Metodo Inovador.pdf

Método Inovador de Reprodução de Acarás Disco

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Introdução

A ciência e a arte de manter ovos recém fecundados e larvas de Acará Disco pelos meios artificiais (longe dos pais) chegou a um elevado patamar depois de milhares de tentativas. O procedimento foi refinado a ponto que os detalhes da técnica já podem ser divulgados a todos os criadores e interessados a terem sucesso na manutenço da maior quantidade poss!vel de filhotes de Discos. O disco é originário da regio norte do "rasil# de águas acidas com $% de &.& a '. # dependendo da regio# com uma temperatura de ' a * graus. $rocure inserir um termostato de preciso em seu aquário# para evitar oscilaç+es de temperaturas. ,uando recém introdu-idos ao novo aquário# poderemos elevar a temperatura para aumentar o metaolismo# assim terá mais fome e se alimentará mais rapidamente. O disco demora a se alimentar e se adaptar em uma nova morada. /ste pei0e é considerado de delicada criaço e aconselhado a aquaristas e0perientes# pois é e0tremamente sens!vel a águas polu polu!d !das as com com to0 to0inas inas## Am1n Am1nia ia e 2itr 2itrititos os.. As troc trocas as parc parcia iais is deve dever ro o ser ser feit feitas as periodicamente na proporço de no m!nimo 345 a cada semana. /stas e0igências devero ser cumpridas a risca pelo aquarista. A am1nia sendo t60ica e o Disco sendo altamente sens!vel a ela# normalmente é a maior responsável pelas mortes destes pei0es. Os sintomas de Discos doentes pela Am1nia é a coloraço escura# respiraço ofegante# aratanas constantemente fechadas e corro!das. 7e o Disco parar de se alimentar# com certe-a a proailidade de morte será maior. 2a constataço de am1nia (8 4.& ppm) reali-ada por testes espec!ficos# o aquarista deve trocar 45 da água do aquário# para ai0ar ai0ar o n!vel. n!vel. $oderemos $oderemos tamém usar produtos espec!ficos espec!ficos aplicáveis aplicáveis ao filtro e0terno (mec9nico)# para que os n!veis de am1nia possam redu-ir. :emrando que quando a alimentaço no for e0cessiva e os filtros iol6gicos estiverem funcionando corretamente esta to0ina no estará presente no aquário.

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A compra de casais para a Reprodução

Acho muito dif!cil algum lojista oferecer um casal de discos com promessas de reproduço e a garantia que está reprodu-indo# a no ser que você otenha de amigos e que já conheça em o casal e a causa de se desfa-er dos discos# acho melhor realmente oter alguns discos juvenis e oservá;los ao longo de sua maturidade que chegará ap6s 3 meses# para ai sim# tentar o acasalamento e sua criaço. $ara a distinço dos se0os e0istem muitas maneiras# acredito sim que so mais lendas que ases cient!ficas# pois os discos no apresentam caracter!sticas e0ternas que se possa fa-er a distinço dos se0os. $or mais que grandes pesquisadores e aquaristas insistam em di-er que o macho é maior que a fêmea# que as nadadeiras dorsais so diferentes nas fêmeas etc... 7erá muito# muito dif!cil chegar em uma loja e em poucos minutos da compra# afirmar aseado em acho ou uma ?êmea. $ara podermos ter uma grande chance de comprar casais ou um# que seja# devemos montar nosso grupo e oter @ espécies# depois que poss!vel mais uns três ou quatro# claro que podemos levar sorte e oter um casal na primeira compra... ,uando notarmos que no grupo# já na fase adulta# duplas de disco nadam e ficam juntos afastando os outros perto deles# significa que so casais e esto acasalando e jamais devem ser separados. O casal se corteja# o macho persegue a fêmea empurrando;a levemente pelo ventre e fica claro que a desova vai acontecer.

