Contos & Recontos 8
Guia do s re a l u c ir r u C s a t e M m o c o d r o c a e D
s ê u g tu r o P e d a m a r g o r P o v o N e
Professor CARLA MARQUES INÊS SILVA PORTUGUÊS | 8.O ANO
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Metas Curriculares de Português 8.O ano Planificação anual* Testes de avaliação* Transcrição dos recursos áudio Grelhas de observação e de avaliação* Soluções do Caderno de Atividades
* MATERIAIS DISPONÍVEIS, EM FORMATO EDITÁVEL, EM:
ÍNDICE Apresentação do Projeto Contos & Recontos 8 .....................................................
3
1. Metas Curriculares de Português (8o. ano) ...........................................................
7
2. Planificação anual ..............................................................................................................
17
3. Testes de avaliação .......................................................................................................... • Teste n.o 1 .......................................................................................................................... • Teste n.o 2 ......................................................................................................................... • Teste n.o 3 .......................................................................................................................... • Teste n.o 4 ......................................................................................................................... • Teste n.o 5 ......................................................................................................................... • Teste n.o 6 ......................................................................................................................... • Propostas de resolução .................................................................................................
37 38 44 49 55 60 65 70
4. Transcrição dos documentos áudio.........................................................................
75
5. Grelhas de observação ..................................................................................................
83 • Avaliação da expressão oral......................................................................................... 00 – Avaliação global .......................................................................................................... 84 – Informar ........................................................................................................................ 85 – Explicar ......................................................................................................................... 86 – Argumentar e justificar pontos de vista ................................................................. 87 – Leitura expressiva ....................................................................................................... 88 • Avaliação da expressão escrita .................................................................................... 89 • Revisão textual – Autoavaliação ................................................................................... 90 • Registo síntese dos elementos da avaliação – Final de período ............................ 91
6. Soluções do Caderno de Atividades .......................................................................
93
APRESENTAÇÃO Este Guia do Professor é um complemento fundamental do projetoContos & Recontos 8. Foi concebido com o propósito de apoiar o trabalho do professor, facultando-lhe um vasto conjunto de materiais auxiliadores da sua ação pedagógico-didática de acordo com as Metas Curriculares de Português.
Assim, para além de um conjunto deseis testes de avaliação, com as respetivas soluções, integra ainda: • excerto do documentoMetas Curriculares de Portuguêsreferente ao 8o. ano de escolaridade; • planificação anual; • transcrição dos documentos áudio; • grelhas de observação para avaliação dos vários domínios; • soluções do Caderno de Atividades.
Com este instrumento de trabalho, pretende-se criar, acima de tudo, m u auxiliar adicional para o professor, na sua adaptação àsMetas Curriculares de Portuguêse aos seus desafios e exigências, para os quais o projetoContos & Recontos procura ser uma resposta.
As Autoras
4
Contos & Recontos| 8Guia
do Professor
O projeto Contos & Recontos 8 contempla os seguintes componentes: Para o Aluno – Manual – Caderno de Atividades Para o Professor – Manual (edição do Professor) – CD Áudio – Guia dodeProfessor – Planos Aula Manual O Manual apresenta uma organização clara e facilitadora da aprendizagem, encontrando-se organizado em sete sequências, todas com uma estrutura semelhante (à exceção da Sequência 0, que se destina à realização de um diagnóstico dos conhecimentos dos alunos). Cada sequência está assente num desenvolvimento equilibrado dos domínios – Leitura, Educação Literária, Oralidade, Escrita, Gramática –, estando claramente identificados em cada atividade. Ao longo das várias sequências, são apresentadas sínteses de conteúdos essenciais do domínio da Gramática na rubrica Fichas Informativas. No final das sequências, são disponibilizadas atividades de verificação de conhecimentos/capacidades para consolidação das aprendizagens, na rubrica Autoavaliação. No final do Manual está presente, no Bloco Informativo, uma sistematização de noções sobre o texto literário, tipologia textual, géneros textuais, resumo e síntese (técnicas de contração textual), e recursos expressivos. Caderno de Atividades Obra que disponibiliza fichas de trabalho de Gramática, com exercícios de revisão, sistematização e aplicação, contribuindo assim para uma aprendizagem sustentada e refletida dos vários conteúdos gramaticais. Manual (edição do Professor) A edição do Manual exclusiva do Professor (em banda lateral) auxilia o docente com um vasto conjunto de propostas de atividades que abarcam todos os domínios, bem como sugestões de resposta de todas as atividades propostas. Guia do Professor Componente que facilita a aplicação dos conteúdos e das orientações das Metas Curriculares de Português, em articulação com o Programa da disciplina. Inclui: – Metas Curriculares de Português referentes ao 8 o. ano; – planificação anual; –– transcrição testes de avaliação; dos documentos áudio; – grelhas de observação/avaliação; – soluções do Caderno de Atividades. Grande parte dos recursos do Guia do Professor encontram-se em formato digital em .
Apresentação
Planos de Aula Planos para todas as aulas do ano letivo, devidamente articulados com a totalidade dos suportes multimédia do projeto, com a indicação dos descritores de desempenho e metas de aprendizagem, que permitem uma operacionalização eficaz de todos os conteúdos programáticos. Estes planos encontram-se disponíveis em formato editável em . CD Áudio Apresenta a vocalização dos textos e registos áudio de suporte às atividades do Manual, contribuindo para um trabalho contínuo de reforço da comunicação oral.
O possibilitaafácilexploraçãodoprojeto Contos & Recontos 8, através das novas tecnologias em sala de aula. Trata-se de uma ferramenta inovadora que possibilita ao professor tirar o melhor partido do seu projeto escolar, simplificando igualmenteo seu trabalho diário. Esta ferramenta permite: • a projeção e exploração das páginas do Manual em sala de aula; • o acesso a um vasto conjunto de conteúdos multimédia integrados com o Manual: – animações – abordam de forma interativa diversos conteúdos, possibilitando uma avaliação do aluno através de atividades de consolidação; – apresentações em PowerPoint – apresentações, de forma sintetizada, de pontos importantes das matérias abordadas; – áudios/vídeos – diversos recursos que, ao longo do Manual, permitem tornar o processo de ensino/aprendizagem mais interativo; – gramáticas interativas – apresentam vários tópicos gramaticais abordados ao longo do Manual acompanhados de avaliação da informação apresentada; – jogos – atividades lúdicas que permitem a revisão da matéria do Manual de forma mais apelativa, mantendo a par as componentes lúdica e didática; – links Internet – endereços para páginas na Internet de apoio às matérias, para a obtenção de mais informação; – testes interativos – extenso banco de testes interativos, personalizáveis e organizados pelos diversos temas do Manual; • a disponibilização dos Planos de Aula, em formato Word, para que o professor os possa adaptar de acordo com as características de cada turma: – utilizando as sequências de recursos digitais propostas em cada plano, com recurso a um projetor ou a um quadro interativo; – personalizando os Planos de Aula com outros recursos; • de a disponibilização de de recur sos do Guia do Professor, formatopoder Wordpersonalizá-los (planificação anual, testes avaliação, grelhas observação/avaliação), para oem professor de acordo com os seus interesses, diretrizes da escola ou características dos seus alunos; • a avaliação dos alunos: – utilização de testes predefinidos ou criação de novos; – impressão de testes para distribuição.
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CURRICULARES DE PORTUGUÊS o (8. ANO)
8
Contos & Recontos| 8Guia
do Professor
Metas Curriculares de Português – 8.° ano Domínios de Referência, Objetivos e Descritores de Desempenho Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios. Sempre que necessário, devem continuar a ser mobilizados em anos subsequentes.
Oralidade O8 1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. 1. Identificar o tema e explicitar o assunto. 2. Identificar os tópicos. 3. Distinguir informação objetiva e informação subjetiva. 4. Distinguir diferentes intencionalidades comunicativas em diversas sequências textuais (informar, narrar, descrever, explicar e persuadir). 5. Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos ouvidos. 2. Registar, tratar e reter a informação. 1. Identificar ideias-chave. 2. Tomar notas, organizando-as. 3. Reproduzir o material ouvido, recorrendo à síntese. 3. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral. 1. Retomar, precisar ou resumir ideias, para facilitar a interação. 2. Solicitar informação complementar. 3. Estabelecer relações com outros conhecimentos. 4. Debater e justificar ideias e opiniões. 4. Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de organização e de coesão discursiva.
1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos a seguir na apresentação. 2. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em diferentes fontes, com a supervisão do professor, citando-as. 3. Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não verbais com um grau de complexidade adequado ao tema e às situações de comunicação. 4. Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso. 5. Utilizar pontualmente ferramentas tecnológicas como suporte adequado de intervenções orais. 5. Produzir textos orais (5 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades. 1. Informar, explicar. 2. Fazer a apresentação oral de um tema, justificando pontos de vista. 3. Apresentar de vista. e defender ideias, comportamentos, valores, argumentando e justificando pontos 6. Reconhecer a variação da língua. 1. Identificar, em textos orais, a variação nos planos fonológico, lexical e sintático. 2. Distinguir contextos geográficos em que ocorrem diferentes variedades do português.
Planificações
Leitura L8 7. Ler em voz alta. 1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura. 8. Ler textos diversos. 1. Ler textos narrativos, textos biográficos, páginas de diários e de memórias, textos expositivos, textos de opinião, críticas, comentários, descrições, cartas de apresentação, currículos, reportagens, entrevistas, roteiros. 9. Interpretar textos de diferentes tipologias e graus de complexidade. 1. Identificar temas e ideias principais, justificando. 2. Identificar pontos de vista e universos de referência, justificando. 3. Identificar causas e efeitos. 4. Fazer deduções e inferências, justificando. 5. Reconhecer elementos de persuasão. 6. Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes e subpartes). 7. Identificar relações intratextuais: semelhança, oposição, parte-todo, causa-consequência e genérico-específico. 8. Explicitar o sentido global do texto. 10. Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação. 1. Tomar notas, organizando-as. 2. Identificar ideias-chave. 11. Ler para apreciar textos variados. 1. Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes. 2. Reconhecer o papel de diferentes suportes (papel, digital, visual) e espaços de circulação (jornal, Internet…) na estruturação e receção dos textos. 12. Reconhecer a variação da língua. 1. Identificar, em textos escritos, a variação nos planos lexical e sintático. 2. Distinguir contextos históricos e geográficos em que ocorrem diferentes variedades do português.
Escrita E8 13. Planificar a escrita de textos. 1. Fazer planos: estabelecer objetivos para o que se pretende escrever, registar ideias e organizá-las; organizar a informação segundo a tipologia do texto.
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Contos & Recontos| 8Guia
do Professor
14. Redigir textos com coerência e correção linguística. 1. Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido,a progressão temática e a coerência global do texto. 2. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções tipológicas e (orto)gráficas estabelecidas. 3. Adequar os textos a diferentes públicos e finalidades comunicativas. 4. Diversificar o vocabulário e as estruturas sintáticas. 5. Utilizar adequadamente os seguintes sinais de pontuação: os dois pontos (em introdução de citações e de uma síntese ou consequência do anteriormente enunciado) e o ponto e vírgula. 6. Respeitar os princípios do trabalho intelectual: normas para citação. 7. Utilizar com critério as potencialidades das tecnologias da informação e comunicação na produção, na revisão e na edição de texto. 15. Escrever para expressar conhecimentos. 1. Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto. 2. Responder com eficácia e correção a instruções de trabalho, detetando rigorosamente o foco da pergunta. 3. Elaborar planos, resumos e sínteses de textos informativos e expositivos. 16. Escrever textos expositivos. 1. Escrever textos expositivos sobre questões objetivas propostas pelo professor, respeitando: a) o predomínio da função informativa; b) a estrutura interna: introdução ao tema; desenvolvimento expositivo, sequencialmente encadeado e corroborado por evidências; conclusão; c) o uso predominante da frase declarativa. 17. Escrever textos argumentativos. 1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posição; a apresentação de razões que a justifiquem, com argumentos que diminuam a força das ideias contrárias; e uma conclusão coerente. 2. Escrever textos de argumentação contrária a outros propostos pelo professor. 18. Escrever textos diversos. 1. Escrever textos biográficos. 2. Escrever páginas de um diário e de memórias. 3. Escrever cartas de apresentação. 4. Fazer roteiros. 5. Fazer relatórios. 6. Escrever comentários subordinados a tópicos fornecidos. 19. Rever os textos escritos. 1. Avaliar a correção e a adequação do texto e proceder a todas as reformulações neces sárias.
METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS
Educação Literária EL8 20. Ler e interpretar textos literários. (v. lista pp. 13-15) 1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos. 2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 3. Explicitar o sentido global do texto. 4. Sistematizar elementos constitutivos do texto dramático (ato, cena, fala e indicação cénica). 5. Distinguir diálogos, monólogos e apartes. 6. Analisar o ponto de vista de diferentes personagens. 7. Detetar a forma como o texto está estruturado (diferentes partes e subpartes). 8. Identificar e reconhecer o valor dos recursos expressivos já estudados e, ainda, os seguintes: antítese, perífrase, eufemismo, ironia. 9. Distinguir a novidade de um texto em relação a outro(s). 10. Estabelecer relações de intertextualidade. 21. Apreciar textos literários. (v. lista pp. 13-15 e listagem PNL) 1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos. 2. Reconhecer valores culturais e éticos presentes nos textos. 3. Exprimir opiniões e problematizar sentidos, oralmente e por escrito, como reação pessoal à audição ou à leitura de um texto ou de uma obra. 4. Escrever um pequeno comentário crítico (cerca de 120 palavras) a um texto lido. 22. Ler e escrever para fruição estética. (v. listagem PNL) 1. Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando progressivamente a extensão e a complexidade dos textos selecionados. 2. Fazer leitura em voz alta (individualmente ou em grupo), recitação e dramatização de textos lidos. 3. Analisar recriações de obras literárias com recurso a diferentes linguagens (por exemplo: música, teatro cinema, adaptações a séries de TV). 4. Escrever, por iniciativa e gosto pessoal, textos diversos. 5. Desenvolver projetos e circuitos de comunicação escrita.
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Contos & Recontos| 8Guia
do Professor
Gramática G8 23. Conhecer classes de palavras. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: a) advérbio: de dúvida, de designação e relativo; b) conjunção subordinativa: condicional, final, comparativa, consecutiva, concessiva e completiva; c) locução conjuncional. 24. Explicitar aspetos fundamentais da sintaxe do português. 1. Aplicar as regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal: em orações subordinadas; na conjugação do futuro e do condicional. 2. Identificar as funções sintáticas de modificador do nome restritivo e apositivo. 3. Identificar processos de subordinação entre orações: a) subordinadas adverbiais condicionais, finais, comparativas, consecutivas e concessivas; b) subordinadas substantivas completivas (função de complemento direto). 4. Estabelecer relações de subordinação entre orações, identificando os elementos de que dependem as orações subordinadas. 5. Dividir e classificar orações. 25. Reconhecer propriedades das palavras e formas de organização do léxico. 1. Identificar neologismos. 2. Identificar palavras polissémicas e seus significados. 3. Distinguir palavras polissémicas de monossémicas. 4. Determinar os significados que dada palavra pode ter em função do seu contexto de ocorrência: campo semântico. 5. Reconhecer e estabelecer as seguintes relações semânticas: sinonímia, antonímia, hiperonímia e holonímia.
METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS
Lista de Obras e Textos para Educação Literária – 8 o. Ano Obs.: Confrontar referenciais constantes do Programa. ESCOLHER UM MÍNI MO DE : 3 NARRATIVAS DE
AUTORES PORTUGUESES
AlexandreHerculano
“Aabóbada”in
José Gomes Ferreira
Lendas e Narrativas
“Parece impossível mas sou uma nuvem” in O Mundo dos outros “Vicente” in Bichos ou “Natal” in Novos Contos da Montanha
Miguel Torga JorgedeSena
“HomenagemaoPapagaioVerde”in -capitães
Mário Dionísio
“Assobiando à vontade” in O Dia Cinzento e Outros Contos
Sophia de M. B. Andresen Mário de Carvalho
2 TEXTOS DRA MÁT ICOS DE António Gedeão
Os Grão-
“Saga” in
Histórias da Terra e do Mar
“A inaudita guerra da Av. Gago Coutinho” in A Inaudita Guerra da Av. Gago Coutinho e outras Histórias
AUTOR ES PORTUG UESES
História Breve da Lua
Manuel António Pina
Aquilo que os Olhos Vêem ou o Adamastor
Luísa Costa Gomes
Vanessa Vai à Luta
Hélia Correia (adapt.)
A Ilha Encantada (A Tempestade, de W. Shakespeare)
1 TEXTO DE
AUT OR DE PAÍ S DE LÍ NG UA OF ICIA L POR TUGU ESA
Mia Couto
Mar me Quer
Mia Couto
Contos do Nascer da Terra
Jorge Amado
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá: uma história de amor
Nota: Os textos grafados a azul constam do Manual Contos & Recontos 8
13
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Contos & Recontos| 8Guia
1 TEXTO DE
do Professor
AUTOR ESTRA NGEIRO
J. R. R. Tolkien
O Hobbit
Anne Frank
O Diário de Anne Frank
Roald Dahl
Contos do Imprevisto
2 TEXTOS DE LITERATURAJUVENIL A Eneida de Virgílio Contada às Crianças e ao Povo (adapt. João de Barros) Ilse Losa O Mundo em que Vivi Álvaro Magalhães
O Último Grimm
Vasco Graça Moura
Os Lusíadas para Gente Nova
ESCOLHER8 POEMAS 1deSádeMiranda 5 de Luís de Camões
2 de Almeida Garrett
Cantiga “Comigo me desavim”; "O Sol é grande, caem co'a calma as aves" inObras Completas Redondilhas: “Endechas a Bárbara escrava”, “Descalça vai para a fonte”; Esparsa: “Os bons vi sempre passar”; Sonetos: “Alma minha, gentil, que te partiste”, “Amor é fogo que arde sem se ver”, “Aquela triste e leda madrugada”, “Busque amor novas artes, novo engenho”, “Erros meus, má fortuna, amor ardente”, “O céu, a terra, o vento sossegado”, “Quando de minhas mágoas a comprida imaginação” in Lírica “As minhas asas” in Flores sem Fruto; “Barca Bela”, “Seus olhos” in Folhas Caídas
ESCOLHER8 POEMAS DE 8 AUTORES DIFERENTES Cantiga
“Estava eu na ermida de São Simeão”, “Ergue-te amigo, que dormes nas manhãs frias”, “Pelo souto de Crescente”, “Os provençais que bem sabem trovar” in Cantares dos Trovadores Galego-Portugueses (versão de Natália Correia)
João Roiz de Castel-Branco Nicolau Tolentino
“Senhora partem tão tristes” in Cancioneiro Geral “Chaves na mão, melena desgrenhada”, “De bolorentos livros rodeado” inObras Poéticas
Bocage
“Magro, de olhos azuis, carão moreno”, “O céu de opacas sombras abafado” in Rimas
METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS
João de Deus
“Boas noites” in Campo de Flores
AnterodeQuental
“Asfadas”in Tesouro Poético da Infância; “O palácio da ventura”, “Na mão de Deus” in Sonetos
Guerra Junqueiro
“A Moleirinha”, “Regresso ao lar” in Os Simples
Cesário Verde
“De tarde”, “A débil” inCânticos do Realismo e outros Poemas/O Livro de Cesário Verde
António Nobre
“Fala ao coração”, “Menino e moço”, “Na praia lá da Boa Nova, um dia”, “Aqui, sobre estas águas cor de azeite” in Só
Petrarca
“132 (Se amor não é, qual é meu sentimento?)” (trad. Vasco Graça Moura) inAs Rimas de Petrarca
Shakespeare
“Soneto XCVIII (De ti me separei na Primavera)” (trad. Luís Cardim), in Colóquio Letras n .o 168/169 (Imagens da Poesia Europeia II)
