FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Nome: _________________________________________________________________________________ Ano: 5º / Turma: _______________
Data: ____/ ____/ 20____
TEXTO A
Lenda de Timor Há muitos e muitos anos, do outro lado do mundo, vivia num pântano um crocodilo. Como já era velho, faltava-lhe velocidade; raramente conseguia apanhar peixes para comer e, por isso, começava a sentir fome, fraqueza e desânimo. Saiu então do pântano e aventurou-se em terra, em busca de algum bicho que lhe matasse a fome. Mas o sol era ardente, o caminho longo e o crocodilo sentia-se sem forças para continuar. Cheio de fome e sozinho, pensou que acabaria ali os seus dias, imóvel como uma pedra. Até que passou um rapaz. Ao ver o pobre animal naquele estado, sentiu pena e resolveu ajudá-lo a arrastar-se até uma ribeira. Aí o crocodilo pôde refrescar-se e alimentar-se um pouco. E, ao conversarem, percebeu que o sonho do rapaz era viajar e conhecer mundo. Tão grato ficou o velho crocodilo que se ofereceu para levar o seu amigo às costas a passear pelas águas do rio e do mar. E assim atravessaram as ondas, dia e noite, noite e dia, rumo às terras onde nasce o sol. Mas um dia, já cansado, o crocodilo percebeu que não podia continuar. E como a fome de novo apertasse, não encontrou solução que não fosse comer o rapaz. Antes, porém, decidiu consultar outros animais, a fim de aliviar a consciência. E todos, da baleia ao macaco, o censuraram, fazendo-lhe ver como seria ingrato para quem o ajudara. Arrependido dos seus pensamentos, o crocodilo seguiu caminho, com o rapaz sempre às costas e sem perder o sol de vista. Quando as forças já o abandonavam, ainda pensou dar meia volta e regressar. Mas de repente sentiu o seu corpo aumentar de tamanho e transformar-se em terra e em pedra. Rapidamente se converteu numa ilha verde, cheia de montes, florestas e rios. O rapaz caminhou então por aquela bonita ilha e deu-lhe o nome de Timor, que em língua malaia quer dizer Oriente. E é por isso que Timor tem a forma de crocodilo.
MÉSSEDER, João Pedro; RAMALHETE, Isabel (seleção, adaptação e reconto), Contos e Lendas de Portugal e do Mundo, Porto Editora
1.ª PARTE
Leitura 1.
Depois de teres lido, com muita atenção, esta lenda, responde às seguintes questões.
1.1. Indica quando e onde se passou esta ação. ___________________________________________________________________________________ 2. Explica por que razão o crocodilo raramente conseguia apanhar peixes para se alimentar. ___________________________________________________________________________________
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
3. Transcreve o que começava a sentir o crocodilo. ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ 4. Quando se aventurou em terra, para se alimentar, o crocodilo encontrou dificuldades que o impediam de continuar. Indica-as. ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ 5.
Explica de que forma o rapaz ajudou o crocodilo. ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________
6.
Em relação ao rapaz, o crocodilo teve um sentimento de: (Escolhe a resposta que consideras correta.)
a) abandono.
b) proteção.
c) gratidão.
d) desprezo.
7.
Diz para onde se dirigiram, na sua viagem, o crocodilo e o rapaz. ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________
8.
Quem ajudou o crocodilo a decidir que não iria comer o rapaz? ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________
9.
Explica o que aconteceu quando o crocodilo estava a pensar voltar para trás. ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________
10. O rapaz escolheu um nome para aquela ilha. Diz qual é o seu significado em língua malaia. ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________
TEXTO B
A ilha de Timor
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
A ilha de Timor é a maior e a mais oriental do arquipélago de Sonda. Este território, atravessado por uma comprida cordilheira de montanhas, compreende cerda de 450 km de comprimento e apresenta uma área de 33 610 km2, entres os mares de Savu e de Timor. Encontra-se separada da Austrália pelo mar de Timor. As montanhas mais elevadas de Timor são as da parte oriental da ilha, onde se situa o monte Ramelau ou Tata Mailau, o ponto mais alto, que atinge 2950 m de altitude. Na época dos Descobrimentos, por volta de 1520, os navegadores portugueses chegaram às ilhas orientais da indonésia, onde iam procurar madeiras. Infopédia.pt, 29/5/2013 (texto com supressões)
1. Depois de teres lido o texto no qual encontras informações sobre a ilha de Timor, coloca V (Verdadeiro) ou F (Falso) em cada uma das afirmações. a) A ilha de Timor é a menor e a mais oriental do arquipélago de Sonda. b) Este território é atravessado por uma cordilheira de montanhas. c) A ilha de Timor encontra-se entre os mares de Savu e de Timor. d) A ilha encontra-se separada da Austrália pelo mar de Savu. e) O monte Ramelau ou Tata Mailau encontra-se na parte ocidental da ilha. f) Os navegadores portugueses chegaram à ilha por volta de 1510. g) Eles iam procurar marfim na ilha de Timor.
2.a PARTE Gramática TEXTO A
1.
Indica a classe e a subclasse das palavras destacadas na seguinte frase. a) O crocodilo era velho e estava muito fraco. “crocodilo”: Classe _________________________ “velho”: Classe ____________________________
Subclasse____________________________ Subclasse ____________________________
b) Indica o grau em que se encontra o adjetivo fraco. Grau _____________________________________________________________________________ 2.
Refere antónimos das duas últimas palavras do primeiro parágrafo: a) fraqueza ___________________________________________________________________________________ b) desânimo ___________________________________________________________________________________
3.
Reescreve no presente do modo indicativo a seguinte transcrição: "Saiu então do pântano e aventurou-se em terra" ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________
4.
Sublinha os determinantes presentes nas seguintes frases. Este rapaz era muito sonhador. Ele queria que a sua vida fosse uma grande aventura. Contudo, aquela situação triste do crocodilo tocou-lhe o coração. 4.1. Identifica cada um dos determinantes que encontraste, no quadro que se segue. DETERMINANTES Artigos demonstrativos
possessivos definidos
indefinidos
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
5.
Diz a quem se referem as palavras destacadas, na seguinte transcrição. "fazendo-lhe ver como seria ingrato para quem o ajudara." a) lhe ____________________________________; b) o _____________________________________
6.
"o crocodilo percebeu que não podia continuar." 6.1. Indica a classe e o valor semântico da palavra destacada na frase acima transcrita. a) Classe ______________________________ b) Valor semântico ________________________ 6.2. Indica o tempo e o modo da forma verbal "percebeu" (ponto 6). a) Modo ______________________________ b) Tempo ________________________________
7.
Indica as funções sintáticas da seguinte frase. O rapaz salvou o crocodilo. a) Sujeito _______________________________
b) Predicado ______________________________
3.a PARTE Escrita Tema 1 A ilha de Timor tem a forma de um crocodilo e, por isso, esta lenda é contada há muitos, muitos anos. Imagina que és o rapazinho e que ele vai contar como tudo se passou. Começa o teu texto, explicando o que andava o rapaz a fazer, quando encontrou o crocodilo. Tema 2 Conta uma fábula tua conhecida, começando por apresentares as personagens. (Lembra-te das regras do discurso direto, no caso de haver diálogo. ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
VERSÃO A
Nome: __________________________________________________________________________________ Ano: 5.º / Turma: _______________
Data: ____/ ____/ 20____
Conta-me Histórias
Quando eu era pequena, os campos estavam cheios de flores. Não me lembro dos dias de chuva. Só me lembro de uma grande clareira onde os gafanhotos saltavam e sei que havia uma ribeira perto. Eu tinha 12 anos e tinha um namorado. Não me recordo do seu nome, mas sei que era meu namorado porque um dia quando brincávamos (e éramos muitas crianças) só ele soube apanhar e soube oferecer-me uma flor. No dia seguinte trazia uma roda de borracha, um pneu autêntico e minúsculo de um dos seus carros de corrida. Era tão pequeno que cabia na palma da minha mão, mas os sulcos de pneu verdadeiro fascinaram-me. Eu não disse que o queria, não disse sequer que o achava bonito. Mesmo assim, ele deu-mo: – Toma, é para ti. Deu-me uma flor e depois um pneu. Então eu pensei que a amizade era uma coisa muito bela. Queria dar-lhe também – o quê? – uma erva, uma pedra, o quê? Pequenos objetos que afinal ele também podia apanhar, mas que talvez oferecidos por mim lhe parecessem mais belos. Perguntei-lhe: – O que queres? – Queria que me contasses uma história. Eu sabia muitas histórias. Umas, de as ter ouvido; outras, de as ter imaginado. Mas receava que alguém já lhas tivesse contado. Então comecei a modificar, a transformar as histórias minhas conhecidas, na esperança de que ele não as reconhecesse. – É diferente, essa tua história. Gostei dela. Sabes mais? Eu não sabia mais. Ou melhor, sabia muitas, muitas porque me era sempre possível inventar. Não me lembro de quantas contei. (texto com supressões) MENÉRES, Maria Alberta, A Chave Verde ou os Meus Irmãos, Edições ASA
1.a PARTE Leitura 1.
“Quando eu era pequena, os campos estavam (…)”
1.1. Indica a autora do texto. ________________________________________________________________________________________ 1.2. Indica a obra de onde foi retirado. ________________________________________________________________________________________ On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
1.3. Regista o nome da editora. _______________________________________________________________________________________
1.4. O narrador presente no texto é: (Escolhe a resposta certa.) a) participante. b) não participante. 1.5. Regista uma frase do texto que justifique o tipo de narrador que escolheste. ___________________________________________________________________________________________ 2.
Esta menina guardava algumas recordações da sua infância.
2.1. Indica a personagem principal desta história. ________________________________________________________________________________________ 2.2. De que se lembrava ela? ___________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________ 3.
Aquele menino teve duas atitudes que levaram a menina a considerá-lo seu namorado. O que é que ele lhe deu? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
4. “(e éramos muitas crianças)” 4.1. Explica por que razão a narradora utilizou o parênteses na frase acima transcrita. ___________________________________________________________________________________________ 4.2. Repara na afirmação: “só ele soube apanhar e soube oferecer-me uma flor”. 4.2.1. Indica o recurso expressivo presente na frase acima transcrita. ______________________________________________________________________________________ 4.2.2. Explica por que razão a menina gostou tanto do gesto do rapazinho. ______________________________________________________________________________________ 5.
A menina também gostou muito que o menino lhe tivesse dado o pneu. Porquê? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
6.
Na opinião da menina, qual seria a diferença entre ser o amigo a apanhar uma erva ou uma pedra para si próprio ou ser ela a oferecer-lhas? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
7.
A menina não conseguiu decidir-se sozinha sobre o que havia de oferecer ao amigo. O que resolveu fazer? ____________________________________________________________________________________________
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
8.
O amigo aceitou uma espécie de prenda, mas nada do que a menina estava a pensar. O que lhe pediu ele? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
9.
A menina sabia dois tipos de histórias. Explica esta afirmação. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
10. Para fazer uma surpresa ao amigo, o que resolveu fazer a menina às histórias que lhe contou? ____________________________________________________________________________________________
2.a PARTE Gramática 1.
“os campos estavam cheios de flores”
1.1. Indica a classe e a subclasse das palavras destacadas. a) Classe _____________________________
b) Subclasse _________________________________
1.2. Indica a palavra que pertence à classe do determinante e à subclasse do artigo definido. ___________________________________________________________________________________________ 1.3. Vais escrever a mesma frase (ponto 1.) no singular, exceto a palavra “flores”. ____________________________________________________________________________________________ 2. 2.1.
“Não me recordo do seu nome.” Indica a classe e a subclasse da palavra destacada. a) Classe _______________________________
b) Subclasse _________________________________
2.2. A frase do ponto 2. encontra-se no presente do modo indicativo. Reescreve-a, agora, nos seguintes tempos e modos. a) _________________________________________________________________________________________ (Pretérito imperfeito do modo indicativo) b) _________________________________________________________________________________________ (Futuro do modo indicativo) c) _________________________________________________________________________________________ (Pretérito perfeito do modo indicativo) 3.
4. On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
Classifica, quanto à acentuação, as seguintes palavras. a) histórias _________________________________ c) borracha _________________________________
b) flor _______________________________________ c) bonito _____________________________________
“– Queria que me contasses uma história.”
4.1. Indica o tipo de discurso presente na frase acima transcrita. __________________________________________________________________________________________
4.2. Reescreve, agora, aquela frase no discurso indireto. _________________________________________________________________________________________ 5.
Identifica o tipo das seguintes frases. FRASES
TIPOS DE FRASE
a) “Toma, é para ti.” b) “Eu não sabia mais.” c) “Sabes mais histórias?” d) “Que linda história!”
6.
Completa o quadro, identificando as subclasses dos determinantes destacados nas frases. CLASSE DOS DETERMINANTES Frases
Subclasses
a) Aqueles campos eram coloridos. b) Esta clareira tem gafanhotos. c) O seu amigo era atento. d) “ um pneu autêntico e minúsculo” e) “mas os sulcos do pneu” f) Os nossos gostos eram semelhantes.
7.
“A flor era tão macia como veludo.”
7.1. Indica a classe e a subclasse da palavra destacada. a) Classe _____________________________ b) Subclasse _______________________________ 7.2. Indica o grau em que se encontra essa palavra. Grau ___________________________________________________________________________ 7.3. Reescreve essa frase, colocando o adjetivo nos seguintes graus. a) ______________________________________________________________________________ (Comparativo de superioridade)
b) _____________________________________________________________________________ (Comparativo de inferioridade)
c) ______________________________________________________________________________ (Superlativo relativo de superioridade)
8.
“O menino ofereceu uma roda de borracha à amiga.”
8.1. Indica as funções sintáticas presentes na frase. ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________
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3.a PARTE
Escrita Tema 1 – Escrever uma história Sabes, com certeza, histórias que te foram contando e ainda aquelas que tu já leste. Recorda-te de uma que gostes mais e que queiras contar. Se for muita longa, faz um resumo, no qual contes as partes principais. Tema 2 – Recontar um texto lido A narradora do texto que acabaste de ler conta um episódio da sua infância. Ela já não se lembra do nome daquele menino, que ela considerou o seu primeiro namorado, mas nunca mais se esqueceu dele, por ter sido gentil e tão amigo. Reconta esta história e não te esqueças de referir como pequenos gestos podem significar tanto para outra pessoa.
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FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
VERSÃO B
Nome: __________________________________________________________________________________ Ano: 5º / Turma: _______________
Data: ____/ ____/ 20____
Conta-me Histórias Quando eu era pequena, os campos estavam cheios de flores. Não me lembro dos dias de chuva. Só me lembro de uma grande clareira onde os gafanhotos saltavam e sei que havia uma ribeira perto. Eu tinha 12 anos e tinha um namorado. Não me recordo do seu nome, mas sei que era meu namorado porque um dia quando brincávamos (e éramos muitas crianças) só ele soube apanhar e soube oferecer-me uma flor. No dia seguinte trazia uma roda de borracha, um pneu autêntico e minúsculo de um dos seus carros de corrida. Era tão pequeno que cabia na palma da minha mão, mas os sulcos de pneu verdadeiro fascinaram-me. Eu não disse que o queria, não disse sequer que o achava bonito. Mesmo assim, ele deu-mo: – Toma, é para ti. Deu-me uma flor e depois um pneu. Então eu pensei que a amizade era uma coisa muito bela. Queria dar -lhe também – o quê? – uma erva, uma pedra, o quê? Pequenos objetos que afinal ele também podia apanhar,mas que talvez oferecidos por mim lhe parecessem mais belos. Perguntei-lhe: – O que queres? – Queria que me contasses uma história. Eu sabia muitas histórias. Umas, de as ter ouvido; outras, de as ter imaginado. Mas receava que alguém já lhas tivesse contado. Então comecei a modificar, a transformar as histórias minhas conhecidas, na esperança de que ele não as reconhecesse. – É diferente, essa tua história. Gostei dela. Sabes mais? Eu não sabia mais. Ou melhor, sabia muitas, muitas porque me era sempre possível inventar. Não me lembro de quantas contei. (texto com supressões) MENÉRES, Maria Alberta, A Chave Verde ou os Meus Irmãos, Edições ASA
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1.a PARTE Leitura 1.
