DGMORN
CULTUR E BARBÁRIE EUROPEIAS
PAGT
Título ogna: Cule et barbare eropéennes eropéennes or Edg Mo © Bayad. 2005 Cocção pismoloa e Socedade sob a dieção d óio Ovi uz Tço /a Paa d Vivros Cp Doo Caho Dro rvdos p u pou, xcpo [ra 544 2•2•- !9007 !900726 26 LISBA INSTIU INSTIU PAGET- Av. Joo Po li, ot 544 T 2 I 831 00 Em fo@padocom gção Iso a Mom mpro c cmo CosàCos ISBN 78727718832 Dpósto ga 272 /2007
Nenhum p�rte des; blicç. pe erz o t<smia qe p eectó, menco ftgê ln fóp, x Olt v:w m ço é do edtr.
Título ogna: Cule et barbare eropéennes eropéennes or Edg Mo © Bayad. 2005 Cocção pismoloa e Socedade sob a dieção d óio Ovi uz Tço /a Paa d Vivros Cp Doo Caho Dro rvdos p u pou, xcpo [ra 544 2•2•- !9007 !900726 26 LISBA INSTIU INSTIU PAGET- Av. Joo Po li, ot 544 T 2 I 831 00 Em fo@padocom gção Iso a Mom mpro c cmo CosàCos ISBN 78727718832 Dpósto ga 272 /2007
Nenhum p�rte des; blicç. pe erz o t<smia qe p eectó, menco ftgê ln fóp, x Olt v:w m ço é do edtr.
Paa JaLu a Vull
CAPÍTULO 1 BRBÁRIE MN E BRBÁRIE EREI
Gsi de ce esbnd u nli d bbáie hun A ln ds eus blhs enei dens que s ideis de b e e insuficienes c esíi cin de se es e de deli de deênci O b que sbe fbic e us uensílis bé é c, desde s iódis d hunidde de dui inueáveis is O que se deein e un d seu ói ineesse bé que uiin u há lus deens de ns u sej e d j d dese es d desedíci. É necessái eses s cndióis Ns iens d que vs cnsi
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Ete texto constitui a trancrção corigida de trê conferência pro erida na Biboteca Nacional Françoi Mitterand, no dia , 8 e de a de 00 Agradeç a Jean Teez p de uma frma ndienáve te abad na çõ naaç d texto. gradeç igualente a ean-Loi Pouye cuja eiura da proa me oi baante úti
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derar como a barbáre humana, encontrase evdete mete este ado demens, produtor de deíro, de ódo, de despreo e daquo a que os Gregos chamavam a Hybris, a desmedda. Podemos pensar que o antdoto para demens se encontra em sapens>>, na raão, mas a raconadade não pode defnrse de forma unvoca. Mutas vees acredtamos estar dentro da raconadade quado estamos na raconaação, na readade um sstema ógco, mas com fata de fundamento emprco que er mta ustfcáo. Sabemos que a raconaação pode ser vr a paxão, chegar até ao dero. Exste um deíro racoadade fechada o fabrca dor, também cra mtos derantes Dá vda a deuses feroes e cruéis ue cometem actos bárbaros. De Tehard de Chardn, retome o termo noosfera que, na mnha concepção, de sgna o mundo das deas, dos espros, dos deuses produdos peos humanos no seo da sua cutura Se bem que produdos peo espírto humano, os deuses adqurem uma vda própra e o poder de domnar os esprtos. Assm, a barbáre humana gera deuses crés que, por sua ve, nctam os humanos à barbáre Tahamos deuses que nos taham Mas não podemos edr esta possessão peas deas regosas só ao aspecto bár baro Os deuses que subjugam os crentes obtêm dees não só os actos mas horríves mas também os mas sub mes Como as deas, as técncas nascdas do ser humano votamse contra ee s tempos contemporeos ostramos uma técnca que se desenvove escapado à humandade que a produu. Comportamonos como apredes de fetcero Aém do mas, a própra éc 1
na raz a sua barbáe, uma babáe do álulo puo fa, gelada que gnora as realdades afetas pópras dos humanos. Quanto ao podemos efar que tem ogos rués omo os jogos de ro ou a tauromaqua embora numeáes ogos não tenam aratersas bárbaras. Por fm o :w que põe o te resse eonômo à frente de tudo tende a adopta ondutas egoêntas que gnoam o outo e que, por sso mesmo desenolem a sua ppa babáe Assm vemos as potenaldades as vrtuadades de barbáre surrem em todos os traços aatestos da nossa espée humana. Dto sto, estas rtualdades de babáe não são as mesmas nas soedades aaas e nas soedades hs tóras por odo o planeta há mutas dezenas de mlares de anos, pro duzram uma extraordnára dvesdade de lnguas, utuas músas tos deuses Todas têm uma aa tersa omum: são pequenas soedades om agu as entenas de ndvduos que se dedam à aça e à eoeção São pratamente autosufentes e não têm neessdade de onqusta o terrtóro de outra soe dade Certamente oneem gueas loas e talez tam bém assassnos2 Estas soedades nada têm em omum om sadas desta fomdáel metamorfose que e opease talvez á oto ml ano no Médo Orente, na baa do Indo, na Cna depos no Méo, nos Andes Esta metamofose poduzu as gran des vlzações das soedades que ontam mlhaes, cás as assasss s hazés
ou mesmo mihões, de membros que racam a agr cutura consroem cdades, cram Esados, grandes regiões, inventam exércios, desenvovem considera vemene as técnicas. Mesmo que os raços de barbárie udessem caraceriar as socedades arcaicas, hóC<V lS a S de · • E ecessQ emreendidas conqustas ara assegurar as maéras-rmas ou as resevas de subsisência ara os eríodos de seca ou de excesso de chuva. Mas, sobreudo, rodu-se um verdadeiro desencadear de conqusas que vai ara aém da únca necessdade va e que se maniesa or massacres, desuições sisemáicas, ihagens, vioações, escrava m ua rmF s Aém diso, esas grandes caraceram-se or um sem recedene, r mam Babnias, onde se reúnem ouações dieren es, casses diversas undamenadas na domnaço dos senhores e na servido generaiada. Nas camadas ba xas, desenvovese a criminadade, a denquênca. Nas sociedades arcacas, demogracamene resrias, a maior are dos indivíduos negrava-se na coectvidade, a margnadade devera ser uma exceço Renava aí uma eséce da suremaca da coectvdade, muto mais imorane orque esas sociedades eram egidas eo mio de um aneassado comum que encorajava a raerndade enre odos os seus membros. Nos grandes imérios, nas cdades-Esado, desen voveram-se ermenos de denquência e de cmna idade. Vemos surgir deuses eroes e guerreiros, deuses que edem o exemo do migo. Aás a barbáre da
uea é ineavel d e hiói á sóia ( das gras soiae é a �eru ta$ den Gan Bhl fnda d da leia davia a m em u 1 1pabár, sts sas z < xans asw arts e la snvlyift o chnt· at ul. ai é r- . a igri r a s víõ.C Wale Benjain evieni n exie inal u a de ivilia que n ea a e em a de babie íça"� oe r à - ' -- � ; e -
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bbaa de da a Aniuiade aqe de Cin na Géia e de Numnia e anha a deui e Caa e N enan a ulua ea infilue n inei d und an nad iéi Daí a faa fae d ea lain: A Géia venida vene eu uel vened» A babie duiu ai ivi lia A nquia bbaa an deu ie a ua ande ivilia édi de Caaala nede a idadania ana a ind dee va iéi qe be a fia d Ne a ande ae da Eua de Lee e a naea Se e eie u aênei qe aqi n e ein a di liea a nvid à eflex be en hiói aia de leba
que Simone Wei, num atigo os Nouveaux Cahiers pubicao na véspea a Seguna uea Munia, isse que aconteceia o mesmo no Impéio euopeu após a conquista nai Pevia uma vitóia a Aemanha e, ento e ois sécuos, uma epansão as civiiações, no moeo aquea que Roma pouiu. Isto não a impeiu e se empnha com convicção na Resistência, como bem o sabeis Não há úvia que esta ieia ins piou sociaistas e paciistas, que se tonaam coaboa oes ogo no incio a guea, num momento em que aina não ea munia, mas em que se pensava que a Aemanha nai ominaia uaouamente a Euopa agicamete, mutos pesavam que, coaboao com a Aemaha hiteiana, coaboavam e acto paa uma Euopa sociaista. Auo a este atigo poque também me inuenciou, não no que i espeito à Aemanha, mas não Soviética Em 942 com vinte e um anos, eu á tinha tio conhecimento os pioes aspectos a URSS, não tina esquecio os pocessos e Moscovo tinha io Totsky e Souvaine A mina ieia ea que a vitóia a nião Soviética pemitiia aos gemes incuíos a ieoogia sociaista, ieoogia comunitáia, iguaitáia, ibetáia, epaniemse numa maavihosa ea e hamonia socia Comecei a ca esencantao com a guea ia e o etono a gaciação estainista oje, ão posso asta a ieia e que tave a União Soviética tivesse poio epani, com o tempo, os ieais e os e mentos e civiiação que a sua babáie iniciamente asiiou. As conquistas bábaas poem eva à epansão e uma civiiação, no entanto sem que estas babáies oigáias tenham e se etospectivamete ustiica as, em cobetas peo esquecimento, evietemete
Exise igaene a barbárie reigiosa de ue é preciso aar agora a Aniguidade os oo do édio riene ina, cada u, o seu deus da gea ie oso para co os iniigos o enano uer na Grécia uer na Roa aniga o poieíso pei a coeisência enre difeenes deuses. O oeso gego acoeu u eus apareneene bárbaro vioeno, u des da bebeeira, da Hybris: Dioniso. A eraodinára peça de Erípdes, As Bacantes, osra a egada desuidora oca, ese deus Dioniso não deiou de inega a socieae os deuses gregos. o sécuo uano iezsche esiona a orige da agédia dá eevo ao dpo aspeco ue caraceriava a ioogia grega De u ao poo, síboo da oeração do ouro Dio niso, sboo o excesso. e :; s a ü a e o e sc>? O pério roano, anes o crisianiso, caracerizavase pea oerância reigiosa. Os ais diversos cos, incino os os deuses a salvação, a coo o co de Osíris e o culo de ira, o ofiso, era perj S eiaene aceies <· Uv tolerância;fu dira a# - a ve Efectivamente, o judaísmo apenas podia
conceer coo ídoos sacrílegos os deuses roanos. O crisianiso, aravés o se proseiiso e vonade universa apenas poia acenuar esa tenência Enuano o judaíso ia a possibilidade de pera necer no se próprio inerior, na aiança ivieiada e acreiava er co Des, o crisanso ocou, por i, esrir os ouros deuses e as ouras reigões.
