PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO ABASTECIMENTO ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS EMPRESA: AUTO POSTO LTDA ENDEREÇO: - SÃO PAULO-SP CNPJ:
I.E:
xxx.xxx.xxx.xxx xxx.xxx.xxx.xxx
POP 01 2017
Sumário
1.
OBJETIVO ............................................ ................................................................... ............................................. ............................................ ............................................ ................................. ...........2
2.
CAMPO DE APLICAÇÃO.......................... ................................................. .............................................. ............................................. ............................................ ............................. .......2
3.
SIGLAS......................................... ............................................................... ............................................. .............................................. ............................................. ........................................ ..................2
4.
NORMAS ............................................. .................................................................... ............................................. ............................................ ............................................ ................................. ...........2
5.
EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS DO PROCESSO....................................... ............................................................. ............................................ ............................................. .......................... ...2
6.
PRODUTOS QUIMICOS DO PROCESSO ...................................................... .............................................................................. ............................................. .....................2
7.
PROCEDIMENTO ............................................ ................................................................... ............................................ ............................................ ............................................. ......................2
8.
RISCOS AMBIENTAIS DO PROCESSO............................................ .................................................................. ............................................ ..................................... ...............3
9.
MEDIDAS DE CONTROLE COLETIVOS DO PROCESSO ................................................... .......................................................................... .......................... ... 3
10. MEDIDAS DE CONTROLE INDIVIDUAIS DO PROCESSO ....................... .............................................. ............................................. ............................. ....... 3 11. MEDIDAS DE CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO ..................................... ........................................................... ............................................ ......................3 13. OBSERVAÇÕES OBSERVAÇÕES ............................................ .................................................................. ............................................ ............................................ ............................................. .......................... ... 5 14. PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTES ............................................. ................................................................... ............................................ ......................... ... 5 15. PROCEDIMENTO EM CASO DE EMERGÊNCIA EMERGÊNCIA .............................. .................................................... ............................................. ..................................... ..............5 16. RESPONSABILIDADE.................... RESPONSABILIDADE........................................... ............................................. ............................................ ............................................. ......................................... ..................6 17. HISTÓRICO DE REVISÃO........................................ .............................................................. ............................................. .............................................. ..................................... ..............6 18. ANEXOS............................................ .................................................................. ............................................ ............................................ ............................................. ..................................... ..............6
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1. OBJETIVO Definir o procedimento operacional para o setor de pista de abastecimento, orientando os trabalhadores sobre os processos e tarefas a serem realizadas no processo de abastecimento de veículos. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Pista de abastecimento.
3. SIGLAS ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas CIPA- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes EPI- Equipamento de proteção Individual EPAE- Equipe de Pronto Atendimento de Emergência FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos NBR – normas Brasileiras NR- Normas Regulamentadoras NA- Não Aplicável 4. NORMAS ABNT NBR 15594-1:2008 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis- Posto revendedor de combustível veicular (serviços)- Parte 1: Procedimento de Operação. 5. EQUIPAMENTOS DO PROCESSO - Conjunto de Bombas automáticas de abastecimento quádruplas e sextuplas, marca Wayne; 6. PRODUTOS QUIMICOS DO PROCESSO As características dos produtos e as medidas de segurança encontram-se nas Fichas de Informações de Segurança de produtos Químicos – FISPQs- Volume 1 – 3ª divisória “C” do prontuário. - Gasolina Comum - Gasolina Aditivada - Etanol - Etanol Aditivado - Diesel S10 7. PROCEDIMENTO 7.1. Abastecimento de Veículos Trata-se do processo de abastecimento de veículo automotor, de forma manual em uma área dotada de conjunto de bombas de abastecimento automáticas, o trabalhador deverá seguir os procedimentos internos adotados, bem como os quesitos de segurança no processo. ➢ O trabalhador recepciona o cliente na entrada da bomba de abastecimento, orientando para a posição correta de abastecimento. ➢ Com o veículo estacionado e desligado, de uma forma cortez, o trabalhador questiona o cliente quanto ao combustível a ser abastecido e o valor. ➢ O trabalhador faz a abertura do reservatório do tanque do veículo e dirige-se à bomba para liberação do combustível a ser abastecido. Tal processo pode ser realizado de forma inversa, realizando a liberação da bomba e posterior abertura do reservatório do tanque de combustível do veículo.
