Tran ansp spo ort rte e
rod odov oviá iárrio
de pro rodu duto tos s
peri rigo goso sos s
—
Dirret Di etri rizzes do
atendimentoà emergência
Road transportation of dangerous goods — Guidelines for emergency response Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normaliação! As NormasBrasileiras" cu#o conte$do é de responsa%ilidade dos &omit' &om it'ss Bra Brasil sileir eiros os (AB (ABNT NT&B) &B)"" dos rg rgani anismo smosde sde Nor Normal malia iaçã ção o *et *etori orial al (AB (A BNT NT N* N*))
e
das &o &omi miss ss+e +ess
de ,s ,stu tudo do ,sp spe ecia iais is (A (ABN BNT T& &, ,,) ,)""
sãoela%oradas por &omiss+es de ,studo (&,)" formadas pelas partes interessadas no tema tem a o%# o%#eto eto dano danorm rmal ali iaç ação ão!s !s -oc -ocume umento ntoss Téc Técnico nicoss ABNT são ela%orad ela%orados os conforme conforme as
regras
da
-ireti.a
ABNT"
/arte
0! A ABNT c1ama a atenção para 2ue" apesar de ter sido solicitada manifestaç ão so%re e.entuais direitosde patentes durante a &onsulta Nacional" estes podem ocorrer e de.em ser comunicados 3 ABNT a2ual2uer momento (4ei n5 6!076" de 89 de maio de 866:)!Ressalta;se 2ue Normas Brasileiras podem ser o%#eto de citação em Reg Regula ulamen mentos tos Té Técni cnicos cos!! Nes Nestes tescas casos" os" os >ig'ncia dos re2uisitos desta Norma" independentemente de sua data de entrada em .igor! A ABNT NBR
89?:9
foi
ela%orada
no
&omit'
Brasileiro
de
Transportes
e Tr=fego (ABNT&B;8:)" pela&omissão de ,studo de Transporte de /rodutos /erigosos (&,;8:@9??!?9)! /ro#eto circulou em&onsulta Nacional conforme ,dital n5 " de !! a !!" com o n$mero de /ro#eto ABNT NBR 89?:9! ,sta segunda edição cancela e su%stitui a edição anterior (ABNT NBR 89?:9@0??)" a 2ual foi tecnicamente re.isada! ,scopo desta Norma Brasileira em ingl's é o seguinte@ *cope
T1is *ta *tanda ndard rd est esta%l a%lis1e is1ess minimum mum re2 re2uire uirement mentss and ope operat rationa ionall proc procedu edures res to %e consideredin preparation of actions and 2uicC response to accidents in.ol.ing t1e Road Transport of -angerousGoods (RT-G)! T1e response actions to emergencies in t1is *tandard does not limit or e>cludet1e adoption of procedures and stricter guidelines!T1e guidelines in t1is *tandard applies to pu%lic and or pri.ate t1at respond to emergencies in.ol.ingt1e RT-G!T1e types of accidents addressed in t1is *tandard include any unDanted e.ent in.ol.ing t1e RT-G"representing or may represent some Cind of danger" actual or potential 1ealt1 and safety of t1e population and t1e en.ironment" and also put under t1reat t1e pu%lic property and or pri.ate! T1is *tandard focuses primarily on aspects of preparedness" response and mitigation of accidents!T1e aspects related to pre.ention RT-G are not o%#ects of t1is *tandard!T1is *tandard can %e applied to emergency response Dit1 products or su%stances D1ic1" alt1oug1 not classied as 1aardous for transport" D1en out of its original contention (leaC spill)" 1a.e t1e potential to pose risCs to t1e en.ironment! T1is T1 is *t *tan anda dard rd do does es no nott ap appl plyy to 1a 1aa ard rdou ouss pr prod oduc ucts ts of ri risC sC cl clas asse sess 8 (e>plosi.es) and 7 (radioacti.e)!NT, Eaardous products of risC classes 8 and 7 are t1e responsi%ility r esponsi%ility of t1e Brailian Army and t1e National Nuclear ,nergy &ommission (&N,N)" respecti.ely!
ABNT/CB-!P"#$%T# ABNT NB" &'!&AB" (')
em massa e>pressa a massa de soluto (disperso)" em g (micrograma)" e>istente em 8 g (8 mil1ão
de g) de solução! solução! ,>emplo@ ,>emplo@ ppm de merc$rio merc$rio na =gua signi signica 2ue 8 g da =gua =gua contém g de merc$rio! A concentração ppm em .olume indica o .olume de soluto (disperso)" em mililitros" e>istente em 8 m (8 mil1ão de de m4) de solução! solução! ,>emplo@ ,>emplo@ H ppm ppm de g=s 1élio 1élio signi signica 2ue em em cada 8m do ar atmosférico e>iste H m4 de 1élio *+!* potencia, idrogeni.nico p01
e>pressa a intensidade da condição =cida ou %=sica de um determinado meio! Ialor 2ue representaa acide ou a alcalinidade (ou %asicidade) de uma solução a2uosa" em uma escala de 8 a 89! A =guapura tem o pE igual a 7! Jm .alor de pE inferior a 7 indica 2ue uma sol soluçã ução o é =ci =cida! da! Jm .al .alor or de pE pEig igua uall a 8 ind indic ica a uma uma so solu luçã ção o e>t e>tre remam mamen ente te =cida! Jm .alor de pE superior a 7 indica uma soluçãoalcalina (ou %=sica)! Jm .alor de pE igual a 89 indica uma solução e>tremamente alcalina (ou %=sica) *+!& potencia, de ioniza23o p41
energia necess=ria para remo.er o elétron mais e>terno de uma molécula" send se ndo o es espe pecK cKca para paracada su%stLncia 2uKmica! A cada no.o elétron 2ue se retira do =tomo" maior ca sendo o potencial de ioniação! Msso ocorre por causa do aumento da carga do =tomo *+!)produto perigoso
produtos 2ue ten1am potencial de causar dano ou apresentem risco 3 sa$de" seguran segu rança ça e meio am%i am%iente entee e ten1 ten1am am sid sido o clas classi si cado ca doss como como tais tais de de acor acordo do com com os os critérios denidos pela regulam regulamentaçã entação o de transporte NTA Mnstruç+es complementares do Regulamento para o Transporte de /rodutos /erigosos (RT//)apro.ado pelo -ecreto 6: ?99 *+!!programa *+!!program a de gerenciamen gerenciamento to de risco
docume doc umento nto 2ue dene a pol polKtic Ktica a e dir diretr etrie iess de um sistema sistema de gestão" gestão" com .ista 3 pre.ençãode acidentes em instalaç+es ou ati.idades potencialmente perigosas *+!5 prote23o respirat6ria
medida de proteção do trato respiratrio" mediante utiliação de e2uipamentos de prot proteção eção respi r espirat ratri ria(,/ a(,/R) R)"" 2u 2ue e po pode de ser au autO tOno noma ma ou com uso de eleme element ntos os ltrantes
*+!7 res8duo s6,ido
resKduo em estado slido e semisslido" incluindo lodos pro.enientes de sistemas de tu%ulaç tu% ulação ão de= de=gua gua"" a2u a2ueles eles ger gerado adoss em e2u e2uipa ipamen mentos tos e inst instalaç alaç+es +es de con control trole de polu po luiçã ição" o" %e %em m co como mo gas gases esco cont ntid idos os em re recip cipie ient ntes es e det deter ermin minad ados os lK2 lK2uid uidos os cu cu#as #as part pa rtic icul ular arie iedd ddae aess to torn rnam am in in.i .i=. =.el el se seu u la lanç nçam amen entoem toem rede redess p$%l p$%licas icas de esgo esgotos tos ou corpos dP=gua" ou e>i#am para isso soluç+es técnicas e economicamente in.i=.eis em face 3 mel1or tecnologia disponK.el
*+!9 roupa de prote23o :u8mica
tra#e especial especial 2ue tem como finalida finalidade de proteger o corpo do usu=rio contra o contato e ação de produtos 2uKmicos *+5' seguran2a g,o;a, da popu,a23o
con#unto de medidas o%#eti.ando garantir o direito 3 .ida" 3 sa$de" 3 segurança p$%lica e 3 incolumidadedas pessoas e do patrimOnio" em todas as circunstLncias e" em especial" em circunstLncias de desastre *+5 sistema de comando em opera2
modelo mod elo de ger gerenc enciame iamento nto des desen. en.ol.i ol.ido do par para a com comand ando" o" con control trole e coo coorde rdenaç nação ão em resposta a umasituação de emerg'ncia" tendo como o%#eti.o a padroniação das aç+es de resposta" a esta%iliaçãoda ocorr'ncia e a proteção da .ida" da propriedade e do meio am%iente *+5( so,u23o descontaminan descontaminante te
solução 2ue contém produto capa de remo.er fisicamente contaminantes ou transform=;los em produtos mais incuos *+5* su;st=ncias perigosas diversas
su%stLncias e artigos perigosos di.ersos da classe 6" 2ue apresentam" durante o tra transpo nsporte rte"" umris umrisco co"" nã não o co cont ntem empl plad ados os por nen1u nen1uma ma outra outra class classe e de nida ni dass pe pelo lo regulamento de transporte terrestre de produtos perigosos (RT//)
*+5&to>icidade
capacidade" inerente a uma su%stLncia 2uKmica ou a um produto 2uKmico" de produir um efeitodeletério so%re um sistema %iolgico *+5)t6>ico
caracterKstica de um produto capa de pro.ocar efeitos noci.os a organismos .i.os" .i. os" 2ua 2uando ndo ing ingeri eridos dos"inal "inalad ados os ou ou por por cont contato ato co com m a pel pele e *+5!transferência
processo para trasladar produtos 2uKmicos entre recipientes *+55vazamento
perda de contenção (intencional ou acidental) de produto 2uKmico lK2uido ou gasoso para o am%iente *+57 venti,a23o
mo.imento de ar gerado para promo.er a diluição eou a remoção e dispersão sist si stem em=t =tic ica a de fu fuma maça ça"gases "gases e .apo .apores res de loc locais ais con nados" nad os" prop proporc orcion ionand ando o a troc troca a de de ar cont nta aminad nado por ar fr fres esco co!! /odeser natural (a%ertura de portas" #anelas" tel1ados) ou forçada (por meio de e>austores e .entiladores) *+59zona de e>c,us3o
=rea além da ona fria" onde permanecem as pessoas e instituiç+es 2ue não possuem 2ual2ueren.ol.imento direto com a ocorr'ncia" como imprensa e comunidade" entre outros N?# T%@ A#" N#"@AT4#
8?8?