ás a parr do momeno em que fo reconhecdo como a únca rego de Esado, provocou o encerra meno da escoa de enas e pôs assm fm a quaquer fosofa aunoma. a a brbá rs a s g ecessáo . ee . nea r o rà>:; s1 quee que no esá de acordo e no quer renuncar à sua dferença esá forçosamene possuído por Saanás Fo com esa derane máquna argumen ava enre ouras, que o crsansmo exerceu a sua barbáre. bvo que ese no eve a excusvdade da arma saânca Consaamos, dís s voa as c ao vú
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Por fm, o crsansmo runfane suscou no seu seo dversas correnes de pensmeno varadas er preações da sua mensagem de orgem. Em ve de as oerar, reagu pea eaboraço de uma orodoxa m pedosa, denuncando os desvos como heresas, perse gundo-os e desrundo-os com do mesmo em nome da rego do amo
Esas noas demonsram que e o da b\e a �rbrie ós sociea · acao e faar ém w ;
de que
Ue o Espana a raça rga a
Igaerra s ações so profundamene ferees ds mpérs e das cdadesEsado. rmero j uam mas popuações dferenes do que as cdadesEsado uma naço como a França, por exempo, negra uma 16
notável diversidade de etnias A verdadeira diferença relativamente ao mério te a ver com a actividade integradora do Estado-nação, que unifica numa identi dade naciona comu os seus elementos diferentes. Um caso exemlar é o da s!onde existia, na zona islâmica o A Andaluz u toerância para com cristãos e judeus e, na ona cristã um toerância ara com os muçuanos e os judeus até 42. O que se ssa nesse inaudito ano de 42? Não só a descoberta da América e o incio d conquist do ovo Mundo É tmbé o ano da tomada de Grnada o útio bas tião uçumano em Esanha e logo deois o ano do decreto iondo aos judeus e uçunos a escolh entre conversão e expulsão eçã ; otn st b s çã igs Esta urificação vai adquirir progressivamente um carácter étnico Ainda e Esanha no início do século dois sécuos aós decreto que constrangia os ju deus e muçumanos a escolherem entre conversã ou exulsão, enconvos soretudo na Andaluzia uma forte opuação ourisca Tratavase de Mouros ofi calmene coeido ao catolcismo mas ue, em ri vado, coninuaa a manifestr as suas crenças no interior das grandes prorieddes privadas Os latifun diários os senhores prorietários toleravm-no ou fe chv os olhos Em qualquer braca sumriente transformada e esquita odia efectuar-se um resto de cuto muçulno. Para a Inquisição, isto não foi tolerável Aiás realcemos ue ela rória não rofes sou o rincio de uma uriicção étnica Persegui os judeu convei< os qu «judiv» seretente ou d esa manera os uçulnos convertidos que
«slamzavam» Mas, quando poda estabelecer a sn cerdade da sua fé crstã, reconhecalhes todos os dretos dos crstãos. Sob o efeto de uma nova pressão de ntolerânca, chegouse à expulsãodos mourscos Separavamse as mulheres dos seus mardos que eram expulsos e embarcados com destno à frca do Norte Passouse da purfcação relgosa à purfcação erelgosa. Numa parte da arstocraca e da burguesa espanola, desenvolveuse a tendênca para querer m por a limpiez de sngre a pureza do sangue, o que era já uma noção racal, racsta Os monarcas espanhós não a seguram e a pureza de sangue nunca se tornou ofcal amo a atenão qe a nqusão não era ver daderamente portadora desta dea. Apenas, e só, procurava a pureza relgosa, mas esta pureza comeo a assocarse a uma outra, uma ntolerâca comeou a des pontar sob uma outra Voltare ao assunto para falar sobre uma consequên ca desta tentatva de purfcação relgosa em Espana, consequênca subterrânea mas muto profunda, carac terzada pelo fenómeno dos cnverss pejoratvamente chamados mrrns os crstãosnovos. Para acabar este ponto, assnalemos que a ntolerânca relgosa espanhola se desencadeou nas conqustas da Amérca, levando à destrução de todas as relgões précolombanas Na verdade, podemos consderar que o prncípo de purfcaão relgosa já estava em germnaão com o trunfo do crstansmo no mpéro romano Mas acon tece que este prncípo va encontrar um consderável reforço com a emergênca do Estadonaão A tal ponto que as guerras de Relgão que vão desencadearse no século XVI, na sequênca da reforma de utero e al 8
ino o er guerra ii ane de e tornare tabém gerra enre naçõe Conlurae o o raado de Yetefália qe aenaro a endênia dominane de ada naço para a prifiaço religioa Ee raado inauraam a religio do prnipe oo a religio de Eado prinípio iporane para a Aleana que etaa diidida e prinipado a nglaerra o angli anio onituireá obre a epulo do aoliio e uio alio ieram de emigrar para iorno o rança no éulo Hoe no enanto ua eepço franea proiria o édio de ante ainado em 1598 por Henrique V Proiria porque no reinado de L IV foi eeraene enfraqeido pela dragonada e pela retriçõe do direio do proeante. Coo abem eria abolido e 165 e ea aboliço eria eguia de nueroa oneqênia rágia a idade do Paíe Baio qe no eaa orga nizada de aordo o o prpio da naço a olerânia relgioa peritiu obreudo e Ameerdo onde era aé poel no praar religo algua Calnta lterano alio ude oeiiam a Epinoa uma ez eomungado da Sinagoga no e ligou a a nenuma religio e pde oninar a ie co toda a independênia. Conequenemene é e Ameterdo que o impreo muio liro que a enura inerdiaa em França aé final do élo V ieom· .
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a Inirda pela Luze ua noa onepço de Naço urge a parir da eolço Franea A 1 de Julho de 1790 ano ap a omada da ailha eieram na grande -�,
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delegado de toda a povncia de ança, demon tando aim a ua intenção comum de fazeem pate da gande nação: uma nação como a ança é conce bida como o poduto de uma vontade comum A ideia de um epito comum e de uma vontade comum den volve-e, ublinhada no éculo xrx po penadoe como Renan, paa quem a exitência de uma nação é um plebicito de todo o dia». Eta ideia afimae po opoição à teoia do filóofo alemãe como Hede e ichte, que initem ante no olo, na lngua e na cul tua paa defii uma nação Iemo eenconta eta opoição com o difeeno fanco-alemão obe a Alá cia-Loena Paa o ancee, a Alácia e o Alaciano eam fancee po vontade, pelo epíito fancê de que eam potadoe, o Alemãe defendiam que ele eam de etnia e cultua alemã, potanto Alemãe Em todo o cao, fotemente inpada pela concepção evolucionáia, uma ceta .
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\ · e cato$�de-fr, leis ão euê, ela§ A guea inte gam no ódio pelo inimigo a mai etnia no eio de uma cmunidade patiótica Conideemo o Betõe a coniência de um Bigouden definia-e, e de ceto modo aida e define, po efeência ao Ca pita, ito é, po efeência ao povo vizinho. Uma vez no exécito, chamamlhe «o Betão Uma idenidade que lhe ea lognqua e abtacta tonae conceta e, obetudo, decobe uma pate deta complexidade que o contitui é betão fancê. A guea contribu am, aim, paa a integação Bem entenddo, a Euopa não e deembaaçou com muta facilidade da ua quetõe etn-eligoa e da
suas lgaões m uma eta epã de aã. O p blema da lada d te, a t de se eslve de msta suetemete He, gualmete, lam-se s pblemas d Pas Bas e da ósega que, sem dú vda, sã eés e seudás Sé cu lo X permitu nos medir a arbári e .
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Bem etedd, ã se de edu a aã as seus eets bábas, dad que ela também pea a tegaã ete etas. Dt st, ?él vetu a ooe a naçã n� ftca\ se ds Imés que d séul xx eaam a Eupa etal e a Eua de Leste (aus t-úga tm, asta), estavam em maa as de tegaã e de etedmet ete s vs mpé Otma, p exempl, exea-se uma tleâa elgsa e ã uma eaada vtade de vete O md de gve, que aa m que s mpsts ssem bads pela autdade elgsa, emta as judeus e as atóls exstem a mes ma dade Saaev é extadá exempl da euã de atls atas, tdxs, sévs, udeus adtas e lav vtds a Ilã. Esta aate sta pluéta esta mstua de ultuas, que suge m um ta pstv d mé tma, eveluse desastsa aps seu desmatelamet Quat a m pé Aust-úga, pu ates d me lt mudal eamavase, aesa e ausa de tdas as dssees e destetamets ds seus uess vs, paa eemet de uma eta autma e exstêa paa das aaldades: úgaa, ea, ata elmete, em 198 a vtade ds ve edes, sbetud da Faa pvu a deslaã
destes eqiíbrios. Cemencea estava convencido qe o connto astrohngaro era bastão do catolicismo Os vencedoes impseam a consttição de nações qe devido à cisão e às patilhas abitáias bscaente se viam merglhadas na lógica pliétnica das nações modenas (a évia e a Gécia no qe a si se eee á se tinham emancipado no séclo XIX) Ora cada m delas contendo minoias étnicas e eligiosas consideveis qis concebese sob ma oa monoétnica. O histoiado Toynbee qe esteve na gea gecotrca de 92 qaliicava de desastrosa a importação paa estas regiões da ideia ocidental de nação Então prodzise ma dpla piicação étnica tca e grega. Os Tros epsaram as consideráveis poplações ge gas da Ásia Menor qe aí se encontravam desde a An tigdade para a Macedónia Qanto às popações tcas da Macedónia oam deportadas paa a Tqa Em 990 a nação goslava estava indbitavelmente inacabada no se processo de integração dos povos qe a constitíam mas o processo estava em macha. ver dade qe tinha spotado ma ditada qe podia se consideada como imposta pelo totalitaismo toda via m totalitaismo tempeado após a pta com a UR Esta nação inacabada desmembose em três nações nm desencadear de babárie gerreira e d celdade O objectivo da piicação étnica oi tanto dos érvios como dos Croatas qe expsara consi deáveis poplaões sévias Em aaevo mantnase m ceto pietnismo évios qe ainda desempe nhavam m papel impotante no pode na impensa etc Este mal da piicação encontrase na realidade de oma pacica desta vez atavés da sepaação ente os Checos e os Eslovacos
Ai, ão falo expessamee da pificação azi, obeco do me eceio capílo, qe pode se cosi deada como o apoge da obsessão pificadoa de ma ação e e, ifelizmee, em as sas aízes a hisóia eopeia Codo, salieo e, após a ióia dos Aliados em 15, obseamos feómeos de pi ficaço das poplaçes alemãs, depoadas da Silésia e se oo polaca, depoadas dos moes Sdeas qe olaam a se Checs Os ópios Polacos foam depoados das zoas caiaas aexadas pelos So iéicos Aida exisem, as ossas açes ocideais, mioias coecidas de qe a peseça esageia de emigados aalizados macha a ideidade acio al Apesa da iegação eopeia, a xeoobia, o ai dasmo pesisem Os acioalismos chaiisas, fdameados a ideia de peza, ão esão moos O moimeo de Haide a Ásia, os moimeos eoazis a Alemaha, a Holada, em Faça, pae cem magiais, mioiáios, mas podem adii impoâcia em caso de cise peciso pesa e o decso da gade cise de 12 de al fo bal em 3 a Alemaha, m peqeo paido, o paido azi, e em empos o m odea i passa 5 o 8 % dos oos, cosegi chega aos 35 % coo o seio dos impéios, ode ei aa a babáie da coisa geeia, fomas efia das de ciilização iam a lz do dia, ambém o seio das açes qe se aiziaam as sas edêcias pificadoas obseaos o desabocha das aes, da cla, do cohecimeo Assim a Espaha pificada do Séclo de Oo podzi oe da Vega, Caldeo,
Gôngoa e uma plade de gande atta, tal omo a Fana «puada apó o Édto de Nante é, em dvda, o pa do gande autoe o. De ato, nuna equeo ete duplo apeto, ou eja \;�'·wo Pao ao que aabo de hama «a babe de on quta geea É mlena, ma enonto a ua oma modena na oonzaõe Paa mpa, podemo ondea que omea om a onquta de leande Contudo, eta não oam, popamente dto, bbaa. leande epetava o deue da de ente vlzaõe que nha onqutado Em ada dade, aava entena do eu oldado om joven apaga do pa, pepaando am uma vlzaão eta. Ma, efectvamee, o cao de leade on tua eepoa O outo gande onqutadoe o hoooo Gengcão, ee onqutado mongol do éulo XI e do no do éulo XI emeo a mote e a detuão que a ete, na Chna, omo a Oete, ando m mpéo demeddo. Ma ete mpéo eageado não podem dua Peamente poque, po eem demeddo, não tm ato de ntegaão O de Gengo duu apena um éuo Tameão (1336 105) um éulo ma tade, ontuu um mpo o dvel que patou medatamente om o eu qato eendente. O tabalho de onquta empeenddo pela naõe euopea o de outo tpo e, obetudo o dadoo Fo avoedo pela upeodade mlta que a ama de ogo pemtam. m, no Pe, um pequeno númeo de avaleo e de homen amado levou ao demo onamento de um gganteo mpéo que e etenda do note do Equado até ao ul do Chle A onta
do Mico foi a mais cofusa. Cotz auiliou-s d cta foma da statgia da mstiagm Aliou-s a aõs subugadas plos Astcas dscotts po tm d psta tibuto a sts ltimos sobtudo po tm d tga os sus adolscts paa os sa cifícios Podmos at diz u o Mico foi couis tado plos Micaos puo gupo d Cotz u staa uido a uma muh ídia Malich pôd b ficia após disos pisódios da auda dstas popula õs Não há dida d u sta couista foi aimada po uma cupidz po um faatismo ímpa sta cupidz alimtaa-s o mito do ldoado cotado patículas d ouo as pads dos tm plos d Cuzco o Pu spous dscobi fots fa bulosas tal como tstmuha po mplo o blo film d Hzog Aguirra, ou a cólera de Deus. O faatismo ligioso ão a mo os dolos icas foam abati dos dstuídos Po outo lado a couista poocou paa alm dos massacs u ão faltaam uma mo talidad catastófica u o Mico u o Pu Foi dida à impotaão d doas uopias como a tubculos cota as uais as populaõs locais ão staam imuizdas m z d tocas cultuais ti mos tocas d micóbios íus. Po toca com a tubcuos a sífilis gahou o Ocidt pla ota das caaaas acabou po chga à Chia. álcool tam bm poocou stagos Dsd há sis ou oito mil aos a slcão atual tha limiado o lho cotit os ogaismos u ão sistiam ao álcool É idt u ão foi st o caso das iflizs populaõs da Am ica do Not. ma outa causa da motalidad mas sia clao stá a scaatua As populaõs idígas foam sobploadas aa tai a pata das mias 2
do Poo fazr char a Epanha o alõ carado d oro paa Pran mlhan baa dográfca, o conador rcorrm ao rfco mao do Ngro A ca vara do No aconc m a odo o connn amcano Como ab, a prênca da caaa no Eado do l do Eado Undo fo ma da caa da rra da Scão E França, a caara na colóna ó rá abolda m 1848 aça a Vcor Scholch. No nano, la connará d foma dal Qano à colonzação, ó daparcrá no éclo xx. Enano, o colonalmo nl fanc ma ambém o almã por, dncadaram paclarmn m Áfrca André d, na a agm ao Congo, rlao a forma aroz como ram a crazado o Nro rabalhaam no cam nhodfro Congoocano. Ea barbá colonala, d ma cva baldad connaá a manfa m Fança m plno éclo xx, como é nha o maac d Séf, comdo no pópro da do fm da Sgnda Gra, a 8 d Mao d 1945 a nú mra acçõ dran a rra da Aréla No fm d cona, obramo m dncadar d · .
