ERIO ERIO
930· 930·19 19
card cardte te do novo novo Esla Eslado do
QUALQUER AN NA AL d o s e l vl vl me me ut ut o r ec ec e t e
a pi pi ta ta li li sm sm o
r a i l . n li li o e d iz
110 30
av nc
cu ul ca
a pi pi la la li li st st a
pal's,
IIQ
PO
ei
s e t id id o d a l m l an an -
mldeo visa visand nd
tama tama
io p610 urbano-in urbano-indust dustrial rial
eixo eixo dina dinarn rnic ic
Q'
deSS3
d er er nl nl z c a
s uc uc es es si si v
t en en t t iv iv a 01
lelra,
s ti ti i
t el el a
es agrariCH:xpor-
li
cafe. a p
da econ econom omia ia
v !l !l l r i 3 ~i ~i i socl socled edad ad bras brasii-
beneficlando fO~3S
soci social al
que, que,
,!!niler
tc
M ov ov im im em em o
me
li ic
Re
ciaoes
c om om o US
ic
l lg lg ar ar qu qu lc lc a
sa
me
mu me tc
resultou
ra ic
ig
ia
grades
o nd nd i o e
n d v iidd ua ua lm lm en e n rree ,
segundo de dasse
Repu Republ blic ica, a,
fra-roes li
de
cafe
re im
eg ma
ia para
l vl vl d st
ta
tude",
nenhuma
c om om pl pl e o , q ua ua l s er er i
Jl
d e l r e ssuu l ta ta n re re ?
inten!f1 Uz
de
rals ua
on
i vi vi d
er
nt
te
os
lu
:»
me
mo
er
da
e c n om om l
br 11
mo
m. COmO
me mo me
pale.
!i te 14
do
posi!rao
interpretam ente entend nden endo do-a -a
serores agro agroex expo port rtac acao ao
b a e - n du du s ta 11 nossa
is real realid idad ade, e,
iden identlf tlfic icad ad
pl
na
oced de
rn
impllcito
ve
mp ta desenv nvol olvi vi proceSSD de dese
na lese,
io li ia do p ro ro ce ce ss ss o d e i nd nd us us tr tr ia ia li li z . . Bsrado do qu ccmsliluiliao do novo Bsra
(0.
br siel
ra ic li rein reinte terp rpre reta ta
proc procur uran ando do
list!lo i hl hl l! l! !d !d oo- s n o modelo S e r es es ul ul t a do do , como esl! da burguesia lndusuial
mo
110
qual qualili ilica cacj cjio io
ri
ti
positiva
desa-
brochar
Iltl:!a"iio
rner rnerca cado do lnee lneern rn
ssso sssoci ciad adas as
JOS
mili milita tare re
le ir
fragilidade
revo revolU lU!; !;;~ ;~.o .obu burg rgue uesa sa bras brasil ilei eira ra
Iraposiciio, ra
lese que me
os < I l l > ! re lt pars pars
eleitoral,
de
polfrica
om
polit politico ico
cara-
compo.i~ao
if
u rb rb an an ee- In In -
ceru ceruiri iri
fraude
lt
E!
r es es ci ci rn rn en en t
me mi
'Prclensoes
verd verdad adei eira ra
ee in'lercsses dam ccnremplados
ao
politico
como
io is
in
pr du 1i
a rt rt ie ie ip ip uo uo ra ra o
re lu ic ld
150
duto dutora ra
de
"males"
de
jl
legitimo das ic jogo
iz
tanto
atribuircrn
I!(J
li emergencia
os segmentos
JSIO
que. me
Ro
mo
n1io--expor(~dor.lS
meir meir
il
li ta
do centro
Estado,
lo
COmO
e, fina finair irnc nc[! [!le le
lj re li
m ov ov im im en en to to ,
p re re te te n e r
Iir~ Iir~li li]e ]ejr jr •. j97L j97L
a pr pr ee ee n e r
sell
cr
li. n s e
M_
v.
Q".,
tot
" ,, ,, ,. ,. ,t ,t llll , , ,
I'orr" I'orr"o~o~-ii" ii"li lii., i.,ari ari
io
do
f)r
[aneiro, Cl.il12a,~o
io
au
r a i.·
m an an ei ei r
f or or c
i nd nd is is 50 50 ci ci d e [
s oc o c ia ia l c a p a z
a tu tu ac ac ji ji c
de
m( er
O$
d o J lm lm pl pl 'c sa sa ri ri ad ad o ..
n du du s r ia ia l 05-50
ut ca j8
na
ra il
~tr:3.S(/\
su.pera~ao .e.~ pero peroeb ebld ldos os como como 1I.~lados. do imperiafl
mb
Republica,
ma
me
ir
d ia ia t li
lo
nos ii
SCI"
[aci [acilm lmen ente te
rt
l:
lirbilro
a.
ideo ideoti tiCi Cica cado do
como como representan~es
do ,se, ,se,t~ t~
al
na
Ilgr av ia
o n n an an tc tc s n i ep e se se s~ s~ a i ]]ii za za do do ~ mo im nt
conlcndo
lsto
entre
ol te m il il it it a
",
desf desfsv svor orav avel el
li rq
garam, c om om pc pc sr sr ca ca o
p re re ca ca r
e e
eqlll
do inrernacio-
resp respos osta ta .1 conjuntura
te
d o p6s·30, isto
os
,r
me
c on on re re mp mp or or sn sn e
claros, se
on
c ar a r a e r conservador,
ma
s ob ob r
le
caraclertst.ca [unciara,
e-
autores,
desquallflca verdadeiro
c om om o m ar ar c
"momento
que,
II
mo me am en en ta ta l ' Pa Pa r hlstorico f u d am
analise
lo
1930,
e fi fi ni ni d
d es es t
atuB!,'=8.0 modernizadora
80S
Pe
frmtoes
c om om o um
m l e s d a m o de de m z a, a, i
t or or io io gr gr af af i
.II
os
qu
eJClllamenle
ta d e o rr rr en en ci ci a
e ol ol o a do do para
ta
S\lbordlnadll omo
Residiria
l mc mc ns ns ll ll O m st st il il UC UC lo lo n l , io l.
