apM e encontrar em água repleta de u(marinoB ordenou que retiraem ua carga de gaolinaB para eitar o perigo de er atingido por um torpedo. =arri de gaolina foram colocado em (arco e eniado 2 deria N uma quatro centena de quil]metro pelo Pac$ficoB c!egando a apena 50 pao de onde o !omen encal!aramB 1" !ora apM ua queda. 1 3 oraçKe do reerendo foram ouidaB e ele rece(eram liramento do terror da noite. ão temo de no amedrontar com aquilo que o !omem pode fa/er para no pre4udicar. Eouado e4a )eu por Sua lei uperior 3 lei de )eu triunfam o(re a do !omen.
CAPÍTULO % NÃO TEREI MEDO DA SETA *ão temer"s ((( nem seta que %oe de dia(
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3 egunda categoria de mal a eta que oa de diaB a qual perfura e fere epiritualB f$icaB mental ou emocionalmente. Seta ão intencionai. 6a clae indica que ocJ etá em uma área de (atal!a epiritualB onde açKe epec$fica do inimigo foram lançada contra ua ida para derrotar ocJ. Seta ão eniada deli(eradamente pelo aderário eB meticuloamenteB mirada no ponto que cauarão maior etrago. 6la ão direcionada para a área em que noa mente ainda não foi renoada pela Palara de )eu\ tale/B aquela em que perdemo a paciJnciaB omo facilmente ofendido ou !á re(elião ou medo. aramenteB o maligno no ataca em um Xm(ito em que etamo conitente e forte. 6le procura atingirDno onde continuamo lutando. Por ioB temo de correr para o 3lt$imo Luando (atal!amo uando noa arma epirituaiB a eta não no podem alcançar. )eu no di/ em 6fio ,.1,H Comando o(retudo o ecudo da fB com o qual poderei apagar todo o dardo inflamado do maligno. Io a(range a área do perigo intencional. 3lgum fle+iona o arcoB pu+a a cordaB e a eta ão mirada e olta. 6la não ão comun N etão inflamada. )eu não afirma que a maior parte dela não no irá acertarB ma declara que podemo e+tinguir toda ela. Luando ão eniada para no ferir epiritualB f$icaB mentalB emocional ou financeiramenteB o Sen!or dee4a que peçamo e creiamo que 6le irá tirarDno do camin!o do perigo e lirarDno da calamidade. oa fil!a tin!a uma amigaB uleeB que moraa em um apartamento em
!omemB ma ua confiança no CodoDPoderoo permitiu que ela não deitie. PaaramDe *5 minuto de (atal!a epiritualB enquanto eleB diera e/eB aançaa em direção a ela. #ontudoB a peritJncia da moça em citar a Palara de )eu trou+e confuão e imo(ilidade o(re eleB frutrando cada tentatia de ataque. )urante um momentoB quando aquele !omem etaa paradoB ela coneguiu air ilea. -ai tardeB depoi que ele foi preo e detido o( cutMdiaB ulee deco(riu que ele 4á iolentara e+ualmente muita 4oenB e ela !aia ido a nica que tin!a ecapado. Cemo uma aliança com )euB a qual di/ que não deemo temer a eta que oa de dia. 3taque urgirãoB ma não ten!a medo dele. % 3lt$imo prometeu que ele não acertarão o alo.
CAPÍTULO & NÃO TEREI MEDO DA PESTE *ão temer"s nem peste que ande na escuridão(
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% medo tomou conta do meu coraçãoB e gota de uor apareceram em min!a teta enquanto euB feroroamenteB paaa meu dedo o(re algo que parecia um caroço em meu corpo. #omo eu temia o autoDe+ame menalB que o mdico !aia ugerido 3 ponta de meu dedo etaam tão geladaB como o gelo do pXnicoB que comecei a penar no que eu poderia encontrar e no giro que min!a ida poielmente daria a partir de então. aquele dia em particularB foi um alarme faloB ma o receio do que poderia deco(rir no mee eguinte etaa contantemente no fundo da min!a menteB at que a promea da 6critura e tornou ia em meu coração. Se etier lutando com temore de doença fataiB entãoB terá de tomar poe dea paagem ($(lica. 3 terceira categoria de mal que )eu nomeia a pete. 6e o nico mal que 6le cita dua e/e #omo o Pai não deperdiça palaraB 6le dee ter uma ra/ão epec$fica para repetir Sua promea. á perce(eu queB quando uma peoa di/ algo mai de uma e/B geralmenteB porque quer enfati/ar uma opinião& % 3lt$imo con!ecia a pete e o medo que e epal!ariam iolentamente nete ltimo dia. % mundo etá feril!ando de epidemia fataiB atingindo mil!are de peoa. Por ioB o Sen!or prende noa atençãoB repetindo a promea. T como e 6le etiee falandoH 6u dieB no er$culo 'B que ocJ etá lire da pete pernicioaB ma ocJ -e ouiu realmente& SM para ter certe/aB etou di/endo noamente no er$culo ,H ão tema a pete que anda na ecuridão. Io tão contrário ao mundoB que temo de renoar noo modo de penar. SM entãoB poderemo compreender o fato de que não preciamo ter medo da doença e epidemia do mundo !o4e. Luando comecei a etudar ee SalmoB recordoDme de ter penadoH ão ei e ten!o f para crer nea promea. 6e penamento eticou tanto min!a f e mente que ac!ei que iria etourar como um elático eticado demai.
)e qualquer formaB )eu me lem(rou de que a f não um entimentoB ma B implementeB acreditar no que 6le di/ em Sua Palara. Luanto mai creio na Palara de )euB mai conigo confiar e depender d6la completamente. oa !erança não limitada ao que no entregue geneticamente pelo noo ancetrai. 6le poderá er o que eu proidenciou para nM e crermo na Palara e 3 colocarmo em ação. 3risto nos res#atou da maldição da lei, -a'endo$se maldição por n;s(
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3 pete mencionada no Salmo 91 e+plicada claramente em )euteron]mio "8. 3 paagem em Aálata declara que fomo regatado de toda maldição Vincluie a peteW ao crermo em no apropriarmo dea promea. unca anteB na ?itMriaB falouDe tanto em terrorimo e guerra (iolMgicaB maB para a urprea de muita peoaB o CodoDDPoderoo não etá c!ocado com ea coia nem depreparado para ela. 3 guerra qu$mica maior do que )eu& =em ante que o !omem deco(rie arma (iolMgicaB o Sen!or 4á !aia preparado uma proteção para Seu pooB e ele crer em Sua Palara. ) estes sinais se#uirão aos que crerem ((( e, se beberem al#uma coisa mort-era, não lhes -ar" dano al#um0 e imporão as mãos sobre os en-ermos e os curarão(
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3 palara (e(eremB nea paagemB em do termo grego imbibeB1 que ignifica beber, absor%er, inalar ou le%ar dentro da mente ." -al algum foi conce(ido pelo !omem em que )eu tiee proidenciado uma promea de proteção para qualquer um de Seu fil!o que ecol!a crer e agir nela. % que di/er do medo que a !umanidade ente o(re depMito de água polu$do e comida contaminada por peticida& #reio que a Palara de )eu adogaB uando a(edoriaB ma toda a precauçKe do mundo não no podem proteger de cada mal que ete4a no alimento e na água. PortantoB a intrução do Sen!or de a(ençoarmo noa refeiçKe ante de comer não apena um ritual para que pareçamo mai
epirituai. -ai do que ioB outra proião para noa egurançaB tendo um papel importante no plano de proteção diina. &as o )sprito e/pressamente di' que, nos .ltimos tempos, apostatarão al#uns da -é, dando ou%idos a espritos en#anadores e a doutrinas de dem
1 CI-C6% *.1 D5 ) ser%ireis ao S)*+O, %osso Deus, e ele abençoar" o %osso pão e a %ossa "#ua0 e eu tirarei do meio de ti as en-ermidades(
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T a (ondade de )euB o qual fe/ ea proiKe ante que a ped$emo Io não para todoB ma para aquele que crJem e con!ecem a Rerdade. 3(ençoar a comida com gratidãoB literalmenteB tra/ antificação ou uma purificação. o tempo ($(licoB quando e falaa de peteB referiaDe a doençaB como lepra. % te+to de Euca "1.11 afirma que um do inai do final do tempo um urto de petilJncia. ?o4eB !á muita enfermidade epal!adaB como 3I)SB cXncerB maláriaB doença do coração ou tu(erculoeB por e+emplo. o entantoB não importa que pete ete4amo enfrentandoB a promea do 3lt$imo 4amai dei+a de er genu$na. Sua Palara erdadeiraB não importa como ão a circuntXncia no momento. % inimigo pode criar ituaçKe para no urpreender e no derru(arB ma )eu fiel. unca i um peoa manterDe tão firme quanto ene ?oodB quando o mdico diagnoticou que ela etaa no ltimo etágio de lpu. 3lgun de eu principai Mrgão etaam parando de funcionarB e o epecialita tin!am deitido. 6ntretantoB ene e recuou a deitir da aliança do Pai com a promea de adeB e ela etá ia !o4eB contra toda a circuntXnciaB pregando a Palara de )eu em priKe por toda a nação americana Vleia eu tetemun!o na página 1"0W.
Cremo em penar que podemo ficar ulneráei em a promea do Salmo 91 e em a determinação de permanecermo firme e não alimentarmo penamento de medo. M ecol!emo o(re o que queremo que a noa mente e aten!a. PortantoB e dee4amo ier nea aliança de proteçãoB neceário termo autoridade o(re idia e emoçKe ruin. T incr$el como a imple fraeH ão ou nem começar conegue diipar o penamento de temor imediatamente. Cen!o certe/a de que a promea de proteção lem(raram o 4udeu da completa imunidade de Irael contra a pete e praga do 6gito na terra de AMen. % detruidor não poderia entrar onde o angue !aia ido aplicado. -emo nee Salmo do 3ntigo CetamentoB )eu !aia declarado que não ter$amo medo da pete que anda na ecuridãoB poi ela não e apro+imaria de nM.
CAPÍTULO 9 NÃO TEREI MEDO DA MORTANDADE *ão temer"s nem mortandade que assole ao meio$dia(
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6a quarta categoria de malef$cio a mortandadeB que inclui o mal o(re o qual a !umanidade não tem controle. São o fen]meno que o mundoB de maneira ignoranteB c!ama de ato de )euB como tornadoB enc!enteB grani/oB furacKe e fogo. % 3lt$imo no di/ plenamente que não deemo temer a mortandade. 6e deatre naturai não Jm do Sen!or. 6m -arco *.'9B eu repreendeu a tempetadeB e ela e acalmou. Io demontra que )eu não o autor de tal coia\ cao contrárioB #rito etaria contradi/endo Seu Pai ao repreender algo eniado por 6le. ão !á um lugar no mundo onde ete4amo lire de cada mortandade e deatre natural. amai anteciparemo o que acontecerá quando meno eperarmo. -a não importa onde ete4amoB o Pai no orienta a corrermo para Seu a(rigoB onde não !aerá medo da mortandadeB porque ela não e apro+imará de nM oa netaB olenaB e eu maridoB ?eat! 3damB da
?eat! etaa no tra(al!o e iu quando a parede de um prdio e depedaçou e demoronou. Codo o diaB olena e ?eat! !aiam orado a proteção do Salmo 91 o(re a caa deleB eB com certe/aB aleu a pena. 3 (ae tee grande etrago na etrutura. 3 central do correio e a academia foram completamente arruinadaB e muita caaB detru$da. ão apena a reidJncia foram deatadaB ma tam(m não o(raram mMei nem eletrodomticoB cauando mil!are de dMlare de pre4u$/o. )iera moradia tin!am rac!adura tão grandeB que era po$el er pela parede. 3 um quarteirão da caa do caalB uma ecada ficou completamente eparada da parede. % milagre dele foi queB alm de uma mincula rac!adura acima de uma da portaB não !oue um etrago em ua caa ou em eu mMei. 6nquanto muito de eu amigo tieram de e mudar para que eu imMei foem reparadoB olena e ?eat! não tieram de paar io. )eu quer que leemo a rio Sua promea de que não temo de temer a mortandadeB poi ela não no alcançará. Precio compartil!ar outro milagre de proteção. % perigo c!egam rapidamente e 2 lu/ do dia\ portantoB ocJ dee con!ecer a promea do Sen!or para lirarDe do mal. ac; e noo fil!oB =illB queimaam gal!o em a(erem que !aia um el!o duto de gá no fundo da noa propriedade deB apro+imadamenteB 1."00;m. #omo ocJ pode imaginarB quando o fogo alcançou o duto de gáB e+plodiuB mandando la(areda para todo o lado e iniciando um incJndio em um campo de grama ali perto. ImediatamenteB o fogo etaa completamente fora de controle. Sem mangueira de água perto daliB ele lutaram em uceo. % (arril de água que !aia no carro não urtiu efeito algum na c!ama. Rendo que o fogo etaa alcançandoB perigoamenteB outro campoB apro+imandoDe da reidJnciaB ac; correu para a caa a fim de fa/er contato com o (om(eiro e me mandou ficar na rua para que não e perdeem. 6le correu de olta apena para deco(rir que a c!ama !aiamDe apagado. 3pM lutar tanto tempo contra o fogoB =ill parecia algum que !aia tra(al!ado em mina de carão. Sentado em um toco de ároreB tentando recuperar o f]legoB ac; dieH #omo coneguiu apagar o fogo&. 3 palara de =illB 6u c!amei o Sen!orB dieram tudo. T po$el er alo da mortandade que aola ao meioDdia. Para aquele dia fora de controleB )eu etá empre preente. RocJ a(ia que cada mal e+tremoB con!ecido pelo !omemB cairá em uma dea quatro categoria do er$culo 5 e ,H terrorB etaB pete ou mortandade& 6 o fato marail!oo que o Pai no oferece liramento de todo ele % 3lt$imo die em Sua Palara que não ter$amo medo do terrorB da etaB da pete ou da detruição. 6le não e apro+imarão de nM e formo o(ediente ao er$culo 1 e "B !a(itarmo em Seu econderi4o e
decanarmo em Sua om(ra. 6e Salmo não c!eio de e+ceçKe ou condiçKe agaB como e quiee dar a )eu uma a$da ou deculpa para não cumprir o prometido. a erdadeB uma declaração firme do que 6le quer fa/er por nM. Podemo rece(er qualquer coia que 6le 4á proidenciou. % egredo a(er que cada uma claramente oletrada e definida em Sua Palara. Se pudermo encontrar onde o 3lt$imo a ofereceuB poderemo o(tJDla % CodoDPoderoo 4amai retirará o que die. Sua proião 4á etá láB eperando para er rece(ida. )eu fiel a toda a promea que fe/. 6le não criou o !omem eB depoiB dei+ouDo o/in!o. Luando o criouB 6leB automaticamenteB tornouD Se reponáel por cuidar dele e atifa/er ua neceidade. Luando o Sen!or fa/ uma promeaB 6le fiel ao que prometeu. 6e Salmo parece contruir uma promea apM a outra. ?omen ão 4ulgado por ua fidelidade 2 prMpria palara. ?omen reai ão tão (on quanto ua palara. )eu mai fiel que o !omem mai confiáelB porque 6le tem o poder de cumprir Sua Palara. )on =enonB um eterano da Segunda Auerra -undialB o qual tie o pra/er de con!ecerB forneceuDme uma documentação o(re o tornado que detru$ram Arand IlandB no etado de e(ra;a. % eguinte foi pu(licado no 4ornal Arand Iland IndependentH CrJB poielmente quatroB tornado e agruparam e arraaram tudo em eu camin!o pela rodoia =imar; e pelo ul da ua Eocut. oger :a;imotoB um aitente do )r.
T intereante deco(rir que o tornado em Arand Iland ia diretamente para o ecritMrio do Sr. =eaonB e o primeiro do doi deio imprei$ei e ine+plicáei que o tornado fe/ foi a apena algun metro ante de atingiDlo. 3 firma do outro lado da rua foi arruinadaB ma nem uma 4anela rac!ou na ala do Sr. =eaon. % egundo do doi deio radicai foi logo ante de atingir a fa/enda do Sr. =eaon. 3 fa/enda prM+ima 2 dele foram detru$da. % mapa da cidade motrando o camin!o percorrido pelo tornado confirma que ele etaa indo para o ecritMrio do Sr. =eaonB deiou ao etar em frente 2 portaB foi direto para a fa/enda eB mai uma e/B deiou no limite da propriedade. % mapa demontrouB dramaticamenteB que a dua urpreendente mudança de direção etaam relacionada 2 ua propriedade. ão !aia e+plicação natural para a dua mudança do tornadoB ma não !aia quem coneguie conencer o Sr. =eaon de que não era reultado da proteção do Salmo 91B er$culo ,B a qual ele clamou ao Sen!or 6u não temerei a mortandade Zo deatre naturai[ que assola ao meio$dia (
3lgun ano mai tardeB uma etação de CR anunciou que um tornado de 500m de diXmetro dirigiaDeB mai uma e/B em direção a Arand Iland. % Sr. =eaon dieH Sa$ e o repreendiB ordenandoDl!e que foe em(ora e deaparecee. Gm ou doi minuto mai tardeB quando entrei noamente em caaB o 4ornalita na CR die que o tornado !aia literalmente deaparecido. =eaon declarouH -ai proteção do Salmo 91. 3 f não uma ferramenta para manipular )eu a no dar algo alme4ado por nMB maB implementeB o meio de aceitarmo o que o Pai 4á proidenciou para nM. oa meta dee er o renoo da noa menteB de forma a termo mai f na Palara de )eu do que naquilo que emo. % 3lt$imo não fa/ promea que etão fora do noo alcance. o momento em que o Sen!or começou a me motrar ea promeaB ma min!a mente lutaa com didaB 6le me leou a uma porção da Sua Palara que me a4udou a me li(ertarH ois qu2> Se al#uns -oram incrédulos, a sua incredulidade aniquilar" a -idelidade de Deus> De maneira nenhuma5 Sempre seja Deus %erdadeiro, e todo homem mentiroso, como est" escrito: ara que sejas justi-icado em tuas pala%ras e %enças quando -ores jul#ado(
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)eu declara queB memo e+itindo aquele que não crJemB a incredulidade dele 4amai anulará Sua promea ao que crJem. 6m omanoB citando o 3ntigo CetamentoB Paulo dáDno um lem(rete importanteH e crermo e confearmoB ea atitude irá fa/erDno prealecer durante o tempo de 4ulgamento. Sem a garantia de egurança por meio da Palara de )eu N epecialmenteB em noa aliança do Salmo 91B o qual apreenta toda a forma dipon$ei de ficarmo eguroB poder$amo entirDno preunçoo em pedir ao Sen!or que no protegee de todo o male detacado em quatro er$culo. a erdadeB proaelmenteB não ter$amo a coragem de clamar por toda ea proteçãoB ma 6le a ofereceu a nM ante de termo a c!ance de rogar por ela.
CAPÍTULO 1' MESMO QUE MIL CAIAM &il cairão ao teu lado, e de' mil, ! tua direita, mas tu não ser"s atin#ido( O Altssimo é a tua habitação(
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Será que paramo para coniderar o que ete er$culo no etá di/endo& Cemo coragem de confiar na Palara de )eu o (atante para crer que 6le di/ io literalmente& T po$el que ea declaração e4a erdade eB ainda aimB ete4amo perdendo ea promea& eu enfati/ou a mema quetão a repeito de promea nãoD reiindicada quando 6le die em Euca *."7H ) muitos leprosos ha%ia em ?srael no tempo do pro-eta )liseu, e nenhum deles -oi puri-icado, senão *aamã, o siro( 3pena aamãB o iroB foi curado quando o(edeceu
em f. em todo rece(erão o (enef$cio dea garantia no Salmo 91. 3pena aquele que crJem em )eu e e apegam 2 Sua promea erão faorecido N de qualquer maneiraB ela etão dipon$ei. a medida em que confiarmo n6leB col!eremo o faore dea confiança na mema medida. Lue declaração marail!oa % dee4o do Sen!or a(ermo queB memo que mil caiam ao noo lado e de/ mil 2 noa direitaB io não nega a promea de que a detruição não e apro+imará de quem crer e confiar na Palara de )eu. Gma outra erão da =$(lia di/H *ão che#ar" a ti Zpor nen!um motio[ VSl 91.7B Jnfae adicionadaW. 6le quer di/er e+atamente io.
ão por acidente que ea pequena declaração etá econdida no meio dee Salmo. Perce(eu quão fácil tornarDe temeroo quando deatre ocorrem 2 ua olta& #omeçamo a no entir como Pedro quando andou o(re a água at eu. T fácil perce(er como ele começou a afundar com a onda quando iu a tur(ulJncia da tempetade ao redor dele. )eu a(ia que !aeria tempo em que ouir$amo tanta not$cia ruinB er$amo muito neceitado e encontrar$amo tanto perigo 2 noa oltaB que no entir$amo emagado. Por ioB 6le no aiouB de antemãoB que mil!are cairiam ao noo redor. % Sen!or não quer que ete4amo depreenido. -aB nea quetãoB temo uma ecol!a a fa/er. 3 decião etá em noa mão %u corremo ao Seu a(rigo com f N e o
perigo não e apro+imará de nM N ou iemo da maneira que o mundo fa/B não perce(endo que !á algo que podemo fa/er a repeito. % Salmo 91 a medida preentia da parte de )eu para Seu fil!o contra cada mal con!ecido pela !umanidade. ão !á em outro lugar ea garantia de proteção Vincluindo a a4uda de an4o e promeaB aegurandoDno noa autoridadeWB acumulada em uma aliançaB oferecendo um pacote completo para ier nee mundo. T uma medida ofenia e defenia para eitar qualquer mal ante que ele ten!a tempo de atacar. 6a não apena uma curaB ma tam(m um plano de preenção completa. )epoi que a Palara de )eu renoou noa menteB um tremendo ilum(re perce(er queB ao contrário do que o mundo penaB não temo de etar entre o de/ mil que cairão 2 noa direita. Somente com os teus olhos olhar"s e %er"s a recompensa dos mpios(
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RocJ erá alguma recompena VpagamentoW endo ditri(u$da de tempo em tempo. ee pontoB etá o 4ulgamento. #ada pecado erá e+potoB mai cedo ou mai tardeB e pago. Gm ditador mau cairáB um agreor in4uto erá impedido de continuar a cometer iolJnciaB um tirano pagará por eu crime contra a !umanidadeB um erro erá retificado N a recompena do $mpio fala de 4utiça. Auerra foram traada onde um lado detin!a uma caua 4utaB eB coneqbentementeB enceu o mal. 3 4utiça de )eu declara que a maldade não triunfará N o eguidore de ?itler do mundo não encerãoB goerno comunita cairãoB e a trea não e+tinguirão a lu/. 6e er$culo dei+a claro que omente contemplaremo o acontecimento. 3 palara omente denota uma proteção de apena er e não e+perimentar o mal. 3lm dioB tam(m dá detaque para que a maldade que en+ergamo não entre em nM. Somo eparado no entido de não permitirmo que o Mdio de noo inimigo no mude. Ramo ol!ar para ea paagem ($(lica por um momento com noa f em menteH erá queB 2 e/eB ca$mo na decrença& < em )euB em Seu
eu die em -ateu 5.18(H *em um jota ou um til se omitir" da lei sem que tudo seja cumprido( -emo que o critão não ten!am utili/ado o Salmo em todo o eu potencialB a Rerdade 4amai paou ou perdeu qualquer medida de eu poder. #erta noiteB apM contruir noa noa caa no campoB deparamoD no com um eero alerta do tempo. 3 etação de rádio local aiaa que !aia um tornado logo ao ul do clu(e de campoB e+atamente onde ficaa noa propriedade. Pod$amo er ário e$culo do clu(e etacionado a(ai+o da noa colinaB enquanto o mem(ro aitiam 2 nuem em forma de cone dirigirDe diretamente para noa caa. unca i cor tão etran!a e arrepiante no cu noturno nem e+perimentei um ilJncio tão enurdecedor na atmofera. ealmenteB era po$el entir arrepio pelo corpo. 3lgun amigo de meu fil!o no iitaamB eB para a urprea deleB ac; rapidamente ordenou noa fam$lia a air com noa =$(lia Vainda que etiemo de pi4amaW e começar a rodear a caaB citando o Salmo 91B para o(ter autoridade o(re a tempetade. ac; fe/ noo fil!o falarem diretamente 2 tempetadeB como eu fe/. )e (itoB o ilJncio arrepiante tornouDe um rugidoB com torrente de c!ua caindo feito (alde endo depe4ado. n>oodB de repenteB leantouDe e e diperou na nuen. RocJ deeria ter ito aquela criança pulando e dando ia.
ida&. 3 Palara de )eu mai do que apena um ecape do inferno N um manual para defrutar de uma ida itorioa no mundo. 6+ite uma diferença entre a detruição do inimigo e a pereguição por caua do 6angel!o. % te+to de " CimMteo '.1" afirmaH ) também todos os que piamente querem %i%er em 3risto 4esus padecerão perse#uiç=es( ?á tempo em que eremo maltratado por caua de noa
poição na caua de #rito. % Salmo 91 um conceito ditintoB que lida com deatre naturaiB acidenteB doença e mortandade. eu ofreu pereguiçãoB ma não foi atingido por calamidade ou deatre. 3cidente 4amai c!egaram perto d6le. 3 ditinção fácil de entender e epararmo pereguição de ocorrJncia etran!a e catátrofe. ?á um lugar onde a calamidade não pode literalmente nem no alcançar. Io pareceria impo$el de imaginar N epecialmente em ituaçKe de com(ate. PormB ao ol!ar para ee er$culoB com mil!are caindo de cada lado em eu conte+to erdadeiroB o(eramo a decrição mai forte de calamidade e deatre nomeado no Salmo. Se ee ero não uma e+poição de um com(ate realB entãoB não ei o que . 3inda aimB preo a elaB !á a promea de que o mal não no alcançará. )oi pMlo opoto unido Seria po$el& o tetemun!o de Eelie Aerald Fing Ver página 99WB narrado que !aia um grupo de guerreiro de oraçãoB em ua cidadeB em concordXncia com o poder de )euB por meio dee SalmoB o qual deu ao oldado a proteção o(renatural de não er afligido pelo malB em um cenário intáel onde !omen ca$am por todo o lado. Fing die que a proteção foi tão real queB por um anoB ele quae coneguia etender a mão e tocáDlaB ma o oldado a(iam quando a oraçKe diminu$am e ele ligaam para caa a fim de perguntar o que etaa acontecendo. ?aia uma mudança repentina quando a peoa paraam de clamarB equeciam o quadro de oraçKe da igre4a e e ocupaam em fa/er outra coia. 3quele oldado em ua compan!iaB imediatamenteB entiam a (atal!a apro+imandoDe em um n$el mai peoal. % Salmo etá fa/endo ua mai forte propota de proteção (em no meio do cao. T um tipo de egurança que permanece em uma categoria prMpria. -uita peoa Jem o Salmo 91 como uma linda promeaB a qual arquiam com toda a leitura de (oa qualidade feita e o fa/ entir confortado toda e/ que o lJem. -a não quero que algum leia ete liro e não e4a o ignificado uperior da promea contida nee Salmo. 6la não foram ecrita para noa inpiraçãoB ma para noo refgio. 6a palara não ão de conforto em meio 2 afliçãoB ma de liramento da aflição.
CAPÍTULO 11 PRAGA ALGUMA CHEGARÁ ( MINHA FAMÍLIA *enhum mal te suceder", nem pra#a al#uma che#ar" ! tua tenda(
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6tá preocupado com ua fam$lia em caa& 3 parte referente a io no Salmo 91 etá ecrita em letra grande apena para ocJ. )epoi de repetir noa condição no er$culo 9B )euB entãoB enfati/a noamente a promea no er$culo 10H *em pra#a al#uma che#ar" ! tua tenda ! sua casa(
T nee ponto que a =$(lia fa/ ea aliança mai compreen$el a repeito de que não apena o(re nM memo. % Sen!or adiciona uma noa dimenão 2 garantiaH a oportunidade de e+ercer f não apena para nM memoB ma tam(m para toda a noa caa. Se tal (Jnção etiee omente dipon$el para nMB indiidualmenteB não eria completamente reconfortante. )eu criou dentro de noo er um intinto de ermo protegido e uma neceidade de aegurar aquele que no pertencem\ portantoB 6le no garantiuB no ero 10B que ea promea ão para ocJ e eu lar. Parece que o l$dere do 3ntigo Cetamento entendiam mel!or ee conceito do que nMB que etamo o( a aliança do oo Cetamento. T por io que a ecol!a de ou e de ua fam$lia foi erir a )eu. orém, se %os parece mal aos %ossos olhos ser%ir ao S)*+O, escolhei hoje a quem sir%ais (((, porém eu e a minha casa ser%iremos ao S)*+O(
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3o tomar a decião de que ele e ua caa eririam a )euB ou etaa influenciando eu detino e declarando ua proteção ao memo tempo. )a mema maneiraB aa(e (argan!ou com o epia iraelita por toda a ua fam$lia Ver ou ".1'W. Luando noo coração etá realmente firme e confiamo na fidelidade do 3lt$imo para cumprir Sua promeaB não ficamo
contantemente com medo de que algo ruim aconteça com algum mem(ro da noa fam$liaH *ão temer" maus rumores0 o seu coração est" -irme, con-iando no S)*+O(
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6+pectatia negatia irão em(ora e eperaremo por not$cia (oa. )e acordo com ee er$culoB podemo a(rir noo ouido e proclamarH 6le foram feito para ouir (on rumore. % temor de pro(lema pode etragar noa e+itJncia. 3 preocupação com o telefone tocando no meio da noiteB da (atida na portaB da irene de uma am(ulXncia ou de uma carta de pJame... % er$culo 10 do Salmo 91 fornece a promea de que um coração firme não ie em contante receio de not$cia trágica. #erta e/B algum dieH % medo (ateu 2 porta. 3 f repondeu que não !aia ningum em caa. 1 Se o medo c!egarB que ua (oca diga em o/ altaH ão temerei mau momento. -eu coração etá eguroB confiando em Ci. 6+ercitamo certa autoridade o(re aquele que etão de(ai+o do noo teto. oa fam$lia tee ária e+periJncia notáeiB na quai o Sen!or lirou peoa da calamidade que afligia noa terraB noa caa ou um local perto da noa !a(itação. Proteção ao compan!eiro prom de uma tradição no militarimoB ma a !itMria de meu netoB a qual irei contar agoraB permanece em uma categoria nica. % argento ?eat! 3dam !aia ido caçar com um de eu amigo da
?eat! coneguiu falar com o eriço de emergJncia pelo celularB ma ainda tee de dirigir 1*;m at a cidade mai prM+ima. Io tam(m pode ter ido parte do plano de )euB porque l!e deu tempo para declarar a promea e+itente no Salmo 91. -ai tardeB ?eat! die que não etaa dipoto a dei+ar o amigo morrerB porque ete não !aia nacido de nooB e etaa determinado a eitar que a flec!a flame4ante do inimigo a(atee eu amigo ante que ete fi/ee eu o Sen!or da ua ida. Coda a proação foi miraculoa enquanto o rapa/ ofreu ei !ora de cirurgia e o(reieu em qualquer dano permanente. )euB com certe/aB etaa tra(al!ando naquele dia. ormalmenteB teria ido deatroo dirigir a '0D*0 ;m!B em uma etrada de geloB em -ontanaB no mJ de de/em(roB epecialmente condu/indo com a mão equerda durante uma ituação entre a ida e a morte. o entantoB ?eat! afirmou que não importaa a elocidade em que ele e encontraaB o Sen!or deu ao carro tração uficiente de forma queB em momento algumB uma da roda deli/ou. -ai tardeB ele oltaram ao memo lugar e tentaram o quanto puderamB ma não coneguiram eriço telef]nico naquele trec!o de '5 ;m. T claroB o maior milagre foi que a (ala no peito e no (raço não atingiu algum Mrgão nem danificou muito o (raço. % amigo de ?eat! foi a(ençoado alm do que palara podem decreerB poiB naquele momentoB ele etee com algum que con!ecia )euB amaaD% e e apegaa 2 Palara do Sen!or. 6m -ateu 1'.'"B eu Se refere ao grão de motardaB o qual começa como uma eraB ma crece at e tornar uma ároreB em cu4o ramo a ae do cu e anin!am. %utro podem encontrar proteção em noa fB aim como quando plantamo a emente da Palara. Gma cidade pode ter um grande nmero de fam$liaB e a egurança dela não poderia ficar mai eidente do que aquilo que aconteceu em SeadriftB no Ce+a. )urante a Segunda Auerra -undialB a cidade reoleu orar o Salmo 91 o(re cada maridoB fil!oB netoB primoB tio e amigo que etaa indo para a guerra.