Como se chama a autora do texto? A autora do texto chama-se _____________________________________________________________________
2.
Indica a obra de onde foi retirado o texto. O texto foi retirado da obra _____________________________________________________________________
3.
Diz qual é a editora. A editora é __________________________________________________________________________________
4.
O narrador presente no texto é: (Escolhe a resposta certa.) a) participante. b) não participante.
5.
Regista uma frase do texto que justifique o tipo de narrador que escolheste. ___________________________________________________________________________________________
6.
Indica as personagens desta história. As personagens desta história são _______________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________
7.
Quando a menina era pequena, como estavam os campos? Quando a menina era pequena, os campos ________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________
8.
Que idade tinha a menina? A menina tinha ______________________________________________________________________________
9.
Qual foi o primeiro presente que lhe deu o menino? O primeiro presente que lhe deu o menino foi ______________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________
10. No dia seguinte, o que lhe trouxe ele? No dia seguinte, trouxe-lhe _____________________________________________________________________ 11. A menina pensava que aquele menino com quem brincava era o seu namorado, porque: [Coloca V (verdadeiro) nas respostas certas e F (falso) nas respostas falsas.] a) ela reparou que o menino lhe soube dar uma flor. b) a menina lhe pediu para ele ser o seu namorado. c) eram namorados há muito tempo. d) porque ele lhe dava muita atenção.
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
12. A menina também queria dar uma prenda ao amigo. O que lhe pediu ele? Ele pediu-lhe para ____________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________
2.a PARTE Gramática 1.
“os campos estavam cheios de flores”
1.1. Indica a classe e a subclasse das palavras destacadas. a) Classe ___________________________________
b) Subclasse __________________________________
1.2. Indica o grau diminutivo das seguintes palavras do primeiro e segundo parágrafos: a) namorado _________________________________ b) chuva _____________________________________ c) crianças __________________________________ d) ribeira _____________________________________ 2.
“Não me recordo do seu nome”
2.1. A palavra sublinhada é: a) pronome pessoal.
b) pronome possessivo.
2.2. Repara na palavra destacada no ponto 2. e indica a: a) Classe ____________________________________
c) pronome demonstrativo.
b) Subclasse __________________________________
2.3. Aquela frase encontra-se no presente do modo indicativo. Reescreve-a nos seguintes tempos e modos: a) _________________________________________________________________________________________ (Pretérito perfeito do modo indicativo) b) _________________________________________________________________________________________ (Pretérito imperfeito do modo indicativo) 3.
4.
Classifica, quanto ao número de sílabas, as seguintes palavras. a) pequena _______________________ ;
b) campos ____________________ ; c) flor ___________________;
d) gafanhotos ____________________ ;
e) clareira ____________________ ; f) sei ____________________.
Identifica o tipo das frases na coluna A. Segue o exemplo. FRASES a) “Toma, é para ti.” b) “Eu não sabia mais.” c) Sabes mais histórias? d) Que linda história! e) Queres uma flor?
5.
TIPOS DE FRASES 1) interrogativo 2) imperativo 3) declarativo 4) interrogativo 5) exclamativo
Repara nas palavras enquadradas. Regista aquelas que fazem parte da família de “campo”.
acampamento campino campestre
caseiro campo camponês
campista cameleira capoeira
________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________
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3.ª PARTE Escrita Tema – Os dois amigos Para contares a história destes dois amigos, recorda-te que: – a menina tinha 12 anos; – eles brincavam num campo perto de uma ribeira; – brincavam com objetos que encontravam: flores, pedras, terra, água… – o amigo ofereceu prendas à menina; – a menina contou-lhe histórias, como ele pediu.
______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________
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FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
VERSÃO A
Nome: __________________________________________________________________________________ Ano: 5º / Turma: _______________
Data: ____/ ____/ 20____
David e a Estrela Certa manhã de dezembro, já perto do Natal, Ciryl e Paola tiveram uma ideia: foram pelas escolas e desafiaram as crianças: “Vamos semear pinheirinhos novos e deixar a nossa serra toda verde como era dantes.” “Vamos!”, disseram os meninos. “Vamos!”, disseram as meninas. De súbito, foi como se um sino tivesse tocado no coração do mundo. Parecia uma só voz o que se ouviu e ecoou por todo o lado, das casas ao mar. E tinha tanta força essa voz que os pais dos meninos, e as mães, e as avós, e os tios, e as tias, e os primos, e as primas, e as madrinhas, e os padrinhos vieram também. Traziam pás, ancinhos, enxadas, pequenos sachos, regadores. Era como um filme. Pela serra inteira, gente que andava, parava, ria, abria buracos e plantava árvores. Ao fim da tarde, cansados, os pais e as mães, os primos e as primas, os tios e as tias, os padrinhos e as madrinhas, as crianças, os velhos e os assim-assim juntaram o pão e a salada, o queijo, os pastéis de bacalhau e o bolo-rei, a alegria e o coração contente e fizeram uma grande festa. A serra parecia pintada de verde fresco e nos olhos de todas as pessoas havia um brilho diferente. Todos se falavam, mesmo os que de manhã não se conheciam e as gargalhadas que davam eram como água fresca que apetecia beber e repartir. Só David, um dos mais pequeninos, o que tinha olhos azuis e reflexos de ouro nos cabelos lisos, indiferente à festa, continuou a subir a serra. Subiu, subiu. Subiu muito. Com a sua pequena enxada de plástico cavou um buraquinho. Quando acabou de plantar o seu cedro do Líbano, deitou-se na terra fresca e adormeceu. Então, inexplicavelmente, a árvore começou a crescer, a crescer, e cobriu-o de sombra. Uma ave veio dos lados do sol nascente e embalou-lhe o sono com o seu cantar. Quando a noite desceu, perfumada, uma estrela desceu de mansinho e pousou no ramo mais alto, iluminando todos os caminhos. De repente, no meio da festa, alguém deu pela falta de David. Olharam a serra. Lá no alto, iluminado, enorme, o cedro era um sinal. Correram todos para lá. Um grande silêncio desceu na serra. Todos se olhavam estupefactos. Ninguém sabia explicar por que crescera assim, em tão poucas horas, aquela árvore que uma estrela iluminava. E quando viram David a dormir, segurando ainda na mão o pequeno sacho, com a cara toda lambuzada de amoras e terra, Ciryl disse sorrindo e simplesmente: “Oh! Parece o Menino Jesus!” E regressaram. Cantando.
COLAÇO, Maria Rosa, Não Quero Ser Grande, Editorial Escritor
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
1.a PARTE
Leitura 1. “Certa manhã de dezembro (…)” 1.1. Indica a autora deste texto. __________________________________________________________________________________________ 1.2. Diz de que obra foi retirado. __________________________________________________________________________________________ 1.3. Em que época do ano se passa esta história? __________________________________________________________________________________________ 1.4. Transcreve o desafio que Ciryl e Paola fizeram às crianças das escolas. __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 1.5. Quando ouviram o desafio, os alunos e as alunas: (Escolhe a resposta certa.) a) ficaram a pensar no assunto. b) concordaram, com entusiasmo. c) não se mostraram interessados. d) ficaram pouco entusiasmados. 2.
“(…) foi como se um sino tivesse tocado no coração do mundo.”
2.1. Indica o recurso expressivo presente na frase acima transcrita. __________________________________________________________________________________________ 2.2. Explica por palavras tuas o significado daquela afirmação. __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 2.3. O narrador afirma que essa “voz” tinha tanta força, que muitos a ouviram. Diz quem apareceu para plantar os pinheiros, além das crianças. __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ 2.4. Aquelas pessoas todas não chegaram de mãos vazias. O que traziam elas para a plantação? __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 3. On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
No fim da tarde, as pessoas que tinham participado estavam: (Escolhe a resposta certa.) a) cansadas e aborrecidas. b) cansadas e felizes. c) descansadas e contentes. d) cansadas e apressadas.
4.
Depois da plantação de pinheirinhos, qual era o aspeto da serra? __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________
5.
“Todos se falavam, mesmo os que de manhã não se conheciam (…)”
5.1. Porque é que as pessoas se tinham tornado amigas? __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 6.
“Só David, um dos mais pequeninos, (…)”
6.1. Faz o retrato físico do David. __________________________________________________________________________________________ 7.
“Subiu, subiu. Subiu muito.”
7.1. Indica o recurso expressivo presente na frase acima transcrita. __________________________________________________________________________________________ 7.2. David plantou a sua árvore e adormeceu. Explica o que aconteceu a essa árvore. __________________________________________________________________________________________ 7.3. Quando deram pela falta do David, as pessoas encontraram-no com facilidade. Porquê? __________________________________________________________________________________________ 8.
Ciryl comparou o pequeno David com o Menino Jesus, porque: (Escolhe a resposta certa.) a) o David também se encontrava numa cabana. b) os pais de David também tinham feito uma longa viagem. c) uma estrela brilhava a indicar o lugar onde se encontrava. d) os Reis Magos também vinham visitar o David.
2.a PARTE Gramática 1.
“Vamos semear pinheirinhos novos (…)”
1.1. Indica a classe e a subclasse das palavras destacadas. a) “pinheirinhos”: Classe ________________________ b) “novos”: Classe _____________________________
Subclasse __________________________________ Subclasse __________________________________
1.2. Indica o grau em que se encontra a palavra “pinheirinhos”. Grau______________________________________________________________________________________ 1.3. Indica o tipo de frase acima transcrita. Tipo ______________________________________________________________________________________ 1.4. Rescreve essa frase, dando-lhe um valor negativo. __________________________________________________________________________________________
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
2.
Repara na expressão “deixar a nossa serra (…)”
2.1. As palavras destacadas pertencem à classe dos determinantes. Identifica as subclasses a que pertencem. Subclasse: “a” __________________________________ “nossa” _____________________________________ 3.
“Só David, um dos mais pequeninos, o que tinha olhos azuis e reflexos de ouro nos cabelos lisos, indiferente à festa, continuou a subir a serra.” Indica antónimos das palavras destacadas, no excerto acima transcrito. __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________
4.
Sublinha os advérbios que se encontram nas seguintes frases e identifica os valores semânticos no quadro abaixo representado. Não foi difícil encontrar o David, porque a estrela estava ali a brilhar no ramo mais alto. Sim, inexplicavelmente, o cedro cresceu e cobriu-o de sombra. Depois, todos correram para lá. ADVÉRBIOS: VALORES SEMÂNTICOS Frases
5.
Tempo
Modo
Infinitivo impessoal
Classifica quanto à sua formação as seguintes palavras retiradas do texto a) “inexplicavelmente”: ________________________________________________________________________ b) “pinheirinhos”: ____________________________________________________________________________ c) “pequeninos”: _____________________________________________________________________________
6.
Completa o seguinte quadro, de acordo com o exemplo. VERBOS DA 1.A CONJUGAÇÃO Frases
a) “gente que andava (…)” b) “e plantava árvores” c) “cavou um buraquinho” d) “Quando acabou de (…)” e) “a árvore começou a crescer” f) O pequeno tinha adormecido com o sacho na mão. g) David tinha cavado um buraco.
ccc On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
Tempo pretérito imperfeito
Modo indicativo
Infinitivo impessoal andar
3.a PARTE Escrita Tema 1 – Relato da “Plantação dos pinheiros” Se optares por fazer o relato, este quadro pode ajudar-te a ordenar as ideias, antes de escreveres o teu texto.
PLANTAÇÃO DOS PINHEIROS NA SERRA Tópicos a seguir, de acordo com o texto 1. Plantar pinheirinhos, de manhã e à tarde. 2. Não houve pausa para o almoço. Durante o dia cada um ia comendo uma refeições ligeiras. 3. No fim da tarde, partilha da comida e das bebidas. 4. O David desapareceu. 5. Uma estrela iluminou o caminho, onde David se encontrava. 6. Todos foram cansados, mas contentes para casa.
Tema 2 – As decorações de Natal Lê os seguintes tópicos e escreve um texto sobre este tema. Tópicos que podes seguir • Decorações nas ruas, nas lojas, nas igrejas e em outros espaços públicos. • Decorações nas nossas casas. Decoração do pinheirinho de Natal. • Costumas ajudar a decorar a tua casa? Quem faz a decoração do pinheirinho de Natal na tua casa? • Se tens tradições diferentes, podes descrevê-las. __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________
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FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
VERSÃO B
Nome: __________________________________________________________________________________ Ano: 5.º / Turma: _______________
Data: ____/ ____/ 20____
David e a Estrela Certa manhã de dezembro, já perto do Natal, Ciryl e Paola tiveram uma ideia: foram pelas escolas e desafiaram as crianças: “Vamos semear pinheirinhos novos e deixar a nossa serra toda verde como era dantes.” “Vamos!”, disseram os meninos. “Vamos!”, disseram as meninas. Pela serra inteira, gente que andava, parava, ria, abria buracos e plantava árvores. Ao fim da tarde, cansados, os pais e as mães, os primos e as primas, os tios e as tias, os padrinhos e as madrinhas, as crianças, os velhos e os assim-assim juntaram o pão e a salada, o queijo, os pastéis de bacalhau e o bolo-rei, a alegria e o coração contente e fizeram uma grande festa. A serra parecia pintada de verde fresco e nos olhos de todas as pessoas havia um brilho diferente. Todos se falavam, mesmo os que de manhã não se conheciam e as gargalhadas que davam eram como água fresca que apetecia beber e repartir. Só David, um dos mais pequeninos, o que tinha olhos azuis e reflexos de ouro nos cabelos lisos, indiferente à festa, continuou a subir a serra. Subiu, subiu. Subiu muito. Com a sua pequena enxada de plástico cavou um buraquinho. Quando acabou de plantar o seu cedro do Líbano, deitou-se na terra fresca e adormeceu. Então, inexplicavelmente, a árvore começou a crescer, a crescer, e cobriu-o de sombra. Uma ave veio dos lados do sol nascente e embalou-lhe o sono com o seu cantar. Quando a noite desceu, perfumada, uma estrela desceu de mansinho e pousou no ramo mais alto, iluminando todos os caminhos. De repente, no meio da festa, alguém deu pela falta de David. Olharam a serra. Lá no alto, iluminado, enorme, o cedro era um sinal. Correram todos para lá. Um grande silêncio desceu na serra. Todos se olhavam estupefactos. Ninguém sabia explicar por que crescera assim, em tão poucas horas, aquela árvore que uma estrela iluminava. E quando viram David a dormir, segurando ainda na mão o pequeno sacho, com a cara toda lambuzada de amoras e terra, Ciryl disse sorrindo e simplesmente: “Oh! Parece o Menino Jesus!” E regressaram. Cantando. (texto com supressões) COLAÇO, Maria Rosa, Não Quero Ser Grande, Editorial Escritor
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1.ª PARTE
Leitura 1.
Diz quem é a autora do texto. A autora do texto é __________________________________________________________________________
2.