."
rW{lIl rW{lIl lcaqoe lcaqoe
aind aind
Ul.8s
potencial su
vi
-s
Esta Estado do na
dosonos
regime oligarqulco. do
ia poderiaru
economica,
como como dura durant nt
ll
ri
burguesia
c a t titi .e .e ra ra rq rq "i "i a social
:;6 classe,
io
r ev ev ol ol uc uc io io na na ri ri o
l ci ci t
t er er i II
si
e ss ss e
POt volta
l ut ut a
c la la ss ss e
resul-
politicos
80
movimento
openiriQ
urn
relarivn
politiCO
novo
neste m o m e n t o . promissos
q U llll m d. d. o n fifi o .anla of1lcos
inst'lb inst'lbilid ilidade ade do rearunJOS r e ah ah z .a .a d ~s ~s , b e r c l m a d e c on on f o s que
Car!!c Car!!cleri leri7.a 7.avam vam
como
p e m an a n en en t
ti li fo -o l" reuciio' das c la la s se se s d o rn rn in in a nt nt es es , em particular d a b u g u s i dl st al EUa ndo 110 m e s m o ano do E s C eenn t d a I nd nd t s trtr ta ta s enrijecendo SUi! postura repressive o m c la la . . a o o pe pe ra ra r a do do , c on on -
da
~pagar v e a de de i
Siio Siio ~aulo ~aulo
1irH.ili.~se, [ancirn.
16
PIIZ
~i
WEffORT, Terra Terra
i978.
F,
poplllism" ,1
p o / ilil le le a
B r l!l! S " ~, ~, r .a .a . R,
d.
slll slllen ense se
1911 1911 (001.
:I
memo'
de classes',
01'., c i . • '_ 69. P~\l10 10,l ,l ra ilie ilien•• n•• 1930, Sil~nc Sil~nc;o ;o d~ wndd
19&1 19&1 I I" I" ,
17
mo
situ situar ar
alor s o ci ci a
per
b e nnee fifi ci ci ar ar i
industrial.
riado
jii
c or or o i :i:i riri o de Sa interesses
Esrado
l' importante
argiio
a me me n
caract caracteri erizar zar
aos micleos gundo
resu result ltad ad
ns
p ar ar le le r quais.
35
da
desart desarticu iculnd lnd
cnquanto
se
ec rr
eccncm eccncmico ico
e st st a
e r p ec ec li li v
a s - a c r a ge ge n
se
pr6pJ!!ls jeenioo~
antagonismo
forma,
Comi~s6es;
igualasse
COIJ~truCiio
desraea-se.a !tansforma~Oes
hd
Novo,
ma Oe
:sao
Es
~B
m e no no s
p o i titi co co s
qu liO
d es e s pr p r ez ez e
novo e s
pe
q U . 1 I1 I1 0 p r 6p 6p 'r'r i
mp
a ut u t on on cm cm i
E }p }p 6 1 9
e nt nt r
s oc oc le le da da d
relativa
do
governo
na
verdadelro
qu
pOS51.!{a
qu
antilndustrialismo
e nO nO um
dade dade
conc concre reta ta
qu
Perino 10, n es es t
p er er lo lo d
torna-se
H. DO 58" I'.ujo. Dire Dir el, l, 1964 1964 I'~ykl" I'~ykl" Dire-I Dire-I 1911.
18
nia' nia' pode poderl rlam am
"revisao
se
postas
d~-
crucial
de
pa.fa
compreen~o
nt er er gra.1l d e i nt
lado.
EmpFeSlirio irrdusirial
bras brasile ileir iras as el
de.errv(Jivimenrll i"d/J'lrjaza~ila em Sa
pa
ges-
ol
(parridos,
expressao
£gen-
l(
CI3S,
lh
ia io
Bell
admini nist strn rnnd ndo, o, S O C I a l S , admi
~enh~o:
indu indust stri riai ai
ar
demandas
dest dest
c.analiza~lio.
os
i~ in
COIl.f1ilospotenciaJrnente
ma
di-
s et et or or e
exls-
ele
na relative
el
dispensade
canais
do
.A ffiul'tipiiea·,iio
lambern
de
set rel~:Il~enle pata
la
p r p i i a g er er a
cn:scimenlo
V 'e 'e I S ~ s rradicionais
resl reslIi Iitl tllc lclo lo
c om om pr p r om om e
conjunlura
p re re lili m in in a r
qu
socledade, vinas m ed ed i ~ Oe Oe s p os os sf sf ve ve i
e J ab ab o ra ra .l.l ;a ;a o
polirko-institucionllis
industrial me
aprofundado Jlolfticos emprec,ariado
PH,SO
burocrMicos
burguesla industrial'. entre u r E s a d forte
qu d es es t
De
dema demais is ~las ~lasse se produtoras e, pe rim, veriladelfo p r o gr gr a m a : in in d u st st riri al al is is la la .
II
reiv reivin indl dlca cacc cces es
io
polio
ptessao junto
como jli C on o n ssaa gr gr av av a s e
r oc oc e s o
QP vista
n ca ca p
93 ss pape] do
de
modo? c o m o i nc nc ;o ;o ;p ;p re re ..ss sJ sJ v a
nh en r ia ia ~j ~j j mais
S~
c om om o
alUa~ao
Costum Costuma-s a-s
ia
p a r 'l ic ic i pR pR 9 i i
iranslormaempress-
me
mp
permhia
qu
II
IllfluenCla para ur conj conjun unto to diterenciado que_ 0' Estado b u o cn cn h c oo- a o r a r er de inst instan anda da Em Cun~ Cun~ii ii dest dest cara caract cteedecis6rias. mOllolftico, r is is !i!i CI C I l e xp x p lili ca ca -s -s e ss mi p el el o
po ra
e xe xe m p o , em maleria
or en ac m u a s v eezz e c on on f a n de polilica-econilmica, As lider lideran an
iiel e n I r ecoMomico.
