INFORMAÇÕES GERAIS
Seção
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ÍNDICE
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PRECAUÇÕES........... PRECAUÇÕES ..................... .................... ..................... ..................... .................... .................3 .......3 Precauções .................... .............................. ..................... ..................... .................... ...................3 .........3 SISTEMA DE SEGURANÇA SUPLEMENTAR (SRS) “ AIRBAG ” E “ PRETENSIONADOR DO CINTO DE SEGURANÇA SEGURANÇA ” ................... .............................. ..................... .................... ................... ......... 3 PRECAUÇÕES PARA PARA O NVIS (SISTEMA DO VEÍCULO VEÍCULO NISSAN — NATS) NATS) (SE EQUIP EQUIPADO) ADO) .......... 4 PRECAUÇÕES PRECAUÇÕES GERAIS .................... ............................... ..................... ............. ... 4 PRECAUÇÕES PARA PARA O SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL MULTIPONTO MULTIPONTO OU SISTEMA DE CONTROLE CONTROLE DO MOTOR ...................... ................................ ..................... ............. 6 PRECAUÇÕES PRECAUÇÕES PARA AS MANGUEIRAS MANGUEIRAS ................. ................. 7 PRECAUÇÕES PRECAUÇÕES COM ÓLEO PARA PARA O MOTOR........... 8 PRECAUÇÕES RELACIONADAS COM O COMBUSTÍVEL COMBUSTÍVEL ..................... ............................... .................... .................... ................. ....... 9 PRECAUÇÕES PRECAUÇÕES PARA PARA O AR CONDICIONAD CONDICIONADO O ......... 9 COMO UTILIZAR UTILIZAR ESTE ESTE MANUAL MANUAL ..................... ............................... ............... ..... 10 COMO INTERPRETAR INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXÕES 12 Mostra/esquem Mostra/esquemaa de conexões conexões — EXEMPLO — ....... 12 SEÇÃO OPCIONAL OPCIONAL .................... ............................... ..................... ................... ......... 13 TERMINAIS DA UNIDADE DE CONTROLE E TABELA DE VALORES VALORES DE DE REFERÊNCIA REFERÊNCIA ..................... ............................. ........ 14 Descrição .................... ............................... ..................... .................... ..................... ................... ........ 15 SIMBOLOS SIMBOLOS DE CONECT CONECTORES ORES ..................... ............................... .......... 17 INDICAÇÃO INDICAÇÃO DO CHICOTE........................... CHICOTE...................................... ............. 18 INDICAÇÃO INDICAÇÃO DOS COMPONENTES COMPONENTES ..................... ........................ ... 18 POSIÇÕES POSIÇÕES DE INTERRUPTOR INTERRUPTORES ES ..................... .......................... ..... 18 LINHAS DETECTÁVEIS DETECTÁVEIS E NÃO DETECTÁVEIS DETECTÁVEIS ..... 19 INTERRUPT INTERRUPTOR OR MÚLTIPLO MÚLTIPLO ..................... ................................ ................ ..... 20 ÁREA DE REFERÊN REFERÊNCIA CIA .................... .............................. .................... .............. 21 COMO REVISAR OS TERMINAIS TERMINAIS .................... .............................. ................ ...... 23 Conector Conector e jogo jogo de termina terminais is ..................... ............................... .................. ........ 23 Como verifica verificarr os conectores conectores ..................... ............................... .................. ........ 23 VERIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO DO LADO LADO DO CHICOTE CHICOTE ................. ................. 23 VERIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO DO LADO LADO DO TERMINAL TERMINAL ............... ............... 23
COMO VERIFICAR A FADIGA DA MOLA DE CONTATO DO TERMINAL .................... .............................. .................... ..................... .................. ....... 24 Inspeção Inspeção do conector conector impermeável impermeável ..................... ............................. ........ 25 INSPEÇÃO INSPEÇÃO DOS VEDADORES VEDADORES DE DE BORRACHA BORRACHA .... 25 INSPEÇÃO INSPEÇÃO DO VEDADOR VEDADOR DO CABO .................... ...................... 25 Inspeção Inspeção da trava do terminal terminal ..................... ............................... ................. ....... 25 COMO REALIZAR UM DIAGNÓSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMA PROBLEMA ELÉTRICO ELÉTRICO .................... .............................. .................... ............... ..... 26 Fluxo de trabalho trabalho ..................... ............................... .................... ..................... ................. ...... 26 Testes de simulação simulação de problemas problemas .................... .............................. .......... 27 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ..................... ............................... .................... ..................... ................. ...... 27 VIBRAÇÕES VIBRAÇÕES DO VEÍCULO VEÍCULO ..................... ............................... ................. ....... 27 SENSIBILIDADE SENSIBILIDADE AO CALOR CALOR .................... .............................. ............... ..... 28 CONGELAMENT CONGELAMENTO O ..................... ............................... .................... .................... .......... 28 ENTRADA ENTRADA DE ÁGUA.......................... ÁGUA.................................... ..................... ............. 29 CARGA ELÉTRICA............................. ELÉTRICA....................................... .................... .............. 29 DÊ PARTIDA PARTIDA A FRIO OU DÊ PARTIDA QUENTE .... 29 Inspeção Inspeção do circuito circuito ................... ............................. ..................... ..................... .............. .... 29 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ..................... ............................... .................... ..................... ................. ...... 29 TESTE DE CURTO-C CURTO-CIRCUIT IRCUITOS OS .................... .............................. .......... 31 INSPEÇÃO INSPEÇÃO DO TERRA .................... .............................. ..................... .............. ... 32 TESTES DE QUEDA DE VOLT VOLTAGEM ....................... .............. ......... 33 TESTE DO CIRCUITO DA UNIDADE DE CONTROLE CONTROLE ...................... ................................ ..................... ..................... ................... ......... 35 COMO SEGUIR O DIAGRAMA DE FLUXO NOS DIAGNÓST DIA GNÓSTICOS ICOS DE FALHAS FALHAS .................... .............................. ..................... ............. 36 COMO SEGUIR GRUPOS DE TESTE NOS DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICOS S DE FALHAS FALHAS .................... ............................... .............. ... 37 EXPLICAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DOS SINAIS QUE EXPRESAM MEDIDAS OU PROCEDIMEN PROCEDIMENTOS...... TOS...... 38 SISTEMA DE VERIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO CONSULT CONSULT-II .................... ....................... ... 40 Funções Funções e aplicação aplicação do sistema sistema .................... ............................... .............. ... 40 Substituição Substituição da bateria bateria de metal metal de níquel níquel .................. .................. 40 Equipamento Equipamento de verificação verificação ..................... ............................... .................... .......... 42 Circuito conector de junção de dados do CONSULT-II (DLC) .................... ............................... ..................... .................... ..................... ..................... ............... ..... 43 PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO INSPEÇÃO .................... ........................... ....... 43 INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO DE DE IDENTIFICAÇÃ IDENTIFICAÇÃO O ..................... ............................... .......... 44 Versão dos modelos modelos .................... ............................... ..................... ..................... ............. 44
IG-1
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ÍNDICE (continuação) Número de identificação identificação .................... ............................... ...................... ................ ..... 45 LOCALIZAÇÃO DO NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO VEÍCULO .................... ............................... ..................... ..................... ................... ........ 45 ETIQUETA ETIQUETA DE CERTIFICAÇÃO F.M.V.S.S... .M.V.S.S................ ............. 46 NÚMERO DE DE SÉRIE DO MOTOR MOTOR .................... ............................ ........ 46 NÚMERO NÚMERO DA TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO AUTOM AUTOMÁTICA ÁTICA ......... 47 NÚMERO NÚMERO DA TRANSMISSÃ TRANSMISSÃO O MANUAL MANUAL ................. ................. 47 Dimensões ..................... ............................... ..................... ..................... ..................... ................ ..... 47 Rodas e Pneus Pneus ..................... ................................ ..................... ..................... ................... ........ 47 PONTOS PONTOS DE ELEVAÇÃO ELEVAÇÃO E REBOQUE REBOQUE ................... ........................... ........ 48 Preparação .................... ............................... ..................... ..................... ..................... ............... ..... 48 FERRAMENT FERRAMENTAS AS ESPECIAIS ESPECIAIS DE SER SERVIÇO VIÇO ............ ............ 48
Elevação Elevação sobre uma rampa .................... .............................. ..................... ............. 48 Macaco e suporte suporte de segurança segurança .................... ............................... .............. ... 49 Reboque com guincho guincho .................... .............................. ..................... ................... ........ 51 RECUPERAÇÃO DO VEÍCULO (LIBERAÇÃO DE UM VEÍCULO PRESO) ................... ............................. .................... .................... .............. 51 TORQUES TORQUES DE DE APERTO APERTO DOS PARAFU PARAFUSOS SOS NORMAIS NORMAIS . 53 LISTA LISTA DE TERMINOLO TERMINOLOGIA GIA SAE J1930 ................... ........................... ........ 54 Lista de terminologi terminologiaa SAE J1930 .................... ............................... ............... 54
IG-2
PRECAUÇÕES Precauções
Precauções Observe as Precauções seguintes com a finalidade de assegurar as operações de serviço segura e corretas. Estas precauções não descrevem nas seções individuais.
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SISTEMA DE SEGURANÇA SUPLEMENTAR (SRS) “ AIRBAG ” E “ PRETENSIONADOR DO CINTO DE SEGURANÇA ” O Sistema de Segurança Suplementar “Airbag” e o “PRETENSIONADOR DO CINTO DE SEGURANÇA” usado junto com o cinto de segurança, seguran ça, ajuda a reduzir o risco ou severidade das lesões ao motorista e ao passageiro dianteiro para certos tipos de colisão. A composição do sistema SRS disponível para o MODELO NISSAN B15 é a seguinte: ´ Para Para uma uma coli colisã sãoo fron fronta tal:l: O Sistema de Segurança Suplementar consiste do módulo de Airbag (localizado no centro do volante), módulo de Airbag do passageiro dianteiro (localizado no painel de instrumentos do lado do passageiro), pretensionadores dos cintos de segurança dianteiros, unidade sensora de diagnóstico, luz de advertência, chicote elétrico e cabo espiral. ´ Para Para uma uma col colis isão ão late latera rall O Sistema de Segurança Suplementar consiste do módulo dianteiro do Airbag (localizado na parte externa do assento dianteiro), sensor (satélite) do Airbag lateral, unidade sensora de diagnóstico, chicote elétrico, luz de advertência (alguns dos componentes dos airbags para uma colisão frontal). A informação necessária para dar manutenção adequada a este sistema está incluido na seção RS deste Manual de Serviço. AVISO: ´ Para evitar que o SRS se torne inoperante, o que poderia aumentar o risco de lesões pessoais ou morte e m caso de uma colisão que resulte pela ativação do Airbag, toda a manutenção deve ser levado a cabo por um Distribuidor Distribuidor Autorizado NISSAN. ´ Uma manute manutençã nção o iinco ncorre rreta, ta, inclus inclusive ive a remoç remoção ão e instalação incorreta do SRS, podem provocar lesões pessoais devido a ativação involuntária do sistema. sistema . Para a remoção do cabo espiral e do módulo do Airbag, consulte a seção RS. ´ Não util utilize ize equipa equipamen mentos tos de de teste teste elétr elétrico icoss em nenh nenhum um dos circuitos relacionados com o SRS a menos que se dê instruções para isto neste Manual de Serviço. O cabo espiral e os chicotes elétricos relacionados ao SRS estão cobertos com isolamento externo de cor amarela antes do conector do chicote ou chicote completo. IG-3
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PRECAUÇÕES Precauções ( Continuação)
PRECAUÇÕES PARA O NVIS (SISTEMA DO VEÍCULO PRECAUÇÕES NISSAN — NATS) (SE EQUIPADO)
O NVIS (NATS) (NATS) imobilizará o motor se alguém tentar dar a par tida sem a chave NVIS (NATS) registrada. As chave de contato originalmente entregues tem seu número ID registrado na NVIS (NATS). (NATS). O indicador de segurança está localizado no painel de instrumentos. instrumento s. A luz advertência pisca quando quan do a chave de contato está na posição “OFF” ou “ACC”. Portanto, o NVIS (NATS) avisa aos estranhos que o veículo está equipado com o sistema antifurto. ´ Quando Quando o NVIS (NA (NATS) TS) detecta detectarr algum algum prob problem lema, a, a luz advertência de segurança se acende enquanto a chave de contato estiver na posição “ON”. Isto indica que o sistema não está funcionando, e necessita ser reparado imediatamente. ´ Quando Quando em em manut manutenç enção ão no sistem sistemaa NVIS NVIS (NA (NATS) (será (será requerido o diagnóstico de falhas, iniciação do sistema e registro adicional de outras chaves de identificação de ignição NVIS (NATS)), para isso necessita-se do equipamento do CONSULT-II e o programa NVIS (NATS) do CONSULT-II. Consulte Consult e o manual ma nual de operação operaç ão do CONSUL CON SULT T-II, NVIS (NATS) para os procedimentos de inicialização do NVIS (NATS) e o registro do ID das chave de contato do NVIS (NATS). O software do CONSULT-II NVIS (NATS) (a etiqueta do programa e o manual de operação) deve manter-se estritamente confidencial para manter a integridade do funcionamento anti-furto. ´ Quando Quando em em manut manutenç enção ão no no siste sistema ma NVIS NVIS (NA (NATS) TS) (diagnóstico de falhas, sistema de inicialização e registro adicional de outras chaves de identificação NVIS (NATS)), será necessario registrar novamente a chave original. Portanto, assegure-se de receber todas as chaves por parte do proprietário. proprietár io. Um máximo de cinco identificações de chaves podem ser registradas no sistema NVIS (NATS). ´ Se o veíc veículo ulo falha falha ao ao dar partida partida pela pela prime primera ra vez vez que que se se utiliza uma chave NVIS (NATS), (NATS), dê a par tida ao motor como segue. a) Deixe a chave chave de contato contato na posição posição “ON” “ON” aproxiaproxi- madamen madamente te 5 segundos. b) Gire a chave chave de contato contato na na posição posição “OFF” “OFF” ou “LOCK” “LOCK” e espere aproximadamente 5 segundos. c) Repita Repita os pass passos os “a” e “b”. “b”. d) Ligue novamente novamente o motor motor enquanto enquanto mantém mantém a chave separada de outras chaves.
