MANUAL DE PROCEDIMIENTO PROCEDIMIENTOS S PARA EL MANEJO MA NEJO DE RESIDUOS RESIDUOS DE LA UACh
PROYECTO DE ADMINISTRACIÓN AMB IENTAL CORPORATIVO Fono: 63 293328 – Email:
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MPMR - PAAC Nº FECHA
01 Enero 2009
MANUAL DE PROCEDIMIENTOS PARA EL MANEJO DE RESIDUOS DE LA UNIVERSIDAD AUSTRAL DE CHILE
Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión: 02 Fecha: enero 2009 MPMR PAAC - Nº 01/08 Página 1 de 22
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ÍNDICE CAPÍTULO 1: ANTECEDENTES GENERALES 1.
Objetivo
4
2.
Alcances
4
3.
Principios de Manejo de Residuos en la UACh
4
4
Prohibiciones
4
5.
Organigrama Organigrama Gestión de Residuos UACh
5
6.
Instalaciones Instalaciones
6
7.
Responsabilidades Responsabili dades de los Generadores de Residuos de la UACh
6
8. 9.
Responsabilidades de los Encargados de Unidades Generadoras de Residuos Definiciones Definiciones
6 7
CAPÍTULO 2: GESTIÓN DE RESIDUOS SÓLIDOS GENERALES
8
1.
Clasificación Clasific ación de Residuos Sólidos Generales
8
2.
Acumulación Acumulaci ón de Residuos Sólidos Generales
9
3.
Transporte de los Residuos Sólidos Generales
9
4.
Tratamiento de los Residuos Sólidos Generales en Unidad MIR
9
5.
Disposición Final de Residuos Sólidos Generales
10
CAPÍTULO 3: GESTIÓN DE RESIDUOS PATOLÓGICOS
10
1.
Clasificación de Residuos Patológicos Patológicos
10
2.
Acumulación Acumulaci ón de Residuos Patológicos
11
3.
Retiro y traslado de Residuos Patológicos
11
4.
Disposición final de Residuos Patológicos
11
CAPÍTULO 4: GESTIÓN DE RESIDUOS RECICLABLES
12
1.
Tipos de Residuos Reciclables en la UACh
12
2.
Acumulación de Residuos Reciclables
12
3.
Retiro y Traslado de Residuos para Reciclar
12
4.
Disposición Final de Residuos Reciclables
13
Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión: 02 Fecha: enero 2009 MPMR PAAC - Nº 01/08 Página 2 de 22
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CAPÍTULO 5: GESTIÓN DE RESIDUOS PELIGROSOS
13
1.
Clasificación de Residuos Peligrosos
14
2.
Acumulación de Residuos Peligrosos
14
3.
Categoría de Residuos Peligrosos en la UACh
14
4.
Gestión de la Solicitud de Retiro de Residuos Peligrosos – UACh
16
5.
Retiro de Residuos Peligrosos
16
6.
Transporte de los Residuos Peligrosos
16
7.
Tratamiento y Acumulación Transitoria Transitori a de Residuos Peligrosos
17
8.
Disposición Final de Residuos Peligrosos – PAAC y Personal Externo
17
CAPÍTULO 6: GESTIÓN DE RESIDUOS RADIACTIVOS
17
1.
Tipos de Residuos Radiactivos
18
2.
Acumulación de Residuos Radiactivos
18
3.
Solicitud de Retiro de Residuos Radiactivos
18
4.
Retiro de Residuos Radiactivos
19
5.
Transporte de los Residuos Radiactivos Radiactivo s
19
6.
Tratamiento y Acumulación Acumulaci ón Transitoria de Residuos Radiactivos Radiactivo s
19
7.
Disposición Final de Residuos Radiactivos
19
CAPÍTULO 7: GESTIÓN DE RESIDUOS ESPECIALES
19
CAPÍTULO 8: REFERENCIAS NORMATIVAS
20
CAPÍTULO 9: DOCUMENTOS ANEXOS
22
ANEXO 1
PROCEDIMIENTOS
ANEXO 2
FORMULARIOS
ANEXO 3
OTROS DOCUMENTOS
Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
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CAPITULO 1: ANTECEDENTES ANTECEDENTES GENERAL GENERALES ES 1. Objetivo
Este Manual tiene como objetivo definir los procedimientos para realizar la acumulación, el retiro, el transporte y la disposición final o transitoria de los Residuos Generados en la Universidad Austral de Chile (UACh), de manera de asegurar el cumplimiento de la normativa vigente en la materia y cumplir con las políticas ambientales de la Corporación. 2. Alcances
Aplica a todas las unidades corporativas cuyos residuos son gestionados por el Proyecto de Administración Ambiental Corporativo (PAAC) y debe servir como referencia para aquellas unidades que gestionan sus residuos con otros sistemas de gestión (municipales o particulares), quienes deben considerar en todo caso el cumplimiento de la normativa vigente. 3. Principio Princi pioss de Manejo Manejo de Resid Residuos uos en la UACh
El Sistema de Manejo de Residuos está fundamentado en los conceptos de Reducción en Origen y Producción Limpia, y estructurado como Sistema de Gestión de Calidad, Ambiente y Seguridad, de manera de permitir la mejora continua del sistema. La corporación y cada generador, debe considerar como principios básicos de la gestión de residuos: •
Minimizar en origen
•
Reutilizar y reciclar
Neutralizar
•
•
Realizar disposición final en instalaciones instalaciones autorizadas. autorizadas.
4. Prohibiciones Esta prohibido depositar residuos provenientes de domicilios o actividades particulares en contenedores corporativos, a excepción de residuos reciclables que deben ser acumulados en los contenedores separativos habilitados para ello. Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
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5. Organigr ama Gestión Gestión de Resid Residuos uos UACh S O C I G Ó L O T A P
S O S O R G I L E P
S O V I T C A I D A R
1 1
Y S S S A E O V L L A I T C U Z D C A E I S M E E R R S O S O R G I L E P
h C A U S O U D I S E R E D N Ó I T S E G
S E L A I R T S U D N I
S E T N E V L O S
8
S A I R E T A B Y S A L I P
7
S O C I L Á T E M
6
S
A Z I N E C
N Ó I C C U R T S N O C
S E L B A L C I C E R
S O I R A I L I C I M O D
0 1 9
5
4
S O C I N Á G R O
3
S E L B A L C I C E R O N
2 1
E J A L C I C E R
Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
N Ó I C A Z I L I T U E R
N Ó I C A R E N I C N I
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
O I P L O A C P A I C O I R N T U N M E C
O L R A
E P D I E C I T N R U E M V
E D D O A D R I E R D U E T G R E E S V
. a i v i d l a V , e l i h C e d l a r t s u A d a d i s r e v i n U a l e d ) R I M ( s o u d i s e R e d l a r g e t n I o j e n a M e d d a d i n U : 1
. a i v i d l a V , i l l u p m o r r o M e d l a p i c i n u M o r e d e t r e V : 2
. s e i l a b a J e d o r e d a i r C , i e h t t a M s o l r a C . r S a o n i s a c e d s e t n e i n e v o r p s o c i n á g r o s o u d i s e R / a j o h e d a r r e i t e d n ó i c c u d o r p a r a p h C A U a l e d s e n i d r a J e d d a d i n U a s e d r e v s a e r á e d s o u d i s e R : 3
. e j a l c i c e r e d s a n a i v i d l a v s a s e r p m E : 4
. o i r o t a r o b a l l . e s n o v e i t s a o r d o a r p z . i l o a i a c v e s i r d l n o i r a . V ó i o t n , c a r a ó i o l i o c t c i c l l s b u o e a l r t C d s s - e o n r d t o a c d s o o a e e c s n d a e s m c a o s e l r l a u a p u B e e . d t s i a n o s e d i n v a r d a s A e y , o t l m e n a s u i e e p c t q i m n s n o e l e v e u l v t i e M o c s a d o l i e r e a p o d r g c n e d A e ó n t o i n c ó i r t a i n n i z c ó l i a i e t t v C u r i s : e 7 e e G y R D : : : 5 6 8 9
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. o r e r b a C n ó i c p e c n o C 5 2 . m K , . A . S u m e l u i p o C s o u d i s e R e d o t n e i m a t a r T e d a s e r p m E : 0 1
. o g a i t n a S , a n i e R a L o r t n e C , r a e l c u N a í g r e n E e d a n e l i h C n ó i s i m o C : 1 1
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6. Instalaciones
Tanto los vehículos de transporte de residuos como las instalaciones utilizadas para el manejo, almacenamiento transitorio y disposición final de residuos (interna y externa) utilizadas por la Corporación para la gestión de sus residuos, deberán contar con los permisos exigidos por la Autoridad Sanitaria y dar cumplimiento a la normativa vigente. 7. Responsabilidades de los Generadores de Residu os de la UACh •
Cumplir con los procedimientos establecidos en la Corporación y realizar el manejo de residuos en forma segura y responsable.
•
Solicitar al PAAC información y capacitación cuando lo requieran para mejorar la gestión de sus residuos.
•
Informar al PAAC si existe inadecuada disposición o gestión de residuos, de manera de evitar riesgos a la salud de las personas y daño ambiental y a la imagen corporativa.
•
La Academia deberá difundir e incorporar en sus asignaturas los Procedimientos de Manejo de Residuos de la UACh.
8. Responsabilidades de los Encargados de Unidades Generadoras de Residuos •
Proveer al personal de las unidades los medios necesarios y adecuados al tipo de residuos generados, para asegurar la correcta acumulación y el cumplimiento de los procedimientos de manejo establecidos en la corporación.
•
Generar Procedimientos y Planes de Contingencia asociados al manejo interno de sustancias peligrosas y residuos.
•
Asegurar que el personal reciba la capacitación necesaria para cumplir con los procedimientos establecidos en la Corporación y realizar el manejo de residuos en forma segura y responsable.
•
Solicitar al PAAC información y capacitación cuando lo requieran para mejorar la gestión de sus residuos o la confección de procedimientos de manejo específicos.
•
Informar al PAAC si existe inadecuada disposición o gestión de residuos, de manera de evitar riesgos a la salud de las personas y el medio ambiente y daño a la imagen corporativa.
Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión: 02 Fecha: enero 2009 MPMR PAAC - Nº 01/08 Página 6 de 22
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9. Defini ciones Ac um ulaci ón : Operación de almacenamiento temporal previo a la gestión de trasporte,
tratamiento y disposición final. La acumulación es de responsabilidad del generador o unidad generadora, y debe realizarse en contenedores adecuados y en lugares definidos por el sistema de gestión de residuo. Contenedor: Recipiente portátil en el cual un residuo es almacenado, transportado o eliminado. Generador/Unidad Generadora: Persona o unidad de trabajo que produce el residuo. Es el
responsable de los daños que pueda causar a las personas o al medio ambiente y por tanto es responsable de asegurar su correcto manejo. Manejo de Residuos: Todas las operaciones a las que se somete un residuo luego de su
generación, incluyendo entre otras, acumulación, almacenamiento, trasporte, tratamientos y eliminación. Minimización: Acciones para evitar, reducir o disminuir en su origen, la cantidad y/o peligrosidad
de los residuos generados. Considera medidas tales como la reducción de la generación y el reciclaje. Reciclaje: Recuperación de residuos o de materiales presentes en ellos para ser utilizados en su
forma original o previa transformación, en la fabricación de otros productos en procesos productivos distintos al que los generó. Residuo : Sustancia, elemento u objeto que el generador elimina, se propone eliminar o está
obligado a eliminar. Dependiendo de sus características, se clasificará según las categorías establecidas en la corporación como residuo general, patológico, peligroso, radiactivo o reciclable. Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión: 02 Fecha: enero 2009 MPMR PAAC - Nº 01/08 Página 7 de 22
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CAPÍTULO 2: GESTIÓN DE RESIDUOS SÓLIDOS GENERALES
La gestión de los Residuos Sólidos Generales se debe realizar dando cumplimiento a lo estipulado en: •
DFL 725/1968 Ministerio de Salud, Código Sanitario.
•
DFL 1/1989 Ministerio de Salud, que determina materias que requieren autorización sanitaria expresa.
•
DS 594/1999 Ministerio de Salud, Sobre Condiciones Sanitarias y Ambientales Básicas En Los Lugares de Trabajo.
