Números de Negócios Bem Sucedidos

INTRODUÇÃO Série número dado na publicação são muito úteis para aparelho de acordo com os termos de!iniç"es e noç"es de ne#$cio para o %ual &oc' pode dar com sucesso desta%ue com base em tecnolo#ias de desen&ol&imento eterna( )conomia é considerada como a %uais%uer tipos poss*&eis de pessoas de e sobre a ati&idade da sociedade humana %ue a+uda as pessoas a se abastecer de recursos !*sicos para a &ida( ,elo %ue a economia do desen&ol&imento eterno destina acima de todos os outros tem como ob+eti&o a reprodução por meios naturais de recursos não san-&eis necess-rios para o desen&ol&imento eterna( ,r$.imo a economia do desen&ol&imento eterno de!ine a demanda de conse#uir meios para repar-&el e produ/idos por métodos naturais sociais e techno#enic es!era &ida( Um ser humano é a base de tal reali/ação economia( Desde ideias e ati&idade pr-tica de pessoas estão !ocados em desen&ol&imento eterno assim %ue !a/em a estrutura econ0mica da sociedade de desen&ol&imento eterna(  1#re#ação de demandas ser humano é e.tremamente ampla( 2 numerosa aumentando e se tornando cada &e/ mais complicada( 2 importante para a economia do desen&ol&imento eterno para e.pandir métodos de criati&o e reprodu/ida cumprimento das e.i#'ncias( )m tal !orma de um !ato indiscut*&el de crescimento não limitado e constante necessidade de pessoas 3é para ser considerada( Série Número perceber resolução de um problema de uso otimi/ado e mais e!ica/ dos recursos limitados muitas &e/es raras da ati&idade empresarial e controle do processo para a reali/ação de uma !inalidade de satis!ação das crescentes e ilimitadas necessidades de um homem e da sociedade no desen&ol&imento eterna( Número de ne#$cio bem sucedido dado no li&ro pode4se aplicar apl icar de tal maneira5 1ntes da operação em um dos dos campos de relaç"es mercadoria4dinheiro mesmo mesmo em um caso %uando o !a/em não Spaces em série relacionada a economia do desen&ol&imento eterno pode4se compreender como as seç"es %ue se relacionam com uma empresa pode4se !alar sub &ocalmente o se#uinte número de série para a reali/ação um eterno desen&ol&imento atra&és es!era econ0mica5 678 9:; <;98;:(necessar= para o !ornecimento de eternos dinheiro &ida e outros meios( No %ue a in!ormação de controlo a partir de um espaço é mais de s*ntese padrão( >omo conceito esta in!ormação si#ni!ica %ue o espaço interno &a/io na economia sempre pode ser preenchido com os dados para o desen&ol&imento eterna( 2 e.pediente para o sucesso nos ne#$cios a ler o li&ro completamente com sub pronúncia &ocal de série número( Técnica de percepção em al#uns casos e.pressando em sua apreensão do eco de sub pronunciada &ocalmente número de série( )coar na consci'ncia coleti&a re!ere4se a conse%?'ncia acontecendo em e&entos de tempo presentes com som ou se+a ela é percebida como um elemento de e&ento !uturo( Us-4lo pode4se tentar construir pre&isão de e&entos na es!era econ0mica controle atra&és do uso de número de série %ue são apropriados para termos e noç"es( @oc' @oc' pode por %ue antes do in*cio do sub pronúncia &ocal de série di/er números 778(98; e em se#uida sub&ocalmente pronunciar números de série( @oc' pode usar o controle de direção padrão de série eterno desen&ol&imento 8;A77 se sentir resist'ncia no momento de pronunciar números(