PRECAUÇÕES GERAIS ´
Não deixe o motor funcionando durante um longo período de tempo sem contar com uma ventilação adequada para os gases de escape. Mantenha a área de trabalho bem ventilada e livre de materiais inflamáveis. Deve-se ter um cuidado especial quando se manipola materiais inflamáveis inflamáveis ou venenosos, como gasolina, gas refrigerante, etc. Quando trabalhar no interior de uma vala ou outra área fechada, assegure-se de ventilá-la corretamente antes de trabalhar com materiais perigosos. Não fume enquanto trabalha no veículo. IG-4
PRECAUÇÕES Precauções (Continuação)
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Antes Antes de ele eleva varr o veíc veículo ulo com com um um macac macaco, o, calc calcee as roda rodass para evitar que se mova o veículo. Depois de elevá-lo, apoie seu peso sobre suportes de segurança nos pontos designados para elevação antes de começar a trabalhar no veículo. Estas operações devem realizar-se sobre uma superfície nivelada. Quando Quando remove removerr um compon component entee pesad pesadoo como como o motor motor ou ou a transmissão, assegure-se de não perder o equilíbrio ao tirálo . Tenha também cuidado de não golpeá-lo contra peças adjacentes, especialmente as tubulações e cilindro mestre do freio. Antes Antes de inic iniciar iar as as repar reparaçõ ações es que que não requer requerem em a ener energia gia da bateria: Gire a chave de contato na posição OFF. Desconecte o terminal negativo da bateria.
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Para Para evita evitarr de de sofr sofrer er quei queimad madura urass gra grave ves: s: Evite o contato com peças metálicas quentes. Não retire o bujão do radiador quando o motor estiver quente.
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SF Capa do Assento
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Antes Antes de faze fazerr o serv serviç içoo no no veí veícu culo lo:: Proteja os pára-lamas, tapecaria e tapetes com capas adequadas. Tenha cuidado com as chaves, presilhas ou botões de sua roupa, já que se poderia riscar a pintura o rasgar as roupas.
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CB Capa do Pára-lama
AC
´ ´ ´ ´ ´
Limpe Limpe todas todas as peça peçass desmon desmontada tadass em líquid líquidoo ou solv solvent entee designado antes de fazer a inspeção ou a montagem. Substi Substitua tua semp sempre re os veda vedador dores es de óleo óleo,, juntas juntas,, retento retentores res,, anéis “O-ring”, arruelas de encosto, chavetas e porcas autotravantes por novos. Substi Substitua tua as as pistas pistas inte interna rnass e exter externas nas dos rola rolamen mentos tos de de roletes cônicos ou de agulhas como um conjunto. Dispon Disponha ha as as peças peças demont demontada adass de acordo acordo com seus seus ponto pontoss e sequência de instalação. Não toqu toquee nos termin terminais ais dos comp compone onente ntess elétr elétrico icoss que usam usam microprocessadores (como os ECM/PCM). IG-5
AM
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PRECAUÇÕES Precauções (Continuação)
As cargas elétricas estáticas podem danificar os componentes. ´ Depois de desligar uma mangueira de vácuo ou de ar, coloque uma etiqueta que indique a conexão apropriada com a finalidade de evitar conectá-la incorretamente. ´ Utilize somente os fluidos e lubrificantes especificados neste manual. ´ Use agentes adesivos, seladores ou seus equivalentes quando se solicitar. ´ Deve-se usar as ferramentas e também as ferramentas especiais aonde estejam especificadas para garantir a qualidade da reparação. ´ Quando se fizer reparações nos sistemas de combustível, óleo, água, vácuo ou escape, assegure-se de verificar todas as linhas quanto a vazamentos. ´ Descarte de maneira apropriada o óleo drenado ou solvente usado para limpar peças. Não ultrapasse o limite do tanque de combustível depois que a bomba de gasolina se desligar automaticamente. Continuar enchendo o tanque pode causar derramamento, resultando em uma evaporação de combustível e em um possível incêndio. AVISO: Para evitar que o ECM [QG18DE (Calif. Model. CA) e SR20DE]/PCM [QG18DE (exceto Calif. Model. CA )] armazene os códigos de diagnóstico de falha, tenha cuidado de não desligar os conectores que estão relacionados ao sistema de controle do motor e ao TCM (Módulo de Controle a Transmissão) [QG18DE (Calif. CA Model) e SR20DE]/PCM [QG18DE (exceto Calif. Model. CA)]. Os conectores deverão ser desligados somente quando se trabalhar de acordo ao FLUXO DE TRABALHO de DIAGNÓSTICO DE FALHAS nas secões EC e TA.
PRECAUÇÕES PARA O SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL MULTIPONTO OU SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR ˇ
Antes de ligar ou desligar qualquer conector do sistema multiponto de injeção de combustível ou do ECM/ PCM: Ponha a chave de contato na posição “OFF”. Desconecte o terminal negativo da bateria. De outra maneira, pode produzir dano ao ECM/PCM. ´ Antes de desligar a linha de combustível pressurizada entre a bomba de combustível e os injetores, assegure-se de aliviar a pressão de combustível. ´ Tenha cuidado de não balançar ou agitar componentes como o ECM/PCM e o sensor de fluxo de massa de ar. PRECAUÇÕES PARA O CATALIZADOR Se flui uma grande quantidade de combustível ao catalizador, a temperatura do mesmo aumentará excessivamente. Para evitar isso, siga as instruções seguintes: ´ Use somente gasolina sem chumbo. A gasolina com chumbo causará graves danos ao catalizador. ´ Quando verificar a faísca da vela meça a compressão IG-6
PRECAUÇÕES Precauções (Continuação)
do motor, faça os testes rapidamente e somente quando for necessário. ´ Não dê partida ao motor quando o nível do tanque de gasolina estiver baixo, de outra forma o motor poderá ter falhas na ignição, ocasionando danos ao catalizador. Não coloque o veículo sobre materiais inflamáveis. Não aproxime materiais inflamáveis do tubo de escape e nem do catalizador.
IG
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PRECAUÇÕES PARA AS MANGUEIRAS
Não danifique o tubo
Remoção e Instalação das mangueiras ´
Para evitar danos as mangueiras de borracha, não risque as mangueiras de borracha com ferramentas afiadas ou de desmontagem.
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´
Insira a Mangueira até aqui
Para reinstalar as mangueiras de borracha com segurança, assegure-se do comprimento de inserção da mangueira e da orientação da abraçadeira. (Se o tubo estiver equipado com um limitador para a mangueira, insira a mangueira no tubo até que chegue ao limitador.)
TA
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SU Topo da mangueira
SF
Não danifique o tubo
Abraçadeira da mangueira ´
Não danifique o tubo
Mangueira Tubo
´
Se voltar a usar uma mangueira de borracha usada, instale a abraçadeira da mangueira na posição original (na parte abaulada onde se encontrava a abraçadeira usada). Se houver uma marca de arqueamento na mangueira usada produzido pelo tubo, alinhe a mangueira nessa posição. Descarte das abraçadeiras usadas e substitua com abraçadeiras novas.
MD
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Pressione para um melhor ajuste
´
Depois de instalar as abraçadeiras de pressão, aplique força nelas na direção da seta, apertando igualmente ao redor da mangueira de borracha.
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Abraçadeira
IG-7
PRECAUÇÕES Precauções (Continuação)
PRECAUÇÕES COM ÓLEO PARA O MOTOR O contato prolongado e repetido com óleo de motor usado pode causar cancer de pele. Trate de evitar o contato direto da pele com óleo de motor usado. Se o óleo cair na pele, lave bem com sabão ou limpador de mãos o mais breve possível. Precauções de proteção da saúde ´ Evite o contato prolongado e repetido com óleos, particularmente com óleos usados de motor. ´ Ponha roupa protetora incluindo luvas impermeáveis aonde seja factível. ´ Não coloque panos impregnados de óleo nos bolsos. ´ Evite contaminar roupas com óleo, especialmente a roupa íntima. ´ Não ponha roupa suja e nem sapatos que estejam impregnados de óleo. As botas de trabalho devem ser limpas regularmente. ´ Nos cortes abertos e feridas se deve aplicar tratamento de primeiros socorros imediatamente. ´ Use cremes protetores aplicando antes de cada período de trabalho para facilitar a eliminação do óleo da pele. ´ Lave com sabão e água para assegurar de que haja eliminado todo o óleo (os produtos de limpeza de pele e lixa para unhas serão de grande ajuda). Os preparados que contém lanolina regeneram os óleos naturais da pele que tenha sido perdido. ´ Não use gasolina, querosene, solventes ou solventes para limpar a pele. ´ Se produz irritações ou outras moléstias na pele, vá ao médico imediatamente. ´ Quando for possível fazê-lo, desengraxe os componentes antes de manipolá-los. ´ Quando existir o risco aos olhos, proteja-os adequadamente usando, por exemplo, óculos para produtos químicos ou máscaras faciais; além disso, deve-se dispor de um equipamento para lavar os olhos. Precauções para a proteção do meio ambiente A queima do óleo de motor usado nas caldeiras ou queimadores de pequeno tamanho é recomendado quando as unidades tem um desenho homologado. O sistema de queimador de óleo deve satisfazer as exigências de Inspeção HM de contaminação para queimadores pequenos de menos de 0.4 MW. Se tiver dúvidas, consulte a autoridade local adequada e/ou fabricante do aparelho. Elimine o óleo usado e os filtros de óleo velhos através de contratados autorizados de produtos para descarte em lugares designados, ou mediante de uma entidade de reclamação de óleo residual. Em caso de dúvidas, ponha-se em contato com as autoridades locais para que aconselhe sobre equipamentos de eliminação. Ao lançar o óleo usado no solo, os sistemas de águas residuais, esgoto, ou rios serão contaminados e estarão contra a lei. As regulamentações concernentes a contaminação, variam dependendo do País. IG-8
PRECAUÇÕES Precauções (Continuação)
PRECAUÇÕES COMBUSTÍVEL
RELACIONADAS
COM
O
Use gasolina sem chumbo com uma octanagem de pelo menos 87 IAD (Indice Anti Detonante) (busque por octana com número 91). PRECAUÇÃO: Não use gasolina com chumbo, dessa forma o catalizador se danificará. O uso de outro combustível no lugar do especificado pode afetar adversamente os dispositivos de controle de emissões e outros sistemas, e também pode afetar a cobertura da garantia.
PRECAUÇÕES PARA O AR CONDICIONADO Sempre que se descarregar o ar condicionado, utilize um sistema de recuperação do gás refrigerante que seja homologado. Consulte a seção AC-63, “HFC-134a (R-134a) “Procedimento de Serviço” para instruções específicas.
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IG-9
COMO UTILIZAR ESTE MANUAL ´ ´ ´ ´ ´ ´
Um INDICE ALFABÉTICO ao final deste manual se poderá encontrar rapidamente o ponto e a página que busca. Um INDICE DE REFERÊNCIA RÁPIDA, com tarja preta (ex. BR ) na primeira página. Pode encontrar rapidamente cada seção buscando as tarjas pretas de cada seção. O INDICE é listado na primera página de cada seção. O TÍTULO está indicado na parte superior de cada página e define a parte do sistema. O NÚMERO DE PÁGINA de cada seção está composto por duas letras, que serve para designar a seção particular, e um número (como por exemplo “BR-5”). As ILUSTRAÇÕES MAIORES são vistas ampliadas (ver abaixo) e contém os torques de aperto, os pontos de lubrificação, o número da seção do CÁTALOGO DE PEÇAS (por exemplo, SEC. 440) e outra informação necessária para realizar as reparações. As ilustrações devem ser usadas somente como referência para as atividades de serviço. Quando pedir peças, consulte o CÁTALOGO DE PEÇAS apropriado.