% memo e aplica a ocJ. 3 (ele/a dea paagem ($(lica queB quando algum ora não apena por i memoB ele tra/ a fam$lia inteira o( o ecudo de proteção da Palara de )eu. T uma dimenão adicional para nM a fim de que e4amo capa/e de aplicar a rique/a dea aliança para toda a noa caa. -uito grupo de apoio a epoaB mãe e irmã e enoleram para interceder pelo oldado no campo. Lue alegria a(er que pou$mo promea no Salmo 91B a quai não omente no protegerãoB ma tam(mB todo aquele em noa fam$lia e ao noo redor.
CAPÍTULO 12 AN)OS ME GUARDAM orque aos seus anjos dar" ordem a teu respeito, para te #uardarem em todos os teus caminhos( )les te sustentarão nas suas mãos, para que não tropeces com o teu pé em pedra(
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ee er$culoB o Sen!or fa/ outra promea nica a repeito de uma dimenão adicional da noa egurança. 6a uma da dádia mai precioa de )euB e 6le coloca (em aquiB no Salmo 91. )e fatoB foi io que Sataná uou para tetar eu no deerto. 3 maioria do critão lJ ea paagem com poucaB ou nen!umaB refle+ão o(re a magnitude do que etá endo dito. Somente quando formo para o #uB entenderemo toda a coia de que fomo poupado por caua da interenção do an4o em noo faor. Cen!o certe/a de que ocJ leu !itMria o(re miionárioB cu4a ida foram poupadaB porque aquele que iriam aaináDlo iram grande guardaDcota protegendoDoB quandoB na erdadeB não !aia algum ali no plano natural. % memo ocorreu ao militare que tieram e+periJncia imilare em com(ate. Cemo de apena imaginar o que o oldado iraquiano iu quando ele etaa eguro de i e pronto para lançar ua granada no ?umeeB de e(ulon =at;eB em =agdá. 6leB de repenteB parou no meio da açãoB iu alguma coia e gritou algo ao eu compan!eiro. 3m(o e iraram e a$ram correndo deeperado. 1 Podemo lem(rarDno de ituaçKe em que ecapamo de uma tragdia por um tri/ e não !aia e+plicação natural. T po$el at !opedar an4o em o a(erB como di/ o te+to de ?e(reu 1'."B maB infeli/menteB creio que muito critão tJm uma tendJncia a não fa/er cao do minitrio de an4o por inteiro. -uito ecritore famooB incluie #. S. Ee>i "B fa/em aluão 2 (atal!a em -onB na =lgicaB onde muito oldado (ritXnico declararam que iram o que c!amaram de interenção de an4oB o quai foram ao ocorro dele contra o alemãe em agoto de 191*. )e acordo com o relatMrio dee !omenB ea aitJncia angelical não poderia ter indo em momento mai perfeitoB poi ele etaam endo arraado por inetida alemã peritente.
?á uma erão imilar 2 !itMria de -onB contada por priioneiro alemãeB o quai decreem um e+rcito de fantama armado com arco e flec!aB comandado por uma figura muito altaB montada em um caalo (rancoB que incitaa a tropa inglea a irem adiante. )iero diário e carta motram queB em 1915B o (ritXnico aceitaram a crença de que um eento o(renatural !aia realmente acontecido. ?itoriadore militare que etudaram ea cena de (atal!a na =lgica inclu$ramB entuiamadoB o aparecimento de an4o em -on em eu ecrito. 6m outro lado dea (atal!aB algun do ltimo guarda a e retirarem perderamDe na área da floreta -ormal e caaram para fa/er uma ltima reitJncia. Gm an4o apareceu e o guiou por um campo a(erto at uma etrada econdida e afundadaB a qual o permitiu ecapar. 3 Inglaterra tem uma longa !itMria em unir o celete ao militar.' 6u gotaria de relatar um e+emplo do dia modernoB enolendo um !omem que con!ecemo peoalmente. erB um amigo prM+imo que tra(al!aa na mina de #loiB em oo -+icoB tin!a a repona(ilidade de detonar o e+ploio. 6m um dia epec$ficoB ele etaa prete a apertar o (otão quando algum o cutucou em eu om(ro. Para ua urpreaB não !aia uma peoa por perto. 6le penou er a ua imaginação. 6ntãoB oltou para e+plodir a dinamiteB pormB entiu noamente o toque em eu om(ro. -ai uma e/B perce(eu que não !aia algum ali eB entãoB decidiu moer todo o equipamento de ignição ária centena de metro para trá no tnel.
N ?6=6GS 1.1*
Luando ol!amo para )eu como a
o an4o e apream em cumpriDl3.
% Salmo 91.11( tam(m declaraH ara te #uardarem em todos os teus caminhos( á o(erou um oldado em guardaB protegendo algum& 6le permanece atentoB alertaB precaido e pronto para proteger ao primeiro inal de ataque. Luanto mai o an4o de )eu ficarão em guarda para guardar o fil!o do 3lt$imoB pronto para darDl!e refgio em todo o tempo M cremo nio& CemoB pelo menoB penado nio& < o que li(era ea promea para funcionar em noo faor. Luão reconfortante a(er que )eu tem colocado ea guarda celetiai para cuidar de nM. % Salmo 91 nomeia muita maneira diferente pela quai )eu no a(riga. T empolgante perce(erB por ee SalmoB que proteção não apena uma idia na mente do Sen!or N 6le etá comprometido com io. Proteção angelical mai uma da maneira nica com que o Pai proidencia ea egurança. Lue idia incomum adicionar ere apena para no refugiar. 6le deu orden ao Seu an4o para no guardar em todo o noo camin!o.
CAPÍTULO 13 O INIMIGO SOB OS MEUS P!S isar"s o leão e a "spide0 calcar"s aos pés o -ilho do leão e a serpente o dra#ão, em outras %ers=es(
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ee eroB )eu ai do aunto de ermo protegido por 6le para enfati/ar que a autoridade em Seu ome foi dada a nMB critão. 3note a ecritura correpondente do oo CetamentoB a qual trata dioH )is que %os dou poder para pisar serpentes, e escorpi=es, e toda a -orça do ?nimi#o, e nada %os -ar" dano al#um(
N EG#3S 10.19
Sendo critãoB pou$mo autoridade o(re o aderárioB ma ele não tem dom$nio o(re nM. Preciamo gatar o tempo neceário para que ea erdade entre em noo er PormB noo poder o(re o maligno não automático. -eu marido crJ no fato de que pouqu$imo critão uam ea autoridade. -uita e/eB oramo quando deer$amo tomar poe dela a maior parte do tempoB eu orou 2 noite e uou poder de dia. % encontro com o dia(o não !ora de começarmo a clamar N nM 4á de$amo ter orado. 3o no depararmo com o inimigoB preciamo falar com a autoridade que temo em ome de eu. Se um atiradorB de repenteB etiee 2 ua frenteB ocJ confiaria o (atante em ua autoridade para declarar firmementeH 6tou em aliança com o )eu io e ten!o uma co(ertura de angueB que me protege de qualquer coia que ocJ tente fa/er. 6m ome de euB ordeno que a(ai+e ua arma. Se não temo ee tipo de coragemB entãoB neceitamo meditar na paagen ($(lica a repeito de autoridade at no tornarmo confiante em quem omo em #rito. 3o nacermo de nooB imediatamenteB temo poder uficiente 2 noa dipoição para piarmo no aderário em ermo ferido. 3 maioria do critãoB no entantoB ou não fa/ io ou fal!a em uáDlo. #om que freqbJncia cremo o (atante na Palara para agirmo o(re ela&
3goraB e4amo o que o er$culo etá realmente di/endoH que (em !á em ter autoridade o(re leKe e co(ra e não etamo na fricaB YndiaB ou em um lugar parecido& % que ignifica di/er que calcaremo com o p o leãoB o fil!o do leãoB a co(ra e o dragão& 6a uma ilutração daquilo queB potencialmenteB iria fa/erDno mal diariamente. 6e termo ão meio inequec$ei de decreer o tipo de opreão atXnica que Jm contra nM. 6ntãoB o que ele ignificam para nM !o4e& Ramo e+plicáDlo. 6+item pro(lema do taman!o de leKeB o quai ão forteB grandeB diretoB e caem o(re noa ca(eça. Re/ ou outraB algo epal!afatoo e p(lico o(rem a nM. Pode ter ido um etrago no carroB um encontro face a face com o inimigo no campo de (atal!a ou uma conta ineperada no fim do mJB cauando uma reação em cadeia de c!eque em fundo. 6a ão a dificuldade M(iaB a quai parecemB muita e/eB inuperáei. 3inda aimB o Sen!or declara que preciamo piáDloB poi ele não no piarão. % fil!ote de leão crecerão e não lidarmo com ele. 6e o(táculo Jm para no pertur(ar e detruir gradatiamente. S(ito penamento negatio di/em que não o(reieremoB ou noo c]n4uge não no amaB ou não o amamo mai. 6te ão (on e+emplo dea categoria de mal. Io poderá tranformarDe em grande quetKe e não a capturarmo e detruirmo Ve4a " #or$ntio 10.*B5W. eponda a ela com a Palara de )eu. Pequena pertur(açKeB ditraçKe e irritaçKe ão o leKe/in!o que no afligem. % Pai fala o(re o pro(lema do tipo co(raB o quai parecem entrar em noo ier como rptei na gramaB durante o diaB enquanto cuidamo da ida. São o c!amado ataque difarçadoB que tra/em morte repentina N equema enganoo que no mantJm cego eB depoiB deoramDno. Sofrer uma em(ocada militarB não ditinguir cii de inimigo e rece(er carta com má not$cia ão e+emplo dio. Araça a )euB temo autoridade para piar nee ataqueB que não terão poder o(re nM. Luanta e/e emo um caamento er detru$do tão de repenteB que não po$el imaginarmo o que aconteceuB no entantoB mai tardeB a(emo que !aia pro(lema no (atidore& Luando a caua foi deco(ertaB o eneno 4á tin!a urtido efeito o(re a $tima. ?á muita preão em caamento militareB e o ataque da co(ra de Sataná etão por trá da maiore ulnera(ilidadeB como pornografiaB fal!a em manter anta a cama do matrim]nio ou longo per$odo de ditXncia da fam$lia. 6a coiaB a princ$pioB ão dif$cei de detectarmoB parecida com a marca da mordida de co(ra. o entantoB memo que não !a4a quem e4a o eneno enquanto naega pelo corpoB o reultado ão empre pre4udiciai eB muita e/eB mortai. 3pena a retauração e o perdão do Sen!or podem defa/er ea artiman!a depoi de terem
ocorrido. )efinitiamenteB preciamo da proteção de )eu contra a inetida da co(ra. % e+emplo figuratio anteriore poderiam ter ido imaginadoB ma o que ão pro(lema do tipo dragão& 3 palara !e(raica para drag(o tradu/ida como monstro do mar.1 6m primeiro lugarB não e+item dragKe ou montro do mar\ ão fruto da imaginação. -a 4á e+perimentou temore que eram produto da mente& #laro que im. Codo nM 4á paamo por io. Pro(lema do tipo dragão repreentam noo temore infundadoB como e foem fantama ou miragen. Soam inofenioB ma a(ia que ele ão tão mortai quanto o reai e acreditarmo nele& -edo de dragão tão real para alguma peoa quanto o pro(lema do tipo leão o para outra. Por ioB importante definir eu temore. -uito indi$duo paam toda a ida correndo de algo que não o etá pereguindo. 3lgun oltam do com(ate para caaB e o que ante era uma circuntXncia erdadeira tornaDe um pro(lema fantamaB contra o qual lutam pelo reto da ida. 3 paagem de Pror(io "8.1a declaraH Bo#em os mpios, sem que nin#uém os persi#a( 6a uma (oa definição para temore irreai. 6+item peoa que dão o tetemun!o de que )eu a lirou do receio do decon!ecidoB do futuroB da perdaB da morteB da upeita atormentadora ou da clautrofo(ia. -edo de dragão uma forma comum de ataque epiritual N epecialmente para oldado que foram u(metido a longo per$odo de intena (atal!a. Luando min!a fil!a e o marido dela ieram em um apartamento apM e caaremB o proprietário era um eterano do Rietnã. 3ngelia c!egou por trá deleB um diaB para entregarDl!e o c!eque do aluguelB e ele colocouDe em poição de ataque. )epoiB ele e deculpou muitoB ma eu corpo ainda etaa iendo o paado. 3quele !omem encontraaDe fora de perigoB ma ete ainda !a(itaa nele. %utro e+perimentam ginática mental e noite em decanoB enaiando toda a coia que poderiam dar errado em cada ituação. 6e tipo de medo o mantm no paado ou no futuroB em en+ergar o preente.
ão temo mai de uportar o medo paralianteB o quaiB um diaB prenderam noo coração e no dei+aram em poder 2 ita do mal que atacaa ao noo redor. % 3lt$imo no concedeu Seu poder eB agoraB todo ee pro(lema tJm de e u(meter 2 autoridade do Seu ome. Aoto da palara piar. Peno em um tanque paando por cima de uma plan$cie de cerrado. Por onde ele paaB tudo emagado no c!ão. T uma grande imagem da noa autoridade o(re o inimigo epirituai tam(mB calcando como um tanque e emagando todo o mal em noo camin!o. 6a uma forte decrição da noa autoridade em piar o(re o leãoB o fil!o de leãoB a co(ra e o dragão.
CAPÍTULO 14 PORQUE EU O AMO ois que tão encarecidamente me amou, também eu o li%rarei(
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o er$culo 1*B 15 e 1,B o Salmo cea de falar na terceira peoa o(re a promea de )euB e o Sen!or começa a no anunciarB de Seu lugar ecretoB Sua dádia na primeira peoa. T uma mudança dramática no tomB porque o 3lt$imo profeti/a a cada um de nMB denotando ignificatiamente mai profundidade no relacionamento. ee trJ er$culoB 6le fornece ete promea com um grande triunfoB emel!ante 2quele que um !omem ente quando uma mul!er aceita eu pedido de caamento. )ar amor enole ecol!a. Luando ecol!emo aquela peoa dentre outraB depoitamo noo amor nela e em(arcamo em um relacionamento profundoB o qual a imagem de como o Sen!or inete Seu amor. % amor a coeão que une o !omem a )euB e o Pai erá fiel ao Seu amado. 6e entimento empre requer preença e pro+imidade. -emMria epeciai ão nacida de relacionamento\ por ioB ea eção não pode er e+plicadaB ma dee er iida. -uito de nM 4 á preenciamo com !orror uma criança pegar um gatin!o recmDnacido pela garganta e carregáDlo por todo o quintalB e no perguntamo como o animal tin!a o(reiido. C$n!amo uma el!a galin!a ermel!aB a qual o(reieu 2 afliçKe de noo fil!o entuiamado. 3 ae permitiu er erguida durante o proceo de (otar o oo e depoitou eu oo na pequena e anioa mão de 3ngie. 3 criança tin!am algum mrito para o que ela anunciaam er o oo mai freco da cidade N !aia e/e em que o oo nem c!egaa a tocar o nin!o. 6a poca era epecialmente facinante para a criançaB poi ela aitiam 2 galin!a c!ocar tanto ooB que não coneguia entar nele. 6la o numeraam com lápiB a fim de garantir que cada um foe propriamente alternado e equentadoB eperaam "1 dia eB depoiB com alegria contagioaB c!amaamDme para er o nin!o c!eio de pintin!o. 3quela el!a ae tee uma nin!ada que a$ra do oo de cada galin!a no galin!eiro.
3itir tão de perto a uma galin!a (otar oo tem eu c!arme raro quan quando do ocJ ocJ con coneg egue ue tet tetem emun un!a !arr a prot proteç eção ão que que ela ela dá 2q 2que uele le pintin!o de uma maneira que muita peoa nunca tieram a c!ance de o(erar. 6u me lem(ro de ua penaB do c!eiro da pal!a freca que a criança mantin!am no nin!oB de que eu poderia er o nin!o ecuro e macioB e de o(erar o ritmo de eu coração. 3quele fil!ote etaam em uma poição quae ine4áelB algo que todo o liro de teologia o(re proteção não poderiam e+plicar em mera palara. 6a foi a cena inequec$el da ida real acerca do que q ue ignifica etar o( a aa. 3quela ae/in!a eram feli/e Io permite que algum e4aB de maneira mai $ntimaB que a erdadeira proteção tem tudo a er com pro+imidade. 3lgun recon!ecem que !á um )eu\ outro % con!ecem. em maturidadeB nem educaçãoB nem !erança de fam$liaB tampouco uma ida como um critão nominal podem fa/er algum con!ecJDl%. 3pena um encontro com o Sen!or e tempo gato com 6le irá fa/er a peoa tomar poe da promea no er$culo em etudo. Preci Preciamo amo pergun perguntar tar a nM memo memoHH 6u realme realmente nte % amo&. amo&. eu perguntou io a PedroB o qual era um dic$pulo prM+imoH Simão edro, -ilho de 4onas, amas$me> Vo "1.15(W. RocJ conegue imaginar como Pedro dee terDe entido quando eu o quetionou trJ e/eH Simão ZPedro[B -ilho de 4onas, amas$me>( -emo aimB neceário que no quetionemoB porque ea promea foram feita omente para aquele queB genuinamenteB colocaram eu amor n6le. Prete atençãoB poi ea ete dádia ão reerada ao que retri(uem o amor do Sen!or. Eem(reDe do que eu dieB em oão 1*.15H Se me amardes, #uar #uard dare areis os meu meus mand mandam ameento ntos( o oaa o(ed o(ediJ iJnc ncia ia um ina inall e+tremamente eguro e reeladorB o qual no motra e realmente % amamo. RocJ % ama& Se a repota for afirmatiaB entãoB tai promea ão para ocJ.
CAPÍTULO 1 DEUS ! O MEU SAL*ADOR ois que tão encarecidamente me amou, também eu o li%rarei(
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3 dádia do liramento a primeira da ete promea feita para aquele que amam a )eu. Corne io peoal 6uB por e+emploB falo aimH Porque eu Ce amoB Sen!orB agradeçoDCe pela Cua promea de me lirar. Luando eu era noaB preciei de liramento. Luae detru$ meu caamentoB min!a fam$lia e min!a reputaçãoB porque eu era atormentada pelo medo. Gm incidente a(riu a porta. ecordoDme do intante em que min!a ida feli/ e tranformou em um peadelo que durou oito ano. o entantoB um er$culo me tirou dee inferno mentalH ) h" de ser que todo aquele aquele que in%ocar in%ocar o nome nome do S)*+O S)*+O ser" sal%o Vl ".'"aW. -uito neceitam deeperadamente da promea de liramento de )eu. 3 Palara funcionou para mim e funcionará para ocJ. ?á tam(m outro tipo de liramentoH o interno e o e+terno. PergunteDeH )o que 6le irá guardarDme&. Eem(raDe do liramento e+terno o(re o quai dicutimo no cap$tulo anteriore& )eu irá liráDlo de tudo itoH % pro(lema do tipo leão % pro(lema do tipo fil!o de leão % pro(lema do tipo co(ra % pro(lema do tipo dragão % terror da noite Vo mal que feito pelo !omemH guerraB terror ou iolJnciaW 3 eta que oa de dia Vintento do inimigo para feriDloW 3 pete VpragaB doença mortaiB epidemia fataiW 3 mortandade Vmal o(re o qual o !omem não tem controleW
6m outra palaraB )eu quer lirarDno de todo o mal con!ecido pela !umanidade. 6a proteção não pára M porque podemo etar em
olo etrangeiroB o/in!oB em uma mião perigoa ou no meio de uma (atal!a dif$cil. 6m eu liroB Cma Cma mesa mesa na pres presen ença ça,, o tenente #are@ #a! contaB em primeira mãoB a entrada militar do americano em =agdá e um tetemun!o do miraculoo poder de liramento do noo )eu. o dia dia 10 de a( a(ri rill de "00' "00'BB o Pr Prim imei eiro ro =a =ata tal! l!ão ão do Luin Luinto to egimento da -arin!a marc!ou para o centro da cidade de =agdáB a fim de capturar o palácio preidencial de Saddam ?ueinB ma e encontrou em uma em(ocada de militante econdido em mequitaB lo4a e caa. #ent #enten ena a de trop tropa a fora foram m urp urpre reen endi dida da com com uma uma c!u c!uaa de granada VPAW e tiro no que parecia er derrota certa. PormB o rela relatM tMri rio o narr narram am uma uma !it !itMr Mria ia dife difere rent nteH eH um fogu foguet eteB eB o qual qual a( a(ri riu u camin!o apM atingir um e$culo armado c!eio de oldado da -arin!aB não mac!ucou uma peoa\ um oldado encontrou a entrada e a a$da de uma (ala em eu capaceteB ma ele não foi atingido\ um equadrão da -arin!a aitiuB aom(radoB a eu inimigo e prepararem para atirar 2 queimaDroupaB ma pararem e largarem ua armaB correndo para long longee ater aterro rorri/a i/ado do\ uma uma gran granad adaB aB 4oga 4ogad da de pouca ouca di ditXn tXnciaB iaB ine+plicaelmente deiou e errou o alo. Luando a fumaça da (atal!a foi em(oraB apena um americano !aia morrido. % oldado da -arin!a não podiam negar a proteção de )euB não apena naquele diaB ma tam(m durante o mee que learam 2quele mome momen nto. to. )e um ai aiam amen ento to no dee deert rtoB oB ao ort ortee do Fu>a Fu>ait itBB a ecapada milagroa da morte e at o (atimo de um marin!eiro no palácio de Saddam ?ueinB o tenente #a!B um reerendo da -arin!a do 6tado Gnido e um reerendo da infantaria da -arin!a N a primeira força de com(ate a cru/ar a fronteira do Iraque N contam eento memoráei da fidelidade do Sen!orB um apM o outro. 1 #ada #ada guerra guerra tem eu tetem tetemun! un!oo de li(ert li(ertaçã ação. o. %utra %utra !itMr !itMria ia fac facin inan ante te em em de uma uma guer guerra ra ante anteri rior or a ea ea na ?it ?itMr Mria ia.. #api #apitã tãoo 6d>ard 6ddie :. ic;en(ac;erB o primeiro piloto de aião americano da Primeira Auerra -undialB ficou grato porque a(ia c!amar o ome do Sen! Sen!or or para para er er prot proteg egid ido. o. 6le 6le narr narraa ua ua !it !itMr Mria ia memo memorá ráe ell apM apM retornar de uma e+periJncia de quae morteB na qual ficou encal!ado no Pac$fico do SulB durante "* diaB por caua de uma iagem de recon!ecimento que deu errado na poca da Segunda Auerra -undial. #apitão #apitão ic;en(a ic;en(ac;er c;erBB o á oador da Primeira Primeira Auerra Auerra -undialB -undialB aiu do ?aa$ de aião com ete outro para certa il!aB maB quando egotou o tempo de c!egadaB não !aia terra 2 ita. 3 (ola dele !aia fal!adoB e o rádio não etaa funcionando direito. 6le etaam perdido 6B para piorar tudoB o tanque de gaolina etaa a/ioB reultando em um pouo forçado o(re a água. % primeiro milagre foi o fato de que ea foiB proaelmenteB a primeira e/B na ?itMriaB em que um aião de quatro motoreB feito para pouar omente em terraB pouou no oceano em
pro(lema rio. 3 água entraa pela 4anela que(rada com tanta forçaB queB na prea de air do aião ante que afundaeB ele e equeceram de pegar a água potáel e a ração de comida. " Cudo o que tin!am eram quatro laran4a. Por oito diaB aquele oito !omen deeriam ter conumido um total de 19" refeiçKeB ma ele o(reieram com aquela quatro laran4a e em água. ' ?aia trJ (ote de (orrac!a. )oi dele foram feito para agbentar cinco !omenB ma a tripulação de ic;en(ac;er etaa certa de que quem deen!ou aquele (ote dee tJD lo contru$do penando em anKe. * 3quele !omen não queriam penar que !aiam pouado em uma e+tenão de águaB a qual co(ria 17, mil!Ke de quil]metro quadrado e enolia mai de um terço do glo(o. 6le etaam o( metade da uperf$cie de água do mundoB a qual "5 mil!Ke de quil]metro quadrado da uperf$cie terretre deB apro+imadamenteB 150 mil!Ke de quil]metro quadrado. #omo encontrariam trJ pequeno (ote naquela imenidão& 5 ão !aia poição confortáel. % padrão eria a perna de um !omem o(re o om(ro do outroB e a pena do outro !omem o( o (raço de outro., %nda de quae *m de altura iraram um do (oteB eB aim que o ocupante arrumaram o (ote e u(iram nele noamenteB perce(eram que a água etaa infetada de tu(arKe. 6le podiam er o corpo negroB circulandoDo em todo o tempo. )urante o diaB o ol o queimaa alm do que e pode imaginarB ma quae congelaam na noite gelada. 7 % (arco alaDida etaam amarrado 4untoB com trJ !omen no primeiroB trJ no egundo Vincluindo o capitão ic;en(ac;erW e doi no terceiro. % oldado raoB =arte;B o qual etaa no (arco do capitãoB tin!a uma =$(lia no (olo de eu macacão. o egundo diaB reuniKe de oração foram organi/ada 2 noite e de man!ãB e o !omen ree/aamDe para ler paagen da 6critura.8 6le colocaram diante de )eu eu mai profundo egredo e pecadoB ma nen!um foi reelado. ?aia algun c$nico e decrente no meio deleB ma não apM o oitao dia. PorqueB naquele diaB um milagre aconteceu... 3lgo pouou na ca(eça de ic;en(ac;er9 ic;en(ac;er dieH
acontecia dua e/e por diaW. 3pM noo (anqueteB uamo ua entran!a como icaB com a qual coneguimo pecar doi pei+e. aquela noiteB paamo pela primeira tempetade. AeralmenteB a peoa tenta eitar nuen pretaB maB naquele caoB fi/emo quetão de ir para o centro da c!ua para pegar água para (e(er. -ai tardeB coneguimo pegar mai água e fa/er uma proião.1" ic;en(ac;er narrouH 3lm do meu eforço f$icoB etaam min!a oraçKe. Pedi a )eu que no a4udae a remar para c!egar 2 tempetadeB a fim de que pudemo pegar água freca.
