ABNT/CB-003 PROJETO ABNT NBR ISO 80079-36 JUL 2018
Atmosferas explosivas Parte 36: Equipamentos não elétricos para atmosferas explosivas — Métodos e requisitos básicos APRESENTAÇÃO 1) Este Projeto foi elabor ado pela Comissão de Estudo de Vocabulário Vocabulário “Ex”, Graus Gr aus de Proteção de Invólucros (Códigos IP), Graus de Proteção de Máquinas Elétricas Girantes, vocabulário para atmosferas explosivas, ambientes ou edificações protegidas por pressurização, Proteção por Invólucros Pressurizados (Ex “P”), Ambientes ou Edificações Protegidas por Pressurização, Ventilação Artificial para Proteção de Analisadores e Equipamentos Não Elétricos para Atmos At mosfe feras ras Exp Explos losiva ivass (CE(C E-003 003:03 :031.0 1.005) 05) do Comit Co mitê ê Brasi Br asilei leiro ro de Ele Eletr trici icidad dade e (ABNT (A BNT/CB /CB-00 -003), 3), com número de Texto-Base 003:031.005-008, nas reuniões de: 03. 0 4. 2 014
0 4. 0 3. 20 15
01 . 04 . 20 15
07. 0 5. 2 015
0 3. 0 6. 20 15
01 . 07 . 20 15
04. 0 8. 2 015
0 2. 0 9. 20 15
06 . 10 . 20 15
04.11.2015
1 2. 0 1. 20 16
23 . 02 . 20 16
08.03.2016
1 2. 0 4. 20 16
17 . 05 . 20 16
06. 0 9. 2 016
11. 10 . 20 16
0 8. 11 . 201 6
06. 1 2. 2 016
1 0. 0 1. 20 17
08.05.2018
a) é previsto para ser idêntico idêntico à ISO 80079-36:2016, 80079-36:2016, Ed 1 1.0, .0, que foi elaborada pelo Technical Committee Equipment for explosive atmospheres (IEC/TC 31), Subcommittee Non-electricalequipmen Non-electric alequipmentt and protective systems for explosive atmospheres (SC 31M), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005; b) nã não o tem valo valorr norma normativ tivo. o. 2) Aqu Aquele eless que tiv tivere erem m con conhec hecime imento nto de qua qualqu lquer er dir direit eito o de pat patent ente e dev devem em apr aprese esent ntar ar est esta a informação em seus comentários comentários,, com documentação comprobatória.
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3) Tomaram parte na sua elabor ação, participando partici pando em no mínimo 30 % das reuniões realiz adas sobre o Texto-Base e aptos a deliberarem na Reunião de Análise da Consulta Nacional: Participante
Representante
ABIEP AB IEP S
Richard Carlson
CONSULTOR
Rüdiger Röpke
C OO P ER / CRO US E- HI N DS/ B LI NDA
G el der B at i s t a d a Co st a
HENFEL
Marlos de Almeida Ferreira Rogério Jardim Parducci
ASSOC AS SOCIA IAÇÃO ÇÃO IEX CER CERTI TIFI FICAÇ CAÇÕES ÕES
Adenau Ade nauer er Siq Siquei ueira ra
PETROBRAS
Alexan Ale xandre dre Ara Araújo újo Bez Bezer erra ra Leandro Erthal Roberval Bulgarelli
SEW SE W
Daniel Paganini Alexx Tomas de Cam Ale Campos pos
T RE X CO N
A le xa ndr e G a rc i a
U L DO B RAS I L
E ds on Rib eir o Gustavo Castrillo
W E G CES TARI
Lu iz Cl aud io Be ke sa s
D FS / WAY NE
M ano el Gr am ig nol li
NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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Atmosferas explosivas Parte 36: Equipamentos não elétricos para atmosferas explosivas — Métodos e requisitos básicos Explosive atmospheres Part 36: Non-electrical equipment for explosive atmospheres — Basic method and requirements
Prefácio Nacional A Associação Brasileira Brasileira de Normas Normas Técnicas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional Nacional de Normalização. Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabil responsabilidade idade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização. Os Documentos Técnicos Internacionais são adotados conforme as regras da ABNT Diretiva 3. A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996). Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamento Regulamentoss Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma. A ABNT NBR ISO 80079 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-003), pela Comissão de Estudo de Vocabulário “Ex”, Graus de Proteção de Invólucros (Códigos IP), Graus de Proteção de Máquinas Elétricas Girantes, vocabulário para atmosferas explosivas, ambientes ou edicações protegidas por pressurização, Proteção por Invólucros Pressurizados (Ex “P”), Ambientes ou Edicações Protegidas por Pressurização, Ventilação Articial para Proteção de Analisadores e Equipamentos Não Elétricos para Atmosferas Explosivas (CE-003:031.005). (CE-003:031.005). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme conforme Edital nº XX, de XX.XX.XXXX a XX.XX.XXXX. Esta Norma é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à ISO 80079-36:20 80079-36:2016, 16, Ed 1.0, que foi elaborada pelo Technical Committee Equipment for explosive atmospheres Non-electricalequipmentt and protective systems for explosive atmospheres (IEC/TC 31), Subcommittee Non-electricalequipmen (SC 31M), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005. O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte: Scope This Standard species the basic method and requirements for design, construction, testing and marking of non-electrical Ex equipment, Ex Components protective systems, devices and assemblies of these products that have their own potential ignition sources and are intended for use in explosive atmospheres. NÃO TEM VALOR NORMATIVO
ABNT/CB-003 PROJETO ABNT NBR ISO 80079-36 JUL 2018 Hand tools and manually operated equipment without energy storage are excluded from the scope of this Standard. This Standard is not intended to address the safety of static autonomous process equipment when it is not part of equipment referred to in this Standard.
NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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Introdução Esta Parte da ABNT NBR ISO 80079 aborda, pela primeira vez em um nível internacional, os req uisitos básicos e conceitos de proteção para equipamentos mecânicos instalados em atmosferas explosivas. Até o presente momento, com algumas exceções, somente o projeto, fabricação, instalação e operação de equipamentos elétricos para atmosferas explosivas explosivas tem sido abordado nas Normas ISO e IEC. Exemplos de equipamentos não elétricos são: acoplamentos, bombas, caixas de engrenagen engrenagens, s, freios, motores hidráulicos e pneumáticos e qualquer combinação de dispositivos para fabricação de máquinas, ventiladores, motores, compressores, montagens etc. Embora muitas máquinas, mas nem todas, utilizem um motor elétrico com um tipo de proteção Ex para sua força motriz, as medidas necessárias para minimizar o risco de ignição nos equipamentos mecânicos como parte da máquina podem ser diferentes daquelas aplicadas aplica das a equipamentos elétricos. Considerando que equipamentos elétricos operando dentro de seus parâmetros de projeto frequente mente contenham fontes efetivas de ignição, como partes centelhantes, isto não é necessariamente verdade para equipamentos mecânicos, os quais são projetados para operar sem paradas entre perí odos predeterminados de manutenção. Geralmente existem dois cenários para ignição gerada por equipamentos mecânicos que necessitam ser considerados. Estes são cenários de uma ignição resultante de uma falha no equipamento mecânico, tal como uma sobretemperatura de mancal ou ignição gerada por operação anormal do equipamento equipamen to mecânico, tal como uma superfície quente de um freio. Experiência têm mostrado que é essencial realizar uma avaliação de risco de ignição abrangente em um equipamento mecânico completo, de forma a identicar todas as fontes potenciais de ignição e determinar se estes equipamentos podem se tornar fontes efetivas de ignição durante a vida útil prevista do equipamento mecânico. Uma vez que estes riscos de ignição são compreendidos e documentados, é então possível denir as medidas necessárias de proteção, dependendo do nível de proteção do equipamento (EPL) requerido, de forma a minimizar a probabilidade destas fontes de ignição se tornarem efetivas. Esta Norma abrange equipamentos mecânicos e montagens destinadas a geração, transferência, armazenagem, armazenage m, medição, controle e conversão de energia, e/ou processamento de material e que são capazes de causar uma explosão devido a suas próprias fontes potenciais de ignição. Fontes potenciais de ignição não são limitadas àquelas geradas pelo equipamento mecânico, mas incluem também quaisquer fontes de ignição geradas pela operação do equipamento, como por exemplo, superfícies quentes decorrentes do bombeamento de uidos quentes e carregamento eletrostático quando do manuseio de equipamentos plásticos. Se a única fonte de ignição de um equipamento for proveniente de um processo externo, estes equipamentos não são considerados como possuindo sua própria fonte de ignição, e estes equipamentos não estão no escopo desta Parte da ABNT NBR ISO 80079. NOTA NOTA Exemplos seriam equipamentos feitos de plástico (polímeros), como tubulações plásticas e recipientes, que podem se tornar carregados eletrostaticamente devido a um processo externo (e não pela operação do próprio equipamento), ou partes que podem se tornar aquecidas devido a um processo externo (como uma tubulação). Estes equipamentos não são considerados “equipamentos não elétricos” por si mesmos. Se, por outro lado, estes equipamentos são incorporados a equipamentos não elétricos, e puderem se tornar uma fonte de ignição em função da operação pretendida do equipamento, então estes requerem ser avaliados em conjunto com o equipamento sob consideração (por exemplo, um tubo plástico como parte de um tanque de petróleo pode se tornar eletrostaticamente carregado devido à operação deste tanque). NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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Atmosferas explosivas Parte 36: Equipamentos não elétricos para atmosferas explosivas — Métodos e requisitos básicos
1 Escopo Esta Parte da ABNT NBR ISO 80079 especica os métodos e requisitos básicos para o projeto, construção, ensaios e marcação de equipamentos “Ex” não elétricos, sistemas de proteção de componentes “Ex”, dispositivos e montagens destes equipamentos que possuam suas próprias fontes de ignição e sejam destinados a instalação ou utilização em atmosferas explosivas. Ferramentas manuais e equipamentos operados manualmente sem armazenamento de energia estão excluídos do escopo desta Norma. Esta Es ta Norma não abrange a segurança de equipamentos autônomos estáticos de processo quando estes não são partes dos equipamen equipamentos tos cobertos por esta Norma. NOTA 1 Equipamentos autônomos estáticos de processo incluem, por exemplo, tanques, vasos, tubulações xas e válvulas operadas manualmente que não tenham suas próprias fontes de energia que possam gerar uma fonte potencial de ignição durante sua operação.
Esta Norma não especica os requisitos para a segurança além daquelas diretamente relacionadas relacionadas ao risco de ignição que possam levar a uma explosão. As condições atmosféricas padrão (relacionadas (relacionadas com as características de explosão da atmosfera), sob as quais é assumido que o equipamento pode ser operado são: ●
temp te mper erat atur ura: a: de -2 -20 0 °C °C a +60 +60 °C °C;;
●
pressã pre ssão: o: de de 80 80 kPa kPa (0,8 (0,8 bar) bar) a 110 110 kPa (1, (1,1 1 bar); bar); e
●
ar com com conte conteúdo údo nor normal mal de oxig oxigêni ênio, o, tipic tipicame amente nte 21 21 % v/v. v/v.
Estas atmosferas podem também existir no interior do equipamento. Além Além disto, a atmosfera externa pode ser sugada para o interior do equipamento por meio de respiração natural produzida como resultado da utuação na pressão e/ou temperatura interna durante a operação do equipamento. NOTA 2 Embora as condições atmosféricas acima apresentem uma faixa de temperatura de -20 °C a +60 °C, a faixa de temperatura ambiente normal para o equipamento é de -20 °C a +40 °C, a não ser que seja especicado e marcado de outra forma. A faixa de -20 °C a +40 °C é considerada apropriada para a maioria dos equipamentos, e para fabricar todos os equipamentos para o uso com temperatura ambiente acima de 60 °C, poderia apresentar restrições desnecessárias ao projeto. NOTA 3 Os requisitos desta Norma também podem ser úteis para o projeto, construção, ensaios e marcação de equipamentos destinados a serem instalados ou utilizados em atmosferas explosivas fora da faixa de validade indicadas acima. Entretanto, neste caso, a avaliação do risco de ignição, proteção contra ignição fornecida, ensaios adicionais (se necessários), documentação técnica do fabricante e instruções de uso, claramente demonstram e indicam a adequação dos equipamentos para as condições que possam ocorrer. É também reconhecido que alterações na temperatura e pressão podem ter uma inuência signicativa sobre as características da atmosfera explosiva, como a inamabilidade.
Esta Parte da ABNT NBR ISO 80079 especica os requisitos para projeto e construção de equipamentos destinados para instalação em atmosferas explosivas, de acordo com todos os Níveis de Proteção de Equipamento (EPL) (EPL) para os Grupos I, II I I e III. NÃO TEM VALOR NORMATIVO
1/97
ABNT/CB-003 PROJETO ABNT NBR ISO 80079-36 JUL 2018 NOTA 4 Não é incomum que os equipamentos projetados e construídos de acordo com esta Norma, para um EPL em particular, possam ser utilizados em áreas que requeiram um EPL com um nível mais elevado de segurança pela inclusão da aplicação de medidas adicionais. Estas medidas incluem, por exemplo, inertização, supressão, ventilação ou contenção, ou, por exemplo, por diluição, drenagem, monitoramento e desligamento. Estas medidas estão fora do escopo desta Norma.
Esta Norma suplementa e modica os requisitos gerais da ABNT NBR IEC 60079-0, como mostrado na Tabela 1. Quando um requisito desta Norma conitar com um requisito da ABNT NBR IEC 60079-0, quando aplicável a equipamentos não elétricos, os requisitos desta Norma são prevalecentes. Esta Norma é complementada ou modicada pelas seguintes normas, relacionadas com tipos especícos de proteção “Ex”: — ABNT NBR ISO 80079-37, Atmosferas explosivas – Parte 37: Equipamentos não elétricos para atmosferas explosivas – Tipos de proteção não elétricos segurança construtiva “c”, controle de ignição de fontes “b” e imersão em líquido “k” — ABNT NBR IEC 60079-1, Atmosferas explosivas – Parte 1: Proteção de equipamen equipamento to por invólucro à prova de explosão “d” — ABNT NBR IEC 60079-2, Atmosferas explosivas – Parte 2: Proteção de equipamen equipamento to por invólucro pressurizado “p” — ABNT NBR IEC 60079-31, explosivas – Parte 31: Proteção de equipamentos contra 60079-31, Atmosferas explosivas ignição de poeira por invólucro “t”.
A natureza natureza e as fontes fontes de ignição de de equipamentos equipamentos não elétricos elétricos devem ser consideradas consideradas quando quando da aplicação dos tipos de proteção Ex “d”, Ex “p” ou Ex “t” para equipamentos não elétricos (ver Anexo G) Tabela 1 – Aplicabilidade de seções especícas da ABNT NBR IEC 60079-0 (continua) Seção da ABNT NBR IEC 60079-0 Ed 6.0 (2011) (Inf.)
Seção/Subseção Título (Normativo)
Aplicação da ABNT NBR IEC 60079-0 a ABNT NBR ISO 80079-36
ABNT NBR ISO 80079-37 “ c”
“b”
“ k”
4
Grupo de equipamentos
Modicado (ver Seção 4)
(*)
(*)
(*)
4.1
Grupo I
Aplicável
(*)
(*)
(*)
4.2
Grupo II
Aplicável
(*)
(*)
(*)
4.3
Grupo III
Modicado (ver 4.4)
(*)
(*)
(*)
4.4
Equipamento para uma atmosfera explosiva especíca
Aplicável
(*)
(*)
(*)
5
Temperaturas
Modicado (ver 6.2 e Tabela 2)
(*)
(**)
(*)
5.1
Inuências do meio ambiente
Aplicável
(*)
(*)
(*)
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NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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Tabela 1 (continuação) Seção da ABNT NBR IEC 60079-0 Ed 6.0 (2011) (Inf.)
Seção/Subseção Título (Normativo)
5.1.1
Temperatura am ambiente
5.1.2
Fonte externa de aquecimento ou
resfriamento
Aplicação da ABNT NBR IEC 60079-0 a ABNT NBR ISO 80079-36
ABNT NBR ISO 80079-37 “ c”
“b”
“ k”
Aplicável para para ser lido como equipamento não elétrico
(*)
(*)
(*)
Aplicável para para ser lido como equipamento não elétrico
(*)
(*)
(*)
(*)
(*)
(*)
5.2
Temperatura de serviço
Aplicável para para ser lido como equipamento não elétrico
5.3.1
Determinação da temperatura máxima de superfície
Modicado (ver 6.2.3) não elétrico
(*)
(*)
(*)
5.3 .3.2 .2.1 .1
Equ Eq uip ipam ame ent nto os elé elétr tric icos os - Gru Grupo po I
Modicado (ver 6.2.4) não elétrico
(*)
(*)
(*)
5.3. 5. 3.2. 2.2 2
Equi Eq uipa pame ment ntos os el elét étri rico coss - Gr Grup upo o II
Modicado (ver 6.2.5) não elétrico
(*)
(*)
(*)
5.3. 5. 3.2. 2.3 3
Equi Eq uipa pame ment ntos os el elét étri rico coss - Gr Grup upo o II IIII
Modicado (ver 6.2.7) não elétrico
(*)
(*)
(*)
5.3.3
Temperatura para componentes pequenos para equipamentos
Modicado (ver 6.2.6) não elétrico
(*)
(*)
(*)
Aplicável para para ser lido como equipamento não elétrico
(*)
(*)
(*)
Aplicável para para ser lido como equipamento não elétrico
(*)
(*)
(*)
Aplicável
(*)
(*)
(*)
elétricos - Grupo I e Grupo II 6.
6.1
6.2
Requisitos para todos os
equipamentos equipamen tos elétricos Generalidades Resistência mecânica do equipamento
6.3
Tempos de abertura
Modicado (ver 7.3)
(*)
(*)
(*)
6.4
Circulação de correntes em invólucros (Por exemplo, de grandes máquinas elétricas)
Aplicável
(*)
(*)
(*)
6.5
Retenção de dispositivos de vedação
Aplicável
(*)
(*)
(*)
NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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ABNT/CB-003 PROJETO ABNT NBR ISO 80079-36 JUL 2018
Tabela 1 (continuação) Seção da ABNT NBR IEC 60079-0 Ed 6.0 (2011) (Inf.) 6.6
Seção/Subseção Título (Normativo) Equipamentos com energia irradiante
eletromagnética eletromagné tica e ultrassônica
Aplicação da ABNT NBR IEC 60079-0 a ABNT NBR ISO 80079-36
ABNT NBR ISO 80079-37 “ c”
“b”
“ k”
Excluído
‒
‒
‒
7
Invólucros não metálicos e partes não metálicas de invólucros
Aplicável
(*)
(*)
(*)
7.1
Generalidades
Aplicável
(*)
(*)
(*)
7.1.1
Aplicabilidade Aplicabilid ade
Aplicável
(*)
(*)
(*)
7.1.2
Especicação de materiais
Aplicável
(*)
(*)
(*)
7.2
Resistência térmica
Aplicável
(*)
(*)
(*)
7.3
Resistência à luz
Aplicável
(*)
(*)
(*)
7.4
Cargas eletrostáticas sobre materiais não metálicos externos
Modicada (ver 6.7.4, 6.7.5 e 6.7.6)
(*)
(*)
(*)
7.5
Partes metálicas acessíveis
Aplicável
(*)
(*)
(*)
8
Invólucros metálicos e partes metálicas de invólucros
Modicada (ver 6.4.2.1, Nota de rodapé) e consultar a ISO 6507-1
(*)
(*)
(*)
Composição do material
Modicada (ver 6.4.2.1, Nota de rodapé 1) e consultar a ISO 6507-1
(*)
(*)
(*)
Grupo I
Modicada (ver 6.4.2.1, Nota de rodapé 1) e consultar a ISO 6507-1
(*)
(*)
(*)
Grupo II
Modicada (ver 6.4.2.1, Nota de rodapé 1) e consultar a ISO 6507-1
(*)
(*)
(*)
8.4
Grupo III
Modicada (ver 6.4.2.1 Nota de rodapé 1) e consultar a ISO 6507-1
(*)
(*)
(*)
9
Dispositivos de xação
Excluído
‒
‒
‒
10
Dispositivos de intertravamento
Excluído
‒
‒
‒
11
Buchas
Excluído
‒
‒
‒
12
Materiais utilizados para selagem
Aplicável (ver 7.6)
(*)
(*)
(*)
13
Componentes “Ex”
Aplicável
(*)
(*)
(*)
8.1
8.2
8.3
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NÃO TEM VALOR NORMATIVO
ABNT/CB-003 PROJETO ABNT NBR ISO 80079-36 JUL 2018
Tabela 1 (continuação) Seção da ABNT NBR IEC 60079-0 Ed 6.0 (2011) (Inf.)
Seção/Subseção Título (Normativo)
Aplicação da ABNT NBR IEC 60079-0 a ABNT NBR ISO 80079-36
ABNT NBR ISO 80079-37 “ c”
“b”
“ k”
Excluído
‒
‒
‒
Excluído
‒
‒
‒
Excluído
‒
‒
‒
Excluído
‒
‒
‒
18
Requisitos suplementares para conjuntos de manobra (painéis elétricos)
Excluído
‒
‒
‒
19
Requisitos suplementares para fusíveis
Excluído
‒
‒
‒
20
Requisitos suplementares para plugues, tomadas e conectores
Excluído
‒
‒
‒
21
Requisitos suplementares para luminárias
Excluído
‒
‒
‒
Excluído
‒
‒
‒
14
Dispositivos de conexão e compartimentos compartimento s de terminais
Dispositivos de conexão para 15
aterramento ou condutores de
equipotencialização 16 17
22
Entradas nos invólucros Requisitos suplementares para máquinas girantes
Requisitos suplementares para lanternas para capacetes e lanternas manuais
23
Equipamentos incorporando baterias e acumuladores
Excluído
‒
‒
‒
24
Documentação
Modicado (ver Seção 9)
(*)
(*)
(*)
25
Conformidade do protótipo ou amostra com a documentação
Aplicável
(*)
(*)
(*)
26
Ensaios de tipo
Modicado (ver Seção 8)
(*)
(*)
(*)
26.1
Generalidades
Aplicável
(*)
(*)
(*)
Conguração dos ensaios
Aplicável para para ser lido como equipamento não elétrico
(*)
(*)
(*)
Aplicável
(*)
(*)
(*)
26.2
26.3
Ensaios em misturas explosivas de ensaio
26.4.1
Sequência dos ensaios
Excluído
‒
‒
‒
26.4.2
Resistência ao impacto
Aplicável (ver 8.3.1)
(*)
(*)
(*)
NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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Tabela 1 (continuação) Seção da ABNT NBR IEC 60079-0 Ed 6.0 (2011) (Inf.)
Seção/Subseção Título (Normativo)
Aplicação da ABNT NBR IEC 60079-0 a ABNT NBR ISO 80079-36
ABNT NBR ISO 80079-37 “ c”
“b”
“ k”
26.4.3
Ensaio de queda
Aplicável (ver (ver 8.3.2)
(*)
(*)
(*)
26.4.4
Critérios de aceitação
Aplicável (ver 8.3.3)
(*)
(*)
(*)
26.4.5
Grau de proteção (IP) provido pelo invólucro
Aplicável
(*)
(*)
(*)
26.5.1.1
Generalidades
Aplicável
(*)
(*)
(*)
26.5.1.2
Temperatura de serviço
Aplicável
(*)
(*)
(*)
26.5.1.3
Temperatura máxima de superfície
Modicado (ver 8.2)
(*)
(*)
(*)
26.5.2
Ensaio de choque térmico
Aplicável
(*)
(*)
(*)
26.5.3
Ensaio de ignição de pequenos componentes (Grupo I e Grupo II)
Excluído
‒
‒
‒
26.6
Ensaio de torque para buchas
Excluído
‒
‒
‒
26.7
Invólucros não metálicos ou partes não metálicas de invólucros
Aplicável
(*)
(*)
(*)
26.8
Resistência térmica ao calor
Aplicável (ver 8.4.4)
(*)
(*)
(*)
26.9
Resistência térmica ao frio
Aplicável (ver 8.4.5)
(*)
(*)
(*)
26.10
Resistência à luz
Aplicável
(*)
(*)
(*)
26.11
Resistência a agentes químicos para equipamentos elétricos do Grupo I
Aplicável (ver (ver 8.4.6)
(*)
(*)
(*)
26.12
Continuidade de aterramento
Excluído
‒
‒
‒
26.13
Ensaio de resistência de superfície de partes de invólucros de materiais não metálicos
Aplicável
(*)
(*)
(*)
26.14
Medição da capacitância
Excluído
‒
‒
‒
26.15
Vericação de valores nominais de ventiladores
Excluído
‒
‒
‒
26.16
O-rings de de Qualicação alternativa de O-rings Aplicável vedação elastoméricos
(*)
(*)
(*)
27
Ensaios de rotina
Aplicável
(*)
(*)
(*)
28
Responsabilidades do fabricante
Modicado (ver 9.1)
(*)
(*)
(*)
29
Marcação
Modicado (ver 11)
(*)
(*)
(*)
30
Instruções
Modicado (ver 10)
(*)
(*)
(*)
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Tabela 1 (conclusão) Seção da ABNT NBR IEC 60079-0 Ed 6.0 (2011) (Inf.)
Seção/Subseção Título (Normativo)
Aplicação da ABNT NBR IEC 60079-0 a ABNT NBR ISO 80079-36
ABNT NBR ISO 80079-37 “ c”
“b”
“ k”
30.1
Generalidades
Aplicável
(*)
(*)
(*)
30.2
Acumuladoress e baterias Acumuladore
Excluído
‒
‒
‒
30.3
Máquinas elétricas
Excluído
‒
‒
‒
30.4
Ventiladores
Excluído
‒
‒
‒
(*) Este requisito é relacionado também com equipamentos protegidos pelos tipos de proteção “c”, “b” e “k”. Aplicável – Este requisito da ABNT NBR IEC 60079-0 é aplicável sem alteração. Excluído – Este requisito da ABNT NBR IEC 60079-0 não se aplica. Modicado – Este requisito da ABNT NBR IEC 60079-0 é modicado como detalhado nesta Norma. Os requisitos aplicáveis da ABNT NBR IEC 60079-0 são identicados pelo título da Seção, o qual é normativo. Este documento foi escrito com relação aos requisitos especícos da ABNT NBR IEC 60079-0 (2013). Os números das seções da ABNT NBR IEC 60079-0 (2013) foram indicados somente para informação. Isto é para permitir que os requisitos gerais da ABNT NBR IEC 60079-0 (2008) sejam utilizados, quando necessário, com esta Parte da ABNT NBR ISO 80079. Quando não houver requisitos para a ABNT NBR IEC 60079-0 (2008) ou quando existir um conito entre os requisitos, convém que os requisitos da ABNT NBR IEC 60079-0 (2013) sejam considerados.
2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). explosivas – Parte 0: Equipamentos Equipamentos – Requisitos Requisitos gerais gerais ABNT NBR IEC 60079-0, Atmosferas explosivas explosivas – Parte 1: Proteção de equipamento equipamento por invólucro à ABNT NBR IEC 60079-1, 60079-1, Atmosferas explosivas prova de explosão explosão “d” equipamento to por invólucro ABNT NBR IEC 60079-2, Atmosferas explosivas – Parte 2: Proteção de equipamen pressurizado “p” equipamentos tos e de sistemas ABNT NBR IEC 60079-28, Atmosferas explosivas – Parte 28: Proteção de equipamen de transmissão que utilizam radiação óptica equipamentos s contra ABNT NBR IEC 60079-31, Atmosferas explosivas – Parte 31: Proteção de equipamento ignição de poeira por invólucro “t”
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ABNT/CB-003 PROJETO ABNT NBR ISO 80079-36 JUL 2018 Equipamentos tos não elétricos para ABNT NBR ISO 80079-37, Atmosferas explosivas – Parte 37: Equipamen atmosferas explosivas – Tipos de proteção não elétricos segurança construtiva “c”, controle de ignição de fontes “b” e imersão em líquido “k” 1
ISO/IEC 80079-38, Explosive Atmospheres – Part 38: Equipment and components in explosive atmospheres in underground mines t erm property evaluations ANSI/UL 746B, Polymeric materials – Long term
3 Termos e denições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e denições ABNT NBR IEC 60079-0, e os seguintes.
3.1
cenários de fonte de ignição
3.1.1 possíveis fontes de ignição tipos de fonte de ignição a serem utilizadas para identicação dos riscos de ignição Nota 1 de entrada: Possíveis fontes de ignição incluem: —
superfícies quentes;
—
chamas e gases quentes (incluindo partículas quentes);
—
centelhas geradas mecanicamente;
—
fontes elétricas;
—
correntes elétricas de fuga e correntes elétricas de proteção catódica contra corrosão;
—
eletricidade estática;
—
descargas atmosféricas;
—
ondas eletromagnéticas de radiofrequência (RF) de 104 Hz a 3 x 1012 Hz;
—
ondas eletromagnéticas incluindo radiação ótica de 3 x 1011 Hz a 3 x 1015 Hz;
—
radiação ionizante;
—
ultrassom;
—
compressão adiabática e ondas de choque;
—
reações exotérmicas, incluindo autoignição de poeiras.
Nota 2 de entrada: Ver também Anexo B para informação de possíveis fontes de ignição. Nota 3 de entrada: Ver Figura 1.
1
A ser publicada.
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3.1.2 equipamentos relacionados a fontes de ignição possíveis fontes de ignição que podem ser geradas pelo equipamento sob consideração, independen temente da sua capacidade de ignição Nota 1 de entrada: Estas são, algumas vezes, chamadas de “fontes de ignição relevantes”, embora isto possa levar ao erro de interpretação sobr e a fonte de ignição ser relevante em termos de estar presente, em termos de sua capacidade de ignição ou em termos de estar presente ou não no equipamento. Nota 2 de entrada: Todos Todos os equipamentos relacionados a fontes d e ignição são considerados na análise de risco de ignição para determinar se estes equipamentos são potenciais fontes de ignição. Nota 3 de entrada: Ver Figura 1.
3.1.3 potenciais fontes de ignição fonte de ignição relacionada ao equipamento a qual tem a capacidade de causar a ignição de uma atmosfera explosiva (por exemplo, capacidade de se tornar efetiva) Nota 1 de entrada: A probabilidade de se tornarem efetivas determina o EPL (estas podem surgir em operação normal, mau funcionamento previsto ou mau funcionamento raro).
3.1.4 fontes efetivas de ignição fontes de ignição potenciais que são capazes de causar a ignição de uma atmosfera explosiva onde considerações são feitas quando isso ocorrer (por exemplo, surgir em operação normal, mau funcio namento previsto ou mau funcionamento raro) Nota 1 de entrada: Estas considerações são importantes para estabelecer o EPL. Nota 2 de entrada: Uma fonte de ignição efetiva é uma potencial fonte de ignição que pode causar a ignição de uma atmosfera explosiva, se medidas de proteção não forem aplicadas. Nota 3 de entrada: Por exemplo, o calor gerado pelo atrito, que pode ser gerado por um rolamento é uma possível fonte de ignição. Este componente é uma fon te de ignição relacionada ao equipamento se esta p arte do equipamento conter um rolamento. Se a energia que pod e ser produzida pelo atrito no rolamento for capaz de causar a ignição de uma atmosfera explosiva então este componente é uma fonte potencial de ignição. A probabilidade probabi lidade desta fonte poten potencial cial de d e ignição igni ção ser se r efetiva efet iva depend d epende e se o calor gerad gerado o pelo atrito irá ocorre o correrr em uma determinada situação.