Trava da Pastilha (Lado Superior)
Coifa do Pino Deslizante
Suporte
Pino principal a parte deslizante Calços Internos
Arruelas de cobre
Trava da Pastilha (Lado Inferior)
Mangueira de freio Sangrador de Ar Calço Externo
Corpo do Vedador Cilindro do Pistão
Pastilhas Vedador Guarda-Pó
Parafuso do Pino deslizante
Pistão
´
´ ´
´ ´ ´
A ILUSTRAÇÃO PEQUENA mostra os passos importantes tais como a inspeção, uso de ferramentas especiais, passos de trabalho e pontos ocultos ou difíceis que não se indica na ilustração maior. Os procedimentos de montagem, inspeção e ajuste das unidades complicadas, como o grupo da transmissão dianteira automático ou manual etc., se apresentam em um formato de passo a passo aonde for necessário. As UNIDADES dadas principalmente neste manual estão expressas na UNIDADES SI (sistema internacional de unidades), e alternativamente se expressam no sistema métrico e em jardas/libras. “Exemplo” Torque de aperto: 59 - 78 N´m (6.0 - 8.0 kg-m, 43 - 58 lb-pés) Se inclui DIAGNÓSTICOS DE FALHAS nas seções que tratam de componentes complicados. Se inclui os DADOS DE SERVIÇO E ESPECIFICAÇÕES ao final de cada seção para poder fazer uma consulta rápida dos dados. Se usam os seguintes SÍMBOLOS E ABREVIAÇÕES. IG-10
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXÕES Símbolo
ABREVIATURA
Símbolo
Torquer de aperto
ABREVIATURA tração nas 2 rodas
2WD
P ATF
DES ESQ., DIR.
Deve lubrificar com graxa. A menos que se indique outra coisa, use a graxa universal recomendada.
A/C
Deve lubrificar com óleo.
P/S
Direção Servo-assistida
Ponto de vedação
HES
Ferramentas especiais de serviço
Ponto de verificação
SAE
Sociedade de Engenheiros Automotivos, Inc.
Substitua sempre após remoção.
ATA
Fluido para transmissões automáticas
Aplique vaselina.
D1
Faixa da 1a marcha
Aplique Fluido de Transmissão Automática.
D2
Faixa da 2a marcha
Selecione a espessura adequada.
D3
Faixa da 3a marcha
Se requer ajuste.
D4
Faixa da 4a marcha
Dados de Especificação e Serviço
OD
Sobre-Marcha
Ar condicionado
MA
Volante a esquerda, Volante a direita
22
Faixa da 2a, 2a velocidade
Dianteiro(a), Traseiro(a)
21
Faixa da 2a, 1a velocidade
TM
Transmissão manual
12
Faixa da 1a, 2a velocidade
TA
Transmissão automática
11
Faixa da 1a, 1a marcha
FR, RR
IG
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IG-11
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXÕES Mostra/esquema de conexões — EXEMPLO —
Mostra/esquema de conexões — EXEMPLO — ´
Consulte “Descrição”, IG-15.
GI-EXEMPLO-02 18 CONSULTE CAIXA DE JUNÇÃO OPCIONAL
BATERIA
A SE - Exemplo Página seguinte
A IG - Exemplo - 04
RELE
Posição A Alimentação
Terra
Posição B
Sinal Unidade
Terra
Módulo de Controle do Motor
Modelos com TA Modelos com TM
Consulte as últimas páginas
IG-12
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXÕES Mostra/esquema de conexões — EXEMPLO — (Continuação)
SEÇÃO OPCIONAL Caixa de Junção Opcional
IG Modelos com TA
Modelos com TM
Bateria
MA
Bateria
EM
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SC
ME
TM
Rele
Rele
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IG-13
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXÕES Mostra/esquema de conexões — EXEMPLO — (Continuação)
TERMINAIS DA UNIDADE DE CONTROLE E TABELA DE VALORES DE REFERÊNCIA Chave de Cont. ON ou START
Bateria
EC-COMBUSTÍVEL LE-01 Consultar SE - Alimentação
Alguns diagramas elétricos podem ter os terminais da unidade de controle e a tabela de valores de referência. A tabela descreve as especificações dos terminais da unidade de controle e dos valores de referência.
Linhas detectáveis de DTC Linhas não detectáveis de DTC
Pré-aquecedor do Sensor de Oxigênio Esquerdo
Consultar a página seguinte
Terminais da unidade de controle e valor de referência (medidos entre cada terminal e XX) Motor trava da porta Motor trava da porta Motor trava da porta Motor trava da porta Motor trava da porta Motor trava da porta Motor trava da porta Motor trava da porta Motor trava da porta
condutor e passageiro condutor e passageiro condutor e passageiro condutor e passageiro condutor e passageiro condutor e passageiro condutor e passageiro condutor e passageiro condutor e passageiro
Chave de Contato está na posição “ON” Chave de Contato está na posição “ON” Chave de Contato está na posição “ON” Chave de Contato está na posição “ON” Chave de Contato está na posição “ON” Chave de Contato está na posição “ON” Chave de Contato está na posição “ON” Chave de Contato está na posição “ON” Chave de Contato está na posição “ON”
Terminais da unidade de controle e valor de referência
IG-14
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXÕES Descrição
Descrição Número
Item
Descrição
IG
1
Condição de alimentação
´ Mostra a condição quando o sistema recebe voltagem positiva da bateria (pode funcionar).
2
Faixa de fusível
´ A linha dubla indica que é um fusível de ligação ´ O círculo aberto indica o fluxo da corrente para ele e o círculo sombreado indica que flui corrente dele.
3
Localização do fusível/ fusível de ligação
´ Indica a localização do fusível ou fusível de ligação ou faixa de fusível ou caixa de fusíveis. Para sua correção, veja seção-9, “DIAGRAMA DOS CABOS DE ALIMENTAÇÃO”.
EM
4
Fusíveis
´ A linha única indica que é um fusível. ´ O círculo aberto indica fluxo de corrente para ele eo círculo sombreado indica que flui corrente dele.
LE
5
Amperagem
´ Indica a amperagem da faixa de fusíveis ou do fusível.
6
Conectores
´ Isto mostra que o conector E3 é fêmea e o conector M1 é macho. ´ O cabo G/R está no terminal A1 de ambos conectores. ´ O número do terminal com caracter alfabético (A1, B5, etc.) indica que o conector é do tipo SMJ. Consulte “AREA DE REFERÊNCIA”, IG-21.
7
Seção opcional
´ O círculo aberto indica que a seção é opcional dependendo da aplicação do veículo.
8
Seção
´ O círculo sombreado indica que a seção está sempre no veículo.
9
Passa a outras páginas
´ Esta seta indica que o circuito continua em uma página adjacente. ´ A “A” corresponde com “A” da página anterior ou seguinte.
10
Conector comum
´ As linhas ponteadas entre os terminais indicam que estes terminais são parte do mesmo conector.
11
Abreviatura opcional
´ Indica que o circuito é opcional dependendo da aplicação do veículo.
12
Relé
´ Indica a representação interna do relé. Para mais detalhes, consulte a seção SE-7, “RELÉ NORMALIZADO”.
13
Conectores
´ Indica que o conector está conectado na carroceria ou a um terminal com parafuso ou uma porca ´ Indica o código da cor do fio.
14
Cor dos cabos
B = Preto W = Branco R = Vermelho G = Verde L = Azul Y = Amarelo LG = Verde claro
BR = Marrom OR = laranja P = Rosa PU = Violeta GY = Cinza SB = Azul celeste CH = Marrom escuro DG = Verde escuro
Quando na composição da cor o fio tiver uma barra, a primeira letra indica a cor base, seguido da cor da listra. Por exemplo: L/W = Azul com listra branca 15
Descrição opcional
´ Mostra uma descrição da abreviatura da opção utilizada na página.
16
Interruptor
´ Indica que existe continuidade entre os terminais 1 e 2 quando o interruptor estiver na posição “A” . Existe continuidade entre os terminais 1 e 3 quando o interruptor estiver na posição “B”.
17
Peças de um conjunto
ˆ Terminal do conector no componente, indica que é um circuito incorporado em um conjunto.
18
Código da célula
´ Identifica sistema e número de página do esquema das conexões.
MA
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
I DX
IG-15
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXÕES Descrição (Continuação)
Número
Item
Descrição
19
Seta de fluxo de corrente
´ A seta indica o fluxo de corrente elétrica, especialmente aonde é difícil seguir a direção do fluxo normal (verticalmente para baixo ou horizontalmente em ambas as direções). ´ Uma seta dubla “ ” indica que a corrente pode fluir em qualquer direção, dependendo do funcionamento do circuito.
20
Derivação do sistema
´ Indica que o sistema se deriva ou bifurca a outro sistema identificado por um código de célula (seção e sistema).
21
Passa a outras páginas
´ Esta seta indica que o circuito continua na outra página identificada por um código de célula. ´ A “C” corresponde com a “C” de outra página dentro do sistema que não é a seguinte e nem a anterior.
22
Linha blindada
´ A linha fechada por um círculo listrado indica que o cabo é blindado.
23
Caixa de componente em uma linha ondulada
´ Indica que outra peça do componente se mostra também em outra página (indicado pela linha ondulada) dentro do sistema.
24
Nome do componente
´ Indica o nome de um componente.
25
Número do conector
´ Indica o número do conector. ´ A letra indica em que circuito está situado o conector. Exemplo: “M” Chicote Principal. Para mais detalhes e localização do conector, consulte SE-350, “Como Ler a Distribuição do chicote”. Se inclui uma rede de coordenadas para ajudar a localizar os conectores em circuitos complexos.
26
Terra (GND)
´ A linha enlaçada e conectada ao massa debaixo da cor do cabo indica que a linha do massa está enlaçada no conector ligado à massa.
27
Terra (GND)
´ Indica a conexão à massa. Para informação mais detalhada sobre a distribuição do terra, consulte a seção SE-20, “Distribuição do terra”.
28
Visão do conector
´ Esta área indica as faces do conector dos componentes no esquema de conexões da página.
29
Componente comum
´ Os conectores rodeados por uma linha tracejada indica que pertence ao mesmo componente.
30
Cor do conector
´ Indica o código da cor do conector. Relativo ao significado do código, consulte o código de cores dos cabos, número 14 desta tabela.
31
C aixa de fusíveis e fusível de ligação
´ Isto mostra o arranjo do (s) fusíveis(s) e do (s) fusível (eis) ligação, usado(s) para a visão dos conectores em “DIAGRAMA DA ALIMENTAÇÃO DA CORRENTE” na seção SE. ´ O quadro simples indica a entrada de corrente, e o quadro sombreado indica a saída da corrente.
32
Área de referência
´ Indica que existe mais informações sobre a C onexão Super múltipla (SMJ), das Unidades elétricas, estão ao final do manual. Consulte “AREA DE REFERÊNCIA”, IG-21 para mais detalhes.
IG-16
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DAS CONEXÕES Descrição (Continuação)
SIMBOLOS DE CONECTORES
Exemplo Vista do Terminal
Símbolo do Conector
Linha simples Conector
Marca de Direção
Símbolo do Conector
A maioria dos símbolos de conectores nos esquemas de conexões se indica do lado do terminal. ´ Os símbolos do conector mostrados do lado do terminal estão fechados mediante uma linha simples e seguidos pela marca de direção. ´ Os símbolos de conectores mostrados do lado do circuito estão fechada dos por uma linha dubla e estão seguidos pela marca da direção. ´ Alguns sistemas e componentes, especialmente os relacionados com o sistema OBD, podem usar um novo tipo de conector de chicote tipo deslizante. Para a descrição e como desconectá-lo, consulte SE-5, “Descrição”.
IG
MA
EM
LE
EC
Linhas duplas
SC
Marca de Direção
Conector
ME
TM
´
Exemplo Terminal Macho
Terminais macho e fêmea Nos esquemas de conexões, as guias dos terminais macho se indicam na cor preta e nos terminais fêmea em branco.
TA
AX
Guia
SU Símbolo do Conector
Conector
SF
MD Terminal Fêmea
RS Guia
CB
Símbolo do Conector
AC
Conector
AM
SE
I DX
IG-17
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXÕES Descrição (Continuação)
Exemplo
INDICAÇÃO DO CHICOTE
Indicação de chicote
´ Conector do BCM
Conector
´
Linha simples
A sinalização de letras junto as pontas de prova, indicam a cor dos cabos do chicote. Os números do conector no sinal ovalado M33 indicam conectores dos chicotes.
INDICAÇÃO DOS COMPONENTES ´
Os números do conector em uma oval dubla F211 indicam conectores componentes.
Cor do fio do chicote
Indicação de componentes
Conector do Sensor de Detonação Linha dupla
Conector
POSIÇÕES DE INTERRUPTORES Normalmente aberto
Guia
Os interruptores dos esquemas das conexões se mostram como se o veículo estivera em condições “normais”. O veículo está em condições “normais” quando: ´ Chave de contato está em OFF. ´ As portas, capô e a tampa traseira (porta-malas) estão fechados. ´ Os pedais não estão pressionados. ´ O freio de estacionamento está solto.
