Manual tecnico de un proyecto para la asignatura de Bases de Datos
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Lista de exercícios de pedologia utilizado na aula de Geografia para o Ensino Médio.
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Descripción: Manual de análisis técnico de operaciones en bolsa.
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Bolsa, inversión, análisis técnico
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Manual para la catalogación del archivo
Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Bernardo Silva
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes Diretor-Executivo Sérgio da Costa Côrtes
ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES Diretoria de Pesquisas Wasmália Socorro Barata Bivar Diretoria de Geociências Luís Paulo Souto Fortes Diretoria de Informática Luiz Fernando Pinto Mariano Centro de Documentação e Disseminação de Informações David Wu Tai Escola Nacional de Ciências Estatísticas Sérgio da Costa Côrtes (interino)
UNIDADE RESPONSÁVEL Diretoria de Geociências Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais Celso José Monteiro Filho
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Geociências Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais Manuais Técnicos em Geociências número 4
Manuall Técni Manua écnico co de Pedol edologia ogia 2 ª edição
Sumário Apresentação Introdução Manual técnico de pedologia Pequeno histórico da pedologia no Brasil Caracterização geral do solo Conceito de solo Taxonomia de solos sol os Descrição Descriçã o morfológica de perfis de solos Nomenclatura de horizontes e camadas de solos Definição de horizontes e camadas Definição de símbolos e sufixos de horizontes e camadas Comparação da simbologia que qualifica horizontes e camadas principais Características morfológicas Transição Profundidade e espessura dos horizontes e camadas Cor Granulometria e textura
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Estrutura Consistência Outras características morfológicas (ocorrência ocasional) Cerosidade Superfícies de compressão Superfícies de fricção - Slickensides Superfícies foscas Cimentação Coesão Eflorescências Nódulos e concreções minerais Conteúdo de carbonatos e manganês Outros aspectos a serem observados na descrição dos solos Atividade biológica Classes de reação do solo Profundidade Raízes Porosidade
Registro das descrições gerais e morfológicas Critérios Critér ios para distinção de classes de solos Atributos diagnósticos Álico Atividade da fração argila Caráter ácrico Caráter alítico Caráter alofânico Caráter alumínico Caráter aniônico Caráter argilúvico Caráter carbonático Caráter coeso Caráter com carbonato Caráter concrecionário Caráter crômico Caráter ebânico Caráter epiáquico Caráter êutrico Caráter flúvico Caráter litoplíntico Caráter plânico Caráter plíntico
Caráter rúbrico Caráter salino Caráter sálico Caráter sódico Caráter solódico Caráter vértico Cauliníticos, oxídicos e gibbsíticos Contato lítico Contato lítico fragmentário Cor e teor de óxidos de ferro (hipoférrico, (hipoférrico, mesoférrico, férrico e perférrico) Descontinuidade litológica Epiálico, epidistrófico e epieutrófico Esmectíticos, vermiculíticos e mistos Gradiente textural (argílico) Grau de decomposição do material orgânico Material mineral Material orgânico Material sulfídrico Micáceo, anfibolítico, feldspático e silicoso Mudança textural abrupta Plintita Petroplintita Relação Ki Relação textural Saturação Saturaçã o por bases (eutrofia e distrofia) Outros atributos Autogranulação self-mulching Gilgai Minerais alteráveis Relação silte/argila Constituição esquelética Horizontes diagnósticos superficiais Horizontes Horizonte A antrópico Horizonte A cher chernozêmico nozêmico Horizonte A fraco Horizonte A húmico Horizonte A moderado Horizonte A proeminente Horizonte hístico Horizontes diagnósticos subsuperficiais Horizontes Horizonte B espódico Horizonte B incipiente Horizonte B latossólico Horizonte B nítico