~ u( u( o
5•
~."D1. ~."D1.NiZ NiZ E,!'
~~
es ia
/u
raal,
ME M.
ille illeo/ o/ag agil il
do
£/'1.£
indu indust stri rial al
ri
Brrr Brrrsi sil_ l_ Ri ti !"no !"noir ir
bras brasil ilei eiro ros. s.
cr ac ac i d.... o cr
" ',', ,
do'
Pelrop·,:ilis.V Pelrop·,:ilis.V oze s,
19
inrerven-
ec
II
Fina Financ ncas as (CTEF)·. rllln~iio au er
conselhcs
Econ Econor orni ni sem
m a~ a~ iiii o d e o pi pi nl nl oe oe s
CFCE
e xe xe rc rc en en d
i gu gu a m en en i
o rm rm a
perfil
da ut
pe
que
empr empres esar aria iado do
de seus interesses,
a!ir a!irml mll~ l~ii ii
conerrucao Ihe f cs cs s
co
naci nacioo-
tomada
su
de ur
ur
as
e vvee la la v
qIJe
11 produ
a . o b e tu tu do do ,
OSru
visao
como como n ac ac io io na na l
es
b a e ad ad a
elite
le6r le6ric icos os de pens pensam amen ento to
suporte
d a m od o d e n iz iz a a o
e co co n m i
qu
co
e fe fe nndd la la m co
9J
la
<1$
fo'
es
proxlmld"d'e
modo trials
duto dutora ra
ad
de
a ss ss e u ra ra r
1.1'1JI3J
e rv rv en en c
p ro ro te te ¢i ¢i i
e eeoo n m i r od od u i i
bembem-es esta ta
de
soci social al
indus11
perfodo,
buscando l eg eg it it i u r
c la la ss ss c enquanto
"classe
pro-
de
rcpresen
tan-
nosso brasilelrn II be-
11
S lg lg J l I le le a 0 , charnam
do Es ad
POSi POSiNe Ne
se t01' t01'1' 1'l1 l1op opor ortu tuaa aa
rcalizaram
II alen~iio
'"coil illa labi bili lisl slic ica' a' aV.lli",;;ao '"co
Xlpa
n ac ac io io na na l
aOempresariado
mi
qu
0do
ne es
Iormulacces dos
1l0VO
Logo,
ec
0,
induslrializ
I O ff ff ia ia t - s~ s~ , l lm lm _ ator estmtegico
discurso p r d uz uz id id o p el el c epoca, redefhiindo-as
polltlco
entr entr
h en en s
.0
ve sr
g ro ro e p of of t l l( l( llll o
este este sent sent do
enquanto
fcndldas tes
il
deste
osc, osc,il ila" a"oe oe
ronvergcncia
proprio
e nq nq ua ua n
ci lden ldenli lida dade de
'"u; '"u;al al
i mp mp la la n . .~o ,convo:m;;ao mdus mdust~ t~ .pesadll, n a a p n a n rn rn pl pl ia ia nd nd o s ua ua s l ln ln 9 e s d e c co co rd rd en en a ao ,9 ecOn ecOnom omlc lc3, 3, COmo COmo tambem a qu qu el el a i nv nv es es t d o no setores de
superacilo
Indu Indust stri rial al e co co no no mi mi a
· •
COndenll(;iio d a e ;{ b) m.un ra ;{ po po rt rt a~ a~ ii ii o SU~I,c SU~I,cnt; nt;l.~ l.~uloe uloexcl xclusi usivo vo da ecollolllia
empresd-
sco
eran~as do se-
fUndGmenlais n du du s r i
via
di
e~la e~labe bele lecl clme ment nt d) cion ciona] a]". ".
slgnifln du du s
este este proc proces esso so
mementos
lid
confiando
c!
Jlr-ImJiflo~ c o m o
u r . . D u t €n €n titi c
m ui ui t
de p o s ilil ;:;: iiii o q u a nt nt a
p ai ai s
n du du s a i
n es es t
p ro ro pr pr io io ,
l n u s r ia ia li li st st a
t tjtj a] a] jz jz a~ a~ lili o
d es es ta ta co co u
qUlII,
I'J
Crises do
valo valore res, s,
l de de ol ol cg cg i
.<1
.p~oJe pre~ pre~on ondl dl~a ~a do forlalecimento Su er ~i ab co
ness nessas as brcc brccha ha
I I us-
u rg rg ue ue S On
m d llll sr sr nnaa lili s[ s[ ~
t,
SI
qu
g rraa m s to
0.
ESlado
n a l d e fifi ni ni u
Iinal rl'
funcionavarn
ro
posi posicc cces es
rives-
na
3m'iJises tmdicionllis
Apes.·
o ra ra m
e s a be be le le c c Ja Ja .
d:
de quan quanta ta
e m hClle{{cio
leis
ara
dom~naC;iio
Ibu po
Ill'll.
l ld ld '
qu
CO 15as-
naci nacicn cnal al
I' (it."
DlNIZ, Terr
oPa
E,
a,
197{1
_"p. cit, L ib ib er er al al i l n
VELH VELHO, O,
i nd nd '
, -
!c(/.o
Caplla Capllalls llsmo mo
no
I'
-I
Roo lane laneir iro. o. ClJmpeSJ'nmu. QUI(J' QUI(J'rlt rltdno dno
20
21
ni
ce
93
er
,!l
beneficia:
alnda qu
pnn.
fracoes da
as
os rnicleos
o lili g3 g3 rq rq u ia ia s
! llll ln ln irir ia ia s
Iradlclonals,
postura usrna
p ro ro ce ce s a do do ,
p er er sp sp ec ec ti ti va va s
mi
qu
PO
ha
IS
cafia
.u
e lh lh a e nt nt r gu [nrma prelendidn.