eceitáamo de água. #lamamo por água e a rece(emo N tudo aquilo de que preciáamo. Pedimo por pei+e e coneguimo pei+e. %(tiemo carne quando oramo. AaiotaB implementeB não oam por a$B entando na ca(eça da peoaB eperando para erem pega... 6ntãoB orei de noo a )euH Se Cu mandare aquele aião de olta para no pegarB prometo que crerei em Ci e falarei para todo o mundo. 3quele aião retornouB e outro eguiram em frente. 3conteceu do nada& ão % Sen!or fe/ aquele aião oltar. Codo o pa$ ficou animado com o regate e a palara do capitão ic;en(ac;erH M clamamo e fomo poupado para oltar e di/er 2 3mrica para orar.19 Ei(ertação a(rangente. 3contece interna e e+ternamente\ na erdadeB etá ao noo redorH @u és o lu#ar em que me escondo0 tu me preser%as da an#.stia0 tu me cin#es de ale#res cantos de li%ramento( 7Sel"8
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CAPÍTULO 1$ ESTOU NO ALTO RETIRO ois que tão encarecidamente me amou ((( p<$lo$ei num alto retiro, porque conheceu o meu nome(
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6tar eguro no alto retiro a egunda promea para aquele que amam o Sen!or e % con!ecem pelo ome. T o -eu omeB di/ )euB que etá em eu lá(io quando etá com pro(lemaB e ocJ tem corrido para -im. 6le temD-e c!amado com f\ portantoB 6u irei colocáDlo no alto retiro VSl 91.1*B15 N parafraeado pela autoraW. 6ue mani-estou em 3risto, ressuscitando$o dos mortos e pondo$o ! sua direita nos céus, acima de todo principado, e poder, e potestade, e domnio, e de todo nome que se nomeia, não s; neste século, mas também no %indouro( ) nos ressuscitou juntamente com ele, e nos -e' assentar nos lu#ares celestiais, em 3risto 4esus(
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T intereante que )eu no pu+a at onde 6le etá. 3 ituaçKe parecem mel!ore e ita de cima. oa poição muito mai anta4oa quando etamo entado com 6le no alto. % te+to de ?e(reu 8.11 cita eremiaB o qual trata da oa 3liança que iriaB eB comparandoDo com o 3ntigo CetamentoB declaraH ) não ensinar" cada um ao seu pr;/imo, nem cada um ao seu irmão, di'endo: 3onhece Ztem con!ecimento de[ 1 o Senhor( 3 maior parte da peoa do
3ntigo CetamentoB de acordo com eremiaB omente pou$a con!ecimento de )eu. 6la eram apena con!ecida de )eu. PormB o ecritor ua uma palara diferenteB con!ecerB no memo er$culoB para decreer noo con!ecimento de )eu na oa 3liança. a egunda e/ em que o termo con!ecer uado em ?e(reu 8.11B ignificaH o!har diretamente* discernir c!aramente* " e+#erimentar ou o!har )i+amente como &uem o!ha #ara a!go ines&uec,%e!.' Luando o Sen!or fala o(re o noo con!ecimento d6le !o4eB 6le Se refere a algo muito mai peoal do que aquilo que a peoa ieram no 3ntigo Cetamento. 6a promea de etar entado em
egurança no alto para quem tee e+periJncia profunda com o 3lt$imo. Eeia eta frae na primeira peoaH Sen!orB Cu prometete que me faria entar em egurança no altoB porque ten!o con!ecido Ceu ome de forma peoal. 6+perimentei a promea de aliança decrita em Ceu diferente concerto. ) em nenhum outro h" sal%ação, porque também debai/o do céu nenhum outro nome h", dado entre os homens, pelo qual de%amos ser sal%os curados, libertos, prote#idos, sustentados(
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)eu mantm Sua promea fielmenteB ma erá que temo mantido a noa& 3lgun oldado da 11' a #aalaria de Io>aB o quai lutaram na guerra na 6uropaB rece(eram cartKe de Pácoa que a(riram eu ol!o. 3 parte da frente do cartão era um deen!o de um campo de (atal!a alemão com a legendaH Pácoa de 19*5. o topoB em letra grandeB etaa ecritoH RocJ e lem(ra&. )entroB !aia o deen!o de uma fam$lia ao redor da lareira e a eguinte fraeH =emB )eu fe/ o que ocJ pediu 6le o lirouB leouDo para caa a alo e o colocou de noo no alto. 3goraB ocJ tem feito o que prometeu& 6 a Pácoa de 1950&. % cartão foi ainado pelo eerendo =en E. oeB pator da Igre4a Pre(iteriana #entral em =ritolB na Rirginia. 6e ero do Sen!or deeria a(er de ua promeaB poi foi o reerendo da 11' a #aalaria. * -uita e/eB em ituaçKe perigoaB fa/emo promea a )eu N compromio feito em trinc!eira Lue lem(rete 6u realmente % amo& 3quele reerendo queria ter certe/a de que eu oldado e lem(raam de eu oto. )e fatoB eu % con!eço pelo ome e confio na promea do Pai& Cen!o ido fiel para manter a promea que fi/ a 6le&
CAPÍTULO 1% DEUS RESPONDE AO MEU CHAMADO )le me in%ocar", e eu lhe responderei(
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)eu fa/ uma terceira promea no er$culo 15H a de que 6le reponderá 2quele que % amam erdadeiramente e inocam Seu ome. Será que etamo conciente da marail!oa promea que o Pai fa/ aqui& ) esta é a con-iança que temos nele: que, se pedirmos al#uma coisa, se#undo a sua %ontade, ele nos ou%e( ), se sabemos que nos ou%e em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petiç=es que lhe -i'emos(
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ada me dá mai conforto do que perce(er queB cada e/ que oro em concordXncia com a Palara do Sen!orB 6le me ecuta. Se io aconteceB ei que ten!o a olicitação para aquilo que pedi. 6a nica promea me mantm continuamente (ucando Sua Palara para compreender Sua ontade e Sua (Jnção e a(er como orar mai efetiamente. e/eB euB implementeB clamo a )eu por a4uda. )urante uma da enc!enteB !á muito anoB noo fil!oB =illB tin!a um re(an!o caprino em uma terra perto da (a$a. Luando a água começaram a u(ir e a inundar a terraB algun !omen iram a ca(ra erem atingida pela enc!ente e a colocaram dentro do Mtão do celeiro para que não e afogaem. a man!ã eguinteB !aiaDe formado um rioB com quil]metro de larguraB leandoB na corrente/aB árore deraigada e tudo o que etaa no camin!o. ?aiam contado a =ill o(re o animaiB eB apear da etrada (loqueada e da corrente/aB ele aiu em um el!o (arco a fim de regatar eu pequeno re(an!o. 6le a(ia queB em alguma !oraB ela morreriam ufocada e com ede.
pular em eu (raço. =ill coneguiu regatar a outra apM ária iagen de (arco na enc!ente. Gma equipe de filmagem de 3(ileneB enquanto regitraa a enc!enteB iu =ill arricando a ida para alar ua ca(ra. 3quela e tornou a !itMria do diaB aparecendo no noticiário da ei eB depoiB no da de/. 6m(ora e4a um relato (onitoB toda e/ que eu peno em =illB regatando aquele animai do perigoB imagino como )eu miericordioo em no ocorrer quando % c!amamo com inceridadeB pedindoDE!e a4uda. Por mai importante que e4am a oraçKe indiiduaiB nada e compara a uma nação orando com f. Luando o oldado inglee etaam preo em )un;ir; N com o e+rcito alemão atrá e o #anal InglJ na frente NB o primeiroDminitro aiou a nação que apena doi ou trJ mil do "00 mil oldado (ritXnico poderiam er regatado daquela praia. o entantoB não !aia quem pudee etimar o poder de um pa$ em oração. 3 igre4a da Inglaterra ficaram lotada. % rei e a rain!a e a4oel!aram em :etminter 3((@B (em como o arce(ipo de #anter(ur@B o primeiroDminitroB o ga(inete e todo o parlamentare. 1 IneperadamenteB um do generai na/ita reoleu reagrupar e ordenar que a tropa alemã paraem quando etaam apena a 1";m de ditXncia de )un;ir;. ?itler tomou a dura decião de eguráDlo ali por per$odo indefinido. % tempoB de repenteB proou er um grande impedimento para o plano inimigo de atirar na tropa ingleaB a quai pareciam etar como rato preo na cota francea. IntantaneamenteB cada (arco que flutuaa N incluie iate e (arco particulareB pilotado por gerente de (ancoB pecadoreB ecoteiroB profeore unieritário e capitãe de re(oque N começou a mião de regate. 3t o da (rigada de incJndio de Eondre entraram em ação. 6taleiro foram rapidamente colocado para conertar a em(arcaçKe etragada para que pudeem oltar para (ucar mai oldado. Lualquer um diria que a mião era a(urdaB ma a oraçKe de toda uma nação o fortaleceram em uma da empreitada mai perigoa eB aparentementeB impo$ei de toda a ?itMria. o (arco que o leaam para a egurançaB o !omen começaram a orar N muito nunca tin!am orado ante. o campo na InglaterraB muito pediram permião para orar.
% 6tado Gnido tin!am eu pro(lema não apena na 6uropaB ma tam(m na cota oeteB na Auerra do Pac$fico. % prefeito EaAuardia conocou toda a cidade de oa Iorque para interceder quando o capitão ic;en(ac;er e eu oldado eniaram ua ltima menagem de rádio no dia "" de outu(ro de 19*"H 3c!o que perdemo a il!a. 6tamo em com(ut$el. 3pM "* dia de upeneB foram regatado de eu peadelo no oceano Pac$fico. Cendo e+perimentado o poder da oraçãoB todo aquele !omen e tornaram forte tetemun!a critã. Lue inai marail!oo ocorreram por caua da interceKe feita pela maa 3o penarmo na autoridade da oração indiidualB não no equeçamo de que a ?itMria regitrou o que ocorre por meio do poder do clamor coletio. Luando um pa$B uma cidade e eu l$dere oramB a oração indiidual fortalecida. Luando oldado c!amam por )euB 6le reponde. Luando uma nação clama ao Sen!orB a ?itMria marcada.
CAPÍTULO 1& DEUS ME LI*RA DA ANG+STIA )starei com ele na an#.stia0 li%r"$lo$ei(
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3 quarta promea N de lirar da angtia aquele que amam o Sen!or N encontrada no meio do er$culo 15. T fato (em con!ecido que a nature/a !umana clama a )eu ao encontrarDe na angtia. ?omen em priKeB oldado em guerraB peoa em acidenteB todo parecem c!amar o Sen!or quando etão em uma crie. 3o entirem muito medoB at o ateu ão con!ecido por c!amarem o )eu que ele não recon!ecem. -uita cr$tica tem ido feita a ee tipo de oração de ltimo recuro. )e qualquer formaB em defea dioB temo de no lem(rar de queB quando algum etá com dorB geralmenteB corre para aquele que ele ama mai e em quem confia. 3 outra alternatia não clamar a peoa alguma. o entantoB ee er$culo recon!ece que rogar a )eu em tempo de angtia um (om começo Se algum nunca e ente ameaçadoB 4amai pena que preciará de proteçãoB ma aquele o qual a(e que enfrentará um perigoB apreciará e tomaráB em eu coraçãoB a palara dee Salmo. )e toda a peoaB militare ão o que parecem encarar mai ituaçKe cr$tica. 6ntretantoB o 3lt$imo tem uma grande ariedade de ignificado de proteção e maneira de no lirar do ofrimento. 6e er$culo fa/ com que eu me lem(re de uma !itMria contada tradicionalmente. 3nte da Auerra #iilB um enador do 6G3 leou eu fil!o ao mercado de ecraoB onde o menino notou uma mãe negra c!orando e orandoB enquanto ua fil!a era preparada para er endida. Luando o garoto etaa mai prM+imoB ouiu a mãe clamandoH B )euB e eu pudee a4udarDCe tão facilmente quanto o Sen!or pode a4udarDmeB eu faria por CiB Sen!or. % 4oem foi tão tocado pela oraçãoB que comprou a menina e a deoleu 2 mãe. 1 )eu reponde 2 noa oraçKe e no lira de diera maneira. Sou muito grata por 6le er criatio e não er impedido por noa ituaçKeB aparentementeB impo$ei. o entantoB precio perguntar com f e não confináDl% em noo recuro limitado. % Sen!or declaraH Se ocJ -e amaB etarei com ocJ quando e encontrar em angtiaB e 6u o lirarei. T neceário confiar n6le para fa/er do 4eito d6le.
ornai inglee narraram um epiMdio de um u(marino (ritXnicoB na Segunda Auerra -undialB que etaa com pro(lema e preciou er regatado.
% oficial e+plicou ao !omen que ele não tin!am muito tempo para ier. ão !aia eperança de a4uda e+ternaB porque a equipe de (uca na uperf$cie não a(ia a poição do u(marino. #omprimido edatio foram ditri(u$do ao !omen para acalmar o nero. Gm tripulante foi atingido mai rapidamente do que o outro e demaiou. 6le caiu contra uma peça de equipamento eB com ioB p] em funcionamento o mecanimo de u(ida 2 uperf$cie do u(marino. #lamar a )eu lirou aquele oldado quando não !aia eperançaB e )eu uou coia impleH um !ino e um comprimido para tra/er o u(marino de olta 2 uperf$cie e a alo at o porto. " 6uando passares pelas "#uas, estarei conti#o, e, quando pelos rios, eles não te submer#irão0 quando passares pelo -o#o, não te queimar"s, nem a chama arder" em ti(
N IS3Y3S *'."
oo fil!oB =illB iu o poder lirador de )eu quando ele e encontrou em rio pro(lemaB depoi que tentou nadar em um lago muito mai largo do que ele !aia calculado. Sem mai força e 4á tendo afundado dua e/eB =ill e+perimentou toda a enaçKe de um afogamento. #ontudoB milagroamenteB o CodoDPoderoo não apena proidenciou uma mul!er na margem opota N ante deerta NB ma tam(m permitiu que ela 4ogae uma (Mia alaDida VqueB por acaoB etaa ali pertoW a mai de '0mB c!egando a pouco cent$metro de eu corpo 4á quae em ida. -emo que muita peoa poam c!amar io de coincidJnciaB a ituaçKe negatia em que no encontramo podem er tornar acontecimento proidenciado por )eu quando confiamo em Sua Palara. 3quele foiB certamenteB o dia da angtia deleB ma agradeço ao Sen!orB poi 6le etaa com =ill e o lirou.
CAPÍTULO 19 DEUS ME HONRA ) o #lori-icarei honrarei(
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3 quinta promea N !onrar aquele que amam a )eu N a ltima parte do er$culo 15. Codo nM queremo er !onrado. ecordoD me da profeora c!amando meu nome na ecola e elogiando um tra(al!o que eu !aia feito. 3quilo me alegrouB poi fui !onrada. ?á muito anoB noa fil!aB 3ngeliaB foi a um com$cio pol$tico em noa cidadeB reali/ado por Aeorge :. =u!B na ocaião em que ele etaa concorrendo a goernador do Ce+a. 3o e con!ecerem no começo da reuniãoB ela !aia compartil!ado com ele uma rápida anedota. 3pM ter conerado com um grupoB =u! aindo com algun colegaB e todo ficaram c!ocado quando ele dei+ou eu grupo e foi at noa fil!a para di/erH Eem(reDe da promea que fi/\ nada de lágrima para ocJ em noem(ro V3ngelia !aia dito a ele que ela não coneguiria conter a lágrima e ele perdee a eleição.W 6la ficou !onrada por perce(er que ele não apena e tin!a lem(rado delaB ma tam(m recordado do que ele !aiam conerado. á mencionei a e+periJncia de ?eat! 3damB o marido de noa neta. 6le um argento na N a mai alta condecoração dada em um 4antar. ão foi apena uma !onra para eleB ma tam(m para todo o eu equadrão. )ede entãoB ele tem ido um do oito ecol!ido dentre *.500 !omen da força de egurança para repreentar o #omando 6pacial da
% !omen pouem muita maneira para enaltecer outro !omen N de cerim]nia e dicuro a medal!a de !onra. Senti grande admiração pelo oldado que entreitei quando me motraram eu #oraçKe Prpura* e outra condecoraçKe. Io tudo $m(olo da !onraria oferecida a ea peoa. ão omente o fato de rece(ermo uma manifetação !onroaB ma muito (om entir que algumB o qual conideramo importanteB dáD no atenção epecial. T uma emoção ermo e+altado pelo !omenB ma quão mai importante e emocionante quando omo !onrado por )eu #umprir noa parte da aliança permite que o Sen!or no !onre. á penou o(re o que ignifica er !onrado pelo )eu do Gniero& 6le no eno(rece ao no c!amar de Seu fil!o\ ao no reponder quando leamo Sua Palara a rio e E!e clamamo com f\ ao no recon!ecer indiidualmente e preparar um lugar para etarmo com 6le eternamente. )arDno !onra uma da ete promea de (]nu e+itente no Salmo 91.
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Nota da Revisão - /urple Heart '0ora1ão /2rpura $ uma condecora1ão militar dos 3stados 4nidos, outorgada em nome do /residente da Rep2%lica a todos os integrantes das (or1as #rmadas ue se5am feridos ou mortos durante o servi1o militar, desde 6 de a%ril de 7879 '(onte) :i;ip$dia.
CAPÍTULO 2' DEUS ME FARTA COM LONGE*IDADE DE DIAS Dar$lhe$ei abundEncia de dias(
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3 e+ta promea N fartar aquele que % amam com a(undXncia de dia N encontrada no er$culo 1,. )eu não declara apena que prolongará noa ida e irá proporcionarDno muito anierário. ão 6le di/ que no fartará com longo dia. -uita peoa falariam que omente comemorar um monte de anierário não neceariamente uma (Jnção. o entantoB o Sen!or afirma que no dará muito deleB eB enquanto paaremB e+perimentaremo properidade. á foi dito que !á um ácuo em forma de )eu dentro de cada um de nM. % !omem tentou preenc!JDlo com muita coiaB ma nada atifa/ ee a/io a não er eu. 6le a erdadeira fartura a que o Pai Se refere nea promea. % Sen!or etá fa/endo a oferta. Se formo a 6leB dei+armo que preenc!a o a/io em noo interior e cumpra Seu propMito em noa idaB entãoB rece(eremo d6le uma longa ida e properidade enquanto iermo. Somente uma peoa inatifeita pode realmente apreciar o que ignifica encontrar plena atifação. o entantoB não deemo negligenciar a promea de uma longa ida. % rei )ai foi o guerreiro mai alente e detemido de Irael. 6le ieu at uma prop$cia el!iceB c!eio de diaB como o 3ntigo Cetamento declara. Sua ida foi repleta de com(ateB ituaçKe de alto rico e contratempo impo$ei. PormB não morreu em com(ateB ma na pa/ de ua el!ice. Gma longa e+itJncia uma Mtima promea concluia de proteção. Paulo no dei+a a(erB na #arta ao 6fioB que etamo em uma luta. ão podemo fluir com o que parece er (om e gan!ar a (atal!aB porque o inimigo fará com que o camin!o errado e4a e+tremamente fácil de tomar. 6ddie ic;en(ac;er queria e dei+ar morrerB maB depoiB ele die o eguinte o(re a morteH Senti a preença da morteB e eu a(ia que etaa partindo. Cale/B ocJ ten!a ouido que morrer não
pra/erooB ma não acredite nio. T a enação mai doceB uae e enual que 4á enti. 3 morte em difarçada de um amigo que ente empatia. Cudo etaa ereno\ tudo etaa calmo. Luão marail!oo eria apena flutuar para fora dee mundo. T fácil morrer. T precio lutar para ierB e foi io que eu fi/. econ!eci aquela enação marail!oa e uae N morte N e lutei contra ela. EiteralmenteB pele4ei contra a morte em min!a menteB empurrando para longe o doce agrado e rece(endo de olta a dor. % de/ dia eguinte foram de luta cont$nua contra o el!o #eifadorB eB noamenteB entia que eu começaa a ir em(ora. 3 cada e/B eu me reta(elecia e lutaaB at que irei a equina rumo 2 recuperação. 1
% capitão ic;en(ac;er con!ece (em a morteB poi elaB certamenteB apro+imouDe dele ária e/eH eriu como oldado em am(a a guerra mundiaiB o(reieu a doi acidente de aiãoB ficou perdido por "* dia no %ceano Pac$fico. e/eB o ep$rito da morteB realmenteB dá um lance para comprar a noa ida. São a dinXmica interna que ocorrem quando algum feridoB encontraDe com uma doença riaB etá com muita dor deido a um ferimento ou perce(e o fim iminente. T fácil e dei+ar lear. Penamo no lado feio da detruiçãoB ma o perigo quando aparece com um roto (onito. T uma luta li(ertarDe da edutora c!amada da morte e pereerar para a itMria e a ida. #erta e/B em um (arco no mar da AaliliaB o dic$pulo gritaramB com medo de afundarem na tempetade. o entantoB eu tin!a dito que ele deeriam c!egar ao outro lado. Se ele tieem penado no que o -etre !aia faladoB a(eriam que a tempetade não o atingiriaB porque tin!am a Palara do Sen!or a repeito de uma mião naquele lago. )a mema formaB e a ocJ foi prometido um longo e farto ierB entãoB ten!a a certe/a de que coneguirá uperar a circuntXncia atuai. o!n 6anB um pregador galJB contouDno o(re um incidente com eu amigo durante a Auerra #iil. 6e 4oem rece(eu a patente de capitão. -emo que muito tieem pouco interee por religiãoB era elegante que cada oldado carregae uma =$(lia. 6nquanto cumpria orden para p]r fogo em um forteB o capitão e eu oldado ficaram o( inteno ataque do inimigo. Luando o conflito terminouB ele deco(riu que uma (ala de moquete !aiaDe alo4ado em ua =$(liaB a qual etaa em eu (olo. Se não foe por ea interençãoB eleB com certe/aB teria ido morto. Inetigando mai tardeB o capitão deco(riu que a (ala !aia parado em 6cleiate 11.9B que di/H 3legraDteB 4oemB na tua mocidadeB e alegreDe o teu coração no dia da tua mocidade Z...[B e anda pelo
camin!o do teu coração Z...[ por toda ea coia te trará )eu a 4u$/o. 6a menagem cauou uma forte impreão em ua mente por caua da maneira com que foi entregue. Sendo um !omem nãoDreligiooB ele perce(eu que a =$(lia !aia feitoB literalmenteB mai do que apena alar ua alma. #omo reultadoB imediatamenteB oltou eu coração a )eu e continuou a er dedicado em ua camin!ada critãB rumo a uma ida (oa e longa. 3quele !omemB muita e/eB tetificou como a Palara de )eu e tornouB naquele diaB tanto a alação de eu corpo como a de ua alma. " % Sen!or não etaa apena intereado em proteger e prolongar o ier deleB ma tam(m tin!a a atenção oltada para a ua o(ediJncia e fidelidade enquanto ele iia aquela longa ida. )a mema maneiraB o Pai dee4a não omente que reiindiquemo a promea de longeidadeB ma tam(m a uemo para ier para 6le. PergunteDeH % que etou fa/endo com min!a longa e+itJncia&.
CAPÍTULO 21 EU *EREI A SUA SAL*AÇÃO ) lhe mostrarei a minha sal%ação(
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Permitir que aquele que % amam e4am Sua alação a tima promea encontrada na ltima parte do er$culo 1,. -otrar ignifica apena dei+ar que e4am algo e tomem poe daquilo. )eu alme4a que tomemo poe da Sua alação. % moimento dea ltima lin!a do Salmo 91 triunfa noa itMria final e definitia. 3 ordem dea entença dá a promea de que eremo a alação face a faceB durante e apM noa longa e atifeita ida. Io no moe alm do con!ecimento intelectual da alação para um relacionamento. Aarante noo futuroB ma começa agora. 3 =$(lia contantemente no lem(raH Salação agora % dia c!egou. -uita peoa ficam urprea quando procuram o termo alação em uma concordXncia ($(lica e encontram um ignificado muito mai profundo do que apena um ingreo para o #u. #ontantementeB não perce(emo a rique/a dea (Jnção. )e acordo com a #oncordXncia de StrongB a palara sa!%aç(o inclui adeB curaB regateB liramentoB egurançaB proteção e proião. % que mai poder$amo pedir& )eu promete que no permitirá er e tomar poe da Sua adeB Sua curaB Seu liramentoB Sua proteção e Sua proião. 6+item indi$duo que lJem o Salmo 91 eB implementeB JemDno com o ol!o. Pouqu$imo apoderamDe dele para uma tranformação de ida. -in!a oração que io mude Gma da min!a maiore alegriaB apM eninar ea erdade de )euB ter peoa diferenteB ligando ou ecreendoB decreendo ua enorme alegria de ter io io em eu coraçKe. 6u amo ouir queB realmenteB ela e aen!oraram dea aliança e começaram a e+perimentáDla como parte ital. Cale/B ocJ ete4a no meio de uma terra equecida com o inimigo ao eu redorB maB ainda aimB e4a a alação. -uito tJm realmente e+perimentado a enação da preença do Sen!or no meio do cao. o tetemun!o a eguirB aquele que iram ea alação tranmitirão coragem ao eu coração\ portantoB leia eta !itMria. 3 erdade o(re a alação de )euB Sua proteçãoB Seu liramentoB Sua cura e proião
mai do que apena um penamento poitio N uma promea da qual realmente podemo tomar poe.
PARTE 1 , RESUMO ada nee mundo pode erir de apoio confiáelB a não er a (Jnção de )euB poiB quando confiamo nelaB recuamoDno a no a(alar e decidimo fa/er de Sua Palara noa autoridade final em cada área de noa ida. o entantoB !á uma ingularidade a repeito dee Salmo. Promea de proteção podem er encontrada pela =$(liaB ma o Salmo 91 a nica paagem na Palara na qual toda a garantia de proteção etão compilada em um lugarB formando uma aliançaB ecrita por intermdio do Santo 6p$rito. Io muito poderoo #reio que o Salmo 91 uma aliança N um contrato epiritual N que o 3lt$imo fe/ com Seu fil!oB epecialmenteB nee dia dif$cei. o entantoB e+item aquele que perguntam com inceridadeH #omo po$el pegar o ero do Salmo e fundamentar min!a ida nele&. eu repondeu a ea quetão. % alor do almo foi enfati/ado quando 6le o citou como fonte de erdade a qual e dee cumprirH ) disse$lhes: São estas as pala%ras que %os disse estando ainda con%osco: con%inha que se cumprisse tudo o que de mim esta%a escrito na Fei de &oisés, e nos ro-etas, e nos Salmos(
N EG#3S "*.**
Luando eu igualou epecificamente o Salmo com a Eei de -oi e o ProfetaB emo que ele ão !itoricamente releanteB profeticamente álido e totalmente aplicáei e confiáei. 6m uma poca em que !á tanta incerte/a rodeandoDnoB epecialmente na área militarB mai do que confortante a(er que )eu não apena a(e antecipadamente o que enfrentaremoB como tam(m 4á no deu proião completa. Parece apena um on!o quando me lem(ro do tempo em que min!a mente etaa focada no medo e na dida. 6u a(ia pouco quando perguntei a )eu o eguinteH ?á alguma maneira de um critão er protegido de todo o mal que etá indo o(re a terra&. 6leB entãoB deuDme o on!o que mudou não apena a min!a idaB ma tam(m a de mil!are que ouiram e creram.
PARTE II TESTEMUNHOS DO SALMO 91
-IS.RIAS /0' '2'M S'R CO3AAS %C3 )3 )IAIC3EI3)%3 H Gisto não serem essenciais para a compreensão do te/to, as -otos das pessoas que prestaram os testemunhos, assim como de parentes, locais, solenidades e documentos, não -oram includas neste e$boo, para não sobrecarre#ar o tamanho do arqui%o(
)OHN MARION -AL.ER S%E)3)% 3S% )3 LG3C3 #E3SS6 6SP6#I3EISC3 <%U3S 3 T63S 3 -3)3S )%S 6G3 S%=6RIR6C6 )3 - 3#?3 )3 -%C6 )6 = 3C33
Codo o americano e lem(ram do ataque (rutal no dia 7 de de/em(ro de 19*1B quando o torpedo 4aponee detru$ram o naio da -arin!a do 6G3B ancorado em Pearl ?ar(orB na Il!a ?aaiana. 6a inetida danificou quae todo o naio e aiKe americanoB dando ao apão o controle do Pac$ficoB e fe/ com que começae o enolimento do 6G3 na Segunda Auerra -undial. 6ntretantoB o que muito norteDamericano não e recordam de queB no memo dia dee ataqueB o 4aponee (om(ardearam a tropa norteDamericana e filipina que etaam na
Mdio pelo 4aponee começou a crecer no coração de o!n N entimento que continuaria crecendo 50 ano mai tarde. o!n conta que fora eniado a -anila para mane4ar a metral!adora no aiKe PD*0B maB em e/ dioB ele etaa uando um rifle -1 com a 77 a infantaria filipina na lin!a de frente. 3 oa de CMquio 1 ainda a4udou o militare 4aponee por ecarnecer e demorali/ar a tropa norteDamericana pelo rádioB quando ela o lem(raa de ua ituação em remdio e da detruição prM+ima. )e acordo com o!nB algun iam aquilo como entretenimentoB ma outroB como algo demorali/ante. )urante ee tempoB outra interenção diina aconteceu quando o!n fora eniado para dirigir um camin!ão at a lin!a de frente. 6le poderia ecol!er entre doi e$culoH um detinado a quem dirige do lado direitoB outro a quem condu/ do lado equerdo. 6le entrou no camin!ão que tin!a o olante do lado equerdoB porque etaa mai acotumado 2quele tipo. #ontudoB algo l!e dieH o!nB não á nee camin!ão. 6ntãoB ele correu ao outro camin!ãoB com a direção do lado direito. 3im que c!egou 2 etradaB um tiro paou pelo lado equerdo do camin!ãoB e+atamente onde ele etaria e etiee no outro e$culo. -ai uma e/B o!n perce(eu que )eu !aia poupado ua ida pela egunda e/. 3 tropa foram forçada a uar a arma antiga da Primeira Auerra -undial e a munição queB na maior parte do tempoB nem funcionaa. 3pena uma a cada quatro granada e+plodiaB e metade da mina não detonou. -uita e/eB cartuc!o corro$do etouraam o cano do can!Ke. Por outro ladoB o 4aponee etaamB contantementeB rece(endo mai oldadoB equipamento e comida. 6m(ora o apão etiee na antagemB a tropa norteDamericana e filipina continuaram a lutarB apear de etarem iendo !á quae cinco mee com um quarto de ração por dia. 6e conflito e+tenoB com contratempo impo$eiB leou o tempo neceário para que recontru$em a
gataB e ele ficou decalço pelo reto da ua prião de trJ dia e meio. unca deram a ele etimentaB eB ante que aquilo terminaeB ua roupa !aiam realmente apodrecido em eu corpo. % 4aponee dirigiam ao lado de muita da tropaB cortando ca(eça com ua (aioneta enquanto paaam. 3lgun do !omen foram empurrado para a frente de camin!Ke que paaamB outro rece(eram cacetada com a parte de trá da arma do capturadore. noiteB o filipino 4ogaam pedaço de canaDdeDaçcarB para ele matigarem a fim de terem forçaB e tam(m PoncitB um alimento parecido com pãoB feito de arro/ e miturado com fei4ãoB carne de porco e gafan!oto. % priioneiro partiam fatia e paaam adiante quando o guarda não etaam ol!ando. Se ee cidadão filipino foem pegoB ele eriam morto. 3 marc!a nunca parouB ma o !omen deco(riram que ele podiam andar em eu ono. noiteB o doi !omen da ponta daam o (raço para o !omen do meio e o dei+aam dormir. 6ntãoB quando o guarda não etaam ol!andoB ele trocaam de lugar para que o que etieem na ponta pudeem dormir. 6nquanto a mil!a aumentaamB !omen ca$am como moca e+auta e eram morto a tiro. Se um oldado tentae a4udar eu compan!eiroB era aainado. Poço arteiano pelo camin!o etaam c!eio de águaB maB e algum corree para a águaB era morto no memo intante. o!n perdeu *5;g durante a marc!a\ ele peou apena ,5;g durante o tempo em que foi priioneiro de guerra. Luando ele c!egaram a San
durante a retirada. ecol!eram toda a roupa do oluntário no meio da cidade e fi/eram com que ele nadaem no rioB ida e oltaB em rápida corrente/aB pu+ando tronco para a ponte enquanto nadaam. 6le uaam fai+a no (raço com um nmero e eram ameaçado de queB e algum ecapaeB o reto eria morto. Por fimB um !omem umiuB e o guarda rece(eu orden de aainar de/ priioneiroB cinco de cada lado do nmero do !omem que !aia deaparecido. o!n era o e+to nmeroB eB e algum daquele cinco tiee adoecidoB ele etaria em tal poição. 6le eram o(rigado a aitir ao de/ !omen endo morto a tiro. o!n e lem(ra com dor que um !omem preenciou eu irmão gJmeo er aainado. 3pM contruir outra ponte e pita de pouoB o!n foi tranferido noamenteB dea e/ para a Prião =ili(idB em -anila. 3 prM+ima e/ em que ele e oluntariouB foi colocado em um naio 4aponJ que o priioneiro de guerra c!amaam de aio do Inferno. 3 condiçKe naquela em(arcação eram (em piore que na marc!a da morte ou no campo de concentração. elaB cerca de mil e *00 priioneiro foram a(arrotado no cargueiroB onde entaram com eu 4oel!o apertado contra o peitoB para que todo cou(eem ali. Por '9 diaB ele entaram dee 4eito em terem condiçKe de e me+er. % que morriam eram 4ogado ao marB e muita dea em(arcaçKe eram afundada por u(marino aliado porque não eram marcada como naio de prião. o!n c!egou a ?ong FongB depoi a
orel!a por quatro e/eB etourando eu t$mpano. ?aia tanto Mdio em o!n nea poca que ele prometeu ao !omem que iria encontráDlo e matáDlo. 3im que foi declarado o fim da guerraB ele pegou uma pitola automática de cali(re *5 com trJ pente e correu 2 procura do guardaB ma não o encontrou. 6m e/ de e alegrar com o trmino da guerraB tudo o que ele coneguia fa/er era penar em ingança. PormB )eu intereio mai uma e/B impedindoDo de aainar aquele !omem. )epoi que a egunda (om(a at]mica foi 4ogada o(re agaa;iB o americano começaram a lançar de aiKe =D"9 comida em (arri de 5 5 galKe. o!n encontrou uma cai+a com "* (arra de doceB a quai ele comeu de uma M e/. Ingerir toda ela em um nico momentoB depoi de paar fome por mai de trJ anoB normalmente o teria matado. 3 guerra etaa finalmente aca(adaB maB do 75 mil oldado que começaram a -arc!a da -orte de =ataanB apena um a cada trJ o(reieram e oltaram para caa. o!n e caou com #arol@n ?ardeman no dia 1* de feereiro de 19*7B com quem tee cinco fil!o. #inqbenta ano mai tardeB ele entiu uma forte impreão de que deeria oltar ao apão e a4udar a contruir uma igre4a láB ma o Mdio ainda conumia eu coração.