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Horizonte B plânico Horizonte B textural Horizonte concrecionário Horizonte glei Horizonte litoplíntico Horizonte plíntico Horizonte vértico Outros horizontes diagnósticos subsuperficiais Duripã Fragipã Horizonte cálcico Horizonte E álbico Horizonte petrocálcico Horizonte sulfúrico
Levantamentos de solos Definição Objetivos Utilidades Unidades básicas de ref referência erência Unidades taxonômicas Unidades de mapeamento Fases de unidades de mapeamento Métodos de prospecção Densidade de observações Tipos de amostragem Freqüência de amostragem Bases de referência Escalas de mapas e cartas Escala do material básico e de publicação Área mínima mapeável Os níveis dos levantamentos de solos e suas implicações
Tipos de levantamentos e de mapas ou cartas de solos Mapa esquemático Levantamento exploratório Levantamento de reconhecimento Levantamento semidetalhado Levantamento detalhado Levantamento ultradetalhado Trabalhos executados para fins específicos Estudos expeditos Levantamento Levantame nto utilitário do meio físico Roteiro de atividades de campo, escritório escritório e laboratório la boratório para execução de levantamentos pedológicos Elaboração do mapa/carta final de solos Convenções adicionais Relatório final Critérios para elaboração de legenda de solos Ordenação das classes de solos e dos tipos de terrenos Simbologia sugerida para tipos de terr terrenos enos e outras ocorrências Cores para mapas/cartas de solos Tabela - Convenção de cores para mapas/cartas de solos (Sistemas PANTONE, CMYK e RGB) Avaliações interpretativas de levantamentos de Avaliações solos em uso no Brasil Avaliação Avaliaç ão de terras no sistema de capacidade de uso Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras Classificação de terras para irrigação Avaliação Avaliaç ão da susceptibilidade à erosão das terras
Referências Apêndices 1 Critérios para distinção das fases de unidades de mapeamento • Fases de vegetação primária • Fases de relevo
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• Fases de declividade • Fases de drenagem • Fases de pedregosidade • Fases de rochosidade • Fases erodida e assoreada • Fase de substrato 2 Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) • A estrutura do sistema • Formas de grafia das denominações empregadas no SiBCS 3 Informações úteis para execução de levantamentos l evantamentos de solos • Planejamento do trabalho – escolha da escala e sensores adequados • Seleção da posição (local) na paisagem onde examinar examinar,, descrever e coletar os perfis de solos • Seleção do melhor ponto para exame • Seqüência para exame morfológico (descrição e coleta) do perfil • A coleta de amostras • Considerações sobre o desenvolvimento dos trabalhos de campo • Informações adicionais que podem auxiliar os trabalhos de mapeamento 4 Material cartográfico utilizado em levantamentos de solos • Generalidades • Sistemas de projeções mais usuais e suas características • Geoprocessament Geoprocessamento o • Material utilizado em levantamentos de solos • Classificação dos sensores remotos • Característ Características icas das imagens de sensoriamento remoto • Evolução e características d os sistemas sensores • Critérios para seleção de imagens 5 Principais determinações e métodos de análises utilizados em levantamentos de solos no Brasil • Determinações físicas • Determinações químicas • Determinações especiais • Determinações em pasta saturada (extrato de saturação) • Determinações de campo
