ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DE PORTIMÃO Instituição de Utilidade Pública - Fundada em 1989 -
Importância da escola de natação? Benefícios sociais (hábitos
Criação de emprego
de vida saudável, saúde pública, educação; ocupação tempos livres)
Desenvolvimento das atividades aquáticas
Promover a prática desportiva desportiva (fins de lazer, saúde, melhores prestações)
O trabalho produzido na ENP traduz-se: Mais prática desportiva, mais saúde e melhor qualidade de vida das populações
Melhor Alfabetização motora das crianças. Melhores desportistas no futuro
Experiências positivas que incentivam os alunos para hábitos de vida saudável
Maior autonomia financeira; Desenvolvimento da Portinado e do desporto em Portimão
Os resultados resultados desportivos são a face mais visível da organização e resultam, em grande medida, do trabalho desenvolvido na escola de natação de Portimão (ENP). Os resultados desportivos são mediáticos e ajudam a promover a ENP, ao contrário de outros ou tros benefícios que são difíceis de mensurar. A grande maioria das crianças gostaria de pertencer a uma equipa de vencedores.
Campeão Campeão Nacional Nacional Sénior masculino masculino - 1ª divisão divisão (2011)?? Campeão Campeão Nacional Nacional Sénior Sénior masculino masculino - 1ª divisão divisão (2010) Campeã Campeão o da Supertaç Supertaça a (2010) (2010) Vice campeão Nacional Juvenis masculinos (2010) Vários Vários Jogadores Jogadores em seleções seleções nacionais; nacionais; Vencedor da Taça Taça de Portugal e da Super Taça Taça (2009) Vice campeão Nacional 1ª Divisão (2005 a 2009) 2009) Finalista da Taça de Portugal (2005 a 2007) Participação em competições europeias (2007 e 2008) Campeão Nacional de Juvenis masculinos (2007 e 2009) Campeão Nacional de Infantis masculinos (2006 e 2009)
Um atleta recordista nacional dos 50 e 100m Livres (nadador mais rápido de sempre em Portugal); Um nad nadador int integrado no projecto olím límpico, Londres 2012; Primeiro nadador português a participar numa final dos 100 livres num campeonat nato da Europa; Vária rias particip icipa ações em campeonat natos da Eu Eurropa e do Mundo; do; Vári Vários os títu título los s Naci Nacion onai ais s In Indi divi vidu duai ais s abso absolu luto tos; s; Dois Dois títu título los s Naci Nacion onai ais s Cole Colect ctiv ivos os;; Um atlet leta na selec lecção nacion ional jovem.
Um recordista nacional com 85 anos (Ilídio Santos - recordista 50Lv, 50Br e 50Cs (escalão M) Open de Inverno para Masters 2010 21 Medalhas: 4 ouro; 8 Prata e 9 de Bronze. XII Campe ampeo onato nato Nacio aciona nall Mast Master ers s 201 010 0 XII 27 Medalhas: 4 de ouro; 13 de prata e 10 de bronze.
Em 2001 é celebrado um protocolo para a gestão partilhada da piscina municipal mu nicipal de Portimão.
Depois de 10 anos de trabalho a Portinado passa a ter a responsabilidade pela dinamização da ENP e pela gestão integral da Piscina Municipal de portimão.
ORI ORIGEM GEM DA GESTÃ ESTÃO O PAR PARTILH TILHA ADA
Necessidade de dinamizar a Piscina Municipal, nomeadamente a sua Escola de Natação, de forma a que o equipamento sirva mais eficazmente a popu popula laçã ção o do Muni Municí cípi pio; o;
Comprovada capacidade organizativa e de gestão do clube.
