NDUS NDUSTR TRIA IA DA CONS CONSTR TRUC UCAO AO
PRES PRESID IDEN ENTE TE
DA REPU REPUBL BLIC IC
Fern Fernan ando do Henr Henriq ique ue Card Cardos os IN Fran Franci cisc sc
Dome Domell lles es
FUNDACENTRO
PRES PRESID IDEN ENTE TE
DA FUND FUNDAC ACEN ENTR TR
Humb Humber erto to Carl Carlos os Parr Parr DIRE DIRETO TO os
EXEC EXECUT UTIV IV
G as as pa pa r F e rr rr a DIRE DIRETO TO
Joao Joao Bosc Bosc DIRE DIRETO TO
de
am os
TECN TECNIC IC Nune Nune
Rome Romeir ir
DE ADMI ADMINI NIST STRA RAC; C;AO AO Anto Antoni ni
A SS SS ES ES SO SO R
FINA FINANC NC;A ;A
Serg Sergio io Torq Torqua uato to C OM OM UN UN I A C; C; A
Jose Jose Carl Carlos os Croz Crozer er DIVI DIVISA SA
DE PUBL PUBLIC ICAC AC;O ;OES ES Elis Elisab abet et
Ross Ross
O CI CI A
IN USTRIA
CO STRU<;
AS
NT
INSTALA<;OES ELETRICA
TEMPORARIA
EQUIPE TECNIC DE REVISAO: Antonino Rangel Filh (Coordenador to Pa lh Doriva Custodio Mari hristina Feli Ma rici os Vian Orland Cassiano Mantovan
Swylma do Sa to Fe reir
MINIST~RIO
APRESENT A<;A
417/1995
nova re acao atualizaca do livretos da Seri Engenharia Civi desenvolvido po normativo. ra ta tr ca ee er ac es as literatura tecnic sobr Seguranc Sand do Trabalho na Industri da Construca existente no mercado
SUMARIO
ACESSO
TEMPORA.RIOS DE MADEIRA:
1. Introducao Us
14
3.
Construcao
14
3.
Utilizacao
17
3.
Transporte
22
3.
Manutencao
23 24
6. Passarel
31
1. Introducao 2. Consideracoe
Preliminares 36
36 3.1.1
Guarda-copo
36
m a
3.1.3
s p
3.1.5
50
3.2
51
INSTALA<;OES ELETRICA
TEMPORA.RIAS
1. Introducao
57 57 58 58 60 62
3.
Ligacoes eletrica
66
to
68 ir to
Di an
71 72
Ob
73 73 ir
74
5. Aterrament
74
aterramento id
78
7. Manutencao
78
le
83 83 to
imei 86
BIBLIOGRAFIA
87
INTRODUc;Ao
ac te
to
RE OMEN Ac;OES
GERAIS
ca
la
pa in tu te
escorregoes,
(degraus), ramp as
passarelas).
farpas rebarbas ou imperfeicoes fixa os para qu haja garantia de estabilida e.
duraveis
eguros
ua constr cao, uso, tran po te
manute ca
3.1 CONSTRU<;AO
14
espacamento centimetros), centimetros);
se
minimo
espacamento
idea
dimensoes centimetros po sete centimetros);
MONTACiBM. \3;5 It ~~n)
MinhllO 2;S"(;m'
M a . . !( im o 3 0 'c n l -r
Mil)i l T I d ; 45
,';111
f l ;i 1 4 x i " m 0 ' 1 S
·c.n
(cinquenta
cinc centimetros)
16
UTILIZA<;AO
compativel com apoi
supenor.
garantindo su perfeita estabilidade
17
18
ej ix supenor.
ra
lo
li ac as
ad fe io am ra as
precis qu
19
veiculos, ca co tr po siveis choq es im acto
te etc.
20
tr construcao
ma base olid co
plataf rm intermediaria,
qual
nivel desejado;
materiai e/ou ferramenta quando
maos
montantes.