6 Apresentação Apresentação de resultados analíticos 7 Principais solos do Brasil 8 Dados auxiliares
Figuras 1 - Perfil de ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Eutrófico típico. Goiânia – GO 2 – Exemplos de tipos de transição 3 – Exemplo de tomada de profundidades e espessuras para solos com transição plana e ondulada 4 – Exemplo de tomada de profundidades e espessuras para solos com mais de um horizonte ou camada apresentando transição ondulada ou irregular 5 – Exemplo de tomada de profundidades e espessuras para solos com transição descontínua ou quebrada, entre horizontes ou camadas 6 – Exemplo de tomada de profundidades e espessuras para solos com ocorrência de lamelas 7 – Arranjamento Arranjamento de notações e padrões de cores em uma carta de cores para solos 8 – Exemplos de percentuais de mosqueados 9 –T – Triângulo textural: classes texturais da fração terra fina 10 – Guia para grupamentos de classes de textura 11 – Exemplos de tipos de estrutura 12 – Critérios para determinação da plasticidade 13 – Unidades de área (U.A.) para as várias classes de tamanho de raízes 14 – Exemplos de mapas de solos de uma mesma área, elaborados em escalas diferentes 15 – Exemplos de mapas de solos elaborados em níveis diferenciados e utilizando sensores remotos diferentes 16 – Exemplo de preenchimento preenchimento de etiquetas 17 – Formulário para apresentação de resultados analíticos 18 – Delimitação esquemática dos principais solos brasileiros 19 – Principais ocorrências dos Argissolos 20 – Principais ocorrências dos Cambissolos 21 – Principais ocorrências dos Chernossolos 22 – Principais ocorrências dos Espodossolos 23 – Principais ocorrências dos Gleissolos
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24 – Principais ocorrências dos Latossolos 25 – Principais ocorrências dos Luvissolos 26 – Principais ocorrências dos Neossolos 27 – Principais ocorrências dos Nitossolos 28 – Principais ocorrências dos Planossolos 29 – Principais ocorrências dos Plintossolos 30 – Principais ocorrências dos Vertissolos 31 – Exemplos de percentual de área coberta 32 – Modelo de ficha para descrição morfológica dos solos no campo
Fotos 1 – “Stone line” (pedras subarredondadas) em perfil de ARGISSOLO ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO VERMELHO-AMARELO Eutrófico típico. Anápolis – GO 2 – “Stone line” (pedras angulosas) em perfil de LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico. Posse – GO 3 – Paleossolo recoberto recoberto por espessa camada de sedimentos. Petrópolis – RJ 4 – Capa do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos – SiBCS 5 – Exemplo de tomada de cores 6 – Exemplo de tomada de cores 7 – Detalhe de coleta de amostra indeformada para análise da microestrutura 8 – Lâmina delgada de solo vista no microscópio ótico sob luz natural. Pode-se observar grãos do esqueleto (E), poros (V) e separações plásmicas (P) 9 – Exame da macroestrutura em campo 10 – Exemplos de estrutura grande prismática 11 – Exemplo de estrutura muito grande prismática (subtipo colunar) 12 – Exemplo de estrutura muito grande prismática (subtipo colunar) 13 – Exemplo de estrutura muito grande prismática 14 – Exemplos de estrutura grande em blocos angulares 15 – Exemplos de estrutura média em blocos subangulares e angulares 16 – Exemplos de estrutura muito grande em blocos subangulares 17 – Exemplos de estrutura muito pequena, pequena e média granular 18 – Exemplos de estrutura média e grande granular