sobre suns suns dema demand ndas as
a'
f O[ O[ f3 f3 S
ad
mlD
ao
da cconO
ag ar
al
s e f ri ri s
qu
ca
'C!lFacten1.8~ao
ca
regIme. gr esgotii. quan.do s e a t
as s e P . .
defronlaram
em.ergen1e
cs
o rc rc o
r eI eI Vl Vl l :: er
re
T d
do para
m p m i£ i£ SO SO ,
""0
' gemerallzada
statu
qllO,
as
pret preten ende demo mo
le
isle bern
am
~
mlllleira
hSOy80
relao;;oes
de
beneffcios da su dist distri ribu buie iell llc. c.
maio maio diversifica~iio
dest destac acar ar
que,
IlQ
p ro ro ce ce ss ss o d e
qu
m od od em em iz iz a~ a~ jj jj j
c en en se se r
al
po
Jllgar quais
allali~es
ec
la
do
us
Ul
15mO no
CDIlS\ru,Iio
Esta Estado do Iaci Iacili lita tand nd
globais,
mo
da
e m r ne ne rg rg i
ni
na poli.ticaJ (or,~as
ur
g ru ru po po s d ir ir ig ig en en te te s
de regi region onal alls lsmo mo
pra.ticas
e s u di di os os o
cleslaCOll-se 51
ma
nOVOS
manifes!.lui:005
Ire o s de Estado
ti
na em
disto,
reslringida Ol
ne
que,
or
impo.s
to
er
e po po c importame
espe especi cili li~a ~as, s,
30
um
conservador
cara carate te
dUBS
StD
Ina
qu
Daf
it
t oc oc an an t
Slg· ann-
Isla na te ou
s e e nnhh a
e fe fe il il O i nt nt cm cm pe pe st st iv iv o
q u , s p ro ro ce ce s decisorios do E s a d ou
eCon0R1IC3S
nt
an cupacao
ma ne
x ce ce s
ei au
ei
ca
eg
er ad r ec ec e ss ss iiii o
mundial exigia c c on on or or nnii c Estado visasse, de
de
es
i nd nd us us trtr la la lili za za r
a o a o c i ec
as 'p
goveruo qu sentido
J at at o
bi
deltas
eda crise de 1929 tradieconomicn
23
ClIr3ler
gaslos publ public icos os
anti anti
tern
sign signiI iIlc lcad ado, o,
de
gera gera~a ~a e li li d
e x r ta ta d r a
de reCUISOS
qu
II propna
sileira".
Segu Segund nd
dinamiUldores polilica
eles eles
da
e - o t re re ,
d li li ~t ~t ~l ~l a z a" a" a
ra
r i ; li li o
as
o n i c e s i ns ns ti ti r c i e i
p ar ar a
ic
efi-
posies em prlilrC!l :!le :!lela la EstB EstB~o ~o ~a~n ~a~n enfr enfre. e.nl nlar ar
d o m ec ec a b m
Urn
economia
8.
u a t i a ti ti va va me me nt nt e cres cresce cent nt
i st st in in t
qu
ti in
5C
da prod produ~ u~ao aou, u,
econonua
(J'l3nulen . : 1 m c c e mi mi a mo contas externas.
o do do ,
b er er n c o
cons consum um
relat~ relat~vo vo :qUlUb :qUlUbno no
~!IlO
-,
promovia-se
pela pela cltp cltpan ansi siiodo iodo redl redlre re Abri Abriaatore tore
naci nacion onai ai
wndivfies.
i a ws~um~ira e s ! ll ll o z a . .
das i~porla~i5cs, jli on an r ov ov o a d
um br eh
para para qu os prod produu-
pude pudess ssem em aten atende de
inci incipi pien ente te
capi capita tali lism sm
bras brasii-
de auto autode dete term rmin inac acao ao
It i nt nt er er n c i n a IIOS
p~elios. li
d a p ro ro d I i~ i~ i p6s-30
r ec ec es es si si v
e . o rt rt a t o
crise de 29
efeitos
v er er s
desviavarn
30
forn fornec ecim imen ento to
seus seus recu recurs rsos os
de tecn tecnoo-
1~(; 1~(;!1 !1ic icos os
ceoceo-
il i ni ni ci ci ai ai s c o da
onen onentm tm;J ;Jlo lo clar clar.a .ame ment nte; e; indu$ITialisl~,
um
im
11.0
.Ici .Iciro ro algu alguma ma capa capaci cida dade de
qu
d ef ef r t ar ar l sete sete
se
to
3~
d0
e le le va va f
ao
lo id
l os os s p as as si si v l e ! '! ·l ·l w e l nc ar ar ec ec er er a ia te queestas e nc
perc perceb ebee-se se
(01
!los empr empre. e.st stlm lmos os a pi pi ta ta l e st st r g ei ei s
corr corren ente tes, s,
da
i vi vi sa sa s o ur ur o
in um
l is is i o s
ciar ciarne nent nto, o,
dlan dlantc tc
i n u st st ri ri al al i a ca ca o
agni agnirl rloo-ex expo port rtad ador or
es
cafe cafeel elro ro
no
e ri ri c o ,
prin princi cipa pa
gera gera
e ce ce ss ss ar ar ie ie s
t am am b
of ia
05
s do do br br am am e t o
d a c ri ri s
a tr tr a e s
paS5atl~
ml
me
mi io
ti
p ar ar a
s en en v l vi vi me me nt nt o
c o e mi mi c
nh ri
l ug ug a
de
s t.t. aq aq u
D. .105
do Como
iv
ll
ta
ma o:j!lais 3. pohtlca c o o mi mi c s ta ta d mo e l e ge ge r a l te te r n at at iv iv a s Internas
os r e cu cu r so so s d i sp sp o n lv lv e i
p ar ar a
pr ci av
pa es de
u a r ea ea li li z a o
3O;;ao ,2
cr
H i., i.,tl tlri ri
,1
da Indu Indusl slrl rlol olir irll llfi fiio io
Bras Brasil il"m "m
StJ~lGA StJ~lGAN,.W: N,.W: PO c re re ~ ~ i1 i1 l lIlI !n !n M ' da e c D l ' 1 l 1 m t a bnil bnil """" """" ,o ~e )'"01.0,. IPE.A.