Normalmente fechado
Guia
IG-18
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXÕES Descrição (Continuação)
LINHAS DETECTÁVEIS E NÃO DETECTÁVEIS
Chave de Contato em ON ou START
Em alguns esquemas de conexões, se usam duas classes de linhas que representam cabos com diferentes calibres. ´ Uma linha de calibres regular (linha mais larga) representa uma “linha detectável para DTC (código de diagnóstico de falha)” Uma “linha detectável para DTC” é um circuito aonde o ECM/PCM pode detectar suas próprias falhas com o sistema de diagnóstico no veículo. ´ Uma linha de menor calibres (mais fina) representa uma “linha não detectável para DTC”. Uma “linha não detectável para DTC” é um circuito aonde ECM/PCM não pode detectar suas próprias falhas com o sistema de diagnóstico no veículo.
Velocímetro
Linha detectável para DT C
IG
MA
EM
LE
EC
SC
Linha não detectável para DTC
ME
(Módulo de Controle do ECCS)
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
I DX
IG-19
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXÕES Descrição (Continuação)
INTERRUPTOR MÚLTIPLO A continuidade do interruptor múltiplo se descreve de duas maneiras, como se mostra a continuação. ´ Se usar a tabela do interruptor nos diagramas esquemáticos. ´ Se usar o esquema do interruptor nos esquemas das conexões. (Diagramas do Interruptor)
Exemplo Interruptor do impador de Pára-brisas
Interruptor do impador de Pára-brisas Ambos Interruptores se ativam em combinação
Circuito com continuidade do interruptor do limpador de pára-brisas POSIÇÃO DO INTERRUPTOR
CIRCUITO COM CONTINUIDADE
OFF (Desligado) INT (Intermitente) LO ( Baixa Velocidade) HI (Alta Velocidade) WASH (Lavador)
IG-20
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXÕES Descrição (Continuão)
ÁREA DE REFERÊNCIA A área de Referência dos diagramas elétricos contém certas referências que estão relacionadas com outras referências elétricas ao final deste manual. Se os números do conector são mostrados na área de Referência, os símbolos do conector não são mostrados na área do Conector.
IG
MA
EM Conector Supermúltiplo (SMJ)
LE (Chicote Principal)
EC
SC
(Chicote do compartimento do motor )
ME
(Chicote Principal)
(Chicote do compartimento do motor)
CONECTOR
SISTEMA DE
PARTIDA
SISTEMA DE PARTIDA
UNIDADES ELÉTRICAS
Diagramas Elétricos Bateria
Bateria
Verificar
TM
TA
AX
CAIXA DE FUSÍVEIS E FUSÍVEIS DE LIGAÇÃO
SU CAIXA DE FUSÍVEIS E CAIXA SMJ
Verificar
CONEXÃO SUPERMÚLTIPLA SMJ
SF
MD
RS
CONEXÃO SUPER MÚLTIPLA SMJ UNIDADES ELÉRTICAS
CB Área de Conectores Referência: Consulte a página dobrável relacionada com a disposição dos terminais dos conectores indicados na “Área de Referência”.
AC
AM
Conector SuperMúltiplo (SMJ) Em um diagrama elétrico, os conectores SMJ incluem uma letra no número do terminal. Os números dos conectores SMJ se mostram na Área de Referência do diagrama elétrico. A disposição dos terminais SMJ podem ser encontrados nas páginas de referência ao final deste manual. Para a disposição dos terminais destes conectores, consulte “CONEXÃO SUPERMÚLTIPLO (SMJ)” nas páginas IG-21
SE
I DX
COMO INTERPRETAR OS ESQUEMAS DE CONEXÕES Descrição (Continuação)
de referências elétricas no final deste manual. Caixa de Fusíveis - Caixa de conexões (J/B) O número do conector na Caixa de Fusíveis — Caixa de conexões (C/C) é mostrado na área de Referência do diagrama elétrico. Para o terminal do conector e o porta fusíveis, consulte a página de referência elétrica “CAIXA DE FUSÍVEIS— Caixa de conexões (C/C)” no final deste manual. Fusível e Caixa de fusível Para a disposição dos fusíveis e a Caixa de fusíveis, consulte “FUSÍVEIS E CAIXA DE FUSÍVEIS” nas páginas de referências elétricas no final deste manual. Unidades Elétricas Os símbolos dos conectores das Unidades Elétricas são mostrados na área do Conector nos diagramas elétricos. Portanto, quando não há espaço suficiente para mostrar a disposição dos terminais na área do Conector do diagrama elétrico, o número do conector da Unidade Elétrica é mostrado na área de Referência do diagrama elétrico. Para a disposição dos terminais do conector da unidade elétrica, consulte “UNIDADES ELÉTRICAS” nas páginas de referências elétricas no final deste manual. A maioria dos conectores das unidades elétricas que se ilustram nesta página, é mostrada ao lado do chicote do conector. Conector de junção Os símbolos de conexão dos conectores se mostram na área do conector dos diagramas elétricos. Para a disposição interna de chicote de um conector e a disposição dos terminais, consulte “CONECTOR DO CIRCUITO” nas páginas de referência elétrica no final deste manual.
IG-22
COMO REVISAR OS TERMINAIS Conector e jogo de terminais
Conector e jogo de terminais Jogo de terminais e conectores mencionado abaixo quando substituí-los. Jogo de terminais e conectores contém alguns dos conectores e terminais mais comumente utilizados pela NISSAN.
IG
MA Número de ferramenta (No. Kent-Moore.) Nome da ferramenta — (J38751-95NI) Conector e jogo de reparação de terminais — (J42992-98KIT) Jogo de reparação de terminais OBD
Descrição
EM
LE
EC
SC
ME
TM
Como verificar os conectores Um conector danificado ou uma conexão intermitente poderia resultar um teste inadequado do conector durante as verificações do circuito. A ponta do multímetro digital (DMM) poderia não ajustar corretamente na cavidade do conector. Para testar o conector adequadamente, siga os procedimentos descritos abaixo utilizando um pino “T”. Para um melhor contacto, prenda o pino “T” utilizando uma presilha tipo jacaré.
AX
SU
SF
VERIFICAÇÃO DO LADO DO CHICOTE
Conector
Pino “T”
TA
Presilha tipo jacaré
Os conectores de tipo padrão (não do tipo a prova d’água) devem ser testados do lado do chicote com um pino “T”. ´ Se o conector tiver uma cobertura traseira como um conector ECM, remova a cobertura traseira antes de testar o terminal. ´ Não teste o conector a prova d´água do lado do chicote. Poderia danificar o vedador entre o arame e o conector.
RS
CB
AC
VERIFICAÇÃO DO LADO DO TERMINAL
Pino “T”
MD
Terminal fêmea ´ Há uma pequena ranhura sobre cada terminal fêmea. Teste cada terminal com o pino “T” através da ranhura. Não insira nenhum objeto no terminal fêmea, somente que seja do tipo terminal macho.
Vista Seccionada (Fêmea)
IG-23
AM
SE
I DX
COMO REVISAR OS TERMINAIS Como verificar os conectores (Continuação)
´
Alguns conectores não tem uma ranhura sobre cada terminal. Para testar cada terminal, remova a trava do conector para fazer contato com a superfície.
Retém
Terminal macho Teste cuidadosamente a superfície de contato de cada terminal usando um pino “T”. Não dobre o terminal.
Vista Seccionada (Macho)
Pino
Terminal Macho
Como verificar a fadiga da mola de contato do terminal Uma mola de contato fadigada em um terminal pode criar sinais intermitentes no circuito. Se apresentar um circuito aberto, realize o seguente procedimento para localizar os cabos abertos e as molas de contato fadigados nos terminais fêmea.
1. Monte um terminal macho em um cabo de aproximadamente 10 cm (3.9 Pol). Use um terminal macho que se acople no terminal fêmea. 2. Desconecte o conector suspeito de falha e mantenha seu terminal para cima. Terminal Macho
Cabo
3. Enquanto prende o cabo, trate de inserir o terminal macho dentro do terminal fêmea. Não force o terminal macho no terminal fêmea com suas mãos. Não aplique força no terminal
IG-24
COMO REVISAR OS TERMINAIS Como verificar a fadiga da mola de contato do terminal (Continuação)
4. Enquanto move o conector revise se o terminal macho pode ser inserido facilmente ou não no terminal fêmea. IG
MA
EM
LE
´
Se o terminal macho pode ser inserido facilmente dentro do terminal fêmea, substitua o terminal fêmea.
EC
SC
ME
TM Vedação do Cabo
Inspeção do conector impermeável Se entrar água no conector, pode haver curto-circuitos no seu interior. Isto poderia levar a problemas intermitentes. Verifique os seguintes pontos para manter as características a prova d’água originais.
Alojamento do conector
INSPEÇÃO DOS VEDADORES DE BORRACHA ´ Vedador de borracha
´
A maioria dos conectores impermeáveis possuem um vedador de borracha entre os conectores macho e fêmea. Se não exixtir esse vedador, a capacidade de vedação poderia não satisfazer as especificações. O vedador de borracha poderia desprender-se quando são desligados os conectores. Sempre que voltar a ligar os conectores, assegure-se de que o vedador de borracha está instalado adequadamente em qualquer lado do conector macho ou fêmea.
INSPEÇÃO DO VEDADOR DO CABO O vedador do cabo deve estar instalado na área de inserção de um conector a prova d’água. Assegure-se de que o vedador está instalado adequadamente.
Inspeção da trava do terminal
Conector Macho Conector Fêmea
Terminal bloqueado
Verifique o bloqueio dos terminais puxando o cabo na extremidade do conector. Os terminais não presos podem criar sinais intermitentes no circuito.
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
I DX Contato Intermitente Terminal sem Bloqueio
IG-25
COMO REALIZAR UM DIAGNÓSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMA ELÉTRICO Fluxjo de trabalho
Fluxo de trabalho INÍCIO ESCUTE A RECLAMAÇÃO DO CLIENTE VERIFICAR O SINTOMA SIMULAÇÃO DO SINTOMA CONCENTRAR-SE SOBRE A CAUSA POSSÍVEL (ISOLAR O PROBLEMA)
INSPECIONAR O CIRCUITO REPARAR O CIRCUITO ASSEGURE-SE DE QUE O CIRCUITO FUNCIONE
FIM
PASSO PASSO 1
PASSO 2
DESCRIÇÃO C onseguir informações detalhadas sobre as condições e o entorno quando se produziu o problema. A continuação são peças chaves de informações requeridas para se fazer uma boas análises. QUE
Modelo do veículo, motor, transmissão e o sistema (rádio, por exemplo).
QUANDO
Data, hora do dia, condições atmosféricas, frequência.
AONDE
Condições do percurso, altitude e condições do trânsito.
COMO
Sintomas do sistema, condições de funcionamento (interação com outros componentes). História de serviço e, em caso pertinente, acessórios que foram instalados posteriormente a compra.
Usar o sistema, e fazer um teste de percurso se for necessário. Verificar os parâmetros do problema. Se o problema não pode ser reproduzido, consulte “Testes de Simulação de Problemas”, IG-27.
PASSO 3
Conseguir os materiais de diagnóstico adequados, incluindo: INSTALAÇÃO DOS CABOS DE ALIMENTAÇÃO Descrições de funcionamento do sistema Seções pertinentes do Manual de Serviço Boletins de Serviço Disponíveis Identificar aonde començar o diagnóstico baseando-se em seus conhecimentos de funcionamento do sistema e as observações do cliente.
PASSO 4
Inspecionar o sistema se tem problemas mecânicos, conectores soltos ou danificados nos cabos. Determinar os circuitos e componentes que estão relacionados e diagnosticar utilizando o Diagrama do Circuito de Alimentação e as Disposições dos Circuitos.
PASSO 5
Reparar ou trocar o circuito ou componente.
PASSO 6
Manipolar o sistema em todos os modos. Verificar que o sistema funciona corretamente sob todas as condições. Assegurar-se de que não seja criado um novo problema inadvertidamente durante os passos de diagnóstico e reparação.
IG-26
REALIZAR UM DIAGNÓSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMA ELÉTRICO Testes de simulação de problemas
Testes de simulação de problemas INTRODUÇÃO Algumas vezes, o sintoma não está presente quando o veículo é levado para fazer o serviço. Se for possível, recrie as condições presentes no momento do problema. Ao fazê-lo pode evitar um diagnóstico em que no final não se encontra as falhas e nem avarias. A seção seguinte ilustra as formas de simular as condições de funcionamento/ambientais sob as que o proprietário sofre em seu veículo, um problema do sistema elétrico. A seção está composta em seis temas seguintes: ´ Vibrações do veículo ´ Sensibilidade ao calor ´ Congelamento ´ Entrada de água ´ Carga elétrica ´ Partida frio ou quente Peça ao cliente que lhe faça uma descrição completa do problema. É importante simular as condições do problema.