15
2
2
2 PLANIFICAÇÃO
ANUAL
Estas planificações encontram-se disponíveis, em formato editável, em
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Contos & Recontos| 8Guia
1
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.8 9
.2 1 1
l a b o l g o id t n e S –
s te r o p u s s o d l e p a P –
to x te o d
l) a u s i v ,l a ti ig d ,l e p a (p
l, a n r e (jo a n d o ) s ã … o ç ç a te a l n p u r s c e ri te e c In
; o ã ç rre o c e a i c n ê u l F –
e d a d i x le p m o c
a m e t o a a d a u q e d a
s e õ ç a u it s s à e
o ã ç a c i n u
m o c e d
19
20
Contos & Recontos| 8Guia
a d n e l a C
do Professor
o ã ç a z i r C M
a c ti á m a r G
C M
O N IA D I T O U Q O D E A I D E M S O D S O T X E T – 1 IA C N Ê U Q E S
e d a d il a r O
l: a r o o ã s n e e r p m o C
a t is v re t n e
1 . 1
1 . 6
to n u s s a ; a m e T –
: a c it ís u g iln o ã ç a ir a V –
.1 5 2
. . 4 . v v 5 e e 2 R R
s o m s i g o l o e N –
o c ti n â m e s o p m a C –
2 . 6
o c i g ó l o n o f o n la p •
l a c i x e l o n a l p •
o c ti á t n i s o n la p •
s e d a d e ir a V –
: s ê u g u rt o p o d
s o t x e t n o c •
s o c fi rá g o e g
a i c n rrê o c o e d
C M
2 . 5 1
ta i r c s E
s ta o d le n p a t m e d e o c s te e s õ (d a ç t s u o o rt lh p s a s in b e a tra R –
C M
o m u s e R
.1 .1 8 9
s ia e d i e s a m e T
a r u it e L
ta is v e r t n E –
.2 9
is a p i c in r p
) o ã ç a c fii t s u (j
ta is v e d s o t n o P –
s o s r e v i n u e
ia c n rê fe e r e d
) o ã ç a c fii t s u (j
s e õ ç u d e D –
s ia c n ê r fe in e
) o ã ç a c fii t s u (j
o ã ç a r u t u tr s E –
1 . 1 . 8 9
.7 9
6 . 9
.4 9
s tre a p ( o t x e t o d
) s te r a p b u s e
s e õ ç a l e R –
o ã iç s o p o : is a tu x e t a tr in
o iv ti s o p x e o t x e T
s ia e d i e s a m e T –
to x e T
o v tii s o p x e
.4 .1 8 3 1 1
.3 5 1
) a t n u g r e p a d o c o f o
s to x te e d s o m u s
is a p i c in r p
o ã ç a r u t u tr s E –
e t D e o R –
s tre a p ( o t x e t o d
) s te r a p b u s e
l a b o l g o d ti n e S –
o t x e t o d
o r i e t o R
a i r á r e it L o ã ç a c u d E ) s e r a l u ic r r u C
ta is v e r t n E
o ir e t o R
s ia e d i e s a m e T –
7 . 4 1
3 . 4 1
; ta ir c s e e d s o v it e j b o
o ã ç a z i n a g r o e to s i g re
1 . .1 8 9
8 . 9
6 . 9
) o ã ç a c fii t s u (j
e d o ã ç o in ir if
s o v it i s o p R e e x –
C M
s ta e M ( s to x e T
l a c i x le o p m a C –
o b r e v o d s e s s a l c b u S –
; s ia e id e d
a d o ã ç a z i n a g r o
o d n u g e s o ã ç a m r o f in
o t x te o d a i g lo o ip t a
2 . 9
is a p i c in r p
) o ã ç a c fii t s u (j
ta is v e d s o t n o P –
o ã ç a u q e
s o c il b ú p A a d –
s e d a d il a n if a e
ia c n ê r fe e r e d
) o ã ç a c fii t s u (j
s e õ ç u d e D –
s a d ia c n re fe i d
.2 0 1
.4 9
s o s r e v i n u e
s a iv t a ic n u m o c
s ia c n ê r fe in e
) o ã ç a c fii t s u (j
o ã ç a c if it n e Id –
e v a h -c s a i e d i e d
s a d o ã ç a z lii t U –
.1 9 1
s e d a d li ia c n te o p
, o ã ç u d ro p ( IC T s a d
) o ã iç d e e o ã is v re
a d o ã ç a il a v A –
a d e o ã ç e rr o c
; to x e t o d o ã ç a u q e d a
o ã ç la u m r fo re
PLANIFICAÇÃO ANUAL
a d n e l a C
o ã ç a z i r C M
. v e R
a c ti á m a r G
o rb e v o d s e s s a l c b u S
C M
O N IA D I T O U Q O D E A I D E M S O D S O T X E T – 1 IA C N Ê U Q E S
e d a d il a r O
C M
ta i r c s E
C M
.3 .1 3 8 1 1 o ã ç a t n e s e r p a e d a t
e d o ã ç i n fi e r D a C –
; a ti r c s e o e ã d ç s e a o o z itv t in s e j ig a g b re o o r
.1 5 . 8 9
e ta i V m u l u c i r r u C
a r u it e L
3 . 4 1
o ã s s a o t u n s e re m p le e E d –
; s ia e id e d
6 . 9
o ã ç a r u t rtu s E –
s tre a p ( o t x e t o d
) s te r a p b u s e
a d o ã ç a z i n a g r o
o d n u g e s o ã ç a m r fo in
to x te o d ia g lo o p it a
o ã ç a u q e d A –
.1 9 1
s o ic l b ú p a
s e d a d li a in f a e
s a v it a ic n u m o c
s e t n e r fe i d
o ã ç a li a
o ã ç e rr o c
A d v a –
m lu u ic e r a r t u i C V
m r o f re ; o t x te
1 . .1 8 9
6 . 9
l a b o l g o d ti n e S –
o ã ç a t n e s e r p a e d a t r a C
s ia e d i e s a m e T –
to x te o d a r u t u tr s E –
e d ta r a C
o ã ç a t n e s e r p a
o t x e t o d
a i r á r e it L o ã ç a c u d E ) s e r a l u ic r r u C
o ã ç a l u
.8 9
C M
s ta e M ( s to x e T
o d o ã ç a u q e d a a d e
is a p i c in r p
21
22
Contos & Recontos| 8Guia
a d n le a C
o ã ç a z i r
s a l u a 0 2
C M
. 3 v 2 e R
a ic t á m a r G
s ra v la a p e d s e s s a l C –
s o d o m e s o p m e T –
. v e R
is a b r e v
O S T X E T – 2 A I C N Ê U Q E S
e d a d il a r O
s a r v a l a p e d
.1 2
l: a r o o ã s n e e r p m o C
e m ilf e d to n e
m a n io is v
C M
. .2 1 8 3 1 1
a it r c s E
s ia r ó m e m e d a n i
C M
1 . .1 8 9
a r tu i e L
o ã ç a rm o F –
C M
S E S E U G U T R O P S E R O T U A E D
do Professor
e d o ã ç i n fi e g D á P –
s a i r ó m e M
s a i e d i e s a m e T –
) o rt e c x e (
o ã ç a c if ti n e d I –
e v a h c s ia e id e d
.2 2
.3 2
o ã ç a iz n a g r O –
o t x e t o d e s e t n í S –
s ta o n e d
l: a r o o ã s s e r p x E
o id v u o . 4 1
; ta ri c s e e d s o v ti je b o
e o t s i g re
o ã ç a iz n a g r o
; s a i e id e d
a d o ã ç a iz n a g r o
o d n u g e s o ã ç a m r o f in
is a p i c n ir p
) o ã ç a c if it s u j(
e o ã s e o c , a i c n ê r e o C –
a d o ã ç ia l a v A –
a d e o ã ç re r o c
; o t x e t o d o ã ç a u q e d a
o ã ç la u m r fo re
o ic f á r g o i b ) o t u a (
e d o ã ç i n if o t e x D e T –
s o s r e iv n u e
ia c n rê e f e r e d
) o ã ç a c if it s u j(
o ic f á r g o i b o t u a
s a i e d i e s a o t m x e e T T –
C M a i r á r e ti L o ã ç a c d u E s ta e M ( s o t x e T
) s e r a l u ic r r u C
s a i r ó m e M
r o p o ã ç a c fii n a l P –
l a r o o ã ç ta n e s e r p A –
s o c i p ó t
, a m e t m u e d
s o t n o p o d n a c i ift s u j
ta is v e d 1 . 4 1
.1 1 . 8 3 1 1
.1 9 1
s a c ti ís u g n il o ã ç re r o c
a m te m u e d
.2 5
; ta ri c s e e d s o v ti je b o
e o t s i g re
.1 .1 8 9
2 . 9
ta is v e d s to n o P –
o t x e t o d a i g o l o ip t a
l ra o o ã ç a t n e s re p a
.1 4
o c fi á r g o i o t b x to e u T a
o ã ç a iz n a g r o
; s a i e id e d
a d o ã ç a iz n a g r o
o d n u g e s o ã ç a m r o f in
is a p i c n ri p
ta is v e d s to n o P –
e o ã ç a n e d r O –
o ã ç a z i u q r a r ie h
.6 9
.2 9
) o ã ç a c if it s u j(
o t x e t o d a i g o l o ip t a
2 . 4 1
s o s r e iv n u e
ia c n rê e f e r e d
) o ã ç a c if it s u j(
o ã ç a r tu ru t s E –
: o ã ç a m r o f in a d
e d a id u in t n o c •
.8 9
s tre a p ( o t x e t o d
) s e rt a p b u s e
l a b o l g o id t n e S –
o t x e t o d
o d ti n e s e d
o ã s s re g ro p •
a ic t á m te
l a b o l g ia c n rê e o c •
to x e t o d
o ã ç ra tu ru t s E –
1 . 9 1
: o t a m r o f e
s e õ ç n e v n o c •
s a c i g ó l o p ti
s e õ ç n e v n o c •
s a c fi á r g ) o rt o (
a d o ã ç ia l a v A –
a d e o ã ç re r o c
; o t x e t o d o ã ç a u q e d a
o ã ç la u rm fo re
PLANIFICAÇÃO ANUAL
a d n e l a C
o ã ç a z i r C M
) . . a 4 . . . 5 3 .1 v 4 4 2 3 e R 2 2 2
a c ti á m a r G
s a r v a l a p e d s e s s a l C –
C M
S E S E U G U T R O P S E R O T U A E D S O T X E T – 2 IA C N Ê U Q E S
io b r é v d A –
s a c ti tá n i s s e õ ç n u F –
1 . 4
to la r re o l: p a r o o ã ç o a ã ic s f s i e n r a p lP x E –
e d a d il a r O
s e õ ç ra O –
s a d a n i rd o b u s
. v e R
2 . . 3 5 5 2 2
s a v ti a l re s a v ti e j d a
ia m e s s o n o M –
m e g ir o
ia m e s s li o p e
o ã ç a m r o F –
3 . 4
s o c i p ó t
a i c n ê lu F –
; o ã ç e rr o c e
e d a id x e l p m o c
e d s e õ ç a u it s s à e
o ã ç a ic n u m o c
o ri á l u b a c o V –
s a r u t u tr s e e
s a d a c if i rs e v i d
1 . 1
m o c
s i a r o s o t x e T –
o c tií r c io r á t n e
ta i r c s E
s io r á t n e
m
m C o o C –
s e t n e r e fi d
.) in m (5 s e d a d il a n if
l: a r o o ã s n e e r p m o C
a s o d a n i d r o b u (s
) s o id c e n r fo s o c i p tó
e d o ã s s e r p x E
o v ti a rm o f n i o t x e t
to n u s s a ; a m e T –
s ta le p m s o c o t n e m i c e h n o c
s a t s o p s
R e –
e b a r á
a r u it e L
o t n e m ta ra T – 1 . .1 0 1 2 2
C M a i r á r e it L o ã ç a c u d E
s a v it a r r a n 3
s e s e u g u t r e o d p s e r o t u a
2 . 0 2
a c o p é à , m e g ri o e d
s io r á r tie l s o t x e T –
s o d a c fii s r e v i d
s í a p o a o t n a u q (
o d n ia b o s s “A
”, e d ta n o v à
o i ri o á ís M n e io d D
s ia e id , s a o m a e e T – ) o r e n é g
3 . 0 2
s o c i p ó T –
s to n o p , is a ip c in r p
s o s r e v i n u e a t is
l ta ia )o a s i c ã b l v n ç o a g o e rê c o t d fe fii d x e t ti e o t v n to n o u e e re s d d (j S d P – –
s te n re e fi
s n e g a n o d s r e e d p
o ã ç a r u t u trs E –
s e d a d il a n o i c n e t In –
s tre a p ( o t x e to d
) s te r a p b u s e
s io r á r tie l s o t x e T – a it d u a n I A “
e b a r á l a ic x e l
m e s a v it a ic n u m o c
1 . 5 1
2 . 5 1
e r b o s s e tõ s e u q a •
e d s e õ ç ru t s in a •
o t x te m u
a d a in d r o b u s o ã ç a r O –
a v ti la e r a v ti e j d a
is a tu x te s a i c n ê u q e s
r, ra r a n r, a m r o f in (
o d n ta e t e d ( o h l a b ra t
) ta n u g r e p a d o c fo o
,r a c li p x e ,r e v re c s e d
)r i d a u s r e p
.3 5 1
, o ã ç a m r o f in a d
s a t o n
o t x e t e d e s te ín S –
o d n a z i n a g r o
.1 0 2
.7 0 2
.6 0 2
ia c n ê u lf n i e d s a re Á –
4 . .2 1 1
.1 0 1
C M
) s e r a l u ic r r u C
e d s ra v la a P –
6 . 8 1
C M
s ta e M ( s to x e T
s a r v a l a p e d
. 5
4 . 4
a m te o a a d a u q e d a
. v e R
o v tii s o p x e 2 . 0 2
s o d a c fii rs e v i d
e d ís a p o a o t n a u q (
a c o ) p é ro à e , n é m g e ig o r a o e
a d a rr e u G
o g a G a id n e v A
”, o h n it u o C
o ri á M e d
s ia e id , s a m e T – o lh a v r a C e d
.3 0 2
s to n o p , is a ip c in r p
s o s r e v i n u e a t is
ia c n rê fe e v r e e d d
) o ã ç a c fii t s u j(
.6 0 2
l a ta b is lo v g e o o t d d x ti e o t n e to n o S d P – –
7 . 0 2
s te n e r fe i d e d
s n e g a n o rs e p
o ã ç a r tu u trs E –
s e rt a p ( o t x e to d
) s te r a p b u s e
23
24
Contos & Recontos| 8Guia
a d n le a C
o ã ç a z i r C M
a ic t á m a r G
. 3 2
. v e R
. . v v e e R R
s e s s a l C –
s o d o m e s o p m e T –
s a c it tá in s s e õ ç n u F –
s e s s a l c b u s e
C M
S E S E U G U T R O P S E R O T U A E D O S T X E T – 2 A I C N Ê U Q E S
do Professor
e d a d il a r O
s a r v a l a p e d
.1 1
l: a r o o ã s n e e r p m o C
o o v it t a n u s rm s a fo ; n i a m to e x T te –
is a b r e v
s e õ ç a r O –
.2 4 2
s a d a in d r o b u s
s a v ti a l re s a v ti je d a
e m o n o d r o d a ic fi d o M – 1 . 3
.2 1
l: a r o o ã s s e r p x E
s o ic p ó T –
l a r o o ã ç a r e t n i
e d s e õ ç a u it S –
l: a r o o ã ç ra e t n i
; s ia e id e d a m to e r •
.2 3
e d o ã ç a c if ir la c
o m u s re ; s a i e d i
s ia e d i e d
e d o id d e p •
4 . 3
o ã ç a rm o f n i
r a t n e m e l p m o c
e d o ã ç a c if it s u j •
s e õ i in p o e s a i e d i
C M
a it r c s E
C M
a r tu i e L
C M
.1 0 2
a i r á r e ti L o ã ç a c
s io r rá e ti l s to
d u E s ta e M ( s o t x e T
) s e r a l u ic r r u C
.2 0 2
a c o ís p a é p à )o o , re a m n e é to g n ri g a o o x ie e v u e a T d (q d e –
,” te n e c i V “
s o d a c if i rs
l e u ig M e d
a g r o T
s a i e d i , s a e m T –
s o t n o p , is a ip c rin p
s o s r e v i n u e ta s i v e d
ia c n rê fe e r e d
) o ã ç a c if it s u (j
.3 0 2
6 . 0 2
l a b o l g o id t n e S –
a t s i v e d to n o P –
o t x e t o d
7 . 0 2
s te n e r fe i d e d
s n e g a n o s r e p
s tre a (p o t x e t ts o E d –
o ã ç ra tu ru
0 .1 0 2
.9 0 2
) s e rt a p b u s e
o ã ç la re m e to x e o x n te T • –
: s o ir rá e ti l s to
m u e d e d a id v
) s ( ro t u o a
e d s e õ ç a l re •
2 . 1 2
e d a d li a u t x e tr te
is ra tlu u c s e r o i a n l V –
s o c it é e
PLANIFICAÇÃO ANUAL
a d n e l a C
o ã ç a z i r
s a l u a 8 1
C M
a c ti á m a r G
) .b .1 3 2
5 . 4 2
e o ã s i v i D –
o ã ç a c fii s s la c
s e õ ç ra o e d
. . v v e e R R
o ã ç u c o l e o ã ç n u j n o C –
l a n io c n u j n o c
a v ti a n e rd o o c
s a c ti á t n i s s e õ ç n u F –
o d e t n re fe e R –
. v e R
l a o s s e p e m o n ro p
l a b r e v a i c n ê c ja d a m e
s e õ ç ra O –
s a d a n e rd o o c
C M
L I N E V U J A R U T A R E IT L E D S T O X E T – 3 A I C N Ê U Q E S
.3 3
o t x te
e d a d il a r O
l: a r o o ã s s e r p x E
ta i r c s E
io r á t n e m o C
C M
.2 1 1
a r u it e L
s e tr o p u s s o d l e p a P –
C M
.1 1 . 0 1 2 2
a i r á r e it L o ã ç a c u d E s ta e M ( s to x e T
) s e r a l u ic r r u C
s o ri á r tie l s o t x e T –
l) a u is v ,l a it ig d l, e p a (p
s o d a c if i s r e v i d
a r u t li a n r e e it v L ju
e d s o ç a p s e e
l, a rn jo ( o ã ç la u ric c
e o ã ç a r u t u tr s e
a n ) t… e rn e t In
s to x te s o d o ã ç e c re
2 . 0 2
s í a p o a o t n a u q (
a c o p é à , m e g ri o e d
o d n u m O
s ia e id , s a o m a e e T –
) ro e n é g
,i iv v e u q em
a s o L e ls I e d
s o c i p tó a o d a in d r o b u s
s to n o p , is a ip c in r p
s o s r e v i n u e a t is
ia c n rê fe e v e re d d
) o ã ç a c fii t s u j(
o g o l iá D –
ta s i v e d o t n o P –
s te n re e fi
s n e g a n o d s r e e d p
s o s r u c e R –
s e õ ç a l re
. s to n e m i c e h n o c
)r lo a v ( s o v i s s re p x e
r o p o ã ç a c if i n la P –
e o ã ç a t n e s re p A –
s o c i p ó t
, s ia e d i e d a s e f e d
o iv t ta n e m u g r a
e d o ã ç i n fi o t e x D e T –
; a ti r c e s d e o e ã d ç s e a o o z itv t in s a i e j g g b re o o r
1 . 7
1 . 8
a lt a o z ã o ç v ra m a e p e r ra p u ti m e o L c –
io r iá d e d s a n i g á P –
s io r á r tie l s o t x e T –
s , o t s e n o t o o p n d e n o a m t d n ta n a r ,s e c o m fii p re u m lo g ts o a r u c v a j
a t is v e d
1 . 4 1
a i v é r p
o ã ç a iz n a rg o ; s a i e id
1 . .1 0 1 2 2
.8 0 2
.5 6 . 0 0 2 2
s ro t u o m o c
3 . 5
.1 3 1
6 . .4 8 1 1 2
C M
o v ti a t n e m u g r a
e d o t n e im c e l e b ta s E –
1 . 4
o ã ç a m r fo in a d
.2 1 2
s o d a c if i s r e v i d
s í a p o a o t n a u q (
r o t o t u x a e e T d
o ir e g n a r t s e
a c o p é à , m e g ir o e d
s e r o l a v r e c e h n o c e R –
) ro e n é g a o e
e d o ir á i d O
a i g o l o ip t a o d n u g e s
o d
.4 1 2
s o c ti é e is ra u ltu c
o c tíi r c io r á t n e
0 2 1 e d a c m r o e C c ( –
,
k n ra F e n n A
to x e t
o ;o ã e ç ã ç a o a ã iz m ç u a q ro n r f e ra in d r e O h i d a –
e n n A e d
k n a r F
) s a r v la p
3 . 4 1
e d e d a d i u n it n o c
o ã s s e r g o r p ; o itd n e s
ia c n rê e o c ; a c ti á m te
o t x te o d l a b o l g
o ã ç a u q e d A –
. .5 1 4 7 1 1
.4 4 1
s o ic l b ú p a
s e d a d il a n if a e
s a v it a ic n u m o c
s o d a i c n re fe i d
e io r á l u b a c o V –
s a c it á t n i s s a r u t u tr s e
) o ã ç a c fii s r e iv (d
o ã ç a u t n o p e d is a n i S –
s to x e T –
: s o v ti ta n e m u g r a
a m u e d a d a m to
o ã ç a t n e s e r p a ; o ã iç s o p
a e u q s e õ z ra
m e u q if ti s e ju d
25
26
Contos & Recontos| 8Guia
a d n e l a C
do Professor
o ã ç a z i r ) ) . .b .5 a 5 .1 .1 2 3 3 2 2
C M
a c ti á m a r G
a i m í n o n i S –
r) lo a v ( s io b r é v d A –
s e õ ç n u j n o C –
) .b .1 3 2
) c .1 . 3 2
is a n io c n ju n o c
s e õ ç u c o l e
s e õ ç n u j n o C –
s a v ti a n i d r o b u s
s i a i b r e v d a
C M
L I N E V U J A R U T A R E IT L E D S T O X E T – 3 A I C N Ê U Q E S
e d a d il a r O
C M
ta i r c s E
1 . 4 1
2 . .1 3 8 1 1
io r á i d e d a n i g á P
e d o ã ç i n fi e D –
; a ti r c e s d e o e ã d ç s e a o o z i v ti ts n je ig a g b re o o r
o ã ç a iz n a rg o ; s a i e id
o ã ç a m r fo in a d
a i g o l o ip t a o d n u g e s
e o ã ç to a x n e t e rd o O d –
3 . 4 1
o ã ç a iz u q r ra e i h
: o ã ç a m r fo in a d
e d e d a d i u n it n o c
o ã s s e r g o r p ; o itd n e s
ia c n rê e o c ; a c ti á m te
to x e t o d l a b o l g
o ã ç a u q e d A –
5 . 4 1
.4 4 1
s o ic l b ú p a
s e d a d li a in f a e
s a v it a ic n u m o c
s o d a i c n e r fe i d
e o ir á l u b a c o V –
s a c it á t n i s s a r u t u rt
) o ã ç a c fii rs e iv s (d e
o ã ç a u t n o p e d is a n i S –
C M
a r u it e L
C M a i r á r e it L o ã ç a c u d E s ta e M ( s to x e T
) s e r a l u ic r r u C
.1 0 2
s o ri rá tie l s to x e T –
.6 0 2
s o d a c fii rs e v i d
a r u t li a n r e e it v L ju
ís a p o a o t n a u q (
a c o p é à , m e g ir o e d
o im lt Ú O
,
.3 1 2
ta is v e d to
s te n e r fe i o n a d o e e P d – ) ro e n é g
m m ri G
o r a lv Á e d
s e ã h l a g a M
s n e g a n o rs e p
o ã ç a z e ti a s e m õ e i l n i o p b r O p –
l ra (o s o d it n e s e d
) to ri c s e e
PLANIFICAÇÃO ANUAL
a d n e l a C
o ã ç a z i r C M
a c ti á m a r G
C M
L I N E V U J A R U T A R E IT L E D S T O X E T – 3 A I C N Ê U Q E S
e d a d il a r O
3 . 2
l: a r o o ã s n e e r p m o C
o ic n fó io d a r a m ra g ro p
to x e t o d e s te ín S –
l) a u is v ,l a it ig d l, e p a (p
e d s o ç a p s e e
.3 1
l: a r o o ã s n e e r p m o C
o d i v u o
e m ilf e d to n e m a n io s i v
) to r e c x (e
o ã ç e c e r e
s to x te s o d
a v ti e j b o o ã ç a rm o f In –
1 . 2
.5 1
o ã ç a rm o f n i e
) o ã ç n it s i (d a iv t e j b u s
o ã ç ta s e if n a M –
s o t n o p e s ia e id e d
a t is v e d
o ã ç a c fii t n e d I –
.2 2
e v a h c s ia e id e d
o ã ç a iz n a g r O –
s ta o n e d
C M
ta i r c s E
C M
.2 1 1
a r u it e L
s e tr o p u s s o d l e p a P –
C M
.1 0 2
a i r á r e it L o ã ç a c u d E s ta e M ( s to x e T
) s e r a l u ic r r u C
s o ri á r tie l s o t x e T –
,l a rn jo ( o ã ç la u ric c
o ã ç a r ) u t t… u e rt n s r e e t a In n 2 . 0 2
s o d a c if i s r e v i d
a r u t li a n r e e it v L ju
s í a p o a o t n a u q (
a c o p é à , m e g ri o e d
s a d ía s u L s O
et en g ra a p
s ia e id , s a o m a e e T –
) ro e n é g
3 . 0 2
s to n o p , is a ip c in r p
o c , s a a V v e o n d
.6 0 2
9 . 0 2
l ta ia )o a b s i c ã l v n ç o a g o e rê c o t d fe fii d x e t ti e o t v n to n o u e e re s d d (j S d P – –
e d e d a d i v o n : s o t x e T –
s o s r e v i n u e a t is
a r u o M a ç ra G
s te n re e fi
s n e g a n o d s r e e d p
.1 2 2
o ã ç la re m e to x te
) (s ro t u m o u a
a v it a i ic in r o p ra u ite L – L N P o d o t x e T
.4 2 2
m o c l, a o s s e p o t s o g e
to n e m u a l a u d a r g
e o ã s n te x e d
e d a id x e l p m o c
s to x e t s o d
s o s r e iv d s to x e T –
) a t ri c s e (
27
28
Contos & Recontos| 8Guia
a d n le a C
o ã ç a z i r
s la u a 0 1
C M
S O IE R G N A R T S E E A S E U G U T R O P L A I C I F O A U G N Í L E D S E S Í A P E D S E R O T U A E D S O T X E T – 4 A I C N Ê U Q E S
a ic t á m a r G
. v e R
o d s e d a d e ir a V –
e t n a ri a (v s ê u g tu r o p
) e u q i b m a ç o M e d
e d a d il a r O
l: a r o o ã s n e e r p m o C
a r b o e d to r e c x e
o v tii s o p x e o t
e d o ã ç i n fi e x D e T – .1 2 1
a r tu i e L
: a c it s í u g n il o ã ç a ri a V –
C M
.1 0 2
a i r á r e ti L o ã ç a c
s io r rá e ti l s to
) s e r a l u ic r r u C
s e õ ç u c o l e
o ã ç a t s e a fi ri n á r a e M itl –
is a n o i c n ju n o c
s a v it a in d r o b u s
– 1 . 2
s o t n o p e s ia e id e d
o ã ç a c fii t n e d I –
a t is v e d
s a d a in d r o b u s
is ia b r e v d a
; ta ri c s e e d s o v ti je b o
o t s i g re
o ã ç a iz n a rg o e
a d o ã ç a iz n a g r o
; s a i e id e d
e v a h -c s ia e id e d
o c ti tá n i s o n a l p •
s e d a d e ri a V –
o ã ç a iz n a g r O –
s ta o n e d
o d n u g e s o ã ç a m r o f in
o t x e t o d a i g o l o ip t a
e o ã ç a n e d r O –
: s ê u g tru o p o d
s o d a c if i rs
e d r to u a
a u g n lí e d
a d a in d r o b u s o ã ç a r O –
l a n o i c n ju n o c
a iv t a in rd o b u s
1 . 4 2
o ã ç a z i u q r a r ie h
: o ã ç a m r o f in a d
e d e d a id u in t n o c
o ã s s e r g ro p ; o d it n e s
ia c n ê r e o c ; a itc á m te
o t x e t o d l a b lo g
.3 4 1
.1 6 1
o ã ç a u q e d A –
: s o v tii s o p x e s to x e T –
s o c il b ú p a
s e d a d il a in f a e
s a v it a c i n u m o c
s o d a i c n e r e if d
a d io ín m o d re p •
a iv t a rm fo in o ã ç n fu
: a n r e t in a r u t ru t s e •
o ã ç u d ro t n i
; a m te o a
o t n e m i v l o v n e s e d
, o iv it s o p x e
e t n e m l a i c n e u q e s
e o d a e d a c n e
r o p o d ra o b ro r o c
; s a i c n ê d i v e
o ã s lu c n o c
te n a n i m o d e r p o s u •
e s a fr a d
a iv t a r a l c e d
o v ti ra r s a o n ic p o t ó x T e t –
a iv t je b o o ã ç a rm fo n I –
5 . 8 1
3 . 5 1
io r ó t a l e R
to x te e o d v i o ta m m u r s fo e R n i
s o ic r tó is h
s to x te n o c •
s o c fi á r g o e g e
o iv t a m r o f in o t x e T
a i c n ê rr o c o e d
6 . 0 2
a s e u l g a i u t c r fi o o p
s a i e d i , s a e m T –
s o t n o p , is a ip c rin p
,r e u q e m r a M
s o s r e v i n u e ta s i v e d to u o C ia M e d
ia c n rê fe e r e d
l ia rb e v d a
a iv t a r a p m o c
o ã ç a rm fo n i e
) o ã ç in t s i d ( a v ti e j b u s
l a o s s e p e m o n ro P –
l a rb e v ia c n ê c a j d a m e
.2 0 1
.1 .1 8 9
.2 0 2
ís a p
o ã ç u c o l e o ã ç n ju n o C –
l: a r o o ã s n e e r p m o C
.2 2 1
l a c i x e l o n a l p •
) .a 3 . 4 2
.2 .3 1 1
1 . 4 1
a c o ís p a é p à )o o , re a m n e é to g n ri g a o o x ie e v u e a T d (q d e –
e d o t x e T
s e õ ç a r O –
) ) .b 1 . c 3 e 2
.2 2
1 . 3 1
C M
d u E
is a b r e v
s e õ ç n ju n o C
.5 1
C M
a it r c s E
s o d o m e s o p m e T –
) a . 4 . .5 3 . 4 4 4 2 2 2
,) .b ) 4 . 1 . c 4 2 3 2
. v e R
C M
s ta e M ( s o t x e T
do Professor
) o ã ç a c if it s u (j
a t s i v e d to n o P –
8 . 0 2
s te n e r fe i d e d
s n e g a n o s r e p
s o s r u c e R –
.1 1 2
r) lo a v ( s o v i s s re p x e
s o d a c if i rs
e s e õ i n i p O –
is a p i c n ri p
) o ã ç a c if it s u j(
o ã ç a c if ti n e d I –
.1 0 2
3 .1 2
a c o ís p a é p à )o o , re a m n e é to g n ri g a o o x ie e v u e a T d (q d e –
s io r rá e itl s to
s a i e d i e s a m e T –
o ã ç a z ti a m le b ro p
l ra o ( s o d it n e s e d
) o itr c s e e
.2 0 2
a c o ís p a é p à )o o , re a m n e é to g n ri g a o o x ie e v u e a T d q ( d e – s io r rá e itl s to
o t x e T
e v a h c s ia e id e d
s o d a c if i rs
r o t u a e d
o r i e g n a r t s e
,t
i b b o H O
s a i e d i , s a e m T – . R . R . J e d
