INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO – CÂMPUS CAPIVARI
WASHINGTON ERNANDO PEREIRA BENÍCIO
MONITORAMENTO MONITORAMENTO E GERENCIAMENTO DE REDES UTILIZANDO ZABBIX
CAPIVARI CAPIVARI - SP !"#
WASHINGTON ERNANDO PEREIRA BENÍCIO
MONITORAMENTO MONITORAMENTO E GERENCIAMENTO DE REDES UTILIZANDO ZABBIX
Traba rabalh lhoo apre aprese sent ntad adoo ao Cu Curs rsoo de Análi nálise se e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnoloia de São !aulo " C#mpus Capivari como re$uisito para obtenção do t%tulo de Tecn&loo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas' (rientador) Ale*andre +arcia Auado Coorientador) Edivaldo Seraim
CAPIVARI CAPIVARI - SP !"#
-AS.I/+T(/ E0/A/D( !E0EI0A 1E/2CI(
MONITORAMENTO MONITORAMENTO E GERENCIAMENTO GERENCIAMENTO DE REDES UTILIZANDO ZABBIX Esta Esta mono monor ra aia ia oi oi 3ul 3ulad adaa ade$ ade$ua uada da 4 obte obtenç nção ão do t%tul t%tuloo de Tecn&loo Tecn&loo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e aprovada em sua sua orm ormaa ina inall pelo pelo Insti Institu tuto to Fede Federa rall de Educ Educaç ação ão,, Ciên Ciênci ciaa e Tecnoloia de São !aulo " C#mpus Capivari' Apresentado 4 banca e*aminadora interada pelos proessores, em novembro de 5678'
99999999999999999999999 9999999999999999999999999999999999 99999999999999 999 !ro' :s' Ale*andre Ale*andre +arcia Auado (rientador 99999999999999999999999 9999999999999999999999999999999999 99999999999999 999 !ro' :s' Edivaldo Seraim Coorientador 99999999999999999999999 9999999999999999999999999999999999 99999999999999 999 !ro' Esp' ;arlan 0icomini Alves :embro da banca
CAPIVARI CAPIVARI - SP !"#
DEDICAT$RIA
Dedico este trabalho a minha mãe :aria
ocês são minha vida'
AGRADECIMENTO !rimeiramente aradeço a Deus pela vida $ue me oi concedida com sa?de e orça de vontade' Aradeço imensamente ao meu !roessor orientador Ale*andre +arcia Auado por aceitar esse desaio, pela rande contribuição no desenvolvimento não s& deste trabalho como tamb=m de minha ormação proissional e pessoal' Ao proessor coorientador Edivaldo Seraim pela rande contribuição nas correç@es te*tuais deste trabalho e por todo o conhecimento t=cnico transmitido' A e$uipe de t=cnicos de TI do c#mpus Capivari pela prestatividade e a3uda no desenvolvimento deste trabalho' Aos amios e coleas de classe $ue de aluma orma contribu%ram não s& com este trabalho como tamb=m em outros de várias disciplinas'
“Loucura é querer resultados diferentes fazendo tudo exatamente igual”.
Albert EinsteinB
RESUMO :onitorar uma rede = veriicar a eicácia do uncionamento de cada serviço, e$uipamento e processos e*istentes em uma mesma inraestrutura, se3a ela empresarial ou residencial' ( monitoramento de uma rede de computadores tornase uma atividade essencial para, assim, arantir o seu uncionamento cont%nuo como tamb=m para asseurar um elevado rau de $ualidade dos serviços oerecidos' Devido a constante e*pansão do uso das redes de computadores, aumentam tamb=m os problemas, tais como) indisponibilidade de aplicação eou serviço, servidor de rede com bai*a capacidade de processamento, entre outros' Diante disso, o monitoramento em tempo real da inraestrutura de rede e seus ativos, vêm se tornando indispensável na estão da tecnoloia da inormação' Esse monitoramento permite obter de modo rápido, preciso e coniável as inormaç@es necessárias sobre esses e$uipamentos, acilitando as tomadas de decis@es no momento do plane3amento, ade$uação e e*pansão do ambiente de tecnoloia' Com isso, prop@ese implementar uma ar$uitetura baseada em um modelo +erente Aente para permitir a automação da coleta dos dados de diversos componentes de uma rede de computadores, visando ampliar a aplicação das m=tricas e au*iliar no erenciamento e monitoramento' ma erramenta $ue oereça e eetue essa coleta automatiada dos dados será implantada nas redes de computadores do C#mpus Capivari' Dentre as erramentas e*istentes com estas caracter%sticas, a escolhida para essa tarea = o Gabbi* devido o licenciamento +!Hv5, a ama de sistemas operacionais $ue = poss%vel implantar os aentes e as diversas ormas de notiicaç@es de alertas escalonadas'
P%&%'(%)-*+%' monitoramento, erenciamento, rede de computadores, tempo real, ativos de rede, erenteaente, m=trica'
ABSTRACT :onitor a netorJ is to veriK the eective operation o each service, e$uipment and e*istin processes in the same inrastructure, hether business or residential' The monitorin o a computer netorJ becomes an essential activitK to thus ensure its continued operation as ell as to ensure a hih level o $ualitK o services oered' Due to constant e*pansion o the use o computer netorJs, also increase the problems, such as unavailabilitK o application and or service netorJ server ith lo processin poer, amon others' Thus, the realtime monitorin o netorJ inrastructure and its assets have become indispensable in the manaement o inormation technoloK' This monitorin allos or ast, precise and reliable inormation needed on such e$uipment, acilitatin decisionmaJin at the plannin, adaptation and e*pansion o the technoloK environment' -ith this, it is proposed to implement an architecture based on a :anaeraent model to allo the automation o data collection o various components o a computer netorJ, aimin to e*pand the application o metrics and assist in manaement and monitorin' A tool that oers and maJe this automated data collection ill be located in the Campus Capivari computer netorJs' Amon the e*istin tools ith these eatures, chosen or this tasJ is Gabbi* because the +!Hv5 license, the rane o operatin sKstems that Kou can deploK the aents and the various orms o staered alert notiications'
./01(2) monitorin, manaement, computer netorJ, realtime, netorJ assets, manain aent, metric'
Lista de Figuras Figura 3.1: Camadas da arquitetura TCP/IP e alguns protocolos.............................................17 Figura 3.2: Funcionamento da Camada de Aplicaço...............................................................1! Figura ".1: Principais componentes da arquitetura #$%P.......................................................2& Figura ".2: %odelo de Comunicaço entre 'ntidade (erenciadora e )ispositi*o (erenciado2+ Figura ".3: ,r*ore de identi-icadores de oetos......................................................................27 Figura ".&: ,r*ore de 0I)s %i de impressora....................................................................2! Figura +.1: Principais componentes do ai4 traal5ando de -orma separada.......................32 Figura +.2: ai4 Server uni-icado com o 6anco de )ados e a Inter-ace e......................33 Figura +.3: ai4 Pro48 recee os dados e en*ia ao ai4 Server.......................................33 Figura 7.1: 'strutura de 9ede do Cmpus Capi*ari..................................................................3; Figura 7.2: Controle de c*el atual de t?ner da impressora.............................&" Figura 7.": Impressoras monitoradas @uantidade de impresso e n>*el de t?ner...................&+ Figura 7.+: Con-iguraço m>nima do ai4 Agent .................................................................&! Figura 7.7: Prot*el em )............................................."B Figura 7.;: (r-icos das partiç=es do ser*idor........................................................................."B Figura 7.1B: Dashboard do P-#ense em -uncionamento no cmpus Capi*ari.........................."2 Figura 7.11: Tela de autenticaço para uso da rede iFi do cmpus Capi*ari......................."3 Figura 7.12: Template P-sense com suas aplicaç=es................................................................."& Figura 1: Tela de oas *indas a instalaço do ai4 Server...................................................++ Figura 2: Tela de c5ecagem de parmetros e dependDncias de pacotes....................................++ Figura 3: Tela de con-iguraço da cone4o com anco de dados.............................................+7 Figura &: Tela de teste de cone4o para 5ailitar pr<4ima tela.................................................+7 Figura ": Tela para de-iniço da porta e nome do ser*idor.......................................................+! Figura +: Tela para c5ecagem -inal dos parmetros de con-iguraço.......................................+! Figura 7: Tela de -inaliEaço de instalaço............................................................................... +;
Lista de tabelas
Taela 1: Comunicaço entre agente gerenciado e ai4 Server...........................................3& Taela 2: 'quipamentos e4istes em un5o de 2B13..................................................................37 Taela 3: 'quipamentos e4istes no Cmpus Capi*ari em un5o de 2B1"................................3! Taela &: #er*idores F>sicos que atende as redes administrati*a e laorat
SIGLAS API A0!
A0!A 1D C0E DA0!A D.C!
Application Program Interface Address Resolution Protocol Advanced Research Proects Agenc! "anco de #ados $oordenadoria de Registros %scolares #efense Advanced Research Proects Agenc! #!namic &ost $onfiguration Protocol
FT!
'ile (ransfer Protocol
+/
)eneral Pu*lic License
+S:
)lo*al +!stem for ,o*ile $ommunication
.D
&ard #is-
.TT!
&iper(ext (ransfer Protocol
IC:!
Internet $ontrol ,essage Protocol
IETF
Internet %ngineering (as- 'orce
I:!
Interface ,essage Process
I!:I
Intelligent Platform ,anagement Interface
I!vL
Internet Protocol version
IS(
International /rganization for +tandardization
ITT
(elecommunication +tandardization +ector
<:M
0ava ,anagement %xtensions
HA/
Local Area 1et2or-
HDA!
Light2eight #irector! Access Protocol
HHD
Lo2 Level #iscover!
:I1
,anagement Information "ase
:IT
,assachusetts Institute of (echnolog!
/:S
1et2or- ,anagement +!stems
(ID
/*ect Identifier
!.!
P&P3 &!pertext Preprocessor
0FC
Request 'or $omment
0/!
Rede 1acional de %nsino e Pesquisa
S+1D
+istema de )erenciamento de "anco de #ados
S:I
+tructure ,anagement Information
S:S
+hort ,essage +ervice
S:T!
+imple ,ail (ransfer Protocol
S/A
+!stems 1et2or-s Architecture
S/:!
+imple 1et2or- ,anagent Protocol
TC!I!
(ransmission $ontrol Protocol4 Internet Protocol
D!
5ser #atagram Protocol
0H
5niform Resource Locator
-A/
6ide Area 1et2or-
M:H
e7tensi*le ,ar-up Language
M:!!
%xtensi*le ,essaging and Presence Protocol
Sumário 1 INTRODUÇÃO................................................................................................................... 12 2 METODOLOGIA UTILIZADA ........................................................................................ 14 3 REDES DE COMPUTADORES ........................................................................................15 3.1 A I#TG9IA )A# 9')'# )' C0%PHTA)09'#................................................... 1" 3.2 A9@HIT'TH9A TCP/IP.............................................................................................. 1+ 3.2.1 Camadas de rede mde! TCP"IP...................................................................... 1# 4 CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE REDE ........................................................ 2$ &.1 ('9'$CIA%'$T0 )' 9')'...................................................................................2B &.2 06'TI0# )A ('9J$CIA )' 9')'.................................................................... 21 &.3 ATI0# ('9'$CI,'I# '% H%A 9')' )' C0%PHTA)09'#....................... 21 5 PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO......................................................................... 23 ".1 #$%P............................................................................................................................ 23 5.1.1 Ar%&'(e(&ra d SNMP......................................................................................... 23 5.1.2 O)era*+es d Pr(,! SNMP.......................................................................... 25 5.1.3 Management Information Base -MI / ase de I0rma* de Gere0,'ame0( ..............................................................................................................2 SOT6ARE DE MONITORAMENTO DE REDE ZAI7 ........................................ 28 +.1 #069' 0 A66IK...................................................................................................... 2; .1.1 A 9's(:r'a............................................................................................................... 28 .1.2 Cara,(er;s(',as e &0,'0a!'dades d s's(ema.................................................... 3$ .1.3 Cm)0e0(es d ......................................................................................31 .1.4 Ar%&'(e(&ra d Za=='> ........................................................................................ 32 .1.5 Cm&0',a* e0(re A?e0(e e Za=='> Server ................................................ 34 # IMPLANTAÇÃO DO ZAI7 NO ISP C@MPUS CAPIARI.................................. 35 7.1 C'$,9I0 )' P'#@HI#A........................................................................................... 3+ #.1.1 E%&')e de S&)r(e a T.I....................................................................................... 3 #.1.2 I0raes(r&(&ra de T.I............................................................................................ 3 7.2 I%PL'%'$TAMN0 )0 A66IK .............................................................................. &B 7.3 P906L'%A 1: ('9'$CIA%'$T0 )' I%P9'##09A# ....................................... &1 #.3.1 PrB 'm)!eme0(a*.............................................................................................. 41 #.3.2 Pr,ess de Im)!eme0(a* d Za=='> .............................................................. 43 #.3.3 e0e;,'s ):s 'm)!eme0(a*............................................................................4 7.& P906L'%A 2: %0$IT09A%'$T0 )' '#PAM0 '% )I#C0 )0# #'9I)09'# .............................................................................................................................................. &7 #.4.1 PrB 'm)!eme0(a*.............................................................................................. 4# #.4.2 Pr,ess de Im)!eme0(a* d Za=='> .............................................................. 4 7." P906L'%A 3: I$)I#P0$I6ILI)A)' )0 IFI O0T#P0T )0 CQ%PH#...... "1 #.5.1 PrB 'm)!eme0(a*.............................................................................................. 51 #.5.2 Pr,ess de Im)!eme0(a* d Za=='> .............................................................. 54 #.5.3 e0e;,'s ):s 'm)!eme0(a*............................................................................55 CONSIDERAÇES INAIS............................................................................................. 5 !.1 )IFICHL)A)'# '$C0$T9A)A#........................................................................... "7 !.2 T9A6AL0# FHTH90#............................................................................................"! 8 REERNCIAS.................................................................................................................. 58 APNDICE A / INSTALAÇÃO DO ZAI7 SERER 2.4 COM POSTGRESFL 8.3. 1 APNDICE / CONCLUSÃO DA INSTALAÇÃO DO ZAI7 2.4 IA BROWSER. APNDICE C / INSTALAÇÃO DO ZAI7 AGENT 2.4.# EM LINU7.......................#$
12
1 INTRODUÇO A disponiilidade R o ato de algo ou alguRm estar sempre pronto para atender algum prop*el para o uso e nos atender quando requisitado. A disponiilidadeS acompan5ada da con-iailidade so atriutos sicos da segurança da in-ormaço. Con-orme a $69 "&+2/1;;&S disponiilidade R: Capacidade de um item estar em condições de executar uma certa função em um dado instante ou durante um intervalo de tempo determinado, levando-se em conta os aspectos combinados de sua confiabilidade, mantenabilidade e suporte de manutenção, supondo ue os recursos externos reueridos este!am assegurados"
Tamb=m na mesma norma /10 8NL57OON, coniabilidade =) Capacidade de um item desempenhar uma função reuerida sob condições especificadas, durante um dado intervalo de tempo"
As redes de computadores -oram conceidas inicialmente como um meio para compartil5ar dispositi*os e ser*iços tornandoas parte do cotidiano comoS uma -erramenta que o-ereça um conunto de recursos imprescind>*eis para os usurios.