OBJETIVOS DO PROTOCOLO
Maior interligação interligação entre a ENP e a vertente desportiva;
Melhoria da qualidade do ensino da natação;
Maior autonomia financeira do clube;
Maior desenvolvimento desportivo da cidade;
Melhores resultados desportivos;
Maior projeção projeção de Portim Portimão ão e do Algarve; Algarve;
Melhoria da operacionalidade funcional da piscina;
Maior envolvimento social da instalação. Paulo Daniel Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
APRESENTAÇÃO DO CLUBE
Data da Fundação Outubro de 1989
Objetivos: Promover, Instituição de utilidade pública
desenvolver e estimular o ensino e a competição da natação pura, natação sincronizada, natação adaptada, polo aquático e triatlo
Organigrama DIREÇÃO Diretor Técnico
Coordenador Pedagógico ESCOLA DE NATAÇÃO
Utilização Livre Escolas Oficiais
Corpo Docente
Seções Desportivas PISCINA MUNICIPAL DE PORTIMÃO/CMP
Responsável Técnico Serviços Gerais Manutenção
Atividades Aquáticas Projet Projetos os Sociai Sociaiss Eventos
Serviços Administrativos Gabinete Fisioterapia
Natação Pura Desportiva Pólo aquático Natação Masters Natação Adaptada Triatlo Natação Sincronizada
Atividades
Total
Bebés Nível 0
53 176
Nível 1
183
Nível 2
94
Nível 3
102
Nível 4 Jovens Hidroginástica Hidroterapia Natação adultos Projetos Sociais*
36 83 110 37 124 320
% de alunos por grupo etário Adultos
Jovens
Crianças
7% 33% 50%
1318 Paulo Daniel Costa Costa - Silves, 28 maio 2011
10%
Bebés
Atividades
Nº atletas federados
Natação Masters - Competição Natação Sincronizada Natação Pura - Competição Pólo aquático - Competição
25 24 85 63 197
atletas federados Natação Natação Masters Masters - Competição Competição
13% 12%
32% 43%
Natação Sincronizada Nata Nataçã ção o Pura Pura - Comp Compet etiçã ição o Pólo aquático aquático - Competição Competição
A qualidade de uma Escola de Natação não depende apenas dos recursos materiais disponíveis e do nível da sua organização
Depende fundamentalmente: Visão dos responsáveis; Envolvimento emocional de todos os colaboradores no processo; Conhecimento técnico e cientifico; Inovação; ad aptação ao mercado; Facilidade de adaptação Avaliação Avaliação constante do processo.
Garantir a satisfação dos utentes
Serviço desportivo no âmbito das atividades aquáticas.
Vocação da ENP
Promover a prática desportiva
Promover o desenvolvimento pessoal e social
A Missão deve orientar os comportamentos e decisões da organização, motivando a acção de todos os intervenientes num ideall comu comum. m. idea Formar futuros atletas com competências para atingirem sucesso desportivo Ser um clube de referencia a nível nacional nos primeiros 10 anos de actividade
Garantir um ensino de qualidade
Missão da ENP
Promoção de hábitos de vida saudável e da saúde
Promover a ocupação saudável dos tempos livres das crianças
Caracterização do Ambiente Externo Analisar o ambiente externo é essencial para definir a estraté atégia a seguir uir. Permite tamb ambém identif ntifiicar ameaças e oportunidades de mercado e determina o modelo de organ ganizaçã ação das actividades da escola de nat natação
s o ç i v r e S
Ativi Atividade dades s aquátic aquáticas; as; Ocup Ocupaç ação ão dos dos tem empo pos s livr livres es;; Lazer; Formação; Fisioterapia; Hidroterapia;
Caracterização do Ambiente Externo População Alvo
A escolha da população que frequenta a instalação determina o tipo ipo de act activid ivida ades/ des/se serv rviç iço o a ofere ferece cer; r; Devido ao facto da Piscina Municipal de Portimão ser propriedade da autarquia, existem responsabilidades a este nív nível que que são ass assegur egurad ada as pela pela Port ortinad inado; o;
Missão social
Ativ Ativid idad ades es enriq enrique ueci cime ment nto o curr curricu icula larr (A (AEC) EC);; alunos os do pr préé-es esco cola larr “Aprender a Nadar” alun Exercício ício e Saúde úde (CMP) MP); Ensi En sino no espe especi cial al (NAE (NAEP) P);; Ensin En sino o adap adapta tado do;; Lar Bom Bom Sama Samari rittano; ano; Cent Centro ro de acol acolhi hime ment nto o “A Catraia” ;
Caracterização do Ambiente Externo Concorrência direta •
•
•
•
•
Piscina Mun unic iciipal de alvor; Pis Piscina cina Muni Munic cipal ipal da Me Mexi xilh lhoe oeir ira a Gran Grande de;; Clube Praia Mar; Clube Clube Prai Prainha nha;; Club Clube e Vill Villag age e Aq Aqua uattic; ic;
Concorrência indireta • • •
Empresas de ocupação de tempos livres; Esco Escola las s públi pública cas; s; Outr Outros os club clubes es desp despor orti tivo vos. s.
Autonomia na gestão; Equipa técnica estável e altamente qualificada; Equipa multidisciplinar; Alto envolvimento dos colaboradores; Dinâmica do clube; Localização da instalação.