s o t n o p , is a ip c rin p
n ie k l o T
s o s r e iv n u e ta s i v e d
ia c n rê fe e r e d
) o ã ç a c i ift s u j(
PLANIFICAÇÃO ANUAL
a d n le a C
o ã ç a z i r C M
S O IE R G N A R T S E E A S E U G U T R O P L A I C I F O A U G N Í L E D S E S Í A P E D S E R O T U A E D S O T X E T – 4 A I C N Ê U Q E S
a ic t á m a r G
C M
e d a d il a r O
C M
a it r c s E
C M
a r tu i e L
C M a i r á r e ti L o ã ç a c d u E s ta e M ( s o t x e T
) s e r a l u ic r r u C
.6 0 2
ta s s s i te n v n e g e e r a d e n i o to fd s n e e o r P d p –
.1 2 2
3 .1 2
e s e õ i n i p O – L N P o d o t x e T
o ã ç a itz a m le b ro p
l ra o ( s o d it n e s e d
) o itr c s e e
a iv t ia ic in r o p a r u t i e L –
.2 2 2
m o c l, a o s s e p o t s o g e
to n e m u a l a u d ra g
e d a d i x e l p m o e c d e o ã s n e t x e
s o t x e t o s d
: a r u ti e l e d s a t s o p s e R –
l a r o ra u ite l
e t n e m l a u d i v i d n i(
;) o p ru g m e u o
; o ã ç a it c e r
o ã ç a iz t a m ra d
29
30
Contos & Recontos| 8Guia
a d n e l a C
o ã ç a z i r
s la u a 2 1
C M
a c ti á m a r G
) . .a 5 v . e 3 . 4 R 4 2 2
s a c ti tá n i s s e õ ç n u F –
o ã s i v i D –
C M
e d a d il a r O
O C I T Á M A R D O T X E T – 5 A I C N Ê U Q E S
l: a r o o ã s n e e r p m o C
ta i r c s E
C M
o v ti a rm o f n i to x te
o v tii s o p x e o t
e d o ã ç i n fi e x D e T –
) b . .3 4 2
o ã ç a c fii s s la c e
s e õ ç a r o e d
1 . 1
3 . .2 1 1
to n u s s a ; a m e T –
1 . 6 1
C M
s o c i p ó T –
4 . 5 . 5 5 2 2
s a c it n â
s a d a n i rd o b u s
s e õ ç ra O –
s a v it n a t s b u s
m e s s e õ ç la e R –
s a v ti e l p m o c
s a r v a l a p e tr n e
a v ti e j b o o ã ç a rm o f In –
o ã ç a rm o f n i e
s e d a d il a n o i c n e t In –
a v ti e j b u s
m e s a v ti a ic n u m o c
.1 3 1
is a u t x e t s a i c n ê u q e s
r, a rr a n r, a m r o f in (
. 4 1
a ti r c s o e ã e ç d a ; z s s o o in ia v t a e ti s i g r d i je g o b R o e e d e –
o d n u g e s o ã ç a m r fo in
a d o ã ç a z i n a g r o
1 . 2
5 .1
4 .1
to x te o d ia g lo o p it a
,r a c li p x e ,r e v re c s e d
)r i d a u s r e p
.6 4 1
o ã s e o c , ia c n rê e
o ã ç rre o c C e o –
o ã ç a it c a r a p s a rm o N –
o ã ç ta s e if n a M –
s o t n o p e s ia e id e d
a t is v e d
o ã ç a c fii t n e d I –
.3 2
e v a h -c s ia e id e d
o t x e t o d e s te ín S –
o d i v u o
.1 9 1
s a c ti ís u g lin
a d e o ã ç re r A c v o – a d o ã ç a li a
; o t x e t o d o ã ç a u q e d a
o ã ç la u rm o f re
o ã ç a t e n a i d e r m á o t u tr x r g o n e T a c
.1 7
C M a i r á r e it L o ã ç a c u d E ) s e r a l u ic r r u C
.1 0 2
s o ri á r tie l s o t x e T –
2 . 0 2
s o d a c fii s r e v i d
s o c it á m a r 2 d s to x te
s í a p o a o t n a u q (
a c o p é à , m e g ri o e d
s e s e u g u t r e o d p s e r o t u a
s ia e id , s a o m a e e T –
) ro e n é g
,
a s es n a V
.5 0 2
.4 0 2
a t u l à ia v
s o s r e v i n u e a t is
s to n o p , is a ip c in r p
ia c n rê fe e v e re d d
a ís u L e d
s e m o G a t s o C
) o ã ç a c fii t s u j(
: o c it á m a r d a o t o n la x t e c fa e a T • • • –
a ic n é c o ã ç a c i d in •
.6 0 2
s o g o l ó n o
m , s o g o l iá D –
s tre a p a e
ta is v e d o t n o P –
s te n re e fi
s n e g a n o d s r e e d p
1 . 4 1
.1 3 1
2 . 7 1
a d a z ti a m ra d ra tiu e L
a r u it e L
s ta e M ( s to x e T
do Professor
ta ir c s e e d s o v it e j
e d o e ã o ç t i s n i fi g e D b o R e – –
e d o ã ç a z i n a g r o
o ã ç a iz n a rg o ; s a i e id
o ã ç a m r fo in a d
a i g o l o ip t a o d n u g e s
to x e t o d
e o ã ç a n e d r O –
.2 4 1
o ã ç a iz u q r ra e i h
: o ã ç a m r fo in a d
e d e d a d i u n it n o c
o ã s s e r g ro p ; o id t n e s
ia c n rê e o c ; a c ti á m te
o t x e t o d l a b o l g
e o ã ç a r u t ru t s E –
.3 4 1
s e õ ç n e v n o c : to a rm fo
; s a c i g ó l o tip
s e õ ç n e v n o c
s a ic f á r )g to r (o
o ã ç a u q e d A –
s o ic l b ú p a
s e d a d il a n if a e
s a v it a ic n u m o c
s o d a i c n re fe i d
31
PLANIFICAÇÃO ANUAL
a d n e l a C
o ã ç a z i r
a c ti á m a r G
e o ã s i v i D –
C M
e d a d il a r O
O C I T Á M A R D O T X E T – 5 A I C N Ê U Q E S
C M
ta i r c s E
. 1 v . e 4 R 2
3 . 5 . 4 4 2 2
C M
.4 4 1
e io r á l u b a c o V –
) o ã ç a c fii rs e iv s (d e
a d e o ã ç re r A c v o – a d o ã ç a li a
s e õ ç ra o e d
.4 3
.1 3
l: a r o o ã s s e r p x E
; s ia e id e d a m to e R –
te a b e d
e d o ã ç a c if ri la c
. .4 4 1 2 1
.1 9 1
s a c it á t n i s s ra u t u rt
o ã ç a c fii s s la c
s a c ti tá n i s s e õ ç n u F –
; o t x e t o d o ã ç a u q e d a
o ã ç a l u rm o f re
m e e m o n ro P –
o m u s e r ; s a i e id
. v e R
l a b r e v ia c n ê c a j d a
s ia e id e d
to e ir d o rs u c s i D – 2 . 3
.3 3
e d o d i d e P –
e d o t n e im c e l e b a t s E –
6 . 8 1
o ã s e o c , a o i ic r á t n ê n r e e
o ã ç re r o c m o C e o C –
s a c ti ís u g lin
to re i d n i e
o ã ç a m r o f in
r ta n e m e l p m o c
.4 3
s ro t u o m o c s e õ ç a l re
s to n e m i c e h n o c
e d o ã ç a c if ti s u J –
1 . 1
l: a r o o ã s n e e r p m o C
s e õ i n i p o e s ia e id
e m ilf e d to n e m a n io s i v
2 .4 . 1 1
to n u s s s ) a o ; c tro a i e m p c e ó x T T e ( – –
s e d a d il a n io c n e t In –
m e s a v it a c i n u m o c
is a tu x te s a i c n ê u q e s
r, a rr a n r, a rm o f in (
,r a c li p x e r, e v re c s e d
)r i d a u s r e p
.1 9 1
s o d a n i d r o b u C (s o – s io r á t n e m
) s o d i c e n r fo s o c i p tó a
a d e o ã ç re r A c v o – a d o ã ç a li a
; o t x e t o d o ã ç a u q e d a
o ã ç la u rm o f re
C M
a r u it e L
C M a i r á r e it L o ã ç a c u d E s ta e M ( s to x e T
) s e r a l u ic r r u C
. .1 0 2
s io r á r tie l s o t x e T –
2 . 0 2
s o d a c fii s r e v i d
s í a p o a o t n a u q (
a c o p é à , m e g ir o e d
ia l é H e d
a i re r o C
,
a d a a tn h li a c A en
s ia e id , s a o m a e e T – ) o r e n é g
.7 0 2
.6 0 2
s to n o p , is a ip c in r p
s o s r e v i n u e a t is
ia c n rê fe e v e re d d
) o ã ç a c fii t s u j(
ta s i v e d o t n o P –
s te n re e fi
s n e g a n o d s r e e d p
o ã ç a r u t u trs E –
.8 0 2
s e rt a p ( o t x e to d
) s te r a p b u s e
s o s r u c e R –
2 . 2 2
.3 2 2
)r lo a v ( s o v i s s re p x e
s e õ ç a ir c e r e d e s li á n A –
s a ri á r e t li s ra b o e d
a o s r u c e r m o c
s n e g a u g n li s te n re fe i d
, ro t a te , a ic s ú (m
s e õ ç a t p a d a , a m e n i c
V T e d s e ri é s a
l a r o ra u ite L – L N P o d o t x e T
.3 2 2
e t n e m l a u id iv d in (
:) o p u r g m e u o
o ã ç tia c re •
o ã ç a z ti a m a r d •
s ra b o e d e s d e õ e ç s il ia á c n re A r –
m o c s a ir á rti e l
, a ic s ú (m s n e g a u u c g n re il s te n re e fi d a o rs
s ie r é s a s e õ ç ta p te a a d t a , a m e n i c , o r
) V T e d
32
Contos & Recontos| 8Guia
a d n le a C
o ã ç a z i r
do Professor
s la u a 0 2
. v . .3 .5 e 3 4 4 R 2 2 2
C M
a ic t á m a r G
l a b r e v o ã x e l F –
C M
1 . 3
to x te
e d a d il a r O
C M A I S E O P – 6 A I C N Ê U Q E S
a it r c s E
l: a r o o ã s s e r p x E
m e o iv t a c il p x e
o ã ç a r e t n i
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.2 3
e d o ã ç a c i ifr a l c
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s ia e id e d
e d o id d e P –
.3 3
o ã ç a rm o f n i
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e o ã is v i D –
o ã ç a c if i s s a l c
s e õ ç ra o e d
4 . 3
s o tr u o m o c s e õ ç la e r
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1 . 5
5
to x e t
s e iõ in p o e s a i e d i
l: a r o o ã s s e r p x E
o v ti ri c s e d
m o c is a r o s to x e T –
s te n e r e fi d
.) in m 5 ( s e d a d li a in f
; o ã ç a rm fo n I –
o ã ç a ic l p x e
.3 5 1
to x te e o it d v e a s m e t r ín fo S n i
C M
a r tu i e L
C M
.1 0 2
a i r á r e ti L o ã ç a c
s io r rá e ti l s to
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) s e r a l u ic r r u C
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,
a g ti n a C
.1 0 2
.2 0 2
o ig m A e d
o h n i d n e M e d
s a i e d i , s a e m T –
s o t n o p , is a ip c rin p
s o s r e v i n u e ta s i v e d
ia c n rê fe e r e d
) o ã ç a c if it s u (j
.2 0 2
a c o ís p a é p à )o o , re a m n e é to g n ri g a o o x ie e v u e a T d (q d e –
s io r rá e itl s to
, a su a g ti n a C
s o d a c if i rs
es, o d n tir a p
iz o R o ã o J e d
le t s a C e d
o c n a r B -
s a i e d i , s a e m T –
s o t n o p , is a ip c rin p
s o s r e v i n u e ta s i v e d
ia c n rê e f e r e d
) o ã ç a c if it s u j(
l a b o l g o id t n e S –
.1 0 2
.8 0 2
.3 0 2
o t x e t o d
s o s r u c e R –
r) lo a v ( s o v i s s re p x e
a c o ís p a é p à )o o , re a m n e é to g n ri g a o o x ie e v u e a T d q ( d e – s io r rá e itl s to
e m o g i m o C
s o d a c if i rs
,
m i v a es d
á S e d
a d n a ri M e d
s a i e d i , s a e m T –
.1 0 2
.8 0 2
.2 0 2
s o t n o p , is a ip c rin p
s o s r e v i n u e ta s i v e d
ia c n rê fe e r e d
) o ã ç a c i ift s u j(
s o rs u c e R –
r) lo a v ( s o v i s s re p x e
.2 0 2
a c o ís p a é p à )o o , re a m n e é to g n ri g a o o x ie e v u e a T d q ( d e – s io r rá e itl s to
s a h ce d n E
s o d a c if i rs
ra a rb á B a
,
a v ra cs e
ís u L e d
s e õ m a C e d
s a i e d i , s a e m T –
s o t n o p , is a ip c rin p
s o s r e iv n u e ta s i v e d
PLANIFICAÇÃO ANUAL
a d n le a C
o ã ç a z i r .1 4 2
C M
a ic t á m a r G
C M
e d a d il a r O
m e e m o n o r P – .1 4
.3 4
r o p o ã ç a c fii n a l P –
; o ã ç e rr o c e a i c n ê u l F –
s o c i p ó t
. v e R
a d a n i d r o b u s o ã ç a r O –
e s ra f e a v ti a e s ra F –
a v ti n a t s b u s
a iv s s a p
4 . 4
e d a d i x le p m o c
a m te o a a d a u q e d a
e d s e õ ç a u it s s à e
o ã ç a c i n u m o c
o ri lá u b a c o V –
s ra u t u tr s e e
s a d a c fii s r e iv d 4 . 6 1 .8 2 1
C M A I S E O P – 6 A I C N Ê U Q E S
l a b r e v ia c n ê c ja d a
) .b .3 4 2
a it r c s E
io r á t n o e c i m r o ít C c
C M
a r tu i e L
a i r á r e ti L o ã ç a c d u E s ta e M ( s o t x e T
) s e r a l u ic r r u C
ia c n rê e f e r e d
) o ã ç a c if it s u (j
l a b o l g o id t n e S –
.1 0 2
8 . 0 2
.3 0 2
C M
o t x e t o d
s o rs u c e R –
r) lo a v ( s o v i s s re p x e
.2 0 2
a c o p ís é a p à )o o , re a m n e é to g n ri g a o o x ie e v u e a T d (q d e –
s io r rá e itl s to
i a v ça la sec D
s o d a c if i rs
,
te n fo a ra a p
ís u L e d
s e õ m a C e d
s a i e d i , s a e m T –
.8 0 2
.3 0 2
s o t n o p , is a ip c rin p
s o s r e v i n u e ta s i v e d
ia c n rê e f e r e d
) o ã ç a c if it s u j(
l a b o l g o id t n e S –
o t x e t o d
s o s r u c e R –
.9 0 2
r) lo a v ( s o v i s s re p x e
o ã ç la e r m e to x te e m x T u – e d e d a d i v o n : s to
.1 0 2
.4 1 2
o c it rí c o ) ri (s á t o n rt e u o o m a C –
0 2 1 e d a rc
) s a r v
e la (c p
a c o p ís é a p à )o o , re a m n e é to g n ri g a o o x ie e v u e a T d q ( d e – s io r rá e itl s to
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.7 0 2
.2 0 2
s o d a c if i rs
e rd a e u q o g fo
, erv se
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ís u L e d
s e õ m a C e d
s a i e d i , s a e m T –
s o t n o p , is a ip c rin p
s o s r e iv n u e ta s i v e d
ia c n rê fe e r e d
) o ã ç a c i ift s u j(
o ã ç a r tu ru ts E –
.8 0 2
s te r a p ( to x te o d
) s e rt a p b u s e
s o rs u c e R –
r) lo a v ( s o v i s s re p x e
33
34
Contos & Recontos| 8Guia
a d n le a C
do Professor
o ã ç a z i r ) .a .4 .3 1 . 5 4 3 2 2 2
C M
a ic t á m a r G
io rb é v d A –
C M
e d a d il a r O
l: a r o o ã s n e e r p m o C
a m e o p
o ã ç a c fii t n e d I –
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.1 2
.2 2
o ã ç a iz n a g r O –
o t x e t o d e s e t n í S –
s ta o n e d
o c ti n â m e s o p m a C –
e o ã is v i D –
o ã ç a c if i s s a l c
s e õ ç ra o e d
1 . 3
.3 2
a c o rt
l: a r o o ã s s e r p x E
o id v u o
s e õ s s e r p im e d
o ã ç a ic f ri la c , a m o t e R –
s ia e d i e d o m u s e r e
.2 3
3 . 3
e d o id d e P –
o t n e m i c le e b a t s E –
o ã ç a rm o f n i
r a t n e m le p m o c
.3 5
4 . 3
m o c
s e õ ç a l re e d
s o tr u o
s to n e im c e h n o c
e d o ã ç a ic f ti s u J –
s e iõ in p o e s a i e d i
C M A I S E O P – 6 A I C N Ê U Q E S
a it r c s E
C M
a r tu i e L
C M
.1 0 2
a i r á r e ti L o ã ç a c
s io r rá e ti l s to
d u E s ta e M ( s o t x e T
) s e r a l u ic r r u C
.2 0 2
a c o ís p a é p à )o o , re a m n e é to g n ri g a o o x ie e v u e a T d (q d e –
a h in m a m l A
s o d a c if i rs
e u q ,li t n e g
,
tse it ra p et
ís u L e d
s e õ m a C e d
s a i e d i , s a e m T –
.1 0 2
.3 0 2
s o t n o p , is a ip c rin p
s o s r e v i n u e ta s i v e d
ia c n rê fe e r e d
) o ã ç a c if it s u (j
l a b o l g o id t n e S –
o t x e t o d
.2 0 2
a c o ís p a é p à )o o , re a m n e é to g n ri g a o o x ie e v u e a T d (q d e – s io r rá e itl s to
,s u e m so rr E
s o d a c fii rs
, a n u rt o f á m
e,t en rd a ro m a
ís u L e d
s e õ m a C e d
s a i e d i , s a e m T –
s o t n o p , is a ip c rin p
s o s r e v i n u e ta s i v e d
ia c n rê e f e r e d
) o ã ç a c if it s u j(
.3 0 2
.1 0 2
l a b o l g o id t n e S –
a c o ís p a é p à )o o , re a m n e é to g n ri g a o o x ie e v u e a T d q ( d e –
o t x e t o d
s io r rá e itl s to
a n se v a h C
.2 0 2
s o d a c if i rs
a n lee m , o ã m
s a i e d i , s a e m T –
,
a d a h en r g es d
u la o c i N e d
o in t n e l o T
a id e lm A e d
.4 1 2
s o t n o p , is a ip c rin p
s o s r e v i n u e ta s i v e d
ia c n rê fe e r e d
) o ã ç a c fii t s u j(
o c it rí c 0 o 2 ri 1 á e )s t d n e a ra c v m e o r la a C c ( p –
e o ã ç ta n e s e r p A –
, s a i e d i e d a s e f e d
, s o t n e m a rt o p m o c
, s re lo a v
o d n ta n e m u g r a
s to n o p o d n a c if ti s u j e
ta is v e d
PLANIFICAÇÃO ANUAL
a d n e l a C
o ã ç a iz r C M
. 1 . v .5 4 . 3 e 5 5 2 R 2 2
a c ti á m a r G
s ra v la a p e d s e s s la C –
l a c i x le o p m a C –
s a c ti n â m e s s e õ ç a l e R –
o c ti n â m e s o p m a C –
C M
e d a d il a r O
C M IA S E O P – 6 A I N C Ê U Q E S
ta i r c s E
1 . .1 8 3 1 1
6 . 4 . 8 1 1 2
o ic f á r g o i b o t
e d o ã ç i n fi e x D e T –
io r á t n e o ic m r ít o C c
. .5 .6 1 4 4 9 1 1 1
; a ti r c e s d e o e ã d ç s e a o o z itv t in s a i e j g g b re o o r
o ã ç a iz n a rg o ; s a i e id
o ã ç a m r o f in a d
a i g o l o ip t a o d n u g e s
o t x e t o d
o ã ç a u t n o p e d is a n i S –
o ã ç a it c ra a p s a m r o N –
a d o ã ç ia l a
A c v o –
C M
a r u it e L
C M a i r á r e it L o ã ç a c u d E s ta e M ( s to x e T
) s e r a l u ic r r u C
.1 0 2
s o ri á r tie l s o t x e T –
.7 0 2
2 . 0 2
s o d a c if i s r e v i d
s í a p o a o t n a u q (
a c o p é à , m e g ri o e d
s ia e d i , s a o m a e e T –
) ro e n é g
s to n o p , is a ip c in r p
s o s r e v i n u e a t is
ia c n rê fe e v e re d d
) o ã ç a c fii t s u j(
o ã ç a r u t u trs E –
1 . 0 2
.8 0 2
s e rt a p ( o t x e to d
) s te r a p b u s e
s o s r u c e R –
)r lo a v ( s o v i s s re p x e
s io r á r tie l s o t x e T –
s o d a c fii s r e v i d
s í a p o a o t n a u q (
a id e lm A e d
tt re r a G
a c o p é à , m e g ir o e d
s ia e d i , s a o m a e e T –
) ro e n é g
.1 0 2
.8 0 2
2 . 0 2
s to n o p , is a ip c in r p
s o s r e v i n u e a t is
ia c n rê fe e v r e e d d
) o ã ç a c fii t s u j(
s o s r u c e R –
)r lo a v ( s o v i s s re p x e
s o ri rá tie l s o t x e T –
2 . 0 2
s o d a c fii rs e v i d
ís a p o a o t n a u q (
a id e lm A e d
tt re r a G
,
e d ,o r g a M
,s i u z a so h l o
o en ro m o ã ra c
e g a c o B e d
,
a el b a cr a B
,
so lh o s eu S
a c o p é à , m e g ir o e d
s ia e d i , s a o m a e e T – ) ro e n é g
.3 0 2
s to n o p , is a ip c in r p
s o s r e v i n u e a t is
ia c n rê fe e v r e e d d
) o ã ç a c fii t s u j(
a d e o ã ç e rr
l a b o l g o o t d x ti e n to e S d –
; to x te o d o ã ç a u q e d a
o ã ç la u m r o f re
35
36
Contos & Recontos| 8Guia
a d n e l a C
do Professor
o ã ç a iz r C M
a c ti á m a r G
C M
e d a d il a r O
1 . .2 1 2
l: a r o o ã s n e e r p m o C
o ã ç n a c
s o c i p ó T –
o ã ç a c fii t n e d I –
.2 2
e v a h c s ia e id e d
o ã ç a iz n a rg O –
s a t o n e d 6 . .4 8 1 1 2
C M IA S E O P – 6 A I N C Ê U Q E S
ta i r c s E
io r á t n e o ic m r ít o C c
C M
.1 7
a iv s s re p x e ra u ti e L
a r u it e L
C M a i r á r e it L o ã ç a c u d E s ta e M ( s to x e T
) s e r a l u ic r r u C
.1 0 2
s o ri á r tie l s o t x e T –
re b o s ,i u q A
.4 1 2
1 . 0 2
o c tíi r ia )o c c ã o n ç ri a tá rê c fe fii n e t e v r s o e e u m d d (j C –
s io r á r tie l s o t x e T –
s o d a c if i s r e v i d
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2 . 0 2
s o d a c if i s r e v i d
s í a p o a o t n a u q (
a c o p é à , m e g ri o e d
s a u g á s a t es
et, ei z a e d ro c
o i n ó t n A e d
s ia e id , s a o m a e e T –
) ro e n é g
re b o N
s to n o p , is a ip c in r p
s o s r e v i n u e a t is
0 2 1 e d a c rc e (
) s a r v la p
2 . 0 2
,r
s í a p o a o t n a u q (
a c o p é à , m e g ir o e d
rio e u q n u J
s ia e id , s a o m a e e T –
) ro e n é g
3 . 0 2
s to n o p , is a ip c in r p
s o s r e v i n u e a t is
.8 0 2
)r lo a l v ( ia )o a b s c ã o o n ç lg s v a rê c o i o o t s s fe fii d x r s e t ti e u re v n to c e p u e e re s x d d (j S d R e – –
.1 0 2
2 . 0 2
s o ri rá tie l s to x e T –
s o d a c fii rs e v i d
, 2 3 1 to e n o S
a rc a rt e P e d
ís a p o a o t n a u q (
a c o p é à , m e g ir o e d
III V C X teo n o S
s ia e id , s a o m a e e T – ) ro e n é g
e m it e (D
a n ie r a esp
.3 0 2
s to n o p , is a ip c in r p
,)
ra e v a m ri p
s o s r e v i n u e a t is
ia c n rê fe e v r e e d d
m ia ll i W e d
e r a e p s e k a h S
) o ã ç a c fii t s u j(
l a b o l g o o t d x ti e n to e S d –
3
3 3
TESTES DE AVALIAÇÃO
Estes testes encontram-se disponíveis, em formato editável, em
38
Contos & Recontos| 8Guia
1
do Professor
TESTE DE AVALIAÇÃO – PORTUGUÊS TESTE A
SEQUÊNCIA 1
Escola: ___________________________________________________________ Ano letivo: ____________________________ Nome: ____________________________________________________________ no.: ___________ Turma: _________________
GRUPO I – Parte A Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.
Entrevista a Gonçalo M. Tavares Por Isabel Lucas
Num café de Lisboa onde passou muitas horas de escrita, Gonçalo M.Tavares, 43 anos, 12 de publicação, tem dois livros em cima da mesa,Animalescos, ficção publicada em junho, e Atlas do Corpo e da Imaginação, um trabalho de fôlego, imagem e texto, que acaba de sair, feito em conjunto com um grupo de arquitetos a que foi dado o nome de Espacialistas. 5
Começou este livro em 2005.
Sim, uma eternidade. A parte central foi escrita em 2005, são quase dez anos, e é mesmo a sensação de o livro ir mudando e pedindo determinadas coisas. Está praticamente terminado há um ano. As imagens foram aparecendo e foi-se moldando. Para mim o tempo dos livros é importante. 10
A ideia de ser escrito em fragmentos1 foi primordial?
15
Sim. Pode ser lido em qualquer sítio. É também um grande elogio ao fragmento. Se a pessoa ler a eito há uma espécie de narrativa, mas há também a possibilidade de entrar num capítulo sobre a vergonha ou sobre o amor sem a necessidade de saber o que está antes ou virá depois. Há uma leitura fundamental, silenciosa, concentrada, contínua, mas pode serisso tudo e por fragmentos. E consegue ser um escritor de fôlego, como um escritor de velocidade?
20
O Animalescos é de outro mundo de movimentos. Tenho muito prazer nas histórias. O Senhor Valery, da série O Bairro, é um contador de histórias. Mas às vezes escrevo sem pensar em forma nenhuma. NoAnimalescos o movimento de escrita é muito veloz e orgânico. Quase incompatível com oAtlas ou Uma Viagem à Índia. Gosto da escrita instintiva. Há os equívocos2 acerca do pensamento estar ligado à lentidão, mas oAnimalescos tem velocidade e reflexão. OAtlas tem a ver com lentidão. Continua a escrever num espaço fora de casa?
25
Completamente. Um espaço do século XVIII. Sem contactos, sem comunicação. Agora escrevo muito de seguida, três ou quatro horas sem parar. Não revejo. A uma velocidade enorme. Às vezes acelero de tal maneira que as letras saem fora do lugar. No início escrevo
Testes de Avaliação
mais lento e quando começo a acelerar todas as letras estão fora do lugar. É a minha forma. Sou muito instintivo. Não gosto de pensar antes de escrever. E a reescrita? 30
35
Aí é completamente diferente. É outra parte do cérebro, outra tarefa. Tento escrever muito de manhã. Mas pegar no texto, cortar, esse trabalho gigantesco, faço à tarde. É como se fosse feito com a mão esquerda e outro com a mão direita. A escrita é com a mão esquerda, o apurar com a direita. O ato decisivo é dado com a mão esquerda, disse Walter Benjamin. A escrita e a reescrita são dois esforços completamente diferentes, como duas energias. A energia da reescrita é muito mais lúcida. Vocabulário: 1
excertos; 2 enganos não propositados, mal-entendidos In Ipsilon, 23 de dezembro de 2013, edição online (texto com supressões, acedido em março de 2014).
1. As afirmações apresentadas de(A) a (G) baseiam-se em informações presentes no texto. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual essas informações aparecem no texto. Começa a sequência pela letra (B). (A) O novo livro de Gonçalo M. Tavares é constituído por fragmentos. (B) Gonçalo M. Tavares passou muitas horas a escrever num café de Lisboa. (C) O autor escreve por vezes sem pensar. (D) O autor começou a escrever o seu novo livro em 2005. (E) O autor considera que reescrever um texto exige maior lucidez. (F) O livro de Gonçalo M. Tavares agora publicado está escrito há praticamente um ano. (G) O autor costuma escrever três ou quatro horas de seguida.
2. Seleciona, para responderes a cada item (2.1. a 2.4.), a única opção que permite obter uma afirmação adequada ao sentido do texto. Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 2.1.A entrevista feita a Gonçalo M. Tavares focaliza-se sobretudo (A) nos livros escritos pelo autor em doze anos. (B) no último livro publicado pelo autor. (C) no tempo que o autor utiliza para escrever. (D) nos locais onde o autor escreve.