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Dependendo do valor a ser abastecido o trabalhador opera o bico injetor até o valor indicado e/ou faz o seu acionamento até que o mesmo destrave no valor indicado na bomba ou destravamento através do sensor limitador. ➢ Durante o processo o trabalhador pode abastecer outros veículos nos demais conjuntos de bombas e/ou ofertar outros serviços ao cliente, tais como verificação de água e óleo, calibração de pneus, limpeza de para-brisa. ➢ Após o destravamento, o trabalhador retira o bico injetor do reservatório, fechando com a tampa e devolve o bico à bomba. ➢ O trabalhador pode receber o valor do cliente e/ou orientá-lo a ir até o setor de caixa para pagamento dos valores. 8. RISCOS AMBIENTAIS DO PROCESSO ➢ Risco Físico: Ruído ambiente, Intempéries; ➢ Risco químico: Manuseio de produtos com hidrocarbonetos aromáticos; vapores orgânicos (Xileno, Benzeno, Tolueno, nafta, Etil Benzeno); Monóxido e dióxido de carbono; ➢ Risco Biológico: Bactérias; ➢ Risco Ergonômico: Monotonia e Repetitividade; Stress; movimentação de membros superiores; ➢ Risco de Acidentes: Quedas por escorregamento, Incêndio e/ou explosão; vazamento e/ou derramamento; atropelamento. ➢
9. MEDIDAS DE CONTROLE COLETIVOS DO PROCESSO ➢ Programa de manutenção preventiva e corretiva; ➢ Bombas com Dispositivos de segurança contra vazamentos e derramamentos; ➢ Instalações elétricas adequadas para áreas classificadas; ➢ Cones para isolamento de áreas; ➢ Contratação da equipe de pronto atendimento de emergência (EPAE); ➢ Formação da Brigada Contra Incêndio; ➢ Preparação da edificação com os equipamentos básicos de combate a incêndio; ➢ Orientação e manutenção do plano de contingência para vazamentos/ incêndio/ acidentes, pensando no dano local e de sua circunvizinhança; ➢ Equipamentos portáteis (extintores) de combate a incêndio. ➢ Caixa de areia para contenção de líquidos e/ou combate a incêndio como método de extinção por abafamento. ➢ Sinalizações em locais de fácil visualização. ➢ Toalhas de papel descartável no setor. 10. MEDIDAS DE CONTROLE INDIVIDUAIS DO PROCESSO Todos os funcionários receberão os equipamentos de proteção individual, bem como, treinamento. Os equipamentos de proteção individual a serem substituídos, deverão ser solicitados aos responsaveis de pista e/ou à administração do posto, seguindo o procedimento de orientação para uso dos EPIs, fixado em quadro de avisos. O uso do equipamento de proteção individual é obrigatório, sendo que alguns equipamentos de uso continuo, estão disponíveis no caixa da pista para uso . ➢ Creme de proteção para as mãos e antebraços - Trabalho com Líquidos combustíveis (químico); ➢ Calçado de couro com biqueira – Proteção contra Esmagamento de membros inferiores (Acidentes); ➢ Óculos de proteção – Trabalho com abastecimento, proteção contra respingos (químico). 11. MEDIDAS DE CONTROLE DE FONTES DE IGNIÇÃO O risco mais significativo diz respeito à possibilidade de vazamento na presença de fontes de ignição. As fontes de ignição podem ser as mais variadas possíveis e podem gerar temperaturas suficientes para iniciar o processo de combustão da maioria das substâncias in flamáveis conhecidas: Rua Otavio Ribeiro da Silva, 48 – Cep 04604-000 – Alto da Boa Vista – São Paulo – SP – Fone/Fax: (11) 5522-6626 – E-mail: Dp. Comercial:
