We recognize the organization’s desire to improve or change. Investigating the problem, exploring the feasible solutions for the same and creating benchmarks in the manpower demand and supply chain are our focus areas in manpower retention.
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Priručnik zaštita od požara
JOGO DE BÚZIOS
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O ser umano sempre questionou o motio de sua estadia sobre a terra e, prin*ipalmente, o mist+rio que enole o seu uturo. - insegurança em relação ao porir e *om que o omem tentasse, de dierentes maneiras, preer o que le estaa reserado, pre*aendo/se desta orma da m0 sorte, ao mesmo tempo em que asseguraa a eetiação de a*onte*imentos tidos *om bene1*ios. 2uitos são os pro*essos utiliados nesta inalidade e, no de*orrer dos s+*ulos, diersos sistemas ora*ulares oram desenolidos e largamente a*essados *om maior ou menor possibilidades de erros e a*ertos. Dentre os sistemas ora*ulares utiliados pelos umanos, na 3nsia de des*obrir o uturo, ou *onta*tar as deidades *om a inalidade de desendar o motio de suas proaç4es, desta*amos alguns *omo, a astrologia, a *artoman*ia, a quiroman*ia e a geoman*ia, que por sua popularidade e *oniabilidade, *ontinuam a ser muito soli*itadas nos no s dias atuais. 5uase todos os or0*ulos, independente de sua origem *ultural, tendem ao aspe*to religioso, sugerindo sempre uma pr0ti*a ritual1sti*a de *ar0ter muito mais m1sti*o do que *ientii*o. 6o rasil, o sistema diinat7rio mais amplamente diulgado, a*eito e prati*ado, + o popularmente denominado “Jogo de 8ios9, que tem suas origens nas religi4es ari*anas, mais espe*ii*amente no *ulto de Orunmil0, Orunmil0 , o Deus da $abedoria e da -diinação. -diinação. 6ossa *ultura assimilou de orma not0el os *ostumes oriundos do *ontinente ari*ano, legados pelos es*raos que, no de*orrer de 0rios s+*ulos, oram para aqui traidos de orma tr0gi*a e brutal. - m8si*a, a *ulin0ria, a maneira de ser se r e de agir do brasileiro testemunam, de orma inequ1o*a, esta inlu:n*ia, de que não poderia dei;ar de ser erii*ada tamb+m, na postura de nosso poo diante das religi4es, quando, independente de sua opção ou *redo, adota sempre uma atitude pautada no proundo misti*ismo. misti*ism o. %ara o brasileiro, *omo para o ari*ano, não *ai uma ola de uma 0rore sem que para isto não aja uma pr+ determinação espiritual ou um motio de undo religioso. -s orças superiores são sempre soli*itadas na solução dos problemas do quotidiano e, seja qual or a religião proessada pelo indi1duo, a pr0ti*a da magia + sempre adotada na bus*a de suas soluç4es, mesmo que esta pr0ti*a m0gi*a seja elada ou mas*arada *om outros nomes. O presente trabalo *onigura/se *omo uma proposta essen*ialmente did0ti*a que por isto mesmo, não assegura as pessoas não ini*iadas o direito de a*essar o or0*ulo, garantido/les, isto sim, a possibilidade de *one*er a me*3ni*a de seu un*ionamento, sua inte interp rpre reta taçã çãoo e a orm ormaa *omo *omo po pode de ap apre rese sent ntar ar solu soluç4 ç4es es pa para ra os prob proble lema mass qu quee diuturnamente apliquem as nossas e;ist:n*ias. $entimo/nos na obrigação de es*lare*er ainda que, o Jogo de 8ios *omo base *omo todos os demais pro*essos diinat7rios, e;ige *omo pr+ requisito para que possa ser
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JOGO DE BÚZIOS
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a*essado, algum tipo de ini*iação por parte do adiino, assim *om a *onsagração dos objetos *on*ernentes a pr0ti*a ora*ular
Denomina/se Or0*ulo Diinat7rio de #a, o sistema de adiinação utiliado pelos abalain + utiliado e;*lusiamente em *erimônias de maior rele3n*ia e s7 pode ser a*essado pelos abalain são sele*ionados e dos inte e um, somente deesseis são *olo*ados na palma da mão esquerda do adino que, *om a mão direita num golpe r0pido, tenta retira/ los dali de uma s7 e. - ?oniguração do Od8 + determinada de a*ordo *om a quantidade de #>in que sobrem na sua mão esquerda. $e restarem duas noes, o adino ar0 sobre o seu Opon (tabuleiro de madeira re*oberto de um p7 sagrado *one*ido *omo @erosun), um sinal simples, pressionando *om o dedo m+dio da mão direita, o p7 espalado sobre a super1*ie do tabuleiro. se ao *ontrario restar apenas uma no o sinal ser0 duplo e mar*ado *om a pressão simult3nea dos dedos anular e m+dio. Esta operação + repetida tantas ees quantas orem ne*ess0rias para que se obtena duas iguras *ompostas, *ada uma, de quatro sinais simples ou duplos, superpostos erti*almente, o que propor*ionar0 o surgimento de duas *olunas, ins*ritas da direita para a esquerda, uma ao lado da outra. $e na tentatia de pegar os #>in, sobrarem mais de dois ou nenum, a jogada + nula e dee ser repetida.