Se em pronunciar série correspondeu a um termo ou uma noção &oc' sente cor a/ul4lu/ então &oc' pode corri#ir situação em &elocidade controle em tempo real( Na detecção de sombras escuras cores é melhor &oc' tomar o tempo para o #erenciamento adicional de e&entos( )&entualmente &oc' pode !icar a conhecer a sentir %ual%uer detalhe da in!ormação %ue causou situaç"es estranhas e tanto %uanto poss*&el corri#ir antecipadamente até o padrão( )le é o número um em técnicas de desen&ol&imento eterna para dominar cuidar de aterramento principal %ue é necess-rio para a &ida eterna( No caso de controlo até padrão é obri#at$ria a ser alcançado( @oc' pode &isuali/ar as ima#ens #eométricas de controle como a ima#em mental de e&entos reais ao usar números para o aumento da e!ic-cia do ne#$cio( Ou se+a &oc' pode ima#inar por e.emplo em termos empresariais simb$lica o &olume de papel !undos instrumento concreto %ue &oc' est- interessado ou e&ento espec*!ico( )ntão &oc' mentalmente mo&er determinadas matérias no espaço de pensar para conse#uir o resultado necess-rio controle( @oc' pode se conectar assuntos ima#in-&eis com !ei.es de lu/ ou mentalmente colocar o assunto maior se &oc' precisa para obter mais in!ormaç"es sobre ele( 2 su!iciente para simplesmente ima#inar espaço de &oc' pensar como su+eito em %ue o método de controle ap$s certa pr-tica( )m tal maneira %ue &oc' pode melhorar a sua compreensão de ter trabalhado com pensando espaço( )sta pr-tica é útil para o re+u&enescimento na &ida eterna e para o aumento da e!ici'ncia de pensar por causa de auto4 #estão uma &e/ %ue utili/am este método de trabalho para pensar controle %ue &oc' pode aplicar aç"es espirituais( Inspirado pensamento pode perceber a pr-tica do desen&ol&imento eterno de !orma mais e!ica/( Desde idéia pode ser percebido por meio de pala&ras uma pala&ra %ue est- sendo !alado dessa idéia tem o mesmo n*&el de eternidade como esp*rito por%ue ele tem um atributo da auto tomada( ,ortanto se &oc' !alar uma pala&ra sub preparado &ocalmente &oc' pode alcançar a eternidade nos e&entos dos %uais a pala&ra ou !rase constitu*da por estas pala&ras preocupação( @oc' pode aplicar tais pala&ras inspiradas para a reali/ação de sua &ida eterna e para todos os outros antes de cada ação na economia e outros campos( 1puração da realidade a &ida eterna ocorre mais rapidamente por todas %uando &oc' est- diri#indo em direção a &$s aç"es de pala&ra inspirada( 1o !a/er operaç"es de controle com a a+uda de números de campo de consci'ncia %ue !a/ com %ue uma pala&ra inspirada &oc' aumentar materialmente os resultados de ne#$cios na -rea de desen&ol&imento eterna( Nos casos em %ue suas aç"es em %ual%uer es!era econ$mica incluindo termos di/em respeito a ne#$cios ou noç"es descritas no li&ro &oc' pode começar a !alar em &o/ alta antes de sub números de série de aç"es relacionadas a esse termos notions(To entend'4los pode4se considerar %uais%uer %uestion(To econ0micos consideram os números a ser elementos de bens e ser&iços( )m se#uida ao apresentar um no&o modelo de &e*culo consistiu em números a n*&el de pensamento %ue pode ser poss*&el aprender a de!inir mau !uncionamento do e%uipamento e potencial para o ne#$cio ao n*&el do esp*rito( ,ode4se perceber todas as outras -reas de ne#$cios da mesma maneira( Série número para este método correspondia a pra/o noção e&ento ou campo da economia são essencialmente no controle da massa indicada de números em direção ao desen&ol&imento eterna(

 1o usar esse método &oc' acabar- por aprender a estimar o &alor de massa de números descritos por%ue &oc' s$ pode estimar a massa de indi&*duos ao seu redor( ,erspic-cia pensamento relacionado ao %ual o sucesso do ne#$cio no método ser- consistente si#ni!ica %ue precisa para o ne#$cio( >onsiderando a introspecção no método est- !uncionando com base em especial massa número nomeadamente em leis da l$#ica de e&entos de causa4e!eito( Be&ando em consideração %ue o insi#ht nos ne#$cios essencialmente parece ser !orma de #o&erno em #eral de e&entos principalmente casuais de !uturo de modo %ue o método é trans!ormada em método de e&entos casuais além de