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NBR NM 68 Concreto - Determinação da consistência pelo espalhamento na mesa de Graff FEV 1998
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143 Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA
Origem: NM 68:1996 CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados NBR NM 68 - Concrete - Flow test (Graff’s table) for the determination of consistency Descriptors: Concrete. Rheological characteristic. Flow Esta Norma cancela e substitui a NBR 9606:1992 Válida a partir de 30.03.1998
Copyright © 1998, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados
Palavras-chave: Concreto. Concreto. Característica Característica reológica. reológica. Espalhamento
Sumário
Índice
Prefácio
Prefacio
1 Objetivo e campo de aplicação
1 Objeto y campo de aplicación
2 Referências normativas
2 Referencias normativas
3 Aparelhagem
3 Instrumental
4 Procedimento
4 Procedimiento
5 Resultados
5 Resultados
10 páginas
Prefácio nacional A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). A ABNT adotou, por solicitação do seu ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados, a norma MERCOSUL NM 68:1996. Esta Norma cancela e substitui a NBR 9606:1992. A correspondência entre as normas listadas na seção 2 “Referências normativas” e as Normas Brasileiras é a seguinte: NM 33:1994 33:1994
NBR NM 33:199 33:19988 - Concre Concreto to - Amos Amostra tragem gem de concre concreto to fresco fresco
NM 36:1995 36:1995
NBR NM 36:1 36:1998 998 - Conc Concret retoo fresco fresco - Sepa Separaç ração ão de agre agregad gados os grand grandes es por por peneir peneirame amento nto
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NBR NM 68:1998
2 Prefácio
Prefacio
O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.
El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está integrado por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros.
O CMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para campos de ação claramente definidos.
El CMN desarrolla su actividad de normalización por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR creados para campos de acción claramente definidos.
Os Projetos de norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para Votação Nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.
Los Proyectos de norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para Votación Nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte do Comitê MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por consenso de seus membros.
La homologación como Norma MERCOSUR por parte del Comité MERCOSUR de Normalización requiere la aprobación por consenso de sus miembros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê Setorial de Cimento e Concreto.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comité Sectorial de Cemento y Hormigón.
O texto-base do Projeto de Norma MERCOSUL 05:03-0111 foi elaborado pelo Brasil e teve como base as Normas a seguir relacionadas:
El texto-base del Proyecto de Norma MERCOSUR 05:03-0111 fue elaborado por Brasil y tuvo como base a las siguientes normas:
NBR 9606:1992 - Concreto - Determinação da consistência pelo espalhamento do tronco de cone Método de ensaio
NBR 9606:1992 - Concreto - Determinação da consistência pelo espalhamento do tronco de cone Método de ensaio
IRAM 1690:1986 - Hormigón de cemento pórtland Método de ensayo de la consistencia utilizando la mesa de Graf
IRAM 1690:1986 - Hormigón de cemento portland Método de ensayo de la consistencia utilizando la mesa de Graf
1 Objetivo e campo de aplicação
1 Objeto y campo de aplicación
1.1 Esta Norma prescreve o método pelo qual se determina a consistência do concreto mediante o espalhamento do tronco de cone na mesa de Graff. O método é aplicável à determinação tanto em laboratório como em canteiro de obra.
1.1 Esta Norma prescribe el método por el cual se determina la consistencia del hormigón mediante el extendido del tronco de cono en la mesa de Graff. El método se aplica para la determinación tanto en laboratorio como en obra.
1.2 Esta Norma é aplicável ao concreto cujo espalhamento, determinado de acordo com esta Norma, seja igual ou superior a 350 mm.
1.2 Esta Norma se aplica al hormigón cuyo extendido, determinado de acuerdo con esta Norma, sea igual o mayor que 350 mm.
1.3 Esta Norma é aplicável ao concreto cujo agregado graúdo apresente dimensão máxima nominal igual ou inferior a 37,5 mm; caso seja superior, o concreto deve ser previamente passado em peneira 37,5 mm, conforme a NM 36, e a indicação deste procedimento deve constar no certificado de ensaio.
1.3 Esta Norma se aplica al hormigón cuyo agregado grueso presenta tamaño máximo nominal igual o menor que 37,5 mm; en el caso que sea mayor, el hormigón se debe pasar previamente a través del tamiz 37,5 mm, de acuerdo con la NM 36 y la indicación de este procedimiento debe constar en el certificado de ensayo.