21
3.3 TRANSPORTE
pessoa
obstaculos
pessoa
it
3.4 MANUTEN<;AO
a9ao de
23
te ia
usa trabalha ores nece sita
COLETIVO
tran po niveis ao realizar ur trabal o. travessao travessao intermediario,
0m
24
li
As
° de T
1,50*
Co
esforc
inferior intermediario,
25
enti ro largur da escada
ta te ed ar co de compriment minimo igua Ii largura.
26
Dimensoe
Angulo de Inclinacao
do Degrau a (
lor 38
onde: is altura (espel o)
degrau sso
pessoa adulta em terren
ho iz ntal
27
RAMPAS
el solidament co
ca abal ad ater ai piso completo, rodape guarda-corpo.
co
ru
28
Na ta escorreguem.
is
pa esforc
ffsico intenso.
it
iso
travessao travessao intermediario,
(1
pa passarelas deem esta de idamente ni elados
trabalha ores qu N° de Trabalhadore <45
tilizam.
0,80 1,50*
Co
reforc
inferior intermediario,
30
6. PASSARELA Ligacao
movimentacao de trabalhadore materiais, solidament construida co piso completo, rodape guarda-corpo idamen
imen
ixad
ta
em
importante sinaliza as area proximas as passarelas co passarela -
-
-
-
~
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
~
~
-
31
N° de Trabalhadore <45
Co
reforc
inferior intermediari
trabalha ores qu devidament
0,80 1,20
tilizam.
nivelados
32
33
INTRODU<;AO
tu
is
Brasil. coletiva nsco.
individual necessaria
C ON S D ER A
AO
lt
la
eliminacao
neutralizaca
P RE L M IN AR E
de se
medidas: Me Me idas
te pr teca
ti in ividual.
ME
3.1.1 Guarda-corpo
qualidade. ie Caracteristica
basica
de ur guarda-corpo
trabalho ou de circulacao
la
te
36
fixaca
do uarda-corp en
tttlv"cssJ10
tri1I?('e~Sr,o
superior
illtcf'I'l1Jled Ulrio
ft7~JIJJ t),2(~n~
~Hstmn~i1l :1I1i.biln~
0,7'0
sistemas de fixacao.
~~--~--~~------------------~~~
37
fixacao
co cret cret
em
cremalheira.
li ar
ei
te ao
indispensavel ac fo em
peito peitoril ril fixad fixad em cons consol olos os
39
as
Pr teca teca
cole coleti ti
er
na co stru struca ca
de cobe cobert rtur ura. a.
40
3.1.
verticai
em andaimes
a) estrutur
verticai
etalicos ic
ta te tr os niveis inferiores
ferragen
Barreira
construeao construcao
inicia do-s
de de
concretagens
,+",1-n.. ,""
41
ti
42
el paralelament
co altura regulavel em as parede
portes
erticais fixa os
pequena la em qualquer nivel. feita outro.
ir
vaos
larguras diferentes
43
ta
em
co
3.1.3 Protecao
maneir
apro riada, ou qual ue outr di po itiv
plSOS:
a) guarda-corpo
madeir
eq ivalente
mo imentaca
material
es
ic
45
perfil metalic
madeira
46
t) Esta abertura
deve
esta isoladas
inalizadas
g) protecao po rede construida co propri ferragem da laje Esta aberturas deverao estar devidament isoladas sinalizadas
-
te am te co it id rn inel metalica vedand acesso ao va do elevador
ei co
te as
trabalho ja fo executad ou no niveis em qu esta send executado: elevador.
48
elevador
c) painel inteiric
fixado Ii
49
madeira, no quai sa fi ados pa alelamente Ii escada fixa
guarda-
Ii lateral metalicos.
paralelogram
su pe sa po ganc os soldados ao montante
50
fixado em tabuas longitudinai
iso send realizad trabalho. preferivel evitar qued qu limita
minimizand as consequencias, Sa eles it te it ec
ua consequencia
ic
tu
ed
51
cu
dispositiv
it
te
protetor rigido
PROTE<;AO RlGIDA
lt
le e,
ia
ao
52
sua extremidade.
au
id
consecutivas. ~
PROTE(:A
~
-
-
-
-
~
~
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
~
ELAsTICA
!iii
'01IIII
53
co
te
tria
54
INSTALAC;OES ELETRICA
TEMPORARIA
INTRODUC;AO
eletricidade to Ela
ofi
INSTALAC;OES ELETRICA
ca
ss ta
importante te ia
in
lo li
tomadas/plugues, dentre outros).