VIBRAÇÕES DO VEÍCULO O problema pode produzir-se ou se faz mais sério quando se dirige por percursos mau conservados ou quando o motor vibra (em marcha lenta com o A/C ligado). Em tais casos, deve-se verificar uma condição que está relacionada com as vibrações. Consulte a ilustração inferior. Conectores e cabos elétricos Determine quais os conectores e chicotes que afetam ao sistema elétrico que está inspecionando. Suavemente agite cada conector e chicote enquanto monitora o sistema em busca do problema em que se está tratando de reproduzir. Este teste pode indicar se há uma conexão elétrica solta ou mau encaixada. Pista Os conectores podem estar expostos a umidade. É possível que haja uma fina camada de corrosão nos terminais do conector. Uma verificação visual poderá não revelar sem desligar o conector. Se o problema ocorre intermitentemente, pode ser causado pela corrosão. É uma boa idéia desligar, verificar e limpar os terminais dos conectores relacionados ao sistema. Sensores e relé Aplique com cuidado uma suave vibração aos sensores e relés do sistema que está inspecionando. Este teste pode indicar que há um sensor ou relé solto ou mau montado. Golpeie com cuidado
Prova da Vibração
IG
MA
EM
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
I DX
Agite com cuidado Flexione ligeiramente
IG-27 INÍCIO
REALIZAR UM DIAGNÓSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMA ELÉTRICO Testes de simulação de problemas (Continuação)
Compartimento do motor Há varias razões de vibrações de um veículo ou motor que pode causar problemas elétricos. Algumas das coisas que devem ser verificados são: ´ Os conectores não estão bem ajustados (conectados). ´ O cabo não é suficientemente comprido e está submetido a esforços devidos as vibrações do motor ou ao balanço. ´ Cabos que passam por suportes ou componentes móveis. ´ Cabos do massa sujos, soltos ou corroídos. ´ Cabos que estão instalados demasiadamente próximos de componentes quentes. Para verificar os componentes que estão sob o capô, Comece verificando a integridade das conexões do terra.Consulte “INSPEÇÃO DO TERRA”, IG-32. Verifique primeiro que o sistema está adequadamente conectado ao terra. Depois verifique se há conexões soltas balance com cuidado os cabos ou componentes como explicado previamente. Usando os diagramas das conexões, verifique a continuidade do circuito. Atrás do painel de instrumentos Um cabo que está instalado ou preso de maneira incorreta pode cair ao instalar um acessório. As vibrações do veículo podem agravar as condições de um cabo que esteja instalado ao longo de um suporte ou próximo a um parafuso. Debaixo dos assentos Um cabo sem prender ou solto pode cair e ficar preso pelos componentes dos assentos (tal como pelas guias de deslizamento) quando o veículo vibra. Se o cabo passa abaixo dos assentos, verifique em sua instalação se está danificado ou está preso.
SENSIBILIDADE AO CALOR
Prova de Calor
O problema pode ocorrer durante o verão ou depois que o veículo não ter sido utilizado durante algum tempo. Em tais casos devese verificar a sensibilidade ao calor. Para determinar a sensibilidade dos componentes elétricos ao calor, aqueça-os com um secador de cabelo. Não aqueça os componentes acima de 60° C (140° F). Se ocorrer o problema enquanto aquece a unidade, substitua-o ou isole adequadamente o componente.
Flexione ligeiramente
CONGELAMENTO
Prova de Congelamento Água do conector
Curto
Solenóide
O cliente pode dizer que o problema desaparece depois de que o veículo aqueceu (durante o inverno). A causa poder estar relacionada com o congelamento da água em algum ponto do sistema elétrico. Há dois métodos de verificação. O primeiro é pedir que o proprietário deixe o veículo até o dia seguinte para que o veículo se esfrie o suficiente para poder demonstrar o problema. Deixe o veículo na intempérie durante toda a noite e na manhã seguinte, faça um diagnóstico rápido e completo dos componentes elétricos que poderão estar afetados. IG-28
REALIZAR UM DIAGNÓSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMA ELÉTRICO Testes de simulação de problemas (Continuação)
O segundo método é colocar o componente que se supõe incorreto dentro de um congelador o tempo necessário para que se congele a água que poderá conter. Volte a instalar o componente no veículo e verifique se volta a produzir o problema. Se produzir, repare ou troque o componente.
IG
MA
EM
LE
ENTRADA DE ÁGUA
Prova de d´água
O problema pode ocorrer somente quando haja muita umidade ou em tempo chuvoso. Em tais casos, o problema pode ser causado pela entrada de água em uma peça elétrica. Isto pode simular-se molhando o veículo ou passando por um lava-rápido. Não jogue de água diretamente sobre os componentes elétricos.
EC
SC
ME
TM
CARGA ELÉTRICA
Prova de Carga Elétrica
O problema pode ser uma sensibilidade da carga elétrica. Faça o diagnóstico com todos os acessórios (incluindo o A/C, desembaçador do vidro traseiro, rádio, faróis antineblina, etc.) ligados.
TA
AX
DÊ PARTIDA A FRIO OU DÊ PARTIDA QUENTE Desembaçador do vidro traseiro
Interruptor de Luzes
Em algumas ocasiões, o problema elétrico pode produzir somente quando o veículo arranca frio. Ou pode ocorrer quando o veículo se arranca pouco tempo depois de desligar o motor. Nestes casos, deve-se parar o veículo até dia seguinte para fazer um diagnóstico adequado.
Inspeção do circuito
SF
MD
INTRODUÇÃO Em geral, o teste dos circuitos elétricos é um trabalho simples se for feito de forma lógica e organizada. Antes de começar, é importante contar com toda a informação sobre o sistema que se vai submeter ao teste. É também necessário compreender perfeitamente o funcionamento do sistema. Deste modo poderá se utilizar do equipamento adequado e seguir os procedimentos de teste corretos. Talvez tenha que simular as vibrações do veículo enquanto testa os componentes elétricos. Agite suavemente o chicote elétrico ou os componentes elétricos para fazer isto. ABERTO
Um circuito está aberto quando não há continuidade através de uma seção do mesmo.
CURTO
Há dois tipos de curto-circuitos. ´ CURTO-CIRCUITO
Quando um circuito faz contato com outro e provoca a mudança na resistência normal.
´ CURTO COM TERRA
Q uand o um c ir cu it o faz c on tat o co m um elemento conectado ao terra.
IG-29
SU
RS
CB
AC
AM
SE
I DX
COMO REALIZAR UM DIAGNÓSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMA ELÉTRICO Inspeção do circuito (Continuação)
NOTA: Consulte“COMO VERIFICAR TERMINAIS”, IG-23 para testar ou revisar um terminal. TESTE DE CIRCUITOS ABERTOS Antes de começar a diagnósticar e testar o sistema, deve-se fazer um desenho aproximado do sistema. Isto lhe ajudará a guiar-se logicamente através do processo de diagnóstico. Desenhar o esquema reforçará também os conhecimentos que você tem sobre o funcionamento do sistema. Inspeção de Curtos (Verificação de Voltagem) CAIXA DE FUSÍVEIS
LADO B +
RELÉ
ABERTO
ABERTO
SOLENÓIDE ABERTO
(Verificação da Continuidade)
Método de verificação da continuidade A verificação da continuidade se emprega para encontrar o ponto aberto do circuito. O multímetro (DMM) digital ajustado na função de resistência, indicará um circuito aberto como sobre limite (OL, não há som de bip ou não há simbolo de ohms). Assegure-se de colocar o DMM no valor da resistência mais alta. Para compreender o diagnóstico de circuitos abertos, consulte o esquema anterior. 1) Desconecte o borne negativo da bateria. 2) Comece em uma extremidade do circuito e prossiga até a outra extremidade. (a caixa de fusíveis deste exemplo.) 3) Conecte uma ponta do DMM no terminal de carga da caixa de fusíveis no lado de carga. 4) Conecte a outra ponta no terminal de alimentação do interruptor SW1. Uma resistência pequena ou nula indica que esta parte do circuito tem uma boa continuidade. Se há pontos abertos no circuito, o DMM indicará uma resistência infinita ou um valor superior ao limite. (ponto A) 5) Conecte as pontas entre SW1 e o relé. Uma resistência pequena ou nula indica que esta parte do circuito tem uma boa continuidade. Se há pontos abertos no circuito, o DMM indicará uma resistência infinita ou um valor superior ao limite. (Ponto B) 6) Conecte as pontas entre o relé e o solenóide. Uma resistência pequena ou nula indica que esta parte do circuito tem uma boa continuidade. Se há pontos abertos no circuito, o DMM indicará uma resistência infinita ou um valor superior ao limite. (ponto C) Pode-se testar qualquer circuito usando o método do exemplo anterior. Método de verificação de voltagem Para comprender melhor o diagnóstico dos circuitos abertos, consulte o esquema anterior. Em qualquer circuito alimentado, uma seção aberta pode ser localizada mediante a verificação metódica do sistema da voltagem. Isto se faz trocando o DMM na gama da voltagem. IG-30
COMO REALIZAR UM DIAGNÓSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMA ELÉTRICO Inspeção do circuito (Continuação)
1) Conecte uma ponta do DMM a um terra em boas condições. 2) Comece a testar em uma extremidade do circuito e siga até o outro extremo. 3) Com o SW1 aberto, verifique se há voltagem neste SW. “Se há Voltagem: —A seção aberta está mais a frente do SW1.” “Se não há Voltagem: —A seção aberta está entre o Caixa de Fusíveis e o SW1 (Ponto A)”. 4) Desligue o SW1 e teste o relé. “Se há voltagem:—A seção aberta está mais adiante do relé”. “Se não há voltagem:-A seção aberta está entre o SW1 e o relé (Ponto B). 5) Desligue o relé e teste o solenóide. “Se há voltagem:—A seção aberta está mais a frente do solenóide”. “Se não há voltagem: —A seção aberta está entre o relé e o solenóide (Ponto C)”. Se puder diagnosticar qualquer circuito ativo seguindo o método indicado no exemplo anterior.
TESTE DE CURTO-CIRCUITOS Para simplificar este tema, consulte o esquema dado da continuação.
IG
MA
EM
LE
EC
SC
ME
Inspeção de Curtos
TM (Verificação de Resistência) RELÉ
CAIXA DE FUSÍVEIS
SOLENÓIDE
TA
LADO B+ CURTO
CURTO
CURTO
(Verificação de Voltagem)
AX
SU
Método de verificação da resistência 1) Desconecte o polo negativo da bateria e remova o fusível que está queimado. 2) Desconecte todas as cargas (SW1 aberto, relé desconectado e solenóide desconectado) que estão ativadas através do fusível. 3) Conecte uma ponta do ohmímetro no terminal de carga do fusível e na outra o terra. 4) Com o SW1 aberto, verifique a continuidade. “Se há Continuidade: — O curto está entre o terminal do fusível e SW1 (ponto A)”. “Se não há Continuidade: —O curto está mais a frente do SW1” 5) Desligue o SW1 e desconecte o relé. Coloque as pontas no terminal de carga do fusível e terra. Depois, verifique a continuidade. “Se há Continuidade: —O curto está entre o SW1 e o relé (ponto B). “Sem continuidade: —O curto está mais a frente do relé”. 6) Desligue SW1 e faça uma ponte com um arame entre os contatos do relé. Coloque as pontas no terminal de carga do fusível e terra em boas condições. Depois verifique a continuidade. “Se há Continuidade: —O curto se encontra entre el relé e o solenóide (Ponto C)”. “Se não há Continuidade:— Verifique o solenóide e repita os passos anteriores”. IG-31
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
I DX
COMO REALIZAR UM DIAGNÓSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMA ELÉTRICO Inspeção do circuito (Continuação)
Método de verificação da voltagem 1) Remova o fusível queimado e desconecte todas as cargas (SW aberto, relé desconectado e solenóide desconectado) ativadas através do fusível. 2) Gire a chave de contato na posição ON ou START. Verifique a voltagem da bateria no terminal + do fusível (uma ponta no terminal + do Caixa de Fusíveis e a outra a um bom terra). 3) Com SW1 aberto e nas pontas do DMM tocando ambos terminais do fusíveis, verifique a Voltagem. “Se há voltagem: —O curto está entre o Caixa de Fusíveis e o SW1 (Ponto A)”. “Se não há voltagem: —O curto está mais a frente do SW1”. 4) Com SW1 deligado, relé e solenóide desligados e as pontas de carga do DMM em ambos terminais do fusível, verifique a voltagem. “Se há voltagem: —O curto está entre o SW1 e o relé (Ponto B)”. “Sem voltagem: — O curto se encontra mais a frente do relé”. 5) Com SW1 desligados, os contatos do relé ponteados com um cabo, verifique a voltagem. “Se há voltagem: O curto está mais a frente do relé ou entre o relé e o solenóide desconectado (Ponto C)”.“Se não há voltagem:— Repita os passos e verifique a alimentação da voltagem na Caixa de fusíveis”.