ABNT/CB-!P"#$%T# ABNT NB" &'!&AB" (') *+7'zona fria
=rea perimetral 3 ona morna" onde não 1= 2ual2uer concentração do produto en.ol.ido na emerg'n eme rg'ncia cia!Q !Q nessa nessa ona em 2ue cam instalad instaladas as as =reas de apoio" apoio" o com comand ando o da operação" .iaturas e pessoalnão paramentado en.ol.ido com o atendimento *+7zona morna
=rea ad#acente 3 ona 2uente" onde est= situado o corredor de redução de contaminação e" deforma e.entual" o pessoal de apoio 3s aç+es de controle da emerg'ncia! Técnicos na ona mornautiliam o mesmo nK.el de proteção da e2uipe 2ue ingressou na ona 2uente ou" no m=>imo" um nK.elde proteção a%ai>o" pois pode 1a.er concentração perigosa do produto en.ol.ido na emerg'ncia *+7(zona :uente
=rea imediatamente ad#acente ao acidente cu#o ingresso e perman'ncia e>igem proteção ade2uada!Nessa =rea ingressam apenas os técnicos 2ue esti.erem realiando as aç+es de com%ateao .aamento" incluindo a.aliação e monitoramento & "e:uisitos
As ati.idades de resposta a emerg'ncias en.ol.endo o TR// en.ol.em a apr o>imação o>ima ção segu segura"a ra"a identi identi caçã cação o dos perigos e riscos" riscos" a an=l an=lise ise do acidente" acidente" o plane# pla ne#ame amento nto t=t t=tico ico"" a imp implem lement entaçã açãoda oda res respos posta" ta" a a.a a.alia liação ção das aç+ aç+es es colocadas em pr=tica pr=tica"" o resta%ele resta%elecimento cimento da segurança local locale e o en enccer erra rame men nto da fase emergencial! ) Atri;ui2
*em pre#uKo das responsa%ilidades legais atri%uKdas 3s instituiç+es p$%licas e as empresas pri.adas"en.ol.idas direta ou indiretamente nas situaç+es de emerg'ncia no TR/ R// /" as ati. i.id ida ades e pr=t =tic icasp aspre.istas re.istas nesta Norma .isam o e>ercKcio
satisfatrio da pronta resposta 3s emerg'ncias! Assimsendo" no Ane>o A foram descrit des critos os os proc procedim ediment entos os no ate atendi ndiment mento o 3 eme emerg' rg'ncia ncia 2ue en.ol.e en.ol.ema mass pr prin inci cipa pais is instituiç+es p$%licas e pri.adas! ! Padr3o de resposta emergencia, !+
A utiliação de procedimentos operacionais padroniados nas di.ersas fases do a tendimentoemergencial tem por o%#eti.o promo.er um tratamento organiado e estruturado nas aç+es de resposta! !+(
uso de um padrão padrão de resposta resposta emergencial emergencial não pode pode criar um desa desa o adicional adicional paraas e2uipe e2u ipess de resposta resposta a eme emerg'n rg'ncia! cia! A nalidade dade do padrão padrão de resposta resposta é dim diminu inuirir as diculdad dadesno norm rmal alme ment nte e en enco cont ntra rada dass no ce cen= n=ri rio o ac acid iden enta tal"l" em pa part rtic icul ular ar 2uando 2uan do dif diferen erentes tes ins instit tituiç+ uiç+es" es" p$%l p$%lica icase se pri. pri.ad adas as"" atua atuam m em co con# n#un unto to!! !+*
As ati.idades
necess=rias ao padrã rão o de resposta emergencial
no TR// podem ser di.ididasem de fases 2ue interagem entre si" contudo não se lim limita itam m 3 rel relaç ação ão pro propo posta sta na Fig Figura ura 8" pod podend endos ose er adaptadas e ade2uadas 3s realidades e necessidades locais!
igura Padr3o de resposta emergencia,
ABNT/CB-!P"#$%T# ABNT NB" &'!&AB" (') igura Padr3o de resposta emergencia,
5 ase Primeiro no ,oca, 5+ Procedimentos gerais
5++
/ara os efeitos desta Norma" o primeiro no local é a2uele 2ue foi designado para se dirigirao loc local al do aci aciden dente" te" co const nstata atarr os fat fatos os e ado adotar tar as pri primei meiras ras aç aç+es +es proteti prot eti.as! .as! /ort /ortanto anto"" não nãose se confu confund nde e co com m a2 a2ue uele le 2u 2ue e nã não o po poss ssui ui es essa sa atri% atri%ui uiçã ção o funcional funcion al e por acaso acaso é o primeiroa se deparar deparar com com o acidente! acidente! ,ste con gura o informante informante do acidente e não o primeiro no local! 5++(
/rimeiro no local é a2uele 2ue realia a a%ordagem inicial no cen=rio acidental"independentemente da instituição ou empresa 2ue represente e cu#a atri%uição
consiste
em@a) con const stat atar ar os os fato fatos s%) i id denticar o(s o(s)) produto produto(s) (s) en.ol. en.ol.ido(s ido(s) )c) i id dentic ar
a contaminação efetiti..a
ou pote tenc ncia iall do meio am%ie ient nte e lo loccal d) id ide enticar
a e>posição efeti.a ou potencial de pessoas N?# T%@ A#" N#"@AT4#
808?
ABNT/CB-!P"#$%T# ABNT NB" &'!&AB" (')
sinali aliar ar e isola isolarr o local localf) i id denticar e afastar possK.eis fontes de ignição e) sin afasta starr curio curiosos sos1) acio acionar nar as e2uipes e2uipes de int inter. er.ençã enção o e de apoio emerge emergenci ncial al i) g) afa contri%uir no sentido de facilitar o acesso das e2uipes de inter.enção e apoio ao local da ocorr'ncia! 5++*
s aciden acidentes tes rodo. rodo.i= i=rio rioss em 2ue 1a 1a#a #a a co con n rmaçã rma ção o ou a su susp spei eita ta da pr pres esen ença ça de produtosperigosos de.em ser tratados com o de.ido cuidado por a2ueles 2ue primeiro a%ordarem a ocorr'ncia! 5++&
Além dos perigos intrKnsecos de cada produto" outros fatores contri%uintes pod em agra.aruma situação onde 1a#a perda efeti.a ou potencial de contenção do produto transportado" raão pela2ual a situação não pode ser tratada pelo primeiro no local como um acidente comum de trLnsito!/rodutos perigosos re2uer re2 uerem em pro proced cedime imento ntos" s" mat materi eriais ais e e2u e2uipa ipamen mentos tos es espec pecKK cos para cad cada a umadas um adas diferentes classes classes de risco! 5++)
Nos casos em 2ue" pelas conse2u'ncias do acidente" se torne impossK.el o%ter as primeirasinformaç+es do condutor do .eKculo sinistrado ou ter acesso 3 documentação de transporte" a atençãodo primeiro no local de.e ser redo%rada" considerando as .ari=.eis de riscos 2ue podem estar presentesno .eKculo acidentado" como co mo po porr e> e>em empl plo@ o@ o tr tran ansp spor orte te de pr prod odut utos os de cl clas asse ses ssu su%c %cla lass sses es de riscosdififer riscosd ere entes es"" aus'ncia de id ide ent ntiicação da unidad ade e de tra ran nsport rte e" a não corr co rres esp pon ond d'n 'nccia da sim im%o %olo log giacom o produto transpor transportado tado ou a ocorr'nci ocorr'ncia a de reaç+es ad.ersas por incompati%ilidade 2uKmica! 5++!
pri primeir meiro o no loc local al de. de.e e pos possui suirr 1a% 1a%ilid ilidade ades" s" e>p e>peri' eri'nci ncia a e con con1ec 1ecimen imento to su cientes cie ntes parae aent nten ende derr 2u 2ue e mu muititos os pr prod odut utos os cl clas assi sica cado doss co como mo pe peri rigo goso soss pa para ra o transp tra nsport orte e pod podem em aca acarret rretard ardano anoss se. se.ero eross ao 1om 1omem" em" mes mesmo mo em %ai %ai>as >as concentraç+es! primeiro no local de.e ainda possuiro discernimento 2ue as tentat ten tati. i.as as de so soco corro rro 3s .Kt .Ktima imass do ac acide ident nte e en en.o .ol. l.en endo do o TR TR// //"" semo pr prepa eparo ro e os re recu curs rsos os ne nece cess ss=r =rio ioss 2u 2ue e os pr prod odut utos os re re2u 2uer erem em"" em re regr gra" a" te tend ndem em a agra.ar a situação e gerar mais .Ktimas a serem socorridas! 5++5
primeiro no local de.e possuir os con1ecimentos %=sicos so%re os perigos intr in trKn Knse seco coss do dosp spro rodu duto toss pe peri rigo goso sos" s" pr prin inci cipa palm lmen ente te no 2u 2ue e se re refe fere re 3s propr propriedad iedades es de alert alerta a dos prod produtos" utos" ou se#a" se#a"carac caracterKst terKsticas icas 2ue pode podem m indicar ou mascarar sua presença no am%iente! /ara as aç+es do primeirono
loca lo cal"l" de de..e es esta tarr im impl plKc Kcitita a a co conc ncep epçã ção o de 2u 2ue e re resp spos osta tass r= r=pi pida dass ne nem m se semp mpre re representama mel1or resposta! 5++7
primeiro no local de.e o%ter" o mais %re.e possK.el" as informaç+es so%re o produto en.ol.idono acid acidente ente"" se#a pela sinal sinaliaçã iação o do .eKc .eKculo" ulo" do e2uip e2uipament amento o de transpo tra nsporte rte ou das em%a em%alag lagens ensou ou pela pela do docu cume ment ntaç ação ão forne forneci cida da pelo co cond ndut utor or do .eKculo! 5+( Apro>ima23o segura 5+(+
A apro>imação ao cen=rio acidental de.e ser realiada de forma cautelosa! A o%ser.açãoin o%ser.açãoinicia iall de.e ser realiada 3 dis istL tLnc ncia ia"" de pre reffer er' 'ncia com o au> u>KlKlio de %inculo ou outro dispositi.o 2ue permita apro>imar as imagens do acidente e do entorno! 5+(+(
s procedimentos de o%ser.ação 3 distLncia de.em ser rigorosamente seguidos" ainda 2ueoutros .eKculos este#am en.ol.idos no acidente e aparentemente e>istam .Ktimas a serem socorridas! N?# T%@ A#" N#"@AT4#
88?
ABNT/CB-!P"#$%T# ABNT NB" &'!&AB" (') 5+(+*
A a.aliação preliminar acerca da presença do produto no am%iente não pode ser totalmentec totalmentecon onada aos rgãos rgãos dos sentidos sentidos"" tendo em .ista 2ue 2ue muitos dos dos
produtos produ tos classi classicado cadoss comoperigos comoperigosos os para o transporte transporte não possuem possuem cor ou odor 2ue possa possam m ser perc perce%id e%idos os pelo peloss sent sentido idos" s"co como mo"" por por e> e>em empl plo" o" o mon mon> >id ido o de de car%ono (NJ 8?8:)" e outros produtos 2ue" em determinadasconcentraç+es" ini%em ou me mesm smo o pa para ralilisa sam m a ca capa paci cida dade de ol olfa fati. ti.a" a" co como mo"" po porr e> e>em empl plo" o" o g= g=ss sulfKfKdr sul dric ico(N o(NJ J 8? 8?)" )" de fo forma rma 2u 2ue e se to torn rna a imp impos ossK sK.e .ell det determ ermin inar ar su sua a pr pres esen ença ça somente pelo odor! 5+(+&
primeiro no local" %em como as e2uipes de inter.enção e apoio de.em ter em mente 2ueo produto .aado ou derramado pode estar presente em concentraç+es perigosas em locais muito alémdo 2ue é possK.el en>ergar" dada sua alta mo%ilidade no meio! /or isto" o primeiro no local não pode%asear as aç+es de sinaliação e isolamento somente na2uilo 2ue é .isK.el (né.oas es%ran2uiçadas)! 5+(+)
As né né.o .oas as es es%r %ran an2u 2uiç içad adas as pr pro. o.en enie ient ntes es de .a .aa ame ment ntos os de ga gase ses" s" po por r e>emplo" nem nem semprerepresentam semprerepresentam a e>tensão e>tensão el do perigo" normalmente normalmente as né.oas são .isK.eis em raão da condensaçãoda umidade atmosférica gerada pela diferença de pressão ou temperatura entre o produto e o am%iente!-essa forma" for ma" con concen centra traç+e ç+ess per perigo igosas sas po podem dem est estar ar pre presen sentes tes alé além m das nu. nu.ens ens es%ra es% ran2u n2uiç içada adas" s"no norm rmal almen mente te o% o%se ser. r.ada adass no en entor torno no do doss .a .aa ame mento ntos" s" co confo nforme rme ilustrado em 88 88!:!H! !:!H! 5+(+!