19 – Aspecto de estruturas cuneiforme e paralelepipédica em perfil de Vertissolo 20 – Determinação da consistência em amostra seca 21 – Preparação Preparação da amostra para avaliação da plasticidade 22 – Avaliação Avaliação da plasticidade 23 – Avaliação Avaliação da pegajosidade 24 – Observação da presença de cerosidade em amostra de solo 25 – Slickensides 26 – Slickensides 27 – Ocorrência de eflorescência na superfície do solo. Região Nordeste (Sertão de Alagoas) 28 – Concreções de CaCO 3. Jaguarão – RS 29 – Concreções ferruginosas. ferruginosas. Brasília – DF 30 – Caráter ebânico em perfil de CHERNOSSOLO CHERNOSSOLO EBÂNICO. Ipiaú – BA 31 – Perfil de Gleissolo com camadas estratificadas (caráter flúvico) 32 – Contato lítico em perfil de PLINTOSSOLO PLINTOSSOLO PÉTRICO Concrecionário léptico. Niquelândia – GO 33 – Contato lítico fragmentário em perfil de NEOSSOLO NEOSSOLO LITÓLICO Chernossólico fragmentário. Ciríaco - RS 34 – Detalhe de ocorrência de plintita 35 – Petroplintita (canga laterítica) 36 – Microrrelevo Microrrelevo tipo gilgai 37 – Perfil de LATOSSOLO AMARELO Distrófico antrópico (Terra Preta do Índio). Parintins – AM 38 – Perfil de ARGISSOLO ARGISSOLO VERMELHO Eutrófico chernossóchernossólico. Juscimeira – MT 39 – Perfil de PLINTOSSOL PLINTOSSOLO O ARGILÚVICO Distrófico típico. Poconé – MT 40 – Perfil de CAMBISSOLO HÚMICO Distrófico típico. Campinápolis – MT 41 – Perfil de ARGISSOLO AMARELO Distrófico abrúptico. São Mateus – ES 42 – Perfil de GLEISSOLO GLEISSOLO MELÂNICO Tb Distrófico típico. Nova Xavantina – MT 43 – Perfil de ORGANOSSOLO FÓLICO Hístico lítico. Urubici – SC 44 – Perfil de ESPODOSSOLO FERRIHUMILÚVICO Órtico típico. Porto Belo – SC 45 – Ortstein
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46 – Horizonte plácico em perfil de ARGISSOLO AMARELO. Goiana – PE 47 – Perfil de CAMBISSOLO CAMBISSOLO HÁPLICO Tb Eutrófico chernossólico. Nazaré da Mata – PE 48 – Perfil de LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico típico. Juruena – MT 49 – Perfil de NITOSSOLO VERMELHO Eutroférrico típico. Ceres – GO 50 – Perfil de PLANOSSOLO NÁTRICO Órtico típico. Caruaru – PE 51 – Perfil de ARGISSOLO ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO VERMELHO-AMARELO Distrófico típico. Cerquilho – SP 52 – Lamelas em perfil de ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Eutrófico arênico, abrúptico. São Pedro – SP 53 – Perfil de LATOSSOLO AMARELO Distrófico petroplíntico. Natividade – TO TO 54 – Horizonte glei em perfil de GLEISSOLO GLEISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico plíntico. Brasília – DF 55 – Horizonte litoplíntico em perfil de LATOSSOLO VERMELHO Distrófico petroplíntico. Edéia – GO 56 – Perfil de PLINTOSSOL PLINTOSSOLO O ARGILÚVICO Distrófico típico. São Miguel do Araguaia – GO 57 – Duripã em perfil de ESPODOSSOLO HUMILÚVICO Órtico dúrico, espessarênco. Goiana – PE 58 – Fragipã em perfil de ARGISSOLO ACINZENTADO Distrófico abrúptico fragipânico. Usina Coruripe. Coruripe – Al 59 – Perfil de PLINTOSSOL PLINTOSSOLO O ARGILÚVICO Distrófico típico. São Miguel do Araguaia – GO 60 – Aspecto da formação de crosta de jarosita em área drenada de GLEISSOLO GLEISSOLO TIOMÓRFICO. TIOMÓRFICO. Aracruz – ES 61 – Afloramento de Rocha. Urubici – SC 62 – Área de Empréstimo. Goiânia – GO 63 – Dunas. Florianópolis – SC 64 – Lixão. Canaã dos Carajás – PA 65 – Praia. Jeriquaquara – CE 66 – Área Urbanizada. Goiânia – GO 67 – Campo de Futebol. Goiânia – GO 68 – Floresta Equatorial Perenifólia / Floresta Ombrófila Densa. Juruti – PA 69 – Floresta Equatorial Hidrófila de V Várzea árzea / Floresta Ombrófila Aberta Aluvial. Parintins – AM 70 – Campo Equatorial Higrófilo de Várzea Várzea / Campinarana Gramíneo-Lenhosa (1o plano). Campinarana Arborizada (2o plano). Cruzeiro do Sul – AC