tudo atra&és da l$#ica de controle( 2 muito importante pois l$#ico tare!a atribu*da a &ida eterna de&e ser conclu*do obri#at$ria a em %uantidade cont*nua de e&entos casuais no !uturo( @oc' pode sentir os números e %uando descobrir em %ue as sombras de cor branca atra&és do %ual &oc' pode reali/ar a lu/ da sua consci'ncia em um campo de reali/ação de ne#$cios4 pro+ectos( 1ç"es do criador consiste em aceitar de outras caracter*sticas de cor de sua lu/ consci'ncia( @oc' pode compreender um si#ni!icado pro!undo de business4pro+eto considerando a metodolo#ia de desen&ol&imento eterna dentro de li#aç"es relacionadas com o sistema em todo o mundo( )ntendimento de %ue acelera a reali/ação de seu plano de ne#$cios( Os números indicados no escrita em certos casos são descritos pela metodolo#ia da sua utili/ação( Se os números estão locali/ados ap$s uma sentença termo ou noção sem descrição então toda a maneira de seu uso citado no li&ro são pr$prios( Neste uso caso de números si#ni!ica %ue a determinação ou e&ento %ue est- escrito em uma !rase e.pressão ou conceito atra&és de uma série número é introdu/ido para a -rea de normas para o desen&ol&imento eterno em caso de des&io do padrão( 2 diri#ido para a reali/ação de ne#$cios bem sucedidos de desen&ol&imento eterna em outros casos( ).istem determinaç"es %ue podem ser utili/ados na !orma de reali/ação do desen&ol&imento eterno5 Trabalho é passar de uma pessoa a sua a ener#ia intelectual e espiritual sobre o prop$sito da criati&idade( Trabalho é de!inida pela !orça e desempenho( Série Número de recuperação para essa ener#ia5 78;7 C;9 8; A97;( Intensidade do trabalho é a sua tensão estimada em se estende dos #astos da !orça de trabalho por unidade de tempo( série de aumento da intensidade do trabalho com recuperação simultEnea de saúde do empre#ado amplo para a sua &ida eterna é a se#uinte5 7;9 <;878C9A:;78;97;( aumento da intensidade de trabalho %ue contém uma reali/ação do %ue nunca morre em %ue além de saúde normal inclui aus'ncia de e&entos %ue podem e&entualmente tra/er um dano ao &ida é determinada por números5 9;8 <;7 7789;787( 2 importante le&ar em conta %ue determinada série re!ere4se tanto ao trabalho no local de produção ou a %ual%uer ati&idade humana em #eral( 1ntes do in*cio de %ual%uer ação %ue &oc' pode sobre o prop$sito de sua &ida eterna !alar sub &ocalmente esta série ou tr's primeiros números da série 9;8 ao n*&el da consci'ncia de ter em mente %ue e.istem outros números %uando usando o %ue &oc' !a/er es!orços para o desen&ol&imento eterna( No n*&el espiritual de controle ao usar da série da in!ormação é !eita de %ue todos os números em #eral e %uais%uer combinaç"es de números são direcionados para o desen&ol&imento eterna(

 1 partir desta condição espiritual &oc' passar mentalmente na -rea de sua percepção %ue contém conhecimento sobre como s$ a partir de temas da realidade !*sica e espiritual sobre a analo#ia do uso de números para o desen&ol&imento eterno pode4se separar as -reas de e.peri'ncia e ação para o seu desen&ol&imento eterna( 1o usar essas -reas %ue &oc' entender %ue a &ida eterna é uma realidade !eita com a ati&idade de um homem le&ando em conta as in!ormaç"es de mundo circundante( ,ara %ue nunca morre de outra pessoa %ue &oc' pode aplicar a mesma série além ap$s a série de sete números 678CA;7( Isso é !alar sub &ocalmente no prop$sito de %ue nunca morre de uma outra série personnumber 9;8 <;7 77(89;(787 6(78C(A;7(  1 produti&idade do trabalho é a sua e!ic-cia medida em %uantidade de bens produ/idos na unidade de tempo( ,rocurement da produti&idade do trabalho necess-rio para a &ida eterna é determinado pela se#uinte série5 <;8 7;9(  1 terra si#ni!ica recursos naturais( ,roteção da terra e recuperação aumento dos recursos naturais em processo de desen&ol&imento eterna pode ser alcançado por meio da educação elaboração de tal condição esp*rito com o %ual por meio de controle %ue é reconhecido %ue a presença !