INSPEÇÃO DO TERRA As conexões com terra são muta importantes para o funcionamento correto dos circuitos elétricos e eletrônicos. As conexões com terra são expostas geralmente a umidade, poeira e outros materiais corrosivos. A corrosão (oxidação) pode converter-se em uma resistência indesejada. Esta resistência indesejada pode trocar a maneira em que funciona um circuito. Os circuitos controleados eletronicamente são muitos sensíveis em sua conexão correta com o terra. Um terra solto ou deficiente pode afetar drasticamente a um circuito controleado eletronicamente. Um terra deficiente ou corroído pode afetar facilmente a um circuito. Incluindo quando a conexão com terra parece limpa, pode existir uma fina camada de óxido em sua superfície. Quando se inspecionar uma conexão do terra, verifique os pontos seguintes: 1) Remova o parafuso ou a presilha do terra. 2) Verifique todas as superfícies de acoplamento se tem pó, óxido, etc. 3) Limpe da forma requerida para conseguir um bom contato. 4) Volte a instalar o parafuso firmemente 5) Verifique os acessórios adicionados que podem interferir com o circuito terra. 6) Se há vários cabos conectados a um ponto do terra, verifique que as conexões se encaixam corretamente. Assegure-se de que todos os cabos estão limpos, fixados corretamente e com uma boa rota ao terra. Se uma grande quantidade de cabos tiver sido instalado em um só olhal para ligar-se com terra deverá assegurar-se que nenhum deles tenha excesso de isolamento. IG-32
COMO REALIZAR UM DIAGNÓSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMA ELÉTRICO Inspeção do circuito (Continuação)
Inspeção das conexões ao terra
IG
MA
rust EM
LE
EC Remova o parafuso
Inspecione as superfícies de contato em busca de mofo, sem brilho, pó, oxidação, etc. Lipe o necessário para assegurar um bom contato.
Reinstale o parafuso firmemente
SC
ME
TESTES DE QUEDA DE VOLTAGEM Se usam também testes de queda de voltagem para encontrar componentes ou circuitos que tem uma excessiva resistência. A queda de voltagem em um circuito é causada por uma resistência quando o circuito está em funcionamento. Verifique o cabo na ilustração acima. Quando medir a resistência usando um ohmímetro, e o contato com um só fio dará uma leitura de 0 ohms. Isto pode indicar que o circuito está correto. Quando o circuito está em operação, este fio único não pode permitir passar a corrente. Este fio único tenderá a uma alta resistência da corrente. Isto se captará como uma ligeira queda da voltagem. A resistência indesejada pode ser causada por muitas situações, como indicado a seguir: ´ Cabos de bitola inferior (por exemplo do fio único) ´ Corrosão nos contatos do interruptor ´ Conexões ou junções frouxas ou soltas Se for necessário reparar, use sempre cabo de igual ou maior bitola. Medição de queda de voltagem — Método acumulado 1) Conecte o voltímetro entre o conector ou parte do circuito que deseja medir. A ponta positiva do voltímetro deve estar mais próxima da alimentação e a negativa mais próxima do ponto do terra. 2) Ative o circuito. 3) O voltímetro indicará quantos volts estão se usando para “empurrar” a corrente por essa parte do circuito. Observe a ilustração que haja uma queda de voltagem excessiva de 4,1 volts entre a bateria e a bobina. IG-33
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
I DX
COMO REALIZAR UM DIAGNÓSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMA ELÉTRICO Inspeção do circuito (Continuação)
Sintoma: A Bobina prende com toda sua intensidade ou não f unciona
Resistência 0 (zero) ohms entre o interruptor e a bobina
Carga Alimentação
Interruptor Conexão com alta resistência
Bateria Terra Terra
Medição de queda da voltagem — passo a passo O método passo a passo é muito útil para isolar quedas de voltagem excessivas em sistema de baixa voltagem (tais como os sistemas controleados por computador). Os circuitos dos sistemas controleados por computador funcionam com uma amperagem muito baixa. As operações destes sistemas podem ser afetadas adversamente por qualquer variação da resistência do sistema. Tal variação da resistência pode ser causada por uma má conexão, má instalação, uma bitola incorreta do cabo ou corrosão. O teste de queda de voltagem passo a passo pode identificar um componente ou cabo que tem demasiada resistência.
1. Conecte o velocímetro como o ilustrado, comece pela bateria e trabalhe ao redor do seu circuito. 2. Uma caída de voltagem amior fora do normal indicara que um componente ou cabo necessita de reparo. Como se pode ver na ilustração, a má conexão causa uma caída de 4v.
A tabela a seguir ilustra algumas caídas de voltagem máximas permitidas. Esses valotres servem como um guia, o valor exato pode variar.
Bateria
Conexão com alta resistência
COMPONENTE Cabo Conexões ao terra Contatos de interruptor
IG-34
CAÍDA DE VOLTAGEM Insignificante < 0.001v Aproximadamente 0.1v aproximadamente 0.3v
COMO REALIZAR UM DIAGNÓSTICO EFICIENTE PARA UM PROBLEMA ELÉTRICO Inspeção do circuito (Continuação)
TESTE DO CIRCUITO DA UNIDADE DE CONTROLE Descrição do sistema: Quando o interruptor está ativado (ON) a unidade de controle acende a lâmpada.
Caso 1
Caso 1 FUSÍVEL
Bateria
MA
Controle da operação do interruptor (Ativação/ Desativação)
Alimentação para acender a lâmpada
Lâmpada
EM
Unidade de Controle
Curto: O FUSÍVEL se funde quando o interruptor está ativado. Aberto: A lâmpada não funciona Alta Resistência (Fio Único) Ver abaixo*
Curto: O FUSÍVEL se funde Aberto: A lâmpada não funciona
LE Curto e Aberto: A lâmpada não funciona
Curto: Sem problemas Aberto: A lâmpada não funciona
EC
Tabela de entrada e saída de voltagem
SC
Terminal
Ponto
Condição
Valor da voltagem [V]
Em caso de alta resistência como em fio único [V] *
1
Interruptor
Interruptor ON
Voltagem da bateria
Mais baixo que a voltagem da bateria Aprox. 8 (Exemplo)
Interruptor OFF
Aprox. 0
Aprox. 0
Interruptor ON
Voltagem da bateria
Aprox. 0 (Lâmpada não funciona)
Interruptor OFF
Aprox. 0
Aprox. 0
2
Lâmpada
IG
O valor da voltagem está baseado no terra da carroceria. * : Se existir alta resistência no circuito do lado do interruptor (ocasionada por um só fio), o terminal 1 não detecta a voltagem da bateria. A unidade de controle não detecta que o interruptor está na posição ON ainda quando o interruptor se esteja em ON. Portanto, a unidade de controle não alimenta a corrente para acender a lâmpada.
ME
TM
TA
AX
FUSÍVEL
Lâmpada
Bateria
Monitoramento da operação do Interruptor
Controle da terra para acender a lâmpada
SU
SF Curto: A lâmpada permanece acesa
Curto: O FUSÍVEL se funde Aberto: A lâmpada não funciona
Unidade
de Controle
Aberto: A lâmpada não funciona
Curto: A lâmpada permanece acesa (como se o contato estivesse ligado) Aberto: A lâmpada não funciona Alta Resistência: Ver abaixo.
Tabela de entrada e saída de voltagem
Curto: Sem problemas Aberto: A lâmpada não funciona
(Fio úninco)*
Terminal
Ponto
Condição
Valor da voltagem [V]
Em caso de alta resistência como um fio único [V]*
1
Lâmpada
Interruptor ON
Aprox. 0
Voltagem da bateria (Lâmpada não funciona)
Interruptor OFF
Voltagem da bateria
Voltagem da bateria
Interruptor ON
Aprox. 0
Mais de 0 Aprox. 4 (Exemplo)
Interruptor OFF
Aprox. 5
Aprox. 5
2
Interruptor
O valor da voltagem esta baseado no terra da carroceria. * : Se existir alta resistência no lado do interruptor (ocasionado por um só fio),o terminal 2 não detecta aproximadamente 0V. A unidade de controle não detecta que o interruptor está na posição ON ainda que o interruptor esteja em ON. Portanto, a unidade de controle não alimenta a corrente para acender a lâmpada.
MD
RS
CB
AC
AM
SE
I DX
IG-35
COMO SEGUIR O DIAGRAMA DE FLUXO NOS DIAGNÓSTICOS DE FALHAS NOTA O diagnóstico de Falhas indica os procedimentos de trabalho requeridos para diagnosticar problemas com precisão. Observe as instruções seguintes antes de diagnosticar. 1) Antes de realizar o diagnóstico de falhas, leia a “Verificação Preliminar”, a “Tabela de Sintomas”ou o “Fluxo de Trabalho”. 2) Depois da reparação, volte a testar verificando que o problema foi eliminado por completo. 3) Consulte “Partes componentes e localização de conectores” para os sistemas descritos em cada seção para a identificação/localização das peças componentes e conectores de circuitos. 4) Consulte o “Esquema do circuito” para uma verificação rápida e precisa. Se necessitar, verifique a continuidade do circuito entre os chicotes dos conectores com mais detalhes, como quando é utilizado um chicote auxiliar, consulte o Diagrama Elétrico e Disposição do chicote na seção SE para a identificação dos chicotes dos conectores. 5) Ao verificar a continuidade do circuito, a chave de contato deve estar na posição “OFF”. 6) Antes de verificar a voltagem nos conectores verifique a voltagem da bateria. 7) Depois de efetuar os procedimentos de diagnóstico e inspeção dos componentes elétricos, assegure-se de que todos os conectores do chicote sejam conectados novamente de maneira adequada.
IG-36
COMO SEGUIR O DIAGRAMA DE FLUXO NOS DIAGNÓSTICOS DE FALHAS Como seguir grupos de testes nos diagnósticos de falhas
Como seguir grupos de teste nos diagnósticos de falhas
IG
Exemplo
VERIFIQUE O CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE CORRENTE 1. Gire a chave de contato para a posição “ON”. 2. Verifique a voltagem entre o terminal 15 do instrumento combinado e o terra.
MA
EM
LE Conector do instrumento combinado
EC
SC Deve haver voltagem na bateria
BEM OU MAL
BEM
IR PARA O PASSO 2.
MAL
Checar o seguinte: ´ Fusível de 10A [n°7, localizado na caixa de fusíveis (JB)] ´ Verifique o chicote se está aberto ou em curto entre o fusível e o instrumento combinado.
ME
TM
TA
VERIFIQUE O CIRCUITO DE TERRA Verifique continuamente o terminal 23 do instr umento combinado e o terra.
AX
SU
1) Procedimento de trabalho e diagnóstico Comece por diagnosticar um problema usando os procedimentos indicados nos grupos de trabalho circunscritos. 2) Resultados das medições Os resultados requeridos são indicados em letras em negrito no bloco de testes correspondente. Isto tem os seguintes significados: a. Voltagem da bateria 11 - 1 4 V ou aproximadamente 12 V b. Voltagem: Aproximadamente 0 VMenos de 1 V 3) Símbolos usados na ilustração Os símbolos incluidos nas ilustrações se referem a medidas ou Procedimentos. Antes de diagnosticar um problema, familiarize com cada símbolo. Consulte “SÍMBOLOS DE CONECTORES” (IG-17) e “Explicação de Símbolos que Significam Medidas ou Procedimentos” (IG -38). 4) Pontos de Ação A seguinte ação de cada grupo de testes se indica baseado em resultado de cada pergunta. O número de grupo de teste se mostra na parte esquerda superior de cada grupo. IG-37
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
I DX
COMO SEGUIR O DIAGRAMA DE FLUXO NOS DIAGNÓSTICOS DE FALHAS Explicação de identificação dos sinais que expresam medidas ou Procedimentos
Explicação de identificação dos sinais que expresam medidas ou Procedimentos Símbolo Desconectado
Conectado
Explicação do símbolo
Símbolo
Explicação do símbolo
Verifique depois de desligar o conector que se vai medir.
Procedimento com ferramenta Genérica de Exploração(GST, ferramenta de Exploração OBD-II)
Verifique depois de ligar o conector que se vá medir.
Procedimento sem CONSULT-II ou GST
Insira a chave no contato.
O interruptor do A/C está na posição “OFF”.
Retire a chave do contato.
O interruptor do A/C está na posição “ON”.
Ponha chave de contato na posição “OFF”.
O interruptor REC está em “ON”.
Ponha chave de contato na posição “ON”.
O interruptor REC está em “OFF”.
Ponha chave de contato na posição “START”.
O interruptor do ventilador está na posição “ON”. (para qualquer posição exceto para a posição “OFF”)
Troque chave de contato da posição “OFF” para posição “ACC”.
O interruptor do ventilador está na posição “OFF”.
Troque chave de contato da posição “ACC” para posição “OFF”.
Aplique voltagem positiva da bateria com o fusível diretamente nos componentes.
Troque chave de contato da posição “OFF” para posição “ON”.
Conduza o veículo.