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sá paar,
corr da mndalzação da babá roa, ho mçagn d clra, roca, conaco cadr Polza, hoj m da, obr ma dca a ndca, no mana d hóa, a caracríca po a da colonzação franca na Agéla m ora anga colóna d Árca A ão m ab 26
estas caactesticas positivas estão no pimeio plano o são apenas fenmenos secnáios Tal qestão eveia e ecolocaa nm qao geal Seia neces sáio sblina a amalência a complexiae o qe é a babáie o qe é civiliaão com cetea não paa jstifica este moo os actos e aáie mas paa com peenêlos melo e assim evita qe nos possam ce gamente. Qeia teüna focano ma ota foma e ba báie qe aina oje pea As socieaes isticas e qe falei constitamse elminano pogessiva mente as peqenas socieaes as tinam >f peceio Mas ciãà 1áa Na Tasmânia a poplaão ingena foi aniqilaa Na Asáia actalmente é esial. Na Améica o Sl no sl o Cile os Alacalfes o povo os nmaas o ma qe aoleam os navegaoes qano nos séclos xv e xv po lá passaam foam aniqilaos. Na Amé ica o Note as poplaões nias epois e ltaja as os taaos qe estaeleceam com a atoiae poltica não oam espetaos estão hoe coninaas getiaas em esevas A assocaão Svival ntena tional efene os ses ieitos aliás mito afincaa e jstamente Na Ásia os montases a pennsla io cinesa já foam ecaaos pelos povos omnantes Na Áfica nega a plaão os Bants exce ma pessão qase exteinaoa soe os Bocimanes e ganes onas a loesta vigem amanica estão em vias e estião conenano os ltimos povos ine penentes a exilaemse nos miseáveis aabales as metpoles o a esapareceem A babáie contina
ms é neessáro sblnhar ressêna a esa barbáre omo é o so o raslone oram raas ssoações e a r slvara s olções e os ses reos. A brbáre eroea e onqsa não aabareo-o om o m Sen erra Munl. Para Franç aab ens om uerr a Aréla ermna mas are em Porl om Anola e Moçambque. As na ções a Euroa earm e ser nações olonas. mes mo aonee no que se reere à barbáre raor s nções eroeas rennamoo a ooraças à onsção e m esaço eroeao naonasmo bseo n urez éna Porano ss a _ ã' e a bá es e e •'õí â esqe � s eessão �erm e ro9.
CAPTULO 2 S NDS RIS ERES
alve vos parea que dou mina eposião uma forma de fresco hisórico exremamene rápido Mas o fio hisórico que sigo não é para mim um meio de expo sião cronológica do enómeno da barbrie mas um meio para a sua compreensão. No x, operase uma meamorfose da Europa do Oese Asssios simulaneamene a um impulso económico, um impuso das cdades, mas igualmene à formação de nações modernas. O Renascimeno vola a dar vida às heranças lainas e gregas, picipalmene à herança grega, que coninua fechada no inerior do discurso eológico Dio de oura forma, ese reorno da récia faz rebenar a grilhea eológica e produz uma auonomização do pensameno. se vai permiir o impuso da filosofia e da ciência modernas. É verdade que exisia um pensameno racional no seio da eologia, sobreudo no omismo, que no enanto coninu áva sob o conrolo religioso A cincia va desenvolverse caminando com quaro pernas o empirismo, a racionalidade eórica, a verificação e a imaginação O Renas 29
cmento é tmbém époc do desenvolvmento ds hmnddes de m clt qe se ndment n inteção d clt e e d clt ltn Ness époc mtos pensdoes ccteivmse po m espíto enciclopédico conhecim o ábe o hebico o eo o ltm. ec� e"•$;dÇ 'htanrsmo e Ao teomonos sobe o qe é essênc do hmnismo podemos slent dos tpos de espost bsotmente dveentes A pime espost é po exemplo do ilósoo polco Lesek Kolkowski p qem o hmnsmo eope tem s onte no jdeocistinsmo: n Bíbli es o homem à s imem e no Evnelho Des encn nm se hmno. O ilósoo checo Jn Ptock obect dendo qe onte do hmnsmo eope é e poqe é no pensmento eo qe o espito hmno e s cionlidde mm s tono mi. N cidde democátic de tens des ten não oven potee\ Podemos de cto conside qe s ds ontes não são exclsvs e qe se nim p ci o hmnsmo eope N vedde se pme onte onde o homem é à mem de Des e onde Des e ton hmno lev o espeto pel vid hmn est con dá tmbém m ntopocentsmo éno e seá onte de melomni esembço de es o ho mem v ocp o l de seito e ento do veso s o hmnsmo eope é ecessáo slent pópi mensem de Jess o qe nem destes os lósoos Est mensem l de compão e de pedã o espíto de tendde qe v 3
eprre det plvr e untre à rcnldde re Quluer c de ecv lre crcter r d rcnldde pr rr un eurpeu Ete fc& u dndr e utr rternl, ue prvc u enre cnu ã cerc d ter, nedente n écul xyp' ce d un, ue e revel luór, pr nã dzer dernte, hó lr e, de ct únc uet d unver, e dále pr ã cnutr und ã ue Decrte cn ere à cênc zer d e enr e pudr d nturez A ene crten er retd pr un, dep pr Krl Mrx e, pr , prtr de 1970 prtnt recenteente, é ue et ene d tdpder pretec e dez e A pr� tr dí, dn cnt de ue cntrl d nturez, ue n reldde é ncntrld, cnduz à derdã d ber e, pr repercuã, à derdã d vd e d cedde un ete tp de dn te crc terítc ucdr Pr utr ld, t drvnte cnecent e cncnc d peuenez d plnet err n te lr, d peuenez d te lr n V Lcte, d peuenez d n l n unver Send , ce d u deve vltrn pr t n ue etbelece ndependenteente d eu ex, r, cul tur, nã De ct, e e prncp ete un é vld pr td en, Ocdente eurpeu retrnu eu redente, cndernd ue utr pv er ubdeenvlvd rcc prtv ucen
éyBuh, po xmpo, cosidaa os pimitios como ss itis msticos, causuados o psamto mágico squcia a xistêcia d uma acioaidad m quaqu oma d ciiizaço, msmo qu sja o abico d uíios, a utiizaço das amas, a pática da caça. m quaqu socidad xist, simutaamt, u psamto acioa, técnico pático um pnsamto mágico, tico sbóico. msmo acotc a ossa. Pacm d xm impotâcia io a a, o huaismo igous ao ve aioidad ctc< smo aocca. Vmoo, po xmpo o Eoo Louu d asmo, xpsso, idtmt, sob omas pudts. o sto da sua oba, mboa sdo um spito bastat toat, asmo mostaas muito svado qu o qu spita à autoidad catóica qu à do utamo. Na mgêcia da acioaidad autocica, o qu mc idciado é a impotâcia dscohcida do maaismo s cistosoos am picipa mt d oigm udaica, dado qu muitos muçuma os otaam ao Magb após a coquista d Gaada. t os udus cotidos agus icaam m spah, outos istams os Paíss Baixos xistm dois tipos d cistosoos s pimios squcam a sua ascdêcia toaams cistos s sgudos guadaam sctamt a é a idtidad udaicas oi o caso do médico ado Cadoso. Homm do sécuo xvn, pota da cot, amigo d gads damatugos, auto d pomas, omadamt sob a upço o Vio, paia piamt igado. a, o, uma iagm a Vza, isita as autoidads do guto 32
pdlh para r rconhcdo como d aordad concordam na condão d qu orn mdco do pobr, o qu l aca Em Vna crv m lvro qu rá mpro na olanda D xcelên o Jd para dmonrar qu a d o upror à d Cro Ma gualmn uma rcra ac do marra nmo nacda a parr d uma dpla dndad do nmno d prna a o modo d ênca drn a dua comundad anagnca choq d dua rlgõ conrára como o nconro d da parícula qu nrchocam drndo ma à oura para ormar m novo conno E cao ão raro ma noáv aoomu d a aa po mplo, qu m acndênca d onvero acar a da juno da hrarqa calca d q o Índo a mrica ram r h�mano como o oro poam uma alma grja rcuava admlo podra aclo como homn, uma v qu Ju nunca dlocara a à Amrca do Sul! prguõ qu Barolomu la Caa munhou npraramlh compaão zeramno volar à on paula: ão m homn muhr, nm udu nm rgo nm homn lvr nm cravo, o odo um m J Cro» (Epola ao álaa) Inlzmn por raõ d oporundad, Barolomu d la Caa coloco nr parên a or do rcano víma d ráco D aco, o ráco d gro comou m 52 na lha d Hpanola uro cao qu convm car o d onag Fca rmo panado ao ouvr clacálo d crãonovo dao odo o mnd o n m aã não mpd o ouro ab d on gura qu a ua
famíla matena, os Loe desende dos Loez, dos qas se enontaam vesígos em Esanha Paee estanho qe esta não nma éoa em qe os asamentos eam aanados não sea feta ente dos des endentes de stãosnovos, anda qe nada se saba da famíla aten� É nteessante vefa qe nos Ensais as sas nas efeênas são gegas e latnas, exlndo qase as efeênas aos Evangelhos e alás a odos os textos elgosos ma ata esta a se a aa naa a mote do se amgo La Boéte elebada no qado a ltga atla é mto etanha No fm La Boéte dz om voz fote «Moo nesta fé qe Mosés lanto no Egto qe daí tansoto aa a Jdea e qe os nossos as toxeam até ns» Pegnte aos esealstas de La Boéte o qe sto oda snfa mas eles não foam aazes de me esonde O qe mota é qe este stãonovo qe é Mon tagne sea m vedadeo aelto nma éoa de ge as de elgões Éo elo se etsmo e ela esa em odea os Aerdos omo sees nferoes «Aqe les a qe hamamos bábaos, eseve, são sees de ma ota vlzação dfeente da nossa» e aesenta «Aho [ ]qe nada exste de bábao nem de selvagem nesta nação a não se qe ada m hame babáe ao qe não é se so m dos asetos da babáe eoea fo o de tata de bábao o oto o dfeente, em vez de eleba esta dfeença e de nela ve a ootndade de enqemento do onhemento e da elação ente os hmanos Montagne eesenta este ensamento, de ma lbedade nadta, qe sobe emanase dos eonetos bábaos do se temo Penso qe a fonte da sa lbedade está nesta lbedade nteo de m esíto qe se move aa além do daísmo e do .