39
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2.2. O nome “Espacialistas” (linha 4) foi dado (A) ao conjunto das duas obras que Gonçalo M. Tavares tem em cima da mesa. (B) ao trabalho de fôlego, imagem e texto doAtlas do Corpo e da Imaginação. (C) a Gonçalo M. Tavares e ao grupo de arquitetos que trabalhou com ele. (D) ao grupo de arquitetos que trabalhou com Gonçalo M. Tavares. 2.3. Ao afirmar “O Animalescos é de outro mundo de movimentos”(linha 17), o autor indica que o livro referido (A) é constituído por fragmentos. (B) não pode ser lido a eito. (C) não é constituído por fragmentos. (D) foi escrito com lentidão. 2.4. Escrever e reescrever são dois processos (A) antagónicos. (B) semelhantes. (C) gigantescos. (D) lúcidos.
3. Seleciona a opção que corresponde à única afirmação falsa, de acordo com o sentido do texto. Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. (A) O pronome “que” (linha 3) refere-se a “texto”. (B) O pronome “a que” (linha 4) refere-se a “um grupo de arquitetos”. (C) Os pronomes “isso tudo”(linhas 14-15) referem-se a “uma leitura fundamental, silenciosa, concentrada, contínua”. (D) A expressão “É a minha forma”(linhas 27-28) refere-se ao seu processo de escrita.
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Parte B Lê o texto que se segue. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.
Roteiro da cidade de Lisboa
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Lisboa é a cidade das sete colinas, também conhecida como a cidade branca, graças à luminosidade que emana1. A luz, o ambiente e o clima proporcionam passeios maravilhosos ao longo de várias zonas da cidade. É uma beleza que se estende para lá dos monumentos, que se vive nas ruas, que se abraça com todos os sentidos. A zona do Carmo, vizinha do Chiado, tem alguns pontos fascinantes da história da cidade, como o convento e a igreja do Carmo, que mantém a elegância e a imponência. Aí poderá visitar as ruínas, mas também o Museu Arqueológico do Carmo, que inclui um espólio de peças pré-históricas, romanas, medievais, manuelinas, renascentistas e barrocas. O largo do Carmo é também um local emblemático da história nacional recente, tendo sido palco privilegiado da revolução dos cravos, em 25 de abril de 1974. O elétrico é um dos mais famosos e típicos transportes de Lisboa. Viajar nele é entrar num imaginário presente, mas também tradicional. Pode passear até Alfama através dele, mas um passeio a pé pela encosta é também bastante atraente. Da Baixa para cima, encontrará ruas típicas, vielas e miradouros extraordinários. Mal começamos a subir, deparamo-nos com o mais popular dos santos portugueses, o Santo António, numa pequena estátua restaurada, numa igreja com o seu nome e no Museu Antoniano. Este santo popular é inspirador pela apologia ao amor. A ligação entre o Carmo e a Baixa é feita através de outro monumento fundamental da cidade, o irresistível Elevador de Santa Justa. No topo deparamo-nos com uma belíssima
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vista sobre a Baixao único Pombalina. Nãovertical perca aque oportunidade de descer ouesubir este elevador centenário, elevador presta um serviço público quefoipor concebido 2. por um discípulo de Gustave Eiffel, mantendo por isso um estilo arquitetónico peculiar Logo depois, encontramos a Sé Catedral (século XIII), um verdadeiro monumento, cuja imponência e austeridade nos fazem realmente parar e entrar para sermos surpreendidos. Continuando a subir, sem medo de nos cansarmos pois as descobertas mantêm-nos bem despertos e desejosos de ver mais, encontraremos os miradouros de Santa Luzia e das Portas do Sol. Parta enfim para o Castelo de São Jorge, onde a história da cidade começou. É um dos monumentos mais visitados na cidade, não só pela sua importância histórica e cultural, mas também pela magnífica vista que oferece sobre Lisboa. Na Costa do Castelo, encontrará outros miradouros com ambientes especiais, especialmente o do Chapitô,um espaço único. Se foi no Castelo que tudo começou, a história encontra-se em toda a cidade. Com mil anos de história, Lisboa está repleta de monumentos de grande importância, que traduzem alguns dos momentos mais fundamentais da história nacional. Capital de Império, Lisboa teve o seu expoente máximo de riqueza na época dos Descobrimentos, assegurando um património único de uma beleza rara. http://www.abcviagens.com/index.php/roteiro-de-portugal/50-roteiro-da-cidade-de-lisboa (texto adaptado, com supressões, acedido em abril de 2014) Vocabulário: 1 existe, surge, nasce; 2 especial, próprio
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4. Identifica o objetivo deste roteiro, referindo a quem se destina. 5. Divide o texto em partes, atribuindo um título a cada uma. 6. Referindo-se ao elétrico, o autor diz “Viajar nele é entrar num imaginário presente, mas também tradicional.” (linhas 11-12) 6.1. Explica a afirmação.
7. Identifica, no último parágrafo, três aspetos que levam a considerar o Castelo de São Jorge um ponto de interesse, a visitar em Lisboa.
GRUPO II 1. Seleciona a única palavra que não é derivada por sufixação. (A) Povoacense (B) Tendencioso (C) Particularizar (D) Saxofone
2. Identifica a única frase que não contém um pronome. (A) Nós traçamos a verde o itinerário a fazer e os locais de interesse a visitar. (B) Adoro viajar e conhecer cidades; porém, faz-me bem descansar no campo. (C) Não passa por aqui nenhum autocarro que vá para aquela parte da cidade. (D) Foi ontem que marcámos o hotel, fizemos as malas e nos pusemos ao caminho.
3. Seleciona a única opção correta. Na frase “Talvez visitemos o Castelo de São Jorge na próxima semana” está presente um advérbio com valor semântico de (A) tempo. (B) lugar. (C) dúvida. (D) afirmação.
4. Reescreve a frase “Os alunos esqueceram-se de levar o roteiro que lhes foi dado ontem”, iniciando-a da seguinte forma: Todos os alunos…
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GRUPO III Recorda uma visita de estudo, uma viagem ou um simples passeio que tenhas feito recentemente. Elabora um texto em que dês conta dos acontecimentos que ocorreram nessa saída (podendo referir as atividades que realizaste, o que conheceste, com quem estiveste, entre outros aspetos que consideres pertinentes).
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Escola: ___________________________________________________________ Ano letivo: ____________________________ Nome: ____________________________________________________________ no.: ___________ Turma: _________________
GRUPO I – Parte A Lê o texto.
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Os seres humanos não conseguem viver isoladamente. No decorrer das suas vidas, vão desenvolvendo uma série de habilidades para se relacionarem com o mundo que os cerca. A “descoberta” do mundo exterior começa na família, que é o primeiro grupo em que cada um participa. Depois, vem a escola. Estes dois grupos sociais influenciam bastante a vida de cada ser humano. Desde o nascimento, as pessoas vão desenvolvendo muitos tipos de relações. Relacionam-se por amizade, por motivos de estudo, para participar em associações de diversos tipos (é o caso dos moradores de um bairro ou de um condomínio, dos membros de um clube), para desenvolver atividades profissionais, etc. É comum utilizar-se o termo sociedade civil para designar o conjunto de pessoas e grupos sociais (e suas relações) que compõem um país. Esse conjunto está sujeito a normas e regras, que compõem a cultura de uma sociedade. Mas há muitos outros elementos formadores da cultura: as crenças, as artes, a música, as formas de produção de mercadoria e de relacionamento com a Natureza, a culinária, as maneiras de se transmitir conhecimento, entre outros. Tudo isso está presente no espaço geográfico e as características desse espaço dependem das características culturais de uma determinada sociedade. No âmbito das relações sociais, desenvolvem-se, por diversos motivos, situações de solidariedade e de conflito. Estas últimas estão presentes nas relações entre as pessoas, seja porque elas são diferentes, seja porque têm objetivos e interesses diferentes. Os conflitos ocorrem também entre grupos sociais ou entre países diferentes. São muitas vezes o resultado do desrespeito pelas diferenças entre grupos e sociedades, da intolerância, do facto de as sociedades quererem sobrepor-se a outras e explorá-las de alguma forma – essa situação foi uma constante ao longo da história da humanidade. Por fim, não podemos deixar de destacar que, dentro de cada sociedade, também existem muitas diferenças. Elas são de diversos tipos, principalmentenas sociedades urbano-industriais. Uma diferença importante que existe nas sociedades está relacionada com as condições socioeconómicas. http://democratizandoosaber.blogspot.pt (texto adaptado, acedido em maio de 2014)
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Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. As afirmações apresentadas de (A) a (F) baseiam-se em informações presentes no texto. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual essas informações aparecem no texto. Começa a sequência pela letra (D). (A) As pessoas desenvolvem, desde o nascimento, muitos tipos de relações. (B) Diferentes elementos culturais coexistem num determinado espaço geográfico. (C) Uma das diferenças, dentro de cada sociedade, deve-se essencialmente às condições socioeconómicas. (D) Os seres humanos procuram relacionar-se com o mundo que os cerca. (E) É na família e na escola que a descoberta do mundo exterior começa. (F) Os conflitos sociais ocorrem nas relações entre as pessoas, entreos grupos sociais ou entre países diferentes. 2. Seleciona, para responderes a cada item (2.1. a 2.4.), a única opção que permite obter uma afirmação adequada ao sentido do texto. Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 2.1. O tema do texto é (A) a vida em sociedade. (B) os seres humanos. (C) o espaço geográfico. (D) a família e a escola. 2.2. Nos primeiros anos de vida, o ser humano é influenciado essencialmente (A) pelas associações em que está integrado. (B) pela atividade profissional que desempenha. (C) pela família e pela escola. (D) pelos laços de amizade. 2.3. As situações de conflito ocorrem (A) entre pessoas, entre grupos sociais e entre países diferentes. (B) entre grupos sociais e entre países diferentes. (C) entre pessoas com objetivos e interesses diferentes. (D) entre grupos sociais com objetivos e interesses diferentes. 2.4. Uma diferença importante nas sociedades deve-se (A) aos conflitos existentes. (B) às características da humanidade. (C) às sociedades urbanoindustriais. (D) às condições socioeconómicas.
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3. Seleciona a opção que corresponde à única afirmação falsa, de acordo com o sentido do texto. (A) O pronome “suas” (linha 1) refere-se a “seres humanos”. (B) O pronome “que” (linha 12) refere-se a “conjunto de pessoas e seres sociais”. (C) O pronome “elas” (linha 21) refere-se a “relações sociais”. (D) O pronome “Elas” (linha 27) refere-se a “muitas diferenças”.
Parte B Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.
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De repente, uma criança que ia sentada junto duma janela e já se sentia enfastiada de olhar para a rua interessou-se pelo homem. Achava-lhe tanta graça, com o seu chapéu coçado, o seu sobretudo castanho, o seu assobio... Era uma criança muito pálida, de cabelos louros e encaracolados, vestida de azul. Interessou-se tanto pelo homem que começou a bater palmas. Mas uma senhora nova e bonita, que ia ao lado dela, segurou-lhe as mãos com gentileza e afastou-lhas. Devia ir calada e quietinha. Era muito feio fazer barulho no elétrico. Uma menina bonita não fazia barulho. “Que disse eu à minha filha?” No entanto, a senhora nova e bonita não antipatizava com o homem. Olhava os embrulhos de papel vistoso que trazia nos joelhos e pensava: se não pudesse mais e começasse também a assobiar? No fundo, admirava a sem-cerimónia do homem do chapéu coçado. Não seria adorável ela própria, uma senhora casada e mãe duma garota de cinco anos, começar a assobiar num elétrico se lhe apetecesse? Quando era da idade da filha, a senhora bonita ia muitas vezes ao campo vestida com coisas velhas para poder atirar-se para a relva à vontade. Tinha uma voz muito suave emuito fresca, gostava de fazer precisamente aquilo que uma menina bonita não deve fazer. Os amigos dopai pegavam-lhe ao colo, atiravam-na ao ar. E ela ria, ria, ria até ficar sufocada. A mãe dizia: “Pronto, pronto, vamos a ter juízo, não se ri assim dessa maneira.” E, quanto mais lho diziam, mais lheapetecia rir, rir, rir. De vez em quando, um passageiro saía. A plataforma do carro ia-se esvaziando. E, pouco a pouco, os que ficavam foram-se habituando àquele estúpido assobio. Os cavalheiros tinham esquecido os jornais. Algumas senhoras sorriam. Já se vira um disparate assim? Principalmente a senhora opulenta não podia mais. Apertava os lábios. Sentada num banco de lado, encontrava os olhos de toda a gente. Era irresistível. E a senhora bonita pensava em ar livre e nos tempos da infância. Na escola aprendera a assobiar e a lançar o pião. Havia vozes que tinham ficado dentro dela: “Uma menina a assobiar, Nini?” Em dada altura, o homem, sem deixar de assobiar, levantou-se e puxou o cordão da campainha. Era um homenzinho insignificante, ainda novo e já de cabelos grisalhos, chapéu coçado, sobretudo castanho muito lustroso1 nas bandas. Mas havia nele uma indiferença soberana pelo elétrico inteiro. Toda a gente o olhava. Com desprezo? Com ironia? Com inveja? Abriu a porta, fechou-a e saltou com o carro ainda em andamento.
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As pessoas voltaram-se então umas para as outras, não resistiram mais e riram mesmo. Que homenzinho patusco2! Desculpavam-se, explicavam-se sem palavras. Entendiam-se. Um minuto de simplicidade e simpatia iluminou-as. A criança que batera palmas limpou com a mão o vidro embaciado da janela à procura do estranho passageiro. Viu-o atravessar a rua, seguir pelo passeio agarrado às casas, desaparecer. Só então a senhora nova e bonita, que era a mãe da criança, abriu os olhos. Ninguém hoje lhe chamava Nini. Nini era a filha. Ela agora é que dizia à filha: “Uma menina a assobiar, Nini! Uma menina bonita não faz barulho.” Ficara nos lábios e nos olhos de todos um sorriso de bondosa ingenuidade. Depois esse sorriso foi-se apagando. Morreu. As pessoas tomaram consciência da sua momentânea quebra de compostura. Lembraram-se dos seus embrulhos, dos seus anéis, dos seus jornais. Que patetice! Não havia outra palavra para aquilo. Que patetice! Os cavalheiros recomeçaram a ler os títulos das notícias. As senhoras deram um toque nas golas dos casacos. A criança tornou a olhar para a rua. Tudo voltou, pesadamente, a encher-se de silêncio e dignidade. Mário Dionísio, “Assobiando à vontade” in O dia cinzento e outros contos. 3a. ed. Mem-Martins, Publicações Europa-América, 1997, pp. 47-58. Vocabulário: 1
reluzente; 2 cómico, divertido
4. Caracteriza a criança que se interessou pelo homem, referindo o que a levou a reparar nele. 5. Explicita a intenção do narrador ao transcrever o pensamento da mãe: “Que disse eu à minha filha?” (linha 7). 6. Explica por que razão os passageiros do autocarro só se riram após o homem ter saído. 7. Relê o último parágrafo do texto e comenta o seu significado, atendendo ao excerto na globalidade.
GRUPO II 1. Identifica a classe e a subclasse das palavras sublinhadas nas seguintes frases. (A) “No entanto, a senhora nova e bonita não antipatizava com o homem.” (B) “E, pouco a pouco, os que ficavam foram-se habituando àquele estúpido assobio.” (C) “Ficara nos lábios e nos olhos de todos um sorriso de bondosa ingenuidade.” (D) “Lembraram-se dos seus embrulhos, dos seus anéis, dos seus jornais.”
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2. Associa cada elemento da coluna A ao único elemento da coluna B que lhe corresponde, de modo a identificares a função sintática do constituinte sublinhado em cada frase. Coluna A (A) Os passageiros estranharam o comportamento do homem. (B) – Filha, não te rias assim. (C) Nini era a filha. (D) jornais. Os passageiros recomeçaram a leitura dos (E) A criança procurou de novo o homem.
Coluna B 1 2 3 4 5
Sujeito Vocativo Complemento direto Complemento indireto Complemento oblíquo
6 Modificador 7 Predicado 8 Predicativo do sujeito
3. Integra, na seguinte frase, um constituinte que desempenhe a função sintática de modificador de nome apositivo. A senhora nova e bonita não antipatizava com o homem. 4. Qual das frases complexas seguintes integra uma oração subordinada adjetiva relativa restritiva? (A) Os passageiros que compraram bilhete tiveram um desconto. (B) A Nini, que ia junto à janela, procurou o homem. (C) A senhora nova e bonita, que era a mãe da criança, abriu os olhos. (D) O condutor, que ia distraído, não viu o homem sair.
5. Cria três frases com a palavra “voz”, de forma a provares que é uma palavra polissémica.
GRUPO III Relê o texto do Grupo I e elabora a sua síntese, que deverá ter entre 50 a 80 palavras.
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Escola: ___________________________________________________________ Ano letivo: ____________________________ Nome: ____________________________________________________________ no.: ___________ Turma: _________________
GRUPO I – Parte A Lê o texto que se segue.
Manoel de Oliveira filma esta semanaO Velho do Restelo Sérgio C. Andrade 08/04/2014
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Manoel de Oliveira disse uma vez que o Porto era a sua casa e que o cinema era a sua vida. E se a sua vida e carreira, ambas já longas, confirmam essas afirmações, nunca como agora elas estarão tão ligadas. O realizador, de 105 anos, vai rodar o seu novo filme esta semana, a partir de quarta-feira, mesmo junto à sua casa na Foz, na sua cidade natal. Foram finalmente desbloqueadas as condições necessárias à concretização do projeto O Velho do Restelo, uma reflexão sobre Portugal e a sua História, a partir da situação de crise que o país atualmente vive. Produção de O Som e a Fúria – o mesmo produtor da mais recente longa-metragem do realizador,O Gebo e a Sombra(2012) –, O Velho do Restelopega nesta personagem pessimista e derrotista d’Os Lusíadas e associa-lhe uma leitura pessoal de textos de Miguel de Cervantes, Teixeira de Pascoaes e Camilo Castelo Branco, além de excertos de filmes anteriores do próprio realizador.Será um filme sobre “um presente suspensoda realidade” da crise económica que se abateu sobre nós, disse Manoel de Oliveira em entrevista à revista francesaCahiers du Cinéma (novembro de 2013). A produção deO Velho do Restelovai contar com o apoio da Câmara Municipal do Porto, que esta terça-feira vai votar, em reunião do executivo, uma proposta do presidente Rui Moreira com esse fim. O facto de Manoel de Oliveira ser “um dos maiores vultos da Cultura do Porto”, de a ação do filmese passar na cidade e de,por essa razão, as filmagens ganharem “interesse municipal” justificam este protocolo de apoio técnico e logístico, que se estenderá também à isenção, a título excecional, do pagamento de taxas camarárias num valor que não poderá ultrapassar os 25 mil euros. O orçamento deO Velho do Restelonão foi anunciado pela O Som e a Fúria, que também não divulgou ainda as entidades que vão patrocinar a produção da curta-metragem. No elenco, vão estar atores que fazem parte da “trupe” habitual de Manoel de Oliveira: Luís Miguel Cintra, Ricardo Trepa, Diogo Dória, Mário Barroso…, além da anotadora Júlia Buisel e do diretor de fotografia francês Renato Berta. O Velho do Restelosignificará o regresso da cidade do Porto como cenário privilegiado do cinema Oliveira, que, naDouro, viragem dasFluvial décadas 1920/30, aindaSeguiram-se no tempo Anikido cinema mudo, aíderodou a suadesde primeira-obra, Faina , estreada em 1931. -Bóbó (1942),O Pintor e a Cidade(1956), Visita – Memórias e Confissões(1982, filme autobiográfico que permanece inédito),Inquietude(1998) ePorto da Minha Infância(2001). http://www.publico.pt/cultura/noticia/manoel-de-oliveira-filma-esta-semana-o-velho-do-restelo-1631373 (acedido em junho de 2014).
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1. Seleciona, para responderes a cada item (1.1. a 1.4.), a única opção que permite obter uma afirmação adequada ao sentido do texto. Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 1.1. O Velho do Resteloé uma curta-metragem que tem como cenário (A) a cidade natal de Manoel de Oliveira. (B) a vida e a carreira de Manoel de Oliveira. (C) Portugal e a sua História. (D) a crise que o país atualmente vive. 1.2. O Velho do Restelobaseia-se numa personagem de (A) O Som e a Fúria. (B) O Gebo e a Sombra. (C) Os Lusíadas. (D) Miguel de Cervantes, Teixeira de Pascoaes e Camilo Castelo Branco. 1.3. Os custos do novo filme de Manoel de Oliveira (A) vão ser decididos em reunião do executivo da Câmara Municipal do Porto. (B) não foram divulgados. (C) ultrapassam os 25 mil euros. (D) não ultrapassam os 25 mil euros. 1.4. O atores escolhidos paraO Velho do Restelo (A) (B) (C) (D)
fizeram parte de todos os filmes de Manoel de Oliveira. são desconhecidos de Manoel de Oliveira. participaram em filmes de Manoel de Oliveira. são fãs de Manoel de Oliveira.
2. Seleciona a opção que corresponde à única afirmação falsa, de acordo com o sentido do texto. Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. (A) O pronome “que” (linha 7) refere-se a “situação de crise”. (B) O pronome “(n)esta” (linha 9) refere-se a “Velho do Restelo”. (C) O pronome “que” (linha 22) refere-se a “orçamento deO Velho do Restelo”. (D) O pronome “que” (linha 24) refere-se a “atores”.
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Parte B Lê o texto que se segue. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.
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Ao partirem as naus para a viagem Chorava toda a gente à despedida Na praia do Restelo, e pela aragem Veio uma voz que era na praia ouvida, E que trazia ali uma mensagem Que ninguém quis ouvir, nem de fugida. Era um homem e então podiam vê-lo A bradar1 para todos no Restelo: Era um velho, d’aspeito2 venerando3, Que ficava nas praias, entre a gente, Postos em nós os olhos, meneando4 Três vezes a cabeça, descontente, A voz pesada um pouco alevantando, C’um saber só d’experiências feito, Tais palavras tirou do experto peito: “– Ó glória de mandar, ó vã cobiçaFama! Desta vaidade a quem chamamos Ó fraudulento5 gosto, que se atiça C’ua aura6 popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles experimentas! A que novos desastres determinas De levar estes Reinos e esta gente? Que perigos, que mortes lhe destinas, Debaixo dalgum nome preminente7? Que promessas de reinos e de minas D’ouro, que lhe farás tão facilmente? Que famas lhe prometerás? Que histórias? Que triunfos? Que palmas? Que vitórias?
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Oh, maldito o primeiro que, no mundo, Nas ondas vela pôs em seco lenho! Digno da eterna pena do Profundo, Se é justa a justa Lei que sigo e tenho! Nunca juízo algum, alto e profundo, Nem cítara8 sonora ou vivo engenho Te dê por isso fama nem memória, Mas contigo se acabe o nome e glória!»
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(O velho do Restelo não se cala, Apela à sensatez e à prudência: É um homem que sabe do que fala E faz ouvir a voz da experiência, Já muita gente veio a interpretá-la Como a defesa de uma desistência, Mas ele só previu nos seus lamentos O preço humano dos descobrimentos.)
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Vasco Graça Moura,Os Lusíadas para gente nova. Lisboa, Gradiva, 2012, pp. 69-70. Vocabulário: 1 7
gritar, reclamar com brados;2 aspeto; 3 respeitável; 4 movendo a cabeça de um lado para o outro;5 enganador; 6 boa aceitação; superior, distinto; 8 espécie de lira (instrumento musical)
Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem. 3. Situa a ação no tempo e no espaço, comprovando com dados textuais. 4. Identifica as pessoas referidas no verso 2 que poderiam estar a chorar. 5. Refere quatro traços caracterizadores do velho do Restelo. 6. Relê o discurso do Velho do Restelo e sintetiza-o, não ultrapassando as 70 palavras. 7. “Que promessas de reinos e de minas / D’ouro, que lhe farás tão facilmente? / Que famas lhe prometerás? Que histórias? / Que triunfos? Que palmas? Que vitórias?”
7.1 Identifica o recurso expressivo presente nos versos destacados, explicitando o seu valor.
8. Explicita a razão de a última estrofe estar entre parênteses.
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Parte C 9. A propósito do texto da Parte B, O Rodrigo e aMariana fizeram os seguintes comentários. Rodrigo: Concordo plenamente com as palavras do Velho do Restelo. Os portugueses submeteram-se a muitos perigos, deixaram as suas famílias desemparadas e muitos morreram no mar. Mariana: Para mim, não há obra sem sacrifício. Os portugueses do séculoXVI saíram para dar novos mundos ao mundo e conseguiram. Se tivessem ficado, Portugal não teria contribuído para os Descobrimentos, que foram tão importantes na história nacional e mundial. Escreve um texto de opinião, com um mínimo de 70 e um máximo de 120 palavras, em que, de entre os dois comentários, defendas aquele com o qual concordas mais. O teu texto deve incluir uma parte introdutória, uma parte de desenvolvimento e uma parte de conclusão. Organiza a informação da forma que considerares mais pertinente, tratando os tópicos apresentados a seguir: indicação do comentário com o qual concordas mais; •
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justificação da escolha.
GRUPO II 1. A seguinte lista de palavras inclui três conjunções coordenativas. Indica-as. (A) Aliás (B) Mas (C) Se (D) Embora (E) Pois (F) Logo (G) Enquanto (H) Como
2. Transcreve a oração coordenada copulativa que integra a frase complexa que se segue. A Luísa não faz nem deixa fazer. 3. Indica o valor semântico do advérbio que integra a seguinte frase. Assim que ouviu o seu nome, o Manuel reagiu mal.
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4. Lê a seguinte frase. Trarei os livros para aqui amanhã. Reescreve a frase, substituindo a expressão sublinhada por um pronome pessoal adequado. 5. Identifica a função sintática desempenhada pela expressão sublinhada. Os meninos garantiram ao autor que leram o livro na íntegra.
GRUPO III Imagina que vais fazer uma viagem de barco pela primeira vez. Após a realização da viagem, escreve uma página de um diário em que relates o que sentiste.
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Escola: ___________________________________________________________ Ano letivo: ____________________________ Nome: ____________________________________________________________ no.: ___________ Turma: _________________
GRUPO I Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.