I1eiT~.'AI'EC,
I'iin;'
I "o "o .m .m « ;;;; o
Janeiro,
Ci.y Ci.ylli lliz~ z~8o 8o
Ilrasile Ilrasilelr lr., .,
E C On On Q IfIf IO IO fIfI l d o B ra ra sI sI l
p/t!!Ieiam""lo
1911.
Sa
R i d el el . d ~ G DV DV OF OF M
P~ul P~ulo, o,
E,'O!rllmlco
11<)
,.
E.' Brasil.
orao: pOI
F. "' OLIV OLIVEI EIRA RA So S e l er er , iJ iJ e . C B 1 J R A P
II
regulamenlll,fI.o
e co co no no ml ml a r as as ilil ei ei ra ra : P au au l" l" . B ra ra si si lili e s e , 1 91 91 1
n.
r.
R".oo
PII_ PII_ 10·1 10·1
D".Ii sm
In'
2S
I at at or or e
r od od ut ut i o s
s ta ta be be le le ce ce nd nd o
s si si m o s h am am a
ri o p ap ap e r cd cd c fifi ni ni ltlt iiii o d o p r p ri Iinulmente, para· SUIl propria tmnsformacao precndimentos 'produlivos
r ec ec o
cia,
s oc oc ia ia ls ls : lt
C , m a u ip ip u la la r csmbto c o m o fonlc s e o r n du du s r ia ia l M a c om om o v ia ia b z t - lo lo , a s taxas op ic ic i s s se bj ti os e ra ra r ue r op
industria,
iSIO
geradora de r ec ec ur u r so so s p ar ar i na ,pn'itica? H le le ra ra rq rq u z an an d to
te
la
imporracoes neamente,
ja
reCUlSOS
industria.
diferenciando-as
no
case case
juros, de empr empres esti tirn rncs cs
referldo. qu p ap ap e - ch ch av av e n a g er er a~ a~ 1 d a d iv iv isis a n eecc es es sa sa r a s 1 1 m p or or t . 1 d o q U , e Ioss Ioss nece necess ssar ario io ao novo parq parque ue indu indust stri rial al cabe caberl rlaa aa Esta Estado do defi defi IlIU3,<;ilo. Isto mo ja in de~nqu s e o r b as as lc lc o ma mb mu iz
la a r n bl bl gu gu a ,
d a e co co no no mi mi a r at at uu- s COl1tradil
ua ~ i i d e ~ m s i ·l·l ua um de industriali.za!riiio as rela~-iio m i e : u a dependencia co
t er er m
d e J i a nc nc ia ia me me nt nt o
a de de qu qu ad ad o
"itJdustrializa~.1io mo 1930
II
de
qu
uti!izado me
restringida"
el
nece necess ssid idad ades es
lISSUll5
tivera case case
me
110
o ve ve r
c om om pr pr a
con-
gu
es
penalizar
ma
cambial Operando
i c - v r sa sa )
presidiam l ad ad o
11 conversao r oc oc ur ur o
capila capilafis fismo mo lardio lardio
II
(especialmente
Enquantc x ee ee de de nt nt es es ,
I l a g r o e x p or or t .3 .3 I ; iiii o .
cambia qu e m i nt nt er er n
nc me os
no
i n e nd nd a e i
ou
mu
IOllgo,
quando para
setor agricola. corn rela<;lI() ii agricultura
Ma
apenas,
it s u
[ r y ii ii o
et
g r r io io - x po po l" l" t d or or a
uz
lnterno,
ocup ocupa~ a~ii ii
po
essalariadc
e fe fe i
trab trabal alha hado dore re
se limitou,
!l~O
no p ar ar a
I)
mercado te
transformd-lo
as o e st st e c as
d e i nd nd us us tr tr ia ia li li z c ao ao ,
norte do p re re ccoo s P e ,8 b a x o
a mb mb e
gilneros a lili me m e n tjtj ci ci o
Esta Estado do inte interv rvci cio, o, vlsa vlsand nd
processo
lh
Re
e sr sr oq oq ue ue s
agricu cult ltur ur :i agri
b us u s co co uu- s Ma
c om om b n ad ad o d o
e s so so ' a e r
na
e , n i capitefistas), mp
es
n ov ov as as .
ua
ex ns mo
eml
me
incldlndo, pa te
118
lh
he
ernp ernprc rcsa sari rios os
ap I::
mp
p r v ~d ~d o mo
n du du s mi
SUIIJ
indu indust stri rial als. s.
vez, TamTam-
n f beneficiado. mu
capitalista
0'5
no segundo desestimular
on
mo
Da
po
dest destin inad ados os
ef nd
Estado Estado braslle braslleiro iro no pos-30, apesar de atua atua m-
[10
26
~n
HJ55".
P o r c on on se se g ui ui nt nt e
prir prirne neir ir
v i e nt nt e proces~o
reCUISOS
Sirnulta-
Estado passoua
capitu capitu\<> \<> II)
s ev ev er er o
c en en ttrr o
cia moeda moeda externa
t r n sl sl cr cr i
[courses
SfLoPa SfLoPaul ulo, o, Bras Brasil ilie iens nse, e,
cia
1982 1982
com representava pro-
prcducao em q u nnme a ra ra do do xa xa l u e l !r !r {: {: < <;; ~ e l s e i a "renovada"
me A o m e m o tempo, pe
"novo", jd que - th th e n o o s m er er ca ca do do s
indu indust strl rlal alii-
tu
i-
do
ta o ve ve r
vi an
a ce ce l r a
a cu cu m l a a o
r iv iv a a ,
prloritario: II llvalia~ilo da a c m ll trumento ll ia ia it it ij ij o nist nisto, o, Em prim primei eiro ro luga lugar, r,
como u rb rb an an oo- i d us us rr rr la la l D et et e a r - n m ai ai s pr ri ti de calc calcul ul reah reahza zado do para para
no aviltacomissao encarre encarregad gad desta desta remuhefa~Oes p3g11S ao Irarivess ap.iic ap.iica,i a,iio io 56 rivess
la menlo da medi medi veri verili lica cade de Isto Isto porq porque ue
a rt rt i u l r r e nt nt e
bern
DR
Propostas
I i o u precos d e I r b ul ul ho ho .
