PROGRAMA PROGRA MA SELVA SELVA CENTRAL O L L O R A S E D L E A R A P S A T N E I M A R R E H
MANUAL DE BUENAS PRÁCTICAS EN EL SERVICIO DE GUIADO para la Selva Central
PROGRAMA SELVA CENTRAL
Código: 14145 Manual de buenas prácticas en el servicio de guiado para la Selva Central.- Lima: Equipo Técnico del proyecto Fondoempleo, Programa Selva Central , 2014. 38 p. (Herramientas para el desarrollo) Turismo / Atractivos turísticos / Guía de turismo / Selva Central El presente trabajo fue posible gracias al apoyo del Fondo Nacional de Capacitación Laboral y Promoción del Empleo - FONDOEMPLEO
Autores: Equipo Técnico del proyecto Fondoempleo Angela Boza Castro Cuba; Isabel Parco Lizano; Katherine Tamariz Callan y Milagros Trujillo Cueva. colaboradora externa: Estrella Aco Cavenago Fotografías: Archivo Programa Selva Central - desco Lorena Carranza Flores Oscar Roca Susu Nasser Diseño de carátula y diagramación: Ymagino Publicidad S.A.C. Corrección de estilo y cuidado de edición: Mónica Pradel S. Introducción
E l r n t m nu l c n i t n l l ni m i n t n c ri r l crrct u m n t nmi i nt l i n it iu l F E L E . l l ci r l u i n ci n l m cn i n c um n t , l m n j m ti i r n c l r f u n icn l .
ISBN: 978-612-4043-63-5 Hecho el Depósito Legal en la Biblioteca Nacional del Perú N°: 2014-17241 1ra edición: 1,000 edición: 1,000 ejemplares Impreso en los Talleres Gráficos de: Ymagino Publicidad S.A.C. Mz. E Lt. 8, II Etapa. Urb. Santa Elisa - Los Olivos ( (51 1) 528-5843
Centro de Estudios y Promoción del Desarrollo León de la Fuente 110, Lima 17 - Perú 1) 613-8300 www.desco.org.pe Noviembre 2014 ( (51
�gradecimient� Al Fondo Nacional de Capacitación Laboral y Promoción del Empleo – FONDOEMPLEO, por el financiamiento del proyecto “La Ruta del Café y Circuito Los Colonos. Turismo en la Selva Central”, Central”, en el marco del cual se realizó el presente estudio. Un especial agradecimiento a la poblaciòn local y a todas las instituciones públicas y privadas, sin cuyo apoyo no hubiera sido posible la culminación de este manual de buenas prácticas de guiado. Su generosa colaboración, tanto brindando información de relevancia, cuanto su involucramiento con el desarrollo de la actividad turística de los distritos de Oxapampa, Villa Rica, Huancabamba y Chontabamba, ha sido de gran importancia para los propósitos de este estudio.
Código: 14145 Manual de buenas prácticas en el servicio de guiado para la Selva Central.- Lima: Equipo Técnico del proyecto Fondoempleo, Programa Selva Central , 2014. 38 p. (Herramientas para el desarrollo) Turismo / Atractivos turísticos / Guía de turismo / Selva Central El presente trabajo fue posible gracias al apoyo del Fondo Nacional de Capacitación Laboral y Promoción del Empleo - FONDOEMPLEO
Autores: Equipo Técnico del proyecto Fondoempleo Angela Boza Castro Cuba; Isabel Parco Lizano; Katherine Tamariz Callan y Milagros Trujillo Cueva. colaboradora externa: Estrella Aco Cavenago Fotografías: Archivo Programa Selva Central - desco Lorena Carranza Flores Oscar Roca Susu Nasser Diseño de carátula y diagramación: Ymagino Publicidad S.A.C. Corrección de estilo y cuidado de edición: Mónica Pradel S. Introducción
E l r n t m nu l c n i t n l l ni m i n t n c ri r l crrct u m n t nmi i nt l i n it iu l F E L E . l l ci r l u i n ci n l m cn i n c um n t , l m n j m ti i r n c l r f u n icn l .
ISBN: 978-612-4043-63-5 Hecho el Depósito Legal en la Biblioteca Nacional del Perú N°: 2014-17241 1ra edición: 1,000 edición: 1,000 ejemplares Impreso en los Talleres Gráficos de: Ymagino Publicidad S.A.C. Mz. E Lt. 8, II Etapa. Urb. Santa Elisa - Los Olivos ( (51 1) 528-5843
�gradecimient� Al Fondo Nacional de Capacitación Laboral y Promoción del Empleo – FONDOEMPLEO, por el financiamiento del proyecto “La Ruta del Café y Circuito Los Colonos. Turismo en la Selva Central”, Central”, en el marco del cual se realizó el presente estudio. Un especial agradecimiento a la poblaciòn local y a todas las instituciones públicas y privadas, sin cuyo apoyo no hubiera sido posible la culminación de este manual de buenas prácticas de guiado. Su generosa colaboración, tanto brindando información de relevancia, cuanto su involucramiento con el desarrollo de la actividad turística de los distritos de Oxapampa, Villa Rica, Huancabamba y Chontabamba, ha sido de gran importancia para los propósitos de este estudio.
Centro de Estudios y Promoción del Desarrollo León de la Fuente 110, Lima 17 - Perú 1) 613-8300 www.desco.org.pe Noviembre 2014 ( (51
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1. ¿Qué es el turismo? Son las actividades que realizan las personas durante sus viajes (en lugares distintos donde residen), por motivos diferentes al de ejercer una actividad remunerada en el lugar visitado.
Las personas cuando viajan buscan conocer más del lugar visitado, su historia, comida, principales atractivos, etc, dependiendo de su motivación de viaje
1. ¿Qué es el turismo?
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Son las actividades que realizan las personas durante sus viajes (en lugares distintos donde residen), por motivos diferentes al de ejercer una actividad remunerada en el lugar visitado.
Las personas cuando viajan buscan conocer más del lugar visitado, su historia, comida, principales atractivos, etc, dependiendo de su motivación de viaje 7
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2. ¿Quién es el visitante? Es la persona que viaja a un lugar distinto de donde reside con fines de descanso, diversión, relax, etc. Se le llama: turista (si pernocta en el destino visitado) o excursionista (si sólo visita de día el lugar).
M arcelo Pérez 24 año s Lince - Lima
Conocer la motivación del viajero, así como sus gustos, preferencias y edad, para saber qué información podría ser de su interés y apoyarlo en seleccionar los lugares a visitar y las actividades a realizar según sus características.
3. Diferencia entre un excursionista y un turista
Tipos de visitantes, según tiempo de permanencia
(Estadía (Estadía menor a 24 horas)
(Estadía mayor a 24 horas)
Ejemplos: A los visitantes observadores de aves (birdwatchers), (birdwatchers), les interesa conocer las diferentes especies de aves y las más representativas que habitan en la zona.
En las pasantías, a los agricultores que visitan las fincas cafetaleras en el distrito de Villa Rica , les interesa conocer a profundidad el manejo agronómico del cultivo de café.
Fuente: Aserenza, M. A. / Elaboración: Propia
M arcelo Pérez
2. ¿Quién es el visitante?
24 año s Lince - Lima
Es la persona que viaja a un lugar distinto de donde reside con fines de descanso, diversión, relax, etc. Se le llama: turista (si pernocta en el destino visitado) o excursionista (si sólo visita de día el lugar).
Conocer la motivación del viajero, así como sus gustos, preferencias y edad, para saber qué información podría ser de su interés y apoyarlo en seleccionar los lugares a visitar y las actividades a realizar según sus características.
3. Diferencia entre un excursionista y un turista
Tipos de visitantes, según tiempo de permanencia
(Estadía (Estadía menor a 24 horas)
(Estadía mayor a 24 horas)
Ejemplos: A los visitantes observadores de aves (birdwatchers), (birdwatchers), les interesa conocer las diferentes especies de aves y las más representativas que habitan en la zona.
En las pasantías, a los agricultores que visitan las fincas cafetaleras en el distrito de Villa Rica , les interesa conocer a profundidad el manejo agronómico del cultivo de café.