3utoraH 6e um do tetemun!o mai marcante que 4á oui o(re o poder tranformador de )eu fa/er com que algum perdoae eu inimigo. #omo ocJ paou ee ano como um priioneiro de
guerra na Segunda Auerra -undialB ocJ fala do que ieu. % que diria ao militare que etão lutando com a falta de perdão porque etão amargo pelo inimigo com que lutaram e por caua do !omen que iram morrer& o!nH RocJ tJm de entregar ao Sen!or. #ao contrárioB a falta de perdão irá conumiDlo. T neceário que dei+em ea memMria com o Sen!orB eB entãoB 6le irá guiáDlo e protegJDlo.
ABEL F/ ORTEGA # 3=%
6T#IC% )%S 6G3 S6AG)3 AG63 -G)I3E 6 AG63 #%633 S%=6RIR6C6 )3 - 3#?3 )3 -%C6 )6 = 3C33 P% %? %?S% V6C%W
-eu a]B 3(el %rtegaB compartil!ou o marail!oo tetemun!o de como o(reieu 2 (rutalidade da tortura infligida pelo capturadore 4aponee durante a Segunda Auerra -undial. -emo que ele não tiee entregado ua ida a #ritoB ele eio de um lar critão em que eu familiare não começaam uma refeição ante que cada criança da fam$lia citae um er$culo da =$(lia. Seu pai era um pator metoditaB e ua mãeB uma forte crente em eu. -ai tardeB ele perce(eu que a oraçKe o tin!am protegido em alguma da condiçKe mai perigoaB como na -arc!a da -orte de =ataanB onde ele tieram de andar por mai de 55 quil]metro com quae nen!uma comida ou água. 6le aitiu ao eu colega erem decepadoB morto a tiroB queimado e dei+ado a morrer na (eira da rua. Por caua da oraçKe de ua mãeB o faor do 3lt$imo deu a ele força e oportunidade para o(reier em ituaçKe que mataram muito de eu colega oldado. Luando ea tropa norteDamericana foram (om(ardeada na
primeiro campo de priioneiro de guerraB etimadamente cem !omen morriam por dia. ?aia quae nada de comida e doi cano de água no campo inteiroB que apena ficaam a(erto por alguma !ora por dia at que foem fec!ado definitiamente. ?omen e alin!aam com eu canteiroB apena para morrer na fila da água. 3(el etaa entre o mai forte que enterraam o morto. 3pM uma c!uaB ele arrataam o corpo para fora do campo Vo c!eiro era quae inuportáelWB caaam coa raa com ua mão eB depoiB colocaam lama por cimaB para co(rir o corpo. #ada coa tin!a uma cru/ de pau na qual era pendurada a corrente de identificação do oldado. -emo que o 4aponee ten!am cruelmente aainado muito priioneiro norteDamericanoB tam(m o e+ploraam como tra(al!adore ecrao para cumprir tarefa que ele prMprio não poderiam fa/er. 6e priioneiro eram forçado a tra(al!ar durante muita !ora por diaB o( condiçKe !orr$eiB em interalo e com água o (atante para mantJDlo io. 3 comida e reumia a uma tigela de água e 2 parte erde da cenouraB a quai eram co/ida com um pouco de arro/. 6le eram forçado a contruir pita de ]oB recontruir ponte e drenar lago a fim de que mai arro/ foe plantado. % preo eram cruelmente epancadoB e ele fal!aem em o(edecer 2 orden do etrangeiroB e como não e falaa a l$ngua ingleaB ele eram o(rigado a aprender 4aponJ. 6m certo momento da guerraB o militare 4aponee a(arrotaam pequeno naio com mil!are de priioneiroB a fim de preenir que ele foem li(erado quando a tropa aliada etieem perto de ua locali/ação. 6nquanto o preo eram colocado na em(arcaçKe N c!amada de naio do inferno deido 2 ua !orr$ei condiçKe NB o Sen!or repondeu 2 prece de uma mãe fiel e protegeu meu a] com faor diino. 6nquanto ele etaa em(arcando nee naio epec$ficoB 3(el iu uma pequena caneca feita manualmenteB e uma o/ aud$el l!e dieH PegueDa. 3quele o(4eto literalmente alou ua ida. % !omen foram leado a cinco metro para (ai+o na parte mai inferior da em(arcaçãoB e un 500 ou mai priioneiro foram forçado a ier por mai de um mJ em uma área de quatro metro quadrado onde ele mal podiam e moer. 3(el e encontrou o( um pequeno (uraco no teto e p]de utili/ar ua caneca para pegar água freca da c!ua que pingaa do naioB a qual uou para (e(er e fa/er troca.
priioneiro de guerraB muito do 1800 !omen que nele e encontraam foram morto pelo (om(ardeio de aiKe norteDamericano. -eu a] foi con!ecido como o artita do campo. Luando a guerra aca(ou e o guarda 4aponee fugiramB ele e tornou a =et@ o * do campo de priioneiro de guerra. % !omen naquele local nunca e equecerão de que era ele quem ia ao priioneiro de pa$e diferente V6tado GnidoB InglaterraB ?olandaB 3utráliaW e deen!aa ua decrição de ua (andeiraB leaa o tecido de core diferente do páraD queda para um alfaiate numa cidade ali perto e pedia que ele fi/ee a (andeira nacional de cada pa$ repreentado. -eu a] ainda 4untou alguma comida para pagar o alfaiate pelo eu tra(al!o. 6ntão ele amarraam aquela (andeira em longo pau de (am(uB etiamDe com o uniforme gato e u4o que encontraam e fa/iam uma cerim]nia de !ateamento da (andeira. 3lgun do !omen encontraram intrumento na ila e formaram uma (anda para tocar o !ino nacionai. 6le dieH ão !á palara para decreer o entimento que urgia em noo erB em pB aliB etindo aquele uniforme u4oB aitindo 2 (andeira de noo pa$ er erguidaB ouindo noa pequena (anda tocar noo !ino nacional enquanto cantáamo a letra apai+onadamente com toda a noa força e a(endo que ramo erdadeiramente lireB memo no pa$ inimigo. Pouco depoiB meu a] alegremente reencontrou ua mãe. -ai tardeB ele e caou e começou a o(edecer ao mandamento de er frut$fero e e multiplicar. 6ntãoB em 1950B foi conocado a oltar 2 guerra na #oria. Io cauou nele um conflito internoB porque 4á !aia tetemun!ado em primeira mão o perigoB a morte e a detruição da guerraB e ele perce(eu queB agoraB pou$a repona(ilidade e autoridade epiritual o(re uma epoa e fil!o. 3nteB como um 4oem olteiroB tin!a a co(ertura de proteção de ua fiel mãe e eu pai. -a a realidade de preciar enfrentar a guerra noamenteB dea e/ com ua prMpria fam$lia em caaB fe/ com que ele perce(ee que tin!a de render ua ida a #rito para coneguir uperar aquilo. 6le fe/ e+atamente io ante de air de ua caa para erir eu pa$ mai uma e/ na Cerceira )iiãoB egimento da )cima Luinta InfantariaB #ompan!ia AB no e+teriorB em com(ate. #omo um noo critãoB meu a] enfrentou outro deafio. 6le era o(ediente para cumprir eu eriço por eu pa$B ma o amor a )eu o fe/ !eitar ao penamento de ter de matar eu inimigo. 3pM orar ao Sen!or e pedirDE!e direção em relação a ea quetão pertur(adoraB ele guiou ua unidade durante um aanço em uma colina coreana. Perce(endo o moimento de po$ei inimigo por perto e eguindo eu treino militarB leantou eu rifle e qui atirarB porm a arma fal!ou quando ele pu+ou o gatil!o. #rendo que aquela era a confirmação de que )eu tin!a repondido ua oração em l!e motrar que ele não teria de *
Nota da Revisão - i;ipedia.org=>i;i=ets?@Ross
matar o aderárioB tomou uma decião naquele dia e remoeu o pente de (ala de ua arma pelo reto de eu tempo na guerra. )eu o protegeu o(renaturalmente e l!e deu o dee4o de eu coração. 6le não preciou tirar a ida de peoa alguma. 6leB literalmenteB correu em meio 2 (ala em nada o atingir. )eu tão (om 3 (Jnção que meu a] rece(eu não pararam a$. )eido 2 ua !a(ilidade de falar dua l$nguaB ele foi colocado como reponáel por um grupo de oldado pelo reto da guerra. 6le orou pela ua tropa regularmenteB e o Sen!orB fielmenteB repondeu 2 oraçKe. ão apena meu a] retornou para eu lar a aloB como ele não perdeu oldado algum o( eu comando durante toda a operaçKe na Auerra da #oria. 6e um tetemun!o impreionante da marail!oa promea de proteção diina do Salmo 91. % Sr. %rtega rece(eu "0 medal!a e mençKe !onroaH trJ mençKe !onroa preidenciaiB incluindo uma menção !onroa preidencial da ep(lica da
CAMPO DE CONCENTRAÇÃO NA"ISTA %C3 )3 3GC%3 H
% te+to a eguir foi retirado do dcimo liro de #orrie ten =oomB @rechos de meus di"rios.
-uita peoa con!eceram o Sen!or e paaram a confiar n6le durante a Segunda Auerra -undial. Gma dela foi um inglJ que etaa preo em um campo de concentração alemão por um longo tempo. #erto diaB ele leu o Salmo 91. -eu Pai no cuB ele orouB 6u e4o todo ee !omen morrendo ao meu redorB um apM o outro. Cam(m ou morrer aqui& 6u ainda ou 4oem e quero tra(al!ar muito no Ceu reino aqui na Cerra. 6le rece(eu a eguinte repotaH #onfie no que ocJ tem. 3pena leia e á para caa. #onfiando no Sen!orB ele e leantou e andou pelo corredor em relação 2 torre. Gm guarda perguntouH PriioneiroB aonde ocJ etá indo&.
6tou o( a proteção do 3lt$imoB ele repondeu. % guarda fe/ continJncia e o dei+ou paarB porque 3dolf ?itler era con!ecido como o alt$imo. 6le foi at o portãoB onde um grupo de guarda etaa. 6le mandaram que ele parae e perguntaram o que etaa fa/endo. 6tou o( a proteção do 3lt$imo. % guarda fi/eram continJncia enquanto ele a$a pelo portão. % oficial inglJ coneguiu atraear o pa$ alemão eB eentualmenteB c!egou 2 InglaterraB onde die como ele !aia coneguido ecapar. 6le foi o nico que aiu io daquela prião. 1
DON BEASON S6AG)3 #E3SS6 6- Q 6%-3 - 3I?3 )%S 6G3
Luando li Salmo 91: O escudo de proteção de Deus, foram repondida muita quetKe que eu tin!a o(re proteção diina na min!a ida.
(riga de ruaB e dua dela foram feia o (atante para eu air mac!ucado. 6m umaB doi !omen etaam em um (ar e um dele pu+ou uma faca na min!a direção. =ati tanto nele que um daquele !omen tee de er !opitali/ado. 3 outra (riga ria aconteceu de madrugadaB depoi de uma dança onde de/ ou 15 coHboJs ficaram na rua (e(endo cere4a e falando do tempo dele no e+rcito. Luando eu l!e die que !aia aca(ado de air da -arin!aB um dele me c!amou de mentirooB porque eu parecia muito noo para a min!a idade. =ati neleB e pareceu que o reto do grupo ia enfrentarDme. 6 entãoB perguntei e ele eram !omen o (atante para lutar comigo um de cada e/B ao in de todo ao memo tempo. % !omen penaram que poderiam fa/er daquela maneiraB maB depoi que aca(ei com trJ deleB nen!um mai qui (rigar. PergunteiDme por que eu nunca me mac!ucaa ão poderia er porque eu era tão grande e alente N poi eu tin!a 1B,0m e peaa ,8;g. 3gradeço a )eu pela oraçKe de min!a mãe durante o tempo em que eu não colocaa #rito como o primeiro em min!a ida. Luando comecei a tra(al!ar com eguro de idaB eu etaa dirigindo cerca de '7 mil quil]metro por ano e c!egando em caa tarde da noite. 3pM uma reunião 2 noiteB 2 e/e eu ficaa onolentoB ma alguma coia empre me acordaa ante que eu a$e da etrada ou mudae de pita. Io fa/ *0 anoB e eu nunca a$ da etrada ou ofri um acidente. 6u penaa que era mai do que orteB maB na pocaB eu não tin!a certe/a. ?á "0 anoB etudei a Palara e deco(ri quem eu era em #ritoB quem #rito era em mim e que eu tin!a dom$nio o(re toda a o(ra do inimigo. Sataná tentouB ma 4amai coneguiu colocar algo em mim\ e nunca coneguirá. Luando li o Salmo 91 — O escudo de proteção de Deus, a mim foi reelada a proteção o(renatural em mai detal!e. Ri que temoB como critãoB uma aliança de proteção o(renatural. ão importa e omo noo ou el!oB e etamo em eriço durante o tempo de guerra ou enfrentando pro(lema e (atal!a no noo cotidianoB não temo de eperar at irmo para o #u a fim de aproeitarmo a o(renaturalB e+cedente e a(undante N mai do que ocJ pode pedir ou penar N (oa ida que o 3lt$imo tem para nM aqui na Cerra. T pelo dee4o do meu coração de eniar ea menagem ao outro critãoB que etou comprando Salmo 91 — O escudo de proteção de Deus em cai+a a fim de ditri(u$Dlo na igre4a e 2 peoa que encontro na rua. 6a uma menagem que precia er ouida. Lue diferença faria e pai e mãe eninaem eu fil!o a crer e a confear a cada dia que ele tJm longa proteção de ida pela Palara eu eio retaurar o que foi perdido no 4ardim do Tden. 6B de acordo com a PalaraB etá dipon$el para nM !o4eB eB realmenteB crermo em duidar. Lue (Jnção defrutar
a pa/ e o decano em todo o medo e preocupaçKe que e+item no mundo
)AMES STE-ART A663E )6 =IA3)3 <%U3 3 T63 )%S 6G3
ão de e urpreender que ame Ste>art entie um c!amado para erir eu pa$ durante a Segunda Auerra -undial. 6le eio de uma fam$lia muito patriMtica com !itMrico militarH eu doi a] eriram na Auerra #iilB e eu pai lutou na ?ipanoDamericana e na Primeira Auerra -undial. Ste>artB ante da Segunda Auerra -undialB aprendeu a oar e rece(eu ua licença de piloto particular em 19'5. 6le e alitou no e+rcito no dia "" de março de 19*1. 3pear de dee4ar oar como um piloto de com(ateB ele foiB a princ$pioB uado para pu(licidade. 3rcando com a prMpria depeaB pagou treinamento de ]o particular a fim de que pudee qualificarDe para o com(ate. 6le rece(eu ua patente apM o ataque em Pearl ?ar(or. ecente na guerraB imm@ Ste>art eriu como um imulador de (om(ardeio. 6le foi eentualmente qualificado no =D17 e foi colocado como %ficial de %peraçKe com o **5h Arupo de =om(aB 70'h 6quadrão. 6m um mJB ele foi colocado como comandante do equadrão. )e 19** a 19*5B eriu como c!efe do etadoDmaior pela " a 3a de #om(ateB " a )iiãoB 8a art e alitou no 6+rcito da
N P 3P3I
% Sr. Ste>art egurou o Salmo 91 prM+imo ao eu coraçãoB di/endoH Lue promea para um aiador #oloquei em Sua mão o equadrão que eu guiaria. 6B como o almita prometeuB eu me enti utentado. 3 oraçKe de ua fam$lia para que ele retornae eguro foram repondida. 3pM "0 miKe de com(ateB imm@ Ste>art retornou para caaB um !erMi condecorado e a alo. 1D"
HAROLD BARCLA0 S 3A6C% 6T#IC% )%S 6G3 P% 3I6 =%Q) V
% Sargento Aeorge ?arold =arcla@ eriu na Segunda Auerra -undial na '"0h Infantaria do Aeneral PattonB no e+rcito do 6G3B #ompan!ia 6. % medo cont$nuo eliminou qualquer e+pectatia de algum dia retornar 2 ua epoa e 2 fil!a. % memo temor mantee ua epoa aterrori/ada quando ela ia o camin!ão da Gnião do %ete entregando a carta com a (ai+a de guerra. #erto diaB um menageiro da Gnião do %ete parou em ua porta por enganoB e ela die que congelou com terror. e/eB ei emana e paariam em uma cartaB eB nee tempoB a not$cia falaam que metade da compan!ia de =arcla@ !aia ido morta. a =atal!a do =ulgeB toda a ua compan!ia foi interceptada do reto do e+rcito.
GENE PORTER S 3A6C% 6T#IC% )%S 6SC3)%S GI)%S
=ernice -c#uition con!eceu Aene Porter na Gnieridade ?o>ard Pa@neB em =ro>n>oodB Ce+a. 6le e apai+onaramB maB em repeito 2 ontade de eu paiB ele não e caaram at que a coia etieem mai etáeiB em relação 2 ituação de conocação do in$cio do dia da Segunda Auerra -undial. % etudante da faculdade ficaram eperando enquanto o reto do mundo foi para a guerra. #omo 4á era eperadoB Aene Porter foi conocadoB rece(eu ua ordenB e foi eniado. #om eleB carregou a =$(lia de oo Cetamento Aideão e o SalmoB com a foto de ua namorada dentro. 6le lia o Salmo 91 e o citaa ária e/eB porque cria que o poder da oração muda a ituaçKe. 6le die que era ua maneira de querer o(reier e ier. 6le entrou na guerra em etem(ro de 19**B em -arel!aB no Sul da
Aene aitia a filme da Segunda Auerra -undialB ma fe/ pouco comentário o(re o que tin!a ito. PormB em um momento epecialmente inceroB die 2 ua epoa queB memo o filme mai gráficoB como O res#ate do soldado Jan, não decreiam adequadamente o !orrore que iu como um 4oem oldado. 6le falou que memo o filme mai real$tico e e+pl$cito de ?oll@>ood ainda tra/iam #lamour 2 guerraB e não !aia #lamour, apena !orror. 6la l!e perguntou o quanto ele penaa o(re a guerraB e ele repondeuH em um dia e paa em que eu pene nio. Aene Porter etaa conencido de que )eu o !aia tra/ido para caa e que a =$(lia de (olo com o Salmo 91 realmente tin!a promea que protegiam um !omem em ua pior condição. 6le foi o nico em ua compan!ia que não foi ferido ou morto.
O MILAGRE DE SEADRIFT TEXAS MCCO-N BROTHERS 6?G- )6 S6GS S%E)3)%S <%I -%C% 3 AG63
Gma de min!a e+periJncia mai memoráei foi quandoB recentementeB tie o priilgio de falar a algun moradore de SeadriftB Ce+aB e ouiDlo contar relato da magn$fica proteção de )eu o(re eu oldado durante a Segunda Auerra -undial. 6a a !itMria de menino que foram para a guerra e da fam$lia que ficaram para tráB orando pela ua egurança. oe ardB com ?olli e Aeral -c#o>nB die que ele e+perimentaram uma proteção miraculoa durante a Segunda Auerra -undialB e ele a(iam o porquJ dio. ?aia um grupo de mãe e amigo em ua cidadeB SeadriftB que oraam com feror por ua egurança. #o>ard e o irmão -c#o>n etaam entre 5" oldadoB cu4o retrato foram colocado em uma grande foto emoldurada na igre4aB e oraam por ele diariamente at que ele retornaram. Codo que eu entreitei ainda etaam animado em me di/erH Codo o 5" oltaram para caa1.
oraçKe enquanto e firmaam no Salmo 91. 6la dieH M l$amo a paagem toda e/ que no encontráamo. % almo prometeH )eu dá ordens a Seus an"os a nosso res#eito. 6le marail!oo. -ar@ :ilon eill foi outra interceora que die que mai ou meno "0 mul!ere iam 2quela reuniKe de oração todo o dia. RocJ pode imaginar a impreão da peoa de Seadrift quando cada um do 4oen de ua cidade oltou da guerra n era uma guerreira de oração. #on!ecida como a -ãe #inco 6trela por ter cinco fil!o na Segunda Auerra -undial ao memo tempoB ela podiaB muita e/eB er ouida clamando em lágrima enquanto oraa em o/ alta no celeiro da fam$liaB pedindo pela proteção de eu menino. #icatri/ado pelo mundoB aquele 4oen a(ençoaram praticamente cada ramo do eriço. Alen -c#o>n etee no 6+rcito e lutou na Auerra do Pac$fico. % perigo o enfrentou todo o dia da guerraB poi ele tin!a o tra(al!o perigoo de entrar na caerna pela il!aB procurando pelo 4aponee. 6ugene -c#o>n eriu na marin!a no Pac$fico do Sul e foi um alo contante enquanto operaa aiKe de pouo para tranportar tropa de terra. -ilton eriu atiamente na -arin!aB tam(mB na guerra. %utro fil!o de nB AerladB 4untouDe 2 força area e lutou na 6uropa. 6le foi eniado para o e+terior no maior com(oio a cru/ar o 3tlXnticoB e ele foram forçado a ia4ar em ecuridão total 2 noite para não erem detectado pelo inimigo. a noite ante do )ia )B ele iu o Aeneral 6ien!o>er falando ao piloto e dee4andoDl!e (oa orte. 6le apontou para 6ien!o>er e die a eu colegaH 3lgo grande ai acontecer aman!ã. 6perem e e4am. 3quele algo grande foi a Inaão da ormandia Rinte e quatro !ora apM er o generalB ele etaa oando o(re o #anal InglJ\ e ele e lem(raH unca i tanto naio e aiKe em toda a min!a ida N eleB literalmenteB co(riam a água e o cu Aerald tam(m e lem(ra iidamente que um amigo euB que con!eceu quando c!egou na 6uropaB etaa com medo do que o dia eguinte traria. #erto o (atanteB eu aião foi atingidoB e a concuão da e+ploão foi tão grande que 4ogou o aião de Aerald para cima e a u4eiraB realmenteB eio atra da rac!adura no c!ão do aião. Lue diferente eria e aquele 4oem tiee uma igre4a orando por ele em ua cidade )urante aquele tempo perigooB Aerald -c#o>n e+perimentou a mão protetora do 3lt$imo em numeroa ocaiKe. 3lguma de ua memMria iida ão do tempo em que ele a4udou a 4ogar do aião uprimento 2 tropaB na Inglaterra e na
?olli -c#o>nB outro fil!o de n e ua fam$lia tJm para eu decendente oe ardB na (ae militar na ard ainda etá io e continua a agradecer a )eu pela diina proteção que ele a(ia que rece(ia quae diariamente. AratoB ele di/H 6u enti o priilgio de ter crecido dentro de uma igre4a que cria na Palara e no poder da oração. 3 incr$el !itMria da proteção de )eu não terminou com a Segunda Auerra -undial. % neto de AeraldB Sargento Eelie FingB durante eu eriço na 3leman!aB motrou para ua igre4a em olo alemão o documentário KLL 3lub o(re o milagre de SeadriftB tentando encora4ar outra congregaçKe a fa/erem o memo. o IraqueB Fing não apena carregou o legado de eu a] e eu tioB ma a igre4a em Seadrift tam(m continuou na famoa !erança dei+ada a ele. % Sargento Fing cria muito fortemente no poder da oração e foi reconfortado com o fato de que a(ia que ua congregação etaa orando. 6le ecreeu para caa decreendo o ecudo protetor que entiu ao redor de i e de eu !omen no IraqueB maB de repenteB tal entimento de egurança e a(rigo !aia deaparecido e ele e entia ulneráel e apreenio. 3 partir da$B tudo começou a dar errado. )oi de eu amigo foram morto com algun outro eB por um certo tempoB ua comida e água etaam endo racionada N entãoB para piorar a coiaB eu tempo no Iraque foi etendido para mai quatro mee. 6le c!amou ua mãe para di/er que algo não etaa certo. 6le não mai entia o ecudo de proteção pelo eu !omenB e tudo parecia dar errado.
algo na e+poição da fotoB e ter contato iual enquanto oraam fa/ia uma grande diferença. Lue ferramenta poderoa a oração
ING LESLIE GERALD . ING S 3A6C% 6T#IC% )%S 6SC3)%S GI)%S %C3 )3 %C3 )3 3GC%3 3GC%3 H
Sead Seadri rift ftBB no Ce+a Ce+aB B perm perman anece eceu u na na prome promea a do Salmo 91 e tee eu oldado de olta a alo. 6e o relato da prM+ima geraçãoB do neto do Aerald -c#o>n da Segunda Auerra -undial. 6le falaB erdadeiramenteB o(re como como o Sa Salm lmoo 91 tem tem afet afetad adoo a prM+ prM+im imaa gera geraçã çãoo de oldado. 6a a !itMria de Eelie.