Diz o nome da obra de onde foi retirado o texto. A obra chama-se ____________________________________________________________________________
3.
Esta história passa-se: (Escolhe a resposta certa.) a) em dezembro, perto do Natal. b) em dezembro, na passagem de ano. c) nos primeiros dias de dezembro. d) no dia de Natal, pela manhã.
4.
Duas pessoas tiveram uma ideia. Regista o nome delas. ____________________________________________
5.
Transcreve o que é que o Ciryl e a Paola disseram às crianças das escolas. __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________
6.
Quando ouviram o desafio, os alunos e as alunas: (Escolhe a resposta certa.) a) ficaram a pensar no assunto. b) não se mostraram interessados. c) concordaram, com entusiasmo. d) ficaram pouco entusiasmados.
7.
No fim da tarde, as pessoas que tinham participado estavam: (Escolhe a resposta certa.) a) cansadas e aborrecidas. b) cansadas e felizes. c) descansadas e contentes. d) cansadas e apressadas.
8
Depois da plantação dos pinheirinhos, a serra: (Escolhe a resposta certa.) a) continuava cinzenta e escura. b) continuava com urzes e giestas. c) parecia como era antes do fogo. d) parecia pintada de verde fresco.
9.
De que cor eram os olhos do David? __________________________________________________________________________________________
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10. O que plantou o David naquele buraquinho? ___________________________________________________________________________________ 11. O que aconteceu àquela árvore que o David plantou? ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ 12. As pessoas encontraram o David a dormir porque: (Escolhe a resposta certa.)
a) uma estrela pousou no ramo mais alto da árvore. b) a lua cheia iluminava toda a serra. c) as pessoas tinham lanternas, que iluminavam o caminho. d) uma pessoa veio dizer onde ele estava.
a
2. PARTE Gramática 1.
Dos seguintes nomes, indica a sua subclasse de acordo com o exemplo.
manhã Ciryl
Natal Paola
serra crianças
escolas pinheirinhos
a) Classe: nomes; subclasse: comuns – manhã, ____________________________________________________ b) Classe: nomes; subclasse: próprios – Ciryl, _____________________________________________________ 2.
A palavra “pinheirinhos” encontra-se no grau: [Coloca uma cruz (X) na resposta certa.] a) normal.
3.
b) diminutivo.
c) aumentativo.
Os alunos quiseram plantar pinheirinhos.
3.1. Reescreve esta frase dando-lhe um valor negativo. ____________________________________________________________________________________________ 4.
A serra estava tão bonita!
4.1. Indica a classe e a subclasse da palavra destacada. a) Classe__________________________________
5.
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b) Subclasse __________________________________
Reescreve no pretérito perfeito do modo indicativo as seguintes frases.
5.1. Os meninos plantam pinheirinhos, na serra. ____________________________________________________________________________________________ 5.2. O David leva uma enxada de plástico. ____________________________________________________________________________________________ 5.3. Eles regressam para casa, muito felizes. ____________________________________________________________________________________________
3.a PARTE
Escrita As decorações de Natal Lê os seguintes tópicos e escreve um texto sobre este tema. Tópicos que podes seguir • Decorações nas ruas, nas lojas, nas igrejas e em outros espaços públicos. • Decorações nas nossas casas. Decoração do pinheirinho de Natal. • Costumas ajudar a decorar a tua casa? Quem faz a decoração do pinheirinho de Natal na tua casa? • Se tens tradições diferentes, conta como costumam viver esta época festiva na tua casa.
_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
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VERSÃO A
FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Nome: __________________________________________________________________________________ Ano: 5.º / Turma: _______________
Data: ____/ ____/ 20____
Não Quero Ser Espantalho Ano após ano chegavam bandos de pássaros de muito longe, mas com nenhum conseguiu fazer amizade. Mal o viam lá de cima mudavam de rota. Firmino ainda se tentou embelezar. Encheu de lindas papoilas vermelhas o grande chapéu preto, sujo e esburacado. Mas nem assim conseguiu melhores resultados. Que podia ele fazer numa situação daquelas? Fugir? Deixar de ser espantalho? Explicar aos pássaros que não queria nem podia fazer-lhes mal? Foram ideias que teve, mas nenhuma podia tornar-se realidade, porque cada vez se sentia mais enterrado no chão mole da seara, incapaz de se mexer, de fazer um gesto sequer. Ia já adiantada a primavera, quando viu desenhar-se no grande céu azul um bando de pássaros coloridos. Foi então que tudo se tornou cinzento e frio e abril, de súbito, se transformou num dezembro de tempestade. Era a primeira vez que via uma coisa assim. Empurrados pela forte ventania, os pássaros afastaram-se da rota e foram cada um para seu lado, muito aflitos. Alguns caíram exaustos no meio da seara. Só lhes restava um caminho e foi esse precisamente que escolheram: num esforço final juntaram-se todos e poisaram no chapéu e nos braços de Firmino que, feliz, os protegeu para evitar que fossem arrastados pela tempestade. Enfiou uns debaixo do casaco, outros debaixo do chapéu, outros ainda dentro das mangas largas e cheias de palha macia. Quando o temporal amainou, os pássaros agradeceram-lhe e prepararam-se para seguir de novo a sua rota. A rota tranquila da primavera. “Levem-me convosco. Porque eu gosto muito de pássaros e estou farto de ser espantalho” – pediu Firmino, cheio de timidez. Ainda não tinha acabado de falar e já os pássaros o elevavam no ar, a grande altura. Tão alto que nunca mais ninguém o viu. E agora, sempre que chega o mês de abril e as árvores se cobrem de folhas muito verdes e os campos de erva fresca e macia, Firmino voa alegre sobre as searas, suspenso nos bicos dos seus maiores amigos. LETRIA, José Jorge, Histórias do Arco-Íris, Livros Horizonte
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1.a PARTE Leitura 1.
Se na zona onde moras há campos, talvez saibas que os espantalhos são colocados nos quintais e nas searas para enganar os pássaros. A ideia é levá-los a pensar que os espantalhos são pessoas e que elas lhes podem fazer mal.
1.1. Explica a razão pela qual o Firmino não conseguia fazer amizade com os pássaros, como tanto desejava. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 1.2. Firmino não desistiu. O que fez ele para ver se conseguia atrair os pássaros? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 2.
Por que razão não conseguia ele pôr em prática as suas ideias? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
3.
“Ia já adiantada a primavera.”
3.1. O que aconteceu, de repente? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 3.2. Os pássaros ficaram muito aflitos. Porquê? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 3.3. Onde procuraram abrigo? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 3.4. Qual foi a atitude de Firmino? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 4.
“Quando o temporal amainou”
4.1. Explica, por palavras tuas, o significado da expressão acima transcrita. ____________________________________________________________________________________________ 4.2. Quando os pássaros se preparavam para partir, o Firmino faz-lhes um pedido. Explica o que se passou. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
4.3. Como reagiram os pássaros ao pedido do Firmino? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 5.
O que acontece, agora, sempre que chega o mês de abril? ____________________________________________________________________________________________
6.
Embora sendo um espantalho, o Firmino mostrava sentimentos e atitudes como as pessoas. Justifica esta afirmação, com exemplos do texto. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
7.
Agora que já sabes a história do Firmino, escolhe outro título para este texto. ____________________________________________________________________________________________
2.ª PARTE Gramática 1.
“Aqueles pássaros vinham cansados.”
1.1. Indica a classe e a subclasse das palavras destacadas. a) “aqueles”: Classe ______________________________ b) “pássaros”: Classe _____________________________
Subclasse __________________________________ Subclasse __________________________________
1.2. Repara na primeira frase do primeiro parágrafo e indica: a) três preposições: ________________________ ; __________________________ ; ______________________ b) um nome comum coletivo: ____________________________ 2.
“Encheu de lindas papoilas vermelhas o grande chapéu preto, sujo e esburacado.”
2.1. Indica a classe e a subclasse das palavras destacadas. a) Classe ____________________________________________________________________________________ b) Subclasse _________________________________________________________________________________ 2.2. Indica o grau em que se encontram. ____________________________________________________________________________________________ 2.3. “Encheu com as mais lindas papoilas o grande chapéu”.
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2.3.1. Diz em que grau se encontra o adjetivo destacado. ______________________________________________________________________________________ 3.
“Era a primeira vez que via uma coisa assim.”
3.1. Indica a classe e a subclasse da palavra destacada. a) Classe ___________________________________ b) Subclasse _____________________________________
4.
Repara nas palavras complexas destacadas das seguintes frases e classifica-as quanto à sua formação. a) “Firmino ainda se tentou embelezar.” b) “Encheu de lindas papoilas o grande chapéu esburacado.” c) “Cada vez se sentia mais enterrado no chão mole da seara.” d) “Empurrados pela ventania, os pássaros (…)” e) “O dono da seara considerou que o Firmino tinha sido desleal.” ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
5.
“(…) que, feliz, os protegeu para evitar (…)”
5.1. “Feliz” é uma palavra simples. Forma, a partir dela, uma família de palavras
6.
“Só lhes restava um caminho e foi esse precisamente que escolheram: num esforço final juntaram-se todos e poisaram no chapéu e nos braços de Firmino (…).”
6.1 Indica o tempo e o modo em que se encontram as formas verbais destacadas. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
6.2. Reescreve essas frases no presente do modo indicativo. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
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3.ª PARTE
Escrita Tema 1 – Contar a história do espantalho Firmino Imagina que num dia quente de abril vais com os teus pais ou com amigos teus fazer um piquenique. De repente, todos ficam a olhar o céu, sem saber o que dizer – “um bando de pássaros transporta uma pessoa (?) nos bicos?” Só tu sabes a história do Firmino. Sempre que chega o mês de abril… Conta como, de um espantalho solitário, Firmino passou a voar com os pássaros. Tema 2 – A história do Duarte O Duarte era, como o espantalho Firmino, um menino solitário. Apareceu na turma no mês de janeiro, vindo de outra escola. No recreio, ninguém se lembrava de brincar com ele, até que, um dia, a Sara… – Vais inventar a história que conta como a Sara conseguiu levar os colegas a serem amigos do Duarte.
________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________
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VERSÃO B
Nome: __________________________________________________________________________________ Ano: 5.º / Turma: _______________
Data: ____/ ____/ 20____
Não Quero Ser Espantalho Ano após ano chegavam bandos de pássaros de muito longe, mas com nenhum conseguiu fazer amizade. Mal o viam lá de cima mudavam de rota. Firmino ainda se tentou embelezar. Encheu de lindas papoilas vermelhas o grande chapéu preto, sujo e esburacado. Mas nem assim conseguiu melhores resultados. Que podia ele fazer numa situação daquelas? Fugir? Deixar de ser espantalho? Explicar aos pássaros que não queria nem podia fazer-lhes mal? Foram ideias que teve, mas nenhuma podia tornar-se realidade, porque cada vez se sentia mais enterrado no chão mole da seara, incapaz de se mexer, de fazer um gesto sequer. Ia já adiantada a primavera, quando viu desenhar-se no grande céu azul um bando de pássaros coloridos. Foi então que tudo se tornou cinzento e frio e abril, de súbito, se transformou num dezembro de tempestade. Era a primeira vez que via uma coisa assim. Empurrados pela forte ventania, os pássaros afastaram-se da rota e foram cada um para seu lado, muito aflitos. Alguns caíram exaustos no meio da seara. Só lhes restava um caminho e foi esse precisamente que escolheram: num esforço final juntaram-se todos e poisaram no chapéu e nos braços de Firmino que, feliz, os protegeu para evitar que fossem arrastados pela tempestade. Enfiou uns debaixo do casaco, outros debaixo do chapéu, outros ainda dentro das mangas largas e cheias de palha macia. Quando o temporal amainou, os pássaros agradeceram-lhe e prepararam-se para seguir de novo a sua rota. A rota tranquila da primavera. “Levem-me convosco. Porque eu gosto muito de pássaros e estou farto de ser espantalho” – pediu Firmino, cheio de timidez. Ainda não tinha acabado de falar e já os pássaros o elevavam no ar, a grande altura. Tão alto que nunca mais ninguém o viu. E agora, sempre que chega o mês de abril e as árvores se cobrem de folhas muito verdes e os campos de erva fresca e macia, Firmino voa alegre sobre as searas, suspenso nos bicos dos seus maiores amigos. LETRIA, José Jorge, Histórias do Arco-Íris, Livros Horizonte
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1.ª PARTE Leitura 1.
Ano após ano chegavam de muito longe: [Coloca uma cruz (X) na resposta certa.] a) bandos de andorinhas.
b) bandos de gaivotas.
c) bandos de pássaros.
2.
Onde é que o Firmino pôs as papoilas vermelhas? O Firmino pôs ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
3.
O Firmino teve várias ideias para ser amigo dos pássaros. Identifica as que são verdadeiras (V) e as que são falsas (F). a) O Firmino pensou em fugir da seara. b) O Firmino assobiou aos pássaros. c) O Firmino pensou em deixar de ser espantalho. d) O Firmino gostaria de explicar aos pássaros que era amigo deles. e) O Firmino foi embora e deixou a seara.
4.
“Foi então que tudo se tornou cinzento e frio, e abril, de súbito, se transformou num dezembro de tempestade”
4.1. Em que estação do ano aconteceu esta tempestade? Esta tempestade aconteceu ____________________________________________________________________ 5.
O tempo mudou, de repente. Tudo se tornou: (Circunda as palavras ou expressões verdadeiras.)
frio
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brilhante cinzento quente num dia de sol numa tempestade
6.
O que aconteceu aos pássaros? Os pássaros _________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
7.
Completa as frases, de acordo com o quarto parágrafo do texto. Para se salvarem, ___________________ juntaram-se e ___________________ no ____________________ e nos _______________________ do Firmino. O Firmino protegeu-os para _______________________ que ___________________________________. Enfiou uns _____________________, outros ______________________, outros ainda dentro ______________________ e cheias de __________________________.
8.
O Firmino pediu aos pássaros para o levarem com ele, porque: (Completa as frases, de acordo com o texto.) a) gostava ___________________________________________________________________________________ b) estava farto de _____________________________________________________________________________
9.
Quando é que, agora, o Firmino voa alegre sobre as searas, suspenso nos bicos dos pássaros? ____________________________________________________________________________________________
2.ª PARTE Gramática 1.
Aqueles pássaros vinham cansados.
1.1. Indica a classe e a subclasse das palavras destacadas. a) aqueles: Classe ________________________________ Subclasse ___________________________________ b) pássaros: Classe _______________________________ Subclasse ___________________________________ 1.2. Indica as funções sintáticas da frase: O Firmino abrigou os pássaros. a) Sujeito ___________________________________________________________________________________ b) Predicado ________________________________________________________________________________ c) Complemento direto _______________________________________________________________________ 2.
Indica a classe e a subclasse das palavras destacadas na seguinte frase: O Firmino era amigo dos pássaros. Classe: Firmino ________________________
Subclasse: Firmino ____________________________
Amigo _________________________
amigo _____________________________
pássaro ________________________
pássaro ____________________________
3.
Indica as palavras que se seguem, nos seguintes graus: casaco a) ______________________________________ b) __________________________________________ (Grau diminutivo) (Grau aumentativo) chapéu c) ______________________________________ d) ___________________________________________ (Grau diminutivo) (Grau aumentativo)
4.
Classifica, quanto à acentuação, as palavras destacadas nesta frase. De súbito, o céu azul ficou cinzento. a) súbito _______________________________________ b) céu _______________________________________ c) azul _________________________________________ d) cinzento ___________________________________
5.