71 – Floresta Tropical Perenifólia / Floresta Ombrófila Densa. Aripuanã – MT 72 – Floresta Tropical Perenifólia / Floresta Ombrófila Densa. Juína – MT 73 – Floresta Tropical Caducifólia / Floresta Estacional Decidual. São Fidélis – RJ 74 – Floresta Tropical Subperenifólia / Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica). Nova Friburgo – RJ 75 – Floresta Subtropical Perenifólia / Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica). Serra Serra de Lages – SC 76 – Floresta Subtropical Subperenifólia / Floresta Ombrófila Mista (Floresta de Araucária). Lebon Régis – SC 77 – Floresta Subtropical Subcaducifólia / Floresta Ombrófila Mista (Floresta (Floresta de Araucária) 78 – Floresta não Hidrófila de Restinga / Formações Pioneiras de Influência Marinha. Região dos Lagos – RJ 79 – Restinga Arbustiva Arbustiva e Campo de Restinga / Formações Pioneiras de Influência Marinha. Região dos Lagos – RJ 80 – Restinga Arbustiva Arbustiva e Campo de Restinga / Formações Pioneiras de Influência Marinha. São João da Barra (Grussaí) – RJ 81 – Cerradão Tropical Subcaducifólio / Savana Florestada. Região Nordeste de Goiás 82 – Cerradão Tropical Subcaducifólio / Savana Arbórea Densa (Carrasco). Chapada dos Parecis – MT 83 – Cerrado Tropical Subcaducifólio / Savana Arborizada. Cocalzinho – GO 84 – Cerrado Tropical Caducifólio / Savana Arborizada. Novo Acordo Acord o – TO 85 – Campo Cerrado Tropical / Savana Parque. Parque das Emas – GO 86 – Vereda Tropical / Savana Gramíneo-Lenhosa com Floresta de Galeria. Parque Estadual do Jalapão – TO 87 – Caatinga Hiperxerófila / Savana Estépica Parque. Sertão Nordestino 88 – Caatinga Hiperxerófila / Savana Estépica Parque. Petrolina – PE 89 – Caatinga Hipoxerófila / Savana Estépica Arborizada. Jaíba – MG 90 – Campo Equatorial Hidrófilo de Várzea / Formações Pioneiras de Influência Fluvial. Planície do rio Amazonas. Parintins – AM
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91 – Campo Tropical / Savana Gramíneo-Lenhosa. Nova Brasilândia – MT 92 – Campo Subtropical Subúmido / Estepe Parque. Bagé – RS 93 – Manguezal / Formações Pioneiras de Influência Fluviomarinha. Carutapera – MA 94 – Formação Rupestre / Savana Parque. Chapada dos Veadeiros – GO 95 – Campo Subtropical Subúmido / Estepe Parque (Parque de Espinilho da barra do rio Quaraí). Barra do Quaraí – RS 96 – Relevo plano. Chapada dos Parecis – MT 97 – Relevo suave ondulado. Rio Branco – AC 98 – Relevo ondulado. Nova Brasilândia – MT 99 – Relevo forte ondulado com topos abaulados (em “meia laranja”). Ponte Nova – MG 100 – Relevo forte ondulado com topos aguçados. Santo Antônio do Escalvado – MG 101 – Relevo montanhoso. Vale do rio Iguaçu – PR 102 – Relevo montanhoso. São Fidélis – RJ 103 – Relevo montanhoso. Ponte Nova – MG 104 – Relevo escarpado. Nova Friburgo – RJ 105 – Relevo escarpado. escarpado. São Domingos – GO 106 – Microrrelevo Microrrelevo tipo “gilgai” 107 – Murundus. Chapada dos Parecis – MT 108 – Murundus. Iramaia – BA 109 – Dolina. Janaúba – MG 110 – Duna. Delta do Parnaíba – PI 111 – Sambaqui. Ilha Comprida – SP 112 – Cordilheiras e vazantes/corixos. Poconé – MT 113 – Dique marginal do rio Paraná. Paraná. Divisa SP/MS 114 – Dique marginal do rio Santo Antônio. Gurupi – TO TO 115 – Cultivo de hortaliças sobre dique do rio Cuiabá. Cuiabá – MT 116 – Cavidade 117 – Cavidade (“sumidouro” em fundo de dolina) 118 – Microrrelevo tipo “folha “folh a de zinco” z inco”. Praia de Grussaí. Gru ssaí. São João da Barra – RJ 119 –T – Talus de sopé de escarpa. São Domingos – GO 120 – Classe extremamente pedregosa. Juína – MT 121 – Fase pedregosa I. Ribeira – SP 122 – Fase pedregosa II. Niquelândia – GO 123 – Fase pedregosa III. Niquelândia – GO 124 – Classe ligeiramente rochosa. Juruena – MT