,feito semel1ante pode ser o%ser.ado nos .aamentos de lK2uidos criog'nicos" os 2uaisencontram;se a temperaturas inferiores a ; 8:? 5& e" por tal raão" 2uan 2u ando do fo fora ra da su sua a co cont nten ençã ção" o"pr pro. o.oc ocam am a co cond nden ensa saçã ção o da um umid idad ade e atmosféric atmos férica! a! Alé Além m disso disso"" de.id de.ido o 3 sua natur naturea ea fria" os lK2uid lK2uidoscr oscriog'n iog'nicos icos apresentam tr's riscos principais@ a) alta al ta ta> ta>a a de e> e>pan pansã são o na e. e.ap apora oraçã ção@ o@ me meta tano no li2 li2ue uefe feito ito"" po porr e> e>em emplo plo"" e> e>pa pand nde e apro> ap ro>ima imada dame mente nte: :? ? .e .ee ess o se seu u .o .olu lume me in inici icial" al" ou se se#a" #a" se seu u .o .olu lume me no es esta tado do
lK2uido% %)) ca capa paci cida dade de de
cond co nden ensa sarr
ou so solilidi dica car r outros
gases@
em um
.aa .a ame ment nto o de um lKlK2u 2uid ido o cr crio iog' g'ni nico co"a "a po poss ssi% i%ililid idad ade e de so solilidi di ca caçã ção o da umidade presente na atmosfera é %astante ele.ada 2uandocomparada com os dema de mais is ga gase ses! s! ,s ,ssa sa so solilidi dica caçã ção o ge gera ralm lmen ente te oc ocor orre re na nass pr pro> o>im imid idad ades es do localdo .aamento! Suando tal fato ocorre pr>imo 3s .=l.ulas" por e>emplo" pode 1a.er diculdad culdadepara epara a realiação realiação de mano%ras mano%ras com com tais e2uipamentos e2uipamentos c) potencial de danos aos tecidos .i.os@ 2ueimaduras podem ser pro.ocadas 2uando ocorre conta co ntatod todo o pr prod odut uto o co com m a pe pele" le" de de.i .ido do 3 na natur ture ea a e> e>tre trema mame mente nte fria do doss lK2 lK2uid uidos os criog'nicos! Tais2ueimaduras Tais2ueimaduras são con1ecidas por enregelamento!
5+(+5
&aso o primeiro no local .en1a a sentir algum odor" irritação nos ol1os ou nas .ias respiratrias"de.e imediatamente se afastar e sempre procurar se posicionar em local mais ele.ado e com .entopelas costas em relação ao acidente! 5+(+7
.e .ent nto o po pode de mu muda darr re repe pent ntin inam amen ente te de di dire reçã ção" o" em ra raã ão o de fa fato tore ress atmosféricos" raãopela 2ual a o%ser.ação da direção do .ento de.e ser uma constante durante todo o atendimentoemergencial! 5+(+9
A m de d e se se po posi sici cion onar ar co com m o .e .ent nto o pe pela lass co cost stas as em re rela laçã ção o ao lo loca call do acidente" é possK.el%uscar refer'ncias da direção do .ento com o au>Klio de indica ind icati. ti.os os pre presen sentes tes no am% am%ien iente" te" com como@m o@mo. o.ime imenta ntação ção de fol fol1ag 1agens ens"" de nu.ens" de roupas no .aral" de %andeiras" entre outras!
5+(+'
utros indicati.os .isK.eis podem sugerir a presença e o grau de se.eridade do produt pro duto o .a .aad adod oderr errama amado" do" com como o ins inseto etos" s" a. a.es es e ou outro tross ani animai maiss mor mortos tos ou mori%undos" assim como o amarelecimentoe o murc1ecimento das fol1agens pr>imo ao local do acidente! 5+(+
*inaiss audK. *inai audK.eis" eis" como estal estalos" os" e>plo e>plos+es s+es e ruKdo si%il si%ilar" ar" carac caracterKst terKsticos icos de perda de pressão"podem ser perce%idos 3 distLncia e merecem a de.ida atenção! 5+(+(
lo loca call de pa para rada da e es esta taccio iona name men nto do .eK eKcu culo lo do pririme meiriro o no lo loccal de de..e ser plane#ado"considerando a necessidade de uma saKda r=pida em raão de di.ersos fatores" como deslocamentoda nu.em de produto" inc'ndio" e>plosão e odor intenso! 5+(+*
primeiro no local de.e procurar parar ou estacionar em local distante do cen=rio acidental"tendo em .ista 2ue as partes a2uecidas do .eKculo podem se constituir em fo fonte ntess de ign igniç ição ão fr fren ente teao ao pe perig rigo o da da e>p e>pos osiçã ição o a at atmos mosfe feras ras in am=. am =.eis eis!! 5+(+&
primeiro no local de.e parar o .eKculo em posição de fuga" ou se#a" se o espaço permi mittir ir"parar "parar eou estacionar o(s) .eKculo(s) em Lngulo de 9 em relação 3 .ia (de frente para rota de fuga)"de forma 2ue" na necessidade de uma saKda r=pida" não demande mano%ras! primeiro no local de.eestar atento para 2ue todas as .iaturas de inter. inter.ençã enção o e apoi apoio o 2ue post posteriorm eriormente ente c1eg c1egarem arem ao loca locall da oco ocorr'ncia estacionem em posição de fuga" conforme ilustrado na Figura 0!
ABNT/CB-!P"#$%T# ABNT NB" &'!&AB" (') 5+(+9
A m de d e se se po posi sici cion onar ar co com m o .e .ent nto o pe pela lass co cost stas as em re rela laçã ção o ao lo loca call do acidente" é possK.el%uscar refer'ncias da direção do .ento com o au>Klio de indica ind icati. ti.os os pre presen sentes tes no am% am%ien iente" te" com como@m o@mo. o.ime imenta ntação ção de fol fol1ag 1agens ens"" de nu.ens" de roupas no .aral" de %andeiras" entre outras! 5+(+'
utros indicati.os .isK.eis podem sugerir a presença e o grau de se.eridade do produt pro duto o .a .aad adod oderr errama amado" do" com como o ins inseto etos" s" a. a.es es e ou outro tross ani animai maiss mor mortos tos ou mori%undos" assim como o amarelecimentoe o murc1ecimento das fol1agens pr>imo ao local do acidente! 5+(+
*inaiss audK. *inai audK.eis" eis" como estal estalos" os" e>plo e>plos+es s+es e ruKdo si%il si%ilar" ar" carac caracterKst terKsticos icos de perda de pressão"podem ser perce%idos 3 distLncia e merecem a de.ida atenção! 5+(+(
lo loca call de pa para rada da e es esta taccio iona name men nto do .eK eKcu culo lo do pririme meiriro o no lo loccal de de..e ser plane#ado"considerando a necessidade de uma saKda r=pida em raão de di.ersos fatores" como deslocamentoda nu.em de produto" inc'ndio" e>plosão e odor intenso! 5+(+*
primeiro no local de.e procurar parar ou estacionar em local distante do cen=rio acidental"tendo em .ista 2ue as partes a2uecidas do .eKculo podem se constituir em fo fonte ntess de ign igniç ição ão fr fren ente teao ao pe perig rigo o da da e>p e>pos osiçã ição o a at atmos mosfe feras ras in am=. am =.eis eis!! 5+(+&
primeiro no local de.e parar o .eKculo em posição de fuga" ou se#a" se o espaço permi mittir ir"parar "parar eou estacionar o(s) .eKculo(s) em Lngulo de 9 em relação 3 .ia (de frente para rota de fuga)"de forma 2ue" na necessidade de uma saKda r=pida" não demande mano%ras! primeiro no local de.eestar atento para 2ue todas as .iaturas de inter. inter.ençã enção o e apoi apoio o 2ue post posteriorm eriormente ente c1eg c1egarem arem ao loca locall da oco ocorr'ncia estacionem em posição de fuga" conforme ilustrado na Figura 0! igura ( Posicionamen Posicionamento to de viaturas 5+(+)
pr prim imei eiro ro no lo loca call de de.e .e e. e.ititar ar po posi sici cionar onar o .e .eKc Kcul ulo o pr pr> >im imo o ao aoss lo loca cais is 2u 2ue" e" po por r suasca scarac racter terKst Kstica icas" s" possam possam contri%u contri%uir ir para um connam nament ento o eou di cu culta ltarr a dis ispe pers rsã ão
do pro rod dut uto o
.a aad ado od der erra rama mad do"
com co mo
t$n t$ nei eis" s"
passsag pa agen enss
su%ter su% terrLn rLneas eas"" edi edifKc fKcios ios e con constr struç+ uç+es es di. di.ers ersas" as" tal talude udes" s" lug lugare aresco scom m co cota ta inferior ao local do acidente e outras %arreiras fKsicas! 7 ase ( Prim Primeiro eiro no ,oca, ,oca, 4denti 4dentica23 ca23o o dos1 produt produtos1 os1 7+
ge gere renc ncia iame mento nto do doss ris risco coss en. en.ol. ol.en endo do a pe perd rda a ou a po poss ssi% i%ili ilida dade de de per perda da de contençãode pro produt duto o per perigo igoso so pa para ra o mei meio o am% am%ien iente te de deman mandam dam o pré pré.i .io o
con1ec con 1ecime imento nto ace acerca rca das car caract acterK erKsti sticas casfKs fKsica icas" s" 2uK 2uKmic micas as e to> to>ico icolg lgica icass destes! 7+(
con1ecimento das caracterKsticas do produto permite 2ue as e2uipes de inter.enção e de apoioten1am um mel1or plane#amento e e>ecução nas aç+es de resposta! &on1ecer o produto en.ol.idona emerg'ncia é" portanto" o primeiro passo para a solução do pro%lema! 7+*
A
identicação
do pro produt duto o
de.e" de. e" no pri primei meiro ro
moment mom ento" o" ser rea realia liada da
a uma distLncia segura! primeiro no local não pode se e>por na tentati.a de identi identicar o produt produto o en.ol.id en.ol.ido o na ocorr' ocorr'ncia! ncia! 7+&
No TR//" TR//" a ide identi nticaç cação ão dos pro produto dutoss tra transp nsporta ortados dos segue segue um pad padrão rão"" o 2ual tem por ad.e .ert rtir ir 2u 2ue e se seu u co cont nte$ e$do do é co comp mpos osto to po porr pr prod odut utos os cl clas assi si ca cado doss nalidadead como perigosos" com potencialde oferecer danos ao 1omem" ao meio am%iente e ao patrimOnio! 7+)
A id iden entiticaç ação ão do produto transportado" 2uando aplic=.el (casos de isenç+es pre.istasna legislação)" pode ser realiada pela leitura e interpretação da sinaliação da unidade de transporte"a 2ual é composta por rtulos de risco" painéis de segurança e ainda pela rotulagem das em%alagensinterna e e>terna (rtulos de risco" de segurança" especiais e sKm%olos sKm%olos de manusei manuseio)! o)! A identi denticaç cação ão para o transporte rodo.i=rio (unidades de transporte e em%alagens) de.e cumprir os re2uisitosda ABNT NBR 7??! 7+!