Em abril, as árvores cobrem-se de folhas verdes.
5.1. Indica a classe e a subclasse da palavra destacada. a) Classe ___________________________________ b) Subclasse ____________________________________ 6.
Firmino voa alegre sobre as searas.
6.1. Indica o tempo, o modo, a pessoa e o número da forma verbal destacada. a) tempo _______________________________________ b) modo _____________________________________ c) pessoa ______________________________________ d) número ___________________________________ 6.2. Reescreve aquela frase: a) no pretérito perfeito do modo indicativo; ____________________________________________________________________________________________ b) no futuro do modo indicativo. ____________________________________________________________________________________________ On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
7.
Reescreve as seguintes expressões com antónimos das palavras destacadas. a) Chegavam bandos de pássaros. ___________________________________________________________________________________ b) Os pássaros vinham de longe. ___________________________________________________________________________________ c) Encheu de lindas papoilas o chapéu. ___________________________________________________________________________________ d) Estava incapaz de se mexer. ___________________________________________________________________________________ e) Tudo se tornou muito frio. ___________________________________________________________________________________
3.ª PARTE Escrita Vais contar a história do espantalho Firmino. Segue o exemplo. A HISTÓRIA DO ESPANTALHO FIRMINO Era uma vez o espantalho Firmino. Os pássaros não lhe ligavam… Um dia, houve uma tempestade, e os pássaros… O Firmino ajudou os pássaros. Enfiou… Os pássaros salvaram-se e iam embora, mas… O Firmino pediu um favor aos pássaros… Os pássaros levaram… Agora, no mês de abril, o Firmino…
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Era uma vez o espantalho Firmino que vivia numa seara.
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VERSÃO A
Nome: __________________________________________________________________________________ Ano: 5.º / Turma: _______________
Data: ____/ ____/ 20____
Visita Pascal Os pais tinham acabado de combinar que iríamos passar o domingo de Páscoa a casa da Salete, a prima que ficou a viver com a tia Almerinda, viúva do tio Manuel. Eu ouvi a conversa e fui logo acordar a Lara. – Ó João, não quero ir. Combinei ir ao cinema com as minhas amigas. – Ó miúda, onde já se viu combinar ir ao cinema no domingo de Páscoa… – Então, não estamos em férias? Agora já não me podem dizer que tenho TPC disto e teste daquilo. Estou livre!... – Páscoa, é Páscoa, e tu sabes que a nossa família do Minho mantém as tradições. Eu até não me importo, gosto dos primos. – Bom dia, meninos! – diz a mãe, mostrando demasiada energia para quem acabou de acordar. – Temos um convite para a Páscoa. Vamos aos primos de Marinhas. Vão estar lá todos. A Salete diz que somos mais de trinta pessoas. Tenho tantas saudades da Páscoa, em casa da minha avó… – Pois, mãe, nós sabemos. Queres que nós tenhamos raízes e fiquemos a receber o compasso até sermos velhinhos… – refilou a Lara. Partimos às dez em ponto e, à nossa chegada, vieram todos receber-nos com muito entusiasmo. O primo José foi mostrar-nos o cão, um lindo husky siberiano de olhos azuis. A mãe ainda nos disse para não nos metermos em brincadeiras, antes da chegada do compasso. Só uns minutos depois é que percebi que aquele fogo de artifício que tínhamos acabado de ouvir era da casa do vizinho. A campainha ouvia-se cada vez mais perto, até que surgiram todos os elementos do compasso – o rapaz da campainha, muito orgulhoso, o padre, um homem com a cruz enfeitada, outro rapaz com uma caldeirinha de água-benta para benzer as casas (explica-nos a mãe), um jovem com um saco para recolher os envelopes (é a participação de cada família) e um grupo de cantores. O padre saúda e abençoa as famílias e a casa, dizendo: – Aleluia, aleluia! Boas festas, aleluia, aleluia! Oferecem-nos postais com uma imagem de Jesus ressuscitado, o nome da freguesia e a data da Visita Pascal, para recordação e o coro entoa cânticos pascais. A prima Salete tem fama de apresentar ao compasso “a melhor mesa do lugar”, mas a Lara e eu aproveitámos a confusão para desaparecermos. Viemos andar de bicicleta com o Pedro e a Alícia, que também conseguiram escapar-se cá para fora e vamos jogar futebol, quando os outros primos se evadirem da sala, sem os pais verem. Os foguetes anunciam que o compasso vai continuar a visitar as casas que tiverem um tapete de flores à porta. É assim a Páscoa no Minho, de portas abertas ao compasso e a quem mais queira aparecer. BOAVENTURA, Odete, Inédito
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1.ª PARTE Leitura 1.
“Os pais tinham acabado de combinar”
1.1. Onde combinaram ir passar a Páscoa os pais do João e da Lara? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 1.2. Indica o tipo de narrador presente no texto e justifica a tua resposta. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 1.3. Transcreve uma frase que esteja de acordo com o tipo de narrador que escolheste. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 1.4. Os dois irmãos não estão de acordo, em relação ao domingo de Páscoa. Qual deles considera que devem ir a casa da família? Porquê? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 1.5. A Lara já tinha planos. O que queria ela fazer no domingo de Páscoa? ____________________________________________________________________________________________ 2.
“Vamos aos primos de Marinhas.”
2.1. Para aquela família do Minho, o domingo de Páscoa tem muita importância. Justifica esta afirmação. ____________________________________________________________________________________________ 2.2. A mãe do João e da Lara recorda outra Páscoa. Qual é? ____________________________________________________________________________________________ 2.3. “Queres que nós tenhamos raízes”. Esta afirmação significa que a mãe do João e da Lara desejam que: [Coloca V (verdadeiro) e F (falso) nas seguintes afirmações.] a) os filhos vivam afastados da família e não participem nas tradições. b) os filhos estejam presentes nas celebrações tradicionais, como a Páscoa. c) os filhos compreendam o valor das tradições. d) os filhos visitem os primos para estarem unidos à sua família. 3.
“Partimos às dez em ponto”
3.1. Ao chegaram a Marinhas, a família recebeu-os: [Coloca uma cruz (X) na resposta certa.] On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
a) com indiferença. b) com ternura. 3.2. De que raça era o cão dos primos? ____________________________________________________________________________________________
3.3. A casa dos primos do João e da Lara tinha muito terreno para as crianças brincarem. Por que razão é que a mãe lhes disse para estarem sossegados até à chegada do compasso? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 4.
“aquele fogo de artifício (…) era da casa do vizinho.”
4.1. O fogo de artifício tem como propósito: [Coloca V (verdadeiro) e F (falso) nas seguintes afirmações.] a) localizar o compasso que anda a fazer a Visita Pascal. b) ser um sinal de alegria e de festa. c) mostrar que as famílias têm muito dinheiro para gastar em foguetes. d) cumprir uma tradição do domingo de Páscoa. 4.2. Indica os elementos que faziam parte do compasso e a função de cada um deles, consultando o texto. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 5.
Explica o que fazia o padre, durante a Visita Pascal. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
6.
Descreve o que acontecia logo a seguir. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
7.
A prima Salete gosta de receber bem o compasso. O que significa a expressão “a melhor mesa do lugar”? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
7.1. A Lara e o João estavam muito interessados em saber o que a Salete tinha preparado para oferecer ao compasso e à família? Justifica a tua resposta. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 9.
As famílias que desejam receber a Visita Pascal dão um sinal ao compasso. Explica como é essa tradição. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
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2.ª PARTE Gramática 1.
“Ó João, não quero ir” / “– Ó miúda, onde já se viu”
1.1. Indica a função sintática das palavras destacadas nas transcrições do texto. ___________________________________________________________________________________________ 1.2. Indica a classe e o valor semântico da palavra “não”. a) Classe __________________________________ b) Valor semântico ________________________________ 1.3. Classifica, quanto à acentuação, as seguintes palavras. a) Páscoa ___________________________________ b) Almerinda ____________________________________ c) Lara _____________________________________ d) Manuel _______________________________________ 2.
Reescreve as seguintes frases, substituindo as palavras destacadas pelos pronomes pessoais correspondentes. a) A mãe ia levar um bolo. _____________________________________________________________________ b) O primo mostrou o cão. _____________________________________________________________________ c) O padre benzeu as casas. ____________________________________________________________________ d) O João e a Lara irão recordar aquela Páscoa. ___________________________________________________
3.
“Então, não estamos de férias?”
3.1. A frase acima transcrita apresenta um valor negativo. Reescreve-a, dando-lhe um valor afirmativo. ____________________________________________________________________________________________
4.
Completa o quadro que se segue, indicando o tipo de cada uma das seguintes frases. FRASES
TIPOS DE FRASE
a) “Estou livre!...” b) “– Pois, mãe, nós sabemos.” c) “– Vem aí o compasso?” d) “– Despacha-te, Lara.”
5.
“um lindo husky siberiano de olhos azuis.”
5.1. Indica a classe das palavras destacadas. a) “lindo”: Classe _________________________________ Subclasse ____________________________________ b) “azuis”: Classe _________________________________ Subclasse ____________________________________ 5.2. Indica o grau em que se encontra cada uma dessas palavras. Grau _______________________________________________________________________________________
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5.3. Indica o grau em que se encontram os adjetivos destacados, nas seguintes frases. a) Aquele era o mais lindo husky siberiano que já vi. Grau _______________________________________________________________________________________
b) A Lara era tão alta como a prima. Grau ______________________________________________________________________________________ c) O João era mais velho que o Pedro. Grau ______________________________________________________________________________________ 6.
Organiza uma família de palavras, a partir da palavra flor.
7.
Repara nos determinantes destacados nas seguintes frases e identifica-os no quadro abaixo representado. a) À nossa chegada, uns primos vieram receber-nos. b) Aqueles primos gostam de jogar ao HEX. c) A minha mãe tem saudades da sua aldeia. d) Essas flores são para o tapete do compasso. DETERMINANTES Subclasse artigos definidos artigos indefinidos possessivos demonstrativos
8.
Reescreve a seguinte frase nos modos e tempos indicados. O João e a Lara brincam com os primos. a) _________________________________________________________________________________________ (Pretérito perfeito do modo indicativo) b) _________________________________________________________________________________________ (Pretérito imperfeito do modo indicativo) c) __________________________________________________________________________________________ (Futuro do modo indicativo) d) O João e a Lara ____________________________________________________________________________ (Pretérito mais-que-perfeito composto do modo indicativo)
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9.
Lara, leva o casaco. Indica o modo em que se encontra a forma verbal destacada. ____________________________________________________________________________________________
10. Indica as funções sintáticas presentes na seguinte frase. Os padrinhos ofereceram uma prenda ao João. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 11. Indica o tipo de sujeito na seguinte frase: “O João e os primos jogaram futebol”. ____________________________________________________________________________________________
3.ª PARTE Escrita Tema 1 – A Páscoa do João e da Lara Conta como estes dois irmãos passaram o domingo de Páscoa, em família. Explica que moram na cidade e se deslocaram à casa dos primos, que moram na província do Minho (Norte de Portugal). – Muitas outras pessoas já se encontravam lá, à espera do compasso. – Descreve como se realiza a Visita Pascal. Tema 2 – A minha família Na casa da prima Salete iriam estar mais de trinta pessoas para receber a Visita Pascal. É uma grande família. E a tua? Diz por quantas pessoas é composta a tua família mais próxima, isto é, as pessoas com quem tu vives. Fala depois de outros membros da família: dos avós, dos tios e primos. Vivem perto ou longe uns dos outros? Quando costumam reunir-se?
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FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
VERSÃO B
Nome: __________________________________________________________________________________ Ano: 5.º / Turma: _______________
Data: ____/ ____/ 20____
Visita Pascal Os pais tinham acabado de combinar que iríamos passar o domingo de Páscoa a casa da Salete, a prima que ficou a viver com a tia Almerinda, viúva do tio Manuel. Eu ouvi a conversa e fui logo acordar a Lara. – Ó João, não quero ir. Combinei ir ao cinema com as minhas amigas. – Ó miúda, onde já se viu combinar ir ao cinema no domingo de Páscoa… – Então, não estamos em férias? Agora já não me podem dizer que tenho TPC disto e teste daquilo. Estou livre!... – Páscoa, é Páscoa, e tu sabes que a nossa família do Minho mantém as tradições. Eu até não me importo, gosto dos primos. – Bom dia, meninos! – diz a mãe, mostrando demasiada energia para quem acabou de acordar. – Temos um convite para a Páscoa. Vamos aos primos de Marinhas. Vão estar lá todos. A Salete diz que somos mais de trinta pessoas. Tenho tantas saudades da Páscoa, em casa da minha avó… – Pois, mãe, nós sabemos. Queres que nós tenhamos raízes e fiquemos a receber o compasso até sermos velhinhos… – refilou a Lara. Partimos às dez em ponto e, à nossa chegada, vieram todos receber-nos com muito entusiasmo. O primo José foi mostrar-nos o cão, um lindo husky siberiano de olhos azuis. A mãe ainda nos disse para não nos metermos em brincadeiras, antes da chegada do compasso. Só uns minutos depois é que percebi que aquele fogo de artifício que tínhamos acabado de ouvir era da casa do vizinho. A campainha ouvia-se cada vez mais perto, até que surgiram todos os elementos do compasso – o rapaz da campainha, muito orgulhoso, o padre, um homem com a cruz enfeitada, outro rapaz com uma caldeirinha de água-benta para benzer as casas (explica-nos a mãe), um jovem com um saco para recolher os envelopes (é a participação de cada família) e um grupo de cantores. O padre saúda e abençoa as famílias e a casa, dizendo: – Aleluia, aleluia! Boas festas, aleluia, aleluia! Oferecem-nos postais com uma imagem de Jesus ressuscitado, o nome da freguesia e a data da Visita Pascal, para recordação e o coro entoa cânticos pascais. A prima Salete tem fama de apresentar ao compasso “a melhor mesa do lugar”, mas a Lara e eu aproveitámos a confusão para desaparecermos. Viemos andar de bicicleta com o Pedro e a Alícia, que também conseguiram escapar-se cá para fora e vamos jogar futebol, quando os outros primos se evadirem da sala, sem os pais verem. Os foguetes anunciam que o compasso vai continuar a visitar as casas que tiverem um tapete de flores à porta. É assim a Páscoa no Minho, de portas abertas ao compasso e a quem mais queira aparecer. BOAVENTURA, Odete, Inédito
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1.ª PARTE Leitura 1.
“Os pais tinham acabado de combinar (…)”
1.1. Os pais combinaram ir passar o domingo de Páscoa: [Marca com uma cruz (X) a resposta certa.] a) a casa da Elisabete. b) à quinta da Susete. c) à casa da Salete. 1.2. O tipo de narrador presente no texto é: [Marca com uma cruz (X) a resposta certa.] a) participante. b) não participante. 1.3. A Lara não queria ir a casa da prima. Onde tinha combinado ir? A Lara tinha combinado ir ______________________________________________________________________ 1.4. Os primos do João e da Lara moram: [Marca com uma cruz (X) a resposta certa.] a) no Algarve. b) no Minho. c) em Trás-os-Montes. 2.
Onde é que a mãe da Lara e do João costumava passar a Páscoa? A mãe da Lara e do João costumava passar a Páscoa _________________________________________________
3.
Quando chegaram a casa dos primos, a Lara e o João foram ver: [Marca com uma cruz (X) a resposta certa.] a) o cão, que é um husky siberiano. b) o coelhinho branco do José. c) a gata amarela da Alícia.
4.