3.2 operação normal operação de equipamentos de acordo com as especicações de projeto e utilizados dentro dos limites especicadoss pelo fabricante especicado Nota 1 de entrada: Falhas (como avaria de selos de bombas, juntas de ange ou liberação de substâncias causadas por acidentes), que envolve reparo ou desligamento nã o são consideradas como operação normal. Nota 2 de entrada: Pequenas liberações de material inamável podem ser parte da operação normal. Por exemplo, liberações de substâncias pelo selo, que se baseiam no equipamento estar preenchido com um uido que está sendo bombeado são consideradas como pequenas liberações.
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3.3
maus funcionamentos
3.3.1 mau funcionamento situação onde o equipamento ou componentes não se comportam de acordo com as suas funções previstas com relação à proteção contra uma explosão Nota 1 de entrada: entrada : Ver também ABNT NBR NBR ISO 12100:2013. Nota 2 de entrada: Para os efeitos desta Norma, isto pode acontecer devido a diversas razões, incluindo —
variação de uma propriedade ou de uma dimensão de um material processado ou da peça de trabalho;
—
falha de uma (ou mais) das partes componentes de um equipamento, sistema de proteção e componentes;
—
distúrbios externos (por exemplo: choques, vibrações, campos eletromagnéticos);
—
erros de projeto ou deciência (por exemplo, erros de software);
—
distúrbios da fonte de alimentação ou outros serviços;
—
perda de controle pelo operador (especicamente para máquinas operadas manualmente).
3.3.2 mau funcionamento previsto distúrbios ou falhas no equipamen equipamento to que normalmente ocorrem na prática [FONTE: ABNT NBR IEC 60079-0:2013, 3.41.1] 3.3.3 mau funcionamento raro tipo de mau funcionamento, que é de conhecimento acontecer, mas apenas em circunstâncias raras. Dois maus funcionamentos previstos independentes que, separadamente, não podem criar uma fonte de ignição, mas que em combinação criam a fonte de ignição são considerados como um único mau funcionamento funcionamen to raro [FONTE: ABNT NBR IEC 60079-0:2013, 3.41.2] 3.4 máxima temperatura de superfície maior temperatura que é atingida em serviço sob condições mais adversas (mas dentro de uma tolerância especicada) por qualquer parte ou superfície do equipamento, sistema de proteção ou componente que pode produzir uma ignição da atmosfera explosiva circunvizinha Nota 1 de entrada: A temperatura máxima de superfície marcada no equipamento e que inclui margens de segurança dependendo do EPL do equipamento. Nota 2 de entrada: A temperatura de superfície que é relevante pode ser interna ou externa dependendo do tipo de proteção em questão Nota 3 de entrada: Para equipamentos destinados a serem utilizados em atmosferas explosivas de poeira, esta temperatura ocorre na superfície externa do involucro e pode incluir um a condição de camada de poeira denida.
[FONTE: ABNT NBR IEC 60079-0:2013, 3.42, denições modicadas e adição de Notas de entrada] 10/97
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3.5 máxima energia potencial possível quantidade máxima de energia que pode ser armazenada no equipamento ou em partes do equipa-
mento e pode se dissipar em energia cinética durante a liberação 3.6 tipo de proteção Ex medidas especícas aplicadas ao equipamento para evitar a ignição de uma atmosfera explosiva circunvizinha Nota 1 de entrada: Equipamentos projetado s e construídos de acordo com esta Norma par a um determinado EPL podem ser utilizados em áreas que requerem um EPL com maior nível de segurança pela aplicação de medidas adicionais. Estas medidas incluem, por exemplo, inertização, supressão, ventilação ou connamento ou, por exemplo, pela diluição, drenagem, monitoramento e desligamento. Estas medidas estão fora do escopo desta Norma.
3.7 equipamento não elétrico equipamento que pode atingir a sua função pretendida mecanicamente Nota 1 de entrada: Os equipamentos abordados nesta Norma podem ser alimentados por qualquer tipo de energia, incluindo os equipamentos elétricos.
3.8 temperatura de serviço T s
temperatura máxima ou mínima alcançada em pontos especícos do equipamento quando o equi pamento opera em condições nominais, incluindo temperatura ambiente e quaisquer outras fontes externas de aquecimento ou de resfriamento NOTA
O equipamento pode alcançar diferentes temperaturas de serviços em diferentes partes.
3.9 componente Ex parte de equipamento Ex ou um módulo, marcado com o símbolo “U”, o qual não é destinado para ser utilizado sozinho e requer consideração adicional, quando incorporado ao equipamento Ex ou sistema para utilização em atmosferas explosivas [FONTE: ABNT NBR IEC 60079-0:2013, 3.28, modicado (“elétrico” substituído por “Ex”)] 3.10 equipamento máquinas, aparelhagem, dispositivos xos ou móveis, componentes de controle e instrumentação, sistemas de detecção ou prevenção que, isoladamente ou em conjunto, são destinados à geração, transferência, armazenamento, medição, controle e conversão de energia para o processamento de materiais, e que podem ser capazes de causar uma explosão por meio de suas próprias fontes de ignição 3.11 equipamento Ex equipamento onde medidas foram aplicadas para assegurar que as fontes efetivas de ignição são mitigadas de acordo com o requerido pelo nível de proteção do equipamento (EPL) Nota 1 de entrada: Isto inclui a avaliação do risco de ignição ou medidas de proteção de acordo com esta Norma. NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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4 EPL e grupos de equipamentos 4.1 EPL Equipamentoss para atmosferas explosivas são divididos entre: Equipamento a) Equipamentos do Grupo I para minas subterrâneas de carvão com risco da presença do gás metano (grisu); este grupo abrange dois EPL: ●
EPL Ma;
●
EPL Mb.
b) Equipamentos Equipamentos do Grupo Grupo II para locais com uma atmosfera atmosfera explosiva explosiva originada originada por misturas misturas de ar e gases, vapores ou névoas inamáveis; este grupo abrange três EPL: ●
EPL Ga;
●
EPL Gb;
●
EPL Gc.
c) Equipamentos Equipamentos do Grupo III para para locais locais com uma atmosfera atmosfera explosiva explosiva originada originada por por misturas de ar e poeiras: este grupo abrange três EPL: ●
EPL Da;
●
EPL Db;
●
EPL Dc.
Esta Norma pode ser utilizada em conjunto com um ou mais tipos de proteção “Ex” descritos nas normas relacionadas na Seção 1, dependendo da avaliação do risco de ignição indicado em 5.2, para fornecer a proteção requerida.
4.2 Grupo I Equipamentos do Grupo I são destinados para utilização em minas subterrâneas de carvão suscetíveis Equipamentos ao gás metano (grisu). NOTA Os tipos de proteção para o Grupo I levam em consideração a ignição do grisu e a poeira de carvão, juntamente com proteção física mais robusta para equipamentos para utilização subterrânea.
Equipamentos destinados a minas subterrânea Equipamentos subterrâneass de carvão onde a atmosfera explosiva, além de grisu, pode conter proporções signicativas de outros gases inamáveis ou poeiras combustíveis (isto é, outras substâncias, além do metano ou poeira de carvão), devem ser construídos e ensaiados de acordo com os requisitos referentes ao Grupo I e também da subdivisão dos Grupos II e III, corresponde correspondentes ntes aos outros signicantes gases inamáveis ou poeiras combustíveis. Estes equipamen equipamentos tos devem então ser marcados adequadamente.
4.3 Grupo II Equipamentos do Grupo II Equipamentos I I são destinados para utilização em locais com uma atmosfera explosiva de gás, além das existentes em minas suscetíveis ao grisu. 12/97
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Equipamentos do Grupo II são subdivididos de acordo com a natureza da atmosfera explosiva de gás para o qual é destinado. Subdivisões do Grupo II: ●
IIA, II A, o gás gás tí típi pico co é o pr prop opan ano; o;
●
IIB, II B, o gás gás tí típi pico co é o et etililen eno; o;
●
IIC, II C, o gás gás tí típi pico co é o hid hidro rogê gêni nio. o.
NOTA Esta subdivisão é baseada no máximo interstício experimental seguro (MESG) ou na corrente mínima de ignição (MIC) da atmosfera explosiva de gás na qual o equipamento pode ser instalado (ABNT NBR IEC 60079-20-1).
4.4 Grupo III Equipamentos elétricos do Grupo III são destinados para utilização em locais com uma atmosfera explosiva de poeiras mas não em minas suscetíveis a grisu. Equipamentos elétricos do Grupo III são subdivididos de acordo com a natureza da atmosfera explosiva Equipamentos de poeira para o qual são destinados. Subdivisões do Grupo III ●
IIIA II IA:: adeq adequa uado do par para a bra brass comb combus ustív tívei eis; s;
●
IIIB: III B: adequa adequado do para para bras bras comb combust ustíve íveis is e poeira poeirass não condu condutor toras; as;
●
IIIC: adequ adequado ado para para bras bras comb combustív ustíveis, eis, poeir poeiras as não não conduto condutoras ras e poei poeiras ras condut condutoras oras..
A avaliação avaliação do risco de ignição deve deve levar em consideração consideração os requisitos especiais especiais para poeiras não condutoras devido a riscos de eletrostática gerados pelas partes móveis isoladas de equipamentos não elétricos.
4.5 Equipamentos para atmosferas explosivas especícas Os equipamentos podem ser ensaiados para uma atmosfera explosiva especíca. Neste caso, os equipamentos devem ser marcados adequadamente, ver 11.2-e).
5 Avaliação dos riscos de ignição 5.1 Requisitos gerais Equipamentos não elétricos para atmosferas explosivas devem atender aos requisitos desta Norma, Equipamentos e se relevante, aos requisitos modicados pelas partes especícas das ABNT NBR IEC 60079, ABNT NBR ISO 80079 80079 e ABNT NBR ISO/IEC ISO/IEC 80079. As condições condições de serviço, instruções para o uso seguro e manutenção manutenção requerida para os equipamentos equipamentos devem ser especicados pelo fabricante (ver Seção 10). Equipamentos que tenham sido projetados e construídos de acordo com os requisitos de segurança Equipamentos aplicáveis das normas industriais relevantes e quando as avaliações do risco de ignição conrmam NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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que os equipamentos não contêm quaisquer fontes de ignição efetiva em operação normal, os equipamentos podem ser considerados como EPL Gc ou Dc. NOTA 1
Não é um requisito desta Norma que o atendimento às normas industriais relevantes seja vericado
por terceira parte.
Quando as avaliações do risco de ignição conrmarem que os equipamentos não contêm quaisquer fontes de ignição efetiva durante operação normal e mau funcionamento previsto, os equipamentos podem ser considerados como EPL Mb, Gb ou Db. Quando as avaliações de risco de ignição conrmarem que os equipamentos não contêm quaisquer fontes de ignição efetiva durante operação normal, mau funcionamento previsto e mau funcionamento raro, os equipamentos podem ser considerados como EPL Ma, Ga ou Da. NOTA 2
O Anexo A fornece orientações sobre a metodologia para a conrmação do EPL.
A Figura Figura 1 apresenta apresenta os tipos de fontes fontes de ignição. Fonte de ignição possível (Qualquer tipo de fonte de ignição, ver 3.1) Fonte de ignição relacionada ao equipamento (Qualquer tipo de fonte de ignição possível, o qual poderia ser causado pelo equipamento sob consideração, independentemente da sua capacidade de ignição) Equipamento possui estas fontes de ignição
Medidas de proteção são necessárias
Fonte de ignição potencial (Equipamento relacionado à fonte de ignição que tem a capacidade de causar ignição em uma atmosfera explosiva) Fonte de ignição efetiva (Fonte de ignição potencial que seja capaz de causar ignição em uma atmosfera explosiva quando se considera sua ocorrência - isto é, em operação normal, mau funcionamento previsto ou mau funcionamento raro – o qual determina o EPL pretendido)
Figura 1 – Relação entre as denições de fontes de ignição
5.2 Procedimento de avaliação dos riscos de ignição 5.2.1 Identicação e avaliação formal dos riscos de ignição O equipamento deve ser submetido a uma avaliação formal de risco de ignição documentada para identicar todas as fontes de ignição potenciais que podem ocorrer em operação normal, mau funcionamento funcionament o previsto e mau funcionamento raro. Dependendo do nível da proteção do EPL desejado para o equipamento, mitigações podem ser aplicadas a cada uma destas fontes potenciais de ignição para minimizar a probabilidade de que estas se tornem efetivas. 14/97
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O processo deve ser registrado para atender aos requisitos de projeto, construção, instalação, instalação, inspe ção, ensaios e manutenção quanto às suas medidas de proteção. NOTA NOTA Esta avaliação é tipicamente conduzida utilizando uma tabela que liste cada uma das fontes potenciais de ignição juntamente com a mitigação aplicada (ver exemplo na Tabela B.1.)
Métodos de proteção ou tipos de proteção devem ser atendidos ou aplicados na seguinte ordem: a) minimizar a probabilidade de que surjam fontes de ignição; b) minimizar a probabilidade probabilidade de que as fontes de ignição ignição se tornem efetivas; efetivas; c) minimizar a probabilidade probabilidade de a atmosfera atmosfera explosiva explosiva alcançar alcançar a fonte de ignição; e d) connar a explosão e minimizar o risco de propagação da chama. Dependendo do nível de proteção EPL desejado, todas as potenciais fontes de ignição devem ser consideradas.
Fontes de ignição que são causadas pelo uso incorreto incorret o do equipamento, que podem ser razoavelmente razoavelment e antecipadas, também devem ser consideradas. Ver Anexo E. 5.2.2 Avaliação de equipamentos do Grupo I 5.2.2.1 Para equipamentos com EPL Ma No caso do EPL Ma, a avaliação deve listar todas as fontes potenciais de ignição que são ou possam ser efetivas, tendo em conta a necessidade de ter um alto nível de proteção e pelo fato de que o equipamento com EPL Ma requer que seja seguro em operação normal, durante mau funcionamento previsto ou mau funcionamento raro, raro , mesmo quando o equipamento é mantido energizado na presença de uma liberação de gás. Para minimizar a probabilidade de ignição, a avaliação deve demonstrar que: a) em caso de falha de um método de proteção, pelo menos um segundo método de proteção independente fornece o nível de proteção requerido, ou; b) o nível de proteção requerido é assegurado no caso de duas falhas ocorrendo independente mente uma da outra.
5.2.2.2 Para equipamentos com EPL Mb No caso de equipamentos EPL Mb, a avaliação deve listar todas as fontes potenciais de ignição que são ou possam ser efetivas, tendo em conta a necessidade de ter um elevado nível de proteção e pelo fato de que o equipamento com EPL Mb requer que seja seguro em operação normal e durante mau funcionamento funcionamen to previsto mesmo sob condições severas de operação, em particular aquelas decorrentes da utilização fora das condições normais de utilização e das condições ambientais especicadas. Devem ser também listadas as fontes de risco que podem permanecer efetivas mesmo quando o equipamento é projetado para ser desenergizado no caso da ocorrência de uma atmosfera explosiva. A avaliação deve indicar os métodos de proteção para minimizar o risco de ignição. Estes métodos de proteção devem estar em conformidad conformidade e com esta Norma ou com os tipos de proteção previstos no seu escopo.
NOTA Um exemplo é quando a concentração de gases inamáveis no ambiente (por exemplo, 20 % do LIE – Limite Inferior de Explosividade) é detectada por um detector de gás de grisu, com nível de proteção NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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ABNT/CB-003 PROJETO ABNT NBR ISO 80079-36 JUL 2018 EPL Ma, e a fonte de alimentação do equipamento, com nível de proteção EPL Mb, é automaticamente desligada.
5.2.3 Avaliação de equipamentos dos Grupos II e III 5.2.3.1 Para equipamentos com EPL Ga ou Da No caso do EPL Ga ou Da, as fontes de ignição listadas devem incluir todas as fontes potenciais de ignição que são efetivas ou podem se tornar efetivas durante operação normal, mau funcionamento previsto e mau funcionamento raro. Deve também indicar as medidas que tenham sido aplicadas para minimizar a probabilidade probabilidade da fonte de ignição se tornar efetiva. Estas medidas podem estar de acordo com esta Norma ou com os tipos especícos de proteção padrão listados no escopo desta Norma que tenham sido aplicados. 5.2.3.2 Para equipamentos com EPL Gb ou Db No caso do EPL Gb, Db, as fontes de ignição listadas devem incluir todas as fontes potenciais de ignição que são efetivas ou podem se tornar efetivas durante operação normal e mau funcionamento previsto. Deve também indicar as medidas utilizadas para minimizar a probabilidade da fonte de ignição utilizada de acordo com esta Norma e com os tipos especícos de proteção padrão listados no escopo desta Norma que tenham sido aplicados. 5.2.3.3 Para equipamentos com EPL Gc ou Dc No caso do EPL Gc ou Dc, as fontes de ignição listadas devem incluir todas as fontes potenciais de ignição que são efetivas ou podem se tornar efetivas durante operação normal. Deve também indicar as medidas utilizadas para minimizar a probabilidade de ignição de acordo com esta Norma e com os tipos especícos de proteção padrão listados no escopo desta Norma que tenham sido aplicados. 5.2.4 Avaliação de mau funcionamento Quando o EPL requerer avaliação para incluir mau funcionamento previsto ou mau funcionamento raro, a avaliação também deve considerar aqueles componentes cuja falha podem: ●
causar ignição causar ignição de de uma substâ substância ncia inam inamável ável ou ou combustív combustível el contida contida em em reservató reservatório rio ou que que faça faça parte do sistema do equipamento (por exemplo, óleo lubricante); ou
●
gera ge rarr ou ou cri criar ar um uma a fon fonte te de ig igni niçã ção. o.
5.2.5 Informações básicas necessárias para as avaliações de risco de ignição A avaliação avaliação do risco de ignição ignição deve ser ser baseada nas nas seguintes informações, informações, sempre sempre que aplicáveis: aplicáveis: ●
Desc De scri riçã ção o do eq equi uipa pame ment nto; o;
●
Utilizaç Util ização ão pretendi pretendida da quando quando descri descrita ta pelo pelo fabrican fabricante, te, ou seja, seja, na marca marcação ção e instruç instruções; ões;
●
Mate Ma teri riai aiss e su suas as ca cara ract cter erís ístitica cas; s;
●
Dese De senh nhos os e esp espec eci ica caçõ ções es de pr proj ojet eto; o;
●
Qualquer crité Qualquer critério rio aplicá aplicável vel que que tenha tenha sido utiliz utilizado, ado, como como por exemp exemplo, lo, cargas, cargas, resistê resistência ncias, s, fatores de segurança e ciclo de trabalho;
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●
Resul Re sultad tados os dos dos cálc cálculo uloss reali realizad zados os para para o proje projeto; to;
●
Resu Re sultltad ados os das das ava avaliliaç açõe õess real realiz izad adas as;;
●
Requi Re quisit sitos os de de insta instala lação ção,, opera operação ção e manut manuten enção ção..
NOTA Exemplos de algumas avaliações de risco de ignição realizadas para equipamentos são apresentadas no Anexo C.
5.2.6 Relatório de avaliação do risco de ignição O relatório de avaliação de risco de ignição deve conter no mínimo as seguintes informações: ●
infor in forma maçõe çõess bási básicas cas com como o desc descrit ritas as em 5.2 5.2.5; .5;
●
peri pe rigo goss ide ident nti ica cado doss e su suas as ca caus usas as;;
●
aval av alia iaçã ção o do do ris risco co de ig igni niçã ção; o;
●
meios utilizado meios utilizadoss para elimi eliminar nar ou minim minimizar izar riscos riscos de de ignição ignição identi identicad cados os (por (por exemplo, exemplo, de normas ou outras especicações como descrito na Seção 6);
●
result res ultado ado da aval avaliaç iação ão nal nal do ris risco co de de igniç ignição ão;;
●
perigos remane perigos remanescen scentes tes que que requerem requerem ações ações do do usuário usuário para para minimi minimizar zar a proba probabili bilidade dade de ignições;
●
razões razõ es para para os os resulta resultados dos da da avalia avaliação, ção, caso não seja sejam m autoexp autoexplica licativas tivas;; e
●
EPL resu resultant ltante e e limita limitações ções rela relatada tadass de segura segurança nça neces necessári sárias as ao uso prete pretendid ndido. o.
Os resultados de uma avaliação de risco de ignição devem ser relatados completamente, completamente, claramente organizados e compreensíveis. NOTA O Anexo B mostra e explica um modelo de relatório de avaliação. Exemplos são apresentados neste modelo. (Ver Anexo C).
O relatório de avaliação do risco de ignição deve ser incluído na documentação que demonstre conformidade com os requisitos desta Norma (ver 9.1).
6 Avaliação de possíveis fontes de ignição e meios meios de controle 6.1 Generalidades As seções seguintes se referem à avaliação do risco de ignição para diferentes tipos de fontes de ignição e meios de controle para minimizar o potencial de ignição resultante destas, dependendo do EPL previsto. NOTA 1
Uma explicação do procedimento de avaliação de risco é fornecida no Anexo B.
NOTA 2 O risco de ignição devido à descarga atmosférica não é signicativo para o fabricante de equipamento mecânico e são tipicamente considerados pelo usuário no momento da instalação.
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6.2 Superfícies quentes 6.2.1 Generalidades Se uma atmosfera explosiva entra em contato com uma superfície quente, pode ocorrer uma ignição. Não somente a superfície quente por si só pode agir como uma fonte de ignição, mas também uma camada de poeira ou um combustível sólido em contato com uma superfície quente e ocorrer ignição por si só, pode também agir como uma fonte de ignição para uma atmosfera explosiva. A temperatura máxima de superfície que que pode atingir atingir determina determina se ela ela pode atuar como uma fonte de ignição. A temperatura máxima de superfície deve ser especicada na documentaçã documentação o pertinente de acordo com a Seção 9. 6.2.2 Temperaturas ambiente Equipamento projetado para uso em uma temperatura ambiente normal na faixa de ‒20 °C até +40 °C não requer marcação de faixa de temperatura ambiente. Entretanto, equipamento projetado para utilização em outra faixa de temperatura que não a normal é considerada como especial e requer marcação da faixa de temperatura ambiente. Ver itens i) e l) de 11.2 e Tabela Tabela 11. NOTA Embora as condições atmosféricas padrão no escopo desta Norma indiquem uma faixa de temperatura de ‒20 °C a +60 °C, a faixa normal da temperatura ambiente para o equipamento é de ‒20 °C a +40 °C, a menos que especicado e marcado de outra forma.
6.2.3 Estabelecimento da temperatura máxima de superfície Como parte da avaliação do risco de ignição, a temperatura máxima de superfície do equipamento deve ser estabelecida. Esta é a maior temperatura de superfície, corrigida pelas margens de segurança indicadas em 8.2. A maior temperatura de superfície aplica-se em qualquer parte do equipamento que possa ser exposta a uma atmosfera explosiva, ou onde uma camada de poeira combustível puder se formar, levando em consideração a sua espessura e a sua capacidade de se tornar uma fonte de ignição. A avaliação deve levar em consideraçã consideração o que quaisquer dispositivos montados para limitar a maior temperatura de superfície (por exemplo, a utilização de um bujão fusível de baixo ponto de fusão em um acoplamento hidráulico). Quando o dispositivo limitador de temperatura é usado, este deve preencher os requisitos requisit os para o tipo de proteção “b”, controle da fonte de ignição. A temperatur temperatura a máxima de superfície deve ser avaliada na temperatura ambiente máxima e no pior caso de operação para o qual o equipamento é projetado. A determinaçã determinação, o, por medição ou por cálculo, da máxima temperatura de superfície deve ser feita com o equipamento no pior caso de condições de trabalho, mas com as falhas toleradas pelo tipo de proteção contra ignição aplicada. A medição ou determinação por cálculo da máxima temperatura de superfície deve incluir as condições de operação do mau funcioname funcionamento nto previsto para equipamento equipamentoss com nível de proteção do equipamento EPL Mb, Gb e Db e para mau funcionamento raro para EPL Ma, Ga, e Da para o qual não é usado medidas de proteção adicionais. NOTA 1 A máxima temperatura de superfície do equipamento é usada – como determinado de acordo com 8.2, incluindo margens de segurança fornecidas – para marcação do equipamento com uma temperatura
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ABNT/CB-003 PROJETO ABNT NBR ISO 80079-36 JUL 2018 denida, a classe de temperatura do equipamento ou uma atmosfera explosiva de gás apropriada. A máxima temperatura de superfície real, medida ou calculada, é tipicamente menor que a máxima temperatura de superfície marcada como um resultado da aplicação das margens de segurança especicadas em 8.2.
A opção para calcular as máximas temperaturas se aplica a equipamen equipamentos tos que não estejam aptos a serem ensaiados na prática em máxima ou plena carga pretendida e máxima temperatura ambiente, por exemplo, para máquinas de grande porte. Onde o equipamento se destina e é marcado para uso somente em atmosfera explosiva com um ou mais gases, a máxima temperatura de superfície não pode exceder a menor temperatura de ignição dessas atmosferas explosivas de gás. 6.2.4 Equipamento do Grupo I A máxima máxima temperatura temperatura de superfície não não pode exceder exceder a: a) 150 °C em qualquer superfície onde possa formar uma camada de pó de carvão; b) ou 450 °C onde a formação de camada de poeira de carvão não é esperada (por exemplo, dentro de um invólucro IP5X), no caso em que: 1) a temperatura temperatura máxima máxima de superfície real real é marcada marcada no no equipamento, equipamento, e 2) a marcação do símbolo “X”, como detalhado em 11.2 l), é colocada no equipamento e as condições especícas de utilização devem ser dadas nas instruções. 6.2.5 Equipamento do Grupo II Equipamento do Grupo II deve ser: ●
classicado classic ado em uma classe classe de de temperat temperatura ura depend dependendo endo da da máxima máxima tempera temperatura tura de de superfíci superfície e como informado na Tabela 2. Neste caso, a máxima temperatura de superfície não pode exceder os limites da classe de temperatura de acordo com a Tabela 2; ou
●
denido den ido pela máxi máxima ma temp temperatu eratura ra de de super superfície fície do equi equipame pamento; nto; ou
●
se apropri apropriado, ado, restri restrito to à especíc especíca a atmosfera atmosfera expl explosiv osiva a de gás para o qual qual o equipa equipament mento oé pretendido; neste caso, a máxima temperatura de superfície não pode exceder a temperatura de autoignição da especíca atmosfera explosiva de gás para a qual o equipamento é pretendido.
Equipamentos do Grupo II devem ser devidamente marcados, ver 11.2. Tabela 2 – Classicação da máxima temperatura de superfície para equipamento do Grupo II (continua) II (continua) Classe de temperatura
Máxima temperatura de superfície °C
T1
≤ 450
T2
≤ 300
T3
≤ 200
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Tabela 2 (conclusão) Classe de temperatura
Máxima temperatura de superfície °C
T4
≤ 135
T5
≤ 100
T6
≤ 85
Onde a temperatura máxima de superfície depende principalmente das condições de operação (como um uido aquecido em uma bomba), e não do equipamento em si, a informação relevante deve ser dada nas instruções e o equipamento deve ser marcado usando uma faixa de classes de temperatura ou uma faixa de temperatura (por exemplo, T6...T4, ou 85 °C...150 °C), com a intenção de informar o usuário sobre essa situação especial (ver Seção 11 em marcação). NOTA 1 A temperatura máxima de superfície do equipamento inclui a margem de segurança para a temperatura de autoignição da atmosfera explosiva, ver também 8.2 para mais detalhes.
6.2.6 Casos especiais para equipamentos do Grupo I e Grupo II 6.2.6.1 Áreas de superfície pequena Áreas de superfície pequena, as quais a temperatura excede àquela permitida para a classicação de temperatura, devem estar de acordo com a Tabela 3: Tabela 3 – Ava Avaliação liação para classicação de temperatura para áreas de superfície pequena
Área total da superfície
Temperatura máxima má xima de superfície para classicação T4
Temperatura máxima de superfície para
Temperatura máxima de superfície para classicação
classicação T5
Grupo I (Poeiras excluídas) ≤ 950 °C
≤ 20 mm2
≤ 275 °C
≤ 150 °C
≥ 20 mm2 e ≤ 1 000 mm2
≤ 200 °C
≤ 150 °C
Em caso de partes pequenas aquecidas por radiação óptica, se aplica a ABNT NBR IEC 60079-28. 6.2.6.2 Volumes fechados A temperatura temperatura de ignição ignição mínima de de grandes volumes volumes (maiores que 1 L) de uma atmosfera explosiva explosiva de gás fechada por um equipamento pode ser menor que a temperatura de autoignição. Esta redução deve ser levada em consideração para estes casos durante a avaliação de risco de ignição de acordo com 5.2 se estes volumes forem parte do equipamento. NOTA 1 Esse efeito acontece principalmente quando as paredes do invólucro da mistura são de temperatura uniforme. NOTA 2
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Um volume maior que 1 L é considerado um grande volume conforme EN 1127-1. 1127-1.
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Para equipamentos com nível de proteção proteçã o EPL Ga, esse efeito é levado em consideração pela margem de segurança utilizada para determinar a máxima temperatura de superfície de acordo com 8.2.1-b). Para equipamentos com nível de proteção EPL Gb, a margem de segurança deve ser a mesma que usada para equipamentos EPL Ga de acordo com 8.2.1-b), a menos que ensaios de autoignição de grandes volumes conrmem a adequação. NOTA 3 O Anexo H fornece mais informações de temperaturas de autoignição determinadas para grandes volumes.
6.2.6.3 Superfícies quentes externas Superfícies quentes externas expostas às atmosferas explosivas sob condições de ambiente aberto (convecção livre), por exemplo, partes de equipamentos em atmosferas de hidrocarbonetos, podem precisar de temperaturas de superfície mais elevadas para inamar uma atmosfera do que a tempe ratura de autoignição do material combustível. Se isso for utilizado durante a avaliação de risco de ignição, a incapacidade de inamar uma atmosfera deve ser conrmada de acordo com 8.2.2. 6.2.7 Equipamento do Grupo III 6.2.7.1 Generalidades Equipamentoss do Grupo III Equipamento II I devem ser denidos pela real temperatura máxima de superfícies e devem ser marcados adequadamente.
Onde a temperatura de superfície real máxima não depende do equipamento em si, mas principalmente das condições operacionais (como um uido aquecido por meio de uma bomba), a informação relevante deve constar nas instruções de uso e o equipamen equipamento to deve ser marcado utilizando uma faixa de temperatura (por exemplo, T85 °C…T150 °C) de maneira a informar o usuário sobre esta situação especial (ver Seção 11 sobre marcação) 6.2.7.2 Temperatura máxima de superfície determinada sem camada de poeira A temperatura temperatura máxima de superfície determinada (ver 8.2) não pode exceder a máxima temperatura de superfície atribuída. 6.2.7.3 Temperatura máxima de superfície em relação às camadas de poeira Adicionalmente à máxima temperatura de superfície requerida em 6.2.7.2, a máxima temperatura Adicionalmente de superfície pode também ser determinada para uma certa espessura de camada, T L, de poeira circundante em todos os lados do equipamento, a não ser que especicado na documentação, e marcado com o símbolo “X” para indicar as Condições Especícas de Utilização denidas na ABNT NBR IEC 60079-0.
6.3 Chamas e gases quentes (incluindo partículas quentes) Onde a avaliação de risco de ignição demonstrar que chamas e gases quentes serão causados pela utilização prevista do equipamento, medidas apropriadas devem ser tomadas para minimizar a probabilidade de ignição de acordo com o nível de proteção EPL previsto e estas medidas documentadas.