Troque chave de contato da posição “ON” para posição “OFF”.
Desconecte o cabo negativo da bateria.
Não dê partida no motor ou verifique com o motor parado.
Pise no pedal do freio.
Dê partida no motor ou verifique com o motor funcionando.
Solte o pedal do freio.
Aplique o freio de estacionamento.
Pise o pedal do acelerador.
Solte o freio de estacionamento
Solte o pedal do acelerador.
IG-38
COMO SEGUIR O DIAGRAMA DE FLUXO NOS DIAGNÓSTICOS DE FALHAS Explicação de identificação dos sinais que expresam medidas ou Procedimentos
Símbolo
Explicação do símbolo
Símbolo
Verifique depois do motor estar aquecido o suficiente.
Explicação do símbolo Verificação dos terminais dos conectores tipo SMJ do ECM/ PCM e TCM. Para detalhes relacionados com a instalaçãodo terminal, consulte a página anexa.
A voltagem se deve medir com um voltímetro A resistência do circuito se deve medir com um ohmímetro.
IG
MA
EM
LE A corrente se deve medir com um amperímetro.
EC
Procedimento com CONSULT-II
SC Procedimento sem CONSULT-II
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
I DX
IG-39
SISTEMA DE VERIFICAÇÃO CONSULT-II Funções e aplicação do sistema
Funções e aplicação do sistema Modalidade de teste de diagnóstico
Motor
TA
ABS
AIRBAG
ENTRADA INTELIGENTE
NVIS (NATS)
Esta forma permite que um técnico ajuste alguns componentes mais rápido e com maior precisão, seguindo as instruções do CONSULT-II.
x
—
—
—
x
—
Resultados do autodiagnóstico
Os resultados do autodiagnóstico se podem ler e apagar rapidamente.
x
x
x
x
—
x
Registro do diagnóstico de falhas
Podem ler-se os resultados do autodiagnóstico atual e de todos os registros de diagnóstico de falhas armazenados previamente.
—
—
—
x
—
—
No. de classificação da ECU
Se pode ler o número da ECU substituido para evitar a instalação de uma ECU incorreta.
—
—
—
x
—
—
Monitor de dados
Os dados de Entrada/Saída na ECM/PCM podem ser lidos.
x
x
x
—
x
—
Suporte de Trabalho DTC
Este modo permite a um técnico fixar as condições de operação para confirmar o resultado do autodiagnóstico.
—
x
—
—
—
—
Teste ativo
Este Modo de teste de Diagnóstico permite ao CONSULT-II controlear alguns atuadores através da ECM/PCMs e também permite trocar alguns parâmetros numa faixa especificada.
x
—
x
—
x
—
x
x
x
—
—
—
—
—
—
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—
x
x
—
—
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—
—
Suporte de trabalho
Funções
Número de peça da ECU (ECM/ PCM)
O número de peça da ECU (ECM/PCM) pode ser lido.
Inicialização da Unidade de Controle
Todas as chaves de identificação de ignição dos componentes NATS podem ser inicializados e podem registrar-se novas identificações.
Confirmação do DTC
Os resultados do SRT (Teste de Disposição do Sistema) E o resultado do autodiagnóstico podem ser confirmado.
x: Aplicável *: NVIS (NATS) [Sistema Imobilizador do Veículo Nissan (Sistema Anti-furto Nissan)]
Substituição da bateria de metal de níquel O CONSULT-II contém uma bateria de metal de níquel. Quando trocar a pilha, observe o seguinte:
IG-40
SISTEMA DE VERIFICAÇÃO CONSULT-II Funções e aplicação do sistema
AVISO: Substitua a bateria de metal de níquel somente com baterias originais do mesmo tipo para o CONSULT-II. O uso de outra bateria poderá representar um risco de incêndio ou explosão. A bateria pode representar um perigo de fogo ou queimadura química se manuseá-la. Não a recarregue, desmonte ou jogue no fogo. Conserve a bateria fora do alcance das crianças e descarte as baterias usadas conforme aos regulamentos locais. Guarde a pilha fora do alcance das crianças e nem modifique de acordo com as leis locais.
IG
MA
EM
LE
EC
SC
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I DX
IG-41
SISTEMA DE VERIFICAÇÃO CONSULT-II Equipamento de verificação
Equipamento de verificação Quando pedir o equipamento indicado abaixo, entre em contato com seu distribuidor Nissan. Nome de ferramenta
Descrição
NISSAN CONSULT-II (J-44200) 1 Unidade CONSULT-II ( Software interno do equipamento: versão residente 3.2.0) e acessórios 2 Cartão de programa AED99C (Versão 3.0) e UEN99A (Para NVIS) J-44200- NATS Para mais detalhes, consulte o Manual de Operação do CONSULT-II.
NOTA: ´ O CONSULT-II deve ser usado em conjunto com o cartão de programa. O CONSULT-II não requer do Procedimento de carga (Inicialização). ´ Assegure-se de que o CONSULT-II esteja desligado antes de instalar ou remover o cartão de programa.
IG-42
SISTEMA DE VERIFICAÇÃO CONSULT-II Circuito conector de junção de dados do CONSULT-II (DLC)
Circuito conector de junção de dados do CON SULT-II (DLC) CONECTOR DE DADOS DLC-II PARA CONSULT-II E GST
BATERIA CHAVE DE CONTATO NA POSIÇÃO “ON” OU “START”
Tipo anterior de
UNIDADE SENSORA DE DIAGNÓSTICO DO “AIRBAG” A cada sistema diagnosticado
Linha de comunicação DDL
IG
MA
EM
LE
Linha de comunicação DDL 2
A cada sistema diagnosticado Sinal de Terra
EC
Terra da Carroceria
SC
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO Se o CONSULT-II não puder diagnosticar o sistema apropriadamente, revise os seguintes pontos.
ME
Sintoma
Ponto a verificar
O CONSULT-II não pode acessar a nenhum sistema. Model)],
´ Circuito de alimentação de energia do CONSULT-II DLC (Terminal 8) e circuito do terra (Terminal 4) (para o circuito detalhado, consulte EC-723 [QG18D E (exceto Calif. CA Model)], EC -726 [QG18DE (C alif. CA ou EC-1344 (SR20DE), “MIL E CONECTORES DE DADOS”.) ´ CONSULT-II DDL cabo
O CONSULT-II não pode acessar a sistemas individuais. (Outros sistemas podem ser acessados.)
´ Cartão de programa do CONSULT-II (Verifique o cartão apropriado do CONSULT-II para o sistema. Consulte “Equipamento de verificação”, IG-42.) ´ A alimentação de energia e circuito do terra para a unidade de controle do sistema. (Para detalhes do circuito, consulte o diagrama elétrico de cada sistema.) ´ Circuito aberto ou curto circuito entre o sistema e DLC de CONSULT-II (Para detalhes do circuito, consulte o diagrama elétrico de cada sistema.)
NOTA: Os circuitos DDL1 e DDL2 que vem dos terminais 12,13,14 e 15 do conector de Dados (DLC) podem estar conectados em mais de um sistema. Em outras palavras o circuito DDL conectado a unidade de controle de um sistema pode afetar o acesso do CONSULT-II a outro sistema.
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
I DX
IG-43
INFORMAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO Versão dos modelos
Versão dos modelos Transmissão
Classe
Designações de prefixos e sufixos:
D: Standard
E: Motor com sistema de injeção de combustível multiponto A: Transmissão Automática de 4 velocidades F: Transmissão Manual de 5 Velocidades
L: Condução a Esquerda A: Modelos com tração em 2 rodas
D: Sedan 4 portas
IG-44
INFORMAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO Número de identificação
Número de identificação IG Número do Chassi
MA
Etiqueta de Controle de Emissões
EM
LE
EC Etiqueta das Rodas Etiqueta de Certificação
SC
(Não Aplicada ao México) Plaqueta de Identifi cação do Veículo
ME
TM
LOCALIZAÇÃO DO NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 000102 e seguintes Número de série do veículo 000102: SR20DE com AirBag lateral 100002: SR20DE sem AirBag lateral 300002: QG18DE sem AirBag lateral Planta de Manufatura L: Aguascalientes, México Ano Modelo: Y: Ano Modelo 2000 1: Ano Modelo 2001 (somente para C anadá) 2: Exportação Geral Dígito de Verificação (0 a 9 ou X) O código para o dígito de verificação está determinado mediante cálculo matemático Sistema de Restrição: A: AirBag SRS para o condutor e o passageiro, cintos de segurança manuais em 3 pontos e AirBags laterais para condutor e passageiro. D: AirBag SRS para condutor e passageiro, cintos de segurança manuais em 3 pontos. Tipo de Carroceria 1: Sedan 4 portas S: Cintos de Segurança manuais em 3 pontos. Mudança de Modelos (0-9)
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
Linha do Veículo B: Nissan, SENTRA
AM
SE
Fabricante: 3N1: Veículo de Passageiros produzido no México
I DX
IG-45
INFORMAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO Número de identificação (Continuação)
ETIQUETA DE CERTIFICAÇÃO F.M.V.S.S. Para veículos dos Estados Unidos da América Peso bruto do eixo dianteiro (em libras) Peso bruto veicular (em libras) Peso bruto eixo traseiro (em lilbras) Tipo Número de Identificação do Veículo (Número do Chassi) Código da Cor da Carroceria Código da Cor do Acabamento Interno Transmissão Modelo do Eixo Modelo do Motor Modelo
Faixa de peso bruto do eixo dianteiro em Inglês e Francês (em quilogramas). Faixa de peso bruto veicular em Inglês e Francês (em quilogramas). Faixa de peso bruto do eixo traseiro em Inglês e Francês (em quilogramas). Número de identificação do veículo (número do chassi). Tipo do veículo em Inglês e Francês (em quilogramas). Nível de interferência da freqüência do rádio em Inglês e Frnacês.
nota: Não se aplica para as especificações do México, América Latina e Chile.
NÚMERO DE SÉRIE DO MOTOR
Frente
IG-46
INFORMAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO Número de identificação (Continuação)
Tampa do Governador
NÚMERO DA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA IG
MA
EM
LE Número da Transmissão
NÚMERO DA TRANSMISSÃO MANUAL EC
SC
ME Embreagem do tipo Hidráulica
TM
Dimensões Unidade: mm (pol)
TA
Comprimento total Largura total
AX
Distância entre eixos dianteiro 14 Pol. 15/16 Pol.
SU
SF
Distância entre eixos traseiros 14 Pol. 15/16 Pol.
MD Distância entre eixos
RS Peso Bruto Veícular (Kg)@
CB
AC
Rodas e Pneus Aro Excentricidade mm (pol)
14 ×6JJ (aço) 40 (1.57)
AM
SE
I DX
Pneu sobressalente *: Dependendo do fabricante.
IG-47
PONTOS DE ELEVAÇÃO E REBOQUE Preparação
Preparação FERRAMENTAS ESPECIAIS DE SERVIÇO As formas atuais das ferramentas Kent-Moore podem diferir das ferramentas especiais de serviço aqui ilustradas. Número da ferramenta (Número Kent-Moore) Nome da ferramenta
Descrição
LM4086-0200 ( — ) Painel de união
LM4519-0000 ( — ) Calço de suporte de segurança
Elevação sobre uma rampa Frente
Ponto de elevação
Calço Calço Longarina
PRECAUÇÃO: Assegure-se de que o veículo está vazio quando for eleválo. ´ O calço na rampa de elevação (LM4086-0200) instalado na parte dianteira do veículo, deve ser colocado debaixo da longarina da altura da abertura da porta diantera. ´ Coloque os calços nas extremidades dianteira e traseira da rampa de elevação.
IG-48
PONTOS DE ELEVAÇÃO E REBOQUE Macaco e suporte de segurança
Macaco e suporte de segurança AVISO: ´ Nunca entre debaixo do veículo quando estiver suspenso somente pelo macaco. Sempre use suportes de segurança quando tiver que entrar debaixo do veículo. ´ Calce as rodas na frente e atrás.
IG
MA
EM Pontos de elevação
LE
EC
Nota; Os pontos de suporte de segurança são os mesmos que os pontos de suporte para os braços do elevador.
SC
ME
TM
TA Pontos do suporte de segurança Use o adaptador do suporte de elevação como inidicado para obter um apoio estável
AX Insira o lado inferior da longarina na ranhura
SU
Calço
SF Suporte de segurança
MD
RS
CB
AC
AM
SE
I DX
IG-49
PONTOS DE ELEVAÇÃO E REBOQUE Elevação mediante 2 pontos
Elevação mediante 2 pontos AVISO: Quando elevar o veículo, abra os braços de elevação tanto quanto possível e assegúre-se de que as partes dianteira e traseira do veículo fiquem equilibradas. Quando fixar o braço do suporte não permita que este braço faça contato com a tubulação, cabo do freio e as linhas de combustível.
Nota: Os pontos de elevação são os mesmos que os pontos de elevação com os braços do elevador.