ao
d a e m r es es as as ,
novidade
cuja
c l fon;n
re
ud ss
s e r e r od od u i r" r" .
r es es i i u
o n i m l an an l , li li o
1'01'
c on on s u fd fd a
ur
i nd nd us us tr tr i l ,
-peiD
(10
80
substituir
rnercadc c o m o
termador
do.
trabalho, 940 a la la r n iinn i n o e m n lv lv e lhisra reduzia, ac mhimo.
e a m en en t
b lo lo lo lo g o s
e g s la la ~a ~a o empresaries
ba com.
l em em a p re re oc o c up u p aa- s t ra ra ba ba l l st st a
desp despes esas as co
e du du ca ca ca ca o
e st st a e le le ci ci d
n o lcngo do pertodo
30
VC;i!u4d"
50
21
20
Higie,,"
34
14
10
18
'T ransporte
'1
10
10
12.5
32
20
VIAN VIANNA NA
L. W.
Libe Libera rali li.' .';' ;'
Sind Sindic icat at
48 22
TOTAL
t6
10
Dna;l.
p, 2'>5,
luga lugar, r, deve devern rnos os cons consid idcr crar ar que referenda
salario mrrnmo
p ar ar a
estnbelecido preco le
'8
96
21
menlo cp. cit.• p, i~.
m"'rCi~
rnil·rcis
50
s au au de de .
o ha ha d
Presirlente
Hebi •• ;;
Em segu segund nd a rg rg ui ui st st a
Decisao
Prop Propos osta ta do
Ml
Icgisjl)!
multo
Comissao d., Silo PiI!,lo
96
1918,
geral,
-De
:a
Alim~"·I.~'"
Font Fonte; e;
. C O I l 1P 1P l lIlI U d~ d~ s , p e r exem exempl pli) i)
c ap ap itit a
empregadores
mi.l·roi.
-por duas duas razf razfes es isro, -por
ao
[ ad ad o p or or qu qu e
p ar ar a
empregados
Ira-
h a h iiss t
", "i
Ptl'i'Q$'B Ptl'i'Q$'B do,
s t r es es e p
lv
al Jr Jr i de s al
s e ttoo r t e rrcc i ar ar i
ls
00
1i" .alari~1., ll~reg_armos a,
a la la r lria\i,a\i~o
mp
vast vast
"Mer "Merdt dt
indus,trial,
,Ilr pelo
repr,esenta<;iio
~r l'
mj
1 ob ob i > .a .a ,~ ,~ O rontrol~da
I I1 I1 ItIt JC JC im im ~ ~ ,l,l l
mj)UIl
E rn rn be be \} \} id id a dest dest
no ',in ',indi dica cali lisr sr!1 !1
OS
lerMC> lerMC> au I.;;ri I.;;ril a r'r' i
ded~z.ido da pr6pri. an n:cu n:cusa sar~ r~
mas
lIiJo
pr6tica coiidiana
do trabalho,
reieitl1v~m-na,
es clre os
e st st a i l a d
'r ~! ru
lima i lc lc ci ci ta ta ~ se se m
iI'l iI'lcl cl~J ~J\i \i~, ~, ~O po
atravds
e r que. sabe sabern rnos os lJun lJunde de part part
~r
mo
en
peos
R de de riri mo mo -n -n O '
dais
atores
alivo
lil'lluim
que exerdam inslrumcntos cria~iio, a qu qu i
!lro
do impo,to
no dar
papel
rlJlldo.namco
;;
c(lII'lfapart.ida,
coDtwle
i n c ilil lili s
da
e 'm pr p r e, e, a
de in"esl in"esllme lmenlo nlo
correspclIldia
industrial
flici!
seus
vender
peodutos
ou
scrvlcos
per-
00
possfvel, de modo IrI~L
indus-
ao
b en en :t:t e i d6 d6 d
mcrcado:
d e p ro ro pi pi c
produtivo,
( 1 ~ 1 O c O l 1 se se gu gu ia ia m a s e m pr pr es es < !
:;i mesma,
llreyo?
ar
Il&ente
I~.!ud I~.!udl) l) enquan enquanto to
11
nova
em
pc as
demi demi~s ~si\ i\
IUllele!
reioi'i'""do-se,
investidor.
pres pressu supo post st
clelridd~d,e,
sindical.
alem
m as as s d e recurSOS ftln
so
110
em "e
da p ro ro aU aU l;l; ao ao ,
d os os cu cu ,s,s to to s
empresa
diiicll
md
resi residi di
t'dJtrmos
corporali"". da cate catego gorla rla Jlatron~is que, pre~'isto na legis\."Eio protelOra
empr empreg ego, o,
privada,
d i.i. na na m ic ic a
e ja ja rn rn o
revelou-se
e m pr pr es es ~r ~r io io s
de ,,0
d o [ uc uc r
I'IIW
corp corpor orat ativ ivis ista ta'l 'llu luto tori ritl tlir ir
siderurgia,
industrial
.1
"de
€,
indu indust stri rial als. s.
per-
das.~e. trabalhadoras
da
ta
Como
lidewo<;~S.