1. Clasificació n de Residu os Sólid os Generales
Se considera como residuo sólido general: •
Envases y productos plásticos no reciclables, tales como: envases distintos a botellas, bolsas, envases de alimentos, lápices, embalajes como poliestireno expandido (plumavit), etc.
•
Papeles y cartones no reciclables, tales como: papeles encerados, metalizados, plastificados, papeles sucios, toalla nova, papel higiénico, documentación confidencial, etc.
•
Residuos orgánicos de casino y/o restos alimenticios.
•
Residuos de aspiradoras y de aseo de instalaciones.
•
Vidrios no reciclables, tales como: de ventanas, tubos fluorescentes, ampolletas, vasos, materiales de laboratorio como matraces, pipetas, etc.
•
Latas de conserva y envases metálicos (no incluye latas de aluminio).
•
Envases spray o aerosoles. No se considera como Residuo Sólido General a los Residuos de Construcción
(escombros, restos de cerámicos, tarros de pintura, etc.) Estos son de RESPONSABILIDAD de los CONTRATISTAS Ver Proc edimiento Manejo de Residuo s de Construc ción PMR – RES Nº 4
Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión: 02 Fecha: enero 2009 MPMR PAAC - Nº 01/08 Página 8 de 22
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2. Acumulación de Residuos Sólid os Generales
La acumulación de los residuos generales es responsabilidad de la unidad generadora y su disposición se hará de acuerdo a lo establecido en el Procedimiento de Manejo de Residuos Generales PMR - RES Nº 01. Para el caso específico del manejo de residuos orgánicos generados en cocinas y casinos de la corporación, considerar además, el Procedimiento de Manejo de Residuos Orgánicos de Casinos PMR – RES Nº 02. Si en la corporación se realizan eventos masivos que generen residuos sólidos generales o reciclables, el responsable de los recintos utilizados debe verificar el cumplimiento del Procedimiento de Manejo de Residuos en Eventos Corporativos PMR – RES Nº 03. 3. Transpor te de los Residuos Sólidos Generales
El retiro y transporte de los residuos generales es responsabilidad del PAAC y será realizada según lo establecido en el “Procedimiento de Recolección, Transporte y Disposición Final de Residuos - PRTDF – RES Nº 01”, en vehículo especialmente habilitado para este fin. Debe contar con la respectiva Resolución del Servicio de Salud y cumplir con lo estipulado en: •
DFL 725/1968 MINSAL, Código Sanitario.
•
DS 594/1999 MINSAL, Sobre Condiciones Sanitarias y Ambientales Básicas en los Lugares de Trabajo.
4. Tratamiento de los Residu os Sólidos Generales en Unidad MIR
El tratamiento de los residuos generales es responsabilidad del PAAC y será realizado según procedimiento PRTDF – RES Nº 01. El PAAC debe asegurar que el tratamiento de los residuos cumpla con lo estipulado en: •
DFL 725/1968 MINSAL, Código Sanitario.
•
DS 594/1999 MINSAL, Sobre Condiciones Sanitarias y Ambientales Básicas en los Lugares de Trabajo.
Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión: 02 Fecha: enero 2009 MPMR PAAC - Nº 01/08 Página 9 de 22
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5. Disposición Final de Residu os Sólidos Generales
La disposición final de los residuos generales es responsabilidad del PAAC y será realizado según procedimiento PRTDF – RES Nº 01, cumpliendo con lo estipulado en: •
DFL 725/1968 MINSAL, Código Sanitario.
•
DS 594/1999 MINSAL, Sobre Condiciones Sanitarias y Ambientales Básicas en los Lugares de Trabajo.
CAPÍTULO 3: GESTIÓN DE RESIDUOS PATOLÓGICOS
Los Residuos Patológicos son también identificados con las denominaciones de Residuos Patogénicos, Residuos Infectocontagiosos o Residuos Biológicos. Su gestión se debe hacer dando cumplimiento a lo establecido en: •
DFL 725/1968 Ministerio de Salud, Código Sanitario.
•
DFL 1/1989 Ministerio de Salud, que determina materias que requieren Autorización Sanitaria expresa.
Todos los laboratorios, unidades experimentales y de servicios generadores de residuos
patológicos, de origen animal o vegetal, deben presentar y mantener actualizada su declaración de residuos mediante Formulario de Declaración Insumos, Procesos y Residuos (Anexo 2). Las unidades generadoras de residuos patológicos que gestionan sus residuos en forma independiente del sistema de manejo de residuos de la corporación, son responsables en todo caso del cumplimiento de la normativa sanitaria vigente. 1. Clasificación de Residuos Patológic os
Se considera como residuo patológico a: •
Residuos permanentes de cultivos de laboratorios biológicos, bioquímicos, etc.
•
Restos de sangre y sus derivados.
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Versión: 02 Fecha: enero 2009 MPMR PAAC - Nº 01/08 Página 10 de 22
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Restos biológicos provenientes de salas de necropsias y laboratorios de análisis clínicos, veterinarios, etc.
•
Restos de animales productos de investigación científica.
•
Algodones, gasas, vendas, ampollas, jeringas, objetos descartables, elementos impregnados con sangre, fluidos, etc.
•
Camas de viveros (virutas, aserrín) contaminadas con residuos orgánicos.
•
Medios de cultivo con cepas de origen animal o vegetal.
2. Acumulación de Residuos Patológic os
La acumulación de los residuos patológicos es de responsabilidad de la unid ad generadora, y debe disponer los residuos de acuerdo a lo establecido en el Procedimiento Manejo Residuos Patológicos PMR – RES Nº 05. 3. Retiro y traslado de Residuos Patoló gicos
El retiro y traslado es responsabilidad del PAAC y será realizada según procedimiento PRTDF – RES Nº 01. Sólo podrá ser realizado en un vehículo especialmente habilitado para este fin, que tenga la respectiva Resolución del Servicio de Salud, y cumpla con lo estipulado en: •
DFL 725/1968 MINSAL, Código Sanitario.
•
DS 594/1999 MINSAL, Sobre Condiciones Sanitarias y Ambientales Básicas en los Lugares de Trabajo.
4. Disposición final de Residuos Patológic os
La disposición final de los residuos patológicos es responsabilidad del PAAC y será realizado según procedimiento PRTDF – RES Nº 01 cumpliendo con lo estipulado en: •
DFL 725/1968 MINSAL, Código Sanitario.
•
DFL 1/1989 Ministerio de Salud, que determina materias que requieren autorización sanitaria expresa.
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Versión: 02 Fecha: enero 2009 MPMR PAAC - Nº 01/08 Página 11 de 22
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DS 594/1999 MINSAL, Sobre Condiciones Sanitarias y Ambientales Básicas en los Lugares de Trabajo.
CAPÍTULO 4: GESTIÓN DE RESIDUOS RECICLAB LES
En esta categoría se encuentran todos aquellos elementos generados por actividades corporativas que tienen un valor residual, y que por lo tanto pueden ser separados de los residuos generales e incorporados nuevamente a ciclos productivos. 1. Tipos de Residuo s Reciclables en la UACh •
Vidrio de BOTELLAS de vino, licores o cerveza. NO ES RECICLABLE el vidrio de ventanas, vasos, tubos fluorescentes, ampolletas y vidrio de laboratorio.
•
Papeles de oficina y cartones limpios. NO ES RECICLABLE el papel plastificado o metalizado, toalla nova, papel higiénico.
•
Aluminio de latas de bebidas o cerveza, utensilios y recipientes.
•
Plástico de botellas de bebidas.
•
Cartridges y toner.
•
Equipamiento y aparatos electrónicos.
•
Fierro, zinc, latas y chatarra en general.
2. Acumul ación de Residuos Reciclables
La acumulación de los residuos reciclables es responsabilidad de la unidad generadora, que deberá disponer los residuos de acuerdo a lo establecido en el
Procedimiento Manejo de
Residuos Reciclables PM - RES Nº 6 o PMR – RES Nº 03, cuando corresponda. 3. Retiro y Traslado de Residuos para Reciclar
El retiro y traslado de los residuos para reciclar es responsabilidad del PAAC y se deberá realizar según el Procedimiento PRTDF – RES Nº 01. Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
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Versión: 02 Fecha: enero 2009 MPMR PAAC - Nº 01/08 Página 12 de 22
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4. Disposición Final de Residuos Reciclables
La disposición final de los residuos reciclables es responsabilidad del PAAC y se realizará de acuerdo a lo establecido en Procedimiento PRTDF – RES Nº 01. CAPÍTULO 5: GESTIÓN DE RESIDUOS PELIGROSOS
El DS 148/2003 MINSAL, Reglamento Sanitario Sobre Manejo de Residuos Peligrosos , establece las condiciones sanitarias y de seguridad mínimas a que deberá someterse la generación, tenencia, almacenamiento, transporte, tratamiento, reuso, reciclaje, disposición final y otras formas de eliminación de los Residuos Peligrosos. Se deberá además dar cumplimiento a lo establecido en el Plan de Manejo de Residuos Peligrosos de la Universidad Austral de Chile, R10-G00002, y al: •
DFL 725/1968 Ministerio de Salud, Código Sanitario.
•
DS 594/1999 MINSAL, Sobre Condiciones Sanitarias y Ambientales Básicas en los Lugares de Trabajo.
•
NCh 2190.Of 93 Sustancias Peligrosas - Marcas para Información de Riesgos.
Para asegurar el cumplimiento del Plan de Manejo de Residuos Peligrosos de la UACh, todos los laboratorios, unidades experimentales y de servicios generadores de residuos peligrosos, deben: •
Presentar y mantener actualizada su declaración de residuos mediante Formulario de Declaración Insumos, Procesos y Residuos (Anexo 2).
•
Implementar en sus unidades procedimientos para minimizar la generación de residuos y definir, habilitar y señalizar un lugar especial para su acumulación temporal.
•
Mantener actualizada Bitácora de Almacenaje y Retiro de Residuos Peligrosos (Anexo 2).
Las unidades generadoras de residuos peligrosos que gestionan sus residuos en forma independiente del sistema de manejo de residuos de la corporación, son responsables en todo Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
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Versión: 02 Fecha: enero 2009 MPMR PAAC - Nº 01/08 Página 13 de 22
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caso del cumplimiento de las obligaciones definidas para los generadores de residuos peligrosos en el DS 148/2003 MINSAL, Procedimiento PMR – RES Nº 08. 1. Clasificación de Residuos Peligros os
Se considera como Residuo Peligroso a: Residuo o mezcla de residuos que presenta riesgo para la salud pública y/o efectos adversos al medio ambiente, ya sea directamente o debido a su manejo actual o previsto, como consecuencia de presentar algunas de las características de toxicidad, inflamabilidad, reactividad y corrosividad (señaladas en el art. 11 del DS 148 MINSAL). Se encuentran en esta categoría: •
Envases vacíos o contaminados con productos clasificados como peligrosos.
•
Elementos y materiales contaminados con sustancias peligrosas (guantes, papeles, envases, materiales absorbentes, etc.).
•
Pilas y baterías.
•
Reactivos químicos, productos fitosanitarios, drogas, fármacos, medios de cultivo, etc, vencidos o fuera de especificación.
•
Todos los demás listados en el DS 148 MINSAL.