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Aquário para Reprodução

Aquário para a reproduço deve ter no m!nimo uns @4 litros no passando de 3&4 litros. 2ada de decoraço apenas equipamentos origat6rios como aquecedor # e o sistema de filtragem iol6gica# nada de filtros potentes# nada de

Locais de Desova

C provável que seus discos desovem em telhas# a-ulejos# vasos ou tuos de $E. Os pei0es discos costumavam desovar nos canos de sa!da de água para o filtro# tanto que ários aquaristas optam por colocar pedaços de cano de $E cortados ao meio com cerca de *4 cm de altura e & cm de largura ( polegadas)# que podem ser removidas do aquário facilmente depois da desova para as incuadeiras. Algumas dessas peças ficam deitadas no fundo# outras em 9ngulo# dependendo de onde os ovos foram depositados.

/m alguns casos# algumas fêmeas podem depositar seus ovos no vidro do aquário# nesses casos a desova pode ser retirada raspando delicadamente os ovos com a ajuda de uma l9mina de arear para colocarmos os ovos nas incuadeiras# com uma soluço olha de amendoeira.


/ssas l9minas# no entanto# geralmente vêm revestidas de um 6leo que precisa ser removido antes de usá;la no aquário. Fgua quente e sao neutro resolvem# esfregando a l9mina com uma ucha e muito cuidado para no acontecer nenhum acidente. Depois asta en0aguar em com água limpa. As desovas geralmente acontecem no final da tarde# é importante dar tempo para que o macho fertili-e todos os ovos. Bodo o processo geralmente leva mais de uma hora# outras ve-es# apenas alguns minutos. 2a

retirada

dos

ovos

para

as

incuadoras#

acaamos

e0pondo;os

momentaneamente ao ar e G temperatura do amiente# mas a e0posiço dos ovos a essa variaço por 34 ou 3& segundos no fará mal algum. Há aconteceu de alguns aquaristas dei0ar acidentalmente os ovos e0postos ao ar por cerca de um minuto e as larvas eclodiram e desenvolveram;se da mesma maneira que as demais.


Incubadoras

A incuaço dos ovos é feita em aquários de vidro retangulares de cerca de *& litros# a água das incuadoras tem que ser de 6tima procedência vinda de tanques com dure-a de cerca de #& e $% em '# a '#I. /ssa água tem que passar por carvo ativado para retirar todo vest!gio de cloro. 2o é a mesma água do aquário dos pei0es discos adultos# nem a mesma dos pr6prios aquários de desova. Bem que ser uma água deioni-ada ou água da torneira muito em tratada# com $% '#4 a '#& e dure-a em torno de . A diferença entre os par9metros parecem no afetar em nada os ovos# nem mesmo mudanças relativamente ruscas de $%# como '#& para @#4. Deve ser usada a folha de amendoeira em todas as incuadoras ou ento algum outro tipo de actericida leve# que resolve quase todos os prolemas que podem enfrentar com actérias. /m raras ocasi+es formam;se fungos# geralmente Saprolegnia. 2esses casos aquaristas e0perientes optam por fungicidas# como a formalina# conforme a dure-a e a intensidade da infestaço (A folha de amendoeira é fungicida e actericida).


/ quanto a temperatura e aeraço das incuadoras# o normal é manter a temperatura em cerca de JKE# mas nos meses de vero passa dos *4KE. A temperatura ideal para os ovos é cerca de *3KE. A temperatura um pouco mais elevada no vero no prejudica as crias# nem acelera a ecloso. As larvas se do muito em nessa temperatura mais elevada# lhes are o apetite e as dei0a mais ativas# mas no é recomendado mantê;las muito tempo nessas condiç+es# melhor que se adaptem G temperaturas mais LnormaisM. >antemos uma suave# mas constante# aeraço nas incuadoras promovida por um compressor# sem pedra porosa# soltando cerca de *4 olhas por minuto. Os ovos s6 permanece nas incuadoras durante sua maturaço. /les devem ser e0aminados de tempos em tempos ainda fi0ados ao cano de $E# depois de cerca de dois dias (& horas# para ser mais preciso) os ovos so e0aminados pela ltima ve- e transferidos# ainda nos canos de $E# para um novo recipiente com água limpa# esses recipientes so as acias de crescimento. Outra ra-o para transferir os ovos a ponto de eclodir para as acias de crescimento é por ser mais fácil remover os ovos ainda no tuo de $E do que coletar as larvas uma a uma ap6s a ecloso no aquário de desova# já que muitas delas caem no fundo do aquário.


