Fonte-Fonte do Ocultismo de
G. de Purucker
Copyright © 1974 pela Theosophical University Press. P ress. Todos os direitos reservados.
Seção 6: Mundos invisíveis e seus habitantes Parte 2
Lokas e Talas O Life-Wave humano no Loka-Talas Interwebbing de Lokas e Talas Mônadas, Centros de Conscincia !s aulas mon"dicas mon"dicas O #s$uema Tri%la de #volu&'o
LOKAS !ALAS Nesta dupla progressão, o nosso Mundo o !nico "ue pode#os $ulgar pela o%$etividade não & um #undo distinto, #as u# co#posto de dois e# cada planeta de onde irradia# os outros dos "uais o nosso #undo ou a Terra irradiava# por sua ve'. (ssi#, na ) *odada no planeta (, a +u#anidade participa de Satya e Atala; na egunda *odada no Planeta - & Tapas-Vitala ))) Janas-Sutala )/0 ahar *asatala, etc. e so%re a progressão das gradas e# *a2as e su%ra2as re3lete de acordo co# a ascensão e a descida, as "ualidades e atri%utos 3sicos e espirituais de todos e de cada u# individual#ente. As Cartas de HP Blavatsky para AP Sinnett, pp. 565 8# pri#eiro lugar, os loas e os talas não são algo distinto e separado das entidades ou seres "ue os ha%ita#. :e 3ato, essas es3eras ou loas e talas são pratica#ente id;nticas na ess;ncia 3unda#ental 3unda#ental co# os princpios e ele#entos de u# cos#os, e ta#% co# os planos de u#a hierar"uia, se$a essa hierar"uia co#o u# siste#a solar, u#a cadeia planets#ico, são os ele#entos c>s#icos, ou princpios de ele#entos, "ue aparece# pri#eiro 8ntão, to#ando u# plano c>s#ico co#o u#a ilustra2ão, esse plano se desdo%ra ou se e=pande e# seus #undos di3erentes, e & precisa#ente esses #undos ou su%planetas su%planetas "ue são os g;#eos loatala. loatala. :a os
ter#os su%planos, e loas e talas, pode# ser usados de 3or#a #ais ou #enos interca#%ipria e, portanto, co#o tal, & u#a entidade co#posta 3or#ada por loas e talas.
ter#os su%planos, e loas e talas, pode# ser usados de 3or#a #ais ou #enos interca#%ipria e, portanto, co#o tal, & u#a entidade co#posta 3or#ada por loas e talas.
? diagra#a aco#panhante apresenta os sete planos c>s#icos #ani3estados co# os do'e glo%os de u#a cadeia planets#ico #ais %ai=o ou s&ti#o, ou e# %hurloapatala e isso por"ue esta#os esta#os na "uarta rodada, esta#os no "uarto "uarto #undo do siste#a loatala, #aharloarasatala #as co#o ta#% esta#os na "uinta ra2a da 4A rodada, esta#os no #undo svarloatalatala. ? septenlos espirituais espirituais e veculos de u# universo. 8# nosso pr>prio siste#a solar, eles representa# os #undos ou su% planos evoludos e e# evolu2ão evolu2ão de cada u# dos sete planos c>s#icos, nos "uais são distri%udos os do'e glo%os da nossa cadeia planets#ico e# "ue o glo%o & colocado são para esse #undo o do#inante ou o #ais 3orte e# vigor. Por e=e#plo, esta#os no plano #ais %ai=o ou s&ti#o do siste#a solar. solar. Portanto, nosso loa e tala são o %hurloa e a patala do siste#a solaras, co#o esta#os na "uarta rodada, as in3lu;ncias co#%inadas de #aharloarasatala ta#% são #uito 3ortes e# n>s, interagindo co# %hurloa e patala e tra%alhando atrav&s dessas !lti#as "ualidades de so#, para usar u#a e=pressão #usical.
(gora va#os to#ar o glo%o -. (p>s a escala septenal, dire#os "ue o glo%o - & talatala e svarloa co#%inados #as, devido ao 3ato de o glo%o estar no lado do tala, o lado descendente, #aterial, o talatala & #ais 3orte do "ue a parte svarloa do glo%o -. ?u pegue o glo%o 8 "ue te# %huvarloa tra%alhando e #isturando co# #ahatala, #as a"ui o ( "ualidade do %huvarloa & #ais pronunciada. ?%serva#os "ue o plano c>s#ico #ais alto & u#a união de satyaloa e atala. Nova#ente, o segundo plano c>s#ico & u#a co#%ina2ão de taparloa e vitala tra%alhando $untos Co#o os p>los positivos e negativos na eletricidade, não & possvel separ<los. No entanto, e# "ual"uer perodo de te#po, ou e# "ual"uer #o#ento de evolu2ão, ou e# "ual"uer parte do arco racial, u# loa ou u# tala & #ais predo#inante do "ue o seu tala ou loa oposto. Continuando para %ai=o, o terceiro plano c>s#ico & onde $anarloa e sutala se #istura# e tra%alha# e# con$unto. No "uarto plano c>s#ico, #aharloa e rasatala são predo#inantes e# con$unto e & apenas nesse e no "uarto plano dos #ani3estos sete planos onde se encontra# os aspectos #ais grosseiros, a #aior densidade. 8# seguida, te#os o "uinto plano c>s#ico 3or#ado de svarloa e talatala e depois o se=to plano c>s#ico envolvendo %huvarloa e #ahatala e, 3inal#ente, alcan2a#os o 3undo da descida no s&ti#o ou o #ais %ai=o plano c>s#ico envolvendo %hurloa e patala, o g;#eo loatala #ais %ai=o da s&rie hiers#icos e os loas e talas são ta#% sete, de' ou do'e ve'es e# sBa%hava caracterstica. Para ilustrar, o glo%o #ais alto do pri#eiro plano c>s#ico & satyaloaatala e, sendo sete ve'es, inclui todas as outras loas e talas, #as na condi2ão satyaloaatalaE todos estão representados nela e# lat;ncia, #antidos l< e# se#ente, ainda não e=pressa e# #ani3esta2ão. eguindo o diagra#a, o%te#os u#a i#age# de u# universo e=pandido, desdo%rado, e# es3eras da consci;ncia, e# glo%os, planos c>s#icos, cha#ados loas e talas, at& "ue 3inal#ente chegue#os ao glo%o :, a nossa terra. Cha#a#os isso de %hurloapatala, por"ue & u#a e=pressão das caractersticas %hurloa patala.:o #es#o #odo, o sol "ue ve#os & o %hurloapatala da corrente solar. ? planeta visvel /enus & ta#% o %hurloapatala da cadeia /enus, e assi# por diante para todos os outros planetas. FF5 diagra#asGG
( analogia & a chave #estra si#ples#ente por"ue a nature'a & construda desse $eito, & consistente consigo #es#a, & coerente co# suas pr>prias partes e poderes e, portanto, o "ue o grande cont, a pe"uena parte desse grande ta#% deve conter. (plicando isso @s loas, pode#os dedu'ir "ue, se o universo est< dividido e# sete, de' ou do'e partes, cada parte dela ter< o #es#o n!#ero de caractersticas. Na escala septenal, cada loa e tala #ani3esta# seus poderes e# sete graus di3erentes de 3or2a e, portanto, te#os sete ve'es sete loas e talas, 3a'endo e# todos os "uarenta e nove g;#eos loatala.
