INTRODUC;AO
surg surgir ir J<-l
mani manipu pula laca ca
gene geneti tica ca
nao
futuro
imed imedia iata tarn rnen ente te
do poss possui ui
Vive Vive os subm submet etid idos os
do re liza lizar. r.
As leis leis ci gl bali baliza zaca ca
pres presen ente te
reverenciado
encarado impe impera rati tivo vo da urge urgenc ncia ia
afir afirrn rnam am qu i~ So as no pior
ffsi ffsico co
se p6sp6s- oder oderno no
pretensarnente,
ja se cons consid ider er
pospos-rn rnod oder erno no
mllenio, os idea idea is de tran transf sfor orrn rnar ar
de tran tranfo forr rrna narr-se se
indi indivi vidu dual alrn rnen ente te
esta esta
ei
intr intrin inca cado dos. s.
Para Para
uita uita
gera geraco coes es
vive vive sign signif iflc lcou ou entr entreg egar ar-s -s
li
6s-m 6s-mod od rnid rnid de
jeto jeto
Vivernos crises sern
de
vida pess pessoa oa rnai rnai significativa. urania do
felicidacle.
ordern rn palavra de orde
otimtzacao.
send send subs substi titu tuid idas as exis existe tenc ncia ia pess pessoa oal? l?
"C
cont contor orno no
principalmente corrornper pela pela ideo ideolo logi gi
educacao,
~1
hurnanfsticos."
Basta
que
munhos,
gera geralr lrne nent nt expr expres essa sarn rn pOI' Yivemos ar al an ar quil quil qu esej esejar ar os feli feli idad idad num par de tenis, pelo pelo teni tenis, s, mas pelo bern OU pelo simbolico de desesperadarnente
cai na 16gica pos-rnodernu do "Como V < " 1 1 1 1 0 S fazer?" ln menr menral alid id de r~ig r~igild ild rn is pa nf enta enta os desa desa io dest dest pergunta deve tempo. deveri ri ser: ser: "Quem devo devo ser? ser? Aind Aind na di ensa ensa educ educac acio iona nal, l, h:l qu qu Sim, pois pois para rempo? Sim, homem-m homem-mercad ercad
sent sentim imen ento to
as crencas,
das
do
prioridade
feli felici cida dade de Pa serve
ll
Esta Estarn rnos os perp perple lexe xe in li diante de tu o. Te cultur ur disneyzacdo' da cult Tempo desconsrrucao
de
maquiar mentiras
sensor oria iais is overdoses sens Te po de paix paixoe oe ciberneticas viver Te po
Quim Quimic ic
quan quanto to vale vale
Quanto to existencial? Quan
neto netoni nimi mias as
mettifor.rs
dol',
Te
Tempo Tempo de bernbern-es esta ta quimico, Te po
al
Quanto segredo
,1
amor
"posse"
devo devo'? '? Quan Quante te
Nosso tempo
tris triste te
"quero",
vale de prof profun undu du insrabilidades.
cole cole iva. iva. disf disfan an;; ;; da em eu oria oria
supe superf rfic icia iais is
No camp camp
contratos S~10 rern rernpo pora rais is Tudo Tudo du rnuito pouco alto Indice de depressao denuncia humario. 1110)1 1110)11en 1ento to do obje objeto to en detr detrir irne nent nt do suje sujeir ir acel aceler erou ou supervalor supervalorizac izacio io depressive.
de
rela relaco coes es virt virtua uais is sao superficia superficiais is
da Peii Peiici ci ade" ade" de cl ri rato rato de fl
de reca recapt ptac acao ao da sero seroto toni nina na
garr garra, a,
exigencia
Busc Busc afeto
do
as
preparar-se
"n1< "n1<1$ 1$na infantil
com cores neurotica
ho ernern-rn rner erca cado do
conhecimento
de teni tenis, s, Lima Limado dole lesc scen ente te divi dividi dido do entre
be za fisica.
xi
cara carate ter, r,
necessidade
rima
id
qu
agressividade profissional.
de glob global aliz izac acao ao do costumes,
capitalista.
mentalidade
roclo roclopi pi
otirnizar
terr terriv ivel el ente ente
er rurno da
educacao
auge ci desc descar arta tabi bi no auge dos relacionarnentos
adquirido
que
OLi
bs em nt
nao sabernos
educacional
Hoje Hoje
rise rise paradigrnatica. social, familiar, mora moral, l, etic etica. a.
rceb rcebee-se se
rece rece ente ente
xeti xeti a.
Proz Prozac ac Cipr Cipran anil il Cele Celexa xa tudo tudo Tempo estr estran anho ho ..
iS$O
construir
urn
tern
ad
ce to
[em
nsie nsie ad ~l
de
inseguranca.
estabelecimento par2 par2:m :met etro ro refe refere re ci
requer
reJacionamento re
de para pararn rnet etro ro espiritualidade dade nOSSQ modele de espirituali
crista? exist existen ente te na estr estrut utur ur
as atid atidas as do se
desi desint nter eres es ada, ada,
de rela relaci ci amen amento to
os
algumas si ples ples pore pore
si conhecimento.
necessidade de hurnana. Tern Ternos os de opta opta
lhos lhos
ci amiz amizad ad
Par iS50, iS50, gost< gost
ar
cora coraca ca
lh
.. Acom Acom de-s de-se. e.
al
ig ific ificat ativ ivos os
historia
Sile Sile ci
seus seus
ar lhos lhos
te po urna iric iricur ursa sa fazer urna
de Jonas
no rnais ,I bela
n05SO
nossu nossu vocac vocacao. ao.
Jonas
ESlaS
Jonas rr
desperta
n0550
somente
~l
cart cartes esia iana nas, s,
noss noss
raza razao, o,
;,\0
ma prin princi cipa palm lmen ente te
,10
nosso
ao noss nossos os
COf;\I;;aO,
simbolos.
nossa
Jonas e, talv talvez ez com
nesta
um
pensar ate ,'1
ser
opor oportu tuni nida dade de NOTAS
de no conhecer,
sermos
que qu arec arec im erdo erdoav avel el de no rem urna mane Trata-se,
enra enrao, o, de ser.
t80 simples
desejo de noss nossos os pais ou cia
porqu
todos estes
;J
fizermos
15S0,
teremos
urno t ro polovro ro whde whdene nes5 s5 Este lerrno ro Gv Gv o; o; 6 d o polov es el Ap OS Mo sen'/o /o colt coltur uro, o, b(Js.CQ no viro virodo do do sen' Cortez, 1 9 9 6 ,
opel opelile ile
desejos
problemas
nao
nos
intr intran ansp spon oniv ivei eis. s.
de peso.
e, cons conseq eque uenr nrer erne nenl nle, e,
r\t1 r\t10R 0REI EIRA R A .Ant .Anton onio io F. Territorio$
enconrrc-se
caroclerizado
si
ON
me
A.rt A.rtig ig publ public icod od
reFiex6es
olertcrn
olmo
no [orn [ornol ol co
no ortiqo
Esco
Perr Perrop opol olis is Voze Vozes, s, 1995 1995 OU
quas quas
do nosso
oprolu lund ndom omen ento to dest dest ques queslo loo, o, sugiro urn opro leituro de: G O N D I M , erig erig as eso/ eso/io io do igr-eiono igr-eiono p6s-modernidode. Ricardo. S60 Ab es
ze
de dive divers rsas as forrnas.
fiJ050(io
560 Vi No modernidade. Jorge lahar p6s-modemidode
insubsritulvel
influenciarn
Stonlev um guia guia para para P6s-modemismo: tempo. Trod. A n Gu es Me es Ferry. As r i e n sA ND ND ER ER SO SO M idenlidode Ed or 3) HA AL L L Stuart. c ul ul llll lrlr o n o ei eA
GRENZ,
entendet
pa
de
perd perd
vioqerss.