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a*essado, algum tipo de ini*iação por parte do adiino, assim *om a *onsagração dos objetos *on*ernentes a pr0ti*a ora*ular
Denomina/se Or0*ulo Diinat7rio de #a, o sistema de adiinação utiliado pelos abalain + utiliado e;*lusiamente em *erimônias de maior rele3n*ia e s7 pode ser a*essado pelos abalain são sele*ionados e dos inte e um, somente deesseis são *olo*ados na palma da mão esquerda do adino que, *om a mão direita num golpe r0pido, tenta retira/ los dali de uma s7 e. - ?oniguração do Od8 + determinada de a*ordo *om a quantidade de #>in que sobrem na sua mão esquerda. $e restarem duas noes, o adino ar0 sobre o seu Opon (tabuleiro de madeira re*oberto de um p7 sagrado *one*ido *omo @erosun), um sinal simples, pressionando *om o dedo m+dio da mão direita, o p7 espalado sobre a super1*ie do tabuleiro. se ao *ontrario restar apenas uma no o sinal ser0 duplo e mar*ado *om a pressão simult3nea dos dedos anular e m+dio. Esta operação + repetida tantas ees quantas orem ne*ess0rias para que se obtena duas iguras *ompostas, *ada uma, de quatro sinais simples ou duplos, superpostos erti*almente, o que propor*ionar0 o surgimento de duas *olunas, ins*ritas da direita para a esquerda, uma ao lado da outra. $e na tentatia de pegar os #>in, sobrarem mais de dois ou nenum, a jogada + nula e dee ser repetida.
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-s duas iguras surgidas desta operação indi*arão o signo ou Od8 que estar0 regendo a questão, apresentando/se *omo respons0el por sua solução, m0s outros deerão ser “sa*ados9 para o *ompleto desenolimento da *onsulta. =odo este pro*edimento + reestido de um erdadeiro ritual e *ada igura surgida + ins*rita no tabuleiro, + saudada *om *3nti*os e reas espe*1i*os, que tem por inalidade garantir sua i;ação e proteção assim *omo ressaltar o respeito *om que são tratadas. %or sua *omple;idade, o Jogo de #>in e;igiria, para ser des*rito integralmente, uma obra *omposta de muitas e muitas p0ginas, *omo por e;emplo o magnii*o trabalo de ernard 2aupil, “Aa Geoman*ie a #Ban*ienne ?ote des E*laes9, que ersa sobre o tema *om e;*ep*ional propriedade. %araa mel %ar melor or *ompre *ompreens ensão, ão, apr aprese esenta ntamos mos as rep repres resent entaç4 aç4es es ind indi*ia i*iais is dos C (deesseis) Od8 2eji ou iguras prin*ipais do sistema ora*ular, adotando para isto a
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O Jogo do O>pele obede*e a mesma ritualisti*a e;igida pelos #>in, sendo *omo este, e;*lusiidade dos abalapele9 que por sua orma, adapta/se pereitamente as ne*essidades do ros0rio diinat7rio de #0. -s aas ou outros materiais utiliados para este im, são presas pelas e;tremidades a *orrente, mantendo entre si uma dist3n*ia sempre igual. *om e;*eção das quartas e quintas aas, que guardam entre si, uma dist3n*ia um pou*o maior do que a que separa as demais, o que torna poss1el a sua manipulação por parte de adinos. 6a ora do lançamento, a *orrente + segura neste e;ato lo*al pelos dedos indi*ador e polegar da mão direita, suas pontas pendentes são batidas de lee sobre o solo, o que permite que suas aas se agitem liremente, balançadas algumas ees e lançadas *om as pontas oltadas pra o adino.