Fuente: Aserenza, M. A. / Elaboración: Propia
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za smo de naturale Turi mo . Buscan
paisajes za y los pa por la naturale pasiva más pa pa Apasionados po poco má un po n ó i c a pa p i c i t r a pa p una ábitat ndo en su h bi actividades con a v r e s bs b o , ) a r u s de avent mparado con lo o pa (c m ora y fauna. species de o natural e pe species o e pe rocas en Pozuzo a l e d o i d que e s me m o B n e mi aminatas de orquídeas en üC ica R a l l . i a Vi V z e n l e a r t u e nat Sho´ll ar v r e s bs b o a r a pa p s o ecorrid mpa. a pa ap m Ox pa üR ábitat n su h bi das y o ora y fauna e Vi Visitas a casca ü O NO N os c i g ó l o o z s o l ( natural cataratas. para este ables pa bote. omend bl son rec me Paseos en bo ü . tantes) miradores y tas a mi gmento de visi i s se me i Vi V ü para naturales. mplo: salidas pa e pl s o v i t c Por ej m a r at las e d s o t i l l a g r a bs observ
4.
lva Central El turista de la Se va
las identificar la 2011, se pudo ide en el año 20 1 izado por aliza De acuerdo a un estudio re les resumimos a las cuales e Selva Central, las d s e t a n i t i s v s l o e d s a i c s t r í caracte principales ca inuación. continu
smo de aventura Turi mo des que requieran ina. Buscan activida ma Amantes de la adrenal . participación activa esfuerzo físico y una ndana montaña üPaseo en ro smo de mo mi aminatas üCicli mo üC da en roca a l a c s E s a t a r a t a c y ü apel en cascadas üR amarotaje anotaje üC ma üC
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paisajes za y los pa por la naturale pasiva más pa pa Apasionados po poco má n po u n ó i c a pa p i c i part una pa ábitat en su h bi o d n actividades con a v r e s bs b o , s de aventura) mparado con lo o pa (c m ora y fauna. species de o natural e pe species o e pe rocas en Pozuzo medio de la Bosque n e s a e natas en me d i mi m í u a q C r o de ü Villa Rica naturaleza. Sho´llet en Vi r a v r e s bs b o a r a p rridos pa . o c a pa p e m m R a pa p a x O ü ábitat n su h bi das y o ora y fauna e Vi Visitas a casca ü O NO N s o c i g ó l o o z atas. r natural (los a t a c para este ables pa bote. omend bl son rec me Paseos en bo ü antes). t i s i v miradores y tas a mi gmento de i s se me i Vi V ü para idas pa l a s : o l pl p naturales. m m e s j o e v i Por atract tos de las bs observar galli
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las identificar la 2011, se pudo ide en el año 20 1 izado por aliza De acuerdo a un estudio re les resumimos a las cuales entral, las C v a e l S e d s e t a n i t i s v s l o e características d principales ca inuación. continu
smo de aventura Turi mo des que requieran ina. Buscan activida ma Amantes de la adrenal a. v i t c a n ó i c a p i c i t a par esfuerzo físico y un n rondana e o e s montaña üPa smo de mo mi aminatas üCicli mo üC en roca a d a l a c s E s a t a r a t ü apel en cascadas y ca üR amarotaje anotaje üC ma üC
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1 Perfil del Turista de Selva Central 2011, documento elaborado por desco - Programa - Programa Selva Central en el marco del proyecto “Desarrollo Productivo, Económico y Social con Mujeres Cafetaleras”.
urismo? tu e t de 1. ¿Quién es un guí a d recoante un rec aña durante mpaña acom a y aco informa enta, inform orienta, ue ori ona q na que rso pers una pe Es una ote prrote Está p cia.. Está ceden edencia proc su pro no a su ar aje ajen luga un lug s en en un tantes isitante los visi rrid rrido a lo ento reglame cuyo reglam o, cuy urismo, a de de Turism Guía dell Guí - Ley Ley de 29 y 285 28529 Ley la Le bajo la ido bajo gido es.. iones acion ligac s y ob y oblig hos derecho es, derec ncion cione fun sus fu seña señalla sus
Turismo de cult ura v iv a
Interesa dos en conocer tradicio más sobr nes y c e la cul ostumbr tura, h es local istoria V i es. s itas a c ü , omunida nativ des as y aneshas R e l a ü t o . s de cue ntos, ü Demostrac mitos y iones ley de danz endas lo as nativ cales. ü Participa as, ción en tirolesa s. activ idades a g ropecuar ü Exhibició (ordeño n del To ias de v rneo de Cinta aca en R s. ancho Ruf f fn er C h o V n i tabamba sita a i ü cosecha , g lesias, r caf casonas, é en F inca Santa Ro museos y sa - V otros lug illa Ric ares de cosecha a, importan de g cia históri ranadill ca. a en Huanc abamba, pesca ü Talleres en el rí artesana o Chor b les Ts h
o smo rism uri tu e t de al d uí a oficial gu 2. El g ficiial de Ofic uía O de Guía título de G on el título da con dita itada c acred atural tural,, acre na na n persona una perso Es una insna ins una en u os en es años o tr tres añ imo mínim mo mín com diado iado co tud estu aber es s haber tras o, tra Turism urismo, ercer de ejjercer bién puede e ida.. También ocida reconoc or recon erior n sup superi ción cació e edu educa de ución d tit titución ado e do e n cia cenci de Licen lo de Li t ítulo e l títu enta nta el o ste que ost ona que ersona una p ers n una unción esta esta funció país. del país. d del idad ersida a univ univers lguna or algun po ido p edido exped urismo exp Turis rán deberán smo, debe Turiismo, s en en Tur dos ciado Licencia o y Licen Turismo s de Turism iales s Ofic Oficiale ías os Guía Los Gu xcio Exercio E e Com Come de les d nales Regiona es Regio iones ccion Direcc las Dire s por las ditado itados red acre estar estar ac gu uía de g de n un un carnet dan s brin brinda nes quiene UR—, quie IRCETU o —D —DIRCET urismo erior y Turism terior ismo. turism de tur
* E n n l o s s c a a s o s s d e e ot r o s b i ió ó l l o go go s s p s , a r q qu p r o f f e e s i io n a al l e e s c u e e ó ó l l o go go s r á án n c u s y y ot r o s om o um p l l r m s a n ná á l l o ggo s i i c o n s , d e eb b e e - s r e n n l a a s u n ni i v v e e l o s r e e q q u u i i s i i t t o s s r d s e e i i d d f f o a a r r m d de e o i n n s t ti i t t u ma a c c i i ó ó n n c a al l f i i i ic c a a d d o s s p u t t o s s d e e t u p a a r a a e j e e r s u r s c ce e r e l l gu i i m mo gu i ia a d d o p r o f f e e s i io n a al l d e a e a c c u u * E e e E s i m r d do a L e e y. m p o r r t ta a n n t t e e p y . p a a r a a c ce e r G u uí í a a d e T e T u u s l a a a c ct t i i v v i i d i i m mo , e s t ta a r i e j n ne e r d a a N a ac c i i o n a a r d d d e e l l uí í a a s O s c c r i it t o e n n e l l R g s i t t r o L i ic c e e d o d s s e e G u f i ic c i i a a l l e e s d e e T R e e gi e n n T u u u r C om e e r c ci i o n nc c E i i a a d i i s u m m i i m s o y mo d e el l M x xt t e e r M i in n s i io r r y y T r i i t te e r i io d e e u u r s i i m mo - M I I N C CE E T TU U R
NADAS: CIO ION LAC STITUCIONES RELA INS IN EPGOTUR: APEPG COLITUR: AGOTUR: na Peruana ación ción Perua socia os Asoci enciad nciados Lice de Lic gio de olegio Cole n de de Guías iación sociació Asoc as s Guí Guía onales esiionale Profes de Prof rismo.. urismo en T en Tu urism rismo. Tu de T ciales de Ofi Oficiales de r es de es d o rad y Ope Opera rismo. Turis
AGMP: s de de uías Guía de G ación de Asoc Asociiación rú. Perú. del Pe ña del ontañ Monta
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Turismo de cult ura v iv a
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Interesa dos en conocer tradicio más sobr nes y c e la cul ostumbre tura, h s locales. istoria V ü isitas a , comunid ades nativ as y aneshas R e l a ü tos de c . uentos, ü Demostrac mitos y iones ley de danz endas lo as nativ cales. ü Participa as, ción en tirolesa s. activ idades a g ropecuar ü Exhibició (ordeño n del To ias de v rneo de Cinta aca en Rancho s. Ruf f fn er C h ontabam isita a ü V ba, cosecha ig lesias, r caf casonas, é en F inca Santa R museos osa - V y otros lug illa Ri ares de cosecha ca, importan de g cia históri ranadill ca. a en Huanc a b a m b T a a , pesca lleres a ü en el rí rtesanal o Chorob es en Tsachop amba en - Cho C h o n t a b ntabamba amba). .