A "#$A %&MA'A $A "#$A 'O LOKA(!ALAS 8stes Floas e talasG são #undos para seus respectivos ha%itantes, tanto sólidos "uanto reais, co#o o nosso & para n>s. Cada u# deles, no entanto, te# sua própria naturea, leis, sentidos "ue não são nossa nature'a, leis ou sentidos. 8les não estão no espa2o e no te#po para nós co#o não esta#os no espa2o ou no te#po para eles, co#o a di#ens. ? #undo suspeita o 4 di#ensional, então esse !lti#o suspeita a e=ist;ncia do nosso #undo in!erior . As Cartas de HP Blavatsky para AP Sinnett, p. 549 8# cone=ão co# a evolu2ão das entidades peregrinantes dentro e dentro dos sete planos c>s#icos #ani3estados e, portanto, 3uncionando nos di3erentes loas e talas, & i#portante le#%rar "ue os planos c>s#icos, e coincidente#ente os loas e os talas, pode# ser vistos a partir de dois di3erentes pontos de vistaE aD no sentido evolutivo , co#o signi3icando o desdo%ra#ento progressivo e contnuo de poderes e 3aculdades e %D no sentido de planos c>s#icos e loas e talas considerados co#o os desdo%ra#entos da estrutura c>s#ica do ponto de vista das densidades e correspondentes et&reas. ( evolu2ão procede do espiritual atrav&s de todos os planos inter#edi
*e3erindose agora @s loas e @s talas, a evolu2ão co#e2a para as classes de #Hnadas no satyaloaatala e se #ove direto para a 3rente at& atingir a %hurloa patala ou a 3lora2ão co#pleta da capacidade evolutiva nas #Hnadas. No entanto, o plano c>s#ico #ais denso, e ade"uada#ente o #ais denso loa e tala, & o "uarto da s&rie de aviIes e loas e talas. Co#e2ando co# o "uinto plano e seu g;#eo loatala correspondente e, a partir de então, na escala crescente, a densidade cresce proporcional#ente #enos e a etereia #ais pronunciada, de #odo "ue "uando as #Hnadas e# evolu2ão atinge# o 3inal da $ornada evolutiva sete ve'es no %hurloa patala, eles 3a'e# isso co#o evoludos #Hnadas espirituais co# a 3lora2ão de 3aculdade e atri%uto, #as nas ga#as de %hurloa patala "ue são alta#ente et&reas e relativa#ente espirituali'adas. 1 D Para ilustrarE "uando nossa onda de vida hu#ana ter< atingido a s&ti#a ra2a rai' nesta rodada, nesta terra, ser< e# condi2Ies #ais et&reas por"ue nas partes #ais altas de %hurloapatalaD do "ue a nossa onda de vida 3oi "uando na "uarta ra2ara2a, correspondente ao #aharloarasatala do nosso glo%o e @ nossa evolu2ão racial. ais u#a ve', "uando a nossa onda de vida hu#ana ter< atingido a s"tima rodada no glo%o superior ou s&ti#o usando o siste#a de sete ve'es estare#os no 3i# de toda a possvel evolu2ão na cadeia presente #anvantara, e estare#os no satyaloa ga#as de atala de etereidade. 8ntão, os indivduos da nossa onda de vida "ue assi# terão e=ecutado a corrida co# sucesso estarão prontos para levar seu nirvana co#o dhyanichohans relativa#ente evoludos pratica#ente u#a ra2a de %uddhas #enores. 8# resu#o, deve#os ter e# #ente "ue a evolu2ão prossegue e# u#a linha direta e direta, do #ais alto para o #ais %ai=o, 3a' a volta e retorna @s es3eras #ais altas #as "ue as #aiores densidades e grosseria dos siste#as #undiais, ou loas e talas, são encontradas na "uarta 3ase #ani3estada nova#ente seguindo o siste#a septen
condi2Ies anteriores, por"ue isso seria si#ples#ente co#o o ditado ingl;sE J? rei de ( Kran2a e os seus "uarenta #il ho#ens tirara# as espadas e as colocara# nova#ente. as avan2a#os 3ir#e#ente atrav&s de todos os sete planos ou su% planos de "ual"uer plano c>s#ico e o resultado disso & "ue depois "ue o arco descendente & encerrado e o au#ento da espiritualidade co#e2a, não & para tr a"ui & u# ponto signi3icativo. Considerando os do'e glo%os, ve#os "ue %hurloa plus patala & u# re3le=o de satyaloa e atala, u#a so#%ra de esprito lan2ada Jpara %ai=oJ nas ondas do s&ti#o plano c>s#ico. (l disso, os talas cresce# #ais co#o tal, @ #edida "ue os segui#os na escala cada ve' #ais talastico, por assi# di'er. :e 3or#a se#elhante, cada loa no #ovi#ento ascendente & #ais espirituali'ado do "ue a"uele i#ediata#ente a%ai=o dele at& alcan2ar o #ais alto, o Jloa da *ealidadeJ. 8# satyaloaatala, o tala #ais alto e o #ais alto loa se co#%ina# ou se $unta# @ ess;ncia #ons#ico, o #enor loa e tala ta#% se #istura# e# u#a unidade "uase indistinguvel #as de u#a #aneira oposta @ nãodi3erenciada encontrada no #ais alto, pois na #ais %ai=a loatala e no glo%o #ais %ai=o & produ'ido o #aior desenvolvi#ento de su%stLncia e 3or2a inata, "ualidade e atri%uto, caracterstica e potencialidade. No entanto, os glo%os de u#a corrente de outra 3or#a, os loas e talas "ue 3or#a# cada glo%o não per#anece# e# toda a cadeia#anvantara no #es#o plano c>s#ico para o "ual eles pertence# ou estão situados respectiva#ente. Para estes glo%os eles #es#os, ao longo dos te#pos, passa# para %ai=o atrav&s dos planos c>s#icos at& chegar ao 3undo evolutivo do arco, e
então se eleva# para ci#a at& "ue cada glo%o atin$a os planos espirituais nova#ente, preparat>rio para u#a nova corrente#anvantara. Cada loa e tala co#o u# g;#eo representa# a %ipolaridade de cada #undo e & apenas essa intera2ão "ue per#ite "ue as #Hnadas e# evolu2ão produ'a# o "ue est< latente dentro delas. Na verdade, co#o $< vi#os, as loas e os talas são construdos de #Hnadas de di3erentes graus de evolu2ão e são essas #Hnadas #enos desenvolvidas "ue co#pIe# o "uadro estrutural dos #undos, ou loas e talas, "ue 3ornece# os veculos ou corpos vivos, se$a# c>s#icos ou su%cossH#icos, nos "uais as #Hnadas #ais avan2adas vive#, evolue# e reali'a# os seus prop>sitos. destino por"ue seu corpo 3sico est< na"uele loatala. :ei=e#e dar u#a ilustra2ão "ue talve' #ostre co#o dois indivduos, vivendo no #es#o plano c>s#ico e, portanto, no #es#o siste#a de loatala desse plano, no entanto, t;#, cada u#, u#a vida interior e# u# #undo loatala di3erente de o outro. ( e -, diga#os, são a#igos. 8les pode# estar sentados no estudo de (, eles pode# estar andando e# u#a rua, ou pode# estar no pas descansando e# u# %anco gra#ado. ? !nico ho#e# & u# #!sico o outro & cientista. (gora, a#%os os ho#ens estão no glo%o : da nossa cadeia e no s&ti#o plano c>s#ico e, portanto, e# %hurloa patala. as, por"ue a#%os pertence# @ nossa atual "uinta ra2ara2a, eles ta#% estão so% a in3lu;ncia de svarloatalatala (l disso, por"ue, co#o u#a onda de vida, esta#os na "uarta rodada, eles ta#% estão su$eitos @ in3lu;ncia de #aharloarasatala. M precisa#ente esses coe3icientes co#uns, ou essas 3aculdades co#uns de consci;ncia, "ue lhes per#ite# entenderse, ser a#igos, apesar das grandes di3eren2as internas de carprio #aharloarasatala. > a"ui est< a chave secreta "ue o adepto 3re"ente#ente e#prega "uando "uer se co#unicar co# os reinos interiores. 8le
levanta sua consci;ncia de %hurloapatala e colocaa no loatala e# "ue ele dese$a 3uncionar.