Bacias de Crescimento

7o acias mesmo. As acias mais utili-adas so as de Fgata ranca com cerca de *4cm de di9metro e cm de profundidade# compradas em lojas de equipamentos hospitalares# mais sem prolemas podem ser sustitu!das por outras acias de cor clara ou ate por fruteiras de vidro# mas preferimos rancas para facilitar a visuali-aço das larvas. Alguns aquaristas usam as sopeiras de louça ou vidro.

2o e0iste nenhuma regra quanto a aeraço das acias. 2o há relatos de melhora nem piora no uso ou no de aeraço# talve- a ai0a profundidade seja suficiente para fornecer o0igênio Gs larvas# mas em todo caso# dei0e um suave orulhar saindo de uma mangueirinha sem pedra porosa# mais para querar a tenso superficial. 7e necessário# coloque um divisor na mangueira para redu-ir o flu0o de ar# que deve ser em suave.


Eomo acontece na desova tradicional# logo vemos algumas larvas mal formadas# que geralmente comp+em uma porcentagem m!nima do total. /stas larvas devem ser imediatamente descartadas# pois representam maior consumo de o0igênio e alimento.

C important!ssimo fa-er trocas parciais freqNentes (quando os ovos estavam na soluço de folhas de amendoeira# no havia trocas parciais). /m grandes estruturas# utili-am;se um sistema de gotejamento# mas essas trocas podem ser feitas manualmente utili-ando uma mangueirinha fina ou um copinho plástico. Devem se feitas de duas a três trocas de I45 do volume total das acias diariamente. Elaro que e0istem ocasi+es em que no é poss!vel fa-er nenhuma troca durante um dia inteiro# mas nem ovos nem larvas apresentam grandes prolemas# mas um pouco mais de deslei0o pode di-imar toda a cria.


A Eclosão

m importante ponto a oservar é que muitas larvas caindo no fundo da acia assim que eclodem indicam crias muito fracas# devido a prolemas genéticos ou má qualidade da água. >as em I a *' horas ap6s a ecloso# a maioria das larvas já estaro no fundo das acias e o cano pode ser retirado# assim como quaisquer detritos do fundo. A! é esperar que as larvas comecem a nadar livremente# o que geralmente leva I horas. Eontinue com as trocas parciais normalmente. 2essa etapa pode ser utili-ada a mesma água que usada para os pei0es adultos# no sem antes assegurar que esteja na mesma temperatura da água das acias. Durante o per!odo que precede o nado livre# as larvas costumam reunir;se em pequenos LolinhosM# o que é um 6timo sinal# no saendo e0atamente o porquê# mas larvas dispersas geralmente indicam perdas consideráveis. Ehamam;se de Ldesovadores semanaisM os casais que desovam nas condiç+es mais adversas# ou seja# sem que os indiv!duos passem pela preparaço para a desova# ou seja# desovam com o organismo mais fraco do que os casais normais# conseqNentemente geram crias mais fracas. Easais que já reprodu-iram com muita freqNência durante muitos anos tamém podem gerar crias fracas.


Nado Livre

?inalmente# depois de uma longa e paciente espera as larvas desgrudam# ou do fundo das acias# ou umas das outras# e começam a peramular desorgani-adamente pelo fundo# mas atençoP /7BA AQ2DA 2RO C A %OSA D/ Q2QEQAS A A:Q>/2BATRO D/:A7U /sses primeiros movimentos podem continuar por I horas ou mais# pois as larvas vo aprendendo a nadar de pouquinho em pouquinho# em algum tempo começam a nadar um pouco mais acima da superf!cie. Agora sim chegou a hora de alimentarU >as no jogue alimento# mesmo que em fininho# mesmo depois das larvas já nadarem em# pois podem ficar alguns restos que apodrecero# matando muitas larvas.