A id iden entiticaç ação ão de risco é representada por rtulos" painéis eou sKm%olos es2u em=t em =tic icos osnorm normali aliado ados! s! Ainda nda é possK.el possK.el identi identi car o produto produto en.ol.ido en.ol.ido em acidente acidente por meio dos documentosde porte o%rig o%rigatr atrio" io" deno denominad minados os Udoc Udocument umentos os de trans tra nspo port rteV eV"" os 2u 2uai aiss in incl clue uem@ m@ no nota tass sc scai ais" s" c1 c1as asde de em emer erg' g'nc ncia ia"" on onde de
cons co nste tem" m" en entre tre ou outr tras as in info form rmaç aç+e +es" s" o no nome me do pr prod odut uto" o" n$ n$me mero ro N NJ J e a classe de risco do produto transportado! 7+5
-oss mé -o méto todo doss fo form rmai aiss de id iden entitica caçã ção o do pr prod odut uto o tr tran ansp spor orta tado do de dest stac acam am;; se@a) identicação do pr prod odut uto o pe pelo lo n$ n$me mero ro N NJ" J" 2u 2uan ando do ap aplilic= c=.e .el"l" no pa pain inel el de se segurança@no trans transporte porte terres terrestre tre de produtos produtos perig perigosos osos"" a ident identii caçã cação o do produto é demonstrada por meiodo n$mero NJ" o 2ual é constituKdo por 2uatro algarismos" pintados ou impressos na cor pretae localiados na parte inferior do painel de segurança (placa retangular na cor laran#a)! painelde segura seg urança nça é a>ad >ado o nas laterais laterais"" na frente frente e na traseira traseira dos compartim compartiment entos os de car cargas gas"" se#a se #aca carg rga a a gr gran anel el ou fr frac acio iona nada da%) id iden entiticaç ação ão da na natur ture ea a e da int inten ensi sida dade de do risco pelo n$mero de risco" 2uando aplic=.el"no painel de segurança@ ainda no painel de segurança" segura nça" na parte superior" superior" acima do n$mero n$mero NJde 2uatro dKgitos" dKgitos" são identi identi cados os n$meros de risco" os 2uais são compostos por no m=>imotr's e no mKnimo dois algarismos e" em alg lgu uns cas aso os precedid ido os da le lettra UV (us usa ada 2uando oproduto reagir perigo per igosam sament ente e com =gua)! =gua)! s n$meros n$meros de ris risco co identi identi ca cam m as propried propriedade adess deperi dep erigo go dos pro produt dutos" os" art artigo igoss e res resKdu Kduos os tra transp nsport ortad ados" os" ou se se#a" #a" ind indica icam m a natur naturea ea e a inten intensidad sidaded edo o ris riscoc) id iden enti ticaç ação ão dos riscos associados ao produto pelo rtulo de risco" 2uando aplic=.el@ os rtulosde risco são constituKdos porr um 2u po 2uad adra rado do po posi sici cionad onado o em Ln Lngu gulo lo de 9 9" " co com m co core ress de fu fund ndo o .ari .ariadas adas"" e apre ap rese sent ntam am sK sKm% m%ol olos os (gu gura ras) s) e eou ou e> e>pr pres ess+ s+es es em emol oldu dura rado dos! s! r rtu tulo lo de riscoé di.idido em duas metades! Na metade superior são e>i%idos os sKm%olos de identi ide nticaç caçãod ãodo o risco e" na metade metade inferior" inferior" o n$mero da classe classe ou su% su%cla classe sse de risco e" 2uando aplic=.el" o te>to indicati.o da naturea do risco! 7+7
A classicação de um pro produt duto o co consi nside derad rado o per perigo igoso so par para a o tra transp nsport orte e de.e de. e ser fei feita ta pel pelo o se seufa ufa%ric %ricant ante e ou e>p e>pedi edidor dor ori orient entado ado pel pelo o fa% fa%ric ricant ante" e" tomando como %ase as caracterKsticas fKsico;2uKmicas do produto" alocando;o em
uma das classes ou su%classes de risco@ a) id iden enti ticaç açã ão do pro produt duto o pel pela a documentação de transporte@ os documentos de porte o%rigatrioconstituem uma importante fonte de informação acerca do 2ue est= sendo transportado! -osdocumentos 2ue acompan1am o em%ar2ue a serem e>igidos pelas autoridades de scal" a c1a de emerg'ncia (2uando aplic=.el) scaliação econtrole" estão o documento e o en. en.elo lop pe par para otransporte (2uando aplic=.el)%) id iden enti ticaç açã ão do prod produto uto e seus
riscos@
estas
informaç+es
podem
ser
o%tidas
no
Wanual
para Atendimento 3 ,merg'ncia com /rodutos /erigosos XY 2ue" pelo car=ter genérico das informaç+es"é recomend=.el para consulta e orientação das primeiras aç+es no cen=rio acidental até ac1egada de técnicos especialiados! uso correto do manual" nas primeiras aç+es" .isa e.itar procedimentos e2ui.ocados e riscos desnecess=rio desnecess=rios! s! 9 ase * Primeiro no ,oca, Eina,iza23o e iso,amento 9+ Eina,iza23o 9++
As
situ si tuaç aç+e +ess de
emer em erg' g'nc ncia ia
en.o en .ol. l.en endo do
o TR TR// //"" no norm rmal alme ment nte" e" ge gera ram m
pro pr o%l %le ema mass de ui uid de ee e de se seg gur uran ançça na cir ircu cula laçção .i= i=ri ria! a! s rgãos operac ope racion ionais ais com #ur #urisd isdiçã ição o so so%re %re a .ia de. de.em em con contar tarcom com dis dispos positi. iti.os os de sina si nalilia açã ção o de f= f=ccil tr tran ansp spor orte te e co colo loca caçã ção" o" co como mo co cone nes" s" ca ca.a .ale lete tes" s" placas"%a placa s"%arreira rreiras" s" lues piscantes" piscantes" cordas" cordas" fai>as" lanternas" lanternas" coletes re eti.os eti. os para pa ra us uso o no notu turn rno" o" ou se se#a #a"u "um m co con# n#un unto to de e2 e2ui uipa pame ment ntos os 2u 2ue e pe perm rmitita a o imediato e efeti.o controle do tr=fego! 9++(
A sin sinali aliaç ação ão mal pla plane ne#ad #ada a po pode de agr agra.a a.arr a sit situaç uação ão da cen cena a aci aciden dental tal"" pois pode transmitirinformaç+es confusas ou contraditrias" e>pondo usu=rios da .ia e a população do entorno a riscosdesnecess=rios! ,ssa situação pode ser agra.ada pela implantação de sinaliação em distLnciasincorretas ou mesmo pela escol1a e implantaçã antação o de dis dispos positi. iti.os os de can canali aliaçã ação o e con control trole inad inade2u e2uado adosou sou em n$m n$mero ero insu in sucie ient nte e em re rela laçção 3 e> e>te tens nsão ão e 3 gr gra. a.id idad ade e do ac acid iden ente te!! -e -ess ssa a fo form rma" a" cuidadosespeciais de.em ser dados ao plane#amento e aos recursos de sinaliação" para 2ue se o%ten1aum o%ten1aum controle seguro do do u>o de tr=fego! 9++*
A sinaliação para cen=rios acidentais en.ol.endo produtos perigosos de.e ad .ertir coma necess=ria anteced'ncia a e>ist'ncia de situaç+es de emerg'ncia adiante" assim como de.econtrolar as .elocidades e outras condiç+es para a circulação segura" %em como transmitir e orientaros usu=rios 2uanto 3s mensagens so%re as condiç+es de utiliação ade2uada da .ia" compreendendoas proi%iç+es" restriç+es e informaç+es 2ue l1es permitam adotar comportamento ade2uado 3 situação! 9++&
Nos casos de emerg'ncias com produtos perigosos" recomenda;se a utiliação de dispositi.osport=teis" 2ue possi%ilitem uma r=pida implantação ou desati.ação da sinaliação! 9++)
A
sina si nali liaç ação ão
de em emer erg' g'nc ncia ia
de.e de .e se serr pe perf rfei eita tame ment nte e
.isK .i sK.e .ell no pe perKo rKodo do
notu no turn rno! o! /a /ara ra ta tant nto" o"to todo doss os di disp spos osititi. i.os os a se sere rem m ut utilili iad ados os de de.e .em m se ser r retrorr ret rorre eeti eti.o .oss e" 2uando 2uando necess=r necess=rio" io" tam%ém tam%émiluminados! A iluminação não pode pro.ocar ofuscamento aos usu=rios da .ia! 9++!
Ea.endo o risco de inc'ndio ou e>plosão em raão das caracterKsticas do produto .aadoou derramado" de.e ser dada especial atenção aos e2uipamentos eletroeletrOnicos 2ue não se#amintrinsecamente seguros para a sinaliação do cen=rio acidental" pois podem se cons constit tituir uir em fontesde font esde igniç ignição ão!! Não pode pode ser ser util utili iad ado o siste sistema ma de
ilumin ilu minaç ação ão com com c1a c1ama mass .i.a .i.ass como como sina sinali liad ador oresou esou mes mesmo moss la lata tass con conte tendo ndo ma mater teria iall inflam=.el! 9++5
.eKculo do primeiro no local s de.e ser utiliado como au>iliar da sinaliação" com faris elues de emerg'ncia ligados" se esti.er posicionado a uma distLncia segura da cena cena accidental" a mde e.itar se se constituir constituir em em uma fonte de ignição frente ao produto .aado ou derrama derramado! do! s mesmoscui mesmoscuid dad ado os se apli apliccam 2ua 2uand ndo o da utilia util iação ção de de painéis painéis com com seta lumin luminosa osa"" montado montadoss em .eKcul .eKculos os epain epa inéi éiss de me mens nsag agen enss .ari=.eis (/WI)! 9++7
Todos os en.ol.idos de forma direta ou indireta no cen=rio acidental 2ue necessitem sem emo. o.im imen enta tarr em lo loca cais is pr pr> >im imos os ao u> u>o o de .e .eKc Kcul ulo o e em fa fai> i>as as de acostamen acos tamento" to" por e>emplo" e>emplo" de.emestar de.emestar perfeitamente perfeitamente .isK.eis .isK.eis e ident identii c=.e c=.eis" is" tanto no perKodo diurno 2uanto no noturno! /ara tanto" ase2uipes de.em estar e2uipa e2u ipadas das com uni unifor formes mes"" col colete etess ou fai> fai>as as 2ue se#am ret retror rorre re eti. eti.os os par para a usonoturno como forma de garantir sua .isi%ilidade e proteção! 9+( 4so,amento 9+(+
A =rea de isolamento inicial a ser demarcada é a2uela 2ue se encontra nas pr o>imidadesda ocorr'ncia" na 2ual as pessoas podem estar e>postas em raão de concentraç+es perigosas do produto! 9+(+(
Antes de realiar o isolamento" o primeiro no local de.e determinar os riscos principais compotencialidade para causar direta e imediatamente danos 3s pessoas e imp im pactos ao me meiio am% m%ie ien nte te"de.endo" "de.endo" portanto" considerar direção" sentido e intensidade do .ento! isolamento pode ser feitoem um raio a partir do ponto de .aamento ou" de forma parcial" a%rangendo uma ou mais direç+es!
NTA /ara realiar o isolamento inicial" pode;se utiliar como refer'nci refer 'ncia a o Wanu Wanual al para Aten Atendime dimento3 nto3 ,mer ,merg'n g'ncias cias com /rod /rodutos utos /erigosos XY ! ,sse manual disp+e de uma ta%ela de distLncias de isolamentoe proteção inicial aos produtos t>icos por inalação (p=ginas de %orda . e r de de )" )"
%em
com o
t r a a
i n f or or m aç aç + e ss ss o % r e
p r oc oc e di di m en en to to s
de
e.acuação para pe2uenos e grandes derramamentos e situaç+es em 2ue 2u e 1a 1a#aa #aa oc ocorr orr'nc 'ncia ia de fog fogo o (p= (p=gin ginas as de %or %orda da lar laran an#a) #a)!! ,s ,ssas sas recomendaç+es podem ser utiliadas como %asepara a realiação de um isolamento seguro para a comunida comunidade de até a c1egada das e2uipes especialiadaspara inter.enção! As distLncias de isolamento inicial e de ação protetora do Wanual para Atendimentoa ,merg'ncias com /rod /r odut utos os / er erig igos osos os fo fora ram m
orig or igin inad adas as de da dado doss
1iss t 1i tri rico coss
de
incidentes no transportee do uso de modelos matem=ticos! ' ase & Primeiro no ,oca, Ava,ia23o pre,iminar e acionamento '+ Ava,ia23o Ava,ia23 o pre,iminar do cenário acidenta, '++
A a.aliação da e>tensão e da se.eridade do acidente no TR// permite o esta%elecimento decritérios para uma mel1or gestão da situação emergencial! '++(
A a.aliação preliminar de.e ser realiada tendo em conta os efeitos produidos pelo acidenteso%re a sa$de e a segurança da população" so%re a 2ualidade do meio am% m%ie ient nte e" %em como so%r so%re e ose.entuais danos ao patrimOnio e outros danos possK.eis de serem produidos!