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6.4 Faíscas geradas mecanicamente e superfícies quentes 6.4.1 Generalidades Como resultado de atrito, impacto ou processos de abrasão como moagem, partículas podem se separar do material sólido e se tornarem quent es devido à energia utilizada no processo de separação. separação . Se estas partículas consistem de substâncias oxidáveis, por exemplo, ferro ou aço, as partículas podem ser submetidas a um processo de oxidação, atingindo dessa maneira temperaturas mais elevadas. Estas partículas (fagulhas) podem inamar gases inamáveis e vapores e certas misturas de poeiras/ar (especialmente misturas de poeira metálica/ar). Em poeira depositada, combustão lenta pode ser causada pelas faíscas e isto pode ser uma fonte f onte de ignição para uma atmosfera explosiva. 6.4.2 Avaliação de faíscas geradas por impactos únicos 6.4.2.1 Avaliação de faíscas de impacto único como potencial potencial fonte de ignição Essa avaliação não se aplica para fontes de ignição: ●
orig or igin inár ária iass de moa moage gem m e atri atrito to (ve (verr 6.4. 6.4.3) 3) e
●
faísca faí scass de impa impacto cto únic único o em mine mineraç ração ão (ver (ver ISO/IE ISO/IEC C 80079 80079-38 -38). ).
Impactos únicos entre partes metálicas não precisam ser considerad considerados os como potencial fonte de ignição na avaliação de risco de ignição se as seguintes condições forem atingidas: Ou:
a) a velocidade de impacto é menor que 1 m/s e o potencial máximo de energia de impacto é menor que 500 J e 1) alumínio, titânio e magnésio em combinação combinação com com aço ferrítico não é utilizado, utilizado, ou 2) alumínio em combinação com aço inoxidável (≥ 16,5 % Cr) pode ser utilizado somente se o aço inoxidável não estiver apto a corroer e o óxido de ferro e/ou as partículas oxidadas não puderem ser depositadas na superfície (referências apropriadas para as propriedades do aço inoxidável devem ser fornecidas na documentação técnica e nas instruções de uso), ou 3) aço duro 2 em combinação com aço duro não é utilizado, ou 4) aço duro não é utilizado onde pode pode ter impacto em granito, ou 5) alumínio em em combinação combinação com alumínio alumínio é somente somente utilizado utilizado se óxido óxido de ferro ferro e/ou partículas partículas oxidadas não puderem ser depositadas na superfície
2
Aço duro é entendido como sendo todos os tipos de aço endurecido (superfície endurecida ou tratada termicamente de uma outra maneira para melhorar a dureza supercial) ou outros tipos de aço com dureza Vickers maior que 230 HV (de acordo com a ISO 6507 com ensaio de carga ≥ 98 N).
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b) Onde a combinação de metais não centelhant centelhantes es 3 é usada e a velocidade de impacto é menor ou igual a 15 m/s e o potencial máximo de energia é menor que 60 J para atmosferas de gases/ vapores ou menor que 125 J para atmosferas de poeiras. 6.4.2.2 Avaliação de faíscas de impacto único como fontes fontes de ignição efetivas Fontes de ignição geradas por impacto não precisam ser considerad consideradas as fontes de ignição efetivas se a velocidade de impacto impact o for menor que 15 m/s e o potencial máximo de energia energi a for menor que os valores informados nas Tabelas 4, 5, 6 e 7. As Tabelas Tabelas 4, 5, 6 e 7 suportam o fabricante em sua decisão se a fonte potencial de ignição puder ou não se tornar uma fonte de ignição efetiva. Se o impacto assumido durante a avaliação de risco de ignição tiver valores de energia menores que os informados nas tabelas, a fonte de ignição não é considerada uma fonte de ignição efetiva. Por outro lado, se os valores de energia excederem os valores informados nas Tabelas 4, 5, 6 e 7, isso não signica necessariamente necessariamente que a fonte de ignição vai se tornar efetiva. Neste caso, a avaliação de risco de ignição precisa considerar todos os aspectos e pode mostrar que a probabilid probabilidade ade do impacto é pequena o suciente para ser aceitável. Se as energias de impacto forem maiores que aquelas informadas nas seguintes tabelas, estas então necessitam ser avaliadas. Neste caso, considerações devem ser feitas de quando ocorrem e onde são possíveis de inamar uma atmosfera explosiva (por exemplo, em operação normal, mau funcionamento funcionamen to esperado ou mau funcionamen funcionamento to raro), o que determina o pretendido nível de proteção do equipamento EPL. Quando puder ser demonstrado com parâmetros operacionais denidos por uma análise FMEA (Análise de efeitos e modos de falhas) ou outro método igualmente efetivo que um impacto único causado por uma falha mecânica pode não acontecer, isto não necessita ser considerado como uma fonte de ignição efetiva dependendo do nível de proteção do equipamento EPL. NOTA Em alguns casos, a combinação de aço inoxidável/aço inoxidável pode evitar faísca por impacto único. A experiência tem demonstrado que o uso de garfos revestidos com cobre em empilhadeiras reduz o risco de ignição de faíscas de impacto e aquecimento momentâneo por atrito a um nível bem baixo e que essa construção é adequada para aplicações de Equipamentos Grupo IIB.
3
Metais não centelhantes são, por exemplo, cobre (Cu), zinco (Zn), estanho (Sn), chumbo (Pb), alguns latões (CuZn) e bronze (CuSn), que são metais não ferrosos de alta condutividade térmica e são difíceis de oxidar. Faíscas podem somente ser geradas por estes materiais quando são usados em combinação com materiais de dureza extremamente alta. NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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Tabela 4 – Limites de energia para impacto único para EPL Ga Grupo de equipamento
Limites de energia para impacto único Materiais não centelhantes
Outros materiais, excluindo materiais especicados em 6.4.2.1-a):
IIC
60 J
5 J (Hidrogênio) 3 J (Hidrocarbo (Hidrocarbonetos netos incluindo acetileno)
IIB
125 J
10 J
IIA
125 J
20 J
NOTA Estes critérios não se aplicam para atmosferas com gases inamáveis como dissulfeto de carbono, monóxido de carbono e óxido de etileno.
Tabela 5 – Limites de energia para impacto único para EPL Gb Limites de energia para impacto único
Grupo de equipamento
Materiais não centelhantes
IIC
125 J
10 J
IIB
250 J
20 J
IIA
500 J
40 J
Outros materiais, excluindo materiais especicados em 6.4.2.1-a):
NOTA Estes critérios não se aplicam para atmosferas com gases inamáveis como dissulfeto de carbono, monóxido de carbono e óxido de etileno.
Tabela 6 – Limites de energia para impacto único para EPL Gc Limites de energia para impacto único
Grupo de equipamento
Materiais não centelhantes
IIC
250 J
20 J
IIB
500 J
40 J
IIA
500 J
80 J
Outros materiais, excluindo materiais especicados em 6.4.2.1-a):
NOTA Estes critérios não se aplicam para atmosferas com gases inamáveis como dissulfeto de carbono, monóxido de carbono e óxido de etileno.
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Tabela 7 – Limites de energia para impacto único para EPL Da, Db e Dc Limites de energia para impacto único EPL
Materiais não centelhantes
Outros materiais, excluindo materiais especicados em 6.4.2.1-a):
Da
125 J
20 J
Db e Dc
500 J
80 J
NOTA Estes valores não se aplicam para explosivos pirotécnicos ou poeiras autoreativas que não fazem parte do escopo desta Norma.
6.4.3 Avaliação de faíscas e de superfícies quentes geradas por por atrito Atrito e processos processos de moagem podem gerar faíscas ou superfícies quentes e devem devem ser considerados. considerados. Para superfícies quentes, 6.2 se aplica. Para uma fonte de ignição potencial por atrito ser considerada efetiva depende de quando isso acontece, por exemplo: sob operação normal, mau funcionamento previsto ou mau funcionamento raro. NOTA Uma velocidade relativa de contato de 1 m/s é frequentemente utilizada como o valor-limite, abaixo do qual fontes de ignição por atrito n ão são capazes de inamar uma atmosfera explosiva. As contaminações de interstícios com poeiras resultam em fontes de ignição por atrito em baixas rotações (por exemplo, em rolamentos, vedações, atuadores mecânicos lineares ou acoplamentos mecânicos). Há algumas poucas exceções, por exemplo, com poeiras de extrema sensibilidade à ignição como enxofre e atmosferas explosivas de gás, como por exemplo, hidrogênio e etileno, onde há uma alta carga de contato. Outras fontes de ignição sensíveis de misturas de gás/ar são também prováveis de inamarem, por exemplo, acetileno, dissulfeto de carbono, monóxido de carbono, oxido de etileno.
6.4.4 Partes externas do equipamento contendo metais leves Quando a avaliação de risco de ignição mostrar que há um risco de ignição por atrito, impacto ou faíscas resultantes de abrasão, então os requisitos para invólucros metálicos da ABNT NBR IEC 60079-0 se aplicam.
6.5 Fontes de ignição elétricas exceto por correntes parasitas Quando equipamentos elétricos são utilizados em conjunto com equipamentos mecânicos, os equipa mentos elétricos devem estar de acordo com as partes pertinentes da série de ABNT NBR IEC 60079. NOTA Rádio frequência (RF), ondas eletromagnéticas incluindo radiação óptica, radiação ionizante e radiação ultrassônica são também consideradas na ABNT NBR IEC 60079-0.
6.6 Correntes elétricas de fuga, fuga, proteção proteção contra corrosão catódica 6.6.1 Fontes internas Quando uma fonte de ignição devido a correntes elétricas de fuga for criada por correntes elétricas de fuga do próprio equipamento, esta deve ser devidamente considerada (por exemplo: processos acionados por indução, como ocorre com o escorregamento de um acoplamento magnético).
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6.6.2 Fontes externas Estas fontes de ignição normalmente não são relevantes para os fabricantes de equipamentos não elétricos. Se fontes externas de correntes parasitas puderem afetar a proteção contra explosão do equipamento, as Instruções devem incluir orientações para a redução do risco de ignição. NOTA
Correntes parasitas podem uir em sistemas elétricos condutores ou partes dos sistemas:
—
como correntes de retorno em sistemas de geração de energia – especialmente na proximidade de ferrovias elétricas ou grandes sistemas de soldagem – quando, por exemplo, componentes de sistema condutivo elétrico, como trilhos e capa de cabo instalado no subterrâneo reduzem a resistência deste caminho de corrente de retorno;
—
como resultado de um curto circuito ou de um curto à terra devido a falhas nas instalações elétricas;
—
como resultado de uma indução magnética externa (por exemplo, próximo a instalações com correntes elétricas elevadas ou radiofrequência); e
—
como resultado de descargas atmosféricas (ver normas apropriadas, por exemplo, IEC 62305)
NOTA BRASILEIRA
A Série ABNT NBR 5419 é baseada na Série IEC 62305, Partes 1 a 4.
6.7 Eletricidade estática 6.7.1 Generalidades Descargas capazes de gerar ignições devido à eletricidade estática podem ocorrer sob determinadas condições. A descarga de partes isoladas eletrostaticamente e carregadas pode facilmente levar a faíscas capazes de causar uma ignição. Com partes eletrostaticamente carregadas feitas de materiais não condutivos, que incluem a maioria dos plásticos e alguns outros materiais, descargas ramicadas podem ocorrer. Em casos especiais, durante processos de separação rápida (como em lmes em movimento sobre roletes, correias transportadoras, transportadoras, operações com braços de carregamento e transferências de grandes quantidades de hidrocarbonetos) ou por combinação de materiais condutivos e não condutivos, a propagação de descargas ramicadas é também possível. Descargas propagantes podem ocorrer também em material a granel. Descargas do tipo corona (a partir de pontos pontiagudos ou bordas de condutores) e descargas do tipo atmosféricas (como as de grandes nuvens de poeira durante as erupções de vulcões) são também conhecidas, porém não são consideradas como fontes de ignição dentro do escopo desta Norma. Descargas do tipo corona não são capazes capaze s de gerar a ignição de atmosferas explosivas explos ivas e as descargas do tipo atmosféricas nunca foram observadas em nuvens carregadas eletrostaticamente eletrostaticamente do tamanho encontrado nas instalações industriais. Descargas capazes de gerar ignição, descargas propagantes ramicadas e descargas cônicas podem causar a ignição de atmosferas explosivas, dependendo da sua energia de descarga eletrostática. Descargas ramicadas podem causar a ignição de quase todas as atmosferas explosivas de gases ou vapores inamáveis. Independentemente de seu MIE (Minimum Ignition Energy), as poeiras combustíveis não causam explosão por descargas ramicadas, desde que não exista a presença de gases ou vapores inamáveis.
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Os requisitos para partes não condutivas dos equipamentos e para camadas não condutivas das partes metálicas somente são aplicáveis se estas forem expostas a atmosferas explosivas e se existir um mecanismo previsível de carregamento eletrostático. Mais informações são dadas no Anexo F. 6.7.2 Dispositivos de conexão para aterramento das partes condutoras Todas as partes condutoras do equipamento devem ser dispostas de forma que não seja provável de existir uma diferença de potencial de risco entre estas partes. Se existir uma possibilidade de que partes metálicas isoladas possam se tornar eletrostaticamente carregadas e atuarem como uma fonte de ignição, então terminais de aterramento devem ser instalados. 6.7.3 Prevenção de mecanismos de geração de cargas eletrostáticas altamente ecientes (que levam a descargas propagantes ramicadas ramicadas de camadas e revestimentos não condutivos)
Descargas propagantes ramicadas são consideradas como sendo uma fonte efetiva de ignição para atmosferas explosivas. Estas descargas podem surgir do carregamento altamente eciente de camadas e revestimentos não condutivos sobre superfícies metálicas. As ocorrências de descargas propagantes ramicadas podem ser evitadas em equipamentos na medida em que seja assegurado que a tensão de ruptura através das camadas seja inferior a 4 kV, ou que seja excluído qualquer mecanismo de carregamento eletrostático eletrostático mais forte que um atrito manual das superfícies. Para equipamentos do Grupo III, descargas ramicadas propagantes podem também ser evitadas na medida em que seja assegurado que a espessura das camadas não condutivas seja maior que 8 mm. NOTA 1 Para estas camadas, com uma espessura maior que 8 mm, as descargas ramicadas podem ocorrer, mas para equipamentos de EPL Da, Db e Dc, elas não são consideradas como uma fonte de ignição, uma vez que elas não são capazes de causar a ignição de uma atmosfera de poeira combustível. NOTA 2 O processamento de líquidos ou de material em suspensão (mistura ou agitação, enchimento ou drenagem) pode gerar riscos de ignição devido à eletricidade estática, incluindo as descargas ramicadas propagantes.
6.7.4 Equipamentos para o Grupo I Equipamentos com áreas de superfície não condutivas projetadas em qualquer direção com mais de 10 000 mm2 (para EPL Ma e Mb) devem ser projetadas de forma que, sob condições normais de utilização, manutenção manutenção e limpeza, o risco de ignição devido a cargas eletrostáticas seja evitado. Este requisito deve ser atendido por uma das seguintes formas: a) seleção adequada do material de forma que a resistênci resistência a supercial, medida de acordo com o 9 método indicado em 8.4.8 não exceda 10 Ω a (23 ± 2) °C e (50 ± 5) % de umidade relativa ou 1011 Ω medida a (30 ± 5) % de umidade relativa a (23 ± 2) °C; b) o tamanho, formato formato e disposição, disposição, ou outros métodos de proteção, proteção, de tal forma que não seja prevista a ocorrência do risco de cargas eletrostáticas. Este requisito pode ser atendido pela utilização do ensaio indicado no Anexo D, desde que descargas ramicadas propagantes não possam ocorrer (ver 6.7.3); c) Limitando a espessura espessura em até até 2 mm, quando o material não não condutivo condutivo for um revestimento sobre um metal aterrado (superfície condutora) desde que descargas ramicadas propagantes não possam ocorrer (ver 6.7.3). NOTA As medidas de acordo com b) e c) podem limitar somente as descargas ramicadas, mas não as descargas ramicadas propagantes. NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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6.7.5 Equipamentos do Grupo II Equipamentos do Grupo II, quando partes são suscetíveis de se tornarem eletrostaticamente car regadas devem ser projetados de forma que, sob condições normais de utilização, manutenção e limpeza, ignição por cargas eletrostáticas sejam evitados. Este requisito deve ser atendido por uma das seguintes formas: a) seleção adequada adequada do material material de forma que que a resistência supercial do invólucro, medida medida de 9 acordo com o método indicado em 8.4.8 não exceda 10 Ω a (23 ± 2) °C e (50 ± 5) % de umidade relativa ou 1011 Ω medida a (30 ± 5) % de umidade relativa a (23 ± 2) °C; b) o tamanho, formato formato e disposição, disposição, ou outros métodos de proteção, proteção, de tal forma forma que não seja prevista a ocorrência do risco de cargas eletrostáticas. Para EPL Gb, este requisito pode ser atendido pela utilização do ensaio indicado no Anexo D, desde que descargas ramicadas propagantess não possam ocorrer (ver 6.7.3); propagante c) pela limitação limitação da área da superfície projetada em em qualquer direção de partes não condutivas do equipamento possível de se tornar eletrostaticamente carregada, como indicado a seguir na Tabela 8, desde que descargas ramicadas propagantes não possam ocorrer (ver 6.7.3). Tabela 8 – Áreas projetadas máximas permitidas para partes não condutivas de equipamentos capazes de se tornar eletrostaticamente carregadas Área projetada permitida c mm2
EPL IIA
IIB
IIC
Ga
5 000
2 500
400
Gb
10 000a
10 000a
2 000a
Gc
sem limite de tamanho b
sem limite de tamanho b
sem limite de tamanho b
a
quando a utilização pretendida do equipamento puder resultar na ocorrência de descargas eletrostáticas capazes de causar uma ignição em operação normal, os critérios para EPL Ga devem ser aplicados. b quando a utilização pretendida do equipamento puder resultar na ocorrência de descargas eletrostáticas capazes de causar uma ignição em operação normal, os critérios para EPL Gb devem ser aplicados c Área projetada: Para materiais em forma de lâmina, a área é denida pela área exposta (carregável). Para objetos curvos e objetos que se pro jetem, a área é a projeção do objeto o bjeto que apresente a maior área, isto é, a sombra da imagem. Para longos materiais nos, como cabos, capas e tubulações, o tamanho máximo é denido pela dimensão transversa (isto é, o diâmetro do cabo, das capas e das tubulações), quando estes materiais são espiralados, eles necessitam ser tratados como uma capa. Estes valores podem ser multiplicados por 4 se as áreas planas expostas de plástico forem circundadas e estiverem em contato com estruturas condutivas aterradas.
d) se o material não condutivo para equipamentos do Grupo II for um revestiment revestimento o sobre uma superfície aterrada ou superfície condutiva que possa se tornar eletrostaticamente carregada, a espessura é limitada a não mais que 2 mm, para os casos de gases e vapores inamáveis do Grupo IIA e IIB, ou não mais que 0,2 mm para os casos de gases e vapores inamáveis do Grupo IIC, desde que, em ambos os casos, descargas ramicadas propagantes não possam ocorrer (ver 6.7.3). NOTA As medidas de acordo com b), c) e d) podem limitar somente as descargas ramicadas, mas não as descargas ramicadas propagantes.
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e) quando os os riscos da ignição por por descargas descargas eletrostáticas não puderem puderem ser evitados evitados pelo projeto do equipamento, a marcação deve incluir um suxo “X”, de acordo o indicado em 11.2 l) e uma plaqueta de advertência de acordo com o item a) da Tabela 11. As medidas relevantes de segurança a serem aplicadas em serviço devem ser indicadas nas instruções do equipamento, ver Seção 10. 6.7.6 Equipamentos do Grupo III Para equipamentos do Grupo III, as descargas ramicadas não causam a ignição de atmosferas de poeiras combustíveis, e, desta forma, não existe uma restrição sobre a espessura ou a área de superfície destes revestimentos, desde que descargas ramicadas não possam ocorrer. Quando descargas ramicadas propagantes puderem ocorrer, os requisitos apresentados em 6.7.3 se aplicam.
6.8 Compressão adiabática e ondas de choque Se os riscos devido a compressão adiabática ou a ondas de choque forem identicados, dependendo do EPL, os requisitos especícos indicados a seguir para os equipamentos, sistemas de proteção e componentes devem ser atendidos por:
Processos que possam causar compressões adiabáticas ou ondas de choque que possam produzir uma ignição devem ser evitados, ou de outra forma protegidos. ●
EPL Ma e Ga: Ga: Isto deve deve ser ser assegura assegurado do no caso caso de de operaçã operação o normal, normal, mau mau funciona funcionament mento o previsto previsto ou mau funcioname f uncionamento nto raro.
●
EPL Mb e Gb: Gb: Isto deve deve ser ser assegur assegurado ado no no caso caso de operaç operação ão normal normal e mau funci funcionam onamento ento previsto.
●
EPL Gc: Isto Isto deve deve ser asse assegur gurad ado o em caso caso de de opera operação ção nor normal mal..
NOTA 1 Compressões adiabáticas e ondas de choque de risco podem ser frequentemente reduzidas por meio de um projeto adequado, de forma a limitar a taxa de compressão, p or exemplo, as guias e as válvulas entre as seções do sistema onde as taxas de alta pressão estão presentes, devem somente ser abertas de forma lenta. NOTA 2 Motores de combustão interna, a pistão, à prova de explosão irão frequentemente utilizar um projeto especial para controlar estes riscos resultantes da compressão adiabática dentro do motor.
6.9 Reações exotérmicas, incluindo a autoignição de poeiras Se os riscos devido a reações exotérmicas forem identicados, os requisitos especícos indicados a seguir para os equipamentos e componentes devem ser atendidos por:
Substâncias pirofóricas, pirofóricas, que apresentem a tendência de autoignição, devem ser evitadas sempre que possível. Quando estas substâncias tiverem que ser processadas, as medidas de proteção necessárias devem ser adaptadas para cada caso em particular. parti cular. As seguintes medidas de proteção prot eção podem ser adequadas: ●
inertização;
●
estabilização;
●
melhoria melh oria na dissip dissipação ação do do calor, calor, por exemplo exemplo,, pela divisã divisão o da substânci substância a em porções porções menore menores; s; NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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●
lilimi mita taçã ção o da da temp temper erat atur ura a e da da pre press ssão ão;;
●
arma ar maze zena name ment nto o a bai baixa xass temp temper erat atur uras as;;
●
lilimi mita taçã ção o dos dos temp tempos os de de perm perman anên ênci cia. a.
Os materiais de fabricação que reagem de forma perigosa com as substâncias que estiverem sendo processadas devem ser evitados.
Para as medidas de proteção contra os riscos devido a impactos e atrito envolvendo oxidação (ferrugem) e metais leves (como alumínio, magnésio ou outras ligas), ver 6.4. NOTA Materiais que não são normalmente pirofóricos podem se tornar pirofóricos sob determinadas condições, por exemplo, na armazenagem de enxofre contendo produtos de petróleo ou na moagem de metais leves em atmosferas inertes.
7 Considerações adicionais 7.1 Depósito de poeiras e outros materiais materiais no interstício de partes móveis móveis A avaliação do risco de ignição deve considerar o risco de ignição que é proveniente de poeiras ou outros materiais depositados entre duas partes móveis ou de uma parte móvel e outra parte xa. Se a poeira ou outro material permanecer em contato com a mesma parte móvel por um longo período de tempo, esta pode aquecer e causar a queima da poeira depositada ou outro material que posteriormente pode causar a ignição de uma atmosfera explosiva. Mesmo partes que se movem devagar podem causar um elevado aumento de temperatura Em certos tipos de equipamentos de manipulação de poeiras, esse tipo de risco de ignição não pode ser evitado. Neste caso, uma ou mais medidas protetivas devem ser utilizadas.
7.2 Depósito de poeiras e outros materiais materiais em corta-chamas incorporados incorporados no equipamento A avaliação do risco de ignição deve considerar o risco de ignição que é proveniente de poeiras ou outros materiais depositados ou revestidos entre os componentes xos de um corta-chamas. NOTA
Corta-chamas autônomos são denidos pela ABNT NBR ISO 16852.
7.3 Tempos de abertura de invóluc invólucros ros Invólucros que podem ser abertos aberto s mais rapidamente que o tempo necessário para uma fonte de ignição se tornar não efetiva (por exemplo, para permitir o resfriamento das partes quentes internas para uma temperatura de superfície abaixo da classe de temperatura marcada ou da máxima temperatura de superfície na marcação do equipamento), devem ser marcados com o aviso em b) da Tabela 11. Alternativamente, Alternativamen te, o equipamento equipamento pode ser marcado marcado com o aviso aviso de c) da Tabela Tabela 11. 11. NOTA A informação anterior sobre marcação também é requerida que seja incluída no manual, de acordo com a Seção 10.
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7.4 Invólucros não metálicos metálicos e partes não metálicas metálicas de equipamentos 7.4.1 Generalidades Os seguintes requisitos, e também aqueles de 8.3, devem ser aplicados para invólucros não metálicos e partes não metálicas de equipamentos que sejam relevantes, de acordo com a avaliação de risco de ignição, para proteção contra explosão, por exemplo, partes plásticas, janelas de vidro etc., e para camadas não condutivas em partes metálicas. 7.4.2 Especicação dos materiais Os materiais devem ser especicado especicadoss e documentado documentadoss de acordo com 9.1. Esta especicaçã especicação o deve incluir os detalhes de especicaçã especicação o apresentados para invólucros não metálicos e partes de invólucros da ABNT NBR IEC 60079-0. 7.4.3 Resistência térmica Materiais plásticos devem ter um índice de temperatura TI ( temperature index ) de ao menos 20 K superior à temperatura máxima de serviço (ver ABNT NBR IEC 60079-0). Como alternativa ao índice de temperatura TI, o índice de temperatura relativo (RTI-mecânico) pode ser determinado de acordo com a ANSI/UL 746B. Elastômeros devem ter uma faixa de temperatura de operação contínua (COT- continuous operating temperature) que inclui a temperatura mínima, que é abaixo ou igual à temperatura mínima de serviço, e a temperatura máxima, que é ao menos 20 K acima da temperatura máxima de serviço.
7.5 Partes removíveis Deve ser assegurado que as partes necessárias para manter o nível de proteção contra explosão não possam ser removidas sem intenção ou inadvertidamente. Isso pode ser alcançado, como por exemplo, o uso de fechos que necessitam de uma ferramenta ou chave para serem removidos.
7.6 Materiais utilizados para cementação ou resinagem Onde a segurança ou o tipo de proteção Ex dependem de materiais utilizados para cementação ou resinagem, os requisitos da ABNT NBR IEC 60079-0 se aplicam.
7.7 Partes transmissoras de luz Para equipamentos do Grupo I, equipamentos do Grupo II EPL Ga e Gb e equipamentos do Grupo III EPL Da e Db, as partes transmissoras de luz, cuja integridade é relevante para a proteção contra igni ção, devem ser capazes de serem aprovadas nos ensaios relevantes de acordo com 8.3.1 ou forneci das com uma tampa ou proteção permanente que seja capaz de ser aprovada nos ensaios relevantes. NOTA Visores de vidro são comumente utilizados para vericar o status (por exemplo, nível, qualidade) de agentes lubricantes utilizados para equipamentos com partes rotativas.
Antes da tomada de decisão sobre o ensaio a realizar, deve ser vericado se o dano de um visor de vidro é provável de acontecer, dependendo de sua localização e posição de montagem, e se o dano pode resultar em: a) perda de líquidos que podem levar a funcionamento seco espontâneo e não seja possível ser detectada em um ciclo de manutenção de rotina ou NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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b) uma autoignição autoignição do produto que vazou porque porque entrou em em contato com com superfícies quentes e portanto pode agir como uma fonte de ignição para a atmosfera explosiva. Se a perda de líquido não é perigosa de acordo com a) ou autoignição não é relevante de acordo com b), um visor de vidro danicado não é considerado crítico para o tipo de proteção e um ensaio de impacto de acordo com 8.3.1 não precisa ser realizado.
7.8 Energia armazenada Para equipamentos projetados para serem desenergizados quando uma atmosfera explosiva é detectada, o manual deve incluir orientações sobre: ●
redução do risco redução risco de igniç ignição ão no período período da da detecção detecção da da atmosfera atmosfera explos explosiva iva e a desene desenergiz rgização ação do equipamento,
●
prevençã prev enção o de riscos riscos de igni ignição ção que que podem podem ser causad causados os como como resultado resultado da desener desenergiza gização. ção.
8 Vericações e ensaios 8.1 Generalidades Os protótipos ou amostras devem ser ensaiadas em conformidade com os requisitos de ensaios de tipo desta Norma e das normas especícas para os Tipos de Proteção pretendidos. No entanto, certos ensaios julgados não necessários podem ser omitidos do programa de ensaios. Deve ser feito um registro de todos os ensaios realizados e das justicativas daqueles omitidos. Não é necessário repetir os ensaios que já tenham sido conduzidos em componentes Ex. NOTA Devido aos fatores de segurança incorporados nos tipos de proteção, a incerteza de medição inerente à boa qualidade de equipamentos de medição calibrados regularmente é considerada não ter efeito prejudicial signicativo e não precisa ser levada em conta ao fazer as medições necessárias para vericar a conformidade do equipamento com os requisitos da parte aplicável da ABNT NBR ISO 80079.
8.2 Determinação da temperatura máxima de superfície 8.2.1 Generalidades A temperatura máxima de superfície superfície deve ser determinada determinada sob sob as condições condições mais adversas, adversas, na carga mais desfavorável, denidas pelo fabricante e de acordo com o EPL. A determinação da temperatura máxima de superfície deve levar em conta o funcionamento normal para equipamentos EPL Gc e Dc, mau funcionamento esperado para equipamentos EPL Gb e Db e de ambos os defeitos, maus funcionamentos esperados e raros para equipamentos EPL Ga e Da e quaisquer medidas adicionais para controlar ou limitar a temperatura máxima da superfície. As condições adversas denidas pelo fabricante devem considerar o ciclo de trabalho e a máxima sobrecarga contínua que pode ocorrer sem ativar os dispositivos de proteção de sobrecarga. Da mesma forma para o Grupo I, EPL Mb, a determinação da temperatura máxima da superfície deve levar em conta os maus funcionamentos previstos que não sejam possíveis de ser ignorados em virtude do equipamento que está sendo projetado para ser desenergizado em caso de uma atmosfera explosiva.
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A medição medição das temperaturas temperaturas da superfície e temperaturas temperaturas de outras partes, conforme indicada indicada nesta Norma e nas Normas especícas para os tipos de proteção pretendido, deve ser feita ainda no ar, com o equipamento montado na sua posição normal de serviço. O movimento do ar, devido à função do equipamento, é permitida. A temperatura do ponto mais quente do equipamento em contato com a atmosfera explosiva deve ser determinada resultando na temperatura de superfície mais elevada. Para equipamentos que podem normalmente ser utilizados em diferentes posições, a temperatura em cada posição deve ser determinada e a temperatura mais alta deve ser considerada. Quando a temperatura é determinada apenas para certas posições, esta situação deve ser especicada no relatório de ensaio e instruções. O equipamento deve também ser marcado - com a inclusão do símbolo de marcação “X” como detalhado em 11.2-I). NOTA 1
A informação de marcação citada também é incluída nas instruções como requerido na Seção Seção 10.
Os equipamentos de medição (termômetros, termopares, dispositivos de medição de temperatura sem contato etc.) e cabos de ligação devem ser selecionados e dispostos de tal modo que eles não afetem signicativamente o comportamento térmico do equipamento. Considera-se que a temperatura nal é atingida quando a taxa de elevação da temperatura não excede 2 K/h ou após a operação de qualquer dispositivo limitador de temperatura que faz parte do equipamento.
Onde não exista um dispositivo limitador de temperatura, o resultado deve ser corrigido para a temperatura ambiente máxima especicada na classicação pela adição da diferença entre a temperatura ambiente utilizada no ensaio e a temperatura ambiente nominal para a temperatura medida.