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— Depressa, Luís. Glória foi comprar pão e Jandira está lendo na cadeira de balanço. 1. Saímos nos espremendo pelo corredor. Fui ajudar ele a desaguar — Faz bastante que na rua ninguém pode fazer de dia. Depois, no tanque, lavei o rosto dele. Fiz o mesmo e voltamos para o quarto. Vesti ele sem fazer barulho. Calcei os seus sapatinhos. Porcaria esse negócio de meia, só serve para atrapalhar. Abotoei o seu terninho2 azul e procurei o pente. Mas o cabelo dele não sentava. Precisava fazer alguma coisa. Não tinha nada em canto algum. Nem brilhantina, nem óleo. Fui na cozinha e voltei com um pouco de banha na ponta dos dedos. Esfreguei a banha na palma da mão e cheirei antes. — Num fede3 nada. Sapequei4 nos cabelos de Luís e comecei a penteá-los. Aí a cabeça dele ficou linda. Cheia de cachinhos que parecia um São João de carneirinho nas costas. — Agora você fique em pé, aí, para não se amarrotar. Eu vou me vestir. Enquanto enfiava as calças e a camisinha branca, olhava meu irmão. — Como ele era lindo! Não havia ninguém mais bonito em Bangu. Calcei os meus sapatinhos tênis que tinham que durar até quando eu fosse pra Escola, no outro ano. Continuei a olhar Luís. Lindo como estava e arrumadinho, dava até para confundir com o Menino Jesus mais crescidinho. Aposto como ele vai ganhar presente pra burro. Quando olharem ele... Estremeci. Glória acabara de voltar e colocava o pão sobre a mesa.O papel fazia aquele barulho nos dias que tinha pão. Saímos de mãos dadas e nos postamos diante dela. — Ele não está lindo, Godóia? Fui eu que arrumei. Em vez de se zangar, ela se encostou na porta e olhou para cima. Quando abaixou a cabeça estava com os olhos cheios d'água. — Você está lindo também. Oh! Zezé!... Se ajoelhou e tomou minha cabeça contra o seu peito. — Meu Deus! Por que a vida há de ser tão dura para uns?... Conteve-se e começou a nos arrumar direitinho. — Eu disse que não poderia levar vocês. Não posso mesmo, Zezé. Tenho tanto que fazer. Primeiro vamostomar café enquanto penso alguma coisa. Mesmo que quisesse não dava tempo de eu me arrumar... Botou a nossa canequinha de café e cortou o pão. Continuava a olhar aflitamente para nós dois. — Tanta força para ganhar umas porcarias de uns brinquedos vagabundos. Também eles não podem dar coisa muito boa pra tanto pobre que existe.
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Fez uma pausa e continuou: — Talvez seja a única oportunidade.Não posso impedir que vocês vão... Mas, meu Deus, vocês são muito pequenininhos... — Eu levo ele direitinho. Dou a mão o tempo todo, Godóia. Nem precisa atravessar a Rio-São Paulo. — Mesmo assim é perigoso. — Não é, não, e eu tenho senso5 de orientação. Ela riu dentro da sua tristeza. — Quem ensinou isso agora? — Tio Edmundo. Ele disse que Luciano tinha, e se Luciano que é menor que eu tem, eu tenho mais... — Vou falar com Jandira. — É perder tempo. Ela deixa, sim. Jandira só vive lendo romance e pensando nos namorados. Nem se importa. — Vamos fazer o seguinte: acabem com o café e nós vamos para o portão. Se passar gente conhecida que for para aquele lado, eu peço para acompanhar vocês. Nem quis comer pão, para não demorar. Fomos para o portão. Não passava ninguém, só o tempo. Mas acabou passando. Lá vinha seu Paixão, o carteiro. Cumprimentou Glória, tirou o quepe e se prontificou a nos acompanhar. José Mauro de Vasconcelos, Meu pé de laranja lima. Lisboa, Dinapress, 2006, pp. 41 a 43. Vocabulário: 1
fazer as necessidades;2 indumentária composta por casaco, colete e calças;3 cheirar mal; 4 colocar; 5 sentido
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. As afirmações apresentadas de (A) a (G) baseiam-se em informações presentes no texto. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual essas informações aparecem no texto. Começa a sequência pela letra (C). (A) O Narrador foi ajudar o seu irmão a fazer as necessidades. (B) Glória disse aos irmãos que não podia acompanhá-los. (C) O narrador disse ao Luís que as irmãs estavam ocupadas. (D) O narrador preparou o irmão, vestindo-o. (E) O narrador vestiu-se. (F) Os irmãos foram para o portão. (G) O narrador disse à irmã que tomaria conta de Luís.
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2. Seleciona, para responderes a cada item (2.1. a 2.4.), a única opção que permite obter uma afirmação adequada ao sentido do texto. Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 2.1. O narrador é (A)
Luís.
(B)
Glória.
(C)
uma entidade não participante.
(D)
Zezé.
2.2. Neste excerto, são referidas (A)
quatro personagens: Luís, Zezé, Glória e o Sr. Paixão.
(B)
quatro personagens: Luís, Zezé, Glória e São João.
(C)
seis personagens: Luís, Zezé, Glória, Jandira, Tio Edmundo e Sr. Paixão.
(D)
seis personagens: Luís, Zezé, Glória, Gódoia, Jandira e Sr. Paixão.
2.3. Os cabelos de Luís foram penteados (A)
com banha.
(B)
com brilhantina.
(C)
com óleo.
(D)
com manteiga.
2.4. Jandira não se preocupa com os rapazes porque (A)
vivia sentada numa cadeira de balanço.
(B)
só queria ler romances.
(C)
não tinha sentido de orientação.
(D)
era muito nova.
3. Seleciona a opção que corresponde à única afirmação correta, de acordo com o sentido do texto. Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. (A)
O pronome “o mesmo” (linha 4) refere-se a “lavei o rosto”.
(B)
O pronome “o mesmo” (linha 4) refere-se a “lavei o rosto dele”.
(C)
O pronome “o mesmo” (linha 4) refere-se a “voltamos para o quarto”.
(D)
O pronome “o mesmo” (llinha 4) refere-se a “no tanque”.
4. Os rapazes preparam-se com todo o cuidado. 4.1. Comprova-o com expressões do texto. 4.2. Refere o objetivo destes preparativos.
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5. O texto dá indicações sobre a condição económica da família. 5.1. Descreve-a, comprovando a tua resposta com elementos retirados do texto. 6. Os rapazes estão prontos para ir sozinhos. 6.1. Apresenta uma razão para ninguém os acompanhar. 6.2. Explica como resolvem as personagens a situação. 7. Seleciona, de entre as duas expressões seguintes, aquela que, na tua opinião, se adequa melhor ao sentido do texto. – A felicidade da infância. – As dificuldades. Justifica a tua opção, fundamentando-a na leitura do texto.
GRUPO II 1. Identifica as marcas de português do Brasil no excerto que se segue:
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— Depressa, Luís. Glória foi comprar pão e Jandira está lendo na cadeira de balanço. Saímos nos espremendo pelo corredor. Fui ajudar ele a desaguar. — Faz bastante que na rua ninguém pode fazer de dia. Depois, no tanque, lavei o rosto dele. Fiz o mesmo e voltamos para o quarto. Vesti ele sem fazer barulho. Calcei os seus sapatinhos. Porcaria esse negócio de meia, só serve para atrapalhar. Abotoei o seu terninho azul e procurei o pente. Mas o cabelo dele não sentava. Precisava fazer alguma coisa. Não tinha nada em canto algum. Nem brilhantina, nem óleo. Fui na cozinha e voltei com um pouco de banha na ponta dos dedos. Esfreguei a banha na palma da mão e cheirei antes. José Mauro de Vasconcelos, ob. cit.
2. Reescreve as frases seguintes, substituindo a expressão sublinhada pelo pronome pessoal adequado. Faz apenas as alterações necessárias. a) Glória comprará pão. b) O rapaz não penteou o irmão. c) A irmã já tinha dado pão aos rapazes.
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3. Estabelece uma ligação entre a coluna A e a coluna B, de modo a indicares a classe a que pertencem as palavras sublinhadas. Coluna A
Coluna B
(A) Os rapazes estavam tão felizes que sorriam.
1 locução conjuncional subordinativa final
(B) Os rapazes estavam bonitos, dado que tinham roupas novas.
2 conjunção subordinativa final
(C) Embora Zezé tenha ido rapidamente para o portão, a companhia demorou a aparecer.
3 locução conjuncional subordinativa consecutiva 4 conjunção subordinativa concessiva
(D) Eles vestiram-se alegremente no quarto depois de a mãe chegar.
5 locução conjuncional subordinativa causal
(E) Eles vão hoje à atividade para receber presentes.
6 locução conjuncional subordinativa temporal
(F) Felizmente, não vão sozinhos como outras crianças.
7 conjunção subordinativa comparativa
GRUPO III Os rapazes saíram ao encontro do seu objetivo, pois acreditavam que teriam direito a um brinquedo. Apresenta um texto de opinião, que pudesse ser publicado num jornal local, em que defendas a importância dos brinquedos na infância.
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Escola: ___________________________________________________________ Ano letivo: ____________________________ Nome: ____________________________________________________________no.: ___________ Turma: _________________
GRUPO I – Parte A Lê o seguinte texto.
E se a culpa de termos menos bebés fosse do ar? Um estudo publicado por uma aluna de doutoramento da Universidade de Coimbra revelou que a exposicão a poluentes ambientais com que convivemos diariamente, mesmo que em pequenas concentracoes, pode provocar infertilidade masculina. 5
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Todos sabemos que o ambiente tem poluentes, que estamos constantemente em contacto com eles mas naõ fazemos por vezes ideia do que nos podem provocar. E se vos dissesse que pode estar no ambiente em que vivemos todos os dias uma das razões da infertilidade masculina? Preocupante? Um estudo publicado por uma aluna de doutoramento da Universidade de Coimbra revelou que a exposicã̧ o a poluentes ambientais com que convivemos diariamente, mesmo que em pequenas concentracõ̧ es, pode provocar infertilidade masculina. É isto mesmo: os espermatozoides estão a ser afetados pelo ambiente aque os homens estão sujeitos, ficando assim com danos! ̧
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O estudo expôs espermatozoides humanos aoira pesticida (produto degradac ão do DDT [Dicloro-Difenil-Tricloroetano]), pela prime vez em DDE concentrac õ̧ es da semelhantes às encontradas no ambiente. “Apesar de já não ser permitida a utilizac ã̧ o [do DDT], este é ainda usado em alguns países para combater o mosquito que transmite a malária, persistindo assim no ambiente, bem como o DDE”, explicou a doutoranda Renata Tavares. A verdade é que estamos cada vez mais sujeitos a estas substâncias, e sabe-se que a qualidade do sémen tem vindo a diminuir desde há cerca de 60 anos — o que, se bem se lembram, corresponde ao período de grande desenvolvimento industrial.Este não é tempo suficiente para ter srcem em fatores genéticos, sendo que os fatores ambientaisoderão p estar na base do problema. E como é que isto acontece? Estas substâncias vão provocar alterac õ̧ es hormonais no organismo e perturbam a comunicacã̧ o intracelular. Como resultado, a atividade do espermatozoide é afetada, pois este“comeca̧ a tentar fertilizar sem ter chegado ao ovócito, levando à sua morte”. Normal? Não, de todo. Mas na verdade poderemos continuar a ler estas notícias e a não nos preocuparmos, afinal que podemos nós fazer se a culpa é do ar que respiramos? A questão é mesmo essa, o ar que respiramos, o ambiente a que estamos sujeitos, somos nós que o fazemos, para bem e para o mal. Torna-se assim urgente alterar hábitos, criar condicõ̧ es nos países industrializados, para que estes problemas sejam resolvidos. Afinal, o ar é de todos... e, quem sabe um dia, todos podemos querer ter um bebé. Rita Almeida Alves, in http://p3.publico.pt/actualidade/ciencia (acedido em abril de 2014, adaptado).
Testes de Avaliação
1. As afirmações apresentadas de (A) a (G) baseiam-se em informações presentes no texto. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual essas informações aparecem no texto. Começa a sequência pela letra (B). (A) Os espermatozoides humanos foram expostos a um pesticida que existe no meio ambiente para a realização de um estudo científico. (B) As pessoas ignoram os efeitos dos contactos com os elementos poluentes. (C) Há que adotar medidas para melhorar a qualidade do ar. (D) Como consequência de fatores ambientais, os espermatozoides alteram o seu comportamento habitual. (E) A causa da degradação do ambiente encontra-se nas nossas atitudes. (F) Uma investigação revelou que a infertilidade masculina pode advir do contacto com elementos poluentes no ambiente. (G) A degradação da qualidade dos espermatozoides corresponde ao período de grande desenvolvimento industrial.
2. Seleciona, para responderes a cada item (2.1. a 2.4.), a única opção que permite obter uma afirmação adequada ao sentido do texto. Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 2.1. Segundo os resultados do estudo de Renata Tavares, a infertilidade masculina (A) deve-se à poluição ambiental. (B) pode dever-se à poluição ambiental. (C) não se deve à poluição ambiental. (D) pode provocar poluição ambiental. 2.2. As pessoas (A) sabem que o meio ambiente tem poluentes mas desconhecem os seus efeitos. (B) sabem que o meio ambiente tem poluentes e conhecem os seus efeitos. (C) não sabem que o meio ambiente tem poluentes e desconhecem os seus efeitos. (D) não sabem que o meio ambiente tem poluentes mas conhecem os seus efeitos. 2.3. A utilização dos dois pontos(linha 11) indica que (A) se apresentará uma causa do que foi dito. (B) se apresentará uma consequência do que foi dito. (C) se apresentará uma explicação do que foi dito. (D) se apresentará uma enumeração.
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2.4. O DDT existe no ambiente porque (A)
ainda é utilizado em alguns países.
(B)
se deve ao mosquito da malária.
(C)
advém da malária.
(D)
já não é permitido.
3. Seleciona a opção que corresponde à única afirmação falsa, de acordo com o sentido do texto. Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. (A)
O pronome “que” (linha 2) refere-se a “poluentes ambientais”.
(B)
O pronome “eles” (linha 5) refere-se a “poluentes”.
(C)
O determinante “sua” (linha 26) refere-se a “ovócito”.
(D)
O pronome “este” (linha 15) refere-se a “DDT”.
Parte B Lê o texto que se segue. Entra a MÃE, a VANESSA levanta-se e a MÃE senta-se pesadamente no sofá. A MÃE suspira, acende a televisão. Ficam os três sentados a olhar para o ecrã.
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VANESSA Olha só como tu te chateias, ó Mãe. Olha-me o que é a tua vida: levantas-te de manhã cedo com os olhos todos inchados e vais a correr vomitar, depois fazes o leite e o pão para mim e para o Rodrigo, e o café para o pai, sempre aos ais, e vais a correr vomitar, depois vais tomar banho a correr para nos ires pôr à escola e fazer as compras para o almoço e quando chegas a casa... MÃE Vou a correr vomitar, já sei...
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VANESSA Sentas-te a ver televisão sempre aos ais e compras tudo o que te põem à frente do nariz e depois lavas e secas a loiça do pequeno-almoço e cozinhas o almoço e o cheiro enjoa-te e vais a correr vomitar... MÃE (levantando-se) Cala-te, Vanessa, que me estás aagoniar com aconversa. Mas oque é que tu queres afinal? Se me ajudasses mais eu já não andava tão cansada!
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VANESSA Porque é que me pedes amim e não pedes ao Rodrigo?É por eu ser rapariga como tu que me obrigas a fazer as coisas mais chatas que há? Que é para eu crescer e andar sempre cansada e aos ais como tu? MÃE Vanessa Carina, tu não falas assim comigo! Tens de saber fazer as coisas da casa e aprender a portar-te como uma menina, senão... VANESSA Os rapazes não gostam de mim, já sei.
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A MÃE sai. RODRIGO Já pensaste bem que é o Pai que tem deandar todo o dia a trabalhar na loja a ganhar dinheiro para nós? Já pensaste que é ele que chega sempre a casa de noite, cansado e farto de aturar os clientes? ens T é sorte deser rapariga. Não tens nada que fazer, sómas u coisitas aqui e ali. Porque é que estás sempre a chatear a Mãe? Pensas que ser rapaz é que é fixe? Pensas que eu também não gostava que deixassem de me chatear com o que é ser homem e não ser homem? A VANESSA levanta-se e, cheia de compaixão, dá a Barbie aoODRIGO R que fica todo comovido. Depois abraça-o. Luísa Costa Gomes, Vanessa vai à luta, Lisboa, Cotovia, 1999, pp. 103-104.
Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem. 4. Identifica a função da didascália que abre o texto. 5. Apresenta três adjetivos que caracterizem a vida da mãe, a partir da descrição feita por Vanessa. 6. Justifica a revolta que Vanessa sente perante a vida da mãe. 7. Na tua opinião, na família de Vanessa apenas as mulheres sofrem as consequências do tipo de educação a que são sujeitas? Justifica a tua resposta.
Parte C 8. A propósito do texto da Parte B, duas alunas enviaram os comentários seguintes para um blogue sobre educação. Maria: Vanessa discute com a mãe porque julga que aeducação de rapazes e raparigas não deve ter qualquer diferença. Joana: Vanessa discute com a mãe porque julga que aeducação de rapazes e raparigas deve ser adequada às especificidades de cada género. Escreve um texto de opinião, com um mínimo de 70 e um máximo de 120 palavras, em que, de entre os dois comentários, defendas aquele que te parece mais adequado ao texto da Parte B. O teu texto deve incluir uma parte introdutória, uma parte dedesenvolvimento e uma parte de conclusão. Organiza a informação da forma que considerares mais pertinente, tratando os tópicos apresentados a seguir: • indicação do comentário que, na tua opinião, justifica melhor a atitude de Vanessa e justificação da tua escolha através da referência a duas opiniões da personagem; • indicação de uma situação que ilustre as opiniões referidas; • apreciação da opinião da personagem, referindo se estás ou não de acordo com ela e a justificação do teu ponto de vista.
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GRUPO II 1. Completa as frases que se seguem com uma oração subordinativa substantiva com pletiva. a) Vanessa pensa… b) A mãe afirma… 2. Completa as frases conjugando os verbos apresentados entre parênteses no tempo adequado. a) As mulheres devem seguir os seus próprios ideais e não se devem submeter ao que os outros ________ (crer) adequado. b) Ontem, Rodrigo disse aos pais que _______(oferecer) a metralhadora a Vanessa porque esta _______ (querer) brincar com ela. 2.1. Indica o tempo e o modo em que se encontram os verbos que conjugaste.
3. Reescreve as frases seguintes, substituindo o grupo de palavras sublinhado por um pronome. Procede às alterações necessárias na frase. a) O Rodrigo fez uma promessa à irmã. b) A mãe faz o pequeno-almoço aos filhos. c) Um dia, Vanessa comprará aqueles bonecos. 4. Reescreve em discurso indireto a fala de Vanessa. VANESSA Ó mãe, hoje vou ajudar-te nas lides domésticas, para que depois venhas ver comigo o futebol, sentada ao meu lado aqui no sofá.
GRUPO III No texto, Vanessa discute com a mãe. O que terá acontecido depois? Produz um texto dramático onde apresentes a continuação desta situação e que inclua didascálias, um aparte e diálogo e que respeite as regras de apresentação deste tipo de texto.
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Escola: ___________________________________________________________ Ano letivo: ____________________________ Nome: ____________________________________________________________ no.: ___________ Turma: _________________
GRUPO I – Par te A Lê o texto.
Festa de cor e batalha de pétalas invadem Barcelos Um dos momentos mais importantes das celebrações das Cruzes é a Procissão da Invenção da Santa Cruz, dia 3 demaio.
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Barcelos vai estar em festa. No dia 1 de maio, as principais ruas da cidade vão ser preenchidas com muita cor, numa batalha onde a única arma são as plantas. A Batalha das Flores volta à cidade e conta com a participação de mais de mil pessoas, 23 associações e 750 sacos de pétalas que vão transformar as ruas num verdadeiro tapete colorido. A Festa das Cruzes é a primeira romaria de matriz religiosa e popular no calendário do Minho, dando início a uma época de celebrações que percorrerá toda a região pelo verão adentro. Incluída no programa está a Batalha das Flores, realizada “desde sempre” e que, de acordo com a vereadora do pelouro da cultura da Câmara Municipal de Barcelos, se trata de “uma forma de celebrar a primavera”. Maria Elisa Braga explica aoPúblico que a Festa das Cruzes, com o seu leque de eventos, acaba por aliar “o sagrado ao profano”, através da Procissão da Invenção da Santa Cruz, no dia 3 de maio – feriado municipal em Barcelos – e a Batalha das Flores. Este ano, a luta de flores conta com a participação de 23 associações de diversas freguesias de Barcelos, o maior número que alguma vez fez parte das festividades. Maria Elisa explica que esta atividade, entre muitas outras, representa “a relação extremamente próxima do município com as associações”, o que é “muito gratificante”, uma vez que a Batalha das Flores permite que seja demonstrada “a tradição e a identidade cultural de cada freguesia a participar e do município em geral”. A vereadora da cultura reforça também o “enorme trabalho de equipa” desenvolvido dentro das associações, que levam também os grupos de folclore das freguesias, outro elemento de identidade do concelho. Este conceito festivo existe, com a designação deBatalha das Flores, “já desde o início do século XX”, tendo surgido inicialmente como uma parada agrícola. Maria Elisa conta que tudo começou com os agricultores, que traziam as flores dos campos e aliavam “a sua atividade laboral à celebração da primavera". Hoje em dia é essencialmente “uma celebração acarinhada pelapoderão população. No diasimbólica” 1 de maio, muito milhares de pessoas assistir ao desfile doscarros alegóricos dos participantes, vestidos a rigor e de pétalas em punho. A Associação Social Cultural e Recreativa de Chorente vai participar pela primeira vez e “espera estar àaltura do desafio”. A presidente da direção, Júlia Ferreira, explica que decidiram entrar nas Festas por
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considerarem que estas são “muito importantes no concelho”. Para além disso, as ciações asso não têm encargos uma vez que a Câmara de Barcelos ajuda financeiramente com as despesas do cortejo. Júlia Ferreira diz que os voluntários já trataram da realização dos fatos para que no dia 1 de maio todos estejam vestidos de igual e prontos a celebr ar. A responsável pela cultura da cidade refere que os preparativos estão a germinar e as flores já estão a ser recolhidas, para posteriormente “serem transf ormadas em pétalas”,as verdadeiras armas da festividade. SARA GERIVAZin http://www.publico.pt/local/noticia/ (acedido em 30/04/2014).
1. As afirmações apresentadas de (A) a (G) baseiam-se em informações presentes no texto. Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual essas informações aparecem no texto. Termina a sequência na letra (A). (A) As pétalas para a festa já estão a ser recolhidas. (B) A Batalha das Flores conta, neste ano, com a colaboração do maior número de associações desde sempre. (C) Atualmente, a população aprecia imenso a festa da Batalha das Flores. (D) Os participantes na Batalha das Flores virão vestidos de forma igual e trarão pétalas para o evento. (E) A Batalha das Flores associa-se à celebração da primavera. (F) As primeiras manifestações da Batalha das Flores tiver am lugar no início do séculoXX. (G) A Festa das Cruzes dá início a uma série de celebrações que se realizam no Minho, durante o verão.
2. Seleciona, para responderes a cada item (2.1. a 2.4.), a única opção que permite obter uma afirmação adequada ao sentido do texto. Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida. 2.1. A Batalha das Flores tem lugar, em Barcelos, (A) no decurso de uma romaria religiosa. (B) para celebrar uma batalha. (C) pela primeira vez. (D) à semelhança do que aconteceu noutras alturas. 2.2. A Festa das Cruzes alia “o sagrado ao profano” porque (A) é uma festa popular. (B) engloba uma celebração religiosa e uma celebração popular. (C) ocorre no feriado municipal de Barcelos. (D) durante a procissão tem lugar a Batalha das Flores.
Testes de Avaliação
2.3. A Batalha das Flores foi inicialmente promovida por agricultores como forma de (A) (B) (C) (D)
celebrar o nascimento das flores nos campos. chamar a atenção para a sua atividade. aliar a chegada da primavera ao nascimento das flores. celebrar, em simultâneo, a chegada da primavera e a própria agricultura.
2.4. A utilização das aspas na expressão “serem transformados em pétalas” (linha 38) serve para (A) (B) (C) (D)
destacar uma metáfora. realçar a expressão. assinalar uma citação. embelezar o texto.
3. Seleciona a opção que corresponde à única afirmação falsa, de acordo com o sentido do texto. (A) (B) (C) (D)
O advérbio “onde” (linha 4) refere-se a “principais ruas da cidade”. O pronome “que” (linha 6) refere-se a “750 sacos de pétala”. O pronome “que” (linha 8) refere-se a “uma época de celebrações”. O pronome “que” (linha 10) refere-se a “Batalha das Flores”.
Parte B Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.
Rosa sem Espinhos Para todos tens carinhos, A ninguém mostras rigor! Que rosa és tu sem espinhos? Ai, que não te entendo, flor! Se a borboleta vaidosa A desdém te vai beijar, O mais que lhe fazes, rosa, É sorrir e é corar. E quando a sonsa da abelha, Tão modesta em seu zumbir, Te diz: “Ó rosa vermelha, Bem me podes acudir:
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Deixa do cálix1 divino Uma gota só libar2... Deixa, é néctar peregrino, Mel que eu não sei fabricar...” Tu de lástima rendida, De maldita compaixão, Tu à súplica atrevida Sabes tu dizer que não? Tanta lástima e carinhos, Tanto dó, nenhum rigor! És rosa e não tens espinhos! Ai!, que não te entendo, flor. Vocabulário: Almeida Garrett, in Folhas Caídas.
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cálix: o mesmo que cálice;
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Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem. 4. O sujeito lírico afirma “Para todos tens carinhos, / A ninguém mostras rigor!” 4.1. Apresenta um exemplo do poema que confirme esta ideia. 4.2. Identifica, no poema, uma expressão que seja sinónima da afirmação produzida pelo sujeito lírico. 5. O sujeito lírico expressa o seu sentimento face à atitude da rosa. 5.1. Apresenta-o e justifica-o. 6. Na estrofe final, o sujeito lírico conclui a descrição da rosa com um recurso expressivo. 6.1. Identifica-o. 6.2. Analisa a sua expressividade. 7. Assinala a expressão que melhor sintetiza o assunto do poema e justifica a tua opção, num texto de 70 a 120 palavras. a) O poeta, que aprecia imenso as rosas, critica uma rosa em particular que se comporta de forma diferente. b) O poeta dirige-se a uma mulher, que é apresentada metaforicamente como uma rosa sem espinhos e cujo comportamento é criticado.
Testes de Avaliação
GRUPO II 1. Transforma cada uma das frases simples numa complexa. Utiliza as conjunções das subclasses indicadas entre parênteses. a) A rosa ofereceu o seu néctar. A abelha pediu ajuda.
(conjunção subordinativa causal) b) A rosa tem espinhos.
Os animais têm receio dela. (conjunção subordinativa condicional) c) A rosa devia seguir os conselhos dados. A rosa não saber negar um pedido.
(conjunção coordenativa adversativa) 2. Classifica a oração sublinhada na frase seguinte. A rosa assegurou à abelha que lhe forneceria o precioso néctar. 3. Reescreve na passiva a seguinte frase. O poeta, no poema, acusara arosa de falta de espinhos. 4. Escreve três frases em que a palavracabeça tenha sentidos diferentes. 5. Indica a função sintática do constituinte rosa estranha em cada uma das frases. a) A mulher é, para o sujeito poético, uma rosa estranha. b) Ó rosa estranha, acedes a todos os pedidos.
GRUPO III A entreajuda e o espírito solidário parecem cada vez mais necessários no nosso quotidiano. Produz um texto de opinião, adequado a um jornal escolar, com um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras, em que expresses a tua opinião acerca da responsabilidade de cada ser humano relativamente aos outros, apelando a uma mudança de comportamentos.