2. Acumulación de Residuos Peligroso s
La acumulación de los Residuos Peligrosos es responsabilidad de la unidad generadora y deberá ser realizada de acuerdo a Procedimiento Manejo Residuos Peligrosos PMR – RES Nº 07. 3. Categorías de Residuos Peligros os en la UACh
En los laboratorios de la UACh se genera una gran variedad de residuos que contienen sustancias químicas que se denominan “Peligrosos” independiente de los niveles de toxicidad o peligrosidad. Estos residuos, si bien registran altas diluciones, eventualmente pueden presentar diferentes características de toxicidad, inflamabilidad, reactividad y/o corrosividad. Con el objetivo de procurar un manejo sencillo y seguro para el personal y minimizar riesgos en las diferentes etapas del ciclo del residuo, desde su generación hasta su disposición final, se clasifican en “ Categorías de Residuos ”. Esta categorización se basa principalmente en las Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
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incompatibilidades entre los diferentes residuos y los riesgos e impactos asociados, permitiendo
una identificación rápida y un manejo seguro para el personal operativo. Categorías de Residuos Peligr osos en la UACh Grupo Característica Princi pal de Riesgo Ácidos Corrosividad
Categoría 1
2
Inflamabilidad
4
Bases (hidróxidos, carbonatos, etc.) Solventes Orgánicos Comunes (No halogenados) Solventes Orgánicos Halogenados
5
Sales
Toxicidad
6
Óxidos
Reactividad
7
Otros Orgánicos
Toxicidad
8
Otros Inorgánicos
Toxicidad
9
Drogas (como sólido o en disolución)
Toxicidad
3
Corrosividad
Inflamabilidad
Ác idos : Compuestos químicos que tienen un valor de pH inferior a 7, son corrosivos, en algunos
casos pueden tener reacciones con liberación de gases tóxicos y desprenden calor al mezclarse con el agua. Los más comunes son ácido Sulfúrico, Clorhídrico, Nítrico, Acético, etc. Bases: Compuestos que tienen un valor de pH superior a 7, son corrosivos y jabonosos. Los más
comunes son Hidróxido de Sodio e Hidróxido de Potasio. Solventes Orgánicos Comunes (No Halogenados): Compuestos que casi siempre son muy
volátiles (olores persistentes y característicos), la mayoría inflamables al tener una fuente de ignición o calor. Los más comunes son Hexano, Acetonitrilo, Benceno, Etanol, Metanol, Eter Etílico, Acetona, Acetato de Etilo, etc. Incluye también otros como parafinas por ejemplo, que no siendo un solvente presentan características de inflamabilidad. Solventes Orgánicos Halogenados: Tienen características similares a los Solventes Orgánicos
Comunes, pero son mucho más tóxicos y tienen efectos sobre la capa de ozono. Los más comunes son Cloroformo, Dicloroetano, Tricloroetano, Bromoformo, y todos los llamados freones (líquidos refrigerantes). Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
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Sales: Pueden presentarse en estado sólido o en solución, no presentan mayor riesgo en su
manejo, salvo que se traten de sales de metales pesados, las cuales son muy tóxicas. Las más comunes son Sulfatos, Sulfuros, Fosfatos, Carbonatos, Cloruros, Nitratos, etc. Óxidos: Este tipo de compuestos al reaccionar con el agua puede formar ácidos o bases y en
algunas ocasiones con una violenta reacción. En este caso los óxidos serán metálicos, ya que los no metálicos son gases. Los más comunes son Óxido de Cobre, de Aluminio, de Mercurio, etc. Otros Orgánicos: En esta categoría se encuentran todos aquellos residuos orgánicos de origen
biológico y los compuestos sólidos y líquidos no volátiles que pueden o no contener heteroátomos (oxígeno, nitrógeno, azufre, halógenos, fósforo, silicio, etc.), por ejemplo, los Pesticidas, Formalina, Desechos Transgénicos, etc. Otros Inorgánicos : En esta categoría entran todos aquellos compuestos sólidos, líquidos o gases
que contienen elementos metálicos y/o no metálicos. Por ejemplo, Mercurio líquido, Glutaraldehído, Residuos de Cloro, Cobre, Plomo, Zinc, Cadmio, Níquel, Fierro, arenas, etc. Drogas y Fármacos: Este tipo de compuestos tienen actividad biológica específica (alucinógenos,
narcóticos, sedantes, toxinas, etc., tanto de uso humano como los de uso veterinario). 4. Gestión de la Solic itud de Retiro de Residuo s Peligr osos – UACh
La gestión de la Solicitud de Retiro de Residuos Peligrosos es responsabilidad de la unidad generadora , de acuerdo a lo indicado en punto 2 del Procedimiento de Manejo de Residuos
Peligrosos PMR – RES Nº 07. 5. Retiro de Residuos Peligrosos
El retiro de los Residuos Peligrosos es responsabilidad del PAAC y se deberá realizar según el Procedimiento PRTDF – RES Nº 01 6. Transpor te de los Residuos Peligros os
El transporte de los Residuos Peligrosos es responsabilidad del PAAC y será realizado de acuerdo al Procedimiento PRTDF – RES Nº 01 por empresa externa autorizada, dando cumplimiento, cuando corresponda, a lo establecido en: Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
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D.S. 198/2000 del Ministerio de Transportes y Telecomunicaciones, modifica DS 298/1994 que Reglamenta Transporte de Cargas Peligrosas por Calles y Caminos.
•
D.S.298/1994 del Ministerio de Transporte y Telecomunicaciones, Reglamenta Transporte de Cargas Peligrosas por Calles y Caminos.
7. Tratamiento y Acumul ación Transitoria de Residuos Peligros os
El tratamiento y Acumulación Transitoria de los Residuos Peligrosos es responsabilidad del PAAC y será realizado de acuerdo al Procedimiento PRTDF – RES Nº 01. 8. Disposició n Final de Residu os Peligr osos – PAAC y Personal Externo
La disposición final de los Residuos Peligrosos es responsabilidad del PAAC y será realizado de acuerdo al Procedimiento PRTDF – RES Nº 01. CAPÍTULO 6: GESTIÓN DE RESIDUOS RADIACTIVOS
La manipulación, acumulación, transporte, almacenaje y disposición final de Residuos Radiactivos se realizará dando cumplimiento a lo establecido en: •
D.F.L 725/1967 Ministerio de Salud, Código Sanitario.
•
Reglamento N° 133/1984 Ministerio de Salud, Aprueba Reglamento Sobre Autorizaciones para Instalaciones Radiactivas o Equipos Generadores de Radiaciones Ionizantes, Personal que se desempeña en ellas, u opere tales equipos y otras actividades afines.
•
Decreto Nº 3/1985 Ministerio de Salud, Reglamento de Protección Radiológica de Instalaciones Radiactivas.
•
Reglamento N°12/1985 Ministerio de Minería, Reglamento para el Transporte Seguro de Materiales Radiactivos.
•
D.S. 594/1999 Ministerio de Salud, Sobre condiciones sanitarias y ambientales básicas en los lugares de trabajo.
•
NCh 2120/2.Of98, Sustancias Peligrosas-Parte 7: Clase 7 – Sustancias Radiactivas.
Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
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Todos los laboratorios, unidades experimentales y de servicios generadores de residuos
radiactivos deben presentar y mantener actualizada su declaración de residuos mediante Formulario de Declaración Insumos, Procesos y Residuos (Anexo 2) e implementar en sus unidades procedimientos para minimizar la generación de residuos y definir, habilitar y señalizar un lugar especial para su acumulación temporal. 1. Tipos de Residuos Radiactivo s Residuos radiactivos sóli dos •
Tips contaminados (puntas de pipeta).
•
Restos de papel, bolsas plásticas.
•
Tubos de ensayo, placas ELISA.
•
Guantes, filtros, jeringas, etc.
•
Viales de plástico y vidrio.
Residuos radiactivos líquidos •
Medios de reacción que contengan radioisótopos.
•
Líquido de centelleo usado.
•
Soluciones descontaminantes de lavado ( e.g., solución utilizada para lavar viales de centelleo).
•
Cualquier otro material líquido contaminado.
2. Acumulación d e Residuos Radiactivos
La acumulación en origen es responsabilidad de la unidad generadora y deberá ser realizada de acuerdo al Procedimiento de Manejo de Residuos Radiactivos PMR-RES Nº 09. 3. Solicitud de Retiro de Residuos Radiactivos
La gestión de la Solicitud de Retiro de Residuos Radiactivos es responsabilidad de la unidad generadora , de acuerdo a lo indicado en el Procedimiento de Manejo de Residuos Radiactivos
PMR – RES Nº 09. Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
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4. Retiro de Residu os Radiactivos
El retiro de los Residuos Radiactivos es responsabilidad del PAAC y se deberá realizar según el Procedimiento PRTDF – RES Nº 01. 5. Transpor te de los Residuo s Radiactivo s
El transporte de los Residuos Radiactivos es responsabilidad del PAAC y se realizará dando cumplimiento, cuando corresponda, a lo establecido en: •
DS 198/2000 Ministerio de Transporte y Telecomunicaciones, modifica Reglamento Transporte de Cargas Peligrosas por Calles y Caminos.
•
DS 298/1994 Ministerio de Transporte y Telecomunicaciones, Reglamenta Transporte de Cargas Peligrosas por Calles y Caminos.
•
DL Nº 12/1985 Ministerio de Minería Reglamento para el transporte seguro de materiales radiactivos.
6. Tratamiento y Acumulación Transitori a de Residuos Radiactivos
El tratamiento y Acumulación Transitoria de los Residuos Radiactivos es responsabilidad del PAAC y será realizado de acuerdo al Procedimiento PRTDF – RES Nº 01. 7. Disposi ción Final d e Residuos Radiactivos
La disposición final de los Residuos Radiactivos es responsabilidad del PAAC y será realizado de acuerdo al Procedimiento PRTDF – RES Nº 01.
CAPÍTULO 7: GESTIÓN DE RESIDUOS ESPECIALES
Si en las unidades se generan residuos no clasificados en las categorías anteriores, consulte al PAAC para definir su clasificación y procedimiento de manejo.
Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
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CAPÍTULO 8: REFERENCIAS NORMATIVAS
•
CONICYT, 2008. Manual de Normas de Bioseguridad, 2ª ed.
•
Instituto Nacional de Normalización, NCh 382.Of 98, Sustancias Peligrosas – Terminología y clasificación general.
•
Instituto Nacional de Normalización NCh 2190. Of 93, Sustancias Peligrosas- Marcas para Información de Riesgos.
•
Instituto Nacional de Normalización, NCh 2120. Of 98, Sustancias Peligrosas – Parte 1 a 9.
•
Instituto Nacional de Normalización, NCh 2353.Of 96, Transporte por Carretera – Hoja de Datos de Seguridad.
•
Instituto Nacional de Normalización, NCh 387/55, Medidas de Seguridad en el empleo y manejo de materiales inflamables.
•
Instituto Nacional de Normalización, NCh 388.Of 55, Prevención y extinción de incendios en almacenamientos de materias inflamables y explosivas. Instituto Nacional de Normalización, NCh 389.Of74 sobre Sustancias Peligrosas - Almacenamiento de sólidos, líquidos y gases inflamables - Medidas de seguridad.
Instituto Nacional de Normalización, NCh 758.E Of71, Sustancias Peligrosas -
•
Almacenamiento de Líquidos Inflamables – Medidas particulares de seguridad. •
Instituto Nacional de Normalización, NCh 1411/4.Of 78, Prevención de Riesgos - Parte 4: Identificación de Riesgos de Materiales.
•
Ministerio de Minería LEY Nº 19.825/2002, Modifica Ley de Seguridad Nuclear.
•
Ministerio de Minería LEY Nº 18.370/1988, Modifica la Ley sobre Seguridad Nuclear.
•
Ministerio de Minería LEY N° 18.302/ 1984, Ley de Seguridad Nuclear.
•
Ministerio de Minería, Reglamento N° 12/1985 Reglamento para el Transporte Seguro de Materiales Radiactivos.
•
Ministerio de Minería, Reglamento N° 87/1984, Aprueba Reglamento de Protección Física de las Instalaciones y de los Materiales Nucleares.
•
Ministerio de Salud, DS148/2003, Reglamento Sanitario sobre Manejo de Residuos Peligrosos.
Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
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Ministerio de Salud, DS 594/1999 Sobre Condiciones Sanitarias y Ambientales Básicas en los Lugares de Trabajo.
•
Ministerio de Salud D.F.L. 1/1990, Determina materias que requieren Autorización Sanitaria expresa.
•
Ministerio de Salud, Decreto Nº 3/1985 Reglamento de Protección Radiológica de Instalaciones Radiactivas.
•
Ministerio de Salud, Reglamento N° 133/1984, Aprueba Reglamento Sobre Autorizaciones para Instalaciones Radiactivas o Equipos Generadores de Radiaciones Ionizantes, Personal que se desempeña en ellas, u opere tales equipos y otras actividades afines.
•
Ministerio de Salud, D.F.L.725/1967, Código Sanitario.
•
Ministerio de Transportes y Telecomunicaciones, D.S. 198/2000, Modifica DS 298/1994 que Reglamenta Transporte de Cargas Peligrosas por Calles y Caminos.
•
Ministerio de Transportes y Telecomunicaciones, D.S. 298/1994, Reglamenta Transporte de Cargas Peligrosas por Calles y Caminos.