Press, 2000.
Globo de 25/06/2000, prcd prcduz uzem em
bern bern-e -est ster er
quimico.
de
LlVRO LlVRO DE JONA JONA UNIA UNIA HIST HIST6R 6RIA IA NARR NARRAD AD
~~
NA PRIM PRIMEI EIRA RA PESS PESSOA OA
-j
sta
ate perturbou-me
Ser que epoi epoi
de ouvi ouvi essa essa pala palavr vras as fugir
IIm m
de lr pa beir beir -mar -mar
ague ague
di ta te meu bilhete
vi
da
te pessoais,
OS
Mas, ordeno -m
qu
ria falar 9~ rnim mesmo, dosm us nedo .:) -por--q-lle:agi··assim est~va f}l_gindode ··l1li~.,ll~esmo;
"Lev nta-te desp rta, in oc
te
i_
~"~'-'
Aqueleque
este mal
alg;;t...-:. par::: me dize
to ou-m
amorosam nte,
o.uviram
'or stav blin ado.iE Logodepoisque
oi como se tivess
ma resisti. "fiv medo da exig ncia me
stas
oisa
ausa dest Qual
i-
infelicidade
Qu
"..;..
coraca
sou
~.,/
tern
~rit~~i~h;avib:~~~oobstante
entusiasmo porao,
Entao ad rmec .. estranho .. mo rido provisoriament urpreendo-me
,Ii. .<
I)
11.·-
'c
,,'
.J
co
orta ento ao
foi-coerente
com essa compreensso,
-.
tanto.temia:
:~
fugindoci,,!_jnt.iw~(laq~:\ ,'1,<:_ '. 'Ent~o Ser quee n:J;:tr. pensararnque .Houve.uma tempestade ta onavio fosse.naufragar, Eu Eu apenas dormia.Osmarinheiros tivera
deus Pensand
do
de sua
lernbrar-m
preciosidades,
esta
tiverarn
[;.-
,1
lancarao ma alguma i r mao de 50n1-105 que
me
d6i.
De repente, aconteceu inevitavel capita donavi or vendo- ne orrnir aquele Ietargico, como pode ormintao C om o st
sono
i'
flzeste?
ma
t:l
'j
.c gradavel
yf
')
qu
hornens
.,
debrucav rn jeito.
esse ja se
sabr
firn
Peguem-rne
fim
Ih contecia Re onheci qu ja na er possfv cont rnin perturbaca interior so mi n. gora proj tava pertur acao no me exterior em tade, Naqu le instante tive ur intens
ordern
.1
(0
restauraca
ve
Vida).
rnais. Entao lamararn
quel
qu
O)~
deles
ao
furia. · A q i . J ( : ; ; i e ~ marinhelros .realizaram atos 'A atitude presencadaqueleqee gentles, despe1-t(/d~,ser~ffi' impressionou-rne. quanta Esforcaram-se
habitava
/X'volterpaii
- A § ~ ! _ ~ , _ : I: _J_~I.?-vr~_.93_9:'::I~1~,~_l!_~.~ ;_~~2-n!~~_§J2!.i.~Q _ < ; : n ; , }11e~ orac o. Esta palavra
'Xnda!Vai
qu ElIlhe se esforcavarn para
constragid
salvar-rne, dramatico
ll
proprio Is iz
ri
onfio. ·Dessa vez, levant i- me
gu ad grande arquit tonica Er um cidade de dimensoe en rm s, endo necessario tr lias para atravessa-la Pelo meno qu tr rr capital sobe~ba. economic
e_cultu:rJ.lment
rne-prC)f0.n.f!.~m~_1ltejn~~gJ.lIO. nas
r-
quem
ji
s, em
i nf e Silencioso,
na
me rodeou
as alga en olverarn me
re de ti mesmo. me Minh salvacao esta na lembranca me esqueci
fu r. fo ji daquel qu eu enfrentari minh in egur ns,:as esplen or de inive, pelo ua mesentia tao ameacado ssim de de ~rimeiro cidade, omplet ment conS lent ci
abismo or o. Ao fundamento cornig
rd ti. Minha salvacao
El
SUbS~dt
,.
Sei
Bntao
ua me
Se_nti
poderi
corrente
olhos. As
poderosa
cultural pois levara comigo rninha P'Fique n~cional,
tres noit s.
peixe
fui, inteir mente,
entregue
ao me
medo
to aram
sacos, desd
srn
"Isto
ao
de ordenar rnaior ate enor
Inicianv
UJ;U
jeju
r-faquel
ra
dia, todo
ficara
iguais, na se distingulndo OS rico do pobres Todos se vestirar de sacos de aniagem. ci Assiria,
Iagrimas,
,.
sob
.~
coroa, ento -s
s u a s . ve:?,~es' fi
rei
an es
disse-me "Sera.que tens razao
que
esta saco,
mais nada Pui embora, novamente, para long
so re ci za apad~nda
agua Hornen
animal cubram-se de sacos
indui carninhos
i~ritaa_o .'Ell
descarninhos -,
fi al
ao ssib li ad rneus olhos e, indignado, iS50
ac aria
rd an
Ninive para anunciar sua sentenca arre en imento
grave sornatizacao,
eu ,~
avia
lhe
rr
dito.
fU
.N Torcia
para
im tc
iniv
~u~~
que
foss
na tr id
em
fe
gloria
ci qual verg ar eu-s an c! ,~ .fLm it e-~nc6Tei1zado~Aquele que.e 'n~o-paltilhava da minha
gostaria de ter ido
denunciando
1: fiquei para observar
arrependa, colera enos sejarnos perdoados." Aqueleque eviuque Q_povo ~t: c()!lX~t!1:~,e al que. deveri acontece nao crtse Este fo i~1f~i;;,-d~uma-'no\;a-"e'~bsurda 'envergonh6:'Yaivez"seja1mportante,
co fess
Deus.
rtan
cerr disse e. "Senhor, foi pensei que acabaria fazendo abia Nini .. Pe ei as im ela rirneira ez 1550
el
ec
Ho e, su ra
probleI11a, vejo_.q~~..~~.~,f~.i.~~m.a \
gostarfam~~-g~~d~.~.~~~.na
gostarfamo qu .- Quando cabeca,
misturjiVam
Tive
existenciais
Pensei
ur destruido
ja
em el que
rut rninha minhas nausea
ss desmaiar.