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?ada “perna9 da *orrente *ontendo quatro aas, apresenta uma igura *onsiderando/ se as e*adas *omo um sinal duplo e as abertas *omo um sinal simples, que deerão ser trans*ritos para a super1*ie do tabuleiro Opon #0. =odo o pro*edimento + id:nti*o ao do Jogo de #>in, as iguras são ins*ritas no Opon, saudadas interpretadas e de*odii*adas pelo abala
O Jogo de 8ios ou 2erindilogun, tornou/se no rasil, o sistema ora*ular mais amplamente a*eito e diundido. &aros são os indi1duos residentes em nossa terra que nun*a tena re*orrido aos seus seriços quer seja por simples *uriosidade, que seja por real ne*essidade. - preer:n*ia do brasileiro por este sistema erii*a/se, proaelmente pela ine;ist:n*ia de abalain e O>pele), oi *om o objetio de ressaltar a sua maior import3n*ia e es*lare*er que aqueles pro*edimentos não podem nem deem ser a*essados por pessoas não ini*iadas no *ulto de Orunmila, sendo sua pr0ti*a terminantemente proibida a pessoas do se;o eminino, assim *omo a todos os que pratiquem o omosse;ualismo. 6e*ess0ria se a uma e;pli*ação sobre a prin*ipal *ae do sistema diinat7rio objeto de nossos estudos, as iguras ou signos denominados Od8, portadoras das reelaç4es e mensagens que tornam poss1el a e;ist:n*ia do Or0*ulo assim *omo sua *oer:n*ia. O que + Od8 / 5ual a sua relação *om o sistema diinat7rio e *om o ser umano / 6ão a muito tempo, o tema era *onsiderado segredo e o termo Od8, assim *omo o nome das deesseis iguras eram *onsiderados tabu. - simples menção de um destes nomes na presença de ini*iados de alta ierarquia era dita e aida *omo alta de respeito, *omo um erdadeiro sa*ril+gio. Esta postura radi*al *on*orreu para que a maior parte do *one*imento sobre o tema desapare*esse atra+s dos anos, na medida em que aqueles que o detinam, negaam/se a transmiti/lo, leando para a sepultura o que les aia sido legado por seus antepassados, *olo*ando desta orma, para o eetio es*lare*imento de subs1dios undamentais e indispens0eis ao *orreto pro*edimento ora*ular. 6
JOGO DE BÚZIOS
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6a d+*ada de L, o rasil ormaliou um *ontrato de inter*3mbio *ultural *om a 6ig+ria, o que possibilitou a inda de in8meros estudantes nigerianos para nosso pa1s. Este grupo relatiamente numeroso, oi diidido entre as *idades do &io de Janeiro e de $ão %aulo, onde passaram a aer parte das diersas a*uldades para nelas *ursarem dierentes *adeiras de n1el superior. O*orreu então um enômeno muito interessante. -queles joens, quase todos de ormação eang+li*a, ao sentirem o interesse dos brasileiros pela religião original de sua terra, islumbraram ai a possibilidade de auerir algum lu*ro e sem o menor es*r8pulo, passaram a diulgar os *one*imentos que trataram de adquirir atra+s de liros espe*ialiados e publi*ados em Poruba. O retorno inan*eiro era r0pido e substan*ial e a aide dos menos es*rupulosos leou/os de pro*eder ini*iaç4es e at+ mesmo de ormar grupos de abalai, que oram a estrutura de nossa religião e onde estão *ontidos quase sempre de orma aleg7ri*a, os seus originais undamentos. Odu tornou/se, a partir de então, assunto *orriqueiro, *ada um quer saber mais do que o outro, mas a grande maioria *are*e de es*lare*imentos e subs1dios sui*ientemente s7lidos para que possam de*larar/se, *omo ousam aer, proundos *one*edores do assunto. =rata/se na erdade de uma abstração muit1ssimo *omple;a de di1*il *ompreensão, desproida de indiidualidade, podendo ser ista ora *omo determinante de um a*onte*imento, de uma situação eentual, ora *omo um *amino, um a*esso, um *anal de *omuni*ação ou um *arma indiidual ou *oletio. Os Odu de #0 são diididos em duas *ategorias distintas, a saberR Os Odu 2eji (duplo ou repetidos duas ees). $ão em n8meros de deesseis e *omp4em a base do sistema, sendo por isto *one*ido tamb+m *omo Odu %rin*ipais. Os Omo Odu ou -molu, resultado da *ombinação dos C 2eji entre si, o que propor*iona a possibilidade de surgimento de L iguras *ompostas ou *ombinadas que somadas aos deesseis prin*ipais totaliam o numero de H iguras ora*ulares. %ara melor *ompreensão, apresentamos algumas iguras *ombinadas para que se possa isualiar a dierença e;istente entre suas representaç4es indi*iais em *omparação as C iguras anteriormente rela*ionadasR 7
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OgbebaraR
OseturaR
OdisaR
Ogbe@uno
S S S S
S S S S S S
S
S
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S
#nterpretação de Ogbe *om Obara.
S S S S S
S S S S
#nterpretação de Ose *om Otura.
S
S S S S S
S S S S S
#nterpretação de Odi *om Osa.