#'!)"AL*#M'!O $ LOKAS !ALAS Não h< necessidade de evitar as di3eren2as, co#o entre aviIes, loas e talas, e princpios e ele#entos por"ue "uando olha#os a ess$n#ia de todas essas vs $< aprende#os "ue os sete princpios do ho#e# são apenas u#a outra 3or#a de olhar para as di3erentes ca#adas do ovo prio tipoE co# outras partes do universo no caso de u# cos#os e co# outras partes do #undo no caso de u# ho#e#. Nesse ponto, o verdadeiro signi3icado do ensina#ento de "ue a entidade espiritual continua#ente 3luindo pelo centro de laya te# raios "ue se estende# #uito al dos veculos #ais #ateriais, "ue no veculo #ais %ai=o irradia# pouco al dos seus li#ites circunscritos. 8# outras palavras, os reinos internos do ho#e# ou de u# glo%oD são os v
( es3era da terra ou -hurloaD, co#preendendo seus oceanos, #ontanhas e rios, se estende at& onde & ilu#inada pelos raios do sol e da lua e na #es#a #edida, tanto e# diL#etro co#o e# circun3er;ncia, a es3era do c&u -huvarloaD se espalha aci#a dela tanto para ci#a "uanto para a es3era planetr%ita de todas as constela2Ies lunares. ? planeta -udha erc!rioD & du'entos #il leguas aci#a das #ansIes lunares ura /enusD 3ica a #es#a distLncia de erc!rio (ngaraa arteD est< tão aci#a de /;nus e o sacerdote dos deuses -rihaspati, ou upiterD, tão longe de arteen"uanto aturno aniD & du'entos e cin"uenta #il leguas al de !piter. ( es3era dos sete *ishis Ursa a$orD & ce# #il leguas aci#a de aturno e, a u#a altura se#elhante aci#a dos sete *ishis, & :hruva a estrela do p>loD, o pivH ou ei=o de todo o crculo planet=i#o dentro da terra e svarloa dentro de %huvarloa & u# #undo ainda #ais et&reo ou espiritual, tendo u#a aura "ue chega at& :hruva, ou a estrela polar. Não podera#os ter cone=ão co# seres 3ora de n>s #es#os, ne# co# outros glo%os ou planetas, ne# #es#o co# nosso sol, a #enos "ue e=istisse# esses portadores at#os3&ricos ou raios
e todos os outros tipos de contato não apenas co# os outros glo%os da nossa cadeia, #as ta#% co# as outras cadeias planets#ico de nosso siste#a solar & de alcance universal, entretindoo co# toda a gal<=ia. 8ste 3ato #aravilhoso & a %ase para a a3ir#a2ão na 3iloso3ia hindu "ue a ess;ncia do ho#e#, seu at#an, & id;ntica ao para#aten do universo. Ouando consegui#os aliarnos co# os princpios #ais elevados de nossa constitui2ão e aprender a pensar e sentir e atuar consciente#ente nele, ganha#os i#ortalidade autoconsciente D para a dura2ão da cadeia planets#ica autoconsciente, deve# seguir a lei da nature'a e ter seu perodo de repouso nirvLnico. Neste conte=to, pode#os #uito %e# nos perguntar se as loas e os talas "ue co#pIe# o tecido do sol do'e ve'es são id;nticos aos de u#a cadeia planetprios loas e talas na escala solar.endo e vivendo ali, & >%vio "ue os loas e talas de u#a cadeia planetprias individualidades. (ssi# ta#%, as loas e os talas da nossa gal<=ia co#preende# dentro de sere# as pe"uenas loas e talas de "ual"uer siste#a solar na"uela gal<=ia. Por isso, ve#os "ue os loas e os talas de nosso pr>prio siste#a solar são #undos individuais, contudo contidos no a%rangente siste#a #aior dos #undos gal
8#%ora a resposta @s "uestIes anteriores se$a a3ir#ativa, deve ser "uali3icada co# a a3ir#a2ão de "ue cada #undo individual #enor ou g;#eo loatala & cercado e per#eado pela ess;ncia da vida do siste#a loatala #aior e# "ue ele vive. (ssi#, não pode#os di'er "ue o siste#a #enor & id;ntico ao #aior, por"ue o #aior e o #enor são cada u# u# indivduo No entanto, na #edida e# "ue as ess;ncias 3unda#entais são, elas são id;nticas na grande escala. (s di3eren2as "ue e=iste# entre loas e talas, se$a na escala #acrocos#pria %ase de seu ser, não apenas os poderes e su%stLncias de loatala da nossa gal<=ia, #as ta#% do nosso siste#a solar, assi# co#o do nosso #undo :. ais do "ue isso, sendo ele pr>prio u# indivduo, ele co#%ina todos esses poderes #aiores de loatala co# seus pr>prios poderes e su%stLncias de loa tala. 8ste %elo 3ato da nature'a per#ite "ue o ho#e#, ao entrar no arcana de seu pr>prio ser, entre e# rela2Ies vi%rat>rias id;nticas co# todas as outras partes do universo, e assi# se sinta e se #on%e&a a si #es#o co# tudo o "ue &. > a"ui est< a causa su%li#e da #oral, e a ra'ão pela "ual todos os grandes s<%ios e s<%ios do passado ensinara# "ue a &tica não & u#a si#ples conven2ão hu#ana, #as se %aseia na estrutura do pr>prio universoE "uando u# ho#e# 3erir outro, e# Na verdade, ele se #achuca.