*sica na terra de&e &ir +unto com o cuidado da terra ( Os números para %ue são os se#uintes5 8;9:;6 7;8 ;8 79( Neste ponto pode4se reconhecer %ue o %ue se entende é a proteção da terra de ameaça e.terna do espaço e.terior( 1 condição de esp*rito tem ação de controle estreito para uma a%uisição da eternidade terra simultaneamente com a eternidade de um homem( )le or#ani/a as pessoas para e.ecutar as tare!as de desen&ol&imento eterna em todos os campos de sua ati&idade !*sica e espiritual( Neste tipo de contratos #eral da eternidade da e.ist'ncia assuntos naturais e produ/idos arti!icialmente do espaço e.terior atra&és do uso de %ue a &ida eterna das pessoas percebe %ue para e!eitos de desen&ol&imento eterna é também um bom n*&el de desen&ol&imento espiritual( >apital si#ni!ica produ/idos por pessoas dos meios de produção e dinheiro %ue consumiu ao !a/er produtos e ser&iços( 1p$s série é aplicada para o desen&ol&imento e aumento de capital para o prop$sito da &ida eterna reali/ação5 7;8C97 :;9 <8;( ,ode ser usado para !a/er an-lises trabalhar antes de promoç"es espec*!icas e outros e&entos relacionados com capital()ntrepreneurship é uma acti&idade diri#ida para obtenção de renda receita( Recibo da renda é acompanhado com distribuição de sua parte para reali/ação de !ormas e métodos para a &ida eterna( Trabalho )mpresarial mani!esta4se como or#ani/ação da produção de acordo com os ob+ecti&os &isados( Série de &alores para o '.ito empresarial no desen&ol&imento eterna é ser5 8;: 987 7;9<;A( Tecnolo#ia apresenta métodos de !orçar em recursos no processo de produção( 1s no&as tecnolo#ias criadas por pessoas amplia a capacidade de uso de propriedades de recurso Fe permitir o desen&ol&imento de se#uro para Gasteless ambiente e tecnolo#ias pouco poluentes( Tecnolo#ias de desen&ol&imento eterna incluir todos os meios e recursos de a%uisição de &ida eterna( >ontrole sobre tecnolo#ias para o desen&ol&imento eterno pode ser !eita por meio de !i#ura série5 8;7:;;9 <;8 ;8( )ner#ia est- se mo&endo !orça %ue trans!orma recursos naturais para !ins de criação de bene!*cios( )ner#ia %ue é necess-rio para a &ida eterna tem lu#ar no campo da harmonia e

direcionado para interação desen&ol&imento reali/ação eterna das pessoas e do meio ambiente( Hétodo de obtenção de ener#ia amplamente para o desen&ol&imento eterna de todos é citado por série se#uinte número5 8;7 C87;9( )sta série número para !ins de %ual%uer ati&idade pode ser repetida sub &ocalmente &-rias &e/es ao dia e pode ser acompanha com e!eito de re+u&enescimento atra&és da utili/ação do mesmo (In!ormation !ator é a pes%uisa coleta processamento conser&ação e di&ul#ação de no&idades úteis %ue são necess-rias para a ati&idade de produção de pessoas( )stabelece4se a e!ic-cia dos métodos de desen&ol&imento eterna em sistema de desen&ol&imento eterna( ,apel desse !ator cresce acentuadamente em circunstEncias modernas e a!eta a todos economia de mercado dando predeterminação para os clientes Fe os !abricantes 3escolha a n*&el microecon0mico( ,ode4se usar números para a criação do !ator de in!ormaç"es de desen&ol&imento eterna 8A9 7;8 <;7878;( )sta série número pode ser usado com a adição antes de tr's números 8;9 para os processos de ressurreição para os e!eitos da ati&idade empresarial( Ressurreição de pessoas para o ne#$cio de sucesso é de #rande importEncia por%ue não permite a perda de material %uali!icado e simplesmente os !uncion-rios %ue podem trabalhar na -rea de ne#$cios selecionado( ,ortanto