S S S S
S S S
S S
#nterpretação de Ogbe *om Ogund0
E;aminados os e;emplos apresentados, podemos obserar que os signos são ins*ritos e lidos da direita para a esquerda, ao *ontr0rio da maneira o*idental de ler e es*reer e de a*ordo *om o *ostume 0rabe de *uja *ultura + origin0rio este Or0*ulo. $omente os Jogos de #>in e de O>pele permitem a*essar os H Odu que totaliam as possibilidades de reelação do sistema. O merindilogun se reporta somente a interpretação dos C 2eji, pois *ada lançamento *ondi*iona/se ao surgimento de um Odu 2eji, impossibilitando o en*ontro e *onseqTente *ombinação entre eles. %ara melor *ompreensão desta limitação, *abe/nos e;pli*ar que nos demais pro*essos, os Odu são ins*ritos no Opon, *onse*utiamente, para que possam ser ino*ados *ombinados, o que torna/se imposs1el numa *a1da de 8ios onde *ada Odu se apresenta indiidualmente de a*ordo *om o n8mero de b8ios abertos. $egundo uma lenda de #0, o a*esso a adiinação não era permitido as muleres, numa +po*a em que s7 se *one*iam os jogos de #>in e de O>pele. #nstigados por Osun, Es8 Elegbara, assistente direto de Orunmila, apoderou/se do segredo dos C 2eji, reelando/o a Osun para que pudesse adinar atra+s dos b8ios. Em pagamento, Es8 e;igiu que todos os sa*ri1*ios determinados pelo Or0*ulo ossem a partir de então, entregues a ele, at+ mesmo os destinados aos outros Orisas, dos quais retira sempre para si, uma boa parte.
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-o *ontr0rio do que muitos pensam, todos os Odu de #0 são portadores de *oisas boas e de *oisas ruins, o que nos lea a *on*luir que não e;istem Odu positios ou negatios. Esta a*ertia a *om que se *omplique ainda mais a adiinação, na medida em que o adino tem que interpretar se a mensagem traida pelo Odu que se a presente + boa ou ruim. E;istem algumas iguras que são na maioria das ees portadoras de boas not1*ias mas que podem tamb+m prenun*iar *oisas terr1eis, a*onte*imentos neastos, lou*ura mis+ria e morte. - ignor3n*ia deste ato tem propor*ionado grandes absurdos, *omo o *ostume de se “assentar9 este ou aquele Odu *onsiderado benaejo e despa*ar outros *onsiderados malaejos. Destes *ostumes surgiu o que se *onen*ionou *amar “Obaramania9, pro*edimento atra+s do que todos deem “agradar9 Obara 2eji, para garantir seus bene1*ios e “despa*ar9 Odi 2eji, eitando ser atingido por sua *arga de negatiidade. - erdade + que nenum dos signos de #0 podem ou deem ser assentados, agradados ou despa*ados, uma e que são determinantes de pro*edimentos ritualisti*os, portadores de *onselos e orientaç4es relatias ao *omportamento de *ada indi1duo, indi*adores de rem+dios e de sa*ri1*ios que sempre são oere*idos a Elegbara, em sua onra ou para que seja por ele *onduido e entre as demais Entidades Espirituais de todas as *lasses e ierarquias. N indispens0el portanto a qualquer pessoa que pretenda jogar b8ios, um *one*imento no m1nimo rao0el dos C Odu 2eji, seus signii*ados, suas *ara*ter1sti*as, suas re*omendaç4es e interdiç4es, os tipos de b:nçãos ou de maus aug8rios dos quais podem ser portadores, *om quais Ori;0 e demais entidades podem estar rela*ionados, os tipos de sa*ri1*ios que determinam, et*. ?omo emos, trata/se de uma tarea que por sua import3n*ia e responsabilidade e;ige, al+m da ini*iação espe*ii*a, muita dedi*ação, muito sa*ri1*io e prin*ipalmente, muitas e muitas oras de estudo. %ara dei;ar ainda mais eidente a impossibilidade de a*esso dos H Odu que *omp4em o Or0*ulo, deemos obserar que aqueles que integram o jogo de b8ios possuem, em grande parte, nomes dierentes dos utiliados no #>in ou O>pele, *omo se pode obserar na relação que se segueR O>anran 2eji LC b8io aberto / ?orrespondente a O>anran 2eji/ Ejio>o2eji L b8ios abertos / ?orrespondente a Oturu>pon 2eji / Etaogunda 2eji LF b8ios abertos / ?orrespondente a Ogunda 2eji/ #rosun 2eji L b8ios abertos / ?orrespondente a #rosun 2eji/ Ose 2eji LH b8ios abertos / ?orrespondente a Ose 2eji/ Obara 2eji L b8ios abertos / ?orrespondente a Obara 2eji/ Odi 2eji LI b8ios abertos / ?orrespondente a Odi 2eji/ Ejionile 2eji L b8ios abertos / ?orrespondente a Eji Ogbe/ Osa 2eji LK b8ios abertos / ?orrespondente a Osa 2eji/ Oun 2eji CL b8ios abertos / ?orrespondente a Oun 2eji/ O
C K H CH I C CL C F
JOGO DE BÚZIOS
Ejiologbon 2eji CF b8ios abertos / ?orrespondente a O@e>u 2eji/ #>a 2eji C b8ios abertos / ?orrespondente a #>a 2eji/ Obeogunda 2eji CH b8ios abertos / ?orrespondente a #rete 2eji/ -laia Onan C b8ios abertos / ?orrespondente a Otura 2eji/ Opira LL b8ios abertos determina e*amento do jogo.