Tive
rnorrer: "E
prefiro
Jonas,
fica ab rrecld
porcausa
desta aboboreira?"
r a - , _E disse-me: ~l9.rrasJ.~!!leQJ!m~dQ_JQnas esta lu insistenci em sentires p'6~·aderimesrrio, te sep.tires vltiiria de tl!d.g_~ t ~ d o s - a T n a a a c a B ~ t ? t ' t e · e x a u r i r t ~ q ~ ~ _ ~ J q : i ~ a s embora derl"iiitiva~nente: 1fu t e i I - h ~ - t ~ - s e ; : ; ; ; d ; ; d ae Di-Tgo,na te custou e$f~~90-algum qu nasceii
t i v e s t e - p l e d a d e · c l e _ u m a · i ;l il n t a :q J e : pessoas
mao direit
UM
ANAV
la mao
animais?" H~_~~=-~~!.~~~nd
sil~~~~im.
da para mi fo perder oqu·il de qu eu mois gostov no in v id a q u banco, me polrirnonio ... me desculpe minh familia, qu me desculpe meus filhos
motor
Qu
Salvador
Cacciola
Se desejomo conhecer um pessoa noo dsvernos pergvntor qu la lo im qu el amo.
Agostinho
.)",',.
le
li
ex
am
tr nsparencia
algo sern lh nt te
Entr tanto,
ss
apacidad
to tanto
detalhes
no tivess aconteeido
talv
nome-
ca inho de
al ac _ma
sp ri al
as or
as ap rt
ar
ro er dade
leva
ener ia em abob re ra
en anto
essoas
na
mensagem
respeito da ut ri autor proprio onas le LImper onagem er adeirame ehist6rico na simb6lico, como sugere er dito da lt ·Crf ic do el
[e~o.r!1i;;f mundo. -A i-Ct~oIog!aeconomica co em oran on am no esfera ex te ic al contam ou religiao Noss importanci medida pelo sucess econornico nunea, precis amos nossos Sa nOSS::lS enfe rn ades
Hi entime to
pombo, que
_verdade, rnbora existarn rnuita
co tr er ie
_On ].1; 'tres quilometros
ec
de C'
lembrar-nos, eie
humane.
valioslssima
noss
mesrnos.rser
nordeste
para
algumas
vida 'intra intere transpessoal
ca ad
ini" -com
licoes Ternes
afirrn
traduz bern
pessoas, Coisificava
voce.
pessoas nossas
cada
n6scorri as
dificuldades que
vibram s. mi tura conquant
Ie os av rnesrn era om elas numa er pe tiva excelentes
Por isso,noss
rofund
al er da e.
se nossosprojetos, deteriorarn as nossos relacionamentos
foco pr ci al na
1550
compreenciemos
que nao
ev recair so re pe oa Ninive sernea amor.de
suficiente
reconhecer
que ha
se
misericordia co
runivitas de coraca endurecido tratar eu pr ci miseri or os
tard
ate Jonas, ur
rn rar- e,
ra
quem assim Deus clemente em en gr ade,
templo.P si el ente
onas em su crise,
levado
acredita
bern .-
,.~
de realizar seus designio po meio dele Poge para Tarsis simbol
de
superlat vos.
ss rn
onsi eram
rnedos. Su leitur ev . .n o a r palavras do aposrolo Jqao: '''O-p~rieiio ar or anca fora rnedo" (1Jo 4.18).Esta~-_tla[avras~.e!XIpr me tocararn c o m p r e e n c t e r q t . e o·contrari do amor nao medo. sern duvida amar Re le iremos abre i550 urn medo ha medo inicio
. ~"
\" ... .:
Jonas direcoes frequentementa
contrarias El tern um personahdade foi prcfetas. Mas ja
tome segurament
dito,
c o t um o a co nl ec e
Porem
sobre m i
homern
~Mu
ca
brosileiro
rniserio,
Milton Nascimento
em or u, n te , o s nc IronspessoaJ p ro fu nd a o bs er va do r d e c :h am od o t ra ns ce nd en te s o u e sp i i lu ai s q u r eq Oe nl em en t e me rg io m n o Antonio Guimoroes. coritexro teropl!ulic:o. (A Psico!ogio T ro n sp es so a / http!!www:geoc:ifies.comNiena!2809/psicho.htm)
. : 2 " \ .~ . / .J.;
- . < . " , ' , ! : / . . . ./ , ,) r?--....
.:
. .. . . . .
.• ~-~
r"
x · - _ ~ , - ~....... ·
.~
........~ )
yi"
\~Ol
. : f ' : :i h / : _ \ , . , 2 . . . . .
- ~: -' J' "
-_./\;I.._ .•....._,
. . . !
_
'
_:
_",'
~
,.
ma
no
c on he c
Deus, termin
no
reconhec:e
suo no desespero.
Ninquem
tronsformo ninguem. Ningue se Iransformo sozinh .. N 6 n o r on sf o m om o n o e nc on tr o Roberlo Crema
. .
... '.-"
. . ~.... Cv.') . .. ... ~..~.. . . . . - J .~~~.
.,
perrnanecer deitado,
onas de
.•......
~."
D eu s m a
'or- ,;·L!'··/C"
Ir~
• •
...','
I)
o',_Qr(·
.,,1)
..................
conhec
L u bi c
Blaise Poscal
Ab ah psicologi d ir ne n c e
s, .t-(
qu
om
suo mlseri
maio 1999.
Veia, p.
ev
viver
C h ia r
NOTAS
verdode ui
oprender
Eu precis
q ue ,
_.,.1::
:-~>:
~ -
CGis.'as
-II<
Vida
tern corage
seus .e
se tido co trario
.ele sirnboliza
ho
para enfren a-la
le fo e. Ir loiyes gn.ifica r.ao interior a s ~ ~ ~ " t aterrivelmente. Ness instante qu fo id ti qu foge
outro. Este
rn em
re le ao xi te
tr
Porq
rder-se,
contingencia de existir, Achar-no esta
ss
re
r, fr qu
te
te
ss
ser.
que
nos querern rnuito bern,
ossive se ao tiverrrios
s6
Fol
comecou
descobrir ac rnetia
tr pulaca
do av o. Ma estranhamente,
ele corrseguia dormir urn sono ·profundo. atemporal impenetravei Parafraseand
profeta insuportavel leueza
ser.