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Eletricidade estática: Como exemplo de cargas acumuladas nos materiais. As cargas eletrostáticas surgem naturalmente, principalmente devido a atrito com materiais isolantes; as manifestações da eletricidade estática são observadas, principalmente, em locais onde a umidade do ar é muito baixa, ou seja, locais secos; Faíscas: O impacto de uma ferramenta contra uma superfície sólida pode gerar uma alta temperatura, em função do atrito, capaz de ionizar os átomos presentes nas moléculas do ar, permitindo que a luz se torne visível. Normalmente chamada de faísca, esta temperatura gerada é estimada em torno de 700ºC; Brasa de cigarro: Pode alcançar temperaturas em torno de 1.000ºC; Compressão adiabática: Toda vez que um gás ou vapor é comprimido em um sistema fechado, ocorre um aquecimento natural. Quando esta compressão acontece de forma muita rápida, (dependendo da diferença entre a pressão inicial (P0) e final (P1), e o calor não sendo trocado devidamente entre os sistemas envolvidos, ocorre o que chamamos tecnicamente de compressão adiabática. Esta compressão pode gerar picos de temperatura que podem chegar, dependendo da substância envolvida, a mais de 1.000ºC. Isto pode acontecer, por exemplo, quando o oxigênio puro é comprimido, rapidamente passando, de 1 atm para 200atm, em uma tubulação ou outro sistema sem a presença de um regulador de pressão; Chama direta: É a fonte de energia mais fácil de ser identificada. Algumas chamas oxicombustíveis, por exemplo, podem atingir temperaturas variando de 1.800ºC (hidrogênio ou GLP com oxigênio) a 3.100ºC (acetileno / oxigênio). Misturas perigosas: Sempre que possível, deverá ser evitada qualquer mistura acidental de líquidos inflamáveis. Por exemplo: uma pequena quantidade de acetona dentro de um tanque de querosene, pode baixar o ponto de fulgor de seu conteúdo devido à volatilidade relativamente alta da acetona, o que cria uma mistura inflamável, quando da utilização desse mesmo querosene. A gasolina misturada com um óleo combustível pode mudar o ponto de fulgor deste, de tal forma que seja perigoso para um uso corriqueiro. Em cada caso, o ponto de fulgor baixo pode fazer as vezes de um detonador para a ignição de materiais que têm pontos de fulgor altos. Fonte: desconhecida
12. MEDIDAS DE CONTROLE EM CASO DE VAZAMENTOS E/OU DERRAMAMNETOS NO ABASTECIMENTO DE VEÍCULOS Em caso de ocorrência de vazamentos ou derramamentos no processo de abastecimento de veículos ou recipientes, o trabalhador deverá de imediato: 1. Levantar alavanca da bomba de abastecimento para cortar o fornecimento de combustível; 2. Isolar a área com derrame de combustível de forma a evitar possível incêndio no local; 3. Aplicar medidas de contenção com areia e/ou aplicação de pó químico, evitando que fontes de ignição iniciem o processo de inflamabilidade do produto em vazamento. 4. Retirar veículo e/ou recipiente para um local seguro; 5. Realizar limpeza do local, puxando os produtos para as calhas que levaram a caixa separadora. 6. Caso o problema seja ocasionado pelo bico de abastecimento ou falha na bomba, o equipamento deverá ser isolado até que seja feita a manutenção corretiva; 7. Em caso de incêndio seguir as orientações do plano de respostas a emergências- PRE e acionar a brigada contra incêndio. 8. Em caso de colisão de veículos com as bombas de abastecimento, desligar imediatamente a energia elétrica no quadro principal de entrada de energia e/ou quadro de distribuição principal de alimentação das bombas. 9. Manter sempre o controle de fontes de ignição favoráveis a ocorrência de incidentes, nas zonas de riscos.