'++*
*ão inf inform ormaç+ aç+es es e cir circun cunstL stLnci ncias as fun fundam dament entais ais a ser serem em co consi nsider derada adass na a.aliação preliminardo acidente" se#a pelo primeiro no local ou pelas primeiras e2uipes
de
inte in ter. r.en ençã ção@ o@a) id iden enti ticaçã ção o do produto produto (classe (classesu%c su%classe lasse"" n$mero n$mero NJ) NJ) %) ti po"" ca po cara ract cter erKs Kstic ticas as fK fKsi sica cass e 2u 2uKm Kmic icas as"" es esta tado do fK fKsi sico co e co comp mpor orta tame ment nto o do(s) do( s) produt produto(s o(s)) no meio meioc) critérios para sinaliação e isolamento da =rea d) e>ist e>ist'nc 'ncia ia de .Kt .Ktima ima(s) (s)e) operação de resgate e atendiment atend imento o médico médico 3(s) .Ktima .Ktima(s) (s)f) e>is e>ist'n t'ncia cia de de .aame .aamento nto(s) (s)g) fonte ou origem ori gem do(s do(s)) .aame .aamento nto(s) (s)1) ti tip pos
e cond ndiç iç+ +es das
em% m%al ala age gen ns e eo ou
e2uipamento de tran tr ansp spor orte tei) estimat estimati.a i.a do porte do do .aamento .aamento (pe2ueno (pe2ueno"" médio ou grande) grande)# ) estimati estimati.a .a da da 2uantid 2uantidade ade .aa .aada daC) 2ua 2uanti ntidad dade e transpor transportad tada al) contaminação aparent apa rente e ou possi%il possi%ilidad idade e de contamina contaminação ção de corpos corpos dP =gua =gua m) caracterKsticas do tipo
de carga
transporte
en.ol.ida
(granel ou
frac fr acio iona nado do) )n) id iden enti ticaç açã ão do tra trans nspo port rtad ador oro) =reas diretamente atingidas ou impa impact ctad adas asp) inc'ndio" e>plosão" into>icação" risco de e>posição e contaminação de
pessoas e do
meioam%iente2) si sist stem emas as
de dr dren enag agem em
de =g =gua uass pl plu. u.ia iais is
dass .ias da .ias de trans transpo port rte er) caracterKsticas do local do acidente" estado da .ia" tipo de pa. pa.ime imento nto"" topo topogra graa" de dens nsid idad ade e de detr tr=f =feg ego" o" me meio ioss de ac aces esso so ao lo loca call do ac acid iden ente tes) cond condiç+es iç+es meteor meteorolgi olgicas cas (atuais (atuais e pre. pre.istas istas) ) t) população" edica caçç+e +es" s" o%ras de
arte
na .ia
(ponte"
t$nel"
.iaduto"
rede
elétrica" dutos su%terrLneosetc!) e outros elementos fKsicos capaes de agra.ar ou aten atenua uarr a si situ tuaç ação ãou) caracterKsticas am%ientais do entorno@ fauna" ora e recu re curs rsos os 1Kdri 1Kdrico cos s.) car caract acterK erKstic sticas as do us uso o e oc ocupa upação ção do ent entorn orno@ o@ esc escola ola"" 1ospital" posto de a%astecimento decom%ustK.el" ind$stria" centros de compras" ati.idade ati.i dade agrKcol agrKcola" a" =rea =reass de recreação recreação etc! etc!D) ocorr'ncia de reati.idade do(s) prod pr odut uto( o(s) s) .a .aa ado do(s (s)" )" co com m ou outro tross pr prod odut utos os 2u 2uKm Kmic icos os tr tran ansp spor orta tado dos" s"ou ou rea re ati. i.id ida ade
com
out utro ross>) a. a.a aliliaç ação ão
=gua" umidade"
metais"
prel pr elim imin inar ar de co cons nse2 e2u' u'n ncias as
matéria
orgLnica"
para pa ra a sa sa$d $de e
entr tre e
e se segu gura ranç nça a
da pop popula ulação ção"" seg seguran urançaa çaam%ie m%iental ntal" seg seguran urança ça pat patrimo rimonial nial e dem demais ais con conse2 se2u'n u'ncia ciass ad.inda ad. indass do do acid acidente entey) rgãos e empresas a serem acionados!
'+( ontes de igni23o
Fontes de ignição de.em ser eliminadas" sempre 2ue possK.el" em ocorr'ncias en.ol.endo a perdaou possi%ilidad possi%ilidade e de perda de cont contençã enção o de produtos in am=.eis! am=. eis! ,ntre as fontes possK.eis de ignição"em um cen=rio acidental" destacam;se@ a) c1amas .i.as%) superfKcies a2uecidas c) lanternas e outros dispositi.os eletroeletrOnicos não intrinsecamente seguros d) autom.eis" camin1+es e outros .eKculos automotores e) cigarros acesosf) interruptores de energia elétrica g) lLmpadas1) reatores i) motores elétricos #) faKscas produidas por atrito C) eletricidade est=tical) descargas elétricas (raios) m)
incompati%ilidade 2uKmica! '+* Acionamento dos 6rg3os de interven23o e apoio '+*+
A parti partirr do do con1 con1ecime ecimento nto de um acide acidente nte en.o en.ol.end l.endo o o TR// TR//"" é nece necess=ri ss=rio o o cump cumprim rimento entode de um uma a se se2u 2u'n 'nci cia a de pr proc oced edim imen ento toss .is isan ando do a co comu muni nica caçã ção o de ocorr'ncia" a 2ual de.e su%sidiaras aç+es iniciais de resposta por parte das e2uipes de inter.enção e de apoio" acionadas paraprestar o atendimento re2uerido e resta%elecer as condiç+es normais de tr=fego e de segurança paraa população e para o meio am%iente local! '+*+(
acionamento pode ser considerado como o tempo decorrido entre a primeira inform inf ormaçã ação"o o"ou u se# se#a" a" do con1ecim con1eciment ento o da ocorr'nc ocorr'ncia" ia" até sua noti caç cação ão 3s autoridades locais de inter.enção e apoio! '+*+*
Jma .e efetuada a ligação com a central de atendimento 3s emerg'ncias" o poder de sKntesedo informante" sua capacidade de o%ser.ação e de orientação espacial e seu con1 co n1e eciment mento o so% o%reas reas formas de identi i denti cação dos produtos p rodutos perigosos p erigosos en.ol.ido en.ol.idoss no acidente" são fundamentais paraa ra rapi pide e a e ci' i'n ncia na na rec recep epçção e no processamento da informação! '+*+&
Suanto mais detal1adas as informaç+es so%re o e.ento" mais ade2uados e mais r=pidos serãomo%iliados os recursos 1umanos e materiais para o atendimento! '+*+)
Na comunicação" o informante de.e" sempre 2ue possK.el" transmitir no mKnimo as seguin seguintes tesinf inform ormaç+ aç+es@ es@a) loc local al e>ato e>ato da da ocorr ocorr'nc 'ncia ia%) 1or=rio da ocorr'nci ac) for forma ma de de acess acesso o ao loc local ald) co condi ndiç+e ç+ess de de tr=f tr=fego egoe) produto(s) en.ol.i do(s)f) por porte te do do .aa .aame ment nto og) principais caracterKsticas da como co mo oc ocu upa paçção 1um uma ana na""
cor orpo poss
dP= P=gu gua a"
região"
.ia iass p$% $%llic icas as etc tc! ! 1) rgãos"
e2ui e2 uipe pess e pross ssion ionais ais #= acionados
ou presentes
no lo locali) ocorr'ncia de inc'ndios" e>plosão e li%eração de produto na atmosfe ra#) e> e>ist ist'nc 'ncia ia de de .Ktim .Ktimas asC) id iden enti ticaç açã ão do informante! '+*+!
A Figu Figura ra apres apresenta enta um 2uad 2uadro ro es2u es2uem=ti em=tico co com o resu resumo mo dos segu seguintes intes proc pr oced edim imen ento toss a serem serem adotado adotadoss pelo primeiro primeiro no no local@ local@ a) apr apro> o>ima imar;s r;se e com cau cautel tela a do loc local al do aci aciden dente" te" man manten tendo do o .en .ento to pel pelas as costas em relação ao .eKculo ou e2uipamento sinistrado %) e.i e.itar tar se posiciona posicionarr nos locais mais mais %ai %ai>os >os em em rela relação ção ao local local do aci aciden dente te c) manter uma distLncia segura do .eKculo ou e2uipamento sinistrado ou produto derramado ou .aado d) garantir a sinaliação e o isolamento da =rea afetada e) manter curiosos afastados f) interditar a .ia ou parte dela" ou solicitar sua interdição" se necess=rio g) acio ion nar
ou re2uere rerr
o acioname men nto
dos rgãos
de inter er..enção
e apoio"
for orn necend ndo o in inffor orm maç+e +ess so%re a e>ist'ncia de .Ktimas no local" .aamento de prod pr odut uto" o" in inc' c'nd ndio io"" e> e>pl plos osão ão"" %e %em m co como mo fo forn rnec ecer er in info form rmaç aç+e +ess so so%r %re e a localiação e>ata da ocorr'ncia (identificação da .ia" 2uilometragem" sentido" pontos de refer'ncia etc!) 1) .erificar a e>ist'ncia de .aamento de produto e a.aliar a e>tensão do aciden aci dente te"" %em com como o as =reas =reas no entorn entorno o e am% am%ien iente tess atingid atingidos os ou 2ue poss possam am ser atingidos pelo produto
i) orientar o local seguro para estacionamento" %em como o posicionamento das .iaturas de inter.enção e apoio 3 emerg'ncia #) orientar as e2uipes de atendimento pré;1ospitalar 2uanto 3 e>ist'ncia de produ pr oduto to pe perig rigoso oso no loc local al do ac acide idente nte C) comunicar
ou re2uerer
de imediato
a comunicação
3 empresa
respons=.el respon s=.el pelo a%asteciment a%astecimento o p$%lico de =gua na região" caso 1a#a contaminação contaminação ou possi%ilidade de contaminação de recursos 1Kdricos l) .erificar se 1= no local possK.eis fontes de ignição e informar de imediato tal situação de risco 3s e2uipes de inter.enção m) pro pro.id .idenc enciar iar a co const nstruç rução ão de di2 di2ues ues"" %ar %arram rament entos os ou 2ua 2ual2u l2uer er out outro ro dispos dis positi. iti.o o de con conten tençã ção" o" de for forma ma a e. e.ita itarr 2ue o pro produt duto o .a .aado ado atin#a as redes de drenagem da .ia! ,ssa ação s de.e ser rea reali ia ada se 1o 1ou. u.er er me meio ioss seguros para tal!
igura * Fuadro es:uemático de procedimentos Primeiro no ,oca, ase ) Eistema de comando em opera2
-ura -u rant nte e um uma a em emer erg' g'nc ncia ia en en.o .ol. l.en endo do o TR TR// //"" é ne nece cess ss=r =rio io as asse segu gura rarr 2u 2ue e as condutasdos en.ol.idos nas aç+es de resposta sigam o rigor dos procedimentos técnico técn icoss e de segu seguran rançapre çapre.i .iam amen ente te es esta ta%e %ele leci cido doss pe pelo lo co coma mand ndo o e co cont ntro role le da operação! ++(
Mndependentemente do porte" da se.eridade ou da comple>idade de uma ocorr'ncia en.ol.endoo TR//" é necess=ria a efeti.ação de um *&" a 2ual de.e ser e>ercida" sempre 2ue possK.el" pelo&orpo de Bom%eiros" de forma con#unta e participati.a com as demais instituiç+es p$%licas e pri.adasen.ol.idas no plane#amento e na e>ecução das aç+es de resposta 3 emerg'ncia! ++*
/or se tratar de um sistema orientado em procedimentos" o *& ou similar constitui umaferramenta importante de gestão na organiação das atri%uiç+es e das t=ticas operacionaisem 2ual2uer situação de emerg'ncia! ++&
*& *& de de.e@a) atend atender er 3s necessidad necessidades es especK especK cas do acidente" acidente" tomando tomando por por %ase %as e a mag magnit nitud ude e (p (por orte te)" )"a a compl comple>ida e>idade de (grau (grau de de di culda cu ldade) de)"" a se.e se.erid ridad ade e (impa (impact cto o ao 1ome 1omem mm meio am am%ie ient nte epatrimOnio)" %em como as caracterKsticas especK cas da re regi gião ão%) opera operarr de form forma a r=pida r=pida e ecien ciente" te" tanto tanto para para acident acidentes es de pe2ueno porte en.ol.endo o TR//"como para acidentes de grande magnitude" cu#a naturea" em re reg gra ra"" é cr crKt Ktic ica ac) se serr um si sist stem ema a de f= f=ci cil ap aplilica caçã ção" o" de mo modo do 2u 2ue e po poss ssa a serr e> se e>pa pand ndid ido o ou co cont ntra raKd Kdo" o" de ac acor ordo do co como mo mo mome ment nto o e as ne nece cess ssid idad ades es da ocor oc orr' r'nc ncia iad) se serr co colo loca cado do
em pr pr=t =tic ica a
inde in depe pend nden ente teme ment nte e
da si situ tuaç ação ão
serr re se real al
ou simulada! A pr=tica reiteradado *& ou similar" propicia a familiaridade com o modelo de ger gerenc enciame iamento nto de eme emerg'n rg'ncia" cia"sed sedimen imentan tando do nas e2u e2uipes ipes de inte inter.e r.ençã nção o a real percepção dos riscos e perigos relacionados aoTR//! ++)
*& *& de. e.e e es esta tarr in inte tegr gra ado co com m sis iste tema mass se seme mell1a 1an nte tess de ou outr tra as organiaç+es e de ser.içosde emerg'ncia" como os planos de au>Klio m$tuo (/AW)" planos pla nos de con conting ting'nc 'ncias ias"" plan planos os de açã açãode ode eme emerg' rg'nci ncia a (/ (/A, A,)) e dem demais ais form formas as de organiação emergenciais e>istentes! ++!