Com o ob3etivo de plane3ar o crescimento das redes estruturadas, eetuar o monitoramento e proporcionar uma alta disponibilidade dos recursos da rede, sure 4 necessidade do erenciamento de redes de computadores' Com o aumento siniicativo dessas redes tornase cada ve mais trabalhoso e di%cil o erenciamento realiado somente por esorços humanos, então a adoção de erramentas automatiadas ase necessária' !ensando nisso, prop@ese nesse trabalho apresentar com desta$ue a erramenta Gabbi*, implantála nas redes de computadores do IFS! c#mpus Capivari' Com isso acilitar os trabalhos do administrador de rede, com monitoramento em tempo real de alto desempenho em deenas de servidores, má$uinas virtuais e dispositivos de rede $ue podem ser monitorados simultaneamente' GA11IM SIAB Considerando esses aspectos, esse trabalho tem como problemática central contribuir para a seuinte $uestão) P 8uais as caracter9sticas e *enef9cios da implementa:;o do Q
13
( trabalho está estruturado da seuinte maneira) /o cap%tulo R = aborda a oriem e a evolução das redes de computadores' !ara $ue o erenciamento e monitoramento de redes de computadores se3am compreendidos, = importante conhecer como e o por$uê as redes oram concebidas' Tamb=m será tratado a ar$uitetura de rede e de camadas no modelo TC!I!, o conceito de ClienteServidor e os principais protocolos de monitoramento de rede' /o cap%tulo N são apresentados os conceitos iniciais sobre o erenciamento de redes, sobre o paradima de erenciamento e sobre as m=tricas para avaliação de desempenho' de suma import#ncia entender esses conceitos para melhor compreenssão do uncionamento das inraestruturas de medição' Al=m disso, a apresentação das áreas uncionais do erenciamento de redes ornece a base para a compreensão das unç@es de erenciamento previstas $ue será apresentado nesse trabalho' /o cap%tulo 8 = apresentado o protocolo de erenciamento de redes da ar$uitetura Internet TC!I!, o protocolo S/:! $ue atua na camada de aplicação' Tamb=m = conte*tualiado a ar$uitetura e as operaç@es desse protocolo' !ara concluir esse cap%tulo = apresentado o item $ue possui as inormaç@es a ser monitorada, $ue = a :I1 ,anagement Information "aseB'
/o cap%tulo L = abordo a hist&ria, as caracter%sticas e uncionalidades, os componentes e a ar$uitetura do sotare Gabbi* $ue tem o importante papel de au*iliar um administradorerente de rede de computadores na tomada de decis@es' /o cap%tulo = conte*tualiado o cenário de pes$uisa, a implementação do Gabbi* nas redes da instituição de ensino' Foram coletados os principais problemas $ue a e$uipe de TI do c#mpus recebem e com o Gabbi* dianosticado esses problemas, possibilitando assim uma intervenção mais precisa e pontual para as tomadas de decis@es' !or im, = apresentado as consideraç@es inais com as diiculdades encontrada no decorrer deste trabalho e propostas para trabalhos uturos com a erramenta'
1&
! METODOLOGIA UTILI"ADA Dentro do conceito de m=todo cient%ico oram abordados duas randes áreas $ue são pes$uisa biblioráica e pes$uisa e*perimental, de orma $ue ambas consiam parametriar todo o desenvolvimento deste trabalho' Com a realiação das pes$uisas biblioráicas relacionado a rede de computadores, erenciamento de rede, protocolo de erenciamento e Gabbi* possibilitando assim construir uma base de conhecimento sobre a erramenta de monitoramento, e tentar responder a perunta problema deste trabalho' <á na pes$uisa e*perimental = poss%vel conhecer os procedimentos para o uncionamento do sistema, com isso contribui para a elaboração de manuais de instalação realiado a instalação do Gabbi* Server no e$uipamento central, a instalação do Gabbi* Aent em todos os servidores do c#mpus e a habilitação do protocolo S/:! nos e$uipamentos a serem monitoras' Atrav=s desta pes$uisa = poss%vel erar análises $uantitativa e $ualitativa dos bene%cios do sistema Gabbi* implantado' /a análise $uantitativa são mensurados e controlados as $uantidades de impress@es e n%vel de tUner dos e$uipamentos outsourcing de impressão' Tamb=m analisase o n%vel de armaenamento nos .DVs dos servidores e e*ternos, com isso demostrar a import#ncia da a$uisição de mais unidades de armaenamento e*terno para os *ac-ups' Com a análise $ualitativa = poss%vel perceber o $uanto diminuiu o tempo de resposta da e$uipe de TI do c#mpus Capivari e o do2ntime dos e$uipamentos, serviços e sistemas'
1"
# REDES DE COM$UTADORES #%1 A &ist'ria das redes de (om)utadores Tudo começou por volta da d=cada de 7OL6, com advento das redes teleUnicas, $ue era o meio de comunicação dominante na =poca e utiliava o conceito de comutação de circuito para transmitir inormaç@es entre uma oriem e um destino ;0(SEW 0(SS, 5676' p' N8B' /a mesma =poca o conceito da multiproramação time?sharing B estava sendo iniciado, tornando poss%vel a interliação dos computadores eoraicamente distribu%dos para compartilhar inormaç@es' +raças a três rupos de pes$uisas independentes, considerados os precursores das redes de computadores são Heonard ;leinrocJ, $ue na =poca era discente doutoradoB do :IT ,assachusetts Institute of (echnolog!B, teve o primeiro trabalho publicado sobre t=cnica de comutação de pacotes' !aul 1aran, do 0and Institute $ue iniciou uma investiação sobre a utiliação de comutação de pacote na transmissão seura de vo pelas redes militares' E Donald Davie 3unto com 0oer ScantleburK, da /ational !hKsical HaboratorK, $ue desenvolviam suas ideias sobre esse assunto' ;0(SE, 5676' p' N8B De ato, a primeira rede de computadores por comutação de pacotes $ue se sabe da hist&ria, oi implementado pela A0!A Advanced Research Proects Agenc! @ Agncia de Proetos de Pesquisa Avan:adaB,
do Departamento de Deesa dos Estados nidos, a
A0!Anet' Em 7OLO oi instalado o primeiro comutador de pacotes, o I:! Interface ,essage Process @ !rocessador
de Interace de :ensaemB na niversidade da Cali&rnia em Hos
Aneles' A intenção era interliar os sistemas centrais de computadores de uma d?ia de universidades e instituiç@es de pes$uisa apoiadas inanceiramente por essa aência' DEITEH, 5668B Em 7O6, suriram novas redes independentes de comutação de pacotes, por=m eram redes isoladas, como por e*emplo ;0(SEW 0(SS, 5676, p' NLB) •
AH(.Anet, era uma rede de microondas $ue interliava universidades do .ava%, bem como as redes de pacote por sat=lite e por rádioW
•
Telenet, uma rede de comutação de pacotes undamentada na tecnoloia da A0!AnetW
•
TKmnet e +E Information +erviceB oram redes de tempo compartilhadoW
1+ •
S/A da empresa I1:, cu3o trabalho comparavase ao da A0!Anet /otase $ue o n?mero de redes estava passando por uma transição em relação a
$uantidade e o crescimento muito rápido em um curto espaço de tempo, com isso oi de suma import#ncia a DA0!A #efense Advanced Research Proects Agenc! @ Aência de !ro3etos de !es$uisa Avançada de DeesaB patrocinar o desenvolvimento de uma ar$uitetura abranente para conectar essas redes, nascendo ali o termo internettingB ou se3a, rede das interredes ;0(SEW 0(SS, 5676, p' NLB' !or=m, para $ue de ato essas redes se comunicassem, houve a necessidade de padroniar as reras de comunicação entre aplicaç@es correio eletrUnico, transerência de ar$uivoB, diamos $ue, Pcom mesmo idiomaQ entre as redes' Assim, suriu o protocolo TC!I! (ransmission $ontrol Protocol @ !rotocolo de Controle de Transmissão Internet Protocol @ !rotocolo de InternetB
" tamb=m patrocinado pela DA0!A'
#""" As primeiras experi$ncias com o TC%, combinadas com o reconhecimento da import&ncia de um serviço de transporte fim a fim não confi'vel, sem controle de fluxo, para aplicações com vo( em pacotes, levaram a separação entre )% e TC% e ao desenvolvimento do protocolo *D% """+ no final dos anos ./ e !' contava com aproximadamente 0// computadores conectados" 12*34S56 34SS, 0//, p" 7.8
(icialmente em 7 X de
#%! Ar*uitetura TC$+I$ A rande con$uista da padroniação do protocolo de comunicação das redes de computadores oi o TC!I!, e este se devem a inalidade principal) conectar randes redes de rande porte e tamb=m por ser roteável, ou se3a, a possibilidade de um pacote de dados sair de sua oriem at= o destino por mais de uma rota ou caminho dentro da rede T(00ES, 5667, p' LNB' (utro ator muito importante $ue populariou o uso do TC!I! oi sua ar$uitetura aberta, ou se3a, os abricantes de e$uipamentos de rede podem implementar em seus e$uipamentos sem a necessidade de direitos autorais T(00ES, 5667, p' LNB'
17
#%!%1 Camadas de rede mode,o TC$+I$ A ar$uitetura TC!I! divide o processo de comunicação entre computadores em uma hierar$uia de $uatro camadas ou pilhas de protocolos, sendo $ue cada uma tem o papel de inserir inormaç@es e repassa o pacote de dados para a camada ad3acente' As inormaç@es contidas dentro do pacote s& pode ser decodiicadas pela mesma camada no computador receptor, ou se3a, no destino da inormação, no mesmo n%vel hierár$uico'C(H(0IS, 566, p' O5B Essas camadas são divididas na seuinte ordem DEITEH, 5668, p' NO7B) •
NZ Camada " Aplicação
•
RZ Camada " Transporte
•
5Z Camada " 0ede
•
7Z Camada " Interace de Enlace
9igura :"; Camadas da aruitetura TC%<)% e alguns protocolos 9onte; =abriel Torres" 3ede de Computadores, 0//
1!