•
Universidad Austral de Chile, 2008, Proyecto de Administración Ambiental Corporativo, Plan de Manejo de Residuos Peligrosos de la Universidad Austral de Chile. Versión 2.
•
Universidad Austral de Chile, 2008, Proyecto de Administración Ambiental Corporativo, Procedimiento de Retiro, Transporte y Disposición Final de Residuos, PRTDF – RES Nº 01
Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
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CAPÍTULO 9: DOCUMENTOS ANEXOS
ANEXO 1: PROCEDIMIENTOS Procedimiento de Manejo de Residuos Generales
PMR – RES Nº 01
Procedimiento de Manejo de Residuos Orgánicos en Casinos
PMR – RES Nº 02
Procedimiento de Manejo de Residuos en Eventos Corpo rativos
PMR – RES Nº 03
Procedimiento de Manejo de Residuos de Construcc ión
PMR – RES Nº 04
Procedimiento de Manejo de Residuos Patológicos
PMR – RES Nº 05
Procedimiento de Manejo de Residuos Reciclab les
PMR – RES Nº 06
Procedimiento de Manejo Residuos Peligrosos
PMR – RES Nº 07
Procedimiento de Manejo Residuos Peligrosos Unid ades Externas
PMR – RES Nº 08
Pr ocedimiento de Manejo de Residuos Radiactivos
PMR – RES Nº 09
ANEXO 2: FORMULARIOS Formulario de Dec laración Parte 1 – Procesos y residuos generados por laboratorio UACh. Formulario de Declaración Parte 2 – L istado de materiales, insumos y materias primas utilizados en la unidad. Bitácora de Almacenaje y Retiro de Residuo s Peligrosos Solicitud de Retiro de Residuos Peligrosos Solicitud de Retiro de Residuos Ra diactivos Solicitud de Préstamo de Bidones Solicitud de Retiro de Residuos Reciclables Solicitud de Destrucción de Documentación Confidencial ANEXO 3: OTROS DOCUMENTOS Marcas para información de riesgos NCh 2190 of. 93
Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión: 02 Fecha: enero 2009 MPMR PAAC - Nº 01/08 Página 22 de 22
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ANEXO 1 PROCEDIMIENTOS
Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión: 02 Fecha: Enero 2009 MPMR PAAC - Nº 01/09
UNIDAD DE RESIDUOS
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PROCEDIMIENTO MANEJO RESIDUOS GENERALES
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1. ALCANCES Aplica a todas las unidades corporativas cuyos residuos son gestionados por el Proyecto de Administración Ambiental Corporativo (PAAC) en Campus Isla Teja y Miraflores, Casa Central y otras unidades ubicadas en la Isla Teja.
2. RESPONSABILIDADES
•
•
La responsabilidad de asegurar el correcto manejo de residuos es del Encargado de la Unidad , quién deberá verificar la disponibilidad de: Elementos para el manejo de residuos en su unidad (contenedores, papeleros, bolsas plásticas, etc.) que faciliten la segregación, reciclaje y manejo de residuos en la unidad. Un lugar adecuado para acumulación transitoria de residuos desde la cual se realiza el retiro por el PAAC. Solicitar al PAAC información asociada a puntos de acumulación por sectores en la UACh y capacidad de acumulación disponible.
3. ACUMULACIÓN •
•
•
La acumulación de los Residuos Generales es responsabilidad de cada Unidad Generadora. Antes de realizar la acumulación, segregar por tipos de residuos, separando de los residuos generales aquellos que pueden reciclarse (PMR-RES Nº 6), tabla siguiente. Esto permite disminuir el volumen de residuos a eliminar y el espacio de acumulación disponible. La acumulación de cajas de cartón debe realizarse: Abrir las cajas para disminuir su volumen. Amarrar o acumular en bolsa plástica al costado del contenedor. NO usar los contenedores de residuos generales para acumular cajas de cartón vacías. NO dejar cajas sobre los contenedores, esto dificulta el uso del contenedor. Si requiere eliminar grandes volúmenes de embalajes (poliestireno, cartón, plástico) solicite su retiro especial al PAAC (fono 3328,
[email protected]), esto evitará que se sobrepase la capacidad de acumulación de residuos y eliminará la mala imagen y riesgos sanitarios que genera la acumulación inadecuada. • •
•
•
•
•
Evite acumular los residuos fuera del horario de retiro, especialmente en vísperas de
Elaborado por:
Revisado y autorizado por:
Versión: 02
M. Ema Hermosilla H. Jéssica Catalán S.
M. Luisa Keim K.
Fecha: Enero 2009 PMR - RES Nº 1 Página 1 de 2
feriados y fines de semana. La Unidad debe gestionar los recursos necesarios para la adquisición de contenedores adicionales, si los proporcionados por el sistema de gestión de residuos corporativos no son suficientes o adecuados a sus requerimientos particulares. Consulte al PAAC frecuencia y horarios de recorrido correspondientes a su unidad.
•
•
Segregación por tipo de residuos
Acumulación En bolsa plástica, cerrada con peso máximo 20 kg.
•
Residuos generales: Envases y embalajes plásticos Restos de alimentos Papeles absorbentes (servilletas, toalla nova, papel higiénico, pañales) Envases tetrapack Mezclas de plastificados y aluminizados Polvos de aspiradora, tierra, arenas, etc. Vidrio no reciclable (vidrio de ventanas, ampolletas, tubos fluorescentes, vidrio de laboratorio, etc.). • • •
Disminuya el volumen de residuos compactando las cajas de tetrapack, envases plásticos, etc.
•
• • • •
Residuos de vidrio deben embalarse previamente en cartón o material adecuado para evitar riesgos de cortes.
•
Deposite bolsa cerrada dentro contenedor de residuos generales.
•
de
En bolsa plástica, cerrada con peso máximo 20 kg No mezclar con otros residuos en la misma bolsa. Deposite bolsa cerrada dentro de contenedor de residuos generales.
•
Residuos generales SEPARADOS: Latas de Conserva Envases de aerosoles o spray •
•
•
•
Residuos Reciclables: Botellas de vidrio y plásticas Aluminio y latas de aluminio Papeles y cartones limpios Cartridges y toner Chatarra, Equipamiento y Tecnológicos **
Deposite en contenedores separativos de residuos reciclables, ver PMR – RES Nº 6
•
•
• • • •
Residuos
** Solicite su retiro mediante Formulario de Solicitud de Residuos Reciclables
4. RETIRO Y TRANSPORTE El retiro y transporte de los Residuos Generales es responsabilidad del PAAC y se realiza de acuerdo a Procedimiento PRTDF Nº 1.
5. DISPOSICIÓN FINAL La Disposición Final de los Residuos Generales es responsabilidad del PAAC y se realiza de acuerdo a Procedimiento PRTDF Nº 1.
Entregar los residuos periódicamente. No acumular innecesariamente residuos en las unidades. Elaborado por:
Revisado y autorizado por:
Versión: 02
M. Ema Hermosilla H. Jéssica Catalán S.
M. Luisa Keim K.
Fecha: Enero 2009 PMR - RES Nº 1 Página 2 de 2
UNIDAD DE RESIDUOS PROCEDIMIENTO MANEJO RESIDUOS ORGÁNICOS DE CASINOS
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02 Enero 2009
1. ALCANCES Este Procedimiento debe ser aplicado en el manejo de residuos orgánicos generados en casinos, cafeterías, cocinas de hogares estudiantiles y laboratorios de preparación de alimentos que gestionan sus residuos a través del Sistema de Gestión de Residuos Corporativo. Para otras unidades generadoras, sirve de referencia para la aplicación de buenas prácticas en manejo de residuos.
2. RESPONSABILIDADES El responsable de la Unidad debe asegurar el cumplimiento de este procedimiento y verificar la disponibilidad de elementos necesarios para su aplicación.
3. ACUMULACIÓN La acumulación de los residuos, es responsabilidad de la Unidad Generadora.
3.1 Procedimiento de acumulación en Cocinas que no realizan reutilización de desechos: •
•
Instalar contenedores plásticos, lavables, con bolsa plástica y tapa para acumulación de residuos sólidos orgánicos en cocinas y sectores de lavado de vajilla. No utilizar contenedores de capacidad superior a 30 L para facilitar su manejo. Previamente al lavado de platos y utensilios de cocina, se deberá separar los desechos sólidos, utilizando raspadores plásticos de vajilla. Los residuos separados deberán ser depositados en contenedor de residuos sólidos orgánicos. Esta medida es
imprescindible para evitar que escurran por la cañería restos de comida, aceites y otros elementos. Cuando el contenedor de residuos sólidos orgánicos se encuentre al 80% de su capacidad, retirar la bolsa plástica, cerrarla y depositarla en contenedor de residuos generales correspondiente a la unidad. Las bolsas no deben sobrepasar los 25 kg. Lavar contenedor de residuos sólidos orgánicos e instalar nueva bolsa plástica. Habilitar bidones plásticos de capacidad máxima de 10 L, rotulados con leyenda “ Ac eites Usados ” para acumulación de aceites residuales provenientes de la preparación de alimentos fritos. Pueden utilizarse bidones plásticos reutilizados siempre que éstos no tengan fisuras y sean de calidad adecuada para evitar roturas y derrames. Si la Unidad no posee bidones adecuados, puede solicitarlos sin costo al PAAC mediante “Formulario de Solicitud de Bidones”. Cuando los bidones de aceite estén a un 80% de su capacidad, sellarlos y depositados en contenedor de residuos generales correspondiente a la unidad.
•
• •
•
Elaborado por:
Revisado y autorizado por:
Versión:03
M. Ema Hermosilla H.
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Fecha: Enero 2009
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PMR - RES Nº 02 Página 1 de 2
3.2 Procedimiento de acumulación en cocinas que realizan reutilización de desechos (para alimentación animal): Instalar contenedores plásticos, lavables y con tapa para acumulación de residuos sólidos orgánicos en cocinas y sectores de lavado de vajilla. Utilizar contenedores de capacidad no superior a 120 L y con ruedas para facilitar su manejo. Previamente al lavado de platos y utensilios de cocina, se deberá separar los desechos sólidos, utilizando raspadores plásticos de vajilla. Los residuos separados deberán ser depositados en contenedor de residuos sólidos orgánicos. Esta medida es
•
•
imprescindible para evitar que escurran por la cañería restos de comida, aceites y otros elementos. Cuando el contenedor de residuos sólidos orgánicos se encuentre al 80% de su capacidad, cambiarlo por uno vacío y dejarlo en lugar especificado para su retiro. Habilitar bidones plásticos de capacidad máxima de 20 L, rotulados con leyenda “ Ac eites Usados ” para acumulación de aceites residuales provenientes de la preparación de alimentos fritos. Pueden utilizarse bidones plásticos reutilizados siempre que éstos no tengan fisuras y sean de calidad adecuada para evitar roturas y derrames. Si la Unidad no posee bidones adecuados, puede solicitarlos sin costo al PAAC mediante “Formulario de Solicitud de Bidones”. Cuando los bidones de aceite estén a un 80% de su capacidad, sellarlos y depositarlos en lugar especificado para su retiro.
•
•
•
4. RETIRO Y TRANSPORTE El retiro y transporte de los residuos, es responsabilidad del PAAC y se realiza de acuerdo a Procedimiento PRTDF – RES Nº 1. Consulte al PAAC frecuencia y horarios de recorrido correspondientes a su unidad. Si la Unidad Generadora ha implementado un programa de reutilización de residuos orgánicos con terceros autorizados, debe coordinar horario y frecuencia de retiro directamente con el responsable, e informar al PAAC para su registro.
5. DISPOSICIÓN FINAL La disposición final de los residuos, es responsabilidad del PAAC y se realiza de acuerdo a Procedimiento PRTDF – RES Nº 1. Si la Unidad Generadora ha implementado un programa de reutilización de residuos orgánicos con terceros autorizados, debe verificarse que éste de cumplimiento a la normativa vigente y política ambiental corporativa.
6. SOLICITUD ESPECIAL DE CONTENEDORES Antes de la realización de eventos que generen mayor cantidad de residuos que lo habitual, coordinar con el PAAC (fono 293328 –
[email protected]) el préstamo de contenedores para acumulación de residuos y el retiro especial cuando corresponda.