2 Referências normativas
2 Referencias normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem requisitos desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas estavam em vigência no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta Norma que analisem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas
Las normas siguientes contienen disposiciones que, al ser citadas en este texto, constituyen requisitos de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas estaban en vigencia en el momento de esta publicación. Como toda norma está sujeta a revisión, se recomienda a aquéllos que realicen acuerdos en base a esta Norma que analicen la conveniencia de emplear las ediciones más recientes de las normas citadas a continuación. Los
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NBR NM 68:1998 citadas a seguir. Os órgãos membros do MERCOSUL possuem informações sobre as normas em vigência no momento.
organismos miembros del MERCOSUR poseen informaciones sobre las normas en vigencia en todo momento.
NM 33:94 - Concreto - Amostragem de concreto fresco
NM 33:94 - Hormigón - Muestreo del hormigón fresco
NM 36:95 - Concreto fresco - Separação de agregados grandes por peneiramento
NM 36:95 - Hormigón fresco - Separación de agregados grandes por tamizado
3 Aparelhagem
3 Instrumental
3.1 Mesa de espalhamento (mesa de Graff)
3.1 Mesa de extendido (mesa de Graff)
3.1.1 A mesa de espalhamento deve ser constituída de uma chapa fina de aço n o 16, laminado a frio, de 700 mm x 700 mm (figuras 1 e 2), cuja superfície deve possuir dois riscos traçados paralelamente aos lados da mesa, de modo que se cruzem no centro geométrico desta; deve também ser riscada uma circunferência de 210 mm de diâmetro, com seu centro coincidente com o da mesa. Esta chapa deve ser fixada a uma placa de compensado naval, de pinho (ou outro material que apresente os mesmos resultados), com (20 ± 1) mm de espessura, e ambas a um montante de madeira maciça. Sobre a chapa de metal, próximo à aresta frontal, deve ser fixada uma alça também de metal. O conjunto formado por estas quatro peças, mais os parafusos de fixação, deve possuir massa de (18 ± 2) kg e constituir a parte superior da mesa ou parte articulada.
3.1.1 La mesa de extendido debe estar constituída por
3.1.2 A parte inferior da mesa, ou parte fixa, deve ser cons-
3.1.2 La parte inferior de la mesa, o parte fija, debe estar
tituída de um montante de madeira maciça e sobre os quatro cantos do montante devem estar fixados batentes de madeira dura.
constituída por un montante de madera maciza y sobre los cuatro cantos del montante se deben fijar batientes de madera dura.
3.1.3 As partes superior e inferior da mesa devem ser
3.1.3 Las partes superior e inferior de la mesa se deben
una chapa fina de acero n o 16, laminado en frío, de 700 mm x 700 mm (figuras 1 y 2 ), cuya superficie debe poseer dos marcas trazadas paralelamente a los lados de la mesa, de modo que se crucen en el centro geométrico de ésta; se debe marcar también una circunferencia de 210 mm de diámetro con su centro coincidende con el de la mesa. Esta chapa debe ser fijada a una placa de compensado naval, de pino (u otro material que presente los mismos resultados), con (20 ± 1) mm de espesor, y ambas a un montante de madera maciza. Sobre la chapa de metal, próximo a la arista frontal se debe fijar un montante también de metal. El conjunto formado por estas cuatro piezas, más los tornillos de fijación, deben poseer una masa de (18 ± 2) kg y deben constituir la parte superior de la mesa o parte articulada.
unidas através de duas dobradiças fixadas entre os batentes e o montante da parte superior. Do lado oposto ao que estão fixadas as dobradiças, deve existir uma peça de metal em forma de L, fixada à parte inferior da mesa, que limita a articulação da parte superior, de modo que o afastamento máximo entre as duas partes, quando se suspende a parte superior, seja de 40 mm.
unir a través de dos bisagras fijas entre los batientes y el montante de la parte superior. Del lado opuesto al que están fijas las bisagras, debe existir una pieza de metal en forma de L, fija a la parte inferior de la mesa, que limita la articulación de la parte superior, de modo que el apartamiento máximo entre las dos partes, cuando se suspende la parte superior, sea de 40 mm.
3.1.4 Sob o montante da parte inferior da mesa, deve existir
3.1.4 Sobre el montante de la parte inferior de la mesa,
uma aleta que permita a sua fixação ao chão através de pressão exercida pelo pé do operador.
debe existir una aleta que permita su fijación al suelo a través de la presión ejercida por el pie del operador.