o smo rism uri tu e t de al d uí a oficial gu 2. El g ficiial de Ofic uía O de Guía título de G on el título da con dita itada c acred atural tural,, acre na na n persona una perso Es una insna ins una en u os en es años o tr tres añ imo mínim mo mín com diado iado co tud estu aber es s haber tras o, tra Turism urismo, ercer ejjercer e de e de p u bién ida.. También ocida reconoc or recon erior n sup superi ción cació e edu educa de ución d tit titución ado e do e n cia cenci de Licen lo de Li t ítulo e l títu enta nta el o ste que ost ona que ersona una p ers n una unción esta esta funció país. del país. d del idad ersida a univ univers lguna or algun po ido p edido exped urismo exp Turis rán deberán smo, debe Turiismo, s en en Tur dos ciado Licencia o y Licen Turismo s de Turism iales s Ofic Oficiale ías os Guía Los Gu xcio Exercio E e Com Come de les d nales Regiona es Regio iones ccion Direcc las Dire s por las ditado itados red acre estar estar ac uía de gu n un un carnet de g dan s brin brinda nes quiene UR—, quie IRCETU o —D —DIRCET urismo erior y Turism terior ismo. turism de tur
* E n n l o s s c a a s o s s d e e ot r o s b i ió ó l l o go go s s p s , a r q qu p r o f f e e s i io n a al l e e s c u e e ó ó l l o go go s r á án n c u s y y ot r o s om o um m p l l r s a n ná á l l o ggo s i i c o s , d e eb b e e - s r e n n l a a s u n ni i v v e e n l o s r e e q q u u i i s i i t t o s s r d s e e i i d da a d f f o r r m d e e o i n n s t ti i t t u ma a c c i i ó ó n n c a al l f i i i ic c a a d d o s s p u t t o s s d e e t u p a a r a a e j e e r s u r s c ce e r e l l gu i i m mo gu i ia a d d o p r o f f e e s i io n a al l d e a e a c c u u * E e e r d E s i m do a L e e y. m p o r r t ta a n n t t e e p y . p a a r a a e j e e r c ce e r G u uí í a a d e T e T u u r s l i i a a m m a c c o t t , i i v v e i i s d d a ad N a ac c i i o n a al l d e e t ta a r i n n s c c r i it t o e d d e e uí í a a s O f i ic c i i a a n n e l l R R e e gi g s i t t r o L i ic c e e d o s s G u l le e s d e e T u e n n T u u r C om e e r c ci i o n nc c E i i a a d i i m s s mo y i i m mo d e el l M x xt t e e r i io r r y y T u r M i in n s i i t te e r i io d e e u u r s i i m mo - M I I N C CE E T T U U R
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Derechos y obligaciones del guía de turismo
5.
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rela uenas relacio üBuenas
hablarr no habla curarr no n (pro (procura ación illo,, sencillo o sino sino senc nico técnic je muy muy téc lenguaje en lengua ny a dicció dicción e buen buena as, tien tiene jergas, usa jerg no usa n). ación). enton entonació nicació Comunic üComu
general,l, se ura genera s (cult (cultura ntos lugar) e el el lugar) a sobr sobre investiga lee e investig nforma,, lee informa
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io. rvicio. servic de se
ción de Vocación üVoca entido üSentido
ción.. ntación de orie orienta
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síntesis.. de síntesis d. ilidad.
sabilida esponsab üRespon
Derechos museos, cceso gratuito a mu arqueológicos, umentos mo mon me as áreas naturales protegid as r o t y c o i t s í u r de uso t de declaradas actividades üA
interés turístico. cibir facilidades de las it s in ituciones públicas y pr la vadas, antes y durante s, prestación de sus servicio rmanente actualipara la pe ma imientos. zación de sus conoc mi fuentes a acceso ener üT umentales de investigación doc me rmación. para enriquecer su fo ma
üRe
Obligaciones l rindar protección básica a e c n a c a l u s e d r o t n e d , a t s r i tu su mi mientras se encuentre a servicio. üB
rmación profesional. ener fo ma menos un ominar por lo me D mi
üT ü
oma extranjero. idi ma e rientar al turista para qu rmar o denunciar ante pueda info ma ompetentes, las autoridades c mp o faltas delitos, los a s v i t r a t s i n mi m i d a s e infraccion ue ometidas por terceros q c me lo atentan contra el desarrol smo. del turi mo
üO
o stico turrí stic dorr tu tado nta ien 3. El orie caso ica en el caso rística turíst ción tu orientación y orienta ión y ación informac s de de inform icios ta serv servicio e pres presta que ersona qu Persona deen deismo en Turismo en Tur os en ciados cenciad o o Li o Licen rismo Turism de Tu ales de s Ofici Oficiales n Guía Guías con ntar co contar de no de no co ente amente ectam correct estén corr as estén personas dichas person e que q ue dichas ante important ad. Es import localidad. da localid erminada termina ad. ividad. activid er esta esta act ejercer para ejerc as para itadas capac capacitad s, que que cursos, o de de curso tipo este tip sobre este ito sobre distrito tu distr o de tu rismo a de Tu de Turism icina la Oficin e en en la Of mate ¡Infór ¡Infórmat nte.. lmente n anua anualme nizan organiza y se se orga itos y atuitos gratu son gr nte son lmente genera generalme
Derechos y obligaciones del guía de turismo
5.
:
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o smo turrism e tu de ía d e un guía de fill d erfi 4. Per 4. P con las e conta contarr con debe guía deb todo gu o, todo guiado, io de de guiad rvicio servic buen se ar un un buen brindar poderr brind Para Para pode cas:: rísticas cterísti es cara caracte iguientes siguient les onales ersona r-pers inter-p nes inte ciones as) rsonas) person con las pe rse con las acionarse relaciona (sabe (sabe rel
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general,l, se ura genera s (cult (cultura ntos lugar) e el el lugar) a sobr sobre investiga lee e investig nforma,, lee informa
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io. rvicio. servic de se
ción de Vocación üVoca entido üSentido
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síntesis.. de síntesis d. ilidad.
sabilida esponsab üRespon
Derechos museos, cceso gratuito a mu arqueológicos, umentos mo mon me as áreas naturales protegid as de uso turístico y otr de s a d r a a l c e d e s d a d i i v t c a interés turístico. üA
cibir facilidades de las iinstituciones públicas y pr la vadas, antes y durante s, o c i i v r s e s u s e d n ó i prestac rmanente actualipara la pe ma imientos. zación de sus conoc mi fuentes a o acces ener üT umentales de investigación doc me rmación. para enriquecer su fo ma
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Obligaciones l rindar protección básica a e c n a c a l u s e d r o t n e turista, d su mi mientras se encuentre a servicio. üB
rmación profesional. ener fo ma menos un ominar por lo me D mi
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oma extranjero. idi ma rientar al turista para que rmar o denunciar ante pueda info ma ompetentes, las autoridades c mp o faltas , s t o i l e d los dministrativas infracciones a mi ue ometidas por terceros q c me lo atentan contra el desarrol smo. del turi mo
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IV .
T é c n i c a, t o i n p r c d i m � d e l i r t m � g u i d �
m um a r u a b r m a c ci i ó n a r m a i n nf o r d a i i i d m a s a De De m
ü
leto, en el ión complet guión diseñado un gu mos di aquella Por más que haya legir aq debemos eleg iscurso de dar nuestro disc de da entan las momento de s e r p forme se n o C . a iva iv t c a tra tr a s á interés l int inf información m ar un poco más e ifica identific tes podemos ide ría rogantes int interrog ión les gustaría formación é infor antes y saber qu isita de los visit conocer más.
c ci i ó n p r e e s e en n t a l e e p m p e ec c a b l a e i i m r r e ec c t a e a c o r un n a c u T e en n e e r
ü
1. ¿Qué son las técnicas
de guiado?