tarefa facil In uste udoe
destine
mund
re isti
desbravam
tr
de
instalbu-seum
automuito
r-
da
decifrar euez
curiosidade
Ua
codigo genetico
do se
de er
insubstituivel intimas, em noss
perlodo
enquan
Parecia urn ser
.a
ex erior. Nacserverdadeirc,
ossibilida
de usar ua inte igenci
emoc onai
fugir consentir
academicismo
separado
utro .:
co heciment interior
nOS5 coracao, rnai no tornam
assa ta
or a-
pelas
"A
rocurado resgatar en ralida entimento, rn or anci .ci ernura ci corn ai ao cuidad ." Pa lo Freire es se tido de taca dialetic ci reflexao te6rica: "Ateoria ilumin
,,,..
rn brir-s av tura do autoinclui Sant Agostinho(354-430)2. ia Idad 9a~s;T~vas depois lima' vida sert:l limites.. absolutarnente
.q
ao
seja
descobrimento, na podemo ". de
tr
-s
do Acreditava
queainda
qu
pudesserno
contar -es cabelos
autoconhec me
("e'ste'
de
conhecer-rne.
h'
que!" que lhe
significa estar de passagem
na
fo se rnaior
oracao de abertura
desenraizarnento. conhecer
"3
Parece
melhor er assi
co 05CO am er
Na vida, encontramos
Porern, outro
autoconhecimento.
Agostinho
escrevia para
se
ig
existe algu
necessdrio encontrarmos
pessoa. e.. "Tern
Mas mesmo
sofrimento ffsico,
ti
precede
rnesrno" (1 outro.
se nao
co he em para
La,
simboliza
diilogo
entre
os arnantes Me
querid
iga- e:
oc va
rebanho
.11'0
-p
ha
sc sa
q'
fi
-j
to
voce,
NOTAS BOO F, Leonardo.
amigos,
.rtfto sabe bast
'a seguir as rnarca do
c a b a n a s , do
eu rebanh
past re ..
Agostinho.
..
; ,
Sobe
cvidor Petr6polis
Confissoes.
Vozes, 2000.
Petr6polis
p.
"ld. ibid. C an t c o d o C 8n t c os .
exterior,
Vozes, 1 9
S T R A T H E R N , Poul. Agostinho em 9 0 m in u o s R i d e Janeiro: Jorge Zahar E d i to r , 1 9 9 9
Bibfio Vivo. PorOfrase Sa
.t.
Cristao,1981.
sucesso,
1 6 - - ' . " ) . ," , " " ' . /.
1 1, /. .. . . :
. .
d'C?
I ~ ' , , : /VI_C'
I"v,_" cr $.__' ' : " ' ' l ~ " " " " " _ , , , _ )
J<
Paulo: Mundo
; ,. ,. " ,. .< \ ,. J ? ,. ;. > ; '. '
~'
, ," \ .
;'
-.
.J
As veze mu here ouco (esta feminina) do vaz re it ex erimen arem co eu co ju es rn re acio amento
na afetiv
.,
abraco
incere de ur olha
amor ..
se sc nj ge
ossive1mente J .> "" '~ .
'.\
ce
ab
)(
,~t
-:·iJ
t·,..
"7
~~/1.'.'.
para olhar. caminhos ja erapeutas. de si
cima de ud
transparencia
evem passar po
outre
coerenci
faca
ar
cons go mesmo.mi guem se
ac em direca
nossa ninioe,
rn conhec ment
destine.
."
'~
.
FAB'ULA,
ulto
'(hOVeU rn
ri
sta cheio, quas
in gostaria
um
de ajudar-m
transbordando.
proposta atravessar
rio montado
sanguinari
do eseorpiao,
m t u d sapo, conhecendoo
curricul
the responde:
sensatarnente
ze qu
teus ferroes
fendido, ao
replica'
en as qu [u
escorpiao: fizess
isto afun aria
mil~?! Enta ... ju to Acaso
41
-p razoavel
ambiguos ironlzou
te · r i t e s ~ o , . otal -conflabilidade, caminho ins61ito pel na metade'di:h)~r~ur,5'Q, quando sapo q~~tp.
La rio' Ja estava
quas
sombri melanc6lic inquir ao es orpi o: que iz st
ropria de qu isto
houvesse cultura pode
marga. um de epcao, ha
ro
ti
decidi
persegui
sob tambem
teve temp
iniciarrno
de responder-the. tr vessia
go
ssim como
dou-me
sapo muitas ve es somo
Irninencia
pensarnos
ex esslvame it
poderconte
h or ne r
ur cont xt
F os s p u r
mar, mu ar cott
urn
sc rplo s,
de
n s n to , e l 56 aria
Jonas: "E eo'.
segunda
ama-Io
seus inimigos, Parece-nos por demais
respecti am nte.
Enqu nt
da
posstbilid de
escorpiao,
"instintos",
ao
puxa-se para
do
qu carninha
onfonn
Homens seus ferroes, da um chan
do outre
em aquele
cultural
no se humano dar-lh que .da expressao do te61og alemao Helmut Thielicke/ qu parece sintetizar que esta os tentando dizer: Deus". Assim, vamo conclulndo 6bvio. Entr seculo, sai seculo,
outre modo.
nos.
Esta inserido
rem-
se
onos o. ntretanto,
esta
i550
te um historia l'
li chance
homem aminhos. Bichos sa pr visfveis ma homens Quica rumo de irracionais, Jonas, oest sentido, soub
,.
aproveitar in
imprevlsiv is
hornem-
bern
chance
[,..1 OS _.
mais consciente at inconsciente. P o l - e m acaba no arrebe tand po
ur dentro
quando nao
Ta iuga de descornprornisso
superamos,
escoridermos
clar ir para da entrega
da
felici ades
Tarsis, Sua -intensa
peregrinacao de esta iliz poderia
im-j
iant
de conviccoes
ideol6 icas
ai
or ai qu veio
nbor
em ba ag
[...J
Vive ate
am
privilegio de afetivamente
qu
viver
vi
ediocre. ma
morremos vida:
vit6ria paradoxa} da
Esta pode
parte
ja doamos
amor.
perder-se.
que Jo
que
be
significado daquilo
fomos para
Jonas procura proteger-se
jul. 2000'. Leopol Nose Vejo Conflita C u l t u r a , cu]o proposit
c oo rd e a d
d iv ul ga r
dar
r oj et o irnportdncio
Su ro
criodo pelos biologos chilenos Humberto Varela para definir r e r qo ni z c o d o l em e o s Term
pr6pri
Freud: d e F re u
no
d e sl e s e cu lo ,
90 -1 6. P r n ci pa l o br o f li c f eo l g ic a D e u s (Curitiba: Encontro Publicocces},
Nlniveevocara,
foge Ni iv
NOTAS
culture
n65,
Po is
lh
Nao
l ei lu r
de Mosoico
de
Francisco
nolurezo, [eit
pelo
natureza
Ni ive, talvez tivess tivesse id velho, mas sem ter vivido, C O I r : t O ' Velho, Buarque:' hi
negar
morrid
velh Entao
[...J
on el os,: ll
rgunto
oelh lo
ia brinca ei
partida
rn r,..
na
brineou.