Alimentação

A alimentaço inicia;se quando a maioria das larvas já está nadando pr60imo Gs ordas das acias. Durante muitos anos foram e0perimentadas varias f6rmulas para alimentar as larvas de disco nos primeiros dias de vida. A maioria desses alimentos eram asicamente gema de ovo parcialmente co-ida# misturada com alguma coisa. 2a fase de testes# foram identificadas cada acia e se colocava uma f6rmula diferente em cada uma delas para verificar qual apresentava melhor resultado# e chegou;se a uma alternativa que# dentro todas tentativas# foi a que oteve o melhor resultado. Vema de ovo crua# de ovos de galinha# desses comprados em supermercados# com Spirulina mo!da e náuplios de Artêmia salina. A mistura deve ser viscosa# como a te0tura da pasta de dente# que possa LsujarM com o dedo a orda das acias sem que desfragmente e acumule no fundo da acia. A Spirulina confere G mistura uma coloraço verde claro# quase c!trico# mas pode dei0ar a f6rmula menos viscosa# por isso é importante alancear em a mistura de gema de ovo meio co-ida e Spirulina. Os náuplios de Artêmia devem ser em coados (use filtros de papel para café)# macerados e adicionados G mistura na proporço de 3 parte de náuplios para cada I partes da mistura na hora de oferecer Gs larvas. A f6rmula sem Artêmia funciona... no to em# mas funcionaU %á quem alimente as larvas apenas com os náuplios vivos# o que definitivamente no funciona emU A ?6rmula completa# com Vema de Ovo W Spirulina W 2áuplios de Artêmia# promove grande aceleraço no crescimento das larvas# muito mais do que o normal# das crias alimentadas pelo muco dos pais.


Eomo oferecemos este alimentoX Antes# procure sifonar os detritos do fundo da acia durante a troca parcial e# com um guardanapo# limpe as ordas da acia. Eoloque mais ou menos meia colherinha de café da pasta de gema de ovo e Spirulina na palma da mo e misture uma gota os náuplios# macerando;os com o dedo indicador# ento esfregue a pasta ao redor de toda a orda da acia formando uma camada astante fina e uniforme. C necessário dei0ar a pasta e0posta ao ar cerca de &4 minutos para que ela possa aderir em G superf!cie da acia# s6 ento complete o volume com água nova e tratada até quase corir toda a fai0a de pasta. /sta aplicaço será suficiente para 4 a *4 horas do nosso programa de alimentaço Depois de @ horas# ou seja# três dias completos# os alevinos já esto prontos para receer algo mais sustancial. Antigamente oferecia a f6rmula apenas por dois dias# mas oten;se um melhor resultado com um dia a mais.


Trocas arciais nas Bacias de Crescimento ap!s o Nado Livre

Eomo temos água morna em contato com gema de ovo# além de larvas de pei0e# constru!mos um amiente perfeito para a proliferaço de actéria# inclusive algumas perigosas# como a Salmonella. As trocas parciais freqNentes ajudam astante# mas é recomendável usar algum actericida na água# e nesse caso a folha de castanheira é suficiente. Devem ser adicionadas uma folha desidratada de castanheira para cada &' litros de água tratada. 7e preferir use actericidas industriali-ados encontrados em lojas de pei0es. 2esta etapa# geralmente inicia;se a alimentaço de todas acias por volta das @P*4h da manh# fa-endo duas trocas de &45 durante o dia e a ltima troca s6 acontece G noite. A noite# geralmente# deve sinfonar em o fundo e retiro mais água# o má0imo que for poss!vel sem retirar as larvas# e limpar muito em a orda das acias para eliminar quaisquer vest!gios da pasta com um guardanapo. 2o é om dei0ar alimento G noite enquanto os filhotes no comem. 76 vai alimentar actérias que por acaso sorevivam ao actericida.