Son un con ju junto de reglas, normas o protocolos los que tien iene como ob je jetivo dar un buen serv icio de guiado. Las técn icas requieren destrezas manuales, f í sic as e intelectuales y el el us uso de de herramientas de apoyo.
recto discurso de un correc iene que ver con , que No solo tien erie de elementos s a n u n o c o n i s ión, resentación lzado, el pres ropa, el calza rsonal hasta la rop e p o e s a l e e s d e , etc. van d inado, el perfume peina los accesorios, el je, los illaje, imagen, maquill buena ima una bu usan un a c lo o s o no s, n tos, to n e Todos estos elem el guía. seguridad en el ión de se rean una sensación ino que crea sino
A continuación, alguna s técnicas para tomar en cuenta en situaciones comunes:
g u í a s s g l o s q u e l s u g i e r e q n e s S e s p a n t a l o n a p a t i l l a s , l s l o s a u s e n z z a s s o bo l s i l l a l n bo c o n n e s c n a u y y m a r r o n a r r r o g a g n u u n n o c , s s o d e r e l s t a p o r c o s i n d a d a p r b r b l a i c n e n d e r c c D i r e c i ó n c a l o l a D r i o r r e t x go b b i e r n o l o c m e r c i o E a . d e C o m n a l d n n o R e g i o n zo z l a e l y T u r i s m o d 18
en o y r am en be se se r am de be E l tou r de na cl cl as e d e u na en ido, ido, no es u et en en tr et a; po r r lo cu al, ra fí fí a; po eog ra ria o g o geog is to ria h is ur ar da do d do d e s at ur c ui ui da ner c be te ner se de be te d em em a si ad a nte s con d visi ta nte a los visi el lo, lo, e n e l cas o Por el ci ón ón . Por ma ci i nfor nfor ma ion ar m en en c c ion m e s m e e jor ch as e de fe fe ch poca s (p re éca da da s o é poca s, d éca glo s, d p or si or si glo na , bl ica ica na ia l, re l, re pu bl colon ia ic a, colon isp án ic h isp nea ).). m por á nea on te m c on
nd d a: ie n ec om ie r ec i i o, s e e r m sm A si m fu e e r te s . e s fu mes o pe r fu m o pe ol on i i as c ol NO u s a r c - NO je d e eb e r á la je u i i l l la qu m a q u s e e m u e e se se u e l l c c a s o q u n e - E n os ).). os c l l ar r es es c colo r r s ob r i i o (colo s e e r s la r e e s , es , c ol la r i io s s (a re t es r n a c cc c e e so i s e e u s a n a - Si s os eñ os qu eñ l o m á s pe qu er a s ) qu e s e e an u ls ls er p u es . ibl es os ibl p os o, s i i m a rr ad o, s a m a n te em e en n t em efer e en lo p r efer be l l lo p l ca be - E l ca l a r go. e s l s, cu ro s, es os cu n t es os l e en so d e e l u so d e l l u á evi i ta rs e e e De be r á ev on u a l c on vis u ct o vis n t a ct e l co l con d i i r e d e im e im p e ed ue d p ue ue e s p p u le l e s s ta ri e e c c d d s er e r n e e be b e d e e s, n n t i i ta is s s vis v r o e e st u n u s. cl a r o s. 19
IV .
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1. ¿Qué son las técnicas
de guiado?
Son un con ju junto de reglas, normas o protocolos los que tien iene como ob je jetivo dar un buen serv icio de guiado. Las técn icas requieren destrezas manuales, f í sic as e intelectuales y el el us uso de de herramientas de apoyo.
recto discurso de un correc iene que ver con No solo tien ntos, que a serie de eleme ión, sino con un resentación lzado, el pres ropa, el calza hasta la rop l a n o r s e p o e s a l , etc. van desde e inado, el perfume orios, el peina s e c c a s los lo , je, je a ill il l u imagen, maq buena ima una bu o solo causan un no tos, n ntos, . a í u g Todos estos eleme l el e n e seguridad ión de se rean una sensación ino que crea sino
A continuación, alguna s técnicas para tomar en cuenta en situaciones comunes:
g u í a s s g l o s q u e l s u g i e r e q n e s S e s p a n t a l o n a p a t i l l a s , l s l o s a u s e n z z a s a l bo l s i l l o s n bo c o n n e s c u y y m a r r o n a r r n a go r u n a g n u s , c o n e l r e s t a d o s p o r c o s b r b r i n d a d a p n i ó n c c c r e d e n c i a l c e r i D D o l a e l a c o l o r n r i o r e r i b b t go m e r c i o E x a . o m C e d d l a n n o i g n n R e zo l a zo e l y T u r i s m o d 18
en o y r am en be se se r am de be E l tou r de na cl cl as e d e u na en ido, ido, no es u et en en tr et a; po r r lo cu al, ra fí fí a; po eog ra ria o g o geog is to ria h is ur ar da do d do d e s at ur c ui ui da ner c be te ner se de be te d em em a si ad a nte s con d visi ta nte a los visi el lo, lo, e n e l cas o Por el ci ón ón . Por ma ci i nfor nfor ma ion ar m en en c c ion m e s m e e jor ch as e de fe fe ch poca s (p re éca da da s o é poca s, d éca glo s, d p or si or si glo na , bl ica ica na ia l, re l, re pu bl colon ia ic a, colon isp án ic h isp nea ).). m por á nea on te m c on
nd d a: ie n ec om ie r ec i i o, s e e r m sm A si m fu e e r te s . e s fu mes o pe r fu m o pe ol on i i as c ol NO u s a r c - NO je d e eb e r á la je u i i l l la qu m a q u s e e m u e e se se u e l l c c a s o q u n e - E n ). ) . os o s l l ar c c r r es e s lo ( colo co i i o b r r s o s e e r s la r e e s , es , c ol la r i i o ss (a re t es r n a c cc c e e so i s e e u s a n a - Si s os eñ os qu q u eñ pe s á m l o e e an s e qu ) a s er u ls ls er p u es . ibl es os ibl p os o, s i i m a rr ad o, s a m a n te em e en n t em efer e en lo p r efer be l l lo p l ca be - E l ca l a r go. e s l s, cu ro s, es os cu n t es os l e en so d e e l u so d e l l u á evi i ta rs e e e De be r á ev on u a l c on vis u ct o vis n t a ct e l co l con d i i r e d e im e im p e ed ue d p ue ue e s p p u le s c ri s ta le d e e c er d be n s er n t e e s, d e ebe n s vis vis i i ta r o s u e e st n u s. cl a r o s. 19
3. Diseño del recorrido Existen distintos tipos de recorridos dependiendo si es un sitio abierto o cerrado y según los tipos de visitantes que el lugar recibe. Generalmente, se determinan mediante la utilización de paneles y la ubicación de los textos.
4. Herramientas de trabajo de un guía El guía de turismo debe tener implementado los siguientes instrumentos o materiales.
es el más utilizado, iniciando por la izquierda. Si bien presenta un orden secuencial para la mayor comprensión del guión, permite que la visita se realice de manera diferente si se quiere.
Polo o chaleco que lo identifique Credencial o fotocheck
se utiliza para guiones no secuenciales. Permite realizar la visita de acuerdo con el gusto o inquietudes del visitante. No es adecuado para museos de carácter histórico pues una visita discontinua rompe con la narrativa del guión.
se utiliza para guiones secuenciales en donde el visitante debe realizar la visita siguiendo el orden planteado. Permite la narración completa del guión mediante un recorrido secuencial de los temas tratados.
Ejemplo: Ejemplo: Para la visita visita de una una iglesia, iglesia, museo u otro otro ambien ambientete cerra cerrado, do, se recom recomienda ienda iniciar iniciar el recorrid recorridoo por por los los exterio exteriores, res, dando dando una una inform información ación general general del del atract atractivo. ivo. Siempre Siempre sese explica explica de arriba arriba hacia abajo y de izquierda a derecha.