Os elementos do compasso vão a casa das pessoas para: [Marca com uma cruz (X) a resposta certa.] a) vender enciclopédias juvenis. b) entregar publicidade de uma loja. c) fazer a Visita Pascal às famílias.
5.
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
Do compasso fazem parte: [Coloca V (verdadeiro) ou F (falso) nas seguintes afirmações.] a) o senhor que atira os foguetes. b) o primo Paulo que leva a cruz. c) a D. Maria que faz o tapete de flores. d) o rapaz da caldeira de água-benta. e) um jovem que recolhe os envelopes.
6.
Transcreve as palavras que o padre diz ao entrar nas casas. ____________________________________________________________________________________________
7.
Que foram fazer o João e a Lara? O João e a Lara ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
8.
Completa as seguintes frases, de acordo com o texto. a) Mais tarde, o João e a Lara iam jogar _____________________ com os primos. b) As pessoas colocam ____________________ de _____________________ à porta, para o compasso entrar. c) Os _____________________ anunciam que o _____________________vai continuar a ___________________ nas casas que queiram receber a Visita Pascal.
2.ª PARTE
Gramática 1.
“Os pais tinham acabado de combinar” Indica a classe e a subclasse das palavras destacadas. a) “Os”: Classe _________________________________ Subclasse ____________________________________ b) “pais”: Classe ________________________________ Subclasse ____________________________________
2.
Regista os cinco nomes próprios que se encontram no primeiro parágrafo. ____________________________________________________________________________________________
3.
Classifica as seguintes palavras, quanto à acentuação. Podes consultar este quadro para completares as frases. CLASSIFICAÇÃO DAS PALAVRAS QUANTO À ACENTUAÇÃO
Aguda
a) “Páscoa” é uma palavra __________________________________________________. b) “Mãe” é uma palavra ____________________________________________________.
Grave Esdrúxula
4.
c) “Minho” é uma palavra ___________________________________________________. d) “Tradições” é uma palavra ________________________________________________.
Reescreve as seguintes frases, substituindo as palavras destacadas pelos pronomes pessoais correspondentes. a) A mãe ia levar um bolo. _____________________________________________________________________ b) O primo mostrou o cão. _____________________________________________________________________ c) O padre benzeu as casas. ____________________________________________________________________ d) O João e a Lara irão recordar aquela Páscoa. ___________________________________________________
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5.
Lê as frases que se seguem e completa o quadro, seguindo o exemplo: a) Esta Páscoa foi divertida. b) Esses tapetes têm camélias. c) Os meus padrinhos deram-me uma prenda. d) Os nossos vizinhos receberam a Visita Pascal. e) Aquele compasso tem bons cantores. CLASSE DOS DETERMINANTES Subclasse artigos definidos
os
artigos indefinidos possessivos demonstrativos
6.
Nas seguintes frases, as formas verbais encontram-se destacadas. Completa o quadro abaixo, de acordo com o exemplo.
C MODO INDICATIVO a) O compasso visita as casas. b) O João jogou com o Pedro. c) O João e a Lara regressarão a casa. d) Os foguetes anunciavam a Páscoa. e) A Lara brinca à apanhada.
1. Pretérito Perfeito 2. Presente 3. Pretérito Imperfeito 4. Futuro
LASSE DOS DETERMINANTES 7. “Ofereceram-nos postais com uma imagem de Jesus ressuscitado” 7.1. Reescreve, esta frase, colocando o verbo no presente do modo indicativo. ____________________________________________________________________________________________ 8.
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Indica as funções sintáticas presentes na seguinte frase. Um jovem recolhe os envelopes. a) Sujeito _____________________________________ b) Predicado __________________________________ c) Complemento direto ________________________________________________________________________
3.a PARTE
Escrita Tema – A minha família Para escreveres o teu texto, podes seguir estas indicações. Com quem vives? A tua família mora longe ou perto dos teus avós, dos tios e dos primos? Costumam juntar-se: • nos aniversários? • nos batizados e casamentos? • no Natal e na Páscoa? • nas férias de verão?
________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________
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VERSÃO A
FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Nome: __________________________________________________________________________________ Ano: 5.º / Turma: _______________
Data: ____/ ____/ 20____
O Pinto Borrachudo Era uma vez um pinto borrachudo que andava a esgravatar num monte de terra e achou lá uma bolsa de moedas e disse: – Vou levar esta bolsa ao rei. Pôs-se a caminho com a bolsa no bico; mas, como tivesse de atravessar um rio e não pudesse, disse: – Ó rio, arreda-te para eu passar! Mas o rio continuou a correr e ele bebeu a água toda. Foi mais para diante e viu uma raposa no caminho e disse-lhe: – Deixa-me passar! Como a raposa não se moveu, comeu-a. Foi andando e encontrou um pinheiro e disse-lhe: – Arruma-te para eu passar. Como ele não se arrumasse, engoliu-o. Mais adiante encontrou um lobo e comeu-o; depois encontrou uma coruja e fez-lhe o mesmo. Chegado ao palácio do rei, disse que lhe queria falar e entregou-lhe a bolsa das moedas e o rei ordenou logo que o metessem na capoeira das galinhas e que o tratassem muito bem. O borrachudo, logo que ali se viu, começou a cantar: – Qui qui ri qui! Minha bolsa de moedas Quero para aqui! E como visse que lha não levavam, lançou a raposa que tinha engolido, e ela comeu as galinhas todas. Foram dar parte ao rei do sucedido e ele ordenou que metessem o borrachudo dentro da cantoneira. Cumpriram-se as ordens, mas o borrachudo continuou sempre a cantar: – Qui qui ri qui! Minha bolsa de moedas Quero para aqui! Depois, como não lhe levassem o dinheiro, lançou o pinheiro e os copos da cantoneira foram todos quebrados.
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Então o rei ordenou que metessem o borrachudo na cavalariça, e ele sempre cantando: – Qui qui ri qui! Minha bolsa de moedas Quero para aqui! Lançou fora o lobo e o lobo comeu os cavalos. O rei mandou então que o metessem no pote do azeite, mas ele lançou lá a coruja e ela bebeu o azeite. Então o rei, não sabendo já o que havia de fazer, mandou que aquecessem o forno e que metessem lá o borrachudo; mas ele, mesmo dentro do forno, começou a gritar: – Qui qui ri qui! Minha bolsa de moedas Quero para aqui! E foi lançando a água do rio que tinha bebido; e já o palácio do rei estava a afundar-se, quando o rei ordenou que fossem levar a bolsa de moedas ao borrachudo e o mandassem embora, antes que ele lançasse o rio todo. E lá se foi embora outra vez o borrachudo com a bolsa de moedas no bico. COELHO, Adolfo, Contos Populares Portugueses, Dom Quixote
1.a PARTE
Leitura 1. “Era uma vez um pinto borrachudo” 1.1. O que achou o pinto borrachudo, no monte de terra? ____________________________________________________________________________________________ 1.2. O que resolveu fazer com essa bolsa? ____________________________________________________________________________________________ 1.3. Transcreve a ordem que o pinto borrachudo deu ao rio. ____________________________________________________________________________________________ 1.4. Como o rio não lhe obedeceu, como resolveu ele o problema? ____________________________________________________________________________________________ 2. “Foi mais para diante (…)” 2.1. Diz o que aconteceu à raposa e ao pinheiro, por não terem obedecido ao pinto borrachudo. ____________________________________________________________________________________________ 2.2. Antes de ter chegado ao palácio, o pinto borrachudo ainda comeu mais dois animais. Indica-os. ____________________________________________________________________________________________ 3.
“Chegado ao palácio do rei, disse (…)”
3.1. Depois de ter recebido a bolsa das moedas, que ordenou o rei? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
3.2. Transcreve a cantiga do pinto borrachudo, quando se viu preso. ____________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________ 4.
“E como visse que lha não levavam (…)”
4.1. Uma vez que não lhe devolviam a bolsa das moedas, de que modo o pinto borrachudo começou a resolver o problema? ____________________________________________________________________________________________ 4.2. O rei ordenou que mudassem o pinto borrachudo de lugar. Onde o puseram? ____________________________________________________________________________________________ 4.3. O pinto borrachudo ficou satisfeito? O que fez ele? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 5.
“Então o rei ordenou que metessem o borrachudo (…)”
5.1. O borrachudo voltou a mudar de lugar. Onde estava ele agora, a mando do rei? ____________________________________________________________________________________________ 5.2. Depois de o lobo ter comido os cavalos, o pinto borrachudo voltou a mudar de lugar. Onde o puseram agora? ____________________________________________________________________________________________ 5.3. Quem o ajudou desta vez? ____________________________________________________________________________________________ 6.
“Então o rei, não sabendo já o que havia (…)”
6.1. Para se ver livre do pinto borrachudo, o rei tomou uma decisão final. Explica o que lhe vão fazer. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 6.2. O pinto borrachudo não se deixou assar no forno. Como conseguiu livrar-se dessa situação tão difícil? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 6.3. Quando o rei percebeu que não conseguia vencer o pinto borrachudo, o que ordenou? ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 7.
Em toda a história está presente um recurso expressivo. Indica-o e explica a tua opção. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
8. “Qui qui ri qui!” 8.1. Indica o recurso expressivo presente nesta transcrição. ____________________________________________________________________________________________ On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
2.a PARTE Gramática 1.
“– Vou levar esta bolsa ao rei.”
1.1. Indica a classe e a subclasse das palavras destacadas. a) “esta”: Classe _______________________________ Subclasse _____________________________________ b) “bolsa”: Classe ______________________________ Subclasse _____________________________________ 1.2. Indica o grau em que se encontra a palavra “bolsa”. ____________________________________________________________________________________________ 1.3. Escreve-a no grau diminutivo. ____________________________________________________________________________________________ 1.4. Indica o predicado da frase acima transcrita (ponto 1.). ____________________________________________________________________________________________ 1.5. Na mesma frase, indica a função sintática da expressão “ao rei”. ____________________________________________________________________________________________ 2. “Ó rio, arreda-te para eu passar!” 2.1. Indica a função sintática da expressão “Ó rio”. ____________________________________________________________________________________________ 2.2. Indica o modo da forma verbal sublinhada. ____________________________________________________________________________________________ 2.3. Regista dois pronomes pessoais presentes na frase. ____________________________________________________________________________________________ 3.
Identifica os advérbios nas seguintes frases, sublinhando cada um deles. a) O pinto borrachudo andava a esgravatar num monte de terra e achou lá uma bolsa de moedas. b) Sim, é verdade que depois o pinto quis levar a bolsa ao rei. c) Ao ver-se tão mal tratado, o pinto quis que lhe devolvessem a bolsa. d) Nem a ser assim esperto e corajoso, o borrachudo resolveu tudo. e) O pinto borrachudo não quis voltar ao palácio.
4.
Completa o quadro, identificando os valores semânticos dos advérbios. ADVÉRBIOS E VALORES SEMÂNTICOS afirmação
negação
quantidade e grau
lugar
tempo
modo
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5.
Sublinha os quantificadores numerais nas frases que se seguem e identifica-os. Quando o pinto borrachudo comeu a raposa, três coelhos selvagens escondiam-se atrás dos arbustos e sete cotovias guardavam os seus ninhos. A cotovia do carvalho tinha o dobro das crias da outra que tinha o ninho no pinheiro. Contudo, o casal de andorinhas apenas tinha metade das crias. QUANTIFICADOR NUMERAL cardinal
multiplicativo
fracionário
6.
Lê as seguintes frases e classifica as palavras destacadas, quanto à sua formação. O rei estava no seu palacete de verão. Um cavaleiro veio avisá-lo da presença do pinto borrachudo. Entretanto, a cozinheira, ao vê-lo tão gordo, pensou: Olha, mais um para depenar! ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
7.
Completa o seguinte quadro, de acordo com o exemplo.
FORMAS VERBAIS O pinto andava a esgravatar.
TEMPO
MODO
CONJUGAÇÃO
Pretérito imperfeito
Indicativo
1.a (-ar)
Ele achou uma bolsa de moedas. “Deixa-me passar” “O pinto tinha comido a raposa” “Cumpriram-se as ordens” “Ele leva a bolsa no bico”
Reescreve a frase “O pinto bebeu a água toda.”, nos seguintes tempos do modo indicativo: a) Futuro: ________________________________________________________________________________ b) Pretério mais-que-perfeito composto: _______________________________________________________ QUANTIFICADOR NUMERAL 8.
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3.a PARTE
Escrita Tema 1 – O pato marreco Imagina que, na história que vais inventar, a personagem principal é um pato marreco. Um dia, o pato marreco nadava no lago quando viu uma coisa que brilhava tanto, tanto, que quase o cegava – era um valioso diamante… Segue a estrutura da história de “O Pinto Borrachudo”, com as mesmas personagens ou outras de que gostes mais e escreve o teu texto. Tema 2 – A Princesa Violante O rei a quem o pinto borrachudo ofereceu a bolsa de moedas tinha uma filha – a princesa Violante, de dez anos. Ela estava a brincar no jardim quando o viu e começaram a conversar. Dizem que ele nunca mais voltou para casa. Imagina o que se terá passado e escreve o teu texto.
________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________
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FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
VERSÃO B
Nome: __________________________________________________________________________________ Ano: 5.º / Turma: _______________
Data: ____/ ____/ 20____
O Pinto Borrachudo Era uma vez um pinto borrachudo que andava a esgravatar num monte de terra e achou lá uma bolsa de moedas e disse: – Vou levar esta bolsa ao rei. Pôs-se a caminho com a bolsa no bico; mas, como tivesse de atravessar um rio e não pudesse, disse: – Ó rio, arreda-te para eu passar! Mas o rio continuou a correr e ele bebeu a água toda. Foi mais para diante e viu uma raposa no caminho e disse-lhe: – Deixa-me passar! Como a raposa não se moveu, comeu-a. Foi andando e encontrou um pinheiro e disse-lhe: – Arruma-te para eu passar. Como ele não se arrumasse, engoliu-o. Mais adiante encontrou um lobo e comeu-o; depois encontrou uma coruja e fez-lhe o mesmo. Chegado ao palácio do rei, disse que lhe queria falar e entregou-lhe a bolsa das moedas e o rei ordenou logo que o metessem na capoeira das galinhas e que o tratassem muito bem. O borrachudo, logo que ali se viu, começou a cantar: – Qui qui ri qui! Minha bolsa de moedas Quero para aqui! E como visse que lha não levavam, lançou a raposa que tinha engolido, e ela comeu as galinhas todas. Foram dar parte ao rei do sucedido e ele ordenou que metessem o borrachudo dentro da cantoneira. Cumpriram-se as ordens, mas o borrachudo continuou sempre a cantar: – Qui qui ri qui! Minha bolsa de moedas Quero para aqui! Depois, como não lhe levassem o dinheiro, lançou o pinheiro e os copos da cantoneira foram todos quebrados.
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Então o rei ordenou que metessem o borrachudo na cavalariça, e ele sempre cantando: – Qui qui ri qui! Minha bolsa de moedas Quero para aqui! Lançou fora o lobo e o lobo comeu os cavalos. O rei mandou então que o metessem no pote do azeite, mas ele lançou lá a coruja e ela bebeu o azeite. Então o rei, não sabendo já o que havia de fazer, mandou que aquecessem o forno e que metessem lá o borrachudo; mas ele, mesmo dentro do forno, começou a gritar: – Qui qui ri qui! Minha bolsa de moedas Quero para aqui! E foi lançando a água do rio que tinha bebido; e já o palácio do rei estava a afundar-se, quando o rei ordenou que fossem levar a bolsa de moedas ao borrachudo e o mandassem embora, antes que ele lançasse o rio todo. E lá se foi embora outra vez o borrachudo com a bolsa de moedas no bico. COELHO, Adolfo, Contos Populares Portugueses, Dom Quixote
1.a PARTE
Leitura 1.
