MADEIRAS
EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL VANTAGENS: • Praticidade: trata-se de uma matéria-prima muito versátil que pode ser usada de forma muito variada e que cumpre com certas e determinadas especificações, de acordo com o tipo de aplicação pretendida. • Textura: apresenta diversos padrões de qualidade e estéticos.
EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
TEXTURAS
EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL VANTAGENS: Permite Ligações Simples: permite ligações e emendas fáceis de executar.
EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL VANTAGENS: Excelente Isolante - o isolamento é um aspecto importantíssimo para a redução da energia usada no aquecimento e climatização de edifícios. A mad madei eira ra é um isol isolan ante te natu natura rall que que pod podee red reduz uzirir a quantidade de energia necessária na climatização de espaços especialmente quando usada em janelas, portas e pavimentos. Apresenta boas condições naturais de isolamento térmico e absorção acústica.
EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL VANTAGENS: Resistência Mecânica: Apresenta boa resistência à compressão quanto à tração .
EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL VANTAGENS: Durabilidade: Os arqueólogos pesquisam peças antigas ainda existentes em madeira tais como: sarcófagos, embarcações, esculturas, utensílios domésticos, armas, instrumentos musicais, elementos de construções. É possível observar-se algumas dessas peças em perfeito estado. Reutilizável: Capacidade de ser reutilizada várias vezes .
EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL DESVANTAGENS: • Perda de propriedades com o teor de umidade: é um material fundamentalmente heterogêneo e anisotrópico.
EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Devido à orientação das fibras da madeira e à sua forma de crescimento, as propriedades variam de acordo com três eixos perpendiculares entre si: longitudinal, radial e tangencial.
EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL DESVANTAGENS: • Perda de propriedades com o teor de umidade: É um material muito sensível ao ambiente, aumentando ou diminuindo de dimensões com as variações de umidade.
EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL DESVANTAGENS: • Fácil deterioração em ambientes agressivos. • Suscetível ao ataque de insetos, fungos, microorganismos.
CAPÍTULO II DA LEI 8613/03 DO TAPUME
Art. 209 - O responsável pela execução de obra, reforma ou demolição deverá instalar, ao longo do alinhamento, tapume de proteção. § 1° - O tapume terá altura mínima de 1,80 m (um metro e oitenta centímetros) e poderá ser construído com qualquer material que cumpra finalidade de vedação e garanta a segurança do pedestre.
CAPÍTULO II DA LEI 8613/03 DO TAPUME
§ 2º - A instalação do tapume é dispensada: I - em caso de obra interna à edificação; II - em obra cujo vulto ou posição não comprometam a segurança de pedestre ou de veículo, desde que autorizado pelo Executivo; III - em caso de obra em imóvel fechado com muro ou gradil.
CAPÍTULO II DA LEI 8613/03 DO TAPUME
Art. 210 - O tapume poderá avançar sobre o passeio correspondente à testada do imóvel em que será executada a obra, desde que o avanço não ultrapasse a metade da largura do passeio e desde que deixe livre faixa contínua para passagem de pedestre de no mínimo 1,20 m de largura. Parágrafo único - Nos casos em que, segundo a devida comprovação pelo interessado, as condições técnicas da obra exigirem a ocupação de área maior no passeio, poderá ser tolerado avanço superior ao permitido neste artigo, mediante o pagamento do preço público relativo à área excedente, excetuando-se o trecho de logradouro de grande trânsito, a juízo do órgão competente do Executivo.
CAPÍTULO II DA LEI 8613/03 DO TAPUME
Art. 211 - A instalação de tapume sobre o passeio sujeita-se a processo prévio de licenciamento, nos termos do regulamento deste Código. Art. 212 - O documento de licenciamento para a instalação de tapume terá validade pelo prazo de duração da obra. § 1º - No caso de ocupação de mais da metade da largura do passeio, o documento de licenciamento vigerá pelo prazo máximo e improrrogável de 1 (um) ano, variando conforme a intensidade do trânsito de pedestre no local. § 2º - No caso de paralisação da obra, o tapume colocado sobre passeio deverá ser recuado para o alinhamento do terreno no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis, contados da paralisação respectiva.
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Fluxograma Típico de Aprovação de Projeto
EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL O primeiro passo após a aprovação do projeto arquitetônico e limpeza e movimentação de terra, caso houver, é passar o edifício que "está no papel" para o terreno. A esta atividade dá-se o nome de locacão do prédio, isto é, transfere-se para o terreno o que foi projetado em escala reduzida. A locação tem como parâmetro o projeto de localização.