Dpcnas
UJl\U
ar como
,indicato
de lnfralnfra-es estru trutu tura ra
Iramrorm.~ndo·se
rs
(1I1ica
[ormou
iaca
que
de
v"r1'icaliZ3d~
< >O >O , prod produt utiv ivas as
vi
11
partir
esirulurasil1dil;,,1
'I~teL1.
mgem mgem
ji
ativ ativid idad ades es
pri'lado c!'tlpreemlim,entos
p oH oH lili oD oD S
mi
modele
rktrifiCfl,ao,
Ue
terla rarnbern g aD aD h o tipo pr61"'io
bras brasHe Heir ir,~ ,~
p ub ub l
dh'B dh'BIO IO do E 5 W d o e m
lncxlstlndo
Irabalhist,_
19}O.4Q ]lao tria tria
p od od e
() inve invest stim imel ellL lL
de proporcio",~r lim de pote potenc ncia ialiliaClJmula"ao
l eg eg is is l< l< l "a "a o c u Cl Cl np np r i de reserve" propicio,
1\
1 IJ IJ <~ <~ r
tao,
CJu.~ ~uantD
Do
Per
Lan..ando
mao.
p e C l n ov ov o
Caberia,.
e st st at at ai ai s
,.
den Ire o ur ur ro ro s e xp xp ed ed ie ie nt nt es es ,
ale
de s u
It
haixo
c ap ap m i da da d
do "com'
p ro ro m is is so so " _ , tics tics essenc essenciai iai
dDwdo, d e 11
,o,VFlF.LlANO.
. iiII lO lO t llll e
litl
l"du.rri"lh,,~iio. Silo Silo pput pputo, o, Bra-
1 «& «& 1 , pp. 30·\.
31
c cn cn ce ce di di do do s passados
s e v lc lc o da
It
~5
m en e n or or e
nd
desempenho
PJ'il~()s,polem;iaJiz~[jd()
lucrativo
ada,
I~
Alem
do
aspe aspect ctos os
at· agora
Q!Ie Q!Ie cons consld lder erar arno no
Jl O,
ia
ia ta fill
rifi rifilr lria ia
defl deflni nido do
area
da poUl poUli, i,
na l e s 11 P 5e 5e m ~ . a na do que 5 11
Ao conr conrra rarl rl
ab
politic ausencsa
"obsC1!sao"
Assim, f br br i
monolitis-
r ca ca me me n r io io ,
para
el
rn
Isla
nilo~. C~r~let Apen Apenas as
lp
io
g n f lc lc a
ja
!r:l co np ti li ad abso abso~[ ~[
f ir ir m
Ou n an an ce ce i
po
ts r ds ds t de recursos ndlclonais
Hber~,~o mp g O V C t n O foi
tI
p ro ro ib ib irir ;~ ;~ o
qu
r ac ac io io na n a l z av av a
()S
recursos
da
di
eSC3SS0&
inst instit ituc ucio iona nal' l'
as prop propri rias as ilEencia~ burocrdticas. rato de ' 1 " " . . d~ste dos conflitos, estes Gram Gram dire direta tame ment nt para
rorret]!CS
lo
~ (h (h ,1 ,1 8
"a
longo 1930-55
evidcilcia
accIeragiiOl .~gmriQ-exPQrtador
kl
ir 32
e f c ia ia r
tr s,
setorcs tl
pan
rase
Inegavelmente,
nt
da
importacao de superp.mdu,ao, u id id o
Ol
Asshn. 49.418
cslaDelecimentos
constantes
ind:ustri.~is
Censo
do
ascendeille Iqxa
media
anuanJe
rnesrn rn I) rnes r a> a> 6
13,4%, c o
temp tempo, o,
a gr gr lc lc u m r
2 ,2 ,2 %
perm da eSil']JtUrll'illl ta. As lr se adicionado
I i Z ;~ ;~ '
de certos 0:10
r am am -s -s e
passe gem
as ej so lu ic d oh oh ra ra ra ra r su
ia , .s r ia
a nt nt o
alinlelli'OS
Qrie QrieJl Jltl tll< l<;i ;iio io ortc ortcdo doxa xa
is
gove govern rno: o:
ii
m in in i
os
Algu Alguns ns
ir
nao
ana.
pB.rjidpJl'~o e st st l
n-
te
alt m e m o o s Jl roe:d5tellci~
WIn
! 1e 1e x t e! e! l~ l~ i
Estado·
severs
lima
ll b nn nn c
eSltio
rene.x"
·0
lndusrrial,
De
mp O J pm-):O. E:s.t!l
enre
alen<;1io
cham cham.1 .1Om Omos os
do perfodo
li
veio
o mp mp et et en en te te s
qu
alteracao
oe ls iu
c cn cn s l ha ha s
illexislia C om om o tada as polfticas fin~llceirll 8Llsencia de unifo nOI uniforml rmlda dade de vige vigent nte, e, send send cO)mpromis.oenliio ma la
Es
ro
'<
como como
a pe pe s e st st ud ud os os , p o
destaca-
dcles
destina-
io
SUJ
q ua ua dr dr o
u e se segue
demo demons nstr trat atlv lv
da
01'. cir.,
pp.
i]91'9'"
teU!denc:ias e.ho.adIiS. 2W~2.
Indicadores
de
Essruturais
M o t/t/ J/ J/ i.i. cQ cQ fO fO e .
Econ Econom omia ia
me
Bras Brasil ilel elra ra
pe
e xt xt er er no no s
corrcntes):
1907
AgricuIlur.
79%
n a e c n or or ul ul a
interpretadr;
1919
I'H9
79%
57%
Anu,,;.
p O S S J center,
Industria
4,1%
2,8%
>,9%
19J3-1939
1,7%
11.2%
+,90/,
1939-1945
1,7%
5,4%
3,2%
do capl caplta tali lism sm mercado
op, cit" p, 124,
i ve ve r e nc nc l
l sc sc or or da da n i a
ePOC3
da
me
feria".
mundo
resultante
do
COflnilO
it
natu nature reza za
5C
mode modern rniz izan ante te
seUJ
ic
ilidustriali:za~lio. Illodern.iza,ao
carater
s te te m
pape papeis is ocup ocupad ados os
po
]a
e gi g i titi rn rn a~ a~ iiii o
gera gerand nd
ideo,
:z
li
ur
'o
do proclutos
q u e r sc sc ~n ~n le le m e nt nt e
fruto d e u m imer imerna naci cion onal alme ment nte. e.