L..J
ividas saldo, se Entao, lf Ih pergunto
sem
ri
mi de
."
'I
CUMPRIR
e ci di r u a d o c o o , onde, d e q u p ro du ze m s e s cc d de um irnens insequronc
ro
permcnente
Freir
Outros
vi im
','
m or r r , Esses coiscs me f ol o d es es p r o u rn o
existendal Robert
MISsAo
vi
v iv e
ar
De s,
ra
Leao Tolsloi
..
uma
t...
ser
apresenta compreencier
existencialmente
no perguntarnos
"pa
Est pergunta ha qu mais hurnana,
rg de pessoas
mais re acio al
que vivem
qu
"par
qu
leva tarern
para
Cabe perguntar,
queeu vivo?"
entao: "para
?" Cabe Hi dezenas em ter
f"
.:
if
lrama
viveri"
antes
e. ossa rnissa estt em de envolvermo relacionarne ro pessoais significativos te6logq K a r l ' Barthtra:z~rios conceito de f or m ~ - 'q ue :pensemos mesmo-ecarente '~Io outre para sua como incompleto se
da
duvida
coisas. substituern futebol po su
oferecer".
que
Presentes,
pessoais.
nuanca
hora exata,
da urn na cobre, Insistentemente,
presenca
Tenh
sempre sina izam
carinho, presente
aprendid
qu
sentido
ai
ao servem para dividi apenas
dia-a-dia. a- maior felicidade
psicanalista
carioc
ter,
alegria. que Coma possive! Ii Sem amigo or co Enquanto escrev ouco as "variacoes de Golderg" de Bach. z a s e a n forma ao lindas Ma sua ou n ig o [...l uma banh de cachoeira? na co sa alegre ao as risadas dos amigos.'
Beniltom outro),
fazerrno
aler
utilitaria, ate cultur ragrna ica, Proc ramo
tilida
em ud
bonito
nao",
ja nao
solucao.
aquele
acabam
desastroso.
ex remarnen fici co reen er este conceito d ~ ' m ~ is s~ " & ~ is fomos'_~du~ados cultura Iudtcae qu val
tlantlco
Na
assirn Toda missao re
vida,
preco. Para
ta ao
Jona na querpaga te prefer fugi nu "cruzeiro", i r p a r El prefer
"balneario
de Tarsis
ue
simboio de nao ser apenas que descobrira
i.ja
ao ro cara re nh cime to
ra havera de ser
rn ser.
ao preco.
quem el verdadeirament
em .nosso coracao. Na devemos
ficar status, aos estere6tipo
ser,
ter.
sendo existe cia: ir ao encontro
nao
dooutro,
Que perdao
cornpreensao dramatica: merece
scer
nos explorem
fazendo-nos
expectativas
ra
derruncia
if
vi a! estarrnos
POSSQ
rei reestrutur ai
nos
azer
at
cial
es
livro
rernet
lo
noite
seu noite
ao
qu
podemos
NOTAS D U S I 1 E K , Sergio G . S O L DA T I Gustavo. Compreendendo V id a P le n a [overn no m un ci e p os -r no da m Ri J on ei r JuvehludlOl Batista Ccrioto,·t:999. p.
MS50
tempo;
d e s c or o if i- :h O S d o b e r i, = e s ta r . in S EM AN A D E B E Z E R R A J r . , Beniltom. P S IC O L O G I D A S F A C U L bA D E S f N TE G [ V \D A S - M A R I T H E R E Z A , N i te r 6i , set. 1'999. bo leituro sabre e ti c d o c;orater elic do p e rs o no l d n ds e : C O V E Y , S t ep he n . O s s et e h 6b if o d o s pess:oos muito eficazes S6 Pouio: cast Seiier 989. :l
A L V E S , R u be m .
of
Papirus, 1998. p.35.
co es co
adolescenles
co
pais. 560 Paulo;
IMPERDOAvEL me
medo
mc
ser.
B e t G u e de s Voce 60 tern voce te medo Voce e r n m e d o Adrian
mlm,
de voce. d o o rn or .
Colcanhol
NunCD
ornei.
D e r c y Gonqolv,es, a o
o no s '
amor sempre foi uma da questoes existenciais basicas do se humano
transversaliza_lodo, _5 os tel,n, busca disrancias entre os homens, amor
-das diferencas urn inverno polar; ."
prematuramente
Fa
faz coracao arde
no'
0_ssa eXi,stencia.
uma
dizimadora verao
onde
ai qu
inverriou so de vera
fr gi demais
ia
gost
se ti me
ssim ta
ac ..
magine
VaG
jeito.,
',1m.
taque. Cola gentedespedacadapelosmales desamor. Na obstante amor se O~-!nai,0!1ei~IQ ntre ssoas, faze part el relacionadassaoInu eras ealidade um na ta difici vive-l quantodescreve-lo. dificuldad
em su
trancar
confinamentos.
autobiografia.
Falta-me oragem de procurar linguage apaz de exprimir .adequadamenre formul .J 'con iciona do postol au lo '' ...]se eu ao tive amor .. a. ropria ssenci 'd divi da .. rninha vida pessoa colocararn-me constantemente i a rrusrerio un ui ap dedar- he urna respostavalida .. ql)e quer ig la to id desculpa tudo acredita tu es ra rt (1
consequencias
It peri os
otul la ji
di nd
"Voc
nao
desativar bombas
Desnecessario, .c
enti in
atomicas ...
porern
"Hit
titude
bs luta ente
ista
pessoas em
.J
tr
deriao
sair perdoando
Ja
ia ao te iarn om te ci
pa
irmuito lo ge Em cont apartida
ate
aceitar perdao. raiva.
Deus:
"A.(
to stranc
od
igni ic
perdoa
01..1
perdoar-se
Perdoa
i5
outr .E para leva
Ninive Faz-me parecer vulneravel..
se
romanticismo
exacerbado
qu sa Ridiculas.
ompr en e- e, en ao que ele -tern de s e c ' . h 1 c i d o : - ' A conhec r- etmp.Icaterde. fa~~;: . -
de amar Conhecer-s e t r de f
ai
ainda,
Carras
am
Ridiculas. qu hoje verdade As minhas mem6rias que sao ridiculas."
le
..
que
unic
se humane
bern:
arnor
ntre anto
filha."! ar
poet
rt
urna dimensao
es Fernando Pe oa melhor outro.
Toda as cartas
relacionamentos
Rldiculas.
na Ridiculas,
om as
outras,
ridfculas. arnor,
Ridiculas.
liberdade ao existe investirnent
Mas, afinal un
Se
seguro Amar mante-lo
ser vulnerJ.v~1...