“Era uma vez um pinto borrachudo”
1.1. O que andava a fazer o pinto borrachudo? O pinto borrachudo __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 1.2. O que é que ele achou? Ele achou ___________________________________________________________________________________ 1.3. O pinto borrachudo resolveu oferecer a bolsa de moedas. A quem? Ele ofereceu a bolsa de moedas ________________________________________________________________ 1.4. Transcreve o que o pinto borrachudo disse ao rio. “– Ó rio, ___________________________________________________________________________________ 1.5. Como o rio não lhe ligou, ele: [Coloca uma cruz (X) na resposta certa.] a) foi pela ponte de madeira. b) bebeu a água toda. c) desistiu da viagem. 2.
“– Deixa-me passar”
2.1. Nem a raposa nem o pinheiro obedeceram ao pinto borrachudo. O que lhes fez ele? Como eles não obedeceram, ele __________________________________________________________________
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2.2. O pinto borrachudo comeu mais dois animais. Indica-os. O pinto borrachudo comeu ______________________________________________________________________ 3.
“Chegado ao palácio do rei”
3.1. O que fez o pinto borrachudo, quando chegou ao palácio? Quando chegou ao palácio, _____________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________ 3.2. O rei ordenou que metessem o pinto borrachudo: [Coloca uma cruz (X) na resposta certa.] a) à porta da cozinha. b) no jardim. c) na capoeira. 3.3. Transcreve a cantiga do pinto borrachudo. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 4.
O pinto borrachudo não estava a gostar que não lhe levassem a bolsa. Então: (Completa a frase.) Deixou sair pela boca fora a raposa que tinha engolido e ela ___________________________________________
5.
O rei não gostou e onde ordenou que o metessem? O rei ordenou que o metessem ____________________________________________________________________________________________
6.
O pinto borrachudo continuou a deitar fora tudo o que tinha engolido e: (Completa as frases.) a) o pinheiro partiu _____________________________________ da cantoneira. b) o lobo comeu ___________________________________________________ . c) a coruja bebeu ___________________________________________________ . d) a água do rio estava a afundar _______________________________________ .
7.
Quando o rei percebeu que o pinto borrachudo não desistia, o que resolveu fazer? O rei ordenou ________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
8.
Indica o autor desta história. O autor é ____________________________________________________________________________________
9.
Regista o nome da obra de onde foi retirada. A obra é ____________________________________________________________________________________
10. Diz qual é a editora. A editora é __________________________________________________________________________________ On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
2.a PARTE Gramática 1.
Repara no seguinte quadro. Circunda as palavras que pertencem à classe do nome. Segue o exemplo. raposa forno
palácio
lançou
rei
pinheiro
comeu
cantar
copos
bolsa moedas
2.
Indica as funções sintáticas presentes na seguinte frase. O pinto borrachudo engoliu um pinheiro. a) Sujeito __________________________________ b) Predicado _____________________________________ c) Complemento direto ________________________________________________________________________
3.
“Ó rio, arreda-te para eu passar!”
3.1. Indica a expressão sintática da expressão destacada. _________________________________________________ 4.
Classifica as palavras destacadas quanto à sua formação. Depois, completa a frase com a opção certa. O rei estava no seu palacete de verão. Um cavaleiro veio avisá-lo da presença do pinto borrachudo. As palavras “palacete”, “cavaleiro” e “borrachudo” são _____________________________________________ (derivadas por prefixação / derivadas por sufixação)
5.
Lê as seguintes frases e completa o quadro com as preposições utilizadas. Segue o exemplo. a) “andava a esgravatar”; b) “Pôs-se a caminho com a bolsa no bico.” c) “Quero para aqui.” d) Perante tal desgraça, o rei desistiu da bolsa de moedas. e) Desde esse dia, o pinto borrachudo não voltou ao palácio.” PREPOSIÇÕES
a;
6.
Repara nas palavras sublinhadas e completa a frase. “– Vou levar esta bolsa ao rei.” Aquele rei tinha uma filha. Essas moedas são de ouro. “Esta”, “aquele” e “essas” são __________________________________________________________________. (determinantes possessivos / determinantes demonstrativos)
7.
Indica o tempo e o modo em que se encontra a seguinte forma verbal destacada. O pinto borrachudo encontrou uma coruja. “encontrou”: tempo ___________________________ modo ___________________________
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
7.1. Reescreve a mesma frase com as formas verbais nos seguintes tempos e modos. a) _________________________________________________________________________________________ (Presente do modo indicativo) b) _________________________________________________________________________________________ (Futuro do modo indicativo) 8.
Reescreve a seguinte frase, colocando a forma verbal no pretérito imperfeito do modo indicativo. O pinto borrachudo encontrou um saco de moedas. ____________________________________________________________________________________________
3.ª PARTE
Escrita Tema 2 – A Princesa Violante O rei a quem o pinto borrachudo ofereceu a bolsa de moedas tinha uma filha – a princesa Violante, de dez anos. Ela estava a brincar no jardim quando o viu e começaram a conversar. Dizem que ele nunca mais voltou para casa. Imagina o que se terá passado e escreve o teu texto.
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On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
VERSÃO A
Nome: __________________________________________________________________________________ Ano: 5.º / Turma: _______________
Data: ____/ ____/ 20____
Finalmente... Férias!!! Toda a tarde, Mariana andou num alvoroço. A Lucília ajudou-a a arrumar no saco tudo o que lhe pareceu necessário. − Parece que já não falta nada, Marianinha. Vamos ver outra vez: fato de banho, toalha, sandálias, um vestido fresco e um casaquinho para as noites frias. Lá não há frio, Lucília... – teimava Mariana. − Sempre é bom levar... Nunca se sabe... E até a D. Júlia lhe recomendou: − Não te esqueças de levar um chapéu por causa do Sol... No outro dia, logo de manhã, Mariana despediu-se da tia Júlia que lhe disse: – E toma cuidado... O mar é perigoso. Mas a pequena já não conseguia ouvir fosse o que fosse. O tio Alberto e Lucília desceram com ela. Alexandre cumprimentou-os a todos, pegou no saco de Mariana e arrumou-o junto das suas malas. − Fique descansado, engenheiro, – disse ele – tenho a certeza que a Mariana se vai sentir feliz entre nós. − Também o espero – concordou o tio. E ficou satisfeito a vê-los partir. Lucília mandou-lhe beijos nas pontas dos dedos, quando o carro arrancou. − Boa-viagem, Marianinha. Tinham passado algumas horas. Alexandre conduzia mais devagar para que todos pudessem gozar a emoção da chegada. O carro deixou a estrada asfaltada, seguiu um caminho de terra batida e estacionou em frente do portão de ferro. Valério, um velho risonho, de rosto crestado pelo sol e pelo mar, veio abri-lo. Logo que o carro entrou, tornou a fechá-lo. – Já estávamos estranhando a demora – disse o velho na sua voz cantante. Alexandre abraçou Valério. Via-se que lhe tinha muita amizade. Os pequenos beijaram-no e perguntaram logo pela Nevada, uma cadela muito dócil que costumava acompanhá-los nos seus passeios. Valério ria-se, enquanto ia dando palmadinhas nas costas de Alexandre. Mariana sorriu e beijou as faces enrugadas do velho homem do mar. – E a Nevada? – insistia Mariana. − Anda por aí, pelas rochas, mas não deve demorar. Tiraram a bagagem do carro e entraram. AGUILAR, Mariana, Mariana na Fronteira do Sonho (texto com supressões), Edinter Jovem.
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
1.a PARTE Finalmente… Férias!!! (Texto A)
Leitura 1.
A ação decorre em dois tempos diferentes. Indica-os, justificando a tua resposta. ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________
2.
Indica o recurso expressivo presente no segundo parágrafo. ___________________________________________________________________________________
2.1. Faz a transcrição das palavras que fazem parte do recurso expressivo que indicaste. ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________ 3. On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
Refere duas recomendações que a D. Júlia fez à Mariana. ___________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________
4.
"Mas a pequena já não conseguia ouvir fosse o que fosse." Explica o significado da afirmação acima transcrita. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
5.
Relativamente à sua duração, como caracterizas aquela viagem? Justifica a tua resposta. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
6.
Explica a razão pela qual o Alexandre decidiu conduzir mais devagar. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
7.
Faz o retrato físico e psicológico de Valério, de acordo com as informações que podes recolher no texto. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
8.
Diz quem era a Nevada. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
7.2. Por que razão não veio receber os visitantes? ____________________________________________________________________________________________
Férias numa Caravana (Texto B) 9.
No ponto de vista desta família, a autocaravana apresenta muitas vantagens, como opção de férias. De acordo com a tua leitura deste artigo, completa o quadro.
TÓPICOS DO ARTIGO
RESUMO DA INFORMAÇÃO POR PALAVRAS TUAS
a) Fácil transporte da bagagem b) Liberdade para escolher lugares c) Uma casa sobre rodas d) Férias de verão e) Fins de semana f) Opção económica g) Proximidade entre a família
10. O Hugo, que é o mais novo da família, está sempre pronto para partir. Mas, mesmo assim, há uma parte que ele não aprecia. Qual é? ____________________________________________________________________________________________
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
2.a PARTE Gramática (Textos A e B) 1.
Repara nas seguintes frases. Regista o predicado de cada uma delas. a) A Lucília e a Mariana arrumaram o saco. b) “Alexandre cumprimentou-os a todos”. c) A D. Júlia e a Lucilía faziam muitas recomendações à Mariana. d) Os pequenos queriam saber da Nevada. a) __________________________________________ b) _____________________________________________ c) __________________________________________ d) _____________________________________________
2.
Sublinha com um traço os determinantes e com dois traços os pronomes que se encontram nas seguintes frases. a) "Eu durmo aqui, no beliche de cima, o meu irmão no de baixo e os meus pais nesta cama grande...)" b) Aquela família adorava viajar, mas esta prefere fazer férias numa quinta no Minho. c) A Célia planeia as suas viagens, com todo o gosto, a nossa mãe também gosta de planear as nossas, com antecedência. O nosso carro já tem uma grade no tejadilho, para levar tudo aquilo que nem chegamos a utilizar.
2.1. Identifica cada uma das classes e subclasses a que pertencem. PRONOMES
DETERMINANTES
Pessoais
Artigos definidos
Possessivos
Artigos indefinidos
Demonstrativos
Possessivos Demonstrativos
3.
“O mar exerce uma atração irresistível sobre quem chegar perto dele.”
3.1. Organiza uma família de palavras, a partir da palavra “mar”.
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
4.
Sublinha as palavras complexas presentes nas frases que se seguem. a) "- Parece que já não falta nada, Marianinha." b) "- Fique descansado" c) Infelizmente, a estrada era de terra batida. d) "estacionou em frente do portão de ferro."
4.1. Diz como classificas cada uma das palavras complexas que sublinhaste. a) _________________________________________________________________________________________ b) _________________________________________________________________________________________ c) _________________________________________________________________________________________ d) _________________________________________________________________________________________ 4.2. Indica os elementos que as constituem. Segue o exemplo. a) Marianinha – Marian – (radical) + -inha (sufixo) b) _________________________________________________________________________________________ c) _________________________________________________________________________________________ d) _________________________________________________________________________________________ 5.
Completa o seguinte quadro, de acordo com o exemplo. VERBOS REGULARES E IRREGULARES Formas Verbais
Regulares
Irregulares
Infinitivo
Tempo
Modo
“Os pais começaram por ter…”
1.a conjugação
__________
começar
Pretérito perfeito
Indicativo
“Meus pais estão a ficar”
__________
X
“André e Hugo adoram viajar (…) “Mas há três anos” “Tinham passado algumas horas” “não defendíamos ninguém”
6.
Sublinha os quantificadores numerais presentes nas seguintes frases. a) “Pelo menos é o que pensa o André de 14 anos.” b) “Dei mais de duzentos metros de avanço.” c) A família Batista gasta um terço do dinheiro, indo de caravana para férias. d) Os hotéis ficam pelo triplo do preço, na época alta. On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
6.1. Identifica cada um deles, distribuindo-os neste quadro. QUANTIFICADORES NUMERAIS Cardinais Multiplicativos Fracionário
7.
No retângulo representado, identifica os valores semânticos dos advérbios. Segue o exemplo. A 1. “não vou estudar” 2. “Dei mais de duzentos metros”
B a) negação b) afirmação
3. Não temos dinheiro 4. Assim, as férias são muito económicas 5. As férias são tão desejadas 6. – Sim, gosta da caravana (Hugo) 7. Na caravana estamos bem instalados
c) quantidade e grau d) tempo e) modo
8. O Hugo gosta de brincar fora da caravana. 9. Ontem, a Mariana telefonou à D. Júlia.
8.
f) lugar
Lê as seguintes frases e identifica o tipo de sujeito presente em cada uma delas. Segue o exemplo. a) A família vai toda na autocaravana. Sujeito simples. b) O Hugo e o André apreciam os fins de semana na serra. _________________________________________________________________________________________ c) O Hugo só não gosta de chegar a casa. _________________________________________________________________________________________ d) Os pais dos miúdos divertem-se muito neste tipo de férias. _________________________________________________________________________________________
9.
Os pais mostraram a nova caravana aos filhos.
9.1. Indica as funções sintáticas presentes na frase acima transcrita. ____________________________________________________________________________________________
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3.a PARTE Escrita Tema 1 – No final das aulas, o tema mais querido de todos é "férias". Escreve um texto, no qual fales das conversas que “giram” à volta das férias. Vamos dar-te algumas ideias. a) A quem ouves falar de férias? Na televisão, nas aulas; no recreio; na casa de amigos… b) Com quem falas de férias? Com os teus colegas; com os teus melhores amigos; com os teus pais e irmãos. c) É bom sonhar com férias? Imagina que vais a lugares de que ouves falar; que vais andar de transportes de que tu gostas; carro, avião, barco; teleférico…
Tema 2 – Neste texto, vais falar das férias que tu gostarias muito de ter. Imagina que te aparece uma fada das histórias com uma varinha de condão e te diz: – Tudo o que desejares se realizará!”
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VERSÃO B
FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Nome: __________________________________________________________________________________ Ano: 5.º / Turma: _______________
Data: ____/ ____/ 20____
Finalmente... Férias!!! Toda a tarde, Mariana andou num alvoroço. A Lucília ajudou-a a arrumar no saco tudo o que lhe pareceu necessário. − Parece que já não falta nada, Marianinha. Vamos ver outra vez: fato de banho, toalha, sandálias, um vestido fresco e um casaquinho para as noites frias. Lá não há frio, Lucília... – teimava Mariana. − Sempre é bom levar... Nunca se sabe... E até a D. Júlia lhe recomendou: − Não te esqueças de levar um chapéu por causa do Sol... No outro dia, logo de manhã, Mariana despediu-se da tia Júlia que lhe disse: – E toma cuidado... O mar é perigoso. Mas a pequena já não conseguia ouvir fosse o que fosse. O tio Alberto e Lucília desceram com ela. Alexandre cumprimentou-os a todos, pegou no saco de Mariana e arrumou-o junto das suas malas. − Fique descansado, engenheiro, – disse ele – tenho a certeza que a Mariana se vai sentir feliz entre nós. − Também o espero – concordou o tio. E ficou satisfeito a vê-los partir. Lucília mandou-lhe beijos nas pontas dos dedos, quando o carro arrancou. − Boa-viagem, Marianinha. Tinham passado algumas horas. Alexandre conduzia mais devagar para que todos pudessem gozar a emoção da chegada. O carro deixou a estrada asfaltada, seguiu um caminho de terra batida e estacionou em frente do portão de ferro. Valério, um velho risonho, de rosto crestado pelo sol e pelo mar, veio abri-lo. Logo que o carro entrou, tornou a fechá-lo. – Já estávamos estranhando a demora – disse o velho na sua voz cantante. Alexandre abraçou Valério. Via-se que lhe tinha muita amizade. Os pequenos beijaram-no e perguntaram logo pela Nevada, uma cadela muito dócil que costumava acompanhá-los nos seus passeios. Valério ria-se, enquanto ia dando palmadinhas nas costas de Alexandre. Mariana sorriu e beijou as faces enrugadas do velho homem do mar. – E a Nevada? – insistia Mariana. − Anda por aí, pelas rochas, mas não deve demorar. Tiraram a bagagem do carro e entraram. AGUILAR, Mariana, Mariana na Fronteira do Sonho (texto com supressões), Edinter Jovem.