abordar a %uestão da ressurreição nas es!eras de ne#$cios de&e ser pra#m-tica e pro!issional com base em recibo de renda( Implementação da tare!a ressurreição dos po&os em tecnolo#ia de ne#$cios poder- ser completada com orientação especi!icada do !ator in!ormaç"es nesse sentido( )colo#ia é a interação do ser humano com o meio ambiente( ual%uer ati&idade de um homem de !abricação est- li#ada J in!lu'ncia directa ou colateral no meio ambiente( )colo#ia pode ser ade%uada para resol&er o problema para o desen&ol&imento eterna( Números para a ecolo#ia do desen&ol&imento eterno são as se#uintes5 <;8;9 ;A:7;C8798( O resultado da interação de !atores de produção de&e ser tomada de ri%ue/a o !oco no %ue é de!inido pelo número de série 8;< ;7 8CA<;7( Números %ue são apropriados para termos são usados para a a%uisição de desen&ol&imento eterna por meio do uso da noção e processos descritos por estes termos( De!iniç"es >ontrolar pelo número5  K 1D@1N>) DINL)IRO 8;9:;8<;7 8;A 4 pa#amento preliminar de soma de dinheiro em sal-rio ou parte do preço contratual para a concepção do pro+eto a ordem e assim por diante(  1UTOH1ÇÃO ;8<;8:;7 98 4 Implementação de m-%uinas e%uipamentos e tecnolo#ias de mecEnica para !ins de produção controle e outras !unç"es sob #estão direta de um homem(  1utomação da Hanu!atura ;A<;7:;89;87;: 4 ,rocesso de produção de m-%uinas onde as operaç"es tecnol$#icas controle e super&isão de&em ser !eitas atra&és do uso de m-%uinas instrumentos e dispositi&os de automação( Mase de dados automati/ada ;8(A;: 4 in!ormação sistem-tica pro#rama metodol$#ica técnica !ilol$#ico econ0mico etc( acumulado e utili/ado para #arantir a satis!ação atempada das necessidades e interesses em &-rias !ormas de ati&idade(

>O,PRIQLT ;8 9;7 :;6 4 pri&ada e direito do cliente corporati&o para publicação e &enda de resultados de trabalho criati&o e intelectual(  1@OIR ;A :;89;7 4 bens tan#*&eis ati&os em dinheiro propriedade atra&és de li%uidação de pa#amentos e de ser&iço da d*&ida do passi&o( >OHH1ND )>ONOHI1 ;8A97<;8 7;: 4 Um sistema econ0mico baseado na concentração nas mãos do estado de todas as diretri/es econ0micas desen&ol&idas e apro&adas para a produção distribuição e troca de ri%ue/a( >1RT1 D) >R2DITO ;897;8;8 78 4 Um documento contendo a disposição da instituição de crédito para outra para pa#ar o titular da %uantia especi!icada(  1>T 879 <;A ;877C;A7 4 Um documento redi#ido pelo cometimento de &-rias pessoas %ue con!irma !atos ou e&entos estabelecidos(  1SS)T <;87;898:7;: 4 Bado es%uerdo do balanço %ue re!lete os direitos econ0micos da empresa e inclui ati&os !i.os normali/ada e não normali/ada capital de #iro e outros ati&os( Imobili/ado de uso ;8<;:987;A97; 4 parte inte#rante e !undamental de ati&os !i.os de produção %ue ser&e como base para a a&aliação do n*&el técnico para a capacidade de produção( D)>B1R1ÇÃO D) 1>)IT1ÇÃO ;7<;798A;9:; 4 1ceitação de celebração de acordo em certas condiç"es !orma de li%uidação sem dinheiro(  1>IS) ;7:;A<;89;87;8 4 Tipo de impostos indirectos %ue são parte inte#rante do preço de lançamento e est- a imputar ao orçamento completamente( Tem %ue ser de!inida de bens de consumo em #eral( )mpresa unte4STO> S> ;A<;79;C;976 4 !orma de or#ani/ação de concentração de empresas $r#ãos sociais e de capital indi&*duos %ue é uma base para a de!inição de !undo autori/ado por meio de emissão de t*tulos e reali/ação de S> aç"es obri#aç"es e assim por diante para os !ins de ati&os produti&os b-sicos capital de base e capital de #iro capital !lutuante( STO> A;:<;87;898; 4 Se#urança certi!icado o direito de obter uma parte do lucro na !orma de di&idendos(  1 e!ici'ncia alocati&a A;9;7;89:; 4 partilha mais con&eniente dos recursos naturais para a sua utili/ação !inal( N1UVRWQIO VUND 978<;:;87;9 4 Dinheiro destinado J reposição do ati&o imobili/ado(