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CC C CF
-*ima de qualquer outra *oisa, o jogo de 8ios e;ige um ritual di0rio que objetia assegurar bons resultados nas *onsultas. =odos os dias ao despertar, o adino tem que pro*eder ao ritual de “abrir o Jogo9 o que e;ige a re*itação de reas apropriadas, denominadas “mojuba9, por interm+dio das quais Orunmila, os Orisas, os -n*estrais, os Elementos da 6aturea e outras entidades são reeren*iadas e *onidados a parti*iparem do Jogo, permitindo que este seja aetuado sob seus ausp1*ios e proteção. -p7s seu bano matinal indispens0el e sem que tena dirigido uma s7 palara a qualquer pessoa, o adino dirige/se ao aposento onde prati*a a adiinação e ali d0 ini*iação ao ritual que deer0 seguir a seguinte ordemR ?olo*a um *opo *om 0gua limpa e res*a a direita de sua mesa, peneira ou esteira de jogo. -*enda uma ela a esquerda. ?olo*a seus b8ios e demais objetos que *omp4em o jogo no *entro do ate. Disp4e de *in*o s1mbolos indi*adores da naturea da *onsulta na posição #re. Os s1mbolos e suas disposiç4es serão e;pli*ados mais adiante. ?olo*a entre as duas mãos espalmadas os C 8ios que *omp4em seu jogo. &ea o 2ojuba do jogo. &ep4es no *entro de sua mesa os C 8ios sele*ionados para as *onsultas do dia, podendo a partir dai, pro*eder a primeira *onsulta ou tomar seu desjejum.
?om os C 8ios entre as mãos o adino diR
Em seguida segura todos os 8ios na mão esquerda e re*itaR %assa os 8ios para a mão direita e re*itaR
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JOGO DE BÚZIOS
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Deposita os 8ios no *entro do ate e *om os dedos m+dio e anular, traça um *ir*ulo no sentido anti/or0rio, em redor dos 8ios e diR
?om os mesmos dedos traça um *ir*ulo em sentido *ontr0rio e diR
Em seguida, salpi*ando 0gua no solo, diR =raçando uma lina que ai de seu *orpo aos b8iosR
6oamente salpi*ando 0gua no solo diR $alpi*ando 0gua sobre a peneira diR %egando todos os 8ios entre as mãos re*itaR
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JOGO DE BÚZIOS
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&e*olo*a todos os 8ios no *entro do ate e diR ?om a mão direita, ai pegando um 8io de *ada e e depositando na mão esquerda. %ara *ada 8io ai alandoR
Depositando as C b8ios re*olidos no meio do ate e ai separando o restante para um lado diendoR
Estes H 8ltimos b8ios separados, são *obertos *om metade de uma *aba*ina e *om eles dentro da *abaça, se diR
#0 eu te ino*o, 7 Orunmil0U $e o*: oi para a aenda, olte para *asaU $e o*: oi ao rio, olte para *asaU 12
JOGO DE BÚZIOS
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$e o*: oi *açar, olte para *asaU Eu seguro o seu p+ esquerdo e bato o meu *om orça no soloU $eguro o seu p+ direito e bato o meu *om orça no soloU Eu o *onido para sentar/se na esteira para que o*: permita que eu me sente nela para sempreU Eu o *onido para i*ar na bandeja, para que o*: me permita i*ar sempre nelaU Eu *onstruo uma *asa ao seu redor, para que possa *onstruir uma *asa ao meu redorU $7 o*: pode *olo*ar muitos ilos em mina idaU $7 o*: pode *olo*ar muito dineiro ao meu al*an*eU Eu te reeren*ioU Eu te reeren*ioU =erra, eu te presto omenagemU Eu abro um *amino atra+s do qual a reelação ir0 a mimU $7 tu podes permitir que, atra+s deste *amino, o dineiro *egue as minas mãosU Eu reres*o a terraU Eu reres*o a peneiraU Enquanto o ->o>o or maior entre as 0roresU $ubir e permane*erU $ubir e permane*erU Enquanto a agb+ me der permissãoU $ubir e permane*erU $ubir e permane*erU Enquanto o alu>o me der permissãoU $ubir e permane*erU $ubir e permane*erU $ale ElegbaraU Ogun me de permissãoU Osun me de permissãoU $ale $angoU $aleU Obatala me de permissãoU 5ue todos os Orisa me deem permissãoU &eis da =erra e &eis dos ?+us, minas reer:n*iasU =erra, eu te presto omenagensU Orunmil0, indique o eb7U Orunmila re*eba o eb7U Orunmila a*eite o eb7U Eu agradeçoU Eu *onto e re*onto *omo um omem aaro re*onta sempre o seu dineiroU $ale o meu Olu