*& *& nã não o pod ode e con onst stititui uirr um em em%a %ara raçço ao cum umpr prim imen ento to da dass at atriri% %ui uiç+ ç+es es e compet'nciasle slegai gaiss das di. di.ers ersas as Mns Mnstit tituiç uiç+es +es p$% p$%lic licas as 2ue no norma rmalme lmente nte participam do atendimento 3s emerg'nciasdessa naturea! *& de.e" de forma r=pid r= pida a e o%#eti.a eti.a"" dele delega garr funç funç+e +ess e tar taref efas as a indi. indi.Kd Kduo uos2u s2uali ali cad cados os par para a a mi missã ssão! o! impro.iso operacional de.e ser e.itado pelo comando" so% penade colocar em risco a segurança da operação! +(
Documentos re,acionados re,acionados às a2
Q recomend=.el 2ue" durante a operação de emerg'ncia" as aç+es adotadas pelo *& se#amdocumentadas por escrito e assinadas pelo comandante da operação e por 2uem mais este #ulgarnecess=rio" como forma de organiar" registrar e resguardar as tomadas de decis+es! +(+(
A produção de documentos destinados a retratar os fatos ocorridos em um aci dente en.ol.endoo TR// é uma eta tap pa de e>tr tre ema imp mpo ort rtLn Lnccia nas aç+es desen.ol.idas pelo *&" uma .e 2ue permiteregistrar parcialmente a realidade dos acontecimentos" %em como as caracterKsticas do am%ienteou uma determinada situação
ABNT/CB-!P"#$%T# ABNT NB" &'!&AB" (') +(+*
registro dos acontecimentos de.e ser feito" principalmente 2uando o acidente resultar emperda de .idas" les+es" ameaças 3 sa$de e 3 segurança da população" danos ao meio am%iente" aopa opatrim trimOni Onio o e int interr errupç upção ão de ser ser.iç .iços os con consid sidera erados dos essenciais 3 população! +(+&
Jm registro documentado pode" inclusi.e" contri%uir para aç+es pre.enti.as" de modoa e.itar 2ue o ocorrido se repita! /ode ainda em%asar futuras aç+es de ordem #urKdica e administrati.arelacionadas aos danos" 3s responsa%ilidades e 3s conse2u'ncias geradas pelo acidente!s documentos produidos para registro da oco oc orr rr'n 'nccia ia"" alé lém m do doss citita ado doss no Ane ne>>o &" de de..em ser er@@ a) pre precis cisos@ os@ as info in form rmaç aç+ +es
de..em de
resstritame re men nteos
ser
fatos"
fal1 fa l1as as"" re resspo pons nsa% a%ililid idad ades es
reco re cop pilila ada dass
sem #uKos ou
outr ou tras as
de
de
form fo rma a
.alor
o%#e #eti ti..a"
so%re
a%or a% orda dage gens nsde de
retr re tra ata tand ndo o
culpas" car= ca r=te terr
erros"
su% u%#e #etiti.o .o
ou co cont ntro. ro.er erso so%) au aut' t'nt ntic icos os@@ os do doccum umen ento toss pr prod odu uid idos os de de.e .em m te terr a identicação
e
a
assinatura
de
2uemos
prod pr odu uiu iuc) completos@ minimamente" de.em compor o documento informaç+es so%re @ — cronologia do acidente — ide id ent ntiicaç ação ão de to todo doss os en. n.ol ol..id idos os nas aç+ ç+e es de res espo possta tass e suas respecti.as funç+es — ordens dadas@ A 2uemZ /or 2uemZ ndeZ SuandoZ — aç+es adotadas — resultados e interpretaç+es de monitoramento am%iental — inspeç+es e demais aç+es — e>posiç+es ou possi%ilidades de e>posiç+es de pessoas" animais" recursos naturais — resultado das aç+es de resposta! +* Comandante de opera2
+*+
comandante de operaç+es é a pessoa 2ue responde glo%almente pelo acidente!Q 2uem controla e comanda as principais ati.idades 2ue de.em ser realiadas na etapa de atenção3 emerg'ncia! +*+(
As tarefas so% responsa%ilidade do comandante de operaç+es" dependendo d o porte" porte"da da co comp mple le>>id idad ade e da oc ocor orr' r'nc ncia ia e da es espe peci ci cid ci dad ade e do te tema ma"" po pode dem m se ser r dele de lega gada dass a es espe peci cialis alista tas"representante s"representantess de outras institu instituiç+es iç+es (p$%licas eou pri.adas)! +*+*
As 2u 2ual aliica caç+ ç+es es e>igidas para atuar como comandante de operaç+es de.em a umen um enta tarrde acordo acordo com a magnitude magnitude e a comple>idade comple>idade da ocorr'nc ocorr'ncia! ia! +*+&
pro proces cesso so par partici ticipat pati.o i.o de toma tomada da de dec decis+e is+ess de. de.e e ser sem sempre pre con consid siderad erado o pelo coma man nda dan nted tede e operaç+es" tendo em .ista as di culdades pr=ticas em comandar e controlar as in$meras frentesde tra%al1os em acidentes de alta comple>idade eou 2uando este atinge grandes e>tens+es geogr=ficas! +*+)
comandante de operaç+es de.e estar presente no posto de comando e não na =reade operação das e2uipes de inter.enção! *e 1ou.er a necessidade de dei>ar o posto" o comandantede.e designar um su%stituto para assumir temporariamente seu lugar" so% pena das e2uipes deinter.enção e apoio perderem a refer'ncia 1ier=r2uica da lin1a de comando! +& %strutura do comando de opera2
&a%e ao comandante de operaç+es esta%elecer os nK.eis de super.isão 2ue dão o apoionecess=rio no gerenciamento e controle da operação! +&+(
s diferentes nK.eis de super.isão seguem a cadeia de comando esta%elecida na estruturaorganiacional do *&! +&+*
As atri%uiç+es atri%uiç+es de cada cada uma das funç+es funç+es delegada delegadass de super.isão super.isão são de de nid as pelocomandante de operaç+es! +&+&
s nK.eis nK.eis de sup super.i er.isão são de.em de.em ser de nidoss caso a cas nido caso o pelo comando comando de ope operaç raç+es +es"" tendopor parLmetro a magnitude do acidente" o grau de risco e a comple>idade deste! +&+)
As funç+es de super.isão de.em ser delegadas 32ueles 2ue possuem e>peri' nciae con1ecimentos técnicos necess=rios 3 e>ecução das tarefas! +&+!
s super.isores de operação de.em ter con1ecimento ou ser de.idamente orientados acercada doutrina do *& implantada! +&+5
*al. *a l.o o ne nece cess ssid idad ades es es espe pecia ciais is"" rec recom omen enda da;se ;se so some mente nte um su supe per. r.iso isorr pa para ra ca cada da funçãodelegada! +&+7
comando comando de operaç+es operaç+es de.e possuir possuir uma estrutura estrutura e ca de comunica comunicação ção e scaliaçãoso%re cada uma das funç+es delegadas aos super.isores de operação!
+&+9
&a%e &a% e ao com comand ando o denir um assistent assistente e direto (ad#unto (ad#unto)" )" o 2ua 2uall pode" de acordo com com as circunstLncias" assumir o comando das operaç+es" se necess=rio! +&+'
co coma mand ndan ante te de op oper eraç aç+e +ess de de.e .e te terr au auto tono nomi mia a pa para ra mo modi di carr as fu ca funç nç+e +ess e as atri%uiç+esdele atri%uiç +esdelegadas gadas sempre sempre 2ue uma situação situação especK ca do acidente acidente assim o re2uerer! re2uerer! +&+
s nK.eis de super.isão delegados pelo comando de operaç+es podem ser aumentadosou diminuKdos em raão das particularidades de cada acidente! Winimamente" em ocorr'nciasde médio e grande portes" de.em ser considerados os nK.eis de super.isão apresentados na Figura 9!
igura & Eistema de comando em opera2
As
atri%uiç+es do comandante de operaç+es e
demais funç+es delegadas encontram;se descritas no Ane>o A! +) Ava,ia23o Ava,ia23 o pre,iminar do cenário acidenta, pe,o comando de opera2
das
Mndependentemente do fato de uma a.aliação preliminar do cen=rio acidental ter sido realiadapelo prime primeiro iro no local local"" ca%e ao coma comando ndo de oper operaç+e aç+es" s" antes de inic in iciad iada a as aç aç+es +es ef efet eti.a i.ass de com com%a %ate" te"re real alia iarr de fo forma rma co con#u n#unta nta um uma a a.ali a.aliação ação .i .isu sual al do cen=rio acidental" minimamente o%ser.andoo descrito em 8?!8!! +)+(
A etapa de a.aliação pelo comando permite" além de um mel1or con1eciment o da =rea"o%ser.ar de uma distLncia segura" as e.id'ncias ou fatos 2ue le.em a su susspe peititar ar ou conrm rma ar a con contami taminaç nação ão das =re =reas as ad# ad#ace acentes ntes ao acidente dente pel pelo o .aamento ou derramamento do produto"de modo a indicar a necessidade de prioriação de aç+es emergenciais" .isando a proteçãodos recursos 1Kdricos" da sa$de e da segurança da população" da integridade do meio am%iente locale de outros %ens a proteger! +)+*
A necessidade estratégica somada 3 prud'ncia da a.aliação .isual preliminar" frente3s primeiras aç+es de com%ate" prende;se ao fato de 2ue muitos dos produtos clas cl assi sica cado doss co como moper perigo igosos sos pos possue suem m car caract acterK erKsti sticas cas fKs fKsica icass e 2uK 2uKmic micas as 2ue podem pode m diculta cultarr a percepção percepção da suapresenç suapresença a no am%iente" am%iente" como" por por e>emplo" e>emplo" aus'ncia de cor e odor (poucos produtos t'm cor)" altamo%ilidade" entre outros fatores! +)+&
Werece igualmente atenção o fato de muitos produtos produirem" 2uando fora da suacontenção original" nu.ens de g=s ou .apor 2ue podem facilmente ser confundidas com condiç+esclim=ticas e am%ientais comumente o%ser.adas em determinados trec1os rodo ro do..i= i=ririos os e fe ferr rro. o.i= i=ririo os" s"pr prin inccip ipal almen mente em tr trec ec1o 1oss de ser erra ra"" co como mo né né.o .oas as es%ran2uiçadas" ne%linas e garoas! +)+)
A o% o%se ser. r.aç ação ão es espa paci cial al do ce cen= n=ri rio o ac acid iden enta tall de de.e .e se serr in inte terp rpre reta tada da pe pelo lo comando
com
o
intuitode
formular
1ipteses
so%re@a) carac caracterKst terKsticas icas da da fonte fonte de contamin contaminação ação %) caracterKsticas am%ient ais da
região
em
relação
ao comportamento do
produto
no
am%i am %ien ente tec) pro.=.eis
.ias de transporte dos contaminantes (meios
porr onde po onde pod podem em se se propag propagar) ar)d) dist distri%uiç ri%uição ão espacia espaciall da conta contaminaç minação ãoe) pro. =.ei =. eiss re rece cept ptor ores es ou %e %ens ns a pr prot oteg eger er at atin ingi gido doss (p (pop opul ulaç ação ão"" fa faun una" a" ora" or a" recursos 1Kdrico 1Kdricos"so s"solo lo)! )! +)+!