Bajo ninguna circun stancia está permitido descargar residuos s ólidos o l íquidos a sistemas de evacuación de aguas lluv ia o lugares no habilitados para ello.
Elaborado por:
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Fecha: Enero 2009
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UNIDAD DE RESIDUOS PROCEDIMIENTO MANEJO RESIDUOS EN EVENTOS CORPORATIVOS
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03 Enero 2009
1. ALCANCES Este Procedimiento debe ser aplicado en el manejo de residuos generados en eventos corporativos tales como cócteles, servicios de cafetería en seminarios y congresos, recepciones, fiestas estudiantiles, encuentros deportivos, etc.
2. RESPONSABILIDADES •
La responsabilidad de exigir el cumplimiento de este procedimiento a los responsables del evento es de los encargados del uso o arriendo de los recintos (Aula Magna, Edificio Nahmías, DAE, Sala Cristofaninni, Salas de Seminarios de Institutos y Facultades, etc.). Para el caso de eventos masivos organizados por estudiantes, la responsabilidad de su cumplimiento es de la Autoridad Académica que autoriza el evento y en conocimiento del Encargado del Recinto.
•
El responsable del evento debe evaluar alternativas de minimización de residuos al contratar servicios de cafetería o gastronomía, privilegiando aquellos que consideren el uso de vajilla reutilizable, envases retornables o reciclables, etc.
3. ACUMULACIÓN La acumulación de los Residuos Generales la debe realizar y es responsabilidad de cada Unidad Generadora. Separar los residuos reciclables ( latas de aluminio, botellas de vidrio y plásticas, papelería •
•
y cartón limpio) de los residuos no reciclables (restos orgánicos, envases de alimentos, papeles absorbentes, envases tetrapack, etc.). •
Depositar los residuos reciclables en contenedores separativos habilitados. Si la unidad no tiene acceso a contenedores de reciclaje, solicitar el retiro de los residuos reciclables directamente al PAAC (fono 293328 –
[email protected])
•
Los residuos no reciclables deben depositarse dentro de los contenedores de residuos generales correspondientes a la unidad, en bolsas plásticas cerradas y sin sobrepeso (máximo 20 kg). No está autorizado el uso de los papeleros públicos para depositar las bolsas con residuos.
•
Las cajas de cartón deben ser abiertas y compactadas para disminuir su volumen y deben amarrarse o acumularse dentro de bolsa plástica al costado del respectivo contenedor de reciclaje de papel.
Elaborado por:
Revisado y autorizado por:
Versión:03
M. Ema Hermosilla H.
M. Luisa Keim K.
Fecha: Enero 2009
Jéssica Catalán S.
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3.1 Solicitud especial de contenedores Antes de la realización de eventos que generen mayor cantidad de residuos que la capacidad de los contenedores habilitados, coordinar con el PAAC (fono 293328 –
[email protected]) el préstamo de contenedores para acumulación de residuos y el retiro especial cuando corresponda. Si la actividad se realiza después del horario normal de retiro de residuos, en vísperas de festivos o fines de semana, coordine anticipadamente un retiro especial con el PAAC, de manera de evitar problemas sanitarios y ambientales por inadecuada acumulación y descomposición de alimentos.
4. RETIRO Y TRANSPORTE El retiro y transporte de los residuos, es responsabilidad del PAAC
y se realiza de
acuerdo a Procedimiento PRTDF – RES Nº1. Consulte al PAAC frecuencia y horarios de recorrido correspondientes a su unidad.
5. DISPOSICIÓN FINAL La disposición final de los residuos, es responsabilidad del PAAC
y se realiza de
acuerdo a Procedimiento PRTDF – RES Nº1.
Bajo ninguna circun stancia está permitido descargar residuos só lidos o l íquidos a sistemas de evacuación d e aguas llu via o lug ares no habilitados para ello.
Elaborado por:
Revisado y autorizado por:
Versión:03
M. Ema Hermosilla H.
M. Luisa Keim K.
Fecha: Enero 2009
Jéssica Catalán S.
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UNIDAD DE RESIDUOS PROCEDIMIENTO MANEJO RESIDUOS DE CONSTRUCCION
PROYECTO DE ADMINISTRACIÓN AMBIENTAL CORPORATIVO Fono: 63 293328 – Email:
[email protected]
PMR - RES Nº FECHA
04 Enero 2009
1. ALCANCES Este Procedimiento debe ser aplicado en el manejo de residuos generados en construcciones, reparaciones o programas de mantención de infraestructura en unidades corporativas, sean éstos dependientes de la Dirección de Servicios o contratados y/o ejecutados directamente por la Unidad. Para otras unidades generadoras, sirve de referencia para la aplicación de buenas prácticas en manejo de residuos.
2. RESPONSABILIDADES La responsabilidad de asegurar el cumplimiento del procedimiento es del Encargado de la
Obra y el ITO designado por la UACh quienes deberán verificar al momento de iniciar las obras la disponibilidad de: •
Un lugar adecuado y especialmente destinado por el mandante para acumulación transitoria de residuos, debidamente señalizado y protegido para evitar dispersión de residuos hacia áreas aledañas, daño en áreas verdes y riesgos a los trabajadores y personas en tránsito.
•
Elementos para el manejo de residuos en la obra (contenedores separativos, papeleros, señalización, etc.) que faciliten la segregación y reciclaje de residuos.
3. ACUMULACIÓN La acumulación de los Residuos Generales es
•
responsabilidad de cada Unidad
Generadora. •
La acumulación de residuos no debe sobrepasar los límites del área establecida para ello, por lo que la frecuencia de retiro debe ser acorde a los volúmenes generados.
•
NO ESTÁ PERMITIDO el uso de los contenedores de la Universidad Austral de Chile para depositar residuos por parte de las empresas contratistas. Cada empresa debe manejar sus propios contenedores, debidamente identificados y rotulados.
La acumulación de residuos de tipo domiciliarios (de casinos, colaciones, servicios
•
higiénicos) debe ser realizada en contenedores con bolsa plástica, tapa y lavables, de manera de asegurar que no se generen focos de insalubridad y mal olor. •
La acumulación debe realizarse por tipo de residuos, separándolos de acuerdo a su destino final y normativa asociada, según tabla siguiente.
Elaborado por:
Revisado y autorizado por:
Versión:03
M. Ema Hermosilla H.
M. Luisa Keim K.
Fecha: Enero 2009
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Tipo de Residu o
Destino •
Escombros • •
Maderas •
•
Cartones de embalajes Plásticos, poliestireno expandido, vidrios, cerámicos, aglomerados, textiles, orgánicos de tipo domiciliarios, etc.
•
Material de relleno para habilitación de terrenos. Vertedero Municipal de Morrompulli. Reutilización de revestimientos, etc.
moldajes,
Combustible uso particular. Empresas valdivianas de compra venta de papel y cartón para reciclaje. Vertedero Municipal de Morrompulli.
Empresas valdivianas de compra venta de metales y chatarra. Centro de Acopio Municipal Avenida Balmaceda, Collico, Valdivia.
•
Metales y chatarra
•
Residuos peligrosos (pinturas, solventes, hidrocarburos, etc. clasificados en Lista I códigos I.8;I.9;I.17, del DS 148/03 MINSAL).
•
Vertederos Industriales Autorizados
4. RETIRO Y TRANSPORTE El retiro y transporte de los residuos, es responsabilidad del Contratista, quien deberá verificar el cumplimiento de la normativa asociada al transporte de residuos (cargas máximas, uso de malla raschel, documentación del transporte, etc.).
5. DISPOSICIÓN FINAL La disposición final de los residuos, es responsabilidad del Contratista y es obligatorio
realizar la disposición final de residuos de construcción en Vertederos Autorizados de acuerdo al tipo de residuo. Tanto la disposición final en vertederos autorizados como la entrega de materiales reciclables, debe quedar debidamente documentada en cada oportunidad que se realice transporte y disposición de residuos.
Se pro híbe: La descarga de aguas de lavado de betoneras, lavado de brochas, aceites usados y cualquier líquido a los sistemas de alcantarillado, cursos de agua o infiltrarlos al suelo. Eliminar o dispersar con agua los residuos de raspado y lijado de pinturas y otras
•
•
superficies. Elaborado por:
Revisado y autorizado por:
Versión:03
M. Ema Hermosilla H.
M. Luisa Keim K.
Fecha: Enero 2009
Jéssica Catalán S.
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UNIDAD DE RESIDUOS
PROYECTO DE ADMINISTRACIÓN AMBIENTAL CORPORATIVO
PROCEDIMIENTO MANEJO RESIDUOS PATOLÓGICOS
Fono: 63 293328 – Email:
[email protected]
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05 Enero 2009
1. ALCANCES Aplica a todas las unidades corporativas generadoras de residuos patológicos cuyos residuos son gestionados por el Sistema de Gestión de Residuos Corporativo (PAAC) y debe servir como referencia para aquellas unidades que gestionan sus residuos con otros sistemas de gestión particulares, quienes deben considerar en todo caso, el cumplimiento de la normativa vigente.
2. RESPONSABILIDADES •
La responsabilidad directa del manejo de los residuos patológicos generados es del encargado de Laboratorio o Unidad quién deberá verificar la disponibilidad de: Un lugar especialmente destinado y señalizado para acumulación temporal de residuos patológicos de acuerdo a normativa. Elementos para el manejo seguro (contenedores exclusivos, bidones, bolsas plásticas, rótulos de riesgo, elementos de protección personal, etc.). La responsabilidad de la gestión de recursos de infraestructura y equipamiento necesario para un almacenamiento y manejo seguro de residuos patológicos, es del Responsable de la Macrounidad (Director de Instituto, Encargado de Centros, etc.). El Encargado de Laboratorio o Unidad es responsable de registrar a la unidad en el PAAC presentando el “Formulario de Declaración Insumos, Procesos y Residuos” y de su actualización. •
•
•
•
3. ACUMULACIÓN La acumulación de los Residuos Patológicos la realiza y es responsabilidad de cada Unidad Generadora. Residuos Líquidos : disponer los residuos y mezclas residuales dentro de bidones plásticos , cumpliendo con las siguientes características: • • • • • •
Envase en buen estado, sin fisuras, deformaciones y/o roturas, sin derrames. Etiqueta legible con información de categoría y sustancias. Etiqueta fija y segura al envase (utilizar huincha de embalaje transparente). Tapa del envase con cierre hermético. Nivel de llenado del envase mínimo de 70% y máximo de 80%. Envase con capacidad máxima de 20 L. Los bidones pueden ser solicitados sin costo directamente al Proyecto de Administración Ambiental Corporativo (PAAC), a través de la “Solicitud de Bidones” enviada al fax 293328 o
[email protected]
Elaborado por: M. Ema Hermosilla H. Jéssica Catalán S.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión:02 Fecha: Enero 2009 PMR - RES Nº 05 Página 1 de 2
Residuos Sólidos : disponer los residuos dentro de doble bolsa plástica resistente , • • • •
cumpliendo con las siguientes características: Bolsas resistentes en buen estado, sin roturas ni derrames, debidamente cerradas. Etiqueta legible con información de categoría y sustancias. Etiqueta fija y segura a la bolsa (utilizar huincha de embalaje transparente). La bolsa no debe exceder los 20 kg de peso.
4. PREVENCIÓN DE RIESGOS Las unidades generadoras de residuos patológicos, son responsables de tomar todas las medidas de manejo necesarias para evitar exposición a enfermedades infectocontagiosas al personal o generar contaminación ambiental, debiendo definir en sus procedimientos internos las medidas de manejo, periodicidad, esterilización, autoclavado, inertización, etc., requeridas de acuerdo al residuo generado.
Si existe presunción de que un residuo patológico puede generar riesgo sanitario, contaminación ambiental o enfermedades al personal (tóxinas, enfermedades bacterianas, parasitarias, etc.) debe ser debidamente inf ormado al PAAC. 5. ELIMINACIÓN DE RESIDUOS PATOLÓGICOS Para la eliminación de residuos de alto riesgo, animales o vegetales, se deberá coordinar previamente su entrega al PAAC (fax 293328 o
[email protected]) y enviar los residuos con su correspondiente formulario “Solicitud de Retiro de Residuos Peligrosos” con todos los datos solicitados. Para el caso de residuos patológicos provenientes de viveros, salas de necropsia y clínicas donde la generación de residuos patológicos es diaria y permanente, la eliminación debe ser coordinada directamente con el PAAC para definir horarios y sistema de manejo. Debe evitarse depositar residuos patológicos en contenedores pasado el horario de retiro establecido, especialmente en días viernes y vísperas de festivos y fines de semana. Si no es posible, debe coordinarse con el PAAC el retiro especial para evitar riesgos sanitarios y ambientales.