esca escass ssez ez de recu recurs rsos os dlsp dlspon oniv ivei ei
le
p r l if if er er ad ad o novo
'I
34
s ob ob r Estado,
periodo particular-
o la la s
d us us t a l
is
n ac ac io io na na l s m
do
!lOVO
Es ad
MU
estu estudo do
ag
ta despei;lo
c un un h
No
cen-
intemacional Terceiro M u n d o
arca arcabo bouc uc
res,
is
inveslimentos
para n e u -
~i
ma
i mi mi g
na!;OcS naO-,induslrializadas
ma
s el e l l v ar a r io io s d o ",projeto
sistem ema, a, do sist tr lh
apes apesar ar de
pol
verd verdad adei eiro ro para
vivia
parses f 0I 0I : 1 1
lam
Guerra
Grande
cent centra rali li
maos
u al al qu qu e I i m ;1 ;1 i capital es-
intemacional
disciplinll
papel
f ac ac i
mundial.
cuperacao parte,
mi
ou
rolal
Allricu/,lUfa
Q-
li
questao
de
19:w.1929
c o n sc sc i en en l em em e n l e
de
de Crescimento:
C om om o v em em os os ,
p o H t i~ i~ l l
t ilil l ' Po Po s tu tu la la d o
43%
faus
"op~ao"
esuangeiro. inve investi stirn rnen ento to
mo
100% b)
b ra ra sl sl le le ir ir a
como
CB de
a ,a ,a o m8 veriflcada
po atvl
er
de
er
nsdc ad
l r u ns ns ts ts nc nc l
como como secu secunn-
De
Importanre
transfigura~ilodo coletivo,
tc truissem
de
le
ir
qu sendo cons-
"bem-esiar 35
Mas sr
enfase
tlll
nacionalismo to
no cara caratc tc
tornava-se
c O D ls ls o J af af i
regime
do
e,
como t a l ,
:'0 capi capita ta
;u
N es es t
J~
il]gllllS
segmentos
s en en ti ti do do ,
o nc nc ei ei t
rnais !lrbl !lrbl!t !t)~ )~za zado do jii s e t in in ha ha m a fi fi rr rr na na d soda is rnais ls ls
i 'Q I 1 0S 0S :
Oe
mo
Cn
a l e m ba ba t
lallilo
na
lorm lorm.a .a~[ ~[j. j.:s :s do sist sister ernn nn econ econ6m 6mkc kc
se associavam
us
qu
Ap
qLH~
mo po
de lndep lndepen ende denc ncia ia
at
pnl, pnl,li lic8 c8
ea qu
c~
traduzla-se
p rO rO mO mO V S 5
(!
ls
sl
ecorn6n1io:a,
n du du s a l a c
sendo
ru ro ia
li
c ad ad a
Pe ou ( lc lc ia ia -s -s c
vel
do
pa da
esrabeleclam i nt nt er er es es se se s d e dassel'
n be be r entre
,amba, as vls6e5
on
cf
da ni
opa sa
NC~II!
serujdo.
necessaria e s ttrr at at eg eg ia ia s pafses BO
ma
povo povo emur emurna na
rr
e g m av av a
b iiee ma m a s n a o na na isis " c om om o
s ,d ,d cr cr ur ur g ~ ,
s eg eg u a nc nc e
isto 6,
--
ma
ri
r, t o! o! a i l i lrlr t
,1
~ OI OI 1
primeira
d eenn r d ad ad c
boracso
especflico
1 1\ 1\ 1o -
burguesia mp
rr
se cclocava,
na
it io
ol e <'l'jot.~ao d o p e trtr ol
detensores
da
ia
Es-
ti "p3Z
luli
lruegr.sr-se
pelo
[J3<;:iio.
ma
ta
i n u st st ri ri a
il
quan quanta ta
concretizacao
so
CIC. >J
Cf VIAN VIANNA NA
L. W.
t . • especlelmcnte
c -o -o la la -
ma
iv
5f:,Q.3
necesseriamcnre,
11
que
m"S8~S,
engsja-Ios todo,
t~ HO
medin~
po to
s oocc ia ia l
cons consen enso so n'
das
m es es m
11
sc
de
on
b u g ue ue s
; Ci Ci es es ,
maio
em
tu
es
da harmonia
d e r no no bi bi za
n ttee r
i!1tegrn\;frCl
nlzando
rg
de
principais
re
os
lg
pudes-
mundial.
fi
B.
de
f or or mu mu l ~ li li o n ov ov a s ruptura subcrdinaciio
mo g ov ov er er na na r c ru ru ai ai s
dd
"com-
rn
ta
o r e sp sp o d i
iv rg
nacionalismo
s er er ia ia r
ill.
relacoes e m o mu mu r 1'l0SSli
lm Ih
is
v er e r te te nr nr e
Je temar·
a ci ci on on a
corn cornpu punh nham am
Judo,
nacionali-
;10
dive divers rsos os qu
entre d\J~5 correntes
p cl cl ar ar iz iz ac ac a
o-
mu
C)
i I ~ i[i[ T ! 'i a f q u e
Tra!3V;1!-W de urn pro-
d e n al al ,;,; .1 .1 io io .n ac ac lo lo na na li li sm sm c
soclal al grupos socl ra
ta jUC)IIII'llS
preserver
esrr esrran ange geir iro. o.
lg
<0]>' <0]>'[01 [ 01
s.
",
entre
vonlaae national erganlzada cnte cnteud ud lh pelo mp'rOle~aq)l .rralic4I, pelo p re re sa sa r o ; Es es n o m e de interesses gerais da na.~..iio" "cediam" a,getlciame~to ra o, enta entant nt se ro rios rios inte intere ress ss e n qqss en en t I IK IK ) U e l s e e ve ve r e en en r mi va da rnovlmentacao opel"ari.a.• D B ld ld o1 o 1 : a i c cn cn so so l d av av e e nnqq ua ua n p ro ro je je t ideo1,,6gwco.
38
dlscurso 'I,olalizador ,d