Trocando o Alimento

2o quarto dia de nado livre é hora de introdu-ir algo mais YsustancialY# ou seja# náuplios de Artêmia recém;eclodidos. Durante a alimentaço com a f6rmula# você verá as larvas cin-entas# mas ap6s algumas refeiç+es com Artêmia# as larvas adquirem uma coloraço alaranjada# soretudo nos olhos# ainda mais se você utili-ar uma acia de crescimento ranca. Veralmente 45 das larvas aceitaro os náuplios tranqNilamente# outros demoram um pouco mais# mas acaam cedendo# até por influência dos demais. 2a criaço de larvas convencional# utili-a;se náuplios desde o primeiro dia# mas muitas larvas ainda no conseguem comê;los# acaam enfraquecidas em relaço Gs demais. $ara garantir que as larvas encontrem os náuplios# convém aai0ar a coluna de água para cerca de #&cm# até cm. >esmo depois de mortos (náuplios vivem horas na água doce) so ainda muito nutritivos# muito mais que os congelados. Bamém pode ser oferecido ovos de Artêmia sem casca para complementar ou sustituir os náuplios# teoricamente# duram dias em água doce e so mais nutritivos que os náuplios eclodidos# pois possuem aminoácidos e gorduras# porém no oferecem o incentivo do movimento e so maiores que os náuplios# no método convencional foi oservado oa aceitaço de raço triturada# talve- o movimento no seja essencial. >antemos as três trocas parciais diárias (manh# tarde e noite) com actericidas. ,uando da ltima troca parcial# tem que ser sifonado o fundo para retirar náuplios mortos ou moriundos e dejetos das larvas. Eomo na fase anterior# no dei0e seus pei0es YdormiremY com a comida. Ap6s trinta dias alimentando os agora alevinos com náuplios de Artêmia# aumentamos a coluna de água ao má0imo poss!vel na acia. /m outros três ou quatro dias# os alevinos estaro aptos a irem para verdadeiros aquários de crescimento.


Aquários de Crescimento

/stes aquários so pequenos ainda# cerca de @ a 34 litros# dependendo da quantidade de alevinos# e quanto maior o nmero de indiv!duos# menos tempo ficaro nesses aquários. Eontinuam as trocas parciais com actericidas e a alimentaço com náuplios. /m cerca de uma ou duas semanas (lotes de mais de 344 alevinos nunca ficam mais de uma semana) os alevinos vo para aquários de @4 litros# pela primeira ve- com filtros# geralmente internos de espuma acionados com compressores# omas sumersas so muito fortes e acaam prendendo alevinos da espuma# causando grandes perdas. As trocas parciais redu-em para apenas uma por dia e cessamos a adiço de actericidas. 2este aquário introdu-imos os mesmos alimentos que oferecemos para os adultos# mas gradualmente# náuplios e alimento para adultos misturados# e a proporço desse alimento para adultos aumentará gradativamente com o passar dos dias. /m mais algumas semanas os filhotes atingiro um tamanho em considerável# em cerca de três meses de seu nascimento atingem cerca de Icm# a meu ver# o tamanho m!nimo para que sejam comerciali-ados ou que possam haitar aquários comunitários# inclusive com discos adultos# com mais segurança. /spero que este passo a passo possa ajudar no apenas os hoistas entusiastas# mas tamém a outros colegas criadores a desenvolver novas e elas variedades de discos.


"ites de Interesse

/stes so sites interessantes de diversos assuntos# a maioria sore aquariofilia#outros sore ?inanças# %umor# Earros# >otos# >edicina# /soterismo# /sportes# ajuda G co munidade# etc. /les so apenas para entretenimento e no fa-em parte d o contedo do livro. Aquario#ilia$

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