Llevar trípticos, libreta de apuntes, lapicero y/o lápiz y altavoz para grupos grandes Ropa cómoda acorde con los lugares a visitar
TE: TA TA N TE P O R IM IM
r t e p a r a , p o r t e r i i a l s i i oo p d o d e g e d C on t a r t a c oc cn i i ó n m a c c i vi v s s e r a s ygu i i a s o s r t t o p r e s g r a d f e í l l a p p a , m t r o t r a b a jo o. t o a t s j c om o fo t s e u u m e n n e n n n c on fo t l e m s a l l e d s s o u e c om p t q u c on t a r e f r m p l o: p d e m o p p e j e a r e n n Po Po r u u a a f s d e a n n t e s l í í a e s e c ci i e s d s o s a l e s e t p r i i n nc c i i p i i s i vi v s s o l e u u q d . d a d d a r a n n c on m a yo a c ci i l i i d yu d a yu r f a yo r ” s u u e é u u p s e d d e n n t i i fi q s i d y a n n t e s p e c ci i a l m “ a m e n n t e Im Im á g e n n e i if i c c a d e c c l i i on e s e s d d a s d d e e d m mb i é n n s on a p r e c ci i a r i ic c a s - t t a h i i s t ó r . s a u r i i s t u s t l o s r l p o r
Morral o mochila donde llevar elementos de primeros auxilios
Mapa, directorio de atractivos y de servicios turísticos, y número de emergencias a la mano
3. Diseño del recorrido Existen distintos tipos de recorridos dependiendo si es un sitio abierto o cerrado y según los tipos de visitantes que el lugar recibe. Generalmente, se determinan mediante la utilización de paneles y la ubicación de los textos.
4. Herramientas de trabajo de un guía El guía de turismo debe tener implementado los siguientes instrumentos o materiales.
es el más utilizado, iniciando por la izquierda. Si bien presenta un orden secuencial para la mayor comprensión del guión, permite que la visita se realice de manera diferente si se quiere.
Polo o chaleco que lo identifique Credencial o fotocheck
se utiliza para guiones no secuenciales. Permite realizar la visita de acuerdo con el gusto o inquietudes del visitante. No es adecuado para museos de carácter histórico pues una visita discontinua rompe con la narrativa del guión.
Morral o mochila donde llevar elementos de primeros auxilios
Llevar trípticos, libreta de apuntes, lapicero y/o lápiz y altavoz para grupos grandes Ropa cómoda acorde con los lugares a visitar
Mapa, directorio de atractivos y de servicios turísticos, y número de emergencias a la mano
TE: TA TA N TE P O R IM IM
se utiliza para guiones secuenciales en donde el visitante debe realizar la visita siguiendo el orden planteado. Permite la narración completa del guión mediante un recorrido secuencial de los temas tratados.
Ejemplo: Ejemplo: Para la visita visita de una una iglesia, iglesia, museo u otro otro ambien ambientete cerra cerrado, do, se recom recomienda ienda iniciar iniciar el recorrid recorridoo por por los los exterio exteriores, res, dando dando una una inform información ación general general del del atract atractivo. ivo. Siempre Siempre sese explica explica de arriba arriba hacia abajo y de izquierda a derecha. 24 2 4
r t e p a r a , p o r t e r i i a l s i i oo p d o e gu i i a d d e g C on t a r t a c oc cn i i ó n m a c c i vi v r e s s l e d s t r o s p r e s g r a fí a s , m a p a s y o t l a p t o t e n n n u jo. a b a jo r t o c om o fo t r t s e u n n e m l e m l a s s d e l u e c om p t o s q u on fo t c on t a r c e f m p l o: p d r í í a e m o p p e j e a r e n n Po Po r u u a a f e d s d s e i i c c e e s s s l o s a l e s e p r i i n nc c i i p vi vi s i i t a n n t e s u e l o s a yo d . d d a d i i l i i d a r a q u c c a a f yu d a yu r r o y m n o u e n n c “ a u é s ” d e n n t i i fi q u i d y d e s p u d e l a n n t e s - e s e n n t e m m l a i i c c e Im Im á g e n n e s p s e n d a s d i if i c c a c ci i om a i i d c c e r p a d e e d n o s n n é i b m r i ic c a s - t t a h i i s t ó r u r i i s a s . t u s t l o s r l p o r
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s que tes tan nte isiita rfiil de vis el perf de ión n d ifiicació b) Identif
Para realizar un buen servicio de guiado se tiene que tener en cuenta las siguientes pautas:
Identificación del tipo de atractivos turísticos de mi localidad
Identificación del perfil de visitantes (características, (características, motivaciones, intereses y otros)
Preparación del Guión Turístic Turísticoo
1. Antes de la visita a)
Identificación de atractivos turísticos
Para empezar, debemos conocer bien cuáles son los atractivos turísticos con los que cuenta mi localidad. Es vital considerar solo aquellos que actualmente son accesibles y cuentan con condiciones mínimas para recibir visitantes, como:
ü
Contar con una persona que atienda al público, que permita ingresar al atractivo turístico y pueda brindar apoyo ante cualquier emergencia.
ü
Que se encuentre abierto al público especialmente fines de semana y feriados, fechas en las cuales se reciben más visitantes.
ü
Que cuente con servicios h igiénicos (preferentemente). (preferentemente).
ü
Que se encuentre limpio y ordenado.
ü
Que en la actualidad sean promocionados por la Oficina de Turismo de mi distrito o provincia.
Una vez identificados los atractivos turísticos que cumplen estos requisitos, debemos buscar un factor común entre ellos, que puede ser de acuerdo a la temática de los atractivos turísticos y el tipo de público que recibe mi localidad. Con esta información se desarrolla el esquema de visita y guión turístico.
dad lid cali loca e mi lo ibe recib
s ses interese a sus sus intere aga tisfag satisf e que que sa nte diferent esta difere propuesta una pro mar una arm debe ar te, se debe ante, e visit visitan de tipo d o al tipo erdo acuerd De acu ar. realiz realiza a n d ría rí p o e que es qu ades ividad a ctivid ct e o de d tipo tip el o c omo om s, des, lidade ibilida y pos posibi o, pino, ampin Oxapam o Oxap deo un rode cipar ipar en un ro partic atraerría parti o le l es atrae eza n za no rale tural de natu es de na sitant itante los vis plo, a los vi e jemp Por Por ejem por más ias, po millias, las fami caso de las fa en el cas o, en el ismo, Asimism as. Asim dea orquíde ar orquí ervar a obs observ o par para corrid orrido un rec er un re hacer omo sí hac como s. niños. con niño roca con da en roc lad escala cerr esca hace ría ha podría no pod ero,, no turero entur aven á sea sea av papá que que el pap
o ico ísttic tu urís n t ión el guió de ión n d c) Preparació reenar,, reordenar ite ord permite os perm no que n enta nta que mie herrami na herra un es u ístico es turístico ón tur guió Un gui mitir itir.. transm a trans os a vamos que vam ación que inforrmación la info ptarr la adapta ar y ada tizar tematiz sistema ir, sis sum sumir, silos vis erfil de los vi del perfil cas del ístiicas teríst caracter a las carac do a aptado adapta ser ad debe ser ón debe El gui guió n: ción: eració sidera n con consid ndo e do en tenien es, tenie tant tante ltura,, tura, cultura ventura, za,, aven aleza naturale s (natur ses interese es e intere ones tivacion Sus Sus motivaci
ü
s) otros ón,, otro iversión diversi s dultos es, adultos y adulto jóvene s, jóven tes ente escen adolesc s, adol (niños, edad (niño La eda res)) mayo mayores niños)) o sin niños con o ilias con familias gos, fa amig jas,, ami parejas olo,, pare (solo e viaje viaje (s de rupo d ü Grupo son: stico son n tur turíístic guión dell guió clave de untos ntos clave pu dos p smo, dos simis Asimi s ntes visitante los visita rá a los dará brinda se brin que se ción que mació inform ch,, infor speech iscurso o spee • El disc o. rido recorrid el recor do el nte to te todo dura duran inforndar info brindar ta bri enta cuen ner en er en cu ten debe te ch se debe speec el spee alizarr el realiza a de de re hora A la la hor tos datos es, da anttes, v isitan los visit ra los para te pa sante nteresan vante ante e intere lev nte rele ealm almente re re ación r mación ero nte placent to place ento omen mom un m visita un la visita de la an de hagan que hag as que cdotas anécdot y ané sos y curio curiosos ioso.. tedioso y ted ido y aburrido tido, no aburr diverrtido, y dive r, el tou tour, del entro d es dentro nte itant los visita án los vis ará alizar ue realiz rido que re recorrid yecto o rec trayec • El tra as mbas amb do a usando uto, to, usan en au pie,, en a hará a pie l, ¿se ¿se hará final, o has hastta el fina inicio e el el inici desd desde o ? ado erad oder o mod ertte o m fuer es fu cia es encia exigen de exig nivell de ¿el nive ra?,, ¿e s u ot u otra? dades odaliidade modal
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s que tes tan nte isiita rfiil de vis el perf de ión n d ifiicació b) Identif
Para realizar un buen servicio de guiado se tiene que tener en cuenta las siguientes pautas:
Identificación del tipo de atractivos turísticos de mi localidad
Identificación del perfil de visitantes (características, (características, motivaciones, intereses y otros)
Preparación del Guión Turístic Turísticoo
1. Antes de la visita Identificación de atractivos turísticos
a)
Para empezar, debemos conocer bien cuáles son los atractivos turísticos con los que cuenta mi localidad. Es vital considerar solo aquellos que actualmente son accesibles y cuentan con condiciones mínimas para recibir visitantes, como:
ü
Contar con una persona que atienda al público, que permita ingresar al atractivo turístico y pueda brindar apoyo ante cualquier emergencia.