utro fator 2ue merece atenção da e2uipe no diagnstico inicial da =rea" di respeito 3 posiçãoda unidade de trans transporte porte sinistrada sinistrada em relaç relação ão 3 topog topogra ra a loca local!l! As caract car acterK erKstic sticas as do terren terreno" o" emregr emregra" a" denem o grau grau de di cul culdad dade e das aç+es aç+es operacionais" tais como@ acesso" transfer'ncia deproduto" trans%ordo da carga" destom%amento" içamento da unidade de transporte entre outras aç+es! A diculdade oper erac acio ion nal ger erad ada a
pel ela a to top pog ogrraa
do te terre rreno no
perm pe rmite ite ai aind nda a
a a. a.al alia iaçã ção o 2u 2ual alititat ati. i.a a e2 e2ua uant ntita itati. ti.a a do doss re recu curs rsos os 1u 1uma mano noss e ma mate teri riai aiss necess=rios 3 pronta resposta emergencial! +)+5
comandante da operação e as e2uipes de inter.enção e apoio de.em esta%elecer ummodelo conceitual inicial da =rea e da situação" o 2ual de.e ser.ir de %ase para o plane#amento e odesen.ol.imento das etapas posteriores da resposta emergencial +! Ava,ia23o Ava,ia23 o de riscos e perigos com ;ase no monitoramento am;ienta, +!+
As primeiras aç+es de resposta como@ isolamento" sinaliação de =rea e interdição da .ia"normalmente são realiadas com %ase nas info in form rmaç aç+e +ess inici iniciai aiss o%tid o%tidas as pelo pelo prim primei eiro ro no local local"" o2u o2ual" al" em regr regra" a" lanç lança a mão da consulta 3 c1a de de emerg'ncia emerg'ncia e demais documentos documentos de transporte" transporte" %em como na o%ser.ação 3 distLncia das sim%ologias de transporte e nas consultas a manuais paraate para atendi ndimen mento to 3 eme emerg'n rg'ncia cia"" os 2ua 2uais is pod podem em forn fornece ecerr orie orientaç ntaç+es +es inic iniciais iais so% so%re re perKmetros de isolamentoe de segurança! +!+(
Aç+e Aç +ess
post po ster erio iore ress
de re resp spos osta ta
3 em emer erg' g'nc ncia ia"" co como mo
esta es ta%e %ele leci cime ment nto o
das onas de tra%al1o"resgate de .Ktimas" interdição de im.eis" remoção de pessoas" interrupção de ser.iços essenciais"seleção de ,/M e ,/R e autoriaç+es de entrada na ona 2uente" de.em ser %aliadas nas caracte ; rKsticas do produto sinistrado e em resultados e" preferencialmente" nas a.aliaç+es do monitoramentoam%iental da =rea sinistrada! +!+*
As tomadas de decis+es %aseadas unicamente em critérios su%#eti.os" como contar cont ar some somente nteco com m a e> e>pe periri'n 'nci cia a pr pro o ssio ss iona nall do doss en en..ol ol.i .ido doss e de nirr pe ni perK rKme metr tros os de isolamento de =rea tomandopor %ase a presença de odor no am%iente ou a .isualiação de né.oas" sem a certea técnicado monitoramento am%iental" ou se#a" sem sa%er se 1= de fato a presença do produto no am%ientee em 2ual concentração" tornam pre#udicada a a.aliação dos riscos 2uKmicos no cen=rio acidental! +!+&
-enir onas onas de tra% tra%al1 al1o o como isentas isentas de contamina contaminação ção (ona (ona fria e de e>clusã e>clusão o [ .er 88!8?)re2u )re2uer er certe certea a ness nessa a de niçã nição" o" a 2ual" dependendo dependendo das cara caracterKs cterKsticas ticas do pr prod odut uto" o" so some ment nte e po pode dese serr o% o%titida da po porr me meio io do us uso o de e2 e2ui uipa pame ment ntos os port=teis de detecção" como por e>emplo" o .aamentode o>ig'nio (NJ 8?70 e 8?7)! /ara garantir 2ue determinada =rea de tra%al1o est= ou não comconcentraç+es e>cessi.as do produto (acima de 0" \ em .olume)" portanto" so% risco imediatode e>plosão" para essa a.aliação" é necess=rio uso de detectores de o>ig'nio! +!+)
-enir o onas nas de tra tra%a %al1o l1o em si situ tuaç aç+e +ess 2u 2ue e en en.o .ol. l.am" am" po porr e> e>em emplo plo"" .a .aa amen mento toss de gasest gas est>i >icos cos ou inam= am=.ei .eis" s" des descon con1ec 1ecend endo o a con concen centraç tração ão do prod produto uto no am% am%ient iente" e" pode po de se serr um uma a dec decisã isãoar oarris risca cada da!! -e -eci cis+ s+es es de ca car=t r=ter er pu pura ramen mente te su su%# %#eti eti.o .o po pode dem m comp mpro rome metter a seguranç nça a da opera raççãoc ãocomo omo um todo" constituindo um risco signicati. cati.o o 3 .ida" 3 sa$de" sa$de" 3 seguran segurança ça das pessoa pessoass e ao meio am%iente! &aso
as e2uipes não possuam e2uipamentos de monitoramento am%iental" as onasde tra%al1o de.em ser esta%elecidas a partir do con1ecimento e e>peri'ncia das e2uipes" assim comopor meio da consulta ao Wanual para Atendimento 3 ,merg'ncia com /rodutos /erigosos XY ! A Figura ilustra a possi%ilidade de e>posição ao se a.aliarem su%#eti.amente as =reas de risco" %aseadosomente na2uilo 2ue é .isK.el!
igura ) Conse: Con se:uên uência cias s de um uma a apr apro>i o>ima ma23o 23o ind indevi evida da e ava ava,ia ,ia23o 23o su; su;Get Getiva iva nas áreas de risco
ABNT/CB-!P"#$%T# ABNT NB" &'!&AB" (') +!+!
&oncen &on centraç traç+es +es de produto produtoss perigoso perigososs podem podem ser identi identi cadas cad as e 2uanti 2uanti cadas cad as pelo uso uso de e2uipa e2u ipamen mentos tos por port=t t=teis eis de det detecç ecção ão co com m lei leitur tura a dir direta eta"" 2ue for fornec necem em os resu re sultltad ados os no me mesm smomomen omomento to em 2ue 2ue o monito monitorame ramento nto est= est= sendo sendo real realia iado! do! +!+5
,2ui ,2 uipa pame ment ntos os po port= rt=te teis is de de dete tecç cção ão co com m le leitu itura ra di dire reta ta sã são o fe ferr rram amen enta tass essencia esse nciais is de a.al a.aliaç iaçãode ãode pe peririgo gos" s" permi permititind ndo o mi mini nima mame ment nte e 2u 2ue e as e2uip e2uipes es de inte in ter. r.en ençã ção@ o@a) determinem
se 1= ou não no am%iente
sinistrado concentraç+es perigosas gera ge rad das pelos pelos produ produto tos.aadosd s.aadosderramado erramados s %) i id den enti ti2u 2ue em perigos descon1eci dosc) 2uanti2uem
e"
perigo per igoss e> e>ist istent entes esd) determ rmin ine em
2uando pos possK sK.e .el"l" iden identiti2u 2uem em os os
nK.eis
ade2uados
de
proteção
(e2u (e 2uip ipam amen ento toss de pr prot oteç eção ão in indi di.i .idu dual al (, (,/M /M)"e )"e2u 2uip ipam amen ento toss de pr prot oteç eção ão respir res pirat atria ria (,/ (,/R) R) e rou roupas pas de pro proteç teção ão (2u (2uKmi Kmica ca ou tér térmic mica) a)e) determinem a e>tensão
e a localiação
das onas de tra%al1o f) em%asem as
aç+es operacionais de segurança" isolamento" i solamento" contenção" descontaminação"recol1imento" acondici onamento" transfer'ncia" trans%ordo" aterramento" remoção" interdição de. de.iias e im.e im .eis is e int interr errup upçã ção o de se ser. r.iç iços os es esse senc nciai iais s g) su%sidiem a tomada de decisão pelo coma co man ndo de op oper eraç aç+e +ess 2u 2uan anto to ao enc ncer erra rame ment ntod oda a oc ocor orr' r'nc ncia ia em fa facce do resta%elecimento da segurança local! +!+7
s e2u e2uipa ipament mentos os de mon monitor itorame amento nto de. de.em em ser emp empreg regado adoss sem sempre pre 2ue 1ou 1ou.er .er a possi%ilidadede risco 3 .ida e 3 sa$de da população" ao meio am%iente e ao patrimnio" pro.ocados pela perda decontenção de produtos perigosos! +!+9
s e2uipame e2uipamento ntoss de mon monitor itorame amento nto podem podem pro propic piciar iar um meio e ca de redução redução dos riscospor meio da detecção da presença do contaminante no am%iente" indicados pela emissã são o de sin sinaisso issonoros noros eou luminosos" informando no monitor os .alores 2uantitati.os da detecção! +!+'
As .ari=.eis am%ientais como temperatura" umidade" pressão atmosférica e c1 u.a" nãopodem ser despreadas no monitoramento am%iental" so% pena de se o%ter o%terem em
resultado resu ltadoss
errOneos"c errOn eos"co om conse2uentes tomadas de decis+es
e2ui. i.o ocadas 2ue podem comp mpro rome metter a seguranç nçada ada operação! -e igual
forma" de.em
s er
consideradas
no
monitorame men nto
as
interaç+es
entre ent re produt pro dutos ospe perig rigos osos os .a .aa ado doss ou der derra ramad mados os (re (reati ati.i .ida dade) de)!! A Figura Figura : ilu ilust stra ra o desencadeamento de aç+esa partir do monitoramento am%iental!