JOGO DE BÚZIOS
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$ale a poli*iaU $ale os *asos de justiçaU $ale as perdas $ale as olas dos aroredosU $ale os metais $ale as pedrasU $ale as pan*adasU $ale a umaçaU $ale as matasU $ale os riosU $ale os *amposU 'ma s7 palara pronun*iada não pode *olo*ar um adino dentro de *asaR 'ma s7 palara omitida não pode *olo*ar um adino ora de *asaU
?ada pessoa que pro*ura um jogo de b8ios ou qualquer outro or0*ulo, + motiado por algum tipo de problema que a alige e tira a sua tranqTilidade. - unção do adino +, atra+s do Or0*ulo, *onta*tar o problema, disse*a/lo e apresentar soluç4es para o mesmo. %ara que isto possa o*orrer *om absoluta segurança, + indispens0el que e;ista um *lima propi*io de *on*entração e religiosidade total, não se podendo esque*er que as entidades ino*adas durante a 2ojuba estão presentes, assistindo e emprestando au;1lio ao adino ao mesmo tempo em que testemunam seu pro*edimento, a sin*eridade *om que passa as inormaç4es obtidas atra+s do jogo, assim *omo o respeito pela *ondição do *onsulente que, pelo simples ato de estar presente a *onsulta, demonstra uma *oniança que não pode nem dee ser tra1da, sem que isto implique em seeras penas e puniç4es para o adino. N indispens0el que os Guias %rotetores do *onsulente e prin*ipalmente seu Olori, *on*edam permissão para que seus segredos sejam e;terioriados, para que sua intimidade seja inadida e as*ulada. - obtenção desta permissão + soli*itada atra+s de um pro*edimento simples e r0pido m0s indispens0el e que dee ser repetido para *ada *liente. %egando entre as mãos, ou somente na direita, os C b8ios sele*ionados para as *onsultas do dia, o adino ai to*ando lee e rapidamente determinados pontos do *orpo do *onsulente, *om a mão onde estão en*errados os b8ios e ai reando um deste pontos, da orma que se segueR =o*ando o alto da *abeça diR =o*ando o *entro da testa diR =o*ando a garganta diR =o*ando a nu*a diR 14
JOGO DE BÚZIOS
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=o*ando o ombro direito diR =o*ando o ombro esquerdo diR =o*ando o *entro do peito diR =o*ando o joelo direito diR =o*ando o joelo esquerdo diR =o*ando o peito do p+ direito diR =o*ando o peito do p+ esquerdo diR =o*ando as *ostas da mão direita diR =o*ando as *ostas da mão esquerda diR Em seguida, *olo*a os b8ios nas mãos do *onsulente, para que segrede a eles seus pedidos, aisando/les de que nada de mau pode ser pedido neste momento. $omente *oisas boas e a*onte*imentos elies podem ser ino*ados. #sto eito, o adino re*ole os b8ios e esregando/os entre as mãos, dire*iona/os paraR o alto e diR O solo e diR %ara o lado direito e diU %ara o lado esquerdo e diU - primeira jogada + então eetuada e, ao lançar os b8ios o adino di as seguintes palarasR Os0 re oU (Esta rase deer0 ser pronun*iada todas as ees que os b8ios orem lançados durante o de*orrer de toda a *onsulta). . - primeira jogada, ou primeira mão lançada, + a mais importante de *ada *onsulta, pois o ODU Opole (que est0 *om os p+s sobre o solo), ou seja, o Odu que se apresenta *omo orientador, regente + respons0el pela *onsulta que est0 sendo eita. Este Odu + anotado ou memoriado, restando agora, que j0 se identii*ou atra+s da *ontagem dos b8ios abertos, saber se + portador de um bom ou mau aug8rio. %ara saber se o Odu Opole esta #re (positio, portador de *oisas boas), ou se est0 Osogbo (negatio, portador de a*onte*imentos neastos), + utiliada a t+*ni*a *one*ida *omo “amarração do #gbo9 que des*reemos em todos os seus detales e min8*ias. $ão quatro os tipos de #gbo utiliados *omo elementos de apoio ao adino e que orne*em uma segurança absoluta na medida em que respondem sim ou não Qs perguntas ormuladas no de*orrer da *onsulta.
