Licença de uso exclusivo para Petrobrás S/A Cópia impressa pelo Sistema Target CENWeb
DEZ 1993
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas
NBR 5598
Eletroduto rígido de aço-carbono com revestimento revestimen to protetor, com rosca NBR 6414
Sede: Rio de Janeiro Av. Treze Treze de Ma io, 13 - 28 andar º
CEP 20003-900 -Ca ixa Posta l 1680
Rio d e Ja neiro - RJ Tel.: PABX PABX (021) 210 -3122 Tele x: (021) 34333 ABNT- BR Ende reço Telegráfico eleg ráfico : NORMATÉCNICA
Especificação Origem: Projeto EB-342/1992
Cop yright ght © 1990, 1990, ABNT–Ass –Assoc iaç ã o Brasileira de No rma sTéc nica s Printe Printe d in Bra Bra zil/ l/ Imp resso resso n o Brasil Tod os os direitos reserva reserva do s
CE-01:202.09 - Comissão de Estudo de Produtos Tubulares de Aço NBR 5598 - Carbon steel rigid conduit with protective coating with NBR 6414 thread - Specification Descriptor: Carbon steel conduit Esta Norma substitui a NBR 5598/1987 Válida a partir de 31.01.1994 Palavras-chave: Eletroduto. Aço-carbono
6 páginas
SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Inspeção 7 Aceitação e rejeição
de achatamento - Método de ensaio
de dobramento - Método de ensaio
Padronização
1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para encoensaio tubo com ou sem costura e utilizados para proteção de condutores elétricos.
1.2 Esta Norma se aplica a eletrodutos aptos para receberem rosca NBR 6414 e serem curvados.
destrutivo - Método de ensaio
1.3 Esta Norma também fixa as condições exigíveis para luvas próprias para eletrodutos, curvas e niples.
2 Documentos complementares
saio
Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 5578 - Produtos tubulares de aço - Terminologia NBR 5579 - Defeitos de superfície, internos de forma e dimensões em produtos tubulares de aço - Terminologia
râncias - Padronização
3 Definições dos na NBR 5578 e NBR 5579.
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4 Condições gerais
4.3.2Extremidades
4.1 Designação Os eletrodutos segundo esta Norma sã s ão designados pelo diâ diâmetro nominal.
ao eixo longitudinal do eletroduto, sem apresentar rebarbas e com cantos internos i nternos levemente chanfrados. 4.3.3 Rosca
4.2 Dimensões e tolerâncias 4.3.3.1
Tabela 1.
revestimento protetor.
4.2.1Comprimento
4.3.3.2
Os eletrodutos devem ser fornecidos com (3000 ± 20)mm de comprimento, sem considerar a luva. 4.2.2 Espessura de parede
deve atacar a capa protetora dos condutores nem dificultar a condutividade elé elétrica. 4.3.3.3
Na espessura da parede especificada, admitem-se variaçõ variações es para menos que nã n ão excedam 12,5%, ficando em aberto as variaçõ varia ções es para mais.
designaçõ designações es das roscas é dada na Tabela 2. 4.4 Acessórios 4.4.1 Luvas
4.2.3 Diâmetro externo
4.4.1.1
São admitidas as seguintes variaçõ variações: es: a) ± 1% do d diiâmetro externo para os eletrodutos de diâ diâmetros nominais superiores a 25;
ser feito quando da ocasiã ocasi ão de seu uso. 4.4.1.2
b) ± 0,40 mm mm do diâ diâmetro externo para os eletrodutos de diâ diâmetros nominais inferiores ou iguais a 25. 4.3 Condições de acabamento
na encomenda. 4.4.1.3
e uma retilineidade que nã n ão afete a utilizaçã utilização. o.
a)
4.3.1 Superfí cie cie interna
Os eletrodutos devem apresentar superfí superf ície interna sem dos condutores elé el étricos.