A Fiura R'7 mostra como esta estrutura = implementada e como ocorre o inter relacionamento entre as camadas' Como se nota, cada camada presta serviços espec%icos para a rede, dando suporte para as camadas superiores da hierar$uia' A Camada de Aplicação = o n%vel mais alto da hierar$uia das camadas e nela encontra se aluns dos protocolos mais conhecidos como, .TT! &iper(ext (ransfer Protocol B, S/:! +imple 1et2or- ,anagent Protocol B, S:T! +imple ,ail (ransfer Protocol B, FT! 'ile (ransfer Protocol B' Essa camada se comunica com a camada de transporte atrav=s das portas
padr@es' E*emplo $uando um cliente de email $uer receber os emails armaenados no servidor de email, o mesmo a a re$uisição na camada de aplicação do TC!I!, $ue = atendido pelo protocolo S:T!' ;0(SEW 0(SS, 5676, p' 7B
9igura :"0; 9uncionamento da Camada de Aplicação 9onte; =abriel Torres" 3ede de Computadores, 0//
A camada de Transporte possui dois protocolos, o TC! (ransmission $ontrol Protocol B
e o D! 5ser #atagram Protocol B' Essa camada = responsável por receber os
dados da camada de aplicação e $uebrálos em pacotes, ane*ando inormaç@es de controle em cada pacote e por im encaminhálo para a camada de rede' Com a camada de aplicação, os pacotes são transmitidos de orma simult#nea entre os dados de diversas aplicaç@es, e isso s& = poss%vel raças ao conceito de portas, 3á $ue dentro do pacote há inormação da porta de oriem e de destino do dado do respectivo pacote, conorme ilustrado na Fiura R'5' ;0(SEW 0(SS, 5676, ps' 7N77N5B /a camada de 0ede podem e*istir vários protocolos $ue operam na rede como) I! Internet ProtocolCD IC:! Internet $ontrol ,essage Protocol BW A0! Address Resolution Protocol B'
Conorme ;0(SEW 0(SS, 5676, p' 55OB essa camada = responsável por
transportar pacotes de um host remetente a um host destinatário, atrav=s do roteamento essa camada determina a rota ou caminho $ue esses pacotes devem seuir da oriem ao destino' /a camada de Interace de Enlace um protocolo = responsável por movimentar datagramas de
camada de rede n& a n&, $ue são os elementos da rede roteadoresB por um
1;
?nico caminho, independente se esse caminho = atrav=s de meio el=trico " convertendo os dados binários em sinais el=tricos ", por meio &ptico " convertendoos em sinais luminosos " ou por meio a=reo " convertendo em ondas eletroman=ticas' ;0(SEW 0(SS, 5676, ps' R7OR55B !ortanto percebese $ue para haver a troca de inormação entre dispositivos distintos são necessárias $ue alumas etapas entre as camadas se3am e*ecutadas e cada uma delas possuem seus protocolos espec%icos' Em uma aplicação de erenciamento de rede um dos protocolos utiliados = o S/:!, o erenciamento de redes = tratado no cap%tulo N e o protocolo espec%ico de erenciamento de rede pode ser visto com maiores esclarecimentos no cap%tulo 8'
2B
- CONCEITOS DE GERENCIAMENTO DE REDE -%1 Gere.(iame.to de rede +erenciamento pode ser deinido como coordenação, controle de atividade e monitoramento de recursos, asseurando na medida do poss%vel coniabilidade, seurança e alta disponibilidade' #A 'rea de ger$ncia de rede foi impulsionada pela necessidade de monitoração e controle do universo de dispositivos ue as redes de computação" Atualmente as redes de computadores e os recursos associados, al>m das aplicações distribu?das, tem se tornado fundamental e de tal import&ncia para uma organi(ação, ue elas basicamente #não podem falhar+"+1@)A, ., vol" , n" :8
.á uma analoia do conceito de erenciamento de rede com uma cabine de avião' /esse cenário, a cabine = um sistema comple*o com muitos componentes $ue devem ser monitorados, erenciados e controlados, 3á $ue = e$uipada com instrumentos para $ue o piloto possa ter o controle sobre os muitos componentes de uma aeronave' /a ocasião o piloto monitora e$uipamentos remotos e analisa os dados para arantir $ue os e$uipamentos este3am uncionado e operando dentro dos limites especiicados' ;0(SE, 0(SS, 5676, p' 88RB E*iste uma deinição muito interessante dita por SA[DA: relacionado base s&lida de erenciamento de rede) #=erenciamento de rede inclui o oferecimento, a integração e a coordenação de elementos hardBare, softBare, humanos, para monitorar, testar, consultar, configurar, analisar, avaliar e controlar os recursos de rede, e de elementos, para satisfa(er s exig$ncias operacionais, de desempenho e de ualidade de serviço em tempo real e um custo ra(o'vel"+ 1SADA, E8"
Controlar reativamente um sistema aendo a3ustes de acordo com as modiicaç@es ocorridas em seu ambiente e erenciar proativamente, possibilita detectar tendências ou anomalias $ue permitam e*ecutar aç@es antes $ue sur3am problemas mais raves' ma das unç@es do administrador de redes = 3ustamente evitar ou responder de orma rápida a $uais$uer tipos de anomalia' !ara tal, devese possuir conhecimento suiciente e dispor de erramentas $ue indi$ue as alhas, e com isso, tomar atitudes necessárias a im de manter a rede ativa e os serviços dispon%veis'
21
-%! O/0etios da ger2.(ia de rede ( erenciamento está diretamente liado ao controle das atividades e ao monitoramento dos recursos no ambiente a $ue se destina' Isso possibilita a otimiação do uso dos recursos dispon%veis e diminui o tempo de indisponibilidade do e$uipamento eou serviço de rede, principalmente subsidiando os estores nas tomadas de decis@es, por e*emplo, cluster de
servidor de ar$uivos, caso um e$uipamento pare de uncionar os estores se3am
alertados para deinir uma estrat=ia rápida para resolver o incidente' ( oco para as atividades de erenciamento de rede = a oraniação e, aspectos como o atendimento do usuário, se caracteriam como primordial para o sucesso da estrutura' dese3ável $ue o usuário dos serviços de rede tenha um ?nico ponto de contato para reportar problemas e mudanças' (s limites de atuação desta erência devem levar em conta a amplitude dese3ada pelo modelo implantado na instalação e operação da rede' ( modelo de erenciamento = dividido em três etapas, onde na primeira ase = *1&3%(
1) 2%21), $ue consiste em um processo, em eral automatiado para obter os dados do recurso a ser erenciado' /a seunda ase = o 24%567)34*1, $ue consiste no tratamento e análise dos dados coletados' ( servidor erenteB e*ecuta uma s=rie de procedimento com o intuito de determinar a causa do problema representado no dispositivo erenciado' E na ?ltima ase = a %891 1: *163(1& , uma ve dianosticado o incidente cabe ao administrador e*ecutar uma ação ou controle sobre o recurso erenciado (/E HI/EA TEHEC(:, 5678B'
-%# Atios gere.(iáeis em uma rede de (om)utadores ma rede de computadores = uma inraestrutura de comunicação constitu%da por um con3unto de e$uipamentos interconectados, a im de trocar e compartilhar recursos e inormaç@es entre si e prover uma ama de serviços ao usuárioTA/E/1A:, 566R, p' 7B' /esse sentido, $ual$uer e$uipamento eou serviço conectado a rede podem ser monitorados, por e*emplo) servidores, s2itchers, roteadores, impressoras, des-topsB suprimentos ener=ticos, etc, bem como os serviços de banco de dados :KS\H, !ostreS\H, S\H ServerB e aplicaç@es um euipamento de rede, pode ser um hospedeiro, um roteador, uma ponte, um hub, uma impressora ou um
22 modem" Fo interior do dispositivo gerenciado pode haver diversos objetos gerenciados" 5stes são, na verdade, as peças de hardBare"""e os con!untos de par&metro de configuração para as peças de hardBare e softBare...'sses oetos gerenciados tDm in-ormaç=es associadas a eles que so coletadas dentro de uma ase de I0rma*+es de Gere0,'ame0( %I6 O anagement )nformation Gase8"+ 12*34S56 34SS, 0//, p" HHI, grifos do autor8
)ependendo da Dn-ase atriu>da aos in*estimentos realiEados no amiente de redeS as -unç=es de gerDncia de*em ser centraliEadas nos ser*idores. Esta estrutura pode deinir
aspectos como) a estrat=ia empreada no atendimentochamadas dos usuários, atuação do pessoal envolvido nas tareas de erenciamento de rede, supridores de serviços, etc' !ara $ue ha3a a possibilidade de erenciar os ob3etos de um dispositivo se a necessário um protocolo de erenciamento, pois = atrav=s dele $ue os par#metros relevantes para tal im oi implementado' /este sentido o estudo desse protocolo consta no pr&*imo item deste trabalho'
23
3 $ROTOCOLO DE GERENCIAMENTO 3%1 SNM$ Como oi e*posto no item 5'5'7, a ar$uitetura de rede trabalha com camadas e em cada uma e*istem seus protocolos de PconversaçãoQ' /esse sentido, conorme HI:A, 7OOB, o protocolo responsável por transportar inormaç@es de erência de rede entre os dispositivos erenciados e os sistemas de estão de rede = o S/:! +imple 1et2or- ,anagement Protocol @ !rotocolo Simples de +erenciamento de 0edeB'
0 protocolo #$%P re-erese a um conunto de padr=es para gerenciamento que inclui um protocoloS uma especi-icaço de estrutura de dadosS e um conunto de oetos de dados...U 1@)A, ., vol" , n" :8
Esse protocolo oi deinido pela IETF Internet %ngineering (as- 'orceB pelo $ual as inormaç@es de estão para um elemento de rede podem ser consultadas ou alteradas por usuários remotos' ( protocolo oi pro3etado para ser independente de ar$uitetura ou plataorma hard2are ou soft2areB ou de redes de abricantes espec%icos, 3á $ue o protocolo oi pro3etado e oerecido conorme 0FC 76YOB' Em uma =poca em $ue a necessidade de erenciamento de rede começava a icar iminente, sendo $ue rapidamente aceito;0(SEW 0(SS, 5676, p' 88YB' Desde então oram realiados diversas atualiaç@es neste protocolo e culminou no S/:!v7, conse$uentemente o S/:!v5 e cheou a versão mais recente, o S/:!vR 0FC RN76B atualiado em deembro de 5665' 0 #%$P R simplesmente um conunto de operaç=es e requisiç=es que d ao administrador a 5ailidade de oter e mudar in-ormaç=es e estados de dispositi*os con-igurados para aceitar requisiç=es #%$P.U O%0H9AV #C%I)TS 2BB"S p. 1
3%1%1 Ar*uitetura do SNM$ Desde então oi realiado diversas atualiaç@es neste protocolo e culminou no S/:!v7, consE*istem três componentes principais em uma ar$uitetura de erenciamento de rede $ue são) entidade erenciadora, dispositivos erenciados e o protocolo de erenciamento de rede ou dados, como mostra a Fiura 8'7;0(SEW 0(SS, 5676, p' 88B'
2&
9igura H"; %rincipais componentes da aruitetura aruitetura SF% 9onte; 2*34S56 34SS, 0// 0//
A entidade erenciadora = uma aplicação $ue em eral tem uma rande participação do administrador de rede' Comumente e*ecutado em uma estação central de erência de rede, tratase do local da atividade de erenciamento' Tem Tem o importante papel de controlar a coleta, o proc proces essa same ment ntoo e anal analis isar ar as ino inorm rmaç aç@e @ess de ere erenc ncia iame ment ntoo de rede rede,, ou se3a se3a,, a a o interm=dio entre as aplicaç@es e os aentes espalhados pelos dispositivos' Application Program Interface B = um con3unto de unç@es $ue aem o A A!I Application
interm=dio na e*ecução de comandos entre um prorama e outro, de orma a simpliicar um prorama a ter acesso a uncionalidades de outro prorama e $ue, no caso do S/:!, S/:!, a o inte interm rm==dio das das e*ec *ecuç@e ç@es entr entree uma apli apliccaçã ação de erê erênc ncia ia e o ere erente nte S/:! S/:! TA/E/1A:, 566R, p' 88YB' ( dispositivo erenciado conorme e*posto no item R'N, tratase do e$uipamento de rede ou soft2are, podendo ser um roteador, s2itchB impressora ou $ual$uer aplicação como banco de dados por e*emplo' Dentro do dispositivo pode haver diversos ob3etos erenciados placa de interace de rede, n%vel de tUner de impressora, espaço em disco r%ido, etcB' (s
2"
dispositivos erenciados respondem a solicitaç@es da entidade erenciadora e e*ecuta aç@es demandas' /os ob3etos erenciados possuem inormaç@es associadas a eles $ue são coletados dentro de uma :I1' ( protocolo de erenciamento S/:!B = e*ecutado entre a entidade erenciadora e o aente de erenciamento dos dispositivos erenciados' Esse protocolo pode ser usado para inorm inormar ar a entida entidade de erenc erenciad iadora ora aluma aluma ano anorma rmalid lidade ade no dispo disposit sitivo ivo erenc erenciad iado' o' importante lembrar $ue o protocolo de erenciamento não erencia a rede e sim ornece erramenta com a $ual o administrador de rede pode erenciar, ele = usado para transmitir inormaç@es e comandos entre a entidade erenciadora erenteB e o dispositivo erenciado aenteB ;0(SEW 0(SS, 5676, p' 88B'
3%1%! O)era45es do do $roto(o,o SNM$ E*istem três tipos de operaç@es comuns durante o processo de erenciamento) )et (bterB) !ermite $ue a entidade erenciadora recupere o valor de ob3etos :I1 do
dispositivo erenciado' Essa recuperação de valor pode ser de dois tipos) )etRequestB onde recupera a primeira inormação da lista de inormação de ob3etos ou )et1extRequest , onde recupera a pr&*ima inormação dispon%vel na lista, a partir da ?ltima inormação solicitadaW +et DeinirB)
!ermite $ue a entidade erenciadora deina o valor de ob3etos :I1 do
disp dispos ositi itivo vo ere erenc ncia iado do,, para para cada cada +etRequest e*ecut e*ecutado ado pela pela entida entidade de eren erencia ciador dora, a, o dispositivo erenciado responde com um )etResponseW (rap
Armad Armadilh ilhaB) aB) permit permitee $ue o dispos dispositi itivo vo erenc erenciad iadoo notii$ notii$ue ue a entid entidade ade
erenciadora sobre eventos siniicativos'
2+
9igura H"0; odelo de Comunicação entre entre 5ntidade =erenciadora e Dispositivo =erenciado
/a Fiura 8'5 = poss%vel veriicar a comunicação entre a entidade erenciadora +erenteB e o dispositivo erenciado AenteB, a troca de mensaens ocorre na camada de aplicação e os principais par#metros para haver essa interliação
3%1%# Management Information Base 6MIB 7 Base de I.8orma49o de Gere.(iame.to: +tructure ,anagemen ,anagement t A estru estrutu tura ra das das ino inorm rmaç aç@e @ess de ere erenc ncia iame ment ntoo S:I S:I " +tructure Information @
Estrutura de Inormação de +erenciamentoB deine o ormato eral para a
con constru struçção de uma uma :I1 :I1 ,anagement Information "ase @ 1ase 1ase de Ino Inorm rmaç ação ão de +erenciamentoB' A S:I identiica os tipos de dados $ue podem ser usados na :I1 e espec%ica $uais os recursos $ue serão representados e nomeados' STAHHI/+S, STAHHI/+S, 5668B Conorme mostra a Fiura 8'R, os ob3etos erenciados são oraniados de modo hierár$uico, em estrutura de árvore, e no topo dessa hierar$uia = apresentado as duas principais entidade de padroniação padroniação IS( e o ITT' Cada item da árvore representa alum recurso ou aluma inormação relacionada a um elemento erenciado, cada ob3eto erenciado precisa ter um identiicador ?nico (ID /*ect Identifier @ Identiicador Identiicador de (b3etoB $ue serve como nome para o ob3eto, as reerências desses ob3etos podem ser num=ricas ou nominal'
27
9igura H":; Jrvore de identificadores de ob!etos 9onte; 2*34S56 34SS, 0//
!ara um melhor compreensão sobre a árvore de identiicadores de ob3etos em um e$uipamento de rede, vamos utiliar como e*emplo os dispositivos de impressão' ( rupo $ue padronia as impressoras = o (ID 7'R'L'7'5'7' ;< ou na orma nominal separado por um ponto ]iso'identiiedoraniation'dod'internet'mmt'mib5' =(463>4?^ conorme visto na Fiura 8'N'
2!
