Descrição: O Inominável é o terceiro volume de uma trilogia escrita entre 1946 e 1949, integrada por Molloy (já publicado pela Nova Fronteira) e Malone Morre. Aqui, o papa da estética do absurdo nos conta a h...
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O Inominável é o terceiro volume de uma trilogia escrita entre 1946 e 1949, integrada por Molloy (já publicado pela Nova Fronteira) e Malone Morre. Aqui, o papa da estética do absurdo nos conta a h...
Samuel BeckettFull description
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Rockaby, Samuel Beckett, play, theatre of the absurdDescrição completa
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Descripción: Samuel Beckett's Quad
FIM DE PARTIDA, de Samuel Beckett. Tradução de Fábio de Souza Andrade. Em Português (Brasil). Fotocópia digitalizada da publicação da Editora CosacNaify.
Cuando en 1953 se estrenó en París Esperando a Godot, casi nadie sabía quién era Samuel Beckett, salvo, quizá, los que ya lo conocían como ex secretario de otro irlandés, no menos genial, Ja…Descripción completa
Samuel Beckett Ce Zile FrumoaseFull description
Análisis de la narrativa breve beckettiana en torno a la melancolía como patología. Autor: Fernando Vega.Descripción completa
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FIM DE PARTIDA, de Samuel Beckett. Tradução de Fábio de Souza Andrade. Em Português (Brasil). Fotocópia digitalizada da publicação da Editora CosacNaify.Descrição completa
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PARA O PIOR AVANTE de Samuel Beckett (tradução e adaptação Roberto Alvim)
(A mulher sentada na cadeira negra. Silêncio. Escuridão) avante dizer avante ser dito avante de algum modo adiante dito de nenhum modo avante dizer por ser dito dito mal desde agora dizer por ser mal dito? dizer um corpo onde nenhum nenhuma mente onde nenhuma isso pelo menos um lugar onde nenhum para o corpo estar nele mexer-se nele fora dele de volta a ele não não fora não n ão de volta somente nele ficar nele avante nele (luz nela) IMÓVEL (sorri) tudo de antes nada mais (seriamente) nunca nunca tentado nunca falhado não importa tentar de novo n ovo falhar de novo falhar melhor primeiro o corpo NÃO primeiro o l ugar NÃO primeiro os dois ora um ora or a outro farto do um tentar o outro farto deste (cantarolando) de volta (tom normal) farto do um assim por diante de algum modo adiante vomitar e ir onde nenhum vomitar e de volta o corpo de novo onde nenhum o lugar de novo onde nenhum tentar de novo falhar de novo melhor de novo ou melhor pior falhar pior de novo ainda pior de novo até farto de vez vomitar de vez ir de vez onde nenhum deles de vez de uma vez por todas fica de pé (sussurrando) o que? sim dizer que fica de pé teve que se pôr pra cima no fim e de pé dizer ossos dizer solo a fim de dizer dor nenhuma mente dor? dizer sim os ossos podem doer até sem escolha exceto ficar de pé de algum modo pra cima e de pé ou melhor pior restos dizer restos da mente ou de nenhuma para admitir a dor dor dos ossos até sem escolha exceto PRA CIMA E DE PÉ de algum modo de pé restos da mente onde nenhuma EM NOME DA DOR alívio? MUDANÇA: MUDANÇA: fica de pé
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(ela se levanta) nenhum gemido simplesmente dor tempo tentar ver tentar dizer como primeiro se deitava então e de algum modo se ajoelhou pedaço por pedaço agora não OUTRO dizer outro olhos fechados sede de tudo verme de tudo nenhum futuro nisso (sorri) aí sim FICA DE PÉ (outra mulher se levanta. Ela olha para a outra) no vazio sombrio como afinal fica de pé na luz da penumbra diante dos olhos cabisbaixos aquela sombra era uma vez: deitada aquilo: um corpo? de algum modo no vazio sombra hora de tentar piorar OUTRA (luz abre na terceira mulher) onde então exceto lá aqui agora outra pedaço por pedaço uma velha e uma criança
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NÃO mãos vazias costas voltadas as duas curvadas no mesmo passo p asso se vão a mão da criança pequenina mão erguida para alcançar a mão q ue segura segurar a velha mão que segura segurar e ser segurada arrastar-se avante e nunca retroceder lentamente sem nunca uma pausa arrastar-se avante e nunca retroceder costas voltadas as duas curvadas unidas por mãos segurando seg urando seguradas arrastar-se avante como uma só uma só sombra a sombra dos outros longe? lá aqui desaparecem? o vazio diante dos olhos fixos longe e perto alto a baixo este campo estreito este só este pouco de tanto de vazio só (luz no rosto da mulher) que palavras para o que então? como elas ainda quase ecoam como de algum modo de algum canto macio da mente elas vazam dela nela vazam em mim como todas exceto as não existentes e xistentes até a última para então na penumbra inexprimível PIOR (luz nas três mulheres) assim pior a velha e a criança foram-se mãos segurando seguradas se arrastam separadas
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sombra três desde AGORA nada a mostrar de uma mulher e todavia uma mulher vazada a palavra: mulher? as palavras: dizer criança – foi-se dizer velha – foi-se vazio então nem este tanto vazio máximo quase quando todas as sombras – nós em vocês olho fixo subjugado ao olhar ao longe tentar melhor pior ajoelhado pernas se foram dizer melhor melhor pior ajoelhado não mais se alguma vez adiante dizer nunca dizer nunca adiante sempre ajoelhado você pernas se foram do olhar fixo dizer melhor pior sempre ajoelhado olhar fixo ao longe para a crianç a e a criança piora vasto vácuo separadas velha e criança sombras sobre joelhos invisíveis na escuridão esta escuridão uma desfocada a outra cl ara clara sombra ora uma ora outra nada a mostrar que uma criança e todavia uma criança uma velha e todavia uma velha nada exceto vazar como nada e todavia uma costas curvadas de uma velha a outra todavia de uma criança uma criança eu pequena pequenina criança eu TRÊS simplesmente estar ali aqui de novo ali naquelas cabeças esta cabeça ser de novo ela aquela cabeça e você nela olhos fechados grudados nela só só? não também nela também o crânio afundado as mãos aleijadas olhos fechados fixos olhos fechados grudados em olhos fixos e ser aquela sombra de novo esta sombra aquela nelas de novo com as outras sombras
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