ü
Que se encuentre abierto al público especialmente fines de semana y feriados, fechas en las cuales se reciben más visitantes.
ü
Que cuente con servicios h igiénicos (preferentemente). (preferentemente).
ü
Que se encuentre limpio y ordenado.
ü
Que en la actualidad sean promocionados por la Oficina de Turismo de mi distrito o provincia.
Una vez identificados los atractivos turísticos que cumplen estos requisitos, debemos buscar un factor común entre ellos, que puede ser de acuerdo a la temática de los atractivos turísticos y el tipo de público que recibe mi localidad. Con esta información se desarrolla el esquema de visita y guión turístico.
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s ses interese a sus sus intere aga tisfag satisf e que que sa nte diferent esta difere propuesta una pro mar una arm debe ar te, se debe ante, e visit visitan de tipo d o al tipo erdo acuerd De acu ar. realiza rían realiz e podría que es qu ades ctividad de activid tipo de omo el tipo s, como des, lidade ibilida y pos posibi o, pino, ampin Oxapam o Oxap deo un rode cipar ipar en un ro partic atraerría parti o le l es atrae eza n za no rale tural de natu es de na sitant itante los vis plo, a los vi e jemp Por Por ejem por más ias, po millias, las fami caso de las fa en el cas o, en el ismo, Asim Asimism a s. dea uíde orquí orq ar ervar bserv a obs o ara o par p rido c orrid or rec un re un er acer sí hac h omo como s. niños. con niño roca con da en roc lad escala cerr esca hace ría ha podría no pod ero,, no turero entur aven á sea sea av papá que que el pap
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27
2. Durante la visita a) Previo al recorrido
b) Duran ante te el rec eco orr rrido ido Fome Fomen ntar tar la intera teracci cción entre entre tur turista istas y habit abitan anttes l es loc oca ales. les.
ü
Ofrec frecer una una b reve eve charla arla infor inform mativa tiva ant antes de c de cad ada a pa parad rada.
ü
Pedir edir o op pinio inione nes s so sobre bre el r el rec eco orrid rrido.
ü
Aprove ovecha chamient iento o de del tie tiem mpo de viaje viaje..
ü
Escu scuchar char las las suge ugeren rencias cias pa para me jora jorarr.
ü
Rec Recomen omend dar otros tros lug lugare ares que que tam también ién podrí an v an vis isit itar ar..
ü
Contar con botiquín de emergencia.
ü
Llevar materiales de apoyo para el guiado (fotografías, mapas, folletos turísticos).
ü
Proporcionar información inicial sobre las personas y ecosistemas ecosistemas que se visitarán.
ü
No cre crea ar ex expectat ctativas ivas irr irreale eales. s.
ü
Compartir una ética general de viaje, incluyendo normas de comportamiento para los visitantes y el guía.
ü
ü
Brindar información sobre los equipos, vestimenta y provisiones personales adecuadas.
Reco ecomendac ndacio ione nes s para ara real realiz izar ar compras mpras de p de pro rod ductos ctos lo l ocale cales, s, d da ar pro propin pinas y as y t to omar foto fotog graf rafías. ías.
ü
Proporcionar información sobre los productos ilegales (compra, uso). Por ejemplo: compra de animales silvestres.
ü
Alertar a los viajeros sobre el nivel de dificultad de la excursión.
30
3. D De espués d de e la la v viisita
ü
a) Al fi fina nalliza izarr el el reco recorri rrid do
ü
Facil acilita itarr info informac rmació ión n adic diciona ional so solici licitada. tada.
ü
Brev reve discu iscurso rso de de desp despe edida. dida.
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b) Duran ante te el rec eco orr rrido ido
2. Durante la visita a) Previo al recorrido
3. D De espués d de e la la v viisita
ü
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ü
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ü
Pedir edir o op pinio inione nes s so sobre bre el r el rec eco orrid rrido.
Aprove ovecha chamient iento o de del tie tiem mpo de viaje viaje..
ü
Escu scuchar char las las suge ugeren rencias cias pa para me jora jorarr.
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Rec Recomen omend dar otros tros lug lugare ares que que tam también ién podrí an v an vis isit itar ar..
ü
Contar con botiquín de emergencia.
ü
Llevar materiales de apoyo para el guiado (fotografías, mapas, folletos turísticos).
ü
ü
Proporcionar información inicial sobre las personas y ecosistemas ecosistemas que se visitarán.
ü
No cre crea ar ex expectat ctativas ivas irr irreale eales. s.
ü
Compartir una ética general de viaje, incluyendo normas de comportamiento para los visitantes y el guía.
ü
ü
Brindar información sobre los equipos, vestimenta y provisiones personales adecuadas.
Reco ecomendac ndacio ione nes s para ara real realiz izar ar compras mpras de p de pro rod ductos ctos lo l ocale cales, s, d da ar pro propin pinas y as y t to omar foto fotog graf rafías. ías.
ü
Proporcionar información sobre los productos ilegales (compra, uso). Por ejemplo: compra de animales silvestres.
ü
Alertar a los viajeros sobre el nivel de dificultad de la excursión.
a) Al fi fina nalliza izarr el el reco recorri rrid do
ü
Facil acilita itarr info informac rmació ión n adic diciona ional so solici licitada. tada.
ü
Brev reve discu iscurso rso de de desp despe edida. dida.
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30
VI.
� ó i c a t e r p r e t I n c i ó � � a n i m a t u r � t i c �
1. ¿Qué es la interpretación? Es el arte de revelar la historia e importancia de algo, de manera simple, concisa y entretenida. Buscando conectar de manera intelectual y emocional a los visitantes, fomentando el apoyo para lograr la protección, conservación y difusión de determinado lugar.
IMPORTANTE:
¿Cómo aplico la interpretación en mi discurso / speech turístico?: La información recogida la debo explicar de manera manera entretenida y esforzarnos por crear un vínculo emocional, entre lo que se explica y los visitantes. Por ello, se dice que interpretar es como contar una historia. a) Interpretar contando una historia en mi discurso turístico es importante porque:
ü
La gente recuerda las historias; olvida los hechos aislados.
ü
Una historia siempre tiene un mensaje.
ü
Hay una moraleja (valores) en la historia.
b) ¿Cómo adecúo la interpretación de mi discurso turístico?
ü
Defino el público objetivo (tipo de visitante) al que me voy a dirigir.
ü
Tema del recorrido (tour).
32
ü
Tema del mensaje que deseo trasmitir.
ü
Lo que me gustaría que el visitante sienta, conozca y actúe.
ü
Recursos y apoyo requerido (fotos, mapas, folletos u otros).
ü
Referencias útiles si los visitantes quisieran saber más ¿dónde pueden consultar?
2. ¿Qué es la animación turística? La animación turística es un conjunto de actividades (lúdicas, deportivas y culturales) organizadas por el guía, que permiten el disfrute, conocimiento y respeto del entorno; consolidando al grupo, manteniendo su atención y buen ánimo durante todo el recorrido. Para lograrlo, el guía debe desarrollar las siguientes habilidades: ü
Capacidad de relacionarse fácilmente
ü
Capacidad organizativa.