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DOS TESTES DE AVALIAÇÃO Teste de avaliação n.º 1
:: GRUPO II
1. (D) :: GRUPO I – Parte A
1. (B), (D), (F), (A), (C), (G), (E)
2. (C) 3. (C)
2.1. (B) 2.2. (D)
4. Todos os alunos se esqueceram de levar o roteiro que lhes foi dado ontem.
2.3. (C) 2.4. (A)
Teste de avaliação n.º 2
3. (A) :: GRUPO I – Parte A
Parte B
1. (D), (E), (A), (B), (F), (C)
4. O roteiro tem como objetivo indicar um itinerá-
2.1 (A) rio de viagem pela cidade de Lisboa, desde a zona do Carmo ao Castelo de São Jorge,dando 2.2 (C) ainda a conhecer pormenores sobre vários pon- 2.3 (A) tos de interesse. Destina-se a turistas e a todos 2.4 (D) os que pretendam viajar por Lisboa.
5. O texto pode dividir-se em sete partes, corres-
3. (C)
pondendo cada uma a um parágrafo. Os títulos sugeridos são “Lisboa, a cidade branca” (1.o pa- Parte B rágrafo); “A zona do Carmo” (2 .o parágrafo); “Um passeio de Elétrico pelos Bairros Típicos de Lis- 4. A criança que se interessou pelo homem é uma criança pálida, sossegada, dominada pela mãe. boa” (3.o parágrafo); “O Elevador de Santa Justa” Como estava enfastiada, foi fácil reparar no (4o. parágrafo); “A Sé Catedral” (5o. parágrafo); homem, a quem achou graça. “Os miradouros” (6o. parágrafo); “Castelo de São Jorge” (7.o parágrafo). 5. O narrador, ao transcrever o pensamento da mãe, tem a intenção derevelar o conflito interior 6.1. A afirmação significa que o elétrico está bem sentido por ela. Por um lado, ela quer que a filha vivo na cidade de Lisboa, constituindo uma seja contida em público, mas, por outro lado, imagem de referência nos itinerários a realizar sente que lhe deve dar maior liberdade. pelas ruas. Contudo, é um meio de transporte antigo, logo faz parte da tradição.
7. Os três aspetos são a sua importância histórica (foi no Castelo de São Jorge que a história de Lisboa começou), a sua importância cultural e a existência de miradouros especiais.
passageiros só se riram após o homem ter 6. Os saído do autocarro porque procuraram manter a compostura que entendem ser a mais correta em sociedade, evitando a todo o custo viver um momento de descontração e de simplicidade como ele.
Testes de Avaliação
7. O narrador, no último parágrafo do texto, critica 1.3. (B) uma sociedade que quer manter a todo o custo 1.4. (C) uma postura de “silêncio” e de “dignidade”, ou seja, de contenção, que entende como correta, 2. (C) recusando a espontaneidade e aliberdade próprias da infância, que são aspetos que tornam as pessoas mais felizes.
:: GRUPO II
Parte B
1. (A) – advérbio de negação; (B) – pronome pes- 3. A ação situa-se na praia do Restelo (“Na praia soal; (C) – nome comum; (D) – determinantes possessivos.
2. (A) – 7; (B) – 2; (C) – 8; (D) – 3; (E) – 6 3. A senhora nova e bonita, que era mãe de Nini, não antipatizava com o homem.
4. (A) 5. Ele é voz da verdade. / A mulher tem uma voz estridente. / Vamos debater as nossas ideias de viva voz.
:: GRUPO III
do Restelo”, v. 3), no dia em que os nautas partiam para a Índia (“Ao partirem as naus para a viagem”, v. 1).
4. As pessoas que poderiam estar a chorar eram os nautas, os seus familiares e todas as pessoas que foram até à praia para se despedirem dos que estavam de partida para a Índia.
5. O velho do Restelo era um homem experiente, com uma aspeto respeitável, infeliz por ver os nautas partirem para o desconhecido, o que revelou a todos os que se encontravam na praia do Restelo com uma voz pesada.
6. O velho do Restelo dirige-se à Fama e à honra
para as culpabilizar das mortes, dos perigos, Os seres humanos procuram relacionar-se uns das tormentas e das crueldades a que os naucom os outros, de várias formas, começando esse tas estão condenados. Pergunta-lhes quais os relacionamento na família e passando pela escola. desastres, perigos e mortes lhes reservam, Assim, são vários os tipos de relações que se que famas e vitórias lhes prometeram. Por fim, verificam numa sociedade civil, os quais dependem critica o primeiro que pôs um barco no mar e de múltiplos fatores culturais. deseja que nunca seja conhecido. Dentro de cada sociedade, existem muitas situações de solidariedade, de conflito e muitas 7.1 Enumeração, com a função de evidenciar que diferenças. os portugueses foram iludidos pela Fama e pela honra com uma série de promessas enganadoras.
Teste de avaliação n.º 3
:: GRUPO I – Parte A
1.1. (A) 1.2. (C)
A última estrofe está entre parênteses porque 8. tem a função de explicar aos leitores a intenção das palavras do velho do Restelo, interpretadas por muitos como “defesa de uma desistência” mas que, no fundo, apenas previram o preço alto a pagar pelas descobertas marítimas.
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Parte C
4.1. Os rapazes lavaram-se (“lavei o rosto dele . Fiz
o mesmo”), vestiram fatos bonitos (“Abotoei o seu terninho azul”, “enfiava as calças e a canente; misinha branca”), calçaram-se (“Calcei os Tópico 2: justificação: seus sapatinhos”, “ Porcaria esse negócio de Proposta: comentário do Rodrigo: o Velho do meia, só serve para atrapalhar”, “Calcei os Restelo tinha toda a razão porque a ambição de meus sapatinhos tênis”) e pentearam-se muito dar novos mundos ao mundo trouxe muitas de sbem (“Sapequei nos cabelos de Luís ecomegraças, levou mães e esposas ao sofrimento e cei a penteá-los.”) matou muitos marinheiros; a Fama pode não tra- 4.2. Os rapazes vestem-se de forma festiva porzer realização e felicidade… Comentário da Mariana: Portugal deu-se a que vão receber presentes. conhecer porque participou na empresa dos 5.1. A família era bastante pobre. No texto, surgem algumas indicações desta situação: os sapatos descobrimentos; os portugueses que partiram de Zezé teriam de durar bastante tempo, nem tornaram-se heróis e, por isso, símbolo da sempre existia pão em casa (“nos dias que coragem, da força física e intelectual; Portugal tinha pão”). Glória também reitera esta situacontribuiu para o avanço científico do mundo; só ção quando afirma “Por que a vida há de ser se consegue fazer obra com sacrífico… tão dura para uns?” ou quando refere que os irmãos vão receber uns “brinquedos vagabundos”, mas que não poderia ser de outra forma, :: GRUPO II dado o número elevado de pobres que existia. 1. (B) mas; (E) pois; (F) logo 6.1. Ninguém os acompanha, porque a irmã Glória tem muito trabalho e já não teria tempo de se 2. “nem deixa fazer” preparar e Jandira está muito ocupadacom as suas leituras e com os seus namorados. 3. Mal – advérbio com valor semântico de modo
9. Tópico 1: Seleção do comentário mais perti-
4. Trá-los-ei para aqui amanhã. 5. Complemento indireto
6.2. Glória vai com eles até ao portão e esperam que apareça alguém que os possa acompanhar. Quando surge o Sr. Paixão, o carteiro, este oferece-se para acompanhar os jovens.
7. Primeira opção: O texto apresenta a felicidade
Teste de avaliação n.º 4 :: GRUPO I
1. (C), (A), (D), (E), (B), (G), (F)
das crianças, que, apesar de viverem uma vida de pobreza, se sentem felizes por poder ir buscar brinquedos. Segunda opção: O texto destaca asdificuldades de uma família brasileira pobre, que não tem dinheiro para a comida ou para os brinquedos das crianças.
2.1. (D) 2.2. (C) 2.3. (A) 2.4 (B) 3. (A)
:: GRUPO II
1. Utilização do gerúndio: “Jandira está lendo”; colocação do pronome átono antes do verbo: “nos espremendo”; utilização do pronome ele em lugar de –o: “Vesti ele”; vocabulário específico
Testes de Avaliação
“terninho”; regência verbal particular: “fui na cozinha”.
2. a) Glória comprá-lo-á. b) O rapaz não o penteou. c) A irmã já lhes tinha dado pão. 2. (A) – 3; (B) – 5; (C) – 4; (D) – 6; (E) – 2; (F) – 7
Teste de avaliação n.º 5 :: GRUPO I – Parte A
1. (B), (F), (A), (G), (D), (E), (C)
Parte C
8. Tópico 1: Seleção do comentário da aluna Maria; crítica da vida levada pela mãe; crítica à atitude da mãe, que só lhe pede ajuda a ela, esquecendo o irmão. Tópico 2: Vanessa refere a vida de doméstica da mãe, que cozinha para os filhos, os leva à escola, faz compras, pretendendo que Vanessa aja como ela. Tópico 3: Estou de acordo com a Vanessa, porque rapazes e raparigas devem ter omesmo tipo de educação, tendo os mesmos direitos e deveres em casa; ou Não concordo com a Vanessa porque entre raparigas e rapazes existem diferenças de género que devem corresponder a diferentes tipos de educação, o que não significa que rapazes e raparigas não devam ajudar nas lides domésticas.
2.1. (B) 2.2. (A) 2.3. (C) 2.4. (A)
:: GRUPO II
1. a) … que as raparigas são exploradas. b) … que se sente cansada. 2. a) creem; b) oferecera, queria
3. (C)
2.1. creem: presente do indicativo, oferecera: pretérito mais-que-perfeito do indicativo, queria: imperfeito do indicativo
Parte B
4. A didascália permite caracterizar a mãe de Vanessa e também localizar a ação no espaço.
5. Sugestão: repetitiva, agitada,previsível.
3. a) fê-la; b) fá-lo; c) comprá-los-á 4. Vanessa disse à mãe que naquele dia ia ajudá-la nas lides domésticas, para que depois a mãe viesse ver o futebol com ela, sentada ao seu lado ali no sofá.
6. Vanessa considera que os afazeres e as obrigações da mãe se devem ao facto de ela ser mulher. Ora, como Vanessa não deseja uma educação de mulher, revolta-se contra o tipo de vida a que se submete a mãe. porque o irmão de Vanessa também se 7. Não, lamenta pelo facto de se ter de comportar como um homem. Sente também o peso da responsabilidade pelo facto de sentir que terá de assegurar a subsistência da família, função que o homem deverá assegurar.
Teste de avaliação n.º 6 :: GRUPO I – Parte A
1. (G), (E), (B), (F), (C), (D), (A) 2.1. (D) 2.2. (B)
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2.3. (D) 2.4. (C) 3. (A)
7. Tópicos: A expressão correta é ba); o poema é uma metáfora, através da qual o sujeito poético se dirige à mulher; neste poema, o sujeito poético exprime a sua incompreensão face ao comportamento da mulher.
Parte B
4.1. A rosa é carinhosa para todos, inclusive para a abelha que lhe pede o seu néctar.
:: GRUPO II
4.2. Por exemplo, “És rosa e não tens espinhos!”. 1. a) A rosa ofereceu o seu néctar porque a abelha pediu ajuda. 5.1. O sujeito lírico expressa um sentimento deinb) Se a rosa tem espinhos, os animais têm recompreensão face à atitude da rosa, porque seria de esperar que uma rosa também fizesse uso dos seus espinhos. Porém, esta é uma rosa sem espinhos.
ceio dela.
c) A rosa devia seguir os conselhos dados, mas ela não sabe negar um pedido.
6.1. A antítese presente em “Tanta lástima e cari- 2. Trata-se de uma oração subordinada substannhos, / Tanto dó, nenhum rigor!” e em “És rosa e não tens espinhos!”.
tiva completiva.
6.2. A antítese coloca em evidência a atitude ines- 3. No poema, a rosa fora acusada de falta de espinho pelo poeta. perada da rosa, que apenas mostra carinho e bondade e nenhum rigor, o que contrasta com o que seria de esperar de uma rosa “com es- 4. Dói-me a cabeça. / Ele perdeu a cabeça. / Ele é cabeça de cartaz. pinhos”. Daí o sujeito lírico concluir que se trata de uma rosa sem espinhos, o que, de novo, realça o contraste que se pretende ex- 5. a) predicativo do sujeito b) vocativo plorar.
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TRANSCRIÇÃO DOS DOCUMENTOS ÁUDIO
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SEQUÊNCIA 0 – p. 20 Biobibliografia de Pitágoras Vida Filósofo grego do século VI a.C.; nasceu em Samos. Diz-se que foi discípulo de Ferécides. Deixou na Jónia a reputação de homem sabedor e universalmente informado. A parte historicamente importante da vida de Pitágoras começa na sua emigração para Crotona, colónia dórica na Itália meridional, cerca do ano 529. Segundo a tradição, foi a tirania de Polícrates que o levou a sair de Samos. Em Crotona tornou-se o centro de uma vasta organização. Esta organização era, na sua srcem, uma confraria religiosa, ou associação para reforma moral da sociedade, mais do que uma escola filosófica, sendo só na segunda geração pitagórica que a corrente científica apareceu. Não é possível determinar, no conjunto de doutrinas que surgiram dentro da seita, ou ordem religiosa, o que constituiu contribuição pessoal de Pitágoras, sendo que Aristóteles se referia aos “chamados pitagóricos”. Diz assim Aristóteles que os pitagóricos “se aplicaram ao estudo da Matemática, sendo os primeiros que fizeram progredir esta ciência; de maneira que, havendo sido educados nela, pensaram que os seus princípios deveriam ser os de todas as coisas existentes”.
Obra A maior descoberta de Pitágoras foi talvez a da conexão entre os intervalos musicais e certas relações aritméticas entre os comprimentos das cordas sonoras à mesma tensão. A sua teoria conservava os números, não como relações que descobrimos nas coisas, mas como constituindo realmente a sua essência ou substância. Assim, os números eram as primeiras coisas da Natureza e os elementos dos números eram os elementos das coisas. A tábua da multiplicação foi atribuída Pitágoras a . A tradição associa também com o nome de Pitágoras o teorema sobre o quadrado da hipotenusa de um triângulo retângulo, assim como a
descoberta de que no caso do triângulo retângulo isósceles a relação entre a hipotenusa e os catetos dá um número “irracional”, isto é, cujo valor não pode ser exatamente expresso por uma relação entre números. Em astronomia, foi Pitágoras dos primeiros a afirmar que a Terra e o Universo eram de forma esférica. Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Lisboa e Rio de Janeiro: Editorial Enciclopédia, Lda, vol. 22, pp. 17, 18 e 19 (adaptado)
SEQUÊNCIA 1 – p. 45 O Livro do Dia – TSF Gao Xingjian, novelista, dramaturgo e crítico literário de srcem chinesa, nasceu em Ganzhou no dia 4 de janeiro de 1940. Enfrentou as consequências da invasão japonesa durante sua infância e adolescência. O pai era banqueiro e a mãe atriz amadora. Foi ela que fez despertar o interesse do filho pelas artes, pelo teatro e pela escrita. Intelectual e escritor precoce, formou-se em Língua e Literatura Francesa no Instituto de Línguas Estrangeiras de Pequim, em 1962 e traduziu em mandarim várias obras dos seus autores franceses preferidos, dando a conhecer aos seus compatriotas os temas da literatura ocidental contemporânea. Foi enquadrado na categoria de pessoas indesejadas durante a Revolução Cultural Chinesa, tendo sido enviado durante seis anos para um “campo de reeducação”, vendo-se forçado a queimar uma mala onde tinha dissimulado vários manuscritos. Depois disso, e até 1979, foi proibido de viajar para o estrangeiro e de publicar os seus livros. Contudo, neste mesmo ano, e após a morte de Mao, foi autorizado a deixar o país, tendo visitado então a Itália e a França. Entre 1980 e 1987 publicou novelas, ensaios e peças de teatro, mas a sua liberdade de pensamento não foi bem acolhida pelo regime chinês. Vários dos seus espetáculos experimentais foram representados no Teatro Popular de Pequim, mas, embora tenham tido sucesso junto do público, começaram a confrontar-se com a Censura. Em 1985, “O Homem Selvagem” foi
Transcrição dos Documentos Áudio
objeto de grande polémica e, no ano seguinte, a representação de “A outra margem” foi proibida. Gao, no ano seguinte, deixou o país, tendo pedido asilo político a França. Atualmente mora neste país e tem cidadania francesa. É ainda pintor, utilizando materiais chineses tradicionais (papel de arroz e pincel em pelo de cabra) e conseguindo modular a sua tinta negra em centenas de nuances. No entanto, Gao utiliza também algumas técnicas ocidentais em certas circunstâncias. Algumas das suas obras estão reproduzidas nascom capas livros de que é auem tor. Foi agraciado o dos Nobel de Literatura 2000.
SEQUÊNCIA 2 – p. 104
pois demorou quase oito séculos. Com efeito, somente em finais do século XV, com a queda do reino de Granada, os Muçulmanos foram, definitivamente, expulsos da Península Ibérica. A Reconquista foi feita de avanços erecuos. Em particular até inícios do século XI, a progressão das tropas cristãs foi muito difícil.
SEQUÊNCIA 2 – p. 113 Exploradores evangélicos identificaram estrutura de madeira com 4800 anos, no monte Ararat
É uma velha estrutura de madeira, com compartimentos interiores dotados de barras, como A rápida conquista da Península Ibérica se fossem jaulas. A sua localização, no monte Ararat, na Turquia (o pico mais alto em toda a reEm 711, tropas muçulmanas, vindas do Norte gião), e a sua idade – 4800 anos, verificados pelo de África, atravessaram o estreito de Gibraltar e método do carbono 14, um dos mais rigorosos invadiram a Península Ibérica. Em três anos doque se conhece –, batem certas com uma exminaram quase toda a Península, pondo termo ao traordinária conclusão: aqueles poderão ser os reino dos Visigodos. A rapidez da ocupação mutão procurados (e até agora nunca encontrados) çulmana foi favorecida pelo estado de anarquia a que este reino tinha chegado, enfraquecido por restos da famosa Arca de Noé. É pelo menos essa a convicção do grupo de exploradores chilutas internas. Aliás, a entrada do exército muneses evangélicos que fez o achado. çulmano na Península Ibérica deu-se mesmo a "Não temos cem por cento de certeza de que pedido de uma das fações visigodas. A resistência oferecida aos invasores foi insi- se trata da arca [de Noé], mas temos 99,9 por gnificante. Por um lado, os Muçulmanosforam to- cento", declarou Yeun Wing Cheung, realizador de documentários em Hong Kong e um dos 15 elelerantes para com as populações cristãs e, por mentos chineses e turcos do grupo Noah's Ark Mioutro, permitiram que muitos nobres visigodos continuassem a ocupar cargos na administração nistries International, que empreendeu a missão. O achado foi feito a quatro mil metros de altido território. tude no monte Ararat, na Turquia, que é o ponto mais elevado em toda em região e que, por isso O movimento da reconquista mesmo, tem sido apontado por investigadores bíApenas um pequeno número de Visigodos não blicos como o local mais provável onde a arca aceitou o domínio muçulmano, refugiando-se nas terá tocado a terra firme, após a descida das regiões montanhosas do Norte – Astúrias e Pire- águas diluvianas. néus. A partir daí, através de investidas, procura- Os participantes na expedição excluíram a hiram recuperar o território. A este movimento de pótese de a estrutura de madeira ser um indício recuperação do território peninsular, sob domí nio de uma antiga ocupação humana, já que nunca até hoje se encontraram sinais de povoamento muçulmano, chamou-seReconquista. acima dos 3500 metros de altitude naquela zona. A construção tem um formato em arco e no Mas enquanto a conquista da Península pelos Muçulmanos foi rápida, a sua expulsão foi lenta, seu interior os exploradores identificaram vários
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compartimentos, alguns com barras de madeira, “só um grande poeta é capaz de dialogar assim que poderiam ter abrigado animais, segundo ex- com Camões”. O Livro do Dia: Os Lusíadas para gente nova, de plicou Yeun Wing Cheung. A sua datação por carVasco Graça Moura, edição Gradiva. bono 14 estabeleceu que tem 4800 anos, o que é in www.tsf.pt (acedido em setembro de 2013) compatível com a época estimada pelos especialistas para a salvadora navegação da arca. A equipa vai fazer escavações no local, para investigar e fundamentar a sua hipótese, e as autoridades turcas locais já decidiram que vão soSEQUÊNCIA 4 – p. 160 licitar à UNESCO a classificação do sítio como património mundial, para garantir a sua preservação durante as escavações, adiantou o realizador chinês e participante na missão.
Mar me quer
Quando se sentiu morrer, meu pai se dirigiu a mim e pediu: — Venha comigo me mostrar uns certos lugares. Seus olhos já estavam todos brancos, como as conchas lambidas por muito sol. SEQUÊNCIA 3 – p. 138 — Quais os sítios o senhor quer ir, pai? — Senta, Zeca. Quero falar. Agualberto Salvo-Erro nunca me chamou de Os Lusíadas para gente nova , de Vasco filho. Aquela vez ainda pareceu hesitar. Mas Graça Moura adiantou-se, rápido, em assunto grave: — Eu estou mais-quase-menos-quase para morrer. TSF – 18 MAI 2012 — Não diga isso. — Eu sei que me chegou a hora. Mas não quero Ficou célebre a adaptação que João de Barros morrer num só lugar. Não posso acabar todo inteiro fez d'Os Lusíadas nos anos cinquenta do século num único lugar. Já tenho os sítios onde irei morrer, passado.Contados Chamou-lhe Os Lusíadas de ao Luís de. um bocadinho em cada um. Camões às Crianças e Lembrados Povo Seu pedido era esse: que o guiasse para esses A particularidade dessa adaptação (que João de Barros também levaria a cabo com a Odisseia, lugares onde ele queria espalhar suas mortes. de Homero) era o facto de passar a prosa obras E partimos, primeiro rumo ao embondeiro de Ritsene. Ele se encostou no tronco, cansado. que no srcinal são em verso. A ousadia de Vasco Graça Moura leva o exercí- Ficou, deixado a respirar, até falar: — Seu avô Celestiano tinha razão, filho. cio da divulgação deOs Lusíadasbem mais longe. — Dizia era o quê? Os Lusíadas para gente novaé uma adaptação do O avô condenava Agualberto por ele se entrepoema épico de Camões em estrofes camonianas. E o próprio Graça Moura não esconde, em verso, gar aos costumes dos brancos. O motivo de sua o espanto pelo engenho e a arte com que o maior desgraceira residia em suas costas viradas contra o mundo mais antigo. poema em língua portuguesa foi construído: — Esta é a nossa igreja, disse meu pai, aponPara o fazer, Camões usou a oitava / Que é feita tando a árvore. Ouviu, Zeca? de oito versos a rimar. / Até ao sexto as rimas — Ouvi, pai. alternava, / Nos dois finais a rima vai a par. — Diga ao padre Nunes que eu vim aqui, na Com oitavas assim, organizava / Estas história árvore dos antepassados. Diga que eu vim aqui, não que de contar / Emcomo cantos queelesão dez e a fui lá, ajoelhar na igreja dele... nós, tinha ao lê-los, / Espanta pôde escrevê-los. Tirou da saca um coral preto. Anichou o Espanta também como pôde Vasco Graça Moura compor este livro a que poderia chamar- konkuene (coral) num oco da árvore, era sua dádiva -se Louvor e simplificação de Os Lusíadas. Como aos antepassados. — Só eu que tenho esse coral, sou único quem escreve outro camoniano, Vítor Aguiar e Silva, tenho um assim. in DN, 27 de abril de 2010 (acedido em setembro de 2013)
Transcrição dos Documentos Áudio
E nos afastámos, calcorrendo a margem do rio. Meu pai seguia direito a meu lado, parecia dispensar meus olhos. Será que, sem redondura nos olhos, ele ainda via? — Ouço a luz da água, para onde ela vai... — E vamos nós para onde? — Agora vamos nessa florestinha onde esse barco nasceu. Levei-o para o interior de um bosque onde ele carpinteirara as madeiras do seu primeiro eúnico barco. O velho rodou pela clareira, apalpou cada
hobbit… que o cabelo dos seus pés nunca caia! Todos os louvores para o seu vinho e a sua cerveja! Fez uma pausa, para tomar fôlego e para dar ao hobbit a oportunidade de fazer uma observação cortês, mas os cumprimentos passaram completamente despercebidos ao pobre Bilbo Baggins, que abria a boca para protestar por lhe terem chamado “audacioso” e, pior ainda, “colega conspirador”, embora não saísse nenhum som, tão aturdido ele estava.
um dos troncos como se fosse corpo de mulher. Por isso, Thorin prosseguiu: — Estamos reunidos para discutir os nossos E chamou cada uma das árvores por um nome. — Essa se chama Esperança, essa outra torta se planos, os nossos meios, a nossa política e os nossos estratagemas. Em breve, antes de nascer chama Subidora do Sol. Tropeçou em arbustos, se enredou pelo chão. o dia, iniciaremos a nossa longa viagem, uma viaAjudei a levantar-se. Mas ele preferiu restar sentado.gem da qual alguns de nós, ou talvez todos nós (exceto o nosso amigo e conselheiro, o enge— Me deixe morrer um pouco aqui. Me arraste só um nada para esse lado. Sim, aqui está bom, aqui nhoso feiticeiro Gandalf), nunca regressaremos. É um momento solene. O nosso objetivo é, precorre um raiozito de sol. sumo, bem conhecido de todos nós. No caso do Ficou um tempo de olhos fechados. Voltou a tirar um pedaço de coral e pousou-o no chão. Era estimável Sr. Baggins, e talvez de um ou dois dos anões mais novos (creio que não erraria se menoutra oferta aos deuses. cionasse Kili e Fili, por exemplo), a situação exata — E agora, pai? no momento talvez requeira uma breve explica— Agora vou para o outro lado do mar... — Eu vou aprontar o barco e sigo com o senhor. çãozinha… Era este o estilo de Thorin. Tratava-se de um — Não. Você fica, eu vou sozinho. Meti-o no barco mais seu velho saco. Fui em- anão importante. (…) Mas foi rudemente interpurrando até onde havia pé. Apontei a direção certa e disse-lhe: — Siga sempre a direito, não desvie... — Estou no mar, meu filho, jánão preciso condução. E se afastou. Foi a única vez que me chamou de filho. Era, eu sabia, a despedida. Ouvir da boca dele essa palavra poderia ser uma infância nascendo. Mas era o adeus dela.