6. RETIRO DE RESIDUOS PATOLÓGICOS El retiro de residuos patológicos es responsabilidad del PAAC, y se realiza diariamente de acuerdo a Procedimiento PRTDF Nº 1.
7. DISOSICIÓN FINAL La Disposición Final de los Residuos Generales es responsabilidad del PAAC y se realiza de acuerdo a Procedimiento PRTDF Nº 1.
Entregar los residuos periódicamente. No acumular innecesariamente residuos en las unidades. Elaborado por: M. Ema Hermosilla H. Jéssica Catalán S.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión:02 Fecha: Enero 2009 PMR - RES Nº 05 Página 2 de 2
UNIDAD DE RESIDUOS
PROYECTO DE ADMINISTRACIÓN AMB IENTAL CORPORATIVO
PROCEDIMIENTO MANEJO RESIDUOS RECICLABLES
Fono: 63 293328 – Email:
[email protected]
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06 Enero 2009
1. ALCANCES Aplica a todos los miembros de la comunidad universitaria y todas las unidades corporativas cuyos residuos son gestionados por el Proyecto de Administración Ambiental Corporativo (PAAC) en Campus Isla Teja y Miraflores, Casa Central y otras unidades ubicadas en la Isla Teja.
2. RESPONSABILIDADES 2.1 Comunidad Universitaria: Promover la responsabilidad individual en la minimización de la generación de residuos y asegurar el uso especificado de cada contenedor. 2.2 En Unidades Corporativas La responsabilidad de asegurar el correcto manejo de residuos es del Director o Encargado de la Unidad , quién deberá verificar la disponibilidad de: •
•
Elementos para el manejo de residuos en su unidad (contenedores, papeleros, bolsas plásticas, etc.) que faciliten la segregación, reciclaje y manejo de residuos en la unidad. Un lugar adecuado para segregación y acumulación transitoria de residuos reciclables desde la cual se realiza el retiro por el PAAC. Solicitar al PAAC información asociada a puntos de acumulación por sectores en la UACh y capacidad de acumulación disponible.
3. ACUMULACIÓN La acumulación de los Residuos Reciclables es responsabilidad de cada Persona y Unidad Generadora. •
•
•
•
Antes de realizar la acumulación segregar por tipos de residuos, separando los residuos reciclables según tabla siguiente. Si el volumen de residuos requiere el uso de contenedores adicionales o cuando éstos no puedan ser depositados directamente en los contenedores ubicados en espacios comunes, solicitar al PAAC el préstamo de contenedores y su retiro desde la Unidad Generadora, a través del Formulario “Solicitud de Retiro de Material para Reciclaje” (fax 293328
[email protected]). La acumulación de cajas de cartón debe realizarse: • • • •
Abrir las cajas para disminuir su volumen. Amarrar o acumular en bolsa plástica al costado del contenedor. NO usar los contenedores de residuos generales para acumular cajas de cartón vacías. NO dejar cajas sobre los contenedores, esto dificulta el uso del contenedor.
Elaborado por:
Revisado y autorizado por:
Versión:02
M. Ema Hermosilla H.
M. Luisa Keim K.
Fecha: Enero 2009
Jéssica Catalán S.
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Segregación de Residuos Reciclables en con tenedores separativos en espacios público s Tipo de Residuo
Recicl able
No reciclable
Botellas
• Vidrio • Plásticas
• Vidrios de ventanas • Vidrios de laboratorios • Ampolletas y tubos fluorescentes • Envases plásticos de otros productos que no sean bebidas
Papel y Cartón
• Papeles de oficina, diarios y revistas • Embalajes de duplex y cartón
• Papeles absorbentes • Papeles plastificados • Papeles aluminizados y otras mezclas • Envases tetrapack
Aluminio
• Latas de bebidas, utensilios y recipientes
• Latas de conserva • Envases aerosoles • Papel aluminio
Cartridges y toner
• Cartridges y toner de impresoras
• Toner de fotocopiadoras
Diseño Contenedores
Segregació n de Otros Residuos Reciclables para entrega directa al PAAC • Fierros y metales en general • Latas y chatarras • Residuos Tecnológicos • Otros
Solicitar su retiro a través del Formulario “Solicitud de Retiro de Material para Reciclaje” (fax 293328 -
[email protected]).
4. RETIRO Y TRANSPORTE El retiro y transporte de los Residuos Reciclables es responsabilidad del PAAC y se realiza de acuerdo a Procedimiento PRTDF Nº 1, los días martes en la tarde en forma rutinaria.
5. Disposición Final La Disposición Final de los Residuos Generales es responsabilidad del PAAC y se realiza de acuerdo a Procedimiento PRTDF Nº 1.
Entregar los residuos periódicamente. No acumular innecesariamente residuos en las unidades. Elaborado por:
Revisado y autorizado por:
Versión:02
M. Ema Hermosilla H.
M. Luisa Keim K.
Fecha: Enero 2009
Jéssica Catalán S.
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UNIDAD DE RESIDUOS PROCEDIMIENTO MANEJO RESIDUOS PELIGROSOS
PROYECTO DE ADMINISTRACIÓN AMB IENTAL CORPORATIVO Fono: 63 293328 – Email:
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PMR - RES Nº
07
FECHA
Enero 2009
1. ALCANCES Aplica a todas las unidades corporativas generadoras de Residuos Peligrosos cuyos residuos son gestionados por el Sistema de Gestión de Residuos Corporativo (PAAC) y debe servir como referencia para aquellas unidades que gestionan sus residuos con otros sistemas de gestión particulares, quienes deben considerar en todo caso el cumplimiento de la normativa vigente (DS 148 MINSAL).
2. RESPONSABILIDADES •
•
•
La responsabilidad directa del manejo de los residuos peligrosos generados es del encargado de Laboratorio o Unidad. La responsabilidad de la infraestructura y equipamiento necesario para un almacenamiento y manejo seguro de residuos peligrosos, es del Responsable de la Macrounidad (Director de Instituto, Encargado de Centros, etc.). Para asegurar el cumplimiento del Plan de Manejo de Residuos Peligrosos de la UACh, todos los laboratorios, unidades experimentales y de servicios generadores de residuos peligrosos, deben presentar y mantener actualizada su declaración de residuos mediante el “Formulario de Declaración Insumos, Procesos y Residuos”, implementar en sus unidades procedimientos para minimizar la generación de residuos y mantener actualizada una Bitácora de Almacenaje y Retiro de Residuos Peligrosos.
3. DETERMINACIÓN DE LA CALIDAD DE RESIDUO PELIGROSO Se considera residuo peligroso a toda sustancia o elemento que contiene o está contaminado con sustancias peligrosas como reactivos, hidrocarburos, drogas vencidas, mezclas de fluidos biológicos con sustancias peligrosas, materiales absorbentes contaminados, material cortopunzante y envases contaminados, etc. Ante la duda de la clasificación de peligrosidad de un residuo, deberá consultarse el DS 148/2003 MINSAL, Reglamento Sanitario Sobre Manejo de Residuos Peligrosos o consultar al PAAC.
4. ACUMULACIÓN La acumulación de los Residuos Peligrosos es responsabilidad de las Unidades Generadoras, y debe hacerse en lugar especialmente habilitado y señalizado para este fin. 1.1 Residuos Líquidos : disponer los residuos y mezclas residuales dentro de bidones plásticos o de material adecuado al tip o de residuo que contenga, cumpliendo con las siguientes características: •
Envase en buen estado, sin fisuras, deformaciones y/o roturas, sin derrames.
Elaborado por: M. Ema Hermosilla H. Jéssica Catalán S.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión:04 Fecha: Enero 2009 PMR - RES Nº 07 Página 1 de 2
• • • • • •
Etiqueta legible con información de categoría, nombre, unidad y sustancias. Marca de información de riesgos. Etiqueta fija y segura al envase (utilizar huincha de embalaje transparente). Tapa del envase con cierre hermético. Nivel de llenado del envase mínimo de 70% y máximo de 80%. Envase con capacidad máxima de 20 L. Los bidones pueden ser solicitados sin costo directamente al Proyecto de Administración Ambiental Corporativo (PAAC), a través de la “Solicitud de Bidones” enviada al fax 293328 o
[email protected].
1.2. Residuos Sólidos: dis poner los residuos d entro de doble bo lsa plástica, cumpliendo con las sigui entes c aracterísticas: • • • • •
Bolsas en buen estado, sin roturas ni derrames, debidamente cerradas. Etiqueta legible con información de categoría, nombre de la unidad y sustancias. Marcas de información de riesgos. Etiqueta fija y segura a la bolsa (utilizar huincha de embalaje transparente). La bolsa no debe exceder los 20 kg de peso.
5. SOLICITUD DE RETIRO DE RESIDUOS PELIGROSOS Para el retiro de los residuos, la unidad generadora debe enviar al PAAC (fax 293328 o
[email protected]) la “Solicitud de Retiro de Residuos Peligrosos” con toda la información solicitada. Las solicit udes se reciben de lun es a miércoles, hasta las 17:00 horas.
6. RETIRO DE RESIDUOS PELIGROSOS El retiro de residuos peligrosos es responsabilidad del PAAC y se realiza los días jueves a partir de las 14:30 horas, salvo excepciones debidamente calificadas, de acuerdo al Procedimiento PRTDF – RES Nº 1. Solamente se retirarán aquellos residuos cuya solicitud está correctamente recepcionada y los envases cumplan con las características solicitadas. Los generadores deben coordinar adecuadamente la entrega de sus residuos, de manera de evitar riesgos y pérdidas de tiempos al equipo de recolección. Al momento del retiro, el responsable de la unidad o de la entrega de residuos deberá firmar en el Formulario Solicitud de Retiro de Residuos Peligrosos.
6. DISPOSICIÓN FINAL DE RESIDUOS PELIGROSOS La Disposición Final de los Residuos Generales es responsabilidad del PAAC y se realiza de acuerdo a Procedimiento PRTDF Nº 1
Entregar los residuos periódicamente. No acumular innecesariamente residuos en las unidades. Elaborado por: M. Ema Hermosilla H. Jéssica Catalán S.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión:04 Fecha: Enero 2009 PMR - RES Nº 07 Página 2 de 2
UNIDAD DE RESIDUOS PROCEDIMIENTO MANEJO RESIDUOS PELIGROSOS EN UNIDADES EXTERNAS
PROYECTO DE ADMINISTRACIÓN AMB IENTAL CORPORATIVO Fono: 63 293328 – Email:
[email protected]
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08 Enero 2009
1. ALCANCES Aplica a todas las unidades corporativas generadoras de residuos peligrosos que se encuentran fuera de los Campus Isla Teja y Miraflores y debe servir como referencia para aquellas unidades que gestionan sus residuos con otros sistemas de gestión particulares, quienes deben considerar en todo caso el cumplimiento de la normativa vigente (DS 148 MINSAL).
2. RESPONSABILIDADES
•
•
•
La responsabilidad de asegurar el correcto manejo de residuos es del Encargado de la Unidad , quién deberá verificar la disponibilidad de: Un lugar especialmente destinado y señalizado para acumulación temporal de residuos peligrosos de acuerdo a normativa. Los residuos deben ser almacenados por categorías de riesgo, evitando realizar mezclas innecesarias de productos. Elementos para el manejo seguro (contenedores, bidones, rótulos de riesgo, elementos de protección personal, etc.). El Encargado de la Unidad debe establecer un mecanismo para la entrega de los residuos al PAAC o a terceros autorizados, y velar por el cumplimiento de los Procedimientos de Manejo de Residuos establecidos por normativa (DS 148 MINSAL) y los de la Corporación.