A temperatura temperatura mais alta alta de superfície medida medida não pode pode exceder: a) Para equipamentos do Grupo I, os valores dados em 6.2; b) Para equipamentos do Grupo II, EPL Ga, 80 % da temperatur temperatura a máxima de superfíc superfície ie marcada ou 80 % da temperatura máxima de superfície correspondente à classe de temperatura marcada ou 80 % da temperatura de autoignição, em graus Celsius, da substância indicada na marcação. NOTA 2 Este fator de segurança aumentado para equipamentos mecânicos EPL EPL Ga, comparado com equipamentos elétricos, é necessário, uma vez que os maus funcionamentos mecânicos que necessitam ser considerados para equipamentos EPL Ga, não são facilmente representados pela determinação da temperatura de superfície.
c) Para equipamentos do Grupo II, EPL Gb e EPL Gc: ●
Onde cada cada equip equipamen amento to fabrica fabricado do é subme submetido tido a ensa ensaios ios de de rotina rotina para para determi determinaçã nação o da temperatura máxima de superfície, como a temperatura marcada no equipamento equipamento;;
●
Onde o equipam equipamento ento é submeti submetido do a ensai ensaios os de tipo para para deter determina minação ção da da tempera temperatura tura máxima de superfície, a temperatura máxima de superfície marcada ou o limite de classe de temperatura:
i)
menor que que 5 K para classes de temperatura temperatura T6, T5, T4 e T3 (ou temperatura máxima de superfície marcada ≤ 200 °C), e
ii)
menor que 10 K para classes de temperatur temperatura a T2 e T1 (ou temperatur temperatura a máxima de superfície marcada > 200 °C), NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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d) Para equipamentos equipamentos do Grupo III: a temperatura temperatura máxima máxima de superfície marcada marcada no no equipamento, equipamento, a qual deve ser a temperatura máxima de superfície real. Onde a medição direta da temperatura de superfície não pode ser praticada, outros métodos podem ser aplicados, como por exemplo: por meio de cálculos. 8.2.2 Ensaio de ignição de superfícies aquecidas 8.2.2.1 Generalidades Em casos especiais, os limites das temperaturas descritas anteriormente podem ser excedidos se houver evidência documentada documentada de que a atmosfera explosiva pode não ser inamada pela superfície aquecida considerada.
A amostra deve ser ensaiada para demonstrar que ela não causa autoigniçã autoignição o de uma mistura inamável quando ensaiada na presença de uma mistura de gás/ar especicada como descrito em 8.2.2.2. A avaliação avaliação deve incluir as condições condições de acordo acordo com o EPL requerido, fornecidas fornecidas em 8.2.1. Ensaios de ignição são conduzidos para determinar a temperatura em que a autoignição ocorre ou para determinar a máxima temperatura que não ocorre a autoignição. As seguintes margens de segurança são aplicadas para esta temperatura: a) 25 K para T4, T5 e T6 e Grupo I; b) 50 K para T1, T2 e T3. Estas margens de segurança devem ser garantidas por meio de experiência de partes similares ou por ensaios do próprio equipamento em misturas representativas para a classe de temperatura especíca. 8.2.2.2 Procedimento O ensaio deve ser realizado com a parte do equipamento atendendo a uma das seguintes condições: a) montado no equipamento como pretendido e precauções devem ser tomadas para garantir que a mistura do ensaio esteja em contato com a parte a qual se deseja ensaiar, ou b) montado em um modelo que que garanta resultados resultados representativos. representativos. Neste Neste caso, esta simulação simulação deve levar em conta o efeito de outras partes do equipamento na proximidade da peça que está sendo ensaiada que afeta a temperatura da mistura e o uxo da mistura ao redor da parte que está sendo ensaiada como um resultado de ventilação e efeitos térmicos. A parte do equipamen equipamento to deve ser ensaiada sob condição normal de operação ou sob condições de mau funcionamento especicadas na Norma para o tipo de proteção que produz a mais alta temperatura de superfície. O ensaio deve ser continuado, quer até que o equilíbrio térmico do componente e das partes circundantes seja atingido ou até a temperatura do componente cair. Onde a falha de componente provoca a queda de temperatura, o ensaio deve ser repetido cinco vezes em cinco amostras adicionais do componente. Onde, em operação normal ou sob condições de mau funcionamento funcionamen to especicadas na Norma para o tipo de proteção, a temperatura de mais de uma parte exceder a classe de temperatura do equipamento, o ensaio deve ser realizado com todas as partes nas suas máximas temperaturas t emperaturas..
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A margem de segurança requerida em 8.2 deve ser atingida ou pela elevação da temperatura ambiente na qual o ensaio está sendo realizado ou, quando possível, pela elevação da temperatura do componente sob ensaio e outras superfícies adjacentes relevantes pela margem requerida. Para o Grupo I, a mistura do ensaio deve ser uma mistura homogênea homogênea entre 6,2 % e 6,8 %, v/v metano e ar.
Para a classe de temperatura T4, a mistura deve ser: a) uma mistura homogênea entre 22,5 % e 23,5 % v/v de éter dietílico e ar, ar, ou b) uma mistura de éter dietílico e ar obtida pela evaporação intencional de uma pequena quantidade de éter dietílico dentro da câmara de ensaio enquanto o ensaio de ignição estiver sendo conduzido. Para outras classes de temperatura, uma mistura adequada de ensaio deve ser selecionada selecionada.. 8.2.2.3 Critério de aceitação A aparência de uma chama fria deve ser considerada com uma ignição. A detecção de uma ignição deve ser, quer por inspeção visual ou por medição da temperatura, como por exemplo, por meio de um termopar.
8.3 Ensaios mecânicos 8.3.1 Ensaio de resistência ao impacto. Ensaios de impacto da ABNT NBR IEC 60079-0 se aplicam. Quando uma peça de equipamento é submetida a ensaio correspondente com o baixo risco de um perigo mecânico, ela deve ser marcada com a letra “X” de acordo com 11.2-I). A maioria das aplicações para o Grupo I podem ser considerad consideradas as como de alto risco e, convém que, qualquer ensaio de resistência ao impacto seja feito em um nível de risco alto, exceto onde o fabricante, claramente, especica as circunstâncias especiais que permite que níveis de risco baixo sejam aplicados. 8.3.2 Ensaio de queda Além de serem submetidos ao ensaio ensaio de resistência ao impacto de acordo com 8.3.1, 8.3.1, equipamentos de mão ou equipamentos carregados junto ao corpo, prontos para utilização, devem ser submetidos ao ensaio de queda da ABNT NBR IEC 60079-0 onde o termo “equipamentos elétricos”, usado por este ensaio, deve ser considerado como “equipamento “equipamento não elétrico”. 8.3.3 Resultados requeridos O ensaio de resistência ao impacto e o ensaio de queda não podem produzir danos que invalidem o nível de proteção do equipamento equipamento.. Após o ensaio do equipame equipamento, nto, peças fundidas e componentes não podem ser deslocados ou deformados causando contato com as partes móveis.
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8.4 Ensaios adicionais de partes não metálicas de equipamentos equipamentos relevantes para proteção contra explosão 8.4.1 Temperaturas de ensaio Quando, de acordo com esta Norma ou com as normas especícas do tipo de proteção, relacionadas na Seção 1, ensaios devem ser realizados como uma função da máxima e mínima temperatura de serviço permissível, estas temperaturas de ensaio devem ser: ●
para a maior maior tempera temperatura tura,, a máxima máxima tempera temperatura tura de de serviço serviço (ver (ver 6.2.2) 6.2.2) acresc acrescida ida de pelo meno menoss 10 K, mas não mais do que 15 K;
●
para a menor menor tempera temperatura tura,, a mínima mínima temper temperatura atura de serviço serviço (ver 6.2.2) 6.2.2) reduz reduzida ida de pelo meno menoss 5 K, mas não mais do que 10 K.
8.4.2 Ensaios para equipamentos do Grupo I Os ensaios devem ser realizados conforme a seguir: ●
duas amos amostras tras devem devem ser ser submetid submetidas as ao ensai ensaio o de resistê resistência ncia térmi térmica ca ao calor calor (ver (ver 8.4.4), 8.4.4), ao ensaio de resistência térmica ao frio (ver 8.4.5), aos ensaios mecânicos (ver 8.4.7) e nalmente aos ensaios especícos para o tipo de proteção Ex pretendido;
●
duas amos amostras tras devem devem ser ser submetid submetidas as aos ensa ensaios ios de resi resistênc stência ia a óleos óleos e graxas graxas (ver 8.4.6) 8.4.6),, aos ensaios mecânicos (ver 8.4.7) e nalmente aos ensaios especícos para o tipo de proteção Ex pretendido;
●
duas amostr amostras as devem devem ser subme submetida tidass aos ensaio ensaioss de resistên resistência cia dos dos uidos uidos hidrául hidráulicos icos para para aplicação em mineração (ver 8.4.6), aos ensaios mecânicos (ver 8.4.7) e nalmente aos ensaios especícos para o tipo de proteção Ex pretendido.
O objetivo é demonstrar a capacidade do material não metálico relevante ao Nível de Proteção de Equipamento (EPL) ou o tipo de proteção Ex relacionadas na Seção 1 após exposição a extremos de temperatura e substâncias prejudiciais prejudiciais que provavelmente possam ser encontradas em utilização. Em uma tentativa de manter o número mínimo de ensaios, não é necessária a realização de todos os ensaios especícos para cada tipo de proteção Ex em cada amostra, se for evidente que a amostra não foi danicada de tal forma que prejudique o tipo de proteção Ex oferecida. Do mesmo modo, o número de amostras pode ser reduzido se for possível que os ensaios de exposiç ão e de comprovação de proteção sejam realizados em paralelo com as mesmas duas amostras. 8.4.3 Ensaios para equipamentos dos Grupos II e III Os ensaios devem ser realizados em duas amostras as quais devem ser submetidas aos ensaios de resistência térmica ao calor (ver 8.4.4), aos ensaios de resistência térmica ao frio (ver 8.4.5), aos ensaios mecânicos (ver 8.4.7) e nalmente aos ensaios especícos para o Tipo de Proteção Ex pretendido.
8.4.4 Resistência térmica ao calor A resistência térmica ao calor deve ser determinada submetendo submetendo-se -se os invólucros ou partes de invólucros de materiais materiai s não metálicos, dos quais a integridade do Tipo de Proteção depende, a ensaios conforme a Tabela 9. 36/97
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Tabela 9 – Ensaio de resistência térmica Temperatura de serviço
Condição do ensaio
Condição alternativa do ensaio
T s 0 672 30 h a (90 ± 5) % , UR a T s (20 ± 2) °C (mas com temperatura de ensaio não menor que 80 °C) +
T s ≤ 70 °C
0 504 30 h a (90 ±5) % UR a (90 ±2) °C 0 seguido por 336 30 h seco a T s (20 ±2) °C +
70 °C < T s ≤ 75 °C
0 672 30 h a (90 ± 5) % UR a T s (20 ±2) °C +
0 336 30 h a (90 ± 5) % UR a (95 ± 2) °C, 0 seguido por 336 30 h seco a T s (20 ± 2) °C +
T s > 75 °C
+
+
0 504 30 h a (90 ± 5) % UR a (90±2) °C 0 seguido por 336 30 h h seco a T s (20 ± 2) °C +
+
T s é a temperatura denida em 3.8 e NÃO pode incluir o aumento indicado em 8.4.1
Na conclusão do ensaio de acordo com a Tabela Tabela 9, os invólucros ou partes part es dos invólucros em materiais mater iais não metálicos que foram ensaiados devem ser submetidos a (20 ± 5) °C e umidade relativa de 0 (50 ± 5) % por 24 48 h , seguido pelo ensaio de resistência térmica ao frio (8.4.5). +
NOTA 1 Os valores de ensaios dados na Tabela 9 incluem duas condições de ensaios. As condições mostradas na segunda coluna foram utilizadas nas edições anteriores da ABNT NBR IEC 60079-0:2013 e permitam que os resultados de ensaios obtidos anteriormente permaneçam válidos para esta edição. As condiç condições ões mostradas na terce terceira ira colun coluna a foram adicionadas adiciona das para permi permitir tir ensai ensaio o a condi condições ções de tempe temperatur ratura/ a/ umidade que são mais prontamente atingíveis por meio de um aumento no tempo do ensaio. NOTA 2 É geralmente conhecido que vidro e materiais cerâmicos não são adversamente afetados pelo ensaio de resistência térmica ao calor, e o ensaio pode não ser necessário.
8.4.5 Resistência térmica ao frio A resistência resistência térmica ao frio deve ser determinada determinada submetendo-se o invólucro invólucro e partes de invólucros de materiais não metálicos, dos quais o tipo de proteção depende, ao acondicionamento por 24h +20 em uma temperatura correspondente à mínima temperatura de serviço reduzida, de acordo com 8.4.1. NOTA É geralmente conhecido que vidro e materiais cerâmicos não são adversamente afetados pelo ensaio de resistência térmica ao frio, e o ensaio pode não ser necessário.
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8.4.6 Resistência a agentes químicos para equipamentos do Grupo I O ensaio de resistência a agentes químicos da ABNT NBR IEC 60079-0:2013 é aplicável. Ao nal do ensaio, as amostras do invólucro em questão devem ser removidas do banho líquido, cuidadosamente enxugadas e depois acondicionadas por (24 ± 2) h no ambiente do laboratório. Subsequentemente, cada uma das amostras do invólucro deve passar pelos ensaios mecânicos de acordo com 8.4.7. 8.4.7 Ensaios de resistência mecânica No caso de partes não metálicas de equipamentos relevantes ao nível de proteção, ensaios mecânicos devem ser realizados de acordo com 8.3. As seguintes condições condições detalhadas detalhadas devem ser ser observadas: a) Ensaio de resistência ao impacto: ●
Os pontos pontos de impa impacto cto devem devem ser ser nas nas partes partes externa externass potencia potencialmen lmente te expostas expostas ao impact impacto. o. Se o invólucro de material não metálico é protegido por um outro invólucro, somente as partes externas da montagem deve ser submetida aos ensaios de impacto;
●
O ensaio ensaio deve deve ser ser primei primeirame ramente nte realiz realizado ado na na maior maior temper temperatura atura de ensaio ensaio e depois depois na na menor temperatura de ensaio, de acordo com 8.4.1.
b) Ensaio de queda O ensaio de queda para equipamentos de mão ou carregados junto ao corpo, devem ser realizados na menor temperatura de ensaio, de acordo com 8.4.1. 8.4.8 Ensaio de resistência de superfície de partes não condutivas de de equipamentos relevantes à proteção e prevenção contra explosão Ensaio de resistência de superfície da ABNT NBR IEC 60079-0 é aplicável. 8.4.9 Ensaio de choque térmico Ensaio de choque térmico da ABNT NBR IEC 60079-0 é aplicável.
9 Documentação 9.1 Documentação técnica O fabricante deve preparar documentos que forneçam uma especicação completa e correta dos aspectos de segurança à explosão do equipamento. Esta documentação deve incluir relatório de avaliação do risco de ignição e, quando necessário, os itens a seguir devem estar de acordo com este relatório: ●
desc de scri riçã ção o do eq equi uipa pame ment nto; o;
●
desenhos dese nhos de de projeto projeto e de fabri fabricaçã cação o conforme conforme reque requerido rido pela pela avalia avaliação ção do risco de ignição ignição;;
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●
todass as descr toda descriçõe içõess e explica explicações ções nece necessár ssárias ias para para a comp compreen reensão são dos dos desenh desenhos; os;
●
certi cer ticad cados os dos ma mater teriai iais, s, se nec necess essári ário; o;
●
relató rel atório rioss dos dos ens ensaio aioss desc descrit ritos os na Seç Seção ão 8;
●
inst in stru ruçõ ções es es espe peci cic cad adas as na na Seç Seção ão 10 10..
9.2 Conformidade com a documentação O fabricante deve realizar vericações ou ensaios necessários para garantir que o equipamento não elétrico seja produzido em conformidade com a documentaçã documentação o técnica. NOTA Não é a intenção desta subseção exigir 100 % de inspeção das partes. Métodos estatísticos podem ser empregados para vericar a conformidade.
9.3 Certicado O fabricante deve preparar, ou ter preparado, um certicado conrmando que o equipamento está em conformidade com os requisitos desta Norma, juntamente com as suas outras partes aplicáveis e Normas adicionais mencionadas na Seção 1. O certicado pode se referir a equipamento Ex ou componente Ex.
Um certicado de componente Ex (identicado pelo símbolo “U” suxo ao número do certicado) é preparado para as partes de equipamentos que são incompletos e requerem uma avaliação mais aprofundada antes da sua incorporação no equipamento Ex. O certicado de componente Ex deve incluir um plano de limitações detalhando a avaliação adicional especíca requerida como parte da incorporação de equipamento Ex. Um certicado de componente Ex deve esclarecer que não é um certicado de equipamento Ex.
9.4 Responsabilidade pela marcação Ao marcar o equipamen equipamento to de acordo com a Seção 11, o fabricante atesta a sua própria responsabi responsabilidade lidade de que o equipamento foi construído de acordo com os requisitos aplicáveis em Normas pertinentes de segurança.
10 Instruções A documentaçã documentação o que atende atende aos requisitos de 9.1 deve deve incluir instruções que forneçam forneçam no mínimo mínimo as seguintes características: ●
uma recap recapitul itulação ação da da informaç informação ão com a qual qual o equipam equipamento ento está está marcad marcado, o, exceto exceto o númer número o de série (ver Seção 11), juntamente com qualquer informação adicional adequada para facilitar a manutenção (por exemplo, endereço do importador, da assistência técnica etc.);
●
inst in stru ruçõ ções es de se segu gura ranç nça, a, ou se seja ja,, — colocação em serviço; — utilização; — montagem e desmontagem; NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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ABNT/CB-003 PROJETO ABNT NBR ISO 80079-36 JUL 2018 — manutenção; — instalação; — ajuste; — se necessário, instruções de treinamento; — detalhes que permitem que uma decisão seja tomada para identicar se o equipamento pode
ser utilizado com segurança na área pretendida sob as condições operacionais previstas; — parâmetros relevantes, temperaturas temperaturas de superfície máximas e outros valores-limite valores-limite;; — quando aplicável, Condições Especícas de Utilização, incluindo os riscos remanescentes
identicados no relatório de avaliação do risco de ignição que requerem meios de proteção adicionais por parte dos instaladores ou usuários; ●
quando aplicáv quando aplicável, el, quaisq quaisquer uer Condiç Condições ões Especí Especícas cas de Utiliz Utilização ação,, incluindo incluindo carac caracterís terísticas ticas de de possível má utilização cuja experiênci experiência a já tenha ocorrido;
●
quando necessá quando necessário, rio, as as característ características icas essen essenciai ciaiss das ferrame ferramentas ntas que que podem podem ser montada montadass no equipamento;
●
uma lista lista das das normas normas,, incluind incluindo o a data data de emis emissão, são, com com a qual qual o equi equipame pamento nto é decla declarado rado conforme. O certicado pode ser usado para satisfazer a este requisito;
●
um resumo resumo dos dos riscos riscos de igniçã ignição o relevante relevantess identica identicados dos e os os meios meios de prevenç prevenção ão ou de de proteção proteção implementados implementad os devem ser incluídos nas instruções.
11 Marcação 11.1 Localização O equipamento deve ser marcado legível e indelevelmente na parte principal no exterior do equipa mento e deve estar visível antes da instalação do equipamento. NOTA 1
É útil que a marcação seja visível após a instalação do equipamento
NOTA 2 Quando a marcação for localizada em uma parte removível do equipamento, uma marcação em duplicidade no interior do equipamento pode ser útil durante a instalação e manutenção ajudando a evitar confusão com equipamentos similares. Orientação adicional para equipamentos extremamente pequenos e componentes Ex é fornecida forne cida na ABNT NBR IEC 60079-0 e em 11.4.
11.2 Generalidades A marcação marcação deve incluir: incluir: a) nome do fabricante ou sua marca registrada; b) tipo de identicação do fabricante; c) símbolo Ex; 40/97
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d) letra “h”; NOTA NOT A1
Um Nível de Proteção não é aplicado para a letra “h”.
e) quando apropriado, apropriado, o símbolo símbolo do Grupo de equipamento equipamento I, II ou III, incluindo incluindo a subdivisão subdivisão de acordo com 4.3 e 4.4. Quando o equipamento for projetado para uso somente com um gás em particular, a fórmula química, ou o nome do gás em parênteses; f)
para equipamento equipamento Grupo II, o símbolo indicando indicando a classe de temperatura temperatura ou a temperatura temperatura máxima de superfície em graus Celsius, ou ambos. Quando a marcação inclui ambos, a classe de temperatura deve ser marcada por último entre parênteses. Acessórios utilizados para conexão de partes de equipamentos não necessitam ser marcados com classe de temperatura; EXEMPLO T1 ou 350 °C ou 350 °C (T1).
Equipamento para Grupo II, com temperatura máxima de superfície maior que 450 °C, deve ostentar somente a inscrição da temperatura máxima de superfície em graus Celsius e a unidade de medida °C. Exemplo: 600 °C. Equipamento para Grupo II, projetado e marcado para uso com um gás em particular, não precisa ter uma temperatura t emperatura de referência. Onde a real temperatura máxima de superfície não depende do equipamento em si, mas prin cipalmente das condições de operação (como um uido aquecido em uma bomba), uma única classe de temperatura ou máxima temperatura de superfície não pode ser marcada pelo fabricante. Uma referência a esta situação deve ser incluída na marcação pelo uso da marcação de uma faixa T ou uma faixa de temperatura (por exemplo, T6…T4 ou 85 °C…150 °C) e a informação relevante deve ser dada nas Instruções; g) para equipamento equipamento do Grupo III, a temperatura temperatura máxima máxima de superfície superfície em graus Celsius Celsius e a unidade unidade de medida °C precedida da letra “T” (por exemplo, T90 °C); h) o EPL “Ma”, “Mb”, “Ga”, “Gb”, “Gc”, “Da”, “Db” ou “Dc” como apropriado; i)
onde apropriado, para equipamento equipamentoss do Grupo I, II e III, a marcação da temperatura temperatura ambiente como indicado na Tabela 10: Tabela 10 – Marcação da temperatura ambiente Equipamento
j)
Temperatura ambiente em serviço
Normal
Máxima: + 40 °C Mínima: – 20 °C
Especial
Declarada pelo fabricante e especicada nas instruções de uso
Marcação adicional Nenhuma T a ou T amb amb com a faixa especial, por exemplo, “0 °C ≤ T a ≤ 60 °C”, ou o
símbolo “X”
um número de série (um número de lote pode ser considerado como alternativa ao número de série);
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k) o nome ou marca do emissor emissor do certicado certicado e a referência referência de certicação certicação na seguinte forma: os dois últimos algarismos do ano do certicado seguido por um “.” seguido por uma referência de quatro caracteres únicos para o certicado naquele ano; NOTA 2 Para algumas certicações regionais de terceira parte, o caractere de separação “.” é algumas NOTA vezes substituído por outro designador de separação como “ATEX”.
l)
se Condições Condições Especícas de Utilização Utilização forem aplicáveis, aplicáveis, o símbolo símbolo “X” deve ser mencionado mencionado após a referência do certicado descrita em k). O uso de uma marcação de advertência informando instruções apropriadas pode ser usada como uma alternativa ao requisito de marcação “X”; NOTA 3 A intenção é que os requisitos para Condições Especícas de Utilização, por exemplo, NOTA posição de montagem, sejam passadas ao usuário junto com qualquer outra informação relevante nas Instruções de Uso.
m) qualquer marcação adicional determinada nas Normas especícas para os Tipos de Proteção relativos, como descritos na Seção 1; NOTA NOT A4
Qualquer marcação adicional requerida pelas normas de construção do equipamento.
n) as marcações de c) a h) devem ser inseridas na mesma linha na ordem que cada uma é informada em c) a h) e cada uma deve ser separada por um pequeno espaço.
11.3 Marcações de advertência Onde qualquer uma das marcações de advertência a seguir forem requeridas no equipamento, o texto como descrito na Tabela 11, seguido da palavra “ATENÇÃO”, pode ser substituídos por texto tecnicamente equivalente. Múltiplos avisos podem ser combinados em um aviso equivalente. Tabela 11 – Texto de marcação de advertência Referência
Marcação de ADVERTÊNCIA
6.7.5
ATENÇÃO – RISCO POTENCIAL ATENÇÃO POTENCIAL DE DE CARREGAMENTO CARREGAMENTO ELETROSTÁTICO – VER INSTRUÇÕES
b)
7.3
ATENÇÃO – APÓS DESENERGIZAÇÃO, ATENÇÃO DESENERGIZAÇÃO, AGUARDE AGUARDE “Y” MINUTOS ANTES DA ABERTURA (Y indica o valor em minutos do tempo de espera requerido)
c)
7.3
ATENÇÃO – NÃO ABRIR QUANDO UMA ATENÇÃO UMA ATMkOSFERA EXPLOSIVA ESTIVER PRESENTE
a)
11.4 11 .4 Marcação em equipamentos muito pequenos pequenos Em equipamentos muito pequenos onde o espaço é limitado, uma redução na marcação é permitida e todas as demais marcações podem ser fornecidas na embalagem e nos documentos que acompanham, mas ao menos as seguintes informações são requeridas no equipamento em si: a) nome ou marca registrada do fabricante; b) símbolo “Ex” seguido da letra “h” [ver 11.2-d)]; NOTA 1
Um Nível de Proteção não é aplicado à letra “h”.
c) o número do certicado certicado,, incluindo o símbolo “X”, se apropriado [ver 11.2-l)]. 42/97
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11.5 Exemplos de marcação Equipamentos não elétricos de acordo com esta Norma para EPL Gb, para uso em atmosferas explosivas do Grupo IIB e temperatura de ignição superior a 135°C. BEDELLE FR,
=
Tipo AB 5
=
Ex h IIB T4 Gb
=
N° de Série 32567
=
número de série
=
número do certicado
ABC 12.1234
nome tipo de equipamento
marcação de acordo com o símbolo Ex, a letra “h”, equipamento grupo II, (subgrupo IIB), classe de temperatura T4, EPL Gb
................. .................
Equipamento não elétrico com EPL Db para atmosferas explosivas de poeira contendo poeiras do Grupo IIIC e temperatura máxima de superfície inferior a 120 °C. BEDELLE FR,
=
Tipo AB8
=
Ex h IIIC T120°C Db
=
N° de Série12456
=
número de série
=
número do certicado
ABC 12.1234
nome tipo de equipamento
marcação de acordo acordo com o símbolo símbolo Ex, a letra “h”, equipamento Grupo III, (subgrupo IIIC), temperatura máxima de superfície T120°C, EPL Db
Equipamento não elétrico elétric o de acordo com esta Norma para EPL Gb, para uso em atmosferas explosivas explosiv as de gás do Grupo IIB e temperatura de ignição superior a 135 °C e para EPL Db para atmosferas explosivas de poeira contendo poeiras do Grupo IIIC e temperatura máxima de superfície inferior a 120°C. BEDELLE FR,
=
Tipo AB8
=
Ex h IIB T4 Gb
=
Ex h IIIC T120°C Db
=
N° de Série 12456
=
número de série
=
número do certicado
ABC 12.1234
nome tipo de equipamento
marcação de acordo com o símbolo Ex, a letra “h”, equipamento Grupo II, (subgrupo IIB), classe de temperatura T4, EPL Gb marcação de acordo com o símbolo Ex, a letra “h”, equipamento Grupo III (subgrupo IIIC), temperatura máxima de superfície T120°C, EPL Db
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Anexo A (informativo) Metodologia para a conrmação do EPL
A.1 Metodologia para a conrmação de EPL para equipamentos destinados ao Grupo I A.1.1
EPL Ma
Aplicar os requisitos requisitos apropriados apropriados desta Norma. Norma. Se apenas um tipo de proteção proteção não não for adequado para fornecer proteção para EPL Ma, será necessário empregar simultaneamente dois tipos de proteção.
A.1.2
EPL Mb
Identicação das fontes potenciais de ignição que são efetivas, ou que possam se tornar efetivas, em operação normal e em mau funcionamento previsto, no evento de condições de operação severas como aquelas resultantes de manuseio inadequado e mudanças nas condições ambientais. Se fontes de ignição efetivas forem identicadas, aplicar os requisitos apropriados para ao menos o nível de proteção Mb de uma das normas para o especíco tipo de proteção de ignição informado na Seção 1.
A.2 Metodologia para a conrmação de EPL para equipamentos destinados aos Grupos II e III A.2.1
Equipamentos com EPL Ga e Da
Identicação das fontes potenciais de ignição que são efetivas, ou que possam se tornar efetivas, em operação normal, em casos de mau funcionamento previsto e em casos de mau funcionamento raro. Se fontes de ignição efetivas forem identicadas, aplicar os requisitos apropriados para ao menos EPL Ga e Da de uma das normas para o especíco tipo de proteção contra ignição informado na Seção 1 desta Norma. Se apenas um tipo de proteção não for adequado para fornecer proteção para EPL Ga ou Da, é necessário empregar simultaneamente dois tipos de proteção independentes, independentes, cada um deles adequado para EPL Gb ou Db, de acordo com Seção 5.
A.2.2
Equipamentos com EPL Gb e Db
Identicação das fontes potenciais de ignição que forem efetivas ou que possam se tornar efetivas em operação normal e em casos de mau funcionamento previsto. Se fontes de ignição efetivas forem identicadas, aplicar os requisitos apropriados para ao menos EPL Gb e Db de uma das normas para o especíco tipo de proteção contra ignição informados na Seção 1.
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A.2.3
Equipamentos com EPL Gc e Dc
Identicação das fontes potenciais de ignição que são efetivas ou que possam se tornar efetivas em operação normal. Se fontes de ignição efetivas forem identicadas, aplicar os requisitos apropriados para ao menos EPL Gc ou Dc de uma das normas para o especíco tipo de proteção contra ignição informado na Seção 1.
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Anexo B (informativo) Explanação do procedimento de avaliação do risco de ignição
B.1 B.1.1
Visão geral Generalidades
Esta explanação é destinada a fornecer orientações para a implantação de um procedimento de ava liação e etapas para avaliações individuais de equipamentos mecânicos para atmosferas explosivas. Uma forma especial de registro é explanada orientando sistematicamente por meio do processo de avaliação, resultando em um relatório objetivo e com armativas rastreáveis. Para os fabricantes, estes registros oferecem suporte adicional para preparação da documentação técnica essencial. Exemplos técnicos para a implantação deste procedimento são apresentados no Anexo C.
B.1.2
Registro com o auxílio de uma tabela
Não é obrigatório efetuar os registros sobre a avaliação do risco de ignição em um modo especíco. Mas é útil efetuar os registros de uma forma bem estruturada, de modo a assegurar a clareza e compreensão. Entretanto, o uso de uma tabela é recomendável para representar a estrutura do procedimento de avaliação e, deste modo, permitindo fácil reavaliação e auxiliando a compilação dos documentos técnicos. O Anexo C mostra diferentes exemplos exempl os de registros de avaliação do risco de ignição usando um esquema de registros. Com isso é possível proceder de uma maneira clara, para estruturar metodicamente e identicar armativas, medidas e evidências, por exemplo, partes essenciais da documentaç documentação ão técnica. Entretanto, deve facilitar o preenchimento objetivo dos requisitos pelos fabricantes. Esta maneira de relatório fornece todas as informações necessárias para assimilação e não pode requerer informações adicionais além desta Tabela. NOTA O relatório de avaliação de risco apresentado no Anexo C desta Norma é somente uma das alternativas. Diferentes formas de relatórios são possíveis, desde que os requisitos sejam completamente abrangidos (ver 5.2.6). Partes não utilizadas da Tabela podem ser deixadas em branco ou podem ser removidas.