9igura H"7; Jrvore de 4)DKs - ib de impressora 9onte; http;<
2;
; SOFT Conorme .(0STW !I0ESW D( 5678, p' 7OB Gabbi* = uma erramenta moderna, /pen +ource +!Hv5 )15 )eneral Pu*lic LicenseB
e multiplataorma' !ossui apenas uma
versão, $ue = considerara %nterpriseB sendo utiliado para monitorar a disponibilidade e o desempenho de aplicaç@es, ativos e serviços de rede' !ara a GA11IM SIA = poss%vel coletar diversos tipos de dados da rede, oerecendo rande perormance para isso, e pode ser implementado em ambientes muito randes' um soft2are de
n%vel empresarial pro3etado para disponibilidade e desempenho de componentes
de uma inraestrutura de TI'
;%1%1 A &ist'ria ( sistema Gabbi* oi idealiado e pro3etado pelo 0usso Ale*ei >ladishev em 7OOY, devido 4 necessidade de utiliar uma erramenta de monitoramento em um rande 1anco na HetUnia, onde trabalhava como administrador de sistemas' /a ocasião as erramentas e*istentes eram paas e e*iiam conhecimentos avançados' Apesar de 3á idealiado e pro3etado, o lançamento da primeira versão release do sistema oi ocorrer somente em 5667 e a primeira versão >' 7'6B estável oi lançada em 566N GA11IM, 5678B' A Gabbi* SIA CompanK est', oi lançada em 5668 com a intenção de ornecer serviço de suporte t=cnico especialiado e ho3e a empresa possui escrit&rios nos Estados nidos, Europa e
+S: possibilitando assim o envio de alertas por S:SW :onitorar ar$uivos de Log
possibilitando auditorias no sistemaW Suporte aos protocolos S/:!vR e M:H Protocol. Em 566L com a versão 7'N, houve uma reormulação na Interface, possibilitando ainda a utiliação do 1anco de dados S\HiteW !ossibilidade de descoberta de rede automáticaW Suporte a I!vL' /o ano de 566Y com liberação da versão 7'L oi disponibiliado m=todo de autenticação usando HDA!W /a tela principal #ash*oard B os elementos din#micosW Implementação do Gabbi* !ro*K' Com a versão 7'Y lançada em 566O, implementou o suporte a I1: D15, Gabbi* !ro*K de orma passiva, suporte ao uso de e*pressão reular, melhorias
3B
na autodescoberta e suporte ao autorreistro GA11IM, 5678B' Em 5675 a GA11IM SIA abre uma ilial no mare e .Kpervisors, suporte a macros de usuário e scripts lobais, HHD Lo2 Level #iscover! Descoberta de 1ai*o /%velB possibilitando assim uma orma automatiada para criar itens, triggers e ráicos em dierentes recursos do hosts GA11IM, 5678B' Em 567N suriu a versão 5'N com melhoramentos siniicativos no monitoramento -eb, tamb=m na sinta*e das e*press@es de (riggerB entre outras novidades . Hançada em aosto de 5678 a versão R'6 possui uma nova interace pensada na usabilidade'
;%1%! Cara(ter?sti(as e 8u.(io.a,idades do sistema ( Gabbi* suporta vários S+1DVs Sistema de +erenciamento de 1anco de DadosB para armaenamento dos dados de coletas e coniuraç@es' (s S+1DVs suportados são) :KS\H:ariadb, !ostreS\H, S\Hite, (racle e I1: D15' (s m&dulos de sincronismo e coleta de dados oram desenvolvidos na linuaem C e a interace eb oi utiliado o !.! P.!) HKperte*t PreprocessorB' Seundo .(0STW !I0ESW D( 5678, p' 56B, o Gabbi* possui deenas de m&dulos e suas principais uncionalidades estão listadas a seuir) •
Autodescoberta de dispositivos de redeW
•
Autodescoberta de recurso do host por veriicação simples, aente ou S/:!BW
•
HHD $ue permite criar itens, triers, ráicos para dierentes recursos do hostW
•
:onitoramento distribu%do com administração centraliada via eb por meio do uso de pro*KW
•
Aplicação servidor compat%vel com os sistemas operacionais) +/Hinu*, I1: AIM, Solaris, .!M, AIM, Free1SD, /et1SD, (pen1SD, :ac (S MW
•
Aplicação cliente de alto desempenho compat%veis com todos os sistemas operacionais da aplicação servidor com o incremento do -indos ediç@es Server e DesJtopBW
31 •
:onitoramento com ou sem o uso de AentesW
•
Auditoria do sistemaW
•
Envio de alertas por email, S:S,
personaliadosW
•
:onitoramento de aplicaç@es
•
:onitoramento de dispositivos via I!:I Intelligent Platform ,anagement InterfaceBW
•
:onitoramento de aplicaç@es -ebW
•
:onitoramento de ambientes virtualiados'
;%1%# Com)o.e.tes do @a//i> Conorme .(0STW !I0ESW D( 5678, p' 57B, o Gabbi* = composto de vários m&dulos, compreendendo o modulo Gabbi* Server, Gabbi* Aent, Gabbi* !ro*K,
32
( 1anco de Dados 1DB = o componente responsável por armaenar os dados coletados pelo Gabbi* Server ou Gabbi* !ro*K, bem como as coniuraç@es do sistema' ( 1D pode ser acessado tanto pelo Gabbi* Server $uanto pela Interace -eb' (
processo responsável por recuperar os contadores do <:M'
;%1%- Ar*uitetura do "a//i> Conorme demostrado no item L'7'R, a ideia = $ue cada componente se3a instalado em um servidore$uipamento separado conorme a Fiura L'7, neste conte*to o hardare de cada e$uipamento = dedicado 4 sua unção, como por e*emplo o 1anco de Dados, onde = armaenado todas as coletas eitas pelo Gabbi* Server' Isso re$uer um espaço em .D &ard #is- @
Disco 0%idoB maior ou +torageB por=m, em contrapartida a Interace -eb não
necessita de muito espaço em disco pois toda a base de inormação estará armaenada no banco de dados de outro servidor'
9igura E"; %rincipais componentes do Oabbix trabalhando de forma separada" 9onte; http;<
!or=m, conorme .(0STW !I0ESW D( 5678, p' 55B, nada impede $ue se e*ecute os componentes Gabbi* Server, Interace -eb e 1anco de Dados em um ?nico servidor, como pode ser viso na iura L'5' Apesar desse ormato de instalação ser comumente utiliado, o autor ressalta $ue pode haver várias ra@es para separálos'
33
9igura E"0; Oabbix Server unificado com o Ganco de Dados e a )nterface Peb 9onte; http;<
:uitas vees = necessário o monitoramento de outras redes separadas por um fire2all e centraliar as inormaç@es destas no Gabbi* Server' /esse conte*to = incorporado outro componente importante para as coletas dos dados, o Gabbi* !ro*K' Este recebe os dados dos e$uipamentos monitorados em outra rede, armaena em seu 1anco de Dados, e de orma ativa ou passiva conorme a Tabela 7, transere os dados para o Gabbi* Server .(0STW !I0ESW D( 5678, p' 55B' Esse cenário pode ser visto na Fiura L'R'
9igura E":; Oabbix %roxL recebe os dados e envia ao Oabbix Server 9onte; http;<
3&
;%1%3 Comu.i(a49o e.tre o Age.te e o "a//i> Serer E*istem 8 ormas de comunicação entre o Aente erenciado e o Gabbi* Server, como podemos veriicar na Tabela 7' Essa comunicação entre cliente e servidor varia de acordo com o tipo de item a ser coletado do dispositivo erenciado' Tabela ; Comunicação entre agente gerenciado e Oabbix Server
D's)s'(' Gere0,'ad Pr(a " Pr(,!
ai4 Agent Passi*o
1BB"B / TCP
ai4 Agent Ati*o
1BB"1 / TCP
%K
1BB"2 / TCP
#$%P
1+1 / H)P
IP%I
+23 / H)P
Des,r'* $este modo de gerenciamento o ai4 #er*er se conectar ao dispositi*o gerenciado e solicita os itens que o usurio con-igurou para coletarS o agente ai4 sempre aguarda a solicitaço do ai4 #er*er. O09#TV PI9'#V )W0S 2B1"S p. 2& 0 dispositi*o gerenciado neste modo de gerenciamentoS se conecta ao ai4 #er*erS recee a lista dos itens a serem monitoradosS coleta os dados con-orme o cronograma passado pelo ai4 #er*er e periodicamente o en*ia. O09#TV PI9'#V )W0S 2B1"S p. 2& W usado nos casos de monitoramento de ser*idores de aplicaço a*aS por meio do componente a*a (ateXa8. O09#TV PI9'#V )W0S 2B1"S p. 2& $este modo de gerenciamento os dados coletados pelo ai4 #er*er so aqueles que os -aricantes de equipamento implementaram con-orme as normas 9FCs. 0 gerenciamento utiliEado este modo R destinado ao monitoramento de recurso de 5ardXareS ou seaS no depende do sistema operacional ter sido iniciado. Podemos monitorar temperaturasS *oltagemS *elocidade de ). OLI%AS 2B12.