3.2 Molde
3.2 Molde
3.2.1 O molde deve ser confeccionado em chapa metálica
3.2.1 El molde debe ser confeccionado en chapa metálica
de pelo menos 1,6 mm de espessura, em forma de tronco de cone, com 200 mm de altura e ambas as bases abertas, a maior com 200 mm e a menor com 130 mm de diâmetro interno, e provido de alças, conforme a figura 3. Não se admite o emprego de materiais absorventes ou quimicamente reagentes com os constituintes do concreto. A superfície interna do molde deve ser lisa, sem protuberâncias criadas por parafusos, rebites, dobramento de chapas, soldas, etc. NOTA -Podem ser utilizadas chapas de aço galvanizado.
de, por lo menos, 1,6 mm de espesor, en forma de tronco de cono, con 200 mm de altura y ambas bases abiertas, la mayor de 200 mm y la menor de 130 mm de diámetro interno, y provisto de agarraderas, de acuerdo con la figura 3. No se admite el empleo de materiales absorbentes o químicamente reactivos con los constituyentes del hormigón. La superficie interna del molde debe ser lisa, sin protuberancias creadas por los tornillos, remaches, doblado de chapas, soldaduras, etc. NOTA - Se pueden emplear chapas de acero galvanizado.
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NBR NM 68:1998
4 3.2.2 Admitem-se, nas dimensões, as seguintes tolerân-
3.2.2 Se admiten, en las dimensiones, las tolerancias
cias:
siguientes:
a) diâmetro da base maior......................(200 ± 4,5) mm;
a) diámetro de la base mayor...............(200 ± 4,5) mm;
b) diâmetro da base menor....................(130 ± 3,0) mm;
b) diámetro de la base menor...............(130 ± 3,0) mm;
c) altura...................................................(200 ± 2,0) mm.
c) altura.....................................................(200 ± 2,0) mm.
3.3 Soquete
3.3 Pisón
O soquete deve ser de madeira do tipo peroba, com seção transversal quadrada de 40 mm x 40 mm e altura de 400 mm, conforme a figura 3.
El pisón debe ser de madera del tipo peroba, con sección transversal cuadrada de 40 mm x 40 mm y altura de 400 mm, de acuerdo con la figura 3.
3.4 Acessórios diversos
3.4 Accesorios diversos
Os acessórios são os seguintes:
Los accesorios son los siguientes:
a) régua metálica graduada de no mínimo 700 mm;
a) regla metálica graduada de, como mínimo, 700 mm;
b) concha metálica para enchimento do molde, conforme a figura 4;
b) cuchara metálica para llenado del molde, de acuerdo con la figura 4;
c) funil metálico (colarinho) auxiliar, de formato troncocônico, adaptável à base menor do molde, conforme a figura 4.
c) embudo metálico (collar) auxiliar de formato troncocónico adaaptable a la base menor del molde de acuerdo con la figura 4.
4 Procedimento
4 Procedimiento
4.1 Preparação da aparelhagem
4.1 Preparación del instrumental
4.1.1 Montar a mesa de espalhamento sobre uma camada
4.1.1 Montar la mesa de extendido sobre una capa de
de areia de aproximadamente 20 mm de espessura, em local protegido de intempéries e isento de choques e vibrações, de modo que ela fique nivelada horizontalmente e a sua parte inferior fique firmemente apoiada.
arena de aproximadamente 20 mm de espesor, en un lugar protegido de la intemperie y exento de choques y vibraciones, de modo que ella quede nivelada horizontalmente y su parte inferior quede firmemente apoyada.
4.1.2 Limpar e umedecer o tampo da mesa e a superfície interna do molde momentos antes do ensaio.
4.1.2 Limpiar y humedecer la tapa de la mesa y la superficie
4.2 Coleta da amostra
4.2 Recolección de la muestra
Coletar as amostras de concreto de modo que sejam homogêneas e representativas do lote de concreto em exame, utilizando os critérios da NM 33.
Recolectar las muestras del hormigón de modo que sean homogéneas y representativas del lote de hormigón en examen, empleando los criterios de la NM 33.
4.3 Preparação do tronco de cone de concreto
4.3 Preparación del tronco de cono de hormigón
4.3.1 Centralizar o molde troncocônico sobre o tampo da
4.3.1 Centrar el molde troncocónico sobre la tapa de la
mesa com sua base maior voltada para baixo, fixando-o no tampo através de suas alças, pelas mãos do auxiliar.
interna del molde momentos antes del ensayo.
mesa con su base mayor hacia abajo, fijándola a la tapa a través de sus agarraderas, con las manos del operador.