o prim primei eiro ro ano ano inte inteir iroo em que que er erii no Iraq Iraque ueBB !ai !aiaa uma uma enação (em tang$el da co(ertura protetora da mão de )eu. M não t$n!amo perdido nem um oldado N peoa alguma na compan!ia !aia e ferido\ na erdadeB ningum que eu con!ecia de modo peoal foi pre4udicado. 6u entia a mema co(ertura protetora o(re todo o que eu ia. 6mocionalmenteB não enti qualquer perda de impacto de ida queB geralmenteB em da guerra. 3o "' anoB como um 4oem que ai para a guerraB eu etaa eperando alguma ação. PormB não i nen!uma peoa morta ão e+perimentei nada de !orripilante na guerra durante o tempo em que eriB memo que io foe (em contante no conflito no Iraque. 3 co(ertura de oração da igre4a e da min!a fam$lia me deu uma e+periJncia de (atal!a totalmente diferente. ão porque não t$n!amo ito o perigoB porque t$n!amoB ma !aia uma enação de egurança o(re nM e todo o que con!ec$amo no campo de (atal!a. ?a$amo paado por coia dif$cei em ofrer um arran!ão e no ent$amo protegido e em pa/ o tempo todo Io foi tão dramático para mim e tão real queB 2 e/eB eu ia um de meu colega em perigoB ia at lá e me poicionaa na frente dele. 3 proteção foi tão real para mim que era como e eu pudee etender min!a mão e tocáDla. PormB em a(ril !aia uma conera o(re noo retorno para caaB e algo mudou. Senti como e a co(ertura de oração etiee leantando. 6u podia perce(er o perigo que nunca !aia notado ante por aquele ao meu redor. PeoalmenteB eu me enti (emB ma etaa atento ao perigo daquele ao meu redorB eB de uma M e/B tudo começou a deencadear u(itamente. )ia apM eu perce(er que que algo algo eta etaa a err erradoB adoB come começa çamo mo a perd perder er old oldad ado o em no noaa compan compan!i !iaB aB aca(ar aca(aram am noo noo uprim uprimen ento to e noo noo tempo tempo aument aumentou ou quatro mee por caua do pro(lema deencadeado. ?oue um corte
drático de água e comida. 6u a(ia que o que e+perimentei naquela emana não deeria etar acontecendoB poi eu tin!a uma promea. -in!a fam$lia e igre4a etaam orando o Salmo 91 o(re mim e min!a compan!ia. o momento em que fomo a um lugar onde eu poderia telefonar para caaB comecei a ligar para a igre4a que e comprometeram a orar por nM. Luando fi/ uma ligação para min!a tia e meu tioB deco(ri que !aia ido retirado o quadro de aio no qual etaam noa foto e um lem(rete para que oraem por nM. 3 peoa e entiram aliiada quando algun oldado oltaram para caa e a not$cia di/iam que o final etaa porir\ portantoB a oraçKe pararam. Luando perguntei a data em que o quadro de aio que lem(raa a peoa de intercederem por nM !aia ido retiradoB i que ela (ateu com aquela em que enti no Iraque que algo etaa errado com noa co(ertura de oração. 3o ouir o(re o(re noo noo pro(lema pro(lemaBB a igre4a igre4a imediatame imediatamente nte colocou noa noa foto de olta e começou a orar com feror mai uma e/. % reultado foram imediato. 3 diferença era incomumB e a proteção etaa mai uma e/ palp palpá áel el.. )a )aqu quel elee mome moment ntoo em dian diante teBB old oldad adoo algu algum m na no noaa compan!ia foi perdido. 3 mim foi tetificadoB em primeira mãoB o que ignifica quando peoa oram. )e noa primeira etação na 3leman!a fomo todo eniado a diferente direçKeB ma todo nM oltamoB e irmão irmão algum algum dea dea igre4a igre4a da 3leman 3leman!a !a foi pre4u pre4udic dicado ado.. -emo -emo que tiemo ido lutar em diferente lugare N toda parteB do Iraque ao Fu>a Fu>ait it NB a co(e co(ert rtur uraa de defe defea a cont contin inuo uou u cono conoc co. o. #rei #reioo que que o oldado e+perimentaram de modo tang$el a diferença que e+ite quando peoa oram por ele
UM TRIBUTO ( FAMÍLIA )EFFERSON BASS )B ADAMS %C3 )3 %C3 )3 3GC%3 3GC%3 H
#om #om tant tanto o dea deafi fio o em caa caame ment nto o mili milita tare reB B eu gotaria de fa/er ee tri(uto a = e
Luando = e eu doi colegaB 3llen e S;inn@B foram conocado para o eriço durante a Segunda Auerra -undialB ele foram eniado 2
cora4oa epoa de 18 ano tin!am outro plano. #om uma mala cada umaB em um carro Pl@mout! do ano '0 queB dificilmenteB era (om para ia4arB ela a$ram do Ce+a para eguirem eu marido. Gm diaB quando o automMel ficou em águaB o engen!oo trio tirou a calotaB pulou uma cercaB trou+eDa de olta c!eia de água de uma fonte e enc!eu o radiador. 3pear de ter pro(lema na 4unta de edação no -iiipi e pneu furado em momento de c!uaB dificuldade alguma poderia impediDla. 6la eguiram eu epoo pela
". %utra proteção miraculoa eio quando = e um colega etaam enc!endo eu canteiro em uma gruta e uma (ala paou entre ele. '. Luando ua compan!ia etaa pronta para aançar em monte EungoB um re(an!o de ca(ra aiu do nadaB detonando a mina no campo que ele etaam prete a atraear. ?omem algum foi morto ao cru/ar aquele campo. Dar$lhe$ei abundEncia de dias e lhe mostrarei a minha sal%ação(
N S 3E-% 91.1,
TR5S GERAÇ6ES DE MILITARES #?6SC6 : IEEI3- 6A6CB 6R66)% )% 6T#IC% )3 S6AG)3 AG63 -G)I3EB IR3SO% )3 %-3)I3 S6G
6e trJ 6gert foram !omen comun que e enga4aram na guerra a pedido de eu pa$. 6le amaam a pa/B ma etaam dipoto a dar a ida em territMrio etrangeiro para a4udar a preerar a li(erdade e a democracia onde !aia ameaça inimiga. o dia 11 de agoto de 1950B P!ilip )ornon 6gertB recmDa$do da ecola de oficiaiB foi colocado em um naio para a #oria com oldado recentemente graduado e tam(m com eterano. P!ilip (rinca que o 4oen oldado eram tão ine+periente que muito dele nem a(iam onde ficaa a #oria no mapa. C$pico de como o prM+imo 18 mee eriamB 6gert foi quae morto alguma !ora depoi de ua c!egada.
crecido em um lar onde con!eciam apena amor e compai+ão encontraramDe deamparadamente arremetido em uma guerra angrenta e em amor. 6le etaam a4udando a li(erdade c!egar a um pa$ que nem a(iam que e+itia ante. -aB apear de tudo ioB a (ae de 6gert foi o Salmo 91. a erdadeB ele ecreeu que não etaria io e não foem a promea de proteção dea paagem ($(lica. -emo que não pudee fa/er a leitura dela todo o diaB porque etaa contantemente em (atal!aB ele carregaa o oo Cetamento Aideão com o Salmo em eu (olo eB repetidamenteB apegaaDe 2 palara que !aia memori/ado nee almo. #om mil!are morrendo ao eu redorB 6gert die que citou o er$culo ete com cada fi(ra de eu er por um ano e meio. Por muito mee apM eu retornoB 6gert foi atormentado com peadelo. 6le não coneguia falar o(re a guerraB maB 2 noiteB ua iida memMria no u(conciente leaamDno de olta 2 guerra angrentaB onde ele reiia em eu on!o o com(ate direto. )eu o lirou dee peadelo em algun mee por mee da oraçãoB ma apena dcada depoi ele reoleu contar o(re ua e+periJncia na guerra. 6m 1987B 6gert graou ua memMria para eu fil!o e neto. 3qui etão alguma da li(ertaçKe miraculoa em ua prMpria palaraH % coreano do norte ieram por meio do Crigimo oitao Paralelo em 1950B e a nica unidade na #oria eram a unidade da Segunda Auerra -undial que tin!am apena quatro arma por (ateria. oa arma eram muito leeB noa munição era ainda da Segunda Auerra -undialB e não tin!am feito munição alguma dede o trmino da guerra. 6ntãoB tudo era el!o e ecao. Tramo racionado para quatro ronda por dia por um morteiro 1D0D5. M rece(emo orden de reforçar a artil!aria na #oria. Sendo um 4oem egundoDtenenteB e o comandante da =ateria do Seriço da =ateriaB min!a repona(ilidade era lear todo o (atal!ão para um treinamento na cota oete e fa/er io o mai rápido po$elB o que ignificaa que t$n!amo de tra(al!ar "* !ora por dia. 6u etaa muito feli/ porque todo !aiam idoB e+ceto algun !omen mai el!o e euB porque eu etaa no Seriço de =ateria. 6u não tin!a orden porque não !aia ido deignado para uma =ateria de Ciro. -aB perto de trJ !ora na prM+ima man!ã de domingoB depoi que a tropa de treinamento aiuB rece(i um telefonema do PentágonoB dandoDme orden er(ai de pegar um aião para São
ee tempoB o coreano do orte !aiam empurrado o americano de olta ao que ele c!amaam de Per$metro de Puan. 3goraB ea região de cerca de '0;m de e+tenãoB toda a tropa do %itao 6+rcito e coreano do Sul foram empurrado para aquela pequena área. Luando c!egamoB t$n!amo certe/a de que o coreano do orte atacariam Puan. 6 entãoB carregamo noa arma peoai enquanto etáamo a (ordo do naio. 6u tin!a uma pitola *5 e uma -D1 Va -D" ainda não tin!am ido inentadaW. Pegamo a munição que t$n!amo eB imediatamenteB decarregamo noo morteiro tão rápido quanto po$el e o pu+amo por cerca de um quil]metro pelo porto at o quintal de uma ecola para preparar noa =ateria de CiroB a fim de que não tiemo de lutar no cai. Eogo apM colocarmo a arma em poição de tiroB rece(i orden de ir at a InfantariaB que preciaa urgentemente de atiradore. 3qui etou euH um egundoD tenente de "1 anoB recmDc!egado 2 guerra e indo para a min!a primeira luta de erdade. )oi outro atiradore foram comigo. #!eguei tão longe quanto pude ante de anoitecer e fui at uma =ateria de Ciro para paar a noite. 3c!o que peoa alguma a(ia onde a Infantaria ficaa. 6ntão meu argento Vque era um !omem mai el!oB da Segunda Auerra -undialW e eu comemo alguma raçKe # quente e dormimo (em de(ai+o da uperf$cie do c!ãoB para termo alguma proteção. #erca de dua e meia ou trJ !ora da man!ãB fui acordado com tiro. % coreano do orte !aiamDe infiltrado na =ateria de CiroB e o 1D0D5 etaam atirando 2 queimaDroupaB tentando mantJDlo longe.
impo$el. Luando noa ituação parecia em oluçãoB oui algum di/erH PrepareDe para o(erar :illie Peter. V:illiam Peter ou
atingindoDno com força. -a )eu foi fiel e me trou+e para caa.
epetidamenteB durante aquele anoB 6gert iu a promea do Salmo 91 erem cumprida. 6 quando ua epoaB ut!B perguntouDl!eB mai tardeB o que fe/ com que ele oltae para caa com idaB ele repondeuH 3 proidJncia de )eu. 6u deeria ter morrido ária e/e. -a o Salmo 91.7 me mantee io. 3 palara queimaam em eu coraçãoB permitindo que e apegae a ela diariamente na (atal!a N muita e/eB inteno com(ate. Luando 6gert retornou para caa em 195"B foi promoido a primeiroDtenente. 6le e e+preou de maneira muito (onita quando dieH 6tou orgul!oo de er um eterano americano que eriu eu pa$ por "* ano. Lue )eu a(ençoe ee pa$ enquanto continuamo a !onráDl%. )ei+ando um e+emplo para eu fil!oB P!ilip 6gert eguiu o pao de eu paiB #!eter :illiam 6gertB um reerendo do e+rcito da Segunda Auerra -undial que lutou na Inaão da ormandia.
repeito do aiKe que ca$ramB ela e perguntouB como !odaB e #!eter etaa em alguma daquela aeronae. Sem a(er a repotaB ela foi a )eu em oração e perguntouDE!e diretamenteH -eu fil!o etá io ou morto&. o meio daquele tumultoB a(riu ua =$(lia com lágrima em eu ol!oB ol!ou para a páginaB eB de repenteB um er$culo literalmente e detacou. Seu ol!o leram a eguinte palara ecrita em " Samuel 1*.11(H Gi%e o S)*+O Z6le die[ que não h" de cair no chão nem um dos cabelos de teu -ilho( )eu !aia falado Seu fil!o etaa ioB e não importaa o que ele etaa iendo no Iraque N memo e ele tiee ca$doB ela a(ia que tudo ia ficar (em por caua do er$culo que o 3lt$imo tin!a dado a elaB em oraçãoB de modo o(renatural. % Pai tin!a declarado por meio de Sua Palara. 3o a(er que #!eter etaa eguroB ut! continuou orando pela fam$lia da tropa que deram ua ida naquele dia no Iraque. #inco oldado o(reieram em um !elicMptero. )e/eete oldado e mem(ro da tripulação morreram no doi aiKe. % Salmo 91 mai ignificatio a cada dia. % e. #!eter #. 6gert agora repreenta a terceira geração de 6gert que confiaram no Sen!or durante a guerra.
DON )OHNSON # 3=%
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#a(o )on o!nonB oficial intendenteB eriu o 6+rcito\ ele e ua epoaB -ar@B ieram na 3leman!a de 195* a 1955. e/eB um do maiore medo de uma fam$lia militar ter um mem(ro eqbetrado. 6a a !itMria da e+periJncia da mul!er de )on N um relato dramático a repeito do liramento e da proteção de )eu. 6m ua palaraB ela conta o tetemun!o do milagre em eu eqbetro.
3pM retornar de uma feira de cinco dia de enda de aca ermel!a =ranguB onde tam(m encontramo noa fil!a a fim de comprarmo roupa para noo primeiro netoB que etaa prete a nacerB acordei cedo para p]r em dia min!a tarefa. M moramo no interiorB a 1" quil]metro da cidade. 6ntãoB fiquei urprea ao er interrompida por um 4oem em uma el!a %an, upotamente perdidoB pedindo um copo d agua. -a o prete+to aca(ou quando ele acou uma arma e me die que entrae no carro. -eu grito urpreo foi logo
ufo ufoca cado doBB quan quando do o rapa rapa// amea ameaço çou u min! min!aa ida ida cao cao eu grit grita ae e noame noamente nte..
inocando Seu ome ão poo fa/er ioB ma o Sen!or pode. -otreD me um meio de me oltar. 6ntãoB pela primeira e/B notei um pequeno cano indo por trá da pia. ão faço idia de como conegui que(rar aquele canoB ma ei que foi um milagreB porque o agente do <=I não p]de acreditar que conegui fa/er aquilo.
#erta de que o eqbetradore ligariam para )on e oltariam logoB a$ pela porta do fundo e paei pela cerca em pouco tempo. 6u não fa/ia idia de onde etaaB ma permaneci confiante de que o Pai iria learDme aonde foe precio. 3pM 1" quil]metroB c!eguei a uma caa com toda a porta fec!adaB meno a da frente Vmai tardeB deco(ri que a en! en!or oraa nunc nuncaa dei+ dei+a aaa a port porta a a( a(er erta taB B a não não er er naq aque uele le dia dia particular.W 3pM ária ligaçKeB o +erife eio ao meu encontroB ma meu marido 4á !aia partido para Aoldt!>aiteB no Ce+aB com o din!eiro do regate. % eqbe eqbetr trado adore re não não aparec aparecera eram m no prime primeiro iro encont encontroB roB ma ligaram 2 meiaDnoite e meia com um noo lugar para encontráDlo em
3utinB no Ce+a. %(iamenteB ele não a(iam que eu tin!a ecapado. )ea e/B a pol$cia do Ce+a o encontrouB leou o primeiro !omem o( cutMdia eB depoiB prendeu o egundo.
% !omem que foi preo por eu crime não era um criminoo criminoo amador. )e acordo com a inetigação inetigação policialB policialB ele ele tin! tin!aa um pro( pro(le lema ma de crim crimee !a(i !a(itu tual al ded dedee ua ua 4uentude e !aia ido preo ante por rou(oB indecJncia e iolJncia e+ual. Por ea ltima ofenaB foi condenado a 99 ano de prião. % +erife die 2 Sra. o!non que ele nunca tieram peoa alguma na cadeia local tão malicioa quanto aquele !omem. % <=I ficou c!ocado por ela não ter ido ido epa epanc ncad adaB aB etu etupr prad adaa ou aa aa in inad ada. a. Gm do do policiai fe/ o eguinte comentárioH ão podemo crer que etamo entado com ocJ aquiB !o4eB e ocJ etá ia e (em.
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6m 19,,B decidi air da faculdade e entrar para a Gnidade da -arin!a a fim de que pudee ir ao Rietnã. % oficiai da -arin!a etaam preciando de piloto e queriam que eu foe para a ecola de aiaçãoB ma eu etaa determinado a fa/er parte da infantaria. #ompletei meu treinamento e rece(i orden para ir ao Rietnã como eu queria. Eogo ante de air de caaB a mãe de min!a noiaB 6rma #arrollB pediu que eu me entae para que ela lee algo para mim. 6la fe/ a leitura do Salmo 91 e die o quanto ignificaa para ela e que o Sen!or !aia colocado em eu coração para ler aquela paagem para mim ante que eu foe em(ora. ão era familiari/ado com ea parte da 6crituraB ma lem(rei onde ficaa eB entãoB eu a lia de tempo em tempo. #reci em um lar critãoB ma não a(ia o que era permanecer na Palara e declaráDl3. 3 fidelidade de )eu em elar o(re Sua Palara
para cumpriDl3 cumpriDl3 Vr 1.1"W 1.1"W alcança alcança alm da noa ignorXnciaB ignorXnciaB e 6le fe/ io por mim. -uito mee mai tardeB pude ler a =$(lia eguindo uma ta(ela diáriaB e o te+to do dia do meu anierário era o Salmo 91. )eu marail!oo -in!a futura ogra em caa tam(m iu queB na leitura diáriaB ee almo !aia ido elecionado no dia do meu anierário e ela a(ia que io era apena mai um inal de que eu etaa endo protegido. Cen!o muita memMria do Rietnã. EáB paei um tempo muito (om erindoB e eu acreditaa no que etaa fa/endoB tentando a4udar a peoa a erem lire. ?oue muito momento em que a(ia que o Sen!or etaa protegendo a min!a idaH certa e/B um !omem a meno de um metro 2 min!a frente foi atingido por um atirador\ em outra ocaiãoB um morteiro caiu a de/ metro de mim e não detonou\ em outraB uma granada e+plodiu a meno de de/ metro de onde eu etaaB em pB e não fui atingido. Luero diidir com ocJ com um pouco mai de detal!e uma e+periJncia em particular que ilutra a proteção diina o(re mim. a primaera de 19,7B a (ae de com(ate olitária em F!e San!B ao ul da /ona demilitari/ada V)-W e perto da (orda de EaoB era como a maioria do lugare no RietnãB decon!ecido pelo mundo. Vão por muito tempo.W M aterriamo na pita de pouo eB imediatamenteB rece(emo orden de no 4untarmo a alguma outra compan!ia da -arin!a que etaam dando (uca na etrada etreita. oo tra(al!o era procurar pela terra montan!oa a unidade do e+rcito ietnamita do norte que !aiam rece(ido orden de tirar F!e San! do mapa. 6m noo primeiro diaB etáamo apro+imandoDno da montan!a 8,1. 6u etaa piando o(re o corpo inc!ado de um oficial da marin!aB penando que alguma coia etaa errada V%ficiai da -arin!a 4amai dei+am algum para trá. 6e corpo etar etendido e e+poto em uma colina queimada e (om(ardeada etaa mai do que errado. 6u nunca tin!a ito aquilo ante. Codo nM a($amo que algo etaa errado e etá etáa amo mo mai mai do que que comp comple leta tame ment ntee aler alerta taW. W. 6ntã 6ntãoB oB o e+r e+rci cito to ietnamita do norte V6RW a(riu fogo contra nM. #arreguei o rádio P#D "5 para o l$der do pelotão que etaa (em na min!a frente. a primeira araiada de fogoB o ca(o na frente do tenente foi ferido graemente e o !omem atrá de mim tee eu (raço depedaçado. % primeiro alo na araiada inicial de uma em(ocada apagar o !omem do rádio e o que fica ao eu lado Vcomunicação e liderançaW. 6u não tin!a dida de quem era era a mira mira do atir atirad ador or quan quando do ele ele aper aperto tou u o ga gati til! l!o. o. ole oleii para para a equerdaB e o tenente rolou para a direitaB mergul!ando para encontrar uma co(ertura queB implementeB não e+itia. C$n!amo aca(ado de paar pelo topo de uma colina que !aia ido atingida com napalmB dei+ando meno de doi dedo de grama. 6táamo e+poto. M doi u(imo de olta para que o topo da pequena colina proee uma aparJncia de co(ertura. % comandante da compan!ia queria um relatMrio então paei o rádio para o tenente. % l$dere do noo pelotão foram eparado de nM em um defiladeiro profundo e $ngremeB diidindo a
colina onde o inimigo etaa econdido em caamata da colina onde etáamo. % argento que etaa no outro grupo organi/ou um ataqueB fa/endo com que todo o !omen retiraem o pino de ua granadaB pronto para (om(ardear a colina na noa frente. oa equipe de lançar foguete Vque era liderada por um critãoW etaa ao lado do tenente e de mimB totalmente e+potoB efetiamente atirando na direção do inimigo. Luando aca(ou a munição de fogueteB o l$der do time gritou ao ca(o ferido na noa frenteB que ainda etaa e+poto ao inimigoB 6u ou a$ te (ucar. #om ioB começamo a atirar fero/mente com noo rifle para dar proteção ao noo compan!eiroB e toda a noa trJ metral!adora apareceram e ficaram retaB om(ro a om(roB atirando para proteger ee regate !erMico. 6a a ião mai (onita que algum poderia querer ter guardada em ua memMria. 6u ainda poo er a fumaça e o fogo aindo daquela arma enquanto o !omem ferido era carregadoB (raço e perna (alançandoB o(re o topo da colina at um !omem da unidade que etaa eperando para cuidar da ua ferida. Gm pouco mai tardeB eu etaa ainda endo atacadoB falando no rádioB atrá de um tronco que tin!a mai ou meno "0cm de diXmetro. %utro colega eio at mimB querendo entrar em mai uma (oa (riga ante de poder ir para caa. )ecrei para ele o que ele eria quando ol!ae para cima e que a mel!or ião para atirar era da caamata 2 direita daquela nica árore pequena 2 noa frente. Sem perce(er que o atirador ainda tentaa apagarDme Vporque eu etaa com o rádioW e ele etaaB naquele momentoB endo a antena do meu rádioB a qual deduraa min!a poiçãoB meu amigo leantou ua ca(eça para ol!ar. CrJ tiro da arma automática do inimigo o atingiram na tetaB logo a(ai+o de eu capaceteB e eu corpo caiu em ida ao meu lado. 6le me alou com aquela atitude. ão fe/ de propMitoB ma alou min!a ida. 6u etaa terminando de falar no rádio e preparandoDme para fa/er e+atamente o que ele tin!a aca(ado de fa/er e cutouDl!e a ida. 6u ol!eiB por anoB a Parede -emorial do RietnãB tentando encontrar o nome do ca(o graemente feridoB ma não o ac!ei\ não fa/ia entido ele ter iido com leKe tão eera. % nome do meu amigo etá lá\ eu não queria que etiee. Luando e4o eu nome ou conto ea !itMriaB Jm a mim emoçKe forteB memo '9 ano mai tarde. Sou grato pela miericMrdia do Sen!or durar para empreB incluindo !o4e. ?á doi anoB eu etaa ol!ando um site militarB quando deco(ri que o ca(o mac!ucado !aia ainado o liro de iita. 6crei para eleB o qual perdeu um mem(ro e quae morreu dua e/e na mea de cirurgiaB ma etá io. Eouado e4a )eu 6le coneguiu o(reier 6ncontrei 5* !omen com quem eri no Rietnã. M reorD gani/amo noo time de (atal!ão terretreB e ten!o o priilgio de erir como reerendo. eencontramo mai de mil que eriram em noo (atal!ão eB todo anoB nM no emo. oo propMito alcançar noo
irmão e regatáDlo. -uito ainda etão lutando a guerra !o4eB eB muita e/eB podemo tocáDlo e a4udáDlo. % Salmo 91 temDe tornado mai precioo a cada dia. Sou caado !á '8 anoB e min!a mul!er e eu temo aprendido a amar o Sen!or eu em uma dimenão que não a($amo que e+itie. 3prendemo que a Palara uma Peoa V3p 19.1'\ o 1.1D'WB apai+onamoDno por 6le mai do que a($amo que pod$amoB e etamo apena começando. 6tou conencido de que a aliança do 3lt$imo no Salmo 91 falada o(re a min!a idaB guardandoDmeB o nico motio pelo qual etou io !o4e. 3 Palara funciona Podemo depender d6le e confiar em Sua PalaraB poi )eu fiel. 6le ai fa/er acontecer. Sua ontade em relação a nM (oa % Sen!or fala comigo com Sua doce o/ geralmente quando etou quieto e em er interrompido. ão anormal que 6le me dJ a referJncia do Salmo 91 e me motre mai tarde ou de outra forma que 6le me alou e me regatou quando eu não etaa nem pretando atenção. Io me fa/ amáDl% mai e er (em mai agradecido. ão creio que a min!a ida ten!a ido poupada mai do que a de outra peoa. -emo aquele que nunca foram em um campo de (atal!a tJm inimigo que etão por a$ tentando matáDlo e detru$Dlo. Codo nM preciamo de regate diário. 3 nM foi dada autoridade o(re ep$rito maligno e fomo c!amado para fa/er proe/a. Ramo inadir o portKe do inferno e regatar aquele que etão perecendo. AlMria a )eu na altura SantoB SantoB Santo o Seu nome % ca(o Ira ic; o!non iu mai de "00 dia de guerra com o Cerceiro =atal!ãoB ono egimento da -arin!aB Cerceira )iião da -arin!a na ep(lica do Rietnã de agoto de 19,, a etem(ro de 19,7 e foi premiado com a 6trela de =ron/eB o #oração Prpura e ária outra medal!a por eriço em com(ate enquanto eriu na Gnidade da -arin!a. 3goraB ele ie com ua epoa em =radentonB na
ANDRE- -OMMAC. 6SP6#I3EISC3 B PI-6I3 #E3SS6 6T#IC% )%S 6G3
% per$odo em que eri no Rietnã foi de 4aneiro de 1970 at o fim de feereiro de 1971B erindo na =rigada da 19,j Infantaria como aitente do reerendo. 6u etaa ciente da egurança e a4uda que )eu !aia proidenciado por meio de Sua aliança de proteção no Salmo 91 e a(ia que ela era para tempo de guerraB aim como para tempo de pa/B ma eu tam(m tin!a con!ecimento de que preciaa er eriamente apropriado por f nee noo am(iente !otil. % Sen!or era certamente fiel a Sua promea. 6ra contra a regra air da (ae militar da (rigada em er em um com(oio com e$culo de proteção na frente e atrá. -eu capitãoB pormB era um reerendoB e algun reerendo fa/em (aicamente o que querem. ee dia epec$ficoB ele qui ir para o interior iitar um pator ietnamita. #ontra o regulamentoB peguei um 4ipeB fomo para a etrada principal e dirigimo fora da área para encontrar ee !omem. #omo era contra a regraB era mai do que um pouco arricado N ali etaa um 4ipe americano com doi oldado americano no meio do RietnãB em proteção ao redor. 3pM iitar o pator por cerca de '0 minutoB o reerendo perguntouH ?á alguma atiidade de oldado ietnamita por aqui&. % pator o aegurou de que !aia muita atiidade de oldado ietnamita. 6le no fe/ ol!ar pela 4anela para um grande prdio do outro lado da rua que ele die er o quartel general do ietnamita. ão preciaria nem di/er que !aia ietnamita andando por ali com arma 3FD*7B de origem rua. 6le não gotaam de americano e etaam do outro lado da rua com noo 4ipe americano 2 itaB em frente dea igre4a ietnamita. % reerendo ficou tão autado que qui air de lá o mai rápido po$el. 6le me fe/ entrar no e$culoB e foi então que e+perimentamo um milagre poderoo da proteção de )eu. 3li etáamoB doi americano de uniformeB em um carro do e+rcitoB dirigindo em meio 2quele guarda ietnamita com arma 3FD*7 no om(ro. M a(emo que no iram porqueB enquanto dirig$amoB ele a$am do camin!o do 4ipe e no dei+aam paar. ão no dieram palara alguma e nunca no apontaram uma arma enquanto dirig$amo entre ele. ?aia proaelmente ei deleB e ele implemente a(riam camin!o enquanto dirig$amo. Cudo foi tão incompreen$elB que eu e o reerendo apena no ol!amoB em falar algo. 3t !o4eB não ei (em o que aconteceu. ão !á como di/er o que o Sen!or fe/ para no fa/er air de lá io. ão !á e+plicação natural para ee ietnamita não no terem capturado e matado na !ora. 3 Palara declaraH )le te cobrir" com as suas penas, e debai/o das suas asas estar"s se#uro0 a sua %erdade é escudo e broquel VSl 91.*W.
6m outro tempoB eu etaa dirigindo de )a ang para meu quartel general a un '7 ;m ao Sul. 6taa em uma etrada paimentada que ia do orte ao Sul do Rietnã. 3lguma e/eB a peoa dirigiam o/in!aB maB alm de er contrário 2 regraB era epecialmente perigoo quando alguma peoa dirigia pela cidadeB poi !aia gente por toda a parte. RocJ era forçado a diminuir at quae parar por caua daquele mar de gente ao redor de eu e$culoB e não era incomum algum amarrar uma granada em um pedaço de panoB tirar o pino e colocáDla dentro de um tanque de gaolinaB a qual corroia o panoB li(erando a granada e e+plodindo o tanque. 6u etaa um pouco apreenio de preciar paar por aliB e min!a f etaa um pouco a(alada. Eem(roDme de paar por uma ponte enorme por fora da cidade porque eu etaa cantando e orando a )euB pedindo Sua proteção diina para que eu coneguie paar a alo. ecordoDme tam(m de ouir muito tiroB ma não penei muito o(re ioB porque tiro eram (em comun. T algo com que ocJ aprende a conier. -aB quando continuei a dirigir pela odoia GmB eu iB meno de de/ minuto apM ter atraeado a ponteB um carro e outro aitente de reerendoB um amigo meuB indo para o orte. 3cenei para ele e continuei meu camin!o. -ai tardeB encontreiDme com ee memo amigo em )a angB e ele me perguntouH #omo ocJ coneguiu paar pela ponte por fora da cidade&. 6u dieH 3pena dirigi por ela. Por quJ&. 6ntãoB dieDme queB quando ele c!egou 2 ponteB meno de de/ minuto apM eu ter paado por elaB o carro foi parado por caua de todo o corpo ietnamita e americano que !aiam empil!ado. % que aconteceu foi que o oldado ietnamita etaam de um lado da ponteB o americano do outro ladoB eB enquanto eu etaa cantando e adorando ao Sen!orB dirigi pela ponteB paando (em no meio do tiro. ão a(ia que etaa atraeando uma enorme (atal!a de tiroteioB e nem fui tocado quanto a ioB poi a Palara de )eu declaraH &il cairão ao teu lado, e de' mil, ! tua direita, mas tu não ser"s atin#ido VSl 91.7W. %utra proteção o(renatural rece(i quando etie com 1"0 outro !omen em uma área de pouo locali/ada a "8;m da (ae norteD americana mai prM+ima. 6u etaa dormindo certa noiteB enquanto algun do noo !omen etaam praticando tiro de um !elicMptero do 6G3. 6le pediram coordenada pela gradeB ma pegaram a grade errada. 6 entãoB o !elicMptero começou a atirar em noa colina. Gma metral!adora de cali(re 50 atirou em noa caamataB fe/ dua camada de quatro por do/e no topo e dua camada de aco de areiaB e aquela (ala de cali(re 50 atingiram noa caamata (em ao lado da min!a cama. Luae não ecapei de er morto por fogo amigo naquela noite eB quando acordeiB na man!ã eguinteB não a(ia coia alguma do que tin!a ocorrido. Luando ol!amoB pormB pod$amo er onde a (ala tin!am entrado na caamata. -uita peoa na noa colina foram morta naquele acidenteB e a (ala c!egaram a pouco metro de mimB ma nen!uma me atingiu. 6u não temerei a flec!a Va (alaW que oam de dia\ ela não me atingirão VSl 91.5D7B parafraeado pelo autorW.