Conorme apresentado na Tabela 7, para cada tipo de comunicação entre Dispositivo +erenciado e Gabbi* Server há uma porta padrão, por=m nada impede $ue essa porta de comunicação se3a alterada' poss%vel $ue um mesmo dispositivo se3a monitorado pelo Gabbi* Server por mais de uma orma, ou se3a, monitoramento combinat&rio de acordo com o item a ser coletado' Como por e*emplo, unir o monitoramento do Gabbi* Aent Ativo com o monitoramento via protoocolo I!:I' .(0STW !I0ESW D(, 5678, p' 5NB
3"
IM$LANTAÇO DO "ABBI= NO IFS$ CM$US CA$IARI ( IFS! Instituto Federal de São !auloB = uma autar$uia ederal de ensino, t=cnico e tecnol&ico, undada em 7O6O como Escola de Aprendi Art%ices' Desde então receberam outros nomes como, Escola T=cnica Federal de São !aulo e Centro Federal de Educação Tecnol&ica de São !aulo' Em 566Y houve a transição para Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnoloia de São !aulo' Atualmente a instituição conta com R7 C#mpus !leno e 5 C#mpus Avançado IFS!, 5678B' ( C#mpus Capivari oi criado em um ato oicial realiado em 1ras%lia em evereiro de 5676' /a ocasião, o C#mpus nasceu com a denominação de C#mpus Avançado Capivari e oi vinculado ao C#mpus Salto, por=m suas atividades s& tiveram in%cio no dia 5L de A0I, 5678B' Em :aio de 567R o Instituto Federal de Capivari dei*ou de ser um C#mpus avançado e se tornou um C#mpus pleno, isso siniica $ue con$uistou independência em vários sentidos, como por e*emplo, em processos de a$uisiç@es de bens patrimoniais, aumento siniicativo na verba para C#mpus, aumento o $uadro de recursos humanos tanto docentes como t=cnicos administrativos IFS! C_:!S CA!I>A0I, 5678B' ( C#mpus Capivari atua em 5 duasB áreas de ensino) Inormática e \u%mica na ormação t=cnica e superior, com os cursos t=cnico interado e concomitante, tecn&loo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, tecn&loo em !rocessos \u%micos e Hicenciatura em \u%mica' Tamb=m = oertado, na modalidade de ensino a dist#ncia EADB, o curso t=cnico em Administração IFS! C_:!S CA!I>A0I, 5678B' Atualmente o C#mpus Capivari oerece 5N6 vaas anuais e conta com RLL discentes 7 matriculados modalidade presencial, tanto nos cursos t=cnicos $uanto nos cursos superior e na modalidade EAD o C#mpus oerta 86 vaas anualmente e conta com Y6 discentes 5 no curso de Administração IFS! C_:!S CA!I>A0I, 5678B'
1 2
C9' OCoordenadoria de 9egistros 'scolares do Cmpus Capi*ari Y coletado em 1; de 0ut. 2B1" Coordenadoria do Polo Capi*ari Y Coordenador 9a-ael endel Pin5eiro Y coletado em 2B de 0ut. 2B1"
3+
%1 Ce.ário de )es*uisa ( estudo desse trabalho = sobre o monitoramento e erenciamento de rede de computadores utiliando o Gabbi* sendo $ue, para obter contribuiç@es sobre a problemática citada no in%cio deste trabalho, al=m do estudo biblioráico, a se necessário um estudo prático sobre a erramenta' !ara tal, oi eita a sua implantação nas redes administrativa, laborat&rio e -iFi do C#mpus Capivari, com o ob3etivo de obter m=tricas de comparação em relação aos bene%cios e caracter%sticas da implantação dessa erramenta' !ara oraniação deste estudo, oi eito um levantamento 3unto a e$uipe de suporte de T'I' do C#mpus Capivari, a im de identiicar $uais seriam os principais problemas e*istentes no C#mpus, os $uais poderiam ser mitiados atrav=s de uma erramenta de erenciamento de rede' Este levantamento pr=vio apontou três problemas principais) 7B erenciamento de impressoras, 5B erenciamento de espaço em disco dos servidores e RB indisponibilidade do -iFi .otSpotB do c#mpus' (s três problemas apresentados serão melhores especiicados ao lono desta sessão, 3á $ue orientaram todo o trabalho prático'
%1%1 E*ui)e de Su)orte a T%I ( C#mpus Capivari conta com uma e$uipe de 8 cincoB proissionais sendo 5 doisB T=cnicos de Tecnoloia da Inormação e R trêsB T=cnicos de Haborat&rio de Inormática ambos trabalham em reime de L hrs por dia de seunda a se*taeira' Essa e$uipe = altamente $ualiicada, com R t=cnicos cursando a raduação, 7 cursando p&sraduação e 7 especialista' ( setor de T'I' está diretamente liado a direçãoeral do C#mpus por se tratar de setor estrat=ico de suporte a todas as áreas e ornece suporte nas mais variadas atividades de administração para os t=cnicos administrativos e atividades de ensino, pes$uisa e e*tensão aos docentes e discentes' !ara tal, o setor unciona com atendimento ininterrupto de 75 horas diárias, compreendidas entre Yh66 e 56h66'
%1%! I.8raestrutura de T%I Em 5676 o C#mpus Capivari deu in%cio as suas atividades acadêmicas e a inraestrutura de rede $ue e*istia oi pro3etada pela empreiteira $ue construiu o pr=dio' Inelimente não há documentos a respeito desse pro3eto para e*por nesse trabalho' Em 3unho de 567R a e$uipe de T'I' deu in%cio a seus trabalhos e encontrou um cenário com alumas limitaç@es, tanto no #mbito documental $uanto nos e$uipamentos e inraestrutura de rede, conorme Tabela 5'
37
Tabela 0; 5uipamentos existes em !unho de 0/: 9onte; Coordenadoria de Tecnologia da )nformação do c&mpus Capivari
E%&')ame0(s d ,Hm)&s Ca)'ar' em 2$13 Rede 0',a E%&')ame0( Access %oint Computador O DesQtop Computador O$oteooZ Impressora de rede #er*idor F>sico SBitch SBitch (erenci*el Total de 'quipamentos
F&a0('dade & 1&B3 3 1 & 7 1 1+B
Em n%vel documental, não temos inormaç@es sobre a responsabilidade pela elaboração e uarda desse pro3eto' (s e$uipamentos estavam desatualiados em n%vel de hardare e sotare, $uanto a inraestrutura de rede, todo o C#mpus estava interliado por uma ?nica rede %sica, ou se3a, os discentes utiliavam a mesma rede $ue os uncionários do C#mpus, incorrendo em risco para a interidade e seurança dos dados' A topoloia de rede e*istente no C#mpus era do tipo estrela, onde todo os computadores se interconectavam por sementos ponto a ponto' Toda a estrutura de cabeamento era do tipo par trançado, cateoria CAT8e' A cone*ão de internet do C#mpus era ornecida pela 0/! N e pela !reeitura de Capivari, cu3as velocidades do enlace era de N:bps e 5:bps respectivamente' Atualmente a instituição conta com os e$uipamentos mais atualiados, com poder de processamento elevado e com arantia m%nima de 7 ano, listados na Tabela R' Desde 3ulho de 567R oi plane3ada a reestruturação da rede, de orma $ue houve a separação %sica em R trêsB redes' A primeira rede = dedicada somente para o uso administrativo e de docentes, onde todos os sistemas para atender as necessidades 3 &
alor apro4imado. 9ede $acional de 'nsino e Pesquisa
3!
administrativas e acadêmicas estão em uncionamento' Esta rede está estruturada com cabeamento CATL' A seunda rede = destinada ao uso acadêmico, ou se3a, para ins didáticos entre docentes e discentes, todo o cabeamento ainda = antio par trançado CAT8e' A terceira rede = destinada tanto para o p?blico interno $uanto e*terno comunidade em eralvisitantesB, o cabeamento at= o access point está estruturado com CATL' (s acessos em todas as redes são realiados atrav=s de autenticação do usuário previamente cadastrado 3unto ao departamento de TI do c#mpus, o servidor de centraliação das contas de usuário = o (penHdap' Tabela :; 5uipamentos existes no C&mpus Capivari em Runho de 0/H
E%&')ame0(s d CHm)&s Ca)'ar' em 2$15 Rede Rede Rede 6'J' Adm'0's(ra('a La=ra(r'a! -K(S)( E%&')ame0( Access Point Computador O DesQtop Computador O FotebooQ )9 Impressora de 9ede Pa4 #er*idor F>sico #er*idor irtual #Xitc5 #Xitc5 (erenci*el Total de 'quipamento
F&a0('dade 1 ;B" " 3 & 1 " 23 11 1&3
F&a0('dade 1 17B+ 2+ 2 1! 2 + 22"
F&a0('dade 2 2 &
(s servidores $ue atende a demanda tanto administrativa $uanto acadêmica são e$uipamento ad$uiridos em deembro de 567N, cu3o as especiicaç@es estão na Tabela N'
" Com ase no n[mero de ser*idores di*ulgados no site institucional acessado em 1 de no*emro de 2B1" http;<
3; Tabela 7; Servidores 9?sicos ue atende as redes administrativa e laboratrio
Ser'dres ;s',s Processador Intel Keon '"2+"B ! coreS 2.2 (5E 2"+ (6 %em
)ell PoXer'dge 972B
• •
•
P Pro)esZ +BB OFireXall
• •
Processador Intel Core i"S 3.2 (5E & (6 %em
( cenário descrito pode ser visualiado na Fiura '7, onde podese veriicar as três redes separadas' !or $uestão de privacidade, seurança e interidade da inraestrutura de rede, o departamento de T'I não divulou os I!Vs dos hosts, contudo = claramente poss%vel entender o diarama da rede'
9igura ."; 5strutura de 3ede do C&mpus Capivari 9onte; Departamento de T") do C&mpus Capivari
&B
%! Im),eme.ta49o do "a//i> !ara ambiente de implementação do Gabbi*, oi deinido $ue os ativos a serem monitorados são recursos, serviços e aplicaç@es com maiores incidências de reclamação dos usuários da instituição' Impressoras de rede apontando os n%veis de tUner e $uantidade de c&piasimpress@es, monitoramento de .D analisando a $uantidade total e o espaço livre para armaenamento de ar$uivos, -iFi monitorando a disponibilidade do e$uipamento e da área de autenticação Captive !ortalB para naveação são e*emplos de recursos a serem monitorados' ( Gabbi* Server oi instalado atrav=s do c&dio onte em um servidor virtual, estrateicamente localiado no servidor %sico serverCenterB, possibilitando assim a comunicação entre todos os hosts das R trêsB redes de computadores do C#mpus Capivari' As coniuraç@es desse servidor virtual estão listadas na Tabela 8' A instalação se deu de orma uniicada entre Gabbi* Server, 1anco de Dados e Interace -eb, em um mesmo servidor virtual' As coniuraç@es do Gabbi* Server oram mantidas com o padrão de instalação' Todas essas coniuraç@es oram escolhidas com base na $uantidade apro*imada de hosts a serem monitorados e na documentação oicial do Gabbi*' Tabela H; 5specificação do servidor virtual com Oabbix Server
Za=='> Serer #istema 0peracional
($H/Linu4
)istriuiço
Cent0# +." O9'L +& its
%emsco 9>gido 2 Processadores 3 Placas de 9ede
& (6 1" (6 O#ATA IntelO9 KeonO9 '"2+"B *2 2.+B(E Intel P90/1BBB %T )esZtop OPlaca em modo ridge
!ara a instalação do Gabbi*, oram bai*ados os ar$uivosonte do site oicial da Gabbi* SIAY utiliamos a versão 5'N, pois atualmente = a verão mais estável' Foi realiado a criação dos binários ar$uivos e*ecutáveisB, para esses binários = necessário a e*istência do usuário @%??4 7 !