MO'A$S + *'!)OS $ *O'S*#,'*#A ( Jcha#a de tr;s lnguasJ "ue nunca #orre & a trade espiritual i#ortal o (t#a -uddhi e anas a 3rui2ão desse !lti#o assi#ilada pelos dois pri#eiros depois de cada vida terrestre. ?s J"uatro #echasJ "ue sai e se e=tingue# são os "uatro princpios #ais %ai=os, incluindo o corpo. . . . (ssi# co#o %ilhIes de lu'es %rilhantes dan2a# nas rios da ?N(:8S? i#ortal %rilha# e dan2a# nas ondas de aya. 8les dura# e aparece#, co#o as #ilhares de 3ascas produ'idas pelos 3ar>is da lua, so#ente en"uanto a *ainha da Noite irradie seu %rilho nas
Todo ponto #ate#prio #undo por co#postos "u#icosE pedra e #adeira, s#ica, & si#ples#ente as #Hnadas agregadas das "uais & ao #es#o te#po o o%$etivo principal e 3inal. Por sua ve', & apenas u# #inuto de #Hnada e# u#a entidade superc>s#ica ainda #ais vasta. Por #ais pro3unda "ue se$a, a #ente #ergulha no a%is#o do pensa#ento, nunca alcan2ar< nada al de u#a consci;ncia cada ve' #aior de si #es#aE o eu supre#o, o deus dentro, o at#an. 8sta & a #Hnada. 8ste & o indivduo perp&tuo, a individualidade espiritual, a parte indivisvel de n>s. ? cora2ão da #Hnada, sua 3onte superior de vida e intelig;ncia, & u#a #Hnada divina, o deus interior. as a palavra #Hnada & usada de #aneira geral para u#a variedade de centros de consciencia no ho#e#. 8=iste a #Hnada espiritual, prole da diva divina h< a #Hnada hu#ana, prole da #Hnada espiritual h< a #Hnada vitalastral, prole da #Hnada hu#ana. Todos estes $untos 3or#a# a constitui2ão hu#ana. Cada u#a dessas #Hnadas, independente#ente do grau, & u#a entidade "ue evolui. Tudo o "ue so#os co#o seres hu#anos deriva#os, e# !lti#a instLncia, da ess;ncia #ons. e# a
in3lu;ncia ou os raios da #Hnada "ue trans#ite# a nossa consci;ncia hu#ana, deve#os ser #era#ente ani#ais hu#anos. ( #Hnada estaria l<, e#%ora inativa, e devera#os ser seres hu#anos, #as espiritual#ente escurecida e desar#ada. (gora, a al#a, "ue & u#a entidade agregada e=ata#ente co#o u#a #Hnada e# si #es#a, & si#ples#ente a roupa ou o v&u psico#ental de u#a #Hnada "ue est< passando por essa 3ase particular de suas peregrina2Ies eternas atrav&s do te#po peri>dico e do espa2o hierprio veculo, se$a eletreo ou 3sico. stica#ente, o pr>prio corpo 3sico pode ser cha#ado de u#a #Hnada agregada do plano 3sico, por"ue & 3or#ada por pontos #ate#pria consci;ncia ( consci;ncia de u# ho#e#, por e=e#plo, est< e# todo o corpo, #as te# seus 3ocos di3erentes ou pontos de atividade especial nos >rgãos corporais. M possvel "ue a consci;ncia se$a locali'ada e# u# >rgão, ou #es#o e# u# ponto, no corpo, #as re"uer o gasto de grande energia para 3a'er isso.D Por analogia, ve#os co#o a consci;ncia da #Hnada c>s#ica & universal e co#o esta#os todos nele durante a eternidade, au#entando constante#ente e e=pandindo nossa consci;ncia nela, o "ue real#ente signi3ica evoluir para n>s conscientes. ? universo e=pressa seus poderes internos, 3aculdades e estrutura por #eio de perodos alternados de #ani3esta2ão #undial e descanso #undial. No incio de cada #anvantara, co#e2a a desdo%rar o "ue est< dentro e "uando esse #anvantara 3inal#ente ter#ina, todas as #Hnadas das di3erentes hierar"uias e classes do universo, cada u#a, su%ira# u# passo na in3inita escada da vida c>s#ica. (ssi#, considerado co#o u# indivduo, não h< co#e2o ne# 3i# de u# universo, e=ceto nos ests#ico, ele & u#a #Hnada individual "ue se espalha continua#ente, u# pouco co#o u# po2o artesiano, 3lu=os cada ve' #aiores de consci;ncia de dentro.
U#a #Hnada co#e2a seu curso evolutivo e# "ual"uer u# desses grandes #anvantaras no 3undo. Não pode co#e2ar e# outro lugar, por"ue não se podees#alar u#a escada, co#e2ando no topo e indo para %ai=o. (ssi# & co# as #HnadasE eles entra# no #anvantara no incio das coisas. 8les 3a'e# isso co#o #Hnadas nuas, e gradual#ente se desdo%ra# e# torno de si #es#os, gargantas de consci;ncia, cada u#a apropriada para a es3era atrav&s da "ual & no #o#ento e# "ue passa#, sendo estas %ainhas co#postas de #Hno#os ainda #enos evoludos "ue segue# as principais #Hnadas das #Hnadas deu nasci#ento e# #anvantaras passadas. as o n!cleo de cada u#a dessas #Hnadas iniciando sua nova evolu2ão #aha#anvantaric & u#a #Hnada "ue veio do #aha#anvantara anterior. (ssi#, as #Hnadas no incio do #anvantara entra# nos tr;s reinos ele#entais, e continua# a su%ir a escala aos deuses. as de onde v;# os tr;s reinos ele#entaresR :as #Hnadas no cora2ão de cada ele#ento tão ele#entar. Todo ser deus, se#ideuses, ho#e#, entidades su%nacionais de todas as classes cada u# & essencial#ente u#a #Hnada "ue passa por essa 3ase particular de sua evolu2ão. Todos os i#pulsos se origina# na #Hnada. Todas as su%stLncias 3lue# do cora2ão da #Hnada. Toda a consci;ncia reside no n!cleo da #Hnada, todos os pensa#entos e# sua orige# 3inal %rota# do 3lu=o de consci;ncia "ue surge e# sua 3onte. Todas essas entidades, desde os ele#entais at& os deuses, e assi# por diante, são veculos "ue e=pressa# di3erentes 3ases da longa e longa $ornada evolutiva das #Hnadas atrav&s do espa2o e do te#po. U# deus & tanto u# veculo co#o u# ho#e#, apenas #uito #aior e# "ualidade espiritual. :a #es#a 3or#a, u# ele#ental & u# veculo de u#a #Hnada. Pode#os alcan2ar u# 3inal, u# 3inal a%soluto, indo #ais e #ais 3undo no cora2ão do cora2ão da #HnadaR Nunca pois a sua rai' & o )n3inito. Certas #Hnadas at& o 3inal do #aha#anvantara anterior $< havia# evoludo at& agora, "ue no incio do novo #aha#anvantara eles t;# pouco a aprender e# seus estprios 3ilhos, seguindo para tr