4.3.2 Em um tempo não superior a 5 min após a coleta do
4.3.2 En un tiempo no superior a 5 min luego de la
concreto, preencher o molde troncocônico em duas camadas de volumes aproximadamente iguais, com auxílio da concha e do funil.
recolección del hormigón, llenar el molde troncocónico en dos capas de volúmenes aproximadamente iguales, con auxilio de la pala y del embudo.
4.3.3 Adensar levemente cada camada com dez golpes
4.3.3 Compactar levemente cada capa con diez golpes
do soquete uniformemente distribuídos. Se, durante o adensamento da última camada, for constatada falta de material para o preenchimento, esta camada deve ser completada, de modo que o concreto exceda sempre a borda do molde.
del pisón uniformemente distribuídos. Si, durante la compactación de la última capa, fuera constatada una falta de material para el llenado, esta capa se debe completar, de modo que el hormigón exceda siempre el borde del molde.
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NBR NM 68:1998 4.3.4 Logo após o adensamento, retirar o funil auxiliar e
4.3.4 Luego de la compactación, retirar el embudo auxiliar
remover o excesso de concreto com auxílio do próprio soquete; este deve ser usado para respaldar a superfície do concreto, deslizando sobre a borda do molde, e para fazer a limpeza do tampo da mesa em torno do molde, logo em seguida.
y eliminar el exceso de hormigón con auxilio del mismo pisón; este debe ser empleado para enrasar la superfície del hormigón, deslizando sobre el borde del molde, y para hacer la limpieza de la tapa de la mesa alrededor del molde, apenas finalizado el enrase.
4.3.5 Iniciar a desmoldagem 1 min após o adensamento
4.3.5 Iniciar el desmolde 1 min después de la compactación
da última camada, elevando o molde pelas alças cuidadosamente na direção vertical, e em um tempo de (4 ± 1) s.
de la última capa, elevando el molde mediante las agarraderas cuidadosamente en la dirección vertical, y en un tiempo de (4 ± 1) s.
4.4 Determinação do espalhamento
4.4 Determinación del extendido
4.4.1 Apoiar um pé sobre a aleta de fixação do montante
4.4.1 Apoyar un pie sobre la aleta de fij ación del montante
inferior, 15 s após a desmoldagem, e levantar, pela alça, a parte superior da mesa até que ela encoste levemente no limitador de articulação, sem proporcionar solavancos, e deixá-la cair livremente, executando esta operação quinze vezes em 15 s.
inferior, 15 s después del desmolde, y levantar, tomando la agarradera, la parte superior de la mesa hasta que ella se arrime levemente al limitador de articulación, sin proporcionar oscilaciones, y de’jándola caer libremente, ejecutando esta operación quince veces en 15 s.
4.4.2 Executar todas as operações do ensaio descritas a
4.4.2 Ejecutar todas las operaciones del ensayo descriptas
partir de 4.3, sem interrupção e em um período de tempo não superior a 5 min.
a partir de 4.3, sin interrupción y en un período de tiempo no superior a 5 min.
4.4.3 Realizar a medição do espalhamento, em milímetros,
4.4.3 Se realiza la medición del extendido, en milímetros,
com aproximação de 5 mm, com a régua posicionada paralelamente aos lados da mesa, na posição onde foram obtidos os dois maiores diâmetros.
con aproximación de 5 mm, con la regla dispuesta en forma paralela a los lados de la mesa, en la posición donde se obtuvieron los dos mayores diámetros.
4.5 Validade do ensaio
4.5 Validez del ensayo
4.5.1 A diferença entre os dois diâmetros deve ser menor
4.5.1 La diferencia entre los dos diámetros debe ser menor
que 40 mm; caso seja maior, repetir o ensaio com nova amostra de concreto.
que 40 mm; en caso que sea mayor, repetir el ensayo con una nueva muestra de hormigón.
4.5.2 Quando houver esboroamento ou rachaduras no
4.5.2 Cuando hubiera desmoronamiento o rajaduras en
tronco de cone do concreto, ou quando o concreto ultrapassar algum bordo da mesa, ou quando a média dos dois diâmetros for menor que 350 mm, repetir o ensaio com nova amostra de concreto; se o problema persistir, o concreto provavelmente não apresenta características reológicas necessárias para que o ensaio seja aplicado.
el tronco de cono del hormigón, o cuando el hormigón traspasara algun borde de la mesa, o cuando la media de los diámetros fuera menor que 350 mm, repetir el ensayo con nueva muestra de hormigón; si el problema persistiera, el hormigón probablemente no presenta características reológicas nacesarias para que el ensayo sea aplicado.