3. REGISTRO Y DOCUMENTACIÓN Toda Unidad Generadora de Residuos Peligrosos debe estar registrada en el PAAC presentando “ Formulario de Declaración Insumos, Procesos Residuos” por Laboratorio UACh y debe mantener actualizada una Bitácora de Almacenaje y Retiro de
Residuos Peligros os. 4. DETERMINACIÓN DE LA CALIDAD DE RESIDUO PELIGROSO Se considera residuo peligroso a toda sustancia o elemento que contiene o está contaminado con sustancias peligrosas, reactivos, drogas vencidas, mezclas de fluidos biológicos con sustancias peligrosas, materiales absorbentes contaminados, material cortopunzante y envases contaminados, etc. Ante la duda de la clasificación de peligrosidad de un residuo, deberá consultarse el DS 148/2003 MINSAL, Reglamento Sanitario Sobre Manejo de Residuos Peligrosos o consultar al PAAC. Elaborado por: M. Ema Hermosilla H. Jéssica Catalán S.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión:01 Fecha: Enero 2009 PMR - RES Nº 8 Página 1 de 2
5. ACUMULACIÓN La acumulación de los Residuos Peligrosos es responsabilidad de la Unidad Generadora y debe realizarse de acuerdo a: Residuos Líquidos : disponer los residuos y mezclas residuales dentro de bidones plásticos o de material adecuado al tipo d e residuo que contenga , cumpliendo con las siguientes características: • • • • • • •
Envase en buen estado, sin fisuras, deformaciones y/o roturas, sin derrames. Etiqueta legible con información de categoría, nombre, unidad y sustancias. Marca de Información de Riesgos de acuerdo a NCh 2190. Etiqueta fija y segura al envase (utilizar huincha de embalaje transparente). Tapa del envase con cierre hermético. Nivel de llenado del envase mínimo de 70% y máximo de 80%. Envase con capacidad máxima de 20 L. Los bidones pueden ser solicitados sin costo directamente al Proyecto de Administración Ambiental Corporativo (PAAC), a través de la “Solicitud de Bidones” enviada al fax 293328 o
[email protected].
Residuos Sólidos: disponer los residuos dentro de doble bolsa plástica resistente, • • • •
cumpliendo con las siguientes características: Bolsas en buen estado, sin roturas ni derrames, debidamente cerradas. Etiqueta legible con información de categoría, nombre de la unidad y sustancias. Etiqueta fija y segura a la bolsa (utilizar huincha de embalaje transparente). La bolsa no debe exceder los 20 kg de peso.
6. ELIMINACIÓN DE RESIDUOS PELIGROSOS Para la eliminación de residuos, se deberá coordinar previamente su entrega al PAAC (fax 293328 o
[email protected]) y enviar los residuos con su correspondiente formulario “Solicitud d e Retiro de Residuos Peligros os ” con todos los datos solicitados. Si los residuos son gestionados a través de terceros autorizados, deberá respaldarse la entrega con la documentación exigida por la Autoridad Sanitaria (Guía de Despacho y Documento de Declaración y Seguimiento de Residuos Peligrosos de acuerdo a lo establecido en el DS 148 MINSAL). El original de estos documentos debe estar disponible en la Unidad durante 5 años.
Entregar los residuos periódicamente. No acumular innecesariamente residuos en las unidades. Elaborado por: M. Ema Hermosilla H. Jéssica Catalán S.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión:01 Fecha: Enero 2009 PMR - RES Nº 8 Página 2 de 2
UNIDAD DE RESIDUOS PROCEDIMIENTO MANEJO RESIDUOS RADIACTIVOS
PROYECTO DE ADMINISTRACIÓN AMBIENTAL CORPORATIVO Fono: 63 293328 – Email:
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PMR - RES Nº FECHA
09 Enero 2009
1. ALCANCES Aplica a todas las unidades corporativas generadoras de Residuos Radiactivos cuyos residuos son gestionados por el Sistema de Gestión de Residuos Corporativo (PAAC) y debe servir como referencia para aquellas unidades que gestionan sus residuos con otros sistemas de gestión particulares, quienes deben considerar en todo caso el cumplimiento de la normativa vigente. 2. RESPONSABILIDADES La responsabilidad directa del manejo de los residuos radiactivos generados es del encargado de Laboratorio o Unidad, quien debe verificar además la competencia y acreditación del personal a su cargo que manipula equipos o sustancias generadoras de radiaciones ionizantes. La responsabilidad de la infraestructura y equipamiento necesario para un almacenamiento y manejo seguro de residuos radiactivos, es del Responsable de la Macrounidad (Director de Instituto, Encargado de Centros, etc.). Todos los laboratorios , unidades experimentales y de servicios generadores de residuos radiactivos, deben presentar y mantener actualizada su declaración de residuos mediante Formulario de Declaración Insumos, Procesos y Residuos e implementar en sus unidades procedimientos para minimizar la generación de residuos. •
•
•
3. ACUMULACIÓN La acumulación es RESPONSABILIDAD DEL GENERADOR y deberá ser realizada de acuerdo al siguiente procedimiento: 3.1 Residuos Sólidos Los desechos deben acumularse en un receptáculo irrompible en cuyo interior s e dispondr á una bolsa plástica gruesa y transparente, en la cual se eliminarán los desechos, o directamente en bidones o contenedores de plástico de alta densidad para eliminación directa. Los contenedores y envases deben tener el signo convencional.
•
La bolsa plástica o bidón que contiene los desechos debe poseer etiqueta visible (letra legible y tinta permanente) con la siguiente información: Nombre del Instituto y laboratorio generador de los desechos. Nombre del radioisótopo. Actividad aproximada (acumulada en la bolsa). Fecha de eliminación. Cantidad de residuos (kg), con un máximo de 20 kg por bolsa o contenedor. • • • • •
Elaborado por: M. Ema Hermosilla H. Jéssica Catalán S.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión:04 Fecha: Enero 2009 PMR - RES Nº 09
3.2 Residuos Líquidos •
•
•
Los desechos se depositarán en bidones de polietileno de alta densidad, de 20 L de capacidad máxima, con un nivel de llenado MÍNIMO 70% y MÁXIMO 80% de su capacidad. Estos estarán señalados con el signo convencional. Cada radioisó topo debe ser almacenado en un bidón diferente.
Cada bidón deberá poseer etiqueta visible (letra legible y tinta permanente) con la siguiente información: Nombre del Instituto y Laboratorio generador de los desechos. Nombre del radioisótopo. Actividad aproximada (acumulada en el bidón). Tipo (s) de solvente (s). Volumen de cada solvente. pH de cada solvente. Fecha de eliminación. • • • • • • •
Es aconsejable que los desechos (sólidos o líquidos) que contienen Yodo 125 o Fósforo 32 sean acumulados en un “castillo de plomo” en la Unidad Generadora, antes que sean trasladados a las bóvedas de almacenamiento transitorio en la unidad MIR. Los bidones pueden ser solicitados sin costo al Proyecto de Administración Ambiental Corporativo (PAAC), enviando al fax 293328 o e-mail
[email protected], la “Solicitud de Préstamo de Bidones” . 4. SOLICITUD DE RETIRO DE RESIDUOS RADIACTIVOS Para el retiro de los residuos, la unidad generadora debe enviar al PAAC (fax 293328 o
[email protected]) la “ Solicitud d e Retiro de Residuos Radiactivos ” con toda la información solicitada. Las solicitudes se reciben de lun es a miérco les, hasta las 17:00 horas . 5. RETIRO DE RESIDUOS RADIACTIVOS El retiro de residuos radiactivos es responsabilidad del PAAC y se realiza los días jueves a partir de las 14:30 horas, salvo excepciones debidamente calificadas, de acuerdo al Procedimiento PRTDF – RES Nº 1. Solamente se retirarán aquellos residuos cuya solicitud está correctamente recibida y los envases cumplen con las características solicitadas.
Los generadores deben coordinar adecuadamente la entrega de sus residuos, de manera de evitar riesgos y pérdidas de tiempos al equipo de recolección. Al momento del retiro, el responsable de la entrega de los residuos deberá firmar en la solicitud respectiva. 6. DISPOSICIÓN FINAL DE RESIDUOS RADIACTIVOS La Disposición Final de los Residuos Radiactivos es responsabilidad del PAAC y se realiza de acuerdo a Procedimiento PRTDF Nº 1. Elaborado por: M. Ema Hermosilla H. Jéssica Catalán S.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión:04 Fecha: Enero 2009 PMR - RES Nº 09
MANUAL DE PROCEDIMIENTOS PARA EL MANEJO DE RESIDUOS DE LA UACh
PROYECTO DE ADMINISTRACI N AMB IENTAL CORPORATIVO Fono: 063 293328 – Email:
[email protected]
MPMR - PAAC Nº FECHA
01 Enero 2009
ANEXO 2 FORMULARIOS
Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión: 02 Fecha: Enero 2009 MPMR PAAC - Nº 01/09
PROYECTO DE ADMINISTRACIÓN AMBIENTAL CORPORATIVO
UNIDAD DE RESIDUOS FORMULARIO DE DECLARACIÓN - PARTE 1
Fono: 63 293328 – Email:
[email protected]
Procesos y residuos generados po r l aboratorio UACh Facultad
Fecha Presentación
Instituto
Versión
Laboratorio Actividades del Laboratorio
Marcar con una X
Ubicación
Fono
Encargado
E-mail
Docencia
Investigación
Servicios
Generación Residuos Análisis o Proceso
Descripción de Residuos Generados (*)
Masa o Volumen
Mensual
Anual
(*) Residuos: detallar composición y concentración aproximada de compuestos en la mezcla residual.
Firma Responsable Elaborado por:
Revisado y autorizado por:
Versión 2
M. Ema Hermosilla H.
M. Luisa Keim K.
Fecha: junio 2008
Jéssica Catalán S.
Página 1 de 1
Genera vapores peligrosos (si/no)
PROYECTO DE ADMINISTRACIÓN AMB IENTAL CORPORATIVO
UNIDAD DE RESIDUOS FORMULARIO DE DECLARACIÓN PARTE 2
Fono: 63 293328 – Email:
[email protected]
Listado de materiales, insumos y materias primas util izados en la unidad Facultad
Fecha Presentación
Instituto
Versión
Laboratorio Actividades del Laboratorio
Marcar con una X
Ubicación
Fono
Encargado
E-mail Insumos * (utilizar nombre genérico)
Docencia
Investigación
Servicios
Cantidad Kilos
Litros
* Insumos: Indicar todos los insumos: reactivos, útiles de trabajo y aseo, muestras para análisis, etc.
Firma Responsable Elaborado por:
Revisado y autorizado por:
Versión 2
M. Ema Hermosilla H.
M. Luisa Keim K.
Fecha: Junio 2008
Jéssica Catalán S.
Página 1 de 1
Unidad
UNIDAD DE RESIDUOS
PROYECTO DE ADMINISTRACIÓN AMB IENTAL CORPORATIVO
BITÁCORA DE ALMACENAJE TEMPORAL Y RETIRO DE RESIDUOS PELIGROSOS PARA USO INTERNO EN UNIDAD GENERADORA
Identificación del residuo
Nº del envase (PAAC)
Fecha inicio almacenaje
Fono: 63 293328 – Email:
[email protected]
N Fecha cierre contenedor
Cantidad final (L/kg)
Fecha de retiro
N° de Firma responsable del solicitud retiro del PAAC
Elaborado por:
Revisado y autorizado por:
Versión 2
M. Ema Hermosilla H.
M. Luisa Keim K.
Fecha: Junio 2008
Jéssica Catalán S.
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PROYECTO DE ADMINISTRACI N AMB IENTAL CORPORATIVO
UNIDAD DE RESIDUOS
Fono: 63 293328 – Email: paac@uach. Registro Bitacora
SRP-RES Nº
SOLICITUD DE RETIRO RESIDUOS PELIGROSOS
(Uso interno PAAC)
SOLICITANTE
FECHA
UNIDAD
FONO
LABORATORIO
E - MAIL
1
Categoría
1
pH
Cantidad TOTAL (L ó kg)
Nº de envases
Origen2
Ubicación (uso PAAC)
CATEGORIAS :
1 2 3 4 5 2
Descripción del Residuo y Compuestos Químicos Presentes
Ácidos Bases (hidróxidos, carbonatos, bicarbonatos, fosfatos, etc) Solventes orgánicos comunes (acetona, alcohol, eteres, etc) Solventes orgánicos halogenados (cloroformo, dicloroetano, etc.) Sales (nitratos, cloruros, sulfatos, sales de amonio, etc)
ORIGEN
D Docencia
I Investigación
6 Óxidos 7 Otros Orgánicos (medios de cultivo, microbiológicos, etc.) 8 Otros Inorgánicos (metales pesados, arenas, etc.)