?s hindus antigos 3alava# de u# VanuV, o "ue signi3ica in3initesi#al ou atH#ico da & u#a #Hnada e# suas #ais %ai=as 3ai=as de e=pressão c>s#ica. Ouando di'e#os #Hnada, da#os a ele #agnitude, volu#e ou volu#eR Não, por"ue nossa #ente reconhece instintiva#ente co#o u# ponto de consci;ncia, u# in3initesi#al, cu$a ess;ncia, no entanto, & universal, u#a ve' "ue & u#a gota de consci;ncia universal. U#a #Hnada literal#ente Vu#VD nunca pode ser dividida M u# indivduo, #as & a%rangente por"ue seu cora2ão & o )n3inito. ? incio de u# crculo & ta#% o 3i# :a #es#a 3or#a, )n3initude & o ultra3in3ini#s capta e entende esse pensa#ento, por"ue o cont #as o c&re%ro#ente, co# sua insist;ncia so%re as di#ensIes, não o alcan2ar< por"ue não & su3iciente#ente evoludo. No entanto, #es#o a #ente do c&re%ro & u#a #Hnada ainda não e=pressada. M por isso "ue os antigos 3il>so3os hindus cha#ara# (nu do no#e de -rah#an, pois -rah#an & o universal e o ultra3in3ini#s esta#os dando li#ita2Ies "ue não pertence# a ela. ( 3rase Jtornase u#a co# a s#ico do #anvantara su%se"uente a #Hnada surgiu nova#ente, e entra e# suas novas peregrina2Ies e# reinos #ais altos do "ue a"ueles de "ue $< havia sido li%ertado co#o $ivan#uta. Co#o u# dos Jloas agradosJ citado e# T%e Se#ret 'o#trine )), WXD o te#E () !io de radia&*o +ue " impere#vel e dissolve-se apenas no irvana, ressur.iu dele em sua inte.ridade no dia em +ue a /rande 0ei remete atodas as #oisas (1
( palavra anu, a #enor partcula i#agin3ico e cient3ico #oderno. iva signi3ica vida, ta#% u#a entidade viva. :ei=enos então cunhar u# ter#o para a al#a de u# anu e cha#<lo de u# $ivanu, u# Js#ico se# di#inui2ão de poder ou cessa2ão da consci;ncia. ? s#ico. Co#o o nosso corpo 3sico, o anu & ainda #ais transit>rio e 3ugitivo. (ssi#, "uando u# s#ico. Nossa al#a ou ego reencarnante, "ue correspondencial#ente & o s, dura a dura2ão da cadeia planets#ico se# di#inui2ão de poder ou cessa2ão da consci;ncia, esta#os considerando o para#anu co#o a ess;ncia #onrgãos ou canais, ou #elhor, os instru#entos pelos "uais o ego se e=pressa dentro e atrav&s de suas %ainhas de consci;nciaE os
%uddhindriyas, $nanendriyas e ar#endriyas. :o ponto de vista teos>3ico, os %uddhindriyas, co#o a palavra %uddhi #ostra, são o "ue se poderia cha#ar de >rgãos ou #eios de consci;ncia espiritual, apercep2ão, sentido e a2ão ?s $nanendriyas são esses >rgãos e 3un2Ies inerentes da consci;ncia "ue pertence# @s partes intelectuais, #entais e ps"uicas da constitui2ão hu#ana en"uanto os ar#endriyas se encai=a# natural#ente co#o os >rgãos astraisvitais3sicos da sensa2ão e da a2ão e# nosso plano, co#o a orelha, a pele, o olho, a lngua e o nari'. Para entender a 3iloso3ia esot&rica, & #elhor es"uecer os corpos e adotar a consci;ncia essencial de n>s #es#os. ? erro 3atal do pensa#ento ocidental e# todos os seus departa#entos de religião, 3iloso3ia e ci;ncia & "ue ele se concentra nos aspectos do corpo, portanto, no transitorio, o se#pre e# #udan2a. 8s"uece#os "ue o #odo pelo "ual entender os ulti#atos & en3rent<los e estud<los e o !lti#o dos ulti#os & a dignidade divina, consci;ncia essencial.
AS *LASSS MO'A$#*AS ( ?N(: e#erge do seu estado de inconsci;ncia espiritual e intelectual e, ignorando os dois pri#eiros aviIes #uito perto do (-?ZUT? para per#itir "ual"uer correla2ão co# "ual"uer coisa e# u# plano in3erior ele entra direta#ente no plano da entalidade. as não h< plano e# todo o universo co# u#a #arge# #ais larga, ou u# ca#po de a2ão #ais a#plo e# suas "uase in3initas grada2Ies de "ualidades perceptivas e apperceptivas, do "ue esse plano, "ue por sua ve', u# plano #enor e apropriado para cada J3or#aJ da #Hnada J#ineralJ at& o #o#ento e# "ue essa #Hnada 3loresce pela evolu2ão para a :)/)N( ?N(:(. as o te#po todo & ainda u#a #es#a Hnada, di3erindo apenas e# suas encarna2Ies, ao longo de seus ciclos sucessivos de o%scureci#ento parcial ou total do esprito, ou o o%scureci#ento parcial ou total da #at&ria duas antteses polares @ #edida "ue ele ascende ao reinos da espiritualidade #ental, ou desce para as pro3undidades da #aterialidade. A 'outrina Se#reta, eu, 176 Tudo no cos#os universal consiste de do'e princpios ou ele#entos ou, se pensa#os no lado da consci;ncia, nas hierar"uias da consci;ncia, as considera#os as do'e classes de #Hnadas. 8# outras palavras, "uando nosso universo surgiu pela pri#eira ve' e prosseguiu e# seus est
li#itando @s sete es3eras #ani3estadas do seu #ais alto ao #enor :a #es#a 3or#a, "uando 3ala#os de de', te#os e# #ente os sete #ani3estados co# a #Hnada divina, de cars#ico, por"ue nasceu de u# dos ele#entos ou princpios c>s#icos. Circungando e girando atrav&s dos reinos da nature'a e ao longo dos ca#inhos do destino c. M costu#e no ocultis#o 3alar desses ha%itantes co#o caindo e# tr;s reinos ele#entaresE os ele#entais do esprito de u# ele#ento os dos intervalos inter#edis#ico. 8ssas #Hnadas "ue desenrolara# dois princpios "ue cha#a#os e# sua agrega2ão do reino #ineral ("ueles "ue desdo%rara# tr;s princpios co#pIe# o reino vegetal, en"uanto a"ueles "ue desdo%rara# "uatro são o reino ani#al. ? reino hu#ano desdo%rou, pelo #enos at& certo ponto, cinco princpios dos do'e. Não deve#os ser hu#anos co#pleta#ente co#pletos at& o 3inal da "uinta rodada, "uando os #anas, na #edida do possvel, serão plena#ente desenvolvidos e# n>s.No #o#ento, sendo apenas na "uarta rodada, e ainda na "uinta corrida no "uarto glo%o, so#os u#a esp&cie de ani#alhu#ano, o "uarto ele#ento ou a#a "ue se #ani3esta e# n>s "uase #ais 3orte do "ue o "uinto ou o princpio #anasic . ("ueles, #ais u#a ve', "ue desenvolve# seis ele#entos e# si são os #ahat#as #ais altos, os %odhisattvas e a"ueles total#ente esclarecidos por at#an "uando os seis princpios ou ele#entos 3ora# e# algu# grau relativa#ente grande desdo%rados dentro de si #es#os são cha#ados -udas ou Cristos, ou por algu# no#e descritivo se#elhante. (s #Hnadas "ue se desdo%rara#, ou "ue no 3uturo se desenvolverão, sete ele#entos co# plenitude relativa e# si #es#os, são os deuses. :a #es#a 3or#a, a"ueles "ue revela# de' dos princpios c>s#icos são os hierarcas c>s#icos, os /igilantes silenciosos, "ue não t;# #ais
nada a aprender para o restante de suas respectivas #anvantaras. 8n"uanto a"ueles "ue desdo%rara# os do'e princpios c>s#icos dentro de si #es#os e, portanto, são autoconscientes e# todos os planos ou e# todos os aspectos do seu ser, são as entidades divinas "ue se #ani3esta# co#o universos incluindo o esprito interior, os intervalos inter#edis#ico a%rangente. Pelo "ue precede, ve#os por"ue @s ve'es & necesss#icos. as todos os #&todos de divisão são u# pouco ar%itr