igura ! Desencadeamento Desencadeam ento de a2
&a%e ao comandante de operaç+es" por ação prpria ou delegada ao super.isor de segurançade perKmetro de isola isolamento mento"" .ericar se as aç+es de segurança na sinaliação e isolamento de =reaforam adotadas pelo primeiro no local ou se fatos no.os demandam procedim procedimentos entos diferenci diferenciados adosne nessta tass ati. ati.id ida ade des" s" co como a redução ou ampliação da =rea sinaliada e isolada em raão do aumentoou diminuição dos riscos! +5+(
Wuito em%ora se#a dese#=.el" em acidentes no TR//" um grande perKmetro de isolamentoa parti pa rtirr do lo loca call si sinis nistra trado do"" um pr proc oced edime iment nto o e2 e2ui. ui.oc ocad ado o 2u 2ue e de. de.e e se serr e. e.ita itado do pe pelo lo
comand com andode ode operaç+ operaç+es es é de nir uma =rea maior do 2ue a cap capaci acidad dade e operacion operacional al de control con trol=;la =;la eca camen mente! te! +5+*
A dimensão do perKmetro de isolamento tende a se alterar" dependendo do ta man1odo incidente e da naturea dos perigos e riscos! Wanter perKmetros e>tensos e>te nsos por por long longos os perKodos" perKodos" semuma semuma ação ação e ca de segurança operacional e se sem m ra ra+ +es es té técn cnic icas as pa para ra ta tal"l" po pode de ge gera rarr co con nititos os en entr tre e o com oman ando do de operaç+es e a comunidade afetada" uma .e 2ue a população tem o direito de sa%ere o comando de operaç+es tem o de.er de informar so%re como e por 2ue sua li%erdade de ação aç ão es est=sendo t=sendo restrita restr ita em raão r aão do acidente! +7 Contro,e de tráfego pe,o EC# +7+
Acide A cidentes ntes en.o en.ol.end l.endo o o TR// são acon acontecim tecimentos entos não plan plane#ad e#ados os 2ue" em regr re gra" a" pr pre# e#ud udic icam amou ou mes mesmo mo impe impedem dem o u>o nor normal mal do tr=f tr=fego ego de uma .ia .ia!! +7+(
*& de.e contemplar" na organiação da resposta emergencial" as aç+es .oltadasao controle de tr=fego! controle de tr=fego de.e ser e>ercido por autoridade de trLnsito com #urisdiçãoso%re a .ia! +7+*
&on.ém 2ue o comando de operaç+es esta%eleça um respons=.el pelo controle de tr=fego"sendo 2ue o controle de.e compreender linearmente" desde o primeiro dispositi.o de a.iso so%reo acidente (tal como uma .iatura com sinais luminosos ligados" con co nes es""
pai ain néi éiss
elet el etrO rOni nico cossde
mens me nsag agen enss
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e
out utro ross
meio me ioss
de sinaliação)" até o $ltimo dispositi.o de controle de tr=fego"aps o 2ual os .e .eKc Kcul ulos os po pode dem m se serr au auto tori riad ados os a re reto torn rnar ar 3 pi pist sta a de ro rola lame ment nto o em segurança! +7+&
A capacidade do *& em instalar rapidamente os controles de tr=fego pode re duir muitoos efeitos de um acidente" como acidentes secund=rios ou atrasos na capacidade de respostadas e2uipes" por conta da lentidão no tr=fego! +7+)
Jma Jm a pa part rte e es esse senc ncia iall do at aten endi dime ment nto o di di re resp spei eito to a se segu gura ranç nça a da dass e2 e2ui uipe pess de resposta! A e>posição ao risco se acentua 2uando somente parte da .ia foi inter ditada" ou 2uando o atendimentioest= restrito 3 fai>a de acostamento da .ia" permitindo permi tindo o u>o norma normall de .eKculos nas fai>as contiguasde rolamento! ,m raão disto" o risco de atropelamento passa a ser uma constante ao longo de todoo atendimento" raão pela 2ual ca%e 3s autoridades com #urisdição so%re a .ia elar constantementepela constantementepela segurança segurança das das e2uipes" propiciando um u>o de tr=fego raoa.elmente seguro no entornodo cen=rio acidental! +7+!
A cola%oração dos rgãos de imprensa na di.ulgação do acidente e nas recom endaç+esde segurança pode ser de grande a#uda ao *& na administração da resposta emergencial! comandante de operaç+es de.e" sempre 2ue possK.el" %uscar o apoio dos rgãos de imprensa paraessa prestação de ser.iço p$%lico! +9 Eeguran2a do per8metro pe,o EC# +9+
A pre presen sença ça e a per perman man'nc 'ncia ia dos rg rgãos ãos de seg segura urança nça p$% p$%lic lica a no cen cen=ri =rio o aciden aci denta tall é con condi dição çãoin indis dispe pens ns=. =.el el pa para ra o e> e>erc ercKc Kcio io da seguran segurança ça do pe perK rKmet metro ro de iso is ola lam mento! comando de oper opera aç+esde.e delegar e de nir as atri%uiç+es dos respons=.eis por essas aç+es" tão logo isso se#a possK.el! +9+(
Jm do doss princip ncipais ais itens itens da ec= c=ci cia a da dass aç aç+e +ess de is isol olam ament ento o gu guar arda da relação ação co com mo sistemade comunicação entre o comando dos rgãos de segurança p$%lica da região e o comandode operaç+es! ,ssa ação e>ige uma estreita coordenação do *&!
+9+*
Q imprescindK.el 2ue os policiais e agentes de trLnsito respons=.eis pela segurançae manutenção dos perKmetros de isolamento ten1am rece%ido as de.idas informaç+es acerca dosriscos e perigos da operação e 2uais procedimentos de.em ser adotados" caso 1a#a a necessidadede ampliar a =rea isolada em raão de uma li%eração inesperada de produto no am%iente! +9+&
co con1 n1ec ecim imen ento to ac acer erca ca do doss ririsc scos os e do doss pe peririgo goss de de.e .e se serr o su ciente ente pa para ra 2u 2ue e policiais"guardas ci.is e agentes de trLnsito possam orientar as pessoas das comunidades afetadas peloacidente e assim e.itar 2ue o pLnico e a confusão se instalem! +9+)
*endo o caso" com a apro.ação do comando de operaç+es" a segurança pri.ada podeser empregada" complementarmente" no au>Klio da segurança e da manutenção do perKmetrode isolamento! /orém" as aç+es da segurança pri.ada de.em ser restri res tritas tas e pre pre.ia .iamen mente te denid nidasp aspelo elo comando comando de ope operaç raç+es +es!! As aç+ aç+es es da segurança segu rança pri.ad pri.ada a não podem podem con itar ou su%stitu su%stituir ir as aç+es de segurança p$%lica 2ue demandam compet'ncia para o e>ercKcio legal do poder de polKcia! +' Hona Ho nas s de tr tra; a;a, a,o o z zon ona a :u :uen ente teII zo zona na mo morn rnaI aI zo zona na fr fria ia e zo zona na de e>c,us3o1 +'+ +'+ %sta;e,ecimento de zonas de tra;a,o t ra;a,o pe,o EC#+'++
controle de acesso ao cen=rio acidental .isa %asicamente restringir a entrada ouperman'ncia de pessoas não autoriadas ou não protegidas nas =reas so% risco de e>posição aosprodutos .aados ou derramados" ou em 2ual2uer =rea onde o uso de e2uipamentos de proteção indi.idual se#a necess=rio! +'++(
I=rios procedimentos de controle de acesso podem ser implementados pelo *&! método comumente utiliado é o de delimitar ou di.idir a =rea do cen=rio acidental em Uonasde tra%al1oV! ,sta Norma esta%elece 2uatro diferentes onas
de
tra%al1o
(conforme
ilustradonas
Figuras
7
e
H)@a) on ona a 2ue 2uente nte (=rea diretam diretamente ente afetada afetada pelo produto) produto)%) ona morna X=rea intermedi=ria"
=rea de descontaminação e corredor
de con conta tami mina naçção(&R&)Y c) ona fria (=rea isenta de
de redução contaminação e
e>po e> posi siçã ção o ao aoss ri risc scos os) )d) o ona na de e> e>cl clus usão ão (= (=re rea a na 2u 2ual al de de.e .em m pe perm rman anec ecer er as pessoas não en.ol.idas na respostaemergencial)!
igura 5 ista ,atera, das zonas de tra;a,o :uenteI mornaI fria e de e>c,us3o
igura 7 ista superior das zonas de tra;a,o :uenteI mornaI fria e de e>c,us3o1 +'++*
de delin linea eame ment nto o da dass o ona nass de tra tra%a %al1 l1o o de de.e .e"" se semp mpre re 2u 2ue e po poss ssK. K.el el"" se ser r esta%elecidocom %ase no resultado e na a.aliação de monitoramento am%iental" somado 3 e>peri'nciae ao con1ecimento técnico do *&! +'++&
*endo possK.el realiar o monitoramento am%iental" este de.e guardar relação com ascaracterKsticas ascaracterKsticas sicas" 2uKmicas 2uKmicas e to>icolgicas dos produtos produtos en.ol.idos en.ol.idos no aci aciden dente" te" co como mo for forma ma des dese e e.i e.itar tar um car car=te =terr mer merame amente nte su% su%#et #eti.o i.o na a.aliação dos riscos nas di.ersas onas de tra%al1o! +'++)
,m raão dos riscos en.ol.idos" tempo e esforços de.em ser dedicados na preparaçãodo local destinado 3s onas de tra%al1o! delineamento das onas
de tra%a tra%al1 l1o o po pode de se co con ngu gura rar r em uma ati.idade tão perigosa 2uanto a prpria inter.enção na ona 2uente" em raão da possi%ilidadede e>posição ao produto! /or essa raão" nesta etapa das ati.idades" os procedimentos de segurança de.em ser rigorosamente seguidos! +'++!
As diferen diferentes tes onas onas de tra%al1 tra%al1o o são denidas dentro do perKmetro de isolamento com%ase no grau de risco e de perigo en.ol.idos" confo co nforme rme ilu ilust strad rado o nas nas Figuras guras 7 e H! pro proce cedi dimen mentos tose e in inici icia a a par partitirr da on ona a 2ue 2uent nte e (maior risco pois é a =rea diretamente impactada pelo produto)" seguidada ona morna" =rea intermedi=ria entre as onas de maior e as de menor risco! A partir dos limitese>t se>ternos ernos da ona morna" inici inicia;se a;se o perKm perKmetro etro das =reas isen isentas tas de e>posição eou contaminação(ona fria)!
+'++5
A ona fria é a =rea onde de.em permanecer o posto de comando e todo o su porte por te1u 1uma mano no e ma mater terial ial ne nece cess ss=r =rio io pa para ra su supr pririr as ne nece cess ssid idad ades es da dass e2 e2uip uipes es de inter.enção" de b ba ackup e de descontaminação! +'++7
/or m" a partir dos limites e>ternos da ona fria" inicia;se a ona de e>clusão" 2ue é a=rea destinada 3s pessoas e instituiç+es não diretamente en.ol.idas na resposta emergencial" comoa população e os rgãos de imprensa" por e>emplo! +'+( Preparando o ,oca, para as zonas de tra;a,o+'+(+
As caracte caracterKs rKstic ticas as topogr topogr= =ca cass do local do acidente" em regra" são determinant es nodelineamento das onas de tra%al1o! -i.ersos aspectos de.em ser considerados nessa etapa daresposta emergencial" como o padrão de dispersão dos contaminantes e as rotas de entrada e saKdade .eKculos (le.es e pesados)" m=2uinas e e2uipamentos! A top to pog ogra raa ta tam% m%é ém co cont ntriri%u %uii par ara a deni nir r co como mo é fe feitito o o co cont ntro role le de ac aces esso soss e mo.imentaç+es das e2uipes entre as di.ersas onas de tra%al1o!
+'+(+(
u>o de pessoas" .eKculos .eKculos e e2uipamentos entre as onas de tra%al1o de.e sercontrolado por meio de pontos de controle de acesso! A criação de pontos de controle de acesso .isagarantir 2ue somente as pessoas autoriadas podem entrar ou permanecer na ona 2uente e" 2uandoda saKda destas" garantir 2ue a descontaminação se#a realiada no &R&! +'+(+*
Normalmente são utiliadas as laterais do &R& como corredor de entrada na ona2uente! -e.e;se e.itar a criação de muitos pontos de acesso" pois 2uanto mais pontos" maiores sãoa sãoass diculd lda ade dess de contro rolle! contr tro ole de acesso .isa pre. e.e enir a contaminação cruada de =reascontaminadas para =reas isentas de contaminação! +'+* Hona :uente+'+*+
A ona de maior risco é comumente denominada ona 2uente! Q a =rea em 2ue o produto.aado ou derramado de.e permanecer contido" como forma de e.itar sua propagação para =reasisentas de contaminação! +'+*+(
A
delimitação
da ona
2uente se inicia
no entorno
da =rea
diretamente impactada peloproduto" ou se#a" na =rea na 2ual a apro>imação" a entrada ou a perman'ncia dependem de recursosade2uados e autoriação pré.ia do *&! +'+*+*
As principais ati.idades realiadas na ona 2uente são@ a) resgate de .Ktimas %) com%ate a inc'ndios c) monitoramento am%iental d) contenção do produto e) neutraliação do produto
f) recol1imento do produto g) recol1imento dos resKduos gerados 1) operaç+es de trans%ordo e transfer'ncia de produto e de carga i) ope pera raç+ ç+es es de
des esto tom% m%am ame ent nto o"
iça iç ame ment nto o
e ar arra rasste
e unidades de transportes inistradas #) limpea e resta%elecimento das condiç+es condiç+es de segurança!
doss .eK do eKcu culo loss