B.2
Procedimento de avaliação do risco de ignição
O procedimento de avaliação do risco de ignição pode ser dividido nas etapas indicadas a seguir: 1) identicação dos riscos de ignição (análises dos dos riscos de de ignição e de suas causas); 2) estimativas e avaliações avaliações preliminares preliminares dos dos riscos de ignição ignição (estimativa (estimativa dos riscos de ignição determinada na etapa 1, relativa à frequência de sua ocorrência e comparação com o EPL pretendido); 3) determinação determinaç ão das medidas (determina (determinação ção de medidas de proteção, se necessárias necessárias,, para redução da probabilidade do risco de ignição, de acordo com a etapa 2); 46/97
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4) estimativa nal nal do risco de ignição e categorização categorização (estimativa (estimativa dos riscos riscos de ignição ignição relativas à frequência de sua ocorrência após a inclusão das medidas de proteção indicadas na etapa 3); 5) determinaçã determinação o do EPL do equipamento. No caso de modicações serem feitas no projeto do equipamento para a incorporação de medidas adicionais de proteção, o processo de avaliação necessita ser revisado, de forma a vericar as novas falhas potenciais ou riscos de ignição. Convém que atenção particular seja dada para novas interde pendências ou combinações de mau funcionamento, se aplicável para o EPL pretendido.
B.3
Etapas de avaliação
B.3.1
Identicação das fontes de riscos de ignição
Esta etapa resultará em uma lista completa com todas as fontes de risco de ignição aplicáveis ao equipamento que está sendo avaliado (ver Seção 4, 5.2.1 e Seção 6). A princípio, convém que a lista das fontes de ignição conhecidas, representando os diferentes mecanismos físicos de ignição seja avaliada (ver Tabela B.1). Convém que sejam determinados os possíveis tipos de fontes de ignição (ver Tabela B.2, Coluna 1-a). Tabela B.1 – Tabela mostrando um exemplo de documentação recomendada para a avaliação inicial do equipamento, com relação às fontes de ignição (continua) ignição (continua) Relacionadas com o equipamento Sim/Não
Motivo
Superfícies quentes
Sim
No interior e no exterior – Compressão de gás inamável, atrito das palhetas, ingresso de material particulado
Centelhas mecânicas
Sim
Fontes de ignição possíveis
Chamas, gases quentes
Partículas podem produzir pontos quentes
Externo: Não
Temperatura da compressão interna a ser medida – temperatura do gás
Interno: Sim
a ser medida diretamente no ponto de
exaustão Centelhas elétricas
Não
Não presente
Correntes elétricas parasitas e proteção catódica contra corrosão
Não
Não presente
Eletricidade estática
Sim
Palhetas, vedações, ltros dos gases de exaustão, válvula do tipo boia
Descargas atmosféricas
Não
Não presente
Ondas eletromagnéticas
Não
Não presente
Radiação ionizante
Não
Não presente
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Tabela B.1 B. 1 (conclusão) Fontes de ignição possíveis
Relacionadas com o equipamento Sim/Não
Motivo
Radiação de alta frequência
Não
Não presente
Ondas ultrassônicas
Não
Não presente
Compressão adiabática
Sim
No interior da câmara de compressão
Reação química
Sim
Possível com o uído/gás do processo
Subsequentemente, convém que estas fontes de ignição sejam consideradas separadamente com relação às diferenças em: ●
utiliz uti lizaçã ação o pret preten endid dida a ou ou apli aplicaç cação ão pos possív sível; el;
●
var aria iaçõ ções es co cons nstr trut utiiva vas; s;
●
condiçõess de operaçã condiçõe operação o ou ciclos ciclos de carga carga,, incluindo incluindo suas suas variaç variações ões (regim (regime e de partida, partida, parad parada, a, ciclos de carga etc.);
●
inuências inuê ncias do meio meio ambient ambiente e (temperatu (temperatura, ra, pressão pressão,, umidade, umidade, fonte de de alimentaçã alimentação o de energi energia a etc.); etc.);
●
parâmetross dos materiai parâmetro materiaiss ou suas interd interdepen ependênc dências ias (metáli (metálicos, cos, não não metálicos metálicos,, líquidos líquidos eletros eletros taticamente carregáveis etc.);
●
interdep inte rdependê endência nciass com com comp componen onentes tes ou outr outras as parte partess do equi equipame pamento; nto;
●
interdep inte rdependê endência nciass com pess pessoas oas (incl (incluind uindo o falhas falhas de utiliz utilização ação prev previsíve isíveis); is);
●
se reque requerido rido,, combin combinaçõe açõess de mau funci funcionam onamento ento (Níve (Nívell de prot proteção eção 1).
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ABNT/CB-003 PROJETO ABNT NBR ISO 80079-36 JUL 2018 Tabela B.2 – Exemplo para reportar a identicação do risco de ignição (etapa 1)
e a primeira avaliação (etapa 2) 1
2
Análise do risco de ignição
Avaliação da frequência de ocorrência sem a aplicação de medidas adicionais
a
b
a
Descrição da causa básica
No. Fonte de
ignição potencial
(Quais condições originaram o risco de
b
l a o u t m n l r a e e e o t m v í m n n e s a o t n i a r ã v n u ç a i o r r c e D a r u n p e D u p f o
ignição?)
c o r a u r a t o m n e e t n m a a r n u o D i c n u f
Descarga
eletrostática
e
e t n a v e l e r o ã N
a r o a ã p ç s i a e l õ a z v a a R
Sem carregamento
Partes de
1
d
material não metálico com resistência de superfície
durante a operação normal; material é X
superior a 109 Ω
uma parte externa
do invólucro; carregamento pode
ser feito por uma pessoa (operador).
Características construtivas (por exemplo, material não condutivo com resistência inferior a 1 G Ω) podem ser adotadas desde que não sejam substituídas porque são necessárias por outras razões (ver a Tabela B.2, Coluna 1 b). Tipos de Proteção como à prova de explosão “d” (ver ABNT NBR IEC 60079-1) ou Controle de fonte de ignição “b” (ver ABNT NBR ISO 80079-37) não convém que sejam considerados neste primeiro passo. De outra maneira pode ser ignorado que essas medidas não são necessárias ou que outras medidas são mais efetivas ou podem reduzir custos. Para a análise de risco de ignição, convém que todas as fontes de informação disponíveis sejam usadas (discussões com especialistas de laboratórios, universidades, usuários, outros fabricantes etc.) e todos os exemplos acessíveis sejam examinados. No caso de equipamento muito complexo, convém que uma análise do risco de ignição seja complementada por um ou mais métodos sistemáticos como FMEA ou FTA. NOTA A IEC 60812 60812,, pertin pertinente ente ao FMEA (Failure Mode and Effect Analysis ), e a IEC 61025, pertinente ao FTA (Fault tree analysis ), se aplicam a estes métodos sistemáticos.
Nesta etapa os riscos de ignição individuais individuais são avaliados para determinar com qual frequência uma fonte de ignição individual pode se tornar efetiva (ver a Tabela B.2, Coluna 2). Ao fazer isto, as fontes de ignição são consideradas exatamente na forma em que são estabelecidas na Coluna 1, ou seja, sob a inclusão das características construtivas que serão aplicadas em qualquer caso. Do resultado da estimativa preliminar de risco de ignição [ver a Tabela B.2, Coluna 2-a) a d)], ca claro quais medidas adicionais são necessárias na etapa 3 a m de atender o EPL desejado. Na Tabela B.2, Coluna 2 e, as razões para os resultados da avaliação podem ser reportadas, se não forem autoexplicativas (ver 5.2.6). Os resultados das estimativas estimati vas individuais e as decisões podem não ser de validade geral, por exemplo, para um grupo completo de produtos como bombas, freios ou engrenagens. Como regra geral, estes NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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dependem de um projeto especial do tipo ou até de componentes individuais do equipamento. Assim, nesta etapa, em contraste com a etapa 1 (análise de risco) – convém que todos os critérios mostrados como um exemplo (incluindo aqueles das normas), sejam tratados cuidadosamente e com extrema reserva. A estimativa deve ser baseada, em última análise, em um determinado projeto e pode divergir mesmo dentro das variáveis de um tipo de projeto (tamanho, montagem alternativa etc.). Riscos de ignição típicos, que são acessíveis a consideraçõe consideraçõess gerais, são usualmente mencionados mencionados em normas, juntamente com requisitos especiais de construção e procedimen procedimentos tos de ensaio. Estas avaliações mencionadas nas partes da norma (por exemplo, os requisitos para eletrostática), que signicam a adequação para um determinado EPL, podem ser adotadas sem uma análise especial.
B.3.2
Determinação de medidas
Se a avaliação mostrar que a aplicação é necessária para alcançar o EPL desejado, medidas protetivas adequadas são determinadas nesta etapa (ver Tabela B.3, Coluna 3). É necessário para denir estas medidas de tal modo que possíveis fontes de ignição não possam se tornar efetivas ou a probabilidade destas fontes de ignição se tornarem efetivas seja sucientemente baixa. Convém que estas medidas não sejam confundidas confundida s com tipos de proteção de acordo com a lista na Seção 1. O termo medidas protetivas signica, em um sentido mais amplo, medidas com o propósito de proteção contra explosão. Portanto, os termos contem também todas as medidas durante a fase de colocação em serviço, manutenção e reparo, operação, avisos de atenção, investigações experimentais fornecendo evidências etc. que diminuem a probabilidade de fontes de ignição se tornarem efetivas. Tipos de proteção são apenas um subconjunto das medidas. Tabela B.3 ‒ Exemplo para relatório da determinação de medidas protetivas (etapa 3)
e a conclusão estimativa e categorização (etapa 4) 3
4
Medidas aplicáveis para prevenir que a fonte de ignição se torne efetiva
Frequência da ocorrência incluindo todas as medidas
a
b Referências (normas,
Descrição da medida
regras
técnicas, resultados experimentais
conhecidos da literatura) Maior área menor que
2 500 mm2
c
Documentação Técnica ‒ (evidência incluindo recursos listados na coluna 3 a)
a o ã ç a r l e a p o m r e o t n n a r u D
b o u t l a n e m e v í m e a i s t v n n o e a r r i p u c n D f u
‒ especicações do material (7.42 e ISO 80079-36, 7.4.3); 6.7.5 c), 7.4.2 ‒ lista de peças, e 7.4.3 posição Z; ‒ Desenho N° Y
c o r a u r a t o m n e e t n m a a r n u i o D c n u f
d
e
s e o i r õ á ç s r i s a s e a e i d n o c s i e n i c n o d o c a ã a N r a p
t o e s t ã n e ç i a a t l o n g t i u i s e e e r p d L s e o P r c s E m i r
X
Ga Da
f
e
s s a e i r õ á ç s i r s t s e e c R e n
E
IIB
IIIC
A Tabela B.3 inclui inclui a descrição da medida medida (ver Tabela B.3, Coluna Coluna 3 a), a referência mostrando a capa capa para as cidade da medida em evitar ou reduzir o risco de ignição (ver Tabela B.3, Coluna 3 b) e o link para especicações necessárias ou evidências para a inclusão na documentação técnica (ver Tabela B.3, 50/97
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Coluna 3 c). Convém que o link para para as especicações necessárias ou evidências seja fornecido para cada medida, a m de cumprir os requisitos para a documentação técnica. técnica. Durante a compilação da documentação documentaçã o técnica, convém que atenção seja dada aos seguintes aspectos: ●
integralidad integral idade e das especi especicaç cações ões do fabric fabricante ante (descr (descriçõe içõess técnicas, técnicas, desenh desenhos, os, listas listas de peças, peças, resultados dos cálculos etc.);
●
fornecimento fornecim ento de evidê evidência nciass sobre todos todos os os certicado certicadoss e resultado resultadoss dos ensaio ensaioss experimen experimentais tais requeridos;
●
reconhecimen reconhec imento to e determin determinação ação das das especi especicaçõ cações es necessá necessárias rias para para a fabrica fabricação ção (por (por exemplo exemplo,, tolerâncias ou especicações de ensaios para garantia de qualidade) e uma operação segura do equipamento (por exemplo, para a instalação, manutenção e reparo).
B.3.3
Conclusão da estimativa de risco de ignição e categorização
Nesta etapa, uma conclusão da estimativa de risco de ignição individual (apenas uma única linha da tabela de avaliação) é realizada em relação à frequência de sua ocorrência, considerando a informação relatada nas etapas 1 e 2 e as medidas determinadas na etapa 3 [ver Tabela B.3, Coluna 4-a) a d)]. A partir deste é seguida diretamente a categorização resultante relativa ao risco de ignição individual [ver Tabela B.3, Coluna 4-e)]. Além disso, em adição ao EPL determinado, restrições do uso pretendido são frequentemente necessárias. necessárias. Estas restrições podem se referir à classe de temperatura ou máxima temperatura de superfície, a uma subdivisão especíca [ver Tabela B.3, Coluna 4-f)] ou, possivelmente, em uma atmosfera explosiva de uma única substância em que o produto pode ou não ser utilizado. Além disso, convém que seja dada atenção a outras limitações do uso pretendido decorrentes da temperatura ambiente, pressão ambiente, fontes de alimentação etc.
B.3.4
Determinação do EPL
O EPL resultante é denitivamente o pior caso de todas as categorizações individuais resumidas de todas as linhas na tabela do relatório.
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Anexo C (informativo) Exemplos de avaliação de risco de ignição
C.1
Considerações gerais
Os exemplos a seguir (ver também Tabela C.1) não são denitivos. Medidas alternativas normalmente podem ser aplicadas. As fontes de ignição mais importantes para equipamentos não elétricos são descargas eletroestáticas, eletroestáticas, superfícies quentes e faíscas mecânicas. Equipamentos Equipamentos especícos podem ter fontes de ignição diferentes ou adicionais. adicionais. É enfatizado que a avaliação dos riscos de ignição seja sempre dependente do projeto especíco e do uso pretendido do produto. Portanto, os exemplos a seguir de avaliações de risco de ignição não são completos nem diretamente aplicáveis aos produtos especícos sem uma análise detalhada. Tabela C.1 ‒ Lista de exemplos
Seção
Tabela
C.2
Casos comuns demostrando o uso do esquema – Descargas eletroestática eletroestáticass Casos comuns demostrando o uso do esquema – Superfícies quentes Casos comuns demostrando o uso do esquema – Centelhas mecânicas
C.2 C.3 C.4
C.3
Relatório de avaliação de risco de ignição para uma bomba
C.5
C.4
C.2
Exemplo
Relatório de avaliação de risco de ignição para um agitador
C.6
Exemplos de casos comuns demostrando o uso do esquema
Os exemplos na Tabela C.2, Tabela C.3 e Tabela C.4 demonstram alguns casos comuns para componentes típicos de equipamentos não elétricos, para explicar o uso do esquema de registro descrito no Anexo B. Convém que os exemplos sejam lidos linha por linha e individual individualmente. mente. O EPL resultante pode não ser indicado neste caso. Os exemplos atentam aos riscos potenciais de ignição e a sua avaliação. Importância especíca é dada às medidas aplicadas para prevenir que a fonte de ignição se torna efetiva. Para o efeito de evidência, a identicação e especicação dos componentes causadores dos riscos de ignição e a descrição das medidas aplicadas formam parte da documentação técnica essencial.
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) a u n i t n o c (
4
s a m o c a s i a c d n a ê c i r r l o p c a o s e a d d i a d i e c n m ê u q e r F
f
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R o ã ç i n g i e d
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e t n a v e l e r o ã N
X
e o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E d
o r a r
c o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D l e v í s i v e r p
b o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
) 2 l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D e a d 1 ( ) o s a e 1 d t o c n n a i e i ã n t u a d ç u l v l á c a a e t c e o t t n l i n i e c s n e n c a r a o i o c f n m é c s r o s u t t n t a c ê o c e e a o l d e d i u i v p D a e v s t q t e a i s e ( r f a l a e g t i r v e ) a e n s i r c e s a , a o , t s 3 r t d s s o n s a e d a e e o a p s b s c a e r i ã m a D l i a m ç r g n t s o r a o e B c u a ã t – s r i é e e n d ç t c p r ( a i a x c n i e l m g p i e a u s q o a a a ã d s d d i ç i i e a r d d e a c c i e l o s m M e d a p a D d o s u a o a a r o o a ã m p ç d e u a e i s l d e n e a d a a õ v i r z a c o l t a a ã n s n ê ç o R o u a c i q i c e t n a v e l e r o ã N m l i e r p d d e 2 f a a d a o r a r a m d d s i e o c o n t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D ã s d u a e ç i m a i m l c l e v í s i v e r p n a ê o v r c b o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D A r o s c o o l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D s a a C s ) / i z s o ? o 2 o e a . c ã ã r s õ m i s ç a ç i i C ç a o r i n b r i u i ã c a s n g i a q d i s s ç g n l i i ( u r e a o o a n e u e c D c g q d b i a 1 e T d o e o l c a i d ã s i c e i ç n R t a e n n t o i g o F p º N
s ; e ) õ 3 l ç a . a i 4 . c r e 7 t i ; c a 2 . e m 4 p . s o 7 e d (
, s a ç . e . . p : o e ã d i ç a s t o s i l p
e m d e o c d o i o r i o d ó t a r 8 . a s o 4 l n c . e r e a 8
—
—
—
; 3 . 4 . 7 ; 2 . 4 . 7
) a 5 . 7 . 6
o a s i 9 ã i c a a a l ç i 0 n l r s a t 1 o i ê a a e o i i c o r c s c t d n c ã i e i n ê d r n d e s r a a t r m a t e i e e s e a z i r v p r c ; p s i i m s i a u o l t u a x e L r s p e Ω d s d u r é o p o a ã i ç d a c i l e a n v r o A f
; ) a s a s i o c d a d a o n í z m m m o i m u ê l a r n i r c i c c o o s e s x n m n g a a e e a r c e g r o a a e t m h u l ã u ( m q a c a s
X
o s ã a e o t n d l c i n i l a l i e a a a r á c i c t n t c n e o e ê r i c p a m t s e e m m o m i p s u p o e ã s C d n o c e r s e a
c i t a á g r t s a o c r t s e e l D e
1 NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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3
) o ã ç a u n i t n o c (
2 . C a l e b a T
s a m o c a s i a c d n a ê c i r r l o p c a o s e a d d i a d i e c n m ê u q e r F
e d e t n o f a e a u i v q t e r f a t i e v e e n r a o r t a e p s s o a d ã ç a i c n i l i g p a s a d i d e M
f
e
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
B I I
o ã ç i n g i e d o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E
a a G D
e t n a v e l e r o ã N
X
d
o r a r
c o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D l e v í s i v e r p
b o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
a
c
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D ) o s e 1 d t n n a i n u a u l l c v e o n l i e c a r a i n c s o s n t ê c o d e d i a v p t e s s i ( a l
o ã ç a a t c n i e n c m é u t c o D
s ; e ) õ l 3 ç a . a i 4 . c r e 7 t i ; c a 2 . e m 4 p . s o 7 e d (
, s a ç . e . . p : o e ã d i ç a s t o s i l p
. . . : ° n o h n e s e d
—
—
—
)
e b s a B
a
e d o ã ç a t i c (
s i , s a , t o n s s s d a a a c a e r i t m m n l r g i r c u o e s r é e e n t r p x e
o a a ã d d ç i i a r d e c c i s m l e a p D d a a
a a r o a ã m p ç e u a e i s l d e e a d a õ v i z a c o l a n ã a n ê ç o R u a c i q i c e t n a v e l e r o ã N l i e d d r p 2 f a a a o r a r a d m d i e o c o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D ã s d a e ç i m a i l c l e v í s i v e r p n a ê v r b o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D A r o c o l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
; 3 . 4 . 7 ; 2 . 4 . 7
) a 5 . 7 . 6
e 2 a e m r u m á q r r o 0 o i a n e 0 5 M m 2 o a o r ; t d m i a u o r n r o g ) e r e r e c e é o t s l r o o u m l l r e ã l x ; d a e ó a a a ç a i i a r r e v g c t n a r e e r e e p n a m t e t i r o r e r a r o d r t i ã u p o a o a o e p o N d o n m p d c p f (
X
a
1
o ã ç i n g i e d o c s i R
s ) s o ? o e c ã s õ m i s ç a i ç i a i r i u d n s n g i q n i g i ( r o o a u e c q d
/ i o z ã a ç r i b r c a s s e u D a c
a
e o l a i d ã c e i ç n t e n n t o i g o F p º N
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o s ã a e o t n d l c i n i l a l i e a a a r á c i c t n t c n e o e ê r i c p a m t s e e m m o m i p s u p o e ã s C d n o c e r s e a
c i t a á g r t s a o c r t s e e l D e
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) o ã ç a u n i t n o c (
2 . C a l e b a T
s a m o c a s i a c d n a ê c i r r l o p c a o s e a d d i a d i e c n m ê u q e r F
e d e t n o f a e a u i v q t e r f a t i e v e e n r a o r t a e p s s o a d ã ç a i c n i l i g p a s a d i d e M
f
a
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
m i S
o ã ç i n g i e d
a a G D
e t n a v e l e r o ã N
X
e o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E d
o r a r
c o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D l e v í s i v e r p
b o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
a
c
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D ) o s e 1 d t n n a i n u a u l l c v e o n l i e c a r a i n c s o s n t ê c o d e d i a v p t e s s i ( a l
o ã ç a a t c n i e n c m é u t c o D
o ã s ç ) s a a z X e c i l i õ í t ( ç c u a i r d e a u r g n p s a o c e p e s
o s a ã , ç n s . a o e , . . c d o . . õ l i . i ç u u o c q u t í ã e í r l t p ç p a e s o s n C e d I S
—
—
)
e d o ã ç a t i c (
e b s a B
s i , s a , t o n s s s d a a a c a e r i t m m n l r g i r c u o e s r é e e n t r p x e
o a a ã d d ç i i a r d e c c i s m l e a p D d a
a
a
a a r o a ã m p ç e u a e i s l d e e a d a õ v i z a c o l a n ã a n ê ç o R u a c i q i c e t n a v e l e r o ã N l i e d d r p 2 f a a a o r a r a d m d i e o c o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D ã s d a e ç i m a i l c l e v í s i v e r p n a ê v r b o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D A r o c o l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
1 2 3 S 9 T / 7 C 0 E 0 I 6 e ) m m d : a / r o o S d o s p e d e c i i t v ã o i s t 0 s d ç o d n o 0 u 0 m a s n e d a t e e i d z u t m i i u n l a 1 d l i m o e t i r o í o t o q > L d p S l c a ( p u a a i g d l i c o e o h n c a r n e t g o e c e e R r d
a
1
o ã ç i n g i e d o c s i R
/ i o z ã a ç r i b r c a s s e u D a c
o t s ) e s r i a e n o ? d t o e c ã s s e a r s õ m n t i s a i ç l m e o o a n ç i a i r i n a s g a u d g s n p s o c g a u i i q q n i g e ( r i m e e s o o a c a r n u e e o d r s c g q d x r n a o m i
o : e t a , i n a t o c s c e i , n o t n s ê m e a á d o r i t o a g i m s e u ã r o i z s f a a s í q ç r h a a c t v n l t c v e n s e a e i e l g r E p o c p u s d e E e d t d a
e o l a i d ã c e i ç n t e n n t o i g o F p
a
º N
X
a
c i t a á g r t s a o c r t s e e l D e
3 NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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3
) o ã s u l c n o c (
2 . C a l e b a T
s a m o c a s i a c d n a ê c i r r l o p c a o s e a d d i a d i e c n m ê u q e r F o ã ç i n g i e d e t n o f a e a u i v q t e r f a t i e v e e n r a o r t a e p s s a d a c i l p a s a d i d e M
f
o ã ç i n g i e d
b b G D
d
e t n a v e l e r o ã N o r a r o t n e m a n o i c n u f
c b
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
a
c
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D ) o s e 1 d t n n a i n u a u l l c v e o n l i e c a r a i n c s o s n t ê c o d e d i a v p t e s s ( a i l
o ã ç a a t c n i e n c m é t u c o D
, , s … . e o õ l … ç t u o u ã r í t ç s p a e n I C S
— )
e d o ã ç a t i c (
e b s a B
s i , s a , o t s s s d n a a a c t a e r i l i m m n r g c u o e s r e n r é t e r p x e
1 2 3 S 9 T / 7 C 0 0 E I 6
a a d d a c i o l p ã ç a i r a c d s i e d D e m
e o d e a e ; d , a o i e d i e , o d r a o v o l d t d d e o ã s p s s s a r e a s a n e r o e e e p d d r a e d õ o u o i d e m l e ã i d i c c o d c ç d x v ç c c a i i s a m n t u r o o a ã l i o r a e i ç d x x ê e u d m i t e e r d r i n d e c p n a e u s v é a t x t o a t i l o á o r l n q i t v i o n i c r n s o c o e e v e m e r e d C o l v m a o c a p p o c e u i c f
a r o a ã p ç a i s l e a õ v z a a R a e t n a v e l e r o ã N
a a i g d l i c o e o h n a n c r e t g o e c e e R r d
a
b
b
: o ã ç i n g i e d s e t n e t s i x e s o c s i r s o s o d o t o d n i u l c n i e t n a t l u s e r L P E
o r a r o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
/ i o z ã a ç r i b r c a s s e u D a c
s ) s o ? o e c ã s õ m i s ç a i ç i a i r i u d n s n g i q n i g i ( r o o a u e c q d
e o l a i d ã c e i ç n t e n n t o i g o F p
a
º N
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X
u a m e t n a r u D
a
1
B I I
e o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E
a m e u e d e a d i c o l n ã a ê ç n o u a c i q i c d i l e d r p 2 f a a a a d m d i c e o ã s d e a ç i m a i l c n a ê b v r A r o c o
o ã ç i n g i e d o c s i R
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
X l a i c e n a d e i a r e e d f i n r r c u o o c c l r a e i V c d a
c t a i á g r t s a o c t s r e e l D e 4
NÃO TEM VALOR NORMATIVO
. o s a c e t s e n . o o d a d i i c d d n n e i t e r r p e s o e s d u o o p d o o ã n ã ç t e a t i n a t m l i l u o s d e i r r e L u P q E e R O
a b
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) a u n i t n o c (
s a m o c a s i a c d n a ê c i r r l o p 4 c a o s e a d d i a d i e c n m ê u q e r F
f
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
4 T
o ã ç i n g i e d
c c G D
e o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E d c
e t n a v e l e r o ã N o r a r o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
b
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f
X
u a m e t n a r u D
a
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
e t ) o o o e r o i o s e t o n e ã c a e 1 n d d i d t d . ç s m e d s o e e o e . n n a i i . e a n e ã n a . e r d i u n u a d ° d õ m m d c ç u l l é g ) o t ç e a q c v a a n i a e o r r o t o e n i m u n l c t c r o r i r t i o o d n i o r e p t e a e e s i o n ó a r i o s i r p t e n i c d t a r a f n i t s s m f t e c b s a c n s n n m c l e o e i o í é o e m x n t o t o s o u t n e c f t r e S d a c e d m ( u e c n r ê c o o o d d e i e f D a v p p a s t e s ( a i u l e a — — u i v S q t ) – e r f s 7 i a e e 3 s t a , o t a , i d s R 3 s e 9 v s n d a e m o a B 7 e n a c t a e r ã m r i e b s N 0 a a m ç r g n l o r t u i u r e a B c T 0 o 8 a t s r i e é q e n N O ” t r e p p s c ( s B x s e e A S I b “ a d o a . e o d c s ) i a é b l d t e r a e ” s a a o e s a n o d 1 . o p u d a a d e t s r r ã i d b o e r o o o “ a a õ e m m r u ã s a ç d a u d i e ç o r t t d d s i i v u r ã p ç e r a d a o a i e a í a a c t c a c e l d d t ç i n e r t ã i p m f s t a e e n ; ç n i t r s m p o t d n a i o e C r i i i i e m e o i p ° e o s s n m p v a a g 1 t d m x i i c o e D e p l d i o e t r o á a o l m m m 0 m e i u s p r d p d e 2 e ( M A m s a m U m e t t p é O t 1 n a r a o t t o t a r o s n a ã n m e p ç o e o a e u i s l m i m t l e ã e m d e e a a a c o n ç õ v a n e a d e r i c z a m o i a i d u r e r t c o l a a m q í c a u p o r n ã e R s n A t a c d o n ê ç o n u a i e t n a v e l e r o ã N c c q i u l i d e r p d m 2 f a o r a r o t n e m a n o i c n u f o a a a d m d c i c u a m e t n a r u D o e s ã s d e o ç i a m a s l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f i l c a n a ê v r b C u a m e t n a r u D A r ‒ o c l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D 3 o . a X C r a l o s ) / z ? e s p o o i o e c ã ã a b a s õ m r e e i s i a ç a i i a ç ç i d d d a i o r i c r n a a í B T u d g s n ã f c s e o n r t i i r q n i s u ç g i o t ( r e n a i o e a o o a n p c u e e c c D r u g a i q d u m t i r S q u t a 1 e d o c s i R
e o l a i d ã c e i ç n t e n n t o i g o F p
a
e i c í f e r t e n p e u u S q
º N
1 NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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4
) o ã ç a u n i t n o c (
3 . C a l e b a T
3
s a m o c a s i a c d n a ê c r l r i o p c a o s e a d d i a d i e c n m ê u q e r F
e d e t n o f a e a u i v q t e r f a e t i v e e n r a o r t a e p s s o a d ã ç a i c n i l i g p a s a d i d e M
f
1
4 T
o ã ç i n g i e d
b b G D
e o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E d
e t n a v e l e r o ã N o r a r o t n e m a n o i c n u f
c
X
u a m e t n a r u D
b
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
a
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
c
o ã ç a a t c n i e n c m é t u c o D
s s o o t ) c d a 1 a t i e s c p i a n s l n u ê a s l e o d o t i v d n c n a a e i ( u v l e n c l n e i r
o e . o c d º e i e n d o m r i r r i o b i o é ó t o t a s a s o a s l n n t p e r e … e i
—
)
e d o ã ç a t i c (
e
b s a
B
7 3 R 9 B 7 N 0 T 0 8 N O ” B S c A I “
s i , s a , t o s s s a d n a a c a e i t m r g n l m r i c u o e s r r e é n t e r p x e
a a d d a c l o i ã p ç a i r a c d s i e d D e m