hiers#ica do ponto de vista #uito #stico, distri%uindo as sete classes #on%vio "ue o n!#ero do'e pode ser dividido e# dois grupos de seis. (gora, essa #aneira de distri%uir o #ani3esto sete para dentro e para dentro dos do'e & a seguinteE a he=ade=ia in3erior & dei=ada se# pertur%a2ão, e o #enor dos seis indivduos do grupo superior 3or#a o lin "ue une o in3erior co# a he=ade=ia superior. (ssi#, os seis in3eriores mais o indivduo mais %ai=o dos seis superiores torna# o septens#icos, a classes de #Hnadas, ou a loas e talas. (l disso, este #ais %ai=o dos seis superiores inclui todos os outros cinco #e#%ros superiores da he=ade=ia superior, dandonos nova#ente o n!#ero do'e. ?utro es"ue#a se#elhante & o dos de', dividido no septen
estrita#ente considerado co#o inspirador, por"ue residente na unidade #ais alta do septentipos das ivas ou Hnadas encarnadas, e são co#postos do 8sprito da /ida )#piavel. M atrav&s destes "ue passa, co#o u# 3ei=e solar puro, o raio "ue & 3ornecido por eles co# seu 3uturo veculo, a (l#a :ivina, -uddhi. 8stes estão direta#ente preocupados co# os an3itriIes do #undo superior do nosso siste#a. ( partir dessas duas 2nidades e#ana# o triplo1 ), 51Y ( Ter#eira orde# corresponde ao Atma-Budd%i-Manas E 8sprito, (l#a e )ntelecto, e & cha#ado de JTradesJ. ? +uarto são 8ntidades su%stanciais. 8ste & o grupo #ais alto entre os 3upas Kor#as (tH#icasD. M o %er2prio, o pri#eiro grupo do pri#eiro hospedeiro septens#ico, a estrela de cinco pontas "ue representa o ho#e#. ), 51W19 ? "uinto grupo dos seres celestiais deve conter e# si os atri%utos duplos dos aspectos 3sicos e espirituais do Universo os dois p>los, por assi# di'er, de
ahat, a )ntelig;ncia Universal, e a dupla nature'a do ho#e#, o espiritual e o 3sico. :a o n!#ero cinco, #ultiplicado e 3eito e# de', conectandoo co# Makara , o 1X0 signo do [odiac. ?s se=to e s&ti#o grupos participa# das "ualidades #ais %ai=as do Ouatern=i#o ciclo da vida para #undos superiores e superiores, e dar< lugar a u#a nova hierar"uia, co#posta pelos eleitos da nossa hu#anidade. ? ser & u# ciclo se# 3i# dentro da !nica eternidade a%soluta, e# "ue #ove# in!#eros ciclos internos 3initos e condicionados. :euses, criados co#o tais, não de#onstraria# #&rito pessoal e# ser deus. Tal classe de seres, per3eita apenas e# virtude da nature'a i#aculada e especial "ue lhes & inerente, diante do so3ri#ento e da hu#anidade "ue luta, e #es#o da cria2ão in3erior, seria o s#%olo de u#a in$usti2a eterna, %astante satLnica e# carpria ess;ncia desses :hyanis. o'inho, o :ivine *ay The (t#anD procede direta#ente do ?ne. Ouando perguntado co#o isso pode serR Co#o & possvel conce%er "ue esses JdeusesJ, ou an$os, pode# ser ao #es#o te#po suas pr>prias e#ana2Ies e seus pr>prios seresR M no #es#o sentido no #undo #aterial, onde o 3ilho & de certo #odoD seu pai, sendo seu sangue, o osso de seu osso e a carne de sua carneR Para isso, os pro3essores responde#E JM verdade "ue si#J. as & preciso apro3undar o #ist&rio do 8* antes de poder co#preender plena#ente essa verdade. ), 5515 Tendo então essas sete classes de seres, pode#os 3a'er u#a analogia co# os sete princpios do ho#e# ou do cos#os, e nova#ente co# os sete planos c>s#icos. (ssi#, a pri#eira ou a #ais alta classe dos sete grupos #on
chegar#os @ s&ti#a ou a #enor classe de #Hnadas "ue corresponde a at#an %uddhi#anasa#aprana e a lingasarira #ais o corpo 3sico ou sthulasarira. (gora, en"uanto cada u#a dessas sete classes de #Hnadas & u# grupo e# si, correspondente por analogia co# u# plano c>s#ico, na verdade 3or#ando e sendo real#ente esse plano c>s#ico, nota#os "ue toda classe su%ordinada de #Hnadas cont e# si todas as classes superiores e=ata#ente ap>s a #aneira pela "ual o universo & desenrolado do seu princpio #ais elevado ou plano c>s#ico, e# %ai=a e# todas as s&ries, construindo assi# a estrutura do cos#os. Cada classe de #Hnadas, apesar de estar dividida e# sete ou do'eD su%classes, #omo um .rupo pode ser pensado co#o u#a 3a#lia individual c>s#ica co#posta por sete su%#arinos e=ata#ente co#o u# plano c>s#ico, considerado co#o u# indivduo, & divisvel e# u# n!#ero si#ilar de planos su%ordinados. 8ste 3ato da nature'a septens#icos para 3or#ar a estrutura co#posta do universoD, ou na e#ana2ão dos seis princpios in3eriores do ho#e# de seu at#an, cada u# cont e# si todos os planos precedentes ou superiores ou princpios de #odo se#elhante, cada u#a das sete classes de #Hnadas cont e# si todas as classes anteriores ou superiores. +< no ho#e# u#a #Hnada representativa de cada u#a das sete classes #on co# todos os sete planos c>s#icos, #as ta#% co# todo o septens#ico #ais %ai=o para n>sD. )sso ocorre por"ue a #Hnada hu#ana, ou sua ess;ncia a#a#anasica, & despertada para a autoconsci;ncia neste plano c>s#ico, e ele est< 3uncionando autoconsciente#ente e# seu terceiro princpio do topo ou "uinto do 3undoD ou da classe #ons#icos respectivos. Cada u# desses planos levando o #ais alto co#o u#a instLncia e# "uestãoD, devido @ nature'a su%ordinada#ente septen as #Hnadas #ais evoludas "ue lhe pertence# pelo desenvolvi#ento evolutivo, #as ta#% as #Hnadas não desenvolvidas nativas de a"uele plano #ais alto por causa de seu car#a no #anvantara e# e de "ual avião eles co#e2a# a longa $ornada evolutiva de seus eons. )sto & e=plicado pelo 3ato de "ue o plano c>s#ico #ais alto, ou a #ais alta classe de #Hnadas, & septen
O S-OO "OL&!#"O !)#PL ?s pars#ica da (T(, o s&ti#o, a *8(Z):(:8 UN(. 1. ? onadic &, co#o o pr>prio no#e indica, preocupado co# o cresci#ento e o desenvolvi#ento e# 3ases ainda #ais elevadas de atividade da Hnada, e# con$unto co#E 5. ? intelectual, representado pelos anasa:hyanis o olar :evas, ou o (gnishBatta PitrisD, os Jdadores da intelig;ncia e da consci;nciaJ para o ho#e# eE . ? Ksico, representado pelos Chhayas do Pitris lunar, e# torno do "ual a Nature'a concreti'ou o corpo 3sico atual. 8ste corpo serve de veculo para o Jcresci#entoJ usar u#a palavra enganadoraD e as trans3or#a2Ies atrav&s de anas e devido ao ac!#ulo de e=peri;ncias do 3inito ao )NK)N)T?, do transiente para o 8terno e (%soluto. Cada u# desses tr;s siste#as te# suas pr>prias leis, e & governado e guiado por con$untos di3erentes dos #ais altos :hyanis ou JZogoiJ. Cada u# & representado na constitui2ão do ho#e#, o #icrocos#o do grande #acrocos#o e & a união destes tr;s 3lu=os nele "ue o torna o co#ple=o "ue ele & agora. Ouando considera#os a evolu2ão do ho#e# ao longo dos te#pos, & correto di'er "ue todos os seus sete princpios e suas v