6m outra e/B eu etaa tra(al!ando na caamata na /ona de pouo. 3 oeteB !aia um a(rigo em uma montan!a de *11 metro queB por er tão $ngremeB era quae impenetráelB e+ceto por um camin!o em que e podia u(ir at onde ea epcie de poto de guarda locali/aaDe. 6u etaa lá em(ai+oB com trJ outro !omenB como guarda da caamata. Peguei a primeira ronda de guardaB e !aia um !omem que entou no topo comigo. 6le era um portoDriquen!o que !aia ido conocado e não falaa inglJ. Centei conerar com eleB ma tudo o que ele di/ia eraH *0 dia. PergunteiDl!eH RocJ etá no pa$ !á *0 dia&B e ele implemente di/iaH *0 dia. 6u não coneguia falar com ele. 6 entãoB terminei min!a quatro !ora como igia da caamata eB depoiB fui ao topo dela para dormir. M deer$amo ficar lá at a ei !oraB maB quando acordeiB 2 trJ ou quatro da man!ãB todo tin!am umido. 6u não a(ia o que !aia acontecido\ entãoB terminei de fa/er guarda at a ei eB depoiB u(i a colina. % reerendo me iuB perguntouDme e eu etaa (em ou e !aia ido feridoB e pergunteiH )o que o en!or etá falando&. % que aconteceu foi queB enquanto eu etaa dormindo ao lado daquele portoDriquen!oB ele enlouqueceu e atirou at o fim da munição cada uma da centena de -D 1, que ele tin!a. 6le 4ogou centena de granada -D,9B ou maiB e atirou quatro ou cinco mina. 3quele !omem etaa loucoB e o outro que montaam a guarda ficaram com medo e correram at a colinaB enquanto ele ainda etaa atirando e lançando granada. 3 peoa etaam pronta para e+plodiDloB porque não a(iam o que ele etaa fa/endo e ele tin!a um monte de muniçãoB ma tam(m a(iam que eu ainda etaa lá\ por ioB não podiam fa/er coia alguma. % fantático que dormi o tempo todo enquanto aquele portoDriquen!o ficou completamente alucinadoB ma )eu me protegeu em tempo integral. So(reii em um arran!ão. *enhum mal te suceder", nem pra#a al#uma che#ar" ! tua tenda VSl 91.10W. ProaelmenteB o maior incidente que tee o maior impacto em mimB "0 ano apM o acontecimentoB foi quando o reerendo e eu fomo a uma /ona de pouo na fronteira de Eao. 6ra uma (ae temporária com não mai do que 50 peoa em uma pequena colinaB e colocaram algun morteiro e alguma artil!aria ali para proteger a tropa que etaam no ale lutando. )urante um culto que o reerendo etaa minitrandoB d/ia de morteiro começaram a atirar diretamente no per$metro dee prdio pequeno onde etáamo. a erdadeB rece(emo ário tiro de morteiroB como e a colina etiee em proceo de er atacada. 6u etaa com min!a -D1,B ma não a utili/ei. 6táamo tão perto que eu poderia at er o fogo da arma do ietnamita. #omo o reerendo não era acrificáelB ele eniaram um !elicMptero\ queriam que ele a$e de lá e me mandaram com ele. 3pM uma !ora de noa partidaB todo o local
!aia ido arraado. aquele momentoB !onetamenteB não penei muito a repeitoB porque aquele era apena mai um dia no Rietnã. PormB paado algun anoB certo acontecimento me fe/ a(er quão o(renaturalmente )eu !aia interindo. 6u etaa em #!icagoB e um !omem me deu um liro em que ele e 11 peoa !aiam decrito ua e+periJncia no Rietnã. 6e tetemun!o foi realmente poderoo. 6ntãoB comecei a ler outro e deco(ri que trJ dele etieram lá no e+ato momento em que tam(m etie. )oi dele eram da min!a diiãoB e uma da !itMria era a repeito de uma (atal!a que ocorreu em uma (ae de proteção perto da diia de Eao. 3quele era um do pouco !omen a ter o(reiido a ea luta epec$fica. Perce(i que ele deeria etar falando da mema luta em que eu etaa. % que mai me impactou foi que ele relatou a partir da perpectia de um nãoDcritão. a poca em que ecreeu aquele tetemun!oB ele não tin!a nacido de nooB e ele narrou o terror que e apoou dele. 6uB quando etaa láB amaa a )eu de todo o coração. 6ntãoB por mim tudo (em e o Pai quiee que eu foe para caaB não por me encontrar deanimado com a guerraB ma porque eu me ia tão apai+onado pelo 3lt$imo que etaa pronto para me encontrar com 6le a qualquer momento. PortantoB quando etáamo naquela ituaçãoB parecendo que er$amo arraado e que cada peoa eria mortaB ao in de entir medoB tie a pa/ de )eu e a animação de que aquele poderia er o dia em que eu eria meu Sen!or. Eem(roDme de aitir ao fogo indo da arma e de não entir coia alguma na pocaB a não er amor por aquela po(re alma perdida que etaam indo para o inferno. 6ra como e eu tiee uma (ol!a ao meu redorB e nunca e+perimentei o medo porque meu coração etaa repleto de pa/. -a "0 ano apM a guerraB leio aquele tetemun!o do que parecia er a mema (atal!a em que eu me encontraaB peno no paado e e4oB pelo ol!o de um decrenteB como era paar por aquele conflito em ter um relacionamento com o CodoDPoderoo. Rinte ano apM etar longe do RietnãB o pXnico me atingiu de maneira tão forte que leei mee para lidar com aquilo e uperáDlo. % Sen!or a(riu a cortina e me dei+ou er como eria e não o tiee con!ecido intimamente. 3gradeço a )eu pelo Seu ecudo que no protege mentalB emocional e fiicamente. Aquele que habita no esconderijo do Altssimo, ! sombra do Onipotente descansar" VSl 91.1W. ois que tão encarecidamente me amou, também eu o li%rarei0 p<$lo$ei num alto retiro, porque conheceu o meu nome VSl 91.1*W.
3pM ea e+periJnciaB perce(i que antagem eu tie quando etaa no Rietnã. 6u etaa erdadeiramente entado com o 3lt$imo no lugare celetiaiB aitindo 2 guerra de uma perpectia muito mai altaB em Seu a(rigoB onde não !á medo. Sou grato ao Sen!orB poi eu %
con!eciaB e tremo em penar como dee ter ido para aquele que etaam lutando comigo e que não con!eciam a )eu de forma $ntima. RerdadeiramenteB 6le nunca me dei+ouB nem me a(andonou Ve4a ?e(reu 1'.5W. %C3 )3 3GC%3 H
Por mai de trJ dcadaB 3ndre> :ommac; ia4ou pela 3mrica e pelo mundo eninando a erdade do 6angel!o. Sua profunda reelação da Palara de )eu tranmitida com clare/a e implicidadeB enfati/ando o amor incondicional do Pai e o equil$(rio entre f e graça. 6le alcança mil!are de peoa por meio do programa diário de rádio e de teleião 3 erdade do 6angel!oB tranmitido nacional e internacionalmente. 6m 199*B fundou a produ/iu uma (i(lioteca com materiai para eninar e imprimirB em formato audioiual. #omo tem ido dede o in$cioB eu minitrio continua a proer fita gratuita para aquele que não tJm condiçKe de pagar por ela. Para mai informaçKeB o minitrio de 3ndre> :ommac; pode er contatado por meio do ite >>>.a>mi.net ou do telefone V719W ,'5D1111.
)AMES CRO- D/D/S # 3PICO% <%U3 3 T63 )%S 6G3 % -IE3A6 )6 GEI6 %C3 )3 3GC%3 H
% )r. ame #ro> etaa inatio como primeiroD tenente por quatro ano durante a ecola de %dontologia e e tornou atio durante o erão de 1971B apM a formatura. 6le foi atio como #apitão da
Paei a con!ecer e a amar o Salmo 91B ma não a(ia quão importante ele e tornaria para mim no futuro. 3 luta de ulie começaram em maio de 198'B enquanto etáamo em uma feta de anierário de uma amigaB no campo. ulie !aia caalgado em caalo com eu a] por noe de eu de/ ano de ida. 6 entãoB quando
perguntaram quem queria andar a caaloB ela aceitou na !ora. -a uma menina de de/ ano caalgando em um caalo adulto e em cela não tem muito onde egurarB eB quando o animal começou a correrB ela ecorregou at a (arriga dele eB entre a pedra e o cacoB ofreu um rio ferimento na ca(eça. Luando c!egamo ao !opitalB um mdico que era amigo noo tentou no preenir o(re a ituação ante que $emo noa fil!a. 6le no aiou que ela etaa em etado grae e que o !opital 4á etaa arran4ando o tranporte dela para a cidade grande mai prM+ima a fim de reali/ar o tratamento. -emo com ea tentatia de no prepararB não etáamo nem perto de ermo preparado para o que imo. % lado direito de ua ca(eça etaa inc!ado eB literalmenteB do taman!o de uma (ola de ]lei. Seu ol!o etaam inc!ado e fec!adoB e eu ca(elo e eu roto etaam c!eio de angue. ão !aeria maneira de recon!ecJDla. PrecioB nee pontoB dar uma informação crucial. Por meio do eninamento de Fenet! #opelandB do -initrio #opeland em
6nquanto tudo io etaa acontecendoB meu cun!adoB que era um ancião na igre4aB etaa a *5 minuto atrá de nM em eu carro. o camin!oB ele entiu )eu di/erDl!e que ulie etaa morta e perguntarDl!e e ele etaria dipoto a deitar o(re eu corpo como o profeta 6lia tin!a feito com o menino para tra/JDlo de olta 2 idaB conforme a paagem decrita em " ei *.'*. Sa(endo que io ignificaa que ele teria de a(rir camin!o entre mdico e enfermeira e pareceria muito toloB ele die ter lutado conigo memo por muito minuto ante de não ter dida de que faria aquilo. o momento em que o compromio foi feitoB ele entiu )eu di/erDl!e que ulie ficaria (em. -ai tardeB calculamo onde ele etaria durante eu confronto com o Sen!or. )e acordo com noa contaB a am(ulXncia entraria na cidade quando o 3lt$imo l!e diera que ulie ficaria (em. ee intanteB eu inai itai oltaram. o !opitalB ela foi leada imediatamente para fa/er uma tomografia computadori/ada. % reultado motraram eu crXnio rac!ado como uma caca de oo e tanta outra complicaçKeB que o mdico não no deu eperança alguma. 3lgum l!e perguntou e !aeria dano cere(ralB e ele repondeuH % pai empre querem a(er e !aerá dano cere(ral. Sua preocupaçãoB agoraB dee er e ela o(reierá durante aquela noite\ e ela ierB entãoB imB !aerá muito dano cere(ral. ão fui arroganteB ma neguei cada concluão negatia proeniente de uma peoa que não etaa firme na f como nM etáamo. % mdico ficou o(iamente pertur(ado por nMB ma ei que ele apena penou que etiemo em negação. 6le não perce(eu de onde noa negação in!a. Para a urprea do mdicoB ulie o(reieu naquela noite. #olocamo ecritura o(re cura em eu traeeiro o tempo todo e a a(raçamoB falando com ela com amor continuamente. -in!a epoa tin!a o tra(al!o dif$cil de limpar eu ca(eloB retirando o angue ecoB e deem(araçáDloB di/endo palara de cura e citando o Salmo 91 o(re ela o tempo todo.
ei mee ou maiB e muito dele etaam apena começando a reaprender a andar e a falar. )urante o dia eguinte apM o acidenteB imo ulie er protegida por eu enquanto 6le a curaa. 6ra como e o corpo dela etiee na cama do !opital para er retauradoB enquanto a prMpria ulie N tale/ ua almaB maB com certe/aB eu ep$rito N etiee lá dentroB endo cuidada por eu at e completar o proceo de cura. o primeiro diaB não conegu$amo recon!ecer algo que no lem(rae de ulie. 6ntãoB pouco a poucoB nM a imo retornar at oltar o normal. M quae pod$amo perce(er a cura tomando lugar (em 2 frente do noo ol!o. 3 enfermeira ficaram aom(rada. 6la a c!amaam de ua garota milagroa. -emo o neurocirurgião durãoB em dar crdito a )euB die que ua recuperação não podia er e+plicada. 6le no iu orandoB permanecendo e crendo dia apM diaB eB por caa do reultado diante de eu ol!oB ele não podia implemente ir para caa e no c!amar de maluco. a noite do acidenteB dieramDno queB alm do dano cere(ralB ela teria perda da audição porque o oo do ouido tin!am ido parte da fratura do crXnio. 6le tam(m tin!am quae certe/a de que o nero Mtico fora afetadoB o que faria com que ela tiee perda total ou parcial da ião. Luando ulie foi dipenadaB apM apena noe dia dede que ela tin!a entrado no !opitalB o nico inal do acidente era o ol!o direito ainda um pouco ermel!o. 6la foi para caa em dano cere(ral e em perda de ião\ ua ião perfeita. Luando ela foi em(oraB pormB o mdico initiuH 3inda !aerá perda de audiçãoB e no intruiu a procurar um epecialita em 4ul!o. M fi/emo ioB apena para deco(rir que ua audição tam(m etaa perfeita. M agradecemo a eu pelo que 6le fe/ na cru/ em prol de cada um de nM e por Sua marail!oa promea no Salmo 91. %C3 )3 3GC%3 H
ulie e eu maridoB oc;@B iem em San 3nt]nioB no Ce+aB onde ela tra(al!a como dentita.
R ENE HOOD 6SP6#I3EISC3 B LG3C3 #E3SS6
6T#IC% )%S 6SC3)%S GI)%S
ene ?ood e 4untou ao e+rcito apM e formar no #olegial na ecola :oodonB com 1, ano de idadeB em :a!ingtonB )#. 6nquanto etaa na ecola militar para treinamento em finança e conta(ilidade em
-eu tetemun!o começa em 4ul!o de 1998B poca da min!a ida na qual eu não !aia comido quae nada por apro+imadamente doi anoB maB memo aimB continuaa a gan!ar peo. ão podia air de caa em momento algum em que !ouee olB porque min!a pele e irritaa tanto queB e ocJ colocae ua mão em meu rotoB a marca de eu dedo ficaria ali. 6u tam(m etaa deenolendo manc!a preta em meu rotoB (raço e perna. -ai tardeB tie uma alergia a qual fe/ com que meu roto e meu corpo ficaem aermel!ado. 3lm dioB marca ro+a apareciam em que eu ca$e ou tiee apan!ado. )urante o mJ de 4ul!oB meu n$el de energia etaa tão (ai+o que era um deafio at limpar a (an!eira apM o (an!o. -eu corpo entia muita doreB memo quando eu tentaa fa/er algo imple como ecoar o dente. Gma noite em particular ainda etá freca em min!a memMria. ?aia uma emanaB eu etaa engagando quando me deitaa 2 noite. ea noiteB aconteceu o memoB maB quando me leantei naquela man!ãB deco(riB c!ocadaB que 4á não coneguia deempen!ar a funçKe normai do corpo. Sa(endo que algo deeria er feito rapidamenteB c!amei meu mdico logo cedo. 3pM me e+aminarB ele me leou ao ?opital Scott and :!ite para er o )r. ic!olB um nefrologita. a noite anteriorB ante que eu ie o )r. ic!olB a dore do meu corpo c!egaram a um noo n$el e paou a er normal ter fe(re de '9 grau ou mai. Sentia como e meu cre(ro etiee fritando eB deoladaB deitaaDme no c!ão do (an!eiro. -eu corpo pardo paou a terB diante de meu ol!oB uma cor cin/aB ficou co(erto de uorB e me enrolei como em poição fetal. 6u falei ao Sen!or que eria fácil a(rir mão daquilo e apena ir para caa com 6leB ma eu dieH Sen!orB ei que ainda não terminate comigo. 6u ten!o tanta dorB ma ei que !á peoa lá fora que o Sen!or me c!amou para tocar. -eu fil!o preciam de mim Sei que etou andando no ale da om(ra da morteB ma não temerei nen!um mal. Cu me prometeteB no Salmo 91B que apena com meu ol!o eu eria a
recompena do $mpioB que mil cairiam ao meu lado e de/ mil 2 min!a direitaB ma eu não eria atingida. -in!a fil!a de 18 ano etaa em caa para o erãoB na pocaB e 4á que meu marido não etaa preocupadoB e me die ioB ela me leou ao !opital Cemple. 6u etaa tão fraca que mal coneguia repirar. 3pM er e+aminada durante "5 minuto pelo nefrologitaB em delicade/a e em cuidado algumB ele dieH RocJ etá no ltimo etágio de lpu e ai morrer. )ou a ocJ trJ mee eB implementeB ocJ ai... Puf.
que fi/emo o que quer$amoB ma que não era eu dee4oB nM mdico etar$amo no congratulando di/endo que coneguimo dei+áDla mel!or. Cudo o que poo di/erDl!e H e4a lá o que ocJ etá fa/endoB continue. 6ntãoB ele me die que era um mi!agre. -eu mdico con!ecia um epecialita em f$gadoB o qual me encontrou no !opital =ro>n>ood eB apM uma tomografia computadori/ada e doi ultraDonB não podia mai ac!ar maa alguma em meu f$gado.
THOMAS H/ HAN. BOND )R / # 3PICO% - 3I?3 )%S 6SC3)%S GI)%S
)urante o erão de "00*B min!a fam$lia foi tranferida do eriço na cota da
?á um anoB Eorraine e eu lemo o liro @hose Hho trustin the Ford shall not be disappointed Zalgo comoH Aqueles que con-iam no Senhor não serão desapontados[B de Pegg@ o@ce ut!. 3 o(ra falaB a princ$pioB o(re como o Sen!or fiel 2 Sua palaraB relacionando tetemun!o apM tetemun!o o(re de que forma a autora e eu familiare learam o Sen!or a rio em relação 2 Sua !a(ilidade de atifa/er ua neceidade enquanto confiaam n6le de modo epec$fico. ParticularmenteB ele não foram deapontado em Sua milagroa proião de uma caa de maneira (em nica. 6e liro foi um cataliador para noa f. 6m maioB Eorraine e eu decidimo confiar no Sen!or para a proião de um lugar para morarmo aqui em :a!ingtonB área do )itrito
perce(emo que outro dee4oB quae que ergon!oo de e pedirB tam(m !aia ido concedidoH a moradia tin!a uma linda ita panorXmica do io Potomac % prM+imo 15 minuto reelaram que o Sen!or !aia proidenciado cada um do '0 pedido epec$fico que !a$amo colocado diante d6le. #om lágrimaB paramoB adoramo a )eu e agradecemo a 6le por Sua (ondade conoco. 3 caa alegre em que moramo agora tem 11" ano de idade e oferece todo o epaço de que preciamo. Eorraine etá agradecida por poder deempacotar todo o noo pertence pela primeira e/ em quae quatro ano. #omo um (]nuB tem at um campo de golfe com um de tJni ao lado. 3lguma coia dif$cil demai para o CodoDPoderoo&
)EFF E MELISSA PHILLIPS MILAGRE NO IRAQUE P% #QSC3E P?IEEIPS
#r@tal P!illip tem diploma de metre em conel!o cl$nico critão. 6la foi ordenada no minitrio de aconel!amentoB uma patora conel!eira licenciada pela 3ociação acional de #onel!eiro #ritão e uma conel!eira licenciada de dependente qu$mico no etado do Ce+a.
Coda mãe tem medo de telefonema ou carta com not$cia que deatarão o reto de ua ida. Gma paagem ($(lica que todo o pai deeriam memori/ar o er$culo timo do Salmo 11"B que di/H *ão temer" maus rumores0 o seu coração est" -irme, con-iando no S)*+O(
-uita e/eB eu me diri4o a um telefone que toca no meio da noite eB ante de tiráDlo do ganc!oB digoH ão temerei uma not$cia de mau rumore porque etou confiando em Cua promeaB Sen!or. 6ento como (om(ardeamento do GSS #oleB o ataque terrorita do dia 11 de etem(ro e a %peração pela Ei(ertação do Iraque tJmDe tornado lem(rete iido 2 noa nação de que temo inimigo. 6m(ora ea ituaçKe pareçam ter ido propagada por mente e mão !umanaB muito de nM a(emo e no tornamo mai atento ao fato de que tam(m etamo em uma grande (atal!a epiritual. oo aderário VSatanáW rodeia a terra procurando quem poa deorar. 6le tem muita táticaB ma uma da mai comun e poderoa ua !a(ilidade de rou(ar noo tetemun!o e detruir noa f em )eu. % inimigo uma epcie de endedorB algum que tenta ender eu (en por meio de decrençaB deencora4amento e má not$cia. Se comprarmo a mentira por
concordarmo com eleB etamo dando o primeiro pao pela etrada da detruição de noa f. % poder de concordar fenomenal e tra/ reultado poitio ou negatioB com (ae no que ecol!emo aceitarB crer e declarar. -uito de nM não a(emo ao certo como reagir$amo a uma not$cia negatiaB ma deco(ri que a f que etá firmada na Palara de )eu nunca fal!a. o dia 17 de 4aneiro de "00'B eu etaa na eneada de San )iegoB o(erando meu fil!oB effB um oldado da Gnidade da -arin!a do 6tado GnidoB entrar no =on!omme ic!ardB um do ete naio de guerra que foi para o Iraque. -in!a cun!ada e eu etáamo entre mil!are de mem(ro de fam$lia que etaam em mare de emoçKe enquanto di/$amo adeu a noo amado. 6nquanto no encontráamo o( a om(ra daquela em(arcaçKe gigantecaB o entimento eram agourento e c!eio de preágio. Luando dieram que meu fil!o não poderia lear pertence peoai para a iagemB incluindo ua =$(liaB fiquei preocupada. #reio que a Palara de )eu a nica coia que ocJ nunca deeria dei+ar em caa. SentiDme mai calma pelo fato de que eff tin!a uma (oa (ae na PalaraB e eu tin!a certe/a de que o 6p$rito Santo traria a 6critura 2 ua mente em tempo de neceidade. 3inda aimB tie a enação de que eu preciaa aumentar eu arenal e darDl!e algo que ele pudee pegar rapidamente. 6m min!a malaB eu tin!a um liro com a promea de )eu. 6ntãoB na noite anterior 2 ua iagemB a(ri aquela pu(licação e u(lin!ei algun er$culo epec$ficoB ma aquilo não parecia (om o (atante. #on!ecendo o Salmo 91 e declarando tai promea o(re meu fil!o atra do anoB tie a inpiração para ecreer aquele er$culo dentro da capa Vcolocando o nome de eff no almoW. 6ntãoB coloquei o liro dentro de ua mala. )ia e tornaram emana ante que rece(Jemo uma correpondJncia de noo fil!o. Sua carta falaam de gratidão pelo liroB de f tremendaB direção e encora4amentoB para que permanecJemo forte\ em eguidaB comentou o(re a pa/ e a egurança que ele etaa rece(endo na Palara. Gma emana apM o preidente =u! declarar guerraB enquanto etáamo todo atento em c!oque e aom(roB um repMrter local perguntou e podia me entreitar. 6le etaa ecreendo uma !itMria para er pu(licada no 4ornal localB falando o(re o penamento e entimento da fam$lia que tin!am peoa amada indo para a guerra.
mencionei o Salmo 91. 6le perguntou o que !aia naquele er$culo particulare que me daam f. 6ntãoB li para ele todo o Salmo 9 1. Sete dia apM a declaração da guerra e trJ dia apM o artigo air na primeira página do 4ornalB meu marido e eu rece(emo do ecritMrio do enador etadual um grande enelope marromB o qual era endereçado a nM e ecrito 2 mão. )entroB !aia uma correpondJncia ainada e carim(ada com o elo oficial do enador. 6ra uma carta carregada de not$cia negatiaB oferecendo a condolJncia pela morte de noo fil!o. Eer a primeira lin!a me trou+e uma crie de f. Sa(endo que não ou uma peoa forte em min!a prMpria forçaB ol!o para trá !o4e e e4o com aom(ro a maneira com a qual agi. Sem o 3lt$imo e a egurança de Sua promeaB eu teria demoronado. -in!a primeira reação foiH Io um erro\ não acreditarei nea not$cia negatia. 3 primeira itaB penei que ignoraria e 4ogaria fora a menagem. )epoiB perce(i que eu teria de continuar a declarar a promea do Pai que etão ecrita no Salmo 91. 3 Palara de )eu no di/B em " #or$ntio 10.5(B que temo de lear cati%o todo entendimento ! obedi2ncia de 3risto( 6u me tornei mai infle+$el para declarar apena a Palara do Sen!or e recuei cair na armadil!a do inimigo. 6ntão peneiH Cen!o de ligar para o ecritMrio do enador e falar dee erro a fim de que outro como ete e4am eitado.
diidi a e+periJncia com meu maridoB aegurandoDo de que tudo etaa (em. 3inda aimB mee e paaram at que pudemo ouir a o/ de noo fil!o. unca pude adequadamente decreer quão marail!oa foi aquela terçaDfeira de 4un!oB cerca de dua !ora da man!ãB quando ouimo eff di/erH 6 a$& 6tou na 3leman!aB eperando meu ]o para a #alifMrnia. RocJ pode agendar um ]o para )alla na e+ta 2 noite para mim e me (ucar&. aquela emanaB contei a meu doi fil!o e 2 repectia epoa o(re a carta e a trou+e para que ele a iem. #ada um dele entiu certo trauma apM ler aquela menagem. -in!a dua cun!ada e meu fil!o mai el!oB )aidB dieram não e coniderar capa/e de lidar com aquela correpondJncia ante do retorno de eff. #ada mem(ro da noa fam$lia a(e queB em a interenção miraculoa do Sen!orB o inimigo teria encido. Codo nM e+perimentamo um crecimento renoador em noa f e confiança na garantia e proteção da Palara de )eu e empre proclamaremo a erdade e o liramento fiel do Salmo 91.
)ACOB -EISE # 3=% GI)3)6 )3 - 3I?3 )%S 6SC3)%S GI)%S
Luando me pediram que redigie meu tetemun!oB não a(ia e+atamente o que ou quanto ecreer. RocJB que 4á e+perimentou a condiçKe de um com(ate e o perigo iminente de fa/er noo tra(al!o em meio ao tumulto no IraqueB a(eB em primeira mãoB quão dif$cil pode er falar o(re ioB ouB aindaB ouir algum contáDlo o(re como B como ele penam que B ou o que ac!am que ocJ deeria etar fa/endo lá. Cudo io fe/ com que foe uma luta eu ecreer. )epoi que ocJ ai da ituação e olta para olo americanoB toda a pequena coia que aprecia na ida fa/em com que tudo aquilo pareça urrealB e noo primeiro intinto colocar tudo no fundo da mente e eguir em frenteB entindo que fi/emo noa parte eB agoraB tempo de eguir adiante. ão quero falar muito o(re toda aquela ituaçKe de ricoB a (atal!a ou o eento diário que e+perimentáamo lá. 6u poderia reumir o que me fe/ o(reier no Iraque na dua e/e em que eri em uma entença. 6taa firmado o(re a promea de proteção da Palara de )euB a min!a oraçKe e a que meu amigo e min!a fam$lia fi/eram por mim. 3pena para motrar a ocJ um quadro rápidoB ou operador de metral!adora da Infantaria e ca(o na #ompan!ia do AolfoB Segundo =atal!ãoB Primeira -arin!a. 3 primeira e/ em que eri foi com a Gnidade 6+pedicionária da )cima Luinta -arin!aB a (ordo do naio
Cara>a VE?3D1WB no dia , de 4aneiro de "00'. M entramo no Iraque no primeiro dia da guerra para dar apoio ao oldado da -arin!a eal =ritXnica que etaam tomando e protegendo Gm LuaarB a Pen$nula 3l e 3l =ara!. Porque etáamo deligado do (ritXnicoB tomamo e protegemo a cidade de 3n airi@a! em uma operação noturnaB no coração da cidadeB 4unto com outro oldado da -arin!a e unidade do 6+rcito. M permanecemo láB patrul!ando e limpando a cidade de arma e de força anticoliãoB at que fomo li(erado por uma unidade do e+rcito e oltamo para o naio. 3 egunda e/ que eri começou dia "8 de feereiro de "00* e enoleu ete mee de operaçKe dentro e ao redor da cidade de 3l ard Pa@ne em =ro>n>oodB Ce+a. a noite de quintaD feiraB Pegg@ o@ce eio e falou a nM uma da e+plicaçKe mai completa e direta da 6critura que eu 4á tin!a ouido. ormalmenteB não reten!o muito de uma menagem em um ermãoB ma ua e+plicação do Salmo 91 e o(re como aplicáDlo em noa ida queimou dentro de min!a alma. a realidadeB nunca tin!a perce(ido quanto poder !aia na palara daquele almo. Eem(roDme dele e o aplicoB dede entãoB em min!a ida. -in!a fam$lia tam(m tem crido no poder deleB e eu ten!o a certe/aB de todo o meu coraçãoB que permanecer naquela Palara me fe/ o(reier o tempo em que eri em uma ferida f$ica ou epiritualmente. ão quero entrar em eento epec$fico porque ele ão incontáeiB ma a mão de )eu etaa contante e eidente o(re meu ierB graça a oraçKe diligente. Sua proteção foi milagroaB e eu creio que a interceKe feita o(re mim não apena protegeram a min!a
idaB ma tam(m a do oldado ao meu redor. )ia "* de 4un!o de "00* um tetemun!o dea itMria. -in!a compan!ia tin!a o que c!amáamo de treo rodoiário da parte lete de
Nota da Revisão - Ara1Bes promovidas pela Aperation /ra?er S&ield 'A/S, uma organi+a1ão ue tem como propósito levantar intercessores a fim de esta%elecer casas de ora1ão em %ases militares em todo o mundo '(onte) >>>.operationpra?ers&ield.net.
nature/aB e não tiemo nem um !omem morto em ação.