Tabela 1 - Dimensões dos eletrodutos Diâ Diâmetro nominal (DN) 10 15 20 25 32 40 50 65 80 90 100 125 150
Diâmetro ex externo (mm) 17,2 21,3 26,9 33,7 42,4 48,3 60,3 76,1 88,9 101,6 114,3 139,7 165,1
Espessura de parede (mm) 2,00 2,25 2,25 2,65 3,00 3,00 3,35 3,35 3,75 4,25 4,25 5,00 5,30
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b) todos os filetes de rosca, quando a luva for apertada com chave sobre rosca-padrã rosca-padr ão do eletroduto, devem ser cobertos de modo a propiciar que os eletrodutos fiquem unidos topo a topo;
f) duplo-cô duplo-cônica; g) opcional.
c) ambas as extremidades extremidades internas devem devem apresentar-se chanfradas. O chanfro deve ter conicidade equivalente à rosca amortecida, ou seja, 18°;
4.4.2 Curvas e niples 4.4.2.1
d) as dimens dimensõ ões devem ser as indicadas na Tabela 3, podendo ser fabricadas em aç a ço, ferro maleá maleável ou equivalente;
identificar os requisitos para eletrodutos rí rígidos de aç aço. As dimensõ dimensões das curvas de 90 °, com variaçã variação o de ± 3°, devem ser as indicadas na Tabela 4, cujas tolerâ toler âncias para diâ diâmetro
e) a p posi osiçã ção o do plano de calibraçã calibração o (PC) deve ser conforme as Figuras 1 e 2;
eletrodutos.
Tabela 2 - Equival ência entre diâmetro nominal e designação da rosca Designaçã Designação o da rosca
1/8
1/4
3/ 8
1/ 2
3/4
1
1 1/4
1 1 /2
2
2 1/2
Diâ Diâmetro nominal (DN)
6
8
10
15
20
25
32
40
50
65
3
4
5
6
80 100 125 15 150
Tabela 3 - Dimensões das luvas Diâ Diâmetro nominal (DN)
Diâmetro externo mínimo - (De) (mm)
Comprimento útil mínimo da rosca(A) (mm)
Compri mento mínimo(C) (mm)
10 15 20 25 32 40 50 65 80 90 100 125 150
20 24 30 37 46 52 64 80 92 107 121 147 174
8,8 11,4 12,7 14,5 16,8 16,8 21,1 23,2 26,3 27,9 32,3 36,6 36,6
20 25 28 34 38 38 44 48 53 63 72 80 80
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Figura 1 - Luvas de rosca cil í ndrica ndrica
Figura 2 - Luvas de rosca duplo-c ônica
Tabela 4 - Dimensões das curvas
Diâ Diâmetro nominal (DN)
10 15 20 25 32 40 50 65 80 90 100 125 150
Raio da curvatura do eixo das curvas
Comprimento das curvas
Mínimo (mm)
Máximo (mm)
Mínimo (mm)
90 102 114 146 184 210 241 267 330 381 406 609 762
94 107 120 153 193 220 253 280 340 392 418 627 785
124 140 152 194 235 261 292 343 409 463 492 957 1197
Máximo (mm) 132 150 163 208 252 279 312 363 429 483 512 985 1233
Comprimento mínimo da parte reta em cada extremidade da curva (mm)
34 38 38 48 51 51 51 76 79 82 86 92 95
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4.4.2.2 As roscas das curvas e niples devem ser cô c ônicas, e
5.2.2 Resistência ao achatamento
suas dimensõ dimensões devem estar de acordo com a NBR 6414. 4.4.2.3 As roscas das curvas e niples devem ser protegi-
das contra a corrosã corros ão conforme o estabelecido em 4.3.3.2. 4.5 Modo de fazer a encomenda Da encomenda devem constar: a) eletroduto rí rígido com ou sem costura;
estabelecido em 6.5.2. 5.3 Revestimento protetor As superfí superfícies interna e externa do eletroduto devem estar
b) nú número desta Norma; c) diâ diâmetro nominal ou diâ diâmetro externo (mm); d) quantidade (massa ou ou nú número de eletroduto ou comprimento em metro);
São aceitá aceitáveis irregularidades ocasionais devido ao fluxo não-uniforme do revestimento protetor. 5.3.1 Revestimento de zinco 1
e) tipo de revestimento protetor (zinco ou tinta); 5.3.1.1
f) tipo de luva (com rosca cô c ônica ou cilí cilíndrica); g) requisitos suplementares.