4.5.3 O ensaio será considerado válido se o concreto
4.5.3 El ensayo será considerado válido si el hormigón se
sofrer abatimento, mantendo o formato do tronco de cone e sem segregação de seus componentes.
extiende manteniendo la forma del tronco de cono y sin segregación de sus componentes.
5 Resultados
5 Resultados
5.1 A consistência do concreto é a média aritmética dos dois diâmetros obtidos conforme 4.4.3, expressa em milímetros, com aproximação de 5 mm, como mostra a fórmula seguinte:
5.1 La consistencia del hormigón es la media aritmética de dos diámetros obtenidos de acuerdo con 4.4, expresada en milímetros, con aproximación de 5 mm, como muestra la fórmula siguiente:
D=
d1 + d2 2
onde:
donde:
D é a consistência do concreto, em milímetros;
D, es la consistencia del hormigón, en milímetros;
d1 e d2 são os diâmetros medidos conforme 4.4.3, em milímetros.
d1 y d2, son los diámetros medidos de acuerdo con 4.4.3, en milímetros.
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5.2 A fluidez do concreto pode ser determinada pela fórmula seguinte: f=
onde:
5.2 La fluidez del hormigón se puede determinar mediante la fórmula siguiente: D d
donde:
f é a fluidez do concreto;
f , es la fluidez del hormigón;
D é a consistência do concreto, determinada em 5.1, em milímetros;
D, es la consistencia del hormigón, determinada en 5.1, en milímetros;
d é o diâmetro da base maior do molde troncocônico (200 mm), em milímetros.
d, es el di á metro de la base mayor del molde troncocónico (200 mm), en milímetros.
5.3 Relatório do ensaio
5.3 Informe del ensayo
Deve incluir:
Debe incluir:
a) dados de identificação do concreto ensaiado;
a) datos de identificación del hormigón ensayado;
b) informação se foi necessário peneirar o concreto para separar os agregados com diâmetro superior a 37,5 mm;
b) informar si fue necesario tamizar el hormigón para separar los agregados con tamañ o mayor que 37,5 mm;
c) os valores dos dois diâmetros medidos, conforme 4.4;
c) los valores de los dos diámetros medidos, de acuerdo con 4.4;
d) o valor de consistê ncia do concreto, conforme 5.1;
d) el valor de consistencia del hormigón, de acuerdo con 5.1;
e) o valor da fluidez do concreto, segundo 5.2;
e) el valor de la fluidez del hormigón, según 5.2;
f) número desta Norma.
f) el número de esta Norma.
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0 2 0 4
Detalhe A
0 4
Detalle A
8
0 3
0 3
Detalhe A Detalle A
Detalhe B Detalle B
Dobradiça Bizagra
Batente (60 x 60 x 30 Batiente (60 x 60 x 30)
0 0 7
700 Alça Agarradera
Figura 1 - Forma construtiva/Forma constructiva
Detalhe B Detalle B
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8
Nº
Discriminação/Discriminación
1
Chapa de aço 1020 - Nº 16 fina a frio - zincada/Chapa de acero 1020 - Nº 16 laminada en frio - zincada
2
Placa de madeira - compensado naval 20 mm/Placa de madera - compensación naval 20 mm
3
Montante de madeira maciça dura/Montante de madera maciza dura
4
Montante de madeira dura com quatro batentes de peroba/Montante de madera dura con cuatro batientes de peroba
Figura 2
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9
NBR NM 68:1998
0 1
0 6
2
Alça
±
, 2 5
Agarradera
0 0 2
6 , 1
φ 200 ± 4,5
Aleta
80
3 ± 0 3 1
0 5
1 , 6
Cone Cono
0 4
100
40 400
Soquete Pisón
Figura 3
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NBR NM 68:1998
10
100
104
6 , 1 2 φ
93,5
8 2
3 , 4 7
4 , 1
5 , 6 1 φ
3,2
298
Concha metálica Cuchara metálica
7 4 1
0 1 2
φ
0 3 1
φ
1 , 6
190
Figura 4 - Funil metálico auxiliar (colarinho)/Embudo metalico auxiliar (collar)