Material Didático de Laboratório Capa e Introdução

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

MATERIAL DIDÁTICO PARA A DISCIPLINA DE LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

MARINGÁ 2013

Laboratório de Hidráulica ‐ DEC/UEM

MÓDULO EXPERIMENTAL DE HIDRÁULICA 1.1

COMPONENTES – DESCRIÇÃO

1.1.1 MOTOR – BOMBA Potência : 7,5 CV Vazão : 60 m3/h Velocidade : 1710 rpm Altura : 15 m.c.a

1.1.2 CANALETA Dimensões : 400 cm x 20 cm x 40 cm Material : vidro com fundo em PVC Declividade : variável Forma : retangular

1.1.3 TUBOS CILÍNDRICOS Material : PVC Diâmetros : 1 ½” e 3” Revestimento : liso e rugoso

1.1.4 PAINEL Material : acrílico Elementos : 10 piezômetros (colunas com 40 cm) e manômetros de mercúrio (03 colunas de 40 cm e 03 colunas de 80 cm)

1.1.5 RESERVATÓRIO Material : chapa de aço com revestimento em fibra de vidro Capacidade : 2000 litros

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1.1.6

ACESSÓRIOS Comportas,

Conjuntos moto-bombas,

Válvula de pé,

Medidor tipo Venturi,

Medidores tipo Diafragma,

Medidor tipo Prandtl,

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Painel de piezômetros e manômetros,

Registros tipo gaveta,

Registro tipo pressão,

Tubo de Pitot,

Válvula de retenção.

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1.2

ELEMENTOS

5


1.

RELATÓRIOS

2.1

DEVEM CONSTAR

2.1.1 ASSUNTO Todos os relatórios devem ser identificados.

2.1.2 OBJETIVOS Deve ser descrito a finalidade ou finalidades de cada prática.

2.1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA É uma descrição fenomenológica dos conceitos envolvidos no experimento com as suas principais relações e será útil para a compreensão dos procedimentos adotados para chegar ao objetivo de seu trabalho.

2.1.4 MATERIAL UTILIZADO A descrição do material com as suas características principais e será útil no julgamento da decisão do método utilizado.

2.1.5 MONTAGEM Descrição.

2.1.6 METODOLOGIA Descrição no procedimento do ensaio.

2.1.7 RESULTADOS Nesta parte devem ser apresentados os resultados obtidos, por meio de valores, tabelas, gráficos, etc.

2.1.8 CONCLUSÃO É nesta parte que se deve apresentar uma discussão, comparação e valores sobre os resultados obtidos, os métodos de medida utilizados, tendo em vista o objetivo de seu trabalho.

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2.1.9 REFERÊNCIAS - (livro) Autor , título, edição, volume, página, editora, cidade, ano. - (artigo) Autor, título, nome da revista ou jornal, número da revista, volume, página, cidade, ano. - (internet) Autor, título, endereço eletrônico, data do acesso.

2.2

APRESENTAÇÃO DE TABELAS E GRÁFICOS

2.2.1 TABELAS São resumos alfanuméricos, com o máximo de informações, de uma série de medidas, e servem para dar uma visualização da relação entre grandezas de uma determinada série de medidas. Observações quanto à apresentação das tabelas: a) O título deve ser uma breve descrição do que se trata a tabela; b) No cabeçalho da tabela deve aparecer a abreviação da grandeza medida, bem como a sua unidade e, se for necessário, a potência de 10 (dez) pela qual devemos multiplicar os valores daquela coluna na tabela; c) Os valores das medidas deverão respeitar os algarismos significativos da mesma; d) É importante descrever a convenção das abreviações no cabeçalho da tabela; e) Descreva a ordem em que foram feitas as medidas.

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2.2.2 GRÁFICOS São resumos alfanuméricos em forma de legendas, com o máximo de informações, de uma série de medidas, e servem para mostrar a relação entre as grandezas de uma determinada série de medidas. Observações quanto a apresentação dos gráficos: a) O título deve ser uma breve descrição do que se trata o gráfico; b) Os eixos devem ser identificados com a abreviação da grandeza medida, bem como a sua unidade e, se for necessário, a potência de 10 (dez) pela qual devemos multiplicar os valores deste eixo; c) A escala (o valor da grandeza apresentada é proporcional ao comprimento utilizado para representá-la) deve ser marcada na folha de gráfico a intervalos iguais e com o número de algarismos significativos obtidos pela medida; d) É importante descrever a convenção das abreviações nos eixos dos gráficos; e) Os pontos experimentais podem ser marcados com um ponto centrado em um pequeno círculo; f)

Quando passar uma reta por pontos experimentais faça-a de tal modo que passe pela maioria dos pontos. Se não for possível faça com que de cada lado da reta tenha praticamente o mesmo número de pontos e o mais próximo possível da mesma. No caso de ter um ponto razoavelmente fora da reta, repita as medidas destes valores;

g) Marque no gráfico o ponto utilizado para o cálculo do coeficiente angular da reta.

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2.3

APRESENTAÇÃO

2.3.1 CAPA 2.3.1.1 2.3.1.2

Papel tamanho A4 (sulfite sem pauta); Capa conforme modelo abaixo:

2.3.2 Observações: 2.3.2.1 2.3.2.2 2.3.2.3 2.3.2.4 2.3.2.5

Trazer os relatórios anteriores; Fórmulas, tabelas, gráficos (devem ser apresentadas (os) segundo normas da ABNT; Conclusão (discussão dos resultados, métodos utilizados;...); Materiais utilizados (características principais); Unidades

2.3.3 Avaliações dos relatórios (

)

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2.3.4 Faltas •

•

•

Quem faltar na aula prática não poderá fazer a aula teórica e nem entregar o relatório; Quem faltar na aula teórica será descontado 1 (um) ponto do relatório; Quem entregar o relatório fora do prazo pré-determinado será descontado proporcionalmente ao tempo de entrega.

2.3.5 Erros •

Fixo ou sistemáticos ocorrem devido: - Defeitos em equipamentos, instrumentação, etc; - Imperfeições em réguas e outros materiais. Obs.: Portanto, estes tipos de erros poderão ser repetidos.

•

Casual ocorrem devido: - Posição do observador; - Falta de prática por parte dos observadores; - Negligência. Obs.: Portanto, estes tipos de erros poderão ser evitados.

2.3.6 Procedimento para início de cada experiemento (em geral) • • • • •

Fechar o registro de 3”; Fechar os registros de 1 ½”; Ligar a bomba; Escorvar as mangueiras (tirar as bolhas de ar); Nivelar ou desnivelar a canaleta;

2.3.7 Procedimento após o término do experiemento: • •

Fechar todos os registros; Desligar a bomba.

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HIDRÁULICA I

DEC / 2013 11


Índice:

PRÁTICA 1: Medidas de Pressão PRÁTICA 2: Medidas de Velocidades utilizando tubos de Prandtl, Pitot e Flutuadores.

PRÁTICA 3:

Medidas de Vazão utilizando medidores de velocidades e

vertedor.

PRÁTICA 4: Calibração de medidores de Vazão do tipo Diafragma e Venturi. PRÁTICA 5: Conservação de Massa. PRÁTICA 6: Força exercida sobre Comportas. PRÁTICA 7: Calibração de Comportas de fundo.

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