Coxim elevador
Longarina
IG-50
Coloque a longarina no canal do coxim do suporte para evitar que a longarina se deforme. Se o coxim não ossui um canal, prepare um calço adequado.
PONTOS DE ELEVAÇÃO E REBOQUE Reboque com guincho (Continuação)
Reboque com guincho
Modelo de transmissão automática
PRECAUÇÃO: ´ Deve-se obedecer todas as leis aplicáveis a respeito da operação de reboque. ´ É necessário utilizar um equipamento de reboque adequado para evitar possíveis danos ao veículo durante seu reboque. Reboque de acordo com os Procedimentos descritos no Manual de Proprietário. ´ Coloque sempre correntes de segurança antes de realizar a operação de reboque. ´ Quando rebocar, assegure-se de que a transmissão, o sistema de direção e o trem de força estejam funcionando corretamente, se apresentarem algum dano ou mau funcionamento, deve-se utilizar plataformas rodantes. NISSAN recomenda que o veículo seja rebocado com as rodas de tração (dianteiras) levantadas como ilustrado. PRECAUÇÃO: ´ Libere sempre o freio de estacionamento quando rebocar o veículo com as rodas dianteiras levantadas e as traseiras estejam no piso. ´ Quando rebocar modelos com transmissão manual com as rodas dianteiras sobre o piso (se não utilizar uma plataforma rodante), gire a chave de contato na posição OFF, e assegure de que o volante de direção está na posição reta com uma corda ou instrumento similar. Nunca coloque a chave de contato na posição LOCK. Se fizer danificará o mecanismo de travamento da direção. Mova a alavanca de mudança na posição N (Neutral). ´ Nunca reboque um modelo com transmissão automática com as rodas traseiras levantadas e as dianteiras no piso. Isto pode ocasionar danos muito sérios e custosos à transmissão. Se for necessário rebocar o veículo com as rodas traseiras levantadas, sempre utilize plataformas rodantes debaixo das rodas dianteiras. ´ Nunca reboque um veículo com transmissão automática pela parte traseira com as quatro rodas no piso. Isto pode ocasionar danos mutos sérios e custosos à transmissão.
IG
MA
EM
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
RECUPERAÇÃO DO VEÍCULO (LIBERAÇÃO DE UM VEÍCULO PRESO)
Frente
´ ´
Não se usa para rebocar
´ ´
Deve-se fixar correntes ou cabos de reboque somente nas travessas da estructura principal do veículo. Os dispositivos de remoção devem ser colocados de maneira que não toquem em nenhuma parte da suspensão, direção, freios ou sistema de arrefecimento do motor. Sempre puxe o cabo de forma reta da frente do veículo. Nunca puxe o veículo em ângulo. Os mecanismos para puxar, como cordas ou correias de IG-51
AM
SE
I DX
PONTOS DE ELEVAÇÃO E REBOQUE Reboque com guincho
lona não se recomenda para o uso em rebocamento ou recuperação do veículo.
IG-52
TORQUES DE APERTO DOS PARAFUSOS NORMAIS
Grau
Tamanho do parafuso
Diâmetro do parafuso * mm
Torque de aperto (Sem lubrificante) Passo
Parafuso com cabeça sextavada
Parafuso com cabeça sextavada
IG
MA
EM
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS *: Diâmetro nominal 1) Se exclui as peças especiais. 2) Esta norma é aplicável aos parafusos que tenham as seguintes marcas em sua cabeça.
CB
AC
AM Diâmetro nominal das roscas do parafuso (Unidade: mm) Roscas métricas do parafuso
SE
I DX
IG-53
LISTA DE TERMINOLOGIA SAE J1930 Lista de terminologia SAE J1930
Lista de terminologia SAE J1930 Enumeram todos os termos relacionados com as emissões de escape empregados nesta publicação em conformidade com as normas SAE J1930. Consequentemente, os novos termos, as novas abreviaturas e acrônimos e os termos antigos se listam na seguinte tabela. ***: No aplicable TERMO NOVO
NOVA SIGLA / ABREVIATURA
TERMINO ANTIGO
Filtro de ar
ACL
Filtro de ar
Sensor de pressão barométrica
sensor BARO
***
Sensor de pressão barométrica-BCDD
BAROS-BCDD
BCDD
Posição do comando de vávulas
CMP
***
Sensor de posição de Comando de Válvulas
CMPS
Sensor do ângulo da árvore de manivela
Cartucho
***
Cartucho
Carburador,
CARB
Carburador,
Carga do ar condicionado
CAC
Inter-resfriador
Link fechado
CL
Link fechado
Interruptor de posição da borboleta fechada
Interruptor de CTP
Interruptor da marcha lenta
Interruptor de posição do pedal da embreagem
Interruptor de CPP
Interruptor da embreagem
Sistema de injeção de combustível contínua
Sistema CFI
***
Sistema contínuo de armadilha oxidante
Sistema CTOX
***
Posição da árvore de manivela
CKP
***
Sensor de posição da árvore de manivela
CKPS
***
Conector de dados
DLC
***
Conector de dados
DLC
Conector de diagnóstico para CONSULT
Modalidade de teste de diagnóstico
DTM
Modalidade de diagnóstico
Seletor de modalidade de teste de diagnóstico
Seletor DTM
Seletor de modalidade de diagnóstico
Modalidade I de teste de diagnóstico
DTM I
Modo I
Modalidade II de teste de diagnóstico
DTM II
Modo II
Código de problemas de diagnóstico
DTC
Código de falha
Sistema de injeção de combustível direta
Sistema DFI
***
Sistema de ignição de distribuidor
Sistema DI
Controle de regulagem de avanço da ignição
Preé-aquecimento da mistura de evaporação de combustível
Aquecedor da mistura EFE
Aquecedor da mistura
Sistema pré-aquecimento de evaporação de combustível
Sistema de EFE
Controle do aquecedor da mistura
Memória somente de leitura, programável e apagável
EEPROM
***
Sistema de ignição eletrônica
Sistema de EI
Controle de regulagem de avanço da ignição
IG-54
LISTA DE TERMINOLOGIA SAE J1930 Lista de terminologia SAE J1930 (Continuação)
TERMO NOVO
NOVA SIGLA / ABREVIATURA
TERMINO ANTIGO
Controle do motor
EC
***
Modulo de controle do motor
ECM
Unidade de controle ECCS
Temperatura do líquido de arrefecimento do motor
ECT
Temperatura do motor
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor
ECTS
Sensor da temperatura do motor
Modificação do motor
EM
***
Rotação do motor
RPM
Rotação do motor
Memória exclusiva de leitura programável e apagável
EPROM
***
Cartucho de emissões de vapores
Cartucho de EVAP
Cartucho
Sistema de emissões de vapor
Sistema de EVAP
Sistema de controle de emissões de vapor
Válvula de recirculação de gases de escape
Válvula EGR
Válvula EGR
Válvula BPT de controle de recirculação de gases de escape
Válvula EGRC-BPT
Válvula BPT
Válvula solenóide de controle de recirculação de gases de escape
Válvula solenóide de EGRC
Válvula solenóide de controle EGR
Sensor de temperatura de recirculação de gases de escape
Sensor EGRT
Sensor de temperatura de gases de escape
IG
MA
EM
LE
EC
SC
ME
TM
Sensor de temperatura de gases de escape Memória somente de leitura, programável eletricamente e apagável através dos modos
FEEPROM
***
Memória somente de leitura, programável eletricamente através dos modos
FEPROM
***
Sensor flexível de combustível
FFS
***
Sistema flexível de combustível
Sistema de FF
***
Sensor de nível de combustível
***
***
Regulador da pressão de combustível
***
Regulador de pressão
Válvula solenóide de controle do regulador da pressão de combustível
***
Válvula solenóide de controle PRVR
Sensor de temperatura de combustível do tanque
Sensor FTT
Sensor de temperatura do combustível
Corretor de combustível
FT
***
Pré-aquecedor do sensor de oxigênio
HO2S
Sensor de gases de escape
Sistema de controle de ar em marcha lenta
Sistema de IAC
Controle de marcha lenta
Válvula de controle de ar em marcha lenta regulador de ar
Regulador de ar IACV
Regulador de ar
Válvula de controle de ar em marcha lenta válvula de controle de ar auxiliar
Válvula IACV-AAC
Válvula de controle de ar auxiliar (AAC)
Válvula de controle de ar em marcha lenta válvula solenóide FICD
Válvula solenóide IACV-FICD
Válvula solenóide FICD
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
I DX
IG-55
LISTA DE TERMINOLOGIA SAE J1930 Lista de terminologia SAE J1930 (Continuação)
TERMO NOVO
NOVA SIGLA / ABREVIATURA
TERMINO ANTIGO
Válvula de controle de ar em marcha lenta válvula solenóide de controle de aumento da Marcha lenta
IACV-válvula solenóide de controle de aumento da marcha lenta
Válvula solenóide de controle de aumento da marcha lenta
Controle da velocidade em marcha lentaamortecedor FI
Amortecedor de ISC-FI
FIPOT
Sistema de controle da velocidade em marcha lenta Sistema de ISC
***
Controle de ignição
IC
***
Módulo de controle del ignição
ICM
***
Sistema de injeção indireta de combustível
Sistema de IFI
***
Ar de admissão
IA
Aire
Sensor da temperatura do ar de admissão
Sensor IAT
Sensor de temperatura do ar
Detonações
***
Detonações
Sensor de detonações
KS
Sensor de detonações
Lâmpada indicadora de falha
MIL
Luz de verificação do motor
Pressão absoluta do coletor
MAP
***
Sensor de pressão absoluta do coletor
MAPS
***
Pressão diferencial do coletor
MDP
***
Sensor de pressão diferencial do coletor
MDPS
***
Temperatura da superfície do coletor
MST
***
Sensor de temperatura da superfície do coletor
MSTS
***
Zona de vácuo do coletor
MVZ
***
Sensor da zona de vácuo do coletor
MVZS
***
Sensor de fluxo de massa de ar
MAFS
Fluxímetro de ar
Válvula solenóide de controle de mistura
Válvula solenóide MC
Válvula solenóide de controle da relação ar/ combustível
Sistema de injeção de combustível multiponto
Sistema de MFI
Controle de injeção de combustível
Memória de acesso aleatório não volátil
NVRAM
***
Sistema de diagnóstico no veículo
Sistema de OBD
Autodiagnóstico
Link aberto
OL
Link aberto
Catalizador de oxidação
OC
Catalizador
Sistema conversor catalítico de oxidação
Sistema de OC
***
Sensor de oxigênio
O2S
Sensor de gases de escape
Interruptor da posição de estacionamento
***
Interruptor de estacionamento
IG-56
LISTA DE TERMINOLOGIA SAE J1930 Lista de terminologia SAE J1930 (Continuação)
TERMO NOVO
NOVA SIGLA / ABREVIATURA
TERMINO ANTIGO
Interruptor de estacionamento/Neutral
Interruptor de PNP
Interruptor de estacionamento/ponto morto Interruptor inibidor Interruptor de ponto morto
Sistema oxidante de armadilha periódica
Sistema de PTOX
***
Ventilação positiva do cárter
PCV
Ventilação positiva do cárter
Válvula de ventilação positiva do carter
Válvula PCV
Válvula PCV
Módulo de controle do trem de força
PCM
***
Memória exclusiva de leitura programável
PROM
***
V. solenóide de controle de injeção de ar secundário pulsante
Válvula solenóide PAIRC
Válvula solenóide de controle AIV
Sistema de injeção de ar secundário por pulsos
Sistema de PAIR
Controle da válvula de indução de ar (AIV)
Válvula de injeção de ar secundário por pulsos
Válvula PAIR
Válvula de indução do ar
Memória de acesso aleatório
RAM
***
Memória exclusiva de leitura
ROM
***
Ferramenta de exploração
ST
***
Bomba de injeção de ar secundário
Bomba AR
***
Sistema de injeção de ar secundário
Sistema AR
***
Sistema de injeção seqüencial de combustível multiponto
Sistema de SFI
Injeção seqüencial de combustível
Indicador recordatorio de serviço
SRI
***
Sistema de injeção simultânea de combustível multiponto
***
Injeção Simultânea de Combustível
Sistema limitador de fumaça do escape
Sistema de SPL
***
Supercarregador
SC
***
Válvula de derivação do supercarregador
SCB
***
Teste de disponibilidade do sistema
SRT
***
Válvula térmica de vácuo
TVV
Válvula térmica de vácuo
Catalizador de três vias
TWC
Catalizador
Sistema conversor catalítico de 3 vias
Sistema de TWC
***
Catalizador de oxidação de 3 vias
TWC + OC
Catalizador
Sistema conversor catalítico de oxidação tripla
Sistema TWC + OC
***
Corpo de 3 vias
TB
Câmara da borboleta Corpo de SPI
Sistema de injeção de combustível no corpo da borboleta
Sistema de TBI
Controle de injeção de combustível
Posição de aceleração
TP
Posição da borboleta
Sensor da posição da borboleta
TPS
Sensor da borboleta
IG
MA
EM
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
I DX
IG-57