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cstnso. Não soeu o ntagonso ente udeu e cstão uulano e judeu e ou nel. Natualente as ogens aans de ontagne deva se stante longnuas as as o espto do aanso ue se desenvolva nele Poltcaente uto pudente sepe na na da sua tc de tolenca Deende o e e todos os seus esoos de odenaão pa acaa co a guea de egão a gostaa de aoda caso de spnos Na sua o o Deus eteo cado do undo astado enuanto e Descates e Newton anda está uto pe sente e a dea de u undo utocado causa de s coo d Espnosa s se poá a pat de ege A oa cadoa está na natuea coo eee a clee ula Des v nau. O ue podeos copeende ass Deus ou se usee a natuea pos não ao deena E spnos a aão soean as não se tata de ua aão a e gelada ua aão poun daente copssonal ante se o podeos de Reeta dea do povo eleto nactua segundo ele l ca ass a dentdade judca e deste odo eata co a idea de unvesaldade paa l do csta no Espnosa enc ontaos o eso espto de ndeendênca ue e ontagne vedae ue ele vve na Aestedão tolente de então as contudo não escp aos ataues da ntoeânca Epulso da a gog escapando po pouco a u atentado cont a sua vda deveá vve nua uase sa ão podeos nega ue os nusdoes espns estaa cetos uando consdeava o anso coo onte de ceptcso e conaso No sculo xvn são utos os casos Po eeplo o Dom Qxo de Ce vantes está acado o ua dupa ona ctca do
imagiário pa raidad carada po oho críico qu Sacho Paça dia a . Quixo mas ambm a críica da raidad prosaica po imagiário fo d posia críica sa carada po cavaio rra. Dom Qxo aucia assim o dcadar do mudo modro dscrio por Max Wbr dois scuos mais ard S bm qu Quixo Sacho Paça sam isparávis, o xis rcociiaço possí r os dois uirsos. É por sa rao qu a obra coiua a sr fascia qu surgiu ambm como um aróio o uirso da iraura do romasco Por cosgui o humaismo dsvos a co fuêcia da msagm grga riaizada a áia da Rascça qu s dsvovu ouros paíss ocidais com xcpço da Espaha Mas msmo sa Espaa od a msagm foi obsruída o humaismo surgiu subrraam a parir daqus a qum po dmos chamar os pósmarraos qu aimaram afirmaram um humaismo ass um spírio d aicidad d uivrsaidad Sria ambm irssa vocar aqui um fómo qu surgiu o mpério Oomao qu rsuta do pósmarraismo o moimo mssiâico d Sabbaa1 si. Após rs aprsado como um oo Mssias, Sabbata1 si acaba por s covrr ao isamismo Os sus discpuos orados ao msmo mpo oficiam muçumaos maivram scram o cuo a s Mssias udu. A ss apósaas dus o om d dnm (os qu s voaram). Eram basa i fus m Isamb o scuo XIX criaram scoas aicas Nsas scoas ormarams os ovs oficiais urcos Musapha ma qu viria a isiuir a aici dad os aos 1920. Es pisódio dmosra qu as o 36
t que itói o e fcto cuio m cooc obetuo em eiênci itue emncipo o epíito mno Sbbtít o evieme ei uic e o ptem um imimo e upefície betme em imutâneo e um e e outo Po et o poemo incevêo no moimento o umnmo euopeu t tiço o humnimo euopeu u pte e utocític et muito em expe n Ct P e Montequieu e i pepetue té Cue LéviStu Montequieu imgn e que cego o Ociente coniem o Fncee ee exótico et é um titue tpic cionie utoctic coniee i memo obecto e cuioie e e cític otie outo exempo no c Wh nfeimente cionie utocític é um pecto que continu te pouc impotânci n tiço oci ent No écuo V époc Lue cionie é obetuo cític e ent pincipmente n eigiõe conie como tecio e fbu e u petiçõe Et cític é euto No enxeg o que Mx i voi mi te que eigio é como o upio citu inei mnei té qu piçõe umn mi pofun e expimem O epíito umnit Lue encont u fomuço n cçã d t d Hmm d Cddã eno et mengem muito mi upot pe itocci iumin o que pe buguei como emontou Fnçoi Fuet Dunte noite o 4 e Agoto o itoct po inicitiv bnonm o eu piiégio No entnto o unte et époc que mc o eu tiunfo vo ifeente fce A o cientfic
constó teoas Mas estas teoas, apaenteene n daentadas e dados coeentes pode se anchadas pela aconazação po a vsão deasado lógca qe apenas eé o qe a confa Laplace, po exeplo, necta a aconalzação no cento da cênca Pope a vsão do nveso copletaente dete nsta e co ceteza totalente laczada spõe qe deóno dotado de podees speoes sea capaz não só de coece todos os acontecentos passados, as tabé de pedze todos os acontecentos os ando Napoleão lhe pegnta «E es, qe azes co Ee?, Laplace esponde «Não necessto dessa póese A cocepão de Lapace ea a aco nalzação extea da aconaldade newtonana Hoe, daonos conta de qe no nveso não se pode ed z tdo ao detenso. Ass exste a aconal dade cca qe evta as cladas da aconazação, a aconaldade atoctca qe assoca azão, conhec ento e exae de s -
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a nstentalzaão da azão posa ao seo de ns copleaente aconas e bábaos, coo a gea, pové de oto po de aconal zação. Na ealdade, o qe é necessáo ve po detás de todas as aconalzaes é, paa alé da asênca de pensaeno cco e atoctco, o esqeceo da qlo a qe Rossea chaa o esqeceno da nossa pópa naeza Pesente e Rossea, a nateza o, apesa de tdo, gnoada pelas Lzes Tdo sto va da co o oanso é a epoetzação do n O veso. Responde a a nostalga da condade, a 8
ma idalização da Idad Média Mas sta nostalgia do passado p assado algns anos mais tard tard ai transformars transformars nma aspiração ao ftro librtador tal como o trad zm Lamartin Hgo q faz a sbios do sp rito romntco com o sprito das Lzs Lamartin foi m dos hróis da rolção d 1848 q nto a palara F ratrnidad aos dois priiros tros da célbr diisa da Rolção Francsa Qanto a Hgo com o s spírito isionário á magina os stados Unidos da Eropa prldio dos stados Unidos do Mndo. E s ta época olta a dar ida aos diritos do homm aos diritos dos poos diritos da hmanidad sobrtdo sob a inflência do pnsamnto socialista No séclo XX, opras ma spéci d frmntação com Forir Lrox Prodhon os jons hglianos Stirnr o torizador da anarqia por fim Marx Marx laboro ma notl snts filosófica intlctal ao sriço do dsnolimnto hmano q traz m si o socialismo q é ma aspiração nirsalista d mais libdad igaldad Porém o s pnsamnto pod sr qalificado d pósmarrano Na ralidad no cn tro da sa concpção stá mssianismo jdaico cristão. O proltariado indstrial tornas m Mssias a rolção m apocalips a socidad sm classs a salação trrstr. A tndência para a nirsalidad do hmanismo rop ncontras no sio dsta spntrna naci cion onais ais s rança socialista graças à criação das ntr bm q a sa organização contin ainda limitada nos paíss rops dominants nos stados Unidos da América Dito isso na maior part do mndo ocidn tal ta l prmanc a idia d q a racionalidad é o prii légio o monopólio dos Ocidntais
Chgms ssim dus dis cmpxs. Em pri mi ugr ugr Eurp cidt ctr d mir dmiç qu gum vz xstiu mud é tmbém úic ctr ds ds mcipdrs qu v mir st dmç Ests dis mcipdrs s susu prtds r qus qu s ispirm humism urpu mdr itctuis miitts m mi ri hms muhrs d b vtd síds ds difrts csss d scidd iicitiv é tmd ps spírits mrcds ps ids d Rvuç cm V ctr Schchr qu rcrdms dcrt m 1848 biç d scrvtur s cóis frcss. sts idis v sr só difudids s cóis p si d cutur frcs ms v sr prvitds ps prtvzs ds píss cizds qu rmtr cidt p s sus pópis pipis ibrdd dirit ds pvs tc Ests idis frm frmt d dscizç É prtt urp ctr d d miç miç cquist qu s frmrm s tdts qu s s idis mcipdrs. sgud idichv diz rspit prcss qu chm "tr> Cm cquist ds mérics s circumvgçõs prtuguss sphs à vt d gb pt tr um sistm d itrcmuicç qu vi dsvvrs sm prr S st prcss é ispráv d srvid d scr tur s grms d dscizç d tisrvid st prsts dsd ici d d mudiiz ç d cmérci d trfcts mrcdrs dsvvus um mudiizç ds idis d mcipç qu qu cumi biç d scrvtur. ridd fi bm ms trdi d q rimir fzs dificimt s Estds Uids pr xmp s idis d mcipç suscitrm tmbém gurr d css
De gual odo o oeno undal de eancpação acabou po susca depos da Segunda uea Mundal u oeno undal de lbeação das coló nas Po ezes a pada dos colonzadoes fezse de foa pacfca coo na Tuqua ou e Maocos ouas ezes de anea as gca coo na Agéla. se pocesso culna co o acesso ao pode de Mandela hedeo do pensaeno axsa Qus ena co a sepaação de Negos e Bancos qus consu ua só ação paa odos Ass seguu ua lógca be dfeene daquela que encanaa as aeedas naconalsas na uopa oenal despdas de qualque huanso que culnaa co a guea na ugos la e co a desução do que esaa uno. uas ezes podeos obseva u pocesso de descolonzação e duas eapas xse ua pea descolonzação que não é oba dos colonzados as de colonos planados neses pases das eles de oge ge euopea que lea eses pases a acede à nde pendênca coo na Agenna ou no Basl O Basl apesa do acesso à ndependênca anda conheceu a escaaua aé ao nal do século xrx. Assnaleos que na Aéca lana desenlee ua concepção de nação que é as laa do qe a das gandes nações euopeas e que se alena da esçage No Basl no quado no Méxco e na olôba as esçagens são úlplas É edade que são enoes nos pases andnos onde as casa de oge banca anê à age das zonas de pode ua gande aoa da população pulação dgena dgena o que als coloca coloca u poblea cada ez as agudo Ass paa copeende a undalao o poane e o pocesso dalécco que a poduzu 41