escada da vida%D a"ueles "ue são, por sBa%hava e desdo%ra#ento evolutivo, intelectual ou tipica#ente #anasic e cD o grupo "ue de 3or#a agregativa são as #Hnadas #ais ou #enos co#pleta#ente a3undadas nos reinos #ateriais ou 3sicos da nature'a. (ssi#, a constitui2ão hu#ana & divisvel e# tr;s grupos #onpria vitalidade derra#ando do ovo s ve#os "ue as tr;s reuniIes peri>dicas #encionadas aci#a são os tr;s grupos de #Hnadas "ue corresponde# ao esprito, @ al#a e ao corpo do ho#e#, a união destes tr;s 3lu=os nele 3a'endo dele o co#ple=o "ue ele & agora. 8n"uanto Jcada
u# desses tr;s siste#as te# suas pr>prias leis e & governado e guiado por con$untos di3erentes dos #ais altos :hyanis ou VZogoiV V, no entanto, e# nosso siste#a eles estãoJ ine=tricavel#ente entrela2ados e #isturados e# todos os pontos J. :o "ue precede, a distin2ão entre agnishBatta pitris e pitris lunar deve ser #ais clara. ? agnishBatta pitris são a"uelas #Hnadas "ue, e# antigas cadeias planetprios reinos, en"uanto o pitris lunar, sendo assi# esti#ulado ou despertado, prosseguiu seu curso evolutivo de apro=i#ada#ente o #eio da terceira ra2ara2a e# diante co#o indivduos pensantes autoconscientes. Toda #Hnada, de "ual"uer classe, e não i#porta o "ue se$a seu estado na evolu2ão a "ual"uer #o#ento, & na sua ess;ncia u#a divindade ou deus não total#ente e=pressado. Por conseguinte, tendo e# nossa constitui2ão estas di3erentes #Hnadas, so#os seres #uito co#p>sitos, cada u#a dessas #Hnadas sendo u#a entidade de aprendi'age# e cresci#ento, destinada e# &pocas 3uturas, se presente#ente a%ai=o do status hu#ano, tornarse u# ho#e# e se aci#a do hu#ano, ir ainda #ais alto. No 3uturo, e seguindo a regra de a2ão da nature'a, so#os n>s "ue, no 3inal da s&ti#a rodada, sere#os #anasaputras ou agnishBattas de u#a das classes #ais %ai=as desse grupo e, "uando nossa cadeia planets "ue# então dese#penhare#os o papel de ilu#inar ou despertar as #Hnadas "ue a.ora entre n>s ainda não evolura# o status hu#ano, sendo atual#ente os grupos superiores de ani#ais. 8u a%ordei a #aneira pela "ual o pitris lunar, durante a pri#eira ra2arai' neste glo%o : durante esta "uarta rodada, e=sudou ou pro$etou suas so#%ras ou chayas, "ue era# nada #ais do "ue seus corpos astrais, o astral vital e "uase 3or#as 3sicas nas "uais eles estava# então se envolvendo. )sso e=ulta si#ples#ente
signi3ica "ue o pitris lunar atingiu o ponto e# sua evolu2ão "uando seus veculos astrais estava# #ais ou #enos total#ente desenvolvidos, de #odo "ue eles 3or#ara# corpos reais dentro e atrav&s dos "uais as #Hnadas lunares 3uncionava#, e=ata#ente co#o as #Hnadas hu#anas ho$e vive# e Tra%alhe atrav&s dos nossos corpos 3sicos atuais. U#a ve' "ue este ests da "uinta ra2ara2a tenha# corpos #enos %rutos do "ue os (tlantes ou a "uarta ra2a. 8ste processo de etileri'a2ão de nossa sthulasariras continuar< se# interrup2ão, de #odo "ue no 3inal da s&ti#a ra2arai' neste glo%o : durante esta "uarta rodada, nossos corpos 3sicos estarão inti#a#ente relacionados co# a te=tura e a apar;ncia ao "uasi Corpos e=traordins co#o egos hu#anos real#ente so#os. M co#pleta#ente errHneo considerar esta 3rase astral do%rar signi3icar "ue o pitris lunar se separou de 3or#as astrais "ue, assi# separadas, evolura# para seres hu#anos. (gora, co#o pode#os relacionar o aci#a co# a declara2ão e# T%e Se#ret 'o#trine )), 1D, "ue sete grupos de hu#anidade aparece# si#ultanea#enteR 7 D No "ue di' respeito @ evolu2ão da hu#anidade, a :outrina ecreta postula tr;s novas proposi2Ies, "ue estão e# antagonis#o direto co# a ci;ncia #oderna, %e# co#o co# os dog#as religiosos atuaisE ensina a D a evolu2ão si#ultLnea de sete grupos hu#anos e# sete por2Ies di3erentes de nosso glo%o 6 D o nasci#ento do astral, antes do corpo !si#o E o pri#eiro sendo u# #odelo para o !lti#o e # D esse ho#e#, nesta rodada, precedeu todos os #a#3eros os antrop>ides includos no reino ani#al. )sso se re3ere ao 3ato de "ue a evolu2ão hu#ana se a%riu neste glo%o : nesta "uarta rodada pela apar;ncia si#ultLnea, e# sete partes di3erentes da terra ao redor do p>lo norte, de sete Jhu#anidadesJ astrais e#%rion
sete classes de pitris lunar . M a partir dessas hu#anidades originais, 3or#ando os pri#>rdios da pri#eira ra2ara2a neste glo%o nesta rodada, "ue viera# todas as ra2as hu#anas posteriores. 8ssas hu#anidades astrais tinha# suas 'onas geogr<3icas so%re o "ue a +P- cha#a de JTerra i#perecvel sagradaJ, o pri#eiro continente, cercando e incluindo o p>lo norte e estendendose, co#o as 3olhas de u# l>tus, u# pouco a sul do poste e# sete 'onas di3erentes. 8sses centros de vida pri#ordiais ou ra2as si#ultLneas 3ora# tão distintos "uanto os sete glo%os da cadeia planetlo norte e# suas sete classes, despertando as sishtas ou se#entes da (s hu#anidades dei=adas neste glo%o : "uando a rodada anterior, idades e idades anteriores, ter#inara#. Não & %astante preciso 3alar dessas sete hu#anidades astrais co#o sete ra2as, pois esta palavra corrida neste caso poderia ser enganosa. 8u 3aria 3alar deles co#o sete hu#anidades astrais e#%rionpria 'ona, at& chegar a apar;ncia da segunda ra2arai'. (t& então, as sete hu#anidades originais se #isturara# e desaparecera# co#o hu#anidades individuais separadas. ( pri#eira ra2ara2a então se 3undiu e se tornou a segunda ra2arai'. < na pri#eira ra2arai', e entre as sete hu#anidades astrais e#%rion