b o o s s s é t . a a l e o t n t i e r e a a e a A o t s a t d m a ú d e é r . r n d n s s u e d õ n o o p e a a e a d m a e ç e t e t e d c 1 a c u a i i v ) r n d d d s õ a i m c a d i e l r í i m l a i n e 8 a o f c ç n d a m e m r r o a C ° a u d 2 v c m i o r i l n n i r e s i d p i s 0 a x e o c e e c i c o r l o O p m n g n n m á p t r a 1 m s m o e e s a c u é o O c a S I u e U f c u a r c t m u s d a m 1 (
a r o a ã p ç a i s l e a õ v z a a R a e t n a v e l e r o ã N
o l t n e o t v e í o n m z e l e ã i t e a c r n ç m a e r p a a l m u s r e m o e q e u p r o R t a d d o n
a
a m e u e d e a d i c o l n ã a ê ç n o u a i c i q i c d l e r p d f a 2 a a a d m d i c e o ã s d e ç i a m a i l c n a ê v r b A r o c o a
o ã ç i n g i e d o c s i R
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
o r a r o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
/ z o i ã a r ç i B r c a s s e u a D c
s ) s o ? o e c ã s õ m i s ç a i ç i a i r i u d n s n g i q n i g i ( r o o a u e c q d
e o l a i d ã c e i ç n t e n n t o i g o F p
a
º N
58/97
X
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
m e u d e e t o i c d n í f e r t e a e n m r e p e l u u a f s S q o r e e i c í f e r t e n p e u u S q
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s a m o c a s i a c d n a ê c i r r l o p 4 c a o s e a d d i a d i e c n m ê u q e r F
3
) o ã s u l c n o c (
3 . C a l e b a T
e d e t n o f a e a u i v q t e r f a t i e v e e n r a o r t a e p s s o a d ã ç a i c n i l i g p a s a d i d e M
f
o ã ç i n g i e d
a a G D
d
e t n a v e l e r o ã N
X
o r a r o t n e m a n o i c n u f
c
u a m e t n a r u D
b
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
a
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D o ã ç a a t c n i e n c m é u t c o D
c
) o s e 1 d t n n a i n u a u l l c v e o n l i e c a r a i n c s o s n t ê c o d e d i a v p t e s s i ( a l
o o i c i a s m e … n . r d º e é o n o t i r i o o ó p t a e r i t a s b l n e o e r e s d
— )
e d o ã ç a t i c (
e
b s a
B
s i , s a , t o n s s s d a a a c a e r i t m m n l r g i r c u o e s r é e e n t r p x e
2 . 8
o a a ã d d ç i i a r d e c c i s m l e a p D d a
a
a
1
6 T
e o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E
a m e u e d e a d i c o l n ã a ê ç n o u a i c i q i c l e d d r p 2 f a a a a d m d i e o c ã s d e ç i a m a i l c n a ê v r b A r o c o
o ã ç i n g i e d o c s i R
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
a a r o a ã p ç a i s l e a õ v z a a R e t n a v e l e r o ã N
. . a b s s r a r t o u e o e s s õ t r r e a a a a s n a e u e d d e a i ç r t u o i i v g c a i d r i e c d d ã a a a m r K í a p e c f ç n n a a i r n â c m i m r m e t o e e p 3 e s n e c d v x i x c e e e e o u e á m T q t á p u s a l e Δ A d m p a A m s a m E m t X
o r a r o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
/ z o i ã a r ç i B r c a s s e u a D c
s ) s o ? o e c ã s õ m i s ç a i ç i a i r i u d n s n g i q n i g i ( r o o a u e c q d
e o l a i d ã c e i ç n t e n n t o i g o F p
a
º N
o t e e n e d e d a d r r a ) m o d i i o c m s d d i o t e m e t a d u u c s i s i q e e i s A d m v ( g a e i c í f e r t e n p e u u S q
3 NÃO TEM VALOR NORMATIVO
b
b
: o ã ç i n g i e d s e t n e t s i x e s o c s i r s o s o d o t o d n i u l c n i e t n a t l u s e r L P E
. L P E o d e d n e p e d e l e v á i r a v é ” b “ o ã ç i n g i e d e t n o f a d e l o r t n o c o m o c o d r o c a e d o t n e m a r o t i n o m e d a m e t s i s m u . a r o a s p a e c e d t a s d i e m n r o o d f a n i c o c d n a i d r o e ã s e ç d a o i l a p v o a ã e d n e o t t n n t a e l m u i s d e e r c L o P r p E O O
a b
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4
) a u n i t n o c (
m o c a s i a e c d n a ê c i r r l d o p c a o s e a c d d i a d i e c n m ê s u a b q e r F a
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
3 T
o ã ç i n g i e d o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E
a a G D
e t n a v e l e r o ã N
X
o r a R o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D o s )
e e 1 a d t s o n n a c i ã n i o u a ç u l ã v l n a c ç t a e o i â n l c i n i e c n c e n c a r a g i c e i n m é c s o s t u e n t m c ê d c o o d e d i a e p D a t v s t h n e a i s l ( l o e f t a n ) s e a s e a u i v r , s i e a C q t g s o t d e e r f a d n e r o – 3 t a e c t a e s , i ã s b i l i a m ç n a v e a a c u B t s r e n i e é r m m t e c r a r p ( o e r t x o a e n u p q s s a e d a a a d o c a d i l d c i l p o p a o ã ç a a s s i r a a u c d i s d i d o e d e D e o m M d n a r a t a s a r o m o a ã e u p ç m a d e e i s l e d e a a i õ v d c o l z a n ã a a s n ê ç o R n u a i c c q i u l i e t n a v e l e r o ã N e d r m 2 f p a a d o a a o r a R o t n e m a n o i c n u f d m d c i e o s d c s u a m e t n a r u D ã o a e ç i m a s i l c l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f a n a ê v r C u a m e t n a r u D b A r o ‒ c 4 o l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D . a C a l s i e / i s a o z b e ) e u ã a d ? s õ q a r i o o ç i ç m s ã a i ã T r a B o u ç ç c s i a c i q d s u n i n ( n n s i e o g r i g g c i d a i c r 1
e d o c s i R
o
o o i c a i … e . s m r d ° n e é t n o i o r o o e i ó i p t a r t a s b l n e o e r e s d
o e r t o o n d d d e o e e s d m d c e e ) a r õ a a r n r o ç m i o p n t u r f r t e n m o t t o s i o m e s c u x n s m ( I e
—
— , 7 3 R 9 , B 7 1 5 N 0 . o T 0 8 8 ã e N ç 1 e B O . S S A I 6 o
a t e r e r m l n o e o e ” d r o a t u a o c s a t n 1 e d d e s p e n a e , e n o b s m i m L n “ d t i e e a a t i o a e v l c i t i a o d a o o i m é n m l o o o P m n i d c a m t l p ã E r e a s c m e a n e a r e . l t a t ç r . o ; e ) m o o n t r r i s m ( u o ê o 2 n O l t r o a d n g t t o . r p C s o d a e a n r a n d o t t ) a L r d o r v e r º ã n o c a o a e e o a d P r o ç j e o m c t a r ã e t h E t e i o r i x o m m i a á u a i ç p 5 t p i u t c h n i 5 g c l i r a e t e r i r u d o p l a l m 1 a e v m e n d a e o e n m o b e i g O é r d e o ( e r i A f s p m l d i t <
a e v d a e r o e d d d o i t a s r n b n o e e c u m a r q l A o r e s
m o o , o r t e o c r t i o ) n a é a t n t e n e , o e n n s G ã d e â o d e c m a a t e L . r r n e a n o . u d d b a a m P e e m a n o í o a a s m t p d E G i o ( u p l p p L e u a m i i i s o r q c r t t o c v u u m r n o r ã P n i m q o n q t o o o a u e d u f r e c p c e E E a n x
X
e a t r ; e r n o e ) r o e t o d o d m 0 n e t s o e a o t n i t u a e r e m d o i r p e t a n e o i g o d i ) a a d v a r a r t d n a m b o z d r c o a b e a G t a p s ( n i o t s i e m m i z m r p u t s o o e â u a u u L d u u n s t g s c u q l e q P e a e e a i d a s x e o d e E ( r c d d v d o a A r v e r
e o l a i d ã c e ç n t i e n n t o i g o F p
a º N
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1 NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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4
3
) o ã ç a u n i t n o c (
4 . C a l e b a T
s a m o c a s i a c d n a ê c i r r l o p c a o s e a d d i a d i e c n m ê u q e r F
e d e t n o f a e a u i v q t e r f a t i e v e e n r a o r t a e p s s o a d ã ç a i c n i l i g p a s a d i d e M
f
o ã ç i n g i e d
d
e t n a v e l e r o ã N
c
o r a R o t n e m a n o i c n u f
b
a
c
X
u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D o ã ç a a t c n i e n c m é u t c o D
) o s e 1 d t n n a i n u a u l l c v e o n l i e c a r a i n c s o s n t ê c o d e d i a v p t e s s i ( a l
)
e d o ã ç a t i c (
e b s a B
s i , s a , t o n s s s d a a a c a e r i t m m n l r g i r c u o e s r é e e n t r p x e
o a a ã d d ç i i a r d e c c i s m l e a p D d a
a
a
1
b b G D
e o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E
a m e u e d e a d i c o l n ã a ê ç n o u a i c i q i c l e d d r p 2 f a a a a d m d i e o c ã s d e ç i a m a i l c n a ê v r b A r o c o
o ã ç i n g i e d o c s i R
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
a a r o a ã p ç a i s l e a õ v z a a R e t n a v e l e r o ã N
e s d a o m o o v t i s t e c j a u o h r o d t n i r d s e d n p r e o e o c s e M c d a d
… . º n
—
— , 5 0 0 2 : 6 8 5 1 N 9 4 . E 1 4
. e s a r o o t t d é n n e e e s r o a c a i m o c a v e u i g i m l t l c l o í a ó e n e t p f s o v n s A m o r i e r . o é o p d o a o e í u c d l ã d i ç i n o c a c p x â i o l e e t c i o r r e ã e a r t v n o A m n s A f
) a
a d a a i m z r i e o p n n o o a r r u m m E a u ( h
o r a R o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
X
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
/ i o z a ã ç r i r B c a s s e u d a c
s i
s a e ) e u s õ q d ? i o ç s ã a i o u d m ç c i q n a n ( n s i i o g r i g c i r
o
e o l a i d ã c e ç t i n e n n t o g o F i p
a º N
e m t n u e e d m o r s a a o i c t i r d h l s a n t a a e l d i t a a o t n r c l n e e e e e C g m p v a a c h l i n e t â n c e e C m
2 NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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3
) o ã ç a u n i t n o c (
4 . C a l e b a T
o ã ç i n g i e d e t n o f a e a u i v q t e r f a t i e v e e n r a o r t a e p s s a d a c i l p a s a d i d e M
f
1
o ã ç i n g i e d
a a G D
e t n a v e l e r o ã N
X
e o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E d
o r a R o t n e m a n o i c n u f
c
u a m e t n a r u D
b
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
a
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D a c i n c é t o ã ç a t n e m u c o D
c
) o s e 1 d t n n a i n u a u l l c v e o n l i e c a r a i n c s o s n t ê c o d e d i a v p t e s s i ( a l
e d o i a s o e … . c d ° n e i n o m i r r i o o é e ó t t a r a s b o l n o i p e r e s t
a r a a d e o t e r d d d s o o e d o o e s a e a ã o o c e o ã ã d d d e s a ç c d ç m o i õ e ) s m a e ç e t e m a o d i d r n m o i u n a a t o r r r a i o r a o p n m h i s r n f t o r ó b b m o t s t a s i s f p ô m t e l a s n c m m a n s e n i t o e t u o x n a e o o h c m r d A o c e d d a ( u e e r e t c b c
—
—
)
e d o ã ç a t i c (
e b s a
B
s i , s a , t o s s s d n a a a c t a e r i l i m m n r g r c u o e s r e é n t e r p x e
2 5 8 6 1 O S I
a a o d ã i ç d d i r e a c c i s m l e a p D d a
e o d r à o s e c e e m a r ã a o u d a s a d e m l t t e t i s e ó n o s r a m i s m g r ) v e ã e o o - a v a t s t e a m u i t n t a s n n a h i i e ô t s m s s q n s t r a a c e d n t r o í s e o o o m r h m r u c h a a e a a r d U e r p c m u p a ( c p t n s
a r o a ã p ç a i s l e a õ v z a a R a e t n a v e l e r o ã N
o o e l d c r a l a i o i n t r u â c o c r o e t i t i r e o t a r t a A m d m p
a
a m e u e d e a d i c o l n ã a ê ç n o u a i c i q i c d l e r p d f a 2 a a a d m d i c e o ã s d e ç i a m a i l c n a ê v r b A r o c o a
o ã ç i n g i e d o c s i R
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
o r a R o t n e m a n o i c n u f X
u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
/ i o z a ã ç r i r B c a s s e u d a c
s i
s a e ) e u s õ q d ? i o ç s ã a i o u d m ç c i q n a n ( n s i i o g r i g c i r
o
e t n o a a i e v o t m o m a d s e u t n a a s i d c a e a o r a h l a n o d n e d a d o i o b l t i o c c t u n a i m r v e r o b n e e e t u ó C g m d a b l f
e o l a i d ã c e ç t i n e n n t o g o F i p
a º N
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3 NÃO TEM VALOR NORMATIVO
o c e s
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3
) o ã s u l c n o c (
4 . C a l e b a T
e d e t n o f a e a u i v q t e r f a e t i v e e n r a o r t a e p s s o a d ã ç a i c n i l i g p a s a d i d e M
f
1
a
o ã ç i n g i e d
e o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E d c
a : o ã ç i n g i e d s e t n e t s i x e s o c s i r s o s o d o t o d n i u l c n i e t n a t l u s e r L P E
e t n a v e l e r o ã N o r a R o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
b
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
a
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
c
o ã ç a a t c n i e n c m é u t c o D
b
s s o o t ) c d a 1 a e t i s p c s l i a n n a s l u ê e d o i d t o v n c n a a e i ( u v l e n c l n e i r e d o ã ç a t i c (
e s a B
) s s a r , s i a g s o t e d n r a a e , c l t s i m i a n c u s r e é m t e r r p x o e n
o a a ã d d ç i i a r d e c c i s m l e a p D d a
a
a m e u e d e d a i c o l n ã a ê ç n o u a i c i q i c d l d e r p 2 f a a a a d m d i c o e ã s d e ç i a a c m i l n a ê b v r A r o c o a
o ã ç i n g i e d o c s i R
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
o s a ã e ç õ a r i z a l a a a p v R a e t n a v e l e r o ã N o r a R o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
. o s a c e t s e n o d a c i d n i r e s e d o p o ã n e t n a t l u s e r L P E O
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
/ i o z a ã ç r i r B c a s s e u d a c
s i
s a e ) e u s õ q d ? i o ç s ã a i u d m o ç c i q n a n ( n s i i o g r i g c i r
o
e o l a i d ã c e i ç n t e n n t o i g o F p
a
º N
4
a
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C.3
Exemplo de uma avaliação de risco de ignição para uma bomba
A Tabela C.5 apresenta um exemplo exemplo (incompleto) de como como um um fabricante fabricante pode registrar uma avaliação avaliação de risco de ignição para uma bomba. Este exemplo não é denitivo e medidas alternativas podem ser aplicadas ao equipamento. O nível de proteção (EPL) a ser atribuído para a bomba é o resultado ao nal da tabela de avaliação. É considerado que a bomba é destinada à instalação em áreas classicadas do tipo zona 1 e é destinada ao bombeamento de líquidos inamáveis a partir de um tanque de armazenamento para um reator.
Os aspectos sobre a operação normal (EPL Gc) são aquecimentos durante operação contínua com carga máxima à temperatura ambiente máxima. A pressão do uido nos pontos de entrada e saída da bomba deve ser considerada, bem como as características de corrosividade e de temperatura do uido processado e bombeado. Se a temperatura máxima de superfície depender não somente da bomba, mas principalmente do uido aquecido que estiver sendo bombeado, a classe de temperatura não pode ser determinada pelo fabricante. Esta deve ser determinada pelo usuário, de acordo com as informações fornecidas pelo fabricante (ver Seção 10). No evento de ocorrência de distúrbios esperados ou mau funcionamento do equipamento que normalmente devem ser levados em consideração (EPL Gb), atenção especial deve ser dada para: continuidade de operação na pressão máxima com baixa vazão de entrada, falha de partes e componentes devido às condições de operação e ao dimensionamento, sucção de líquidos contendo contaminantes, contaminante s, perda de dispositivos de xação mecânicos ou fadiga devido a impactos ou atrito. Mau funcionamento raro (EPL Ga, não considerado na Tabela C.5), pode ser decorrente de operação com pressão de “ shut-off ”, ”, onde a descarga ou a tubulação de saída estiver bloqueada, da falha de um dispositivo de controle de ignição ou de um risco de ignição recém-criado, em consequência da combinação de dois maus funcionamentos esperados.
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4
) a u n i t n o c (
s a m o c a s i a c d n a ê c i r r l o p c a o s e a d d i a d i e c n m ê u q e r F o ã ç i n g i e d e t n o f a e a u i v q t e r f a t i e v e e n r a o r t a e p s s a d a c i l p a s a d i d e M
f
1
o ã ç i n g i e d o c s i R
4 T
o ã ç i n g i e d
b G
e o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E d
e t n a v e l e r o ã N o r a R o t n e m a n o i c n u f
c
X
u a m e t n a r u D
b
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
a
c
a b m o b a m u 3 a b r a p o ã ç i n g i e a d o c s i r e d a o m ã e u e ç d e a a d i i l c o l a n ã a v ê ç n o u a A c i q l c d i i e ‒ r p d f 2 a a 5 . a a d m d C i c o e a ã s d l a e ç i e a c m i l n b a ê a v r b T A r o c o
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
a
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D ) o s e 1 d t n n a i n u a u l l c v e o n l i e c a r a i n c s o s n t ê c o d e d i a v p t e s s i ( a l
o ã ç a a t c n i e n c m é u t c o D
o o i c i a s m e … . n r d ° e é o n o t i r i o o ó p t a e r i t a s b l n e o e r e s d
— )
e d o ã ç a t i c (
e s a B
s i , s a , t o n s s s d a a a c a e r i t m m n l r g i r c u o e s r é e e n t r p x e
a a d d a c i o l ã p ç a i r a c d s i e d D e m
2 . 8 s 5 s
e o
i 4 s a e m i a a T a ) m e r r d l i a u í n d u t m a p Δ t e é d a ( o n x o a s s y g r e a m e a v d r d i e a b a a r t n õ u l e c i l a a c í a q O p a r f s s ç a m m e g r i r u m . t o o d n r s a d e U b m i a e r a x n i e t e t v r p b n n . t á u e o o d ) o i a e x o u s s e A m s d s c a K ( é p m r d
a r o a ã p ç a s i e l õ a z v a a R a
o . t n o e d a m c a n i c e z e a p m s e r a é
a r u t o a a a e ã b i r t ç l e i m m u n a a p r o s a m x s r r b o m á u e p o e A p t m d o n
e t n a v e l e r o ã N o r a R o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
/ i o z ã a ç r i B r c a s s e u a D c
s ) s o ? o e m s õ a c i s ã i ç ç i a i r i n u d g s n i q i g n ( o r a i e c o u q d
e o l a i d ã c e ç n t i e n n t o i g o F p
a
X
s a r d o s a l a a i p c d r s s m e i P d e e i c í f e r t e n p e u u S q
º N
1 NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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ABNT/CB-003 PROJETO ABNT NBR ISO 80079-36 JUL 2018 s a m o c a s i a c d n a ê c i r r l o p 4 c a o s e a d d i a d i c e n m ê u q e r F
3
) o ã ç a u n i t n o c (
5 . C a l e b a T
e s o ã ç i n g i e d e t n o f a e a u i v q t e r f a t i e v e e n r a o r t a p s a d a c i l p a s a d i d e M
f
o ã ç i n g i e d e o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E
d c b
a
1
b G
e t n a v e l e r o ã N o r a R o t n e m a n o i c n u f
X
u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D a c i n c é t o ã ç a t n e m u c o D
c
) o s e 1 d t n n a i n u a u l l c v e o n l i e c a r a i n c s o s n t ê c o d d i e a v p s t e s ( a i l
o o i c i a s m e … . n r d ° e é o n o t i r i o o ó p t a e r i a s b t l n o e e r e s d
o e e s d o d o e o u o r a m o t ã e t e o a r a d e d e ç d n n v e ” d d d r e o i l i s t e e e d i 1 a o e e c s r n a e a o c p f o d d g b t i õ m m d e ) s “ ã a o o m o i a a n o i ç ) a v e r ã r p e o r n o ç d m u t o r o m s ç i n ã d i r t s i o o c p n t t p f t a f s i o a e t o r i r o t a d e l s ç z n r a t ( v i s n n s n m t e p i l o e o i o o o i n ” e n t m x m x t m a r c u e e e u u m p f b p i o “ g a c e d m (
—
—
)
e
b s a
B
s i e , , s a t d s s o n s d a o a c a e r i ã m a l i m ç r g n t r a o e c u t s r i e é t e c n r p ( x e
a a o d ã i ç d d i r e a c c l s m i e a p D d a
a
a o s a ã m e ç e u õ a a e i d e z r l a a p a d a i R v c o l a n ã a ê ç n o u a i e t n a v e l e r o ã N c i q i c d l e d r 2 f p a o r a R o t n e m a n o i c n u f a a a d m d c u a m e t n a r u D o e i ã s d e ç i a l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f a c m i l n a ê b u a m e t n a r u D v r A r o c l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D o a
o ã ç i n g i e d o c s i R
a
4 T
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
/ z o i a ã r ç i B r c a s s e u a D c
s i
s a ) e u e ? s i õ q d o ç s ã a i o i u d m ç a c n q ( n n i s g o i g r i c i r
o
”
b “ R B 7 3 N 9 T 7 N O 0 B S 0 A I 8
e 2 . 8 . . s e o ) a é e ” r a d t n d 1 a s u a t e é d r o a e o o b r e “ a s e u a m d e d m r t ã d p i v e i n õ d t a ç t o e a a t e r e a í i c ã ; p m f a t r s i o t ç a n i s i i e C r m t i 1 ç r a o m i e s p º e d s m t x i n e L i m e t b n a m l i t á p o o l m 0 P e s o I r e 0 A m u s d o c m É m u m e ( p O t 1 à t e a n a a l n d a u r a t v t n e h l o á x c e m V e f
X
m e o i a ã a ç g c i a r e n p i â r s n e o s e c e l i a D d m c
e o l a i d c ã e i ç n t e n n t o i g o F p
a º N
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s a m o c a s i a c d n a ê c i r r l o p 4 c a o s e a d d i a d i c e n m ê u q e r F
3
) o ã ç a u n i t n o c (
5 . C a l e b a T
o ã ç i n g i e d e t n o f a e a u i v q t e r f a e t i v e e n r a o r t a e p s s a d a c i l p a s a d i d e M
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o ã ç i n g i e d
b G
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e t n a v e l e r o ã N o r a R o t n e m a n o i c n u f
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l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
a
c
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D ) o s e 1 d t n n a i n u a u l l c v e o n l i e c a r a i n c s o s n t ê c o d e d i a v p t e s s ( a i l
o ã ç a a t c n i e n c m é u t c o D
o o i c a i … e . s m n r d ° e é t n o i o r i o o ó p t a e r i t a s b l n e o e r e s d
— )
e d o ã ç a t i c (
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a
1
5 T
e o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E
a m e u e d e a d i c o l n ã a ê ç n o u a i c i q i c l e d d r p 2 f a a a a d m d i e c o ã s d e ç i a m a i l c n a ê v r b A r o c o
o ã ç i n g i e d o c s i R
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
s i , s , t o a s s s a d n a a c t a e r i m m n l r g r c u i o e e é s n r t e r p x e
” c
“ R 7 B 3 N 9 T 7 N O 0 B S 0 A I 8
o a a ã d ç i d d i a r c c e i s m l e a p D d a
s . e r a . s e a t s o s r a a u s t o n a o t s o r u g e n ã d r e a a l a a t r e é d d a s e c r a d e ) a r a a ç e v o e e c a c d u s n õ n d e a i i a e p c o K d m p a q i e a d a p m í a f r r s 0 m ç a t m r i l c c m i g r b l o i i a m 3 i e t m e e d i p t x e o m l a t s t x e e i e t s p b n o p i t á u T e o o a c o á s s l e e m e Δ i d A m s ( d s c m O a e m e A é d d l
a r o a ã p ç a i s l e a õ z v a a R a
m e e r r g a a a o g l e r a e ç r b e r a c m m o a r e o c s e A c e g
e t n a v e l e r o ã N o r a R o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f X
u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
/ z o i a ã ç r i r B c a s s e u a D c
s ) s o ? o e m s õ a c i s ã i ç ç i a i r i n u d g s n i q i g n ( o r a i e c o u q d
m e e g o d a d e r o o t b i c r s m t i A d e
e o l a i d ã c e ç t i n e n n t o i g o F p
a º N
e i c í f e r t e n p e u u S q
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3
) o ã ç a u n i t n o c (
5 . C a l e b a T
e d e t n o f a e a u i v q t e r f a e t i v e e n r a o r t a e p s s o a d ã ç a i c n i l i g p a s a d i d e M
f
o ã ç i n g i e d
b G
b G
X
X
e o s d e a õ c ç u i r t r t e s n c i
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: ° n o h n e s e d
—
—
—
d
e t n a v e l e r o ã N o r a R o t n e m a n o i c n u f
c
u a m e t n a r u D
b
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
a
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
c
o ã ç a a t c n i e n c m é u t c o D
e d o ã ç a t i c (
e b s a
B
s i , s a , t o n s s s d a a a c t a e r i l i m m n r g r c u o e s r é e e n t r p x e
a a o d ã i d ç i a r d e i c c s m l e a p D d a
a
a a o r a ã p ç a s i e l a õ z v a a R e t n a v e l e r o ã N
T N B C E A I e R 9 7 i r é B 0 0 S N 6
. . . . .
o o t e r e b j r o o s p
. o t . e é e a a e d l e o t o d n t i e r a t o t t d m a ú d e n d m n a n s n o a s o e o d e o o p a a m e a e t i e c r e d c d c u a t a m a m m d 1 d d s õ m i e i a n l i n z a o e 8 a o r c ç c l d a v c i a c i e l o r s i i p i o l u d n n d i i i f r 2 a e m i r t o c e t c m t o u r n r l o p n r n g o u é e o a c O m s m n u é o S é q e l e c c O c a S I u e U f c m u a r o c e o a t t n n m u o o e é f l m o e ã ç a c í v i n p i i s r g t s i u é o e q l E e p d
e . . o d o a o d o d d p d í o a o t r o l u a c ã r n r i e e c e s d n n x b e m e i â o r e s t i o r u a v n r c q l e t t e e o A m o r s A o r d c
X
X
o c i r t é a m l e e d g r o a r t o t t n n o e o M d m
o e t d n e s m e o õ a n o d m ç i e i o c o r d t c e i o n r t s t o o n u a A r c f
o t n e m o a c p i i r u t q é l E e
a a c h l i n e t â n c e e C m
4
5
u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
/ z o i a ã r ç i B r c a s s e u a D c
s i
s a ) e u e ? s i õ q d o ç s ã a i u d m o i ç a c n q ( n n i s g o i g r i c i r
o
e o l a i d ã c e i ç n t e n n t o i g o F p
a
—
7 3 9 e R B 7 5 N 0 0 o 8 ã T ç N O ” e B c S A S I “
o r a R o t n e m a n o i c n u f
º N
68/97
s s o o t ) c d a 1 a e t i s c p i a n s l n u ê a s l e o d o t i d v n c n a a e i ( v n u l l c e n e i r
)
a
1
3 b B I I T G
e o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E
a m e u e d e a d i c o l n ã a ê ç n o u a i c i q i c l d d e r a 2 f p a a a d m d o e i c ã s d ç i a e a c m i l n a ê v r b A r o c o
o ã ç i n g i e d o c s i R
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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s a m o c a s i a c d n a ê c i r r l o p 4 c a o s a e d d i a d i c e n m ê u q e r F
3
) o ã ç a u n i t n o c (
5 . C a l e b a T
o ã ç i n g i e d e t n o f a e a u i v q t e r f a e t i v e e n r a o r t a e p s s a d a c i l p a s a d i d e M
f
o ã ç i n g i e d
e o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E
a G
d
e t n a v e l e r o ã N
X
c b
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
a
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
c
o ã ç a a t c n i e n c m é u t c o D
b
s s o o t ) c d a 1 a t i e s a c p i n s l n u ê a s l e o d o t i d v n c n a a e i ( u v l e n c l n i e r
e d o ã ç a t i c (
e s a B
, o i r s . . . e z e . . . a u v õ l o … : d l d ç u o o o o t u v o ã O ã r í t ã n r ç Ã ç s p e p u e r ç n a a i c s Ç t a e r e b d N s n E i p m o c T a o o i s — A n a b r
) s s a r , s i a g s o t e d n r a a e , c l t s i m i a n c u s r e é m r t e r p x o e n
a a o d ã i d ç i a r d c c e i s m l e a p D d a
a
a
1
o r a R o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
a m e u e d e a d i c o l n ã a ê ç n o u a i c i q i c l d d e r p 2 f a a a a d m d i e c o ã s d e ç i a m a i l c n a ê v r b A r o c o
o ã ç i n g i e d o c s i R
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
r o 1 a d 2 r m 3 o o c O . t a 9 7 e o a e 0 d v c a t e d i 0 a d o t g 6 r á s d i r t o a a o i s u c o q p r i d S T / á r í a t d l s n u m C e e o a s m l o r u m c E u e n t I
1 2 3 S 9 T / 7 C 0 0 E I 6 : o e d i o d m d a d n o d e e c i o t v t s i ã r n o t ç e u e p d a i d t i o m u n t a l q o m s i í l u o s l c a
r o t . . o é u o o m s d t o d t t e o n s n i o n d d o . e d e o o a v r e d 0 o i o z t c e é a m d p l i 0 ) t m i l u r r i n a i o r 0 t u p q a e o p í p e r d l i d i m u n r 1 / o á a u u r m n t u t e r q o t > S s m p e o q ( p s S l í e E u c A a q e e r a e o d d ã a n a c d o i i v d i i t u c u q e d í p s n l o e o A c d é
a r o a ã p ç a i s l e a õ v z a a R a e t n a v e l e r o ã N o r a R o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
/ z o i a ã ç r i r B c a s s e u a D c
s ) ? s o e m o c ã s õ i s a i ç ç i a i r i u d n s n g i q i g ( n a i o r e c o u q d
X r a i o t c u n o d ê r d n i e u o f c q s l n í o a e ã r d n t
e o l a i d ã c e ç n t i e n n t o i g o F p
a
º N
a a g c r i t a á c t s a o s t r u e l a c e
a
c i a t á g r t s a o c r s t e e l D e
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s a m o c a s i a c d n a ê c i r r l o p 4 c a o s e a d d i a d i c e n m ê u q e r F
3
) o ã s u l c n o c (
5 . C a l e b a T
e d e t n o f a e a u i v q t e r f a t i e v e e n r a o r t a e p s s o a d ã ç a i c n i l i g p a s a d i d e M
f
o ã ç i n g i e d
e o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E d c
1
: o ã ç i n g i e d s e t n e t s i x e s o c s i r s o s o d o t o d n i u l c n i e t n a t l u s e r L P E
o r a R o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
b
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
a
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D s s o o t ) c d a 1 a t i e s a c p i n s l n u ê a s l e o d o t i d v n c n a a e i ( v n u l l c e n i e r
o ã ç a a t n c c e i n c m é u t c o D
b
e s a B
e d o ã ç a t i c (
) s s a r , s i a g s o t e d n r a a e , c t l i s i m n a c u s r e é m r t e r p x o e n
o a a ã d d ç i i a r d e c c i s m l e a p D d a
a
a s u a c / z o i B ã a ç r i r c s e D
s e s õ i ç a i u e ) d q d ? o n ã o m s o ç c a c i n n s s i i i g r i g a i u r q o (
e o l a i d ã c e ç n t i e n n t o i g o F p
a º N
70/97
b G
e t n a v e l e r o ã N
a o s a ã m e ç õ a a e u i e z r l d e a a a a d R p v i a l c o a n ã n ê ç o e t n a v e l e r o ã N u a i c i q i c d l e d r a 2 f p o r a R o t n e m a n o i c n u f a a a d m d c u a m e t n a r u D o e i ã s d e ç i a l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f a c m i l n a ê b u a m e t n a r u D v r A r o c l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D o a
o ã ç i n g i e d o c s i R
3 T
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
. . .