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JOGO DE BÚZIOS
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%ara apurar se o Odu Opole est0 #re ou Osogbo, o adiino pega o O>uta, to*a *om ele a testa do *liente e di “#re9U 6a tentatia de obter uma resposta auspi*iosa do Odu Opole. E em seguida entrega o O>uta ao *liente diendoR Entrega tamb+m o Oju 2alu e diR 2anda que o *liente sa*uda os dois s1mbolos entre as mãos e que os separe aleatoriamente, deendo i*ar um em *ada mão, sem que o adino possa saber em que mão se en*ontra este ou aquele. Os b8ios são noamente lançados por duas ees *onse*utias e os resultados destas *a1das, ou seja, os Odu que se apresentarem + que irão determinar quais das mãos deer0 ser aberta pelo *onsulente, obserando/se para isto, a seguinte regraR O primeiro lançamento *orresponde a mão esquerda do *onsulente. O segundo lançamento *orresponde a mão direita. O Odu mais elo, (menor n8mero de b8ios abertos), determina que mão deer0 ser aberta. Em *aso de empate, a mão esquerda deer0 ser aberta. $e a mão es*olida en*ontrar/se o , o Odu Opole esta . $e ao *ontr0rio, na mão es*olida estier o , o Odu Opole esta eo e imediatamente substitu1do pelo . - *ada lançamento a rase + repetida. \amos e;emplii*ar este pro*edimento des*reendo um jogo imagin0rioR O *liente depois de deidamente mojubado, a seus pedidos aos b8ios que são imediatamente deolidos ao adino que, ap7s os pro*edimentos de pra;e, lança a primeira mão, ao mesmo tempo em que pronun*ia a rase ?ontados os b8ios abertos, erii*a/se que o Odu Opole + Ose *om H 8ios abertos. O adino pega o , to*a de lee a testa do *onsulente pedindo . Entrega o ao *liente diendoR Entrega o e diR $oli*ita que o *liente agite os dois #gbo entre as mãos e que os separe aleatoriamente em *ada mão, que deerão ser mantidas e*adas para que o adino não possa saber em qual delas se en*ontra este ou aquele #gbo. Va outro lançamento que *orresponde a mão esquerda do *l iente. \erii*ando o surgimento de Obar0 2eji *om b8ios abertos. 2ais um lançamento e desta e apresenta/se Odi 2eji, representado por I b8ios abertos. ?omo o Odu da jogada que *orresponde a mão esquerda do *liente + *onsiderado mais elo identii*a/se atra+s de um menor n8mero de b8ios abertos, o adino soli*ita que o *liente abra a mão esquerda. -berta a mão esquerda, erii*a/se que o #gbo que ali se en*ontra + o , o que reela que o , ou seja, + portador de alguma *oisa ruim, negatia, mal+i*a. 16
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O + imediatamente substitu1do pelo Aeri -die que deer0 permane*er at+ o inal da *onsulta. -gora que j0 *one*emos o Odu Opole e que j0 sabemos se + portador de uma benção (#re) ou de um male1*io (Osogbo), pre*isamos *one*er a naturea do problema que trou;e o *onsulente at+ nossa presença e a presença de #0. %ara isto, dispomos de outros *in*o s1mbolos que serem para indi*ar que tipo de #re ou de Osogbo esta sendo prenun*iado pelo Odu Opole.
Os s1mbolos utiliados para a identii*ação do problema são *in*o, a saberR
Os s1mbolos deem permane*er sempre na disposição #re, que + a seguinte (da direita para a esquerda)R (H) () (F) () (C) -padi Egun #gbi ?auta R R R R R #re ise>un #re omo #re ai@a #re aje #re ai>u ou o>o R R R R R it7ria sobre des*endentes *ônjuge dineiro não er a inimigos ilos morte - D#$%O$#YZO DO$ $]2OAO$ E2 O$OGO Aogo que eriique que o Odu Opole est0 Osogbo de a*ordo *om o surgimento do Oju 2alu na primeira amarração do #gbo, o adino, depois de substituir o O>uta pelo Aeri -die, tro*a a disposição dos s1mbolos, que em Osogbo, são arrumados, sempre da direita para a esquerda, da orma que se segueR (H) () (F) () (C) -padi ?auta #gbi Egun R R R R R Osogbo Osogbo Osogbo Osogbo Osogbo 17
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ou. R %erdas.
aje. ija. arun. i>u. R R R R Valta de dineiro %roblemas judi*iais Doenças. 2orte ne*essidades. brigas, *onus4es. ?omo podemos erii*ar, não + s7 a disposição dos s1mbolos que muda, seus signii*ados tamb+m ariam quando o Odu Opole est0 em Osogbo. - E$?OA[- DO $]2OAO DE=E&2#6-6=E D- OGE2 D- ?O6$'A=%ara que possamos saber que tipo de problema alige nosso *onsulente, re*orremos ao au;1lio dos *in*o s1mbolos anteriormente des*ritos e + o pr7prio jogo que ir0 eleger o s1mbolo, indi*ando assim, qual o problema do *onsulente O pro*edimento + simples e *onstitui/se em *in*o lançamentos dos b8ios, um para *ada s1mbolo, *omeçando do primeiro situado Q direita e seguindo em direção Q esquerda at+ o quinto e 8ltimo s1mbolo. -ssim sendo, teremos em Osogbo, a seguinte seqT:n*ia de jogadasR C / jogadaR &elatia ao s1mbolo Egun (osso) / jogadaR &elatia ao s1mbolo #gbi (*as*a do *ara*ol) F / jogadaR &elatia ao s1mbolo O>uta (pedra) / jogadaR &elatia ao s1mbolo ?auta / Eji O>o s1mbolo _ ?a
(K b8ios abertos). (I b8ios abertos). ( b8ios abertos). (H b8ios abertos). 18
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H s1mbolo _ -padi / Obara 2eji
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( b8ios abertos).