ü
Responsabilidad
ü
Iniciativa
ü
Capacidad de motivación
ü
Conocimiento de distintas actividades
ü
Conocimientos de idiomas (deseable)
TE: TA TA N TE
PO PO R IM IM ve yy n t o c l l a ve m e e n n e l l e em s u n e a e s u u r í í s t i i c c a e t u m a c ci i ón t ni i m a n L a a u u e e s s e e q q s s o i i c c t s í í r t t u u s s o c c t u u d o r p p s s o l e l e d r d r o d d a c c i i n d i i fe r e e n a l a l a t a s e e u u p s e e r o m o c e c e g r u S . o d d a c c r e e m e l m l n e n n e r e e c ce e n e of r l i ib r e e o p m m e e i i t t l l e r e r a p u u c o e o e d s d s a n o s r e e p p s a l e l e d d d id a d n e ec c e e s id v e l l e l n l n i i ve r e r a t n n e e m m e e r c c n n i a i a t i i m m r e e p p e e u u q d q d a i d d vi v i i a c c t n a a a l l gu n n a e n r o r y a m n m n u u r a r e e n n e g y s y s t e e n n a t i i s i vi v s s l o e l e d n a c cc c i i ón d is f a d e e s s a t is . o c c t i i s í í r u u t o i i c o e e g n n l l e e a r a p o ng r e e s i n
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VI.
a c i ó � I n t e r p r e t c i ó � � a n i m a t u r � t i c �
1. ¿Qué es la interpretación? Es el arte de revelar la historia e importancia de algo, de manera simple, concisa y entretenida. Buscando conectar de manera intelectual y emocional a los visitantes, fomentando el apoyo para lograr la protección, conservación y difusión de determinado lugar.
IMPORTANTE:
¿Cómo aplico la interpretación en mi discurso / speech turístico?: La información recogida la debo explicar de manera manera entretenida y esforzarnos por crear un vínculo emocional, entre lo que se explica y los visitantes. Por ello, se dice que interpretar es como contar una historia. a) Interpretar contando una historia en mi discurso turístico es importante porque:
ü
La gente recuerda las historias; olvida los hechos aislados.
ü
Una historia siempre tiene un mensaje.
ü
Hay una moraleja (valores) en la historia.
b) ¿Cómo adecúo la interpretación de mi discurso turístico?
ü
Defino el público objetivo (tipo de visitante) al que me voy a dirigir.
ü
Tema del recorrido (tour).
ü
Tema del mensaje que deseo trasmitir.
ü
Lo que me gustaría que el visitante sienta, conozca y actúe.
ü
Recursos y apoyo requerido (fotos, mapas, folletos u otros).
ü
Referencias útiles si los visitantes quisieran saber más ¿dónde pueden consultar?
2. ¿Qué es la animación turística? La animación turística es un conjunto de actividades (lúdicas, deportivas y culturales) organizadas por el guía, que permiten el disfrute, conocimiento y respeto del entorno; consolidando al grupo, manteniendo su atención y buen ánimo durante todo el recorrido. Para lograrlo, el guía debe desarrollar las siguientes habilidades: ü
Capacidad de relacionarse fácilmente
ü
Capacidad organizativa.
ü
Responsabilidad
ü
Iniciativa
ü
Capacidad de motivación
ü
Conocimiento de distintas actividades
ü
Conocimientos de idiomas (deseable)
TE: TA TA N TE
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32
a) Tipos de animación turística
Animación Animación particip participativa ativa
•
Ideal para atender a clientes que gustan de la acción e involucrarse con actividades propias del lugar. Ejemplos: ordeñar una vaca, cosechar café, participar en la molienda de un trapiche, sembrar árboles, aprender a bailar una danza típica, entre otras.
o de de ipo n tip gún segú stica se urí í stica tur ión n t ació imac Anim 3. An tan nte isiita /vis blico /v púb pú blico público de pú Tipo Tipo de dad d) de eda ngo o de e rang (por (por ra
ión n ació e anim animac los de plos d Ejem Ejemp •
adilla.. degranadilla a degran Cosech Cosecha
•
aballo. Paseo Paseo a caballo.
•
Ordeño de vaca en Villa Rica
es óvene Jóven
Animación contemplativa
•
•
Para atender a los visitantes que prefieren mirar y no participar activamente, lo mejor es la animación contemplativa. Ejemplos: observar una obra de teatro o danzas, mirar la elaboración de algún producto, visitar una huerta ecológica, escuchar cómo se elabora el compost, etc.
•
•
•
os niños con niñ miliass co Familia
•
Es una mezcla entre la participación activa y contemplativa. Este tipo de animación es la más común en la mayoría de los tours, porque brindan diferentes opciones de entretenimiento a los visitantes, ya sean niños, jóvenes, jóvenes, adultos adultos o adultos adultos mayores. mayores.
•
de agua. a una caída de agu Vis Visita a una
•
yoress mayore ultoss ma Adulto
úsica s y música danzas ción de danza presentac Apre Apreciar una presenta aprender de que puedan aprender ilidad de que posibilidad típ típica, con posib resados. los interesad pasos los inte algunos algunos pasos o de cint de cintas. torneo hibición del torne una exhibición emplar una Cont Contemplar bote. en bote. avegar en Naveg de la zona. endas de y leyendas mitos y cuchar mitos Escuch
•
• Animación mixta
aña. monta Cicli Ciclismo de mont huaro. ona o huaro. enrondona aseo enrond Paseo
•
•
Escenificación de danza tirolesa en el albergue y restaurant Frau Carolina EGG
s. típicas. danzas típica prender dan Aprender treza de destreza encias de petenci compet en com articipaciión en Participac rodeo. forestal forestal y rodeo.
•
•
•
uídeas. aves y orquídeas. bservar aves Observar y música danzas y mú ación de danz presenttación una presen ar una Apreci Aprecia típica típica. sanía. de artesanía. isita a un taller de arte Visita a ón laboració dee elaboraci proceso de es el proceso cómo es cuchar cómo Escuchar Oso . del Oso brazo del del licor el Abrazo elaboratípicos elab ntes trajes típicos iferentes los difere rvar losd Obse Observar café. ranos de café. en base a granos dos dos en bas
Visitantes realizando pisciterapia en la laguna el Oconal
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a) Tipos de animación turística
o de de ipo n tip gún segú stica se urí í stica tur ión n t ació imac Anim 3. An tan nte isiita /vis blico /v púb pú
Animación Animación particip participativa ativa
•
Ideal para atender a clientes que gustan de la acción e involucrarse con actividades propias del lugar.
blico público de pú Tipo Tipo de dad d) de eda ngo o de e rang (por (por ra
Ejemplos: ordeñar una vaca, cosechar café, participar en la molienda de un trapiche, sembrar árboles, aprender a bailar una danza típica, entre otras.
ión n ació e anim animac los de plos d Ejem Ejemp •
adilla.. degranadilla a degran Cosech Cosecha
•
aballo. Paseo Paseo a caballo.
•
Ordeño de vaca en Villa Rica
es óvene Jóven
•
Animación contemplativa
•
•
Para atender a los visitantes que prefieren mirar y no participar activamente, lo mejor es la animación contemplativa.
•
•
Ejemplos: observar una obra de teatro o danzas, mirar la elaboración de algún producto, visitar una huerta ecológica, escuchar cómo se elabora el compost, etc.
os niños con niñ miliass co Familia
•
•
de agua. a una caída de agu Vis Visita a una
•
Es una mezcla entre la participación activa y contemplativa. Este tipo de animación es la más común en la mayoría de los tours, porque brindan diferentes opciones de entretenimiento a los visitantes, ya sean niños, jóvenes, jóvenes, adultos adultos o adultos adultos mayores. mayores.
yoress mayore ultoss ma Adulto
úsica s y música danzas ción de danza presentac Apre Apreciar una presenta aprender de que puedan aprender ilidad de que posibilidad típ típica, con posib resados. los interesad pasos los inte algunos algunos pasos o de cint de cintas. torneo hibición del torne una exhibición emplar una Cont Contemplar bote. en bote. avegar en Naveg de la zona. endas de y leyendas mitos y cuchar mitos Escuch
•
• Animación mixta
aña. monta Cicli Ciclismo de mont huaro. ona o huaro. enrondona aseo enrond Paseo
•
•
Escenificación de danza tirolesa en el albergue y restaurant Frau Carolina EGG
s. típicas. danzas típica prender dan Aprender treza de destreza encias de petenci compet en com articipaciión en Participac rodeo. forestal forestal y rodeo.