MÃE DO CABO -EISE )ULIE -EISE % C6SC6-G?% )6 G-3 -O6
Se ocJ familiari/ado com a !itMria de 3naB ai e lem(rar de que foi elaB e não eu maridoB quem clamou a )eu por um fil!o. M tomamo deciKe em noa ida penando que etamo no controle. %ui di/er queB quando etamo erdadeiramente prM+imo do PaiB então Seu penamento e deciKe tornamDe noo. #reio que o 3lt$imo coloca no coração de uma mul!er a ontade de ter fil!oB e o tempo d6leB não dela. ecordoDme tão claramente da alegria de gerar meu primeiro (e(J N min!a linda meninin!a. -a tam(m me lem(ro do forte dee4o que enti por um egundo fil!o\ e io não eria negado. Penei que era min!a prMpria deciãoB maB quanto mai decu(ro o(re )euB mai perce(o que a decião era d6le. % CodoDPoderoo a(e o tempo perfeito para tra/er Seu fil!oB cada um com eu prMprio detino. Luando meu fil!o aco( Va;eW naceuB eu mal a(ia queB "1 ano mai tardeB ele eria um do primeiro oldado da -arin!a do 6tado Gnido a entrar no Iraque. )ede entãoB eriu dua e/e naquela terra c!amada =a(il]nia na =$(liaB local onde 3(raãoB )aniel e tanto outro ieram.
-eu maridoB min!a fil!aB -ar@B e eu temo uma f forte na promea do 3lt$imo. Sa(emo que a;e e ua epoaB eanineB entemDe da mema maneira. 6le foi para a (atal!a com a Palara em eu coração. 6le pegou ua =$(lia e carregou uma cMpia do Salmo 91 em eu (olo. 3nte de partirB lemo 4unto o primeiro cap$tulo de ou e eremiaB paagen o(re guerreiro que lutaram (atal!a e enfrentaram inimigo em medo. #olocamo a mão nele e oramo por ua egurançaB pedindo a )eu que o trou+ee para caa inteiro em corpoB mente e ep$rito. 6 6le fe/ e+atamente io.
)urante aquele dia incertoB o Sen!or no reconfortou de muita maneira diferente. 3 circuntXncia no mundo natural pareciam incerta. 6ra realmente um ato de f confiarB e )eu a(ia dio. #reio que a ontade do Pai que ou(emo que 6le entendia. ?oue muita e/e em que 6le no deu uma palara ou um inal de Seu cuidado. #erta e/B um do empregado de meu marido apro+imouDe dele e l!e dieH RocJ acredita em on!o de )eu&. -eu epoo falou que imB e ele
repondeuH a noite paadaB on!ei que eu fil!o a;e etaa em caa e todo nM no encontráamo aquiB em pB no quintalB conerando. 6le etaa (em e em caa.. 6a foi outra palara (onita do Sen!or. )urante aquele dia em que aitir$amo 2 CR e er$amo not$cia de guerraB nM no reconfortáamo em noa f e na promea do Salmo 91. -uita peoa etaam orando e firme conoco. ?aia e/e em que Sataná tentaa uurrar em meu ouido penamento de medo e didaB de morte e perda. -a ten!o lido a Palara de )eu e con!eço Sua promea. ão apena para o cuB por mai marail!oo que io e4aB ma tam(m garantia de proteção e proião aqui na Cerra. < uma ecol!a. Luando a tentaçKe in!amB eu ia 2 Palara de )eu e di/iaH ãoB nM temo orado pelo angue de eu o(re a ida de a;e. 6le etá eguro. 3 Palara do Sen!or erdadeira. Cen!o muito er$culo faoritoB ma fui muita e/e ao Salmo 91. a;e ecreeu o(re uma em(ocada pela qual ele paaramB onde ei !omen foram atingido por atiradore. 6le foram atacado e tin!am pouca co(ertura. 6le die que nunca etee com tanto medoB que orou toda a noite e leu o Salmo 91 repetida e/eB colocando eu nome e o de ua compan!ia. )eu foi fiel. Codo o(reieram em ferida permanenteB e tudo ficou (em.
MI.HAIL Q UI)ADA # 3=%
GI)3)6 )3 - 3I?3 )%S 6SC3)%S GI)%S P% 36 LGI3)3 V- O6W
6u gotaria de tetemun!ar um milagre que )eu operou em meu fil!oB o ca(o -i;!ail Lui4adaB e em eu argentoB no dia 5 de outu(ro de "005B no Iraque. 6le etaam em um com(oio quando o e$culo de armamento lee em que etaam paou por cima de uma minaB a qual não e+plodiu quando o primeiro par de pneu paou por ela. Se tiee e+plodidoB meu fil!o e o argento teriam ido morto ou graemente
ferido. 6+plodiu apena quando o egundo par de pneu paou por elaB detruindo o e$culoB ma em ferir -i;!ail ou Codd. 3 querida epoa de -i;!ailB eremeeB etaa lendo o Salmo 91 o(re a ida dele de man!ã e de noite. 6la tem uma cMpia do Salmo 91: O escudo de proteção de Deus, que dei a ela. M omo tão grato ao Sen!or por ea palaraB em primeiro lugarB e por ee liro fa/er com que o Salmo 91 e4a mai do que apena um ecrito em uma página.
MA)OR SCOTT . ENNED0 6R66)% 6T#IC% )%S 6SC3)%S GI)%S G-3 -6I3 #ISCO 3SSYI3
Seri no Fu>ait em feereiro de "00*B para a4udar a %peração de Ei(ertação do Iraque como o eerendo do Arupo de eforço da rea. Eogo apM min!a c!egadaB deramDme a repona(ilidade de cuidar da neceidade epirituai de mai de 18 mil tropa de coali/ãoB uperiionando mai de '0 grupo de a4uda religioa do militare americano e (ritXnico. 6u coordenaa mai de 15 culto de adoração e 1" etudo ($(licoB feito toda emanaB em dua capela. Patoreei o 550 mem(ro do culto eanglico e coDpatoreei o "00 mem(ro do culto contemporXneo. Ciemo o priilgio de (ati/ar oldado quae toda emana Ve4a a foto no final do tetemun!oW. %utra parte do meu tra(al!o como reerendo era intruir toda a unidade que c!egaam e u(tituiçKe indiiduai. 6u empre aproeitaa a oportunidade para orar por ele e l!e dar literatura critã. 3 mai popular era um cartão com a oração do Salmo 91.
um do ?umee !aia que(rado. Pedi que o com(oio paraeB enquanto fui para trá a fim de cuidar do pre4u$/o. Luando c!eguei ao local do 4ipe que(radoB fui rece(ido com (oa e má not$cia. 3 má eram que o e$culo tin!a que(rado no cru/amento mai perigoo do Iraque. -ai em(ocada aconteciam ali do que em qualquer outro lugar no pa$ inteiro. 3 (oa not$cia eram que aquele era o e$culo com o re(oque. 6u imediatamente die ao !omen que fec!aem o cap]. 6ntãoB amarrei aquele ?umee ao meuB eB em pouco tempoB nM no 4untamo ao reto do com(oio e fomo 2 =a(il]nia. Pudemo conertar o e$culo na (ae na =a(il]nia e não tiemo pro(lema na iagem de olta. Luando c!egamo 2 (aeB o ecritMrio de InteligJncia no informou que tin!a ocorrido uma em(ocada fatal a apena alguma !ora da noa paagem naquele cru/amento perigoo. )eu no regatou de cada armadil!a. 6le foi o noo efgioB o noo Eugar de egurança. 6le no protegeu com Sua aaB e Sua fii promea foram noa arma e proteção. Eogo apM eu retornar ao Fu>ait a fim de me preparar parar er realocadoB fi/ uma iagem a -oulB a antiga $nie. % propMito principal de min!a iagem era iitar um do grupo da min!a unidade de minitrio que etaa dando apoio 2 101 a )iião de 3erotranportado. -a eu tam(m enti que !aia um propMito maior. Senti que ea poderia er uma iagem de oração etratgica para entrar no territMrio inimigo. -in!a epoa etaa em uma conocação de mul!ere no 3ri/ona que #ind@ aco( etaa organi/ando por todo o mundo. Eogo ante de ir para o !elicMpteroB pude falar com min!a epoa e com ee grupo de mai de 5 mil mul!ere que etaam em interceão focada por ea iagem de oração do outro lado do glo(o. 6nquanto eu andaa pela ru$na de $nieB orei a )eu que deencaae o poço de aiamento do dia de ona. Pedi a 6le que trou+ee o arrependimento de olta 2quela cidadeB para e+por a coia oculta e tra/JDla para a lu/. 3pM terminarmo noo tour pela #idade 3ntigaB fomo comer algo na cidadeB a qual parecia muito calma e etran!amente pac$ficaB e comparada a =agdá. #on!ecemo uma meninin!a linda no retaurante Ve4a a foto no in$cio do tetemun!oW.
etiee andando em uma (ol!a de interceão. -emo em meio a um ataque de morteiro ou em um com(oioB oando no !elicMptero ou durante um alerta de em(ocadaB eu entia a preença e proteção do Pai durante todo o meu tempo na guerra. 6le B realmenteB o meu Eocal de egurança. %C3 )3 3GC%3 H
3 %peração 6cudo de %ração uma organi/ação em fin lucratio que pode er ita na página da Internet >>>.operationpra@er!ield.net. Sua ião leantar um e+rcito de interceore para eta(elecer caa de oração em comunidade militare por todo o mundo. Sua mião H 1W eta(elecer um muro de proteção ao redor da tropa enquanto ele etão em e+erc$cio de treinamento e na guerra\ "W a(ençoar caamento e fam$lia militare\ 'W interceder e dar graça por noo l$dere\ *W eta(elecer o eino de )eu na comunidade militare por todo mundo.
CARE0 H/ CASH C66C6 B 6R66)% - 3I?3 )%S 6G3 3 GC% )6 A @AF) ?* @+) )S)*3) 3EA% #%-%H C &A &)SA *A )S)*NA 8 %C3 )3 3GC%3 H
% tenente #are@ ?. #a!B da -arin!a do 6tado GnidoB um reerendo do (atal!ão de Infantaria da -arin!aB da (ae de #amp PendletonB na #alifMrnia. a %peração pela Ei(ertação do IraqueB ua unidade foi a primeira força de com(ate por terra a cru/ar a fronteira iraquiana. 6le graduado no Seminário =atita de Ceologia #itadel e Sout!>etern e foi comiionado reerendo em 1999. % te+to a(ai+o um trec!o do liro do tenente #a!B 3 ta(le in t!e preenceB uado com permião. 6a ão a !itMria do !omen com quem ele tee o pra/er de erir.
RocJ nunca poderia conencer o argento =r@an ac;>a@ de que o Salmo 91 não era erdadeiro. 3 palara daquele almo o a4udaram na tempetade do deerto em 1991 e na rua angrenta da Somália. 3 promea contida nea paagem ($(lica foram ua forçaB quando morteiro do inimigo quae o mataram no #anal de Saddam.
&il cairão ao teu lado, e de' mil, ! tua direita, mas tu não ser"s atin#ido (((( O Altssimo é a tua habitação(
N S 3E-% 91.7B9
a@ deeria ter ido morto. Sem aioB 2 queimaDroupaB uma granada entrou pela porta do motoritaB a algun cent$metro de onde o motorita etaa entado. %nda de fogo e alatraram com iolJncia pelo compartimento fec!ado. T o tipo de atentado que não dei+a nem reto !umano no final. 6m pouco tempoB um foguete e+ploio acertou com toda a força a ca(ine daquele 4ipeB com quatro !omen dentro. Luando ele atingiu a portaB foi como e uma mão ini$el encamin!ae a ua força. % impacto da e+ploão paou pela 4anela do motorita e acertouB com toda a forçaB o idro da frente. % idro da 4anela etourouB de dentro para fora. 6m milimo de egundo de om enurdecedor e preãoB o groo idro 2 proa de (ala e deintegrou em uma (ola de fogo. -il!are de caco pontudo c!oeram o(re a rua paimentada em frente ao 4ipe ainda em moimento de ac;>a@ como uma tempetade mortal. % quatro etaam preo dentro de um muro ecaldante de c!ama. % oldado atrá do argento iram a e+ploão. 6le a(iam queB em om(ra de didaB a 3mrica !aia perdido quatro com(atente... 3(rindo eu ol!o apM a e+ploãoB o ac;>a@ agarrou eu peito e eu (raço. 6le continuaa e tocando e apertando para ter certe/a de que ainda etaa ali. Luerido )euB eu etou ioB ele gritou. 1 % argento imediatamente pegou eu rádio e começou a c!amar para falar o(re a (ai+a. 6le nem ol!ou para o outroB poi a(ia que peoa alguma poderia ter a$do ia de uma e+ploão daquelaB quanto mai em ferimento. -aB quando ol!ou de relance para o lado e para tráB ali etaam o outroB entadoB io e em mac!ucado. ac;>a@ começou a reitar o corpo do motorita. 6le a(ia que não era anormal que !omen ferido mortalmente em (atal!a ficaem (em por algun egundoB ou at minutoB at que perce(eem que tin!am ido atingido ou etaam morrendo. % motorita etaa entado preciamente onde a e+ploão ocorreu. ac;>a@ dieH #omecei a paar a mão por ua cotaB perna e eu pecoçoB procurando o in$cio ou o fim do ferimentoB onde a granada o !aia atingido. -a não !aia nada. 6u não podia acreditar no que etaa endo. 6le não coneguia tirar a palara de um almo da ua ca(eçaB uma ecritura que tin!a lido muita e/e quando etaa e preparando para ir para a guerra. Seu coração pulaa enquanto ele e+perimentaa o poder e o ignificado daquela palara como nunca anteH ois que tão encarecidamente me amou, também eu o li%rarei0 p<$lo$ei num alto retiro, porque conheceu o meu nome( )le me in%ocar", e eu lhe responderei0 estarei com ele na an#.stia0 li%r"$lo$ei e o
#lori-icarei( Dar$lhe$ei abundEncia de dias e lhe mostrarei a minha sal%ação VSl 91.1*D1,W."
)eu tem maneira nica de demontrar a importXncia de Sua Palara para !omen que preciam de um impulo para aumentar ua f. % ca(o ?ard@B que empre mantee eu colega paageiro ocupado com freqbente referJncia 2 6critura com citaçKe que ele !aia decoradoB tin!a uma =$(lia de (olo erde que e tornou um $m(olo epiritual na ca(ine do motorita. ' Gma e/B ele etaam no 4ipeB e o Eiro Sagrado paou de mão em mão para que o !omen leem em o/ alta ou ilencioamenteB durante uma tempetade intena no deertoB em que a areia no ar era tão groa que etaa at (loqueando a freqbJncia de rádio. ?ard@ a(riu a porta do 4ipe e entrou na tempetadeB equecendo que ua =$(lia etaa em eu colo. * -ai tardeB ele perce(eu que a =$(lia erdeB aquela de que eu amigo dependiam como um inal da preença de )euB etaa perdida na areia. 3 !ora finai da tempetade foram inquetionaelmente a piore. % ento forte não eram apena de areiaB ma de c!uaB e grani/o do taman!o de (ola de golfe ca$am o(re o 4ipe como c!ua de meteoro. Luando a entania finalmente e redu/iu a uma (riaB o ca(o )ic;enB ?ard@B =at;e e =eaerB com o reto do com(oioB rece(eram orden para rea(atecer e continuar. 3 etrada onde o e$culo de )ic;en etaa o/in!o a noite toda e tornou como ia quando d/ia de 4ipeB camin!Ke e grupo de artil!aria apareceramB dirigindo o(re a u4eira que a c!ua tin!a produ/ido. 5 6ra um mar de lama ermel!a. 3pM rea(atecerB ?ard@ oltou para a formação e e 4untou ao com(oio. 6ntãoB em aioB ele piou no freio. Sen!orB ... a =$(lia. )e repenteB uma fila de e$culo atrá dele tee de frear tam(mB enquanto ?ard@ a(ria a porta e decia. Luando oltou ao 4ipeB ele etaa orrindo de orel!a a orel!aB egurando em ua mão o Eiro Sagrado que !aia deaparecido na noite anteriorB (em no meio da tempetade. 6 o mai etran!o que ela etaa em perfeita condiçKe. 3 6critura tin!a ido derru(ada do e$culo em uma etrada u4a e foi atacada durante !ora por ento forte carregado de areiaB c!ua e grani/o. 6taa naquela etrada pela qualB na ltima dua !oraB paaram todo o e$culo do com(oio. 3inda aimB a =$(lia não e tin!a moido do lugar onde caiu pela primeira e/. ão etaa ragadaB nem do(rada ou mol!ada. ?ard@B colocando a =$(lia o(re o peitoB e+clamouH Sen!orB io um inal de )eu. , 3lguma coia nunca a(eremo N pelo meno não dee lado. % ca(o e(ulon =at;eB lançador de granada -D19B dieH 3 ituação etaa tão ruim que eu podiaB literalmenteB entir a preão da (ala /unindo por mim. 6u a(ia que eria atingido a qualquer momento. Podia er o contorno do !omen correndo ao redor de mimB o(re mim no tel!adoB em todo lugar. -a alguma coia implemente me fe/ continuar... 6B depoiB eio algo que parou meu coração e me die que ol!ae para a direita. Luando ol!eiB pude er a
il!ueta de um !omem que não etaa a mai de cinco metro de ditXncia. 6le etaa a4oel!ado com uma granadaB mirando na min!a direção.... % que aconteceu a eguir foiB implementeB ine+plicáel. 3nte que =at;e pudee pegar ua -D19 e começar a atirarB o !omemB em motioB leantouDe como e tiee ito um fantama. 6le ol!ou para outro !omem que etaa ali pertoB (alançou ua arma freneticamenteB eB 4untoB o doi correram a toda elocidade para um gueto ecuro. 6le nem ao meno ol!aram para trá. % inimigo poderia ter lançado ua granada. 6m e/ de atirar 2 queimaDroupaB ele implemente correu. 3o gritar algo para eu colega em ára(eB o doi a$ram em diparadaB deeperado. % que foi que aquele !omem iu& % que fe/ com que ele não 4ogae a granada& Por que irou e aiu correndo& Luando eleB finalmenteB a$ram pelo portKe de ferro do palácio preidencialB o #apitão :il )ic;enB comandante da compan!ia do quartelB lem(raDe de ter um dee4o enorme de do(rar eu 4oel!o e agradecer a )eu. Eágrima de gratidão e emoção ca$ram do ol!o de muito do !omen. % ca(o ?ard@ apena continuou orrindo e apontando para a =$(lia erde que ainda etaa dentro de eu 4ipe. 6u a(ia 6u a(ia dede que a encontramo na tempetade. )eu iria no proteger.7 a man!ã de e+ta feiraB dia 1" de a(rilB quando eu VCenente #a!W rodeei o palácio de SadaamB enti que deeria continuar conerando com o !omen e ouindo ua !itMria. Senti nele uma grande neceidadeB quae uma compulãoB de contar ua admiração e aom(ramento acerca do que )eu !aia feito na ida dele. 6 io não aconteceu apena com algun oldado da -arin!a. )o mai noo oldado rao at o mai el!o eteranoB cada !omem parecia ter alguma coia para contar. Sua !itMria tin!am algo em comumH todo ele acreditaam que foram parte de um milagre do dia moderno. Luando me di/iam o que tin!am itoB eu roto e iluminaam e eu ol!o (ril!aam. 6taa claro para mim que eu não me encontraa na preença de guerreiroB ma de tetemun!a. 6e !omen não etieram apena em com(ate\ entiamD e como e tieem atraeado o -ar Rermel!o. 6le podem at ter ito a água e partiremB colocado o p em c!ão ecoB ouido o terr$el (arul!o da carruagen de
NIC. CATECHIS # 3PICO% 6T#IC% )%S 6SC3)%S GI)%S #%D
?á um anoB con!eci ea mãe de um oldadoB udit! #oo;B que etaa a4udando a Lbinquagima Gnidade de Cranportação do
alguma foi eriamente ferida. 6a armadura que temo B erdadeiramenteB efica/. Infeli/menteB tiemo a oportunidade de tetáDla em ária ocaiKeB ma pelo meno a(emo que realmente (oa.
)ia apM diaB o oldado e reuniam para orar ee almo 4unto. 6m de/em(ro de "005B apM quae um ano no IraqueB ic; e ua unidade oltaram para caaB todo o 150 oldado. 6le não perderam nem memo um oldadoB e nen!um dele etaa ferido. % poder da oração tremendo >>>.dffua.org D >>.palm91(andana.com D ill =o@ceB (andana >>>.dreamci.com D ill =o@ceB liro e produto
CHRISTOPHER )/ GIBSON # 3=%
GI)3)6 )3 - 3I?3 )%S 6SC3)%S GI)%S P% F 3Q AI=S%B #%D
Luando meu fil!o e preparaa para partirB udit! #oo;B a mãe de um oldado do e+rcitoB entregouDme *0 (andana para dar 2 unidade de #!ri. a noite anterior 2 partida deleB entei na ala do !otelB do(rei cada uma dela e orei por ele. )ie a )euH Sen!orB Cu a(e qual fu/ileiro pegará cada (andana. -antm aquele fu/ileiro a alo. Cie o entimento mai calmo do mundo e não me preocupei com #!ri metade do que penei que me preocuparia Sei que o Pai etá protegendo ua ida. #ri me prometeu que empre learia aquela (andana com ele. 6nquanto meu fu/ileiro etá em uma (ae e não ai em com(oioB ele rece(em ataque de morteiro regularmente. 6le não perderam fu/ileiro algum em ua (ae.
CHRISTOPHER STE*ENSON # 3=%
GI)3)6 )3 - 3I?3 )%S 6SC3)%S GI)%S VG-3 #3C3 6S#IC3 P% SG3 3RB )%%C?Q A66 W
Luerida Pegg@ o@ceH 6m primeiro lugarB eu gotaria de l!e agradecerB Pegg@B por o(edecer ao Sen!or e ecreer eu liroB o qual no enina a orar ee almo marail!oo. Seu eninamento mudaram a min!a idaB e ei que a de muito outro tam(m. %(rigadaB do fundo do meu coração. %ui ocJ falar pela primeira e/ no programa de rádio de Sid ot! e comprei ário do eu liro para preentear algun amigo e familiare. #omecei a falar e a orar o Salmo 91 pela min!a fam$lia e tam(m por min!a ida. #!ritop!er partiu para o Iraque no dia "5 de agoto de "00*. 6nquanto eu oraa por ele no dia ' de etem(ro de "00*B quando c!eguei ao er$culo 11 do Salmo 91B o Sen!or me fe/ er a imagem de #!ritop!er montando guarda e o an4o de )eu guardandoDo. Eogo apM ioB em um da primeira patrul!a de #!ritop!er Vele ficaa com a metral!adora no topo do ?umeeWB eu ?umee paou por cima de uma minaB e ela não e+plodiu 6le die que era uma mina duplaB antitanque. 6m outra patrul!aB eu 4ipe paou por uma mina que e+plodiu e detruiu o camin!ãoB ma todo o !omen o(reieram em mac!ucado % Sen!or me motrou queB quando eu oraa o er$culo 1" o(re #!ritop!erB ele era protegido da mina. Perto do fim do eu tempo de eriçoB em uma troca de tiro 2 noiteB o inimigo Vini$elB por er noiteW etaa atirando com uma metral!adora diretamente na direção de #!ritop!erB o qual reidaa o tiro na direção da lu/ que ele podia er cada e/ que a arma do re(elde era diparada. 6le me die queB realmenteB penou em morrer naquela noiteB porque podia er a (ala indo para perto de ua ca(eça. )e repenteB o re(elde parou de atirar. #!ritop!er não tin!a certe/a e foi porque ele tin!a ido atingido ou porque aca(ou ua muniçãoB ma começou a cantar alto no topo daquele ?umeeH Sen!orB eu engrandeço Ceu nome. Io tocou meu coração porque #!ritop!er a(ia que )eu o tin!a alado. 6le ecreeu a paagem de oão 15.1' em um cartão e colou em ua metral!adoraH *in#uém tem maior amor do que este: de dar al#uém a sua %ida pelos seus ami#os( em todo o cii a(em dioB ma o atirador no topo do ?umee con!ecido na -arin!a como o an4o da guarda. T ee atirador que ai proteger eu colega fu/ileiro dentro do camin!ão e igiar o inimigo ao redor. T uma poição muito perigoa e e o aderário não conegue e+plodir o camin!ãoB ele tenta pelo meno matar o atirador. )eu e4a louado por Sua aliança de proteçãoB o Salmo 91
SinceramenteB )orot!@ Areer PSH #!ritop!er tam(m oraa o Salmo 91 pela ua ida e por eu com(atente ante de a$rem em patrul!a.
MI.E DISAN"A )6P3C3-6C% )6 P%EY#I3 )6 %R3 I%LG6 P6SI)6C6 6 %
-i;e no deu ee tetemun!o com ua prMpria palara. 6a !itMria me deu arrepio quando o oui contandoDa com eu forte otaque noaDiorquino.
6m meu rádioB eu rece(ia a menagemH ua 7" e =road>a@B em -an!attan 6u a(ia o ignificado daquele cMdigoH policial em apuro e preciando de reforço. #orri para o metr]B e !aia uma multidão ao redor do policialB a qual e recuaa a dei+áDlo lear eu priioneiro. 3ndei diretamente por ele e algemei o priioneiro. 3 peoa ficaram enlouquecida. Gm !omem gritouH Rem o trem Ramo 4ogar o policial no tril!o. 3 multidão fe/ um motim. 6u me enti endo moido em direção ao tril!o do metr]B empurrado pela multidão neroa que pretendia me 4ogar em frente a um trem em alta elocidade. Podia ouir o om e er a lu/e dele indo do tnel. 6u etaa endo empurrado para o precip$cio.
Sendo um noo critãoB fi/ a mel!or oração que eu con!eciaH euB a4udeDme. )e repenteB doi !omen grande na multidão começaram a a(rir camin!o. 6le a$ram do meio do motimB c!egaram at mim e me dieramH SigaDno Peguei o priioneiro e o eguiB enquanto ele a(riam camin!o para nMB e enti o outro policial (em atrá de mimB egurando min!a 4aqueta. 3 dupla no leou de olta para o carro da patrul!aB e coloquei o priioneiro no (anco de trá. 6le ainda etaa gritando algo o(re como odiaa policiai. 6u me irei para agradecer aquele etran!oB ma fiquei urpreo de er que nen!um do doi etaa ali. Cudo (emB peneiB eB aim memoB murmurei um o(rigado. 6ntrei no carroB e o outro policial entouDe no (anco ao lado do motorita. 6le me agradeceu pela min!a a4uda.
CARLOS A*ILES )R / )6P3C3-6C% )6 P%EY#I3 )6 %R3 I%LG6 3 I-P%Ck#I3 )% S 3E-% 91
PoliciaiB aim como noo militareB colocamDe em perigo todo o dia. )e acordo com a etat$tica do )epartamento de utiça do 6tado GnidoB agreore uando armaB rifle ou reMlere mataram 59* oficiai de 199" a "001B uma mdia de mai de uma morte iolenta por emana todo o ano. 1
91&
LuemB mai do que eleB precia da aliança de proteção do Salmo
o 6tado GnidoB ,,5.555 policiai de tempo integral ão contratado por quae 1* mil cidadeB colgioB etado e agJncia de pol$cia. #omo um grupoB ele ofrem ta+a e+tremamente alta de diMrcioB alcoolimoB uic$dio e morte. 3 idade mdia de morte de um policial ,, anoB de acordo com um etudo de *0 ano condu/ido no Intituto de Cecnologia de oc!eter Voa IorqueW. " Luando c!amei #arlo 3ile e l!e die que eu tin!a ito ua entreita na reita #!arima pu(licada !á algun anoB eu o perguntei e ele poderia me contar ua !itMria com ua prMpria palara. 6u a(ia que o Salmo 91 tin!a entido epecial para ele. Cra(al!ando no =ron+B na Gnidade de !omic$dio e $tima epeciai Vcrime e+uaiW durante ano no )epartamento de Pol$cia de oa IorqueB tra(al!ando com outro policiai N eu a(ia que ele tin!a relato que queriam er contado. 3 primeira coia que #arlo me contou foi ua prMpria recapitulação peoal do Salmo 91. 6le die que era o almita di/endo a )eu quão marail!oo 6le B o quanto 6le pode er confiadoB como !á um lugar eguro o( Sua aaB e como 6le merece er adorado. 6ntãoB no er$culo 1*B )eu interrompe o almita e di/H SimB e io o que ou fa/er pela ua ida porque ocJ -e ama. V#omo um !omem fa/ quando fala com eu fil!o ao telefoneB ele o corta para di/er o quanto eu fil!o ignifica para ele.W )a mema maneiraB 3ile e+plicouB ee almo e+tremamente aplicáel a policiai N quando ete oramB )eu l!e reponde de maneira peoal. #arlo confirmou a alta etat$tica de diMrcio e alcoolimo entre o policiai e e+plicou o porquJ. % policial de (ai+o ou noato tem o piore tra(al!o e J a pior parte da ociedade. 6le continuouH % noato que fica na cena do acidenteB contando em quanto pedaço a criança etáB penando o tempo todo no prMprio fil!o de doi ano em caa. #arlo ainda falouH 6 o policial guarda tudo io dentro dele e cria uma fac!ada para o(reierB ma a nica maneira de coneguir io e ele e entregar ao Sen!or. % policial tem de ter um relacionamento peoal com )eu para o(reier a preKe do tra(al!o. % almita iu mil!are caindo ao eu redorB ma o Pai foi fiel a ele. #arlo falou como um !omem que tem e+periJncia com a fidelidade diinaH )eu ai reponderDl!e peoalmente quando ocJ e ac!egar a 6le. 3ile tem uma !itMria de primeira mão de eu tra(al!o policial o(re o poder do Salmo 91. #erta noiteB ele etaa tra(al!ando o/in!o. V% outro !omen no eriço tin!amDe agrupadoB e ele pegou um tra(al!o em parceiro\ entãoB ele o/in!o.W #om eu c!apu o( eu (raço para que ele não foe facilmente identificadoB #arlo etaa igiando a i/in!ançaB com ua cota irada para o muro a fim de e proteger. )e
repenteB ele iu um !omem air de um clu(e com uma acola de uma lo4a na mão. #arlo e identificou como um policial e pegou ua arma para fa/er a prião. #omo ele eperaaB o !omem não tin!a aca(ado de fa/er compra 2 noite N a acola etaa c!eia de pacote de macon!a. 6perando que o !omem reitieB #arlo ficou confuo quando ele não reitiuB oltou a acolaB colocou ua mão na cota e eperou pela algema. 3inda confuoB #arlo penou er aquela a prião mai fácil que 4á !aia feito e pediu reforço. a delegaciaB quando o argento perguntou a #arlo quem etaa com ele no momento da priãoB ele repondeuH 6u etaa o/in!o. % infrator ouiu o relatMrio e começou a gritarH RocJ etá mentindo RocJ etá mentindo ?aia de/ dele 6u ia correrB ma todo aquele policiai com arma etaam ao meu redor 3ile penou que o !omem etaa louco. -aB quando oltou para o carroB lem(rouDe de como a prião foi fácilB da reação etran!a do !omem e da promea do Salmo 91.