56
calxao do se egofsm .. ma
se
ia
rnaos. Na suport
possibilldad
Or .. Jona inta to indivisiveI. Na ist6ri
sp ci
de v~_'i_,soft~r;sese .entrega 'qu'e" que st rn um situ ao la fora.
MEDO DE INTI da salv ca
Nl iv
os
IDADE*
eritos o uv i
a lg ue m
d iz er :
te
nrno ."
Ricardo Barbosa
amor,
descobrjrnos
NOTAS
id
'Ulfimoto, Vi~osa, p. ar
u st a
un
Universidade
8,
ju/./ago.
998.
(1875-1961),
de Zurique.
15 do livre0 cmor no
terap~ulicos, de r e h o d o c on ce o Fa/tando BERARDINELLI ro
LEWIS,
Cle onice
u m P ed oc ;o , d o
a nt o
org. Poemos d e F er na nd o
relor;;6es mus.
ou
mais
re isam
dmitir medo de os rela ionarm outro. ntimid de implic ro imld de
brosileiro Djavan. P as s a .
de
ideias
acolhiment
rrnituo,
ro
S. Os qualro omores.
ao Paulo: Mund
C ns tc o
1 .9 95 . p. 95
rela :q Escrit
om
us
ondi oe
de supera lo
descob irmo e«
pe Soni
livr de Jonas.
Bc et
auor
d o guio de estudo Mergulho
no
esludos
no
elho
fugi ..
inti nidade co
utro implic
co hece
pOl'
fugimos
nos
busdir
rnarcada desejo Jonas se
um vidade intimidade
pela ambigi'rid~de',' ·qu.e;.p·r'Odu:ta tensao rejeic do ia ionamerito
br
ti
medo
duple:
ej icao
volu
no
xp ri ncia
ontr ri
do qu poss
pare er
ic salmista escreve: ''A intimidade db Senhor pam OS que sempre revelar-se ao ho en mulheres criado pa le pois da su natureza lm vontade El
nos
af
necessidade
re
larr
su erfi ial. El na
podem on ersinh acil erudicao, argumentacoes torn ba reiras intr ns oniv is par-
intimi ad
alma. Precisamos de alguern
aceite
'No ultimo
onsegu
uvir
coracao
4. ). Ja xp rimentou
POl'
Verno-nos
Como se ouvido
su indignac o?
nos
l,
profeta
hebreu.
indignacao. spon er
m-
rejeicao,
id
o_
Nini e. Como
Estabele
.P
viver" On .3 pois
relacionamento
omin
fio
apenas oracao declara: "Quando,
ntim
necessidade de Deus ss
medo
r?
,0
io
rn se
entr
desejando
porque
se e·experiment
Por
ha de
E.essa:busca
61
deciso s,
rros
certos), bern om
pa
co he ermo
ti
nossas
uma
irreconhecfvets-.
~'el~cio~ais chamados a'nos 5:ooStrui'rmutu
superficial, quantitative assim
El urna mascara po muit
questao
hOSSO
Ma quando
real, ele visa
utro
ve
expe irnentando
il
in
tempo.
Deus nao se cans detentar
coracao
indulgente
encontro com
se oportunidades
que
.0
urn
lh
lo ci
sentimentos,
centrado
desconfianca.
No carninho
que temo, determin da
ia inti midade "s
outro,
nao
"sirn"
im
esta
~ircunstanci s,
la
considerava enrao
po sabedo ia
z~lo ou lealdade
ia filosofia, sido tratad
Esse coracao men os Irnportant qu ernocoes. ou
co
erta
Pl
mente, Desde Buscamos
le iv Am it im falsa da realidade. Tant racionalismo insensfve quanta sentimentali mo impensad distor em re llda e.
in
esse te
tr
:crito Valdir St ue nage
rn do
oord nadore
pastor do rojeto
um
alianc
de fetivi ad
io privil gi
do
mttrno
privilegi
do relacionamento".
ar ur caminho de reladonamentos consrder
possibilid de de construirrno
II"
NOTAS SOUSA, cotidiono.
i ca rd o B ar bo s d e Cuntibo- Encontro,
lonelo para
vki«, espirituolidod
para
• .- _
Pr?g~ama de formar;o cristo 'deslin_o_do llderes fov~ns,c~i prop6sit resgot de ur ·modera_.d lidercln<;:q-tcierenfe co
principcl
e sp ir it ua ld od e
r is t
g u 'ctendo
'necessidQ.ddes do hornam rnoderno e'f
mots perto do noss r e o <; :o o u ti li ta ri a
relocoes
alividodes
18,20.
coisos
opa
''+:ef'cio fuglndc do a ut ar it Or i
co
eu
em nosso cotidlono fame do
alma,
s ti mu l
resgote
f re qO en te me nt e
$00 Paulo:
do
a s o be rb ad o
Abba Press, 2000
de
pp.
Me
desejo
me
rnorte co
a r p od e e n o r Noo se se conseguirei.
suliciente moturidode
Honna 5eg~! que urno pessoe d en tr o d e
pode se ofundor
m e r no .
M a ur o I sr ae l Moreira
sede de autoconhecimento ti mesmo'".
Muitos fil6so os
desenvolvimentointelectual Alexandre,
Grande,
homern,
ir
qual '"
55
isputa .. _m ·uih~·u tra hist6ria .... ~a satisfacao de se aj .~1::tis e~com.ur .esplrit serio, nc nsavel apaixonadament mp rihadoem realizar qu lque medida das rarefa dificil reveland su iri.telig~nCii. di iculdades. Em 0u~10aspecto, teria crescido impressionad pela bserva oe cl ra qu su ma azia sobr iri. idelid de
autores
torrieio
ad ez ao
. . OU poderi
dizer: conhec
por suas de tudo isso geralm nt um cabeca pequen dern is ique intele tual conhecida
conquistas de giga te
Ma ur
pr or ca
io
cabeca
iv
at pode
sc ev
um historia de su esso profission
i...'
r:
le
lh la io
ficarem
lh in
is
-.
50S, r-"
de Sua
se abriu
.:
nao
ia
',:i,
.~ tivesse
Diogenes,
s d pessoasem
te ultima
il sofo vend
lexandre ob ecad
po vene seu grandes conquistas venc nao se sforca para vene grandes guerras or de si as suas propri gu rras interiores". Ci ero, .s irmao, tambem
ja
do
filho
emasia am nt
rematurame te
confiar em sua
muito
33
despertar gene al iiip
para
multo cedo
ua
seu p.ensa~do; sinfonias
nta
ro avelrnente
Tornou-s
levand
consig
Entretanto, Alexandre
nao foi
unic
ignorant
respeito J!