rompido. O pobre Bilbo não podia suportar mais. Ao “talvez nunca regressaremos” começou a sentir um grito formar-se dentro dele, um grito que não tardou a rebentar como o apito de uma locomotiva. (…) Todos os anões se levantaram de um pulo e chocaram com a mesa. Gandalf acendeu uma luz azul na ponta do seu bordão mágico e com ela pôde ver Bilbo no chão, que dizia: — Atingido por uma faísca, atingido por uma Mia Couto, Mar me quer, 9.a ed., Lisboa: faísca! Editorial Caminho, 2007, pp. 60-62 Levaram-no e deitaram-no no sofá da sala. Gandalf comentou: — Excitável tipinho. Tem estranhos ataques, mas é um dos melhores, um dos melhores… feroz como um dragão num aperto. SEQUÊNCIA 4 – p. 169 Enquanto Bilbo se recompunha, ouviu Gloin dizer: — Hum! – Achais que ele servirá? Nada custa O Hobbit a Gandalf dizer que este hobbit é feroz, mas um E foi assim que Thorin começou: guincho daqueles num momento de excitação seria o suficiente para acordar o dragão e todos — Gandalf, anões e Sr. Baggins! Estaremos reunidos juntos em casa do nosso amigo e colega os seus parentes, e matar-nos a todos! Ele parece mais um merceeiro do que um assaltante! conspirador, este muito excelente e audacioso
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Bilbo então disse: — Perdoai-me se escutei palavras que estáveis dizendo. Não pretendo compreender do que falais, nem a vossa referência a assaltantes, mas penso que estou certo em crer que pensais que não presto. Eu vos mostrarei. Não tenho sinais nenhuns na minha porta… foi pintada há uma semana… e tenho a certeza absoluta de que viestes parar à casa errada. Assim que vi as vossascaras esquisitas no degrau, tive as minhas dúvidas. Mas considerai-a a casa certa. Dizei-me o que quereis feito eao tentarei quecom tenha andar daqui Leste fazê-lo, do Lesteainda e lutar osdevermes gigantes do Último Deserto. Tive um tio-tetravô, Touro Rugidor Took e… Gloin interrompeu-o: — Sim, sim, mas isso foi há muito tempo. Eu estava a falar de si. E asseguro-lhe que há uma marca nesta porta… a que é, ou foi, habitual no ofício. O que se costumava dizer era “assaltante precisa de um bom emprego, muita excitação e recompensa razoável”. Pode dizer “especialista na Caça ao Tesouro” em vez de “assaltante”, se quiser. Alguns preferem assim. Para nós é o mesmo. Gandalf disse-nos que havia um homem desse género nestas paragens, à procura de um emprego urgente, e que ele combinara um encontro aqui, nesta quarta-feira à hora do chá. Gandalf — Claro acrescentou: que há um sinal. Eu próprio lá o pus, por muito boas razões. Pediste-me que encontrasse o décimo quarto homem para a vossa expedição, e eu escolhi o Sr. Baggins. Que alguém diga que escolhi o homem errado ou a casa errada, e podeis ficar pelos treze e ter todo o azar que quiseres, ou voltar a extrair carvão. Fez uma carranca tão zangada a Gloin que o anão se encolheu na sua cadeira. E disse: — Muito bem. Acabemos com as discussões. Eu escolhi o Sr. Baggins, e isso deveria ser o suficiente para todos vós. Se digo que é um assaltante, é porque é um assaltante, ou sê-lo-á quando chegar a altura. J. R. R. Tolkien, O hobbit. Mem-Martins: Publicações Europa-América, 2002, pp. 25-27 (adaptado)
SEQUÊNCIA 4 – p. 188 Mosca-soldado-de-d uas-pintas (sargus bipunctatus) As moscas são insetos da ordemDiptera, que inclui também os mosquitos, os moscardos e as melgas. O nome desta ordem, que significa “duas asas”, deve-se ao facto de apenas as asas anteriores serem funcionais, estando o par posterior transformado em órgãos de equilíbrio denominados “balanceiros”, que conferem estabilidade em voo. Em Portugal continental, a fauna registada de dípteros excede atualmente as 1500 espécies, sendo apenas ultrapassadosem diversidade pelos coleópteros (escaravelhos) e lepidópteros (borboletas). Entre as moscas presentes no Parque Biológico de Gaia destaca-se a mosca-soldado-de-duas-pintas, que foi encontrada pela primeira vez em Portugal há menos de um ano, no âmbito do estudo de inventariação dos invertebrados do Parque. Trata-se de uma espécie com 11 a 13 mm de comprimento, de corpo esbelto e patas laranja. A cabeça é maioritariamente ocupada pelos olhos e apresenta duas manchas esbranquiçadas contíguas, situadas acima da base das antenas. O tórax é verde metalizado e o abdómen é alongado, sendo dourado e brilhante nos machos, ao passo que nas fêmeas é maioritariamente alaranjado. As larvas desta espécie são detritívoras, desenvolvendo-se em dejetos de animais, nomeadamente de vaca, e também em ervas em decomposição. O período de voo desta espécie, ou seja, de atividade dos adultos, abrange a segunda metade do verão e grande parte do outono, que foi justamente a estação em que a espécie foi encontrada no Parque. Texto de J. M. Grosso-Silva (CIBIO-UP) [adaptado], Parques e vida selvagem, Ano XI, n o. 37 – 22/09 a 21/12 de 2011, p. 43
SEQUÊNCIA 5 – p. 197 A socialização das rapariguinhas nos anos 80 do século XX Como é a socialização das rapariguinhas nos anos 80 do século XX?
Transcrição dos Documentos Áudio
Aquilo que é “capricho” nas raparigas é sinal de as comédias de Plauto e Terêncio e ainda, de um virilidade nos rapazes, cuja agressividade é tida por modo geral, quase todo o teatro de Grécia e um indício encorajante: mais tarde, ele saberá não Roma. só defender-se como atacar. A rapariguinha deve No entanto, muitos autores estudaram a comé“portar-se bem”, não gritar, empregar um vocabu- dia nova helénica (grega), que se situa entre o III lário recatado, ser arrumada, despachar-se a ir bus-e o II séculos a. C. O próprio ambiente em que car aquilo que lhe mandam, ser já “maternal” decorria a ação, a intriga e as personagens relativamente aos mais pequenos, sob pena de ser apresentavam uma fácil identificação com certos tratada de “má”. Mesmo nas sociedades industriais meios da sociedade renascentista. Assim, procuravam seguir a mesma temática, ditas “avançadas” odesejo de ter um rapaz para assegurar a continuidade da linhagem, “transmitir o geralmente centrada num conflito amoroso, sendo nome”, permanece preponderante: se primogénito o é uma menina, o segundo deve ser um rapaz. (…) Os brinquedos – naquilo que lhe diz respeito – contribuem para a diferenciação dos sexos. Uma inquiridora enviada a numerosas lojas e encarregada de colocar a questão: “Queria comprar um brinquedo para uma criança de três anos”, recebeu em toda a parte a seguinte réplica: “Para um rapaz ou para uma rapariga?”. Inquietando-se com o facto de o seu filho dar demasiada atenção às bonecas da irmã, os pais tentam orientá-lo para jogos mais agressivos e competitivos. Um inquérito americano adotado nas escolas primárias mostra que em todos os textos em que são mencionadas, as mães (quando ativas) são datilógrafas, enfermeiras, professoras primárias, isto é, exercem profissões tradicionalmente femininas. Um inquérito francês incidindo sobre livros para crianças sublinha que, nos grupos pequenos, o “chefe” é sempre um rapaz. (…) as educadoras de infância têm tendência a acentuar a segregação sexual, valorizando o “bom comportamento” das rapariguinhas, solicitando-lhesatividades de arrumação e de limpeza, das quais dispensam os rapazinhos. Joel Matos (dir.),Grande Crónica do séc. XX – 1972-1997 (vol. 3), Grupo Editorial Oceano, pp. 300–302 (adaptado)
SEQUÊNCIA 5 – p. 219 Teatro O aparecimento do teatro clássico está intimamente ligado ao movimento renovador do Renascimento que procurava imitar os modelos literários da Antiguidade greco-latina. Os humanistas conheciam bem as tragédias de Séneca e
ele a paixão de um jovem de boa família por uma cortesã ou por uma escrava. O pai, que se opunha a este amor, é enganado pelas manhas de algum parasita ou escravo dedicado ao seu jovem amo, que recorre a artimanhas, não só para enganar a vigilância familiar como também para eliminar outros rivais. As situações em que se vê envolvido e que resultam, por vezes, em furiosas cenas de pancadaria, constituem um motivo de cómico da peça. O desfecho da intriga não contém geralmente qualquer surpresa. O moço apaixonado descobre cedo que havia um engano na identidade da jovem (que, afinal, é livre ou de sangue real). Um rapto levado a cabo por piratas ou um naufrágio são habitualmente a causa da sua situação. Jacinto do Prado Coelho (dir.), “Teatro”, inDicionário da Literatura, Porto: Figueirinhas, vol. IV, 1992, p.1060 (texto adaptado)
SEQUÊNCIA 6 – p. 240 Horas do Tempo Saí daqui para bem longe Fugi assim muito longe Fiz-me à estrada ao amanhecer À deriva sem nada a perder Fui embalado ao sabor do vento Deixei-me ir nas Horas do Tempo As memórias ficaram por contar Das tristezas não quero falar Será que a culpa foi toda minha Será que ao fundo termina a linha O horizonte acaba ali E a nascente jamais a vi
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Contos & Recontos| 8Guia
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(Refrão) Sou mais um sonhador Ooohhh Quiça um trovador Adormeci quase anoitecia Quando acordei era outro dia O cansaço tomou conta de mim E o fracasso já nasceu assim João Pedro Pais
SEQUÊNCIA 6 – p. 247 Biografia de Inês de Castro Inês Pires de Castro, mais conhecida por Inês de Castro, nasceu em 1320 ou 1325, sendo esta data ainda incerta, na Galiza. Era filha natural de Pedro Fernandes de Castro, mordomo-mor de D. Afonso IV e também um dos fidalgos mais poderosos do reino de Castela, pois era neto, por via ilegítima, de Sancho IV de Castela e de uma singela dama portuguesa, Aldonça Lourenço de Valadares. Esta figura histórica tornou-se conhecida nacional e internacionalmente pelo seu romance com D. Pedro I, filho de D. Afonso IV, rei de Portugal. No tempo de reis, em meados do século XIV, como sabemos, os príncipes não tinham poder de escolher a sua futura mulher, sendo esta decisão da responsabilidade do rei e
D. Pedro não foi uma exceção, estando comprometido com Constança Manuel, filha de D. João Manuel de Castela, tutor de Afonso IV, príncipe de Vilhena e Escalona e duque de Penafiel. Juntamente com Constança, para Portugal, veio Inês de Castro, uma das suas aias, que capta, mais tarde, a atenção do príncipe. No entanto, a relação, que veio a evoluir ao longo dos tempos, não era bem aceite pelo povo, pela corte e, obviamente, pelo rei, que não só tinha medo da influência dos irmãos de Inês sobre o seucom filho,João comoManuel também motivos plomáticos de por Castela, pai dide Constança. Então, em 1344, o rei mandou exilar Inês no Castelo de Albuquerque, na fronteira castelhana. Mas nem a distância conseguiu superar a paixão, pois Pedro e Inês continuaram a corresponder-se com frequência. Quando Constança, em outubro desse mesmo ano, morreu ao dar à luz o futuro rei D. Fernando I, Pedro mandou Inês regressar do exílio e ambos foram viver em sua casa, para óbvio desgosto de D. Afonso IV, que ainda tentou remediar a situação, propondo que seu filho casasse com outra dama, mas D. Pedro recusou, desculpando-se que ainda estava de luto por Constança. E, anos mais tarde, D. Pedro casou-se secretamente com Inês, segundo a lenda. Semàs mais alternativas, o reiconselheiros D. Afonso IV,ecedendo pressões dos seus do povo e aproveitando a ausência deD. Pedro, mandou Pero Coelho, Álvaro Gonçalves e Pedro Lopes Pacheco matar Inês em Santa Clara. Biografia de Inês de Castro in https.//sites.google.com (acedido em setembro de 2013)
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GRELHAS DE OBSERVAÇÃO
Estas grelhas encontram-se disponíveis, em formato editável, em
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SOLUÇÕES DO CADERNO DE ATIVIDADES
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Ficha 1 – Página 4
5. Palavra
1. a) Os rapazes dirigiram-se ao alto do monte (era lá que costumavam brincar todas as tardes). b) Estava muito feliz porque acabara de ler “Mestre Finezas”, de Manuel da Fonseca, e já poderia apresentar o trabalho. Sabia que isso faria feliz a sua mãe. c) Tu és mesmo meu “amigo”: pedes-me o dinheiro emprestado e agora dizes-me que não me poderás pagar. d) Comecei a ler Ondjaki. Naquele parágrafo, a minha atenção parou-me nalgumas frases: “Depois do almoço, o Jika disse que iaà casa dele buscar ‘uma coisa’ […] O Jika abriu um muito, muito pequenino guarda-chuva azul.” e) Este soneto tem dez sílabas métricas, como se observa pelo exemplo: Se/te a/nos/ de/ pas/tor/ Ja/cob/ ser/vi/a.
Ficha 2 – Página 6
Prefixo
Forma de base
desgoverno
des-
governo
impróprio
im-
próprio
pianista
pian-
igualdade
igual
impropriamente
im-
própria
risonho
ris-
floreira
flor
reler
re-
ler
descrer
des-
crer
Palavra
Sufixo
Processo de formação
desgoverno
prefixação
impróprio
prefixação
pianista
-ista
sufixação
1.1. b) 1.2. c) 1.3. d)
igualdade
-dade
sufixação
impropriamente
-mente
prefixação e sufixação
2. Desumano, desamor, desaprender, antirrugas, refazer, pré-aviso, pré-existência, superherói, superinteressante
risonho
-onho
sufixação
floreira
-eira
sufixação
2.1. a) oposição, contrário;b) oposição, contrário; c) repetição; d) anterioridade; e) excesso
reler
prefixação
descrer
prefixação
3. empilhador(a); caçador; infantaria; facada, bengalada, chuvoso, animação, arrumação 3.1. a) agente; b) quantidade; c) evento; d) relação; e) ação 4. O elemento comum é -eiro. 4.1. Sufixo. 4.2. a) 4.3. pedra; ferro; guerra; carta; cavalo; costura; escudo. 4.4. Juntou-se o sufixo-eiro à forma de base (radical). 4.5. Por exemplo, padeiro, barbeiro, tanoeiro, etc.
6. Palavra
Parassíntese
infelicidade insuportável emagrecer deslealdade imperdoável
X
abocanhar aparvalhar empobrecer
X X X
Prefixação e sufixação X X
X X
Soluções do Caderno de Atividades
7. a) 4; b) 6; c) 3; d) 2; e) 5 8. a) baralhação, baralhada, baralhamento b) chapelada, chapeleira, chapéu de chuva c) completar, completamento, completamente d) discografia, discográfico, disco-jóquei e) perfumista, perfumoso, perfumaria f) sapatada, sapataria, sapatear g) tecnicamente, tecnicidade, tecnicismo 9. Cardi- + log[ia]; cosm + log[ia]; dermat+ log[ia]; fisi + log[ia]; geo + log[ia]; graf + log[ia]; morf + log[ia]; psic + log[ia]; simb + log[ia]; zoo+ log[ia]. 9.1. A vogal de ligação é o em todas as palavras, exceto em geologia, que não tem vogal de ligação. 9.2. Com o radical log[ia] é possível formar novas palavras: a) soci + o + … = sociologia; b) urol + o + … = urologia; c) neur + o + … = neurologia; d) miner + a + … = mineralogia. 9.3. Composição por radicais. 10.1. c) 10.2. Por exemplo: guarda-chuva e arranha-céus; Ele guarda os relógios na gaveta. / A chuva ainda hoje não parou; Esta unha arranha porque está mal cortada. / O céu está azul. 10.3. guarda-redes, pontapé. 11. Compostos por radicais
Compostos por palavras
telecomunicações televisão agrícola fotografia herbívoro cronómetro democracia
aluno-modelo homem-aranha bomba-relógio governo-sombra homem-rã notícia-bomba peixe-espada
12. Elementos que a compõem radical + Processo radical de formação sexta-feira compostoporpalavras fusiforme X compostoporradicais Palavra
arco-íris pica-pau telefone cardiologia porta-moedas lava-louças
X X
compostoporpalavras composto por palavras compostoporradicais composto porradicais compostoporpalavras compostoporpalavras
Elementos que a compõem palavra + Processo palavra de formação sexta-feira X compostoporpalavras fusiforme compostoporradicais arco-íris X compostoporpalavras pica-pau X composto por palavras telefone compostoporradicais cardiologia compostoporradicais porta-moedas X composto porpalavras lava-louças X compostoporpalavras Palavra
Ficha 3 – Página 12 1.1. a) Robinson e Speranza; b) animal, dias 1.2. a) Arquipélago; b) Pertence à subclasse dos comuns coletivos. 2. a) alfabeto; b) p. ex., bosque; c) biblioteca; d) coletânea; e) multidão; f) vara 3. Robinson não precisou de um caderno para escrever a Constituição da Ilha Speranza. Rodeado de silêncio, escreveu tranquilamente as leis que o ajudariam a sobreviver. 4.1. Os nomes são: formigas, pelos, barba, carne, crânio, chifres, laço, cabelo e meninas. São nomes comuns. 4.2. Por exemplo, dois nomes do género feminino são formigas e barba; dois do género masculino são crânio e laço. a) Todos os nomes referidos em 4.2. são uniformes, não variando em género. b) Menino/a. 4.3. Por exemplo, dois nomes no singular são cabelo e crânio; no plural, formigas e chifres. a) Todos os nomes registados em 4.3. são biformes quanto ao número, inclusive “cabelo” porque se pode dizer “os cabelos” (na frase: os cabelos loiros seduzem-me). b) Robinson. 4.4. a) Nome comum, género masculino, número singular. 5. a) duquesa; b) imperatriz; c) galinha; d) rouxinol fêmea; e) abelha; f) condessa 6. a) homem/marido; b) réu; c) veado; d) patriarca; e) genro; f) herói 7. a) oásis, ourives, paraquedas; b) êxitos, plumas, currículos; c) aldeões, corrimãos, cidadãos; d) couves-flores (ou couves-flor), pães
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de ló, recém-nascidos; e) males, túneis, álcoois, pauis 8. a) botõezinhos; b) açõezinhas; c) papeizitos; d) cordeizinhos; e) narizinhos; f) azuizinhos 9. a), b) e f) encontram-se no grau diminutivo; c), d) e e) no grau aumentativo
c) Ele está convencido de que não ultrapassou os limites. d) O empregado de mesa é amabilíssimo. e) O poema tocou-me no mais profundo do meu ser.
Ficha 5 – Página 18 Ficha 4 – Página 15 1.1. Os adjetivos são cinzenta, avermelhada, branco. 1.1.1.Pertencem aos adjetivos qualificativos. 1.2.1. O adjetivo numeral poderá ser “primeira”/ “quarta”… 1.2.2. Movimento corporal. 2. a) muito gélido; b) tão gélido como …; c) o menos gélido 3. São todos biformes, exceto “sepulcral” 4. só; agrícola; hipócrita; inútil; louvável 5. a) justo; b) europeu; c) resmungão; d) encantador 6. a) judia; b) afro-asiática; c) anti-infeciosa; d) surda-muda 7. a) Os vestidos verde-claros são os meus preferidos. b) Os cabo-verdianos têm pronúnciascidadãos interessantes. c) Ficaram conhecidos mais povos semisselvagens. d) As ideias sociais-democratas foram amplamente discutidas. 8. a) O desempenho do atleta da camisola verde foi pior do que o da camisola laranja. b) O pássaro libérrimo voou sem fim. c) É desagradabilíssimo chamar os outros à razão. e) A irmã dele é muito doce. 9. a) presta(r) – base verbal; b) teatro – base nominal (nome comum); c) pessoa – base nominal (nome próprio); d) ritmo – base nominal (nome comum); e) rouba(r)do – forma verbal (particípio); f) poeta – base nominal (nome comum). 10. a) Ela tem uma capacidade e um jeito extraordinários. b) Ele é detentor de uma energia e de uma força incríveis.
1. a) tragam; b) tinham, c) bordavam; d) fizera; e) tem averiguado; f) trarão 2. a) 3.1. Verbo intransitivo: “seguia”; verbos transitivos: “voltavam-se”, “acomodavam-se”, “punham”, “fechavam”, “levavam”, “puxava”, “arrastava-se” 3.2. voltavam-se / acomodavam-se / fechavam os casacos / levavam o dinheiro / puxava o cordão da campainha / arrastava-se 3.3. Verbos principais transitivos diretos: voltavam(-se); acomodavam(-se); fechavam; levavam; puxavam; arrastava(-se). Verbos principais transitivos diretos e indiretos: punham. 4. Propostas: a) O carro estava / parecia moroso e repleto como os outros. b) O carro ia seguindo morosamente e repleto como os outros. 5. Verbo auxiliar:a), c); verbo copulativo:b), d), e) 6. a) Verbo fechar – primeira conjugação (vogal temática –a); Verbo pôr – segunda conjugação (vogal temática –e [lat. ponere]) b) Fecho / fechas / fecha / fechamos / fechais / fecham; Ponho / pões / põe / pomos / pondes / põem c) O verbo fechar é regular porque segue o modelo de conjugação dos verbos, só havendo mudança nos sufixos de flexão (mantém-se o radicalfech- em todas as pessoas); o verbo pôr é irregular porque não segue o modelo de conjugação dos verbos d) Verbo fechar: i) fechara; ii) fechaste; iii) tivesse fechado; iv) feche Verbo i) puseste; ii) poria; iii) punha; iv) Pôr;pôr v) :Põe 7. cair: a) caem; b) caiu; c) caíram 7.1. Propostas: Ontem chuviscou. /Já não neva há muito. / Troveja aqui todos os dias do inverno. 7.2. a)
Soluções do Caderno de Atividades
7.3. a) zumbem; b) esvoaçam; c) coaxam 7.4. São verbos usados na 3a. pessoa. 7.5. b)
Ficha 6 – Página 22 1.1. “ei-lo” (eis+o) 1.2. O -s final do advérbio caiu porque está seguido do pronomeo. 2. a) 3. a) A mesa é muito cara. b) O exercício foi demasiado fácil para todos os alunos. c) A Susana está extremamente cansada de trabalhar tanto. 4. a) Ainda não foste às compras. b) Ele lê em demasia. c) Eles fizeram tudo às claras. d) Hoje, cheguei a casa cansada. e) Cientificamente, a tua conclusão está correta. f) Ele estudou efetivamente. g) Deixa aí as compras. h) Talvez vá hoje ao cinema. i) Apenas se salvaram três marinheiros. j) Vou ao cinema de vez em quando. 4.1. Negação: “não”; afirmação: “efetivamente”; quantidade e grau: “em demasia”; modo: “às claras”; tempo : “Ainda”, “hoje”, “de vez em quando”; lugar: “aí”; Inclusão: “apenas”; exclusão: “só”; dúvida: “talvez” 5. a) por onde; b) para onde; c) onde; d) de onde; e) até onde; f) onde; g) onde; h) aonde; i) onde 6. a) A Maria está maldisposta porque comeu com rapidez. b) Com calma, tudo se resolve. c) Irei, em breve, a Paris. d) A Rita partiu com pressa. e) Com efeito, está um belo dia de sol. 7. a) “Hoje” – valor de tempo; “afincadamente” – valor modo; “muito” – valor de quantidade edegrau; “cedo” – valor de tempo b) “sim” – valor de afirmação; “somente” – valor de exclusão; “bem” – valor de modo 8. “Onde” e “como”, quanto à função, são advérbios interrogativos.
9. Primeiramente, fui ao supermercado. De seguida, dirigi-me à farmácia. Porém, não havia o medicamento de que necessitava. No entanto , o farmacêutico assegurou-me que à tarde já o teriam. Por fim, regressei a casa.
Ficha 7 – Página 25 1.1. a)[eu] escrevo, te, (d)ele, comigo, lhe, ele, [eu] acabei, lhas (lhe+as), me, (l)o, [tu] terás, me; b) aquele; c) teu, suas; d) tudo; e) quem 1.2. Aquele: género masculino, número singular. a) Pronome variável. 1.3. Tudo: não apresenta flexão em género nem em número. a) Pronome invariável. 2. d) 3. Propostas: a) me; b) nos; c) -o; d) -lhe 3.1.Concluo que eles se colocam depois do verbo. 4. Propostas:a) “nunca me telefona”; b) “Não nos acontece nada de mau.”; c) “Onde o encontraste?”; d) “Bons olhos te vejam”. 4.1. Concluo que se colocam antes do verbo. 5. Propostas: a) “Quando o vi”; b) “Alguém me chamou?”; c) “Já te dei o caderno?”; d) “Uma grande prenda lhe deu ela”; e) “Esperto me parece ele!” 5.1. Concluo que se colocam antes do verbo.
Ficha 8 – Página 27 1.1. “sentar-me”, “revelar-lhe”, “fazê-la”, “deixá-los”, “incentivá-los”. 1.1.1.Estão no infinitivo. 1.2. Os pronomes –o(s) e –a(s) transformam-se em –lo(s) ou –la(s), quando colocados junto de um verbo terminado em –r. Nesta situação, o –r desaparece e a forma verbal ganha um acento grave ou circunflexo. 2. a) trá-lo-ei; b) fá-lo-á; c) comprá-lo-ia; d) vesti-la-iam 2.1. Concluo que se colocam no meio da forma verbal (posição mesoclítica). 3. g) Frases B; h) corretas: B; i) A b) B; c) A; d) A; e) B; f) B; 4. a) Eles não se amaram de verdade. b) Elas não se temem. c) Nós não nos adoramos. d) Eu não o vejo diariamente.
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5. Por exemplo: a) Que Deus te guie!; b) Ai que me feri! c) Ainda te lembras de mim! d) Que me esqueça depressa do que aconteceu! 6. a) Ambos se constiparam nas férias do Natal; b) Tudo o que faço me motiva; c) Ou nos despachamos ou perdemos o comboio. 7. a) Jamais lhe emprestarei o meu corretor; b) Oferecer-lhe-ei (…); c) Ela contou-no-las (…); d) Quando nos recebeu (…)
Ficha 10 – Página 33 1.1. a)“e” (v. 7); b) “ora … ora” (vv. 5 e 6); c) “ou” (v. 1 da 2a. estância) 2. a) 5; b) 6; c) 3; d) 2; e) 7 3. a) Não só Vasco da Gama perguntou como também o Adamastor respondeu. b) A descrição do Adamastor impressionou-me mas não me assustou. c) Para os marinheiros, o escuro vulto era um ou eraMoura um gigante. d) penedo Vasco Graça escreveu uma obra simples, pois é lida por muitos jovens.
Ficha 9 – Página 30 1. a) O(s) determinante(s) artigo(s) definidos: “A”, “a”, “a”, “a”, “a”, “a” – o(s) determinante(s) artigo(s) definidos contraídos com preposição: “na” (em+a), “da” ( de+a), “ao”(a+o), “da” ( de+a), “da” ( de+a), “das” (de+as), “do” ( de+o), “no” ( em+o), “na” (em+a), “da” ( de+a), “pela” ( por+a), “na” (em+a), “no” ( em+o), “da” ( de+as), “nas” (em+as); b) o(s) determinantes artigo(s) indefinidos: “um”; “uma”; c) o(s) determinantes demonstrativo(s): “nesta” (em+esta); “este”; d) o(s) determinantes possessivo(s): “sua” 1.2. Proposta: Que taça poderá receber a Académica 43 anos depois?
4. “e” – conjunção coordenativa copulativa
Ficha 11 – Página 35 1. a) quando; b) porque; c) Enquanto; d) quando; e) quando 1.1. porque: conjunção subordinativa causal; enquanto, quando: conjunções subordinativas temporais. 1.2. porque…: oração subordinada causal; enquanto…: oração subordinada temporal; quando…: oração subordinada temporal 2.