e d s e t n o f s o i a ã ç m i e n g D i
. . . 7
. o d i d n e t e r p o s u o d o ã ç a t i m i l a d i r e u q e R
a
NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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C.4
Exemplo de uma avaliação de risco de ignição para um agitador
A Tabela Tabela C.6 apresenta um exemplo (incompleto) de como um fabricante pode registrar a avaliação de risco de ignição para um agitador, o qual é previsto que possua EPL Ga no interior e EPL Gb no exterior. Este exemplo é somente para a parte com EPL Ga do agitador. Este exemplo não é denitivo e medidas alternativas podem ser aplicadas. Riscos potenciais de ignição gerados por superfícies quentes, centelhas mecânicas e carregamento eletrostático, como, por exemplo, em um vaso de mistura, são avaliados pelo fabricante. Centelhas mecânicas podem ser geradas devido a colisões de partes do agitador ou entre as partes do agitador e o vaso ou por contato entre partes do agitador com contaminantes. Outras possibilidades possibilidades de contato com atrito são devidas a vibrações do eixo do agitador, em função de velocidades críticas de rotação, oscilações externas ou em consequên consequência cia de falha de rolamento. O agitador é projetado e fabricado de forma que atenda às suas funções de segurança dentro dos limites das condições operacionais especicadas pelo fabricante. Se um agitador for, por exemplo, combinado com vaso não estacionário, pode não ser previsto que o alinhamento básico seja satisfatório somente com o uso dos manuais de operação. O alinhamento seguro entre as partes móveis é assegurado pelo projeto conceitual do equipamento. Este requisito pode ser atendido pelo dispositivo de xação mecânica e um circuito de segurança. Convém que seja evitada a má utilização de suportes construtivos do vaso. Convém que agitadores não sejam montados sobre vasos onde estes não sejam previstos (como, por exemplo, vasos intermediári intermediários os de materiais). Equipamentos com EPL Gc não originam fontes de ignição efetivas durante operação normal. Um exemplo é o carregamento devido à agitação de materiais carregáveis em suspensão e uidos. Estes riscos de ignição podem não ser evitados somente pelo projeto do equipamento. Neste caso convém que a atmosfera explosiva seja evitada, a qual é uma restrição do uso pretendido. A escolha dos materiais, o dimensionamento adequado e a consideração das distâncias mínimas entre partes móveis e xas também são considerados, de forma a se evitar a ocorrência de centelhas mecânicas e superfícies quentes. Para atender aos requisitos do EPL Gb, os maus funcionamentos previstos da aparelhagem são evitados, por exemplo, defeitos de uma vedação com canal lubricado devido à ausência de lubricação.. O monitoramen lubricação monitoramento to do nível do uido de lubricação, incluindo a atuação de um dispositivo de desligamento é considerado como sendo adequado. Exemplos adicionais para maus funcionamentos previstos são: desgastes mecânicos, vida útil excedida do sistema de lubricação ou corrosão. Para equipamentos com EPL Ga, são considerados a ocorrência de mau funcionamento raro e os riscos de ignição como consequência da ocorrência de dois maus funcionamentos previstos. Como exemplo, a falha de rolamento do tipo esfera de um eixo-guia é mencionada aqui. Os rolamentos que são usados em zona 1 podem ser avaliados para atender aos requisitos de EPL Gb, mas no caso de uma falha no rolamento podem criar um risco de ignição em zona 0. Ações apropriadas seriam, por exemplo, um dispositivo de monitoramento contínuo para o rolamento, incluindo uma chave de desligamento. desligamen to. Outros exemplos são: estabilidade insuciente, operação não permitida em frequência crítica de rotação, perda de partes, falhas do dispositivo de segura nça ou a entrada de misturas explosivas no interior de partes do equipamento não protegidas adequadamente, devido à falha dos elementos de vedação, por exemplo, gaxetas ou vedações de equipamento equipamentoss rotativos. Para equipamentos com EPL Ga, a combinação de dois maus funcionamentos raros ou um mau funcionamento funcionamen to raro em combinação com um mau funcionamento previsto pode ser desconsidera desconsiderada. da. Nestes casos, um risco de ignição é considerado sucientemente improvável. Exemplos são, de um lado, o atrito entre o eixo e o vaso, mesmo em casos em que uma rigidez adequada seja utilizada para as partes que exerçam inuência sobre o movimento do eixo e, por outro lado, a operação na frequência crítica de rotação, mesmo que esta rotação não seja possível, em função do projeto do agitador. NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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ABNT/CB-003 PROJETO ABNT NBR ISO 80079-36 JUL 2018 s f a m o c e a s i a c d n a ê c d i r r l o p 4 c a o s e a c d d i a d i e c n m b ê u q e r a F
) a u n i t n o c (
e d e t n c o f a e a u i v q t e r f a e t i v e e n r o 3 a r t a e p s s o b a d ã ç a i c n i l i g p a s a d i d a e M
r o d a t i g a m u a r a p o ã ç i n g i e d o c l s a a i i r c n o n i e c ê i r d r d e o a o c a ã o d ç e i a d d e i l a m i a c a v n 2 ê m d A u u ‒ q e e r d 6 f . c a o C d ã ç a o a l c ã i e ç l b a p b i l a a a T v m A e s a
1
o ã ç i n g i e d o c s i R
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R o ã ç i n g i e d o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E
a G
a G
e t n a v e l e r o ã N
X
X
o r a r o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D o ã ç a a t c n i e n c m é u t c o D
l
e s a B
s i , s a , t o s s s d n a a a c t a e r i m m n l r g i r c u o e s r e é n t e r p x e
a a o d ã i d ç d a i r e c c l s m i e a p D d a
, s a o ç e … h n p : e o s ) e ã e d i ç d … a s : t u º o s o i l p ( n
, o l a 2 . ã i r 4 ç t e . a a 7 c i f m i c e , ) 3 . p 7 . 4 s o 6 . e d ( 7
, s … … a : ç º e p : n o e o h d ã ç n a i e t s s s i o e l - p d
—
—
—
—
2 . 7 . 6
, ) a 5 . 8 . 7 . 4 . 6 8
l a i , o a t c o n ç ã o n e ã ç e a o t s ç , c a m a ã o a s a r a l m ç i p r a e e r r a t a r c a u t r e t r o g q n a t a f a s i n p i n L e e p a d i
e i c a í i r a e e c f n e a Ω d d ê a t v t p d i s u i s G % i a s e 1 0 m l e r d < 5 u e r
s o a m a ã l r u . a n ç i o e o t r r , o a o t a i o e ; t o d d r c t r t u m e t a t t o o o n n i a e d i x o a r a r e i r á c e e p e n c c o p f ã t i c , g t s o o ç m r u m m e e a p á o r u t e c s ; t e a t e l r l , l ó a a p l s p r d s o s d a g g a a a v n a n o e i e e c e c g p m r n t a i a m u r i r r l m r r r a r t d r r q e e r a o e m x o l e u o o e a a s u o e s p e p S c d n é d c o P i p
a a r o a ã p ç a s i e l õ a z v a a R e t n a v e l e r o ã N o r a r o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f X
u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D s ) s o ? o e c ã s õ m i s ç a i ç i a i r i u d n s n g i q n i g i ( r o o a u e c q d
e o l a i d ã c e i ç n t e n n t o i g o F p º N
72/97
o ã l ç i a a c r e t i c a ) . e m 2 3 p . s o 7 e d (
)
e d o ã ç a t i c (
/ z o i ã a r ç i B r c a s s e u a D c
a
) o s e 1 d t n n a i n u a u l l c v o e l n i e c r a a i n c s o s n t ê c o d d i e a v p s t e s ( a i
X
s a r s s t o a a s u c i e r d d t a r t n l a é l o o s P e c i a
r o e o p d ã , , n s l o l o e a i c t p i s r l n e e á m t a t t r l e a e a o s x P i e m m a
c i t a á g r t s a o c r t s e e l D e
c i t a á g r t s a o c r t s e e l D e
1
2
NÃO TEM VALOR NORMATIVO
a o s s e ) p o a ã ç m a u r r e o p o p (
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4
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R s f a m o o ã ç i n g i e d c s o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E a e i a c d n a e t n a v e l e r o ã N ê c i r d r l o p c a o r a r o t n e m a n o i c n u f o s a c u a m e t n a r u D e d d i d a e i l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f c n m b u a m e t n a r u D ê u q e l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D r a F
3
o ã ç i n g i e d e t n o f a e a u i v q t e r f a t i e v e e n r a o r t a e p s s a d a c i l p a s a d i d e M
) o ã ç a u n i t n o c (
6 . C a l e b a T
c
o ã ç a a t c n i e n c m é t u c o D
o s e a d t n n n i u l u a l o c v e n l c i e a ) a r n 1 i c s o s n t o ê c d d a i e t v p s s i l e ( a
a
B I I
m i s
a G
a G
X
X
o ã l ç a , a i 2 . c r e t . i a 4 ) c 7 , 3 e m 7 . p . 4 s o 6 . e d ( 7
, s : a º ç e … n p : o o h e ã n d i ç e a s s t o e s i l p d …
o ã s ç s a a z i e c l i õ t í ç c u a i r d e a u n p r g o s a e c e p s
, , s s . e . . a õ . o . n ç l . u o a u t t r í ã r t ç e s p l e n a a I c s
—
—
—
—
—
)
s i e , , s a t d s o s a d n o a s a c t a e ã m r i m ç r g n l u i e a c t r é s r i o n e e t r c p ( x e
e b s a B
a a d d a c l o i ã p ç a i r a c d s i e d D e m
a
a
a a o r m a ã e u p ç d e a e s i a d e l a i õ v c o l z a n ã a a ê ç n R o u a c i q i c i l e e t n a v e l e r o ã N r p d 2 f a a d a a o r a r o t n e m a n o i c n u f d m d i o e d s u a m e t n a r u D c ã a e ç i a i c m l l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f n a ê v r u a m e t n a r u D b A r o c o l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
8 e l a 5 e . b 7 . a 6 T
1 2 3 S 9 T / 7 C 0 0 E I 6
e e a e d r d 0 a á 2 a m i 5 d i u m c i a o n e m c 0 ê t í f Ω u a v 0 s r i i e G 5 t e s p 1 d l a 2 e u R s < % e r <
) o : o m m / e d o é ) o i m d c , o a d d a S p r ( o n a ã i d e r o t i c 0 e v ç á s s i e s i v ã 0 o t t e t ç r n o u 0 m d a a s z s a p e d d 1 e a n t i t i i z r r e i d o m n u a l e i m s o q o l t > o t l t e c i n e L u s í l c a ( p u a i n
o o t t a ; a n o n n a r r o ) e r c e r e s é o t o u m ã l m s l r l x e d a t e ç ; a a e ó s o e a i a g g r p v p n a e e o a r r t e e i e r a m e r e m r a t r n r d t e r u p o a o r o i m p a a o e S c d o n m p d c p f u (
o m t n d e a i t u l a r u q e i d o í l v a c ã l a á e n i c ç a d g a ê t e r m r d t á o e r r s n p o e s U a c t e o n
X
a
e o d ã o i ç c n s g i R i
/ i o z ã a ç r i a B r c s s e u a D c
1
s ) s o ? o e c ã s õ m i s ç a i ç i a i r i u d n s n g i q n i g i ( r o o a u e c q d
e o l a i d ã c e ç t i n e n n t o i g o F p
a
º N
e
X r o e o p d ã , , n s l o l o e a i c t s n p i r l e e á m t a t r l e t a e a o s x P i e m m a
o t n o e i c o m t á i d e o a t ã g s u t n ç e o q r r í a a t r t l r i e o u g a l C e d d a a
c t a i g á t r s a o c r s t e e l D e
c t a i g á t r s a o c r s t e e l D e
3
4
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3 T
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
m o o ã ç i n g i e d c a s i a e o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E c d n a ê c i r e t n a v e l e r o ã N r l d o p c a o r a r o t n e m a n o i c n u f 4 o s a e d c u a m e t n a r u D d i a d i c e l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f n m ê s b u a m e t n a r u D u a q e r l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D F a
) o ã ç a u n i t n o c (
6 . C a l e b a T
e s o ã ç i n g i c e d e t n o f a e a u i v q t e r f a e 3 t i v e e n r a o b r t a p s a d a c i l p a s a a d i d e M
a c i n c é t o ã ç a t n e m u c o D
) o s e 1 d t n n a i n u a u l l c v o e l n i e c r a a i n c s o s n t ê c o d d i e a v p s t e s ( a i l
)
s i e , , s a t d s o s a d n o a s a c t a e ã m r i m ç r g n l i e a c u t s r r é i o n e e t r c p ( x e
e s a B
o a a ã d d ç i i a r d e c c i s m l e a p D d a
a G
a G
X
X
o d r o h , o n s c a a e e v d s e s i a t u o d r d t t i e o … j d s n m . e o o º m c r p o c n
o a e ” ) a o i v m r d 1 o i b e n s o e a m r p t a e “ d c d o u e l s o o t n o t e x p o o t n o o p o o i o n d n x v e e i ã f p e i ( ã e d e e o r m e ç i t e e t ç r t e b ” e a s o s m o a m n d o e d b d d z r o e d i “ d e a o a d o a õ a r a l e i r o e p s v ) r s i e f t l o o r i o s o o ç c p c u s i e u o c t t i m ã i i r ã ó r u e o d t … a i t r ç ç e n a n a p t m i i m n a ° r t . s l r r r m d m o n s t n e n s o o t n a e i o e c é o n g g r n e t c i s m ( f p a e u m c i d i
—
—
—
7 3 R 9 B 7 N 0 T 0 8 N O ” B S c A I “
, B 7 5 N 0 e o 0 8 ” ã T c ç N O “ e B S 7 ” S A I 3 b “
s i a s s d i a a n r d i o e i d c o u i e ã q e m d N r a
o o r t o a 0 o d 5 n t a s r 1 ) e n t n t u c e < e b m e t e s a . r a d o a m e o e o ã u n a d m i c p i p ç m i o l a i o u t e x c r á ( m r m n o r o r m á t o e e C u d s p t é T m ° r O f p
R 9
o à a i d a s c e a r s r a a o d a t o n e t r i o a c ê r r p ã a e r d a a t d o 3 a j r i p ç u t p e a o d a e i s l f > s s d s c e e , e a o m a s o o t õ v e o a o t ç s i z a r i e a v ã e j a a v a t d m r o d e x R r o a e o f l e a m i a P c d s t e c u n n e o e t n a v e l e r o ã N 2 ê d i X c d u o i q ã d o r a r o t n e m a n o i c n u f e a r ç a f c c u a m e t n a r u D i a l d p o a l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f ã ç m b u a m e t n a r u D a e i l s a v l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D A a e o d ã o i ç c n s g i R i 1
s ) s o ? o e c ã s õ m i s ç a i ç i a i r i u d n s n g i q n i g ( i r o o a u e c q d
/ z o i a ã ç r i r B c a s s e u a D c
a
e o l a i d ã c e i ç n t e n n t o i g o F p º N
74/97
u m a o o c t o m o n t t a a r e n d b n e m a e e r a a r m ) u m e r a e n a s d q l p a a i o ( i p L s c o i a o r e v u n r n m o e o u a q P U d d c f r e E
X
o o r r c t u l o n e ó d d v o o i n t i r x o t i A e d
o o o d 1 o o o a d t t o a a e ã ) ( n i n i z ç o a o d c a r e n a 0 e l n r s m e a a i b m ê o m a g a a c a x z e l u r n l a l m n p v o a ó u a a r o n p o a e o Q o r c i z o r é n p s d
e i c í f e r t e n p e u u S q
e i c í f e r t e n p e u u S q
5
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) o ã ç a u n i t n o c (
6 . C a l e b a T
m o c a s i a c d n a ê c i r r l o p c a o s e a d d i a d i e c n m ê s u a q e r F e n r o t e s o ã ç i n g i e d e t n o f a e a u i v q t e r f a t i e v e a r a p s a d a c i l p a s a d i d e M
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
3 T
c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E e o
o ã ç i n g i e d
a G
d
e t n a v e l e r o ã N
X
c
o r a r o t n e m a n o i c n u f
f
b
a
c
1
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D ) o s e 1 d t n n a i n u u a l l v c l e o n i e c a r a i n c s o s n t o ê c d d i e a v p s t s e i ( a l
o ã ç a t n e a m i c u c n o c D é t
—
b
— e d o ã ç a t i c (
e s a B
) s s a r , s i a g s o t e d n r a a e , c l t s i m n i a c u r e é s m t e r r p x o e n
a a d d a c i o l p ã ç a i r a c d s i e d D e m
a
a m e u d e e a d i l c o a n ã ê ç n o u a c i q i c i l d e r p d f 2 a a a a d m d c i e o ã s d a e ç i a c m i l n a ê b v r r A o c a o e o d ã o i ç c n s i i g R
u a m e t n a r u D
. ° e n d o i i a o s a n s e n e o e c d o i o e m r i r r b é ó t t o a s o l p e r … i t
a ) m e t o m o t r s n u n i e s e t e o m d x e e d a r o r o s o o e t d d õ d a a ç i n r c c o p e u e i r t m m t n r s o r e e c o n c i d ( f
—
—
, 5 o ã ç e S á r r o o e p d s o a t a r n d a b e t e m c u a t e q l e o d A r
o s a ã e ç õ a a i z r l a a p a v R a
a a o e ” r d v m i a 1 b e s o e “ e t o c d p l o d o n p o o t p o i o n x ã i v t ( ã t e f m e ç i ç e e a a n d ” b z s r i o m “ o a e ) l i e r e p s t l f o v o s i o o ã u s u i e t r ã r o a d n t i ç ç a p i r m d m o n n e n a t o g d i g p a e u m c i
R 9 B 7 N 0 e T 0 8 ” c N O “ B S 7 ” A I 3 b “ 5 e
e 5 d a r 1 ” 1 d r u o t < b o “ ã ) s . a r a o ç n o e o c p i p n e m i i e ã t s m ç x ( v i á C e r m n m r e é T m ° p i g u t
o o e ã o r t ç d s i r m e a c e r a t e e g a d r a r d u n e o o q a p e P p p a s
e t n a v e l e r o ã N o r a r o t n e m a n o i c n u f X
u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
/ z o i a ã r ç i a B r c s s e u a D c
s ) s o ? o e c ã m s i õ a i s ç ç i a i r i n u d g s n i i q n i ( a g o r e c o u q d
o o m 0 o o t d a t o n o n o o n d o c a e L b ) e a 1 a e ã d t i o r z n z ç m D a o d i n a m l o c a r e a P n a l a E u t e r ) m a i b m m i p o u ê o d c z x g a o o a u e l u r u r m b e n p s o ó l u a e q a e o d r i o é a n a Q r e o c G ( p ( n r p s a v
e o l a i d ã c e ç n t e n i n t o g F i o p
a . º N
e i c í f e r t e n p e u u S q
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) o ã ç a u n i t n o c (
6 . C a l e b a T
m o c a s i a c d n a ê c i r r l o p c a o s e a d d i a d i e c n m ê s u a q e r F e n r o t e s o ã ç i n g i e d e t n o f a e a u i v q t e r f a t i e v e a r a p s a d a c i l p a s a d i d e M
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
4 T
c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E e o
o ã ç i n g i e d
a G
d
e t n a v e l e r o ã N
X
c
o r a r o t n e m a n o i c n u f
f
b
a
1
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D a c i n c é t o ã ç a t n e m u c o D
c
) o s e 1 d t n n a i n u a u l l c v o e l n i e c r a a i n c s o s n t ê c o d d i e a v p s t e s i ( a l
o i a s n o o e e i p e r t d b e d o o o i r s i o c ó t … a i m a . s l ° r n é e r n e t
a e ” r 1 d a b o e “ e p e s d t o o d u o r o n t e o a a a m o t o i p o o n n r d v t f d d r e i o t ( ã e d e e i a e f e c e ” ç e m o c p s o s d m d b d e ) o a o s o e d õ “ n a a e ) a v ã p r l e i a ç a r n r o o v o r m ç o s o s c e t p i n o t t m ã i i o r a l a r ã r u o f d i t r ç ç e z n m t n n i p i t e t r t p i l o o o o n e n i s m x m x t m e s i c n s m ( u e e e u u m c i g d i g c i
—
—
)
e d o ã ç a t i c (
e b s a
B
7 3 R 9 , B 7 5 N 0 0 o 8 ã T ç N O ” e B S A S I b “
s i , s a , t o s s s a d n a a c t a e r i l i m m n r g r c u o e s r e é n t e r p x e
a a d d a c l o i p ã ç a i r a c d s i e d D e m
. , o o ) ” o é e d b t p 1 a o i b a t e t o e t . n s s s m r a ( “ i e n d r u n t x a o d u a a e o á a t e é d õ r m a e o r ã m a a d i u ç m r m ã t e a ç e r v r m e v i n i a t e e i ç a e e p . c e r a d e r t a s t p m í a t f o n s s i t m o e m C r i t i p r m i r e s i e ° e r s n m x i n e o p t c i m e e t d 0 p l i m e t á u e s a l t o m o l e 0 e d O d A m s d a m A p u m e t 1
a r o a ã p ç a s i e l a õ z v a a R a e t n a v e l e r o ã N
o t a r t n a u e e d e t o a n m d r ã l a i r c e e u ç a a e % s p d r 0 s u e m r a m q 8 l 4 p o e A < c t T o n
a
a m e u d e e a d i c o l n ã a ê ç n o u a c i q i c l i e r p d d f 2 a a a a d m d i e c o ã s d e a ç i a c m i l n a ê b v r A r o c o a e o d ã o i ç c n s g i R i
u a m e t n a r u D
o r a r o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f X
u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
/ z o i ã a ç r i a B r c s s e u a D c
s ) s o ? o e c ã s õ m i s ç a i ç i a i r i u d n s n g i q n i g i ( r o o a u e c q d
o o t n n ; t o e o r n o c o t i e o l m i i o d r n o i i c t l v v m i â e t e a e v t s c i a u r a p o l q o m e o e t a p i m r d m o r
e o l a i d c ã e i ç n t e n n t o i g o F p
a º N
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3
) o ã ç a u n i t n o c (
6 . C a l e b a T
m o c a s i a c d n a ê c i r r l o p c a o s e a d d i a d i c e n m ê s u a q e r F e n r o t e s o ã ç i n g i e d e t n o f a e a u i v q t e r f a e t i v e a r a p s a d a c i l p a s a d i d e M
f
c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E e o
o ã ç i n g i e d
a G
d
e t n a v e l e r o ã N
X
c
o r a r o t n e m a n o i c n u f
b
a
1
u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D s a o n t u c l e o p c s a a n o d s o n d i ) u t a 1 l c i s n l i a s i e c t n n ê a v d i l v e e r ( e
a c i n c é t o ã ç a t n e m u c o D
c
)
e d o ã ç a t i c (
e
b s a
B
s i , s a , t o s s s a d n a a c a e r i l t m m n u i r g c s r o e r e é n t e r p x e
a a o d ã i d ç i a r d e i c c s m l e a p D d a
a
a m e u d e e a d i l c o a n ã ê ç n o u a c i q i c i l d e d r p 2 f a a a a d m d c i e o ã s d e a ç i m a i l c n a ê b v r A r o c a o
o ã ç i n g i e d o c s i R
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
o s a ã e ç õ a a i z r l a a p a v R a
, s m a o v c i t o . u r d r . t . . s o º n c n a o c e o s d h a o n e d i t e s d j e e o d r m p o
s e ) õ o ç n m u r r t e o u t s e t e x n d n d i e r e a e o o d d o m m a a r d t e r e o a s t i p c c i e n s m i n t o o r r o c f o e d m (
—
— 7 3 R e B 9 7 5 N 0 0 o 8 ã T ç N O ” e B S b S A I “ o t
. n s o e a e d r t o t d e a m d o n i n a a c e e e c a ã é v n a m s ç d o i a i â o v s c r n a t i e i t m l x t s e r i n e a a p e u d í s t v s m t e a n n d A m o o r o e U i o d o e í u c d l i n o c p x o â e t c i o r r e ã t A m n e s
o r a r o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f X
u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
/ z o i a ã ç r i r B c a s s e u a D c
s ) ? s o e m o c ã s õ i s a i ç ç i a i r i n u d g s n i i q n i ( a g o r e c o u q d
e o l a i d ã c e ç t i n e n n t o i g o F p
a
r o o d x a i t o e i o o g r c d a d o u o r o d t l t i ó n r t u e v n A o d i a a c h i l n e â t c n e e C m
0 1 NÃO TEM VALOR NORMATIVO
o
d o a s r i z l a o a v f t o o r ã n e s n e c
e t n a v e l e r o ã N
º N
78/97
e d ) o o ” a a e 1 ã r v m d i i o e a b ç s c p t e “ n d o g l i o n o p o o t p e i o x ã i v n t ( d e f m e ç t i e ” e a a o d b z s r l o m “ ã o a i e i r e p s f o ç n s t o l u s t u i o ã i e r o a d n t i ç a r m d n n v e o a m c i g r p t a e u m o p
. o s a v
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4
3
o ã ç i n g i e d e t n o f a e a u i v q t e r f a t i e v e e n r a o r t a e p s s a d a c i l p a s a d i d e M
) o ã ç a u n i t n o c (
6 . C a l e b a T
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
m o c o ã ç i n g i e d a s i a o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E e c d n a ê c i r e t n a v e l e r o ã N r l d o p c a o r a r o t n e m a n o i c n u f o s a e d u a m e t n a r u D c d i a d i c e l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f n m ê s b u a m e t n a r u D u a q e r l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D F a
c
) o s e 1 d t n n a i n u a u l l c v o e l n i e c r a a i n c s o s n t ê c o d d i e a v p s e a t s i (
o ã ç a a t c n i e n c m é t u c o D
l
)
b
s i e , , s a t d s o s n d a o a s a i c t a e ã m r m ç r g n l i e a c u t s r r é i o e n t e c r p ( x e
e s a B
a a d d a c i o l ã p ç a i r a c s d i e d D e m
a
a
a a r o m a ã e u p ç d e a e s i d a e l i õ a c o l z v a ã n a a ê ç n R o a u i c c q i l i e e t n a v e l e r o ã N r p d 2 f a a d a a o r a r o t n e m a n o i c n u f d m d i o e u a m e t n a r u D c ã s d a e ç i m a i l c l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f n a ê v r u a m e t n a r u D b A r o c o l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
a
1
o ã ç i n g i e d o c s i R
B
a s u a c / z o i ã a ç r i r c s e D
s e s õ i ç a i u e ) d q d ? o n ã o m s ç i c a o c n n s s i i g i g r i a i u r q o (
e o l a i d ã c e ç t i n e n n t o g F i o p
a
º N
a G
a G
X
X
o , s º a e m n v d o i c o s t a u o h o d r t d i t e r n s j e d s o o e n r c e o m c p a d
o e r o o e e t o t d n l e d m o d d e d n e e e o e e e ã e o c e a ç o m t d o r ” o s d b d e ) o r a a m i v a n d ã ) e m d õ “ ” a a v t ç o e r e r a i i a n o s f s i z u s o o t o 1 r r b n ã o l c ç m t u c p s n i n t “ ã i i o t e ç o r u o o f o i t o l r ç e a a v i n n u f t m o e r r i r s t t p m p e n o o o m p n s s i m x a t x a i a e e i o c t n s m ( u e p a e d c d m p d i g ( r g c i p i
—
—
7 3 R 9 , B 7 5 N 0 o 0 8 ã T ç N O ” e B S c S A I “
7 3 9 e R B 7 5 N 0 o 0 8 ã T ç N O ” e B S b S A I “
s i a i r e e , t t n s a o e s a m d m d a e a c a g s t i d u e q a l t r a o e s d o s r a U a m e c
o á e t r r d e e o n e d s p a e o d o o a m m ã ã ç ” o t a d e n 1 ç ) r a d e t a t r b o o b s i “ n t ã a m c i i s n v o e ç v h l e i l t e o p n a a i e m e r o d u m d ( t p i g F r
e b t o s n a r r o u ã o d o l d d i a l a ç a o r e t m g i e p r r t m a p r o A i c o n
a o e d v a t n o o e r e e t n d d d o a e m r t i a a r n s u a m ) b e n a n p a o ( e m o i p 1 m i c u a r c o u L q l e m n r q P o u A r s u f a r e E
X
X
o n r o o d d i l o e o t i r p s t m a A i v
; r ) e e t o 0 t n d a r r n e a n e o e a o r i t s d x a g o e l m o o i a s z r e e d t e u a ( i o d c v a n o a o o n d o t a d a c d s â i r e d a p i t i b m e o a t e z s o u v i g e l t a c i i d r o d a s a d u a o t o u e n r Q r g p a n a o a v i
a a c h i l n e â t c n e e C m
a a c h i l n e â t c n e e C m
1 1
2 1
NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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3
o ã ç i n g i e d e t n o f a e a u i v q t e r f a e t i v e e n r a o r t a e p s s a d a c i l p a s a d i d e M
) o ã ç a u n i t n o c (
6 . C a l e b a T
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
m o o ã ç i n g i e d c a s i a c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E e o c d n a ê c i r e t n a v e l e r o ã N r l d o p c a o r a r o t n e m a n o i c n u f o s a e d u a m e t n a r u D c d i d a i e c l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f n m ê s b u a m e t n a r u D u a q e r l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D F a
c
) o s e 1 d t n n a i n u a u l l c v o e l n i e c r a a i n c s o s n t ê c o d d i e a v p s e a t s i (
o ã ç a a t c n i e n c m é t u c o D
l
)
b
e s a B
s s a i e r , s a t d g s o d n r a o e c t a e , i ã s l i m ç n a a c u t s r i m e é c r t e r p ( x o e n
a a o d ã i ç d d i a r c c e i s m l e a p D d a
a
a G
a G
X
X
° o o i n c , i a s m s m e … a . n r s e o d ° v d e é e c õ s i t o n o t i a u o r i o o ç o r d t t d ó a e p i u t e r i s j r r d t t a s b n o o l e s n e r c o o e n r e s d m c p a i
, s ° a e m n o v i s t d c o a u h o o d r t d t i e r n s j e d s e n r o c e o o m c p a d
—
—
— —
7 3 R 9 B 7 N 0 T 0 8 N O ” B S c A I “
7 3 R 9 B 7 N 0 T 0 8 N O ” B S c A I “
s , a m m a l m d , o o e j i a p u e c d l m o q s s e a e c o n x o s r s a u r m i o e ã a u a ç f ç a a c r t i r r g m d o a o n x a u e F j s u a p p
o d a l o d a i ã a u ç q r e e e t l e d a S a m
o ã n s s a a r t u n g u e J s
l o e v ã s í s o s r o r o P c
X
X
o t n e m i d n e o r x i p s e e o D d
o x i e e d e d l r o a e , v o d p l o i l á , i t p b i e s e m a r c t r u a a e n p x D i e
a a c h i l n e â t n c e e C m
a a c h i l n e â t n c e e C m
3 1
4 1
a
a a r o m a ã e u p ç d e a e s i d a e l i õ a c o l z v n ã a a a n ê ç o R a u i c c q l i i e e t n a v e l e r o ã N r p d 2 f a a d a a o r a r o t n e m a n o i c n u f d m d i e o s d c u a m e t n a r u D ã a e ç i m a i l c l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f n a ê v r u a m e t n a r u D b A r o c o l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D
a
1
o ã ç i n g i e d o c s i R
B
a s u a c / z o i ã a ç r i r c s e D
e o l a i d ã c e ç n t e n i n t o g F i o p
a
º N
80/97
s e s õ i ç a i u e ) d q d ? o n ã o m s o ç c a c i n n s s i i g i g r i a i u r q o (
NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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) o ã ç a u n i t n o c (
6 . C a l e b a T
4
s s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R a f m o o ã ç i n g i e d c s a i a c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E e o c d n a ê c i e t n a v e l e r o ã N r r l d o p c a o r a r o t n e m a n o i c n u f o s a e d u a m e t n a r u D c d i a d i c e l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f n m ê u a m e t n a r u D b u q e l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D r F a
3
e s o ã ç i n g i e d e t n o f a e a u i v q t e r f a e t i v e e n r a o r t a p s a d a c i l p a s a d i d e M
a c i n c é t o ã ç a t n e m u c o D
c
) o s e 1 d t n n a i n u a u l l c v e n l o i e c a r a i n c s o s n t ê c o d d i e a v p s t e s ( a i l
)
b
s i e , , s a t d s o s n d a o a s a i c t a e ã m r l m ç r g n u i e a c s r t r é i o e n t e c r p ( x e
e s a B
a a d d a c i o l p ã ç a i r a c i s d e d D e m
a
a o a r a ã m p ç e u a s i d e e e l a d a õ i z v c o l a a n ã a a R ê ç n o u a i c c e t n a v e l e r o ã N q i l i e r p d d f 2 a a o r a r o t n e m a n o i c n u f a a d m d i u a m e t n a r u D c o e ã s d a e ç i l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f a i c m l n a ê u a m e t n a r u D b v r A r o l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D c o a
1
o ã ç i n g i e d o c s i R
/ z o i ã a ç r i B r c a s s e u a D c
s ) ? s o e m o c ã s õ i s a i ç ç a i i r i u d n n s g i q n i g i ( r a o o u e c q d
e o l a i d ã c e ç n t e n i n t o g F i o p
a
º N
a
m i s a G
a G
X
X
o ° d r n o , o h s c a a e n v d e i s t s a u e o r t d d t i s j e d o e n r m o m o c p c
o i a a s d n a o a e ã i c ç t í e e r d b a r n c i o o i o r s m ã . r ç ó t . . e a a . . t l º e t e r n d o r
a a r r a u p g s e s a s o e c ã õ í ç c ç i a d e i z n p l i o s t c e u
, , . . s s . e . . a õ . o n ç l . . u o a u t t r í ã r t ç e s p l e n a a I c s
a a c x i i t a í f a r n a c o o d ã ã t a ç e ç a t a c o r u r q a l a e m p d
—
—
—
—
—
7 3 R 9 B 7 N 0 T 0 8 N O ” B S c A I “
7 3 R 9 B 7 N 0 T 0 8 N O ” B S c A I “
o m i o d t c n o s e ã s n s l e o a g n n s o s a a e z i a r e n c d e b d a i t p i s g r a A m e r o u
, o o l e a s c u ã a d i o t ç t í o d o a n ã r c e n i o d i s o ã d m l u i m ç n ã r r c a ç e e e x a i t t t p t e x e o m e r D e e r i l p
a e 3 d d e m r > o d c o t o d o a o o a f t d ç e r t , i j s t v e r o o e r c r P a o a e s
o e ã n r e s e d s o s a s a ã s í m d n e a n r ç u t e l r a e r n t d t c b o e x o i n e v p x F i e
X
X
m m ) e e 0 g g a a a a a e r r n r b b m e o e u b m z u e m e a Q d e ( n
o d l a e s o o v u a a r á ã o t ç i c s d e a o a o r c s n i t b i a a a n v d g V i a
a a c h i l n e â t n c e e C m
a a c h i l n e â t n c e e C m
5 1
6 1
NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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4
3
) o ã ç a u n i t n o c (
6 . C a l e b a T
s a f m o c a s i e a c d n a ê c r l r i d o p c a o s e a c d d i d a i e c n m ê b u q e r a F o ã ç i n g i e d e t n o f a e a u i v q t e r f a t i e v e e n r a o r t a e p s s a d a c i l p a s a d i d e M
c
b
a G
a G
e t n a v e l e r o ã N
X
X
s e õ ç u r t s n i
, s m ° a e o n v d c o i s a t u o h o d r t d i t e r n e j d s s e n r o c e o o m c p a d
—
—
o r a r o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D o ã ç a a t c n i e n c m é t u c o D
e s a B
a a d d a c l o i ã p ç a i r a c d s i e d D e m
B
a a r o a ã p ç a i s l e a õ z v a a R e t n a v e l e r o ã N
-
6 2 R 9 B 7 N 0 T 0 6 N O B S A I
o r s t o n a a e n e t d o r i a ã a e ç p i r d s o o a i o c s n a l i r m e a r á v d á t o u e e e v f o n s I u r p u q m d
a o r a d a o p 0 l a t s a t a s n o v n i n e ã i s t ; a u o m o ç l z é a a r r a l c i i t r d p i t e i r a d u d s t t n t u n i e a e o v n q é l V n m c e o e e
e s e r d a s e o l s a p a v ã t u ç ç i o n o l h a l ú h e e d m r m t o s i u o e n r í e ã e q F d c n p l
o a ã i a c n d n t o ê n o a m ç e u e d a n 0 q m t a a e m c s a d n n u z t e u o o e a e M z c d v d
X
X
s a o c c e i o o l a s d b á t ( l t s a e n e o ) a a t e t i d n m o m c a n s a i a e r i o m v d s t r l n m a r n c t u e e o e e p h d E a i c f
, o o B I t t I a 0 n b t e G n a m o o c n a c o z p i i r m e m u t q é l 3 E e T o c
a a c h i l n e â t c n e e C m
a h a l e i c t r n t é e l C e
7 1
8 1
o r a r o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f u a m e t n a r u D
l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D / z o i a ã ç r i r c a s s e u a D c
s i s a e ) e u s õ q d ? i o ç s ã a i o i u d m ç a q n n c ( s n i o i g g r i c i r o
e o l a i d ã c e ç t i n e n n t o g F i o p
a
º N
82/97
) o s e 1 d t n n a i n u a u l l c v e o n l i e c a r a i n c s o s n t ê c o d e d i a v p t e s s ( a i l
s i e , , s a t d s o s a d n o a s a c t a e ã m r i m ç r g n l u i e a c t r é s r i o e n t e c r p ( x e
a
a
1
o ã ç i n g i e d o c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E
)
a m e u d e e a d i l o c n ã a ê ç n o u a c i q i c i l e r p d d f 2 a a a a d m d i e o c ã s d a e ç i m a i l c n a ê v r b A r o c o
o ã ç i n g i e d o c s i R
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
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3
o ã ç i n g i e d e t n o f a e a u i v q t e r f a e t i v e e n r a o r t a e p s s a d a c i l p a s a d i d e M
) o ã s u l c n o c (
6 . C a l e b a T
c
o ã ç a a t c n i e n c m é u t c o D
1
a G : o ã ç i n g i e d s e t n e t s i x e s o c s i r s o s o d o t o d n i u l c n i e t n a t l u s e r L P E
s s o o t ) c d a 1 a t i e s a c p i n s l n u ê a s l e o d o t i d v n c n a a e i ( v n u l l c e n i e r
)
b
s i e , , s a t d s s o n s d a o a c a e r i ã m a l i m ç r g n t r a o e c u t s r i e é c n t e r p ( x e
e s a B
a a d d a c i o l ã p ç a i r a c d s i e d D e m
a
a i a c a n r o a ê a ã r d p ç r i a e i s l o d e a c e õ v o m z a e a a d R m l a i u a c e n e t n a v e l e r o ã N n d o i d ê 2 c u o i o r a r o t n e m a n o i c n u f q ã d e ç r a a c f u a m e t n a r u D c a i l d p l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f o a ã u a m e t n a r u D b ç m a e i s l a l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D v a A
o ã ç i n g i e d o c s i R
a B I I 3 T
s a i r á s s e c e n s e õ ç i r t s e R
m o c o ã ç i n g i e d a s i a c s i r e t s e d e t n a t l u s e r L P E e o c d n a ê c i r e t n a v e l e r o ã N r l o p d c a o s o r a r o t n e m a n o i c n u f a e d d i u a m e t n a r u D c a d i e c l e v í s i v e r p o t n e m a n o i c n u f n m ê s u a m e t n a r u D u a b q e r l a m r o n o ã ç a r e p o e t n a r u D F a
/ z o i ã a ç r i B r c a s s e u a D c
s ) s o ? o e m s õ a c i s ã i ç ç i a i r i n u d g s n i i q n i ( a g o r e c o u q d
e o l a i d ã c e ç t i n e n n t o i g o F p
a
º N
. . .