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
1.a PARTE Leitura 1. 2.
3.
Indica o autor do texto. O autor do texto é _____________________________________________________________________________ Regista a obra da qual o texto foi retirado. O texto foi retirado da obra _____________________________________________________________________ O tipo de narrador presente no texto é: [Coloca uma cruz (X) na resposta certa.] a) participante. b) não participante.
4.
A Mariana ia passar férias: [Coloca uma cruz (X) na resposta certa.] a) na praia. b) na montanha. c) na cidade do Porto.
5.
Diz o que levava a Mariana no saco. No saco, a Mariana levava ______________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
6.
Transcreve a frase que a tia Júlia disse à Mariana, quando se despediu. ____________________________________________________________________________________________
7.
Diz quem veio abrir o portão de ferro? Quem veio abrir ______________________________________________________________________________
8.
O Valério: (Coloca Verdadeiro (V) ou Falso (F) nas seguintes afirmações) a) era um homem novo. b) tinha um ar risonho. c) o seu rosto estava crestado pelo sol e pelo mar. d) era um pouco antipático. e) tinha muita amizade a Alexandre. f) era um velho homem do mar.
9.
Quem era a Nevada? A Nevada era ________________________________________________________________________________
10. Por que razão é que a Nevada não estava com o Valério? A Nevada não estava com o Valério ______________________________________________________________ On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
2.a PARTE Gramática 1.
Indica a classe e a subclasse das palavras destacadas, no seguinte quadro. FRASES
CLASSE
SUBCLASSE
"A Lucília ajudou-a" "- Lá não há frio ," "O mar é perigoso." "E ficou satisfeito" "- Anda por aí, pelas rochas " 2.
Sublinha o sujeito das seguintes frases. a) "Mariana andou num alvoroço." b) "O tio Alberto e Lucília desceram com ela." c) "Os pequenos beijaram-no"
3.
Mariana e os amigos iam de manhã para a praia.
3.1. O sujeito desta frase é: (coloca a uma cruz na resposta certa) a) simples; b) composto; 4.
Sublinha os determinantes que se encontram nas seguintes frases: a) No seu saco, a Mariana levava um creme solar. b) Este portão de ferro é bastante antigo. c) A Nevada andava nas suas rochas preferidas. d) – Eu levo o meu saco – disse a Mariana. e) Aquela casa tinha uma varanda enorme.
5.
Completa o seguinte quadro com os determinantes que sublinhaste no exercício anterior.
CLASSE DO DETERMINANTES: SUBCLASSES Artigos definidos Artigos indefinidos Possessivos Demonstrativos On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
6.
Reescreve as seguintes frases, colocando as formas verbais no presente do modo indicativo. A Mariana subiu e colocou o saco no quarto. Em seguida, tomou banho, vestiu uma roupa confortável e foi jantar. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________
7.
Indica o modo e o tempo das formas verbais destacadas.
FRASES
TEMPO
MODO
"- Lá não há frio" "teimava Mariana" "tenho a certeza" "concordou o tio" "Alexandre conduzia" 8.
Forma uma família de palavras, a partir da palavra “mar”.
9.
A Mariana levava vários livros.
9.1. Indica as funções sintáticas presentes nesta frase. a) Sujeito __________________________________ b) Predicado ______________________________________ c) Complemento direto _________________________________________________________________________
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
3.a PARTE Escrita As minhas férias de sonho Imagina que te aparece uma fada e te diz assim: – Tudo o que tu desejares para as tuas férias vai-se realizar. Como seriam essas férias? – Seriam em Portugal ou noutro país? – Na praia, na serra, na cidade, num cruzeiro? – Com a tua família e com alguns amigos? – Quanto tempo? – Quando? Pensa nestes aspetos e outros que sejam importantes para ti e escreve o teu texto. Lembra-te que “férias” é uma palavra mágica.
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On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
TEXTO B – A ILHA DE TIMOR
TEXTO A – LENDA DE TIMOR
1.
1.1.
Gramática
2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
10.
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
Passou-se há muito e muitos anos, do outro lado do mundo. Porque, como já era velho, não conseguia correr atrás dos animais que pretendia caçar. "fome, fraqueza e desânimo" O sol era ardente, o caminho longo e o crocodilo sentia-se sem forças. Resolveu ajudá-lo a arrastar-se até uma ribeira. c). Dirigiram-se rumo às terras do sol nascente. Foram os animais a quem pediu opinião, da baleia ao macaco. De repente, o crocodilo sentiu o corpo aumentar de tamanho e transformar-se em terra e em pedra. Tomou a forma de uma ilha verde, cheia de montes, florestas e rios. Em língua malaia, Timor significa Oriente.
a) F; b) V; c) V; d) F; e) F; f) F; g) F.
a) crocodilo – classe: nome; subclasse: comum; velho – classe: adjetivo; subclasse: qualificativo. b) No grau superlativo absoluto analítico. 2. a) fraqueza – força b) desânimo – ânimo 3. Sai então do pântano e aventura-se em terra. 4. e 4.1. 1.
DETERMINANTES demonstrativos
possessivos
Este; aquela
sua
5. 6.1. 6.2. 7.
Artigos possessivos
indefinidos
a; o
uma
a) lhe – ao crocodilo; b) o – o rapaz a) classe: advérbio; b) valor semântico – negação a) Modo – indicativo; b) Tempo – pretérito perfeito a) Sujeito – O rapaz; b) Predicado – salvou o crocodilo
CONTA-ME HISTÓRIAS
5.
VERSÃO A
1.a Parte 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5. 2.1. 2.2.
Maria Alberta Menéres. A Chave Verde ou os Meus Irmãos. Edições ASA. a) participante. “Eu tinha 12 anos e tinha um namorado.” A narradora, que era uma menina de doze anos. Lembrava-se de um amigo que ela achava ser o seu namorado, por ele lhe ter oferecido pequenos presentes, com muita simpatia. Lembra-se também de um lugar especial – uma clareira, onde passava perto uma ribeira. 3. Deu-lhe uma flor e um pneu de um dos seus carros de corrida. 4.1. O uso do parênteses é explicativo. A narradora quis valorizar o gesto do menino, que podia ser tomado como simples, com pouca importância. 4.2.1. Repetição. 4.2.2. Porque se sentiu especial, quando ele se lembrou de colher uma flor para ela. 5. Porque como o pneu pertencia a um dos seus carrinhos de corrida, devia ser especial para ele. 6. Na opinião da menina, o facto de ser ela a oferecer esses pequenos objetos ao amigo tornava-os mais belos e com mais significado. 7. Resolveu perguntar-lhe o que ele queria. 8. Ele pediu-lhe que ela lhe contasse uma história. 9. A menina sabia as histórias que tinha ouvido e outras que ela tinha imaginado. 10. Resolveu modificar e transformar as histórias que sabia, para que ele não as reconhecesse.
2.a Parte 1. 1.2. 1.3. 2.1. 2.2.
3.
4.1. 4.2.
a) Classe: nome; b) Subclasse: comum. “os” O campo estava cheio de flores. a) Classe: determinante; b) Subclasse: possessivo. a) Não me recordava do seu nome. b) Não me recordarei do seu nome. c) Não me recordei do seu nome. a) esdrúxula; b) aguda; c) grave; d) grave. Discurso direto. O menino disse que queria que lhe contasse uma história.
6.
7.1. 7.2. 7.3.
8.1.
a) imperativo; b) declarativo; c) interrogativo; d) exclamativo. a) determinante demonstrativo; b) determinante demonstrativo; c) determinante possessivo; d) determinante artigo indefinido; e) determinante artigo definido; f) determinante possessivo. Classe: adjetivo; Subclasse: qualificativo. Grau comparativo de igualdade. a) A flor era mais macia do que o veludo. b) A flor era menos macia do que o veludo. c) A flor era a mais macia. Sujeito – O menino; Predicado – ofereceu uma roda de borracha; Complemente direto – uma roda de borracha; Complemente indireto – à amiga.
VERSÃO B
1.a Parte 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12.
… Maria Alberta Menéres. … A Chave Verde ou os Meus Irmãos. … Edições ASA. a) participante. “Eu tinha 12 anos e tinha um namorado.” … a narradora, que é uma menina de 12 anos, e o amigo, que ela considerava o seu namorado. … estavam cheios de flores. … doze anos. … uma flor. … um pneu do seu carro de corrida. a) V; b) F; c) F; d) V. … contar uma história.
2.a Parte 1.1. 1.2. 2.1. 2.2. 2.3. 3.
4. 5.
a) Classe: nome; b) Subclasse: comum. a) namoradinho; b) chuvinha; c) criancinhas; d) ribeirinha. a) pronome pessoal a) Classe: determinante; b) Subclasse: possessivo. a) Não me recordei do seu nome. b) Não me recordava do seu nome. a) trissílabo; b) dissílabo; c) monossílabo; d) polissílabo; e) trissílabo; f) monossílabo. b) 3; a) 2; d) 5; e) 1. acampamento; campista; campino; campestre; camponês;. On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
5.
DAVID E A ESTRELA
6.
VERSÃO A
1.ª Parte 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5. 2.1. 2.2.
2.3.
2.4. 3. 4. 5.1.
6.1. 7.1. 7.2. 7.3. 8.
Maria Rosa Colaço. Não Quero Ser Grande. Perto do Natal. “Vamos semear pinheirinhos novos e deixar a nossa serra toda verde como era dantes”. b). Comparação. Foi como se uma voz tivesse chegado a toda a gente. (Ou uma afirmação que mostre que o aluno revela a compreensão do sentido da frase). Apareceram: os pais e as mães dos meninos, as avós, os tios e as tias, os primos e as primas, as madrinhas e os padrinhos. Traziam: pás, ancinhos, enxadas, pequenos sachos e regadores. b). Parecia pintada de verde fresco. Porque tinham convivido durante todo o dia, enquanto plantavam os pinheirinhos na serra e tinham estado alegres e satisfeitas. O David tinha olhos azuis e cabelos loiros e lisos. Repetição. Começou a crescer muito e cobriu-o de sombra. Porque uma estrela pousou no ramo mais alto da árvore, iluminando todos os caminhos. c).
2.a Parte 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 2.1. 3. 4. ADVÉRBIOS – VALORES SEMÂNTICOS Afirmação Sim
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
VERSÃO B
1.ª Parte 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7 8 9. 10. 11. 12.
Negação Não
Lugar ali; lá
Quantidade e grau mais
… Maria Rosa Colaço. … Não Quero Ser Grande. a). Ciryl e Paola. “Vamos semear pinheirinhos novos e deixar a nossa serra toda verde como era dantes”. c). b). d). Eram azuis. Plantou um cedro do Líbano. Começou a crescer, a crescer e cobriu o David de sombra. a).
2.a Parte 1.
a) Classe – nome; Subclasse – comum; b) Classe – adjetivo; Subclasse – qualificativo. Grau diminutivo. Tipo imperativo. Não vamos semear pinheirinhos novos. Subclasse: “a” – artigo definido; “nossa” – possessivo. menos; crescidos; encaracolados; interessado; parou; descer.
a) palavra derivada por prefixação e sufixação. b) e c) palavras derivadas por sufixação. b) plantava: pretérito imperfeito – indicativo – plantar; c) cavou: pretérito perfeito – indicativo – cavar; d) acabou: pretérito perfeito – indicativo – acabar; e) começou: pretérito perfeito – indicativo – começar; f) tinha adormecido: pretérito mais-que-perfeito composto – indicativo – adormecer; g) tinha cavado: pretérito mais-que-perfeito composto – indicativo – cavar.
2. 3.1. 4.1. 5.1. 5.2. 5.3.
a) Nomes comuns: serra, escolas, crianças, pinheirinhos; b) Nomes próprios: Natal, Paola. b) Diminutivo. Os alunos não quiseram plantar pinheirinhos. a) Classe: adjetivo; b) Subclasse: qualificativo. Os meninos plantaram… O David levou… Eles regressaram…
NÃO QUERO SER ESPANTALHO
5.1.
VERSÃO A
6.1.
1.a Parte 1.1. 1.2.
2.
3.1. 3.2.
3.3. 3.4.
4.1. 4.2.
4.3. 5. 6.
7.
Porque os pássaros assustavam-se com a figura dele. Tentou embelezar-se. Encheu de papoilas vermelhas o grande chapéu preto, sujo e esburacado. Porque não conseguia explicar aos pássaros que não queria nem podia fazer-lhes mal. Na verdade, sentia-se cada vez mais enterrado no chão mole da seara, sem se poder mexer. Uma enorme e inesperada tempestade, quando um bando de pássaros passava por cima da seara. Porque se afastaram da sua rota, foram cada um para seu lado e alguns caíram exaustos no meio da seara. Juntaram-se todos e procuraram abrigo no chapéu e nos braços do Firmino. Firmino ficou feliz por poder protegê-los da tempestade. Enfiou uns debaixo do casaco, outros debaixo do chapéu e outros dentro das mangas largas e cheias de palha macia. Quando a tempestade acalmou. O Firmino pediu-lhes, timidamente, para o levarem com eles, explicando que já estava farto de ser espantalho e que gostava muito de pássaros. Os pássaros levaram-no logo com eles, elevandoo no ar, tão alto, que nunca mais ninguém o viu. Os pássaros voam com o Firmino suspenso nos bicos e ele sente-se muito alegre. O Firmino sentia-se triste e solitário, quando era um espantalho, espetado num pau da seara. Mostrou-se preocupado e carinhoso com os pássaros, abrigando-os, com muito cuidado, quando precisaram de ajuda. Mostrou timidez, mas também coragem, quando pediu aos pássaros para o levarem com eles. Agora mostra-se alegre, na companhia dos pássaros. A resposta estará correta, desde que se enquadre no universo da história.
2.a Parte 1.1.
1.2. 2.1. 2.2. 2.3.1. 3.1. 4.
a) aqueles: classe – determinante; subclasse – demonstrativo b) pássaros: classe – nome; subclasse – comum. a) após; de; com; b) bandos. a) Classe: adjetivos; b) Subclasse: qualificativos. Grau normal. Grau superlativo relativo de superioridade. a) Classe: adjetivo; b) Subclasse: numeral. a); b); c) palavras derivadas por parassíntese. d) palavra derivada por sufixação. e) palavra derivada por prefixação.
6.2.