Uma primeira mundialização desenvolvese sob a he gemonia de uma superpotência, a Espanha do Século de Ouro, os Estados Unidos de hoe Ela produz uma segunda mundialização que pode parecer estar em segundo plano, ser menos poderosa do que a primeira, mas que transporta as esperanças de emancipaão e de humanidade Na realidade o que se passa depois de 989? A mun dialização do mercado gerou o derrube do sistema so viético da sua economia urocratizada, tal como o abandono deste tipo de economia pela China, pelo Vietname por todos os países comunistas, mesmo quando a ditadura do partido comunista se manteve O descrédito das deias do socalismo real e das virtu des da economia socialista tira proveito durante alguns anos daquilo a que se chamou o neoliberalismo. A ideia triuna quando as autoregulações económicas, espon tâneas, são suicientes para resolver tods os problemas incluindo o educativos enquanto o liberalismo clássico cava no qadro das egulações pelo Estado Ainda estamos neste perodo, marcado pela ausência de qualquer verdadeira regulação a nvel planetário. No entanto, esta dialização do mercado suscita uma mundialização paralela permitida pelo extraordinário progresso das tcnicas de comunicação. Encontramo nos doravante na quda graças ao a, ao correio electrónico ao telemóvel Estas novas condi ções técnicas e económicas abrem uma nova época, ma época em que as ideias podem circular à eloci dade da luz Já a queda da União Soviética permitiu a propagação das ideias democráticas não só nos pases avassalados pela Uio Soviética as dcacias populares, mas igualente na América laa e na Árica 42
É a époa da quda da maior par das diaduras da Améria laina É a ingana d 789 sobr 97 u ran dénios, 789 paria sr uma pquna ro luo prliminar, d arár sundário, já qu a vrdadira roluo apnas pôd dsnolvrs om 97 a omada do podr plo parido bolhiqu. No aual mrado d valors, 97 sboroous 789 rssurgu Esamos nsa siuao m qu a sgunda mundia liaão progrd a um rimo ramn dirn da primira, mas progrid na msma. O ainio d M ar ornous odaia admirál, uando obsramos o prolma da ulura, da liraura, das ars. Mar odiaa admiraa simulanamn a burgusia Via nla a lass qu, por um lado ploraa duramn uma par da humanidad, mas, por ouro lado, ds ruía as anigas rlaõs d srvido d fudalidad, riando um spao para qu s pudss dsnvolvr uma liraura mundial Hoj, o qu é a liraura mun dial? É o asso às irauras d odas as rgiõs do mundo graas aos mios d omuniao difuso sablidos plo apialismo, mas iguamn a ria o d ars d ipo noo A indsria uu sndo fundamnada na busa do luro, m ambém ns sidad d orignalidad d riaiidad Os fims d Hollywood, raliados om mios quas indusriais, produziram obrasprimas omo as d John Ford, n quano o inma soiéio, por omparaão, ra pouo riaivo. Inlimn, as nssidads da produo smagaram muias s as da riao. Orson Wlls é disso um ris mplo. Em odo o uzo o a a u nio mo; ó u s ta · a: •
daaço has sm no ntanto, idntmnt, s conundir com a Esta diaéctica, própria da mundiaizaço, ncontra uma ormuaço uas concptua no @ i f iso qu na raidad é a mrgência d uma mundiaizaço no cntrada nos aors mrcantis no o «antimundiaismo do qua, durant muito tpo, os media aaram sd Satt, m 1999, imos José Boé xprssar a idia d uma outra mundiaizaço Com a órmua: «Ü mundo no é uma mrcadoria, procuraa s ants azr mrgir um outro mundo no apnas saaguardar as spciicidads dos dirnts paíss Msmo s o atmundiasmo ainda pocura a sua rdadira idntidad, no chgando a ormuar a sua própria iso, é por zs diacrado por utas d ac çõs, stá bm io Uma cidadania do mundo nascu por ocasio da gurra do Biara, ssa proncia da i géria qu s batia pa indpndência Uma associaço oi criada Médicos Sm Frontiras, cuja misso ra tratar os humanos indpndntmnt da sua raça ou rigio. Est oi um passo capita. Dpois, outras organizaçõs humanitárias como sta mutipicarams, tstmunhando uma noa consciência pantária, no prciso momnto do dcínio do spírito intrnaciona ista, o da Intrnaciona Comunsta da Intrnaciona ociaDmocrata Ests intrnacionaismos dixarams dora pas naçõs Em França, a Intrnaciona to podrosa m 114 com um partido sociaista dirigido por aurs, quria a paz, da msma orma qu o partido amo. Mas, dsd o início das hostiidads, a maioria dos socia istas rancss igous à sagrada Unio conta a A manha a maioria dos sociaistas ams igous à
sagada Unio conta a Fança. Apenas aguns espíi tos aos, como Romain Roand e aguns sindicaistas, conseguiam escapa a esta ipnose nacionaista otanto, a I ntenacona oi deoada pea guea de Quanto à teceia, a Intenaciona Comunista, coocouse ao seiço do Estado soiético, o qua se encontaa cada ez mais ao seiço da sua ppa oça Os ideais do sociaismo intenaciona so des iados em poeito de um patiotismo que, de esto, oi ita paa a saaguada da Unio Soiética Esta ine camou à Segunda uea Mundia a gande guea patitica». A II Intenaiona oi absoida peo nacionaismo do mpéio Soiético. De aguma oma todas estas ntenacionais tinm negigenciado a ea idade das pátias e das nações Aceditaam que as nações eam apenas iusões ideogicas e que o Estado naciona no ea mais do que u instumento da casse dominante Subestimaam a poundidade da naço Contudo, desde o sécuo XX Otto Baue tenta constui uma teoia da naço, undamentada na ideia de comu nidade de estino e o ppio Estaine, na sua uen tude, aia sido encaegue, po Lenine, de escee um io sobe o maismo e a questo naciona onde pocuaa da agu undaento à naço Mas o maiso oi cego e os ppios eoucio nios, que aceditaam te aido tudo da Unio So ética, pepaaam, sem o sabe, o etono em oça do nacionaiso o s usso, as também aménio, usbeque, ituano. Aceditaam te eadicado a eigio e ea egessou com uma oça enoada. Aceditaam te acabado co o capitaismo paa sempe, iquidando a buguesia, e um capitaismo pio do que o da época caista egessou. sto iusta aquio a que camei 45
a ecoogia da acção As acções podem sobretudo em potica ir em sentido contrário ao das intenções e então gerar efeitos que as destrem Ninguém ignora que a ecoogia da acção está condenada a enganarse perenemente. Ninguém ignora que a ecoogia da acçã está condenada a enganarse duravemente s nternacionais nunca conseguiram transformarse em consciência panetária tstemunhando a fraqueza de esprito da cidadania mundia Propus a ideia de ra-tia > sabendo que a pa avra «pátria» cobre uma mitogia muito rica simutaneamente materna e paterna mesmo nas suas cntçes. A nçã e ptri dins que é ncssr amar esta terra materna de onde samos e a autoridade paterna do Estado se for sta Esta ideia ainda nã adquiriu a dimensão panetária A gobaização tecnoeconmica ciou ao ongo d timo miénio meos que poderiam permitir a emergência desta consciência panetária ao mesmo tempo afectiva e reeiva Prduziu as infraestruturas de uma eventua socie «
dade-mundo. Para que haja uma sociedade é necessário,
de fact que haa um territrio e meios de comunicação É necessário que eista uma economia. Ora eiste um território mundial dispndo de inúmeros
comunicação e de uma economia
de
i�lzação econmia q e v
)Ontráio fact esta ã
,
gu
mnteg Assim, é necessária uma �e ítima e alcnc planáSabeis infelizmente, como vão as Nações Unidas e direito internaciona .
Por utro lado, p prcess que cria ás nfra-strtur s de um socieda'rtü i:'é·est f dad de g com 1l. Desenvlve-s e asim ·
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a etre a undzaço ona e a un1 ao mana� sta daógca sgnica que exste oposço entre estas undazações e que, no entanto ua se amenta da outra, peo menos no sentdo em que ua no pode exstr sem a outra sta época pergos graes. Coo sempre czaço e barbáre encontramse ado a ado Assstmos ao regresso de ruêncas étnas, naoas e regosas num argo número de pases e de regões. Aguns mpetos podem azernos pensar que ua guerra de regões ou ua guerra de uturas, ou memo de zações é posse to demonstra noaç mente que vrgí irazço eon ei, uo o rtorno a reii e cuos pârtilaé. a idea omeçou a desponta nos tmos decnos do sécuo xx, mesmo que tenha uma orgem muto mas antga de um nae espaca a terra nau em que naega a umandade ste nao é oje propusonado por quatro motores cêncas, técnca, economa e proeto, e estes motores no so controados. o me nscreo num pensamento bnáro e no dgo que a ênca é má, peo contráro dgo que ea desenoeu poderes de destruço naudtos e ncontroáes. O atua desenomento tecnoeconóco produz a degradaço da bosera a qua gera a degradaço da zaço umana Dto de outra manera, esta nae epaca a depararse om atástroes sem que nada possa ontroáa udo sto mostra as ambaênas e as ompeda de desta dupa panetarzaço. A uropa no podera rodr noos antdoto rant da a l ra
a pati d ma política d diálogo d simbios d uma poltica d ciilizaço qu faia a pomoço das qualidads da ida o apas do quatitatio, qu taaia a coida à hgmoa? No podia la bb a ot do umaismo platáio qu foou o passado? No podá la ita o humaismo?
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CAPÍTULO 3 ENSR BRBÁRIE SÉ XX
aem o eu aa O rimeiro recimento vimo-lo h ei mil ano no eio do grande imério do Médio Oriente Peretuame até hoje e roduiram a divera rma da barbrie de con quita e de coloniação como a de Tamerlão ou de Gengicão Ma eta onqita não ormam enquanto a erão c�n equena a longo rao: aena terma eoi da Segunda Gerra Mundial no ano e mai tarde ainda no cao de Portugal pi do de acto e gd iei n& naão nacer ela ua obeão de uriicação de urea reli gioa e deoi étnica uma orma articular de arbrie que não eitia no Imério romano ou no antigo im ério do Médio ou Etremo Oriente Sem dúvida o monotemo e obretudo o católico ode em arte e licar ete delírio de uriicação eecialmente or aua do eu carcter ecluvo da rejeição da outra religiõe. ontatamo que a Segunda Guera Mundial • levar ao auge eta dua oma de barbrie 9
1
Ao logo do segudo apítulo preted evdear um feómeo aparetemete paradoal: o glm ete -o cent( ?�s •s · reito he e �,
d!q
�vi o so. As deas emapadoras
foram retomadas pelos represetates dos povos olo ados e sujugados Fo a partr dos dretos dos po vos dretos d omem e dretos das ações qe os poessos de emapação puderam ter lugar Para aa ar sule que a mudalação feómeo uja data smóla de o é 149 se mafestou pr palmete om o tráfo de Negros e de umerosas outras sumssões Mas aresetara que, quase em smultâeo uma seguda mudalação está em mar a a dos dretos da umadade do dreto das a ções, da demoaa Numa palavra, u os pre tso ulç' tOô&: mc u, as tb asa "'_,·
\zã daã e lmi.