5ttps://XXX.Eai4.com/documentation/2.&/manual/installation/requirements https;<
&1
/a instalação do 1anco de Dados oi escolhido o !ostreS\H e utiliado a versão O'R, o pr=re$uisito da Gabbi* SIA = a versão Y'7 ou superior' Todas as coniuraç@es e criação de tabelas estão descritas no Apêndice A' !ara a Interace -eb oi utiliado o servidor Apache versão 5'5'78 com interpretador !.! versão 8'R'R, o pr=re$uisito da Gabbi* SIA = a versão 7'R'75 ou superior' Todas as do !.! estão descritas no Apêndice A' ( ar$uivo de coniuração do Gabbi* Server = bem abranente e possui vários par#metros, conorme Gabbi* SIA O, por=m, o cenário do c#mpus oi coniurado apenas o básico para o uncionamento do Gabbi* Server, conorme descrito no Apêndice A' Ap&s a coniuração do servidor com os serviços necessários para o uncionamento do Gabbi* Server partiuse para as coniuraç@es no naveador e a inicialiação de monitoramentos' ( primeiro host a ser monitorado oi o pr&prio Gabbi* Server com o template padrão'
(s templates são modelos de reras de coleta, alerta e representação ráica $ue podem acilmente se aplicado a elementos monitorados' >árias erramentas de monitoramento suportam essa uncionalidade, entretanto o Gabbi* = uma das poucas erramentas $ue suporta esse recurso em con3unto com heranças de propriedades' ma analoia seria como a orma de bolo, $ue pode ser usado para aer bolos de vários sabores como um mesmo ormato' (utra analoia aos proissionais de desenvolvimento proramadoresB, = uma Classe $ue deine as caracter%sticas de um ob3eto em !((' Esse recurso tra muita ailidade ao administrador caso ele tenha um par$ue tecnol&ico uniorme, ou se3a, com e$uipamentos e serviços padr@es em seu ambiente de monitoramento'
%# $ro/,ema 1 Gere.(iame.to de Im)ressoras %#%1 $r im),eme.ta49o ( C#mpus Capivari possui em sua estrutura atual, impressoras de rede $ue estão em operação conorme demostrado na Tabela R' Dentre as impressoras de rede, a instituição possui 5 doisB modelos dierentes, $ue são) 7B .! Color Haser
https;<
&2
567N76 atrav=s de processo licitat&rio, oram compradas R unidades e o c#mpus e permuta com o c#mpus 1oituva e manteve somente 7 unidade em sua rede administrativa' ( modelo 5 oi ad$uirido em março de 5678 77 atrav=s de um contrato outsourcing válido por 7 ano B nesse contrato contempla R e$uipamentos de impressora, 78'666 milB c&piasimpress@es mensais, tUner para cada impressora e um tUner reserva' (s iscais de contrato precisam acompanhar diariamente esses n?meros de impress@es em cada dispositivo e e*por esses dados a todos os uncionários do c#mpus, esse processo se dá de orma manual e controlado por planilha eletrUnica, conorme demonstrado na Fiura '5'
9igura ."0; Controle de cpias
!ercebese pela Fiura '5 $ue no dia 5O6O5678, na coluna Acumulado o limite de c&piasimpress@es do mês e*cedeu em 7'6N6 páinas e esse tipo de ocorrência era transtornos muito rande para a instituição, pois o contrato permite apenas 78'666 páinas' (utro problema relatado pela iscaliação desse contrato são os n%veis de tUner de cada impressora' !or 5 vees no ano de 5678 aconteceram incidentes relacionados ao tUner, em 1B )ado otido na Coordenadoria de Almo4ari-ado e Patrim?nio do Cmpus Capi*ariS em 2+/1B/2B1". 11 )ado otido unto a FiscaliEaço de Contratos do Cmpus Capi*ariS em 2+/1B/2B1"
&3
uma das ocasi@es o e$uipamento icou inoperante por 5 dias consecutivos'
%#%! $ro(esso de Im),eme.ta49o do "a//i> !ensando nisso, oi realiado alumas pes$uisas relacionadas a implementação do Gabbi* para mitiar essas ocorrências' >isto $ue o Gabbi* trabalha com templates, optouse por implementar o monitoramento das R trêsB impressoras utiliandoo um template com o nome de T>=&%3 S+%(= ' !ara e*ecutar a coleta nesse tipo de host = necessário utiliar o protocolo S/:!, visto $ue não = poss%vel instalar um Gabbi* Aent no e$uipamento' ( protocolo S/:! oi habilitado na versão 5' Tamb=m se e necessário um estudo proundo relacionado a :I1 do e$uipamento desse abricante, em seuida oi poss%vel identiicar $uais (IDVs correspondem aos itens $ue dese3amos coletar' /esse template oram criados 5 rupos aplicaç@esB com os nomes de C163%21( e
36(, 3á $ue essas aplicaç@es são importantes para oraniar e arupar os itens' /a aplicação Contador oram criados 5 itens relevantes $ue são) :%6342%2 2 *7=4%4>=())91 e
)1>%I>=())%1 ' /a aplicação tUner, oi criado apenas 7 item relevante $ue =) 6'& %3:%& 2 36(' As impressoras oram criadas manualmente no Gabbi* Server e associadas ao Template Sharp' Com isso as coniuraç@es realiadas no Template Sharp são herdadas nos hosts associados' Tamb=m = poss%vel criar as impressoras de orma automatiada, por=m não
= ob3eto de estudo deste t&pico' /a aplicação Contador, para coletar a $uantidade de c&piaimpressão oi deinido $ue esse item = do tipo Aente S/:!v5 e um nome da chave 8td$op!Print ' /o S/:! (ID $ue = a identiicação encontrada na :I1 da impressora relacionada a $uantidade de c&pias e impress@es e o S/:! C(::/IT[ oi colocado como pu*licB essas coletas são realiadas a cada 76 minutos' poss%vel visualiar as coniuraç@es na Fiura 'R'
&&
9igura .":; )tens relevantes para o monitoramento de impressoras Sharp
!ara ter a $uantidade total de páinas impressas em todas as impressoras oi criado o item $uantidade total, esse item = do tipo calculado pois tem a unção de eetuar cálculos com itens coletados' A chave selecionada oi a mesma criada anteriormente 8td$op!Print e no campo da &rmula oi implementado o cálculo simples do item somando cada impressora' ( tempo de cálculo oi deinido em 78 minutos para atualiaç@es da $uantidade de páinas impressas' Foram criadas R (riggersEF +atilhoB para alertar os iscais de contrato sobre a $uantidade de páinas impressas em determinado per%odo de tempo' ma trigger = disparada $uando a $uantidade alcançou 7R'666 páinas e o n%vel de severidade coniurado para essa $uantidade de páinas oi tratado como M24%, para lembra $ue 3á está pr&*imo ao limite da$uele mês' (utra trigger = disparada no momento em $ue o n?mero de páinas impressas alcançou o n%vel de 7N'666 e o n%vel de severidade neste caso oi atribu%do com A&31, pois 3á houve ocasião em $ue oram impressas mais de 7'566 páinas em um mesmo dia' A terceira trigger = e*ecutada $uando o limite de impress@es 3á e*cedeu o valor má*imo de 78'666 páinas no mês, neste caso o n%vel de severidade escolhido oi de
D)%)3( ' !ensando na acilidade visual desses dados oi elaborado um ráico $ue demostra a $uantidade de páinas impressas em cada impressora e a trigger com o limite de impressão do mês'
12 Triggers so e4press=es l
&"
/a aplicação tUner, para coletar o n%vel de tUner em cada impressora assim como a aplicação Contador, oi marcado $ue esse item = do tipo Aente S/:!v5 e um nome da chave Level(oner nome a sua escolhaB, no S/:! (ID = a identiicação encontrada na :I1 da impressora relacionada ao n%vel de tUner e o S/:! C(::/IT[ colocamos como pu*licB essas coletas são realiadas a cada 75 horas' poss%vel visualiar as coniuraç@es na
Fiura 'N'
9igura ."7; Configuração para coletar o n?vel atual de tUner da impressora
Inelimente o abricante dessa impressora disponibiliou em sua :I1 apenas 8 valores relacionados ao n%vel de tUner, são eles) 6` $uando o tUner 3á acabouW 58`, 86` e 8` $uando e*iste tUnerW e 766` $uando o n%vel do tUner está completo' Foi criado 5 triggers $ue são acionadas nos valores mais bai*os relacionado ao n%vel de tUner' A primeira trigger = disparada $uando o n%vel de tUner chea em 58`, com isso há tempo hábil para o iscal de contrato conerir se possui em esto$ue tUner reserva, o rau de severidade escolhido para esse tipo de alerta = A&31' <á na seunda trigger o evento = alertado $uando o n%vel de tUner cheou em 6` ou se3a, acabou o tUner, o rau de severidade
&+
escalonado para esse tipo de evento oi deinido como D)%)3( Seuindo o padrão da aplicação anterior, para visualiar com maior clarea o n%vel de tUner, oi elaborado um ráico em orma de pia, isso dei*a os iscais de contrato com maior clarea do n%vel de tUner em tempo real'
%#%# Be.e8?(ios )'s im),eme.ta49o Ap&s a implementação do monitoramento das páinas impressas das impressoras, percebese $ue o uso da planilha para anotaç@es de c&piasimpress@es oi abolido pelos iscais de contrato, pois a $uantidade de erros $ue ocorriam no momento da diitação era rande e o tempo $ue era desprendido para realiar essas coletas diárias era muito alto'
9igura ."H; )mpressoras monitoradas - Vuantidade de impressão e n?vel de tUner
Conorme iura '8, percebese $ue os iscais de contrato tenho uma visão macro da $uantidade de impressão e n%vel de tUner de todas as impressoras monitoradas, podendo assim realiar o monitoramento iel de cada e$uipamento' (utro beneicio $ue podemos elencar = relacionado a tempo para coletar as inormaç@es manualmente, loo esse tempo está diretamente liado as inanças da empresa' ( tempo desprendido para realiar essas coletas e inserilas na planilha eletrUnica, ira em torno de 8 minutos por dia' ( valor da hora trabalhada de um t=cnico = de apro*imadamente 0 7Y,66' (u se3a, em 7 ano são astos 56 horas de mão de obra para realiar essa tarea e inanceiramente 0 RL6,66 paos pela instituição'
&7
\uanto ao controle de tUner $ue não e*istia, teve um rande anho relacionado ao do2ntime das
impressoras devido a alta de tUner, pois a e$uipe de iscaliação do contrato
sempre mant=m o e$uipamento operacional e $uantidade suiciente de tUner reserva' (utra importante $uestão a ser citada = relacionado aos pre3u%os não tan%veis em e*ceder o limite das impress@es ou a alta de tUner em um per%odo de impress@es de provas e documentos importantes, visto $ue se trata de instituição de ensino'
%- $ro/,ema ! Mo.itorame.to de es)a4o em dis(o dos seridores %-%1 $r im),eme.ta49o ( C#mpus Capivari possui em sua estrutura atual R servidores %sicos $ue atende a demanda tanto da área acadêmica $uanto da área administrativa, conorme demostrado na Fiura '7' /esses servidores %sicos e*istem diversos servidores virtuais $ue disponibiliam os serviços acadêmicos e administrativos, e*emplo servidor Samba $ue = responsável pela uarda e compartilhamento de ar$uivos, tanto para os discentes e docentes $uanto para os t=cnicos administrativos utiliam desse recurso' E para manter redund#ncia e bacJup desses servidores virtualiados o c#mpus possui L .DVs e*ternos destinados a esse im' A e$uipe de suporte t=cnico do c#mpus desenvolveu um script para
realiar o desliamento dos servidores virtuais para ins de *ac-up das má$uinas
virtuais' Ap&s a realiação da c&pia desses servidores no pr&prio servidor %sico, ele lia todos os servidores virtuais e*ceto os *ac-upsB o servidor %sico realia a c&pia dos servidores $ue estão desliados em .DVs e*ternos' /a ocasião, os .DVs e*ternos possuem capacidade de espaço limitado, em no má*imo 5T1, com isso = necessário manter o controle $uanto ao espaço em disco utiliado em cada servidor virtual' Em duas ocasi@es oram relatados por discentes $ue não estavam conseuindo uardar ar$uivos dentro do servidor Samba destinado ao uso acadêmico' A e$uipe de suporte do c#mpus identiicou $ue o espaço destinado a esse servidor 3á não era suiciente, com isso houve a necessidade em aumentar o espaço em disco do servidor Samba e por certo momento o serviço icou indispon%vel' !ara evitar esse tipo de inconveniência novamente, realiamos a implementação do
&!