Eetuados os *in*o lançamentos *onorme o gr0i*o a*ima, pode/se erii*ar que o Odu mais elo surgido nesta seqT:n*ia + Eji O>o, respondendo na Fa. mão, reerente ao o>uta, do que apuramos que o *onsulente est0 enolido em algum tipo de *onusão e agora, pela t+*ni*a da amarração do #gbo, poderemos erii*ar de que tipo de *onusão se trata, perguntando se + problema de justiça, enolimento *om pol1*ia, briga em am1lia, briga de rua, et*. N neste momento que o *one*imento das mensagens do Odu Opol+ (no *aso Ose 2eji + de grande alia para um melor en*aminamento da *onsulta). Jogadas duplas *om amarração do #gbo, são eetuadas at+ que se tena *ertea de que o Osogbo ija + reerente por e;emplo, Q uma questão de justiça que se *onigura de orma desaor0el para o nosso *onsulente. $ua derrota + iminente e os resultados serão muito desaor0eis. -marra/se noamente o #gbo para saber se e;iste um meio de ameniar o problema, se a resposta or não, dee ser transmitida ao *lienteR se or sim, pergunta/se a Elegbara se basta um dos eb7 espe*ii*ados de Ose 2ejiR se a resposta or sim, pres*ree/se o eb7 e pergunta/se a Es8 se isto basta. $e ao *ontr0rio a resposta or não, pergunta/se a Es8 se que algum sa*ri1*io animal, que tipo de sa*ri1*io deseja (*omeça/se sempre a oere*er o mais simples e menos dispendioso, leando/se em *onsideração que Elegbara a*eita os mais diersos tipos de sa*ri1*ios animais, desde um simples pei;e, um pinto, ou uma *odorna, at+ um boi ou outro animal de grande porte). =erminada a nego*iação *om Elegbara, pergunta/se se o sa*ri1*io a ele oere*ido + bastante para solu*ionar o problema. Em *aso de resposta airmatia, en*erra/se o jogo. $e a resposta or não, deemos noamente re*orrer aos s1mbolos au;iliadores, para saber desta e, quem al+m de Elegbara, pode agir aoraelmente, se + poss1el modii*ar o que esta sendo pre*oniado e o que deer0 ser proiden*iado a n1el de sa*ri1*io e oerenda para que o resultado passe a ser aor0el. Os s1mbolos são reagrupados em noa ordem para que nos indiquem agora, se + Egun, Ori;0, Ebora, Orunmil0 ou o pr7prio #pori do *liente quem deer0 re*eber o sa*ri1*io para assegurar um inal eli para a questão. 6este *aso, os signii*ados dos s1mbolos passam a ser os seguintesR Egun ... a solução do problema ser0 *oniada a um Egun, que tanto pode ser aba Egun, *omo um an*estral amiliar do *onsulente, um Guia Espiritual *omo ?abo*lo, %reto \elo, Es8 ou %omba Gira de 'mbanda, et*... #gbi ... signii*a que + ori;0 Vunun quem se en*arrega da solução. ?auta ... signii*a que quem se en*arrega de resoler o problema + um Ebora. -padi ... signii*a que + o pr7prio #pori do *onsulente quem ai se en*arregar do problema. ?omo nas o*asi4es em que se apura o tipo de #re ou o tipo de Osobo, lança/se então os b8ios por *in*o ees *onse*utias, uma para *ada s1mbolo. - regra de apuração + a mesma, ou seja, o Odu *om menor n8mero de b8ios abertos determina o s1mbolo es*olido. Em *aso de empate gana o s1mbolo em que o Odu surgir primeiro. O surgimento
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de Oun 2eji ou Eji Onile representa ser, o s1mbolo para o qual tenam sa1do o elemento. pesquisa para aqui. #maginemos uma situação em que o adiino tenta apurar que entidade se en*arregar0 de resoler uma determinada situação islumbrada no de*orrer de uma *onsultaR Joga para o Co. s1mbolo / (Egun) *ai Obara 2eji Joga para o o. s1mbolo / (#gbi) *ai Odi 2eji Joga para o Fo. s1mbolo / (?auta) *ai Eta Ogunda
5uando em #re Oun 2eji pode indi*ar, prin*ipalmenteR -quisição, riquea, longaidade, aumento de re*ursos materiais, aumento de energia isi*as e espirituais, *redibilidade, segurança, su*esso.
Em Osogbo, este Odu pode indi*arR -area, obsessão em a*umular riquea, traição, desmoraliação, perda do respeito p8bli*o. Em Osogbo arun indi*a problemas *ir*ulat7rios, m0 *ir*ulação, obesidade, apople;ia, abortos, e;tirpação do utero e do o0rio, *irurgias abdominais. 6este Odu alam as seguintes DiindadesR \odun (jeje)R Aisa, 2apata, eioso, u, Ao>o e Wpo/ \odun.