Agora volto à questão da mgê o i ·s\outro feómeo europeu modero Por vees, rtase o uso que se fa desta mesma palavra total tarsm» para qualfar sstemas dferetes omo o estalsta e o htlera Creo ser ecessár aptar u poto de vsta ompleo que tato sula as dfereças e oposções, omo as semelçs e aalo gas Do mesmo modo ão é eessáro apressaro os a justfar um toaltarsmo vermelho para melor odear um totaltarsmo astaho O modo de refle ão que me gua mpedeme de ter um pesaeto ulateral e maquesta e reuseme a dealar e a 5
diabolizar a ropa concbndo simltanamnt q sta prodzi o mlhor o pior Pa msma ordm d idias, rcsom a distingir ma «boa ciência d ma «má ciência, tc Tal como procri dmonstrar, também não acrdito na istência d ma boa d ma «má>> mndiaização Primiro, do dizr q não ho m pnsamnto do totalitarismo, como isti m pnsamnto do capi talismo (Mar) m pnsamnto da dmocracia (Montsqi, Tocqll), m pnsamnto da ditadra Éo �ir rgi ora rto d m procsso histórico saído do dsastr q oi a rimira Grra Mndial sta grra oi m d sncadar d barbári assassina ao msmo tmpo m acto sicidário para a Eropa Comcmos plo caso do comnismo soiético cadinho do otaiarismo stanista O marismo na origm é m pnsamnto mito rico q contina acta, m particar no q rspita aos problmas d mndiaização Mas a sa fraqza stá m não abordar rda diramnt a qstã potica Mar apnas concb o stado como m nstrmnto da cass dominant, isto é, como ma strtra na ógica da grra das ra çõs d casss stda a fndo os conitos sociais, mas não s intrssa plo q é político, propriamnt dito O pnsamnto marista gro dois ramos, dos qais m s torno rapidamnt a socialdmocracia almã, a partir da ormação do partido sociadmocrata q data d ngs Est primiro ramo dsnols por oposição à ts d ma roção iolta brtal, a grand noit, m q a rolta proltária aboliria o ili. rr ma stratéga rormista, grada
lista, ilustrad or Bernstein No incio do sculo xx, oerase uma cisão no artido socialdemocrata russo entre um tendênci maioritriamente bolchevique e uma tendênc minoritária «menchevique O artido bolcevique constróise ouco ouco, no seio d Rús si czarista em condições de clandestinidade e de reressão olicial É uma organização centralizad, quase militar que visa controlr cuidadosamente os seus membros com o fm de evitr os agentes infiltr dos da olc czarsta, a Okhrna As articularidades do bolcevismo têm a ver com o facto de que arece n Rússi czrista Em 9, continua a ser um eque níssimo artido cujos dirigentes, n sua maora, estão exildos Aliás, nest oc, o marxismo tin erdido muito da sua atracço no mundo intelectual russo or caus do seu carácter tcanho ou sectário. o interior da ntellgens russ muito sensve às comlexidades humnas mensagem de Tolstoi que exaltv um amo fraternalismo t uma maor influência. O obectivo dos bolceviues a revolução burguesa. N realidade esto convencidos com Lenine à cabeç, que a revoluço burgues anterior à revolução socialista É necessário que o caitalismo, burguesia e o roletariado se desenvolvam ara que este último, reforçado em número e em força, ossa derrubar a sociedade burguesa Durante a guerra, as nuerosas derrotas russs rovocam um revolução democrática, geram o derrube do czarismo e subida ao oder do socia ldemocrata Kerenski Kerenski revelase tão inca az de fzer a guerra como de negocir z. O seu insucesso acentua a desmoralização das troas e rovoca uma manifestação oerári em Petrogrado antiga Sametersburgo e futura Leninegrdo Os bolchevi 52
ques seguem o movmeto e impõem muito hmete est dupl plvr de ordem « terr os cmpoeses o que evdetemete cedei os mujiques moil zdos e «todo o poder os sovietes isto é os cose hos operáros que se hv ormdo s árcs de Petrogrdo. urge eto m cotecmeto de extrem importâci s teses de Abril de ee ode rm que lmete é ecessáro evtr revolo rgues Rúss edo Rúss o elo ms rco do mudo mperlst e cptlst m revoluo este pís desecder revoluo socl os grdes pses dustris como Iglterr Alem e r ee t t dclde em covece os ses mgos bolchevqes d legtmdde dest tese porém c por cosegur Eto prepr o golpe de Estdo de Otbro Em etrogrdo os sovetes uddos pe los solddos otdos tom de sslto os plcios e os edicos do poder Est revolo é levd co o só por olcheviques ms tmbém por rqsts e soclsts revolcoáros qe prtm d su viso. o covocds eleões pr eleger um ssemble costtute prmer ssemble democrátc Rúss Tedo os bolchevqes icdo em mor Lee dissove logo est ssemble A guerr cvl desecdese e s trops rcs tetm retomr Petrogrdo A terveo estrgeir surgirá prtr do im d Primeir uerr Mdil Nests codiões um processo de extrem rdicliz o iicise mito cedo s rqists so rridos cotecedo o mesmo os socilists revolucioários; o prtido bolchevique trsormrseá um prtido úco que drge Rúss trsormd em Uo ovié
tia Mas a situação oóa é atastrófia a fom aaça por todo o lado Li dd tão saurar a NEP oa poltia oóa ratas ar um rto lugar à ooma d rado ar um ouo d libra aos pos amposs mrsros omriats sto faor u io rostrução oóia. Mas a NEP srá supriida por Estai 930
No durso dos aos r 920 924 dpois da tória sobr o érto brao o abaoo a itr ção stragira ão s riou a Uião oiéta u oo ipo d soiad ua soda fuamtada rlaçõs fratras A ostução d u raro por do prolariao ão istu as uito rapda t é o parto u ão só otrola omo rpri a lass oprária ob a apa uma dtaura o prol tariado fo ua diadra sobr o protarado Em 92 os marihiros da idadla d Krostat ro tas p a apliação d u programa radi rat poplar soiaisa doráto rotsky hf do érito rlho ada assarálos impdosa t r n J u. ão há rolução mual Esta ausa prmtiu o susso do saliismo u abadoa totamt a prsptia roluioára muda e só pen sa na fação do soaliso um só pas, por trmo o dsoimto ustra Est fraasso a a soialista fratral huaista é mas ou mos a ogo ao fraasso spiritual do rstasmo u ao s ttuirs dsfigurou a sag origial Cristo sus haa to aos dispuos u otara às suas das
Durante quase um século, os discípulos e seus descendentes viveram persuadido s de que o fim dos tempos estava próximo, que a sua grande noite estava próxima. Quando se tornou patente de que não existiria a grande noite realizaram a constução de uma Igreja
hirarquizada, organizada, potncialmnt totalitria num determi nado sentido. Assim,
c;agem eentor de Jsus p rov ocu o ti uf da Igrej< catól. Podemos dizer que, do mesmo modo,
c�ssp ltural do siaso n iã oiia p ea espctul ça féla e tnê.
Instaas pa primira z, um fsm ti. O qu signiica sto Primiro qu ds s os a see civil política económia, cultra ped á·gógia, a qu s untam plía, ito, juvntde, ,
so olados diios pati 5iulanen, st tornas omisint ip par tido os sus dirignts são tidos como dtntors do onimnto suprmo das lis da soidad da his tória, onhcimnto próprio do marisolninismo · aismo não é oan t hirófo sado. a insaação de at qe e um o podr u otroa o sd sta d nã ' i do u u instmn as ãs at qe ntoa to totalitarismo pod sr dinido ua aniaçã otal a pa tir u parió i o. a msma manira qu um sistma tocrtico s undamnta num araódus qu tudo sab tudo pd, o totaitarismo assnta num sistma m qu os diri gnts dm sabr tudo, dispor d um conhcimnto rdadiro lcido. Sobr st sabr qu s airma
"
como soutmente verddero, elorse um poder soluto É mportnte referr que qu não exste determnsmo hstórco A revoluão de uturo não dev produzr necessrmente o totltrsmo estnst, t como nenhum lógc» do própro mrxsmo, ou do lennsmo dev orgtormente conduzr à r áre tottár tottrsmo não er prevsvel não fo sequer pretenddo conscente e ntenconlmente, como credt os que reduzem sempre hstór um sre de consprões Aguns elementos do mr xsmo permtm o desvo totltáro, enqunto outros conduzm outrs vs Alás, este desvo nem sequer fo teorzdo por ee elo contráro, em Esdo Rvoução, unc que s consequêncs d revoluão serão o erqueceto e supressão do Estdo N reldde o sstem sovtco nstlse n sequênc de um sre de perturões hstórcs m prte, nterseá devdo o trso mentl d urocrc czrst d qul herdero e pelo cerco cptlst que v reforr s sus tendêncs osdntes 'ssoln prmero fo soclst m 99 und os Fchos de comte» And não er um prtdo ms em condões extremmente tormentoss, reunão e gs de ngos comtentes e sndclsts ele ento nconst vrulento excerdo pels de cepões provocds pelo trtmento tdo como njusto d Itál d pósguerr trtmento tnh o eeto de erdder hulhão um vez que Itál estv ns flers dos vencedores Mussoln scende o po der em 1922. N sequênc d mrch sore Rom, o re ctor Emnue 11 orgdo conre o poder prlmentrsmo mntdo t 95, porm, 56
após o assass10 de Matteoti pelos ascisas, as leis «ascisissimes> organizam a diadura com base num partido único No enanto, ese oalitarismo coninua inacabado, ainda subsise um pequeno sector abrigando a realeza, u compromisso com a Igreja e a econo a capialista continua a uncionar Mas o que aqui convm realçar a componente nacionalisa. fcismó aano é um nacionafascismo (, co o nazis, u ' ;< cÚ alsocialismo. Na realidade, nasce a parir de ondiçe econômica deatoas do pguerra ma tambm, e sobretudo, de sentienos nacionalistas desi ludidos e exacerbados iler, straco, alitouse no exrcito bávaro durante a Primeira Guerra Mundial Jtouse a um pequeno par tido em 1925 o Deutche Naionalsozialisische Arbeiter Fartei (DNAP) o partido nacionasocialista alemão dos trabalhadores Encontramos aí ainda a ideologia ocialista e a ideologia nacional fortemente ligadas m 1924 depois de um putsch alado em Munique, Hitler elabora na prisão a sua dourina no Mein Kampf se texto contm efecivamente aspecos udamenalmente racistas, antisemias, e igualmene a ideia de que a Alemaha deve conquisar o seu «Lebensraum», o seu espaço vital. Insurgese conra o aco de a Alemaha er sido privada das suas colnias em Árica ou alhures Poranto, o espaço vital da Alemanha será a uropa de Leste Uma vez que a eoria racisa airma a superioridade dos arianos alemães e a inerioridade dos s lavos, de algum modo a Ucrânia que se deve oferecer à colonização alemã O DNSAP coninuará a er pouca importância at às eleições de 930 após as quais cento e trina deputados nazis são eleios para o Parlamento Como podemos explicálo? 57
A grand cris conóica ndial nascida 1 Wall trt nos Estados nidos rbnto na Al anha d ora spantosa A Alanha ra na altra o pas ais indstrialiado da Eropa sta cris atin gindo todos os sctors da socidad, coloco no d sprgo a grand part da class oprária. A stas condiçõs d dsprgo, d cris conóica acrscntas a hilhação nacional O tratado d rsalhs privo a Aanha d trritórios granóonos, particlar a boa part da Prssia Orintal q oi ntrg à Polónia, criando assi o corrdor d Dantig as sobrtdo, srg o nraqcinto da docra cia d Wiar A dsnião dos docratas priti a Hitlr não a aqisição d a aioria absolta no Parlanto, algo q nnca obtv, as o anto das sas orças rprsntatividad. Qando s candi data à prsidência da Rpblica prd. É Hindnbrg q é lito Hitlr ngcia ntão co os partidos d dirita para obtr a aioria O strataga nciona é chaado para o lgar d chanclr plo prsidnt da pblica do isto s passa no sio d a dsnio catastróica O partido conista da época t coo iniigo principal a socialdocracia Os conistas acrdita q s Hitlr chgar ao podr a sa incapa cidad para rsolvr os problas sociais conói cos pritirlhsá a ascnsão a ss podr É nstas circunstâncias, n qadro lgal q Hitl é noado chanclr do Rich plo archal Hindnbrg 30 d Janiro d 133 Rapidant dcrta a dissolção dos partidos co nista socialista a partir d 133 é criada a Gs tapo É dcidida a instalação d capos d concntraço 8