5.3.1.2 2
4.6 Marcação interna e externa. gível e indelé indel ével, as seguintes marcaçõ marcações: es:
5.3.2 Revestimento com tinta
a) eletroduto rí rígido com ou sem costura; 5.3.2.1
b) nome ou sí s ímbolo do produtor; c) nú número desta Norma;
5.3.2.2
d) diâ diâmetro nominal; e) “made in Brazil” Brazil” (em caso de exportaçã exportação). o).
5.4 Rosca
4.7 Proteção das extremidades As extremidades roscadas devem receber proteçã prote ção o mecânica anticorrosiva.
5 Condições especí ficas ficas
devem estar de acordo com a NBR 6414.
6 Inspeção 6.1 Condições de inspe ção
5.1 Requisitos de fabrica ção 5.1.1
todas as facilidades necessá necessárias e suficientes à verificaçã verificação o métodos convencionais. 5.1.2
ve ser contí contínua, nã não se admitindo solda transversal. 5.2 Requisitos de propriedades propriedades tecnol ógicas
inspetor credenciado. 6.2 Inspeção visual
5.2.1 Resistência ao dobramento
ser feita uma inspeçã inspeção o visual para verificar se eles estã est ão de devem apresentar trincas em qualquer zona do revestimento, quando submetidos ao ensaio de dobramento estabelecido em 6.5.1.
1
pré prévio entre comprador e produtor.
No controle do processo, recomenda-se o uso de instrumentos de verifica ção ção da espessura do revestimento por processo n ãodestrutivo, conforme a NBR 7399.
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6.3 Amostragem
6.5.2 Achatamento
6.3.1 Os lotes para amostragem sã s ão formados por, apro-
ximadamente e no má m áximo, 500 unidades.
com distâ distância final entre as placas de acordo com a Tabela 5.
6.3.2 As amostras para os ensaios de dobramento,
6.5.3 Revestimento protetor de pintura
achatamento e revestimento protetor devem ser tomadas, aleatoriamente, de cada lote ou fraçã fra ção. o.
uma temperatura de (50 ± 3)°C, durante 1 h. 6.3.3 Para ensaio do revestimento protetor, as amostras
devem ser retiradas a uma distâ dist ância de 200 mm das extremidades.
6.5.4 Revestimento protetor de zinco 6.5.4.1
realizada conforme a NBR 7397.
6.4 Corpo-de-prova
6.5.4.2
O corpo-de-prova para os ensaios do revestimento protetor consiste em um anel com comprimento aproximado de 100 mm. Para os demais ensaios, os corpos-de-prova devem ser preparados conforme o estabelecido nos métodos de ensaio.
de 1 min.
6.5 Ensaios
6.6 Reensaios
conforme a NBR 7399. 6.5.4.3
Para tubos com costura, os ensaios de dobramento e uma posiçã posição o tal que o plano que passa pela solda forme um ângulo de 90° com o plano de esforç esfor ço de dobramento ou achatamento.
em relaçã relação o ao que foi mencionado no ensaio.
7 Aceita ção e rejei ção
6.5.1 Dobramento
7.1 O material é aceito quando atender a todos os requisitos
O dobramento deve ser realizado conforme a NBR 6338 e dobrando-se o corpo-de-prova em 90 ° sobre um mandril de raio equivalente a oito e seis vezes o diâ di âmetro externo do corpo-de-prova para eletrodutos galvanizados e eletrodutos pintados, respectivamente.
pode ser rejeitado a crité critério do comprador. 7.2 cumprirem com os requisitos estabelecidos.
Tabela 5 - Limite do ensaio de achatamento Diâ Diâmetro nominal (DN)
Distância entre as placas
65 80 e 90 100 e 125 150
0,75 D 0,70 D 0,65 D 0,60 D
Nota: D = diâ di âmetro externo do tubo.