-Ihe alto
to historia, projetando
lm Alemanha, Kaiz
criar
sua
denuncia.
que
dia" .sbldaaQs:en~ro)..l. comandante?" pergunto de Alexandre,
assustad
viu
soldado. "Ida
id
hist6ria
.C ai da na
ser, Admire esta cansaclo
,d
conquistei
nos multo POllCO do 110550 eu
tu
is
io
is
lv Poderiamos
da figur~
pensar
bloco
iceberg, ad irad
pelo
it
adrniraveis
nos mesmos
serra
sl
ele
poueo
nao
ab "Aquel
qu
mars io
to
ve gonh qu ss problema
dISSO,
pr6prio j~ nao
ti mar sirnboliza me se
ed ameaca profundamente. se na encararnos at lment caba de unci nd pubJic ment
i r "e ",
inevitavel
interior na
peixe
monstr
marinbo.
.q inex lica el
tranquilas.
quer de iceberg
ser. Ness
memento,
resolve_/
inconsciente
lh
Contudo,
,:
nt
le
ssu
Lembrerno-no aqui ci disdpulo qu nd cheg ra cena mais au hi uma efernera fogueira,
te
.confessa.a quee
c,
vezes
se
acontece exatamente
forcas paTI
pm
mo
l:olnt,;'
in
lssoconosco,
'qu!lnQQ estamos
ir
.f tr de desilusao.
cheiro
it
Essa experiencia
da
tragado
decepcao
pelo
Portanto,
ha
st que esta iS50, ainda
auge
vocacao
ama-Ios
deixado traiu
si rnesmo
Mestre.
Ja
nao se
onsidera
dign
de
pode ir em direcao ao outro, pode cu prir sua co acoe
br na
passa
ernocionais.
Eles
acontece).
foeo
Eles veern praia.
colsas:
coisas co as quai temo um nossa atenca qu as C0 is me
elacao utiiitaria Cent alizamos s.
varnos desistindo dess vi ao megalomana da fe crista, varnos Simple .:
a' ti la s.
si mo
dolby-stereo.
surpreendentemente
do discipulos
da
os el mentos
constatamos
de ornplicadore
despojada te ic ia faci compre nsao
na tentativ
de sofisticar
71
complica "D
oracao.
as coisas simples cia vida, 56 sc
Na
ss
co
so sy . alorizarr simplicidade.? Parece have ur qLie-d~genialidad
como virou modadizer. aplausos.
virtud da na pessoa
ao ha eria arrepios
tarnpouc pelo porte cia
para
cia viagern
sa
encontra
Deus em espetaculos, em coisas extraordinariament
repensadas,
iS50
C.
dignidade.
'que
sa
desfrutar
urn 56 porto:
Senhor, "os milagre sa para os principiantes"
ser, qu resist
disc pulo en erra um liC;aopr ci sa para no .:Prec samo passar iacond ca de enin irnaturo (com firm ap6stolo
possarnos
no
assustar
de as
n0550
ja
qu
quer
Velas ao vento!
NOTAS MOREIRA, Maur
(1 Co 13.11)
falt de sinais opoe-s cr scirnent arninh da sp ri ualidade cr st
Israel."Cheg
Junia. Ri de Janeiro:
1997.
Horizonol,
p.63.
fe qu .n am dure irnento.
C el eb r
[ ru s
c un ha d
p el a f il 6 o l
BURN, A. R. Alexandre editor, 1963 Sugiro
g re g
S 6c ra te s (e 470-39
imperio helenico
leitura: FOSTER Richard. Ceiebrac;a
Curiliba: Enconfro, 1996; Abbo Press, 1995.
Ri de [nrieiro: Jorg do simp/icidade.
o.C} laha Sa
Paulo:
c om in h d o cara<;6a. eu lo
ROMPER
PARA TORNAR-S
d a fruto.
Jesus
eu ro aute tica Co
re
ru
ja sucesso
do outro,·
rn
Afinal rr
rr .t!-<
Porern,
7S
lu
largura, OLi
dl (E ,3.17-19). A}g.un pode "ele
significa abandono de si. alienant na alma de quem experime ta
acusa-lo .d .terexperimentad
deixa
verdadeira ruptur
se importouem 'GdtitabiJi;;-:ar_.D",ptejufzocausado
uc
;'n1io
salvacao dos ninivitas.
ix
obstaculos.
st
Consumad
me
prejuizo cobrir outros carninhos. ir em direcao
Ancorados
na experiencia
de .jonas
penserno
ir
am carate quas semp
adrnitir
brut
li
to
m-
necessario do ro npimento ruptur
trutiva Imaginemo
da borbolet transit mp is principi dialetic da deso gani acao eo gani acao deso gani acao traz consigo risco de il hanc de ecri cao, ajustamento, supe acao
ve dadeir mesm
vo acao se
para
ncontrar
missao qu Deus th conflara El precisou enfrenta
suas dimensoe
geo-politico-sociais li
Esse ompiment outro:
Comparemos esta .realidade tr
.H cerimonia
caminharem
civile religiosa, te em torn do juntos descobrern-se desunidos.
is
de
importante
parte
ob-
nascim nt
primeiro
nos prejudicad
tr
nao nos encontrarrnos
acionalismo,
Naquel
po a,
onfigurou-se
exaltacao
razao. mtelectuais. Muitos pregadores, porem, passaram reinterpretar .a Escrit ra partir dess visao. Inglat rra, prmcip lmente sofreu Limimpact vora daquelas ideias trJ.nsformancl alguns Aincla hoje respir rn 'sapo
poeira beira
le
ta
aqueles espera de
percorrem .que, inseridos ..em um
cultur~.poucoreflexiva;_encontram-se suficiente. Esses jovens-sapossao, presas faceis de blic :-PQ ~:'o~_ .oadil.~·t sa it
credulos ri cl io
im er osas sido
impertinentes.
justific
outre para Romper
emer es stabilizar entira que, po terem il veze tornaram-s er ades ab luta
co te ta
cheg
se co sidera
us eito
forte
aos
imioterapico
tratarnento
Quem ja
meno apressad em julgar as tr ofri nt torn esso ai hu lde. palavr humos ig ific terra, Um esso il aquela ri
atividades fi os fica
cientifica
ce sura .. ri
rnai humanos. nao on rari
ou
rc
"iS50
Todo-
tornar
is
an s,
Noss es irit al dade
rt concreta."
ri dpio
irao gera
eses ablllz coes
rofu
inco
s. na estarnos preparados de Jonas,
vezes, pega-nos dorrnind
tern
rr es ex erie ci tr se ao re isivel qu Romper
.su it
nseg ra ca Na hi se ra ca ig iflc rn ntir para si rnes nao honest
'constgo ro
sono
po em .ultuar
consequencia
ultuar prazer. Hi!
foram-lh
po de ai
na di en ao afetiva, vive
.0
dramaticas
exernplo, sem rendeu-se necessidade te po foi-lh amigo.
relacionamento
rnuita profundidade
er Quando de uma inrervencao terapeutica,
POI'
amoros
"L..J Nem tudo rn
in
de
ci
que Lucinh
[",1
Araujo
para os
HIV
El
precis
se de VeZ em quando infeli narural.; ue ec Na felicidade como na infelicidade."