TENENTE R E*ERENDO TERR0 SPONHOL" =%-=6I%S P% #ISC%
#ICGS #%GCQ B
M !a$amo terminado um cMdigoDdoi no !opital Vataque card$acoWB quando rece(emo outra ligação de emergJncia do meu capitãoH oo (e(J parou de repirar RocJ podia ouir a comoção no fundo. Sua epoa etaa em pXnicoB eB apM fa/er repiração (oca a (oca em ua fil!a de dua emanaB o (e(J não repondeu. % caal etaa !itrico. % motorita em noo carro c!egou em tempo recordeB afundando o pedal do acelerador at o fim. 6ra uma iagem de 5 ;m do !opital 2 caa do capitão. Luanto tempo o nenm etaa em o+igJnio no cre(ro& % dano 4á tin!a ido feito& Eeamo a am(ulXncia at a cena. T um momento que dura para empre na ua mente quando um recmDnacido de dua emanaB o qual etá em repirarB colocado em eu (raço pelo eu capitãoB com o roto e com o lá(io a/uiB em idaB com (raço e perna mole. % capitão me deu uma direção certaH RocJ ora muito
N S 3E-% 91.15
)OHN )OHNSON #%-ISSO% )6 %R6S % C63S C CI#3S 6SP6#I3IS 6 6LGIP6 )6 TPEI#3
#omo um l$der antigo da Cática 6peciai e 6quipe de plica na noa #omião de oen no Ce+aB uma intalação de correção 4uenilB muita e/e eu fui c!amado para ia4ar pelo etado para outra intituiçKe que etaam tendo pro(lema. oo tra(al!o era retaurar e manter operaçKe egura em intalaçKe que e encontraam em dificuldade. AeralmenteB uma aentura de ricoB porque preciamo controlar comportamento iolento de 4oen encarcerado em uar arma. 3 tenãoB normalmenteB alta entre a equipe e o 4oem que fomo c!amado para controlar. 3nte de começar a fa/er ea iagenB etie aprendendo a repeito do liro o(re o Salmo 91 de Pegg@ o@ce o(re a aliança de proteção que )eu no dá. 3 palara do Sen!or funcionaB e eu aprendi a aplicar ea erdade ($(lica em meu tra(al!o. 6u con!ecia o rico nea ituaçKe tenaB e preparei min!a equipe por meio de treinamento f$icoB equipamento adequado eB mai importanteB oraçKe pela Sua proteção o(re mim e o(re cada um do grupo. #ada e/ que ia4áamoB o 3lt$imo a(ençoaa a ida de cada um do integrante do grupo e a min!a tam(mB protegendoDno fiicamente e em toda a outra área. 3 cada intalação que $amoB ramo empre em menor nmero que o 4oen. PormB toda a e/eB aim como o Salmo 91 di/B ele ca$am ao noo redor. Gm incidente em particular e detaca. 6u regularmente treinaa noo time para controlar ituaçKe de re(elião. ea iagem particularB nMB definitiamenteB tiemo de colocar ee treinamento em prática. Gm dormitMrio de 4oen dominou o funcionário e tomou conta da unidadeB detruindoDa. 3quele menino etaam louco e etragaram a fonte de águaB detru$ram a máquina de laar e de ecar roupa e 4ogaram uma teleião pela 4anela. ão era uma ituação agradáel. M rece(emo a tarefa de tomar conta do local e entramo citando a 6critura e lutando a (atal!a epiritualmente. Eeou meno de ,0 minuto. 6le 4ogaram o(4eto peado em nMB e ária arma perigoa feita em caa foram uada contra nM. M não etáamo com medo de nen!uma daquela eta oando contra nM. 3lgun 4oen foram ferido N ma ningum da equipe e mac!ucou. )ei+eDme repetir io N ningum da equipe e mac!ucou %rei ee almo de proteção o(re nMB eB louado e4a )euB fomo capa/e de controlar a unidade em ermo atingido. 6u etaa determinado a não dei+ar o inimigo ferir min!a equipe ou dei+ar que ele cauae mai detruição agora que eu etaa na caaB ma ainda fico
urpreo quando peno no que o Pai fe/ por nM. Sinto que Seu ecudo etaa conocoB e a$ em um arran!ão ou mac!ucado 3pM a pa/ er retauradaB andamo pelo dormitMrioB e encontrei uma faca de '0cmB feita de lXmina de (ar(eadorB idro de um cent$metro de epeuraB tirado de uma teleião detru$daB e outro o(4eto perigoo. 6a arma poderiam ter facilmente matado algum da noa equipe. #om a proteção do CodoDPoderooB aquilo não aconteceu Ve não poderia ter acontecidoW. oo uperintendenteB um !omem de f em )euB tam(m no eniaa o( co(ertura de oração. Coda a e/eB leáamo para caa cada !omem e mul!er do noo time em egurança. % Sen!or não apena no protegeB ma tam(m !onra noo eforço.
AGRADECIMENTO (QUELES QUE DERAM SUA *IDA % C66C6 # 36Q # 3S? #%E%#%G uma quetão dif$cil e doloroa em eu liroB A table in the presence: e aquele que etão morrendo quae que diariamente& %nde etaa a proteção o(renatural do Sen!or por ele& % autor reponde a ea quetKe com um contrate entre a ida de )aniel e a morte do mártir 6tJão. 6le contrata a diferença na 6critura entre o doi !omen de )euH o reultado de )aniel Va interenção e proteção do leãoW e o de 6tJão Vtirar a ida de algum por amorW. % tenente #a! motrou como doi !omen lado alado podem ter (atal!a diferente. SimilarmenteB eu gotaria de detacar ecritura que muita e/e ão encontrada lado a ladoB que aludem a doi reultado diferente. #omo pode a =$(lia prometer proteção e cura eB ao memo tempo Vmuita e/eB na mema paagemWB garantir recompena para a morte de um mártir& 6m Euca "1.18B encontramo a promea de que nem um nico ca(elo de noa ca(eça perecerá. 6e um grande er$culo de proteçãoB que inclui a proteção do ca(elo Io promete queB em meio a um conflito muito intenoB nM poderemo air dele em ferimento algum. PormB o doi er$culo anteriore N 1, e 17 N declaram que algun erão tra$do e
outro erão morto por caua do ome de eu. 6a paagem fala do !orrore que o !omen podem cometer na ida do outroB por meio de enganoB delealdade e traição. SimilarmenteB em ?e(reu 11B encontramo a grande lita do campeKe da f que ecaparamB enceram e foram protegido. Rer$culo por er$culoB !itMria por !itMriaB etão ali documentado aquele que prealeceram por ua f. o ero de nmero '" a '5B !á tanto relato de proteçãoB liramentoB fuga e at reurreição do mortoB que ele não poderiam er contado de uma M e/\ pormB o er$culo '5 di/ que algunB não aceitando o seu li%ramento, e+perimentaram torturaB corrente e priKe. -ai uma e/B apear do incontáei tetemun!o de proteçãoB !á uma referJncia ao que aparentemente ecol!eram acrificar apropria ida. M temo a e+periJncia contratante de Ciago e Pedro. 6m 3toB a igre4a orou em cear pelo liramento de PedroB e ele rece(eu o liramento de maneira o(renatural de uma morte de mártir quando um an4o eio e o tirou da prião V3t 1".5W. PormB lemo no er$culo " que a igre4a tee o degoto de perder CiagoB um eento que o intigou a orar contantemente pelo liramento de Pedro. -ai uma e/B emo que a ecol!a de outra peoa de orar por uma ituação pode dramaticamente mudar o reultado. 6ntãoB como algum decide quai er$culo e aplicam& #ada um dele e refere a ecol!a que o !omen fi/eram. )i/em que )ietric! =on!oeffer V190,D19*5W lutou com a mema quetão quandoB como um patorB ele foi confrontado com a ecol!a de er parte do atentado para o aainato de 3dolf ?itler. 6le ecol!eu fa/er o que podia para aca(ar com o mal e a4udou o equema. PormB mai uma e/B o conflito interno eio 2 tona em =on!oeffer quando um 4oem eio at eleB pedindo oração ante de lear a (om(a\ e =on!oeffer a(ia que aquele rapa/ eria morto no proceo. 3pM refletirB =on!oeffer orou ee er$culoH *in#uém tem maior amor do que este: de dar al#uém a sua %ida pelos seus ami#os Vo 15.1'W. 6le a(ia que aquele 4oem !aia feito uma ecol!aB de dar ua ida para li(ertar outro !omen. )urante o tempo em que noo fil!o etieram falando o(re #rito em pa$e !otiB alguma e/e ele fi/eram a eguinte declaraçãoH 6e não o momento em que ou perder min!a ida nee campo de mião Pode er que um tempo en!a onde ten!amo de ainar noo tetemun!o com o prMprio angueB ma ecol!o encontrar uma maneira de ecapar dio. )eu dramaticamente o li(ertou de muita ituaçKe de ricoB e ele e+perimentaram proteção o(renatural em circuntXncia imprei$ei. o momento da morte do acrif$cio de #ritoB ocJ tam(m J que !oue o elemento da ecol!a. -uita e/eB !omen quieram matar
euB ma 6le andou pelo meio dele. PormB no tempo de Sua proaB o (om -etre dei+ou (em claro que Sua ida não eria aainadaB poi 6le etaa dandoDa por Sua iniciatia Vo 10.18W. PormB em -ateu ",.5'B emo que eu recon!eceu o enorme ecudo ao redor d6le quando die que poderia pedir ao Pai por mai de 1" legiKe de an4o para protegJDl%. 6a uma munição poderoa e coniderarmo quanto !omen um an4o matou no 3ntigo Cetamento. 6a paagem em -ateu ", 4á foi c!amada de a oração nunca feita\ eu fe/ a ecol!a de não utili/ar o arenal de proteção que 6le tin!a. Gm oldado optou por defender a li(erdade de eu pa$ com ua ida. eu recon!ece ea neceidade de defender o reino terretre contra !omen iolento e die queB e 6le tiee um reino terretreB Seu !omen lutariam para defendJDl% Vo 18.',W. #omo indi$duo lireB nM etamo em d$ida com aquele que guerrearam para que f]emo lire e omo grato 2quele que perderam ua ida para proteger ua fam$lia em ua caa. -uito !omen e mul!ere cora4oo !eroicamente deram ua ida para lutar contra o malB e não !á palara para e+prear adequadamente noa gratidão e d$ida. 3 eperança dee liroB pormB que muito militare poam er que )eu tem dado promea de proteção para aquele que a aceitarem e pouqu$ima morte deneceária acontecerão. M deemo no lem(rar de que o ltimo acrif$cio foi de euB e 6le morreu no lugar de cada !omem.
SOMOS TÃO GRATOS A *OC5S NOSSOS SOLDADOS# 6u gotaria de e+prear min!a gratidão de coração ao !omen e mul!ere militare que eriram eu pa$ tão fielmente N aquele que dedicaram ano precioo de ua ida para proteger ua caaB o que foram feridoB que tieram o coração partidoB aquele queB realmenteB deram ua ida pelo que acreditaam N e tam(m 2 fam$lia que foram dei+ada para trá. 3 carta de )aniel #la@ e+prea tão (em o amor e a deoção que ele e tanto outro entiram por eu pa$. Luero etender min!a apreciação ao pai de )aniel por compartil!ar ea carta com o preidente e tam(m com o mundo.
e/eB nM no perguntamo e a !itMria de incentio que rece(emo por e$mail ão de peoa reai. CentamoB durante meeB entrar em contato com a fam$lia de #la@ apM ler a carta cora4oa de um 4oem que deu ua ida pelo eu pa$ e uma correpondJncia de eu pai para o preidente.
CARTA DE BUD CLA0 PARA O PRESIDENTE BUSH 7 de etem(ro de "005 Preidente Aeorge =u! #aa =ranca 1,00 Penn@lania 3e. : :a!ingtonB )# "0500 Luerido preidente =u!B -eu nome =ud #la@. -eu fil!oB o argento )aniel #la@B foi morto na emana paadaB dia 1" de 4aneiro de "005B no Iraque. 6le foi um do de/ oldado da -arin!a morto pelo I6) em
,5'" Cerraanta PenacolaB
CARTA DE DAN CLA0 PARA SUA FAMÍLIA/ -ãeB paiB FritieB odieB Fim(erl@B o(ertB ic!ard e min!a Eia 6u realmente amo cada um de ocJ. Se eta carta etá endo lidaB io ignifica que fui digno de etar com #ritoB com a oM oB oM #la@B ennifer... todo aquele que não etaam mai conoco durante noa corrida. Io não uma coia ruim. 6 aquilo pelo qual eperamo. ão !á egredo. 6le ieB e Sua promea ão erdadeira. ão a f que torna io real... ma um fato\ e agora eu ou parte dea promea. Re4am (em 3cordem Cudo aquilo pelo qual eperamo real D não uma eperançaB real -a aqui ai algo tang$el. % que temo feito no Iraque ale a pena meu acrif$cio. Por quJ& Porque era noa mião. Io oa imple. -a todo nM temo uma miãoB que definida como uma tarefa dada por )eu. Sem elaB a ida não tem entido. ão tem atifação alguma. % imple fato de que noo corpo foram contru$do para tra(al!ar tem de no lear á concluão de que o Sen!or Vque no fe/W colocouDno 4unto para fa/er Sua o(raB a qual diferente para cada um de nM. -ãeB a ua foi er a cola da noa fam$liaB um pilar para a mul!ere Vtoda ao eu redorW. PaiB ua tarefa no treinar e no contruir Vcomo um argento de pelotãoW para que poamo eriDlo mel!or. FritieB FimB Fat@B ocJ ão o l$dere do time de fogo que ai dar apoio ao noo l$dere do equadrãoB odieB o(ert e ic!ard. EiaB ocJ tam(m. RocJ meu % *... RocJ todo tJm ua mião. Se4am grato porqueB em Sua a(edoriaB )eu no dá tra(al!o. % meu foi garantir que ocJ não tieem de paar pelo que neceário para proteger o que temo como fam$lia. Sou muito agradecido por io e ei o que !onra. ão uma palara para er 4ogada por a$. Cem ido uma !onra proteger e erir todo ocJ. 6nfrentei a morte a(endo com egurança que ocJ não teriam de encaráDla. Io... o mai prM+imo a er como #rito que eu poo er. 6a imitação onde a !onra etá. 3gradeço a ocJ por fa/erem aler a pena. #omo um oldado... ee não o ltimo cap$tulo. Cen!o o priilgio de er algum que terminou a corrida. 6tie na compan!ia de !erMi eB agoraB etou contado entre ele. unca acilem ão !eitem em !onrar e apoiar aquele de nM que tJm a !onra de proteger o que digno de er guardado. *
Nota da Revisão - Cria militar referente expressão executive officer 'oficial executivo, empregada uando se uer c&amar algu$m de c&efe, patrão etc.
3gora aqui ão meu ltimo dee4o. ão c!orem.
SALMO 91 ALIANÇA PESSOAL #%-% %3 % S3E-% 91
#%PI6 6 3-PEI6 ea oração de aliança do Salmo 91 para orar o(re ocJ memo e eu amadoB colocando o nome dele no epaçoH .................... !a(ita no econderi4o do 3lt$imoB .................... 2 om(ra do %nipotente decanará. .................... di/ do Sen!orH 6le o meu )euB o meu refgioB a min!a fortale/aB e n6le confiarei. Porque 6le lirará .................... do laço do paarin!eiro e da pete pernicioa Zdoença infeccioa e fatai[. 6le co(rirá .................... com a Sua penaB e de(ai+o da Sua aa .................... etará eguro\ a Sua erdade erá o eu ecudo e (aluarte. .................... não terá medo do terror noturno nem da eta que oa de diaB nem da pete que anda na ecuridãoB nem da mortandade que aola ao meioDdia. -il cairão ao lado de ....................B e de/ mil 2 direita de ....................B ma não c!egará a ..................... .................... omente contemplará com eu ol!o e erá a recompena do $mpio. Porque .................... fe/ do Sen!or eu refgio. o 3lt$imoB .................... fe/ a ua !a(itação. en!um mal ucederá a ....................B nem praga alguma c!egará 2 tenda de ..................... Porque ao Seu an4o dará ordem a repeito de ....................B para guardarem .................... em todo o eu camin!o. 6le utentarão .................... na ua mãoB para que não tropece com eu p em pedra. .................... piará o leão e a co(ra\ calcará o p o fil!o do leão e a erpente. Porquanto .................... tão encarecidamente -e amou Z Deus disse[B tam(m 6u lirarei ....................\ Rou colocar .................... em alto retiroB porque .................... con!eceu o -eu nome. .................... me inocaráB e 6u reponderei ....................\ etarei com .................... na angtia\ dela retirarei ....................B e glorificarei ..................... )arei a .................... a(undXncia de dia e l!e motrarei a min!a alação.
O QUE DE*O FA"ER PARA SER SAL*O? M falamo de proteção f$ica. 3gora amo no certificar de que ocJ tem egurança eterna. 3 promea diina nee liro ão para o fil!o de )eu que % amam. Se ocJ nunca entregou ua ida a eu e % aceitou como eu Sen!or e SaladorB não !á mel!or !oraB a não er agora. *ão h" um justo, nem um sequer(
N %-3%S '.10
orque todos pecaram e destitudos estão da #l;ria de Deus(
N %-3%S '."'
)eu o ama e deu Sua ida para que ocJ pudee ier eternamente com 6le. &as Deus pro%a o seu amor para conosco em que 3risto morreu por n;s, sendo n;s ainda pecadores(
N %-3%S 5.8 orque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Bilho uni#2nito, para que todo aquele que nele cr2 não pereça, mas tenha a %ida eterna(
N %O% '.1,
ão !á coia alguma que poamo fa/er para gan!armo a alação ou para no tornarmo (on o (atante a fim de irmo para o #u. T um dom gratuito orque o sal"rio do pecado é a morte, mas o dom #ratuito de Deus é a %ida eterna, por 3risto 4esus, nosso Senhor(
D %-3%S ,."'
Cam(m não !á outra aenida pela qual poamo alcançar o #uB a não er eu #rito N o
N 3 C%S *.1" Disse$lhe 4esus: )u sou o caminho, e a %erdade, e a %ida( *in#uém %em ao ai senão por mim(
N %O% 1*.,
RocJ dee crer que eu o
N %-3%S 1.*
RocJ dee etar penandoH #omo aceito eu e me torno Seu fil!o&. )euB em Seu amorB tornou tudo tão fácil A saber: Se, com a tua boca, con-essares ao Senhor 4esus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, ser"s sal%o(
N %-3%S 10.9 &as a todos quantos o receberam deu$lhes o poder de serem -eitos -ilhos de Deus: aos que cr2em no seu nome(
N %O% 1.1"
T tão imple quanto fa/er uma oração parecida com eaB e ocJ falar com inceridade de coraçãoH
6uerido Deus,
)u creio que @u me deste @eu Bilho, 4esus, para morrer por mim( 3reio que )le derramou Seu san#ue para pa#ar pelos meus pecados e que @u O ressuscitaste dos mortos para que eu pudesse ser @eu Bilho e %i%er 3onti#o eternamente no 3éu( eço que 4esus entre em meu coração a#ora e me sal%e( )u O con-esso como meu Senhor e &estre da minha %ida( )u @e a#radeço, querido Senhor, por me amares o bastante a ponto de dar Sua %ida por mim( uia minha %ida a#ora e usa$a para @ua #l;ria( )u @e peço tudo o que tens para mim( )m nome de 4esus, Amém(
NOTAS Prefácio 1 Retirado do site: www.nobelprize.org em 30 de agosto de 2006.
Introdução 1 Knight, Walter B. Knight's Master Book of 4,000 Illustrations [algo como Enciclopédia de 4.000 ilustraçes do !a"aleiro#. rand Rapids, !"# William B. $erdmans %&blishing 'ompan(, 1)*1, p. +26. 'om permisso. -odos os direitos reserados.
Capítulo 1 Onde está meu lugar de descanso? 1 'arter, Katherine %ollard. $he %ight& hand of od () poderosa %*o de +eus#. Kir/wood, !# "mpact 'hristian Boo/s, 1))2, p. 33+.
Capítulo 2 O que tem saído da minha boca? 1 'arter, $he Might& and of od [ poderosa mo de 4e&s5, p. 2)30. 2 !ize,ac/ie. 7&pernat&ral 'hildbirth [%arto sobrenat&ral5.-&lsa, K# 8arrison 8o&se, 1))3.
Capítulo !upla libertação 1 9riend,oseph 8. : &ralni/, 4aid B. ;editores<, -ester's /e -orld +ictionar&. =ew >or/# -he World %&blishing 'o., 1)+3, p. 10).
Capítulo " #eu !eus $ uma %ortale&a' 1 ?oc/(er, 8erbert, ed., /elson's Illustrated Bile +ictionar& [algo como 4icion@rio bAblico il&stratio de =elson5 =ashille, -=# -homas =elson, "nc., 1))+, 1)+. 2 9riend and &ralni/, -ester's /e -orld !ollege +ictionar&. 3 'arter, Might& and of od [ poderosa mo de 4e&s5, 3132. "bid., 2)30.
Capítulo ( )ão temerei o terror 1 'arter, Might& and of od [ poderosa mo de 4e&s5, 12*132.
Capítulo * )ão terei medo da peste 1 7trong, ames. 1trong's E2hausti"e !oncordance of the Bile ['oncordncia eCa&stia da BAblia 7trong5. !adison, =# bington %ress, 1)D, p. +*. 2 9riend : &ralni/, -ester's /e -orld !ollege +ictionar&.
Capítulo + )ão terei medo da mortandade 1 etzEred, !ar/. $he real night of tisters [algo tisters [algo como erdadeira noite dos tornados5. -he rand "sland "ndependent. &nho, 1)*0, 1.
Capítulo 11 Praga alguma chegará , minha família 1 Retirado do site# www.parentpresent.orgF"nspiration.htm. www.parentpresent.orgF"nspiration.htm. cesso em 1G de setembro de 2006.
Capítulo 12 -n.os me guardam 1 'ash, ?t. 'are( 8. ) 8. ) tale in the presence presence [Hma [Hma mesa na presenIa5. =ashille, -=# W %&blishing ro&p, 200, p. 20*. 2 ?ewis, '. 7. od in the dock (+eus no anco dos réus#, rand Rapids, !"# William B. $erdmanJs %&blishers, 1)D0, p. 2D2*. 3 Retirado do site: do site: www.worldwarl.comFheritageFangel.htm. www.worldwarl.comFheritageFangel.htm. cesso em 1G de setembro de 2006.
Capítulo 1 O inimigo sob os meus p$s 1 7trong, 1trong's 1trong's !oncordance !oncordance (!oncord3ncia (!oncord3ncia de 1trong#, 1)D, p. 12+.
Capítulo 1" !eus $ o meu /al0ador 1 'ash. ) 'ash. ) tale in the presence presence ( %a %esa na presença#. presença#. =ashille, =ashille, -=# W %&blishing ro&p, 200, p. 201216. 2 Ric/enbac/er, $ddie . )n . )n autoiograph&: lost at sea (%a autoiografia: perdido perdido e% alto5%ar#. $nglewood 'liEEs, =# %rentice 8all, 1)6D, p. 2)633). 3 'arter. $he %ight& hand of od () poderosa %*o de +eus# , p. 12+. Ric/enbac/er $ddie . $he nine li"es of Eddie 6ickenacker ()s no"e "idas de Eddie 6ickenacker#. Readers 4igest, ol. )2, =o. ++3, maio 1)6*. + Whitta/er, ?t. ames '. -e thought e heard the angels sing (/7s pensa%os ter ou"ido o canto dos an8os#. => an8os#. =>## $. %. %. 4&tton and 'o., "nc., 1)3, 1)3, p. D). 6 Ric/enbac/er. Ric/enbac/er. $he nine li"es of Eddie 6ickenacker ()s no"e "idas de Eddie 6ickenacker#, Readers 4igest, maio 1)6*. D "bid., p.30D. * "bid., p.316. ) "bid., p.31D. 10 "bid., p.31*. 11 'arter. $he %ight& hand of od () poderosa %*o de +eus#, p. 126. 12 "bid. 13 Ric/enbac/er. )n Ric/enbac/er. )n autoiograph&: lost at sea (%a (%a autoiografia: perdido perdido e% alto5 %ar#,p. 31). 1 "bid., p. 32. 1+ "bid., p. 33633D. 16 "bid., p.332. 1D 'arter. $he %ight& hand of od () poderosa %*o de +eus#, p. 12*. 1* "bid., "bid., p. 12D. 1) "bid., p. 12*.
Capítulo 1( stou no alto retiro 1 7trong. 1trong's 1trong's !oncordance !oncordance (!oncord3ncia (!oncord3ncia de 1trong# 1)D, p. 20. 2 "bid. 1)D, p. 2+.
3 "bid. 1)D, p. D0. Knight. Knight's Knight. Knight's Master Book of 4,000 Illustrations [algo como Enciclopédia como Enciclopédia de 4.000 ilustraçes do !a"aleiro#, 1)*1, p. +31. Reprod&zido com permisso. -odos -odos os direitos reserados.
Capítulo 1 !eus responde ao meu chamado 1 R&nbec/, !argaret. $he great anser () grande 9uest*o#. Boston# 8o&ghton !iEElin 'o., 1), p. 63. 7&bseL&ent 'op(right wners# M $state oE !argaret ?ee R&nbec/. Reprod&zido com a permisso de 8arold !atson 'o. "nc. 2 'arter, $he %ight& hand of od () poderosa %*o de +eus#, p. ))10),123.
Capítulo 1* !eus me li0ra da ang3stia )ide ith %e (;er%aneça co%igo#, 1*D, domAnio pNblico. 2 Knight. Knight's Knight. Knight's Master Book of 4,000 Illustrations [algo como Enciclopédia como Enciclopédia de 4.000 ilustraçes do !a"aleiro#. 1)*1, p. 1D11D2. 'om permisso. -odos os direitos reserados.
Capítulo 24 !eus me farta com longe0idade de dias 1 Ric/enbac/er. Ric/enbac/er. )n autoiograph&: autoiograph&: lost at sea ( %a autoiografia: perdido perdido e% alto5 %ar#, p. %ar#, p. 23. 2 Knight. Knight's Knight. Knight's Master Book of 4,000 Illustrations [algo como Enciclopédia como Enciclopédia de 4.000 ilustraçes do !a"aleiro#, 1)*1, p. +2*. Reprod&zido com permisso. -odos -odos os direitos reserados.
Capítulo 21 u 0erei a /ua sal0ação 1 7trong. 1trong's 1trong's !oncordance !oncordance (!oncord3ncia (!oncord3ncia de 1trong#, 1)D, p. 20, +3,D0, 126.
Parte 2 5estemunhos 5estemunhos do /almo +1
6ohn #arion 7al8er 1 Retirado do site: en.wi/ipedia.orgFwi/iFen.wi/ipedia.orgFwi/iF-o/(oORose. o/(oORose. cesso em 16 de noembro de 2006.
Campo de concentração na&ista 1 'orrie ten Boom, !lippings fro% %& noteook [algo como )notaçes como )notaçes de %eu caderno 5 =ashille, -=# $ditora -homas -homas =elson, 1)*25, 12. 12. Hsado com permisso da $ditora -homas =elsonM.
6ames /te9art 1 Retirado do site: do site: www.Podaidsme(er.comFcombatFmilitar(FPimm(Ostewart.html. cesso em 22 de noembro de 2006.
2 Retirado do site: do site: www.christianit(toda( www.christianit(toda(.comFcrF2000F00+F6.6+.html. .comFcrF2000F00+F6.6+.html. -recho de !atthew 7e&ll(, 7e&ll(, $he a%erican spectator [algo como < espectador a%ericano#, permisso adL&irida.
O milagre de /eadrift: 5e;as 1 4oc&ment@rio =00 !lu: $rue stories fro% the =00 !lu: 1eadrift 5 )ll >? ca%e ho%e ecause of the pra&ers (!lue =00: ist7rias "erdadeiras sore o !lue =00: 1eadrift 5 $odos os >? "oltara% para casa por causa das oraçes#, oraçes# , 2+ de P&lho de 200+.
= Cash 1 'ash, ) 'ash, ) tale in the presence presence (%a %esa na presença#, presença#, 1D). 2 "bid., 210. 3 "bid., 10+. "bid., 10D. + "bid., 10*. 6 "bid., 10). D "bid., 20*. * "bid., 21D.
Carlos -0iles 6r= 1 %eter K. ohnson, @aith ohnson, @aith in unifor% (@é de unifor%e#, unifor%e#, Reista 'harisma, o&t&bro de 200. 2 "bid.
SOBRE A AUTORA
P6AAQ %Q#6 GC? A%SC3 de deafiar a peoa a terem um entendimento maior o(re a Palara de )eu. Cra(al!ando ao lado de eu maridoB ac;B que foi o pator Jnior da Igre4a da Palara Ria em =ro>n>oodB no Ce+aB por '0 anoB ela acumulou muita e+periJncia marail!oa. )urante aquele anoB Pegg@ o@ce ut! minitrou o 6tudo =$(lico 3dultoB toda a quartaDfeiraB 2 noiteB na Igre4a da Palara RiaB e ainda dá enino ($(lico em um programa emanal de rádio c!amado Gma Rida -el!orB de uma da dua etaçKe de rádio critã que ua igre4a poui e adminitra. 3lguma de ua e+periJncia faorita ão eninar em um cru/eiro cari(en!o critãoB er eleita como parte da equipe de co/in!eira para '" etudante da Gnieridade de ?o>ard Pa@ne em uma iagem miionária para a área de Cenderloin em São