monitoramento do espaço em disco de cada servidor virtualiado do c#mpus, minimiando assim uturos problemas'
%-%! $ro(esso de Im),eme.ta49o do "a//i> !ara realiar coletas das inormaç@es de todos os servidores virtuais tanto da rede administrativa $uanto da rede acadêmica oi instalado o Gabbi* Aent, visto $ue = altamente recomendado instalálo onde = poss%vel, pois a ama de inormaç@es capturadas e tabuladas para o Gabbi* Server = bem maior' ( aente instalado oi implementado no modo ativo, ou se3a, periodicamente envia os dados $ue o Gabbi* Server solicitou em sua primeira cone*ão' As coniuraç@es utiliadas nos aentes oram eitas conorme o padrão, ou se3a, com os par#metros m%nimos para a troca de inormaç@es entre o aente e erente, visto $ue neste momento não se a necessário o uso de outros par#metros' Conorme Fiura 'L'
9igura ."E; Configuração m?nima do Oabbix Agent 9onte; http;<<(abbixbrasil"org
Foi utiliado outro recurso muito importante incorporado a seunda versão do Gabbi* $ue = a autobusca interna ou HHD Lo2 Level #iscover!B' Este recurso area a descoberta automatiada da rede com o $ue e*iste em cada e$uipamento, possibilitando assim criar reras de descoberta interna no e$uipamento, e*ecutálas periodicamente e a partir dos dados descobertos pelo HHD o peril de monitoração do host poderá ser modiicado' !ara incidentes relativos ao problema em $uestão, oi criado um template cu3o a unção = padroniar aplicação, itens, triggers, ráicos e mapas em todos servidores monitorados, visto $ue a inraestrutura de servidores do c#mpus Capivari seue um padrão de
&;
coniuração e sistema operacional para todas as redes' ( nome utiliado para esse template =
T>=&%3 OS L46: !ara utiliarmos a autobusca oi implementado uma rera de descoberta, cu3as uncionalidades desta rera = descobrir $uantas e $uais partiç@es e*istentes e $ual o tamanho dessa partição' Foram criados prot&tipos de itens, capa de capturar o espaço total da partição, sua unção de aerir $ual o espaço de cada partição' (utro prot&tipo relevante = espaço utiliado no disco, $ue veriica a $uantidade de espaço $ue está sendo utiliado' E o terceiro prot&tipo de item veriica o espaço livre dentro da partição'
9igura .".; %rottipo de item ue captura o espaço de XD
!ara alertar os t=cnicos de TI do c#mpus, oi desenvolvido aluns prot&tipos triggers relacionados ao espaço de disco' ( primeiro alerta = disparado $uando o espaço livre do disco está menor $ue 56 `, neste caso o rau de severidade oi deinido como A36891 (utra trigger = disparada no momento em $ue o espaço livre de disco atiniu 76` do disco e o rau de severidade escalonado para este alerta = considerado como A&31 ( limite má*imo para o disparo terceira trigger oi
deinido com 8` livre, neste caso o rau de severidade oi deinido como
D)%)3( Essas triggers pode ser visualiada na Fiura ''
"B
9igura ."I; %rottipo de triggers para espaço dispon?vel em XD
(utra implementação realiada utiliando o HHD oi o prot&tipo de ráico $ue = capa de erar ráicos do tipo torta para cada partição encontrada' (s itens escolhidos para apresentar nesse ráico são, total de espaço em disco e o espaço livre no disco'
9igura ."; =r'ficos das partições do servidor
!ensando na acilidade visual das partiç@es de cada .D em todos os servidores monitorados, oi implementado uma tela de visualiação $ue o usuário possa acompanhar $ual$uer servidor virtual'
B6*41) =7) 4>=&>63%891 Com essa implementação podemos perceber $ue as chances da superlotação do espaço de cada partição podem ser minimiadas, visto $ue os alertas sonoros e visuais antecipam os t=cnicos de TI do c#mpus, ou se3a, manutenção preventiva' /a Fiura 'Y temos o ráico de um dos servidores com suas respectivas partiç@es, nesse caso o espaço em verde corresponde ao espaço livre do disco'
"1
Conorme relato houve caso do espaço do .D cheou ao limite sem o conhecimento da e$uipe de TI' ( Gabbi* veio a arear esse bene%cio de manter a e$uipe de TI do c#mpus sempre inormado $uanto ao real espaço utiliado do .D visualiando atrav=s dos ráicos ou alertandoos atrav=s das triggers'
%3 $ro/,ema # I.dis)o.i/i,idade do
$ue
a
a
iltraem
de
conte?do
entre
o
usuário
e
a
internet'
"2
9igura ."/; Dashboard do %fSense em funcionamento no c&mpus Capivari 9onte; Coordenadoria de Tecnologia da )nformação do c&mpus
( c#mpus possui apenas 7 access point para o uso dos usuários inais, mas 3á e*iste a pro3eção de ampliação dessa rede utiliando mais 8 access pointB melhorando assim a área de cobertura da rede -iFi' !ara acessar a internet o usuário precisa conectar a rede -iFi, em seuida abrir o naveador de internet e utiliar as credenciais para se autenticar no sistema ou o Goucher em caso de visitantes' !or im o pr&prio sistema redireciona o usuário para a páina inicial do site do c#mpus Capivari, a partir desse momento o usuário 3á pode utiliar da internet' A tela de autenticação ao .otSpot pode ser visualiada na Fiura '76'
"3
9igura ."; Tela de autenticação para uso da rede Pi-9i do c&mpus Capivari 9onte; Coordenadoria de Tecnologia da )nformação do c&mpus
Em diversas ocasi@es relatadas pela e$uipe de TI do c#mpus, os usuários do serviço -iFi .otSpotB deslocavamse at= o departamento de inormática inormando $ue não estavam conseuindo acesso 4 internet devido indisponibilidade do sistema' !ara solucionar este tipo de problema eram realiados aluns procedimentos como por e*emplo, restart do access point devido travamento do e$uipamento, rein%cio do Free0ADIS service $ue por motivo ainda desconhecido $ue dei*ava de uncionar, houve caso em $ue oi necessário reiniciar o servidor para normaliar o sistema'
"&
%3%! $ro(esso de Im),eme.ta49o do "a//i> ( processo de implantação do monitoramento dessa rede se deu atrav=s da utiliação de um template disponibiliado7R pela comunidade Gabbi*, cu3o o nome oi mantido' A comunicação do Gabbi* Server com o aente monitorado se deu atrav=s do protocolo S/:! v5' /este template 3á e*item aplicaç@es para o monitoramento de diversos itens, dentre eles, processos e status do sistema, espaço de disco, mem&ria, interace de rede' Conorme pode ser visto na Fiura '77' Tamb=m oi customiado o monitoramento eb no template, para monitorar o captive portal do c#mpus' Com o uso deste template houve anho de tempo na implementação, bastando apenas customiar para atender as necessidades'
9igura ."0; Template %fsense com suas aplicações
!ara monitorar a disponibilidade do .otSpot do c#mpus Capivari houve a necessidade de criar um cenário eb onde = coniurado a páina a ser acessada, os passos a serem seuidos e os c&dios de retorno da páina eb, conorme a 0FC 5L7L 7N' A primeira aba cenárioB são deinidos o nome, aplicação, intervalo de atualiação, $uantidade de tentativa e $ual naveador para e*ecução dos testes' /a seunda aba passosB, oi criado 5 passos para os testes, no primeiro deinimos um nome e a 0H do teste, em nosso 13 https;<
""
caso oi utiliado o endereço $ue direciona a páina de autenticação e o c&dio re$uerido 566, no seundo passo tamb=m deinimos outro nome, a 0H onde o sistema deve ir ap&s a autenticação e o c&dio re$uerido $ue = 566' Ap&s a coniuração do template oi criado um host virtual, $ue tem a unção de e*ecutar os testes de cone*ão a sites e*ternos, em nosso cenário este host = o pr&prio Gabbi* Server associado a este host virtual o template criado anteriormente' !or im oi criado uma trigger $ue monitora a disponibilidade do site, caso o valor de retorno do site se3a dierente de P(;Q o alerta = disparado com a severidade de n%vel alto'
%3%# Be.e8?(ios )'s im),eme.ta49o Com o monitoramento do sistema de .otSpot do c#mpus Capivari os t=cnicos de TI conseuem identiicar com rapide $uais$uer incidentes, a $uantidade real de incidentes e os momentos das ocorrências destes incidentes' !ara a e$uipe de TI a $uantidade de reclamaç@es $uanto ao acessos dessa rede e*tinuiram, com isso a e$uipe pode desprender seu esorços ao atendimento de outras demandas'
"+
CONSIDERAÇJES FINAIS Durante o desenvolvimento desse trabalho oi poss%vel perceber a rande import#ncia do monitoramento de e$uipamentos, serviços e sistemas de redes de computadores, sendo ela de pe$ueno, m=dio e rande porte' /este per%odo houve a oportunidade de acompanhar alumas ocorrências relacionados a indisponibilidade de e$uipamentos, serviços e sistemas' Ter as inormaç@es corretas, possibilita aos administradores de rede tomar decis@es coerente e em tempo hábil, minimiando assim o do2ntime de e$uipamentos e principalmente a ociosidade do usuário inal dependente da$uele sistema ou serviço' Com a implantação do Gabbi* nas redes do c#mpus Capivari, podemos elencar alumas importantes caracter%sticas e bene%cios encontrados no decorrer desse trabalho como descrito a seuir) A automatiação dos processos como os realiados nas impressoras, $ue antes era eito manualmente, e com $ue a e$uipe de TI ocassem seus esorços em reais problemas $ue necessitam de acompanhamento pessoal de um t=cnico' A acilidade, ailidade e rapide em dianosticar poss%veis problemas $uanto ao armaenamento dos *ac-ups de servidores virtuais, visto $ue essas unidades de armaenamento e*terno $ue o c#mpus ad$uiriu em 567R, possuem uma rande limitação de espaço' Isso possibilitou $ue a e$uipe estora estude nova estrat=ia com os e$uipamentos atuais, ate a a$uisição de novos .DVs e*ternos ou ate mesmo uma solução de +torage. As caracter%sticas no processo de implantação do sistema de monitoramento e erenciamento de redes de computadores Gabbi*, podem ser citadas como aspectos positivos e neativos' 0elacionado a naturea positiva da implantação do Gabbi*, o sistema = totalmente livre reido sobre licença +!H v5, ou se3a, para a instituição de ensino IFS! c#mpus Capivari $ue uma autar$uia ederal e dependente de verbas p?blicas = muito importante evitar a oneração inanceira com sistemas proprietárias' Ainda sobre o aspecto positivo, podemos elencar $ue, o c#mpus Capivari não e*istia nenhuma erramenta de monitoramento de rede implantada e com esse trabalho possibilitou visualiar o $uão importante = o trabalho dos t=cnicos de TI, para manter o bom uncionamento e sincronismo dos e$uipamentos $ue comp@e a rede de computadores'
"7
(utro ponto positivo $ue deve ser citado = relacionado a comunidade brasileira $ue apoia o Gabbi*, tanto em redes socias $uanto em blos, os usuários deste sistema são muito ativos, sanando d?vidas e suerindo melhorias e customiaç@es para $uem está implementando a erramenta' Contudo, podemos dier $ue o sistema de monitoramento de rede Gabbi*, asseura a e$uipe estora de TI do c#mpus maior tran$uilidade em n%vel de e$uipamentos, serviços e sistemas' !ois a automatiação de alertas aos incidentes arante a assertividade, pontualidade e principalmente a manutenção preventiva a n%vel operacional da e$uipe de TI'
%1 Di8i(u,dades e.(o.tradas .ouve diiculdades em aluns per%odos de desenvolvimento deste trabalho, a e*emplo da curva de aprendiado com o Gabbi*, visto $ue oi uma erramenta um tanto $uanto nova para e*plorála e num primeiro momento para aer a instalação' (utra diiculdade = relacionado a conte?do biblioráico direcionado ao Gabbi*' Foram encontrados poucos livros publicados e apenas 5 livros em portuuês, por=m em contra partida, como dito anteriormente, a comunidade de usuário = muito prestativa e solicita a a3udar' A maior diiculdade encontrada esta diretamente liada ao c#mpus Capivari' ( mesmo tem um problema de instabilidade na rede el=trica de orma $ue há diversas $uedas e surtos' At= mesmo os e$uipamentos de no*rea- oram daniicados várias vees, com isso inviabiliou seu uso, ou se3a, todos os e$uipamentos de TI estão liados diretamente na rede el=trica' Este problema 3á oi dianosticado e atestado por enenheiro eletricista, mas inelimente at= a conclusão deste trabalho não há previsão de manutenção na rede el=trica' Com isso houve um comprometimento muito rande ao desenvolvimento do trabalho, pois com as $uedas el=tricas o banco de dados corrompia e todas as coletas realiadas não era poss%vel recuperálas' /um primeiro momento oi utiliado o banco de dados :KS\H versão 8'8 e o Gabbi* versão 5'N'R e sempre $ue havia os problemas el=tricos relatados anteriormente todo o banco era comprometido, houve diversas tentativas para recuperação dos dados coletados por=m sem sucesso' /o inal do trabalho optouse em mudar o banco de dados, passando a ser utiliado o
"!
!ostreS\H versão O'R e o Gabbi* versão 5'N'L, notamos $ue em três eventos de paradas el=tricas houve problemas com o banco de dados por=m, o pr&prio Gabbi* suere um comando 0EI/DEMB a ser e*ecutado no shell do !ostreS\H, com isso as tabelas eram corriidas e todo o sistema retornara a seu pereito uncionamento'
%! Tra/a,&os 8uturos Como poss%veis trabalhos uturos podemos elencar aluns itens relevantes) •
Implementação do Gabbi* !ro*KW
•
:onitorar outros sistemas operacionais tais como, -indos, .!M, toda a am%lia 1SDW
•
:onitoramento de e$uipamentos e sistemas utiliando os protocolos I!:I e <:MW
•
Implementação de outras A!IVs e pluins ao Gabbi*, como GabTree no au*%lio ao tratamento de eventos, Gabbi*+eo criando mapas din#micos utiliando do recurso do )oogle ,aps representando assim a localiação eoráica dos hosts e seus incidentes
em tempo realW •
niicar outras erramentas de orma $ue trabalhem em con3unto do Gabbi* como por e*emplo' +raana para erar ráicos mais elaborados, +H!I para erar chamados automatiados, (CS inventorK para o controle de inventários' !!!ET para coniurar e automatiar instalaç@es de pacotes e sotares em vários servidores, mantendo a coniuração centraliada'
•
Implementação do envio de alertas por email, sms, 3abber mensaeiro instant#neoB'
";
K REFERNCIAS A##0CIAMN0 69A#IL'I9A )' $09%A# TWC$ICA#. NR 542: C0'a='!'dade e ma0(e0a='!'dade. 9io de aneiro: A6$TS 1;;&.
1<(0;H/D, :'W SC.(E/-AEHDE0, <' RFC ;! A JANG D%3% M12& 1( SNMP C1645:(%3416 IETF, de' 567N' CA#'S .V F')09S %.V #C0FF#TALLS %.V )AI$S C. RC 1$8 SNMP Oer E(9er0e(. I'TFS -e*. 1;!;. CA#'S . ).V F')09S %.V #C0FF#TALLS %. L.V )AI$S . RC 115# S'm)!e Ne(r Ma0a?eme0( Pr(,! -SNMP. I'TFS mai. 1;;B. CA#'S .V %H$)`S 9.V PA9TAI$S ).V #T'A9TS 6. RC 341$ I63(12:*3416 %62 A==&4*%?4&43/ S3%3>63) 1( I63(63-S3%62%(2 M%6%5>63 F(%>01(K IETF, de' 5665' C099'IAS %. F. Ger0,'a de Redes. Hnio 'ducacional de %inas (eraisS 2BB&. )ispon>*el em: 5ttp://XXX.si.lopesgaEEai.com.r/TFC/monogra-ias/%0$0(9AFIA b2"2B13B11B+2.pd- Acessado em: B2 set. 2B1". C0HL0H9I#S (V )0LLI%09'S V I$)6'9(S T. S's(emas D's(r'=&'ds C0,e'(s e Pre(s. &.ed. #o Paulo: 6ooZman Compan5ia 'ditoraS 2BB7. 7!B p. )'IT'LS . %V )'IT'LS P. V C0FF$'#S ). 9. S's(emas O)era,'0a's. 3.ed. #o Paulo: Pearson Prentice allS 2BB". 7+B p. 'I$S %.V (9IFFIT#S ). SNMP ers'0s 1 Q 2 S'm)!e Ne(r Ma0a?eme0( Pr(,! T9er a0d Pra,(',e. London: Internetional T5omson Computer PressS 1;;". 09#TS A. . #V PI9'#S A. #V )W0S A. L. 6. De A a ZAI7. 1.ed. #o Paulo: $o*atec 'ditora LtdaS -e*. 2B1". &11 p. I$#TITHT0 F')'9AL )' #N0 PAHL0. O I0s('(&( edera! de S Pa&!. )ispon>*el em: 5ttp://XXX.i-sp.edu.r/inde4.p5p/instituicao/i-sp.5tml Acessado em: 2" out. 2B1". I$#TITHT0 F')'9AL )' #N0 PAHL0 CA%PH# CAPIA9I. O ,Hm)&s. )ispon>*el em: 5ttp://XXX.i-spcapi*ari.com.r/i-spcapi*ari/ Acessado em: 2" out. 2B1". H90#'S FV 90##S . . Rede de Cm)&(adres e a I0(er0e( &ma a=rda?em ()J d0. ".ed. #o Paulo: Peason 'ducationS 2B1B. +1& p. LI%AS . 9.V M0'(ra0d '0(era,e IPMI. ul. 2B12. )ispon>*el em: 5ttp://XXX.*i*aolinu4.com.r/artigo/%onitorandointer-aceIP%I Acessado em: 12 out. 2B1".