57
ME A C D EN TE S D E O R G E .1 QU
RO
IS RIBU <;
ao iz
EL TR CA
id
ic ia
iz
tr
le
59
ib
is
id
guindastes dentre outros eletricidade. et ic
.2
HA ES ELET
trabalha ores na encostem
te
AS
as partes ener izadas ("vi as")
ti
er
ir
tr
61
de atrito obre uperficies cortante
inv6lucros apro riados
abra ivas
elet od tos, calhas
canaleta ).
63
to de instalacoe atende as se uintes
ao eletrica
subterraneas
edidas preventi as de se uranca
percurso da instalacao
legalmente habilitado.
ol ic
al
64
reciso toma cuidad
de
oc ou cortar su is laca passagem. bern isoladas na deixan
partes de cobe ta
~5
~.
65
tr
precis tr
.4 LIGA(:OE
ELETRI
atrave do conjunto plugue-tomada.
to
protege-los,
iv
dispositivo liga-desliga, endo proibido faze ligaca
direta
67
Nu ca de pe dura uxar fio, para na danifica as ligacoes,
.5
IR
ITOS
equi amento eletrico
el
LUMI A(:A
atrave de disjuntores. Quando estivere ligado de er usad co conjunto plugue-tomada.
Ii rede eletrica
quadro eletricos,
iluminacao,
eletrico,
protec es mo tradas na figu
abaixo
ME C ON TA T
CO
ci
OT ON E LE TR IC ID AD E
is precis
conhecer
lR
contat direto partes energizada ("vivas").
70
is acidente
4.1.
istancia ento ou afastame to
eq ipamento atividad
it tr or co tato direto
seja
executad
instalad
pr ximo
as me ma
pelo trabalhador.
71
te
et ic
4.1. Barreira
le te
le
is
risc
eletrico
72
4.1.3 Obstaculos
freqiientado
po profissionai
qualificados ou legalmente habilitados.
4.1. Isola.ya
ta
73
4. PROT <;AO CONT
ONTATO
IN lRET
isolacao,
eq ipamento
ao estivere
evidamente aterrados.
com fluir, difundindo-se.
devidament
aterrada
trabalhado qu toca
No caso
su carca9a.
inexisti
ss
aterrarnento se ur trabalhador encostar na
causa ur choque eletrico,
75
of of
necessario figura abaixo
Para faze
te
reciso
ue
aterramento. 76
77
ntes inicio do trabalho co eletricidade em lugare mido ou molhad ligacoes eletricas, Os efeito enco trad evem se anad s, pois umidad facilita trabalhador.
MANUTENC;A
As instalacoe eletrica deve se inspecionada constantemente pelo trabalhado qualificado, ue deve mante-la em boas co dicoes de uso. Uma manutencao bem-feita desligada. chav geral, proibind qu el seja ligada quando estive em manutencao
instalacao eletrica
78
cobertura,
metalicos.
co erto co
materiai
is lantes
tric fio ec
ca
ip
iz
80
Po
te
ic
faze ligacoes diretas.
quei
do usivel S=p.~~W!h!;tl!lIli [!Clt mttlHlS
de
00 fll&f:'iK4~ J!~~m~dils
i~Il~! ~ ' ( > I t a ; g \ ' ; { I D '11~mpml;! }~rt'i
quei!Ii~ .dp;l:ij$u It r e u r ~ - O ~ 1,l&lli1ni? el1a ,l!Ilic~roC(mu ~;jfuo iooh<'lo
81
Ii mesma.