e d s s o o i a s s ã ç i m e e c n g d a i
. . . 9 1
. o d i d n e t e r p o s u o d o ã ç a t i m i l a d i r e u q e R
a
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Anexo D (normativo) Ensaios de carregamento com materiais não condutivos
D.1
Generalidades
Este Anexo descreve o ensaio para determinar se um material materi al não condutivo é capaz de ser carregado a ponto de produzir descargas ramicadas e, desta forma, pode agir como uma fonte de ignição para uma atmosfera explosiva de gás com o ar ou uma mistura de vapor com o ar. Este ensaio é realizado com a própria peça, ou com uma amostra plana de área de 225 cm 2 do mesmo material com o qual o equipamento equipamen to é construído. O tamanho da amostra plana é importante, porque a evidência experimental mostra que 225 cm 2 é um valor ótimo para a superfície da área, em termos de densidade de distribuição distribuição de cargas. Outros fatores que inuenciam a validade dos resultados dos ensaios são a umidade do ambiente do ensaio, a qual necessita ser mantida em 30 % de umidade relativa a (23 ± 2) °C, de forma a minimizar a fuga da carga eletrostática. É também importante para este ensaio o tamanho do eletrodo de descarga da centelha, para produzir uma única centelha. Eletrodos muito pequenos podem levar a múltiplas centelhas por descarga ou a descargas corona de baixa energia. Desta forma, um eletrodo esférico com um diâmetro de (25 ± 5) mm (ver Figura D.2) necessita ser utilizado para produzir um único ponto de descarga por centelha. Além disto, o nível de transpiração da pessoa que executa o ensaio também inuencia nos resultados.
D.2
Princípio do ensaio
Tanto o componente real ou, no caso da utilização deste componente não ser possível, em função de suas dimensões ou formato, convém que uma placa de amostra de 150 mm x 150 mm x 6 mm do material seja condicionada durante 24 h, a (23 ± 2) °C, a uma umidade relativa não superior a 30 %. Sua superfície é então eletricamente carregada, sob as mesmas condições ambientais com as quais ela foi condicionada, por meio de três métodos diferentes. O primeiro método envolve o atrito da superfície com um material de poliamida (por exemplo, um tecido de poliamida). O segundo método envolve o atrito da mesma área com um tecido de algodão e o terceiro método envolve a exposição da mesma área de superfície a um eletrodo com spray de de alta-tensão. Após a conclusão conclusão de de cada um um dos métodos métodos de carregamen carregamento, to, a carga “Q” de uma uma superfície típica de descarga é medida. Isto é feito pela descarga da amostra por meio de um eletrodo esférico (com um diâmetro de (25 ± 5) mm) em um capacitor de valor xo conhecido “C” e medindo a tensão “V” neste. A carga “Q” é dada pela equação Q = C.V, onde C é o valor do capacitor xo, em Faraday, e “V” é o valor da maior tensão. Este procedimento é utilizado para encontrar o método que produz a carga mais elevada medida, para a avaliação da inamabilidade da descarga, de acordo com D.4.2.4. Quando existe uma tendência geral de decréscimo das cargas armazenadas durante estes ensaios, convém que novas amostras sejam utilizadas para os ensaios subsequentes. Convém que o valor mais elevado seja utilizado para o procedimento de avaliação, de acordo com D.4.2.4. NOTA Em alguns casos, as propriedades do material carregado podem ser alteradas, devido às descargas, de forma que a carga transferida diminua nos ensaios subsequentes. Devido à possibilidade de descargas múltiplas dos tecidos, estas amostras são consideradas conservativas por este método.
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Como este tipo de experimento pode ser inuenciado, por exemplo, pela transpiração da pessoa que executa o ensaio, convém que seja demonstrado por um experimento de calibração com um material de referência de PTFE que a carga transferida é de pelo menos 60 nC.
D.3
Amostras e aparelhagem
A amostra amostra de ensaio inclui inclui tanto o componente real real quanto, se isto não for prático, prático, em função de seu tamanho ou de seu formato, uma placa plana de 150 mm × 150 mm × 6 mm do material não condutivo. A aparelhagem aparelhagem de de ensaio é formada formada por: a) fonte de alimentação de alta-tensão alta-tensão c.c., capaz de produzir pelo menos menos 30 kV; b) voltímetro eletrostático eletrostático (0 V a 10 V), com incerteza de medição de 10 % ou melhor melhor e uma uma resis 9 tência de entrada maior que 10 Ω; c) capacitor de 0,10 μF para uma tensão de pelo menos 400 V (um capacitor de 0,01 μF é também adequado,, se a resistência de entrada do voltímetro for maior que 10 10 Ω); adequado d) pano de algodão com tamanho suciente para evitar o contato entre a amostra de ensaio e os dedos do operador durante o processo de fricção; e) pano de poliamida com tamanho tamanho suciente para evitar o contato entre a amostra amostra de ensaio ensaio e os dedos do operador durante o processo de fricção; f)
cabos ou ou pinças pinças em PTFE capazes capazes de mover a amostra de ensaio ensaio sem descarregar a superfície superfície carregada;
g) disco plano em PTFE com com área de 100 cm2, como uma referência altamente carregável; h) mesa aterrada em madeira madeira ou uma uma placa placa metálica metálica aterrada; i)
eletrodo com ponta única ou um feixe de eletrodos com ponta única, montados em uma placa comum, conectada ao polo negativo de uma fonte de alimentação de alta-tensão c.c.
D.4 D.4.1
Procedimento Condicionamento
Todos os ensaios são conduzidos em um ambiente com temperatura de (23 ± 2) °C e a uma umidade relativa não superior a 30 %. Limpar a peça de ensaio com álcool isopropílico, lavar com água destilada e secar, por exemplo, com um forno de secagem a uma temperatura não superior a 50 °C. Armazenar em um ambiente por 24 h, a (23 ± 2) °C e a uma umidade relativa não superior a 30 % ± 5 %.
D.4.2 D.4.2.1
Determinação do método de carregamento mais eciente
Fricção com tecido de poliamida pura (ver Figura D.1)
Colocar a amostra sobre uma mesa de madeira ou uma placa metálica aterrada (espessura de pelo menos 10 mm), com sua superfície para cima. Carregar a superfície da amostra por meio de fricção por 10 vezes com o pano de poliamida. A última fricção precisa terminar na borda da amostra. NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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Mover a amostra cuidadosa cuidadosamente mente para fora da mesa, sem descarregá-la descarregá-la.. Se este procedimento não for possível, a amostra deve ser xada em um local entre o teto e o piso do ambiente do ensaio, distante o bastante de qualquer parede, e a amostra deve ser carregada. Descarregar Descarregar a amostra pela aproximação lenta do eletrodo esférico em um capacitor de 0,1 µF ou 0,01 µF (Figura D.2), até que a descarga ocorra, e medir a tensão no voltímetro, imediatamente após a remoção do eletrodo esférico da amostra (a tensão decresce com o tempo, devido à entrada do voltímetro possuir uma resistência não innita). A carga da superfície é dada pela fórmula Q = C.V, onde V é a tensão no capacitor no instante t = 0 s. Convém que o ensaio seja repetido 10 vezes. Deve ser assegurado que somente uma única descarga seja registrada e que o interstício de centelhamento seja de pelo menos 1,5 mm no caso de Grupos I e IIA, 1,0 mm para o caso do Grupo IIB e 0,5 mm para o caso do Grupo IIC. Se houver alguma dúvida, deve ser utilizado um medidor de campo elétrico ( eld mill ) para vericar a tensão antes do descarregamento (convém que esta tensão seja > 6 kV para o Grupo I e Grupo IIA, > 4 kV para o Grupo IIB e > 2 kV para o Grupo IIC). Se as tensões que ocorrerem forem muito baixas, isto leva a resultados que são muito conservadores. conservadores. Devido ao possível efeito de carregamento próprio das superfícies da mesa, é recomendado elevar a amostra no ar e provocar um descarregamento neste ponto.
NOTA As descargas que ocorrem em espaçamentos menores que 2 mm para o Grupo IIA, 1,0 mm para o Grupo IIB e 0,5 mm para o Grupo IIC possuem menores capacidades de ge rar uma ignição do que o previsto pela sua carga transferida, devido ao efeito de resfriamento ( quenching ) nos eletrodos.
D.4.2.2
Fricção com um tecido de algodão
Repetir o procedimento de D.4.2.1, utilizando um tecido de algodão puro ao invés do tecido de poliamida. Convém que o ensaio seja realizado 10 vezes. Convém que o valor mais elevado seja utilizado para o procedimento de avaliação de D.4.2.4. D.4.2.3
Carregamento com uma fonte de alimentação de alta-tensão cc (Figura D.3)
Posicionar o eletrodo de spray acima acima da amostra de ensaio 30 mm do centro da superfície exposta e carregá-lo com uma tensão de pelo menos 30 kV entre o eletrodo negativo e o terra. Mover a amostra de ensaio durante 1 min, de forma a carregar toda a superfície e descarregar a amostra de acordo com D.4.2.1. Convém que o ensaio seja realizado 10 vezes. Convém que o valor mais elevado seja utilizado para o procedimento de avaliação de D.4.2.4. Se o eletrodo, de acordo com a Figura D.3, legenda item 4, for utilizado, os 100 eletrodos do tipo agulha são colocados sobre a superfície da amostra de ensaio, uma alta-tensão é aplicada durante alguns segundos e então os eletrodos são removidos. A alta-tensão deve ser desligada somente quando os eletrodos tiverem sido removidos para um local distante da amostra, de forma a evitar descargas eletrostáticas a partir da amostra de ensaio carregada de volta para o eletrodo. Nos seguintes casos, o carregamento por inuência com uma fonte de alimentação de alta-tensão c.c. não é adequado e não pode ser utilizado: 1) a amostra de ensaio é feita de material condutivo, o qual não é aterrado; 2) a amostra de ensaio é revestida com metal se, de acordo acordo com 6.7.3, puderem puderem ocorrer descargas ramicadas propagantes; 3) a amostra de ensaio ensaio possui possui formato formato côncavo. côncavo. Neste Neste caso, utilizar D.4.2.1. AVISO – Nos casos 1) a 3), fortes descargas podem ocorrer, o que representa um risco para a saúde AVISO – da pessoa que realiza o ensaio e pode destruir os instrumentos de medição. 86/97
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D.4.2.4
Avaliação da descarga
Se a carga transferida do material de referência estiver claramente acima de 60 nC e a carga máxima transferida Q medida em qualquer das amostras de ensaio acima indicadas for menor que: ●
60 nC, nC, o mate material rial não cond condutivo utivo é adequa adequado do para para utiliz utilização ação em Grupo Grupo I ou IIA
●
30 nC, nC, o mate material rial não cond condutivo utivo é adequa adequado do para para utiliz utilização ação em Grupo Grupo I ou IIB
●
10 nC, nC, o mate material rial não cond condutivo utivo é adequa adequado do para para utiliz utilização ação em Grupo Grupo I ou IIC
1
2
3
4
Legenda 1
Maior superfície exposta em qualquer plano
2
Haste de PTFE (ou linguetas de carregamento, no caso de uma placa plana)
3
Face oposta
4
Isolador de PTFE Figura D.1 ‒ Atrito com um tecido de poliamida pura 3
C M(0,1µF)
1
2
4
Legenda 1
Amostra de ensaio carregada
2
Haste de PTFE
3
Sonda esférica com diâmetro de (25 ± 5) mm
4
Voltímetro com escala de 1 V a 10 V tocando a superfície carregada
Figura D.2 ‒ Descarre Descarregamento gamento da superfície carregada da amostra de ensaio com uma sonda
conectada à terra por um capacitor de 0,1 µF NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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1
2 0 3
3 4
Legenda 1
Eletrodo do tipo agulha com carga negativa
2
Maior superfície exposta em qualquer plano
3
Superfície oposta
4
Placa condutiva (latão) aterrada; eletrodo positivo Figura D.3 ‒ Carregamento pela inuência de uma fonte de alimentação de alta-tensão c.c.
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Anexo E (informativo) Considerações sobre utilização indevida que possa ser razoavelmente prevista durante o procedimento de avaliação de risco
E.1
Generalidades
As explanaçõe explanaçõess indicadas a seguir são destinadas a auxiliar o fabricante do equipamento “Ex” durante a preparação da avaliação do risco de ignição. Uma abordagem é explicada sobre como a má utilização razoavelmente razoavelmente prevista (ver 5.2.1) pode ser considerada e pode formar parte de um relatório de avaliação, apresentado no Anexo B.
E.2
Identicação e análise dos riscos de ignição
Nesta etapa, convém que as fontes potenciais de ignição que podem ser causadas por má utilização do equipamento, como possíveis erros durante a instalação, manutenção e operação do equipamento, sejam relatadas. Uma fonte adequada de informações pode ser a prática dos usuários, bem como podem ser obtidas durante as etapas de serviços de reparos ou relacionadas de outros modos. Algumas questões questões para a identicação identicação da má utilização podem podem ser razoavelmente razoavelmente antecipadas: antecipadas: ●
Quais interven Quais intervenções ções são são necessá necessárias rias pelas pelas pesso pessoas as ou precisa precisam m ser assumi assumidas das durante durante a utili zação do equipamento, considerando as atividades de transporte, armazenamento, instalação, operação, manutenção e reparo?
●
Quais utilizaç Quais utilizações ões anorma anormais is típicas típicas devido devido à falta falta de de cuidados cuidados são são bem conhe conhecida cidass durante durante estas estas atividades?
●
Quais operaçõe Quais operaçõess não prev previstas istas real realizad izadas as por por pessoas pessoas que que possam possam esta estarr em contato contato com o equipamento (não somente as pessoas relacionadas com as atividades indicadas acima, mas também outras pessoas, como pessoal de limpeza, operadores, bombeiros etc.) podem ser antecipadas?
E.3
Avaliação inicial dos riscos de ignição
A utilização indevida que possa ser razoavelmen razoavelmente te antecipada deve ser levada em consideraçã consideração, o, independentemente independe ntemente do nível de proteção do equipamento (EPL). Desta forma, uma avaliação da fre quência de ocorrências pode ser necessária. A coluna 2d (se aplicável) e a coluna 2e do relatório de avaliação (ver Anexo Anexo B) podem ser utilizadas. Além disto, pode ser útil perguntar quais das más utili zações relacionadas relacionadas não são previstas em caso de pessoal bem treinado (com relação aos trabalhos em áreas classicadas) ou devido a procedimen procedimentos tos contra acesso inadvertido em áreas classicadas.
E.4
Determinação das medidas de segurança
Medidas adequadas adequadas de projeto necessitam ser utilizadas de forma a se evitar a má utilização ou para limitar os efeitos da má utilização. No caso em que isto não seja possível, convém que sinalizações NÃO TEM VALOR NORMATIVO
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de advertência nos manuais de instruções ou etiquetas, por exemplo, na forma de pictogramas sobre o equipamento sejam adotadas. Convém que formas lógicas, ergonômicas e simples de operação do equipamento sejam estabelecidas. Em alguns casos, a utilização de ferramentas especiais (como para ajustes ou conexão mecânica) pode assegurar que somente especialistas bem treinados e equipados possam ser considerados para a intervenção e que manipulações não desejadas sejam evitadas. Quando etiquetas de advertência precisam ser utilizadas, convém que atenção seja dada para se assegurar que estas sejam duráveis e xadas em uma parte apropriada sobre o equipamento. Não convém que conteúdo de informações permita má interpretação e que precise ser compreendido independentemente da utilização de linguagem, como, por exemplo, pela utilização de símbolos ou de guras.
E.5
Avaliação Avalia ção nal dos riscos de ignição
Convém que a coluna 4d (não relevante) do relatório de avaliação (ver Anexo B) seja utilizada para tornar claro que as medidas são consideradas adequadas.
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Anexo F (informativo) Desenvolvimento de diferentes tipos de descargas eletrostáticas capazes de gerar ignição A Figura F.1 mostra o desenvolvi desenvolvimento mento de diferentes tipos de descargas eletrostáticas capazes de gerar ignição. Mecanismo de carregamento
Propriedades do material
Fricção manual, líquidos ou partículas em movimento, separação, eletrodos de alta-tensão, indução
Condutivo
Dissipativo
Não condutivo
+ Acumulação de carga
Granel
Superfície
Superfície com extremidades condutoras
Corona
Propagação ramificada
Faísca
Nenhuma
Poeiras, gases e vapores
Poeiras, gases e vapores
Tipos de descargas
Propagantes
Ramificadas
Capacidade de ignição
Poeiras, gases e vapores
Gases e vapores
Meios de proteção (Seções desta Norma)
• limitação do tamanho da partícula e do silo (não parte do equipamento)
• resistência da superfície (6.7.4 a, 6.7.5 a) • ensaio de carregamento (6.7.4 b, 6.7.5 b, Anexo D), •limitação da área de superfície (6.7.4 c, 6.7.5 c), • espessura limitada do revestimento revestimento (6.7.5 d)
• não necessário (ensaio de carregamento: 6.7.4 b, 6.7.5 b e Anexo D)
Camada dupla
• tensão de ruptura (6.7.3), • espessura de camada (6.7.3)
Capacitância
• aterramento (6.7.2)
Figura F.1 – Diferentes tipos de descargas eletrostáticas capazes de gerar ignição Mais informações podem ser encontradas na CLC/TR 50404 ou na IEC TS 60079-32-1. Procedimentoss de ensaios podem ser encontrados na IEC 60079-32-2 (em preparação). Procedimento
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Anexo G (normativo) Conceitos de proteção para os tipos de proteção “d”, “p” e “t” aceitáveis para equipamentos não elétricos Os conceitos de proteção para os tipos de proteção “d”, “p” e “t” são baseados, respectivamente, respectivamente, nos tipos de proteção disponíveis para equipamentos elétricos: “d” denido na ABNT NBR IEC 60079-1, “p” denido na ABNT NBR IEC 60079-2 e, “t” denido na ABNT NBR IEC 60079-31. Todos os requisitos técnicos se aplicam. A natureza e as fontes de ignição de equipamen equipamentos tos não elétricos devem ser considerad consideradas as quando aplicados os tipos de proteção “d”, “p” ou “t” para equipamen equipamentos tos não elétricos.
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Anexo H (informativo) Temperatura de autoignição dependente do volume A temperatura de autoignição de gases ou líquidos inamáveis depende do tamanho e da forma do vaso de ensaio. Ela diminui com o aumento do volume do vaso de ensaio. O vaso de referência de ensaios, de acordo com a ABNT NBR IEC 60079-20-1, é o de 200 mL, a temperatura de autoignição em compartimentos maiores será menor do que a listada na norma de temperaturas de autoignição (AIT – Auto-Ignition Temperature) , de acordo com a ABNT NBR IEC 60079-20-1. Este efeito deve ser considerado para volumes maiores que 1 L. O valor desta dependência de volume pode ser obtido da Figura H. 1 para alguns líquidos inamáveis comuns. As AIT obtidas da ABNT NBR IEC 60079-20-1, para combustíveis da Figura H.1, são dadas na Tabela H.1. NOTA 1 Dados da Tabela Tabela H.1 podem diferir dos dados da Figura H.1, já que os autores de referência da Figura H.1 não necessariamente utilizaram o método de ensaio de acordo com a ABNT NBR IEC 60079-20-1. NOTA 2
Convém tomar cuidados ao extrapolar os dados da Figura H.1 para volumes maiores.
Tabela H.1 – AIT de combustíveis obtidos da ABNT NBR IEC 60079-20-1 como contidona Figura H.1
NOTA NOT A3
Combustível
Temperatura de autoignição °C
Dissulfeto de carbono
90
Ciclo-hexano
244
Ácido acético
510
Tolueno
530
Éter dietílico
175
Pentano
243
Etanol
400
Metanol
440
Acetona
539
Benzeno
498
Dados para o anidrido isobutírico e etanodiol não estão disponíveis disponíveis a partir partir da ABNT NBR NBR IEC 60079-20-1.
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600
500 ) C ° ( T / A
400
300
200
100
0 0
1
2
3
4
5
Log (V/mL)
Dissulfeto de Carbono (1) Ciclohexano (2) Anidrido isobutírico isobutírico (3) Etanodiol (1) Ácido Acético (1) Tolueno (1)
Éter Dietílico (1) Pentano (2) Etanol (3) Metanol (1) Acetona (1) Benzeno (1)
Figura H.1 – Dependência do volume da temperatura de autoignição
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Anexo I (informativo) Relação entre os níveis de proteção do equipamento (EPL) e as zonas Níveis de proteção do equipamento (EPL), como denido na ABNT NBR ISO 80079-36, são relacionados aos correspondentes Grupos de Equipamento e Categorias de Equipamento, de acordo com a Tabela Tabela I.1. O mesmo se aplica se uma norma zer referência a um uso pretendido de equipamento em zonas de acordo com as denições das ABNT NBR IEC 600709-10-1 e ABNT NBR IEC 60079-10-2. Tabela I.1 – Relação entre os níveis de proteção do equipamento (EPL) e as zonas ABNT NBR ISO 80079-36 EPL Ma
Mb
Diretiva 94/9/EC
Grupo
Grupo de equipamento
I
I
Ga Gb
II
Gc
II
Da
Db Dc
III
Categoria de equipamento M1 M2
ABNT NBR IEC 60079-10-X Zonas Não aplicável
1G
0
2G
1
3G
2
1D
20
2D
21
3D
22
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Bibliograa
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[2] ABNT NBR IEC 60079-10-1, Atmosferas explosivas – Parte 10-1: Classicação de áreas – Atmosferas explosivas explosivas de gás
[3] ABNT NBR IEC 60079-10-2, Atmosferas explosivas – Parte 10-2: Classicação de áreas – Atmosferas de poeiras poeiras explosivas explosivas explosivas – Parte 20-1: Características Características de substâncias [4] ABNT NBR IEC 60079-20-1, Atmosferas explosivas para classicação classicação de gases e vapores – Métodos Métodos de ensaios ensaios e dados Equipamento to com nível de proteção [5] ABNT NBR IEC 60079-26, Atmosferas explosivas – Parte 26: Equipamen de equipamento (EPL) Ga
[6] IEC TS 60079-32-1 60079-32-1,, Explosive atmospheres – Part 32-1: Electrostatic hazards, guidance [7] IEC 60079-32-2, Explosive atmospheres – Part 32-2: Electrostatics hazards – Tests [8] IEC 60812, Analysis techniques for system reliability – Procedure for failure mode and effects analysis (FMEA)
[9] IEC 61025, Fault tree analysis (FTA) [10] IEC 62305, Protection against lightning 281, Rolling bearings – Dynamic load ratings and rating life [11] ISO 281,
[12] ISO 6507-1, Metallic materials – Vickers hardness test – Part 1: Test method [13] ISO 6507-4, Metallic materials – Vickers hardness test – Part 4: Tables of hardness values [14] ABNT NBR ISO 12100, Segurança de máquinas – Princípios gerais de projeto – Apreciação e redução de riscos requirements, test methods and limits for use [15] ISO 16852, Flame arresters – Performance requirements, explo sive atmospheres – Terms Terms and denitions for equipment and protective [16] EN 13237, Potentially explosive systems intended for use in potentially explosive atmospheres 1127-1, Explosive atmospheres – Explosion prevention and protection – Part 1: Basic concepts [17] EN 1127-1, and methodology
[18] EN 1755, Safety of industrial trucks – Operation in potentially explosive atmospheres – Use in ammable gas, vapour, mist and dust
[19] EN 15198, Methodology for the risk assessment of non-electrical equipment and components for intended use in potentially explosive atmospheres
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