9 Drogas - estándares
S Servicios
ENTREGADO POR
FIRMA Y TIMBRE
FECHA DE RETIRO OBSERVACIONES
AL REVERSO VER INSTRUCCIONES PARA COMPLETAR FORMULARIO
LOS ENVASES DEBEN SER DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDAD CON UN VOLUMEN M X. DE 20 L. Y TENER ETIQUETA DE IDENTIFICACIÓN DE ENVASES Y MARCA DE INFORMACIÓN DE RIESGOS
INSTITUTO LABORATORIO DESCRIPCIÓN RESIDUO CATEGORÍA VÓLUMEN O MASA (LITROS O KILOS)
FECHA
UTILIZAR ETIQUETA PARA IDENTIFICACIÓN DE ENVASES DE RESIDUOS PELIGROSOS Y FIJAR AL BIDÓN CON HUINCHA DE EMBALAJE TRANSPARENTE. NO SE RETIRARÁN BIDONES SIN ETIQUETA
Elaborado por: María Ema Hermosill a H. Jéssica Catalán S.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión: 03 Fecha: Junio 2008 SRP - RES Página 1 de 2
INSTRUCCIONES PARA COMPLETAR FORMULARIO • CATEGORÍA: Este ítem se debe completar con el número de categoría correspondiente (1 a 9) de acuerdo al riesgo del residuo. En caso de mezclas, clasificar según el compuesto mayoritario dentro de ésta o la principal característica de riesgo asociada. • DESCRIPCIÓN DEL RESIDUO: Especificar compuestos presentes (e.g., Ácido Sulfúrico, Ácido Nítrico, Hidróxido de Sodio, etc.). Especificar concentración aproximada del o los compuestos (e.g., Formalina al 10%) No utilizar los nombres comerciales del o los compuestos. En general para todo tipo de mezclas y residuos, ya sean orgánicos, inorgánicos, ácidos, pesticidas, etc., especificar claramente a que compuestos o elementos corresponde y las concentraciones en que se encuentran en la mezcla. • pH: Indicar pH o rangos de pH de los residuos a entregar de la categoría 1 y 2. • NÚMERO DE ENVASES: Anotar la cantidad total de envases a entregar. • CANTIDAD TOTAL: Anotar la cantidad total de residuos en litros o en kilos según corresponda. MARCAS DE INFORMACIÓN DE RIESGOS:
EJEMPLO: SOLICITUD DE RETIRO
Para poder realizar una buena gestión de los residuos en la acumulación,transporte, tratamiento y disposiciónfinal, es necesario conocer el tipo de residuo, sus concentracionesy características. Por ello, se insiste a las Unidades Generadoras en la necesidad de completar la Solicitud de Retiro con la información solicitada. Esto permitirá mejorar el servicio de retiro (rapidez y eficacia) y minimizar los riesgos asociados e impactos ambientales negativos.
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UNIDAD DE RESIDUOS
Fono: 63 293328 – Email:
[email protected] Registro Bitacora
SRR-RES Nº
SOLICITUD DE RETIRO RESIDUOS RADIACTIVOS
(Uso interno PAAC)
SOLICITANTE
FECHA
UNIDAD
FONO
LABORATORIO
E - MAIL
Categoría(1) Descripción del Residuo y Radioisótopo Presente
pH
CONCEN TRACIÓN
ACTIVIDAD TIPO DE APROX. (2) ENVASE
Cantidad TOTAL (L ó kg)
Origen(3)
PROCESO EN QUE SE GENERÓ EL RESIDUO: (1): Indicar Categoría: A: Radioisotopo decae en menos de 1 año
B: Radioisotopo decae en más de un año
(2): Anotar la actividad aproximada al momento de llenar la solicitud (3): D: Docencia
I: Investigación
S: Servicios
ENTREGADO POR
FIRMA Y TIMBRE
FECHA DE RETIRO OBSERVACIONES
AL REVERSO VER INSTRUCCIONES PARA COMPLETAR FORMULARIO LOS ENVASES DEBEN SER DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDAD CON UN VOLUMEN MÁX. DE 20 L. Y TENER ETIQUETA DE IDENTIFICACIÓN DE ENVASES Y MARCA DE INFORMACIÓN DE RIESGOS
INSTITUTO LABORATORIO DESCRIPCIÓN RESIDUO SOLVENTE (S)
pH ACTIVIDAD APROX.
CONCENTRACIÓN
RADIOISÓTOPO VÓLUMEN O MASA (LITROS O KILOS)
UTILIZAR ETIQUETA PARA IDENTIFICACIÓN DE ENVASES DE RESIDUOS RADIACTIVOS Y FIJAR AL BIDÓN CON HUINCHA DE EMBALAJE TRANSPARENTE. NO SE RETIRARÁN BIDONES SIN ETIQUETA
FECHA
Elaborado por: María Ema Hermosilla H. Jéssica Catalán S.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión: 03 Fecha: Junio 2008 SRR - RES Nº Página 1 de 1
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INSTRUCCIONES PARA COMPLETAR FORMULARIO CATEGORÍA: Anotar categoría A para residuos que contienen radioisótopos que decaen en menos de una año, B para residuos que contienen radioisótopos que decaen en mas de un año y C para núcleos o fuentes radiactivas. •
DESCRIPCIÓN DEL RESIDUO Y RADIOISÓTOPO PRESENTE: Describir detalladamente residuos a retirar: geles, guantes, viales, placas, solución de lavado, solventes, etc.) y el radioisótopo presente en el residuo. •
•
•
pH: Solamente para residuos líquidos indicar pH de la solución residual CONCENTRACIÓN: Indicar concentración del radioisótopo en la solución residual.
ACTIVIDAD APROXIMADA: Indicar actividad aproximada acumulada que registra el residuo al momento de solicitar su retiro. Idealmente la actividad debe expresarse en becquerel (Bq). •
•
TIPO DE ENVASE: Indicar si es bidón plástico, bolsa plástica, contenedor metálico, etc.
CANTIDAD TOTAL: Anotar la cantidad (kg) o volumen (L) de residuo a eliminar, NO LA CAPACIDAD NOMINAL DE LOS ENVASES. Recuerde hacer uso racional de los bidones y envases, capacidad máxima 20 L, con un contenido máximo de 80 % y mínimo de 70% de su capacidad. •
ORIGEN: Anotar si el residuo es producto de actividad de docencia (D), investigación (I) o Servicios (S) •
MARCA DE INFORMACIÓN DE RIESGOS
La seguridad del personal involucrado en el manejo, acumulación, transporte, tratamiento y disposición final de los residuos radiactivos puede verse gravemente afectada si los datos contenidos en este formulario son erróneos o insuficientes. La entrega de los residuos radiactivos correctamente declarados, envasados y rotulados disminuye riesgos personales y ambientales y permite mejorar la eficiencia del servicio de gestión de residuos. El responsable de las unidades donde exista exposición ocupacional a radiaciones ionizantes, debe contar con licencia de operación y verificar que el personal expuesto que está a su cargo esté inscrito en el Programa de Vigilancia Radiológica a cargo del Departamento de Prevención de Riegos. Las unidades deben contar con equipos para medir radiactividad.
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UNIDAD DE RESIDUOS
Fono: 63 293328 – Email:
[email protected] Registro Bitacora
SPB-RES Nº
SOLICITUD DE PRÉSTAMO DE BIDONES RETIRO DE RESIDUOS LÍQUIDOS
(Uso interno PAAC)
SOLICITANTE UNIDAD
FONO
LABORATORIO
E - MAIL
TAMAÑO (L)
CANTIDAD
Nº INTERNO (PAAC)
1 3 5 10 20 *OTROS * Indicar tipo RESIDUOS PELIGROSOS USO RESIDUOS RADIACTIVOS FECHA DE RECEPCIÓN NOMBRE DE FUNCIONARIO
Recomendaciones generales Reutilice bidones y envases de reactivos químicos para eliminación de residuos peligrosos si estos cumplen con las características especificadas en procedimiento PMR - RES Nº 07 y consulte al PAAC para verificar la factibilidad de usarlos. Mantega disponible en el Laboratorio la cantidad de bidones para almacenaje temporal de residuos peligrosos necesarias para evitar acumulación en envases inadecuados. Antes de iniciar la acumulación de residuos peligrosos, rotule los bidones indicando el tipo de residuo que se almacenará y la correspondiente marca de riesgo de acuerdo a NCh 2190 0f 93. No olvide que los envases de reactivos químicos que no se utilicen dentro del laboratorio deben ser entregados como residuo peligroso al PAAC, está prohibido depositarlos en los contenedores de residuos generales o reciclaje y regalarlos a terceros.
Esta estrict amente prohib ido utilizar bidones del si stema de manejo de residuos peligrosos para almacenar otras sus tancias que no sean r esiduos peligrosos . Elaborado por:
Revisado y autorizado por:
Versión: 02
María Ema Hermosilla H.
M. Luisa Keim K.
Fecha: Junio 2008
Jéssica Catalán S. Página 1 de 1
PROYECTO DE ADMINISTRACIÓN AMBIENTAL CORPORATIVO
UNIDAD DE RESIDUOS
Fono: 63 293328 – Email:
[email protected]
SOLICITUD DE RETIRO DE MATERIAL PARA RECICLAJE
SR - RES Nº FECHA
SOLICITANTE UNIDAD
FONO
LABORATORIO
E - MAIL
CATEGORÍA
CANTIDAD (kg o m 3)
TIPO DE MATERIAL PARA RECICLAJE
FECHA DE RETIRO FIRMA NOMBRE RESPONSABLE El PAAC les recuerda que actualmente existe en la Universidad Austral de Chile la recuperación de los siguientes materiales (PMR - RES Nº 06 - Procedimiento Manejo Residuos Reciclables): Categoría Material
Categoría Material 1
Papel y Cartón
5
Fierro
2
Vidrio
6
Latas y chatarra
3
Aluminio
7
Equipos *
4
Cartridges y tonner
8
Otros *
* Sólo se retir arán bienes y equipos corporativ os que hayan sido debidamente dados de baja. Para su retiro, adjuntar a esta soli citud certi ficado respectivo d e Rector ía de acuerdo a lo est ablecido en Decreto de Rectoría Nº 414 de 1995. Destacamos que el obj etivo del reciclaje es reducir los volúmenes de basura que genera la Universid ad y minimizar la carga contaminante al medio ambient e. Gracias por s u colaboración Elaborado por: María Ema Hermosi lla H. Jéssica Catalán S.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión: 02 Fecha: Junio 2008 Página 1 de 1
PROYECTO DE ADMINISTRACIÓN AMBIENTAL CORPORATIVO
UNIDAD DE RESIDUOS
Fono: 63 293328 – Email:
[email protected]
SOLICITUD DE DESTRUCCIÓN DE DOCUMENTACIÓN CONFIDENCIAL
SDC - RES Nº FECHA
SOLICITANTE UNIDAD
FONO
LABORATORIO
E - MAIL Tipo de material para destrucción
Cantidad (kg)
INCINERAR FECHA DE RETIRO FIRMA NOMBRE RESPONSABLE
IMPORTANTE No envíe para incineración documentos y papelería que puede ser reciclada. Entregar documentación confidencial en cajas o bolsas cerradas de peso no superior a 20 kg. Para solicitar retiro de volumenes superiores a 50 kg coordine previamente la entrega de contenedores para facilitar retiro y tr aslado. Elaborado por: María Ema Hermosilla H. Jéssica Catalán S.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión: 02 Fecha: Junio 2008 Página 1 de 1
MANUAL DE PROCEDIMIENTOS PARA EL MANEJO DE RESIDUOS DE LA UACh
PROYECTO DE ADMINISTRACI N AMB IENTAL CORPORATIVO Fono: 063 293328 – Email:
[email protected]
MPMR - PAAC Nº FECHA
01 Enero 2009
ANEXO 3 OTROS DOCUMENTOS
Elaborado por: M. Luisa Keim K. M. Ema Hermosilla H.
Revisado y autorizado por: M. Luisa Keim K.
Versión: 02 Fecha: Enero 2009 MPMR PAAC - Nº 01/09