Novas parcerias; Nova instalação; Novos serviços; Treino personalizado; Maior sensibilização da população para a prática desportiva.
F O R Ç A S
O P O R T U N I D A D E S
F R Instalações (planos de água, A Q balneários; limitações gerais); U Estacionamento; E Z Recursos humanos em número A reduzido. S
Crise económica do país; Não corresponder às expetativ expetativas as criadas criadas junto junto da população (oferta inferior à procura); Dificuldades financeiras do clube.
A M E A Ç A S
CARATERIZAÇÃO DO AMBIENTE INTERNO Espaço Físico
Piscina Municipal de Portimão; Proprietário CMP; Piscina coberta climatizada e aquecida; Inauguração 1987; Remodelação em 2000; Tanque principal: 6 pistas 25x12,5x2mts (29ºC) Tanque secundário: 8x4x0,90mts (33ºC) Pequeno ginásio e Sauna; Bancadas com lotação para 300 lugares.
2500 utentes por semana
CARATERIZAÇÃO DO AMBIENTE INTERNO
CARATERIZAÇÃO DO AMBIENTE INTERNO s o n a m u H s o s r u c e R
10 técnicos (funções na ENP, área do treino, coordenação técnica, etc.); 2 nadadores salvadores; 1 fisioterapeuta; 2 administrativas; administrativas; 1 funcionária do bar; 4 funcionários de serviços gerais; 1 técnico de manutenção.
CARATERIZAÇÃO DO AMBIENTE INTERNO s i a i r e t a M s o s r u c e R
Cintos e braçadeiras; Barbatanas; Diversos tipos de pranchas; 1 Escorrega; 1 passadeira flutuante; Equipamento para hidroginástica; Jogos ditáticos;
DEFINIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
Atividades (ensino, lazer, terapia e ocupacionais)
Aulas bebés; Aulas natação todas as idades; Hidroginástica; Hidroterapia; Iniciação ao pólo aquático; Iniciação à natação sincronizada; Colégios particulares; Proj Projet etos os soci sociai ais; s; Férias desportivas.
DEFINIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
Horários
Os horários das atividades são concebidos no sentido de dar resposta às expetativas da população alvo; Os diferentes segmentos da população apresentam hábitos quotidianos que conjuntamente com alguns factores condicionantes determinam a organização dos dos noss nossos os horá horárrios ios.
DEFINIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
Período da manhã: • •
s o i r á r o H
• •
População idosa; Colégios; Proj Projet etos os Soci Sociai ais; s; Hidroterapia..
Período da tarde: • • • • •
Bebés; Crianças; Jovens; Adultos; Colégios;
Período hora de almoço: • •
Adultos; Masters.
Período da noite: • • •
Crianças; Adultos; Treino competição.
6h30 6h30 - 8h00 8h00
10h00 10h00 - 11h30 11h30
8h00 8h00 - 10h00 10h00
1
1 1
2
s i a i c a p s E s e õ ç i d n o C
3 4 5
treino natação desportiva (absolutos e juvenis)
6
público
2
Hidroter.
2 3
3 4 4 5
aulas adultos manut/hidrog
5 6
6
16h00 16h00 - 19h00 19h00 1
2 3 4 5 6
natação sincronizada escola de polo aquático aquático níveis 4 e jovens nível 3 nível 2 nível 1 nível 1
11h30 11h30 - 12h30 12h30 1
Níveis 0 e bebés
2
Projetos sociais
níveis 2 e 3
2 3 4
treino natação desportiva
4
6
nível 1
nível 1
Hidroter. nível 0
12h30 12h30 - 14h00 14h00
Hidroter. nível 0
Escolas públicas
1
público
2
público
3
Hidroter.