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13. OBSERVAÇÕES 1. As orientações aqui contidas não esgotam o assunto sobre prevenção de acidentes, devendo ser observadas todas as instruções existentes, ainda que verbais em especial as Normas e Regulamentos da Empresa. Não executar qualquer atividade sem treinamento e pleno conhecimento dos riscos e cuidados a serem observados. 2. O uso dos EPIs é obrigatório e contínuo, podendo ser retirado somente quando estiver afastado das áreas de riscos. 3. Os EPIs deverão ser utilizados de acordo com à atividade; 4. Atenção no abastecimento, verificando se o veículo está desligado; 5. Mantenha a postura correta no abastecimento; 6. Comunique a CIPA qualquer irregularidade que possa colocar você ou seus companheiros em risco de acidentes; 7. É proibido no ambiente de trabalho: Fumar; consumir bebidas alcoólicas; Brincadeiras desagradáveis; falar ao celular; abastecer veículos com motor ligado; abastecer moto com cliente em cima; 14. PROCEDIMENTO EM CASO DE ACIDENTES ➢ Em caso de ingestão, inalação com agravamento, queimaduras, socorrer o trabalhador ao pronto socorro mais próximo do local de trabalho para atendimento médico; ➢ Em caso de contaminação por produtos em caso de vazamentos, levar o contaminado à ducha de emergência, para limpeza. ➢ Em caso de contaminação dos olhos, levar o contaminado a ducha de emergência lava-olhos e encaminhar ao pronto socorro; ➢ Em caso de o trabalhador não estar consciente ou com algum tipo de fratura, solicitar socorro através dos telefones de emergência 192- SAMU ou 193- CORPO DE BOMBEIROS; ➢ Informar o superior imediato do acontecimento dos fatos, para investigação do acidente; ➢ Todo e qualquer acidente de trabalho, deverá ser comunicado para o superior imediato, na falta deste para o membro da CIPA e / ou ao Departamento de Pessoal, para que possa ser providenciada a emissão da CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho, cujo prazo é de 24 horas, ou até o primeiro dia útil. 14.1. Medidas de Primeiros Socorros Na inalação: Remover o paciente da exposição. Mantê-lo com boa oxigenação. Na ingestão: Não induzir o vômito. Lavagem gástrica criteriosa para evitar aspiração para os pulmões. No contato com a pele: Lavar com água. No contato com os olhos: Lavar com água corrente. Sempre que necessário procurar auxílio médico e encaminhar a vítima com a FISPQ do produto agressor, para melhor entendimento médico nos procedimentos a serem adotados. 15. PROCEDIMENTO EM CASO DE EMERGÊNCIA 1. Em caso de emergência isole a área rapidamente; 2. O chefe da Brigada deve orientar a equipe para divisão dos trabalhos, atendimento a possíveis vítimas, abandono da população do local, aplicação do princípio básico de combate a incêndio. 3. Em caso de incêndio, acione a equipe de combate a incêndio, isole a energia do local parcialmente ou de forma geral, realize os procedimentos para combate em princípios de incêndio, acionamento do Corpo de Bombeiros “193” caso o incêndio tome grandes proporções; 4. Produto altamente inflamável. Remova todas as fontes de ignição. Impeça fagulhas ou chamas. 5. Em caso de Vazamento e/ou derramamento “Não fume”. Isole o vazamento de fontes de ignição e acione a equipe do EPAE. Rua Otavio Ribeiro da Silva, 48 – Cep 04604-000 – Alto da Boa Vista – São Paulo – SP – Fone/Fax: (11) 5522-6626 – E-mail: Dp. Comercial:
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6. Em caso de derramamento, interrompa as atividades e isole a área e acionar a Equipe de emergência – EPAE. 7. Evite inalação, contato com os olhos e com a pele.
➢ ➢
16. RESPONSABILIDADE Coordenação local – Gerente do posto Frentistas
17. HISTÓRICO DE REVISÃO NA. 18. NA.
ANEXOS
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REGISTRO DE ATUALIZAÇÕES DE PROCESSOS DATA
TIPO
RESP. ELABORAÇÃO
Jun/17
Elaboração
Eng. Ivo Americo
RESP. GESTÃO/ATUALIZAÇÃO
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