D),R)>I1ÇÃO ;8<;798;9;: 4 uma trans!er'ncia #radual de &alor dos acti&os !i.os sobre o produto ou ser&iço a !im de acumular dinheiro para o seu !uturo recuperação completa( OM)>T4XIS) an-lise dos mercados >ONTYNUO ;97;8<;8A;: 4 !ornece tipos apropriados de obras para os se#uintes ob+etos de pes%uisa5 o Embito da circulação de mercadorias 4 o procedimento de compra e &enda para um lucro o produto do trabalho criado para a troca e &endas pessoas sin#ulares ou colecti&as %ue consomem bens de produção concorr'ncia(  1NWBIS) D) RIS>O 7;8987;8A;9 4 ).ploração de poss*&eis causas de perdas materiais ou !inanceiros aconteceu como conse%?'ncia da mudança impre&ista da situação econ0mica(  1NWBIS) D1 1TI@ID1D) )>ONZHI>1 D1 )H,R)S1 78A;96;8:;6 4 Hétodo de e.ploração comple.o de empreendimento industrial e os resultados de acti&idades das suas di&is"es(  1NWBIS) D1 1TI@ID1D) )>ONZHI>1 D1 )H,R)S1 4 >ON>ORR)NT) 87<;:879<;9 4 >urso de e.ploração cient*!ica de planos estraté#icos atuais de desen&ol&imento empresa concorrente(  1NWBIS) VIN1N>)IR1 87986A9<;: 4 ).ploração direç"es de reali/ação da empresa situação !inanceira est-&el( ,r-ticas anticompetiti&as 98;<;7;A98: 4 trabalho Or#ani/ação do plane+amento e implementação de meios no sentido de diminuição e eliminação completa de &e/ em %uando aconteceu a problemas li#ados J concorr'ncia no mercado(  1ntimonop$lio ,OBYTI>1 D) )ST1DO DO 87<;798:;9 4 pol*tica de )stado &oltada para o desen&ol&imento da concorr'ncia e criação de limites para a ati&idade monop$lio dos participantes %ue trabalham sob condiç"es de concorr'ncia no mercado( BO>1ÇÃO 98:;7C;A9; 4 hando&er tempor-rio pelo propriet-rio locador direito le#al para a terra instalaç"es edi!*cios e%uipamentos de trabalho e outros elementos ati&os de !undos !i.os de produção a outro indi&*duo locat-rio( R)NT :;8<;7;97; 4 ta.a a ser pa#a pelo locat-rio para direito de uso da propriedade tomada sob um contrato de arrendamento(  1SS)>UR1TION 97<;978;7 4 Se#uro de produto acabado de bens m$&eis e im$&eis( @1RI)D1D) 98;<;7;79: 4 ,roduto do mesmo nome classi!icadas por certas caracter*sticas5 %ualidade marca tamanho tipo e assim por diante(

 1&aliação do trabalho BUQ1R)S ;7A97:87;7; 4 )stimati&a de locais de trabalho com base em inte#ridade de !atores técnicos econ0micos e #erenciais para o desen&ol&imento da or#ani/ação e plano de 3mecanismos técnicos para a prestação de consist'ncia das condiç"es de trabalho e mudança de operaç"es não e!icientes de processo de trabalho %uando necess-rio(  1UDITOR <;89:;78:;7 4 1#'ncia ser&iço controlador4contador e.erc*cio de &eri!icação da ati&idade econ0mica !inanceira da empresa( S)R@IÇO D) 1UDITORI1 ;9<;7;89;: 4 ,essoas colecti&as ou indi&*duos possu*am uma licença para a reali/ação de empreendimento econ0mico !unç"es de &eri!icação ati&idade !inanceiros( B)IBÃO 8798;<;87;9 4 Tipo de &enda de bens propriedade com base em le&antamento preliminar do assunto colocado em leilão( M1S) <;79:;7;8:;6 4 Os !atores econ0micos %ue ser&em de base para comparação com outros *ndices(  1@1BI1ÇÃO M1S) :;797;CA;987 4 a#re#ação de renda de pessoas !*sicas ou +ur*dicas su+eitas J tributação( M1S) >ONDIÇ[)S D) )NTR)Q1 ;9C<;978AC9 4 condiç"es especiais de &enda de compra %ue estão a ser desenhado como um acordo contrato(  1no Mase 7;<;7:;7986 4 ano tomado como base para os !actores e *ndices mudar c-lculo da ta.a( M1B1NÇO 97;A;:<;8;9 4 ,arte inte#rante da contabilidade( M1B1N>) de receitas e despesas resultado :;8978;87;94!inanceira da ati&idade da empresa estimada em termos de dinheiro com base em sistema de 3*ndices de economia de técnicos(