[!]~,~. ,I
82
C HO QU E
R IC O
efeit patofisiol6gic qu resulta da passagem de um corrent ades
importancia
variaveis bern como fatal Os efeito corrente eletrica perc rren id humano
re iste ci ohmica
at re en e, er corr da condicoes organicas do individu acidenteado.
ec chance el tera de sobreviver
ra id
an
co
Primeirame te
eve-
esliga
chav elet ica.
seguinte: eletrica;
Ob
Nu
li
je
li
id
84
li
ar
ta
cardiorrespiratorias,
pare de espi ar (morte aparente seguinte: tr cabeca para tras
ev ar ai
trabalha or acidentado volt
re pira
Na seguinte forma:
peit
do trabalhador;
restabeleca,
trabalha or voltar ao ormal.
BIBLIOGRAFIA
ACESSO
TEMPORARIO
Se .M 200-10.
la
on truccion
Informatio
Mutu
de Seguridad)
Sheet, 12
87
OR ic de Seguridad Englewood, 43 (7):27-31,julio 1981
juin 1982
Pini 1977 Seccao c, p. 24-5 149-50
PR
<;
<;
des Issyle -Moulineau
1( ): 33-5 mai./jun
Publics. Issy-Ies-Moulineau
97
(6):277-87,nov./dez.
1981
Fran furt TBG, 02 1984
ic nov./dez
2,ja
Issy-Ies-Moulineau
(6): 264-9,
1981
19 1. comp,
protecao,
Seguranca Lisboa,17 (68):18-34, 199
89
AT MENT DE TR VAUX PUBL X. Pr tectio contre les chutes de hauter Paris, 1980 15p.
collecti es
contre chutes Issy le -Mouli eaus 1979 12 p. OPPBTP Fich ch securite,
Travau Publics. Issy-les-Moulineau (3) 118-9, mai./jun. 1983. DE mar. 1984 SE DA 1,oct 1983 .M
eg AB
, v. 4
,n Cahiers
les-Moulineaus (5):211-3 set./out. 1983.
Issy-
90
INST LAC;OE
ELETRI AS
TEMPORA. IA
AV
1981.250p
Sa
rd
Rossi, 1976
37-40;50-2 239-55
.N
91
eletricos, In ORGANISM
PROFESSIONNE
UB ICS. ec ologia da prevenca do acidente trabal nas profissoes da construcao civil. Trad FUNDACENTRO. Sa (FUNDACENTRO. Seri tecnica, sl) eletricas, 2. ed Sa Paulo, Mc ra
l d Instalacoe Hill, 1985 434.p. Helio. Instalacoe livro Tecnico, 1972 264p
Hill, 1982.423p.
eletricas,
ed Sa Pa lo McGraw
eletrica
Prevencao construcao
ia Paulo, FUNDACENTRO, 1971.cap. 9,p 40-3. 12
Instalacoes
trabalo na
IN TA A<;OESem eral In OU SE ELT, diso il es r. Seguranca tecnico de seguranca edificacoes ed ai ei SICCM-RJ SENAI, CBIC<1986. Cap. IX pIX, p. 1-4. rl
13.
Moraes. Protecao contra Incendio em equipamentos eletricos, ELETRICIDADE MODERNA, Sa Paulo, 15 (159):8-17, Abril 1987. IP
et ii
Seguranca em eletricidade. Publicacoes
Tecnicas 6) incendios:
precis de maio atencao, Revist CIPA p. 43-4
92
16
OU AIM, AIM, ac ue Soar Soares es Dese Desemp mpen enho ho
comp compon onen ente te
ar
Paulo, Paulo, 40 (2053 (2053):22 ):223-6 3-6,19 ,1987. 87. 17.
usa
da BTIM BTIMEN EN ET DE TR VAUX VAUX PUBL PUBLIC ICS. S. Tecn Tecnol olog ogia ia
(FUNDA (FUNDACEN CENTRO TRO Serie Serie Tecnic Tecnica, a, SI). lect lectri rico co en la onst onstru rucc cci6 i6 imen imento to istr istrib ibui uica ca aere aere
letr letric icas as em Cant Cantei eiro ro
guia guia tecn tecnic ic
Chil Chil 1996 1996
et ic te difi difica caco coes es in ivid ivid ai
bras bras
ri M. G. 99
1989 1989
Jane Janeiro iro 1998 1998 ab lh
ei lt raca raca
el
ar
93