in imidade,
Essa
Reconciliar-no
LJ
nao vezes, que
buracos, falt de sinahzacao
ta bern
incubacao,
[ogar-no
er
ar er
it
rn
da ida.
ig ific
ao
rt ra
rm
margens
tar-nos os ro ur
estao
ca ador erem fisgar no so transpor diques ba ib
que superado
co de nego,
ta bern curvas il etes tr ca
alma'".
have
lher
ho as
De rn en ulho
se
j&
Sao ro
passado re
rn
pOl'
evolve rnuita
ernocoes.
qu -acontec Sa outros ainda, um filh qu partiu precocemente
experiencia
;na para conhecermo da
permite
perman ncia
tr
Senhor
da incomparav
vi tudeda
li
i{
coisas .-
essas
in
bl
om is
docura,
lano
juda
.o qu
aceltararn
.Agora
na pa pe de mos,
aspecto
corrererno
do rompim nto.
aspecrogerador
estar conoseo
definitivamente
despojam ntos
s.
vida Romp
tres dmirav lm nt
t r ci perfeito Rompeu perfeito
ir
se im to
it
ia
do
profundidade
do mergulho
que asociedade ma
mesmo? so
bern El sent
aiva Co
erteza deve te nutrid
conseguiram rnem perfeito
ja
pecado.
me to
"9
id
do 4dmiravelMundoNovolf)
nao existe.
reedicao de
ninivitas, Entao
generoso,
Contudo,
secr tament
da
raiv do
suasmargens.
tolerante, amoroso
etardioern
portanto
permanente
.,..
sempre atualizada
ideals
ci entais ta im di tist s. Ao contra io nota inconclusiva f.
on
chei h.adv~ie
ei a-no
uma
de mlserlcordia
nosso te
xi to", lv depois de eu ompi entos, on 56 ud ss di r: "Amo logo xisto" De certo modo, SOZTIOS privilegiados. Podernos perceber desenrolar da
NOTAS
e m a d o r on sf or rn cc c n te r o r n ur n p er sp ec t v e f em in in o a mp lo m en t d e e nv o v id o n o livre Crisalida, d e A id a d e A r u j V I N D E , 1997). Ultimato, p. 41, jut/ago.
2000.
Pa o be r m o ob mov men p ur i o nc , Deus, de J. I. P ac ke r ( Sa o P au lo : F ie l) .
e ia : Entre os
S ob r s of r m e nt o e sp ir i u o d od e c r s ta , s ug ir o l ei tu r d e C. S . e w d o s o r ri m e nt o h um a o , S a P au lo : A BU , 1 99 2
(Lc
N i e r6 i
problema
Pore a p o fu nd om en t
nosso ser,
superfluo.
Figuradamente,
Fe n o e m sohirnentc, e c m e o o ei u m e sp i d ad e q u d o d o d e E du a d o Rosa ( B ra si li a V I N D E , 1997).
sofrimento;
P e d re i r
6 l0 PE S , T e re z R i a . o rg . as m e h o e s p oe m a s d e F er na nd o Pessoo. 9. ed S a P au lo : G lo ba l 1 99 7 F O S T E R , R i ch a rd . Celebraqoo d a d i sc ip l in o . S a
abe
P au lo : Vida p. 126.
L u c in h a A r a uj o mae do j6 f a e c d o p ae l a n o r b ro s e i C aW Io . de apoio cos p o o da re s d o v i u s H IV . D e se n vo lv e u r excelente-trnbolho S T R A T H E R N , P a u l . Agostinho
em 90 m in u o s R i d e a ne i o :
o rg e a ha r
SO 10
glamour End
grande
The
H U X L E Y ,A ldous. A dm ir av e
m u nd o n o o . 1 7 e d 560 P a ul o : G l ob a .
_.
.. -~-;. ._
-_
--
~~
".
..
:.
.-
APENDICE
I\
APENDICE
FRAGMENTOS
faze
arte
fata
tr li
So
Soraya, smo, me passado, qu se presentifica Agora
escrevo so
sign
torn
im
alteracoes. Alias,
je to
um privilegio poder no abri pard mudancas
reconsideracoes. falamos,
do que
POI' 1SS0 POLICO
nossa intimidade,
pela quai
havfamos optad rs
br
podemos sorrir
br
te
sm
is
chorar,
por.um estilo de escrit qu is
re ia
s.
Co fess
que me
as
perguntariamos. manter um distan ia segura do noss trabalho Ledo engano :0 tempo passou nao apagou '.colega, N6s qu tratarno d€ f..e av liar noss perc pc de .reta~:i6c O O J nossotrabalho, Agora esta os diante qu focaliza urn
suas obras. atu post ra in onclusiv ta ve compreensa realista da que nao
consequencia
de s~.a
ternos
o:-nrpoQ
de produz
signif cati
fa il en e, pa si 56
uita in rospec oes,
Estamo
so st Wesley nele fecundando
irnp rc alld de
Horner
ch io de ambigu dades,
aJo vezes,
Assiri oprimi
ar de ai
ap ixonad condenacao
ja
inco preendid
Israel ideol6gica
vivos, mulheres covardemente
politica
Convern
lembrar
s6
economicarnente.
violentadas, criancas degolada
possivelment
relacionad
curriculo, su histor a, su
perrnite.
que
teve
er oria
gradav is ou dr mati as
possibilidades
suas questoes
Inevitaveis.
Possuirnos ur cons grados
curr culo oculto
qu
se fa
nexorave ment
va os colhendo 1!'
91
90
tr balhos perrnear m-se
or nossas historias.
st cons it i-se
passando apontamentos e.otJtros tantos 'desapontalueritos da vid :e;.rro'fina_1de- cad:!-p~gif.l~;-escrever qu bravamente no desafi i0_'-p'enSa!n~':ll db -guerrilheiro Ernest Ch Guevara; "Endurecer -sem~t'Hllai,sp erder ternura" necessario ctridar-se
gigante.
so
st
pr6prias dores. se 'process
de dapt ca
pr tese
Os medico
postav
existencial. s, se
ntre anto
ar ce qu se amadurecimento
in erior, eq il brio
reco eco. ncontr nd .da vida
lt
arnber
noss
reai
ossibi id des.
de ampu acoe
mo io ais. medico
responsavel
diflcil, porern
reabilitacao sabi a-nos. Durant ate gostos Ne
ur born tempo, tudo fi
bast nt
assim
Entretanto
mb va ente
se no amen e.
ur
atropelament
felicidacl
na uventude
urn amputado.')
como premio pa serrno bonzinhos,
evoluiremo
historia
sells personagens comp nh i-
Vftima de
tiveram
po rnei
imprensa
om um nt ress
so
Assirn,
s.
especi Talvez
meio
pode
compreender em LIma imensa
xist ncial, um
especie
co Fecu dare os
outr
lant
podada
pe
dest no
uis elas dore