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MADEIRA – EMPREGADA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS
Telhado DEFINIÇÃO: É um elemento construtivo executado sobre o edificação para acabá-la e protegê-la dos agentes atmosféricos (sol, chuva, vento e neve). Externamente, está intimamente ligado à arquitetura.
MADEIRA – EMPREGADA NA TRAMA DO TELHADO Trama:
É o quadriculado que se apóia sobre a estrutura de apoio.
MADEIRA – EMPREGADA NA TRAMA DO TELHADO Tesouras: Viga em treliça plana vertical formada de barras. Transfere o carregamento do telhado aos pilares ou paredes da edificação, sendo o apoio para as terças (vigas principais).
MADEIRA – EMPREGADA NA TRAMA DO TELHADO Empena: Peças de sustentação da terça, indo do ponto de apoio da tesoura do telhado ao cume. Trabalham à compressão. Linha: Peça que corre ao longo da parte inferior de tesoura e vai de apoio a apoio. Trabalham à tração.
MADEIRA – EMPREGADA NA TRAMA DO TELHADO Pendural e tirante: Peças que ligam a linha à empena e se encontram em posição perpendicular ao plano da linha. Denomina-se pendural quando a sua posição é no cume, e nas demais tirante. Trabalham à tração.
MADEIRA – EMPREGADA NA TRAMA DO TELHADO Terças: Vigas horizontais que se apóiam perpendicularmente à tesoura, pilaretes ou pontaletes.
São posicionadas de maneira a transmitir as cargas diretamente sob pontaletes ou nós das tesouras e somente poderão ser emendadas nos seus apoios.
MADEIRA – EMPREGADA NA TRAMA DO TELHADO Ripas: São a última parte da trama, e o seu espaçamento, depende da telha utilizada.
MADEIRA – EMPREGADA NA TRAMA DO TELHADO Caibros: Peças de madeira de média esquadria que ficam apoiadas sobre as terças para distribuir o peso do telhado. Os caibros são inclinados sendo que o seu declive determina o caimento do telhado.
MADEIRA – EMPREGADA NA TRAMA DO TELHADO Caimento do telhado: Relação entre as distâncias vertical e horizontal (%)
I: 35 (%)
H = 0 , 3 5 m
L=1,00 m
MADEIRA – EMPREGADA NA TRAMA DO TELHADO O caimento inadequado do telhado pode ocasionar: • Infiltração de água; • Secagem lenta das telhas; • Redução da vida útil da telhas; • Proliferação de fungos, musgos na superfície da telha.
Telhados: Bitolas Comerciais das Madeiras
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REVESTIMENTO DE PAREDES
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PISO DE MADEIRA – PATAMAR DE ESCADA
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PISO DE MADEIRA
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PISO DE MADEIRA
EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
PISO DE MADEIRA
EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL JANELAS E PORTAS
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EMPREGO DA MADEIRA NO PAISAGISMO (CONSTRUÇÕES DE DECK)
EMPREGO DA MADEIRA NO PAISAGISMO (CONSTRUÇÕES DE DECK)
DORMENTES DE MADEIRA
DORMENTES DE MADEIRA • A madeira a ser empregada na fabricação deve vir de árvores sadias, sendo o corte realizado nos meses secos. • A madeira deve ser de boa qualidade, de fibras duras e sem excesso de alburno (parte que envolve o cerne); • Os dormentes devem ser isentos de infecção por fungos ou insetos, rachaduras nos topos, fendas nas faces, cavidades, nós cariados ou perfurados e cascas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1997). NBR 7190 Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1984). NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro. Publishing Company, 1993. 712p. GONZAGA, A. L. Madeira: Uso e Conservação. Programa Monumenta – Cadernos Técnicos. Brasília: IPHAN, Monumenta, 2006. 247p. SMITH, W. F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. 3. ed. Portugal: McGraw – Hill Ltda, 1998. 892p.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Logsdon, N.B., Influência da umidade nas propriedades de resistência e rigidez da madeira (Tese de Doutorado), Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo, São Carlos - SP, Brasil (1998). Logsdon, N. B., Variação da densidade aparente da madeira com sua umidade, modelagem teórico experimental, Madeira: Arquitetura e Engenharia , ano 4, n. 12, CD-ROM (...\Arquivos\Art 05 revista 12.pdf), São Carlos - SP, Brasil (2004).