•
•
•
uídeas. aves y orquídeas. bservar aves Observar y música danzas y mú ación de danz presenttación una presen ar una Apreci Aprecia típica típica. sanía. de artesanía. isita a un taller de arte Visita a ón laboració dee elaboraci proceso de es el proceso cómo es cuchar cómo Escuchar Oso . del Oso brazo del del licor el Abrazo elaboratípicos elab ntes trajes típicos iferentes los difere rvar losd Obse Observar café. ranos de café. en base a granos dos dos en bas
Visitantes realizando pisciterapia en la laguna el Oconal
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34
� n e � ico o ísttic turrís ch tu eech / Sp Spee so / urso iscur disc un d de un Modelo de la cartilla: adas en la car desarrolla mientas desarroll amientas lasherra odas lasherr ilizando todas Utilizan
l Wh a r a p o E l W
4. Animación turística según tipo de lugar Tipo de atractivo
Ejemplos de animación •
En el transporte (combi, auto, etc)
•
•
Finca cafetalera
Competencia de cosecha de café. Enseñar a catar café.
•
Préstamo de trajes típicos para tomar fotos de recuerdo.
•
iall inic icia do in Salu Saludo
mpa, ampa Oxapa rovincia de Oxap os a la a la Provincia ienvenidos todos bienvenid días, sean tod Buenos Buenos días, a xapampa iósfera Oxapamp “Reserva de Biósf a la “Reserva a ubicad ubicada encuentra onde se encuentr donde se nesha. ka Yanesha. Ashanin Ashaninka
ón taci ción enta Pres Presen
ad unidad oportunid esta oport a, y en esta ra turístic turística, adora informado soy inform Ana, soy nombre es Ana, Mi nombre arapo. do al al Wharapo recorrido durante su recorri pañe y guíe durante los acompañ quien los aco seré quien
Juego para la identificación y diferenciación de las variedades de café y otras especies, como si fuera un concurso.
•
•
36
Preguntas a los visitantes sobre qué conocimientos previos tienen de la zona, ¿ya han venido anteriormente?, ¿qué visitaron o ya conocen?
•
•
Entorno natural: Laguna, caía de agua o bosque.
Presentación de cada uno de los visitantes: Nombre, edad, de dónde viene y qué le gustaría conocer en el tour.
Competencia de identificación de especies de aves más representativas de la zona. Adivinanzas sobre la altura, dimensión del lugar (¿cuán profunda creen que es la laguna? Y se entrega un pequeño obsequio al que adivina. Contar mitos y leyendas populares del lugar.
los XIX, los siglo XIX, del siglo a finales del Central, a fina Selva Central, ción de Se colonizac con la coloniza Junto Junto con de bebidas ación de beb laboración umbre de la elabor la costumbre on la cost trajero manes trajer aleman olonos ale colono s. ambiques. iches y alambique de trapiches uso de trap ante el uso media hólicas medi alco alcohólicas
és en en erés inter Crea Crearr int ma el te el tem
que e afectó esto qu unimpuesto eó unimpu ierno cre Gobierno cr años 50, el Gob argo, en los añ mbargo, Sin e Sin emb er.. arecer desaparec ndolos desap haciéndolos apiches, hacié trapiches, delos tr ocio delos negocio el neg puestos de impue ción de exoneración de exonera dio la ley de 80, se dio los 80 ués, en los después, Décadas Décadasdesp reabrir decidió reab Ruffnerr decidió uispe Ruffne Rodolfo Quisp como Rodo nte. Fue así como aguardien al aguardie s que icionales imientos tradicionale cimientos conoc ndo los cono r, aplica aplican fa miliar, he familia el trapic trapich elo. abu e su abu su ido de d aprendido bía aprend lo hab a su vez lo ha padre y este a su ió de de su padre aprend aprendió sfuerzo y duciendo gracias al esfuerzo Es así como hasta hoy, viene produci guarapo. diente y guarapo. guardiente omo el aguar bebidas como ción familiar, bebi edicación fam dedica harapo, el Whara se abrió el al recién se abri la cua oca en la cu de la épocaen ntigua de foto antigua Mostrar fo (Mostrar grupo) del grupo) es del visitante los visitant ntre todos los pasen entre tod que se la pasen para para que
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4. Animación turística según tipo de lugar Tipo de atractivo
Ejemplos de animación •
En el transporte (combi, auto, etc)
•
•
Finca cafetalera
Competencia de cosecha de café. Enseñar a catar café.
•
Préstamo de trajes típicos para tomar fotos de recuerdo.
•
iall inic icia do in Salu Saludo
mpa, ampa Oxapa rovincia de Oxap os a la a la Provincia ienvenidos todos bienvenid días, sean tod Buenos Buenos días, a xapampa iósfera Oxapamp “Reserva de Biósf a la “Reserva a ubicad ubicada encuentra onde se encuentr donde se nesha. ka Yanesha. Ashanin Ashaninka
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Juego para la identificación y diferenciación de las variedades de café y otras especies, como si fuera un concurso.
•
•
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Preguntas a los visitantes sobre qué conocimientos previos tienen de la zona, ¿ya han venido anteriormente?, ¿qué visitaron o ya conocen?
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Entorno natural: Laguna, caía de agua o bosque.
Presentación de cada uno de los visitantes: Nombre, edad, de dónde viene y qué le gustaría conocer en el tour.
Competencia de identificación de especies de aves más representativas de la zona. Adivinanzas sobre la altura, dimensión del lugar (¿cuán profunda creen que es la laguna? Y se entrega un pequeño obsequio al que adivina. Contar mitos y leyendas populares del lugar.
los XIX, los siglo XIX, del siglo a finales del Central, a fina Selva Central, ción de Se colonizac con la coloniza Junto Junto con de bebidas ación de beb laboración umbre de la elabor la costumbre on la cost trajero manes trajer aleman olonos ale colono s. ambiques. iches y alambique de trapiches uso de trap ante el uso media hólicas medi alco alcohólicas que e afectó esto qu unimpuesto eó unimpu ierno cre Gobierno cr años 50, el Gob argo, en los añ mbargo, Sin e Sin emb er.. arecer desaparec ndolos desap haciéndolos apiches, hacié trapiches, delos tr ocio delos negocio el neg
és en en erés inter Crea Crearr int ma el te el tem
puestos de impue ción de exoneración de exonera dio la ley de 80, se dio los 80 ués, en los después, Décadas Décadasdesp reabrir decidió reab Ruffnerr decidió uispe Ruffne Rodolfo Quisp como Rodo nte. Fue así como aguardien al aguardie s que icionales imientos tradicionale cimientos conoc ndo los cono r, aplica aplican fa miliar, he familia el trapic trapich su abuelo. ido de de su abu aprendido bía aprend lo hab a su vez lo ha padre y este a su ió de de su padre aprend aprendió sfuerzo y duciendo gracias al esfuerzo Es así como hasta hoy, viene produci guarapo. diente y guarapo. guardiente omo el aguar bebidas como ción familiar, bebi edicación fam dedica harapo, el Whara se abrió el al recién se abri la cua oca en la cu de la épocaen ntigua de foto antigua Mostrar fo (Mostrar grupo) del grupo) es del visitante los visitant ntre todos los pasen entre tod que se la pasen para para que
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n e n s e p r á c c t i ic c a n a s p bu e n a l l u a l d e bu nu a r a M a n p d o e gu i i a d vi c c i i o d e g s e r vi e l s n t r a l . v a C e n S e l v a s r en lo e imprimi terminó d se te cos de i fi f á r g s e r ta talle d S.A.C Publicida Ym Ymagino 4 14 1 0 20 2 , a Lim
n e e n p r á c c t i ic c a s l n a s p bu e n l a u a l d e bu nu a r a M a n p o d d a i i u g e g e vi c c i i o d C e n s e r vi e l s v a n t r a l . S e l v a r en los e imprimi terminó d se te de s o c i fi f á r g ta talleres d S.A.C Publicida Ym Ymagino 4 14 1 0 20 2 Lima,
Programa Selva Central Centro de Estudios y Promoción del Desarrollo Des arrollo - 2014