para s psitres e em h de 933, prtat mit pc temp após a sa ascensã a pder, prclama partid nai cm partid úic As SS e as SA, grps militariads, assegramlhe j ma idbitel fra d ist permitelhe só perar ma ilenta depraçã entre s ses psitres pltics, mas também prmlgar as primeiras medidas atijdaicas e exercer as prmeiras persegiões Um cert númer de jdes deia a Alemaha Nesta altra, Hitler nã prcra aida crtarlhes a fga mas islls e margi nalils A psçã a Hitler é mit frte and ascede a pder nesta Alemaha demcrtica de Weimar, mas, cntrariamete s preisões ds plítics, scess ecnómc darlhe ma erme pplaridade Mesm antes d bm da idústria d armamet, r Schacht, ministr da Ecmia de Hitler entre 93 e 937, csege cm receitas ecómicas ã rtd xas ltar a pr em mimet a mia idstrial e elimiar desempreg. Freetemente esecems este factr d scess ecómic e cstiti m erme trf para hitlerism. O fact de a ecmia alemã ter pdd fciar até a fim, iclid ns mments ds pires reeses militares e apesar ds assmbrss bmbardeamets ds aliads, de mstra bem até e pt factr dstrial e ecó mic fi imprtante Mas naism fi também sstetad pr ma série de scesss camp plític A remilitaraã d Rhr fi ma etapa determiate. Os Franceses nã reagem ad exércit alemã lta a cpar este territóri Otr exempl é a ane xaã da Á stria, Aschlss ant à aexaã ds Sdetas, esses macis mntahss e cstitam
os basies da Cecoslováuia e maioriariamee o voados or Alemães foi um grade gole de audácia e de ciismo or are de Hiler Pelos acordo de Mu iue ue violavam aberamee os comromissos da Fraça e da glaerra erae a Cecoslovuia Hiler cosegue ober dos gleses e dos Fraceses a uião dos Sudeas à Alemaa. De mediao a Wermac ivade a Cecoslováuia aexado 30 000 km2 do seu erriório Num as como a raça com uma ore radição acfica de esueda e marcado ela exeriêcia da Primeira Guerra Mudial o elemeo mais deermi ae a voade acifisa. Mas face a esas couisas ileriaas o camo da a esá exremamee divi dido: ara us Hiler realia o direio dos ovos a disor de si mesmos ara ouros esa miliariaão e ese aeie de aeação são ao mais alo oo ueaes :lrbáif 'tod· �ea e a su foe a a m · O ads oas com o a m c Beeoe as radçes d q am muio aes da rime ura Mud 9 oa sufcees ara coe a bab se faco imressioou mias vees os esírios mas ão covm dare muia aeção. Não ao oo de esuecermos em odo o cao u stns, fas ci smo e de ao ascem a civizaão u a aores des aeas eege sae a mads &o escal cos cas da Pmeia Guea ual. Nora cos alv mém co algs aas es os sm f lzao am o o oal; am. Sem a Prmeira Guerra Mdial ão eria exis 60
ido comnismo, scismo, nzismo. Sem cise de 2 não ei exisido o scesso polico nzi em 3 om ge e cise qe levm Hile o pode. O nzismo é m podo eddo d imei e Mndil, l como o comnismo é del m poo imedio. Jnos seão os copodoes d Segnd e Mndil. Vendo qe, n elidde, os Ocidenis, em M niqe, cpilvm pene Hile e ecendo qe inlmene não se enenessem, deindo s mãos lives Hile, slne necip e ssin o pco gemno soviéico po nemédio de ibbenop se pco implic qe Alemn vá c olóni, ms coném iglmene m ceo númeo de clásls, como d ocpção d olóni pel União Soviéic e do domnio dos pses bálicos, iâni, sóni e eóni Gçs ese enendimeno, Hile ic com s mãos lives ese e pode lnç n olón s ge elâmpgo Depois ceg cmpn d Fnç e desinegção do exécio ncês ecivmene, oi o pco ene os dois oiismos qe desencdeou Segnd Ge Mndil. Abodemos mos qesão d vlição ecpoc dos oliismos ileino e eslinis. Desde logo, podemos obsev evidene dieenç nos ndmenos ideológicos dees dois sisems A ideologi comnis é inencionlis, niveslis, igliái ideologi nzi é cis. As inenções do nzismo om evelds i do Mn Kmpf en qno ideologi enl do comnismo, explci no evngelo qe é o Mnto do Ptdo Comnt de Mx, msco dne mio empo os cimes do oliismo soviéico. Miles de sees mnos es 61
am conencdos de que os Soétcos eram lres e elzes Um outro ponto de comparaão reporta ao naconalsmo e, também aí, mutos serão tentads a consderar que este ponto demonstra uma derena na barbre, derena essa menor, ao que parece, no sstema estalnsta erdade que o naconalsmo est na orgem do nazsmo, enquanto o nternaconalsmo est na base da reoluão soétca. No naconalsmo naz, o antjudasmo desempenha um papel undaental De algum modo, seru de cmento para este sentiento naconal, segundo a lgca do bode expatro descrta por René rard Contudo o nternaconalsmo não estaa ausente do nazsmo No m da guerra, estu um europesmo das SS alguns são noruegueses, outros ranceses, etc artlham o mto de uma Europa naco nalsta mas sempre assente na base de u racso de exclusão pelo qual odos os elementos heterogéneos seram rejetados O totaltarsmo soétco não ta na orge uma base naconalsta e a parte antjudaca, ncalente, era nexstente No seo do partdo bolcheqe, ncluse, exsta um grande número de judeus, a comear por Trotsk or outro lado, a Lbertaão, com o horror causado pela descoberta dos campos de extermno mpedu os enmenos de rejeão que j comeaam a manestarse. No entanto, progressamente, os judeus ão ser margnalzados no seo do Komntern (Estalne aps a pretensa conspraão dos camsas brancas», encaraa até a possbldade da sua deportaão para a Sbéra) e, durante a guerra ra, o antjudaso, a de núnca do cosmopoltsmo judeu, nunca serão dss ulados Vemos assm que, re de tânca e d xClão'db , s 62
br isir muit dierete, -
r c: is à rente lre d brbre etermndor s desde , sso dier que tmbém neste specto s coiss são comrveis Aor é necessrio bordr quest do rcismo ni e rocurr copreendêl. evidente que ssocião d cionlismo com rcism o é um ivenã ni. m tdos s c"rs eistem ermes rcist Mesm n Esnh d Reconqust encontrmos, com tente deonstrr, o tem d pure do sue. s r q sss ' remente lr de rcism é ecess ue s umà' c rc et< vidd el t iic contece porém que ciêci trolóic, não sedo i, sustentu dure muito temo que s rs erm qulittivmente distnts irndo sueriridde de lums Lembrme que, ns mnuis de eri d minh inânci, r brc er deiid r quliddes eietes equt s ers» erm resentds cm reuiss e dlentes s Am rels com hbeis e stuts O hmem brc, c tdo r Kili, evc este rcism ltete m cert ntrpli, m ilustrd r Geres Vcher de Loue (184-1936) desevoveu o tem d sueriridde d «r r» desde sécul r bemos que Gobineu tmbém sustetu est seriridde e que, por itermédio de Wer, iflueciou Htler Chberlin, que em 899 escreveu os Fudaenos do Século XX, retedeu undmetr cientiicmente superridde rcil ds rins. Elboru teri de u rcismo que ind não er ss temtcente hierrquic Tdvi, é ele quem itr du o critéro d pure d sue deinã de r 6
ri osdrdo o udu omo um sguru zdo portto biologimt ifror. As oiss rão ssumr pouo pouo, um spto muto grv, sur gdo o tismtismo (ril) pugd do tijudmo rlgoo). O tjudmo pod r volto brbro ispirdo pgrm uõ ogur. Ms omo prvilgv dimsão rlgios, os judus qu srmt s ovrtssm rm poupdos O tsmitismo um titud d rjão do judu quto rlmt outro (dift). O tsmtismo combt supost prvsidd rdil rl dos judus Est r prvrtid sr portdor d um vírus qu s riscv dsitgrr s scis os ssm, vmos d qu modo o tismtsmo fuoou omo um dlrnt mo d svr s sscis iois do prgo d doluão d orrupão s ocso, s idi o cto dspnm o pott o d snl, porm ncssio s o s os ftos istio, m st umno d Pm Muni : · ... , . . - � c s bbri pudss str s ns . Sbmos bm qu istu um tstismo fr s qu s dsdou prtiulrmt por ocsião do so Dryfus O ivro d Édourd Drumot, La Franc jive publdo m 1886 prst os judus como gts do ml tdos fltrdo m tod soc dd colodo m pigo Est cso ão dsprtou ps sts vstígios d brbri Dsprtou tmbm um grd trdão rpublc umist, uj lut crd prmtiu provr o d Dryfus. Os dryfusrds sobrpusrms os tdryfusrds A vg dos tdryfusrds pns rpcr por ocsão do govro d cy. O tismtsmo oc 64
então na ança epubliana ua paagem, ou elho, ua ontenção antieita não e enfuee eno oaliame no jueu eanipao, eoe io oo iaão aimilao pela oieae o eu olho, ee e i peigoo pelo fato e e a e e oo o outo não o eno Poui ua inuietante etanhea>> uanto ai o jueu e aeelha ao outo, ai e tona ua aeaça potaoa e tuo o ue eintega ua nação ão jueobolheiue, jueoapitalita, jueomaçónio, et ae ao ataue antiemita, tentano ignolo ou opoelhe, o jueu eenolea pelo eno t tipo e eação. O pieio tipo anifetae nauele ue e entia integao, ue e eonhe ia na ategoia e iaão, patiipano na eitn ia naional oo o jueu laiano ou o Mii. Conieae fanee, uma e ue a ança o e onheeu oo tal ança não ea apena a ptia o obinea, o Lapouge e o Duont, ea ta é, e obetuo, a ança a integação ue efene o ieito o hoe e o aão e ue leou e en ia o peeguioe e Deyfu Ma, apea e tuo, eitia nele uma bipolaiae ue lhe faia enti, uta ee inonienteente, o ate emaiao teito o uao naional Daí o eguno tipo e eação algun eenolea onieteente um etanaionalio Sentiame motiao po ua ontae e ultapaa a nação Po u lao, poue etaam onenio e ue, ualue ue foe o uao naional, eitiam epe tennia antiju aia ue o ejeitaia, po outo lao, pela inlina ção unieal ta intenaionalio ai ugilhe oo a olução paa eita o peigo o naionalio
O sociaismo vai aimenar o sonho de ma ora socie-
dade e de m oro mndo se sonho era o de D Qixoe, imaginado peo crisãonovo que era Cervanes. Por um ado, enão, o póo da inegração naciona e, do oro, o do inernacionaismo Uma eeira reacção desenvovese enamene à voa do póo sionisa m pare, o sionismo enconra a sa origem no caso Dreys Um ovem ornaisa húngaro, Theodor Her assise à cerimónia de despromoção do capião Dreyus mocionado e revoado peo cima de ódio anisemia, chega à concsão de que os udeus não devem procrar mais a inegração mas criar o seu próprio sado naciona Muio rapidamene, os sionisas vão criar coónias na aesina se movimeno va ampiarse, rapassando várias eapas, aé à consrção do sado de Israe. nreano, aconeceram os exermínios da Segunda erra Mndia n emanha O paradoxa é que mios dos des aemães se ideniicavam grandemene com a nação aemã. Drane ma visia a Haia, em Israe, ive a oporunidade de me enconrar com uma grande coónia de emigrados udeus aemães o que parece, muios eram chorado com o anúncio da derroa aemã de sainegrado Como expicar agora, ou enar expicar, o desencadeameno úimo da barbárie, o do exemnio propria mene dio? A parir de 135 ano da promugação das primeiras eis anisemias, imiamse a despoar os udes, a negarhes a cidadania, a proibirhes os casamenos com os «arianos» m 141, a dominação nai sobre a uropa é oa Têm ugar uma série de massacres ocais, quer perperados peas SS quer peo exércio Paraeamene, os nais criaram gueos, como os 66