Feliz: felicidade; felizmente; infeliz; infelizmente; felicitar; felicitação; felizardo; felicíssimo. restava – pretérito imperfeito do modo indicativo; foi – pretérito perfeito do modo indicativo; escolheram – pretérito perfeito do modo indicativo; juntaram – pretérito perfeito do modo indicativo; poisaram – pretérito perfeito do modo indicativo. Só lhes resta um caminho e é esse precisamente que escolhem: num esforço final juntam-se todos e poisam no chapéu e nos braços do Firmino.
VERSÃO B
1.a Parte 1. 2. 3. 4.1. 5. 6. 7.
8. 9.
c). … as papoilas vermelhas no grande chapéu preto, sujo e esburacado. a) V; b) F; c) V; d) V; e) F. … na primavera. frio; cinzento; numa tempestade. … afastaram-se da rota e ficaram muito aflitos. Alguns caíram no meio da seara. Para se salvarem, os pássaros juntaram-se e poisaram no chapéu e nos braços do Firmino. O Firmino protegeu-os para evitar que fossem arrastados pela tempestade. Enfiou uns debaixo do casaco, outros debaixo do chapéu, outros ainda dentro das mangas largas e cheias de palha macia. a) … de pássaros. b) … ser espantalho. No mês de abril.
2.ª Parte 1.1.
1.2.
2.
3. 4. 5.1. 6.1. 6.2. 7.
a) aqueles: Classe – determinante; Subclasse – demonstrativo b) pássaros: Classe – nome; SubclassE – comum. a) Sujeito: O Firmino. b) Predicado: abrigou os pássaros. c) Complemento direto: os pássaros. Firmino – classe: nome; subclasse: próprio; amigo – classe: adjetivo; subclasse: qualificativo; pássaros – classe: nome; subclasse: comum. casaco: a) casaquinho; b) casacão. chapéu: c) chapeuzinho; d) chapelão. a) esdrúxula; b) aguda; c) aguda; d) grave. a) Classe – adjetivo; b) Subclasse – qualificativo. a) tempo – presente; b) modo – indicativo; c) pessoa – 3.ª; d) número – singular. a) Firmino voou alegre sobre as searas. b) Firmino voará alegre sobre as searas. a) Partiam; b) de perto; c) Esvaziou; d) capaz; e) quente. On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
VISITA PASCAL
5.2. 5.3.
VERSÃO A
1.a Parte 1.1. 1.2.
1.3. 1.4. 1.5. 2.1. 2.2. 2.3. 3.1. 3.2. 3.3. 4.1. 4.2.
5. 6.
7. 8. 9.
À casa da família, ao Minho. Narrador participante, porque além de contar a história, cumprindo a sua função de narrador, também entra nela como personagem. “Eu ouvi a conversa e fui logo acordar a Lara.” É o João. Para manter a tradição. Ir ao cinema com as amigas. Tem a importância de manter a tradição da província do Minho, onde moram. A Páscoa em casa da avó. a) F; b) V; c) V; d) V. b). Era um husky siberiano. Para estarem bem arranjados naquela importante cerimónia familiar. a) V; b) V; c) F; d) V. O rapaz da campainha, o padre, o primo Paulo que leva a cruz, outro rapaz com um saco para recolher as ofertas e um grupo de cantores. O padre saudava e abençoava as famílias. Ofereciam postais com uma imagem de Jesus ressuscitado, com o nome da freguesia e a data da Visita Pascal, enquanto o coro entoava cânticos pascais. Serve os melhores pratos e sobremesas aos elementos do compasso, familiares e amigos. Não, porque conseguiram sair, sem os pais repararem. Colocam tapetes de flores à porta e mantêm a porta aberta.
2.a Parte 1.1. 1.2. 1.3. 2. 3. 4. 5.1.
Vocativo. a) Classe – advérbio; b) Valor semântico – negação. a) esdrúxula; b) grave; c) grave; d) aguda. a) Ela ia levá-lo. b) Ele mostrou-o. c) Ele benzeu-as. d) Eles irão recordá-la. Então, estamos de férias? a) exclamativo; b) declarativo; c) in terrogativo; d) imperativo. a) Classe: adjetivo; Subclasse: qualificativo. b) Classe: adjetivo; Subclasse: qualificativo.
6. 7.
8. 9. 10.
11.
VERSÃO B
1.a Parte 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
c). a). … ao cinema. b). … em casa da avó. a). c). a) F; b) V; c) F; d) V; e) V. “– Aleluia, aleluia! Boas festas, aleluia, aleluia!” … foram andar de bicicleta. a) futebol; b) tapetes… flores; c) Os foguetes; compasso; entrar.
2.a Parte 1. 2. 3. 4. 5.
6. 7.1. 8.
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
Grau normal. a) Superlativo relativo de superioridade. b) Comparativo de igualdade. c) Comparativo de superioridade. Flor – florista, florir, floração, floral, florescer, floral, floreado, floreira. artigos definidos – a; o; artigos indefinidos – uns; possessivos – nossa; minha, sua; demonstrativos – aqueles; essas. a) brincaram; b) brincavam; c) brincarão; d) tinham brincado. Imperativo Sujeito – Os padrinhos; predicado – ofereceram uma prenda ao João; complemento direto – uma prenda; complemento indireto – ao João. Sujeito composto.
a) Classe: determinante; Subclasse: artigo definido. b) Classe: nome; Subclasse: comum. Páscoa; Salete; Almerinda; Manuel; Lara. a) esdrúxula; b) aguda; c) grave; d) aguda. a) Ela ia levá-lo. b) Ele mostrou-o. c) Ele benzeu-as. d) Eles irão recordá-la. artigos definidos: os, os; artigos indefinidos: uma; demonstrativos: esta, esses; aquele; possessivos: meus; nossos. b) 1; c) 4; d) 3; e) 2. Oferecem-nos postais com uma imagem de Jesus ressuscitado. a) Sujeito – um jovem; b) Predicado – recolhe os envelopes; c) Complemento direto – os envelopes.
O PINTO BORRACHUDO QUANTIFICADOR NUMERAL
VERSÃO A
1.a Parte 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 2.1. 2.2. 3.1.
Uma bolsa de moedas. Levá-la ao rei. –“Ó rio, arreda-te para eu passar!” Bebeu a água toda. A raposa foi comida e o pinheiro foi engolido. Um lobo e uma coruja. Que o metessem na capoeira das galinhas e que o tratassem bem. “Qui qui ri qui! / Minha bolsa de moedas / Quero para aqui!”. Começou a deitar pela boca fora os animais que tinha engolido. Dentro da cantoneira. Não. Lançou o pinheiro e os copos da cantoneira foram quebrados. Na cavalariça. No pote de azeite. A coruja. Vão metê-lo no forno. Foi deitando fora a água do rio que tinha bebido. Que o mandassem embora, antes que o palácio se afundasse completamente. Personificação, porque o pinto borrachudo age, pensa e toma decisões, como se possuísse caraterísticas humanas. Onomatopeia.
3.2. 4.1. 4.2. 4.3. 5.1. 5.2. 5.3. 6.1. 6.2. 6.3. 7.
8.1.
6.
7.
8.
a) Classe: determinante; Subclasse: demonstrativo; b) Classe: nome; Subclasse comum. Normal. Bolsinha. “levar esta bolsa ao rei”. Complemento indireto. Vocativo. Modo imperativo. Pronomes pessoais: te; eu. a) lá b) sim; depois; c) tão; mal; d) Nem; assim; tudo; e) não.
1.2. 1.3. 1.4. 1.5. 2.1. 2.2. 2.3. 3.
4.
afirmação
negação
quantidade e grau
lugar
tempo
modo
sim
nem; não
tão; tudo
lá
depois
mal; assim
fracionário
três; sete
dobro
metade
Palacete; cavaleiro; borrachudo – palavras derivadas por sufixação; Depenar – palavra derivada por parassíntese. achou: pretérito perfeito; indicativo; 1.ª (-ar); Deixa-me: imperativo; 1.ª (-ar); tinha comido: pretérito mais-que-perfeito composto; 2.ª (-er); Cumpriram-se: pretérito perfeito; indicativo; 3.ª (ir). leva: presente; indicativo; 1.ª (-ar); a) O pinto beberá a água toda. b) O pinto tinha bebido a água toda.
1.ª Parte 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5. 2.1. 2.2. 3.1. 3.2. 3.3.
4. 5. 6. 7.
8. 9. 10.
… andava a esgravatar, num monte de terra. … uma bolsa de moedas. … ao rei. “– Ó rio, arreda-te para eu passar”. b). … comeu-os. … um lobo e uma coruja. … o pinto borrachudo falou com o rei e deu-lhe a bolsa das moedas. c). “Qui qui ri qui! Minha bolsa de moedas Quero para aqui!” … comeu as galinhas. … na cantoneira. a) os copos; b) os cavalos; c) o azeite; d) o palácio do rei. que lhe fossem levar a bolsa de moedas e o mandassem embora, antes que ele deitasse o rio todo por cima do palácio. … Adolfo Coelho. … Contos Populares Portugueses. … Dom Quixote.
2.a Parte 1. 2.
ADVÉRBIOS E VALORES SEMÂNTICOS
multiplicativo
VERSÃO B
2.a Parte 1.1.
cardinal
3.1. 4. 5. 6. 7. 7.1. 8.
Classe do nome: raposa; palácio; pinheiro; bolsa; forno; copos; moedas. a) O pinto borrachudo; b) engoliu um pinheiro. c) um pinheiro. Vocativo. … derivadas por sufixação. b) a; com; c) para; d) perante; da; de; e) desde; ao. … determinantes demonstrativos. Tempo – pretérito perfeito; modo – indicativo. a) encontra; b) encontrará. O pinto borrachudo encontrava um saco de moedas.
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
FINALMENTE... FÉRIAS!!! FÉRIAS NUMA CARAVANA
2.a Parte 1.
VERSÃO A
1.a Parte 1. 2. 2.1. 3.
4. 5. 6. 7.
8. 8.1. 9.
10.
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A
A ação decorre durante a tarde e na manhã do dia seguinte. Enumeração. "fato de banho, toalha, sandálias, um vestido frescoe um casaquinho". A D. Júlia recomendou-lhe que levasse um chapéu por causa do sol e que tomasse cuidado com o mar, porque é perigoso. A Mariana estava cansada de tantos conselhos. Resposta livres. Cenário de resposta: viagem longa, porque já tinham passado algumas horas. Para que todos pudessem gozar a emoção da chegada. Retrato físico: Valério era um velho com o rosto crestado pelo sol e pelo mar e as faces enrugadas. Retrato psicológico: era risonho e mostrava ser afetuoso e amigo do Alexandre. Nevada era uma cadela, de quem Mariana gostava, porque insistia em saber dela. Porque andava nas rochas. a) Fácil transporte da bagagem A família mete o essencial dentro da caravana, sem problemas de espaço. b) Liberdade para escolher lugares Com a caravana, podem escolher mais facilmente os lugares para passar férias. c) Uma casa sobre rodas A caravana é como uma casa, com: camas, cozinha, casa de banho e até leitor de DVD. d) Férias de verão No verão, esta família viaja pelo menos duas semanas na autocaravana. e) Fins de semana Aos fins de semana, aproveitam para descobrir Portugal. f) Opção económica Ter uma caravana representa menores custos para férias. g) Proximidade entre a família A mãe do André e do Hugo diz que se sentem mais próximos, por partilharem o tempo livre numa caravana. Não gosta de voltar, apetece-lhe continuar na caravana.
2.
a) “arrumaram o saco”; b) “cumprimentou-os a todos”; c) faziam muitas recomendações à Mariana; d) “queriam saber da Nevada”. a) Pronome – Eu; determinante – o; meu; os; meus; (no – contração da preposição "em" com o determinante definido "o"; nesta – contração da preposição "em" e o determinante demonstrativo "esta"); b) Determinante – Aquela; Pronome – esta; (numa – contração da preposição “em” e o determinante artigo indefinido “uma”); c) Determinante – A; as; suas; o; a; nossa; as; o; nosso; uma (no – contração da preposição “em” com o determinante artigo definido “o”); Pronome – nossas.
2.1. PRONOMES Pessoais
Eu
Possessivos
nossas
Demonstrativos
esta; aquilo
DETERMINANTES
3.
Artigo definido
o; os; a; o; as; o
Artigo indefinido
uma
Possessivos
meu; meus; suas; nossa; nosso
Demonstrativos
Aquela
Mar: maresia; marinheiro; marinho; marear; maré; mareante; marisco; marina. 4. a) Marianinha; b) descansado; c) infelizmente; d) portão. 4.1. a) Marianinha – palavra derivada por sufixação; b) descansado – palavra derivada por prefixação e sufixação; c) infelizmente – palavra derivada por prefixação e sufixação; d) portão – palavra derivada por prefixação e sufixação. 4.2. b) descansado: des- (prefixo) + cans (radical) + ado (sufixo); c) infelizmente: in- (prefixo) + feliz (radical) + mente (sufixo); d) portão: port- (radical) + -ão (sufixo). 5. estão – irregular; estar; presente; indicativo; adoram – 1.a conjugação; adorar; presente; indicativo; há – irregular; haver; presente; indicativo;
Tinham passado – regular; passar; pretérito mais-que-perfeito composto; indicativo; defendíamos - 2.a conjugação; defender; imperfeito; indicativo. 6. e 6.1. Quantificadores: cardinais: 14, duzentos; multiplicativos: triplo; fracionários: terço 7. 2. c) ; 3. a) ; 4. c) ; 5. c) ; 6 b) ; 7. e) ; 8. f) ; 9. d) . 8. b) sujeito composto; c) sujeito simples; d) sujeito simples. 9.1. Sujeito – Os pais; predicado – mostraram a nova caravana aos filhos; complemento direto – a nova caravana; complemento indireto – aos filhos.
2.a Parte 1.
2. 3.1. 4. e 5.
Lucília: classe – nome; subclasse – próprio frio: classe – nome; subclasse – comum perigoso: classe – adjetivo; subclasse – qualificativo satisfeito: classe – adjetivo; subclasse – qualificativo rochas: classe – nome; subclasse – comum a) Mariana; b) O tio Alberto e Lucília; c) Os pequenos. b) composto.
CLASSE DO DETERMINANTE: SUBCLASSES
FINALMENTE... FÉRIAS!!!
Artigos definidos
a (3 vezes); o
Artigos indefinidos
um; uma
Possessivos
seu; suas; meu
Demonstrativos
Este; Aquela
VERSÃO B a
1. Parte 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
... Mariana Aguilar. ... Mariana na Fronteira do Sonho. b) não participante. a). ... fato de banho, toalha, sandálias, um vestido fresco e um casaquinho para as noites frias. "– Toma cuidado... O mar é perigoso." ... o portão de ferro foi o Valério. a) F; b) V; c) V; d) F; e) V; f) V. ... uma cadela muito dócil que costumava acompanhar os miúdos nos seus passeios. ... porque andava pelas rochas.
6.
7.
8.
9.1.
A Mariana sobe e coloca o saco no quarto. Em seguida, toma banho, veste uma roupa confortável e vai jantar. há – tempo: presente; modo: indicativo; teimava – tempo: pretérito imperfeito; modo: indicativo; tenho – tempo: presente; modo: indicativo; concordou – tempo: pretérito perfeito; modo: indicativo; conduzia – tempo: pretérito imperfeito; modo: indicativo; Família de palavras: mar – maresia; maré; marinheiro; marear; marinho; mareante; marisco; marina. a) Sujeito – A Mariana; b) Predicado – levava vários livros; c) Complemento direto – vários livros.
On de Mo ra m as Pal avr as … 5∙ AS A