2.1. determinantes Determinantes artigos indefinidos: certas,a, outros; definidos: a, os; determinantes artigos indefinidos:um; determinante demonstrativo: aqueles; determinante possessivo: vossos; determinante interrogativo: que
causal a) porque g) visto que h) Por
2.2. Todos os determinantes das frases flexionam em género e número, exceto o interrogativo; consecutiva determinantes no género masculino: um, c) tão… que outros, aqueles, os, vossos; determinantes no l) tanto que género feminino:certas, a, a; determinantes no singular: a, um, a; determinantes no plural: certas, outros, aqueles, os, vossos 3. a) Os tais rapazes foram premiados ontem. b) Naqueles dias, havia outros jogos marcados. 4. a) Ambas as meninas assistiram ao jogo. b) Alguma jogadora saiu lesionada? 5.1. Determinantes: “uma”; “minha”; quantificador: “sete” 5.2. “uma” – (det.) artigo indefinido; “minha” – (det.) possessivo; “sete” –(quantif.) numeral 6. a) 6; b) 2; c) 4; d) 5
comparativa e) mais do que k) tão… como
final b) para i) para que
condicional d) Se
temporal f) Sempre que j) Até
Ficha 12 – Página 37 1.1. “Tinha”: Gretel; “ia”: Bruno; “ficavam”: elas; “fazia”: sujeito subentendido (ele); “estivesse”: ela; “iam as contar”: bonecas; “tinha”: ela; “pareciam”: amigasasantipáticas de Gretel; “estavam”: a mãe ou Maria; “tem”: o Bruno; “cantarolava”: um certo monstro; “tenho”: eu; “protestava”: ele;” são”: todos os outros meninos de nove anos; “Diz-se”: sujeito subentendido
Soluções do Caderno de Atividades
1.1.1.
O T I E J U S
Simples
Gretel; Bruno; elas; ela; as bonecas; ela; as amigas antipáticas de Gretel; o Bruno; um certo monstro; eu; ele; todos os outros meninos de nove anos;
Composto
A mãe ou Maria
Subentendido
Sujeito de “ fazia”
Indeterminado
Sujeito de “Diz-se”
2. Frases com sujeito expresso
Frase a) Frase b) Frase e) Frase f)
Frases sem sujeito expresso
Frase c) Frase d) Frase g)
2.1. Frases c) e d): sujeito indeterminado; frase g): sujeito subentendido 2.2. Sujeito simples: frases a) e b); Sujeito composto: frases e) e f) 3.1. Sujeito não expresso: [-] Era um dia triste; [-] Dizia-se que era o dia da família […]; [-] Chovia imenso 3.2. Sujeito sub entendido
Sujeito ind eterminado
[o dia de Natal] Era um dia triste
[Alguém] Dizia-se que era o dia […] [-] Chovia […]
China”; “reuniu este ano oito autores de outros tantos países, do México à Austrália”; Verbo + modificador: “Viaja muito”; “Vim completamente virgem, mesmo à procura do choque cultural”; “chegou no final de agosto, no âmbito do programa de “residências literárias” lançado em 2008 pela Associação de Escritores de Xangai” 2. a) “representa a dor do povo africano” b) “não poderei ir à exposição deste autor” c) “Surpreende-me” d) “é reconhecida em todo o mundo” e) “foi premiada” f) “vem cá” 3. Um predicado: frasee); dois predicados: frases a), b) e d); três predicados: frase c) 4. Sugestões: a) A comissão defende os direitos dos jovens. b) O Henrique é aluno desta escola. c) O Presidente escreveu uma carta aberta a todos os portugueses. d) Hoje trovejou. e) Os rapazes construíram uma casa na árvore. f) As meninas ofereceram-lhes brinquedos. 4.1. Com base nas propostas apresentadas em4.: a) complemento direto; b) predicativo do sujeito; c) complemento direto + complemento indireto; d) -- ; e) complemento direto + modificador; f) complemento indireto + complemento direto
Ficha 13 – Página 39
Ficha 14 – Página 41
1.1. “viaja”; “está”; “cheguei”; “tinha”; “Vim”; “contou”; “é”; “chegou”; “reuniu”; “proporcionou”; “foi” 1.2. Verbo: “cheguei”; Verbo + predicativo do sujeito: “é a maior e mais cosmopolita cidade chinesa, com cerca de 23 milhões de habitantes”; “foi o primeiro escritor português convidado”; Verbo + complemento direto:– ; Verbo + complemento direto + complemento
1.1. “agradecer”; “sou”; “está”; “falhei”; “voltemos”; “é” 1.2. Verbos principais: “agradecer”; “falhei”; “voltemos”; Verbos copulativos: “sou”, “está”, “é” 1.3. “agradecer-lhe”: complemento indireto; “falhei o tiro”: complemento direto; “voltemos ao palácio”: complemento oblíquo 1.4. Predicativo do sujeito
indireto: o escritor à agência Lusa”;+ Verbo + “contou complemento oblíquo: – ; Verbo predicativo do sujeito + modificador(es): “Agora está na China, pela primeira vez, a convite da Associação de Escritores de Xangai.”; Verbo + complemento direto + modificador: “não tinha ideia nenhuma da
1.4.1. “o marajá de Rawhajpoutalah”; “ali”; “meu hóspede” 2. a) guitarra; no espetáculo; b) os temas selecionados; c) um aplauso; ao público; após o espetáculo; d) as músicas; aos guitarristas; ruidosamente.
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2.1. Pronomes -o -a -os -as -lhe -lhes
Constituintes um aplauso (-no) guitarra (-na) os temas selecionados as músicas ao público aos guitarristas
2.2. Complemento direto: um aplauso (-no), guitarra (-na), os temas selecionados, as músicas; complemento indireto: ao público, aos guitarristas. 3. a) as esferográficas; no estojo; b) à aula; na sala 24; c) de um país de língua portuguesa; d) o seu país de srcem; no mapa-múndi; e) mal; na aula; f) bem; este poema 3.1. a)guardam as esferográficas no estojo. b) assistem à aula. c) vieram de um país de língua portuguesa. d) identificaram o seu país de srcem. e) sentiu-se mal. f) leu este poema. Conclusão: Os grupos indispensáveis ao verbo são “no estojo” (frase a.), “à aula” (frase b.), “de um país de língua portuguesa (frase c.), “mal” (frase e.) 3.2. a) Complemento oblíquo: no estojo; b) Modificador: na sala 24;c) Complemento oblíquo: de um país de língua portuguesa; d) Modificador: no mapa-múndi; e) Complemento -oblíquo: mal; Modificador: na aula; f) Modificador: bem.
espetacular; c) CI: -me; d) CObl: num programa de televisão; e) CD: a mensagem, CI: à professora; f) CObl: de uma seleção cuidada das palavras; g) CObl: de talentos desconhecidos
Ficha 15 – Página 44 1. a) frequentemente; na rádio b) já c) com paciência; com letra bonita d) muito; com a colega e) felizmente; já; durante a tarde f) na dúvida; sempre g) logicamente; não h) com certeza i) com facilidade; estranhamente 2. a) Este livro é muito interessante. b) Felizmente, a Rita é uma excelente executante de guitarra. c) O João acabou de chegar há dois minutos. d) Rapidamente, aprendi esta matéria.
Ficha 16 – Página 45 1. a) 5; b) 1; c) 3; d) 2; e) 4 1.1. “que está “que na praia” – modificador nome restritivo; tem uma cor verde” –domodificador do nome apositivo; “um turista ocasional” – modificador do nome apositivo; “verdejante” – modificador do nome restritivo; “de verão” – modificador do nome restritivo
4. a) Complemento de verbo: os meus marcadores; modificadores: ontem; à tarde b) Complemento de verbo: um cartaz espetacular; modificadores: na escola c) Complemento de verbo: me; modificador: frequentemente d) Complemento de verbo: num programa de televisão; modificador: durante um mês e) Complementos de verbo: a mensagem, à professora; modificador: com todo o cui-
2. por exemplo: a) … a viagem dos meus sonhos; b) A florista, Joana Pinto, decorou… ; c) A rapariga de cabelos compridos…;d) … salão, que estava decorado em tons de azul, ficou…
dado f) Complemento de verbo: de uma seleção cuidada das palavras g) Complemento de verbo: de talentos desconhecidos 4.1. a) CD: os meus marcadores;b) CD: um cartaz
Ficha 17 – Página 46
3. modificador do nome restritivo: “que tocou à porta”; “longínqua”; “distante”; “da cidade”; “da localidade”; modificador do nome apositivo: “situada num país distante”; “que não era fácil para ninguém”; “os que trabalhavam sobretudo”
1. a) Vocativo: Paulo; sujeito subentendido b) Vocativo: menina; sujeito: eu c) Vocativo: caros amigos; sujeito subentendido
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d) Vocativo: Ó Maria; sujeito: o João e o Rui e) Vocativo: professora; sujeito: nós f ) Vocativo: portugueses; sujeito: os patriotas g) Vocativo: menino; sujeito subentendido 1.1. Características do vocativo Exemplos Numa frase, podem surgir, em Frases d) e e) simultâneo, vocativo e sujeito O vocativo não determina a flexão Frases b) e e) verbal em pessoa
Ao contrário do vocativo, o sujeito determina a flexão do verbo O vocativo corresponde a um chamamento, pelo que pode ser antecedido da interjeição Ó
Frases b) e d) Frase d)
2. a) – Vai já estudar, Maria! b) Não tem vocativo. c) – Aonde vais, meu querido, a estas horas? d) – Ó Carlos, podes vir aqui? e) – Queridos amigos, estou aqui para vos contar um segredo. f) – O António não teve férias, João!
Ficha 18 – Página 47 1. a) triste; b) cansado; c) empenhados; d) médica; e) os melhores amigos; f) interessados na matéria; g) o símbolo da pátria; h) aberta; i) na prateleira. 2. Sugestões: Os rapazes ficaram lá. / A saudade e a tristeza permanecem para sempre. / A maioria dos jovens é estudante. / Todos os edifícios da escola estão danificados. 3. Predicativo do sujeito: a) A Luísa é extremamente simpática com todos os colegas; c) Os apaixonados ficaram zangados com as namoradas; f) A maioria das pessoas permanece atenta aos perigos da sociedade moderna; h) A pintura está na minha casa; i) O fascínio permanecia igual. Complemento direto: b)Todos os alunos conceberam um projeto de moradia moderna; d) Os alunos viram uma situação muito interessante; e) Os alunos estudam esta matéria com muito interesse; g) Naquela galeria, comprámos uma pintura fantástica. 4.1. As árvore eram enormes. Permaneciam naquele parque há longos anos. Quando a paisagem ficava branca com a queda da neve, as velhas árvores pareciam estátuas de gelo e continuavam impávidas como se o tempo não
passasse por elas. Ao contrário dos homens, que se tornavam impacientes, as árvores revelam-se calmas e compreensivas. 4.2. e 4.3. Resposta livre
Ficha 19 – Página 50 1.1. a), b); 1.2. a), b), d); 1.3. b); 1.4. a); 1.5. a), b), c), d); 1.6. a), b), c) 2. a) – Astérix, o Obélix vai contigo a Roma.b) Os dois heróis foram criados por Goscinny e Uderzo. 3.1. a)1; b) 3; c) 5; d) 7; e) 8; f) 10; g) 2
Ficha 20 – Página 52 1. a) oração 1: A Fabiana pintou uma tela ontem; oração 2: e ofereceu-a à mãe hoje b) oração 1: A Mãe adorou a pintura; oração 2: pô-la em lugar de destaque na sala; oração 3: e mostrou-a a todas as amigas c) oração 1: A irmã da Fabiana adora pintura; oração 2: mas não tem jeito para desenhar d) oração 1: A irmã da Fabiana lê todos os dias livros de investigação; oração 2: ou escolhe os livros de mistério mais densos; oração 3: mas nunca lê revistas cor-de-rosa e) oração 1: A irmã da Fabiana já ganhou um concurso de escrita com um romance srcinal; oração 2: logo tem vocação para escrever f) oração 1: A Fabiana e a sua irmã terão futuro como artistas; oração 2: pois ambas áj viram alguns dos seus trabalhos reconhecidos por especialistas 1.1. São compostas por orações coordenadas. 1.2. a) conjunção coordenativa copulativa e b) conjunção coordenativa copulativa e c) conjunção coordenativa adversativa mas d) conjunção coordenativa disjuntivaou; conjunção coordenativa adversativa mas e) conjunção coordenativa conclusiva logo f) conjunção coordenativa explicativa pois 1.3. Sim, na frase b), a oração “pô-la em lugar de destaque na sala”. Designa-se oração coordenada assindética. 2.1. a) Conjunção coordenativa copulativa: e adversativa: mas
Elementos coordenados a Rita / o Luís cansados / felizes
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b) Conjunção coordenativa copulativa: e
Elementos coordenados hoje / amanhã
c)
4. a) Dá o dicionário ao João para que ele corrija os erros. b) O João cresceu tanto que não cabena porta. c) Apesar de a água estar gelada, nadei 2000 m. 5. a) 4; b) 8; c) 1; d) 3
Conjunção coordenativa
Elementos coordenados
copulativa: e adversativa: mas
contente / motivado contente e motivado / excessivamente confiante
d)
Conjunção coordenativa disjuntiva: ou
Elementos coordenados
de pão com fiambre / de um pastel de nata
e) Conjunção coordenativa
Elementos coordenados
copulativa: nem
muito / pouco
3.1. a); 3.2. c); 3.3. b); 3.4. c); 3.5. d)
Ficha 21 – Página 55 1.1. “O mundo é melhor” – oração subordinante; “quando estamos todos juntos” – oração subordinada adverbial temporal
6. a) Embora tenha pouco tempo, ela pratica natação todos os dias.b) Enquanto a Maria estudava matemática, a mãe fez um bolo de noz e amêndoa.c) Os estudantes devem estudar afincadamente para prepararem o seu futuro. 7.1. b); 7.2. c); 7.3. a); 7.4. b), 7.5. d); 7.6. a); 7.7. d)
Ficha 22 – Página 59 1.1. “que amava Raimundo”; “que amava Maria”; “que amava Joaquim”; “que amava Lili”; “que não amava ninguém”; “que não tinha entrado na história” 1.2. Em todas as orações, é o pronome relativo que. 1.3. “que amava Raimundo” – antecedente Teresa; “que amava Maria” – antecedente Raimundo; “que amava Joaquim” – antecedente Maria; “que amava Lili” – antecedente Joaquim; “que não amava ninguém” – antecedente Lili; “que
1.1.1.mundo Proposta: Sempre que estamos juntos, o é melhor
não tinhaFernandes entrado na história” – antecedente J. Pinto 1.4. Por exemplo: João, que não aguentou a dece2. a) “Vem à reunião”; b) “Esquecia-o”; c) “foi ção, […] Teresa, que sempre fora muito devota, dormir”, d) “Divertiu-se” […] Raimundo, que sempre gostara das gran3. a) Oração subordinada adverbial temporal: “Endes velocidades, […] Maria, que nunca enconquanto tomas café”; oração subordinante: trou um namorado sério, […] Joaquim, que não “vou ao supermercado”; oração subor dinada aguentou a tristeza […] Lili, que estava canadverbial causal: “porque pretendo comprar sada daqueles desencontros amorosos, […] laranjas.” b) Oração subordinada adverbial concessiva: 2. a) O rio corria perto daquela casa onde mo“Embora a prova estivesse a correr bem”; rava havia vinte anos. oração subordinante: “sentia-me nervosa”; b) O inspetor não conhecia a identidade das oração subordinada adverbial comparativa: pessoas com quem tinha falado durante a “como se fosse a primeira vez.” tarde. c) Oração subordinada adverbial temporal: c) Foi então que chegou a música de maior “Mal chegou a hora”; oração subordinante: sucesso, que as pessoas tinham pedido “os estudantes desfilaram pelas ruas da cidurante toda a noite. dade”;que oração subordinada adverbial final: d) A rapariga de olhos verdes dirigiu-se ao “para os familiares os vissem.” rapaz cuja casa tinha sido assaltada durante d) Oração subordinada concessiva: “Conquanto a noite. ainda não tenha cosido a bainha”; oração e) A luz do sol, que alegrou a minha tarde, essubordinante: “podes experimentar a saia”; tava prestes a findar. oração subordinada adverbial causal: “dado estar a pregar o botão à blusa.” 3. a) 5; b) 2; c) 1; d) 3; e) 4
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4. Oração subordinada substantiva:a), d); Oração subordinada adjetiva relativa: b), c), e) 4.1. b) “que”; c) “que”; e) “que” 4.2. b) “o rapaz”; c) “a casa”; e) “o sol” 5. a) de; b) com; c) a; d) com; e) em; f) de; g) de; h) para; i) para 6. a) O material de que eu preciso chega hoje. b) Vais ouvir a música de que tu gostas. c) Esta é a marca em que as pessoas confiam. d) Este documentoa que tu te referes é importante. e) Estas situações são recorrentes na sociedade em que nós vivemos. f) As pessoas com que eles contavam não vieram. g) Este é o bar aonde eles foram ontem.h) Esta é a rua por onde costumo passar. i) Esta é a cidade para onde vou morar. 7. Resposta livre
Ficha 23 – Página 63 1. a) É importante que chova. b) Perguntei se estás contente. c) A Tânia disse que o João acabou de chegar. d) Pedi para te aproximares. e) O Francisco rogou-lhe que ele parasse com aquilo. 2. Propostas: a) A professora pediu para lerem em silêncio. b) É justo se ela ganhar / que ela ganhe. c) A Laura afirmou que foi a França nas férias. d) Os alunos da turma A perguntaram se podiam sair. e) O agricultor solicitou que o ajudassem. f) É possível que as coisas corram bem. g) A Rafaela questionou se o correio já tinha chegado. 2.1. As conjunções subordinativas substantivas completivas que, para, se 3. a’ / b / c / d’ 4. a), c), d), f) 4.1. orações subordinadas substantivas completivas: a) “que o tempo estava bom”; c) “se a viagem fora difícil”; d) “que o barco fosse mantido a salvo”; f) “que o mar era um elemento muito perigoso e respeitável”. 4.2. b) “que tinham chegado à praia”; c) “que chegara”; d) “que o barco (que ali chegara) fosse mantido a salvo”; e) “que estavam completamente rasgadas”
5. (1) “que sobre nós se abriram mar e céu”: oração subordinada adverbial consecutiva;(2) “no que vejo”: oração subordinada substantiva completiva; (3) “pois só à vontade de Deus, e não à do Demónio, estamos todos entregues”: oração coordenada explicativa;(4) “que ela me procura ainda”: oração subordinada substantiva completiva; (5) “o que se passou naquela terrível noite”: oração subordinada substantiva completiva e integrada dentro desta oração subordinada adjetiva relativa (“em que vos sorveu o mar”); (6) “que na alma dos homens é que existem substantiva monstros oucompletiva. demónios”: oração subordinada
Ficha 24 – Página 65 1.1. a)“por ter-lhe”; “lhe incomodar” b) “ter-lhe acordado na conta de umas pessoas chatas” c) “que tinham vindo lhe incomodar” 2. a) “A história que a Manhã contou ao Tempo para ganhar a rosa azul foi a do Gato Malhado e da Andorinha Sinhá; ela a escutara do vento” (p. 25) – colocação do pronome átono antes do verbo. b) “Aquele sujeito caladão, orgulhoso e metido a besta bulia-lhe com os nervos” (p. 50) – expressões específicas. c) “– Vá embora que Papai vem aí. Depois eu vou na ameixeira conversar com você, Feião…” (p. 70) – vocabulário específico (Papai); verbos utilizados com preposições diferentes (eu vou na); utilização de você em vez de tu (contigo). d) “Ave Maria Cheia de Graça, andam dizendo, andam dizendo , eu não acredito, eu não acredito” (p. 79) – utilização do gerúndio. e) “O Gato tentou compreender o que estava se passando com ela, entre que sentimentos contraditórios se debatia.” (p. 97) – colocação do pronome átono antes do verbo; utilização do gerúndio.
Ficha 25 – Página 66 1. que À saída da missa, Natália começou dizendo o João Neca a atinha esperado no dia anterior à entrada do povo. Ele, a sentir o sangue subir -lhe à cara, perguntou-lhe se era verdade e o que tinha acontecido de seguida. Ela deixou cair com melancolia que ele a tinha pedido em namoro. […]
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Contos & Recontos| 8Guia
do Professor
Ele acrescentou que ela é que via e que ele não era mau rapaz. 2. Sugestão: A mãe perguntava-lhe o que ele iria dizer a Natália, o que pensava fazer. Ele respondia com um longo silêncio. 3. Ela solicitou ao João que naquele dia à tarde fosse a sua casa. Acrescentou que lhe ia ler o livro de que lhe falara no dia anterior. Disse-lhe, finalmente, que, naquele momento, ficava
d) A vida dele é um mistério. / O terço era rezado à noite. Após o segundo mistério, adormecia. e) Vive um grego no 2o. andar. / Ele viu-se grego para arranjar trabalho.
Ficha 28 – Página 70 1.1. “luz” vs ”escuro” / ”treva”; “alegria” vs “tristeza” / ”dor”
1.2. “escuro” Noite / treva 1.3. e “tristeza” 1.3.1.“mágoa”, “desalento”, “dor”, “voz de morte” 4. – O que deseja? – perguntou a funcionária. 1.4. “Esperança” – Estou à procura de um livro de aventuras que 1.5. “luz” e “alegria” foi editado recentemente, para oferecer à minha sobrinha. – Hoje não temos novidades editoriais. Tem Ficha 29 – Página 71 possibilidade de voltar cá amanhã? Chegam livros novos. – informou a funcionária. 1.1. sementes de mar, grãos de navegar, água de aguardar, semeei, flor do sertão, pedra de plantar, rosa Ficha 26 1.2. raiz, floresta, enxada, fruto, cultivo 1. a) Sigla; b) Acrónimo; c) Amálgama; d) Extensão semântica; e) Empréstimo; f) Truncação 2.1. Propostas: a) No campo, crescia o milho, o feijão e o grão. (otorrinolaringologista). b) Aceito um grão de açúcar. 2. a), b), d), e) e f) são acrónimos; b) e c) são siglas. c) tudo Se tivesses grãozinho de bom senso, correriaum melhor. 3. A janela da sala está aberta. / Fecha algumas d) Escorreguei e caí ao passar por cima de janelas do computador. uma rocha de grão fino. 4. holding; outdoor; ranking e) O homem vestia um casaco de fazenda de grão fino. ali na livraria porqueacabado queria ver dades que tinham de aquelas chegar novipara decidir o que compraria.
Ficha 27 – Página 68 1.1. A palavra “centímetro” é monossémica e “medida” polissémica. A primeira significa medida, tendo por isso um único significado; a segunda apresenta um conjunto de diferentes significados. 1.2. a) 3; b) 5; c) 4; d) 8; e) 1; f) 7; g) 10; h) 9; i) 2; j) 11; k) 6 2. Propostas: a) O menino, durante a infância, ia sempre deitar-se no meio do pai e da mãe. / Não há meio de saíres daqui. b) Os peixes nadam. / Eles nadam em suor, sempre que correm. c) A parede da casa ruiu. / Ele está entre a espada e a parede.
3.1. a)grande extensão de água salgada;b) profissão de pescador ou de marinheiro;c) imensidão.
Ficha 30 – Página 73 1. O dilúvio e a recolha dos animais naArca de Noé 2. elefante, macaco, girafas, arara, gato, burro, cachorro, leão, tigre 2.1. bichos, animais 2.2.bicharada, Aves: arara; bichos de pelo: leão, tigre, macaco, gato, burro, cachorro, elefante, girafas… 3. rosa, cravo, tulipa, jarro, antúrio, gladíolo, gerbera, orquídea 3.1. Resposta livre.
Soluções do Caderno de Atividades
Ficha 31 – Página 75 1. Frases ativas Frase c) Frase f)
Frases passivas Frase a) Frase b) Frase d) Frase e)
2. Sujeito
Verbo
Complemento direto
4.1. a) Palavras que contêm ditongo oral: lixeira, bandeira, retribuiu, poeira, pau b) Palavras que contêm ditongo nasal: paixão, mãe, liçãozinha, boião, põe
Ficha 33 – Página 78 1.1. O problema mais evidente é a repetição do conector e. 2.1. O conector e. 2.2. Sim, a vírgula.
serdo Complemento Verbo com auxiliar (conjugado no tempo agente da verbo da frase ativa) passiva
2.2.1. A vírgula pode ser utilizada para assinalar enumerações com valor de adição. Neste caso, assinalaria a enumeração das ações levadas a cabo pelo João desde que se le3. a) Três golos foram marcados pelo jogador na vantou até que chegou ao emprego. baliza adversária. 2.3.1. a) e b) b) Os jogadores tinham sido selecionados pelo 2.3.2. a) treinador no final do jogo. 2.3.3. O João acordou e levantou-se. Entretanto, c) Uma falta foi cometida no minuto 90. tomou o pequeno-almoço. Depois, saiu de d) Felizmente, uma mensagem será enviada casa e, de seguida, apanhou o autocarro. por ti à Rita. Logo após, chegou ao emprego e, finale) Em todas as brincadeiras, a seleção nacional mente, começou a trabalhar. era treinada por mim com grande sucesso. 3. Adição e consequência. 4. a) Os espetadores aplaudiram efusivamente o 3.1. O João estudou muito. Consequentemente , jogo. teve boas notas e a professora ficou muito b) Os juízes de linha escreverão o relatório contente. Então, deu-lhe um prémio. com todos os pormenores do jogo. Sujeito
c) Os membros da claque apupavam o árbitro do jogo sempre que marcava falta. d) Alguém roubou a bola que saiu de campo. e) A polícia escoltaria as claques no final da partida.
4.1. poral] Um dia,contei-lhe fui ter com o Pedroe [ordenação temque ia ler um policial porque adorava a emoção da descoberta e [adição] era muito interessante seguir as pistase [adição] seria muito bom para a minha imaginaçãoe [ordenação temporal] o Pedro respondeu-me que não gostava de policiaise [adição] que não prestava atenção a pistas tolase [consequênFicha 32 – Página 77 cia] eu fiquei a pensar naquilo. Eu sempre lera muito e [adição] adorara todos os mistérios e 1.1. a) A sílaba tónica: chave; fácil; café; filho; descobrira todos os culpadose [contraste] rato; baú; veem agora estava confuso com aquilo tudo. b) A sílaba átona: chave; fácil; café; filho; rato; 4.2. Um dia, fui ter com o Pedro e,então, [ordenabaú; veem ção temporal] contei-lhe que ia ler um policial: em primeiro lugar, porque adorava a emoção 2. a) tímido; b) tâmara; c) sozinho; d) fisicada descoberta;em segundo, porque era muito mente; e) inclusive; f) heroico interessante seguir as pistas;por fim, porque 3.1. a) Palavras que contêm um ditongo: boia, deseria muito bom para a minha imaginação.De zoito, quatro, fósseis, vai seguida, o Pedro respondeu-me que nãogosb) Palavras que contêm um hiato: rio, catava de policiais, pela mesma razão, não feína, miúdo, peúga, saúde, leem prestava atenção a pistas tolas.Então, eu fiquei a pensar naquilo. Eu sempre lera muito: 3.2. boia: vogal o + semivogal i; dezoito: vogal o + por um lado, adorara todos os mistérios,por semivogal i; quatro: semivogal u + vogal a; outro, descobrira todos os culpados.Porém, fósseis: vogal e + semivogal i; vai: vogal a + agora estava confuso com aquilo tudo. semivogal i.
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