e Varsva ou e Cracóv ia. A vontad e az era ana e expuls ar a Europa todos o judeu s. É encar aa a opção a sua eporta ção masiva para Madagá scar Nesta lha, for am efectuad os estdos para verfcar que ão exstiam mutas riquezas n o subsolo . Este projecto de expusão massiva faz-nos lebrar a dos morscos no século xvn . A reviravota, qe cumina na solução fna e extermnio, stuase no fina o ano e 1941 e incio de 1942 Em Setembro e 1941, boqueado por um Iverno precoce e extremaente roroso, o exércto alemão não conseuiu entrar em Moscovo En tretato, Estaine, teno tio cohecimento pelo seu espio Richard Sorge qe os apoeses ão atacariam a Sbéra, fez retroceer os continentes o Extremo Orente Entrea o comando da frente e Moscovo ao muto efcaz Joukov A 6 e ezembro e 941, nicia se a cotraofensva sovétca qe rá urar e Janero a Abrl e empurrar 350 m para Oeste as tropas aemãs É o prmero recuo miitar que Hter cohece A 7 e ezemro os Japoeses atacam Pear Haror e os Estados Udos entram na uerra Pea prmeira vez, Hter cocebe a ea e errota Uma terpretação pausve sera supor que Hter pretena evitar que a derrota azi se trasformasse no truno os judeus Dece lquáos. A «solução final» é posta em mar cha a 20 e Janero de 1942. A partir a Prmavera e 1942, nicamse as eportações e extermos em massa os ueus verade que no Mein Kampf Auschwitz já estava potencamete escrto e que o racsmo exa cerbao o nazsmo traza em s, potencalmente, o extermo Fo ecessáro esperar peo paroxsmo a Seuda Guerra udal para que esse extermínio se prouzisse em factos e e forma sstemátc 67
Não esqueçamos que o ódo racal e a vontade de etermno dos nazs não se concentravam aenas nos udeus e estes são emnados sob o reteto da er versdade e da mureza do sangue, os Cganos e os Rom soão sob o reteto de serem «lo» a elmnar, or serem os dbes mentas ndgnos de eren cerem à raça arana. s eslavos, não sendo eressa mente condenados ao etermno, são, em todo o caso, destnados a ser coonzados e eorados Sabemos que esta obra de etermno dos judeus, o destno que lhes fo reservado sobretudo em Auschwtz, fo ocultada, ou mas ou menos gnorada, em França, at ao da segunte ao do fm da guerra Para sto odem estr duas razões rmero, em França est ram 86 000 deortados oltcos e 75 00 eortados judeus Nos outros aes, os udeus foram deortados numa ercentagem de 60 % a 75 % o que consttu uma ercentagem ntdamente mas eevada Na Bulgára, encontramos mas judeus no fna da guerra do que no seu nco. Por que razão só este as e a França não foram tão atngdos? Na Bugára sob a ressão da nt ligntsia aramentar, o re recusou dar a Htler a er mssão ara deortar os udeus do seu as. Em França, as convcçes reublcanas e humantáras conduzram mutos cdadãos a esconder os udeus e a Resstnca for neceues documentação fasa A maora dos judeus deortados de Frça nunca regressou Qando fo crada, a Federação Nacona dos eortados Reatrados Pa trotas, a FNR reagruou os deortados os ntea dos e os resstentes. Os udeus, consderados «atrotas», não foram contabzados como ta na FNR Hoje em da, o reconhecmento do etermno dos udeus euroeus desenvovese araeamente à auto 68
airmaço de ma idenidade daia aoreida ea exisnia de srae. eoaço do márir de sari iado em swiz sere ada ez mais e de era orma ara roeger o esado de srae onra os qe o vem omo oressor dos Paesnanos qando da omemoraço da iberaço de siz a 7 de aneiro de assisise a ma esie de exosiço exessia do márir de esqeendo Ciganos Esaos e ressenes. Esa exosço exessia oi mio bem sbinada qer or nnee Weiorka qer or Simone We nee Wieiorka no se iro Acwz 60 n dpi reorda a omosço do amo iner nados oíios riminosos omossexais esemnas de eoá rsoneros de gerra soo des Evoa ambm a diidade qe exise ara nrodzr a qaiiaço rime onra os Ciganos O resado desa omemoraço enrada ex sivamene no márir de o a eço inda dos Negros ano da Marnia omo da Ára negra ara m reoneimeno da barbárie qe oi ambm a esravara No qe dz reseo rgia iemos m reoneimeno ardio do massare de Si rane a grra da rga oram ererados massares or ambas as ares Mas era a França qe manina a rgia sob a ea da oonizaço da m edido de reoeimeno or are da rga. Assm, podemos dizer que
ds póúaÇõé africn deortas e da opêã coil, o e v à conscia a arbri Eop ocde ta , qe se f a escra & ea sev s vs oonos seno o zsm> se útmo eso O nazsmo ombaia as raças qe 9
eaava ineioes, oomias e imuas os sa vos eam ineioes, os Ciganos imuos, os Jueus simutaneamente imuos ineioes e evesos as não seaemos os máties ueus e toos os outos máties a babáie. aa temina, queia insisti na ieia e que é neessáio num ee ! ! isto é, um ensamento obnubiao o um nio o e atenção em etimento e outos. e insisti mos emasiao s em ushwitz, oemos o iso e minimiza insiiosamente o goulg e e sienia outas babáies e nos imitamos uniamente ao ato quantitativo, o nmeo e mote ovoas eo is tema onentaionáio soviétio oi muito maio O goulg uou muito mais temo o que o eíoo e etemnio nazi que omeça em 142 e temina no iní io e 145 iás, este eíoo aabou numa hea tombe os sobeviventes eunios tagiamente em ouos ias. O tio e as ongas aminhaas esgotantes, sob a onução as , aa ugi ao avanço os iaos oam hoivemente motais Quano os iaos he gam às otas e Dahau, eaamse om amontoa os e aávees Fiou então a imessão e ue hoo nazi se imitou a este eeito e emihamento e oos Na eaiae isto tinha a ve om o ato a má quina e etemínio e eiminação te aao Os onos já não unionavm o aávees emihavamse o ém, o hoo nazi tem menos a ve om o emihamento e aávees o que om o unionamento esta má quina e mote aeeiçoaa Não é neessáio que uma imagem, o mais hoíve e gitante que seja, nos eon eaae. um ouo o que e asa O geno íio jueu énos aeentao omo seno mais hoí 70
vel do que o extermínio massivo que oi o goulag, do qua no tivemos imaens e que durante muito tempo oi ocultado Tudo isto para dier qu e a tendência para negar o goulag em proveito de A uschwitz ou, obviamente o contrário não tem efectivamente sentido. Assim e, a m i! coset�
os rimes '
estalinsmo, faz d hiletsmo o horror supro e absó•
lo; É a uma nova i1·qdvf duZr as trg ês s éc uo : que a b; sja.roned qu ; spá ·çõ ficaçõs d r eéO p ta nã dim im ecc e ,Este recoecimento tem de asa elo hm pl sê . É necessário saber o que realmente se passou ter consciência da complexidae desta colossal traédia Este reconhecimento deve respeitar todas as vítimas: Judeus, Neros, Cianos homossexuais, Ar mnos, colonizados da Arélia ou de Madaáscar Este recoecimento necessário se retenermos ultra passar a barbárie europeia. ne e ssário sr pz e na a babre euroea ara uaass-l s io s ossíE No âag o d aça arie, stao, oo so a v tcçã de u osis. Mas a é as que econtrams
hsóro-c tra or xu tarn e oaoxsts! Por detrás das próprias estratéias que deveriam contrari-la, a barbárie ameaça-nos. O melhor exemplo é Hixim A ideia que condu a esta nova barbárie é a aparente lóica que coloca na balança os duzentos 71
mi mortos deidos om e os dois miões entre os quis quinentos mi GI que terim sido o reço do roongmento d guerr or meios cássicos se c curmos os resutdos rtir de um extroção ds ixs sofrids s e tomd de Okin Antes de mis necessário dier que estes númros fom roositdmente umentdos e soretudo que não reciso ter medo de coocr em eidênci um fctor decisio que muito sou n decisão e recorrer à om tmc N consciênci do residente Trumn e de muitos Americnos os Joneses não ssm de rtos suomens seres inferiores Por outro do temos resente um fcto de guerr com um ingrediente de rárie suementr os extrordinários rogressos d ciênci coocdos o seriço de um roecto de ei minção tecnocientífic de um rte d umnidde too o or é sm oss! Por conseguinte no que di reseito Euro/mo er od o csto o consciênci do t sr semre u fs consciênc O tro de mmri dee deixr refuir r ns osessão ds ráries seridões tráfico de Negros coonições rcismos totitrismos ni e soitico Est osessão integrndose n ide i de Euro f com qu nege os rárie n concênci euroei Est um condição indisensáe se queremos suerr noos erigos de rárie Ms como má consciênci tm m um fs consciênci o que nos f ft um ypa cnsíência d r de rrse cnsiêci u uro ro o m mo n·o rogre e m concêc r o ntdto r prr rár st outr condição r uerr os riscos mr reente de nos e iores rrs 7
condições democrátcas hu·,mastas devem regenerar-se permanetemete pâ ão degenerare1. A democracia tem necessariame de se recrar em permaêcia Pensar a barbre é jrbur para a regeeração rl
73
ÍNDICE
CÍTL 1 BARBÁRIE HUMANA E BARBÁRIE EUROPEIA CÍTL 2 - OS ANDOOS URS EUOEUS . . T 3 PENSAR A BARBÁRE DO SÉ U XX .
75
9 29
49
-® EPITMOOGIA OCAD
I NVVL MOAL Paul Vandie
2 INRODUÇÃO AO ENSAMENTO
OMX- (4." ediçã) Edgar Main
_
3 COUÇO DE 1OMA K PARA UMA EISMOIA DA MOTRIDADE HUMANA Amw r Fát,I OXCODPNDÊNCIA E AUTOORGANÇÃO Jão Euardo Mques x 5 A TA
Egr Mn I Ann BnJI/ K!m NAS RAS UNIVERO E� szlo 7 O TREIRO NU Mid · S COM AZÃO OU SM LA Hmi U O HOMEM E A SA TR CAS St'pe Lupas , NO AVE Hw A A UTOIA DA COMUCAÃO P/lf ·tv O Xo MNDAMENTO Andrl• Gà;m íCA DA COMUNAÇÃO L 14 AN JAET E O E ONHENO fs Lís Lz 5 A IIGÊNCIA DA NARA dwmy RCA DA MODEIDADE Al1 ' 1 OAR SOBRE A MA RIA Dmwrd EsJítl [/1'11C K·, 8 EOO Ei Lçz !9 A CRAÇO DA IDA M4 Bom. 0 D EMOIA Á BIOA M Mn' Aújv /g 2 NVGAÇÃO QUALTAVA 2'•à Mic• sa-Hébc I bi oy I Génl B O CONAO NARA Mh : AS TNOLAS
DA INIGNCA
P L 24 A CONVRÃO M1 Bt
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O PODR A REGRA h Frcg . A OMUNAÇO Luc Sf' A MQUlNA UN P O VLO A PSILIDAD uv (u MOiCIDADE UMANA M!
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DO CORO UANO Er Av f
A SOIDAEDAD c D! 1gUd A CNC O SEN DA VIDA A RODA DAS CNIAS m rv A DANÇA Q CRA nur(u A ÊNCIA NiV A C Vwx O ENGMA DA VOUÇÃO D HOMEM /O Rwf 7 A RAZÃO OTRADITÓRIA J·/ W;ebru MNTOS AMAI DA ÊN INDNCA Cr- > Kv 39 O DSPORO M PORGA Alo Troão Ror O OMM AANDE C u Ofii A EORJA DA XUO M Xibs A NNÇO DA COMCAÃO ma Mt 4. VNAS- A OIA UMANO Cfl:tw Clmlicr PRO/EO A A ÉICA MUNDIAL K 4S. QUESÕS ORE A VDA Hr A Cne Bcsq ó A AACÇO FRO Pwrc Fauyvlln.� DIÁ O A NE Éie Ke OCOA DA XERNCA 48 Ço uwt . DO OBR A IÊNIA A URA MO Mi. r A DADE IGALIO ie Tp O !AO E O AUlR � kz LOGIO DA OCNCIA a V OOLIA ROCO j-ire Bo1i O DEO S IMGRADO mmau d 5 PAA ACAAR OM O DAWSMO 1 deis
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A DEMO NEEA ; A ELNCIA OECYA Pie· L'� 6Y AAS O 7 tRERO E A IBRDADE P / OEMNIMO M Vnda t� t Á MAGEM HOMM /up� B' 7 ABORDAGM Á MODERDAD t·r O�h RINIO VALOR N DUCAO CA M DA CINA TA •.? R N M Tibo-Cnr!l BG BANG À SSA ANA [ Duat c O EENMO Aé ho A AÚDE ERIA L Sjf AR MOR My Ka 81 A DEMANDA DA RAÇA w G e 2 HUAISMO E ÉCNA Bu o faro O CO DAS DEOA r y MRALIMO S Tyl 8. A IDAD M UC D VALORS
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