+B LI%AS %. %. A. '. I0(rd&* a Gere0,'ame0( de Redes TCP"IP. )ispon>*el em: 5ttps://memoria.rnp.r/neXsgen/;7B!/n32.5tml Acessado em: & ago. 2B1". %ACA)0S F. 6V %AIAS L. P. Ar%&'(e(&ra de S's(emas O)era,'0a's. &.ed. 9io de aneiro: Li*ros TRcnicos e Cient>-icos 'ditora #.A.S 2BB7. 3B& p. %0H9A. ). 9.V #C%I)TS . Esse0('a! SNMP. 2.ed. 'ditora 09eill8S 2BB". &+2 p. 0$' LI$'A T'L'C0%S !e('m TB,0', O0e L'0ea.U )ispon>*el em: 5ttp://XXX.onelinea.com.r/pd-s/togerenciamentoredes.pd- Acessado em: 13 ago. 2B1" #A`)A%S T.V %A('$)AS T. rm 0e(rs a0d 0e(r Ma0a?eme0( '0( Ser',e Ma0a?eme0(. ournal o- $etXorZs and #8stems %anagementS *ol.&S n. &S deE 1;;+S p. 3&"3&!. #%ITS 9. et. al. RC 1#58 Pr'0( MI IETF, mar' 7OO8' #$%P 9'#'A9C I$T'9$ATI0$ALS I$C. SNMP RCs. )ispon>*el 5ttp://XXX.snmp.com/protocol/snmpr-cs.s5tml Acessado em: 1& set. 2B1"
em:
#TALLI$(#S . Redes e S's(emas de Cm&0',a* de Dads Ter'a e A)!',a*+es Cr)ra('as. ". ed. 9io de aneiro: 'lse*ierS 2BB". TA$'$6AH%S AndreX #. Redes de Cm)&(adres. &.ed. 'ditora Campus O'lse*ierS 2BB3. T099'#S (. Redes de Cm)&(adres C&rs Cm)!e(. 1.ed. 9io de aneiro: A4cel 6ooZs do 6rasil 'ditoraS 2BB1. ++&p.
+1
A$NDICE A 7 INSTALAÇO DO "ABBI= SERER !%COM $OSTGRESL K%# f ari*eis para -acilitar a instalaço e4port '9#A0_2.&.7V e4port #0H9C')I9_/install/Eai4h'9#A0V e4port #'$A_Eai4V e4port #'$A900T_Eai4rootV e4port $0%'6A$C0_E4dV e4port H#HA9I0)6_E4user e4port A66IKC0$F_/usr/local/etc/Eai4ser*er.con- e4port PPI$I_/etc/p5p.iniV e4port P0#T(9'#@L_/*ar/li/pgsql/;.3/data/postgresql.con-V e4port P(6A_/*ar/li/pgsql/;.3/data/pg5a.con-V f 9eposit
+2 ser*ice postgresql;.3 initd f Colocar Postgre#@L na inicialiEaço automtica c5Zcon-ig add postgresql;.3 c5Zcon-ig postgresql;.3 on f6acZup das con-iguraç=es originais do Postgre#@L cp 9ap hP0#T(9'#@L hP0#T(9'#@L.Zp cp 9ap hP(6A hP(6A.Zp f Con-igurar o P0#T(9'#@L.C0$F ec5o listenaddresses _ local5ost hP0#T(9'#@LV ec5o port _ "&32 hP0#T(9'#@LV ec5o ma4connections _ 1BB hP0#T(9'#@LV ec5o s5aredu--ers _ 12!%6 hP0#T(9'#@LV ec5o d8namics5aredmemor8t8pe _ posi4 hP0#T(9'#@LV ec5o logdestination _ stderr hP0#T(9'#@LV ec5o loggingcollector _ on hP0#T(9'#@LV ec5o logdirector8 _ pglog hP0#T(9'#@LV ec5o log-ilename _ postgresqlba.log hP0#T(9'#@LV ec5o logtruncateonrotation _ on hP0#T(9'#@LV ec5o logrotationage _ 1d hP0#T(9'#@LV ec5o logrotationsiEe _ B hP0#T(9'#@LV ec5o loglinepre-i4 _ bm hP0#T(9'#@LV ec5o logtimeEone _ 6raEil/'ast hP0#T(9'#@LV ec5o datest8le _ isoS dm8 hP0#T(9'#@LV ec5o timeEone _ 6raEil/'ast hP0#T(9'#@LV ec5o lcmessages _ pt69.HTF! hP0#T(9'#@LV ec5o lcmonetar8 _ pt69.HTF! hP0#T(9'#@LV ec5o lcnumeric _ pt69.HTF! hP0#T(9'#@LV ec5o lctime _ pt69.HTF! hP0#T(9'#@LV ec5o de-aultte4tsearc5con-ig _ pgcatalog.portuguese hP0#T(9'#@LV f Con-igurar o P(6A ec5o 5ost all all trust hP(6AV ec5o 5ost all all 127.B.B.1/32 trust hP(6AV ec5o 5ost all all ::1/12! trust hP(6AV ec5o 5ost E4d E4user 127.B.B.1/32 trust hP(6AV f 9einiciar o ser*iço de anco de dados ser*ice postgresql;.3 restart f Acessar o anco de dados *ia P#@L su postgres psql fCriar o usurio E4user no anco de dados C9'AT' H#'9 E4userV f Adicionando a sen5a para usurio do anco de dados
+3 ALT'9 H#'9 E4user IT PA##09) Eai4V f Criar o anco de dados C9'AT' )ATA6A#' E4dV f (arantir pri*ilRgio de acesso ao anco de dados (9A$T ALL P9IIL'('# 0$ )ATA6A#' E4d T0 E4userV f Alterar o oXner do anco E4d para o usuario E4user ALT'9 )ATA6A#' E4d 0$'9 T0 E4userV f #air do prompt do anco de dados jq e4it f InicialiEar o apac5e ser*ice 5ttpd start f Colocar o apac5e na inicialiEaço automtica c5Zcon-ig add 5ttpd c5Zcon-ig 5ttpd on f 6acZup das con-iguraç=es do PP.I$I cp 9ap hPPI$I hPPI$I.Zp f Con-igurando o PP.I$I sed i s/date.timeEone/Vdate.timeEone/ hPPI$IV sed i s/ma4e4ecutiontime/Vma4e4ecutiontime/ hPPI$IV sed i s/ma4inputtime/Vma4inputtime/ hPPI$IV sed i s/postma4siEe/Vpostma4siEe/ hPPI$IV f AtualiEando os prRrequisitos do Eai4 no p5p.ini ec5o date.timeEone _America/#aoPaulo hPPI$IV ec5o ma4e4ecutiontime _ 3BB hPPI$IV ec5o ma4inputtime _ 3BB hPPI$IV ec5o postma4siEe _ 1+% hPPI$IV ec5o alXa8spopulateraXpostdata_1 hPPI$IV f 9einiciar o apac5e ser*ice 5ttpd restart f Criar diret
+& tar 4E*- Eai4h'9#A0.tar.gE f 'ntrar na pasta descompactada cd Eai4h'9#A0 f Copiar dados para o E4d psql H E4user E4d h#0H9C')I9/dataase/postgresql/sc5ema.sql psql H E4user E4d h#0H9C')I9/dataase/postgresql/images.sql psql H E4user E4d h#0H9C')I9/dataase/postgresql/data.sql fintalaço da (HI do ai4 cp 9p* -rontends/p5p/ /*ar/XXX/5tml/ f Compilar os inrios O#er*idor ai4 com P0#T(9'#@L k Agente ./con-igure enaleser*er enaleagent Xit5postgresql_/usr/pgsql;.3/in/pgcon-ig Xit5netsnmp Xit5licurl Xit5li4ml2 Xit5openipmi maZe install f 6acZup dos aqui*os de con-iguraço do ai4 #er*er cp /usr/local/etc/Eai4ser*er.con- /usr/local/etc/Eai4ser*er.con-.Zp f Parmetros de con-iguraço do ai4 #er*er ec5o )6ost_127.B.B.1 hA66IKC0$F ec5o )6Port_"&32 hA66IKC0$F ec5o )6$ame_h$0%'6A$C0 hA66IKC0$F ec5o )6Hser_hH#HA9I0)6 hA66IKC0$F ec5o )6PassXord_h#'$A hA66IKC0$F ec5o #tartPollers_! hA66IKC0$F ec5o #tartPollersHnreac5ale_! hA66IKC0$F ec5o #tartTrappers_! hA66IKC0$F ec5o #tartPingers_& hA66IKC0$F ec5o #tart)isco*erers_2 hA66IKC0$F ec5o #tartTTPPollers_2 hA66IKC0$F ec5o ouseZeepingFrequenc8_2& hA66IKC0$F ec5o %a4ouseZeeper)elete_1BBBB hA66IKC0$F ec5o #tart)6#8ncers_" hA66IKC0$F ec5o istor8Cac5e#iEe_32% hA66IKC0$F ec5o TrendCac5e#iEe_32% hA66IKC0$F ec5o istor8Te4tCac5e#iEe_+&% hA66IKC0$F ec5o Cac5e#iEe_32% hA66IKC0$F ec5o )eugLe*el_3 hA66IKC0$F ec5o PidFile_/tmp/Eai4ser*er.pid hA66IKC0$F ec5o LogFile#iEe_1B hA66IKC0$F ec5o LogFile_/tmp/Eai4ser*er.log hA66IKC0$F ec5o Timeout_3 hA66IKC0$F f Copiar o arqui*o de inicialiEaço do ser*idor ai4 cp h#0H9C')I9/misc/init.d/-edora/core"/Eai4ser*er /etc/init.d c5Zcon-ig add Eai4ser*er c5Zcon-ig Eai4ser*er on
+" finicialiEando o Eai4 ser*er ser*ice Eai4ser*er start f eri-icar se o ser*er esta rodando tail /tmp/Eai4ser*er.log f Copiar o arqui*o de inicialiEaço do ai4 Agent cp h#0H9C')I9/misc/init.d/-edora/core"/Eai4agentd /etc/init.d c5Zcon-ig add Eai4agentd c5Zcon-ig Eai4agentd on f InicialiEando o Eai4 ser*er ser*ice Eai4agentd start f )esailitando #'Linu4 Oapenas para testeS em produço de*e ser de*idamente con-igurado ec5o #'LI$HK_disaled /etc/selinu4/con-ig ec5o #'LI$HKT`P'_targeted /etc/selinu4/con-ig f FireXall desailitado Oapenas para testeS em produço de*e ser de*idamente con-igurado ser*ice iptales stop
++
A$NDICE B 7 CONCLUSO DA INSTALAÇO DO "ABBI= !%- IA BROWSER Hsando um na*egador XeS acessar o endereço IP do ai4 #er*er O5ttp://ipdoEai4
9igura ; Tela de boas vindas a instalação do Oabbix Server
9igura 0; Tela de checagem de par&metros e depend$ncias de pacotes
+7
9igura :; Tela de configuração da conexão com banco de dados
9igura 7; Tela de teste de conexão para habilitar prxima tela
+!
9igura H; Tela para definição da porta e nome do servidor
9igura E; Tela para checagem final dos par&metros de configuração
+;
9igura .; Tela de finali(ação de instalação
7B
A$NDICE C 7 INSTALAÇO DO "ABBI= AGENT !%-% EM LINU= f ari*eis para a instalaço e4port '9#A0_2.&.7V e4port #0H9C')I9_/install/Eai4h'9#A0V e4port A('$T_/usr/local/etc/Eai4agentd.con-V f Cria usurio ai4 sem s5ell groupadd Eai4 useradd g Eai4 Eai4 f Cria diret