poucos "ue alcan2ara# u# certo grau de autoconci;ncia, por"ue pertencendo @ classe #ais alta do pitris lunar, a grande #aioria desses pri#eiros sete ho#ens astrais era autoconsciente e, portanto, Jse# sentidoJ. 8les era# os corpos astrais #ais ou #enos concreti'ados pro$etados pelo pitris lunarE desossados, se# pele e se# >rgãos internos co#o os conhece#os. 8les era# ho#ens e#%rion pode ser co#parado ao de u# sonho intenso :a #es#a 3or#a, eles não tinha# sentido #oral e, e# conse";ncia, não havia pecado entre eles por"ue não havia #ente consciente para i#aginar o pecado e 3a';lo. oral#ente, eles era# tão irrespons=i#a. Para resu#irE as sete hu#anidades e#%rionpria 'ona geogr<3ica. No entanto, 3ora# apenas as "uatro classes #ais %ai=as de pitris lunares "ue se 3or#ara# e #oldara#, pro$etando suas pr>prias so#%ras ou corpos astrais, os então corpos 3sicos dessas pri#eiras hu#anidades. (ssi# & u# ho#e# co#posto co#posto da grande'a divina de u#a gal<=ia, o esplendor solar dos #anasadhyanis, %e# co#o as energias transit>rias do pitris lunar. Oue ca#inho te#os diante de n>s Co#o seres %umanos , so#os entidades 3initas nosso estrio no ca#po da :ura2ão in3inita Co#o seres %umanos , não evolu#os pela eternidade. ( evolu2ão & u#a das leis da nature'a, e a evolu2ão per se, considerada co#o u#a id&ia a%strata, & eterna as nenhu#a entidade, nada "ue e=iste, & eterna. No presente #anvantara c>s#ico, os seres hu#anos surgira# co#o se#entes da vida, centelhas de :eus autoconscientes, de u#a entidade "ue nos precedeu na evolu2ão e da "ual so#os descendentes e nos "uais nos #ove#os e vive#os e te#os nosso ser. Co#o n>s #es#os, $unta#ente co# todas as outras entidades, evolu#os para a divindade, n>s ta#% lan2are#os do nosso ser dan2arinos, isto &, ele#entais, "ue, por sua ve', co#e2arão sua longa peregrina2ão atrav&s do #anvantara seguinte e, 3inal#ente, alcan2arão a divindade. es#o os pr>prios deuses, e# contraste co# a :ura2ão in3inita, não são #ais per#anentes do "ue n>sE u# 3lash de vida e eles se 3ora#, #as a reedi2ão no pr>=i#o #anvantara c>s#ico e# u# plano superior. N>s, não co#o ho#ens, #as co#o a ess;ncia #ons, so#os 3ilhos da 8ternidade, partculas do )#p&rio. Co#e2a#os neste #anvantara c>s#ico u#a nova e=peri;ncia de vida, u#a nova peregrina2ão e# es3eras superiores e e# planos superiores, e# u#
#undo #ais no%re do "ue a"uele e# "ue a ess;ncia #ons te#os nossas e=peri;ncias e# u#a vida, desenvolve#os alguns passos ao longo do ca#inho, tra'e#os u# pouco do "ue est< trancado dentro de n>s, to#a#os nosso descanso devachLnico e então co#e2a#os u# novo perodo de evolu2ão u#a nova encarna2ão na Terra. ("ui ve#os e=ata#ente a #es#a leiE u# ho#e# e# "ual"uer encarna2ão não evoluiu eterna#ente. 8le est< nele u# novo evento, u#a nova produ2ão, co# seu incio e seu 3i#. 8sta ess;ncia #ons & u#a coisa divina, & u# produtor eterno, u#a 3onte inesgots#ico e passa#os os eons nesse perodo, apenas para reeditar nova#ente co#o auto conscientes dos deuses no novo estprio eu. 8 tal dhyanichohan, o 3ruto do precedente #anvantara, & o "ue agora cha#a#os nosso :eus interior. N>s so#os e ainda di3erentes disso. N>s surgi#os co#o u#a nova se#ente de vida individuali'ada no incio do presente #aha#anvantara e & o destino de cada u# de n>s tornarse u# deus interno para u#a 3utura #Hnada ps"uica, "ue sai do cora2ão desse deus interior no pr>=i#o #anvantara c>s#ico. 8u sou o #eu :eus interior e ainda sou seu 3ilho.
e2ão 7, Parte 1 ]ndice principal
N?T(E 1 . Pode não ser 3gicas, o glo%o #ais grosso dos sete glo%os #ani3estados & o "uarto, nosso glo%o : e nova#ente a "uarta ra2a, o (tlante, 3oi o #aterial #ais grosseiro do nosso #anvantara racial presente neste glo%o durante esta "uarta rodada. 8# outras palavras, as ra2as pri#eiro, segundo e terceiro, correra# por u# arco "ue decrescia, a onda vital alcan2ando a cul#ina2ão da #aterialidade ani#al grosseira na "uarta ra2a. :esde então, co#e2a#os o arco ascendente, n>s da atual "uinta ra2ara2a, e=peri#entando u#a constante, e#%ora lenta, a etereali'a2ão e #es#o a espirituali'a2ão de n>s #es#os, %e# co#o da nature'a circundante. Co#o a3ir#ado aci#a, a evolu2ão considerada co#o u# processo se #ove continua#ente para 3rente, se desdo%rando constante#ente das #Hnadas e# evolu2ão, o "ue est< latente, de #odo "ue o ac#e da per3ei2ão evolutiva & atingido no s&ti#o estdio evolutivo #ais grosso e #ais denso. (plicando esta regra @ $ornada das #Hnadas atrav&s das loas e das talas, ve#os "ue alcan2a#os a cul#ina2ão da 3lora2ão evolutiva de atri%uto e 3aculdade nos su%planos #ais altos da %hurloapatala, "ue são real#ente se#i espirituais pelo #enos alta#ente et&reas ainda antes de chegar a esta s&ti#a etapa, deve#os passar pelo #ais grosseiro e #ais grosso Jani#alJ dos loas e talas, o #aharloarasatala. retornar ao te=to D 5 . ?s intervalos ou distLncias individuais dos planetas uns dos outros não deve# ser interpretados co#o unidades astronH#icas (s re3er;ncias são #sticas e não espaciais. retornar ao te=to D . )sto & o "ue Q+ cha#ou de Ji#ortalidade panaeHnicaJ e# T%e Ma%atma 0etters, pp. 159, 11. retornar ao te=to D
4 . 8stou a"ui usando esses ter#os sLnscritos e# seu sentido estrita#ente eti#ol>gico e, portanto, de u#a #aneira u# tanto di3erente do e#pregado nas duas escolas hindus da Kiloso3ia (tH#ica Nyaya e /aiseshia "ue dotara# essas palavras de signi3icados espec3icos. retornar ao te=to D 6 . Jeria #uito enganador i#aginar u#a Hnada co#o u#a 8ntidade separada "ue arrasse seu ca#inho lento e# u# ca#inho distinto atrav&s dos *einos in3eriores, e depois de u#a incalculria he%raica na verdade não se re3ere a u# ho#e# cha#ado (dão e u#a #ulher cha#ada 8va, original#ente u#a costela no corpo de (dão, #as & u#a #aneira generali'ada de 3alar da hu#anidade precoce não signi3icando a pri#eira ra2ara2a, #as o #eio da terceira rai' Participe neste glo%o nesta rodada. ( costela & u#a re3er;ncia @ separa2ão da hu#anidade andr>gina da"uele perodo e# dois se=os e JcostelaJ & apenas uma tradu2ão da palavra he%raica, "ue signi3ica u# JladoJ ou u#a JparteJ. 8sta conta le#%ra a narrativa #stica e "uase hist>rica dada por Platão e# seu Ban+uete ou Simpósio ^ 19XD, onde 3alou da hu#anidade original co#o sendo de 3or#a glo%ular, 3orte e poderosa, #as perversa e# te#pera#ento e e# a#%i2ão de #odo "ue [eus, para conter o #alestar e di#inuir a 3or2a deles,