Este manual de formação visa colocar à disposição dos participantes os princípios chave para um melhor desempenho pessoal e profissional. Ficarão aptos a identificar as principais fontes de desperd...
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Descrição: Mestre do Tempo Como fazer mais com menos Autor: Professional & Life Coach Antonio Albiero Técnicas de Gerenciamento do Tempo
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A gestão do tempo e do espaço. Katiene Nogueira da Silva
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Andrzej Sapkowski
Administre seu tempo com motivaçãoDescrição completa
Alfred Gell - Antropologia Do Tempo
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Descrição: A Música Do Tempo Infinito, Tales Ab'Saber
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Descrição: Resumo de alguns tópicos que aparecem frequentemente na EsSA. Obs: As informações aqui contidas foram tiradas de materiais encontrados na internet , não são de minha autoria.
“Os monumentos estão permanentemente expostos às injurias do tempo” Concordo com esta afirmação e neste trabalho irei abordar alguns dos riscos aos quais os monumentos históricos sempre estiveram expostos desde a !ntiguidade at" aos nossos dias ao longo de toda a sua historia# Come Comecem cemos os pela pela noçã noção o de histó históri ria a que que só viri viriaa a surg surgir ir em finai finaiss do s"cu s"culo lo $%&&& $%&&& designando “uma “uma disciplina cujo o saber sempre bem acumulado e conservado, lhe empresta as aparências da memória viva no próprio tempo em que ela a ultrapassa e enfraquece os poderes”# poderes”# '(# Choa) *+++# ,ag# *-. /uanto 0 noção de monumento entende1se os artefactos edificados pelos indiv2duos para recordarem e fa3er recordar 0s geraç4es futuras os acontecimentos ritos e crenças desde a !ntiguidade de uma forma vibrante para que consigam cativar interesse e a curiosidade de querer saber mais sobre as suas origens permitindo a investigação muitas ve3es amadora# ! ess5ncia do monumento passa pela sua relação entre o tempo vivido e a memória# 6empo memóri memória a espaço espaço e histór história ia caminha caminham m juntos juntos levand levando o a uma relação relação tensa tensa de busca busca de apro apropr priaç iação ão e recon reconstr struç ução ão da memó memóri riaa pela pela histó história ria## 7as exis existem tem difer diferen enças ças entr entree o monume monumento nto e o monume monumento nto histór histórico ico88 enquan enquanto to que no monume monumento nto este " uma criação criação deliberada cujo o destino " decidido a priori no monumento histórico não " inicialmente desejado mas acaba por ser criado como tal pelo historiador e9ou amador que os selecionam de entre o total dos edif2cios que existem tornando1o num grupo muito especifico e restrito# :o entanto 0 medida que as sociedades iam evoluindo e desenvolvendo novas formas de pensar tamb"m se foram criando fatores que em muitas situaç4es colocaram os monumentos em risco tais como; o esquecimento a desafetação e o desuso que por norma levavam 0 degradação total acabando por cair assim como a desconstrução volunt0ria e concertada fa3endo inspirada não só na vontade de destruir destr uir como no desejo de escapar à ação do tempo e 0 vontade de aperfeiçoamento# 6emos exemplos dessas situaç4es em
E-Fólio A – Património Artístico Aluna: Natália Cruz Nobre Número: 150051
aspergi!los com "gua benta e neles colocar os vossos altares e as vossas relíquias”. '(# Choa) *+++# ,ag# >>. :a sequ5ncia desta linha de pensamento assistimos não só 0 reciclagem mas tamb"m ao desmantelamento em bocados e fragmentos que posteriormente viriam a ser reutili3ados em novas construç4es para embele3ar e decorar#
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Gibliografia; Choa) (rançoise; “! !legoria do ,atrimónio” in !rte e Comunicação Ediç4es DA8 *+++#