masters
4
aulas adultos manut/hidrog
5
6
5 6
aulas adultos manut/hidrog 21h30 21h30 - 23h00 23h00
20h00 20h00 - 21h30 21h30
Níveis 0 e bebés
1 2 3
treino natação desportiva ou treino polo aquático aquático infantis infantis
Níveis 0 e bebés
1 2 3 4
4 5
5
Projetos sociais
3
19h00 19h00 - 20h00 20h00 1
níveis 1,2 níveis 1,2 e3 e3 público público aulas adultos manut/hidrog
6
hidroginásti hidroginástica ca e manutenção
5 6
treino treino polo aquático aquático juvenis e absolutos
8h00
9h00
8h00
10h00
10h00 11h00
15h30 16h30
17h30
18h30
18h00
19h00
Aspetos Aspetos Técnicos Técnicos e Pedagó Pedagógicos gicos
Condições Numéricas & Tempo de aula
As condições técnicas e pedagógicas passam também pela definição de um número máximo de alunos por classe e tempo de aula
Atividades
Nº alunos
Tempo de aula
Hidroginástica
24
40’
Hidroterapia
1-8
30’
Natação - Be B ebés
6
30’
Natação Manutenção
20 - 24
40’
Natação - nível 0
8 - 10
30’
Natação - nível 1
10 - 12
30’
Natação - nível 2
12 - 14
40’
Natação - nível 3
14 - 16
40’
Natação - nível 4
14 - 16
40’
Aspetos Técnicos e Pedagógicos
A organização da ENP baseia-se num MODELO TEÓRICO que permite identificar identi ficar,, quantificar quan tificar e controlar a maioria dos aspetos que poderão condicionar o resultado da sua acção
Avaliação Protocolos de avaliação; Momentos de avaliação diagnóstico; Análise Técnica; Passagem de Nível; Avaliação do processo.
Técnico/Pedagógico Modelo de progressão; Níveis de ensino; Conteúdos programáticos; Metodologias de trabalho, Condições de integração nas classes, etc.
MODELO TEÓRICO ENP
Procedimentos Controlo e avaliação; Comunicação eficáz; Substituições; Processo de fidelização; Atuação em situações anómalas, Relações interpessoais, etc.
Reuniões técnicas Uniformização de metodologias; Definição de estratégias; Avaliação e planeamento do processo; Reestruturação de classes; Eventos; Troca de experiências; Formação; Esclarecimentos; etc.
Avaliação Avaliação continua do trabalho realizado com vista a uma maior qualidade do serviço prestado.
O Ã Ç A I L A V A E O L O R T N O C
Avaliação participativa, participativa, com todos os elementos que integram o processo (utentes; técnicos; professores; entre outros). Grau Grau de execução execução dos objetiv objetivos os inicialmente inicialmente estabelecidos Satisfação dos clientes
Relatórios financeiros
Modelo de Progressão da ENP
Paulo Daniel Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Objetivos finais níveis 0 e 1
Paulo Daniel Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Objetivos finais nível 2
Paulo Daniel Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Objetivos finais nível 3
Paulo Daniel Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Objetivos finais Nível 4
Paulo Daniel Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
METODOLOGIA DE TRABALHO Formação Formação e atualizaçã atualização o dos conhecim conhecimentos entos
Ações de formação; Ações que promovam a partilha de experiencias entre técnicos, quer internamente, ou com recu re curs rso o ao ex exte teri rior or.. Actividades Actividades internas (esporádicas) Integr Inte grad adas as no plan plano o anua anuall (fes (festtivai ivais, s, encon nconttros ros); Férias as desp despor orti tiv vas (Pás (Pásc coa e Ver erão ão); ); Féri Ações que promovam o convívio e a confraternização entre ntre todo todos s os col colabor aborad ador ores es..
FESTIVAL DE ATIVIDADES AQUÁTICAS “Dia da cidade de Portimão”
12 HORAS A NADAR
“ FESTA FESTA DA NATAÇÃO
FÉRIAS DESPORTIVAS DE VERÃO
ACAMPAMENTO DE VERÃO
Muitos são os fatores que interferem na qualidade dos serviços prestados pelas organização.
Fatores fundamentais na organização da ENP: •
•
•
•
•
•
•
•
Alto envolvimento de todos os colaboradores no processo; Valorização das relações sociais; Gestão positiva de conflitos; Respeito mútuo; Polivalência de funções; Reconhecimento do mérito; Recusar o inconformismo/acomodação; Trabalho, trabalho e muito trabalho… Paulo Daniel Daniel Costa - Silves, 28 maio 2011
Bibliografia
Manual de formação (1º nível) FPN. Almeida, F. (1996).O Gestor – A Arte de Liderar; Atlas S.Paulo. Braga, J., & Queirós, L.,(1995). Mercator – Teoria e Prática do Marketing. Lisboa. Cardoso, L. (1997) – Gestão Estratégica das Organizações. Ao Encontro do 3º Milénio. 2ª Edição actualizada e revista. Editorial Verbo, Lisboa. Chiavenato, I. (1994). Recursos Humanos na Empresa, Pessoas, Organizações, Sistemas. Vol. 1; Atlas; S. Paulo.